l/s ta - amigoscoimbra70.pt de 1979/1979_02... · estar interessado na defesa dos interesses...
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---L/S TA
NA ' UNIDADE: ~ ,
--PELA GESTAO DEMOCRAT/CA
-PELA MELHORIA DA QUALIDADE
DO ENSINO
LISTA- A- EF--EC TI VOS liSTA A
Rosa 01 i vei ra Helde r ArauJo
Rui Ra lha Paulo M. L. Quaresma
Paula Co uceiro Adelino Santos
Pau lo Figue iredo Luis Fernando Tei. Jose Al berto F.Amilca r
Dul ce He lena
Maria de Je sus Adelino Fonseca Graça Videira Ale xandre Ram i res
Porque temos vi ndo a enfrentar uma ofens i va genera li zada das for
ças mais reacc ionári-às, ofensiva essa que no sector do ensino aspira a re
cuperar a Escola do passado , mais do que nunca se impõe a unidade de todos
os estudantes democratas e progress i stas na luta pela ap 1 i cação dê uma -po.l i tica progressista para o ensino.
E é em torno das suas estruturas representativas que .os estudan
tes devem concretizar a sua unidade e fazer ouvir a sua voz, que o actual de
creto de gestão teima em esquecer. Neste sentido, cabe um papel importante
à Assembleia de Representantes. ~ assim importante para o êxito da nossa lu
ta que consigamos ter na Assembleia de Representantes e no Conselho Pedagó
gico uma forte representação dos estudantes progressistas . Isto para que se
impeça a instrumental ização reaccionária dos orgãos de gestão por parte da
Lista de direita, que ao fazer demagógicamente campanha em torno da "Quali
dade de Ensino", demonstrou no decurso da actividade da Assembleia de Re
presentantes e Conselho Pedagógico não só não ter capacidade para apresen
tar propostas alternativas para a resolução dos problemas, como também nao
estar interessado na defesa dos interesses estudantis (yeja-se o caso da
discussão das datas de fim deste semestre e época dé recurso, e as posições
assumidas no C.D.).
E para que por outro lado ponha os orgãos de gestão ao serviço da
F.C.T.U.C., pela defesa intransigente dos interesses estudantts e do paTs .
P O R QUE N O 5 C A N D I D A T A M O 51
Como já dissemos no manifesto de apresentação da I ista, ela écon2
tituTda por estudantes prestigiados nos seus anos, nos seus cursos, membros
de comissões de curso, de comissões de lutá, estudantes que~ nas mais vari~
das situações most raram serem defensores dos i nteresses e r.eiivi nd i cações es
tudantis.
Estudantes que estão firmemente dispostos a lutar:
. NAU N I D A D E:
PELA GEST~O DE"OCR1.TICA
P E L A "E L H ° R I A D A Q U A L • D A D E D ° E N S I N O·
~~--~~~--~<~~~~------~~~--------~------------------------------------------------------------
P E L A G E S TÃ O D E M O C R A T I C A
II A prática e o critério da verda de"
De facto, a situação que se viveu este ano veio comprovar a jus-- - I - f d teza das posiçoes de repudio quando ao actual decreto de gestao mani esta a s
pela grande maioria dos estudantes.
Quando no ano passado dizíamos que o Conselho Científico, quer pe
la sua composição, da qual estão afastados os investisador es não docen tes e
ainda todos os Assistentes, quer ainda pel os amplos poderes que lhe são a
t ribuídos sem qualquer possibil idade de fi scal ização (pois e um orgao nao ~
leito e que nao presta contas da sua actividade a qua lquer outro orgãod.a: E~
cola) tenderia a tornar-se no velho Conselho Escolar" t odo poderoso", não o
fazíamos como mero slogan propagandístico.
t assim que vimos neste ano:
~ l Ser recusado o acesso i carreira docente a um assistente aca
badode se doutorar.
2 - O afastamento de Asssistentes progressistas tentando com fal
sos argumentos pedagógicos e científicos encobrir o seu caraç
ter de saneamento político.
