luciana_hamada plano nacional de eficiencia energetica

7/28/2019 Luciana_Hamada Plano Nacional de Eficiencia Energetica

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Fazendo Acontecer: Compras Pblicas

Sustentveis no Rio de Janeiro

Energia: Plano Nacional de Eficincia Energticae a obrigatoriedade da etiquetagem PBE Edificapara edificaes pblicas em 2020

Luciana Hamada arquiteta urbanista junho 2013


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Entidade tcnica, sob a formade associao civil sem fins

lucrativo, desde 1952

So parceiros do IBAM: Municpios, suas associaes

e escolas de governo Governos estaduais e federal Agncias de desenvolvimento

e entidades empresariais ONGs e centros de pesquisa e

acadmicos Agncias de cooperao

IBAM, MUNICPIO E DESENVOLVIMENTO LOCAL


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Planos Diretores/ Estatuto da

Cidade / Legislao Urbanstica Habitao de Interesse Social e

Regularizao Fundiria e Urb.

Saneamento Ambiental/Resduos Slidos

Gesto Energtica Municipal

Acessibilidade e MobilidadeUrbana

PRINCIPAIS TEMAS URBANO-AMBIENTAL


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PRINCIPAIS POLTICAS PBLICAS PARA AEFICINCIA ENERGTICA

Lei 10.295 Lei da Eficincia Energticapromulgada em 2001

PNE

Plano Nacional de Energia

determina meta de eficincia energtica para 2030(10% da demanda projetada);

PNEf Plano Nacional de Eficincia Energtica(Portaria 594 Out/2011).


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Metas do PNEf

Etiquetagem Obrigatria

Prdios Pblicos 2020

Prdios Comerciais e de Servios 2025

Prdios Residenciais 2030

Metas do PNE 2030

Reduo de 10% do consumo projetado para2030

5% atravs de programas de induo

POLTICAS PBLICAS DE EFICINCIAENERGTICA


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CENRIO

O setor de edificaes est entre os maioresconsumidores de energia eltrica - 426TWh em 2009(BEN 2010);

Aps a crise energtica de 2001, observou-se uma

reduo do consumo de energia, porm desde 2005 esseconsumo j maior que o crescimento do PIB;

Em relao a 2007, o consumo de energia eltrica atualteve um incremento de 4%;

Estima-se um potencial de reduo de consumo de 30%em edificaes antigas e 50% em edificaes novas, pormeio de medidas de eficincia energtica.


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PROGRAMA DE ETIQUETAGEM DEEDIFICAES

Participa do Programa Brasileiro de Etiquetagem doInmetro;

Regulamenta a Lei n 10.295/2001, que inclui asedificaes no Programa Brasileiro de Etiquetagem;

A etiqueta tm o objetivo de informar ao

consumidor o nvel de eficincia energtica doproduto adquirido.


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HISTRICO PROCEL EDIFICA

2001Lei de

EficinciaEnergtica

2003Criao do

ProcelEdifica

2006Criao da

CTEdificaes

do Inmetro

2009Lanamentoda Etiqueta

para edifcios

Comerciais,de Servios e

Pblicos

2010Lanamentoda Etiqueta

para edifcios

Residenciais

2005Criao da

STEdificaes

Lei n 10.295, de 17 de outubro de 2001

Dispe sobre a Poltica Nacional de Conservao e Uso Racional deEnergia

Decreto n 4.059, de 19 de dezembro de 2001


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REGULAMENTOS

1. INTRODUO

2. REQUISITOS TCNICOS DA QUALIDADE PARA O NVEL DE EFICINCIAENERGTICA DE EDIFCIOS COMERCIAIS, DE SERVIOS E PBLICAS (RTQ-C)

2. REGULAMENTO TCNICO DA QUALIDADE PARA O NVEL DE EFICINCIAENERGTICA DE EDIFICAES RESIDENCIAIS (RTQ-R)

3. REQUISITOS DE AVALIAO DA CONFORMIDADEPARA O NVEL DE EFICINCIA ENERGTICA DE EDIFCIOS

COMERCIAIS, DE SERVIOS E PBLICAS (RAC-C)

3. REQUISITOS DE AVALIAO DA CONFORMIDADE

PARA O NVEL DE EFICINCIA ENERGTICA DEEDIFICAES RESIDENCIAIS (RAC-R)

4. MANUAL DE APLICAO


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REGULAMENTOS

O que avaliado? Requisito Tcnico da Qualidade (RTQ-C)do Nvel de Eficincia Energtica deEdificaes Comerciais, de Servios e

Pblicos Regulamento Tcnico da Qualidade (RTQ-R) do Nvel de Eficincia Energtica deEdificaes Residenciais

Como avaliado?

Requisitos de Avaliao da Conformidadedo RTQ-C: RAC-C Requisitos de Avaliao da Conformidadedo RTQ-R: RAC-R


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MTODO DE AVALIAO

Por equaes, tabelas e parmetroslimites, obtida uma pontuaoque indica o nvel de eficinciaparcial dos sistema e total do

edifcio.

