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Conselho Municipal de Saúde

LONDRINA1 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE LONDRINA 2

ATA DA 277ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE 3

DE LONDRINA 4

Aos vinte e dois dias do mês de fevereiro de dois mil e dezessete, as treze horas e 5

trinta minutos, no auditório do Hospital da Zona Sul, rua das Orquídeas nº 75, no 6

Parque Ouro Branco, após a constatação do quórum necessário, reuniram-se os 7

membros do CMS para a ducentésima septuagésima sétima reunião ordinária do 8

Conselho Municipal de Saúde de Londrina. O presidente do CMS - Eliel Joaquim 9

dos Santos-, cumprimenta todos os presentes e abre os trabalhos apresentando 10

a pauta da reunião: 1- Análise e Aprovação da Pauta da 277ª Reunião 11

Ordinária do Conselho Municipal de Saúde e Aprovação da Ata da 12

276ªReunião Ordinária do CMS; 2- Apresentação do Plano Intersetorial do 13

Programa Bolsa Família 2017; 3- Prestação de Contas do Fundo Municipal de 14

Saúde Referente aos Meses de Novembro e Dezembro/2016 – Diretoria 15

Financeira - Sandra Regina dos S. Silva; 4- Relato da Devolutiva do Teto 16

Financeiro/Reativação da Comissão do Teto Financeiro; 5- Intervalo para 17

Coffee Break, 6-Apreciação e Avaliação do Relatório Quadrimestral - 18

Rosilene Machado;7- Relato da Conferência Estadual Saúde da 19

Mulher/Vigilância em Saúde; 8- Relato da Executiva/Planejamento 2017; 9- 20

Informes; 10-Teto máximo para encerramento. O presidente Eliel Joaquim 21

dos Santos pergunta se algum conselheiro gostaria de fazer inclusões ou 22

modificações na pauta apresentada. Não havendo apontamentos a pauta é 23

aprovada pelo CMS. Na sequência passar a ser discutida a ata da 276ª reunião do 24

CMS de Londrina. A conselheira Ana Paula Cantelmo coloca que a discussão do 25

teto foi colocada de maneira bastante resumida na ata, e, embora entenda que 26

não houve prejuízo, as contribuições individuais não surgiram na ata. O presidente 27

do conselho Eliel Joaquim dos Santos informa que houve uma falha no 28

equipamento do conselho. Eliel faz a leitura da CI nº 04/2017 do CMS: Informo que 29

devido a problemas técnicos no equipamento do Conselho, a gravação da primeira 30

hora da 276ª reunião ordinária foi prejudicada, tornando impossível a transcrição de 31

todas as falas, em especial os pontos de pauta; Apresentação Financeira da Alta e 32

média Complexidade e Relato da Comissão de Acesso ao SUS(Humanização). 33

Sandra Bavia, Secretária Executiva do CMS. Londrina, 08 de fevereiro de 2017. O 34

conselheiro Cícero Cipriano Pinto coloca que na linha 1445, onde se lê que o 35

organograma foi aprovado, gostaria de que fosse destacado que ele não aprovou o 36

organograma, votou contra e deixou claro o motivo de seu voto, e, além da ressalvas 37

destacas nestas ata, também a experiência de 3 meses, pois estávamos em um 38

período de insegurança política com relação ao secretário, e que foi resolvida com a 39

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solicitação dele, e agora não sabemos se o novo secretário dará sequência ou não ao 40

organograma, logo, gostaria de que fosse registrado seu voto contrário as mudanças 41

no organograma e seu entendimento de que a economia do organograma não 42

atenderia as questões do plano de governo colocado pelo próprio prefeito. O 43

presidente Eliel Joaquim dos Santos diz que o segundo ponto colocado pelo 44

conselheiro estará contido na próxima ata, e a fala da reunião anterior será colocada 45

complementada. A conselheira Juvira Barbosa Cordeiro diz que não teve tempo 46

hábil para ler a ata, por isso irá se abster da votação. Não havendo mais 47

questionamento a ata da 276ª Reunião Ordinária é aprovada. Seguindo os 48

trabalhos é passado ao ponto de pauta: Apresentação do Plano Intersetorial do 49

Programa Bolsa Família 2017. A servidora Ivana - assistente social da SMS-, 50

inicia a seguinte apresentação: •PLANO INTERSETORIAL 2017; Elaborado: 51

Cláudia Renata Fávaro – Secretaria Municipal de Assistência Social, Jacqueline 52

Piccolo Lanfranchi - Secretaria Municipal de Educação, Ivana Paula Furlan 53

Rodolpho - Secretaria Municipal de Saúde; Objetivo; Aprimoramento da gestão do 54

Cadastro Único e do Programa Bolsa Família. Beneficiários com perfil Cadastro 55

único e Programa Bolsa Família; Famílias Cadastradas no Cadastro Único: 56

46.275/setembro de 2016;Pessoas cadastradas no cadastro único: 57

129.120/setembro de 2016;Famílias que recebem Bolsa Família: 16.183 58

/novembro de 2016;Ações: Realizar o monitoramento e a gestão da base de 59

dados do cadastro único e da folha de pagamento do PBF (inclusão, atualização e 60

exclusão dos cadastros a mais de 48 meses sem atualização cadastral, bloqueio, 61

desbloqueio e cancelamento do beneficio bolsa família; Enviar correspondência 62

para atualização cadastral e acompanhamento das condicionalidades da saúde; 63

Compartilhar as informações acerca das famílias, por meio do acesso aos 64

sistemas de informação (frequência escolar, Sistema de Condicionalidades-65

SICON e Bolsa Família na Saúde; Localizar as famílias com BF sem saque, 66

bloqueado ou cancelado acompanhadas pela saúde e educação para 67

regularização da situação do benefício; Elaborar material de divulgação referente 68

ao Cadastro Único e Programa Bolsa Família nas áreas de saúde, educação e 69

assistência social; Realizar capacitações com as equipes que inserem dados nos 70

Sistemas de informação: Cadastro Único, SIBEC, SICON, Sistema Presença, 71

Sistema Bolsa Família na Saúde, para qualificação dos registros dos dados 72

inseridos; Estabelecer contrato de parceria para prestação de serviço de 73

cadastramento no Cadastro Único; Contratação de servidores públicos para 74

operacionalização do Cadastro Único e Bolsa Família; Objetivo; Acompanhamento 75

das condicionalidades do Programa Bolsa Família; Beneficiários com perfil saúde: 76

crianças de 0 a 7 anos e mulheres de 14 a 44 anos. Deve ser acompanhado o 77

crescimento e desenvolvimento das crianças, com informações sobre peso, altura, 78

vacinação e das mulheres beneficiárias, com informações sobre peso, altura, pré-79

natal, aleitamento materno. Ações: Vincular no sistema as famílias sem vínculo 80

com UBS imediatamente após a disponibilização da listagem das famílias para 81

acompanhamento no sistema DataSus. Conforme o endereço apresentado, as 82

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famílias são vinculadas pela Coordenadoria de Apoio Social às UBS de referência, 83

conforme georreferencimento do município; Capacitar as equipes das Unidades 84

Básicas de Saúde para sensibilização e apropriação do Programa Bolsa Família e 85

dos mapas de acompanhamento; Priorizar a inclusão das famílias beneficiárias 86

nas agendas das Unidades Básica de Saúde, de acordo com as situações de 87

vulnerabilidade social e de saúde; Inserir o acompanhamento das famílias 88

beneficiárias do PBF nas ações de Saúde e nas campanhas realizadas pela UBS 89

como: CO , Câncer de Mama e imunização; Enviar correspondência para as 90

famílias beneficiárias com perfil saúde, como parte do trabalho de mobilização das 91

famílias para o cumprimento das condicionalidades; Realizar o acompanhamento 92

das condicionalidades da saúde garantindo a ampliação da cobertura da atenção 93

básica de acordo com as necessidades das famílias beneficiárias; Inserir as 94

informações a cerca do acompanhamento realizado pelas Unidades de Saúde no 95

sistema DataSus, conforme prazo determinado pelo Ministério de Saúde; Avaliar 96

o estado nutricional dos beneficiários a fim de promover ações de vigilância 97

nutricional e ações de prevenção aos agravos de saúde; Sistematizar informações 98

