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I \ ,ANNOL-N.Í64 RECIFE, DOMINGO, 19 DE JUNHO DE 1921 «P^-iV^^-A te- .... te -'¦ PERNAMBUCO -BRASIL '-•-'GQ)llMSTvAvE^.r'MACmNAS DA M_R__NTH>___ UNOTYPÈ CO. A""" '' "'"'"^^^^^^^^^^^mm^ammmmmmmmmmmm^^mm^mm^*m^'Êmmmmam^^'HH..I.Hll^_-M_m_-__WW-»M_l__M__BMM__W*i| «ll llll NVV-r...__-~T......--_J p_^T^_ttf..y._ r/ m ._,, .,lv<iA(AW,»^Mt A . d [3 _f*^ \ # i 1%, i a^^ i Mf^r?^4\ ' I _,¦ ¦¦!¦ _«____a«e«.J»i_-a=..r._^lwl.'Í.Í.'Í.H*fÍ'- AfkÔvincia ''.^'.EXfEniENTE-.. , FiixiMDA EM-Í87J '.-. ^ÇRJEGTOR - -dxniz. pbryío ¦-. --.'.vr*!^,'. S as de toda p , Kscílplorlo, reilacfüo « nlflclna.1 Avenida"Marquez dp Olinda, 273 . i liecife Pernambuco ','._ " tellRASlI. .-• Oerenlfl: .T. de. !tücena e Mello Tflepliones -.—'Redacção :. 1975;" Eaçrl. piorlu;-195&. '. Z.Za ___.. Toda «•"coWespoiidoi.cU deve «er dlrl* g.d8. ao ,ar. iferènte;,. SÜò nu«soj agonies ds aiiniindos Franca. Inglaterra .e-,a*alssa': h. Msyence 4 CI6„ Uue .'Xronclisv.ty/l-ÀRIS. - Auno <<.., AÍltlO .. . Semestre ASSIGNATÜRAS ¦ Exterior . *,+ ;•"« -•••-,»»'.«• ft t a.,... Iiiferjór-.- . ' -V - *".'«Í.Jwltii* * " " 80IUO0 88*000 «1000 ' ? ??.-__-- (PELOTELEGRaAPHO.) BRASIL Atino .,;'.*....!...'.'.'.'..',':'." . SMOO Hèinestre ..•.-..¦ •*• *¦• :.'•? •', •• ,2W0p iVV-'-***^AWA^-VVWVMwVy^»VV^W^MMS^^VVl| , ÁoáNO^$S;/; .•..' à /\3SIGNANTES A EMPREZA J)A PROVIN. CIA tendo dirigido no con/eçd do anno. a todo» os assignantes tta atraio, uma circular, -olici- tando o -pagamento seus; dé. bftos, previnc que kuspèndcrá a remessa da folha, a todos aquel. les, aliás em pequeno .numero, que liio attenderem á mesma circular ate 30 do corrente. *- .' *•.-'" '(-¦ ... a ?,."*¦,' . . «*^s**^^^O^i^^w^^fyNis»^<^vvvvvv^vvvvvv _|i- 1,3" deiunliúde Idei ¦A- seínaiia , eummônilal que hò.|e so ex- tlngue-corr.êu-.coín regulai' movimento e intaress.o .para-y- .-Tiíercadb :de cereaes,- cujos principaes «píiiçrós So mostraram cru -ji.nsiyiô-íitsteiHaíiana prajfà.* as -bases quo,.cotamos,.'abaixo'.: •-.;¦¦ ' ... «¦•:*_!!.,>$, V- -^Z A -•'.' ¦ ÍOLSA COMMERCIAL Dl PERNAMBUCO A',tó,v.liòuv>''-,' cótàcjio'. .. . . JoHn- tf: Antunes *)-<.:'pre'sld/!hte. .!. *«sé nami.ro.^«'«iivèlra -• secretario. ".! ^!#Rcitó!•!(_lâteCAÍWG^¦« -'¦ ¦' . ¦ Os: Institutos' %': crédito abriram com a laxa-ilci';7',;3!8--d; .para li '-cobrança do saques, sobre' Londres: a 00 dias. dis vista. ETn.seifU.ldi.r-r.s noticias do llio, osibiin- cuS'CÓ.arnm5M' Baíè^ nçiriinacs ,de 7 l|-!._, a 7 '3:8 <í'., _uasc-i ,e'3las.qhi>. furam maiitl- das atiJ-áo^un-iièrrèmeiitr) dn riiércadò. Km- liapel-spaiilciilar.nau constou- nego-/ cio."- ..,-' -.,,-¦'-.¦' "' - ."•_* .'* '".-.. ;;*-,-: AirauOfCa:*-!7$0Ifq .e If364. ¦: v ". MERCADO bO RIO ¦ t. 0?-,(fstaD«f«cln_>.ii|09'.:l,áncarir>3 abriram com'.as: bases. dB:,!7-/i!ift',d. 1i,'7;a!8 d. i O CONGRESSO CONSTITUINTE S.;PÁU_jO, 18 (bo nosso cor- ii/!#ia-,.l>jjsj^/ió,-!,í'e- mai,.tjwam até, as ull.1 mas -notlclí-y.1-.- J.-.-te ', -. ¦.¦.. . biiftrtfo •«'<sè*jnaiiii,-,vl_:or'âriúii na aber- . *-*;,*.-.• v«--.~, •>« —¦««-«. n«»w lui iiira,,,;as-'siií..iílii(és,>,tatas.- para: a.,cQbr'itn«('í ,respondònte especial) O contrres (ie.3aqiies'::.'.S'!d,-7" ir>!'iô.'d,'7 ll|10d-e :.'---:::'-.»..-'-.'-"¦*•,.!:" 1: j[l';-,U.-......-.*'..- :,/,::.-¦,- ' ;: te ; •,.,*•-¦¦ -L.óilrtrkcrJird.' d vista 1.IW.H 0_Ha.'tUÍK Vi.,.'.': 'ií-'!-;, •'—i^-«; F*tanc.i -."..:'i/':-)';:;¦'',:..-.;i.V,- -^-^- •'IWilar-'.-.'; '.'¦;. .:¦.•.'';'.' .-. ¦>.': -. -te_«_- Frártc.o.-csuli30.'i'tel.':.,'.; ¦ ¦- ¦ Pi.seta* .'.,:..: '... : -.' .r.. ¦'.. ', ' lÍ»ü(IOte!!-teV''..'-'..y,-'..!l'te-^*-.' ¦ :! '•' .Rjúwsó-j»:'. __t_r_: < ''. ' -' -LoildriiS,-: 7 ¦ 8|_ (I. e 7-' 1 !R d. I.ibya; eateíllna i .••J^.V 3'j-niai ,.?;:_ OKlttl irancb. tiolisr ,. .". Pcséta ...-..,. Marcp. ...''..:;¦' l.!fá'-'.. : Z,:.-.. KSC1HW-. .... 1'rátícü' sülg.BÓ ¦ Franco .«tielga:. 3ífõW ¦ami *7S5 HSC01' 1*300 smí $100 I?:lü0 1SJ5D0. ?7í0 RiViW ««Ai- •' -L<tfdíes.-*"7 ;3fâ-d. -o 7 l|8-d. LibrateeslcHltíg! .;...-*..-. .-¦... :W*W 33Sf,g| Franco :'',.:¦¦'.¦:' .,7.;V.'.;'. -. . ?71uS7í0 ijuiiar... ..-'-.,.''.:-,--.'••..: •'—»V,0-íwOo WJNlÍKlí. RANK .[.ondfcs; r-3'**, Q- o i.ibra .csteclliia"'!.*: .*.'•'.'; 1 ranço ,«•;. ,te ¦,« . ¦. Uullar ...y.iiíA ::.,-,;'íiv.'!--¦ •ÜÁNCO lf»!íllAMAniNO ' Lnndrcs,.7,8i'8,:d.-::o7 1i8 d Libra «cjícHIria ,*¦ ¦ .-. ... üiiíse Franct» -;.- •:.;..;... ¦.-te-..."...' . ts7iõ liscudo ..(Lisboa ,í'roflu)-.-r—¦ Kscudo (Província)";,.*.*. ..:.'^-r-r- l.lra- .. -,.( ;. ',-.:„,:'„:.. ... Peseta (Capllil.)'-.'..%::.{¦-'-.¦.;.> Pcse.a.. (.'frovinqU.) l;•?:.'. ¦ Franco siíís-so: íT-:,', .. -te..-*— Pwe Srgenlliia: mo ' M$n Uullar Í_!_I2- 33-$08-l ¦Í0I5, ?7!M Z-^f ¦¦ O-3U03 3350&I 8730' .*„; 1JS70 i- ...'..?.".'"''l.'":-.'i:r.,..- " ¦•'.—T?T?.*> T !.,.(.;•.». ...'¦-¦*__¦,*.¦•' *-'- iar- :¦.--.;:teWi^jç, te.;'~ - us ... MEtlCAVra*- BANK . , -.Londros-, 7:118.d. o1 7 ,118 ,d. i.ii_i-a''o_èp.liií-."i'...0>*.".'..: M&u ' Franco -'.t. ^. ¦.-.¦'•..'.«.. -..*;iü i.ira'- ¦.-^í-.í./.-.'.'...-...-;*.•:....—^. Uqllai'1 .'.-te;.' -,.-.'. '.••-¦'-'•/ ' ¦-¦-.'i l'es'_la''*-i;:-!\'.''•>.•' ..-*'!".:-..' :. ¦-'* Harcfl,, Ucudo '..OOO 33Í08Í * -. *7i*U 8.00'J '••"'"l» ,••-¦?• . •- \- ; l|B.'d. •WW-12 -«10 33*08-1 *7S0 •ÓilM .'."'t" ••!:¦'-, te'-flrttiBAlW '•¦ :•' .I.òndix'j_,.7,.ijj8„d.. e : U\st,» os.(irlliii.-,,..,>... ; .. Franco ... ;•'.'.„,'.. ¦'.,-.... >' FíaHco 'sulsJ,,,,-..'..'.. •*.. .IJro...'-, ¦:. ;*.te,..;.'-;''.fí,v.'. v. Posata ..:.'...,,i'i';-7t'.-V--'.';':':. llpllar .;''-te'i.tef.'v-;/te. , 'Iflufiqite. *^ví,;>..•-•;..:•.,'- iíAo urtgtiicjra.fíonfoiv; ;«w arlreirtin*., (pa_>«)... ¦ -*— , Franco*.belga;-.,.r-.-,v*,..t,.! '-rt— •' í-t*1-, ...VHrco..,.;;?.-.'te-;*,, .•,,-..- .--TTn.....r77r: '-'lisçtídó'%:'•..*;.-'¦•>!_'.;¦. ..V--.'.*'..'-^-^r-1, í-r11- ¦A.N(.D_ FftÁílIÇAttE* ET mUEWl - Londres,! 7.,*)|8 d. o;7-l|8 d.. Libra esterllda ., .. .-. 38Í5Í3 33%_8t Franco ,., .. •.'_.•*••,.•.¦¦,.';, -Í71"< Í7á0 Dollar .....¦.!.-;,'.. .. -^-;^- 0?000 Franco hclga*.'.«./'.: .. —rn Pranto sulssn -...'.- ;, :...«——— Escudo ..',-,''... ',',.i.'.' '.'. —t- ' '- BnltlíH BANK Londres,'-7 "3fÜ d.e 7 Libra cstertllii ter '.«... Franco .;--,.-:-.¦• ..¦' .'„. . 'lia .. .. '.'. ..' ..'te.:. Peseta•.'.-. .. ..' ;.-;,i,"„.. ?es<. argentino (pípel).. Peso argentino (ouro).. Peso urugilayo (ouro).. Kscudo ;. ..' .te.. .... Franco bfelga',.,..'.':;,'.. Franco sulsso .. ..,.'..:. t-ollb- ., .. .. ..'..' . l|8 d. 3Ví"iíí Í7li". 33?6)_ flos' ?7-20 VIAJANTE RIO, 18 Chegou a esta capital no sabba-do ultimo o engenheiro sr. Apolinario .de Oliveira, sendo recebi- do-a.'bordo pelos directores da com- panhiade cimento armado e vários amigos, tendo desembarcado cm lan- cha-especial.. S. s. tomou aposentos no.,P;iiace Hotel onde tem sicío mui- .to visitaclo, devendo seguir hoje'pafa a Bahia onde permanecerá alguns dias a fim de assumir 'a direcção da sue- Cursai.da companhia alliidlda.naquel- ie í-staclo. a qual ficará pertencendo a secção de Pernambuco. Em s'eguida viajará para Alagoas e Recife, ' em desemipenho de idênticas missões. Amanhã os seus- amigos offerecer- llic-ío lauto banquete. ACHADO HISTÓRICO . RIO, 18'— Communlcam de As sumpção que, durante os trabalhos da -povoação do capitão Bodo, afim de abrir unia cçlraila de ferro proxi- mo a Oero-Cora, lifol. encontrado o óculo de alcance de marinha usado por goiano Lopez durante a guerra por esse dictador sustentada ¦ contra o Brasil. O referido óculo foi recohhe- cido pelo ajudante da campo Niesmo1 Ga! Lupcz, que ãffiíjmbu ter sido ef- fectivamente perdido durante a re-. tirada do- dictador Lopez, de Cerro' Âmambay. ; *' SAO PAULO Ò SR. EDUARDO TAVARES TEN- TOU DISCURSAR, SENDO OBSTADO S. PAULO, 18 (Do nosso cor- ¦respondeu-te especiai) O jornal "A Platéa" diz que o deputado per- nambusano, Eduardo Tavares - quiz pronunciar um discurso na câmara, após ter falado o sr. Estacio Coipi- brá, não tendo chegado a realizar o sèu intento devido a .intervenção dos srs. Andrade, Bezerra e Manoel porba O SR. CARLOS DE CAMPOS TELE- í . PHONA AO SR. WASHINGTON 'LUIZ ' , , : S...PÀU'LO,- ÍS .— (Do nosso cor- res«ppndiíiite especial) O sr. Car- !os,de (Jimpos, leader da balicada paulista, conversou por telephone, do Rio, longamente,, com'o _ sr. Washi-n- gton Luiz solire a sitiiação politica. ²; ' ¦»—~————— _PÍ'á ' J"f'Y _' 'Vr- . -'*__»___) \\ V$__t / y^ 1 !}, ibuco *j?:àm , . . FUGINDO DOSOL ... Gontradicção IDE'AS E CONCEITOS (Do. allniin dc Arlliur Muniz)- Hei. d. esquecer-to (digo, . presuniptuso Do cuinpifr tal prcnrssa) E' b;m que esqueça Quem tanto esquece; altivo o caprlcliosõ li' Jusjo, uin dia", que cu tamuim pnreçaj Hei ,de vari-ci-. do doiiim do m;u peiio Toda a in-.'iuui-lii deste amor Ingrato! E' ii ¦ noliíf-.vou beijai', quando me deito,- llin. dc .-.Jiiliiilru. 3o constituinte approvou a/'emenda ..lis-póiido ,-que ,o presidente áb .estado Se-sigliárá-ídiintTe.-os.mtodo-sií- perioi- tribunal ..dg justiça ' o procura- .lor; geral dp estado. ' DEFESA ALGODOEIRÀ ¦S. PAULO, 18 —-(Do nosso cor- Mil especial)' _ Cumprindo 1UUU Illlluul! a -dwtrei-açao do congresso algôdoéi- os lilul,tós ãí rô, algumas câmaras municipaes es- tão pondo, á disposição da inspectoria federal o serviço, do'algodão e os re- cursos necessários á defesa e desen- vólvlniento da lavoura- algodoeira. ^essa.conformidade, a câmara muni- cipàj- .de' lAfaraquara' votou . -cinCoenta contos, de" réis para a acqúisição do lerreno-destinado a installação» da fa- íènda para a sOlecção de sementes. Igual procedimento tiveram as cama- ras; municipaes de Piracicaba, votan- do triptá contos, para o mesmo fim, tendo* á de tbitinga cominunicado á Inspectoria estar na disposição de cojitribuir com os recursos ao seu alcance para o .bom exilo do cmpVe- Iténdimento., Outras câmaras muni- c!paes,;aõ que nos consta, vão adhe- rir' atHelevado* tentameri. DECLARAÇÃO SENSACIONAL l S. PAULO, 18 (Do nosso cor-'' rcspotidente espéciai) Causou sen sação nesta capitara entrevista que o sr... Alario Hermes concedeu á im- preii,a car!oca, na qual declarou que o sr. {'aulo dc Frontin advoga o mo- vimento".militar para derrubar o sr. Epitacio Pessoa, a fim de impedir (jue este preste seu apoio A cândida- íur_'d£ sr. Arthur- Bernardes. PELA VALCRISAÇÃO DO GAFE' ..S.„PAULO, 18 —-(Do iíos.so cor- rcçpolideiite.especial) Consta que "'^governador do-Estado-remetteu ao governo..federal -a quantia, de quinze titil contos, de reis com que .prométte ra concorrcV para auxiliar a valorisa- ção do 'café'.* * - ,/ OS GREVISTAS «DA FOME EM "'¦¦¦ 'S.te/PiAÜiXTDEStóTEM -'.' ' 'StePAULO; ÍS >*(Dó nosso' cor- resjJÓnd.enle -espéciai)- —.Os ímpli- ^aí}o'_;;rios tij-tiiiiós 'atteiitidos' á dyT .há.niitêi"etirvSantos,* resolveram ter- miríar'haje -a "grév-é-da fooie qu'e: 'én- cetiraíii,. como signal de protesto a demora no ándameilto do processo que os Julgará. *ma»m^^a.Ammm ., ,. _n_,_»_>_>,_.|_v_¥V%y>rwvvvX(XAJM(j| Sensaelonnl «'proveitoso. Approil. mtnido.*_e.o m^z do Junho, era que pro- cedemos o balanço annual -de nosso es- wv^f a-*" •" .«« auiVH-iU 11IC6, -UIJUCUCIUU real.ilíscointo de 10 *¦*•¦ em todos os arti gos, alím de grandes dirferenças nos sal n. 870. Alfredo Fernandes & cia *AA^AAAA*AAAA*AA* ¦* W *i^%*_iVVV_>A/VUVV*i MERCADO DE ALGODÃO —— ' Aliioiliiu .— 0 mercado deslo geuei 0-.CO0 " MERCADO bE ASSUCAR Assucar. -*.-Tivêtnos a üemàna finda cum o mercadd,dísto gênero de>certo modo Interessado L"• Hoje,- na praija, registrai-amse as s> guintes- cotaç0es;-iiciBS-i5 mios. Lzlna C*. . . l'Zliía «.*• te. MQ.cavado , Branco ar. . .(«i-ystai ". -,- , l)ímet-ara ¦;.- . iirtito mollait) Jiruto secco . Romenos ..-, IVetames . . *3 a-l ríilo houve rendas Nio houve vendas . '«um Tuas cartas, leu lencu e teu retrato « - y - osiirlo l)iii|Tiii listrailn. Crílü que ú 1'eniiiilna ludo qiumio ,do twni exls!--.', om nessa u:-ganisa«;íio moral Esjiicraliliiió Uamlelrn. .y,-*v..- ..«r; _oo-iítiVâr ~iiêtií'""-ii-|-iii'a. :'!'"!"' '«*'" . ' coelho Xctio. Tudu niudüu. Ali) onliio so dizia: - Verniim._ns vivos: .Nada dis- so. Uma Pajattã do mocidade devastem o inuiHto. rv'ftd'a ilo passado!-Os vivos são govérniidòs, pelos que nasce-m. li' a vi- ctoria da mücldatle. lietlremo-nos. " Ionçalves lliiin. Conlra lados provados nn,. li_, arnumen* los-NaUu do palavras nem rociamos .rictl cios, sao os. factos que provam o » e.xpo- rtoncla altesto que A Primavera alím do vender pelos monoros preços, estd abrindo mfto du sen lucro a,, ravor do sua distin- cta rreíUMta, concedendo ntó ao "de Ju- In «m»* elMPtodos os artigos, e fazen- "' os Poucas linhas Deus me livre de entender de poli- tica, tal qual a vejo praticada nas ter- ras maravilhosas de Sanla Cruz;.. Acho a politica grande demais para a minha pequerfa observa«..i.), e fora das minhas exíguas aptidões e reflexões. Sou, comludo nacionalista, ao meu geito, ao meu modo particular de ver isso; e sc alguma coisa neste muffclo me é inteiramente inoffensiva é a voz do estrangeiro que protesta, agoniado, contra impostos jniquos o atrapalha- dores... Amo o Brasil, obscuramen-: te, sem querer engrandecel-o com ex- plosões artificiaes de patriotismo. Para tornar o Brasil grande e respei- tado,'— nada, a meu ver, como «o amor silencioso e commpvido,. na ef- fiçiepçia. das. íipçpes.-.ai-*cwsisr-ii^^le!!-* prendlmentcA das posições* --riákulas, no culto á verdade, ao bom gosto, á delicadeza, ao respeito mutuo, e recíproco com o*fím de garantir a ih --«- « «»......«. ,.....„.!, -:_B nobsu es- dependência e integridade territorial tóbeleclmento, para reducção do nosso da-China- E accescenta aquelia as vultuoso stock e renofãçíio de sortlmon."¦'¦i'"'- '- •"-^-^»í-í 'i - siock e renovaciio de sortlmon. -. ' , ,- ... .ui. ,..».- ».., tos, at4 M do rorwido mez. concedemos ""oeiatâo de jornaiKi*. chmezes que *,mtr> ,,1. m «io Ä,„, „„ .... t„| compiólnisso entre dois paizes era aUcníatorio aos nosso futuro,-das nossas possi-bilida- des. Vótz d'ahi, do bem discreto pela Pátria, -- não vou com a onda mon- tánte do patriotismo gritador, á ina- neira immensamente deplorável do sr. Frederico Villar e de outros- pa* triotas duvidosos. Mas, pesai do meu desgeito para devassar os segredos e as tricas no- josas da politicalha, sempre lhes di- rei, meus problemáticos leitores, que estou triste e basbaçue diante dos ul- tiínos acontecimentos. Mais basba- que do que triste, para caracteri- zar melhor o estado de confusão de- ploravel em que me encontro. Veio. de um lado, o srfeHermes da "Fonseca "bancando" o salvador da Republi- cate. íí:recebendo acclamações que os jornaes dizem populares. O sr. Hermes... Decididamente, o •paiz está deslembrado, ou doido. So- mos um povo sem memória. A maior desgraça nacional é não termos me- moria. Digamos a plenos pulmões: a falta de memória do povo brasileiro! eis ahi' o grande inconvenientel ... jO irmrechal sahio do governo sob o mais tremendo, o mais vasto o mais ignóbil mesmo dos ridículos.'Não lhe pouparam a farda... nem o coração. Foi a maior gargalhada nacional, que se vio, provocada por um. honieni. O marechal embarcou. Demorou na Eu- ropa. E voltou agora... mais corado e. mais gordo. isso: mais gordo í mais corado. Tanto bastou para cj- qi;ècér-'s'e tudo, numa ditosa iiidiífe- rença de cretinos, e loca a obra do nosso .peiiitenciamento, entre flores, entre discursos, entre cantos... E o sr. Hermes agrade«*e. enthusiasmado. Vejo mais o sr. Arthur Bernardes, -do alto das montanhas de Minas, ten- laudo impor ao Brasil inteiro a sua candidatura. O Brasil desconheci lo- taimeiue o, sr. Arlhur Bernardes. "Ou vae ou.racha'1... dizem oües, Azevedo á frente diV gv'ip.olho con* vencidos de nossa fraqtuza., (la eterna covardia jecas,' na étériia áccçhi- modação dos nossos desalentos. Vejo, sobre tudo, o grande Ruy, no ,. seu canto de glorias, esquecido, que dois -paizes se-arrogavam ao di- despresado, elle, o sol de minha Pa- reito de estabelecer compromisso triar - ,honra de mi„ha p^ o ^ radetro titulo qu,: •¦.