3 - A negl igência o~esmo o boicote premeditado ao começ~ do se
mestre escolar.
Pensamos tque isto só pode acontecer no contexto de um decreto anti-democrá-
tico que é necessário rever: ele deve ser reformulado no sentido da pa rti - ~
ci pação de toda a populagão da Escola na definição dos traços gerais orien-
tadores da gest~o, no sentido da limitação dos podere s do Con sel ho Cientí -
fico, apontando para o pr i ncípio da eleição todos os orgãos de gestão.
t assim que propomos concretamente:
a) - CONSE LHO CIENTfFICO - deverá passar a ser um o r ga o elei to
pe I a tota 1 i dade do corpo docente e i n
. vest igadores não docen t es, garantindo
de forma equ il ibrada a presença de tQ
dos os sectores. Deve rá pronunciar-se
sobre pontos conc retos tais como:
. .. 111 ....
L-__ ---------------------------------------------~~~~ ~,-----------:~
.. . 11 I ...
- processos de doutoramento
- contratatação de docentes
- desenvolvimento da investigação científica
b) - CONSELHO DIRECTIVO - deverá ser o orgão de direcção e gover
no da Escola. Caber-lhe-à dentro das li
nhas que lhe forem definidas pela A.R.e
A.G.E. (dentro da competência de cada u
rna delas) e ouvi dos:~ os C. P. e ,.o .e. C.
quando tal se justificar, a decisão
e a execução de toda s as ques tões que d.!.
gam respeito ã vida da Escola.
c) - ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES - deve pronunciar-se sobre to
dos os actos que respeitem a
Esco 1 a. Deverá ter poderes de
cisórios sobre matérias de 0r dem pedagógica, planos de es
tudo, questões científicas,cul
turais e Orçamentais,depoisde
terem si1do consultados o C.C.
e o C.P.
d) - CONSELHO PEDAGOGICO - deve ser um orgão de estudo e aprofu~
damento dos problemas de ordem pedagó
gica tais como: distribuição de servi
ço docente, programas, equivalências a
valiação de conhecimentos, etc.
e) - ASSEMBLEIA G~RAL DE ESCOLA - deve ter carácter deliberativo, I ! sendo as suas funções especifi-
cadas e devendo ter um quorum mI
nimo de 10% da população global
da Escola.
Deverá reun i r obr i g.ator i ame~
te em sessão ordinária no
L
cio das aulas para aprovação da mesa, regulamento interno, balanc;o do ano á[l
terior e funcionamento global da Faculdade.
Deverá reuni r extraordinariamente para assuntos de grande impor
tância para a v i da da Escola.
G E S TÃO D E P A R TA M E N T A L
Também aqui se nota uma completa desadaptação do decreto às nece~
sidades concretas. Uma Faculdade como a . F.C.T.U.C. com a vidagrandemented~
partamentada, em que, em cada secção existem problemas específicos, só pod~
rá ser eficazmeMte dirigida se existirem orgãos de gestão a níveldeparta
mental. Assim propomos:
A criação dum despacho que regulamente a gestão dos departamentos e servi
ços anexos. Esse despacho deve obedecer aos seguintes pontos:
a) - Vinculação dos conselhos departamentais, ã orientação geral
da Escola, cuja responsabil idade final é do Conselho Directi
voo devendo como este responder perante a Assembleia de Re
presentantes e Assembleia Geral de Escola.
b) - A participação nesses orgãos de gestão de todos os corpos:dQ
centes, discentes e funcion~rios.
c) - Todos os elementos dos conselhos de gestão devem ser elei
tos.
d) - O .presidente do conselho de gestão deverá ser, como no caso
do conselho directivo. eleito pelo próprio conselho.
E S T A T U T O UNI V E R S I T A R I O
Pensamos também que cada vez se torna mq i s urgente, a pub 1 i cação
de um estatuto universitário, que proclame a autonomia relativa das Facul
dades ' e lhes crie as condiçoes de desenvolvimento e actual ização que uma ins
tituição desta envergadura exige.