à Gestão do PBF contendo dados colhidos pelas Equipes de Saúde a respeito das 99

famílias que não foram acompanhadas por motivo de: mudança de endereço ou 100

de município, falecimento de beneficiários, benefícios bloqueados ou cancelados. 101

Estas listagens são remetidas a gestão do Cadastro Único para atualização dos 102

cadastros; Beneficiários com perfil educação: crianças e adolescentes - 103

Frequência 85% (alunos de 6 a 15 anos) e Frequência 75% (alunos de 16 e 17 104

anos); Ações: Acompanhar as Escolas Municipais e Estaduais no lançamento 105

bimestral da frequência escolar no Sistema Presença e encaminhar formulários de 106

frequência para as escolas particulares; Buscar informações acerca das 107

crianças/adolescentes sem vínculo escolar e não localizados pela política de 108

educação para acompanhamento das condicionalidades (sistema SERE, SEJA, 109

Educacenso e cadastro único); Monitorar a frequência escolar das crianças e 110

adolescentes garantindo o acesso à educação e identificando as dificuldades no 111

cumprimento das condicionalidades; Notificar o setor de Cadastro Único a respeito 112

das crianças em escolas particulares como bolsistas e não bolsistas, crianças 113

falecidas, erros no preenchimento do cadastro único e alunos transferidos para 114

outros municípios, estados e outros países; Objetivo; Fortalecer as ações 115

intersetoriais do Programa Bolsa Família; Realizar o planejamento conjunto e 116

monitoramento das ações intersetoriais do Programa Bolsa Família; Planejar e 117

articular estratégias, com a rede de proteção social, estabelecendo prioridades 118

para o acompanhamento das famílias em situações de desproteção social (GT- 119

Grupo Gestor Intersetorial- Fluxo de atendimento a criança e adolescente em 120

situação de vulnerabilidade social; ICS- Instância de Controle Social do PBF; 121

Comissão das Condicionalidades);Participar da Comissão de Acompanhamento 122

do Programa Bolsa Família (PBF) e de Benefícios Socioassistencias (CMAS), a 123

fim de planejar e acompanhar a execução das ações do Cadastro Único e do 124

Programa Bolsa Família. Objetivo; Promover a melhoria das condições de vida da 125

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população beneficiária do PBF, mediante o acesso aos direitos sociais básicos na 126

educação, saúde e assistência social. Monitorar o acompanhamento das 127

condicionalidades do PBF nas áreas da saúde e educação identificando as 128

dificuldades no cumprimento das condicionalidades; Mapear os motivos do 129

descumprimento das condicionalidades por território, das famílias beneficiárias, a 130

fim de subsidiar o trabalho em rede; Incentivar o desenvolvimento de ações e 131

projetos complementares nos territórios destinados às famílias do PBF; Fomentar 132

a execução de projetos complementares no âmbito do município e apoiar 133

ampliação das ações dos Governos Federal e Estadual (artes, cultura, esporte, 134

inclusão digital, entre outras). Articular ações com o Programa Mais Educação 135

visando a ampliação da oferta de serviços para crianças e adolescentes e a 136

prevenção da baixa frequência e evasão escolar; Subsidiar as reuniões de rede 137

dos territórios com informações acerca das famílias beneficiarias do Bolsa Família, 138

visando a ampliação do acesso aos serviços e fomento de ações preventivas. Os 139

recursos não executados das resoluções 054/2013, 18A/2015, 67/2015 serão 140

reprogramados para 2017 e executado de acordo com o calendário de compras da 141

PML. Será emitida resolução específica pelo CMAS; O planejamento realizado no 142

ano de 2016 para 2017, deverá constar em resolução específica do CMAS, de 143

acordo com o Plano de Ação Intersetorial do Programa Bolsa Família, seguindo a 144

solicitação de compras do calendário da PML, contemplando propostas de ações 145

complementares e projetos específicos a fim de promover a melhoria das 146

condições de vida da população beneficiária do PBF, mediante o acesso aos 147

direitos sociais básicos na educação, saúde e assistência social; Serão priorizados 148

para 2017 os projetos já em análise: Comunidade em movimento – Formando 149

cidadãos através do esporte e TIC em educação – Tecnologia e Cidadania Digital. 150

Serão definidos os locais e territórios para implantação dos projetos a partir do 151

mapeamento com a rede de serviços. Ivana encerra a apresentação. A 152

conselheira Maria Osvaldina Melo Oliveira questiona o valor do recurso do 153

município e quanto é repassado pelo governo federal. Ivana responde que o 154

recurso varia conforme o município atinge as metas, e, como se trata de um 155

recurso do governo federal, no último ano foram vários meses sem o deposito do 156

mesmo, mas a média está em torno de 50 mil/mês e quando é feito o deposito ele 157

é retroativo. O conselheiro Cícero Cipriano Pinto diz que o plano depende muito 158

de uma atenção básica estruturada, ESF e ACS’s, e, pode-se perceber que 159

comparado a 2005 tivemos um retrocesso absurdo, pois eram 102 equipes e hoje 160

não chegamos nem a 90, por isso a sua surpresa com a fala na apresentação de 161

que houve avanços, pois foi um ano de contingenciamento e de uma gestão que 162

se dizia técnica, mas que de técnica não tinha muita coisa, e onde na área da 163

saúde houve muitos hiatos, então espera que o plano se efetive, pois esperava 164

uma devolutiva do que foi feito, por isso, gostaria de que no final de 2017 seja 165

apresentado um relatório do que foi proposto e do que foi realizado, pois é preciso 166

identificar os avanços claramente e apresentar um percentual disso. Outra 167

questão preocupante é quando se diz que o fator condicionante para criança é a 168

5

pesagem ou permanência na escola, mas só temos estes dois parâmetros. Ivana 169

esclarece que é o exigido pelo governo federal. Cícero afirma que o município 170

poderia exigir mais e contribuir com mais, inserir outra política de geração de 171

renda ou fazer uma parceria com a economia solidária. Ivana responde que o 172

projeto complementar de geração de renda está entre as ações complementares 173

que foram colocadas como prioritárias para 2017, até então estamos estruturando 174

a gestão do plano intersetorial, agora é o momento de dar um passo à frente e 175

passar as ações em conjunto com a rede de serviços. O avanço que foi citado é 176

que foi atingido o objetivo de levar a equipe a olhar para as famílias além de pesar 177

e medir as crianças. Quando se fala em indicador, o governo ainda não liberou a 178