Por simulao, o desempenho doedifcio comparado ao

desempenho de edifciosreferenciais de acordo com o nvelde eficincia.


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ESTRUTURA DO PROCESSO DE ETIQUETAGEM

ORGANISMOSDEINSPEO

EDI

FCIOS

PROPRIE

TRIOS


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PROCESSO DE ETIQUETAGEM

Duas etapas do processo de implementao da etiqueta:

1 etapa - Avaliao de projeto

etiquetagem: emitida uma etiqueta

atestando o nvel de eficincia do

projeto

2 etapa - Avaliao do edifcio

Inspeo: aps os sistemas instalados,

com o alvar de concluso, realizada

pelo organismo de inspeo acreditado,

para outorga de uma etiqueta que ficar

exposta no edifcio


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EDIFCIOS COMERCIAIS, DE SERVIOS EPBLICOS

RTQ-C: Portaria 372/2010complementada pela Portaria17/2012

RAC-C: Portaria 395/2010


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TIPOS DE EDIFICAO PARA ETIQUETAGEM

A etiqueta poder ser outorgada para:

Novas Edificaes

Edificaes Existentes

Pr-requisitos para etiquetagem:

rea construda mnima de 500m2 ou

atendida por tenso igual ou superior

a 2,3 kV


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TIPOS DE ETIQUETA

Etiquetas parciais: Envoltria Envoltria + Sistema de Iluminao Envoltria + Sistema de Condicionamento de

ar

Etiqueta geral:

Edifcio completo

(envoltria + iluminao + cond. ar +bonificao)


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PONTUAO FINAL

30%30% 40%

PESOS DE CADASISTEMA


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Procel EDIFICA

Disseminar e divulgar conceitos de EficinciaEnergtica em Edificaes - EEE entre os profissionais

envolvidos em projeto e construo no Brasil;

Investir em desenvolvimento tecnolgico e subsdios

que suportem pesquisas e criao de instrumentos

legais para regular a questo da EEE.

Procel EPP Promover aes em projetos de eficincia energtica,

tendo por objetivo a eliminao dos desperdcios de

energia eltrica em prdios pblicos, disseminar tcnicas

e metodologias para replicao dos projetos nas reas de

iluminao, climatizao ou qualquer outra que promova

inovao tecnolgica em instalaes prediais pblicas.

SUBPROGRAMAS DO PROCEL - OBJETIVOS


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INFORMAES SOBRE A ETIQUETAGEM


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INFORMAES SOBRE A ETIQUETAGEM


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Curso de Etiquetagem PBE EdificaDiretrizes para o Gestor Municipal

Objetivo: Apresentar as diretrizes bsicas paraetiquetagem do nvel de eficincia energtica emedificaes; fornecer elementos tcnicos s Prefeituras

Municipais para cumprimento de suasresponsabilidades quanto ao atendimento dosrequisitos de sustentabilidade e eficincia energticaem prdios pblicos, bem como nos instrumentos

jurdicos que regulam os espaos construdos;

Perodo de 26 a 28 de junho 21 horas;


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Pblico-alvo: tcnicos municipais, engenheiros,arquitetos, empresas de consultoria e demaisprofissionais relacionados com o tema eficincia

energtica e edificaes pblicas;

Inscries: http://cursos.ibam.org.br/

Curso de Etiquetagem PBE EdificaDiretrizes para o Gestor Municipal


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Cdigo de Obras e Eficincia Energtica

Fazendo Acontecer: Compras Pblicas

Sustentveis no Rio de Janeiro


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MODELO IBAM / ELETROBRAS PROCEL

MODELO PARA ELABORAO DE CDIGO DE OBRAS

E EDIFICAES

Lanado em 1997, pelo IBAM e ELETROBRAS PROCEL;

Atualizao do Modelo Convnio;

Instrumento de controle e fiscalizaodo espao construdo, garantindo a suasegurana e salubridade importanteveculo para a garantia da qualidade

ambiental do ambiente urbano;

Projetistas, tcnicos, construtores edemais usurios que lidam diariamentecom processos de projetos, licenciamento

e regularidade das edificaes.


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ATUALIZAO DO CONTEDO

assistncia tcnica pblica e gratuita (Lei Federal n 11.888 de 24/12/08)

conforto ambiental

eficincia energtica

acessibilidade das pessoas com deficincia e com restrio da mobilidade

habitao de interesse social

mudanas climticas

NOVOS ASSUNTOS EM PAUTA

COE como instrumento da gesto ambiental urbana


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PRINCPIO GERAL

As obras, instalaes e edificaes, sejam pblicas ou privadas, deveroatender s seguintes diretrizes gerais, de forma a assegurar padres eficientesde segurana e solidez, salubridade e sade, conforto ambiental edesempenho energtico, acessibilidade e livre trnsito de pessoas,preservao e uso sustentvel dos recursos naturais, em cada caso e sempreque couber.