«-, re-.ta d'j nossa Srindfza mora! e nie-itaÜ Vejo tudo isso... e me entristeço, por ver o nosso ar dc palermás, de sujeitos rlsohhos no meio da derro ''"o.,.-1!.,'.-- •"' "* '""*»». o «« do llquidav/lo dos saldos por todos urecn» '>^»^^^AA»vv_>v^»^Al>^^^l/^»vv^^^/vwv^'^/^v^/w%»^A/^^ 4 +¦+ 4 4 + + + 4 4 + + + -fi-f-a)' ?* ¦? 4- ',. ULTIMA HORA* 4. 4 ' Na terceira pagina 4 >. .;, 4 4'4 ? ? ?? t ? * ? ? ? ? ? 4 1 !^V^ftA)J^MArtM^AVrtWVVVV^'irWVVVvi ESTADOS, UNIDOS, UMA COMMUNICAÇÀO DO GABI* NETE INGLEZ .'• * «IiW V-OKK, 18 Segundo infor- ma-,'o .'córrespoiulente da United Press cm Constanliiiopia o gabinete londrino' cominunicou ao governo de Angora que toda tentativa dos nacio- nalis.tas turcos para se apoderarem dc Cons.tantiiiopla seria considerada pela Inglaterra- como "casus belli", e fora para impedir qualquer acção nesse sentido que a brigada das tro- pas' ingíezas .que estacionava na Ilha de .Malta, havia si«lo transferida para Isrios.- -,'¦'-.- ^INGLATERRA A ALLIANÇA ANGLO:JAPONEZA ' !LON:DRlB6, 18 A propósito da aHiahça ' ànglo-japoiieía,- cujo prazo expirará .no próximo mez de julho, a associação- da imprensa chineza de Pekln' telegraphou' a agencia Reuter, protestando contra a c!ausiila ' em A imprensa marra ne mm AO PUBLICO i As emprezas de jornaes matutinos de Pernambu- co, pelo: seus gerentes comimercir.es abaixo assignados. tendo em - vista a alta incessante de todos os materiaes •rtecesõaric- ac custeio da industria jornalística, a come- ças pele papel, elevado de 300$000 a tonelada em 1.91}. á medi» dc 1.600$000 durante a guerra e ainda ciepo.s delia; a elevação geral dos salários e, finalmen- te, & quede*, constante do cambio a reflectir.se pesada- mente sobre o custo do papel, matrizes, chumbo, massa, tinta, óleos, eic, tudo de importação extrangeira, vèciti-se obrigadas, a exemplo do que está oceorrendo na ir._prc.n3a oes próprios paizes produetores de papel c outroià artigos essenciaes a essa industria, a adoptar .•" seguinte tabeliã de preços a vigorar desde o dia 1." de Julho próximo 4 V Venda avulsa na capital e no interior : Numere do áic 200 réis, atrazado 400 réis. Assignaturás : * Anno ..........48$000 SenfestiT25$000 Trimestre .........13$000 Para o extrangeiro (armo)80$000 Para os actuaes assignantes "que não est.veíe.u em alrazo" prevalecerão os preços antigos até o fim do corrente anno. Recife, 16 de junho de 1921. í- DiARIO DE PERNAMBUCO,' Leonidas de Oli. veira. JORNAL DO RECIFE (Edição matutina), Fran- cisco Pereira de Sousa. JORNAL COMMERCIO, A. Coutinho de Vas. concellos. - A PROVÍNCIA, J. de Lucena e Mello. ÁS mm Uma correspondência de Alagoas noticia que, além das águas mitiéraes de Arapiraca, no municipio de Li- mbeiro de Anadia, foi enconlracla agoráj em Paulo Affonso, outra fonte de água .medicamentosa, da qual têm feito-uso, com-rmttto-bom- proveito, diversas pessoas atacadas de tosse. nencaíteza, ao respeito mutuo, e n Cm 'Pèrijaiíibaço não se leln cuida- convicção. severa do nosso valor, db de desenvolver racionalmente o „n« . f,,i„,-.. .,.,. „,..„-„, lum... empre(J0 ()M sUas aguns n.i|,eraeS("até: {ran," reclusos" NOTA OFFICIAL s roi-nos' remettido secretaria ilo governo estadual : "A extineçãò da Escola Correeeio- nal foi um ucto de benemerencia fei- to pela administração nos menores de que ella se compunha, pois que, nl'o estando organisada a Casa de deten- ção, sob os moldes severos da scien- cia penitenciaria moderna, fado'qúe p governo actual lem cogitado, seria educar áquelles menores no vicio e no crime,'cujos 'modelos ali se encon- i_ . 'Accresce que, diária- agora so de modo empírico utllisa- me!)tü, os paes ou responsáveis pelos das nos diversos estadds mórbidos.- i Inenores a|ldavam promovendo sa. Não ha mais razão para isso, desde hilla dos nKnUws por pedil(ü direct0 q*ue temos üm Laboratório Chimico 0ll pür émpenlio da Hygiene preparado^ara esse ge-j _ A ai,sencia do exmQ sr_ dj Jq_ nero de analyses, conforme a decla-\À B.,zan „-0 fez -;m fai.«^ ração offidal \z dias publicada em 5ar qualquer ramo da administração todos os jornaes,pois iodos seus auxiliares fjeis ^ Nós temos. Por exemplo, a fonte pensamento" daquelle eminente esta- do Mulungu', ein Fernamdo Noronha, dista; continuam a servir os interesses cuja água gosa de eífeitos emineii- públicos con. a h.estna disposição e temente benéficos, nas doenças cliro? correcçwo de sempre nicas dos entestinos acompanhadas de, _ 0 KOver„0 ^^ ^.^ ,q ^ fluxo, diarrheico, como diversas pes-, _ado sem afastar daquelle' program- soas-, 'entre ellas alguns médicos, des- má; conla ter cump,.ido fie,n]cnt 0 candidato seqüestrado extrangetros estado podem certificar Em Gamelleira do Buique ha unia fonte thcrmal, cujo liquido, muito quente até pela madrugada, baljia progressivamente de temperatura crjnn o altear do sol, de modo que ao meio dia se apresenta notavelmente frio. Essa água c muilo límpida, de sa- bor ligeiramente alcalinç e nellii sc vêem bolhas, revelántcs ile despren- dimento gazosu, o qu«: parece indi- car uma composição em que ;i!i||rain bicarbonalos, talvez muito próxima da de certas fontes d ploração chão e representa uma jinpoilantu fonte de renda para aquelljí parte da França./ . Porque o governo do! estado não manda submelter a exame chimicíí es- sas águas, determinar-lhes a compòsi- ção e.xacta ¦'. e estabelecer pelos seus médicos as suas . indicações (hera- peuíica:; ? Não nos parece que «isso seja. dc pequena importância. conscienciosamenle o seu dever. Vichy, ítjla ex-v1!?,lci'1 :,fi,M æí, > abuso fez surgir umn cidade do •-•ll <¦¦¦¦¦¦-" ..a^. « ...i'>M-.3IU* I -l|l'l IJC"" k| U t J 1 Ul ' Oã- nii.> aecusnu 'liiUircuse'ilui'anti> a scnann in*'n.l.ini*int>7i extineta. Na praça, cotaram-se os tj-po* ** ,*"™ .-¦' sertão I.»* sorte o mediano, at«< preços' de 21*000 o ll«ooo pelos 15. kilos. rosím- ctlviunente,' mostrando-so, porém, os com -Iirador:.? retralildos. Ainda licje as ha- .-¦ns aclinii roram mantdas, sem- compra- diires. O mercMlo rechnul em spoilçali frouxa.' tes., i A associação espera que a cláusula •o ein questão será excluída da alliança O illustre dr. Gercii.do de Puiiles forneceu-nos hontem, a seguinte no- ta a respeito do resultado do exame da água, solicitado jiela repartição de ' águas, e esgotos, sob a competente direcção, ao dr. .Octavio de Freitas. ! cada, acceitando a obra do nosso'án- í Eil*** .... * , -:,...:..* ««*u "Redação ã'/l Província. -- Resulj udo do1 exame de água soül , Repartição de águas e esgotos ao dr. - " Freitas. Exame de água colhida na lor- QUEIXAS DO POVO B" Bombos trans-.vnliniius —Escrevem- nos: "Existe um frege-mosens na rua ilas Águas Vcn.es, esquina da rua lobins Barretto, do qual são assignan tes vários soldados do exercito que costumam á tarde ou á noite soltar bpmíbas transwalianas com acdtnpa- nliamènfo «le gritos. Contra isto 'pedimos aos superio- res dos mesmos desabusados solda- >!<':- peja dada uma enérgica provi- de cessar ' semelhante RIO, 1?—*6—921—O q.ue.s'e estl passando com 0 candidato ' Arthur. Bernardes suficientemente ao povo brasileiro lima idéa do que seria a politica nacional ou o que seria esse presidente se chegasse, mesmo .-, ser eleito do.que Deus nos livre-, ,._ Como, por occaSlio dos primeiroí ensaios, se falasse na necessi«tade; de um programma ao menos para qiie se conhecesse a capacidade mental do~ candidato, 'esse programma appa- receu hoje nos jornaes. Como pro- gramma ou niárfffesío presidencial é uina vergonha.. - O interessante porém é que tal programma não.é do: candidato nijs dus outros. E' do senador Raul Soa- res e assignado pelos senadores e der. putados do "mé" pois o nome pe- gou-, Hoje não se djz' senão! a con- venção do "mé"; o programma do * "iiné." Vem de, que quanijo na tal encrencada e ridícula-convenção o *r, Azeredo ::i fazendo a chamada da car-í.* _, iieirada, e a proporção que elles iam votando, as galerias i:im 'b.alindo ern, coro: "mé" "mé". >.,, Com relação ao patriótico appello feito pelo sr. Nilo Peçanha no senti-. do do "mé" renunciar sua cândida- tura em favor de um terceiro cjüá não levasse a nação á luta armada, dá-se igual pheiiomenó.'-. :.' ;.•¦•' deram a resposta'mas não foi:» sr. Arthur Bernardes quem deu. Dé^ nm por elle. Deu o esperto'senador Raul Soares que afinal, como eu!'ês- crevi hontem, parece ser-o verdadeiro candidato, E.mais curiosa é ainda.j- furma da resposta. Elle' foz como'bç;: . criados quando respondem -pelos .pa-.,, trõès ou quando os' se-questram.-dá-' queiles que os- -prUíuram: o patr.^' não pode falar ou: não posso* lerar seu recado ou: posso adiantar quc: elle não attende'r;1'..¦" te,.':'1 Assim fez esse esperto" •senador' Raul, Soares com rolação ai. ':.pp«illo;, dos quatro estados re-.ponilen.lo-Hf-S: não posso transmiílir-nenlniin appel- e niesmo esse-appello não- pode ser attendido.. O. .çare.erciro. responde., pelo encarcerado.' _; Vejam que espécie! -de presidente esse pressoal queria-litl'pingirf'âc)'Bra- sil., '':.:!' v '"'<< Gbhíalves: Maia !; Cltií.ilG leda (IV,8vq aa amêndoas >* ' jeiiuiiiiiiuonie americano, 0 único prefai! rido peio mumio eleiraiHe, poi-qui) adüilf». perrcltamenie â cutls, conservando*» «jm .ustig-ius do óleo.. Knooutia-ie ; •- cas» inia, Apollo, Mine. Forltandoj, Iiosi dos tipos o Hosa üranca. iTecu por ?ldro '*"""¦'<: 6È. __,* * fim**** *i»i» ¦*i^i"_J-_r*^rtiV^*-ii*_-v>'>ninnAru*uV^t ' Companhia Cremilda dOliyeira cAiimijitiii» * ¦ •• »*»" '¦»»•"yy •*¦c_iaa acCÊíiaiido i nhra rlri -«'lPrImavíra'-_-R„a Dariio rta victorl. reitoS ibb.erania da republica chi- niquillamento como se' a ümWum I —" ""-" neid.e" In&inpativjel com as leis queplí0 , um '""'»- ,ado d(j exame de água solicitado pela regem ós povos livres e independeu-ift,as „- . . .. Brasil reagirá. Ha de reagir, precisa! reagir,'tem necessidade de reagir. I Acabemos todos com o agachamento I com «a submissão para tudo. Tenha-' protestará, o: . ¦ . ¦ , ,. .-, Octavio de Freitas. MERCADO DE CEREAIS ¦Cal(',-,>,2*000 a I0?500. ' v Farinha 7«M0 e SÍOO' gênero do E8- tado, conforme a procedência. Slllfid - 9ÍJ0O a'entrefrar e I0W0 prom- jito u'aglr-! neira do meu consultório, sito á rua Imperatriz 254, |deixandò previa.-- mente comendo durante lS minutos. r^_^^^M °E Í^V0Z PWa tradU"r S 'r0SSa reV0':i ''tfcSem "noV" nicos 3*100 - s$aoo a õtnoo íiTio iiouvo vendas -NiV, liouve vendas ••.Nao houvo vendas iiio.. . 3«00 a W00' KrtiSii Oencvo novo ilo snl e ilo cs- . #300 íi 4*500 lailo í3?000\ate*3«0OO. Preto do sul e ns- Xío houvo v<Ddiis W'11)'5WIKW a Sfl|000.. CROSS* ST-RELITJ. UOtollES, 18 Telegrapham lie ^'úo p«v*anlia começa a-encarnar < Oppeln que duas companhias de | Pri"cpio de nossa vitalidade, do nos-1 '.° '</""?•*!" "" V'" °" Leiiiütír oecuparam Gutcftag, obriganiso «surgimeillo da nossa energia, do\nLCr?^Z. ,, H. innh„ de ,m, _ do os "polacos a se retirarem para- o !»?* amor á vida e á vergonha.- | . Rec'fe. ^JJJ J^ito. " sul é abandonarem Gross Streliiz.O" o paiz readquire a sua fligni-i ll^..".'.^,,.,. , ¦ ¦ ¦- ¦ ¦-""* ¦—— 1 —.ti:ld_. on nni nfunilirtsmric /Ij <*_« L..,. .. NA ALTA SILESIA dade, ou nos afundaremos de vc' i como cretinos, gloriiicando Hermes, :'|do meu desgeito p'ra politicalha, eu ando agora basba^ue e triste H. DE OLINDA i . iuai.M aiuc^-uA| »«","«' «-icuuub, giunin-aimo iiermes, —¦u .i,,... LON0RES, IS Annuncia-.se que! elefeendo Arthur, derrotando Ntló, an°° ag?ü_S mim a hem % general Hoffer. commandanle em despresando Ruy.D.éu tenl.u pen* dl" ',1""'" '' 'll" chefe das torças allemães"da Alta Si-1. ... Eis p'orque eu disse, no -princi- s n"S' Iesla aecíneu em evacuar' Atinhergue. pio desta coisa descosidà, que, pesar ,^-!tete' :. .:.._'.'-.'•-. ' . ..' "' ¦:¦¦'./ '/©¦ i-T GARANHUNS ESTA' AMEAÇADA lie Garanhuns recebemos * hontein o seguinte telégraninial "Coi-rem insistentes ifeatos de aaque í dade. a'população está çhe ,t de terror em vista do pequeno destacamento de oito praças ter se- guulo metade para o Brejáo. Noti- cl? telegraphica"de,Bom Conselho in- cffecluado pelo-grupo de Sabiá cri- """oso absolvido ha cerca de Ires ;j«es pelo.lúfy daqui. 0 n.esn-o impo seguiu para o -Brejão sendo Privei q„e haja serio conflicto. «3. o grupo ataque aquelie logar mte aqui tres léguas. ComE 'o, famil.as e povo appellam pa,a ó governo do estado „o senti,Io dl' Proteger Garanhuns fazendo éitacio- nar aqu, forfca süfflcientè para K feza da cidade." Acerca desse teleCr:.n.ma ouvimos liontem sr. dr. Liberalino de Al- meida, delegado do 1. districto pre- sentemente no exercicio cargolídè clwfe de policia, p qual nos informou" ter recebido noticias de Garanhuns coininunic-nido que o grupo ata- cara Brejão que offerecèra resisten- cia. A' ordem ""do dr. Lu iz*1" Correia, reia, -que se acha desde hontem na- quella cidade^segnirá para- alli pelo 'rem do horário de hoje, uma força composta de 20 praças de policia, um- corneteiro e um sargento, sob o commando do sr. tenente Eduardo de Siqueira. O dr. chefe de policia então am sujs determinações. A festa de Maria Abranchcs. Foi' hontem. O theatro do Parque apanhou, uma casa cheia e a beneficiada obteve vibrantes applausos, a que mais umá vez fez ju's pelo seu excellente tra- balho.; '._' .-• •- ", :*. O programma annunciado teve 'ca- bal desempenho. Foram cantados ós segundos actõs das formosas operetas.Eva e Amor,; de zingaro, pela companhia,, e algumas scenas da opera de Püociili .Tosca, pela festejada e o distineto barytona pernambucano Asdrubal Lima, que lambem recebeu muitas palmas. ... -a- A' «Maria- Abranches (Oram offerta- das', uma corbelha, por Interessante creança, íio fim da i." parte e dois ra- milhetes de cravos e rosas por coris.- tas da companhia, depois da 2.* par-, Os ante penúltimos eSpectaculos. Retira-se. definitivamente na ter{3 feira para o Rio, no "Gurvello" il Companhia Cremilda, motivo . porque hoje realisa os seus. penúltimos espe- ctaculos cada qual mais altraliente. A's 14. e meia, véspera! coln a des- pedida da opereta Viuva Alegre, qua se representa aiiula.*.a pedido ..de_vai« rias . famílias, á-.noite, .ultima ,da'.ale- gre.'opereta Casta Slisana. :N(á recital da tarde ha a habitual distribuição" de' chocolates' ás creanças" !e'sorteio 8 lindos brinquedos.'. ,•';¦'¦¦''''¦' A DESPEDIDA. *¦£ Será 'como.- se teiiv aniuinciado amanhã, que. o p.opu- lar e querido artista'VaScb-Sánf-Árina, realisará sua recita, que' será a': ultima da companhia Cremilda d'01i_yeira. Devem pois esgotar-se completamente os bilhetes no elegante theatro per- nambiicano. Representar-5e*á em pri-i. meira a opereta vienense em 3 acíoS Amor de Príncipe e completará o cs- pectaculo uni esplendido acto variado- em '«"ue tomam parte todos os princi* paes artistas da companhia. Almeida Cru;. '•— Esíéte lionte.nl nesta redacção, em visita, de despedi- das, o sympathisado tènor .Almeida Cruz, figura de real destaque nq.ctçn- ço da companhia Creinilda de-Olivei- *ra. Artista de valor, tendo conquista- do os maiores applgüsos durante. a presente temporada, Almeida Cruz 6 dotado de cultivada intelligencia.- de que nos deu prova-em animada palçs* tra comnosco, tendo abordadoos tnaií palpitantes assumptos Joqíae^. , : •" Promctteu-nos o apreciado, artistal que cantará, conforme, pedido . feito por nosso" intermédio, mi'-ultimo-es- pectacplo da companhia, a ariaTBSí^ la juba, da opera.Paíftaços;-...' Registando a sua visita 'almèjjnibs-i' lhe Ma viagem e felicidades. ' .Y"~ ¦ m . :.:-**• •'¦ ,-Â. ¦"-- 1 *i .!:!Í_ ¦ » *--_ v-a :'m 1 ¦ w I