última cobertura referente a segunda vigência de 2017, só saiu o número de 179

famílias para acompanhamento, na primeira de 2016, que vai de janeiro a junho, a 180

cobertura foi de 81% e o pactuado foi de 83%, então por isso que foi um avanço, 181

mesmo com todas as dificuldades citadas pelo conselheiro, sendo ainda que a 182

educação fechou em 97%. A servidora Renata coloca que foi ampliado a questão 183

da gestão, todo o cruzamento de dados que fazemos com a saúde e educação 184

contribuiu para acessarmos a família e ampliar o acompanhamento. O que 185

município hoje tem grupos que tratam a questão das famílias que tem crianças e 186

adolescentes em descumprimento de condicionalidades, que vem discutindo este 187

acompanhamento que envolve as três políticas, grupo intersetorial maior que tem 188

a participação do núcleo, onde já foi levado mapeamento dos motivos do não 189

cumprimento e está se discutindo em cima destes motivos, tentando identificar o 190

que é questão da família e da própria política pública, no final do ano passado foi 191

iniciado um trabalho no território, a proposta é de levar este mapeamento e discutir 192

com a rede. O conselheiro Fahd Haddad questiona qual o valor do recurso que o 193

governo destina diretamente para as famílias, o que é destinado de recurso para a 194

gestão do programa e quanto disso é destinado para a saúde. Renata responde 195

que o valor do benefício depende da composição familiar e da renda da família, 196

mas é uma média de 39 a 300 reais. A folha de fevereiro está dando em média 16 197

mil e setecentas famílias. Ivana complementa dizendo que o valor repassado não 198

passa pelo FMS, é um cartão bancário que a família vai lá e saca, já o dinheiro da 199

gestão do programa sim que são os 50 mil citados, esse dinheiro não tem índices 200

destinados em lei para cada política e é com este mesmo recurso que se pretende 201

implementar novos programas que de retorno para as famílias. Seguindo os 202

trabalhos é passado ao ponto de pauta: Prestação de Contas FMS. Sandra 203

Regina S Silva, diretora financeira do FMS, inicia a prestação com a leitura da ata 204

da última reunião da Comissão de Orçamento e Finanças: Ao primeiro dia do mês 205

de Fevereiro de dois mil e dezessete, às quinze horas e vinte minutos, reuniram-se na 206

Av. Theodoro Victorelli, 103, os membros da Comissão delegada de acompanhar e 207

fiscalizar a prestação de contas do Fundo Municipal de Saúde através da análise do 208

Relatório Administrativo/Financeiro referente aos meses de Novembro e 209

Dezembro de 2016. Estiveram presentes os seguintes membros do Conselho 210

Municipal de Saúde: Eliel Joaquim dos Santos, Paulo Fernando Moraes Nicolau, 211

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Edmilson da Silva Garcia, Cícero Cipriano Pinto, e os seguintes representantes do 212

Fundo Municipal de Saúde: Sandra Regina dos Santos Silva – Coordenadora do 213

Fundo Municipal de Saúde e Camila Peixoto Abe – Tesoureira do Fundo Municipal de 214

Saúde. Estiveram presentes também os seguintes diretores ou representantes 215

designados por diretoria: Irinelson Lopes – Diretoria de Planejamento e Gestão em 216

Saúde, Baltazar Amadeo Gongora- Diretoria de Regulação e Avaliação em Saúde, 217

Simone Rodrigues Gonçalves – Diretoria de Atenção Primária em Saúde e Camila 218

Yuri Kawanishi – Diretoria de Urgência e Emergência em Saúde. A reunião se inicia 219

com análise Relatório Administrativo/Financeiro referente ao mês de Novembro. Na 220

pag 3 Conc Cicero reitera questionamento acerca do NASF – FONTE 495 referente 221

aos prejuízos gerados quanto as equipes incompletas e chama atenção quanto a 222

inercia do município em buscar soluções quanto a este problema. Pag 5 cons Cicero 223

questiona qual tipo de produto fornecido pela empresa Prime Consultoria, Dir Sandra 224

esclarece que são gastos com combustível. Pag 7 Cons Eliel questiona acerca do 225

material fornecido pela empresa Dimaci/PR Material Cirúrgico. Tes Camila esclarece 226

que se refere ao fornecimento de três tipos de sonda uretral. Ainda na Pag 7 Cons 227

Cicero questiona quanto ao valor pago a empresa Marfly. Tes Camila esclarece que 228

se destina a pagamento de duas passagens aéreas. Cons Edmilson questiona sobre 229

a empresa Miranda e Georgini. Tes Camila esclarece que se referem a compra de 230

dois tamanhos de luva de látex. Pag 9 Cons Cicero reforça acerca dos custos com a 231

empresa Serquip em relação aos serviços prestados de recolhimento de 232

medicamentos vencidos. Pag 13, Cons. Cicero reitera a necessidade de detalhamento 233

da conta de receita especifica para os recursos do SAD – Melhor em casa e os 234

prejuízos gerados da não formação das equipes. Tes Camila esclarece que a partir de 235

janeiro as receitas serão lançadas separadamente. Pag 15 Cons Eliel questiona 236

acerca do pagamento para o CISMEPAR e reitera o pedido de descrição detalhada da 237

utilização dos recursos repassados para o CISMEPAR. Cons Cicero reitera pedido 238

feito pelo conselho quanto aos detalhamentos de tudo que é utilizado pelo 239

CISMEPAR e que o termo de referência para a auditoria técnica ainda não foi 240

entregue. A discussão sobre a questão do Cismepar continua com a chegada do 241

assessor Carlos Felippe que esclarece quanto aos contratos do Cismepar, quais os 242

valores são repassados para o consórcio, porcentagem que o município de Londrina 243

investe e o plano de aplicação que é informado pelo Cismepar. Assessor Felippe 244

entrega aos conselheiros relatório com os valores produzidos pelo Cismepar- Hospital 245

Zona Norte e Zona Sul em 2016. Os encaminhamentos serão discutidos na reunião 246

da executiva, que será realizada no dia dois de fevereiro. Pag 26 Cons Cicero 247

questiona sobre os pagamentos a empresa Gráfica Alta Definição. Tes Camila 248

esclarece que se destina a gastos com folder de campanhas sobre as doenças 249

dengue, zika, chikunguny, leichmaniose, esquistossomose. Pag 30 Cons Cicero 250

questiona sobre a Fonte 499 – Gestão do SUS – e reitera o pedido de 251

desenvolvimento de projetos e planos de aplicação para os recursos dessa fonte. Dir 252

Sandra repassou para todos os diretores os valores disponíveis, mas ainda não 253

obteve respostas sobre possíveis aplicações dos recursos. Na pag 41, cons. Eliel 254

questiona sobre o pagamento feito na natureza de despesa “vencimento 255

7

comissionados – não ocupantes de cargo efetivo”. Dir Sandra esclarece que se 256

destina ao pagamento dos salários dos funcionários comissionados. Pag 46 Cons. 257

