logica.e.algebra.de.boole.pdf
TRANSCRIPT
-
publicao citlci: *|H
i_GicA E LGEBRA DE Booi.EDiferentemente de textos convencionais, este livro adota a estratgia de ensi-nar atravs de exemplos, com a utilizao de um instrumental lgico que faci-lita O 9edm60 B 8 mOde|agem de sistemas reais. O uso de ilustraescomo meio de exposio proporciona, neste texto, bases seguras para gene-ralizaoes e para o prprio conhecimento e desenvolvimento da lgica peloleitor. A introduo Lgica e lgebra de Boole visa mostrar um exemplo de mode-Iomatematico de inumeras e importantes aplicaes em diferentes- ramos daatividade humana como eletrnica, computao e outros. O livro resultou de intensa pesquisa e da experincia de magistrio do autor.Por isso, sua forma agradvel de apresentar o contedo programtico:,emvez de uma abordagem orientada para o conhecimento da Matemtica pura,abstrata, o autor optou pela apresentao de um sistema algbrico que repre-sentou importante passo no desenvolvimento da eletrnicac, computao,pneumtica e outras aplicaesque envolvem at a Pesquisa Operacional.
n
NOTA SOBRE O AUTOR AJacob Daghlian licenciado em Matemtica pela Faculdade de Filosofia,Cincias e Letras da Fundao Santo Andr, onde lecionou lgebra.Foi pro-fessor de lgebra Dooleana na Faculdade de Filosofia, Cincias e Letras "Prof.Carlos Pasquale". E reitor da Universidade Metodista-de So Paulo (UM-ESP) epossui larga vivncia industrial que lhe permitiu avaliar a importncia da matriaora apresentada. A APucAo Livro-texto para as disciplinas LGICA MATEMTICA e INTRODUAO LOGICA dos cursos de Matemtica (bacharelado) e Tecnologia de Processa-mento de Dados. Texto complementar para a disciplina CIRCUITOS LOGI-COS E OFiGANlZAAO DE COMPUTADORES do curso de Cincias daComputao.
. \
www.EditoraAt1as.com.br1783522 41255
Dcighon,,,._,.iz.,meirum
lmwilm-
JACOB DAGHLIAN
LOGICQ QFLGEBRQ del3OOLE...___
...._.-s-n-upa.uuui..-mi
LGCAELGEBRADEBOOLE
4._J
._4i._
nI:In:
-
_\
l`
iiir_*_
llil`II,)i'_\|3))i_'I'JVJ_J}
-
1.v
6
'I
5''zU$f.17
Iuillmww'vbuiiurtivllvwvo-au
~i
) I
i i
iIQ2
1f.e
JACE3 DAGI-ll_lAl\l
LGMZAE LGEBRADE BQOLE4 Edicao
SO PAULOEDITORA ATLAS S.A. - 2008
-
1986 by Editora Atlas S.A. go i~*I'*'~1_,
1. ed. 19s; 2. ed. 19ss;[email protected], i4. ed. 1995; 12. reimpresso zoos
,zz,;:;li.,.Af:i ns.u.|u. Di WWW H -Y;|I""'\-IF'- .J ff".|v"`n;._,
-1% -O*' .giCapa: Paulo Ferreira Leite mmolComposio: Style Up
Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)(Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Daghlian, Jacob, 1936 - *Lgica e lgebra de Boole/Jacob Daghlian. - 4. ed. - 12. reimpr. - So Paulo : Atlas,
2008.
Bibliografia.ISBN 978-85~224-1256-3
1. lgebra booleana 2. Lgica simblica e matemtica I. Ttulo.
95-0876 CDD-511.324
ndice para catlogo sistemtico:
1. lgebra booleana 511.324
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - proibida a reproduo total ou parcial, de qualquerforma ou por qualquer meio. A violao dos direitos de autor (Lei ng 9.610/98) crimeestabelecido pelo artigo 184 do Cdigo Penal.
Depsito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto ni* 1.825, de 20 de dezembro de1907.
impresso no Brasil/Printed in Brazil
Editora Atlas S.A.Rua Conselheiro Nbias, 1384 (Campos Elisios)01203-904 So Paulo (SP)Tel.: (0_ _11) 3357-9144 (PABX)www.EditoraAtlas.com.br
.F
.-m.E5
'UiHi!-IlMJ'as
..'u`lMlI!'i|n'tiIfi~:mi\nl.nmi-wwiumiw
3,
i
--nz-va-n-n-:zum...nunw~pqw~wu-.-4*i._-mM4Uvn~nH-
Agradecimentos
Antonio ngelo Fratoni(Desenhos do Captulo 14)Vnia Linda Domingues(Datilografia do Captulo 14)
A
Carlos Alberto Garcia Calioli (in memoriame Rubener da Silva FreitasMestres e amigos cujo entusiasmo eincentivo me conduziram ao Magistrio.
-
nmlu-|l'|$lli|IlI%NiII1r\il}l*iIIIIU
E
un
'z'...-... _.W_.
Pela ajuda de do/'s sbios: meus pais, Leon e HripsmPelo incen tivo de minha esposa: HuldaPela carinhosa presena de meus filhos: Leon e RicardoPelos meus irmos: Carlos, Luz e CeliPela oportunidade de realizar este trabalhoElevo 0 pensamento em gratido a DEUS.
-
1
-Uullnn'`eqig'iiiiivimviiriunnvias-ii'-I\o1~*~'Il.*ill'HH'
.zl
i..
lalil
.mu--um-i
l
ii
Sumrio
Prefcio, 13Apresentao, 15
1SISTEMAS DICOTMICOS, 17
1.1 Introduo, 171.2 Interruptores, 181.3 Conjuntos, 221.4 Proposies, 26
1.4.1 Princpios fundamentais da lgica matemtica, 271 4.2 Tabela-verdade, 28
Exu =.`S, 29
2OPERAES LGICAS SOBRE PROPOSIES, 31
2.1 Negao (), 322.2 Conjuno ('), 322.3 Disjuno inclusiva ou soma lgica (+), 322.4 Disjuno exclusiva (), 332.5 Condicional (--r), 342.6 Bicondicional (), 35Exercicios, 36
-
zz
-1z
7CONSTRUO DA TABELA-VERDADE, 39 FLUXOGRAMAS, 77
Iumiidn-u;.\n?ul-fzz..um, _ 1 Exerccios, 85Exerc1c1os, 42
l 4 8
__ _ OUANTIEICADORES, 89RELAOES DE IMPLICAAO E DE EOU1vALENc1A,48.1 Sentena aberta, 89 g
4-1 Denies 46 8.2 Quanticador universal, 904.2 Relao de implicao 47 8.3 Quanticador existencial, 914.3 Relao de equivalncga 47 8.4 Valores lgicos de sentenas quanticadas, 9344 Equivalncias notveis, s 8.5 biegao de sentenas quanticadas, 934.5 Propriedades, 51 Exercicios' 96Exerccios, 51
95 , INTRODUO LOEBRA DE BOOLE, 97
AROUMENTO VLIDO, 54 9.1 Operador binrio, 979.2 Propriedades das operaes, 97
5_1 Deni-0, 54 9.3 Sistemas algbricos, 1055.2 Regras de inferncia, 56 Exefclclosf 114Exerccios, 5 8
106 9 FUNOES BOOLEANAS, 117
TCNICAS DEDUTIVAS, 62 Exerccios, 120
'-_
6.1 Prova direta, 626.2 Prova condicional, 65 A 1 16.3 Prova bicondicional, 67 4 - -6.4 Prova indireta ou por reduo ao absurdo, 68 O REPRESENTAAO DAS FUNOES BOOLEANAS' 1226-5 Pwva indireta da forma Cnd0n1 70 11.1 Diagramas de Venn ou crculos de Euler, 122Exerc1c1os, 71 . . 11.2 Tabelas-verdade, 123 g
- 11.3 Representao geomtrica, 124l Exerccios, 128 1 1
-
FORMAS NORMAIS, 131
12.1 Forma normal a n variveis, 13112.2 Forma normal disjuntiva, 13112.3 Forma normal conjuntiva, 13312.4 Funes na forma binria, 13412.5 Funes na forma decimal, 135Exercicios, 137
13MINIMIZAAO DE FUNOES, 139
c 13.1 Mtodo algbrico, 13913.2 Mtodo do Mapa de Karnaugh, 14013.3 Mtodo de Qune-McC1uskey, 148Exerccios, 152
14PORTAS LGICAS, 154
Bibliografia, 166
.
:-
.irrriiiwwi'vi-.Q
%Wiuureezir'rza;sar.~'eririi. _
_: _-
.
. J _
i
.n1znn'|~.P/~>b!\n&0'
Prefcio
Os ltimos 10 anos vm presenciando um aumento sem precedentes da apli-cao da Matemtica, particularmente da lgebra, no entendimento e soluo dosproblemas das Cincias da Computao. Estruturas algbricas, cada vez mais, estosendo empregadas na modelagem e controle de circuitos eletrnicos e de sistemasde informaes. A lgebra aplicada computao vem sendo paulatinamente in-troduzida nos currculos das escolas de 2.0 e 39 graus sob formas diversas.
, pois, com grande satisfao que apresentamos ao leitor este dedicado tra-balho do colega Jacob Daghlian. Trata-se de um livro que surgiu como frutodointenso trabalho de pesquisas bibliogrficas e das experincias do magistrio viven-ciadas pelo autor no ensino de disciplinas cujos contedos abrangem este texto.
sabido que os estudantes so mais hbeis quando conhecem a causa pelaqual aprendem uma tcnica particular e tendem a perder o interesse se os mtodosmatemticos so apresentados de maneira puramente abstrata, sem aplicaes pr-ticas. Consciente, o autor adota a estratgia de ensinar, atravs de exemplos, utili-Zando o instrumental lgico para o entendimento e a modelagem de sistemas reais.O uso de ilustraes familiares como meio de exposio, por certo, oferecerbase para generalizaes e o prprio conhecimento e desenvolvimento da Lgicapelo leitor.
Devemos deixar claro que no desaprovamos a abordagem orientada exclusi-vamente para o conhecimento da Matemtica Pura. Porm, entendemos que,quando o trabalho bsico inicial estiver bem assentado, o aluno ter estmulo paraaprofundar os indispensveis conhecimentos tericos da Matemtica Pura.
Com esses objetivos o autor produziu um livro-texto claro e compreensveldestinado aos cursos introdutrios de lgebra Aplicada Computao que certa-mente dar os fundamentos para que os leitores caminhem com segurana nosestudos, investigaes e pesquisas nessa rea do conhecimento humano.
-
Congratulamo-nos com o Prof. Jacob Daghlian e com a Editora Atlas pelapublicao, augurando a continuao de empreendimentos desta natureza.
So Paulo, abril de 1986
PROF. GILBERTO DE ANDRADE MARTINS
z.--zf_*
--M---
Apresentoo
O presente texto originou-se das notas de aula do curso que ministramos halguns anos aos alunos do curso de Matemtica da Faculdade de Filosofia, Cin-cias e Letras da Fundao Santo Andr. Ao redigi-lo, como primeira razo, moveu--nos o interesse de entregar aos nossos alunos um texto que contivesse os pontosprincipais de nosso curso e que superasse a necessidade, nesta primeira parte dosestudos, de livros estrangeiros de difcil e cara obteno. Outro aspecto importan-te que nos levou a este trabalho e nos mantm motivados no seu aprimoramento a apresentao de um sistema algbrico que representou importante passo nodesenvolvimento' da eletrnica, computao, pneumtica e outras aplicaes queenvolvem at a Pesquisa Operacional. Sua presena marcante nos estudos deautomatizao, levando a simplificaes com sensveis redues de custo, tendodado origem a mtodos que representam grande economia de tempo em projetoscom os quais possa relacionar-se.
Nada apresentamos de original e, em alguns casos, incorremos na linguagemcaracterstica de queridos mestres como o foi Alcides Boscolo, de saudosa mem-ria, e ainda o Edgard de Alencar Filho, no deixando de mencionar a marcanteinfluncia de alguns textos citados na bibliografia.
Agradecemos o apoio dos colegas, bem como as crticas recebidas, sendo oserros e imprecises de nossa inteira responsabilidade. Em particular, agradecemosao Prof. Jos Otvio Moreira Campos o incentivo e empenho para a concretizaodeste trabalho.
Finalizando, prestamos nossa homenagem aos professores que desde o Jar-dim da Infncia participaram de Jnossa formao, dedicando-lhes este livro e, paraevitar omisses, citando as diferentes escolas que cu rsamos:Jardim da In fncia e Primrio
Academia de Comrcio Horcio Berlinck -- Ja - SP
, 14 15
-
GinsioGinsio Estadual de Ja -Ja - SPColgio So Norberto - Ja - SPColgio Dante Alighieri- So Paulo - SP
Centff/'coEscola Preparatria de Cadetes do Exrcito - So Paulo - SPEscola Preparatria de Cadetes do Exrcito - Porto Alegre - RS
SuperiorAcademia Militar das Agulhas Negras -_ Resende - RJFaculdade de Filosofia, Cincias e Letras da Fundao Santo Andr - Santo
Andr - SPOrganizao Santamarense de Educao e Cultura - OSEC- - So Paulo -
SP (Especializao) 'Pontifcia Universidade Catlica de So Paulo - PUC -_ So Paulo - SP
(Ps-Graduao)Instituto Metodista de Ensino Superior - IMS - So Bernardo do Cam-po - SP (Mestrado em Administrao)
So Paulo, 1995
JACOB DAGHLIAN
1'
_;
siiifsrmfrih-her.+:e'aa~r=i+=.izz+v.
ir.
1
$
1
5
i
Sistemos Dicotmicos
1.1 INTRODUO
O mundo em que vivemos apresenta situaes com dois estados apenas, quemutuamente se excluem, algumas das quais tabelamos a seguir:
1' 7' ' ' ' ' 77 7 ' 7 W" 77 7 ' ' l 77%' 7' ' 77" ' 77 F ,
ll 1 l Ol *I fim * Ami* 'f`I7T7J"r_7`|F l i 7
` S' .im No- fz f_____ :_-;____ _ __ __ f 1; - -- -- -- -ff ;L - z 7-f-f_ ` - ;_-~- z-77 ___ _ __ ff
li 1 Dia NoitePreto or Branco *
T7 Ylfr _ _ ' ' ' 7 " 'mf' ___T_ _ __ __ "' 7 ___ _ "' z Tfwz __ 1 _ '41'
l Ligado ii Desligado o
H situaes como morno e tpido, diferentes tonalidades de vermelho etc. queno se apresentam como_ estritamente dicotmicas, ou seja, com dois estados ex-cludentes bem definidos.
