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lPrtfeitura 9rf.unicipaC de 9rf.irante io c.Paranapanema - Çapitaido CPonta{ e da ~forma }f.grária - !l{.uaqetúfío 'Vargas, n" 721- Centro - Pone/Pax.; (18)3991-9191 - C:NPJ 44.937.365/0001-12 'Mirante do Paranapanema - SP - c. P,. P. 19.260-000 - e-maiísprefeituraiêmirantenet.com.br LEI N° 1942, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2009 Autoria: Chefe do Poder Executivo DISPÕE SOBRE REGULARIZAÇÃO DE PARCELAMENTOS DO SOLO, IMPLANTADOS IRREGULARMENTE NO MUNICÍPIO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS EDUARDO QUESADA CAPÍTULO I DA REGULARIZAÇÃO DOS PARCELAMENTOS Artigo 1° - Os parcelamentos do solo para fins urbanos, implantados irregularmente no Município de Mirante do Paranapanema, até 30 de j unho de 2008, independentemente de sua localização, poderão ser regularizados, desde que obedecidos os critérios fixados nesta lei e na legislação estadual e federal, naquilo que for pertinente. Artigo parcelamento: Para fins desta lei, considera-se irregular o I não promovido sem autorização das da Municipalidade, disposições com observância ou urbanísticas; II executado em desacordo com o plano aprovado; '- III aprovado, executado de conformidade com o plano aprovado e não registrado. IV - aprovado, registrado, sem a execução das obras constantes do proj eto original. Parágrafo único: Os parcelamentos irregulares poderão ser oriundos de loteamentos, desmembramentos ou ocupações espontâneas. Artigo - A comprovação da implantação do parcelamento do solo irregular far-se-á por documento expedido ou autuado pela Municipalidade ou por outro documento idôneo, inclusive por levantamento aerofotogramétrico adotado pelos cadastros da Administração Municipal. Parágrafo único instrumento particular ou hábil para comprovar O compromisso de compra e venda celebrado por público não se constitui, por si só, em documento a implantação do parc amento irregular. ~ I ,

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lPrtfeitura 9rf.unicipaCde9rf.irante io c.Paranapanema- Çapitaido CPonta{ e da ~forma }f.grária -

!l{.uaqetúfío 'Vargas, n" 721- Centro - Pone/Pax.; (18)3991-9191 - C:NPJ 44.937.365/0001-12'Mirante do Paranapanema - SP - c.P,.P. 19.260-000 - e-maiísprefeituraiêmirantenet.com.br

LEI N° 1942, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2009Autoria: Chefe do Poder Executivo

DISPÕE SOBRE REGULARIZAÇÃO DE PARCELAMENTOS DO SOLO, IMPLANTADOSIRREGULARMENTE NO MUNICÍPIO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS

EDUARDO QUESADA

CAPÍTULO IDA REGULARIZAÇÃO DOS PARCELAMENTOS

Artigo 1° - Os parcelamentos do solo para fins urbanos, implantadosirregularmente no Município de Mirante do Paranapanema, até 30 de j unho de2008, independentemente de sua localização, poderão ser regularizados, desdeque obedecidos os critérios fixados nesta lei e na legislação estadual efederal, naquilo que for pertinente.

Artigo 2°parcelamento:

Para fins desta lei, considera-se irregular o

Inão

promovido sem autorizaçãodas

da Municipalidade,disposições

com observância ouurbanísticas;

II executado em desacordo com o plano aprovado;'-

III aprovado, executado de conformidade com o plano aprovado e nãoregistrado.

IV - aprovado, registrado, sem a execução das obras constantes do proj etooriginal.

Parágrafo único: Os parcelamentos irregulares poderão ser oriundos deloteamentos, desmembramentos ou ocupações espontâneas.

Artigo 3° - A comprovação da implantação do parcelamento do soloirregular far-se-á por documento expedido ou autuado pela Municipalidade oupor outro documento idôneo, inclusive por levantamento aerofotogramétricoadotado pelos cadastros da Administração Municipal.

Parágrafo únicoinstrumento particular ouhábil para comprovar

O compromisso de compra e venda celebrado porpúblico não se constitui, por si só, em documento

a implantação do parc amento irregular.