Edmilson questiona sobre o pagamento a empresa C K YOKOTA. Tes Camila 258

esclarece que se destinam a compra de mobiliário para as unidades dos serviços de 259

saúde. Cons Cicero expõe sobre as análises e o relatório que foi feito sobre os 260

pagamentos realizados as empresas Diseletro e Coelho’s. O relatório foi protocolado 261

na última reunião executiva e está para análise do secretário de saúde. Tes Camila 262

entrega cópia das notas fiscais pagas em novembro e dezembro das empresas 263

Diseletro e Coelho’s ao conselheiro Cicero. Na pág 51, Cons Cicero levanta acerca da 264

baixa participação do estado (1,82%) no envio de recursos ao município. Continuando 265

a reunião, temos a análise do Relatório Administrativo/Financeiro referente ao mês de 266

Dezembro. Na pag 3 Conc Cicero reitera questionamento no mês de novembro 267

acerca do NASF – FONTE 495 referente aos prejuízos gerados quanto as equipes 268

incompletas, e chama atenção quanta a inercia do município em buscar soluções 269

quanto a este problema. Pag 7 Cons Edmilson questiona sobre adiantamento para o 270

servidor Michael Naked. Tes Camila esclarece que se destina a aquisição de porta de 271

vidro para a UBS - Jd campos verdes. Pag 7 Cons. Cicero reitera sobre os 272

pagamentos feitos as empresas Coelhos e Diseletro e se compromete a realizar 273

analise das notas já entregues nesta reunião. Pag 8 Cons Edmilson questiona sobre 274

os pagamentos para a empresa Clopcons Construção e Engenharia. Tes Camila 275

esclarece que se destina a reforma da UBS Cafezal e se enquadra como 276

“Manutenção e Conservação de Bens e Imóveis”. Pag 16 e 17, Cons Eliel reitera 277

acerca do pagamento para o CISMEPAR e sobre a necessidade de descrição 278

detalhada da utilização dos recursos repassados para o CISMEPAR. Pag. 21 Cons 279

Cicero chama atenção para um maior detalhamento sobre os valores que são 280

investidos na prestação de serviços de média e alta complexidade frente a uma maior 281

valorização da atenção básica e a necessidade de fortalecimento dessa área. Na pág. 282

31 cons. Cícero levanta questionamento sobre a vigilância em saúde que traz um 283

saldo financeiro gerencial de R$ 1.437.319,63 e ressalta a importância de um melhor 284

investimento desses valores para o bom funcionamento dos serviços de vigilância. Na 285

página 32, cons. Eliel questiona acerca do pagamento para o CISMEPAR, cons. 286

Sandra fala que se refere ao pagamento do ambulatório de hepatite. Na mesma 287

página, Cons Eliel questiona ainda sobre o pagamento para a Empresa Futura Gráfica 288

e editora. Tesoureira Camila esclarece que se refere a aquisição de 200 289

dispensadores para preservativo. Na pág 38, Cons. Cícero questiona sobre retenção 290

de pagamento para o servidor Valcir Miguel da Silva. Tesoureira Camila fala que se 291

refere a retenção de ISS de serviço pago por adiantamento. O ISS foi retido e 292

repassado para a Prefeitura em dezembro de 2016. Na mesma página Cons Eliel 293

questiona sobre pagamento para a empresa Galeria dos esportes. Tesoureira Camila, 294

Sandra e Simone esclarecem que se destinam a compra de camisetas adulto e infantil 295

para a semana de aleitamento materno. Na pág 48, cons. Cícero questiona sobre o 296

ressarcimento da cessão de servidores para outros órgãos no valor de R$ 11.204,50. 297

Tesoureira Camila esclarece que a receita se refere a ressarcimento de salário pago a 298

servidora que presta serviços para o Estado. Na página 56, Cons Eliel questiona 299

8

sobre o pagamento para o Atacado Maringá. Diretora Sandra esclarece que se 300

referem ao pagamento de cestas básicas. Na pág 57, Cícero questiona acerca dos 301

valores pagos na natureza “outras sentenças judiciais de pequeno valor”. Diretora 302

Sandra esclarece que se destina ao pagamento de demandas judiciais de 303

medicamentos, exames e tratamentos. Na pág 64, Cons Eliel questiona sobre o 304

pagamento para a empresa Clopcons. Diretora Sandra diz que se refere a reforma do 305

prédio da Vigilância Sanitária. Na pág 68, Cons Edmilson questiona sobre os valores 306

do Cerest e seus rendimentos. Diretora Sandra esclarece que os rendimentos são 307

apropriados na fonte 496. Na pág 69, Cons Cícero destaca o aumento da participação 308

do Estado, importância do Estado nos repasses para o município e espera que os 309

recursos possam aumentar no decorrer de 2017. Diretora Sandra fala sobre recursos 310

encaminhados pelo Estado. A comissão do FMS é de parecer favorável à aprovação 311

das contas do relatório Administrativo/Financeiro dos meses de Novembro e 312

Dezembro de 2016, com as seguintes ressalvas: contratos de manutenção de 313

veículos, pendências dos relatórios detalhados dos contratos firmados com o 314

CISMEPAR, conforme discutido acima e em reuniões anteriores, questão da falta de 315

formação das equipes do NASF e SAD e não priorização da atenção básica como 316

preconiza a legislação. Não estiveram presentes os Conselheiros Ildo, Lázara e Doris. 317

Ildo e Dóris justificaram a ausência e o Cons. Josemar e Lázara não justificou a 318

ausência. A reunião é encerrada às dezessete e quarente e seis, do dia primeiro de 319

fevereiro de 2017. Sandra passa a apresentação da prestação e contas: 320

EXECUÇÃO DA LOA 2016. FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE LONDRINA. 321

Orçamento 2016. INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS A RECEBER DO MUNICÍPIO/. 322

Interferências Financeiras – Fontes Livres ou Não Vinculadas : Prevista/ Realizada/ 323

Diferença: 3.677.000,00 / 3.436.131,33 /- 240.868,67. Interferências – 324

Fontes de Receitas Próprias Destinadas à Saúde – Emenda Constitucional nº 325

29/2000 : Vinculadas Prevista/ Realizada/ Diferença: 212.669.000,00 / 326

227.147.637,86 / 14.478.637,86. Interferências Financeiras – Outras Fontes 327

Vinculadas – Taxa de Vigilância Sanitária: Prevista/ Realizada/ Diferença - 328

2.022.000,00 / 2.669.878,25 / 647.878,25. RECEITAS CORRENTES. 329

RECEITA PATRIMONIAL : prevista: 4.323.000,00, realizada: 6.390.345,87 , 330

diferença: 2.067.345,87. RECEITA DE SERVIÇOS: prevista: 15.560.000,00, 331

realizada: 18.154.011,35 , diferença: 2.594.011,35. TRANSFERÊNCIAS 332

CORRENTES : prevista: 287.850.000,00, realizada: 290.401.142,35, diferença: 333

2.551.142,35. OUTRAS RECEITAS CORRENTES: prevista: 72.000,00, realizada; 334

220.814,52, diferença: 148.814,52 . RECEITAS DE CAPITAL. ALIENAÇÃO DE 335

BENS :. Prevista: 4.000,00. Realizada: 34.668,00, diferença: 336

30.668,00 . TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL : prevista: 4.800.000,00, realizada: 337