A Lgica comeou a desenvolver-se com Aristteles (384-322 a.C.) e os an-tigos filsofos gregos passaram a usar em suas discusses sentenas enunciadas nasformas afirmativa e negativa, resultando assim grande simplificao e clareza, comefeito de grande valia em toda a Matemtica. Por volta de 1666, Gottfried WilhelmLeibniz (1646-1716) usou em vrios trabalhos o que chamou ca/cu/us rarr`0tr`nator,ou /og/'ca mathematca ou /ogrstca. Estas idias nunca foram teorizadas porLeibniz, porm seus escritos trazem a idia da Lgica Matemtica.
no
No sculo XVIII, Leonhard Euler (1707-1783) introduziu a representaaogrfica das relaes entre sentenas ou proposies, mais tarde ampliada porJohn Venn (1834-1923), E. W. Veitch em 1952 e lVl. Karnaugh em 1953. Em1847, Augustus DeMorgan (1806-1871) publicou um tratado Forma//og/'c envol- 17
-
vendo-se em discusso pblica com o filsofo escocs William Hamilton (que nadatinha a ver com o matemtico William Rowan Hamilton), conhecido por sua aver-so Matemtica, o qual, entre outras coisas escreveu: A Matemtica congela eembota a mente; um excessivo estudo da Matemtica incapacita a mente para asenergias que a filosofia e a vida requerem. George Boole (1815-1864), ligado pelaamizade a Del\/lorgan, interessou-se pelo debate entre o filsofo e 0 matemtico,escrevendo The mathematfca ana/yss of /ogic (1848) em defesa de seu amigo;mais tarde publicou um livro sobre lgebra de Boole, chamado An investigar/'onof the laws of thought (1854) e em 1859 escreveu Treatse on dfferental equa-tions no qual discutiu o mtodo simblico geral. O trabalho de George Boole foiampliado por Lewis Carrol (1896), Whitehead (1898), Huntington (1904 e 1933),Sheffer (1913) e outros. Este perodo de desenvolvimento da Lgica culminoucom a publicao do Principfa mathematica por Alfred North-Whitehead (1861--1947) e Bertrand Russell (1872-1970), que representou grande ajuda paracompletar 0 programa sugerido por Leibniz, que visava dar uma base lgica paratoda a Matemtica.
A lgebra de_Boole, embora existindo h mais de cem anos, no teve qual-quer utilizao prtica at 1937, quando foi feita a primeira aplicao anlisede circuitos de rels por A. Nakashima, que no foi bem-sucedido, pois, ao invsde desenvolver a teoria j existente, tentou desenvolver a lgebra Booleana porconceitos prprios. Em 1938 Claude E. Shannon mostrou, em sua tese de mestra-do no Departamento de Engenharia Eltrica do MIT (Massachusetts Institute ofTechnology), a aplicao da Algebra de Boole na anlise de circuitos de rels,usando-a com rara elegncia, o que serviu de base para o desenvolvimento da teo-ria dos interruptores.
O assunto deste curso, ainda que elementar, visa mostrar as aplicaes dalgebra de Boole ou Algebra Lgica no s no processamento automtico de dados(computao), como tambm na automatizao da produo industrial, mediantea utilizao desta teoria aplicada aos fluidos.
1.2 INTERRUPTORES
1fi
"'.\`-T
.
a.
lrIlr'rrf:Hlii=.i'=ii*+-.=iii~'-i:~izb c )
ai -Y ll . .., l-
_ Z :_V i r '. t - w z l
e) oX _
fl
1it:]_,.,___
z- a )(ih
T7 a' Zz b 7 )a' z _ .c ..__.._b'
9)
hl
l_ 3' _ _ b _
___ _ 3' __ __ b' )
_a_ b___
__ C __J
_ a )
3 bb ---d-z_c
( b d
-
1 lll__.__..' __b .......'__._..
1 ) { a _ c
4;I
i 1
j "'_'l r-_'L_ _a' _ _b'- c ___ l
2. Desenhar os circuitos cujas ligaes so dadas pelas expresses:alr'(q+rlblm+(D"Q"r')]im+n+p+qdll'vl+("el, f. . f
fl lr+ql'lp'+q'lgl lD+ql(r>+q'+r'lhi(a+b-c)(a"b'+c')+a'b"c'i) p'[q'(s+r)+r's] +(q+p')-(rs'+s)
l Aten:'o: O leitor no deve passar s pginas seguintes sem que se sintaperfeitamente capaz e desembaraado nos dois tipos de exer-
po e os erros cometidos.ccios das seqncias acima. Tente de novo, marcando o tem- l
7 i"` 1.3 CONJUNTOS
Sejam a, b, c, conjuntos de pontos tomados num espao E dado. Na fi-gura abaixo, o retngulo o nosso espao E e as figuras internas so os conjuntos22 ' 8 a' 0 1 23
=f'vvzi,;(sv_~.v
'av
-1
rf f s /r @H , __ a _ c ,l . . a' b ___ c ___. ,_E__ , ,
a _ b' c
l __ __a __b -___ c'__ _. . *
{
1
4
-i
( vl+( V) .
i
7
.
-1;
. .->':-.f?f`?'>`z1)1. z;-.'-""'.'/
-
Para dois conjuntos quaisquer a e b do universo 1 valem as igualdades:
Podemos verificar sua validade construindo os diagramas apropriados, porexemplo, pelos crculos de Euler ou diagramas de Venn. Outros resultados podem
0+00+11+01+1a+a'=
..- --Q oo -zo
a+b=a+0a+1
mU'_..-...
+ ID
m0Jm_..\...
1 a
ser obtidos para trs conjuntos quaisquer a, b e c.
19 Exemplo:
U'm__-C3
01
Mostrar mediante diagramas apropriados que:
Soluo:
`%_)
a+(
Cb
b'c)=(a+b)(a
..._1-
+c)
mC3U'Q-*CDGO
8
'-2.
is-2
l'li~i`..."'-7'-1'f'l.~*ii
ii
29 Exemplo:
; Soluo :
8+(b'Cl (a+b)(a+c)
Q 4Q F Cl l ID Cir Dr' + p'qr-
llustrar pelos cfrculos de Euler a expresso pr' + p'qr.
I O I
m m ,ii lllli
a DF' '
m ""-%'___
a b'c
'Will
3P Exemplo:
C
O
i Dar a expressao da regio hachurada no diagrama:
,
la-;.i.:,i,Iiir.,,__| _ .z_:~j',ii,llii
ilrrliiii llllljil lllilili viii,ll liliiliiir. rill .mi * "* '*'l ' .z (1.
4 l ;i,ll(ll 1 S0lU.'0=_ X V Z: + xr yr Z
24 a + b 3 + C
i'
-
'iiJ..i1
.
ir1;,.._1
Lfl.
.,|
.F
'i(I
iii'
llil'i
iiliii.-.,.i..
l.:
flil
fz-
il
.Lili
i.:
fiz.P
iii --1lgie'.il
_iiI.,..lili
r(lil=i
1.,|
iliri"
lifoillli
i ll'i.ll'l~.i
iii
`|(l
,l`
.-;_i"'._.__"TFZ*.._F:`'._'..
EXERCCIOS
1. Desenhar os diagramas de Euler-Venn para mostrar:a)lJ+q'bl i1q'cl p'+icl (D'l'=P
1.4 Pnoeosioes ooChamamos conceito primitivo aquele conceito que aceitamos sem defini-
o. Enquadraremos neste caso o conceito de proposio G. D0|'30z 0300 def*niremos. Entretanto, nada impedeque conheamos suas qualidades, lembrandoque propos:"o uma sentena declarativa, afirmativa e que deve exprimir umpensamento de sentido completo, podendo ser escrita na forma Slmbvlw OU linguagem usual. Ento, so proposies:
a) tg -:L = 1
b)\/3q:1+2=3implica21
Observaes'
a) Quando for conveniente indicar que uma proposio composta P formada pelas proposies simples p, q, r,..., escreve-se:P (p, q, r, ...).
b) As proposies componentes de uma proposio composta podem ser,elas mesmas, proposies compostas. A
c) As proposies compostas .so`tambm chamadas frmulas proposi-crona/s.
lndicaremos o va/or lgico de uma proposio simples p, por V(p). Assim,se p verdadeira, V(p) = 1 e se p falsa, V(p) = 0. No caso de uma proposiocomposta P, indica-se por V(p). Nas proposis abaixo:
p: O sol verde. V(p) = 0.q: Um hexgono tem 9 diagonais. V(q) = 1.r: 2 raiz da equao xz + 3x - 4 = 0. V(r) = 0.
1.4.1 Princpios fundamentais da lgica matemtica
a) Princrjoio da No-contradio:
-
28 l
5'
T
bl Princiivio do Terceiro Excludo: bl P(p'q'f)Toda proposio ou s verdadeira ou s falsa, nunca ocorrendo um tercei-
ro caso. T T * " '. . _ - . - ~ P * q i f li 0 f
De acordo com esses principios, podemos afirmar que. toda proposiao K , 1: ___* 1ladmite umeum s dos va/ores 1,0. l ii 1 1; O z O * O i
. , . H - , , :__ ,W;_ 1
Chamam-se conectivos lgicos palavras ou expressoes que se usam para for- T 1 ii 1 f q 1. H . . ~ 1 .; li ij li l
mar novas proposioes, a partir de proposioes dadas. Damos abaixo algumas pro- 2 \ 0 0 1 i Qposies compostas por diferentes conectivos (grifados): T. . ...___ J r
P: O nmero 4 quadrado perfeito e o nmero 3 impar. l 3 0 1 l 0 *I pO: O tringulo ABC retngulo ou issceles. F" TFl: Se Joo estuda, ento sabe a matria. 1 4 1 0 1 1 il
U1 _.,e Oe ,ga, e ,1.o` ` f
_ rfffff 71.4.2 Tabela-verdade ir , "lr 6 i 1 o z 1 T qPelo Principio do Terceiro Excludo, toda proposio tem Vlp) = 1 ou F T.: 0. _ 7 . 1 1 E O
_ I'ff- i 1' Lf;i=f 0 fa11i11------1 ,.:.;i_ L- `, eu ll
i O sp1. 1 1 Apresentaremos, sem demonstrar, o seguinte teorema:
iil i
Nas composies, o valor lgico de qualquer proposio composta depende _ o nmero de proposies componentes.unicamente dos valores lgicos das proposies simples componentes, ficando por 1eles unvocamente determinado. Usaremos como meio auxiliar na construo das , itabelas-verdade o diagrama da rvore, que se v ao lado das tabelas._Na.situaao i Exemplos: atual, os nmeros que aparecem na primeira coluna tem apenas a finalidade de a) Dada pg n = 1 e a tabemverdade ter 21 = 2 unhas.indicar 0 nmero de linhas para cada exemplo apresentado. TT s bl Dada Plp,q), n = 2 e a tabela-verdade ter 22 = 4 linhas.
Para as proposies compostas, veremos que o nmero das componentes D cl Dada Plp,q,rl, n = 3 e a tabela-verdade ter 23 = 8 linhas.simples determina o nmero de linhas das tabelas-verdade. Exemplos: ~
oal Plp-ql exe Rc rciosl il `
_______Ff_____ O Q t. 1. Determinar o valor lgico (1 ou Ol de cada uma das seguintes proposies:_10 E O 1 al O nmero 11 primo. VlaN. O __..
TJO
fi .- i -_ Q- _ dl sec2 32 = 1 + tgz 32. V(d
lg \ \ bl senz 25 'T+ cos225 = 1. V(b)
i 3 *1 O 1 1 cl O hexaed ro regular tem 8 arestas. Vlcll
4 *T 1 1% q 1 , el ioga.-= 1. vie)
i Teorema: O nmero de linhas de uma tabe/a-verdade dado por 2", onde n
I
s.../.f\l\f-iuuf'|f|I`l~..v~
ll
\...\./\./\.r\-f\.z_z\f\|f\|f\i\uf.z
))))l)
-
I))))ll)i\
l
x.../"~u/\u/*IIII"
))))
))
)l
1)JJl)Jil
i
f) loga1= 0. \/(f) zgi semi 30 + CQS2 30 = 2.h) senz g + cosz g = 1.i) log (2 3) = log 2 + log 3.j) Todo nmero divisvel por 5 termina em O.l) O par { x} igual a {x}.
Vlgl =Vlhl =Vll =Vlil =V zz
lO dl l-l l m 2 ~ *' '1:, ,,;;,' _ ~ mg Operooes Logicos sobreol cos(-xl = cosx. V(0) = . - ~vipi z ProposioesDl -2
-
Outras maneiras de exprimir uma negao! O valor lgico da disjuno inclusiva de duas proposies definido pelaNo e' verdade que Joo estudante. tabela-Vefdadei - falso que Joo estudante.