~ I,

cp,efeitura 9.1.unicipaCde 9.1.irante {o (Paranapanema- Capita{ do Cl'onta{ e da ~forma )f.grária -

1(ua Çjetú{ioVargas, n° 721 - Centro - Pone/Pa{; (18) 3991-9191 - CXPJ 44.937.365/0001-12:Mirante do Paranapanema -SP - c.P..P. 19.260-000 - e-maiC:[email protected]

Artigo 4° - O processo de regularização consiste no conjunto de açõesque visam adaptar o parcelamento do solo irregular aos padrões urbanísticos eambientais recomendados na legislação municipal e definidos na presente lei,compreendendo a implementação de obras de infra estrutura básica e o registrodo plano no Cartório de Registro de Imóveis competente e, quando pertinente,a outorga de concessão de direito real de uso, mediante Termo Administrativo.

Parágrafo único Constatada a impossibilidade de proceder-se aoregistro do loteamento por inconsistências no título de domínio que demandema propositura de ações judiciais pelo titular de domínio, poderá aMunicipalidade proceder apenas à intervenção urbanística, concluindo aregularização com a aprovação do plano e com as medidas administrativaspertinentes, inclusive com a atualização no lançamento fiscal segundo o planoaprovado.

Artigo 5° A regularização dos parcelamentos do solo irregularespela Municipalidade tem natureza de interesse público com características deurbanização específica, nos termos da Lei Federal 6.766/79, com as alteraçõesda Lei Federal 9..785/99, objetivando a presente lei, a definição de normaspróprias de regularização fundiária.

Parágrafo único - Serão consideradas na forma da presente lei, áreasde interesse público para fins de regularização específica de interessesocial, todos os perímetros das áreas dos parcelamentos de solo irregularesexecutadas no Município.

Artigo 6° - A regularização prevista nesta lei pressupõe a comprovaçãoda irreversibilidade do parcelamento.

Parágrafo único - A situação de irreversibilidade do parcelamento serácaracterizada por laudo técnico elaborado pela Municipalidade, contemplando,em especial, os seguintes aspectos: localização do parcelamento,acessibilidade por via oficial de circulação, situação física e social, emespecial adensamento, obras de infra-estrutura, ocupação das áreas de risco,interferências ambientais e impacto de vizinhança.

Artigo 70 Verificada a impossibilidade de regularização doparcelamento, por ausência das condições técnicas, por acarretar risco à vidaou a saúde pública ou ainda, pelo não atendimento ao artigo 6° desta lei, aárea deverá ser revertida à condição de gleba, devendo o loteador ou oresponsável executar as obras e serviços necessários para sanar eventuaisdanos ambientais causados pela implantação do parcelamento, bem como suportaros demais ônus pelas lesões e prejuízos provocados aos terceiros e àAdministração Pública.

§ lONa impossibilidade de regularização das ocupações espontâneasem áreas públicas, as obras necessárias para restituição da área a suacondição originária, serão de responsabilidade do Poder Público.

parteárea

§ 2° Poderá ser objeto de regularização, nos termos desta lei, aparcelada de uma gleba, devendo o remanelscente ser considerado comonão parcelada e sujeita às disposições da legislação em vigor.

CAPÍTULO IrDOS PROCEDIMENTOS DE REGULARIZAÇÃO

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lPrtfeitura 9dunicipaCde 9dirante do a'aranapanema- Capita{ do (Ponta{ e da ~forma j1grária -

1{.uaçetúúo Vargas, n° 121 - Centro - Pone/Pay;; (18) 3991-9191 - CJ{PJ 44.931.365/0001-12:Mirante do Paranapanema -SP - c.CE. P. 19.260-000 - e-mailrprefeituratêmirantenet.com.br

Artigo 8° - O processo de regularização poderá ser iniciado mediante;

I requerimento do loteador ou empreendedor.

II requerimento do proprietário da gleba.

III requerimento dasocupantes,

associações representativaslegalmente

dos adquirentes ouconstituídas.

§ 1° A Administração Municipal poderá,iniciar o processo de regularização, quando omissoou empreendedor ou proprietário da gleba pelo

em caráter "ex-oficio",ou negligente o loteadorparcelamento Irregular.