2.875.183,87 , diferença: - 1.924.816,13. DESPESAS. Pessoal: prevista: 338

239.657.000,00 . 45,14%. Realizada: 267.701.403,37 - 48,08%. Despesas 339

Correntes. Prevista: 282.353.000,00 (53,18%), realizada: 285.073.533,84 340

(51,20%). Investimento: prevista: 8.967.000,00 (1,69%), realizada: 341

3.969.592,62 (0,71%). INVESTIMENTO MUNICIPAL EM M.A.C. - PRESTADORES, 342

2016: FATURAMENTO AUTARQUIA/FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE: 5.273.756,96. 343

9

FONTE 303 EC29/2000 15%: 5.076.748,26. RECURSO MAC - TETOS MUNICIPAIS: 344

1.944.463,83. SALDO RESIDUAL DE CONTRATOS VENCIDOS EM 30/04/2016 - 345

10%: AEBEL: 1.713.778,20, HOFTALON: 433.957,20. H.U.R.N.Pr.: 6.225.055,80. 346

ICL: 1.090.374,60. ISCAL: 2.180.418,60. VALORES PAGOS AO CISMEPAR –347

NOVEMBRO/2016: Contrato 57/2014 – CISMEPAR: PRÉ FIXADO VARIÁVEL 348

470.857,14 R$ 60.003859, PRÉ FIXO 230.940,69, CISMEPAR 10% 52.317,46. 349

Contrato 59/2014 - CISMEPAR SAÚDE MENTAL: SAÚDE MENTAL 282.409,20, 350

SAÚDE MENTAL 10% 31.378,80, Contrato 58/2014 - CISMEPAR ZONA NORTE: 351

PRÉ HZ NORTE 333.450,00, 10% HZ NORTE 37.050,00, PÓS FIXADO HZ NORTE 352

9.000,00, Contrato 58/2014 - CISMEPAR ZONA SUL: PRÉ HZ SUL 267.750,00, 353

PRÉ HZ SUL IAPI 900,00, 10% HZ SUL 29.750,00, 10% HZ SUL IAPI100,00. PÓS 354

FIXADO HZ SUL 9.000,00. Contrato 58/2014 - CISMEPAR MELHORIA QUALIDADE 355

ZN E ZS: PRÉ MELHORIA QUALIDADE ZS E ZN: 70.000,00R$. TOTAL 356

1.824.903,29. VALORES PAGOS AO CISMEPAR –DEZEMBRO/2016: Contrato 357

57/2014 – CISMEPAR: PRÉ FIXADO VARIÁVEL470.857,14. PRÉ FIXO230.940,69. 358

CISMEPAR 10% 51.738,07. Contrato 59/2014 - CISMEPAR SAÚDE MENTAL: 359

SAÚDE MENTAL282.409,20, SAÚDE MENTAL 10%31.378,80. contrato 58/2014 - 360

CISMEPAR ZONA NORTE: PRÉ HZ NORTE 333.450,00. 10% HZ NORTE 361

37.050,00. PÓS FIXADO HZ NORTE 9.000,00. Contrato 58/2014 - CISMEPAR 362

ZONA SUL. PRÉ HZ SUL267.750,00. PRÉ HZ SUL IAPI 900,00. 10% HZ 363

SUL29.750,00. PÓS FIXADO HZ SUL 9.000,00. Contrato 58/2014 - CISMEPAR 364

MELHORIA QUALIDADE ZN E ZS. PRÉ MELHORIA QUALIDADE ZS E ZN 365

70.000,00. O presidente Eliel Joaquim dos Santos solicita os dados referente aos 366

contratos do Cismepar. O conselheiro Fahd Haddad propõe que seja feita uma 367

oficina para discutir o orçamento da saúde no município de Londrina, 368

principalmente analisar os números da média e alta complexidade, pois pelo que 369

foi falado se tem a impressão de que está tudo bem, mas tem valores muito 370

maiores, a própria apresentação das dívidas da SMS demonstra um déficit de 20 371

milhões, ou seja, é preciso discutir isso de forma mais detalhada e com mais 372

tempo, já que há uma estimativa de um déficit de mais de 50 milhões/ano. O 373

secretário Luís Khoury diz que a dívida de cerca de 11 milhões com os 374

prestadores é o que está contratualizado. Sandra Regina explica que o valor é o 375

que restou do contrato que se encerrou no dia 30/04, pois não foi possível honrar 376

os compromissos dos 10% que ficaram retidos, possivelmente o mais antigo é do 377

HU que está desde 2014 e os demais é de 2015, mas o extrapolamento não 378

aparece no financeiro. O secretário Luís Khoury diz que por isso é que o Fahd 379

está questionando que ainda existe um valor adicional, que é referente aquilo que 380

os prestadores atendem além do que está no contrato e não é contabilizado como 381

dívida, algo que ao seu ver é injusto. A conselheira Maria Osvaldina coloca que o 382

problema do teto vem de muito tempo. Osvaldina questiona a respeito da 383

ambulância que veio para Londrina. O conselheiro Cícero Cipriano Pinto afirma 384

que a gestão anterior pecou muito na questão do controle, principalmente no que 385

se refere ao Cismepar. Cícero questiona se há uma pessoa responsável para 386

10

analisar o que o Cismepar recebe e o que ele utiliza e para qual fim, sabendo que 387

no contrato da saúde mental ainda temos um hiato nos CAPS na contratação de 388

alguns profissionais, principalmente no que é de responsabilidade do Cismepar, e 389

a justificativa para não colocar estes profissionais não é de boa vontade do 390

Cismepar, portanto, gostaria de saber qual a estratégia do município para ter 391

maior controle sobre o que é pago ao Cismepar e o que ele realmente faz. Outra 392

questão é sobre a contratação do médico 20 horas para o NASF, mas mesmo 393

assim ainda existe um hiato. Outro ponto é que gostaria de reforçar sua ressalva 394

com relação a questão do SAD, e, com relação as notas fiscais dos prestadores, 395

infelizmente não se avançou na questão da manutenção de veículos, inclusive 396

temos um relatório que foi entregue para o atual secretário e até agora não houve 397

resposta, sendo que o controle do município ainda é insuficiente para resolver 398

estes problemas. A conselheira Argéria sugere que a prestação de contas seja 399

apresentada de uma forma que as pessoas em geral possam acompanhar, 400

inclusive se coloca à disposição para ajudar na organização de oficinas para 401

melhorar essa questão. Argéria questiona como o aumento do teto no ano 402

passado impactou no orçamento de município, se este aumento já veio ou não. 403

Sandra Regina explica que o aumento foi de 1 milhão e 200 mil a partir e 404

começou a partir de outubro de 2016, no entanto, já havia um déficit financeiro de 405