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Avenida"Marquez dp Olinda, 273 .i liecife — Pernambuco','._ " tellRASlI. .-•

Oerenlfl: .T. de. !tücena e MelloTflepliones -.—'Redacção :. 1975;" Eaçrl.

piorlu;-195&. '. Z.Za ___..

Toda «•"coWespoiidoi.cU deve «er dlrl*g.d8. ao ,ar. iferènte;,.

SÜò nu«soj agonies ds aiiniindos néFranca. Inglaterra .e-,a*alssa': h. Msyence4 CI6„ Uue .'Xronclisv.ty/l-ÀRIS. -

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Atino .,;'.*....!...'.'.'.'..',':' ." . SMOOHèinestre ..•.-..¦ •*• *¦• :.'•? •', •• ,2W0piVV-'-***^AWA^-VVWVMwVy^»VV^W^MMS^^VVl|

, ÁoáNO^$S;/; .•..'à /\3SIGNANTES

A EMPREZA J)A PROVIN.CIA tendo dirigido no con/eçddo anno. a todo» os assignantestta atraio, uma circular, -olici-tando o -pagamento dé seus; dé.bftos, previnc que kuspèndcrá aremessa da folha, a todos aquel.les, aliás em pequeno .numero,que liio attenderem á mesmacircular ate 30 do corrente.