Abandona-se a tradicional exigncia de adoo de padres mnimos desegurana e solidez, salubridade e sade nas edificaes que, de fato, no

garantem a melhor condio de atendimento desses aspectos nacontemporaneidade. Atualiza-se para padres considerados eficientes e que,

intrinsecamente, significam maior garantia no cumprimento dos fins aassegurar em cada aspecto da edificao e ampliam a abrangncia das

condies de sustentabilidade quanto ao desempenho ambiental e eficincia

energtica requeridos das edificaes atualmente.

POLTICA URBANA E A ABRANGNCIA DO COE


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Municpio e Mudanas Climticas

Inclui e amplia duas questesemergentes - conforto ambiental e

conservao de energia -, circunscritasatualmente no conceito mais

abrangente da eficincia energtica dasedificaes e que tm relao diretacom um novo tema relevante para a

humanidade como um todo: mudanas

climticas.

MITIGAO & ADAPTAO


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Conforto Ambiental

fruto do atendimento das necessidadesorgnicas dos usurios (trmica, visual,acstica e de qualidade do ar), por meioda compreenso do clima externo e das

decises arquitetnicas compatveis. Odesempenho das atividades no interiordas edificaes requer o atendimento a

padres mnimos climticos quepropiciem condies favorveis ao

metabolismo dos indivduos, semprejuzo do rendimento de suasatividades e de sua sade.

NBR 15220 ZONEAMENTO BIOCLIMTICO


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Eficincia Energtica

A eficincia energtica dos sistemas ativosrelaciona-se com a utilizao de baixoconsumo e de maior eficincia, isto ,complementa os momentos em que omicro-clima no oferece as condies

mnimas de conforto nas edificaes.

RTQ - R & RTQ - C

RTQ-C (Requisitos Tcnicos da Qualidade para o Nvel de Eficincia Energtica de Edifcios Comerciais, deServios e Pblicos) e RAC-C (Requisitos de Avaliao da Conformidade para o Nvel de EficinciaEnergtica de Edifcios Comerciais, de Servios e Pblicos); ou

RTQ-R (Regulamento Tcnico da Qualidade para o Nvel de Eficincia Energtica de EdificaesResidenciais) e RAC-R (Requisitos de Avaliao da Conformidade para o Nvel de Eficincia Energtica de

Edificaes Residenciais).


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Acessibilidade das Pessoas com Deficincia e

com Restrio da Mobilidade

Acessibilidade a oferta das condies parautilizao com segurana, autonomia e

independncia, dos espaos, do mobilirio eequipamentos urbanos, das edificaes, dos

servios de transporte, e dos dispositivos,sistemas e meios de comunicao e

informao, pelas pessoas com deficincia oucom restrio da mobilidade.

EQUIPARAO DE OPORTUNIDADESautonomia & independncia


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Habitao de Interesse Social

A Lei Federal n 11.124/2005, criou oSistema Nacional de Habitao deInteresse Social SNHIS. Em 2009,

concluiu-se o Plano Nacional de Habitaode Interesse Social - PLANHAB,

instrumento para o planejamento eefetivao da Poltica Nacional de

Habitao - PNH.

Essa parcela da populao, caracteriza-se como aquelaimpossibilitada de contratar profissionais adequados e se

encontra excluda do processo de licenciamento e da cidadeformal, restando como alternativas de ocupao, locais e formas

imprprios para morar.


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Gnero

O conceito de gnero utilizado para analisar arelao social que se estabelece entre homens emulheres. Difere do conceito de sexo, que dizrespeito s diferenas biolgicas entre os dois. Asrelaes de gnero so moldadas pordeterminantes histricos, ideolgicos, religiosos,

tnicos, econmicos e culturais, podendo diferir deum lugar para outro, num mesmo momento, assimcomo ao longo do tempo, num mesmo lugar.

Expectativa de VidaSntese de Indicadores Sociais - IBGE 2010: a

populao brasileira est envelhecendo e alongevidade de homens e mulheres estaumentando (mdias de 73,17 anos em geral,sendo 77 anos para as mulheres e 69,4 anos paraos homens). Atualmente, os brasileiros com 60anos tm a expectativa de viver mais 21,27 anos,

chegando aos 81 anos de idade.


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OPORTUNIDADES

Licitaes para novas edificaes;

Retrofit;

Instruo Normativa No 1/2010 Compras Pblicas

Sustentveis

Critrios de sustentabilidade ambientalpara aquisio de bens, contratao de servios eobras pela Administrao Pblica Federal, Autarquiase Fundaes;

Compras eficientes (PBE).


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Grata pela ateno!

INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAO MUNICIPAL

COORDENAO DO PROGRAMA DE EFICINCIAENERGTICA E GESTO ENERGTICA MUNICIPAL

E-MAIL: [email protected]

Website: http://www.ibam.org.brTEL.: (21) 2536-9787

luciana_hamada plano nacional de eficiencia energetica

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