§ 2° - Os documentos necessários a instrução do pedido de regularizaçãoserão Indicados em ato do Executivo.

Artigoregularização

9° Os procedimentos de análises dos processos deobservarão:

I as condições de estabilidade, segurança e salubridade das áreas doparcelamento:

II - o uso e ocupação em conformidade com a finalidade urbana, privilegiando-se, em especial, o de moradia:

Parágrafo único Na regularização dos parcelamentos, sempre quepossível será preservada a tipicidade da ocupação local, desde que, sanadosos eventuais impedimentos e restrições, sejam garantidas as exigênciastécnicas necessárias à execução de infra-estrutura e circulação, ressalvadosos casos de situação de risco.

Artigo 10 - Concluída a análise técnica, verificada a necessidade deexecução de obras, serviços ou adaptações do plano urbanístico ou ainda,outras exigências de ordem jurídica, os responsáveis deverão ser comunicadospara atendimento, no prazo de 30 (trinta) dias, prorrogável por 90 (noventa)dias, a critério do setor competente.

s 1° Constatada a viabilidade da regularização, expedir-se-áautorização para execução das obras e serviços, acompanhada do cronogramafísico-financeiro, podendo ser exigida garantia para execução de obras, naforma da legislação vigente.

§ 2° - As obras de infra-estrutura poderão ser executadas pelo loteadorou parcelador ou pela associação de moradores, pelas concessionárias deserviço público, observadas a responsabilidade técnica pertinente, ou ainda,pela Municipalidade de Mirante do Paranapanema, Jegundo a sua disponibilidadeorçamentária. I

§ 3° - Quando a Prefeitura Municipal elaborarserão adotadas medidas judiciais para o conseqüentedispendidas.

ecutar as obras,das importãncias:f

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(Jlrefeitura 9dunicipaC áe !Mirante io lParanapanema- Capitar do (]Jontar e da c.Rsforma}fgrária -

CJ(uaÇJetú{io o/argas, n° 721- Centro - Pone/P~' (18) 3991-9191 - C:Nr:pJ44.937.365/0001-12'Mirante do Paranapanema -SP - c.'E.P. 19.260-000 - e-mai{;[email protected]

Artigo 11 - A execução das obras de responsabilidade do loteador serãofiscalizadas pelo setor técnico competente que, verificando as condições daexecução e concluindo pela aceitação expedirá o Termo de Verificação daExecução de Obras e Acei tação (TVEO) .

ArtigoregularizaçãoRegularização,propiciar

12 Verificado odo parcelamento,documento hábil

o registro

cumprimento das exigências feitas para aserá expedido o competente Auto de

a atestar a aprovação do parcelamento ejunto a Serventia Imobiliária.

Artigo 13de recurso dastrata esta Lei,decisão.

- O prazo para interposição de reconsideração de despacho edecisões proferidas nos processos de regularização de queé de 30 (trinta) dias corridos, contados da publicação da

Parágrafo único - Dao Secretário Municipal deChefe do

decisão que indeferir o pedido caberá recurso paraObras e Serviços e, em última instância, para o

Poder Executivo Municipal.

Artigo 14 Os procedimentos para obtenção da anuência do órgãoestadual bem como do registro do plano regularizado junto ao Cartório deRegistro de Imóveis competente, serão de exclusiva responsabilidade doloteador, empreendedor, proprietário da gleba ou da associação de moradores,salvo quando a regularização for promovida pelo Poder Público.

CAPÍTULO IIIDOS REQUISITOS URBANISTICOS ESPECIFICaS

Artigo 15 A regularização deverá observar as seguintes condiçõestécnicas e urbanísticas: .

I - quanto às obras e serviços de infra-estrutura urbana, serão definidos deformar a assegurar:

a) estabilidade dos lotes, das vias, das áreas dos sistemas de lazer, áreasinstitucionais e dos terrenos limítrofes;

b) drenagem das águas pluviais;

c) trafegabilidade das vias;

d) integração do sistema viário com a malha local existente e consolidada;

e) abastecimento de água potável;

f) esgotamento sanitário, disposiçãoconformidade com as diretrizes da SANASA;

e tratamento dos resíduos de

g) recuperação geotécnico-ambiental das áreas degradadas;

h) rede de energia elétrica domiciliar.

