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Linguagem de Programação I Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2º Semestre Prof. Oziel Moreira Neto [email protected] http://blog.oziel.com.br
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Linguagem de Programação Java
Agenda – Iniciando – Conceitos – Arrays – Desenho Avançado de Classes – Manipulação de Erros e Exceções – Desenvolvimento de Aplicações
Iniciando
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Iniciando • Objetivos do módulo
– Capacitar o aluno no desenvolvimento de aplicações em Java usando as CORE APIs, bem como manipulação de arquivos, dados, interfaces gráficas e programação cliente-servidor.
• Habilidades adquiridas
– Codificar, compilar e executar aplicações em Java
Conceitos
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Conceitos
Conceitos – Distribuições da Tecnologia Java – Tipos de Programas Java – “Key Features” da Tecnologia Java – Conceitos errados sobre Java – Palavras Reservadas – Entendendo a Portabilidade do Java – Entendendo a Java Runtime Enviromnent – Definição de Nomes – Anatomia de uma Classe Java – Aplicações Java Stand-Alone – Operadores – Controle de Fluxo – Criando Classes – Encapsulamento
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Conceitos
Distribuições da Tecnologia Java
Java ™
Standard Edition
• Cliente/Servidor
• Applet
• Departamental
Java ™
Enterprise Edition
• eBusiness
• eCommerce
• Corporativo
Java ™
Micro Edition
• Telefone celular
• Dispositivos eletrônicos
• Móvel
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Conceitos
Tipos de programas Java
• Stand-Alone
• Java Applets™
• Java Servlets™
• Java Midlets™
• JavaBeans™
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Conceitos
“Key Features” da Tecnologia Java
• Simples • Orientada a objetos • Distribuída • Robusta • Segura • Neutra em relação à
Plataforma
• Portável • Interpretada • Alto desempenho • Múltiplas linhas de
execução • Dinâmica
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Conceitos
Conceitos errados sobre Java • Java é uma extensão do HTML • Java é apenas outra linguagem • Todos os programas Java executam em páginas Web • O Javascript é uma versão “Light” da linguagem Java • Java é interpretado, muito lento para aplicações sérias • Java é uma linguagem de programação fácil de
aprender • Java é um ambiente fácil no qual programar
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Conceitos
Palavras Reservadas abstract double int strictfp **
boolean else interface super
break extends long switch
byte final native synchronized
case finally new this
catch float package throw
char for private throws
class goto * protected transient
const * if public try
continue implements return void
default import short volatile
do instanceof static while
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Conceitos
Entendendo a Plataforma Java
JVM
JRE
JDK
• JVM – Java Virtual Machine Máquina Virtual Java
• JRE – Java Runtime Environmnent
Ambiente de execução de aplicativos Java
• JDK – Java Development Kit Ambiente de desenvolvimento Java
Também chamado de J2SDK – Java 2 Software Development Kit
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Conceitos
Entendendo a Java Runtime Enviromnent
Sistema Operacional
Java Virtual Machine
bytecode
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Conceitos
Definição de Nomes • Um nome pode ser composto por letras (minúsculas
e/ou maiúsculas), dígitos e os símbolos _ e $. • Um nome não pode ser iniciado por um dígito
(0 a 9). • Letras maiúsculas são diferenciadas de letras
minúsculas. (Full Sensitive Case) • Uma palavra-chave da linguagem Java não pode
ser um identificador.
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Conceitos
Aplicações Java Stand-Alone public static void main(String args[]) { }
• Toda classe Java que possui o método acima, pode ser iniciada numa JRE exclusiva, no modo Stand-Alone
• Nem todas as classes Java necessitam ter esse método
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Conceitos
Operadores Negação !
Incremento / Decremento ++, --
Representação de sinal +, -
Inversão ~
Conversão (cast)
Atribuição =
Soma +
Subtração -
Divisão /
Multiplicação *
Resto da Divisão %
Incremento / Decremento ++, --
Representação de sinal +, -
Condicional ternário ?:
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Conceitos
Operadores de bits
Deslocamento a esquerda <<
Deslocamento a direita >>
Deslocamento a direita (unsigned) >>>
Inversão de bits ~
Resto da Divisão %
Complemento (XOR) ^
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Conceitos
Operadores de Comparação
Igualdade ==
Maioridade <
Menoridade >
Maior ou igual >=
Menor ou igual <=
Diferente !=
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Conceitos
Estruturas de Repetição - FOR
sintaxe:
// antes de iniciar o laço, é executada a // declaração for ( declaracao; condicao booleana; expressao ) { // bloco de código que sera repetido // ate que a condição booleana seja false // antes da execução iniciar o proximo laço // sera a executada a expressao }
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Conceitos
Estruturas de Repetição - WHILE sintaxe:
while (condicao booleana) { // bloco de código que sera repetido // ate que a condição booleana seja false }
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Conceitos
Estruturas de Repetição – DO WHILE- sintaxe:
do { // bloco de código que sera repetido // ate que a condição booleana seja false } while ( condicao booleana );
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Conceitos
Estruturas de Seleção - IF sintaxe:
if ( expressão booleana ) { // bloco de código que será executado // se a expressão booleana valer true. } else { // bloco de código que será executado // se a expressão booleana valer false. }
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Conceitos
Estruturas de Seleção - SWITCH sintaxe:
switch ( variavel ) { case (inteiro): // caso o valor da variavel seja igual // ao do inteiro, inicia aqui case (inteiro): // caso o valor da variavel seja igual // ao do inteiro, inicia aqui default: // caso não seja nenhum acima, inicia aqui }
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Conceitos
Controle de Fluxo
Uso do continue
for(int i = 0; i < 10; i++){ if (i == 5){ continue; } //.... }
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Conceitos
Controle de Fluxo
for(int i = 0; i < 10; i++){ if (i == 5){ break; } //.... }
Uso do break
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Conceitos
Controle de Fluxo Especiais
continue e break com label:
fora: for(int i = 0; i < 10; i++){ for(int j = 0; j < 10; j++){ if (j == 5){ continue fora; } //.... }
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Conceitos
Criando Classes em Java • O que é abstração? • O que são objetos?