2.2 CONJUNO (.l
A conjuno de duas proposies p e q uma proposio verdadeira quandoV(p) f= V(q) = 1, e falsa nos demais casos, isto , s verdadeira quando ambas ascomponentes forem verdadeiras. Chamamos p 1 q a conjuno de p e q e l-se:np e qn'
L*
D 1iD+1O
_`O
.z O , 1
101_ Ei.---E. ee E
i ' ' 3. , 1;1=1,1
Ento dadas as proposies abaixo vem:O valor lgico da conjuno de duas proposies definido pela tabela- ' '-verdade: 1
to q=r'=i~ao oiol!ET
lL i
4-;r;-cz. _ 1 _ . i
l1:1,; -- - - - - -
1111_. ___z;zlz__.zz..__z__ . V il
Ento, dadas as proposies abaixo, vem:
al pzsen = - i (1)1 q:cos0=1 (1)
Vl.p'ql =lbl r: |ogz2=1 (1)
s: 2.=2 (O)V(r s)=0
2.3 DISJUNO INCLUSIVA OU SOMA LGICA (+l
A disj'un'o de duas proposies p e q uma proposio falsa quandoV(p) = V(q) = 0 e verdadeira nos demais casos, ou seja, quando pelo menos umadas componentes verdadeira. Chamamos este conectivo disfuno inclusiva ousoma lgica; denotaremos a disjuno de p e q por p + Q. 8 l-S62 "D OU Q"-
l1olo^ \
Q
11
al p:Tr=3 (0)1: ~ J *` q:9-3?6 (1)
1 - ,- VlD+ql =1
0 110. bpz/
-
I)))l
-~./ul'-ui/~..'
l
l
--/-./\-/\-/
'\
)))_)
tt))i))l
l
ilJl
iJJ
O valor lgico da disjuno exclusiva definido pela tabela-verdade:,_ _
'U .Q
O Oii. _
EO
_)
1-J -aoO _.:
_-_
O
Ento, dadas as proposies abaixo, vem:
al p:rr2V(pql=1
bl p:tr 1 (ll-verdade: WP ** ql = 1
z bi r:/IT E 2 ioi p _) q- =i=/ > 1 iii
ca ci ni-'L Vip*->ql=0
Ento, dadas as proposies abaixo, vem: bl P T
'ff
O 1-ul
r__
1-Lzbunnl -o`c: Daremos de maneira breve a ordem de precedncia a ser observada entre asoperaes estudadas, que a seguinte:
al'
c)->al pztgg-=1 (1) d),.,_____,_
q:sen0=-'-O (1) ` _
VP _* ql = 1 a identificao da forma da proposio composta, conforme mostramos a seguir: 3Esta ordem de precedencia entre os conectivos tem a finalidade de permitir
-
Assim, p -- q _- r da forma bicondicional; a proposio p + q' -- q - r C) 3 > 2 ou sen90 > tg45. da forma condicional, ao passo que, p + lq' --> C1 ' rl composta por disjun- d) se l -1 I < O ento sen90 = 1.o. Portanto. a correta colocao de parnteses, quando for o caso, de extrema e) 3 > 1 _ 30 -.z 3_importncia. _ .P 1 f) 1; > 4 i 3 >
\/egl tgn = 1 se e somente se senrr = 0.
_ h) No verdade que 12 um nmero impar.EXERCICIOS ) (1 +1 = 2+-4+3=5)'.
, it jl (sen 0 = O ou1. Sejam as proposies p: Joo joga futebol e q: Joo joga tenis. Escrever na Iin-
guagem usual as seguintes proposies: 'A .5_ Sabendo que V(p) = 1 e V(q) = 0, determinar o valor lgico de cada uma dasa) p + q proposioeszbl ia Q al ia Q'cl iv q' bl r+q'dlr'q-r' t
fl lD+o'l-(rsl
hl [D-->lq' rl]il lr+larl1'-s' lP'+f) (p+_q)._r' bl lr+(r-rs
t cl lp' + lr
bl senrr = 0 e cosir = 0.
sl']4. Determinar o valor lgico de cada uma das seguintes proposies: dl [CI *_* lp' S
el3+2=7 e 5+5=1o llpHl+lq`_`>pl` fl lD**Cil'lr'-'--rs)
ll
ll'
ei lp - qq' + (r _). 5) V 8. Para que valores lgicos de p_e q se tem Vlp ql = Vlp ---.q)?
gn [D ___) (Q _ rn _ S z 9. Se V(p) = Vlql = 1 e V(rl = Vlsl = 0, determinar os valores lgicos das seguin-' , tes proposies:
fnffrwiwiiduiudw
il
OO
2l1
li
-
rll 9) {[Ci' ' lo - s'll'}'i lh i>'+la lr-s'll
il lD'+fl'_'*lq--*sll .
../-/--f~./
l
__)
)
il [D + lq-' sli' + lr-_s'lll Cl" lll"+Sl-_-lD-_->q'll
ml lP'_*l rl ' s, sabendo que Vlrl = 1.
Determinar os valores lgicos das proposies abaixo, justificando os casos em i 3
9) p -- (r + 5), sabendo que yr,-) = 1_ Para se construir a tabela-verdade de uma proposio composta dada, proce-h) lp 1 ql r, sabendo que V(q) = 1. de-se da seguinte maneira:) [lp '_-_ fll . p]__ pl' Sabend que Vlp) = 0' al determina-se o nmero de linhas da tabela-verdade que se quer consll D _* (Cl ' rl. sabendoque V(q) = O e Vlrl = 1. trur_
J bl observa-se a precedncia entre os conectivos, isto , determina-se a forma das proposies que ocorrem no problema; ') . . _ .. .. . . . _c) aplicam-se as definioes das operaoes logicas que o problema exigir.
ll) .
)il r-- -rf ~ -I' I' fl') e ~ - -i ij ` . 1
)
l i. z _ ___ i-__ illll
Vejamos alguns exemplos: .
19 Exemplo:Construir a tabela-verdade da proposio: P(p,q) = (p q')'.
Soluo : J
~ p 11
-
e, para todas as linhas da tabela-verdade, vem:
P(00,01,10,11l =
O conjunto V = {00,01,10,11} o conjunto de todos os valores possiveis ~de serem assumidos pelas proposies componentes de PlP.Cll e, considerando que *a cada elemento de V corresponde um e somente um dos valores de {0,1}, dire- 1 -mos que
Pieeiz v -~ {0.1}. - lou seja, a tabela-verdade de P(p,q) uma aplicao de V em {0,1}. O mesmo se d A z l T 1com proposies compostas por um nmero maior de proposies componentes. S 5 l
29 Exemplo:Construir a tabela-verdade da proposio
Hmw=%o'm"+m**pY. ` 1 iSoluo:
39 Exemplo:Construir a tabela-verdade da proposio:
1101.A Hmmd=D+r~*q'f.
Soluo :
lp T" + I q r r p r q r p+r -->q rser - -~~~ fr f ~f Cl ' 'l _____ __L _ _ __ _ _
----c>oc:c:> --~oo--oo --*CJ-O-*O-*O CD-*O-*O-*O-H _;-......_\@...@_ O--IOQO-*OO @...@@.-.........\
O
-. L _l____ zz zzzzz __ _ _ _ _ _ _ r
No caso de trs proposies componentes, temos:i
O Pl000l = Pl100l =O O'P Q pq mqY arco lqttm' w'qY+h**DYlO Pioo1i= Piio1i=-A O
-*OOO Q.-aa.-a-.L -\@@-.L
___ _|_ _ __ __1-uinq _!-lu-rm
V, P(010l = P(110l =P011l=1 Pl111l=
V, P(000,001,010,011,100,101,110,111) = 01110010.l
O ui-I d ni-
1 1 i il __O OC
@-A o_\
T "J"`" Fazendo V = {000,001,010,011,100,101,110,111}, ou seja, V o conjunprocedendo de manea anwga ao exempm anteor' temos: toxde todos os valores possiveis de serem assumidos pelas proposioes componen
P(00l =Pl01l =P(10l =P(11l == @..s...-s Q
H outros mtodos para construo de tabelas-verdade, porm nos restrin- f p(p'q) = ip __> q) . (q _, r) _, (D ___., r _40 giremos ao mtodo utilizado nos exemplos dados. _ ' P '
tes de P(p,q,rl, mediante raciocinio anlogo ao caso de P(p,q), temos:
HmmdW-*{Q0-
Ento, a tabela-verdade de P(p,q,rl uma aplicao de V em {0,1}.ou P(00,01,1 0,1 1) = 1110.
49 Exemplo:
~.../uId'dd~dul-/..
`i,l
O
/J'
\./\/\f\I"\-'
))
_ )Eno, determinar P(O0,01,10,11) consiste em construir a tabela verdade para a _ V P _ __proposio dada e responder na forma indicada nos exemplos dados. Cn5tr" a tabla`l'e'dade da p"p5'a-
l 41ll
-
IIIQSoluao.
F _ __ _ ___ .__ __ __ _ __ __ _ _. _zzzz M1
rf 1 1 i
-/..../\uf'rud-./
i-i
P fi ',f**."*frr>rP+qdl is'--li-ilel ln-'>ql-~iqfl ai*-+ai" iasl li+-:i'l--ri+i=hl lrDl--+lD--rldl lp--rl--lD'-r'l
Dizer quais as proposies que satisfazem s tabelas verdade abaixo
? bl 7 cl ?Qi
1 e V(q) = Vlsl = 0 determinar o valor logico de
-
Bariri Brp--*ri BIG*-*Ppr-ra C=r'--*ri C=i>p D:p'q D:p'q'nenhuma delas. E: nenhuma delas. E: nenhuma delas.
8 Determinar as proposies compostas por conjuno que satisfazem a cada uma sdas tabelas verdade indicadas.
l
--ioo
L p ,ql A l B C W D E _
CD
CD
_.
._.._. QI- -*-eCD -eCDC3 _(3_.-l CD _ 1CD _; Li
9 Determinar as proposies compostas por disjuno que satisfazem a cada umadas tabelas verdade indicadas.
_ _ JI' '' ' '7"____ __ __,iun, ' ' LY
+- l 1
P ___ __ _-+- L ___ zi ___ --
Al B i C*___
_;-ih@3 __4____lF _;Q-L3_Q C)._-s_; CDCDCD-^
_A-4i...z
-.L-.ni-.L@
...@...
CD-*CDCDl_ 1 _i______ .___ _ _
xlL___
10 Determinar as proposies compostas por condicional que satisfazem a cadauma das tabelas verdade indicadas.
"notre ff r rf* i 1
PT
Q
_-AQQ -.@...@ O__;-A...abir_-__-
CDCDCD-eLie-1._
._-A_;@ CD-4CDCD -li-@-a
p +q Ap +q' A;p-- q 11. Determinar quais das seguintes proposioes so tautologias, contradioes oucontingncias:alD'_*(D'_'>qlbl p'+q-*lp-*~>qlel na->lq_>lq-*rolldl (lp-rol*-*ql-rnel i+
-
i
nl
l
il
))X
fl
-...\-/\./~../_/
l
)
ll
))
\
l
)i 1
1
fl\ll
\l
)
J) 46 i
J l
Reloes de lmplicoo e del
I A 0qu|vo|enc|o
O estudo das relaes de implicao e de equivalncia, de grande importn-cia na Lgica, ser feito de maneira suscinta, como convm ao nosso estudo. Antes,porm, definiremos alguns conceitos introdutrios.
4.1 DEFINIES
a) Duas proposioes sao ditas independentes quando, em suas tabelas-verdade,ocorrem as quatro alternativas. L
Exemplo:_
ne]
-=`OC>m...
bl Dizemos que duas proposies so dependentes quando, em* suas tabelas-verda-de, uma ou mais alternativas no ocorrem.
Exemplo:1 ff* '_ 'ff *___ *_ *mf 7 _
. po q p__
--*O-IO [email protected]
No ocorre a alternativa 10l entrepeq->p.
I.__s__JL_...- "lr _Neste caso, dizemos que existe uma relao entre as proposies p e q --> p.
Examinaremos as relaes simples (quando uma alternativa no ocorre) e as rela-es duplas (quando duas alternativas no ocorrem).
4.2 RELAO DE IMPLICAO
Diz-se que uma proposio p implica uma proposio q quando, em suas ta-belas-verdade, no ocorre 10 (nessa ordem!).
Nota:'o: p -i> q.
Observaao importante: `No confundir os smbolos --> e -L->, pois, enquanto o primeiro re-presenta uma operaao entre proposies dando origem a uma nova pro-posio. o segundo_ indica apenas uma relao entre duas proposiesdadas.
Exemplo: Verificar se piq --> p.
Soluo:3 Q r fl-.
31. '__
1
---*Q
Comparando as tabelas-verdade p e q -~ p, verificamos que no ocorre 10(nessa ordemll numa mesma linha. Portanto: p q -- p. . `
4.3 RELAO DE EQUIVALNCIA
Diz-se que uma proposio p equivalente a uma proposio q quando, emsuas tabelas-verdade, no ocorrem 10 nem 07.
-
Natao p q Leis comutativas:al D + Q :> fi + D.
Observaco importante b) p _ q q _ p.
emplo Verificar se p q (p + q
uop+q ln +ril
_ _ -L . L* L-
CD--*O OOC3 @-..... _@_|. ..-......... DOO--*CDO
Vale para os simbolos
-
Destas tabelas tiramos as seguintes equivalncias notveis:Leis distributivasalp lli> ql+(p lblp+m rM%=$%p+qllp+n
E I q+r lq+r) E'O zz..i
lp -- ql i> iq' --> D'liq _> pl ln' --> Ci').
4 5 PROPRIEDADESo
Tca o o
--_...
nf O O O O
A condio necessria e suficiente para que p > q que o condicionalp - q seja uma tautologia.CDO
O n_I -nl C)
QDO DOO CJOCD\...../ O zin-L --o ._.i_ xlanl OC)
1___
Demonstrao:
lu-lnnl --oo -*O--IO ..-....@..._. ql -- (p -1-I- ql.Se p > q, no ocorre 10, logo o condicional p _- q uma tautolo-gia.A condio suficiente: (p -L- q) _- (p > ql.Se p -T- q, no ocorre em sua tabela-verdade a alternativa 10; logo,p "-"'---> q. - c.q.d.
bl A condio necessria e suficiente para que p i> q que p q seja umatautologia.p-Hi D-- Qblq--+0'c p--qdlq'+i2>elo Q
b q -- p (contrapositivo)c) q -- p (reciproca do condicional)d p' --> q (reciproca do contrapositivol
L _ E qn-me-->p ri---ip--=i Mostrar que:a) q _ p --- qbl ql=>i'=i-rC Dq' no implica p'-- q'd) pno implica p ' qel D+Q=l$p--oo -~o--c:i o:--- cado-
__ _ _ 7 77 f _ _p
-
Verificar mediante tabelas-verdade as seguintes equivalncias:z i+''i=+f,bi (lp ' q'l'l' ) p ' 'C) f'f'>I"
dli='i'+i'q'IPi) i:iJ'fli>-"'*'miip.-ql+lD-->fll>'f'-"'*fl'
Dada; as proposies abaixo, escrever as proposies equivalentes usando asequivalncias notveis indicadas.al Dupla ne93
(lp +1l'l'lli" q'l'l'P ' Q
bl Leis idempotentes:P' +
-
5Argumento \/dl ido
51 DEFINIO i
Chama-se argumento vlido toda seqncia de proposies pj , pz, .. ., pn+1 .n E N, na qual sempre queas premisms pj, p, , ..., pn so verdadeiras a conclusopn+1 tambm verdade e tal que a conjuno das n primeiras implica a ltima,
P1'
Ento, para testar a validade de um argumento, procede-se da seguinte ma-
) al constri-se a tabela-verdade de pj pz p3 ' - pn;) tb) constri-se a tabela-verdade de pn+1 ; V) Cl comparam-se as tabelas: se na mesma linha ocorrer 10 (nesta ordemll,
no h implicao (m) e o argumento falho; se na mesma linhal no ocorrer 10, haver implicao (il e o argumento vl ido.