II quanto aos requisitos urbanísticos:

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I

(Jlrefeitura 9dunicipaC áe !Mirante do <Paranapanema- Capital' do (Ponta{ e da ~fonna )f.grária -

1(ua (jetúCio 'Varqas, n" 721 - Centro - Pone/Pa:<; (18) 3991-9191 - CNPJ 44.937.365/0001-12Jvlirante do Paranapanema -SP - c.P,.P. 19.260-000 - e-mai[[email protected]

a) da área total objeto da regularização do parcelamento do solo, deverá serdestinado, dentro do seu perímetro, o percentual de, no mínimo, 25% (vinte ecinco por cento), para sistema viário, sistema de lazer e área paraequipamento público comunitário;

b) nas hipóteses de áreas comparceladas anteriormente à dataexigida a destinação de áreaseventualmente destinadas;

dimensãoda ediçãoverdes e

igualou inferior a 10.000,00m2,

da Lei Federal 6.766/79, não seráinstitucionais, mantidas aquelas

c) na impossibilidade da destinação de áreas públicas no percentual exigidodentro do perímetro do parcelamento, poderá,do parcelador, ser destinada em outra área,(dois quilômetros), desde que, em dobrocompetente.

sob a responsabilidade exclusivapreferencialmente no raio de 2 kme sujeita à anuência do setor

d) os lotes deverão ter acesso por via de circulação de pedestre ou deveículos, devendo suas dimensões, preferencialmente, atender ao mínimoprevisto na legislação vigente, podendo ser aceitas dimensões inferiores emvista da natureza de regularização específica de interesse social;

e) As vias de circulação deverão ter largura mínima de 4,00 metros;

f) as passagens de pedestres oucirculação de pedestres local emínima de

escadarias, com finalidade específica deacesso ás moradias, deverão ter largura

2,00 metros;

g) As vielas sanitárias parasubsolo para passagem de rede2,00 metros ou as

fins de drenagem e proteçãode esgoto deverão atender arestrições estabelecidas

das tubulações nolargura mínima de

pela SANASA;

h) A extensão e profundidadecompetente, contemplando-se naparcelarnento;

das quadras serãoanálise as condições

verificadas pelo Setorapresentadas para cada

i) Poderá ser exigido laudo geológico-geotécnico, para comprovação daestabilidade dos lotes, das vias e demais logradouros do parcelamento ouainda, dos terrenos limítrofes, e respectiva elaboração de projeto e execuçãode obras de contenção;

§ 10- As vias de circulação, passagens de pedestres ou vielas sanitárias

poderão ter dimensões inferiores às especificadas no presente artigo, desdeque certificado pelo setor técnico competente que estão asseguradas ascondições de acessibilidade e salubridade

§ 2° - Na impossibilidade da estabilização dos lotes, deverá o loteador ou oempreendedor ou ainda o proprietário da gleba promover a desocupação da áreaimprópria para moradia, dotando-a de condições de estabilidade.

§ 3° - A responsabilidade para remoção das moradias em áreas de risco e suarelocação, será de inteira responsabilidade do empreendedor, loteador ouproprietário da gleba parcelada, devendo a Municipalidade promover oacompanhamento técnico-social e administrativo.

§ 4° Caberáreassentamento dospúblicas.

ao Poderocupantes

Público adas áreas

responsabilidadde risco, quando

pela remoção esituadas em áreas

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I

<Prefeitura 9dunicipaC de 9dirante 10 lParanapanema- Capita{ do Cl'onta{ e da CR.ifonnaflgrária -

<i(uaÇetúfio Vargas, n° 721- Centro - Pone/Pa:{; (18) 3991-9191 - C'NPJ 44.937.365/0001-12Mirante do Paranapanema -sP - c.P,.P. 19.260-000 - e-maif:[email protected]

§ 5° Quando a regularização contemplar perímetrospúblicas, o percentual de destinação de áreas públicasdevendo a demanda constituída pela população moradora,pública ou privada existente no entorno

de ocupação em áreapoderá ser dispensado,ser atendida pela rede

do parcelamento.