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. .«*^s**^^^O^i^^w^^fyNis»^<^vvvvvv^vvvvvv

_|i- 1,3" deiunliúde Idei¦A- seínaiia , eummônilal que hò.|e so ex-tlngue-corr.êu-.coín regulai' movimento eintaress.o .para-y- .-Tiíercadb :de cereaes,-cujos principaes «píiiçrós So mostraramcru -ji.nsiyiô-íitsteiHaíiana prajfà.* as -basesquo,.cotamos,.'abaixo'.: •-.;¦ ¦ '

... «¦•:*_!!.,>$, V- -^Z A -•'.' ¦ÍOLSA COMMERCIAL Dl

PERNAMBUCOA',tó,v.liòuv>''-,' cótàcjio'. .. . .JoHn- • tf: Antunes *)-<.:'pre'sld/!hte..!.*«sé nami.ro.^«'«iivèlra -• secretario.".! ^!#Rcitó!•!(_lâteCAÍWG^¦« -'¦ ¦'

. ¦ Os: Institutos' %': crédito abriram coma laxa-ilci';7',;3!8--d; .para li '-cobrança dosaques, sobre' Londres: a 00 dias. dis vista.

ETn.seifU.ldi.r-r.s noticias do llio, osibiin-cuS'CÓ.arnm5M' Baíè^ nçiriinacs ,de 7 l|-!._,a 7 '3:8 <í'., _uasc-i ,e'3las.qhi>. furam maiitl-das atiJ-áo^un-iièrrèmeiitr) dn riiércadò.

Km- liapel-spaiilciilar.nau constou- nego-/cio."- ..,-' -.,,-¦'-.¦' "' - ."•_* .'* '".-..

;;*-,-:AirauOfCa:*-!7$0Ifq .e • If364. ¦: v ".

MERCADO bO RIO ¦ t.0?-,(fstaD«f«cln_>.ii|09'.:l,áncarir>3 abriram

com'.as: bases. dB:,!7-/i!ift',d. 1i,'7;a!8 d. iO CONGRESSO CONSTITUINTES.;PÁU_jO, 18 — (bo nosso cor-

ii/!#ia-,.l>jjsj^/ió,-!,í'e- mai,.tjwam até, as ull.1mas -notlclí-y.1-.- J.-.-te

', -. ¦.¦.. .biiftrtfo •«'<sè*jnaiiii,-,vl_:or'âriúii na aber- . *-*;,*.-.• v«--.~, •>« —¦««-«. n«»w lui

iiira,,,;as-'siií..iílii(és,>,tatas.- para: a.,cQbr'itn«('í ,respondònte especial) — O contrres(ie.3aqiies'::.'.S'!d,-7" ir>!'iô.'d,'7 ll|10d-e :.'---:::'-.»..-'-.'- "¦*•,.!:"1: j[l';-,U.-......-.*'..- :,/,::.-¦,-

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•ÜÁNCO lf»!íllAMAniNO '

Lnndrcs,.7,8i'8,:d.-::o 7 1i8 dLibra «cjícHIria ,*¦ ¦ .-. .. . üiiíseFranct» -;.- •:.;..;... ¦.-te-..."...' . ts7iõliscudo ..(Lisboa ,í'roflu)- .-r—¦Kscudo • (Província)";,.*.*. ..: .'^-r-r-l.lra- .. -,.( ;. ',-.:„,:'„:.. ... Peseta (Capllil.)'-.'..%::.{ ¦-'-.¦.;.>Pcse.a.. (.'frovinqU.) l;•?:.'. ¦Franco siíís-so: íT-:,', .. -te ..-*—

Pwe Srgenlliia:mo 'M$nUullar

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iíAo urtgtiicjra.fíonfoiv;;«w arlreirtin*., (pa_>«)... ¦ -*—

, Franco*.belga;-.,.r-.-,v*,..t,.! '-rt— •' í-t*1-,...VHrco..,.;;?.-.'te-;*,, .•,,-..- .--TTn.....r77r:'-'lisçtídó'%:'•..*;.-'¦•>!_'.;¦. ..V--.'.*'..'-^-^r-1, í-r11-

¦A.N(.D_ FftÁílIÇAttE* ET mUEWl -Londres,! 7.,*)|8 d. o;7-l|8 d..

Libra esterllda ., .. .-. 38Í5Í3 33%_8tFranco ,., .. •.'_.•*••,.•.¦¦,.';, -Í71"< Í7á0Dollar .....¦.!.-;,'.. .. -^-;^- 0?000Franco hclga*.'.«./'.: .. —rnPranto sulssn -...'.- ;, :...«———

Escudo ..',-,''... ',',.i.'.' '.'. —t- '

'- BnltlíH BANK

Londres,'-7 "3fÜ d. e 7Libra cstertllii ter '.«. ..Franco .;--,.-:-.¦• ..¦' .'„. .'lia .. .. '.'. ..' ..'te. :.Peseta•.'.-. .. ..' ;.-;,i,"„ ..?es<. argentino (pípel) ..Peso argentino (ouro) ..Peso urugilayo (ouro) ..Kscudo ;. ..' .te.. .. ..Franco bfelga',.,..'.':;,' ..Franco sulsso .. ..,.'.. :.t-ollb- ., .. .. ..'.. ' .

l|8 d.3Ví"iíí

Í7li".33?6)_ flos'

?7-20

VIAJANTERIO, 18 — Chegou a esta capital

no sabba-do ultimo o engenheiro sr.Apolinario .de Oliveira, sendo recebi-do-a.'bordo pelos directores da com-panhiade cimento armado e váriosamigos, tendo desembarcado cm lan-cha-especial.. S. s. tomou aposentosno.,P;iiace Hotel onde tem sicío mui-

.to visitaclo, devendo seguir hoje'pafaa Bahia onde permanecerá alguns diasa fim de assumir 'a direcção da sue-Cursai.da companhia alliidlda.naquel-ie í-staclo. a qual ficará pertencendo asecção de Pernambuco. Em s'eguidaviajará para Alagoas e Recife,

' em

desemipenho de idênticas missões.Amanhã os seus- amigos offerecer-llic-ío lauto banquete.

ACHADO HISTÓRICO. RIO, 18'— Communlcam de As

sumpção que, durante os trabalhosda -povoação do capitão Bodo, afimde abrir unia cçlraila de ferro proxi-mo a Oero-Cora, lifol. encontrado oóculo de alcance de marinha usadopor goiano Lopez durante a guerrapor esse dictador sustentada ¦ contra oBrasil. O referido óculo foi recohhe-cido pelo ajudante da campo Niesmo1Ga! Lupcz, que ãffiíjmbu ter sido ef-fectivamente perdido durante a re-.tirada do- dictador Lopez, de Cerro'Âmambay. ; *'

SAO PAULOÒ SR. EDUARDO TAVARES TEN-TOU DISCURSAR, SENDO OBSTADO

S. PAULO, 18 — (Do nosso cor-¦respondeu-te especiai) — O jornal"A Platéa" diz que o deputado per-nambusano, Eduardo Tavares - quizpronunciar um discurso na câmara,após ter falado o sr. Estacio Coipi-brá, não tendo chegado a realizar osèu intento devido a .intervenção dossrs. Andrade, Bezerra e Manoel porbaO SR. CARLOS DE CAMPOS TELE-

í . PHONA AO SR. WASHINGTON'LUIZ ' ,

, : S...PÀU'LO,- ÍS .— (Do nosso cor-res«ppndiíiite especial) — O sr. Car-!os,de (Jimpos, leader da balicadapaulista, conversou por telephone, doRio, longamente,, com'o _ sr. Washi-n-gton Luiz solire a sitiiação politica.

; ' ¦»—~—————

_PÍ'á '

J"f'Y _' 'Vr - . -' *__»___)

\\ V$__t / y^ 1

!},

ibuco

*j?:àm

, . . FUGINDO DOSOL ...

Gontradicção IDE'AS E CONCEITOS

(Do. allniin dc Arlliur Muniz)-

Hei. d. esquecer-to (digo, . presuniptusoDo cuinpifr tal prcnrssa) E' b;m que

esqueçaQuem tanto esquece; altivo o caprlcliosõli' Jusjo, uin dia", que cu tamuim pnreçaj

Hei ,de vari-ci-. do doiiim do m;u peiioToda a in-.'iuui-lii deste amor Ingrato!E' ii ¦ noliíf-.vou beijai', quando me deito,-

llin. dc .-.Jiiliiilru.

3o constituinte approvou a/'emenda..lis-póiido ,-que ,o presidente áb .estadoSe-sigliárá-ídiintTe.-os.mto do-sií-perioi- tribunal ..dg justiça

' o procura-.lor; geral dp estado. '

DEFESA ALGODOEIRÀ¦S. PAULO, 18 —-(Do nosso cor-Mil especial)' _ Cumprindo 1UUU Illlluul!a -dwtrei-açao do congresso algôdoéi- os lilul,tós ãírô, algumas câmaras municipaes es-tão pondo, á disposição da inspectoriafederal o serviço, do'algodão e os re-cursos necessários á defesa e desen-vólvlniento da lavoura- algodoeira.^essa.conformidade, a câmara muni-cipàj- .de' lAfaraquara' votou . -cinCoentacontos, de" réis para a acqúisição dolerreno-destinado a installação» da fa-íènda para a sOlecção de sementes.Igual procedimento tiveram as cama-ras; municipaes de Piracicaba, votan-do triptá contos, para o mesmo fim,tendo* á de tbitinga cominunicado áInspectoria estar na disposição decojitribuir com os recursos ao seualcance para o .bom exilo do cmpVe-Iténdimento., Outras câmaras muni-c!paes,;aõ que nos consta, vão adhe-rir' atHelevado* tentameri.

DECLARAÇÃO SENSACIONALl S. PAULO, 18 — (Do nosso cor-''rcspotidente espéciai) — Causou sensação nesta capitara entrevista que osr... Alario Hermes concedeu á im-preii,a car!oca, na qual declarou queo sr. {'aulo dc Frontin advoga o mo-vimento".militar para derrubar o sr.Epitacio Pessoa, a fim de impedir(jue este preste seu apoio A cândida-íur_'d£ sr. Arthur- Bernardes.

PELA VALCRISAÇÃO DO GAFE'..S.„PAULO, 18 —-(Do iíos.so cor-

rcçpolideiite.especial) — Consta que"'^governador do-Estado-remetteu aogoverno..federal -a quantia, de quinzetitil contos, de reis com que .prométtera concorrcV para auxiliar a valorisa-ção do

'café'.* * - • ,/

OS GREVISTAS «DA FOME EM"'¦¦¦ 'S.te/PiAÜiXTDEStóTEM -'.' ''StePAULO; ÍS — >*(Dó nosso' cor-

resjJÓnd.enle -espéciai)- —.Os ímpli-^aí}o'_;;rios

• tij-tiiiiós • 'atteiitidos' á dyT

.há.niitêi"etirvSantos,* resolveram ter-miríar'haje -a "grév-é-da

fooie qu'e: 'én-

cetiraíii,. como signal de protesto ademora no ándameilto do processoque os Julgará.*ma»m^^a.Ammm ., ,. _n_,_»_>_>,_.|_v_¥V%y>rwvvvX(XAJM(j|

Sensaelonnl «'proveitoso. — Approil.mtnido.*_e.o m^z do Junho, era que pro-cedemos o balanço annual -de nosso es-

wv^f a-*" •" .«« auiVH-iU 11IC6, -UIJUCUCIUUreal.ilíscointo de 10 *¦*•¦ em todos os artigos, alím de grandes dirferenças nos sal

n. 870. Alfredo Fernandes & cia*AA^AAAA*AAAA*AA* ¦* W *i^%*_iVVV_>A/VUVV*i

MERCADO DE ALGODÃO

—— ' Aliioiliiu .— 0 mercado deslo geuei0-.CO0

" MERCADO bE ASSUCARAssucar. -*.-Tivêtnos a üemàna findacum o mercadd,dísto gênero de>certomodo Interessado "•Hoje,- na praija, registrai-amse as s>

guintes- cotaç0es;-iiciBS-i5 mios.Lzlna C*. . .l'Zliía «.*• te.MQ.cavado ,Branco ar. ..(«i-ystai ". -,- ,l)ímet-ara ¦;.- .iirtito mollait)Jiruto secco .Romenos ..-,IVetames . .

*3

a-l ríilo houve rendasNio houve vendas. '«um

Tuas cartas, leu lencu e teu retrato«- • y -

osiirlo l)iii|Tiii listrailn.

Crílü que ú 1'eniiiilna ludo qiumio ,dotwni exls!--.', om nessa u:-ganisa«;íio moral

Esjiicraliliiió Uamlelrn.

.y,-*v..- ..«r; _oo-iítiVâr ~iiêtií'""-ii-|-iii'a. :'!'"!"' '«*'" . '

coelho Xctio.

Tudu niudüu. Ali) onliio so dizia: -Verniim._ns vivos: .Nada dis-

so. Uma Pajattã do mocidade devastemo inuiHto. rv'ftd'a ilo passado!-Os vivos sãogovérniidòs, pelos que nasce-m. li' a vi-ctoria da mücldatle. lietlremo-nos. "

Ionçalves lliiin.

Conlra lados provados nn,. li_, arnumen*los-NaUu do palavras nem rociamos .rictlcios, sao os. factos que provam o » e.xpo-rtoncla altesto que A Primavera alím dovender pelos monoros preços, estd abrindomfto du sen lucro a,, ravor do sua distin-cta rreíUMta, concedendo ntó ao "de

Ju-In «m»* elMPtodos os artigos, e fazen-"' os

Poucas linhasDeus me livre de entender de poli-

tica, tal qual a vejo praticada nas ter-ras maravilhosas de Sanla Cruz;..Acho a politica grande demais para aminha pequerfa observa«..i.), e fora dasminhas exíguas aptidões e reflexões.Sou, comludo nacionalista, cá ao meugeito, ao meu modo particular de verisso; e sc alguma coisa neste muffclome é inteiramente inoffensiva é a vozdo estrangeiro que protesta, agoniado,contra impostos jniquos o atrapalha-dores... Amo o Brasil, obscuramen-:te, sem querer engrandecel-o com ex-plosões artificiaes de patriotismo.Para tornar o Brasil grande e respei-tado,'— nada, a meu ver, como «oamor silencioso e commpvido,. na ef-fiçiepçia. das. íipçpes.-.ai-*cwsisr-ii^^le!!-*prendlmentcA das posições* --riákulas,no culto á verdade, ao bom gosto, ádelicadeza, ao respeito mutuo, e

recíproco com o*fím de garantir a ih--«- « «»......«. ,.....„.!, -:_B nobsu es- dependência e integridade territorial

tóbeleclmento, para reducção do nosso da-China- E accescenta aquelia asvultuoso stock e renofãçíio de sortlmon. "¦'¦i'"'- '- •"-^-^»í-í 'i- siock e renovaciio de sortlmon. -. ' , • ,- ... .ui. ,..».- »..,tos, at4 M do rorwido mez. concedemos ""oeiatâo de jornaiKi*. chmezes que*,mtr> ,,1. m «io ,„, „„ .... t„| compiólnisso entre dois paizesera aUcníatorio aos

nosso futuro,-das nossas possi-bilida-des. Vótz d'ahi, do bem discreto pelaPátria, -- não vou com a onda mon-tánte do patriotismo gritador, á ina-neira immensamente deplorável dosr. Frederico Villar e de outros- pa*triotas duvidosos.