1 milhão e 800 mil, ou seja, o aumento não cobriu nem o déficit financeiro, o que 406

dirá o extrapolamento. O presidente Eliel Joaquim dos Santos diz que a questão 407

do Cismepar está muito obscura e o CMS não vai aceitar mais este tipo de 408

apresentação financeira, e o município tem de cobrar tudo que o Cismepar faz, 409

pois é dinheiro público. Outra questão é referente ao déficit de recurso aos 410

hospitais, a dívida gira em torno de 22 milhões, inclusive ouviu do Drº Koury que é 411

algo quase impagável, e teme que isso venha a afetar os usuários na ponta, 412

principalmente no que se refere ao atendimento do Evangélico, HU e Santa Casa 413

de Londrina, logo, é preciso estancar isso e ver o que o CMS pode fazer. A 414

conselheira Ana Paula Cantelmo diz que é importante reiterar a necessidade da 415

demonstração da informação gerencial de extrapolamento, para que o CMS possa 416

visualizar o tamanho do rombo e todos falarem mesmo número reconhecido 417

financeiramente, o déficit contrato e o extrapolamento que a DRAS enxerga, então 418

seria interessante a diretoria financeira e DRAS reunirem estas informações e 419

demonstrarem o déficit contábil e o déficit gerencial. Cantelmo destaca que na 420

apresentação havia um repasse de 1 milhão e 9 mil do estado, algo que estado 421

não está repassando mais, ou seja, o número em 2016 era mais favorável do que 422

este início do ano. O secretário Luís Khoury diz que já foi distribuído a planilha 423

onde consta a dívida com os prestadores ( 21 milhões até final de dezembro), 424

considerando estes 10% que foram retidos e a insuficiência para pagar o 425

contratualizado, e a projeção do déficit mensal de 2 milhões e 700 mil, contando aí 426

o extrapolamento, o correto seria reavaliar todos os POA’s, pois lá está dito que se 427

você passar a atender por 2 ou 3 meses acima do que está contratualizado será 428

preciso rever o POA, aí acabaria a conversa de que está extrapolando mas não 429

11

conta, e isso não é feito porque não se consegue nem pagar o contrato, quanto 430

mais reavaliar o POA de todos, e não está dizendo que isso é o correto, mas é a 431

realidade. No tocante a questão dos veículos, não sabe quantos meses o Cícero 432

levou para analisar as notas, pois desde que era conselheiro pelo HZN ele falava 433

que estava analisando. Cicero diz que a SMS deveria ter um controle mais efetivo 434

do prestador de serviço, se não o fez, ainda está em tempo, e pode ser feito mais 435

do que simplesmente apresentar uns números para o CMS e falar que já foi feito 436

tudo que poderia, pois foi o que entendeu na fala do secretário. Sandra Regina 437

diz que o representante do município no conselho fiscal do Cismepar é nomeado 438

pelo prefeito, inclusive hoje eles têm uma reunião e será entregue o termo de 439

referência. Sandra explica que seu setor é financeiro contábil e não temo como 440

fazer uma apresentação que não seja financeira – contábil. O presidente Eliel 441

Joaquim dos Santos pede ao secretário que verifique se o representante 442

indicado pelo município permanece dentro do conselho do Cismepar. A 443

conselheira Maria Osvaldina elogia o atendimento do HZS. O presidente Eliel 444

Joaquim dos Santos diz que foi lido um relato da Comissão do Fundo onde ela 445

encaminhou ressalva ao pleno de 2 pontos que tem problemas: Cismepar e 446

contrato com empresas de manutenção da frota (Coelho’s e Diseletro). Cabe ao 447

pleno definir no voto sua decisão. Eliel coloca em votação o relato feito pela 448

diretoria de finanças. O conselheiro Cícero Cipriano Pinto sugere que seja lido o 449

relato da Comissão do Fundo. A diretora Sandra Regina procede a leitura do 450

documento: “A Comissão de Orçamento e Finanças do FMS é de parecer 451

favorável à aprovação de contas do Relatório Administrativo Financeiro 452

Novembro/Dezembro 2016 com as seguintes ressalvas: Contrato de Manutenção 453

de Veículos discutido acima e em reuniões anteriores, questão da falta de 454

formação das equipes do NASF e SAD e não priorização da atenção básica como 455

preconiza a legislação”. Após a leitura, com 16 votos favoráveis e 1 abstenção, o 456

pleno do CMS aprovava o parecer da Comissão do Fundo a respeito da prestação 457

de contas Novembro/dezembro 2016. A conselheira Grazziela Samantha Perez 458

reclama que só recebeu o material da reunião do conselho hoje de manhã. O 459

presidente Eliel Joaquim dos Santos coloca que irá verificar o que ocorreu para 460

que o problema não mais se repita. O conselheiro Cícero Cipriano Pinto pede 461

que seja retomada a autonomia da autarquia, para que não fique refém e 462

dependendo da autorização do secretário de gestão o fornecimento de coffee, 463

para depois ele ficar falando o que é ou não possível, e ai algo que já estava 464

predeterminado, por uma vontade autoritária ou equivocada, barrar o coffee, 465

sendo que temos pessoas aqui com problemas de saúde e não podem ficar sem 466

alimentação. O CMS não pode aceitar que isso ocorra e tem de se posicionar para 467

que seja garantida a infraestrutura mínima para o bom andamento dos trabalhos. 468

Na sequência é passado ao ponto de pauta: Relato da Devolutiva do Teto 469

Financeiro/Reativação da Comissão do Teto Financeiro. O secretário Luís 470

Koury diz que a proposta é reativar forças e juntar forças políticas para fazer 471

pressão no ministério, já que não vê como fazer isso de outra forma. Drº Fahd 472

12

Haddad coloca que desde 2002 o conselho vem discutindo a necessidade de 473

aumento do teto financeiro, pois Londrina é macrorregional e muitos doentes vem 474

ser atendidos na cidade, principalmente na alta complexidade. Para Londrina e as 475

instituições isso é bom, mas infelizmente não tivemos neste período uma correção 476

do teto financeiro correspondente ao aumento da demanda, de forma que o déficit 477

de 2 milhões e 700 mil mês, fora a dívida acumulada, isso sem contar ainda o que 478

foi apresentado na última reunião dados referentes a evasão de pacientes que 479

deveriam vir para Londrina e estão indo para outros locais, pacientes que geram 480

um recurso anual de quase 20 milhões de reais, pois aqui em Londrina se atrasa o 481

pagamento e eles vão onde se paga no mês seguinte, ou seja, somando tudo isso 482

Londrina está perdendo em média 4 milhões e 400 mil por mês. Fahd diz que o 483

conselho precisa reativar a comissão e fazer uma oficina para discutir a questão 484

do teto, convocando várias entidades do município para trabalhar uma 485

reivindicação de aumento do teto do município. A conselheira Juvira Barbosa 486

Cordeiro diz que vai chegar um momento que os hospitais de alta complexidade 487

não poderão receber, por exemplo, um paciente acidentado, e o que é que será 488

feito com este paciente, e, a comissão também não poderá fazer milagre, pois ou 489

poderia vir recurso do governo federal ou do estadual, no entanto, os dois estão 490

contendo gastos, portanto, qual é o milagre que o conselho vai ter de fazer para 491

ajudar a resolver o problema, talvez o conselho deveria chamar prefeito e 492

secretário e criar uma solução que talvez seja fazer uma campanha para 493

arrecadar recursos para o nosso município, sedo que isso pode até soar absurdo, 494

mas milagre não vai existir e não basta apenas reunir uma comissão. A 495

conselheira Ana Paula Cantelmo coloca que a solução muitas vezes pode não 496

estar no município, mas não se pode esquecer que Londrina atende muitos 497

municípios da região, então seria interessante convidar outros prefeitos para 498

colaborar na batalha pelo aumento do teto. O conselheiro Cícero Cipriano Pinto 499