P E LA MEL H O R I A DA Q. J' A L I D A D E DO EN S I NO
Ao 1ntegr"' . mos no prog r ama a luta p", l a melhoria da qua lidadedoeQ
sino, faz ê mo-lo com base no conhecimento que temos dos problemas concretos
que s e põe m à ': scola , e pel as idei-s que p.") s u ímo s sob re o seu modo de reso
l ução .
t as sim que em vez de dis s e r ta rmo s so l re es t e tema , iremos si m f 2 ze r s ugestoe s e apresentar p ro os t ~s conc~c a _ de acção.
1
Ques t ões orçamenta is
Pen~amos que deve ser al te :"a da a pol ítica de redução dos - ga~
tos com o ens i o (1 6% do O.G .E. em J5 , 15 ,6% em 77 e 12,7% em 78 ) , que na-F.
C. T.U . C. tem como consequênc ia o ag ra vado de dificu l dades na contra tação de
novos docentes, o Ificu l tar da a qui s iç~o de ma terial e o a traso na reso lu
ção do prob lemd da s in stalações dos de pa rtame to s de engen haria , bem comoa
mo ntagem deiabo r a t ôrios.
Ape sar de ta s d i f icu l àad ~ J , iutaro os na A. R. por uma distri bui
ção j usta das verbas pe los d i versos depa r tamel _tos atendendo às s uas neces
s idades, bem como pela resol ução poss ! vel do prob l e ma da i nsta l ação de labo
rató ri o s (má qu i nas el éct ricas, mecâni ca oe so los , etc. ) .
t~mer ' s c lausu s no 9~arto a no do r aiT,o educac iona l
Um p robl e ma ex trema l'nente importante e po r cuj a re solução nos
bateremo s na A.R ., e o c r ia do pe lo despa cho 925176 que instituciona liza onu - - -
merus claus us para o quar t o a no.
Devidó ã luta des envolvida pelos estudante s do quarto ano, rutama
qual a l guns do s componentes da nos s a 1 i sta pa r ticiparam des tacadamente, oM.
E. I . C. fo i obrigado a faze r cedências suce s siy~s e neste momento a s it ua ção
e stá em vi as de resolução a contento dos estudan t es .
Mas s e o prob lema estiver po r este ano re so lvido, a questão de fu!:!
do permanece, i sto ~, o despacho 925/76 mantém-se, e poderá a vir ser ap l i
cado no prôxi mo ano. Por i sso pensamos que esta ~ uma das f r entes prioritá
ri as de l utados estudantes das I icenciq turas ~ já que a não se r revoga do o
despacho todos eles virão a ser atingidos de uma maneira cada vez mai s drãs
t i ca , pois o M.E. I . C. agravou o p rob l ema para o~ alunos do primeiro e segu~
do anos ao t entar restringir atrav~s da portar ia 756/78 a possibil idade dos
,
estudantes das I icenciaturas faz e rem est~gi0 no ensino prepara t6rio ( o que
representa uma queb ra do número de vagas supe rior a 50%). N6s, dent ro dos orgão s para que formos eleitos, desenvolveremo s tQ
dos os esforços para a revogaç-o destas medidas l esivas dos i nteres ses e~tu
dant is.
Saídas profissionais
Pensamos que é fundamental 1 igar o ensino a prá tica e nesse
sent ido dar - lhe um carácter profissional izante e que possa portanto re spon
der às nece~sidadês que o país tem de quadros técnicos nos mai s d iversos do ... mlnlos .
' t por isso que lutamos contra o projecto de reestruturação dos CU[
sos de ciências que estão a esr elaborados pelas comissões cientí ficas in ~\
ter-unive rsitári as, to talmente ã margem dos orgãos eleitos da Facul dade,~
con trapondo- lhe uma reestruturação que tenha em vista os ansei os e opihiao
da Escola , e perspecti vando-a de acordo coma realidade social e reg ional
em que se insere .
Aval iação de conhecimentos
Vemos com apreeAsao as tentativas de impôr método s de aval iê
ção de conhecimentos que se mostram desadequados às real idades da s diver s{~
cade iras, e que visam no essencial o retorno a formas de aval iação anti- p!:
dagógi cas e mesmo nalguns casos repressivas, e que têm como consequência o
agravamento do indice de selec tividade.