Mas, pesai do meu desgeito paradevassar os segredos e as tricas no-josas da politicalha, sempre lhes di-rei, meus problemáticos leitores, queestou triste e basbaçue diante dos ul-tiínos acontecimentos. Mais basba-que do que triste, — para caracteri-zar melhor o estado de confusão de-ploravel em que me encontro. Veio.de um lado, o srfeHermes da

"Fonseca"bancando" o salvador da Republi-cate. íí:recebendo acclamações queos jornaes dizem populares.

O sr. Hermes... Decididamente, o•paiz está deslembrado, ou doido. So-mos um povo sem memória. A maiordesgraça nacional é não termos me-moria. Digamos a plenos pulmões: afalta de memória do povo brasileiro!eis ahi' o grande inconvenientel ...

jO irmrechal sahio do governo sob omais tremendo, o mais vasto o maisignóbil mesmo dos ridículos.'Não lhepouparam a farda... nem o coração.Foi a maior gargalhada nacional, quese vio, provocada por um. honieni. Omarechal embarcou. Demorou na Eu-ropa. E voltou agora... mais coradoe. mais gordo. Só isso: mais gordo ímais corado. Tanto bastou para cj-qi;ècér-'s'e tudo, numa ditosa iiidiífe-rença de cretinos, e loca a obra donosso .peiiitenciamento, entre flores,entre discursos, entre cantos... E osr. Hermes agrade«*e. enthusiasmado.

Vejo mais o sr. Arthur Bernardes,-do alto das montanhas de Minas, ten-laudo impor ao Brasil inteiro a suacandidatura. O Brasil desconheci lo-taimeiue o, sr. Arlhur Bernardes."Ou vae ou.racha'1... dizem oües,Azevedo á frente diV gv'ip.olho con*vencidos de nossa fraqtuza., (la eternacovardia dé jecas,' na étériia áccçhi-modação dos nossos desalentos.

Vejo, sobre tudo, o grande Ruy, no,. seu canto de glorias, — esquecido,

que dois -paizes se-arrogavam ao di- despresado, elle, o sol de minha Pa-reito de • estabelecer compromisso triar - ,honra de mi„ha p^ o ^radetro titulo qu,: •¦.«-, re-.ta d'j nossaSrindfza mora! e nie-itaÜ

Vejo tudo isso... e me entristeço,por ver o nosso ar dc palermás, desujeitos rlsohhos no meio da derro

''"o.,.-1!.,'.-- •" ' "* '""*»». o ««do llquidav/lo dos saldos por todosurecn»'>^»^^^AA»vv_>v^»^Al>^^^l/^»vv^^^/vwv^'^/^v^/w%»^A/^^

4 +¦+ 4 4 + + + 4 4 + + + -fi-f-a)'?* ¦?

4- ',. ULTIMA HORA *

4. 4*¦ ' Na terceira pagina 4

>. .; , 44'4 ? ? ?? t ? * ? ? ? ? ? 4 1!^V^ftA)J^MArtM^AVrtWVVVV^'irWVVVvi

ESTADOS, UNIDOS,UMA COMMUNICAÇÀO DO GABI*

NETE INGLEZ .'• *«IiW V-OKK, 18 — Segundo infor-

ma-,'o .'córrespoiulente da UnitedPress cm Constanliiiopia o gabinetelondrino' cominunicou ao governo deAngora que toda tentativa dos nacio-nalis.tas turcos para se apoderaremdc Cons.tantiiiopla seria consideradapela Inglaterra- como "casus belli",e fora • para impedir qualquer acçãonesse sentido que a brigada das tro-pas' ingíezas .que estacionava na Ilhade .Malta, havia si«lo transferida paraIsrios.- -,'¦'-.-

^INGLATERRAA ALLIANÇA ANGLO:JAPONEZA' !LON:DRlB6, 18 — A propósito daaHiahça ' ànglo-japoiieía,- cujo prazoexpirará .no próximo mez de julho, aassociação- da imprensa chineza dePekln' telegraphou' a agencia Reuter,protestando contra a c!ausiila ' em

A imprensa marra ne mmAO PUBLICO

i

As emprezas de jornaes matutinos de Pernambu-co, pelo: seus gerentes comimercir.es abaixo assignados.tendo em - vista a alta incessante de todos os materiaes•rtecesõaric- ac custeio da industria jornalística, a come-ças pele papel, elevado de 300$000 a tonelada em1.91}. á medi» dc 1.600$000 durante a guerra e aindaciepo.s delia; a elevação geral dos salários e, finalmen-te, & quede*, constante do cambio a reflectir.se pesada-mente sobre o custo do papel, matrizes, chumbo, massa,tinta, óleos, eic, tudo de importação extrangeira, —vèciti-se obrigadas, a exemplo do que está oceorrendona ir._prc.n3a oes próprios paizes produetores de papel

c outroià artigos essenciaes a essa industria, — a adoptar.•" seguinte tabeliã de preços a vigorar desde o dia 1." deJulho próximo 4

V

Venda avulsa na capital e no interior :

Numere do áic 200 réis, atrazado 400 réis.

Assignaturás :*

Anno .......... 48$000SenfestiT 25$000Trimestre ......... 13$000Para o extrangeiro (armo) 80$000

Para os actuaes assignantes "que não est.veíe.uem alrazo" prevalecerão os preços antigos até o fim docorrente anno.

Recife, 16 de junho de 1921.í-

DiARIO DE PERNAMBUCO,' Leonidas de Oli.veira.

JORNAL DO RECIFE (Edição matutina), Fran-cisco Pereira de Sousa.

JORNAL DÒ COMMERCIO, A. Coutinho de Vas.concellos. -

A PROVÍNCIA, J. de Lucena e Mello.

ÁS mmUma correspondência de Alagoas

noticia que, além das águas mitiéraesde Arapiraca, no municipio de Li-mbeiro de Anadia, foi enconlraclaagoráj em Paulo Affonso, outra fontede água .medicamentosa, da qual têmfeito-uso, com-rmttto-bom- proveito,diversas pessoas atacadas de tosse.

nencaíteza, ao respeito mutuo, e n Cm 'Pèrijaiíibaço não se leln cuida-convicção. severa do nosso valor, dò db de desenvolver racionalmente o„n« . f,,i„,-.. .,.,. „,..„-„, lum... empre(J0 ()M sUas aguns n.i|,eraeS("até: {ran," reclusos"

NOTA OFFICIAL sroi-nos' remettido dá secretaria ilo

governo estadual :"A extineçãò da Escola Correeeio-nal foi um ucto de benemerencia fei-to pela administração nos menores deque ella se compunha, pois que, nl'oestando organisada a Casa de deten-ção, sob os moldes severos da scien-cia penitenciaria moderna, fado'qúep governo actual lem cogitado, seriaeducar áquelles menores no vicio eno crime,'cujos

'modelos ali se encon-

i_. 'Accresce que, diária-

agora so de modo empírico utllisa- me!)tü, os paes ou responsáveis pelos• das nos diversos estadds mórbidos.- i Inenores a|ldavam promovendo '¦

sa.Não ha mais razão para isso, desde hilla dos nKnUws por pedil(ü direct0

q*ue temos üm Laboratório Chimico 0ll pür émpenlioda Hygiene preparado^ara esse ge-j _ A ai,sencia do exmQ sr_ dj Jq_nero de analyses, conforme a decla-\À B.,zan „-0 fez

-;m fai.« ^

ração offidal \z dias publicada em 5ar qualquer ramo da administraçãotodos os jornaes, pois iodos seus auxiliares fjeis ^

Nós temos. Por exemplo, a fonte pensamento" daquelle eminente esta-do Mulungu', ein Fernamdo Noronha, dista; continuam a servir os interessescuja água gosa de eífeitos emineii- públicos con. a h.estna disposição etemente benéficos, nas doenças cliro? correcçwo de semprenicas dos entestinos acompanhadas de, _ 0 KOver„0 ^^ ^.^ ,q ^fluxo, diarrheico, como diversas pes-, _ado sem afastar daquelle' program-soas-, 'entre ellas alguns médicos, des- má; conla ter cump,.ido fie,n]cnt

0 candidatoseqüestrado

extrangetros

estado podem certificarEm Gamelleira do Buique ha uniafonte thcrmal, cujo liquido, muito

quente até pela madrugada, baljiaprogressivamente de temperatura crjnno altear do sol, de modo que ao meiodia se apresenta notavelmente frio.

Essa água c muilo límpida, de sa-bor ligeiramente alcalinç e nellii scvêem bolhas, revelántcs ile despren-dimento gazosu, o qu«: parece indi-car uma composição em que ;i!i||rainbicarbonalos, talvez muito próxima dade certas fontes d

ploraçãochão e representa uma jinpoilantufonte de renda para aquelljí parte daFrança. / .

Porque o governo do! estado nãomanda submelter a exame chimicíí es-sas águas, determinar-lhes a compòsi-ção • e.xacta ¦'. e estabelecer pelos seusmédicos as suas . indicações (hera-peuíica:; ?

Não nos parece que «isso seja. dcpequena importância.

conscienciosamenle o seu dever.

Vichy, ítjla ex-v1!?,lci'1 :,fi,Mí, > • abusofez surgir umn cidade do

•-•ll <¦¦¦¦¦¦-" ..a^. « ...i'> M-.3IU * I -l|l'l IJ C"" k| U t J 1 Ul ' Oã-

nii.> aecusnu 'liiUircuse'ilui'anti> a scnann in*'n.l.ini*int>7i

extineta. Na praça, cotaram-se os tj-po* ** ,*"™ .-¦'sertão I.»* sorte o mediano, at«< preços'de 21*000 o ll«ooo pelos 15. kilos. rosím-ctlviunente,' mostrando-so, porém, os com

-Iirador:.? retralildos. Ainda licje as ha-.-¦ns aclinii roram mantdas, sem- compra-diires. O mercMlo rechnul em spoilçalifrouxa.'

tes., iA associação espera que a cláusula

•o ein questão será excluída da alliança

O illustre dr. Gercii.do de Puiilesforneceu-nos hontem, a seguinte no-ta a respeito do resultado do exameda água, solicitado jiela repartição de' águas, e esgotos, sob a competentedirecção, ao dr. .Octavio de Freitas.

! cada, acceitando a obra do nosso'án- í Eil*** .... * „ ,-:,...:.. * «« *u "Redação ã'/l Província. -- Resuljudo do1 exame de água soül ,Repartição de águas e esgotos ao dr.- • " Freitas.

Exame de água colhida na lor-

QUEIXAS DO POVOBombos trans-.vnliniius —Escrevem-

nos: "Existe um frege-mosens na ruailas Águas Vcn.es, esquina da rualobins Barretto, do qual são assignantes vários soldados do exercito quecostumam á tarde ou á noite soltarbpmíbas transwalianas com acdtnpa-nliamènfo «le gritos.

Contra isto 'pedimos aos superio-res dos mesmos desabusados solda->!<':- peja dada uma enérgica provi-de cessar '

semelhante

RIO, 1?—*6—921—O q.ue.s'e estlpassando com 0 candidato ' Arthur.Bernardes já dá suficientemente aopovo brasileiro lima idéa do que seriaa politica nacional ou o que seriaesse presidente se chegasse, mesmo .-,ser eleito do.que Deus nos livre-, ,._

Como, por occaSlio dos primeiroíensaios, se falasse na necessi«tade; deum programma ao menos para qiiese conhecesse a capacidade mentaldo~ candidato, 'esse

programma appa-receu hoje nos jornaes. Como pro-gramma ou niárfffesío presidencial éuina vergonha.. -

O interessante porém é que tal

programma não.é do: candidato nijsdus outros. E' do senador Raul Soa-res e assignado pelos senadores e der.

putados do "mé" pois o nome pe-gou-, Hoje não se djz' senão! a con-venção do "mé"; o programma do *"iiné." Vem de, que quanijo na talencrencada e ridícula-convenção o *r,

Azeredo ::i fazendo a chamada da car-í.*_, •

iieirada, e a proporção que elles iamvotando, as galerias i:im 'b.alindo ern,coro: "mé" "mé". >.,,

Com relação ao patriótico appellofeito pelo sr. Nilo Peçanha no senti-.do do "mé" renunciar sua cândida-tura em favor de um terceiro cjüánão levasse a nação á luta armada,dá-se igual pheiiomenó.'-. :.' ;.•¦•'

Já deram a resposta'mas não foi:»sr. Arthur Bernardes quem deu. Dé^nm por elle. Deu o esperto'senadorRaul Soares que afinal, como eu!'ês-crevi hontem, parece ser-o verdadeirocandidato, E.mais curiosa é ainda.j-furma da resposta. Elle' foz como'bç;: .criados quando respondem -pelos .pa-.,,trõès ou quando os' se-questram.-dá-'queiles que os- -prUíuram: o patr.^'não pode falar ou: não posso* lerarseu recado ou: posso adiantar quc:elle não attende'r;1'. .¦" te,.':'1

Assim fez esse esperto" •senador'

Raul, Soares com rolação ai. ':.pp«illo;,

dos quatro estados re-.ponilen.lo-Hf-S:não posso transmiílir-nenlniin appel-lò e niesmo esse-appello não- podeser attendido.. O. .çare.erciro. responde.,pelo encarcerado.' _;

Vejam que espécie! -de presidenteesse pressoal queria-litl'pingirf'âc)'Bra-sil. ,

'':.:!' v '"'<<

Gbhíalves: Maia !;

Cltií.ilG leda — (IV,8vq aa amêndoas >* '

jeiiuiiiiiiuonie americano, 0 único prefai!rido peio mumio eleiraiHe, poi-qui) adüilf».perrcltamenie â cutls, conservando*» «jm.ustig-ius do óleo.. Knooutia-ie ; •- cas»inia, Apollo, Mine. Forltandoj, Iiosi dostipos o Hosa üranca. — iTecu por ?ldro'*"""¦ '<:

6È.__,* * fim**** *i»i» ¦*i^i"_J-_r*^rtiV^*-ii*_-v>'>ninnAru*uV^t '

Companhia CremildadOliyeira

cAiimijitiii» * ¦ •• »*»" '¦»»•" yy •*¦ c_iaa acCÊíiaiido i nhra rlri-«'lPrImavíra'-_-R„a Dariio rta victorl. reitoS dé ibb.erania da republica chi- niquillamento como se' fô a ümWum I —" ""-"

neid.e" In&inpativjel com as leis que plí0 , um '""'»-

,ado d(j exame de água solicitado pelaregem ós povos livres e independeu- ift,as „-

. . ..

Brasil reagirá. Ha de reagir, precisa!reagir,'tem necessidade de reagir. IAcabemos todos com o agachamento Icom «a submissão para tudo. Tenha-'

protestará, o: . ¦ . ¦ , ,. .-,Octavio de Freitas.

MERCADO DE CEREAIS¦Cal(',-,>,2*000 a I0?500. ' v

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-NiV, liouve vendas••.Nao houvo vendas iiio. . .3«00 a W00' KrtiSii — Oencvo novo ilo snl e ilo cs-

. #300 íi 4*500 lailo í3?000\ate*3«0OO. Preto do sul e ns-Xío houvo v<Ddiis W'11)'5WIKW a Sfl|000. .

