lourisvaldo valentim da silva reitor amélia tereza santa rosa maraux vice-reitora

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Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora Adriana Marmori Lima Pró-Reitora de Extensão Mônica Moreira Oliveira Torres Pró-Reitora de Ensino de Graduação Wilson Roberto de Mattos Pró-Reitor de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação. Alcance Quantitativo. - PowerPoint PPT Presentation

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Lourisvaldo Valentim da SilvaReitor

Amélia Tereza Santa Rosa MarauxVice-Reitora

Adriana Marmori LimaPró-Reitora de Extensão

Mônica Moreira Oliveira TorresPró-Reitora de Ensino de Graduação

Wilson Roberto de MattosPró-Reitor de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação

Page 4: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

Alcance Quantitativo

Pessoas beneficiadas nos projetos sócio-educativos

Estudantes

Professores

Técnicos

1.274.000

Aprox. 25.000.000

Page 5: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

GABINETEPRÓ-REITORIAAdriana Marmori

GABINETEPRÓ-REITORIAAdriana Marmori

Coordenação dos Programas Especiais

Coordenação dos Programas Especiais

SECRETÁRIANade Jane

SECRETÁRIANade Jane

EUDNEBMaria Nadijja

EUDNEBMaria Nadijja

Gerência de Extensão - GEEX

Maria Carolina

Gerência de Extensão - GEEX

Maria Carolina

Coord. Adm. finaceira

Heliane Mota

Coord. Adm. finaceira

Heliane Mota

Gerência de Apoio a Assuntos Comunitários e

Estudantis - GAACEDenise Nossa

Gerência de Apoio a Assuntos Comunitários e

Estudantis - GAACEDenise Nossa

Subgerência de Programas e

ProjetosCarla Honorato

Subgerência de Programas e

ProjetosCarla Honorato

NUMADarluce

NUMADarluce

NEALCarmem

NEALCarmem

Subgerência de Apoio à Cultura e

às CiênciasMárcia Virgens

Subgerência de Apoio à Cultura e

às CiênciasMárcia Virgens

Coord. De GT de Educação do

CampoJosenilde

Coord. De GT de Educação do

CampoJosenilde

Subgerência de Monitoria e Estágio

Terezinha

Subgerência de Monitoria e Estágio

Terezinha

Subgerência de Assistência Estudantil

Antonio Pitagoras

Subgerência de Assistência Estudantil

Antonio Pitagoras

THABARubens

THABARubens

NECEdson

NECEdson

NAFELManuela

NAFELManuela

NESTIGiani

NESTIGiani

NARTFirminoKatianamonica

NARTFirminoKatianamonica

NEHISClaudia

NEHISClaudia

INCUBARonalda

INCUBARonalda ITCP

Sueli

ITCPSueli

NUECEneida

NUECEneida

DIADORIMfernandez

DIADORIMfernandez

NEJMidore

NEJMidore

NEJAMaria Lins

NEJAMaria Lins

ORGANOGRAMA

Page 6: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

Experiência e Compromisso Social com o Desenvolvimento das

Microrregiões da Bahia

Page 7: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

Extensão universitária no Brasil

Em 1931-Primeira referência legal no Decreto n. 19.851 de 11-04-1931 que define:

A extensão universitária se destina a dilatar os benefícios da atmosfera universitária aqueles que não se encontram diretamente associados à vida da Universidade.

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60-64 / atuação da UNE- estudantes participando da vida social das comunidades, através da troca de experiências (ex:estudantes da área de saúde/educação em comunidades “carentes”- analfabetismo)

PAULO FREIRE

•MEMBRO DO SERVIÇO DE EXTENSÃO CULTURAL DA UNIVERSIDADE DO RECIFE

•PROPÔS A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

•“LER MELHOR O MUNDO PARA ESCOLHER”- MÉTODO PAULO FREIRE

•COORDENOU O PNA (PROGRAMA NACIONAL DE

ALFABETIZAÇÃO)

•IMPLANTOU 20 MIL “CÍRCULOS DE CULTURA”

Page 9: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

• 1974- foi criada a Coordenação de Atividades de Extensão – CODAE vinculada ao MEC- Ministério da Educação e Cultura.

• 1975 - o MEC divulga o

Plano de Trabalho de Extensão Universitária

•EXILADO POLÍTICO

•PEDAGOGIA DO OPRIMIDO- emancipação do oprimido a partir de uma pedagogia (35 idiomas)

•EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DE LIBERDADE- (Chile)

•Reflexão teórica sobre a alfabetização no Brasil pré- 64.

•EDUCAÇÃO PARA A LIBERDADE (EUA - Haward)-aproximação com Marx – conscientização indissociada com a alfabetização-ação cultural

•70- MEMBRO DO CONSELHO MUNDIAL DAS IGREJAS- ED.POPULAR (Genebra)

•Final 70- Participa da implantação do PT no Brasil.

Page 10: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

1987- surge o Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras – FORPROEX.

1993 - foi criado o Programa de Fomento à extensão universitária- PROEXT.