diz que existe a CIR e CIB onde todos os secretários municipais se reúnem, por 500

isso, gostaria de saber se o atual secretário ou algum secretário já solicitou algum 501

ponto na pauta nestas comissões para discussão do teto, e, caso já o tenha feito, 502

que apresente a ata do que foi discutido e o que foi deliberado, pois o que dá a 503

entender é que o CMS é que tem de resolver todos os problemas, sendo que a 504

responsabilidade é do gestor, e não é defendendo o estado, mas foi bastante 505

significativo o aumento financeiro do estado e ele está fazendo sua parte, mas 506

poderíamos discutir isso de forma mais ampla através da CIR e CIB, pois tem 507

município do porte de Londrina que recebe muito mais recursos. Drº Luís Koury 508

questiona em qual foro se inicia esta discussão, pois foi informado que isso 509

começa na CIR e até onde sabe não houve reunião ainda em 2017. A conselheira 510

Ana Paula Cantelmo sugeriu incluir os prefeitos porque no ano passado, quando 511

era a presidente do CMS, participou de uma reunião convocada pela 17ª RS, e 512

ficou muito chocada com a posição dos prefeitos da região, pois teve a impressão 513

que eles viviam em outro mundo, então é preciso envolver estes na discussão, já 514

que teve a oportunidade de constatar o descompromisso de muitos municípios 515

13

com o polo, por isso mantem seu posicionamento de envolver o gestor de cada 516

município na discussão. O presidente Eliel Joaquim dos Santos diz que o maior 517

prejudicado disso tudo são os usuários do SUS. Eliel coloca em votação a 518

seguinte composição da Comissão Temporária para Discussão do Teto 519

Financeiro: Ildo Ioris, Wagner Aguiar, Vaine, Cícero Cipriano, Maria Osvaldina, 520

Leoneto Sabione (usuários), Eliel Joaquim dos Santos, Fabio Molin e Argéria 521

(trabalhadores), Sandra Regina S. Silva Joelma Carvalho e Felipe Machado 522

(gestor), Fahd Haddad, Paulo Nicolau, Luís Lino, Paulo Boçois e Edmilson Garcia 523

(prestadores). O CMS aprova a comissão. O presidente Eliel Joaquim dos 524

Santos agrade a presença da RPC na cobertura da reunião do CMS, pois é 525

importante que seja divulgado que o conselho tem a responsabilidade e está muito 526

comprometido com a questão dos hospitais e que afeta diretamente os usuários, 527

inclusive a RPC e outras emissoras estão convidadas a participar da reunião da 528

comissão. Fica definido que a reunião da comissão ocorrerá dia 03/03/17, 529

local a definir. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: Apreciação 530

e Avaliação do Relatório Quadrimestral. A conselheira Ana Paula Cantelmo 531

coloca que o slide 74 mostra o quadro de desligamentos e admissões no período, 532

logo, se pode observar o déficit de servidores na SMS. Cantelmo destaca a baixa 533

cobertura da vacina pentavalente devido à baixa cobertura do ESF e contenção de 534

despesas que ocasionou vacinação em apenas um período. O conselheiro Cícero 535

Cipriano Pinto questiona que é preciso melhorar a ouvidoria no tocante a 536

infraestrutura e indicadores. No tocante a Policlínicas, no projeto original havia 16 537

especialidades, 5 cardiologistas, mas percebe-se que tem ocorrido um 538

enfraquecimento deste serviço, além da não utilização do mesmo como braço da 539

atenção primária, estando inclusive instalado em um local considerado insalubre. 540

Com relação ao Centrolab, podemos ver que o contingenciamento impactou o 541

serviço. Com relação a mortalidade, foi acordado na reunião anterior que deveria 542

estar contido no relatório os óbitos evitáveis. Outra questão é que houve um 543

aumento no câncer relacionado ao trabalho de 7 para 20, logo, é preciso verificar 544

quais ações a vigilância irá adotar com relação a isso. No tocante a atenção 545

primária, podemos ver que são 508 cargos existentes de agentes de saúde e 546

somente 311 ocupados, ou seja, são 97 cargos vagos. Outro ponto é em relação 547

as visitas dos agentes comunitários de saúde, comparando os dados com os de 548

10 anos atrás, houve uma diminuição significativa no número de visitas, sendo que 549

o conselho aprovou o aumento das equipes e o contingenciamento não resolveu o 550

problema. Cícero finaliza destacando que no tocante as reformas, observa que 551

SMS não tem um engenheiro e espera que o município não peça pela terceira vez 552

a prorrogação do prazo para reforma do CAPS e ela saia do papel finalmente. 553

Rosilene responde que realmente os dados da mortalidade realmente deveriam 554

ter sido colocados. No tocante as obras, a SMS não tem um engenheiro e é 555

totalmente dependente da SMO para acompanhar as planilhas, determinar valores 556

e acompanhar os contratos de manutenção, algo que tem gerado uma dificuldade 557

enorme na execução das reformas. O presidente Eliel Joaquim dos Santos 558

14

questiona a respeito do número de procedimentos e consultas no Leonor no mês 559

de setembro. Rosilene explica que os dados são referentes as consultas que por 560

sua vez gera o número de procedimentos. O conselheiro Cícero Cipriano 561

questiona sobre o número de cargos vagos para assistente de odontologia, sendo 562

que recentemente esteve no CEO e pode verifica uma serie de hiatos e lacunas, 563

logo, é preciso discutir a questão da odontologia e o porquê desta redução e 564

destes cargos vagos. Rosilene Machado diz que o slide 77 mostra os 565

desligamentos relativos a 1 quadrimestre, não tem a informação dos 566

desligamentos do ano. A diretora Valquíria Mello responde não houve 567

desligamento de especialista na Policlínica e o total os desligamentos do quadro 568

geral foi de em média 60 servidores. No tocante a odontologia não possui o 569

número no momento. O conselheiro Cícero Cipriano Pinto ressalta que no 570

projeto original a Policlínica possuía 5 cardiologistas, era um braço das unidades 571

básicas de saúde, quando um paciente ia a UBS ele tinha a prerrogativa de ser 572

encaminhado para a Policlínica, infelizmente as gestões anteriores optaram pela 573

UPA, portanto, o controle social precisa retomar a discussão sobre um serviço 574

intermediário de especialidade. Cícero finaliza dizendo que na próxima reunião é 575

preciso discutir com atenção a PAS e a RAG e ver qual modelo que queremos no 576

PPA, pois se começarmos com o discurso de que não tem dinheiro e que não dá 577

para fazer, não iremos avançar numa política municipal de saúde de qualidade. A 578

conselheira Dulcelina afirma que o contingenciamento não tem trazido nenhum 579

benefício para a população, e é preciso voltar a discutir a Policlínica. Rosilene 580

esclarece que o número de vagas para a cardiologia é 4 e 1 está ocupado, ou 581

seja, o déficit é de 3 profissionais, e aí talvez se deve retomar toda a dificuldade 582

que se teve com os contratos de terceiros, pois havia contrato com Samu, 583

Policlinica, atenção básica, mas infelizmente houve todo o desgaste com estes 584

contratos e na medida em que o município foi incorporando os funcionários como 585

estatutários, esses valores são mais altos e não foram incorporados na medida 586

que tínhamos alguns anos atrás. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de 587

pauta: Relato da Conferência Estadual Saúde da Mulher/Vigilância em Saúde. 588

A conselheira Joelma Carvalho diz que as comissões do estado se reuniram esta 589

semana em Curitiba e ainda estão fechando as datas, mas a conferencia da 590

mulher será em junho, e Londrina pode até fazer conferencia, mas não irá indicar 591

delegados, pois estes serão eleitos na conferência da macrorregional (16ª, 17ª, 592