De ntro dos orgãos a que concorremos, princ ipa lmente ,no Consel ho P!:
dag6gico, esta remos atentos e lutaremos em conjunto com ou tras estrutura s
(nomeadamente com issões de cur 1 pela defe sa dos interesses estuda ntis.
Desde já avançamos uma propos ta concreta que pensamos poderá con
tribuir para a melho ria dessa si t uação. pri ncipalmente no que se refer e ao
desbloq uear o problema de junção da época normal com a êpocq de recur so: as
sim no conselho pedag6gico iremos defender a passagem das épocas de recurso
do prime iro e segundo semestres pa ra Setembro.
Estes são os objectivos porque nos propomos l utar. Ma s a resolu
ção de todos estes prob lemas que são afinal os de todos os estudantes da F.
C.T.U . C., so pode rá ser encontoada com a sua partic ipação.
Assi m pensamos sair per iodicamente com um boletim informativo da
nossa actividade no interior destes orgãos e das decisões por eles tomadas de
modo a ligar mais os estudantes à gestão da escola.
Com a nossa participação na Assembleia de Representantes e Conse
lho Pedagógico lutaremos para I igar as tarefas de direcção central com a as:
ttvfdade de outra s estruturas estudantis (comissões de curso, veiculando Pê
ra aquelas a discussão das questões que, a nível dos orgãos democráticos de
base dos estudantes se colocarem.
Assim, NAU N I D A O E:
P E L A G E S T A O O E M O C R Á T J C A
P E L A M E L H O R I A O A Q U A L I D A O E D O
E N S N O
e uma consigna possível e necessária de levaràprãtica ;;,: de:sue '~ue~ :.
ultrapassando questões de pbrmenor os estudantes saibam unir-se na resolu
ção dos seus problemas. A situação o exige. Não o fazer é favorecer a , . re
constituição da Escola velha.
11111111
11111111
11111111
-CONSELHO PEDAGOGICO
Lic. Química - Maria Delmira R. Silva Pinto 4<:> ano
Lic. Biologia - Rosa Maria Moreira Alves dos Santos
Lic.Matemática - Helena Maria Mamede Albuquerque
a Eng~ Electrotécnica - José Pedro Fernandes 3'? ano
Eng~ Minas - Emanuel Espirito Santo M. Simões Lemos
111111 111111 11111111
11111111 IllIi 11111
3<:> ano
2C: ano
2C: ano
, ~.,
. , Rosa Sa ntos J.i·lilitco ~1úia Manuela Eduard o Castro Eduardo Ve iCla
J .Paulino Candida Maria Victor Pais J: Finueiredo
. ~.
"-Bo rges Ca mlJEls -. Dulee Relfla " A. Verissirrro
Vilela Dias Ma nu e 1 T r i n d a d t
• \ .. r
Quim No.gueira He lena N(lV,il'
EfECTIVOS
1- R.sa M~riã àe Almeida Oliveira 4~ En~. Civil 2- Helder de Jesus Ara~jD 32 En§. Elec trgtecnica 3- Ant~nig Jeaé Ri.eira Mendes 1 2 Geolo~ia 4- Maria Delmira R. Silva Pinto 42 Quimica 5- Jos~ Alllertm se Marais Pereira Santos 42 En,. Mecânica a- Rui Manuel Silva Ralha 32 M.tem~tica " 7- Paulo Manuel Ma~alhães 32 Biolo~ia 6- Luis '''Iómuel Trinalaae Quaresma 42 En~ . Civil 9- F rancisce Martinho Seares Rebelo Gera'ldes 1 2 En~. Mecânica