• Do que eles são constituídos? • O que são classes?
• Do que elas são constituídas? • Qual a relação entre classe e objeto? • Quais são os membros de uma classe?
• Atributos, métodos e construtores!
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Conceitos • Encapsulamento
pedido: Pedido
- pedidoID: String - clienteID: String - notaFiscal:String - total: double - ICMS: double - produtos: List
+ adcionarProduto(Produto) + removerProduto(produtoID) + recuperaProduto(produtoID) + calculaTotal(): double + calculaImpostos(): double + encerraPedido(): double + Pedido(pedidoID, clienteID)
Atributos privados
Métodos públicos
Definimos uma interface de métodos públicos fornecendo acesso a informação do objeto
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Conceitos • Encapsulamento
Dessa forma, podemos alterar o código dos métodos da classe Pedido sem alterar a classe Cliente.
pedido: Pedido
- pedidoID: String - clienteID: String - notaFiscal:String - total: double - ICMS: double - produtos: List
+ adcionarProduto(Produto) + removerProduto(produtoID) + recuperaProduto(produtoID) + calculaTotal(): double + calculaImpostos(): double + encerraPedido(): double + Pedido(pedidoID, clienteID)
Atributos privados
Métodos públicos
Cliente
permitido
não permitido
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Conceitos
Discussão
• O que se entende afinal pela Tecnologia e Plataformas do Java?
• Sabendo que uma classe Java pode facilmente ser modelada, então é fácil analisa-la e codifica-la?
• Programar em Java, não é só codificar? Exige um entendimento prévio do problema?
Arrays
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Arrays
Agenda – Java Arrays – Definindo Arrays – Cópia elementos – Manipulando elementos
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Arrays
Java Arrays
• Manipulação de conjunto de dados em memória
• Possuem quantidade limitada de itens • Podem ser usados com objetos ou primitivos • Usamos para definir matrizes ou vetores
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Arrays
Java Arrays
• Sintaxe
tipo identificador[] = new tipo[tamanho];
int[] inteiros = new int[10];
String[] nomes = new String[10];
• Exemplos
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Arrays
Java Arrays
int[] inteiros = new int[10];
• Visualização Gráfica
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Arrays
Java Arrays
• Podem ter “n” dimensões formando matrizes
int[][] dados = new int[10][10];
dados[0][0] = 100;
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Arrays
Definindo elementos
• Valores podem ser atribuídos na definição
int[] inteiros = {10,8,5,10,9};
• Tamanho pode ser obtido pela propriedade length
System.out.print(inteiros.length);
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Copiando Elementos
int original[] = { 1, 2, 3, 4, 5, 6 };
int copia[] = new int[10];
System.arraycopy(original, 0, copia, 0, original.length);
Arrays
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Manipulando elementos
String nomes[] = new String[10];
// preenchendo
for (int i=0; i < nomes.length; i++) {
nomes[i] = new String("Valor: "+i);
}
// imprimindo na tela
for (int i=0; i < nomes.length; i++) {
System.out.print( nomes[i]+ " " );
}
Arrays
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Arrays
Discussão
• Para que servem os Arrays nas linguagens de programação?
• Vetores e matrizes são elementos complexos de
manipular, não existe nada mais fácil em Java para se manipular objetos?
• Quando um objeto tiver uma relação múltipla com
outro, vamos definir usando arrays?
Desenho Avançado de Classes
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Desenho Avançado de Classes
Agenda – Herança – Generalização e Especialização – Representação UML – Objetos a partir de subclasses – Codificando em Java – Implementação das classes – Formas de Herança – Polimorfismo – Overloading – Overriding – Benefícios do Polimorfismo – Refinando a Hierarquia de Classes – Uso de Classes, Métodos e Variáveis Final – Uso de Classes e Métodos Abstratos – Uso de Interfaces – Pacotes
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Desenho Avançado de Classes
Herança
• ferramenta mais valiosa das linguagens e modelos baseados em OO;
• possibilita reutilizar uma grande quantidade de código e componentes.
• facilita a criação de classes partir de superclasses.
• Definição: “capacidade de um objeto filho herdar atributos e métodos do objeto pai, podendo reescrever (alterar) as características herdadas se necessário”.
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Desenho Avançado de Classes
Herança
A classe “cliente” é uma subclasse da classe “pessoa”, e herda todos os atributos e métodos da classe “pessoa”.
Cliente é uma subclasse de Pessoa.
Pessoa é uma superclasse de Cliente
Cliente
- clienteID: String - CPF: String
+ getClienteID(): String + getCPF() : String + Cliente(clienteID,CPF)
Pessoa
- nome: String - nascimento: Data
+ getNome(): String + getDate() :Date +Pessoa(nome)
Construtores não são herdados
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Desenho Avançado de Classes
Generalização: Bottom-Up
• Definição: Processo pelo qual identificamos atributos comuns em classes diferentes que são colocados numa superclasse, menos específica e mais genérica.