CAPITULO IVDAS TAXAS E PREÇOS PUBLICaS

Artigo 16 - Ficapela Municipalidade,regularização:

acrescido na Tabela de Preços Públicos e taxas adotadaos seguintes emolumentos devidos pelo processo de

TAXA DE ANÁLISE (devida no protocolamento do pedido)

ÁreaAtéAcima

(m2) UFM10.000 90,5031

de 10.000 90,5031 + 0,0036631 por m2 excedente

REGULARIZAÇÃO

ÁreaAtéAcima

(m2) UFM10.000 108,5540

de 10.000 108,5540 + 0,012211 por m2 excedente

TAXA DE VISTORIA

ÁreaAtéAcima

(m2) UFM10.000,00 60,3354

de 10.000,00 60,3354+ 0,00244216 por m2 excedente

§ 1° - Na hipótese do processo de regularização ser iniciado por associaçõesrepresentativas de moradores, legalmente constituídas, quando estas não foremas responsáveis pelo parcelamento, os emolumentos poderão ser dispensados, nomomento do protocolamento do pedido de regularização. Fundiária.

§ 2 ° - Os valores dos emolumentos não cobrados no protocolamento do pedidonos termos do parágrafo anterior, estarão incluídos entre as despesas a seremressarcidas pelo parcelador, loteador ou empreendedor ou ainda peloproprietário da gleba.

§ 3° Apagamento

regularizaçãode

das ocupaçõestaxas

em árease

públicas estarápreços

isenta dopúblicos.

Artigo 17 - Na hipótese da Prefeitura Municipal assumir a regularização doloteamento, serão cobradas do loteador, empreendedor ou proprietário da glebaas despesas levadas a efeito com a regularização do parcelamento ou com areversão da área parcelada à condição de Gleba, sem prejuízo da multacabível, taxas, juros, eventuais acréscimos legais e demais despesas advindasde sua exigibilidade e cobrança.

Parágrafo único: Consideram-se despesas a serem ressarc~'das: levantamentosplanialtimétricos cadastrais, levantamentos planimétri , confecção depl~n~as e memoriais,' e:aboração de proj:tos :xecutivos, em r~mentos (taxas deariá Lí.e e de regularlzaçao e taxas de vi st.ori.a), aprovaçõe Junto aos órgãosestaduais e federais, as decorrentes de expedição de certi õ s, o registro doparcelamento e quaisquer outras necessárias à regularizaçao do parcelamento.

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I

(Jlrefeitura 9dunicipaC áe 9dirante áo <.Paranapanema- CapitaC do CPontaCe ia 1{çfonna JIgrária -

\l(ua Çetúfio 'Varqas, n" 721 - Centro - Pane/Fax:; (18) 3991-9191 - C'NPJ 44.937.365/0001-12:Mirante do Paranapanema - SP - CP,. P. 19.260-000 - e-maif:[email protected]

CAPÍTULO VDAS PENALIDADES, MULTAS E INCIDENCIAS

Artigo 18 - A execução de parcelamento do solo em qualquer das suasmodalidades, sem prévia aprovação do seu respectivo plano pelaMunicipalidade, bem como a execução em desacordo com o correspondente planoaprovado, acarretará a aplicação de multa nos termosExecução de parcelamento do solo, em qualquer de suas modalidades, semautorização pela PMC.

1 UFM para cadaReplicada a cada 30

m2 + 1/2 UFM para cada metro de rua abertadias, até o protocolamento do pedido de regularização.

Execução de parcelamento do solo, em qualquer de suas modalidades, emdesacordo com o plano aprovado.

1/2 UFM para cada m2

Replicada a cada 30 dias,+ 1/4 UFM para cada metro de rua abertaaté o protocolamento do pedido de regularização.

Desrespeito ao embargo à execução de parcelamento do solo em qualquer de suasmodalidades, sem licença ou em desacordo com a aprovação.

1/20 UFM paraReplicação diáriaparalisação dos

cada m2 + 1/6 UFM paraaté comunicação e verificação,serviços de execução ou do

cada ml de rua abertapela Unidade competente, daobjeto da irregularidade.