Observao.
A seqncia das proposies pode apresentar-se nas seguintes formas:
P1P2Pa'
DnDn+1
P2 ' Pa ' ' Dn > Pn+1i I
p1rp2rp3r 'rpr pI'II'1
19 Exemplo:
Testar a validade do argumento: p ~-- q , q, p-
Soluo:
Temos: p:p--ql323Cl VP330
` Devemos verificar se nas condies da definio, pl pg > p3, isto :
lp ~~> fil 'Q D?
Procedendo conforme o critrio j estabelecido, temos:
u Q lp-:lol Q l-ig;-ql-ql P
|_ 1___ o|
-*O-*O -.\@.-..n...... _@_@ _\@ _..Q
` Na 29 linha, as premissas so verdadeiras e a concluso falsa.Na 4% linha, as premissas e a concluso so verdadeiras.A 2? linha contradiz a definio de validade: sempre que as premissas so
verdadeiras, a concluso deve ser verdadeira. Ocorre 10. Portanto, (p-ql. qgpe o argumento falho. _
` O leitor deve ter notado na tabela a repetio da coluna correspondente ltima proposio da seqncia p , para evitar que, na verificao da ocorrnciaou no, numa mesma linha, dos valores 10, no se incorra em erro, verificando aimplicao:
i@ii--ii-qem vez de verificar:
lo _ ql ' Q $> o
que seria a forma correta.
-
2.0 Exemplo: ~
Testar a validade do argumento:
p+qpl'
. . q
Soluo:
Devemos verificar se nas condies da denio:
lD+Cll' D'>q -
Construindoas tabelas-verdade correspondentes, temos:
ri ci p'Z_i+q lr+nli'
--oo ._o-.@ @@_\....... -._\_@ OO-*O -.s@_@
Neste argumento, somente a 29 linha tem ambas as premissas verdadeiras.Como a concluso tambm verdadeira, no ocorre 10. Portanto. (p+q) - p' => qe o argumento vlido.
5.2 REGRAS DE iNi=ERENciAAs regras de inferncia so argumentos vlidos (simples).
Unio (U):
a implicao: D ' q 1) p '_ q.
Modus Ponens (MP):
P * qi P56 ----E---. a implicao: (p -_ q) ' p > q.
Modus Tollens (MT):
D -r Ci . fi'
1l
--T-. a implicao: (p -~~ ql ' q' > p'. sl
Adio (Al:D - . _ ...__..__ . E a implicaaoz > + .D ,q ri D Ci
l`i\l.
\i
Simplificao IS): )
p q E a implicao: p q > p.
Silogismo Hipottico (SH):p-H'q|qr. rzz. . a implicao: (p -- q) (q _ r) 1) p -_ ,-_
Silogismo Disjuntivo (SD):D + CI. D
lIII
l
))
\iiI
--q-_. a implicao: (p +q) - p' > q. )
Regras do Bicondicional (BIC):
al D ~ pqiq p a implicao: (p-- q) - (q --p) ip -- q.
. p-q _ _ _ _ _bl fpzzz za zzz E a implicaao. p-q ---> (p-q) (q-p).
Dilema Construtivo (DC):Pi* . """'* i 'I' . _ ..r q~zrz sz . a implicaao: (p -- q) (r - s) - (p + r) =>+q S ---_->q+s.
Dilema Destrutivo (DD):D--Hi. r---s. q'+s')*ef b._, se - a implicao: lp -- ql - lr _- sl -, i
" IQ' + s'l r"""'i> p' + r' ` 57l
ll
iI.
\...\./\..-./:._\
Ji
l
i/l
l
l
J
l
-
J'
i
l
l
)3
li
Dupla Negao (DN): I
Regra da Absoro (RA):
i-i----5 a implicao: p q f_-> p (p qi-->lr'q
) Simplificao Disjuntiva (S+):
J.I
\-/\/\-/\J
)) .ril
\-/"f'\-i/x..
CDCD-e
-.._-...ro O_....|.._ O-o-
i
l i
i ea _ L ___ _ _ __i
,z\_.\_zxw-\_\_vlhr'\_
-*OO
....@.....@58 t
l l D . . ..pp ou (p,),. a implicaao: (p'l':;> p ou p > (p')'_
p+r: ' . . ...I-----E---. E a implicaao: (p+r) - (p+r') > p.
EXE RCCIOS
1. Testar a validade dos seguintes argumentos:llll*-_>Q' blt--r,r',t+5,5
p+q'ii
_---_.;-1.____._....
2. Dados os conjuntos de valores lgicos:
iAi I' iai I* ici ioi
CD
qual deles torna o seguinte argumento vlido?
_ Jl
i T f' f 'f f *fea-
D j Q l premssal premissa ji concluso
HJ
___)
.7?
ici -I-I-nl?
._
? iO Ozz _ _l z z _ i __ Z l
3. Dado o argumento: I
P* l"i YPTTTP . l W" E *CL, p * q 1 premissa premissa conclusao (l .ii __ ~ __ . .___ zz ~~~~ ~ ~~~ ~~~~~~z. zi1 z l
I ?? iii 1 i?
1 1 1 ? `
_...oo --*O--*O __.......@ o--oll__ w____ l _- l l __ _
qual dos conjuntos de valores lgicos abaixo torna esse argumento vlido?
.iAi 1 iaiz icil ioii-me 7 ' 1* ff ___ 4l.i~ff '___ fff ___ 4).
_.(3Q;_;
4. Mediante o uso de tabelas-verdade, testar a validade dos argumentos:
al ri --- D, Tlr'l'ii
bl D--~q'p+qi (b +c), b -~>a', a'.
el (n+ql'.i1i->r.iJ+liD'->=il.
-
bl f-f->lb+dl(i:+;ii'
f.
ci lp ' q'l +lq - r')lp ' q'l'q'r'
dld'(a+b'la+b'
e) r'--+5'ls'l' `r
fl la bl'c--->a
6.
labl' lc-->a)
gl b-c(b->c)+d'
hl a_->b'A b'-->c
a--->c
i) (ai b) +c'(a ' b)+c--_.--.__-..
ab
il a-->lb--c)3
iz--i zll (a --~>c) + (d +9)
ld+el'a--c
llo +il'l' _r' .-
` l- I'nla c
6 ' T 61
ol la' *ut b'l + cl' -"-* b'l'
C
Dis'-"->lt'rl }lt'rl
s l
Completar cada um dos seguintes argumentos validosal lr ' Dl "tm Q'
lq'l'?
bl a---*lb-->c)?af
cl la' b'l +(b ' c'l?
ab'd) (ar ___* br): +
C:
?
e) a>(bc)?
a_-rd'
ml f"""-*liD+ql' ,i'
._ i
*-_./\i-/\./'N-'
-
..-/\u/\-/\nu/
61 PROVA DIRETA -
Diz-se que uma proposio q formalmente dedutvel (conseqncia) de scertas proposies dadas (premissas) quando e somente quando for possivel for- 4mar uma seqncia de proposies pj, pg, p3, pn de tal modo que: ` `i
al Dn exatamente qq; s
E bl para qualquer valor de i (i = 1, 2,3, nl. Di ou uma das_premissas f Provar r + SI dadas as premissas:J ou constitui a concluso de um argumento vlido formado a partir I- S ' Q
das proposies que a precedem na seqncia.
Escreve-se
P1 `) P2 _
pf ou iz.rz.i>z...-.Dn-1 l Pnlql-
Pn-1 -Pnlll i
A proposio q no caso de ser formalmente dedutvel chama-se teorema e a ,seqncia formada chama-se prova ou demonstrao do teorema. 1*
5- --cl). . ou seia. q '""~> lq'l' 63Vejamos alguns exemplos: zj* q
_ 19 Exemplo:
Provar s' dadas as premissas:
2. t --- q'
Demonstrao:
) 6 ` 3. q' z s'
Tecnicos Dedutivos9"P9!Z"" m`.Q_.Q`1*"'
f|`-os
Justificao da passagem 4:
'I -_* Q'. I. '
' 29 Exemplo:
2.t--q'3. t'---r.
_._.._._;-__:_____.____.._>_...
Demonstrao:
`l95$:"'$''-'
.rali-*m'a\di4ui..-i..__.__z__.i.x...__
FfU!
_I .D
.D
O0 r`:`_Qr-1;+_:m5
.Lfbliihi'i:iei.litixA'1..'4f_u..zo|'..siefm4.-ir.--
`
Justificao das passagens:
4. ,ou seja,s 'q;>q
premissapremissapremissaModus Ponens, 1 e 2Modus Ponens, 3 e 4c.q.d.
ou seja, (t --- q') - t > q', conforme se pode verificarq pela lista das regras de inferncia
premissapremissapremissas,1DN,4MT,2 e 5MP,,3 e 6A, 7c.q.d.
-
39 ExemPIo:
.,_ _1
I I
t ")' q r ) ir 1 l Im)6. ----;-_- , ou seja, (t--q) - (q) _) tz Inicialmente, por razes de convenincia, passemos as proposies dadas (
:.- - ,-za _ ara a forma simblica. Nosso roblema reduzir-se- ao se uinte:P 9 )t' . ri tt fd'7. -_-r-- , ou seja, lt -- rl t' > r. Provar a dadas as premissas:
Ir v s!8- --~. . OU Seia. r -> r + s.r + 5 z-*-. ii
.'-:-_ _- 'E-5
Na indicao das regras de inferncia utilizadas na demonstrao de um teo-rema, MP 3 e 6 significam que a regra Modus Ponens foi aplicada entre as propo-sies de n95 3 e 6 da seqncia, o mesmo ocorrendo com as demais abreviaes. I* 'l
_: __;V 1;;
._ I'
Observaes: 1-i. '-- I '
al Qualquer tautologia pode ser incluida na seqncia aps qualquer proposio i4
j colocada. ' I _!=i
De fato, seja oi uma proposio qualquer j escrita na seqncia e B uma tau-' 1:. -...J4....T.-115'
tologia. claro que o argumento ido, pois: seiQ\ oi, ento, seguindo-se a oi pode-se colocar B. _ _`_."_._
X __.-_
De fato, sendo B > oi, temos: B oi. Logo, ii oi pode entrar na \. ._ .('24--a __
seqncia por ser uma tautologia. Mas, -z-E--B-. Logo, or -B pode ser inclui-
da na seqncia. E, finalmente, pode-se escrever B pela regra do Modus Ponens..v`
...~_ 11-..
-.
Provar x = O dadas as seguintes premissas:
l, ` _; _ .gil. A 1
1. a'-_>b2. b i>c3. c'
Demonstrao :a'->b V
535-"':"'$^!I'^ nicr
'oobn*-eo
MT, 2 e 3(a')' MT,1 e 4
DN, 5c.q.d.
49 Exemplo:
Provar a dadas as premissas:
:P'9!`:-* 'I
a'>cc--rm'm+r i
Demonstrao:. a' --> c
opoin5.n.i>wio-
3"C'U'U`C1
. c -->m'
. m +r
. r'SD, 3e4
(m'l' DN, 5_ c' MT,2e6
(a')' MT,1 e 7_ a DN,8
c.q.d.
6.2 PROVA coNoicioNAi.1_ X ; 0' ento' X = Y H Seja provar cr--(i dadas as premissas p, , pz , p3, .:. , pn. Fazendo aconjun2_ X z V, ento, X = Z ao das premissas igual a P, trata-se de mostrar que valido o argumento' P 1+-3. se z _ l oz --[i, isto : -:g__-;-B-. Trata-se de validar esse argumento. Ocorrendo a 65
~L1..
, lC D
-
) I
_ -rvalidade, temos: P -T (oz -*Bi ou P ---> (oi *->). A letra grega 1' SODFB 0si'mbolo do condicional indica tratar-se de uma tautologia.
Princpio da Exportacao
Para mostrar este princi'pio utilizaremos a equivalncia notvel : p -->q p' + q. Ento, temos:
P-ll+ur-+5)=>e+4a-wnP~+m~+mb dadas as premissas:1. 3+]--+92. j___(gr.hr)
I a+b
Demonstrao :1. 3 +j'-->g p2- lg' ' l'I') p3. j+b p4. a g pp5. 3 +j A' 4
A9 Meias7- ""`*(9 *hr EquivaIncia,2&9+h As9- [(9 + h)']' DN' 8'Ui' ~~Mr7z91Lb soseio12.a-->b PC,4a11
c.q.d.
6.3 PROVA BICONDICIONALI
A r va ' ~ . .. .p o de um argumento cuia conclusao e uma proposiao da forma bicon-erlslfzlalsa 5; semelhante a prova condicional, com a diferenca de que feita
partes istintas. Entao, dada uma proposio Q -- 5, prme,-O prova-se oz - ' _ __, . .memo ez 3 5e9uir, PTOVG 59 5 oi, concluindo-se pela validade do argu-
-
ExemploProvar a la' --> oz) (Principio da Exportao)
Ora, essa ltima proposioconstitui uma tautologia se ocorrer a seguinteimplicao:
P > la' --Hx), isto ,Pi-- oi'--*croi' -->cr (a')' +ai>oz +a oi.'.Pi--a e P' a'i--oi
Ento, para mostrar a validade de um argumento por prova ou demonstra- )o indireta, introduz-se a negao da conciuso como premissa provisria e de-duz-se uma contradio (por exemplo: q ' q'). '
19 Exemplo:
Provar r dadas as premissas:
-_ _.. ~z~ -zz -~ - = 1.p'--~r2. r' _->q3. lo ' ql'
Demonstrao:
.p'--->r
-.... .*Pf~9."P91:'>$!-''-'U`--.-_-_-,_Q--1___.-..--;__""'+
QE
UTDI__q
ql' pPDMP, 2e4De Morgan, 3DN, 5SD, 68 7MP,1e8
Prova indireta de 4 a 10c.q.d.