10- Maria Josefina ala Gama f alc;o 1"1 . Corieia 32 f isica 11- Paula Cristina Carreia Martins Couceiro 22 Matem~tica 12- Adelino Manuel Batista dos Santos - 22 EfI,. Electrot~cnica 13- Lino Manuel àa Conceição Oliveira 32 En~. Electrot~c~ica 14- Teresa de Jesus Machado Esteves 1 2 Biolo~ia 15- ' Mari a Nat~lia Pinte Borges 42 En~. Quimica 1.- Paulo Manuel Rosa fi~ueiredo 1 2 Maiem~tica 17- Luis Fernanda Damaso da Silva 22 Biolo~ia lB~ Jos~ Fernanda Amar a l Teixei ra 59 En~. , Civil 19- Jos~ Alllerto Al.meilla Pereira 42 En!!l. Civil 20- Fernanào Amilcâr Bandeira CarQoso 32 En!!l. Electrot~cnicà 21- Ana Paula IndiG de Jesus AU!!lusto 42 Biolo~ia 22~ Carlos Ant~niQ Pais Lopes de Melo 32 En!!l. Electrot~cnica 23- Raul Jos~ Rainha Coelho lº Geolo~ia 24- Aur~lio Fr azãlil Saraljoça 3~ .Biolo~ia 25- . Dulce Helena dos Santos Carreira Carapinha 2.- Maria de Jesus de Matos Gomes 42 Fisica 27- Adelino de Paula Henriques da Fonseca 52 28- Ana Cristina Martins Rosa 22 Matem~tica 29- Maria da Graça Videira de Sousa Carvalho 30- Alexan~reManuel Severino Afonso Ramires
42 En!!l.' Quimica
En!!l. Electrot~cnicá
29 En~. QuimiciÍ 39 Fisi ca
SUPLt::NTES 1- Rosa Maria Mgreira Alves dos Santos 39 Biolo!!lia 2- Jos~ Afonso Redril!lues Militão 29 En!!lenharia ' 3- Maria r-lanuela da Vinha Guerreiro da Silva 12 GeolG!!Iia 4- Eduardo Anselmo MDreira Fernandes de Castro 5- Eduardo Armands Baptista Vei!!la 32 En!!l . Electrot~cnica .- Jos~ Luis dO Vêle Paulino 49 En~. Civil 7- C;nàida Maria Pinto .e Carvalho 1 2 Biolo~ia B- Vi ctor Paulo Re.ri~ues Pais 22 En!!l' Civil 9- Jos~ Manuel Ferreira Fi~ueireàQ 4º En!!l. Mecioica lo-Maria da Conceição Tavares Pinheiro 4 2 En~ . Civil ll-Ant~nio Ber!es Alves de Campos 52 Geol0!!lia 12-Maria Dulce Gonçalves Reina 39 Mat~m~tica l3-Ant~nio Manuel Verissimo Pires 22 Biolo~ia 14-Maria Teresa Ferreira .e Oliveira 49 En!!l. Civil 15-Marcos José de Carvalhu Pereira . Pin~uinha22 En~enharia l'-Luis Manuel Vilela Dias 3g Biolo!i. 17-Maria Lilita Cevas Sal!aoo 52 En! . ijuimica lB-Ant~nio Jos~ Pentes C;mara 3º En~. Electrot~cnica 19-Manuel Gonçalves Ri.eira Trindade 42 En!!l' Electrotécnica 20-Manuelde Jesus Ri.eiro 39 En§. Mecânica 21-JbS~ AU !!lusto ~a Cunha Go~çalves 4 º En~. Civil 22-Ana Paula Martins Fernandes da Silva Amaro 4 9 En!!l. Civil, 2J-Maria da CGnceiçãa Esteves Pereira 1 9 Biolo~ia 24-Etelvina .e MiltiJS Gomes 49 Fisica 25- Artur Au!usto Rodri~ues 3º En~ . Civil 2'- Joio Paul~ Ascenso Avelino da Silva 22 Eielo!!lia 27-Joa~uim ~a Costa Garcia Ramas NO!!lueira 5 º En!!l. Electrot~cnica 2B-Mari~ Helena Contente da Vinha Novai n 22 BiolD~ia 29-Francisco Jas; Bgtãg àe Elvas 4º En!. Civil 30-Deolin •• Maria RQdri~ues Jacinto de Azevedo 32 Bielo!ia