1998- foi criado pelo FORPROEX o Plano Nacional de Extensão,

•PROFESSOR DA UNICAMP E PUC- SP- “REAPRENDENDO O BRASIL”-

•A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER

•Educação e pedagogia- “atos políticos”

•Final 80- SEC EDUCAÇÃO SP – “tornar a escola municipal democrática em todas as instancias.

90-POLÍTICA E EDUCAÇÃO- anti-dogmático-”não congelar em qualquer postura determinista”.

•Advoga a re-humanização dos homens e mulheres/caminho – educação e o sistema-escola

Page 11: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

Conceito de extensão

A extensão universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade.

Page 12: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

A extensão é uma via de mão dupla com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na atuação da Universidade.

Page 13: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

A ação cidadã das universidades não pode prescindir da efetiva difusão dos saberes nelas produzidos, de tal forma que as populações cujos problemas tornam-se objeto da pesquisa acadêmica sejam também consideradas sujeito desse conhecimento, tendo portanto, pleno direito de acesso às informações resultantes dessas pesquisas. (PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 1999).

Dialogicidade

Page 14: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

Áreas temáticas

Comunicação, Cultura,

Direitos Humanos, Educação,

Meio Ambiente, Saúde,

Tecnologia, Trabalho.

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• Metodologia – Pesquisa-ação - registro das ações extensionistas em um banco de dados nacional, O SIEX (Sistema Nacional de Banco de Dados da Extensão),

Princípio - reconhecimento da necessidade de avaliação contínua da Extensão, segundo indicadores de impactos sociais e de articulação com a pesquisa e com o ensino.

Desafio - luta pelo reconhecimento da extensão enquanto produção científica.

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DIRETRIZES PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

• Impacto e transformaçãoImpacto e transformação: estabelecimento de uma relação entre a Universidade e outros setores da Sociedade, com vistas a uma atuação transformadora, voltada para os interesses e necessidades da maioria da população e implementação de desenvolvimento regional e de políticas públicas.

• Interação dialógicaInteração dialógica:: desenvolvimento de relações entre universidade e setores sociais marcadas pelo diálogo, pela ação de mão-dupla, de troca de saberes, e aliança com movimentos sociais de superação de desigualdades e de exclusão.

•Interdisciplinaridade:Interdisciplinaridade: construída na interação e inter-relação de organizações, profissionais e pessoas.

•Indissociabilidade entre o ensino – pesquisa- extensão: vinculada ao processo de formação de pessoas e de geração de conhecimento, tendo o aluno como protagonista de sua formação técnica para obtenção de competências necessárias à atuação profissional, e de sua formação cidadã.

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PROGRAMAS

Page 18: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

Atuação da PROEX

Participação na elaboração e

implementação de Políticas Públicas

nas regiões geográficas de

atuação da UNEB

Acompanhamento dos projetos de extensão desenvolvidos pelos Departamentos

Page 19: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

Implementação do Programa de Assistência

Estudantil na UNEB

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UATI- Universidade Aberta à Terceira Idade

Objetivo: proporcionar ao idoso o acesso à universidade através da participação nas atividades de esporte-lazer, oficinas de criação e aulas de disciplinas na graduação.

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• “As atividades desenvolvidas no projeto tem o objetivo de elevar a auto-estima.Aqui o idoso se sente mais valorizado,mais querido e mais respeitado.Utilizo este espaço para liberar a minha alma,os meus pensamentos e os meus sonhos”(UATI,Sonia Bulhosa,57 anos Salvador-Ba)

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Universidade Para Todos

Objetivo: fortalecer e democratizar o acesso ao ensino superior através da oferta de curso pré-vestibular aos estudantes oriundos de escolas públicas do Estado da Bahia.

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• Formação de Gestores dos Centros de Cidadania Digital

objetivo: implantar núcleos de gestão

colaborativa e capacitar os gestores dos referidos núcleos.

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PRONERA- Programa Nacional de Educação em Áreas de Reforma Agrária, em parceria com o Governo federal /INCRA, desenvolve educação em áreas de Reforma Agrária para assentados e assentadas/acampados e acampadas da alfabetização ao ensino superior (Letras – cio da Terra, Pedagogia da Terra e Engenharia Agronômica).

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• “Ficamos até quatorze dias sem voltar em casa. Mas vale a pena pelo fato de estarmos aqui adquirindo conhecimentos para levarmos para os assentamentos e principalmente para as nossas famílias” (PRONERA - Elismária Oliveira, Bom Jesus da Lapa – BA.)

DEPOIMENTOS

Page 27: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

O aprendizado da leitura e da escrita não pode ser feito como algo paralelo ou quase paralelo à realidade concreta dos alfabetizandos. Aquele aprendizado, por isto mesmo,demanda a compreensão da significação profunda da palavra […]. Mais que escrever e ler que a ‘asa é da ave’, os alfabetizandos necessitam perceber a necessidade de um outro aprendizado: o de ‘escrever’ a sua vida, o de ‘ler’ a sua realidade, o que não será possível se não tomam a história nas mãos […] (FREIRE: 1982, p.16).