CROSS* ST-RELITJ.UOtollES, 18 — Telegrapham lie ^'úo p«v*anlia começa a-encarnar <

Oppeln que duas companhias de | Pri"cpio de nossa vitalidade, do nos-1 '.° '</""?•*!" "" '" °"

Leiiiütír oecuparam Gutcftag, obriganiso «surgimeillo da nossa energia, do\nLCr?^Z. ,, H. innh„ de ,m, _do os

"polacos a se retirarem para- o !»?* amor á vida e á vergonha.- | . Rec'fe.

^JJJ J^ito. " •sul é abandonarem Gross Streliiz. • O" o paiz readquire a sua fligni-i ll^..".'.^,,.,. „ , ¦ ¦ ¦- ¦ ¦-""* ¦——

1 —. ti:ld_. on nni nfunilirtsmric /Ij <*_« ..,. ..

NA ALTA SILESIAdade, ou nos afundaremos de vc'

i como cretinos, gloriiicando Hermes,:'|do meu desgeito p'ra politicalha, euando agora basba^ue e triste

H. DE OLINDA

i

. iuai.M aiuc^-uA | »«","«' «-icuuub, giunin-aimo iiermes, —¦ u .i,,...LON0RES, IS — Annuncia-.se que! elefeendo Arthur, derrotando Ntló, an°° ag?ü_S

*¦ mim a hem% general Hoffer. commandanle em despresando Ruy. D.éu tenl.u pen* dl" ',1""'" '' 'll"

chefe das torças allemães"da Alta Si-1. ... Eis p'orque eu disse, no -princi- s n"S'Iesla aecíneu em evacuar' Atinhergue. pio desta coisa descosidà, que, pesar,^-!tete' :. .: .._'.'-.'• . ' . ..'

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GARANHUNS ESTA'AMEAÇADA

lie Garanhuns recebemos * honteino seguinte telégraninial"Coi-rem insistentes ifeatos deaaque í dade. a'população estáçhe

,t de terror em vista do pequenodestacamento de oito praças ter se-guulo metade para o Brejáo. Noti-cl? telegraphica"de,Bom Conselho in-cffecluado pelo-grupo de Sabiá cri-"""oso absolvido ha cerca de Ires;j«es pelo.lúfy daqui. 0 n.esn-oimpo seguiu para o -Brejão sendoPrivei q„e haja serio conflicto.«3. o grupo ataque aquelie logarmte aqui tres léguas. ComE'o, famil.as e povo appellam pa,a ógoverno do estado „o senti,Io dl'Proteger Garanhuns fazendo éitacio-nar aqu, forfca süfflcientè para Kfeza da cidade."

Acerca desse teleCr:.n.ma ouvimosliontem „ sr. dr. Liberalino de Al-meida, delegado do 1. districto pre-sentemente no exercicio dó cargolídèclwfe de policia, p qual nos informou"ter recebido noticias de Garanhunscoininunic-nido que o grupo já ata-cara Brejão que offerecèra resisten-cia.A' ordem

""do dr. Lu iz*1" Correia,reia, -que se acha desde hontem na-

quella cidade^segnirá para- alli pelo'rem do horário de hoje, uma forçacomposta de 20 praças de policia,um- corneteiro e um sargento, sob ocommando do sr. tenente Eduardode Siqueira.

O dr. chefe de policia lá entãoam sujs determinações.

A festa de Maria Abranchcs. — Foi'hontem. O theatro do Parque apanhou,uma casa cheia e a beneficiada obtevevibrantes applausos, a que mais umávez fez ju's pelo seu excellente tra-balho. ; '._'

.-• •- ", :*.O programma annunciado teve 'ca-

bal desempenho.Foram cantados ós segundos actõs

das formosas operetas.Eva e Amor,; dezingaro, pela companhia,, e algumasscenas da opera de Püociili .Tosca,pela festejada e o distineto barytonapernambucano Asdrubal Lima, quelambem recebeu muitas palmas. ... -a-

A' «Maria- Abranches (Oram offerta-das', uma corbelha, por Interessantecreança, íio fim da i." parte e dois ra-milhetes de cravos e rosas por coris.-tas da companhia, depois da 2.* par-,

Os ante penúltimos eSpectaculos. —Retira-se. definitivamente na ter{3feira para o Rio, no "Gurvello" ilCompanhia Cremilda, motivo . porquehoje realisa os seus. penúltimos espe-ctaculos cada qual mais altraliente.

A's 14. e meia, véspera! coln a des-pedida da opereta Viuva Alegre, quase representa aiiula.*.a pedido ..de_vai«rias . famílias, á-.noite, .ultima ,da'.ale-gre.'opereta Casta Slisana. :N(á recitalda tarde ha a habitual distribuição" de'chocolates' ás creanças" !e'sorteio dê 8lindos brinquedos.'. • ,•';¦'¦¦''''¦'

A DESPEDIDA. *¦£ Será 'como.- se

teiiv aniuinciado amanhã, que. o p.opu-lar e querido artista'VaScb-Sánf-Árina,realisará sua recita, que' será a': ultimada companhia Cremilda d'01i_yeira.Devem pois esgotar-se completamenteos bilhetes no elegante theatro per-nambiicano. Representar-5e*á em pri-i.meira a opereta vienense em 3 acíoSAmor de Príncipe e completará o cs-pectaculo uni esplendido acto variado-em '«"ue tomam parte todos os princi*paes artistas da companhia.

Almeida Cru;. '•—

Esíéte lionte.nlnesta redacção, em visita, de despedi-das, o sympathisado tènor .AlmeidaCruz, figura de real destaque nq.ctçn-ço da companhia Creinilda de-Olivei-*ra.

Artista de valor, tendo conquista-do os maiores applgüsos durante. apresente temporada, Almeida Cruz 6dotado de cultivada intelligencia.- deque nos deu prova-em animada palçs*tra comnosco, tendo abordadoos tnaiípalpitantes assumptos Joqíae^. ,

: •"Promctteu-nos o apreciado, artistal

que cantará, conforme, pedido . feitopor nosso" intermédio, mi'-ultimo-es-pectacplo da companhia, a ariaTBSí^la juba, da opera.Paíftaços;-...'

Registando a sua visita 'almèjjnibs-i'

lhe Ma viagem e felicidades. ' .Y"~

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\->' i /A PROVÍNCIA D O MI Nao, 19 DE JUNHO DE 1921 N. 164-

ns sociaesREGISTO ELEGANTE:

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i BAFíTiSADOS:Será hoje levado á pia baptismal,

; na matriz, 4a Bôa Vista, pelas 10 ho-| ras o interessante José, filhinho doi negociante de nossa praça, Porphiriol! Bahia Freire e^de sua exma. esposai

d. Maria*Rita- Lyra Freire, sendo seus!padrinhos o sr. coronel Victor da Sil-1¦ va Farias e a senhorinha Dulce Fer-i

\ nando Alartins; filha do negociante sr.j coronel Manoel Joaquim Fernandes

Martins.

DESPORTIVASFOOT..BALL

A TARDE DESPORTIVA DE HOJE.O CAMPEONATO DA L. P. D. 1*.

Será baptisada hoje a mimosa Jura-cy. filhinha do sr. tenente José CezarGouveia e de sua exma. esposa d.Maria do Carmo B. Gouveia.

O acto realisar-se-á na matriz deBôa Vista, sendo celebrante o mouse-nhor Freitas.

SeryirSo de padrinhos o negociantede nossa praça sr. Abdias Paz de Aze-

' vedo e sua exma. consorte d. Adeiiade Azevedo.

I MANIFESTAÇÕES

Us'carteiros da agencia An correiode Santo Antônio levarão a effeitohoje ás U horas, na sede daqu.llaagencia, á rua 15 de Novembro, u'amanifestação ao seu chefe sr. Ma-noel 'Rodrigues Leite, fazendo a ap-posição de seu retrato.

Para o acto recebemos o convite as-

JoUcIle de passeio em panno bcigeguarnccldo com unia original

disposição de pequeninas ru-ches de seda formando os

desenhos.

i'' ANNIVERSARIOS:

Fazem annos hoje :A gentil senhorinha l.aura de Aze-

vedo Telles, noiva do sr. Francisco E.Ilolder, encarregado da secção de cor-respondencia do "Llritisli Bank".

O sr. capitão José César Gou-veia, negociante nesta praça.

¦•'-' O tenente Luiz Fernando Pan-deira de .Mello, funecionario da Re-cebedoria do estado.

«Fizeram annos hontem :-*-, .0 sr. coronel Manoel Pessoa de

Luiia, influente politico residente emGloria do Gby't_.

A graciosa Maria Amalia, netado sr. .Manoel Justino do Nascimen-to'"Burity.

CASAMENTOS .*

signado pelos srs. Alberico Rodri-i gues da Silva, Saul José da Fonseca

e Marcos Paes de Moura.*

VESPERAES :

CHARANGA DO RECIFE. -- Emsua sede social, á praça Barão de Lu-cena. a apreciada "Charanga do Reci-fe" relisará lioje altrahe.nte véspera!dançante.

*CLUB INTERNACIONAL. — Esse,

conceituado club abrirá hoje os seus,salões para vesperal e chá dançantes.;

Acha-se á frente dessa festa, que ldeverá revestir-se de multo encanto,o diretor de mez sr. Arthur Dubeux. |

*VIAJANTES : '

DEPUTADO JOÃO ELYSIO. — Abordo do vapor "Avaré", chegou hontem da capital da Republica em com-panhia de sua exma. lamilia. o illus-

j ire sr. deputado João Elysio de Cas-Iro Fonseca, representante do nossoestado na câmara baixa do Paiz.

S. excia. teve um desembarquemuito concorrido, recebendo carinho-sa manifestação por parte dos func-cionarios da Alfândega, Saúde do por-to e Policia marítima.*

PROF. JERONYMO GUEIROS. -Devendo seguir brevemente para osul do Paiz, em viagem de recreio,enviou-nos suas despedidas o sr.professor Jeronymo Gueiros. compe-tente director da "Escola normal of-ficial" e secretario da "Associaçãochrislá de moços".

NO CAMPO DO "AMERICA"Terá logar hoje,, no aprazível cam-

P'> da Jaqueir.i, uma das melhoresprovas vio campeonato protegido pela"Liga Pernambucana idos DesportosTerrestres". ...

li' o esperado encontro dos pri-meiras quadros dos sympathisadosclubs "America" e "Torre". 03contendores estão com seus playersòptimamente treinados, o que valedizer que essa pugna vae ser bastan-te disputada e interessante.

Os embales ,iq*j quadros inferioresnão estáo previstos como .importan-tes. constando, porém. queVo clubda camisa vermelha apresentará ho-ie nm- segundo "team"' que estámuito forte. Arbitrarão, respectiva-mente, as pugnas dos primeiros, se-gu.ndos e terceiros quadros os srs.dr. Abelardo Araujo, Romeu Figuei-

j rê.lo e Òzorio de Carvalho.— A commissão de jogos será re-

| presenlada pelos delegados do "San-ita Cruz." e do "Sport", sob a pre-j sidencia do sr. Hercüio Celso'.I — Os "teams" disputantes, se-

gundo .soubemos, eslão organisadosdo in,'Jo seguinte:

"Torre"Gayoso

Arthur — AquinoArlindo — Paulino — Brandão

Oswaldo ,— José — Hermogenes —Tavu' — Tarquinio'.

"AMERICA"Noziivlío

Ayres — RomuloLicor — Lindolpho — /.i/i

['.bio — Orris — Zétasso — Juju— Araujo

OS NOSSOS PALPITESlos. teams

ii goals.- - goa.os. teams

. 2 goals.I goal.

44 4

NO CAMPO DO "NÁUTICO"Disputando também " campeonato

da I.. P. I). T.. jogarão hoje. no

W. DiasSá — Car-

*á Waldemar

Torre".America

America'Torre",

..&

no Recife Hotel ile onde seguirão embond especial pára o campo.

•Ojj teams são: >'1. team

I . ' Silvino

Elias — ReisPaiziiiho'~ Miguel —

Durval¦ f- iHüdoxio — P.liio -'ft. team

'PassosAllemão — Alcides

E. Gato —) Alexandre —• DomingosM. Barros — França — Valença —'." Anisio — J. Gome*?-I" .- - X

4 4 . \:São de 2éo, os seguintes: '¦-.:

"SHOQTS A ESMQ"Então Machado, — pergunta-va outro dia o Cicero Mello ao Luiz

Machado Dias, á porta do "Diário dePernambuco", — ••,, teu* club estádisposto a "cavRi-" unia victoria:;:-nha contra o "Flamengo"...

E o .Machado,-¦ desconsoladamenterespondeu:

"Qual yictoria, qiial nada, Ci-cero; nem penses nisto; os vioj-tasnão esperam mais couza alguma .des-le campeonato de conchavos e arran-jos; si o meu club está 'ainda

jogau-do é só pela honra da firma,"

Depois, recobrando aj-timo:"Vicioria. nós poderemos ter,

porem . só pela sorte" . . {-.E o Cicero, com aquelle ar muito

trocista, respondeu risonhamente:"Victoria pela sorte! Machado,

tu nãò és. . . perca". . .E o Machado. . . "foi-se"...' .

t4 4. :'¦_:¦':

CLUB CYCI-JSTA PERNAMBUCANO(Oiiicir.i)

De ordem do sr, presidente sãoconvidados todos os sócios desteclub, especialmente dos ".que toma-ram parte no ultimo raid de JaboatãoGiquiá para*a reunião de assembleageral que se realisará hoje ás 13 ho-'ras na |ira;<t Maciel 'Pinheiro 213Garage Esperanç;i. afim de seremdiscutidos os estatutos apresentai! ispor um sócio è discutidos outros as-sumptos de ordem social bem comoo próximo ràid que se pretende re-alisar do Cabo a Largo da i'az".

0 sr. presidente espera o compa-recimento de tod"-, os sócios.

0

GUiAVA O AUTO SEMCARTA

0 inspectór de vehiculos de nome

campo do "Náutico", os querido.-'grêmios "Flamengo" e "1'eres".

0 "-ah;i-negro" jogará desfalcadode excellentes elementos da equipeprincipal, eniquanto que o "alvi-vio-lêta" estará completo. Esse encon-j Solano

tropois.nos luetadores. O embate dos pri-1 um cidadão que náo possum.iros quadros será arbitrado peio chauffeur.dr. Cicero Brasileiro de Mello, que. Ao conduetor desse velliculo foilambem presidira a commissão de I imposta a multa de 1.0S0OO por ler in-jogos-, auxiliado pelos representantes

A CEGUEIRA E SUASCAUSAS •

Meios para tviial-aRelatam diversí>à»'jornaes da Euro-

•¦pa e da Norte America as conclusõesimpressionantes de um estudo iniiiu-ciu^o 'e

sçientjficb a respeito das cau-sas prineipaes da cegueira e dostranstornos oculares que- affectam ahumanidade. • ^

Deprehende-se deste' estudo, funda-do em uma escrupulosa estatística,que os vicips de refracção, quer dizerm-yopia (vista curta). Ilipermetropia(vista ao longe\ Presbicia (vista-cansada) e d Asligmntismo (defeitode-refracção que produz fortes ' dô-res de cabeça) levam o maior con-tingente entre as causas' da cegueira,sobretudo quando estes defeitos sãodescuidados ou mal corrigidos.,

Na Allemanha, por exemplo, se.poude comprovar que emquanto nas

escolas inferiores se encontra 2 porcento de myopes, esta porcentagemaugmenta até, 60 por cento nas esco-jas superiores acompanhados muito amiúdo de outras alterações -graves1 doorgam visual que vem concluir nacegueira completa.