Que se seguem, sem prejuízo às sanções penais e civis.

Parágrafopedido depertinente

único - A suspensão da reaplicação da multa pelo protocolamento doregularização somente ocorrerá se instruído com a documentação

e atendidas as exigências da Municipalidade.

Artigo 19 - Aplicar-se-á a multa correspondente, bem como a lavraturado Auto de Embargo, simultaneamente à notificação ao infrator, para, em 10(dez) dias pagar ou apresentar defesa, sob pena de confirmação da penalidadeimposta e de sua subseqüente inscrição na dívida ativa.

Artigo 20 - A notificação junto ao infrator será feita pessoalmente oupor via postal, mediante Aviso de Recebimento (AR), ou por edital, quandorecusado o seu recebimento ou quando ignorada a localização do notificado.

Artigo 21 - Considera-se infrator I para os efeitos legais, o loteadorou o empreendedor, o proprietário ou o seu sucessor a qualquer título, opossuidor responsável pela implantação do empreendimento, a companhiaimobiliária ou a corretora de imóveis responsáveis pela comercialização doslotes ou frações ideais.

Artigo 22 - A defesa será analisada e decidida pela Secretaria de Obrase Serviços Públicos, com a assessoria jurídica da Secretaria de AssuntosJurídicos e Legislativos.

Artigo 23 Do despacho decisórioúnico recurso, com efeito suspensivo, noao Chefe do

que desacolher a defesa, caberá umprazo de 15 (quinze) dias corridos,

Executivo Municipal.

Parâgraro un1CO na contagem do prazo para apreseinterposição de recurso, será excluído o dia da notifice incluído o do

de defesa ouou da publicação

vencimento.

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(prefeitura 9.1.~nicipa{de 9.1.irante áo (faranapanema- Capital do CPonta{ e da ~forma }Igrária -

t](ua C]etú{ia'T/argas,n° 721- Centro - Pane/Fax:.;(18)3991-9191 - CNPJ 44.937.365/0001-12Mirante do Paranapanema -SP - c.P,.P. 19.260-000 - e-mai[;[email protected]

Artigo 24 O profissional técnico responsável pelo projeto doparcelamento do solo, em qualquer das suas modalidades, implantadoirregularmente, ficará sujeito à multa correspondente a 50% (cinqüenta porcento) dos valores estabelecidos no artigo 18 da presente lei.

Parâgrafo 6nico - A aplicação das multas previstas far-se-á sem prejuízoda comunicação dos fatos ao órgão fiscalizador do exercício profissional, bemcomo da suspensão de sua habilitação perante a Municipalidade de Mirante doParanapanema, até a regularização ou o desfazimento do parcelamento,obedecidos os requisitos da presente lei.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigoparcelamentosocupação doExecutivo.

25 Expedido odo solo regularizadossolo, devendo o seu

Auto de Regularização, as áreas dospara fins urbanos, para efeito de uso e

perímetro ser delimitado por ato do

Parâgrafo 6nico - Os parcelamentos em chácaras de recreio localizadosem áreas de interesse ambiental, de preservação de vegetação permanente ouainda na zona rural, na alteração da zona de uso, deverão manter suascaracterísticas originárias, vedado o desdobro dos lotes.

Artigo 26 A autorização do desdobro do lançamentointerfere com a cobrança de eventuais exigências de obras ou deserem executados pelo loteador ou proprietário da gleba,estabelecido na presente

fiscal nãoserviços a

conformeLei.

Artigo 27 - Os processos administrativos em curso que tenham por objetoparcelamentos de solo irregulares, serão avocados ou encaminhados pelasunidades de origem à Secretaria de Obras e Serviços para, na sua custódia,ser procedida a regularização.

Artigo 28 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadasas disposições em contrário.

Paço Municipal "Comendador 18 de Fevereiro de 2009.

PublicadaMunicipal de

EDUARDO QUE ADA ZZ UNGAPrefeito Municipal

e Registrada na Secretaria de Administração da PrefeituraMirante do Paranapanema, em data de 18 de Fevereiro de 2009.

IO AURÉLL~LOURENÇOMun±-~áÍ de Admilnistração

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