1'C'1d'~fuf~f~./~..~..
..z\ur\ur\I\dlV'-/
\...\-\|v\-f
u,4e9 )
-
Observao: _. l n + 1' Ip __* q. ... . , n + 2. (p' + q)' Equivalncia (n +1). t contradi ao r ' r par Pf0V3" f P' ~ 'Da mesma forma como encon ramos a I n + 3 p _ q, De Morgan (n + 2)
~_.
l' pp
deremos encontrar a contradio q q' para provar p', como verem0S HO BemP 0 n + 4' S ( 3)_ , ,_ .. da -D ,n+ocurada ode envolver ou nao a n'\Sm3 letra _,a seguir. Isto e, a contradiao pr p . n + 5. q S' (n + 3)proposio a ser provada.
29 Exemplo:
Provar p' dadas as premissas:l
r
$'!:" .o-o_o
-1
1+ "
\ ~
Demonstraao:
'9I`*'9'*9":'*$^!'." 'c:i__.o1::__..'o5-.D'D-D__Q___l+
aq.' -1
"'I'
6.5 PROVA INDIRETA DA FORMA CONDICIONAL ") -1. Provar t' dadas as premissas:
'U'U`O
DPDN,4MP,2e5SD,1e~6U,3e7Pl,4a8c.q.d.
.; ri. .I _''I
15 '_~ .
...~
ll
. - - = E ndicio-Para provar a validade de um argumento cuja conclusao e da ffm 0 ._ 1 p ___) S' remis- 1 ` 'nal (p --> q) mediante a demonstrao indireta, usamos (P "_* Q) m P
Exemplo: .
Provar r --.+ q' dadas as premissas1. r'+s'2. q-->s
Demonstrao.:
.5.==s=:~'s==s.=~s~i>:-.o.o.o`f_-;:3~.o_l-L~fir:n__U.EXE RCCIOS
. .. . . .. '- 4 2. D ' CISa provisria (ppl. a seguir lp' + ql iwf eqivalsi E (P ' Q l $9'"d 5 dm' 3. 5 - r -- r'p, q'. Na prtica, comeamos pela hiptese (H) e pela negao da GSE IT) m premissas provisrias:
H T
Provar: P "'*"*I Q
W 1.2.
I'4'
P 70 kn..
-.' .'= .'` .':'\_ ._._ ' - .i- ';_z'.-- za,'_ r_.- -
4. q ---> r2. Provar s dadas as premissas:
1. t --> r2. r'3. t+s
3. Provar t s dadas as premissas:1. e--*s
. 2. :'-j'3.e'j 7I
PDDDDPDN,3SD,1e5MT,6e2DN,4U,8e7Pl,3a9
c.q.d
-
Provar s dadas as premissas: 11- PfV3f ' dadas 35 Pfem'5535 )1- P-_-*Q'f2.p3.t-->q'4. t+s
Provar r + s' dadas as premissas:1. s'q2.t>q'3. t'--->r
Provar x + y = 5 dadas as premissas:1. 3+y=i1--'3=92. (3=9--+3+y=11)y=23. y=f=2 ou +y=5
Utilizando a demonstrao condicional:
Provar a - h dadas as premissas:1. a+f--->g.2-i-->9'h'3.]
Provar t + s' --> r dadas as premissas:1. r' -+ q2. t' 13. s' --> q'
Provar q' --> t dadas as premissas:1. s ---> r2. s+pi3.i--*Q4. r-rt
Utilizando a demonstrao indireta:
Provary = 2---> x =y dadas as premissas1. #=y--->>y ou y>2.ya'=2 ou =2 E3. x>y ou y>x-_>#=2
L -'IL z_`_-fi ,,..:I_ " _' _.
_-_ .s
-z'_-`-7.' :_
,___ -
_ __- i"__-'J _;
5,.-_ . ._ -_; T_ __ -___ f,. ___=, _--. -_:- * _
_ n` E__
_*
-. =:-um-z=_z .z.'-
__ J'_.~_ .
.
1. t-->s2.f-->t3. s+f
Provar e + m dadas as premissas1. s+r2. s--->e'3. r-->m
Provar (t + sl dadas as premissas1. r'+b' )2. t+s-->r3. b+s4. t'
Utilizando a demonstrao indireta do condicional
Provar p -> q dadas as premissas1. lr_>-i +r2. s+t-->r'3.s+(t
Provar p ---> q dadas as premissas1. p ---> q + r2. r'
. .Provar p ---> s dadas as premissas1. lp--*ci + r S2.q )
Utilizando um mtodo dedutrvo de sua escolha
Provar p _-> q dadas as premissas1- P ' q '""`* V' 'I' 5' 12. r ' s
Provar p --> r' dadas as premissas1.r+
-
I31
'i_.|
3i
c_/"u|/\_/\..z---/\i/\-.|/--/
J
))3);_
))
i.
))
__.
)))
JiJ
Provar s' dadas as premissas:1. p+q2. s--->p'3. (q+r)'
Provar s' dadas as premissas:1. (p---*ql-"-* lr ' S_>tl2. D ---> q ' r.3.r
Provar 2x = 12 --* V = 4 dadas as premissas:1. 2+3y=24 ,2. (=6--y=4) ou 2=12
3. (2=12-->=6) ou 2x+3y244. a'=6
Verificar, mediante as regras de inferncia, a validade dos seguintes argumen-OS I
Nas demonstraes abaixo, justificar as passagens indicadas.
al 1.234
(D@"~IO)J1
b)123456
- r ral (se),e -_->g,s--->gbl S-_*i1.D~_-:*lw+il.s'w'.icl a-*u.u'+lb'i'l.b-+a.li"ta'l'+b.i*-'"* H'
p_>ir__i_+ql
'lp' +5pf S
|_QO cn
i_>e"
PP
'l' 0
c.q.d
D(er: sr): _ p
I P8+$ef
S _c.q.d.
1
fr ;
.ss ._ . __
JT `.i. F'
_ 1.-
4'
-'_ : ar' _.
_ 1.~ .r .=
' .a.f_!`
1234
~ii===.1011121314
12
'5cogo-io:u1.i>w
1234
o~.icnui
12345.678.
a--->(b--->cl(cd)*_>ef*_*lb'd)lf"+a')'
U`U'l'DU'-""*
.I
O
cdc'de
lp' i'l +(q r')D-*Ss'+t
_gz----mf-i-b
`U`UU'U
c.q.d
'O'U'O'U
c.q.dPDPD
c.q.d.D _.
PP
-
Ehi
i)1.a--'>(b"'"*Cl p2.(a-dl+l"l p
9. d10. b11. a
b'-->a'b-*~>(c+d)
l= el
c.q.d.
c.q.d.
c.q.d.
c.q.d
-
-4
I.
z
- 1-. 11'i_, ,.. _ _-
--.=. 5-
% 1* '* Y.-LT* "
` Irr '-
:' "I` - ':__ \_'*'
z. 'fl1.-..'"
7Fluxogromos
_ O fluxograma constitui um mtodo alternativo para as tabelas-verdade naverificao da validade de um argumento, no qual se ilustra o raciocinio utilizado.
Neste mtodo, para verificao da validade de um argumento ou prova deum teorema, procede-se da seguinte maneira:
1. consideram-se as premissas verdadeiras;
2. aplicam-se as definies dos conectivos lgicos para determinar ovalor lgico da concluso que dever ser a verdade (1), para que oargumento seja vlido ou o teorema provado;
Caso ocorram situaes em que no se possa determinar o valor lgi-co da concluso, ou em que O = 1 (contradio), o argumento falho.
O teste de validade de argumentos ou prova de teoremas mediante o uso dofluxograma pode ser feito pelo mtodo direto ou indireto, obedecendo s particu-laridades de cada uma das tcnicas dedutivas j estudadas.
Vejamos alguns exemplos.
19 Exemplo:
Provar p' dadas as premissas:1-D-*fi
2. q'
~./;d"'|l,.._f'__-..
1
_)
l/l
1_)
\ll
\J l
'lJi
/l
I
-
c.../wi/'*\l\-/~/~_
.../\\`Inn/
Solu30: '
z-
. l r' 1 I
Justificao' _
. Consideramos as premissas verdadeiras fazendo p -* Q = 1 0 Q' = 1-2. Como q' = 1, pela negao temos: q = 0. 13. Levandoq =0em p--->q =1.tem0SiP'_*0=l-4. Pela definio de condicional p --~> 0 = 1 se e somente se P = 0- A5. Como p = 0, temos p' = 1, o que mostra ser vlido o argumento, pois
premissas verdadeiras conduzem a uma concluso verdadeira.
1
2 Exemplo:Testar a validade do argumento: O
Soluo
..'....:.a-_-.
.
LJ...L
Soluo
._ a_______b'_aI'b! _
1- 2.
- 78 - _
1 2._ 3._ 4.. 5.
_ 6.
Jusziffca-. Consideramos as premissas verdadeiras fazendo a -*> b -I-' 1 e a' = 1,. Como a' = 1, pela negao, a = 0..Levandoa =0em a--b = 1, temos:0 b= 1._ No podemos concluir se b verdadeira ou falsa, pois, pela definio
de d00a|. '-'* 1 = 1 6 0 -_* O = 1. Se b pode ser verdadeiraou falsa, ento a concluso b' pode tambm ser .verdadeira ou falsa e,portanto, o argumento falho. _
39 Exemplo:Provar q' dadas as premissas:
I. p + q'2. p--*r3. r'
_ W '__I; *rf
1
Justificao .'
Consideramos as premissas verdadeiras, fazendo p +q'= 1, p --> r = 1 er' = 1.Como r' = 1, por negao temos: r = 0.Levando r=0emp--->r=1,temos:p--> 0= 1.Pela definio de condicional p --+ O = 1 se e somente se p = 0.Fazendo p = 0 na premissa p + q' = 1, temos: O + q' = 1, .Pela definio de disjuno O + q' = 1 somente se q' = 1. Portanto, oargumento vlido.
-
49 Exemplo:Testar a validade do argumento:
DTCI. p+q
Soluo :
3.'
4.
5.
Justificao: r
.P
2. I D=1 I q=1
l
O
*~ I |
D+0 =1
pi
__ l_-1
1. Consideremos as premissas verdadeiras, fazendo p + q = 1 e p + q' = 12. Pela definio de disjuno, se p + q = 1, ento p = 1 ou q = 1. Se p =
= 1, o argumento vlido, pois premissas verdadeiras levam a umaconcluso verdadeira.
3-' 59 Cl = 1. substituindo na premissa p + q' = 1, temos: p + ,1' = 14. Pela negao, temos: p + O = 1.5. Pela definio de disjuno, p + O = 1 somente se p = 1. Portanto, o
argumento vlido, pois premissas verdadeiras levam a uma conclui- so verdadeira.
59 Exemplo:Testar a validade do argumento
i->:1
OI
I' (p+q)n
1.
,.1.*:L
.*'.i*':'1.
J
i5s
".'9-uiu
.``
ii-nv
_ Q ~ 1.E Ii ,; -1;_ I. _
_ ___'
.-.'L i
ni-,__
_ }_rc. 1- "
-ar ` _1. :_4
i*if
'16=i.VT P.-8
'-'z A,
.r U*
l
-2I
fi:
|;` .T -ITQ: I,Z 'Tj _5.., __
-' -S -z'. * .V- J_ _...-_i*._~
'- - 1,
ff: 'I. . .-.
--.','_._ ;_. .
iizrilnsrm1
....--I-P zea '
. na _. ~- f-'im _
"=;;]'-A
rf1 =i_.-`-7' i`-5 .-c-rwiz .wa. ~ ~
mf_1?-f 1 '_'""_^.___ _
--`?-.:-* `
_ -.I.1_' T' I..
Soluo _'
__ 'mw ____ iu7 ._ 1 Inn
1. I pi>q=1I IlD'+Ql'=l
2.
3.
4.
ld+q=
5. 1-"">'O=1T pu-1
6. I o=1 I
Justificao:1. Consideremos as premissas verdadeiras fazendo p .--> q = 1 0 lp' +
+q)'=1. '-2. Pela negao, p' + q = O.
=0 I I d=0
.p_=
3. Pela definio de disjun'o, se p' + q = O, ento p' = 0 e q = 0.4. Como p' = 0, pela negao temos: p = 1.5. Levando p = 1 e q = O na premissa'p -""* q = 1, temos: 1 --> 0 = 1.6. Pela definio de condicional 1 ----> O = 0. Considerando as premissas
i 1 verdadeiras, chegamos a uma contradio. Portanto, o argumento falho.
69 Exemplo:
Provar p' --> r dadas as premissas:1.p+q2. q--->r
Soluo:
Como a concluso da forma condicional, consideramos o antecedente p'verdadeiro e procuraremos mostrar que o conseqente r verdadeiro.
__
~.../s*\\\1d~duIz-_~...
\.
\./'''\ni|f\.../
Ii
l_)
l,I
l
Il
ji
-
_/'~nnif"f'*u/-1/-/`-ni
Ii
\_)
\
/ll
.`|
-/lltf
_)
)))ii))i)J1)J)i
_)
)_) 82
1. I p+
2.
3.
lli f il= 1--)=
4. 0+q=
5.
6.
7.
Justificao:1. Consideremos as premissas verdadeiras fazendo p + q = 1 e q --> r = 1.2. Consideremos verdadeiro o antecedente da concluso (premissa pro-
visria), fazendo p' =_ 1.3. Como p' = 1, pela negao, temos: p = 0.4. Levando p = 0 na premissa p + q = 1, temos O + q = 1.
ci=1
1--->r=1
i=>'=
__): 0]
r=1
5. Pela definio de disjuno, O + q_= 1 somente se q = 1.6. Substituindoq =1 em q ---+ r=1,temos:1--- r = 1. 17. Pela definio de condicional, 1 --~> r = 1 somente se r = 1. Portanto, zi r seria verdadeira, isto , O ---> r = 1. ' ff _~
79 Exemplo:Provar p dadas as premissas:
1.p+12. p'--+q'
Soluo.:Usemos o mtodo indireto.