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Desenho Avançado de Classes
Especialização: Top-Down
• Definição: Processo pelo qual identificamos atributos incomuns em classes diferentes que são colocados nas subclasses de uma superclasse, tornando-a mais específica e menos genérica .
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Desenho Avançado de Classes
Representação na UML
Define um modelo completo para solucionar um problema computacional.
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Pessoa
- nome: String - nascimento: Data
+ getNome(): String + getDate() :Date +Pessoa(nome)
Joao:Pessoa
nome = Joao Souza
nascimento: 10/10/1980
Jose:Pessoa
nome = Jose Silva
nascimento: 10/01/1970
Instancias de Pessoa: Jose e Joao
Desenho Avançado de Classes
Objetos a partir de subclasses
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Cliente
- clienteID: String - CPF: String
+ getClienteID(): String + getCPF() : String + Cliente(clienteID,CPF)
Pessoa
- nome: String - nascimento: Data
+ getNome(): String + getDate() :Date +Pessoa(nome)
Mario:Cliente
nome = Mario Silva Souza
nascimento: 01/05/1970
clienteID = 0056
CPF: 12345678-00
Oscar:Cliente
nome = Oscar Souza
nascimento: 02/02/1987
clienteID = 0058
CPF: 87654321-00
Desenho Avançado de Classes
Objetos a partir de subclasses
Instancias de Cliente: Mario e Oscar
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Desenho Avançado de Classes
Codificando em Java
public class Pessoa { // definição de classe } public class Cliente extends Pessoa { // definição de classe }
• Uma subclasse pode estender somente uma superclasse diretamente. A herança em Java é simples.
• A keyword extends na definição de classe, define a relação de herança.
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Desenho Avançado de Classes
Implementação das Classes
public class Produto { // definição de classe } public class Livro extends Produto { // definição de classe } public class CompactDisc extends Produto { // definição de classe }
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Desenho Avançado de Classes
Formas de Herança
• Extensão.
• Especificação.
• Combinação de Extensão com Especificação.
Durante a modelagem, devemos aplicar a herança com critério!
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Desenho Avançado de Classes
Polimorfismo
• POLIMORFISMO = Muitas Formas Ou seja, para uma árvore de herança, temos muitas
formas de objetos e métodos a partir de uma superclasse e suas subclasses.
• Princípio pelo qual modelamos e usamos
objetos construídos a partir de uma arvore de herança.
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Desenho Avançado de Classes
Polimorfismo – Subclasses – Sobrescrita de método – Sobrecarga da método
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Desenho Avançado de Classes
Polimorfismo – Subclasses
• Quando especializamos uma superclasse e criamos um subclasse criamos um nova forma para a superclasse e conseqüentemente novas formas de objetos
Livro e CompactDisc são formas de Produto.
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Desenho Avançado de Classes
Overriding – Sobrescrita de métodos
Definição: Esta utilidade da orientação a objetos e das linguagens orientada a objetos nos permite escrever numa subclasse um ou mais métodos presentes numa das superclasses da árvore de herança podendo alterar o comportamento da superclasse
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Desenho Avançado de Classes
Overriding – Sobrescrita de métodos – Invocação Virtual de Métodos Quando for chamado para execução o método getDetalhes() da instancia de Pessoa, o código executado será: Pessoa.getDetalhes() Quando for chamado para execução o método getDetalhes() da instancia de Cliente, o código executado será: Cliente.getDetalhes() Ou seja, quando chamarmos um método de um objeto, o método escolhido para ser executado será a primeira ocorrência encontrada daquele método num arvore de herança (Invocação Virtual de Métodos).
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Desenho Avançado de Classes
Overloading – Sobrecarga de métodos
O Polimorfismo ainda permite que numa mesma classe tenhamos métodos com o mesmo nome, desde que o número ou tipos de parâmetros passados sejam diferentes
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Desenho Avançado de Classes
Benefícios do Polimorfismo – Uso da Herança
Cadastro
- pessoas: Lista
+ adcionaPessoa(Pessoa) + removePessoa(indice) + listaPessoas(): Lista + Cadastro()
Vendo estas classes de objetos podemos ver que o cadastro, pode cadastrar (ele entende) qualquer pessoa, inclusive os clientes, devido a herança.
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Desenho Avançado de Classes
Benefícios no Polimorfismo – Maior facilidade de alteração do modelo; – Maior facilidade de expansão de um modelo; – Melhor garantia de que uma idéia presente na
“Descrição do Problema” será mantida;
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Desenho Avançado de Classes
Refinando a Hierarquia de Classes
– Aplicação de Classes Final (Última forma); – Aplicação de Classes Abstratas; – Aplicação de Interfaces;
Processo pelo qual refinamos o modelo de classes com o objetivo de melhor definir a abrangência da solução referente ao problema de negócio.
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Desenho Avançado de Classes
Uso de Classes, Métodos ou Atributos Final (final)
Final Classes: Não podem ser especializadas, ou seja, é a última forma do objeto.
public final class ContaEspecial extends Conta { ... }
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Desenho Avançado de Classes
Uso de Classes, Métodos ou Atributos Final (final)
Final Methods: Não podem ser especializados, ou seja, não podem ser reescritos na herança. public class Poupanca extends Conta{ ... public final void credito(double valor) { } }
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Desenho Avançado de Classes
Uso de Classes, Métodos ou Atributos Final (final)
Final Variables: Não podem ser alteradas depois de inicializadas, ou seja, tornam-se constantes. public class Conta { ... public static final double CPMF = 0.0038; }
As constantes geralmente são definidas como public static final, para que qualquer classe tenha acesso a esse valor!