A falta ou .diminuição da vista podedepender de muitíssimas causas quesomente um oculista illustrado ou umopíomelrista competente pode deter-minar.

O uso de óculos sem um exameprévio por um oculista ou optome-Irista competente é em muitos casos(não. só imitil) senão também muitoprejudicial. /

Esse grito de alarme tem servidoparapreoecupar as atlenções das au-toridades sanitárias de differentespaizes da Europa e Norte America, ese tem formado ligas para combatere diminuir as causas da cegueira eentre 'outras medidas tomadas pormuitos governos europeus e anieri-canos se fez obrigatório o exame se-vero e minucioso do órgão octilar -dáscreanças que ingressam para frequen-tarem os collegios. ímpondo.-se comouni dever aos professores avisar asautoridades é aos parentes do maispequeno defeito da vista que nota-rem em seus alumnos.

Porém o que aggrava as cònsequen--

CONVITEA familia .Correia de Araujo com-

munica aos parentes e amigos o falle-cimento da sempre lembrada Therezade Jesust Correia, de Araujo e convidaa todos para o enterro que se effé-cíuará ás 14 horas, no cemitério de,Santo Amaro, sahiudo o feretro daEstrada dos Afflictos rii 805.

Carros á disposição em frenle aCasa Agra.

Recife, 19—6—921.(15659)

BfllTí

AO COMMERCIOO abaixo assignado declara que

vendei* livre e desembaraçado o seubotequim, á travessa do Arsenal n.61, desla cidade ao sr. Anionio Bor-ges; quem se julgar prejudicadoqueira apresentar-st no mesmo bote-quim no praso de 3 dias a contar des-ta data.

Recife, 16 de junho 1921.Assignado:

Joaquim dc Sá PintoConfirmo:

Antônio Borges ., (15637)fl;

cias desses defeitos suo as corróeçõeshontem, ás il lioras. appre- imperfeitas ou xontra indicadas fazen-

CASTELLOS. João, n.

o enlace nu-companhei-

ENLACE CEZAR -BRANCO. - A' rua de564, effectuou-se liontempeia! d.' nosso estimadoro Deociecio Cezar de Menezes Limacom a prendada 'senhorinha BeatrizCastello' Branco, filha do major JoãoFerrão Castello Branco e de suaexma. Consorte d. Antoni.i B. CastelloBranco.

(Js nctüs civil* e ecciesia.iiico reali-saram-se. respectivamente, ás' 1.1 e 17horas, sendo o primeiro -'resididopelo dr. Jonafh.is Cosia, iuiz munici-pai em exercício de direito, e o outro jcelebrado pelo revdmo. conego llen-rique Xavier, vir;;-rio de S. José. í

Serviram d: paranymphos por par-ie do noivo; ., nosso companheiro dr. jSamuel Campello e a senhorinha AlariaC;:itha Cezar e por parte da noiva- opliarmaceutico Aurélio Castello Bran-

EXPOSIÇÕES :CASA KRAUSE. •- Esse imporlan

le estabelecimento, dito á rua 15 iLNovembro fará hoje exposição de

i jóias e outros objectos de arte. Hei

VARIAS -.(1 sr. M. P. Lauritzen, cônsul da

Suécia neste eslado teve a deferenciade, rnaj)dar-iios agradecer a noticiaí.nie insrimos eíirnossifediçào" de '16

jdo corrente, sobre o anniversario de is. in. Gustavo V, rei daquelle paiz

¦»

FALLECLMENTOS :D. THEREZA DE JESUS CORREIA*

deve ser muito interessante, hendeti no bairro du Santo Antônio, o do-se. uso dc óculos aconselhados pore visível o equilíbrio de forças lauto "Overland'', n. 260, guiado por pessoas incompetentes, as quaes porcarta de iriconsciencia ou ignorância expõem

. ! muito a miúdo a -uiii sério perigo a*visão de seus mesmos freguezes.

Por estes motivos em, muitos pai-1 "-ie 29 da lei zes europeus e americanos as auto-

j ridades prohibcm cm absoluto a Ven-anoel Cha- ¦¦ ílc ort^os ci"r ¦ní~'° venham reeei-

j lados e pr escrlptos por um medico. oculista ou optometrista compüténté)

K.MÍoslçiioc pcrniiiu-iiii-s. — as exmas. I 1ue s**° unicamente os çue. se ericonj-ramlllas; tom ésji, claliuaüo, níln novem j Iram em condições, de resolver ums""^ «s vezes muito delicado e,-,is,-imi.'iito, iidoriiiv ilo habitação, roupas! difficil e que pode assumir com con-

ra, confecções, etc,! sciencia as responatibilidades desteslim-iuibuiiii -. ntu.. iiiiiaii .in vi-'i'1'irl.i n. mo

do "Náutico" e do "Varzeano.Segundo informações que Wlhe-

es-

senhr, Idvlia Castello

danças,desejam. muitas

Liranco.•A' noite h<Ao ¦ioven .

leüeidades.*

Na-cidade de Victoria. deste estado,rca!isar-?e-:í hoje o enlace matrimo-nial do joven pliarmaceutico Nèsforde Hollanda filho com a gentil se-uhórinha professora Alaria de" Lour-des Galhardo, filha do sr. coronel Es-tevam Galhardo.

NASCIMENTOS :

O lar do distineto casal dr. BriltoAlves e d. Olegaria Britto Alvesacha-se enriquecido com o nascimen-to de mais lim filhinho que tomou" onome de Antônio, no dia 15 do Cor-rente.

Residindo os pães do recém-nascidoá rua Joaquim Nabuco, n. oi'1, na Ca-punga, teem recebido inmimeru, cum-primentos, por esse motivo.

Ao bébé auguramos uma existência jlonga e cheia de venturas.

DE ARAUJO. -- A' estrada dos Af-flicos. li. 305. onde residia, falleceuliontem. ís M horas, cedendo a anti-gòs padêeimentos, a exma. sra. d.Thereza de Jesus Correia de Araujo.

Solteira ,era dotada de exlraordina-rio amor ,í religião christã que ctilli-,vjvá .com especial affecto, e sob

j cujos soecorros falleceu.Piedosa e boa. deixou profundas

j saudades aquelles com quem convivia.i e tainbem aos que d'.ella se approxi-

mávam. para quem tinha sempre pa*lavras repassadas de doçura e cari-nho.

Tinha TS anos de edade, era filhado sr. Joaquim Correia de Araujo eda exma. sra. d. Anua Thereza Cor-reia de Araujo, já fallecidos, e irmãdo ilustre sr. conde dr. Joaquim

Correia de Araujo.e da exma. sra. d.Riia de Correia de Araujo.

Seu enterramento terá logar hoje,ás 1*1 horas, na nècropole de SantoAmaro, sahiudo o feretro da casa on-de se deu o óbito.

Pezames á exma. familia ú,\ veue-randa fallecida.

MARÍTIMAS

os princip'aes dispu tantesassim organisados:

"FLAMENGO"Lacerda

Edgard — CamelioVavá — Gastão — Lellis

— Ferreira — Jeronynio -Alonso — Adanr.st,"PERES"

EduardoEuclydes — Sylcosla

i Ricardo — Ferreira — Manta| iMar».—Pinto —E-riiani — T-heo-

EdesOS NOSSOS "'ALPITES

' los. quadrosFlamengo", 3 goals,Peres". I goal.

2.,s. quadroFlamengo", i goals.1'eres". 2 goals.

corrido nos artigo*municipal 655.

A respeito, o :gas recebeu coiimT

.i.ior Maunicacão.

brancas pra s.enh,quo "A Primavera" mamem no 1.» andarilo seu cstnlieleclmoni,. nua Har5o A_ VI- l

MO CKOSpTAD©

tmfrtfaé»

.<•_.

«63 a.

Tnm,Brt-ekitas,

Aítkaai,TíiircaJt-n ati • X.tri», Cs*tarrh*ft&jBoiiir,

Restrinéeo**,Co-utfpç-' (tei, l«-

'A raíoto tFraij.»-. ,

itrei.Vsnde-se era todata ¦«

HUBMAaASínMGAlHASCAÇAMBAS DE FERRO

Vende-se 2 caçambas de ferro combitola de 0,75, para serviço de aterroou construcção de estrada de ferro,completamente novas e do fabricanteGregg. .

Informações na avenida Marque, deOlinda ;273, Escriptorio.

m •m~~lmZXmm imi —

PARA ESCRIPTORIOAlugase o 1." andar á avenida

Marquez dc Olinda, 273? Infor.Jormaçõcs no escriptorio d'"APROVÍNCIA".

MÍ_mSínnQtti^àntim ¦£2" -"."á0** -"¦* -'•Sll/lir).JÍ_mjumm *.*,'immm«Zmi '-*¦*» um ¦_•-,

•¦.-l'*ÍM*-*-l*,-__. /'•*""-•—.»-"*» , _<£- •—"'A ' .'íliw!*i-ril*rillü ^.¦ (Si,**:*»-*)"»!! J.

ShiVQnMitfi i ríI I ¦•llPtLOT»*J a

f|.I„_,.kt, I

_nmíK-#

TDubsux & "c.;

transferirão, se» arma-zem «Iq -estivas

para apraça Saldaiiíiu Mari-salio h. 14 (lar(jo damalriz <le Saiilo Auto-«'«)• ¦'_ 7070B-f?-_-^ ¦¦-

COSINHADOR DE ASSUCARPrecisa-se de um solteiro para o

estado do 1'arii, Referencias e condi-cções, na rua Barão*, da Victoria n211. (7697)

DEC-^ARÃÇõÊii""B1.N. LOJ.:-. CÁP.:.

CRUZ. Mag. .*. dc Inic.

CAV.:. D'A

c-Posse¦lí De ordem do Ir.:. Ven.:. convidoá iodos os Ir.:, do Quadr.V! mmac.':.reg.:. e LI.:, deste Or.:. para as-sistirem á sessão mag.:. de Inic.:'. e.Posse da nova Adiu.:., a reaiisar-se:1o dia 20 do corrente, ãs 19 horas',em nosso Templ.:. á rua 15 de No-vembro n. 153.

j Ord.:. Recife, 17—6- "

'¦'"¦¦ A.:. S.:-I

-321 IV. iV V.:. C.:. IS.:'.Secr.:.

;: (7706)'

COMPANHIA USINA CANSANÇÃO,. '. DE SINÍMBU'

/De conformidade com a deliberaçãotomada em assemblea geral extraor-dinaria de '20 de novembro de 1920esla Compailhia está emittindo cau-tellas em .substituição ás" acções, o.r.di-¦narias; actualmente em circulaçãopelo

'que convida aos srs. accionis-las a virem effectuar. a troca dasacções que*têm de ser canceiladas.

Os interessados deVeiir'dirigir-se"*-ásede social entre' 'ás' 13' e 17 horas,afim de receber os seus novos titú-ios. • :-^.;.•¦-.-, •'..;*,.-,

Recife, 1 de junho de l');.l."A. l.i. GriffiUt.Williairs, presidente.Álvaro Pinto Alves,- Secretario.Jom Pereira aà Coihi Pinto, the*

soureiro. . (757-ii

EA1PR0GADOSDE PERNAM-

I

1

ANTÔNIO C.YRO DE MIRANDANa matriz di

hontem

QA 1. DELEGACIA PARAJUIZO

•"— .*:-¦¦-¦•«¦-•'••¦* - ¦-¦

le lioniem, o dr. delegadoio enviou ao dr. juiz mu-

Portanto é de sutuma iniportanciaj que píssoa alguma se deixe descuidar |i do órgão tão precioso como & o ch'.

que bem pôde ser protegida

ASSOCIAÇÃO DOSNO COMMERCIOBUCO

Pando de pecúlio5S.' chamada .

. Tendo cie ser autorizado o paga-mento do pecúlio* a que tém direitod. Maria de Lourdes Maciel, Bento eLaura Maciel,,, viuva e fijios do falle-ciclo çõnsocio benemérito, distinetoNereu Correia Maciel,- convido 'aossrs. associados a virem pagar a iquo-ta de (5íooo) cinco mil réis, confor-me determina o art. 'IS." dos estala-tos, até o dia 20 do correnle, quan-do termina o praso.sem •multa.

Recife, 5 de.-,junho de-1921..'. Armando Pasini

\ I ¦ 1," secretario

visla,

Em datario i." distrinicipal da i.' vara criminal as diilgen-cias policiai'; a que procedeu contrao gatuno Raul Muller, autor do furto

•''S. Antônio, ás S ho-ras de nontem, lorrm resad.is missaspor .lima .1-, saudoso "foot-baIl*er"

.ie .Miranda, uni dos

de 164"SOOC) ,balados d.iRego Barros10 do con,xias, distric;

O larapioi disposição d

de vários objectos arre-não de d. Marieltá doGuedes Nogueira, no dia

:;-•, á rua Duque de Ca-¦ ile Santo Anionio.,-tá preso e passou áiquellè juiz.

(.;Antônio"íí>.)n 1.5.':* Pian-jiiigo."'Esses actos religiosos tiveram o

mais valorosos "players" do querido jcomparecimento da familia do extin-co. dos representantes ;da I.. 1'. j,D. T. e dos clubs filiados, de muitossócios do.l "'Flamengo" e de varias'familias da nossa sociedade.

SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacção)

CARROS PARA CANNASVende-se

I meiro e dcapacidade para 3 mil.kilos. Informa*cões 110 escriptorio Av. Marquez de¦".linda. 273. 1

0 carros para cannas de75 cents^de bitola, com

ser.I1C0.111 o uso de uns óculos ..de verda-

deiro crystal, de accordo com um ri-1goroso exame scieíilificb da vista lfeito por uni especialista, í

Assim é, que as pessoas cultas,, não |devem esquecer os perigos a que ex- ¦põem fazendo uso *Áe óculos iníerio-ires e que não estejam adequados!para suas vistas, e sobretudo não dei- \xar-se convencer de -\,ue estes piü-1dem ser usados de forma despreoc-jcupada como qualquer outro objectode uso pessoal. ,

N. 13. —• Nesta capital temosáçtualuneiife uni estabelecimento es-pecialista "Óptica Americana" recen-(emente installado á rua Nova 11. 3',(i,sob a direcção de um Ocuüsta-Opto-metrista.

Í.LÍX5R DE NOGUEIRAwim. csa S5SCES5.. eorra

AO COMMERCIOAO PUBLICO

E

Almamora — Este bello' paquete•e Ida "Maia Rea!" deverá chegar hojeA' rua do Padre Muniz, 11. 195 r.as-Jdo sul ás 15 horas, rumando logo'

ceu no dia it do corrente, Jandyra, çòni destino á Europa:primogênita do sr. Luiz Francisco da O embarque dos passageiros effe-SiíVa'e "de sua exma. consorte d. Ma-1 ctuar-se-á as 15 horas no caes Al-ria -Atigusa A. da Silva. fredo Lisboa.