18ª, 19ª e 22ª Regionais de Saúde) do dia 12/04, onde serão eleitos 64 delegados 593

para a estadual, 32 usuários e o restante dos demais segmentos. No tocante a 594

conferência da VS, não recebeu nada ainda, pois fizeram a reunião ontem. Eliel 595

diz que pela que foi colocado, não seria interessante fazer estas conferencias 596

municipais, pois elas não dão garantia de indicação de delegados para a 597

conferencia estadual. A conselheira Graziela solicita a que seja repassado ao 598

conselho os documentos da conferencia. Joelma responde que ainda será 599

repassado o regimento da conferencia estadual da mulher, regulamento da 600

estadual e das macros, e assim que for aprovado estes serão repassados ao 601

15

conselho. A conselheira Graziela Perez coloca que seria interessante organizar 602

uma conferência livre da mulher, mesmo que não seja possível eleger delegados, 603

mas vai levar isso a Comissão de Saúde da Mulher e depois trará uma devolutiva 604

ao pleno. O presidente Eliel Joaquim dos Santos questiona ao secretário se é 605

possível fazer uma conferência da vigilância em saúde. Eliel pergunta a 606

conselheira Joelma se o CMS pode indicar algum conselheiro para participar das 607

comissões que irão realizar as conferencias da mulher e da vigilância em saúde. 608

Joelma responde que existe uma comissão organizadora do estado, e daqui de 609

Londrina participam a senhora Rosalina Batista e a conselheira Sonia Pinheiro, 610

além do senhor Custódio, e ai vai juntar com a comissão da regional, mas não vê 611

problema em indicar conselheiros para participar. O conselho indica os nomes 612

dos conselheiros Sonia Pinheiro e Graziela Perez. Seguindo os trabalhos é 613

passado ao ponto de pauta: Relato da Comissão Executiva- Planejamento 614

2017. O presidente Eliel Joaquim dos Santos coloca que no ano passado foi 615

aprovado a realização de uma reunião extraordinária em 2017 para discutir 616

atenção básica. A executiva se reuniu e chegou à conclusão de que seria 617

interessante realizar uma oficina para discussão da atenção primária, e na reunião 618

houve então uma proposta do Drº Fahd para na sequencia se fazer uma oficina 619

da média e alta complexidade. Eliel questiona se a SMS dará estrutura para 620

realização destas oficinas no mês de março. Drº Luís Koury diz que vai ter de 621

correr atrás, pois a SMS não tem local. O conselheiro Cícero Cipriano diz que é 622

preciso montar a metodologia das oficinas na comissão executiva, por isso 623

entende que março é um tempo muito curto para organizar tudo. O conselho 624

aprova a realização da oficina da atenção básica na 2ª quinzena de março e 625

da média e alta complexidade na 2ª quinzena de abril, com datas a serem 626

trazidas na próxima reunião do conselho. Seguindo os trabalhos é passado ao 627

ponto de pauta: Informes. A conselheira Ana Paula Cantelmo informa que foi 628

marcada uma reunião do GT População Negra, no entanto, somente ela e a 629

conselheira Sonia Pinheiro compareceram, logo, gostaria que os demais membros 630

da comissão observassem o calendário de reuniões. A conselheira Argéria Maria 631

Seráglio Narciso informa que a Comuniaids tem se reunido mensalmente toda 2ª 632

segunda-feira do mês. A comissão irá fazer uma ação amanhã para discutir o alto 633

índice de jovens que estão sendo infectados pelo HIV, com distribuição de 634

panfletos e preservativos na UEL, pois no ano passado foram 101 casos novo de 635

HIV e este ano já são 21 novos casos, sendo que a maior incidência está entre 636

jovens. A conselheira Dulcelina diz que existe uma relação forte entre o consumo 637

de álcool e HIV. Não havendo mais assuntos a reunião é encerrada. Esta ata foi 638

digitada pelo servidor Anderson Luiz Oliveira Silva, revisada pela secretária 639

Sandra Bavia e será assinada pelos conselheiros abaixo: 640

641

642

16

Titular Luis Soares Koury

Suplente Eliana Zaninelo Marussi

Titular Luciane Regina Santana Andreatti Justificou

Suplente Joelma Apª de Souza Carvalho

Titular Eliel Joaquim dos Santos

Suplente Sem indicação

Titular Denise Duarte Santiago Ausente

Suplente José Daniel Rodrigues Ausente

Titular Fabio Vinicius Molin

Suplente Pilar Nadir Alvares Soldório Justificou

Titular Aldecir Gomes dos Santos Justificou

Suplente Antônio Dal Bello Ausente

Titular Lazara Regina Resende Justificou

Suplente Renato Moriya Justificou

Titular Nadya Christiane Silveira Pelizzari

Suplente Argéria Maria Seráglio Narciso

Titular Grazziela Samantha Perez

Suplente Michele Damasceno Moreira Ausente c/justificativa

Titular Fahd Haddad

Suplente Ana Paula Cantelmo Luz

Titular Paulo Boçois de Oliveira

Suplente Edmilson da Silva Garcia

Titular Rita de Cassia Domanski Ausente c/justificativa

Suplente Elizabeth Silva Ursi Ausente c/justificativa

Titular Mohamad El Kadri

Suplente Luís Lino de Almeida Junior

17

Titular Paulo Fernando Moraes Nicolau

Suplente Adriano Antunes da Silva Ausente c/justificativa

Titular Acácio dos Santos Ausente c/justificativa

Suplente Kelly Fernanda Menegon

Titular Dóris Andrade da Cruz Ausente c/justificativa

Suplente Jair Rodrigues Pereira

Titular Jacira de Moraes Baeza

Suplente Faustino Aparecido de Abreu

Titular Cícero Cipriano Pinto

Suplente Natal de Oliveira Ausente c/justificativa

Titular Wagner Aguiar de Almeida

Suplente Julia Satie Miyamoto Ausente c/justificativa

Titular Maria Osvaldina Mello Oliveira

Suplente Livaldo Bento Ausente c/justificativa

Titular Sonia Oliveira da Silva

Suplente Josemar Lucas Ausente

Titular Juvira Barbosa de Souza Cordeiro

Suplente George Paul Von Grumbkow Ausente

Titular Maria Marcia Ferreira Ausente c/justificativa

Suplente Sônia Aparecida Pinheiro Ferreira Ausente c/justificativa

Titular Dalton Pio

Suplente Leoneto Sabioni Junior

Titular Vaine Teresinha Pizolotto

Marques

Suplente Teresa Moreschi

Titular Ildo Ioris

18

643

644

645

Suplente Sem indicação

Titular Dulcelina Aparecida Silveira Justificou

Suplente João Antônio da Silva Neto Justificou

Titular Neide Aparecida Gonçalves

Ferreira

Suplente Roseli Mondek