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Desenho Avançado de Classes
Uso de Classes e Métodos Abstratos (abstract)
public abstract class Produto extends Object { // metodo abstrato não possui corpo de implementacao. public abstract String getDescricaoCompleta(); }
Abstract Classes: Não podem ser instanciadas, ou seja, é a primeira forma do objeto, e devem ser especializadas.
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Desenho Avançado de Classes
Uso de Classes e Métodos Abstratos (abstract)
public abstract classs Produto extends Object{ ... public int getCodigo() { return codigo; } public double getPreco() { return preco; } public abstract String getDescricaoCompleta(); }
Uma classe abstrata, deve ter no mínimo um método abstrato. Uma classe abstrata, pode ter métodos concretos (não abstratos). Uma classe concreta, não pode ter métodos abstratos.
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Desenho Avançado de Classes
Uso de Classes e Métodos Abstratos (abstract)
Nesse modelo, vemos que o Produto é um tipo abstrato manipulado pelo Catálogo! Nesse caso, não podemos vender ou manipular um instância de Produto, somente de Livro ou CD.
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Desenho Avançado de Classes
Uso de Interfaces (interface)
Interfaces: Não podem ser instanciadas, e só possuem métodos abstratos ou constantes.
public interface identificador [extends OutraInterface] { // os métodos de uma interface não possuem corpo, // somente definição. [modificador] tipoRetorno identificador ([argumentos]); }
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Desenho Avançado de Classes
Uso de Interfaces (interface)
Usadas para definir apenas o nome de um comportamento, e não sua implementação!
Uma classe, abstrata ou concreta, pode estender somente uma classe, mas pode implementar múltiplas interfaces.
public interface Vendavel { public double getValorVenda();
}
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Desenho Avançado de Classes Uso de Interfaces (interface)
public class Livro extends Produto implements Vendavel { ... public double getValorVenda() { return getPreco() * 1.2; } } public class CompactDisc extends Produto implements Vendavel { ... public double getValorVenda() { return getPreco() * 1.1; } }
Dessa forma, todas os objetos do modelo que quiserem ser vendavel, implementam a interface Vendavel, dando um comportamento para o método getValorVenda () de acordo com a necessidade de cada objeto.
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Desenho Avançado de Classes
Uso de Interfaces (interface)
Nesse modelo, vemos que o Vendavel é um tipo extremamente abstrato Dessa forma, Livro e CD, são Produtos Vendaveis, com as características herdadas de produto, e uma implementação de Vendavel.
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Desenho Avançado de Classes
Uso de Interfaces (interface)
Dessa forma um carrinho de compras, manipula qualquer objeto Vendavel, inclusive Livro e CD. Na evolução, esse sistema pode usar o Carrinho para qualquer Vendavel, não somente Produtos. Enquanto o Catalogo manipula Produtos, o Carrinho manipula Vendaveis
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Desenho Avançado de Classes
Uso de Interfaces (interface) public class Carrinho { private Vendavel[] vendaveis; private int counter; ... public int adcionaVendavel(Vendavel vendavel) { vendaveis[ counter++ ] = vendavel; return counter; } public Vendavel getVendavel(int index) { return vendaveis[ index ]; } public double calculoCompras() { double valor = 0; for ( int i =0; i<vendaveis.length; i++ ) { valor += vendaveis[i].getValorVenda(); } return valor; } }
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Desenho Avançado de Classes
Organizando as Classes em Pacotes (package)
Estrutura lógica, representada fisicamente em diretórios e subdiretórios usada com o intuito de organizar as classes de uma aplicação ou sistema.
Notação da UML
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Desenho Avançado de Classes
Organizando as Classes em Pacotes (package)
Codificação
Nas classes de um pacote colocamos a definição de package
package loja; public class Carrinho { .. }
package loja; public class Catalogo { .. }
Nas classes de outro pacote que necessitam usar as classes acima, usamos a definição de import
import loja.*; public class TestaProdutos { .. }
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Desenho Avançado de Classes
Discussão • Resumindo. O que se entende por Herança?
• Quando devemos usar especialização e generalização?
• Sabemos que o polimorfismo nos fornece uma ferramenta poderosa na adição de tipos de objetos, então quer dizer que ele nos permite ter sistemas mais flexíveis e que tem menos impacto nas mudanças?
• Qual a necessidade de usar Classes Abstratas?
• Qual a maior diferença de Classes Abstratas e Interfaces?
• Porque usamos os pacotes?
Manipulando Erros e Exceções
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Manipulando Erros e Exceções
Agenda – O que são Erros e Exceções? – Hierarquia de Exceções – Exceções mais conhecidas – Capturando e tratando Exceções – Estrutura try-catch-finally – Usando o bloco try-catch – Criando Exceções Customizadas
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Manipulando Erros e Exceções
O que são erros e exceções?
São objetos e possuem classes para serem definidas. Exceções estão associadas a condições não previstas
durante a execução de uma aplicação Java, e no caso de acontecerem, a execução pode continuar, exemplo, uma conversão numérica que falhou.
Tem o conceito de serem “arremessadas” ao chamador de
um método, e são filhas da classe java.lang.Exception
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Manipulando Erros e Exceções
O que são erros e exceções?
São objetos e possuem classes para serem definidas. Erros estão associados a condições não previstas durante a
execução de uma aplicação Java, e no caso de acontecerem, a execução não pode continuar, exemplo, falta de memória na JVM.