=' __', ___ ..z:L , _ \ ' '
.r .I _- _.'z T, _-t ` ~ "_ _ __;
." 'Hr
Z
1
"
.
. alii. -
";'
*Iv 1 f.z ~.~''. .z sf-: -- . _-: z-:.ti 9..
F- ..-_ __
__ _,_..- .'.'.
Us ~-''._ =' ~_' .-s '
A *_ ' j *__ .1
3.._ e".';..A` IP*-':,_.` A
' _'\ _.;'. _; :-~ z
. ' I; l.
., __' '_ . za;-_ _-. _;__:.
_-'1.f:-..._' " -ia_. _ _
_ i.~1r_ ._
1.' Ip+
2.
3.
4.
5.
6.
7.
q=1 Ip'-)q'=1|
i~-z-ri
Justificao.:
1.2.3.4.5.6.7.
89 Exemplo
Consideremos as premissas verdadeiras fazendo p +q = 1 e p'---> q' = 1.Consideremos a concluso falsa (negao da concluso) fazendo p = O.Levando p = Oem p'_;q' = 1, temos: 0'--->q' = 1.Pela negao, temos: 1 --- q' = 1.Pela definio de condicional 1 ---> q' = 1 somente se q' = 1.Pela negao, q = 0.Fazendop=Oeq=0emp+q=1,temos:0+0=1.Usando a premissa provisria p = 0, chegamos contradio 0 + O = 1.Portanto, p = O eliminada, ficando a outra possibilidade p = 1 comosoluao.
Provar p dadas as premissas:I. p+q2. q-->r3. r'
Soluo:Usemos o mtodo indireto.
-
_ i s i izz~zi i_+i2. ' = 1
__ ,T
34 56 [1 -= il
niJustificaao: 1. Consideremos as premissas verdadeiras fazendo P + Q = 1 Q V =
='1er'=1.
r dadas as premSSSI1-p+q2. q-->r
_- _.:-_-.._Q ,1. .fiz 1.r_ ' ___,.; _:i _ .._;- -
_ _.. _'_.:_ H_- z.z`"j _'z _~- .
_= `-__'4.'...f _-' _'-f~ _ Exencfcios 1
s0U,0'_ 1. Testar a validade dos argumentos abaixo, mediante o uso de fluxogramas.
Usemoso mtodo indireto._ _z _; .f -:.`_ 3; .___
' '*1._-.a L *gi' ^ ._l ._ ..Z__-~ ,__. _. _..__. . _
L. .'~r._ .,;. '__
1,1z`,-I..,;'. ..'^TH' I
__.
I'-' .'_".'_. -,~__ i ' '_, ._ .ff
.._.__..._ lei,_.. .;.:'c,.._ . _
- _ . '_..__ _! 9;
'_"_-.'"`-`"
.S _._+.', _._-i-._ __
al =i_*ir'.lr'l'.q'bl p_->q'. D'q.q
p +q.r'.p'd) a_*"*b,(C'+b)',c'--a' _
-_ _-. . A }
84 3) p + fl, p -i->' ql q --i-) |" 5: r' )
>J1.J.l
-
___* + r'_*_ 5+ Aqualdosaru 1 bflip Gi r s. qqg)1+=1-->=0
#0ou2-0
m9 en os a aixo corresponde o fluxograma?
a a ---b b ,a b C 3 "_"*b (fl nenhum dele; b+c b+C b+c2x=#O-->1+x=#1
2 Mostre atraves do fluxograma, usando os metodos direto e indireto, que oargumento abaixo tem premissas contraditorias
D ""* ClI
3 Mostre atraves do fluxograma usando os mtodos direto e indireto que o
iii...-._ - -ii.-
a'--)*b= C:_ Jg,
argumento abaixo nao contm informaoes suficientes para deduzir a concluso
4 Dados os argumentos abaixo, a qual deles corresponde o fluxograma?
p'-*Q q+rl p S
a"__-+1:
P' 1 Cl' bl p p + dl nenhum delesP'"*q D'--*Q P'-*Q
q:_____p
-.
6 O Iflua uxograma corresponde ao argumento p+q q r ppiii= =
`U__
-ex -1.
-
_~ ,1
ii 1)P+ci'=1 q'=1 W
1
sd) nenhum deles.
_. * "`
--1E
l=' 1 lis* __ tz r' -_-- .Y \.'..__ xi.. "'=\ _ :__ 1
!__=j-__"_l-r -_
'Q
f~1:zst `
if' ` '
4
-.if.- _'T'ii.i_'_"-*___..r_%
' '..i.:.
;
-nl _*-C_ -=-s"4.z _ _
vi-_-.____. ___;_.'___ah.
-I._._.
* l=in
Quontificodoresi . .~__v _ ._=__,_ _ ___`_ *__
- _n}' ' '-
_. 1
_. \._-, .___...g _ 1 x1 _- W,
.s- '_-._z. __ -
_' z__~
: )2;
z * .1 ~-'_1"'.i~._-:_ ._ __-
' . -r_ _- - e'_
._ -.3_. ;-)
:i *'5!\. _J' 8.1 SENTENA ABERTA
Sejam as proposioes:p:3+5~.11, V(p)=1q: x + 5 Q 11, V(q) = ?
sr, if .. .:: '
..._ ____\.
''_""-:`-'1'*fa1,13'-_1-'_'._`l`-_ ..7_"Pi_-__|,-z_" _...r_.__L__`-.- KV2'`:.:Pfl"':E-'V- ._.____*____..__.`..___.. ._;~..____._:'-\'__-'~`Y_'z-"z..
- E. .-1.ii _:_.; ' Ei
'I-;" iz
% Pii Jz _
.,.i __. .",.. V s-1-- V \
_.-_ __'_ - . '13
.I1 _ ._ __ ._ _
"__ _
ai_ :_
fi-\
:~: -z-' -H???-|_'_
Ji;. ~\'_, 5 _. __.sr 1 -'
1.-'e z. rf_i- 5:
H'
_;. z_
.___ _. i.4 L. _ 11.
i-_;
_ ..'!-V g.
~.~'_ 'mz -_ __ -:va 5._ a.:__ __ _
*(1 .'_"" |,'. _ . _
'_-._ -'-.rf _is_.. : ._
1-- - .-Y 'U$ 'Z'fr... +1` -5
U*mir
_.-z
F'
A proposio p, como podemos ver, verdadeira, ao passo que nada pode-mos afirmar sobre o valor lgico na proposio q Vlq), que somente ser conhecidoquando x for identificado. Neste caso, dizemos que a proposio q uma senten-a aberta ou funo proposcional. Nas sentenas abertas, os simbolos x, y, X e
outros sao chamados variaiveis.Chamamos conjunto universo (da varivel) ao conjunto das possibilidades l-
gicas que podem substtuir a varivel na sentena. Denotaremos este conjunto porU. Cada elemento de U chama-se valor da varivel. U s vezes tacitamente im-posto pelo contexto, mas pode tambm ser escolhido pelo agente de estudo emquesto.
19 Exemplo:Seja a sentena aberta: x + 5 Q 11.Podemos impor que o conjunto universo da varivel seja N ou Z ou Q ou R
ouoconjuntoU= {1,3,5,7,...}. _ s
29 Exemplo:
Seja a sentena aberta: O planeta X o maior planeta do Sistema Solar.O conjunto universo da varivel X , pelo contexto, dado pelo conjunto dosplanetas conhecidos do Sistema Solar.
I
T)))))
-vuvvu'vv
)))))))
)
)))).)))_)J_)
-
U() = {Mercurio Venus, Terra, Marte. JUPWGH 5aUm Uf3 Net"Plutao}
././\'ur~/
CONJUNTO VERDADE (da sentena) e o conjunto dos valores da varivelpara os quais a sentena e verdadeira Denotaremos este conjunto por V
v = {eu lvlplxll =1
onde p(x) e uma sentena aberta na variavel x
..,/\-f\'\ini/-.../
1 ExemploDada 3 Sentena aberta + 5 < 11 x E Fl determinar seu conjunto verdade
So/ucoV= {R lxs
20 ExemploO conjunto verdade da sentena aberta O planeta X e o maior planeta do
Sistema Solar e
~._/\|/%|f'\--/
V = iJupiter}
3 ExemploDeterminar o conjunto verdade das seguintes sentenas abertas
x+1= =x-5xO.2. Para todo x, sexZ, ento xEQ.3. Para todo x, sexZ, ento xEO.4. Para cada x, sexZ, ento xE0.5.-V-x(xZ-->xE0)6. Qualquer que seja x, x E Z --> x E 0.
19 Exemplo:Escrever de maneira simblica a proposio: os nmeros do conjunto A
so todos os reais.
So/u"o:R():x real
- V-x(xEA
-
19 Exemplo:
Escrever de maneira simblica a proposio: Existe x tal que x2 + 1 -_= 2x.
Soluo.: APiz2 +1 = 2`Hx, P().
29 Exemplo:Simbolizar a proposio: Existe x E O tal que 0 < x < 1.
Soluo : xPiizo
-
.___
_)
___ ' -*, ~: _, ._ z*~-`_'
~ - ' _-z- f. '?"-:ff . '-'_`;1._-. z; .
Portanto: 3U5 -'- 3 _._ zi (V x, P(x))' (lx, senzx + coszx se 1) + ( Vx, 2x par).Existem alunos estudiosos. 2
) Elx, P(x).
)
i
E a negao desta sentena equivale a:
i ia. Pi' v. iPii' _ ~. Svlurv-'ou seja,l
69 Exemplo: ..if '- -'
"' r _'
Negar a sentena:V-x Ely, x + y =11.
__ __ _ (VxE|V,x+y= 11)'3xVy,x+ya#11Todos os alunos nao sao estudiosos.
29 Exemplo'
\.._____,`*,_,.-\-of (D .h
iii1'5-`-'.:'_.'.i.*_l'**j=IiI-'*;g--="i_1l).'} 7 Exemplo'
Ne9ar a sentena: Todos os pescadores so mentirosos. . _ Nega' 3 sememai 3 V' V () = 0) + (V + 1 `< 7))
-
olub: ~
Liz.
"". Ei
__ fi
la v v. l = oi + iv +1 4 7)))' _,__ .i-_--- V-x lv. l( = 0)' lv + 1 < 7l')-- vav.lio) -y+1>7)). _ 5.;_. _
-._ _--1._ i-..:_z
~ iEXERCCIOS *S 9 _
Determinar o conjunto-verdade das seguintes sentenas abertas:a)x+11=21 =b)2x-5 7. .e) Para todo x, existe y tal que x + y< 3.
zw -
I\ .,}'Y V-
lntroduoo lgebra de Boole. ` )
9.1 OPERADOR BINRIO
Iniciaremos nosso estudo recordando alguns conceitos primitivos de especialinteresse que so: a noo de conjunto, elemento de um conjunto e a relao depertinncia. Assim, dado um conjunto A = {1,2,3}, dizemos que 1, 2 e 3 so ele-mentos de A e, em conseqncia, pertencem ao conjunto A. Neste caso podemosescrever: 1 E A, 2 E A, 3 E A, que se l: 1 pertence ao conjunto A", etc. Casotenhamos um elemento 4 que no pertence ao conjunto A, denotamos o fatoescrevendo 4 A, que se l: 4 no pertence ao conjunto A". X
Chama-se operador binrio ou operao bna'ria (ii) a lei pela qual todo parordenado de elementos (x, y) leva um terceiro elemento z. Notab: x ii V = z. Os
l 1 iu Ip u 3 Q Q fsinais aritmeticos +, -, '_ + sao exemplos de operadores binrios.
9.2 PROPRIEDADES DAS OPERAES
* P1. Seja X um conjunto. Dizemos que X fechado em relao a ii se x ** y G X, Vx, y E X. Por exemplo, considerando o conjunto Cj de todos os inter-ruptores, se a, b GC,ento,a +bC ea ' bC, isto,a +bea bsotam-bm interruptores e pertencem a C1.
"*'"_"'"""a + b
Chamando C2 o conjunto de todos os conjuntos de pontos, se a, b E C, ,s ento a + b G C2 e a ' b G C2, isto , a unio e a interseo de a com b so tam-
bm conjuntos e, conseqentemente, pertencem a C, _
-
IW
J
)_)
__./*u/*u/\-J'
'J
))\
.P
)
)))
P)
)
, i`i I _/ ,. ' p
zm" f W* mf " '= 11 e~ ~ 1
z a+b ' h a'b
Se tomarmos o conjunto C3 de todas as proposies, e se a, b 6 C3, ento,a + b E C3 e a - b E C3, isto , dadas as proposies: .
a: Joo estuda.b: Joo trabalha. P
Temos as seguintes proposies (compostas):a + b: Joo estuda ou trabalha.a ' b: Joo estuda e trabalha.
Ou, mediante as tabelas-verdade:
It ' ` . .. '. .I ' zzzzw
;ab a+b a'bz -t q ____ .
oo-- )-@_ @.-s-n-. OO-O
4: . , __ _. L.. _._-.z -zz
P2. O operador * oomutativo se x * y = y *,,V', y E x.
19EompIo:Sea,bEC,ento,a+b=b+aea b=b'a,isto: V
E a b H
a+b b+a1 3 .b--W z zb ~ .a z
J98 a'b _b'3
-_
._ .__ _ ._~.\. ' f'. H '-.-E.-_ r.` .;\__4
i-'=~ . HT- '.az . v* __1,.-- 1 I_z_. ._, ,.ez - wi:
-L..-.z-z... z-.