PARA ALÉM DA LEITURA DA PALAVRA

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• TOPA- Todos pela Alfabetização, em parceria com a secretaria Estadual de Educação e com os Municípios.

objetivo : desenvolver a formação de professores alfabetizadores em 240 munícipios para atuarem no processo de alfabetização de jovens e adultos.

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Para ser um ato de conhecimento o processo de alfabetização de adultos demanda,entre educadores e educandos, uma relação de autêntico diálogo. Aquela em que sujeitos do ato de conhecer (educador-educando; educando-educador) se encontram mediatizados pelo objeto a ser conhecido. Nesta perspectiva, portanto, os alfabetizandos assumem, desde o começo mesmo da ação, o papel de sujeitos criadores. Aprender a ler e escrever já não é, pois, memorizar sílabas, palavras ou frases, mas refletir criticamente sobre o próprio processo de ler e escrever e sobre o profundo significado da linguagem (FREIRE: 1982, p.49).

RELAÇÃO PROFESSOR - ALUNO

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Alfabetizadores CoordenadoresTradutores e

Intérpretes de LIBRAS

Total Geral de Participantes

Previsto Executado Previsto Executado Previsto Executado Previsto Executado

10.214 8.991 603 579 54 33 10.871 9.603

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• “A formação foi muito boa, pois além de nos dar uma base completa de como trabalhar com jovens e adultos, fizemos muitas amizades maravilhosas que jamais serão esquecidas. Fiquei autoconfiante e sei que tenho a capacidade de educar e ter meu objetivo alcançado. Enfim, foi tudo ótimo. (TOPA, Sara Araújo,Juazeiro-BA)

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O educador que escuta aprende a difícil lição de transformar o seu discurso , ás vezes necessário, ao aluno, em uma fala com ele.

(FREIRE, 2006,p.113)

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A Extensão Universitária se constitui em um eixo norteador das ações acadêmicas

pela possibilidade dos programas, projetos e atividades extensionistas chegarem aos

mais diferentes espaços sociais, acolhendo uma diversidade de culturas e pessoas, nas

áreas temáticas prioritárias.

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COMUNIDADES ENVOLVIDAS

QUILOMBOLAS

COMUNIDADES

INDÍGENAS

COOPERATIVAS

DETENTOS

LÍDERES

COMUNITÁRIOS

POPULAÇÃO

PESQUEIRA

DESPORTISTAS E ATLETAS

PROFESSORES E ALUNOS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PRÉ-VESTIBULANDOS

ORIUNDOS DA REDE PÚBLICA

PORTADORES DE

NECESSIDADES ESPECIAIS

CRIANÇAS E ADOLESCENTES

EM SITUAÇÃO DE RISCO

MOVIMENTOS SOCIAIS

Page 36: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

Pedagogia do Oprimido

Paulo Freire

Page 37: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

Justificativa da Pedagogia do Oprimido

Ontologia do Ser Humano                                          Reconhecimento de sua vocação ontológica

Conjuntura em que estão imersos os seres no mundo

Contradição

Page 38: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

Justificativa da Pedagogia do Oprimido

Inconclusão; incompletude,  inacabamento;

ser-mais; consciência de

si

Realidade Opressora

Contradição

Page 39: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

Justificativa da Pedagogia do Oprimido

afirmação da vocação  humanizador

a(querer ser, ser ele mesmo, desalienar- se, ter ações; atuar,

dizer a palavra;busca pelo seu próprio ser .

                             

Negação do ser e relação de opressão

desumanizadora;medo da liberdade (temer ser, ser o outro introjetado

como consciência, seguir prescrições, ter a ilusão de que atua, não  ter voz, proibição de ser .

Contradição

Consequência:

Page 40: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

Justificativa da Pedagogia do Oprimido

OpressoresMundo objetivo

Superação da contradição

OprimidosSer subjetivo

Page 41: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

Práxis Dialética Libertadora

• Inserção crítica dos oprimidos na realidade opressora; descoberta desta realidade opressora e construção real de sua superação;

• tornar a opressão mais opressora por meio de sua conscientização, onde os oprimidos libertam-se e libertam o opressor;

Page 42: Lourisvaldo Valentim da Silva Reitor Amélia Tereza Santa Rosa Maraux Vice-Reitora

• libertação esta que só pode ser realizada pelos oprimidos por meio da pedagogia do oprimido;

• crítica da dicotomização entre objetividade e oprimidos por meio da pedagogia do oprimido;

• crítica da dicotomização entre objetividade e subjetividade (herança filosófica existencialista)

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Pedagogia do Oprimido

• Desvelamento do mundo da opressão por parte dos oprimidos e comprometimento com a transformação real de sua condição de opressão.

• A pedagogia deixa de ser do oprimido e passa a ser dos homens em processo permanente de Libertação.

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Dizer a palavra, em sentido verdadeiro,é o direito de expressar-se e expressar o mundo,de criar e recriar, de decidir, de optar...(Paulo Freire, Ação Cultural para a Liberdade)

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Referências Bibliográficas

FREIRE, Paulo; MACEDO, Donaldo. Alfabetização: leitura do mundo leitura da palavra.

São Paulo: Paz e Terra, 1990.FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1987.FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra,

1982.SOARES,