Tem o conceito de serem “arremessadas” ao chamador de
um método, e são filhas da classe java.lang.Error
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Manipulando Erros e Exceções
Hierarquia da exceções
Todas as exceções e erros são subclasses de java.lang.Throwable
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Manipulando Erros e Exceções Exceções mais conhecidas
• java.lang.ArithmeticException - erro de aritmética;
• java.lang.NumberFormatException – erro de formatação numérica;
• java.lang.ArrayIndexOutOfBoundsException – erro de manipulação de posições em arrays;
• java.lang.NullPointerException – erro ao chamar um membro de objeto nulo;
• java.io.IOException – erro de entrada e saída;
• java.lang.ClassNotFoundException – erro de carga de classes;
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Manipulando Erros e Exceções Exceções mais conhecidas
• java.lang.RuntimeException - erro não previsto na execução;
As exceções filhas de RuntimeException não são obrigadas a serem tratadas, pois são consideradas “Unchecked Exceptions”
As exceções filhas de Exception que não são de RuntimeException são obrigadas a serem tratadas, pois são consideradas “Checked Exceptions”
Todos os Erros, filhos de Error, devem ser tratados apesar de não permitir que o programa continue.
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Manipulando Erros e Exceções
Capturando e tratando exceções
Usamos em Java uma estrutura em bloco para tratar execução de código que pode gerar uma exceção: é o bloco try – catch – finally.
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Manipulando Erros e Exceções
Estrutura try – catch - finally
try { // código que inclui comandos/invocações de métodos // que podem gerar uma situação de exceção. } catch (Throwable t) { // bloco de tratamento associado à condição de // exceção derivada de Throwable ou a qualquer uma de suas // subclasses, identificada aqui pelo objeto // com referência t } finally { // bloco de código que sempre será executado após // o bloco try, independentemente de sua conclusão // ter ocorrido normalmente ou ter sido interrompida // este bloco é opcional }
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Manipulando Erros e Exceções
Estrutura try – catch - finally
try { a.method(); b.method(); c.method(); } catch (IOException t) { // A } catch (Exception t) { // B } catch (Throwable t) { // C } finally { }
Se ocorrer uma IOException dentro do bloco try, será executado o bloco A.
Se ocorrer uma Exception que não é filha de IOException dentro do bloco try, será executado o bloco B.
Se ocorrer um Error dentro do bloco try, será executado o bloco C.
Independente do que aconteça o bloco finally será executado.
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Manipulando Erros e Exceções
Usando try – catch - finally import java.io.*; public class ConverteInteiro2 { public String leLinha() { byte[] lidos = new byte[20]; String texto = ""; try { // le o buffer do teclado e pode gerar uma IOException System.in.read(lidos); texto = new String(lidos); texto = texto.trim(); // retira os espacos em branco } catch (IOException ioException) { // se acontecer um erro na leitura // imprime na tela o erro ioException.printStackTrace(); } return texto; } public int leInt() { String linha = leLinha(); return Integer.parseInt(linha); } public static void main(String[] args) { ConverteInteiro2 ci = new ConverteInteiro2(); System.out.print("Entre inteiro: "); int valor = ci.leInt(); System.out.println("Valor lido foi: " + valor); } }
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Manipulando Erros e Exceções
Criando exceções Customizadas
Geralmente em Java, quando queremos abortar a execução de um método, internamente fazemos um tratamento e geramos uma exceção ao invés de usar testes de retorno.
public class Conta { public boolean debito(double valor) { if ( valor < 0 ) { return false; } else { if ( saldo - valor < 0 ) { return false; } else { saldo -= valor; return true; } } } }
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Manipulando Erros e Exceções
Criando exceções Customizadas
Dessa forma criamos uma exceção customizada!
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Manipulando Erros e Exceções
Criando exceções Customizadas
Dessa forma criamos uma exceção customizada!
public class SaldoInsuficienteException
extends Exception {
public SaldoInsuficienteException () {
super("Falta de saldo para esta operação!");
}
public SaldoInsuficienteException (String mensagem) {
super(mensagem);
}
}
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Manipulando Erros e Exceções
Arremessando exceções Customizadas
Dessa forma usamos uma exceção customizada!
public class Conta2 {
private double saldo;
public void debito(double valor)
throws SaldoInsuficienteException {
if ( valor < 0 ) {
// unchecked exception não precisa ser declarada na clausula thorws
throw new IllegalArgumentException (“ Valor de debito deve ser maior que zero! ");
} else {
if ( saldo - valor < 0 ) {
// checked exceptio, deve ser declara na clausula throws
throw new SaldoInsuficienteException ("Saldo insuficiente! Atual: "+saldo);
} else {
saldo -= valor;
}
}
}
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Manipulando Erros e Exceções
Tratando exceções Customizadas public class TesteConta2 {
public static void main(String args[]) {
Conta2 c2 = new Conta2();
try {
c2.credito(100);
System.out.println("Saldo: "+ c2.getSaldo() );
c2.debito(50);
System.out.println("Saldo: "+ c2.getSaldo() );
c2.debito(500);
System.out.println("Saldo: "+ c2.getSaldo() );
} catch (SaldoInsuficienteException e) {
// se acontecer uma SaldoInsuficienteException
// caira neste bloco
e.printStackTrace();
} catch (Exception e) {
// se acontecer qualquer outra Exception
// caira neste bloco
e.printStackTrace();
} finally {
System.out.println("Saldo: "+ c2.getSaldo() );
}
}
}
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Manipulando Erros e Exceções
Discussão
• Já que as exceções em Java são objetos, então temos classes para representá-las?