29 Exemplo: PSea,bC2,ent'o,a+b=b+aeab=ba,isto:
* i * T* se i
L* ~ . .zz _ J ;-__ __ __ _a+b b+a
_ I _ l_ _ W _ l
P
.H b = a b,
1 ' _ - ~ 7 _. _ z -_ __ 7 _.__ _
3'b ba
39 Exempio:Sea,bGC3,ent'o,a+b=b+aea'b=ba. iPodemos verificar esta propriedade mediante as tabelas-verdade.
T ._ , _ .-.T ...._ .. f _ff __ _
az b a+b b+z5 z-bi b-z~._ ___; z- , ,;~ ___ zz~z zz __ z..zzJ
I 1 `i i 1 F
2.-- 1..- Q....z...z.. ff _ _f_f Y _ ___ _ f LL____J L____3
I
P3. Dizemos que o operador * associativo se * (y * z) = (x * y) 1 z,V',y,zEX. p
19 Exemplo: i
isto
306.b.0C,ent'o,a+(b+c)=(a+b)+cea(b-c)=(ab)-c.. .
-
~Li1f alira+(b+c) (a+b)+c
--a'--b-----c--' = --a-"-'-b---c--'a(bc) (ab)'c
29 Exemplo: `Sea,b,cEC2,ent'o,a+(b+c)=(a+bl+cea'(bc)=(a'b)'c,
isto :
___ __ ___* ffff 'ff' _ _ ff 7 z L J___f ff* ___ 1 f 7 f f-.-1L-f.--.
3 _' 8
a+(b+c) (a+b)+c
_ 1-U7 ll-I-I r zzzzzz 7
a a fi
b c 1 b c
a-(b-c) (ab)-cu
39 Exemplo: _Sea,b,cGC3,ento,a+(b+c)=(a+bi+C8.'(b'C)=l8'b)'C.
isto : _
ID U' O b+c a+(b+c)__ --.os + U' (8+b)+c
oooca----` l
lr
@@-._@@-_._
O-*O-*CD-H
o_ @-._-.c)_...-_;
11
Gnn
OO
11
o__-.n-' f
-v Lv-
ID U' OE T
b'c a lb clab --. QI .o L--..-......F
nn-I-nnlil-L
_ I:ff~
OOOC) OO--*-'CCD-1'--*l
_ _J_
O-*CD-*O-*C3-4 DOO-*GOES-* ll, `|
ODOCJOOO--1
QOOOQ--\
OOOOOCDO-l
P4 Um operador + edlstributivo sobre El se x * (y Elz) = ( * y) El (x * 2),'V'x, y, z EX
19 Exemplo:Sea,b,cEC,,ento,a+(b-c)=(a+b)-(a+c)ea-(b+)=(a-b)+
(a ' c), isto
-;1~l;:}
T* pO Ii 5--F'l
a+(b'cl la+bl'lab a-.._.. .-~f l-1 ~l Pa c101
J-C ff 1.
a'(b+c) (a-b)+(a-c)
I
...f'-n-f'\q'/-I-n/'-h-ra
~_.--'
i
\|
))l
r
,.-\.~._-1'
-
-.-
_-...f
--.f/
../\./'\-/___/\-/'uu/\un/-..f_/\../\uI'\J\|/-.-z-/
VVV--_-
1_:
`\-f`\-_/\._~..__,-
l
"-.___~....-"~._z-.,_.
2'?ExempIo:Se a,b,cC1,ento,a+(b - c)=(a+bl'(a+c)8(b+Cl=(3 bl+
+{a - c),isto :_. f f fz fff fff ff f f ff 1T a
"%%` _ _ __ ___ _ ___ __ W __ __ _ ._.._,
_ ff f __ _ff_f f f JL __ __ * "Wa+m-C) ta+m-a+d___ -f- ___ _ _ f .. " fff ff "E" " * ' ** ' WT
ll 3 '
1 * . ,. z ff ff __a`_ W; _ _ _ f_ _. " z fff
a- (b+c) (ab)+(ac)
39 Exemplo: ifSe a,b,cC3,ento,a+(b - c)=(a+bl' (a+Cle8lb+Cl=(" b)+
+ (a cl, isto , construindo-se as tabelas-verdade correspondentes a cada caso,teremos: p___ ___
OJ U' OA b-iz+ls-az+b a+ca+bra+oW" 1 i 1
@@..._.....-.t @[email protected]@..-L
OC)-*DOO-'
W;@@_.............\_
Dj..-.._......_..
[email protected].....
L_.p.-u-......._
DOOOO DO o_. G) O O
102 portanto a + lb c) = (3 + b) - (3 + c) pois suas tabelas verdade so iguais.
Analogamente
ID U' OE
b+C8'lb+Cla b a'c(a'b)+(al "'Ffffizl
@@@-._-.._
--*Q-\--\@..
-L-\o,tg
a
0 " O CDCDDOCD-\-4--b
OOOO-A-e
CDC) OOCDCJO-HC)-rff;._ ff . if f _ z 7
11
OOCDCDCD-*
P5 Um elemento e, um elemento neutro para a operacao se e somenteS. =e *=,,VxEx.
19 Exemplo:
' a ffffif"' ff 1*f"' f ff : a
29 Exemplo:
5933EC1.I'0.a+0=O+a=aea 1=1a=a,VaC._ _ a ___
a+b
Dad0aGC2,ento,a+0;-0'1'a=aea 1=1Ia=a"v'aEC2_
p p +
__ L3 O
/
I
1 a1'=a 103
If __ fff _ fl 'ff | 1u.f_ ffffff_ 1,.-
_ _
l l 3
_Wa
___
.l _
13
_._.-:I;:_-:-?:f;:f;S;;.-. _-fi; - z -_'.z._'ff;~;._\ .`~_'-z._-._
.`f_-.'_-:f."_f_ '-fi:-`:f$f'7';f:'f:?;J;r:.
P '~r-:f;::;'~';f-:~:f;-:1f:;?:i:If:1;::;:~:5;f
'I-2;;.'?:?:i:-:fi-':?;: :-`::;:-::.-f;:f:ff?;;;
E a
-
39 Exemplo:Dado a5C3,ento, a * e= e * a =a,*+aC3.
.-'.;__. .
f aii- "--.=~..-'-"' 1-'' .-_
`-=-1'-N-'-li'fl..:;'.^.i3.4uz; li . .
=`_ . ~ f lr _'
para ii = +, temos que a disjuno inclusiva ou soma logica falsa, somentequando ambas as prol3osies consideradas forem falsas. Ento. dada Uma PYO'
-. _zf _
.. _ _ _f,:
posio a e Vlal = 1. Vm
3.-l-_O = 3,'V`3.
. \
para ii = - , temos que a conjuno verdadeira, somente quando as propo-sies componentes forem verdadeiras; logo, dada uma proposio a e Vlal ==1,vem:
3 -1= a,'\7a.
EXERCCIOS
1. Seja o conjunto C = {T, 1, O}. Definamos dois operadores binrios * e ElE A pelas tabelas abaixo. Para lera primeira tabela,jpor exemplo, a * b, tomamos
a interseo da linha correspondente a a e coluna correspondente a b, ondea e b podem ser quaisquer destes simbolos. Ento:O * J. = T e O El .l. = 1.
-|=i _-l-lOl- l-O fl_'+- O.A -l- O_ .. f f_ *_;ffff__i
\
" 1.-'z.f._. z .= _ _. ' _' ' \.,_'3,. ; .`_'_,1
1 f f 2-ii*
1s.
= 1.' im- -.5_;
.. _
.' ' W:z`1* f~.` r
' ` ` ':l':';..= --g. - _.
:';;..";-_ ___;:F_r. flr=`.'-1*..=.l.:-ii _ _. .~ .-te
_' - sa: .'. . . _:
_ f`q; .-z.;. -z .f '_. _; ._= ..-2..- fz.~., ___
-:l z.u - i` l_. zzz.._ V ,-I
.. .\ _.'i '.'- "' _ _. 'L-cr "- '_ \zz z ._ f_ z z il fff _ r _Q r.l- O i- -|
Ol- -l-I ifr- OO__ __ ___ ffff _ _;___ _. .,O i- -IOal O operador * comutativo? associativo?b) O operador El comutativo? associativo?c) Os operadores * e El so distributivos um em relaao ao outro?
2. Dados os operadores aritmticos +, -, - e -I-, dizer quais dentre eles so ope- _ 'radores binrios no conjunto Z de todos os inteiros.
3 Considerando os operadores aritmticos +. -. ' E *z dilef l`U5 df' elesso operadores binrios no conjunto N dos nmeros naturais.
4 Seia 3 ,, b z \/ 32 + b2 onde a, b G R. O operador * fechado? comutati-vo? associativo? * distributivo em relao a Z? dSfbU'tV0 Em H-'la'o a * ? * admite elemento neutro? -
.f if .-'\-L'=f. _
..: ~ =1. '_ `".
- . . _ . .
t": 5. _' 5 . .. : . 3,.,
`: :|-I.. __ _i_._.,-z
-2-'. ,...1,.Z^
:_
- H .: zf-'- ' f' '-:,- 4- ,. ,*-' _*ii
lu! Tt, ;.-~. ---fr :-.,._._4 u; .`
.` '-5
.| i
zzzzz.-_-f._ i-
5. Dados os operadores * e El distributivos um sobre o outro, reduzir ou desen-volver as expresses a seguir de modo a apresent-las sob forma diferente.
a) a*(bElc).b)alIllal.lb).c) arlalbl.dl alIl(b*lcl_ld)l.e) (blIla)*lbElb).fl lab)E1l*Cl.
9.3 SISTEMAS ALGBRICOS
Antes de estudarmos a definio de uma lgebra de Boole vejamos o que um sistema algbrico ou uma lgebra abstrata tambm chamada simplesmente delgebra.
Chamamos lgebra abstrata ou sistema algbrico a um conjunto no vaziomunido de um ou mais operadores binrios sobre ele definidos. Denotando por Ao conjunto e por * e ] os operadores definidos sobre A, podemos ter:
. (A. *l ou lA.lIl) l
que so lgebras com um operador ou uma operao, e
(A. *. 'Ill
que uma lgebra com dois operadores ou duas operaes.
Uma lgebra pode satisfazer a alguma, a todas ou a nenhuma das proprieda-des dos operadores, assumindo nomes particulares para os diferentes casos, como:se`migrupo, monide, grupo, anel, corpo, espao vetorial, conforme as proprieda-des satisfeitas pelo operador ou operadores definidos sobre um conjunto conside-rado. No trataremos destes casos em nosso curso, para o qual tm especial inte-resse os sistemas algbricos chamados lgebras de Boole, que deniremos a seguir.
l'I IDizemos que o sistema algebrico (B, +. ' ) e uma lgebra de Boole quando
e somente quando -V-a, b, c E B, valem os axiomasz
AL a+bB.AZ a'bB.A3 a+b=b+aA4 a'b=b*aAs. a+s-z=z+i-z+zz. 105 J
-
l'l
'i
ir
\_./wzfwf/\-./'
l
_/\/\\J
iz
))\_
))
1.
J)
`|
|\_l
1)1
l
i
_J
'1l
1l
A6. a'lb+cl=(abl+(a'cl.A7. ElOGBtalqueparacada aEB,a+0=0+a=a_A8. 31BtalqueparacadaaEB,a1=1'a=aA9. ParacadaaEB,Ela'EB tal quea+a'=1ea' a'=0.
No axioma 9, o elemento a'chama-se complemento de a.Uma lgebra de Boole dita degenerada quando os elementos neutros para
as operaes + e so iguais, isto : 0 = 1. Consideraremos apenas lgebras no de-generadas, isto , lgebras de Boole nas quais O =/= 1. Vejamos alguns exemplos.
19 Exemplo:B2 = {0,1} uma lgebra de Boole cujos operadores so definidos pelas
tabelas a seguir:
Esta lgebra conhecida como lgebra dos interruptores ou lgebra da co-mutao, e a mais til entre as lgebras de Boole. o fundamento matem-tico da anlise e projeto dos circuitos de interruptores ou de comutao quecompem os sistemas digitais. B2 o exemplo mais simples de lgebra deiBoole no degenerada.
29 Exemplo: _B4 = {0, a, b, 1} uma lgebra de Boole com quatro elementos descrita
pelas tabelas:
I. ';'
'i " W*O
CTCDCI
OCJCD nCDn CI'Q __"-z_zz ;__.z z. zz z_ _ __-
Teorema 1 - (Principio da Dualidade): Todo resultado dedutvel dos axiomas de106 uma lgebra de Boole permanece vlido se nele trocarmos + por
e 0 por 1, e vice versa
H- 01 + 0 10 0 0 o o 11 0 1 1 1 1
o z sf + 0 z l 1"
*H 3 za1=b b b
1 1 1 ;11
11%, L,
Oab1 ....3'_U" Inllnlnlx
._"-'7f.."_..'\.,13"|'.ii\.*' 'MHV.'...___-,_.-_~__.riu.#1.-1:|uuiiIt1'
' | _` .
._ F__.-. _
.- _.
ProvaPela simetria da definio de uma lgebra de Boole entre os operadores
+ e -, e os elementos 0 e 1, tanto os operadores como O e 1 podem ser intercam-biados conduzindo a outros resultados tambm verdadeiros. .
c.q.d.
19 Exemplo:Dualizar a expresso: x ~ y' + x' - y - z + y - z'_
Soluo.-Como a expresso no apresenta os valores O e 1, basta trocar os sinais ' por
+ e + por ; temos: 1
l+WP(W+v+zP(v+flque o dual da expresso dada.
Obs.:- 1. No houve qualquer modificao nas letras complementadas, ouseja, onde aparecem ', y', z', continuam sendo x', y', z'.
2. A dualidade tem grande semelhana com as leis de DeMorganque veremos adiante, diferindo apenas pela observao 1.
29 Exemplo:Dar o dual da expresso: x' + y = O
Soluo:Trocando na expresso dada + por e O por 1, vem:
.s '.y=1
que o resultado procurado.
Teorema2- a+a=a,a'a=a,-V-aEB.
Provaa+a=(a+a)'1 . . . . . . ..A8
= (a+a)'(a+a') . . . . . . ..A9= a+_(a'a') . . . . . . ..A5= a+0 . . . . . . ..A9= a . . . . . . ..A7
a+a=a.
-
Teorema 3 -
a + a bl
Analogamente,
...-
......
1
00
a+1=1,a0=O,VaEB.
Pelo Principio da Dualidade, temos: s
Teorema 4 - (Lei da Absoro): a + la bl = a, a ' (a + bl = a.
Teorema5- a+("bl=a+b.