• Como identificar que um método lança uma exceção seu
chamador? • Devemos então sempre definir exceções customizadas para
nossas aplicações?
• Qual a principal diferença entre CHECKED e UNCHECKED Exceptions?
Desenvolvimento de Aplicações em Java
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Desenvolvimento de Aplicações em Java
Agenda – Principais API’s – Parâmetros em linha de comando – Manipulando texto e cadeia de caracteres – Entrada e saída de dados – Java Streamers – Java Readers e Writers – Arquivos de Acesso Randômico – Arquivos de Propriedades – Serialização de Objetos – Uso de Java Collectinons™ – Wrapper Classes – Discussão – Exercícios
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Desenvolvimento de Aplicações em Java
A funcionalidades principais de uma linguagem inclui:
– manipulação de textos; – manipulação de estruturas de dados; – parâmetros em linha de comando para inicializar aplicativos; – manipulação de arquivos de texto; – manipulação de arquivos randômicos; – manipulação de arquivos de configuração; – formatação de dados;
Essas funcionalidades vão nos permitir implementar uma boa
parte das necessidades de qualquer tipo de sistema ou aplicação.
Principais API’s
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Os principais pacotes que usaremos para escrever aplicações stand-alone utilitárias sem interfaces gráficas são:
• java.lang – fornece as classes fundamentais de linguagem java; • java.io – fornece classes para manipulação de arquivos; • java.util – fornece as estruturas de dados e classes utilitárias; • java.text – fornece as classes para formatação de dados; • java.math – fornece as classes para manipular números grandes;
Principais API’s
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Usamos a passagem de dados como parâmetros em linha de comando com o intuito de passar valores a uma aplicação ou utilitário.
Esses valores podem ser: diretórios, nomes de arquivos, valores, etc. Ex: # java ClasseMain –a nomearquivo.txt
Parâmetros em linha de comando
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Capturando os parâmetros dentro da aplicação Java: public class TesteParametros { public static void main(String args[]) { int tamanho = args.length; System.out.println("Numero de Parâmetros: "+tamanho); for(int i=0; i < tamanho; i++) { System.out.println("Param: " + i + " Valor: "+ args[i] ); } }
}
Parâmetros em linha de comando
No método main, existe um array de String, args[], que representa os parâmetros passados.
# java TesteParametros parametro1 parametro2 “parametro 3”
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Manipulação de textos (cópia, pesquisa, conversões, maiúsculas e minúsculas, carateres, etc.)
Conjunto de método presentes nas classes:
– java.lang.String – cadeia de caracteres – java.lang.StringBuffer – buffer de caracteres – java.lang.StringTokenizer – separador de textos
Manipulando textos e cadeia de caracteres
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Usos da Classe java.lang.String public class TesteString { public static void main(String args[]) { String texto = “Oracle Java!"; int tamanho = texto.length(); System.out.println("Texto: "+texto); System.out.println("Tamanho: "+tamanho); String texto2 = texto.toUpperCase(); System.out.println("Texto2: "+texto2); String texto3 = texto.toLowerCase(); System.out.println("Texto3: "+texto3); String texto4 = texto3.replace( 'u', 'U' ); texto4 = texto4.replace( 'j', 'J' ); System.out.println("Texto4: "+texto4); if ( texto3.equals( texto ) ) { System.out.println(" texto3 e texto são iguais! "); } else { System.out.println(" texto3 e texto são diferentes! "); } if ( texto4.equals( texto ) ){ System.out.println(" texto4 e texto são iguais! "); } else { System.out.println(" texto4 e texto são diferentes! "); } } }
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Usos da classe StringBuffer e StringTokenizer import java.util.StringTokenizer; public class TesteStringBuffer { public static void main(String args[]) { String texto = “Oracle Java! Java é aqui!"; StringTokenizer tokenizer = new StringTokenizer( texto, "!"); int numero = tokenizer.countTokens(); String[] tokens = new String[ numero ]; int count = 0; while ( tokenizer.hasMoreTokens() ) { tokens[count] = tokenizer.nextToken(); count++; } System.out.println("Texto: "+texto); System.out.println("# Tokens: "+numero); System.out.print("Tokens: "); for ( int i = 0 ; i<tokens.length; i++) { System.out.print( tokens[i] +","); } System.out.println(); StringBuffer buffer = new StringBuffer( texto ); StringBuffer invertido = buffer.reverse(); System.out.println("Texto: "+texto); System.out.println("Invertido: "+invertido ); } }
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Basicamente um aplicativo lida com: • entrada de dados (via teclado, arquivos, mouse); • processamento (execução de tarefas nesses dados); • saída (via interface, arquivos e relatórios);
A entrada ou saída de dados usando teclado e arquivos,
em Java é feito usando: • Streamers • Readers • Writers
Entrada e saída de dados.
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Usados para manipular byte (ASCII) de forma seqüencial (escrita ou leitura do arquivo todo).
Ligam uma fonte de dados (DataSource) até ao
aplicativo (Program) Geralmente usados para troca de dados entre
aplicações Java e Non-Java.
Java Streamers
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Streamers de entrada (do recurso para a aplicação)
Java Streamers – java.io.InputStream
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Streamers de saída (da aplicação para o recurso)
Java Streamers – java.io.OutputStream
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Usados para manipular char (UTF-16) de forma seqüencial (escrita ou leitura do arquivo todo).
Ligam uma fonte de dados (DataSource) até ao
aplicativo (Program) Geralmente usados para troca de dados entre
aplicações Java e Java. Padrão para as aplicações WEB.
Readers e Writers
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Readers (entrada de dados do recurso para a aplicação)
Readers – java.io.Reader
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Writers (saída de dados da aplicação para o recurso)
Writers – java.io.Writer
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Exemplos import java.io.*; public class Copy { public static void main(String[] args) { try { FileReader input = new FileReader(args[0]); FileWriter output = new FileWriter(args[1]); char[] buffer = new char[128]; int charsRead = 0; charsRead = input.read(buffer); while ( charsRead != -1 ) { output.write(buffer, 0, charsRead); charsRead = input.read(buffer); } input.close(); output.close(); } catch (IOException e) { e.printStackTrace(); } } }
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Exemplos import java.io.*; public class LeTeclado { public static void main (String args[]) { String s = null; InputStreamReader ir = new InputStreamReader(System.in); BufferedReader in = new BufferedReader(ir); System.out.println("Tecle Ctrl-Z para sair!"); try { s = in.readLine(); while ( s != null ) { System.out.println("Lido: " + s); s = in.readLine(); } in.close(); } catch (IOException e) { e.printStackTrace(); } } }
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Exemplos import java.io.*; public class GravaArquivo { public static void main (String[] args) { File file = new File(args[0]); try { BufferedReader in = new BufferedReader( new InputStreamReader( System.in )); PrintWriter out = new PrintWriter( new FileWriter(file)); String texto = null; System.out.print("Digite o texto! "); System.out.println("Ctrl+Z para gravar!"); while ( (texto = in.readLine() ) != null ) { out.println(texto ); } in.close(); out.close(); } catch (IOException e) { e.printStackTrace(); } } }
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Desenvolvimento de Aplicações em Java
Usados para manipular arquivos de dados que de forma randômica (escrita em leitura em qualquer parte do arquivo).
Ligam uma fonte de dados (DataSource) até ao aplicativo
(Program) Geralmente usados para troca de dados entre aplicações
Java e Non-Java. Permite a implementação em Java do conceito de
Registro.
Arquivos de Acesso Randômico
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Classe: java.io.RandomAccessFile
Arquivos de Acesso Randômico
O arquivo pode ser aberto num modo (Read, Write ou ReadWrite)
Cada REGISTRO, tem um inicio e fim, com tamanho definido.
A classe fornece principalmente métodos para: lock (bloqueio), seek (pesquisa), read (leitura) e write (gravação).
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Trabalho com Propriedades (Properties)
Uma propriedade (property) é um elemento da aplicação que pode ser alterado em tempo de execução. Sua existência permite a configuração do aplicativo (ex: diretorio de dados, nomes de arquivos, dicionários, etc), e essa configuração fica armazenada em arquivo. Ainda podemos identificar elementos da JRE e do sistema corrente (Windows, UNIX, etc) Classe: java.util.Properties
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Trabalho com Propriedades (Properties)
Listando as propriedades do sistema import java.util.*; public class TestePropriedades { public static void main(String args[]) { Properties props = System.getProperties(); Enumeration prop_names = props.propertyNames(); while ( prop_names.hasMoreElements() ) { String prop_name = (String) prop_names.nextElement(); String property = props.getProperty(prop_name); System.out.println("property ’" + prop_name + "’ is ’" + property + "’"); } } }
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Trabalho com Arquivos de Propriedades
Permite criar e manipular arquivos de configuração ou de outra necessidade para as aplicações:
#nomes.properties #tipo=papel usuario=user administrador=admin convidado=guest
#aplicacao.ini #arquivo de configuração diretorioTemp=c:/temp diretorioApp=d:/appl
Arquivos de texto simples, onde do lado esquerdo do igual temos a propriedade e do lado direito seu valor.
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Trabalho com Arquivos de Propriedades
Lendo um arquivo de propriedades // class CarregaPropriedades.java import java.io.*; import java.util.*; public class CarregaPropriedades { private Properties props; public CarregaPropriedades(String nomeArquivo) { try { FileInputStream fis = new FileInputStream( nomeArquivo ); props = new Properties(); props.load( fis ); } catch (Exception e) { e.printStackTrace(); } } public String getProperty(String nome) { return (String) props.get( nome ); } }
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Trabalho com Arquivos de Propriedades
Obtendo as propriedades lidas:
// class TesteCarregaPropriedades.java public class TesteCarregaPropriedades { public static void main(String args[]) { CarregaPropriedades carregador = null; if ( args.length == 1 ) { carregador = new CarregaPropriedades ( args[0] ); System.out.println("usuario="+ carregador.getProperty("usuario") ); System.out.println("convidado="+ carregador.getProperty("convidado") ); System.out.println("administrador="+ carregador.getProperty("administrador") ); } else { System.out.println("Uso: java TesteCarregaPropriedades arquivo.properties "); } } }
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Serialização de Objetos
Mecanismo exclusivo da tecnologia Java e usado para:
• Armazenar objetos em disco (manter o estado); • Transmitir dados de objetos pela rede (comunicação); • Permitir armazenar o estado das GUIs (SE e ME); • Permitir a redundância em aplicações EE; • Permitir armazenar dados em JavaCards™ (ME); • Etc.