JDJJQJ""""'D.'I
DJ
IOCO OJ
al +la (a+a'l A6
= a c.q.d.
(a+1):h+1l%a+la+(1a'l A5a+a' . . . . . . ..A8,
a+1=1
'(1+b)'lb+1l .....A3.'1 .....Teor.3
a + (a ' bl = ae, pela dualidade, temos:
a(a+b)=a
Teorema 6 - Os operadores + e ' so associativos.
Prova(a+b)+c = ((a+b)+c)'(a+a') . . . . . . ..A8,9
= (((a+b)+c)'a)+(((a+bl+c)a') . . . . . . ..A6= (a((a+b)+c))+(a'((a+b)+c)l . . . . ....A4= (la:(a+b))+(a'c))+((a"(a+b)l+(a"cll . . . . . . ..A6=` (a + (a - c)l + llle' ' al + la' bl) + la' cl) . . _ Teor. 4,A6= a+((O+(a"b))+(a"c)) ..Teor.4,A4,9= a+((a':b)+(a'*c)) . . . . . . ..A3,7= a+(a'-(b+C)) . . . . . . ..A6= a-l(b+c) . . . . ..Teor.5
(a+bl+c=a+lb+c).Pelo Princpio da Dualidade, temos:
(abl'c=a'(b-cl
Expresses como (a + bl + c e (a bl ' c podem ser escritas sem parnteses,e expresses tais como la' + b) (_c + d + el podem ser desenvolvidas como nalgebra usual; a ' b pode ser escrita ab e o operador tem precedncia sobre+ , de modo que a + lb c) pode ser escrita a + b - c ou a + bc. ,
c.q.d.
Teorema 7- O complemento de cada elemento de uma lgebra de Boole nico.
Pro vaI N 3Suponhamos que a e x sejam complementos de a. Entao:
a+x=1~ z-=o. l
Logozx = x(a+a')= a+a'
(a+a') '(3-l-b) . . . . . . ..A5
a+la'b)=a+b
L.-
-1
O + a'xa'a + a'xa'(a + xla' 1a'.
Corolrio- Qualquer lgebra de Boole nao degenerada tem um numero par deelementos.
-
Teorema 9 -
ab + ab'
D.
Teorema 10 -
0+1O-1
Logo: 0'e 1'
Ento, la' + b'l o complemento de la bl, isto :la ' bl'
Teorema 8 - (a'l' =
ab + ab' = a.
1-nu
0'=1e1'=O
la +b'l+l8'bl'
'+b')-(a'b)
3
Pelo teorema 7, existe um nico complemento, portanto:HT
a(b+b')a-1
ab+ab'=a.
Teorema 11 - (De Morgan): la bl' = a'+ b'e (8 +bl' = 6' b'-
_;. af-I-bf I
(a+bl' =
1 . . . . . . ..A9
(a'+b'+a)la'+b'+bll1+b'l' l1+a')
a"ab+b'a'b-0.
a' o complemento de a, ento: a + a' = 1 e a ' a' = 0. Mas estas eQU35apenas mostram que a o complemento de a', isto : a = la')'.
. . A3,7_ . A4,8 '
Teor. 1
._11.;Fa:.
l
ab+a'c+bc
ab+a'c+bc
la + bl la' + cl lb
la + bl la' + cl
la + bl la' + cl
19 Exemplo:Simplificar la + bl la + b' + c )
QI11-
nn1-
gn._
1
11
F
+
um
-_uq
gx1
iq
11
_--_
Teorema 12- ab+a'c+bc-=ab+ac
I' I'ab+ac+bc(a+alab+a'c+abc+abcab(1+c)+acl1+blab+a'cab+a'c
Teorema 13- (a+b) (a'+c) lb-1-c)=a+ab
`la+blla'+0llb+cl = laa'+ac+a'b+bc) (b+c)0+abc+abb+bbc+acc+abc+bccabc+a'b+bc+ac+abc+bcabc+a'b+bc+ac+abcac(1+bl+abl1+cl+bcac+a'b+bcac+a'bcl = ac+a'b
TO0I'8m8 14- (a+b) (a'+c)=ac+ab
aa'+ac+ab+bcac+a'b+bcac+a'b+bcla+a')ac+a'b+abc+abca'b(1+cl+ac(1+b)a'b + acac + a'b
Esses teoremas tm sua grande aplicao na simplrflcaao de expressoes booleanas e circuitos de interruptores, conforme veremos nos exemplos a seguir
-
III lSoluao.a+blla+b'+c'l= aa+ab'+ac'+ab+bb'+b0'
a+ab'+ac'+ab+0+bC'a+bc'
2 Exemplo:Simplificar o circuito:
Soludo:lp + qr) lp'q' + r'l + p'q'r'
3 Exemplo:
rm f 1
p:___ _. __q'kz . _----- f
e o circuito simplificado sera:
Simplificar o circuito:
Soluo
nc' + mr + P'f
_--
_--1
pr, + pq:rr
lp + 1'11'lf'(p + q:)rr
q,,,.|'- p H
D-~.l l "_
.---will
p:~qf...... ----p- '-
1:"-*_""' f
= p (qr + qr) + p;_"l'z;___f=
= Dq' + Dr + D'f= Dq' + lp + 1='lf= D1'+1f= D1'+f
of-f ~ "
1^_fI*"-`- _!'.
F
Desenhando o circuito da expresso simplificada, vem:
lI_'J~49 Exemplo:
Determinar o complemento de pq' + pfq.
Soluo:lpq' + D'1)'= l1:q'l' - lr'ql'
= ln'+ l:i'l') - llp'l' +q')' = lr'+ql-lD_+q'l'
= |r'n+D'c'+1q+qq'= r:1+r'q' `
Teorema 15 - Se uma lgebra de Boole contm pelo menos dois elementos dis-tintos, ento 0 #= 1. S
Prova 'Suponhamos que existe uma lmbra de Boole com pelo menos dois ele-mentos distintos, para a qual O = 1. Seja a um elemento tal que a 5* 0
Portanto, O a 1. c.q.d. ~
Sejam a e b elementos de uma lgebra _de Boole. Dizemos que a menor ouigualablablse esomentesea+b=b. f
Teorema 16 - < uma ordem parcial.
ProvaPelo teorema 2, a + a = a. Logo, ai < a. 'S 1
'Sea
-
__./\I'%/--f
1. Sea~bea
-
r'-"'*"-* ""'-'-"""'b'dl l Y czi_._._a..__b. b_______c
#8__l-_:b'---0'1 .z -zbz-~-c'
'-_-C
3
zzlno,i,c --g-d'
r zb- -S d-fim
.l
. _ d 2=--
9. Determinar o circuito complemtaf (lei
al 1 `_""'b'b---c'c----I'
b) "_"`_"'Y Z
---y'---2
. l bra de Boole. 010. Provar que para quaisquer elementos a e b de uma 9
se, e somente se, ab' = 0. P . l bra de Boo
11. Provar que para quaisquer elementos a e b de uma 9se, e somente se. bla =1-
* l mentos.12. Mostrar que nenhuma lgebra de Boole tem tres e BI - V
_ ' mais de um13. Mostrar que nenhuma lgebra de Boole finita com p
tem um nmero mpar de elementos.
10Funes Booleonos
Seja B uma lgebra de Boole e, sejam xl , ..., xn variveis tais que seus valo-res pertencem a B. Chama-se funo booleana de n variveis a uma aplicao f deB" em B satisfazendo as seguintes regras:
1. Se para quaisquer valores de xl, ..., xn, f(, ,,_, n) = 3, 3 E 13, en.to f uma funo booleana. a funo constante.
2. Se para quaisquer valores de , xa, flxl , ..., xnl = x para algumi (i = nl, ento f uma funo booleana. a funo projeo.
3. Se f uma funo booleana, ento g definida por glxl, xnl == (flxl , ..., xnll' para todos 1 , xn uma funo booleana.
4. Se f e g so funes booleanas, ento h e k, definidas porhlxlz --, Xl = f(X1 , ..., |1)+ Q(X, ..., Xnl G
|
-
._/\-/\-/\./
: _.,19 Exemplo: fll = x + x a29 Exemplo: fl. Vl = 'Y + XY' + V'39 Eemp|o: flx. Y. zl = av'2 + V2' + a + Y
As expresses desses exemplos so funes booleanas, onde as variveis, y e z percorrem uma lgebra de Boole e a um elemento dessa lgebra.
Por causa das relaes existentes entre as operaes, uma funo booleanapode assumir muitas formas.
49 Exemplo: Dadas f(x, yl = x'v'~e glx, Vl = lx + Vl, sabemos pelas leis deDe Morgan, que f e g so a mesma funo, isto , elas assumem
~ o mesmo valor para valores idnticos das variveis.
Para melhor determinar se duas expresses representam a mesma funobooleana, torna-se desejvel a existncia de uma forma padro ou cannica na qualas expresses podem ser transformadas. Desenvolveremos tal forma no teoremaa' seguir. 1
Teorema - Se f uma funo booleana de uma varivel, ento, para todos os valo-V resrde x, flxl = fl1) + f(0)'. 1
ProvaExaminemos as possiveis formas de f.
19 Caso: f uma funo constante, flxl = a.
f(1)x+f(0)x'=ax+ax'=a(x+x')=a1=a=f(x). .
29 Caso:f a funo identidade, flxl = x.f(1)x + f(0lx' =1x + Ox' = x + O = x = f(x).
39 Caso:Suponhamos que o teorema vale para f e sejaQlxl = lflll'.9ll = lflxll' = lfl1l +fl0l'l'
= lfl1)l'lfl0l'l'= llf(1ll'+x'llfl0ll'+l ;= lfl1ll'lfl0l)'+fl1ll'+fl0ll''+' ,
= lf(1ll'lfl0)l'l1) + lf(1))' + (f(0)i'== lfl1ll'lfl0ll' + lf(1ll' + (fl1ll'lfl0ll'x'= lfl1ll'lfl0ll' + lf(1))' + (f(1))'(f(0))=f+ lfl0ll''= lfllwx "`lfl0)l'' (absoro)= 9l1l +9l0l'.
49 Caso:Suponhamos que o teorema vale para f e g, e seja hlxl = flxl + g(x)hlxl = flxl + g()
=' flllx + fl0)' + g(1) _+g(0)-= lfl1l+ gl1i + ifioi +gioi'= hlllx + hl0)'.
5.0 Caso:Suponhamos que o teorema vale para f e g, e seja k() = f()g()l
-
Valores de flxl = x + x'a
f-1-T*
x l flxl ,
0 a `t a 0 a .i---
a ` 1 .`i
` 1 il 1
b) g(1,1) = 0 e g(1,0) = g(0,1) =- g(0,0) = 1, de modo que a forma canni-ca para g gl,Vl = Oxy +1xy' + 1x'y +1x'y'. .
Valores de g(x,yl = x'y + xy' + y'
*fi f rf r 1 1 ti` Yi. l rl M\ A1'
eaO ;\i_l ...__. _... ...,_. -zz zzz _ -z __i __ z z_ __ 741._ _ _ ` _
il-l _ __ l _ __ __ 1 _ _ _.__ _ _ _ ._ , .__1 ._;93* -r _-l_il L__ Q) OIQi Ona _JL_
Note-se que em ambas as funes, a forma cannica reduz-se facilmenteforma original. s s
A forma cannica que discutimos conhecida como uma soma de prodou forma normal disjuntva (FND). Existe tambm um produto de somas ou forma normal conjuntiva (FNC). Cada termo de uma FND , s vezes, chamado mmterm lm) e os fatores de uma FNC so chamados mexterm (Ml.
EXERCCIOS 0
1. Suponhamos que f uma funo booleana de uma varivel sobre umagebra de Boole de 4 elementos, fl0) = a' e flll = a. Determinar uma expso para f.
2. Escrever a forma cannica geral para uma funo booleana de trs variveis
Determinar a forma cannica para cada uma das seguintes funes'al flxl = xx. z .. lb f = ' . . ,l _lVl XV + BX + by, onde a e b sao elementos fixos distintos de uma
Algebra de Boole.
cl fl=V=Zl = lV + 82') + l' + 2) (ax + V' + zl.
Suponhamos que B uma lgebra de Boole sobre o conjuntoil). 0. a'. bz b'. C. C', 1}, e seja f uma funo booleana tal que f(0,0,0) == fl0,0,1l = fl1,0,0l = 8. fl0.1,0l = 0, f(0,1,1l = 1, fl1,0,1l = f(1,1,0) = c',e fl1,1,1l = b. Determinar f(a',c,b).
-
\Q\
=. a'b'c' + a'bc' + a'bc + a'b'C
11 1 DIAGRAMAS DE VENN OU CIRCULOS DE EULER
Seja representar as funes:3) y = f(a,b) = ab' + ab + a'b
Verificao Algbrca:ab' + ab + a'balb ~l~ b') + a'b3-1+a%a+a%a+b
1Representooo dos FunO2S
Booleonos
/ i ` gi/ u (13.)3 b . + = ' _. 7 ..
" . C C 'fzfz,%'/J _ _ . _a'b c' a'bc' a'bC a'b C
\\
__.._f_---*'.:__- W/# = /
3.
:a+b
m
ab. ab a'b V = ab' + ab + a' b =
@~ '
-li.
i\.i. _`i`~'-hr'-_
lfew'.iii-.ii-__-_'.
~'la-i'=-lli'f~eiillllsz.-*afffnz
1 'v 'U
. . ` _.,.I - 3. fz.,
Lil? -
v.f. ...err rcaao Algbrica:
a'b'c' + a'bc' + a'bc + a'b'ca'blc + c'l + a'b'lc + c'la'b + a'b'a'(b + b'la.
Y
Para mais de trs variveis, torna-se muito difcil representar as intersees formadas pelos respectivos crculos de Euler. Neste caso, utiliza se a disposio mostrada a seguir para quatro variveis: a, b, c, d.
a'b'c'd
a'b'cd'
I
I
=
__
____
l
ab'c'd'
l l _;inicieiz-ig
ab'cd' .
abc'd'" -1_l__J! l
...-Jzb}7" a'b'cd-
a'b'c'd-_nL.lun-
ab'cd1-;--nn fa
abcdn
--il.
me 'u oon
ab'c'd r abc'dT'"'7_ _____