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Serialização de Objetos
Quando armazenamos um objeto (serializamos), estamos gravando num Stream o estado como ele se encontra (gravar atributos da memória no recurso)
Quando lemos um objeto (deserializamos), estamos lendo de um Stream o objeto no estado como ele se encontrava (ler atributos do recurso para a memória)
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Serialização de Objetos
Para serializar um objeto, sua classe deve implementar a interface java.io.Serializable
// Pessoa.java public class Pessoa implements java.io.Serializable { private String nome; private java.util.Date nascimento; public java.util.Date getNascimento() { return nascimento; } public String getNome() { return nome; } public void setNascimento(java.util.Date nascimento) { this.nascimento = nascimento; } public void setNome(String nome) { this.nome = nome; } }
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Exemplos de Serialização de Objetos // SerializadorPessoa.java import java.io.FileInputStream; import java.io.FileOutputStream; import java.io.IOException; import java.io.ObjectInputStream; import java.io.ObjectOutputStream; public class SerializadorPessoa { public void gravaPessoa(String nomeArquivo, Pessoa pessoa) throws IOException { if ( pessoa != null && nomeArquivo != null ) { FileOutputStream fos = new FileOutputStream( nomeArquivo ); ObjectOutputStream oos = new ObjectOutputStream ( fos ); oos.writeObject( pessoa ); oos.close(); } } public Pessoa recuperaPessoa(String nomeArquivo) throws IOException, ClassNotFoundException { Pessoa pessoa = null; if ( nomeArquivo != null ){ FileInputStream fis = new FileInputStream( nomeArquivo ); ObjectInputStream ois = new ObjectInputStream( fis ); pessoa = (Pessoa) ois.readObject(); ois.close(); } return pessoa; } }
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Exemplos de Serialização de Objetos
// classe TesteSerializadorPessoa.java public class TesteSerializadorPessoa { public static void main(String args[]) { Pessoa pessoa = new Pessoa(); pessoa.setNome("Oziel Moreira Neto"); pessoa.setNascimento( new java.util.Date(75,9,23) ); try { SerializadorPessoa serializador = new SerializadorPessoa(); serializador.gravaPessoa("oziel.obj", pessoa); pessoa = null; pessoa = serializador.recuperaPessoa("oziel.obj"); System.out.println( pessoa.getNome() ); System.out.println( pessoa.getNascimento() ); } catch (Exception e) { e.printStackTrace(); } } }
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Serialização de Objetos
Quando serializamos um objeto, estamos armazenando seus atributos de uma forma que o Java entende!
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Coleções de Objetos – Java Collections™
Trabalhar mais facilmente com multiplicidade de objetos sem os problemas dos arrays de dimensionamento, pesquisa, etc.
Usamos uma Collection para: • suportar relacionamentos múltiplos entre objetos; • substituir o uso e manipulação de arrays; • trabalhar com estruturas de dados em memória para ordenação;
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As Java Collections ™ fornecem uma interface de métodos simples que manipulam qualquer objeto Java, pois seus métodos manipulam referâncias da java.lang.Object.
As classes concretas da API de collection são divididas de acordo com sua categoria de superclasse, e quando uma subclasse implementa uma das interfaces abaixo temos:
• java.util.List – lista de objetos não ordenados, que permite duplicados; • java.util.Set – conjunto de objetos não ordenados, que não permite duplicados; •java.util.Map – estrutura em memória que armazena os objetos de acordo com uma chave;
Coleções de Objetos – Java Collections™
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Coleções de Objetos – Java Collections™
Como este framework é muito extenso, vamos estudar as três principais estruturas de manipulação de coleções de objetos:
• java.util.ArrayList; • java.util.HashMap • java.util.HashSet.
Para o perfeito funcionamento das Collections, é imprescindível que o os nossos objetos reescrevam os seguintes métodos da java.lang.Object:
• public boolean equals(Object obj); • public int hashCode();
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Coleções de Objetos – Java Collections™
Alterando a classe Pessoa public class Pessoa implements java.io.Serializable { private String nome; private java.util.Date nascimento; ... public boolean equals(Object obj) { boolean flag = false; if ( obj instanceof Pessoa ) { Pessoa that = (Pessoa) obj; flag = that.nome.equals( this.nome ) && that.nascimento.equals( this.nascimento ); } return flag; } public int hashCode() { return ( nome != null && nascimento != null) ? nome.hashCode() ^ nascimento.hahsCode() : 0; } }
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Coleções de Objetos – Java Collections™
Testando as Collections com o objeto Pessoa: • Explicar o ListaPessoas e executar o TesteListaPessoas; • Explicar o MapaPessoas e executar o TesteMapaPessoas; • Explicar o ConjuntoPessoas e executar o TesteConjuntoPessoas;
O que foi percebido?
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Wrapper Classes
Finalidade de converter: • os tipos primitivos em tipos de referência; • Strings (cadeias de números) em tipos primitivos;
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Wrapper Classes
Exemplos:
// convertendo um primitivo para String
int numero = 10;
Integer wrapperNumero = new Integer( numero );
String strNumero = wrapperNumero.toString();
// convertendo uma String para primitivo
String strNumero = “10”;
Integer wrapperNumero = new Integer( strNumero );
int numero = wrapperNumero.intValue();
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Discussão
• Vimos nesse capítulo uma série de conceitos que são usados em aplicações de fato, ou seja, arquivos de configurações (properties), coleções de objetos, manipulação de arquivos texto e de arquivos de dados (Randômico).
• Necessariamente todas as aplicações usam esses recursos? • Quais dos recursos nesse capítulo são mais fáceis de se
implementar? • Podemos usar a serialização de objetos para armazenar nossos
objetos temporariamente e indefinidamente?
Linguagem de Programação I Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2º Semestre Prof. Oziel Moreira Neto [email protected] http://blog.oziel.com.br