+4 4"O ESPORTE"

Circulou liontem nesta capital oprimeiro numero d'"O Esporte",jornal inteiramente desportivo e quese propõe defender os interesses ge-l M. silva ,-inws & cia Íl.1;(.Iraes do desporto pernambucano 1 rios da í:lbria d ilcreditado caféAgradecemos o exemplar que nos foi moi(lo ..Sau \,MÚQ,c sita a rua Pc.eln ' dro Affonso n. 111, comnuiiiicam-aos

. i H'us cslimad.is freguezes e amigos,nm.* i-nrvr hau rum que Iransferiram í^süã SBCÇ.Ão' DEELIIfc I-O0r BAIX CLUB | VENDAS para a rua .do Rangel 11. 140,O director dos desportos avisa que j onde esperam merecer a continuaçãoem virtude de nao se reali/ar hoje o j de suas estimadas ordens.match; cm o "União Sport Club",- Visitem a nossa SECÇÃO DE VEN-de Jaboatáo o que se realizará em DAS, onde •¦nconlrarão "alem

d'outrosdia previamente annunciádo. o club! gêneros de primeira qualidade, o maisira jogar com o "Porvir House F. C." I.puro e saboroso ícafé moido "SÃOem o seu "ground" 110 Pina. | PiAULO" unico sem rival

Sáo convidados os srs jogadores: vende em iodo o Recife,para se reunirem hoje ás 13 lioras,

que

(7679)

se

ÇASAG1jOBü;;JR Os proprietários diste eslnbe)ecimenlo comn unicam ao,io.ipeíli\vÍ3.l r.u..«-I blieo dcMu capital e do interior do cH-ulo qi e teu senprc cm drpósitó "g os seguintes ariigns: ¦

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w

41 Folhetim d'"A PROVÍNCIA"

Thereza Raquin•?¦ ? ?

EMÍLIO ZOLAXXX

ücter-se deíi-o-iie de um espelho semqu-e s:e repetisse o phenòinenó quetanto o aterrava: sob a leriiojjão quesentia, o sangue subia-lhe ao pescoço,awerittelhava-Jhe a cicatriz, punha-lheum. ardor na pelle. Essa espécie deferida sempre viva n'elle, renovando--se.-av.ermelhando-o e mordendo-ò aoni-ndr pretexto,, aterrava-o e tortura-

peiadõ e implacável, einpitllidecia,perdida n cabeça e quasi grilava aogato: "Com mil diabos! Fala, diz oque me queres:" Ouaifdo podia pi-/ar-lhe o rabo ou uma das patas fa-zia-o com uma alegria selvagem, eentão os miaclos do pobre animal pro-voeavam-lhe um vago terror coino-.seouvisse os gemidos de uma pessoa.Lourençò tinha medo de Francisco.

! Princittuniente desde que o via sem-j pre nolcòlo da paralitiça como nliima

a navalha para í fortaleza inexpugnável, de onde pu-frio do aço na'desse assestar os seus olhos v.e/des

sobre o inimigo, o assassino de Ca-

chorou por Francisco quasi tanto co-mo tinha chorado por Camillo- The-reza teve uma crisjj de nervos atroz.Debaixo dxí janellffSj na sombra, osqueixumes do gato

' ei am sinistros.Poucos dias depois Lourençò co-

la tssim vergada. Receou cjuc' umdia a angustia a asphyxiasse e que,para desabafar. ,:l!a fosse confessartudo a um padre ou a um juiz deinstrueção. * '

As

claro e, pela primeira vez, Lourençònotava que ella usava como as cot-¦tezãs d'.então, uma cauda enorme;

seguia pelo passeio banibo!eando-se] se 'de uma. maneira provocadora,

,,,,.„ ... numerosas sajdas.de Thereza olhava ousadameu.e para os homensmevu .. sentir uaja nova inquieta-1 tom.aram a seus olhos uma _*gnifica

ap-vermelha sob a espuma branca dobão, aiaeavam-no súbitas raivas,proximava vivamentecortar a carne. Maspelle repugnava-lhe, e então desfalle- j sonre o inimigo, o assasswipcia, tinha de sentar-se e de esperar 1 "'illo estabelecia uma vaga semelhanque lhe voltasse a coragem para aca-bar de barbear-se.

A' noite só. saia do seu torporva-ò. Parecia-lhe que os dentes do para sé*, entregar a coleras loucas e

puen.-i. Quando se sentia sfatigado dealíercar com Thereza e de lhe bater,•dava "pontapés nas paredes como ascreanças, procurava qualquer coisa

uma. carne-estranha coüada alli, uma j para quebrar. AMiviava-se assim*. Ti-carne envenenada que a pouco e pou- j nha um ódio especial a Francisco, oco o contagiasse. Conservaria para I gato de pelle-de tigre, que quando osempre nVssa carne a recordação via ia logo refugiar-se nos joelhos

afogado lhe tinham enterrado alli umanifliíd.auc ° devorava. O iogar ondese encontrava a cicatriz não pareciapárt-emcer ao seu corpo-, era como

ção. Aterravaui-n_F certas mudanças¦que notava '<*t:i aftitmle de sua mu-lher.

Thereza tornava-se. sombria, taci-turna. Não tinha já para com /Alada-me Raquin effusões de arrependi-mento. não a beijava já ternaineiite.Retomava deante cía paralitiça os seusantigos modos de fria'crueldade, deindiferença egoísta. ;L)ir-se-h.ia quedepois de experimentar a comediados remorsos, como elle não conse-

e levantava tanto a saia que mostravaçao tremenda". Pe-nsou que* ella "pro-jos

laços das botinas, a saia de baixojcurava algur.es um confidente, que sel-e o começo da perna. Subiu para' aidispunha a atraiçoa-lo. 'Quiz segui-la*í rua Maz.arinq. Lourençò seguiu-a. !por vezes, mas perdeu-a dé'Vista.] O dia estava delicioso. iThejíeziJPassava horas a espreita-ia.*" Apodera | caminhava lentamente, com a cabe-

aBreve •província JI

Virn-e devoradora do seu crime.Quando batia em Thereza ella pro-curava arranha-lo n'aquelle sitio; porv.i-es enterrava n'e!le as unhas e fa-zia-o uivar *de dôr. , Ordinariamente,tmaiido l.hesvia a cicatriz, ella fingiasoluçar pa|-_ ihe tornar ainda maisinsuppQrtaVèl. Vingava-se das bruta-lidades d'elle m_rtyris.ando-o assim.

Mfii-tas vezes, quando fazia a, Jiar-ba, Camillo tinha vontade de retalharo*£e"ft0Ço -pinuüzer desapparecer 1cicatriz. Quando, deante do espelho,{ffijtntava o fluejx-*! e via -• mancliji

ça entre esse animal irritado e mada*me Kaquiu. Pensava que o gato CO'nliecia c que, como ella, o denuncia*nhecia e que, como ella, odeVüincia-1 ..,.,*, . ,,,.,, ,,. .ria tanibem se alguma vez conseguis-Línol

'l,í Í-W K?'

flg°-'um novo remédio; A tristeza "provi-nina-lhe decerto de hão conseguir atranquillidade. Olhava para a paraii-tica com uma espécie de desdém,como .a uma coisa inútil que nem po-dia servir-lhe de' leni.tivo. Só tinhapor ella o cuidado, indispensável paraiião a deixar morrer de fome. Àr-ra.tava-se pela casa muda, toda vqf-

Saia cada vez mais, ausentava-gada.s.-

se faliar.Umá noite Francisco olhou para

Lourençò tão bruscamente que este,no auge de desespero, resolveu ma-ta-lo. Abriu a janeila da casa do jau-tar. e conseguiu agarrar o gato -pelocachaço. Madame Raquin comprehen-

da paralitiça. Não o tinha-matado í deu o que elle ia fazer; nas'suas fa-ainda porque não se atrevia a agarra-j ces deslizaram duas grossas-lagrimas.,lc O gato. olhava-o coni os seus IO gato começou a miar. coniorceu-olhos redondos n'uma fixulez diabo- ¦ se iodo, procurou voltar-se para morlica. 'Esses olhos sempre abertos, j der a mão de Lourençò. Mas yeste

j alarmaram Lourençò/ Julgou ique o.sempre fixos em Louren-jj*, exaspera- j segurou-o' bem, fé-lo girar duas ou J remorsos de íThereza, tomando umvam-no; perguntava a si mesmo por- tres vezes no ar, depois aíirou-o co^v novo aspecto, se manifestavam' agoraellíõltoda a sua força contra o paredão ne- ' "

gro da passagem. Francisco estam-pou-se n'elle e,caiu sobre a cobertu-ra de vidro com a espinha quebrada.Durante toda a noite, o pobre animaiarrastou-se ao longo do beirai solían-do niiados roucos. Aladame

ra-se d'el!e um pensamento, fixo: The I ça um pouco inclinada, para traz, osreza, . impulsionada pelo •soffrimento, | cabellos descidos até aos hombros.queria fazer revelações,. e. era prekiso 1 sabia que alli havia perto um comn,,.*. ,.!!., o „...„_,!„„., ii.. I „.: :.. i„ ... ...,¦¦. - ' ,,

*1que elle a amordaçasse, quependesse essas revelaçõesfiai-ta. w

XXXiX'

lhe sus-1 missariado de policia; nãorlhé resta-na gar'

'.as pessoas que des-vso alli mesmo se a mulher o visse,¦asseio. da rua Alaza- Alas-* élla continuou pouco depois a

quatro e cinco yèztós por semana.Estes factos' surprel%uleram

que não* se afastariam d'elle aquellesolhos, tinha d'elles um verdadeiroterror, imaginava coisas absurdas.Quando á meza, no meio de uma ai-tercação ou de u.m longo silencio, sevoitává de repente via os olhos deFrancisco (it.içm-no no seu' modo, Raquinaq

pelo tédio e pela melancolia que no-lava. n'eila. Esse tédio inquietou-omais "do

que o desespero ¦ anterior'!

Um dia'pela maniiã, '.em iogjr dese dirigir para g.seuAatelier, \ourcn-ço estabeleceu-se nluma- taber-^a quehavia a uma esquina da rua Guéiiè-gua.d, defronte,' da passagem. De ahipodia examinaremboevam no prino. Estava á espreita de Thereza.Na véspera á noite ella dissera-lheque itencionava sair cedoraimente voltava"tarde.

Lourençò esperou unia boa meiahora. Sabia . que a mullfer ságuiasempre pela rua Mazarino; comtudo,a certa altura receou que ella lhe ti-

.vesse escapado pela rua do Sena.Lembrou-se de entrar na galeria, dé

que natu:

va a menor duvida, ella.ia entrega-lo.jÊn.tãO decidiu que se ella transpuzes-se a .porta de esse c-Ommissariado seatiraria a ella, e que supplicaria, quea espancaria,sa obrigaria a calar-se.A' és(quina de uma rua ella olhoupara 11111 agente de policia que ia p.ls-saudo, ella tremeu quando a viu ap-proximar-se d'esse. agente e escou-deu-se 11'um portal, receando ser pre-

que o gui.

Ella já não dizia nada, não .altercava I se oceultar mesmo 110 corredor dajá com güe, parecia abafar- ;udo no [casa. Quando" estava já muito

'im-seuella

intimo.gritasse

Lourençò preferiria queiqscii.soffrimento ;i yA,

paciente, viu Thereza sair rapulameu-je da passagem,.- Trazia um vestidç*

- \.i.

pois aandar e elle seguiu-a n'uma agonia:emquanto Tliereza ia pelo passeiotoda indolente e impudica, arrastandoas saias, elle caminhava após ella,pallulo, tremulo, repetindo a si mes-mo que estava, tudo liquidado, queIJi.e era impossível fugir e'Ihotinariam. '•: Cada passo que a" via dar a élla 'pa-rec:a-lhe que o ap proximava mais do¦isíigo. O medo dava-lhe uma espe-cie de profunda convicção, os. meno-"-¦ ""•viineutos da mulher íugmen-

'lílilÜi-Sii •.(continu-ay/J

começar^

ja publipação deumntivo

FOLHETIM

0 impressionadór

jpomaiice policial de

T-JlirW-DÉiiíf' ' u.u.i-1-,***¦¦¦¦ I

Itarlo (Io raorlo•1

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Page 3: «ll llll A NVV-r -~T-- J p ^T^ ttf..y. r/ m . ,, .,lv

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¦K 164/. i'\ \V

A PROVÍNCIA DOMING0, 19 DE JUNHO DE 1921sro=r>w'rr?n^íBft'f...

3

Ph»m»ci» do plantão —r De açcor-'fiò''-.i_}ü-'lista da-Hy.glene- ficará dc, ^lant-ão- hoje a' <'Pharmaria Univer-

sal 'V 'í - -praça» Maciel Pinheiro. •

Mslu terre»Ire», —•' Sejâo recebi-das hoje correspondências destinadasás,-malas .paraf V- "

\é^.\ •[,*)$¦ tAngielibiis, :<a Gruanigy, Goyaniia:

Goyanninha, Itâmbé;- Macapá, Paróes,Sapa. São Vicente, Vice-ncia, Afoga-dos?- de Ingazeiraj.vAlagôa de -Biixo,flèlmonte, Bom ' Nome,vBonito,; Bre-jo, Cürnaliyfoa de Flores, Chã Grande,Brejo, Leóçoldina, Novo Exu', -Ourl--cury, Salgu'eÍros,v-S. - Franciscop .SJtJosé d'o> Belmonte,, <Sâo. José do- Egy-pto, riunipho, Villa Beliá,.' BarreirosCustodia,, .-Cj0r.es,. -Granito, Jatobá dc

- Cucai»',', ^Horizonte, Propriedade dóUna, São" Jòsí: da, Coroa- Grande^ RieFormoso, Tamaudaré . para todas asestações situadas ás njargens das li-nhas da "Great Western", inclusiveas dos'estados de Alagoas, Rio,Gran-'de do'Norte- e Parahyba.

Leilões — Haverá; hoje:Ôe harmbnioso •' piano e bons

, incibillarlos, - ao meio-dia,, á rua dtAurora,-'n. 119, >pe!ò' agente EusebicSimões. , --

De luxuosos e novos moveis, icmeio-dia,

"á rua Conde da Bôa Vista'

pelo agente Paiva. «.¦'De explendidos moveis e tre

vaccas touri-nas,; " ao 'Heio-dia. á rus

dr. José Osório, n. 124,- ná, Magdalena.pelo agente Luiz Portella.

Loteria 4» hwtoni':— Na extrácçã-da loteria' federal di* hontem' foransorteados, nos.,.cjncdY primeiros logares os seguintes rtümeros:

CONTOS D'A; PROVÍNCIA

8aiigue¦&..<!>&¦£; .'ir,-

t>i4-4'4

$

(Enéas Alves)-^— jí*-';

84761: (S. Patóo) I7113116027965389-90896

100:000$00(10:0O0ít0OC5:000$00(5:000)JSOOCS:000j00f

Serão enviaMalas marítimasdas.hoje correspondências:

Para o norte pelo vapor '''Manti

queira",' recebendo objectos para regjstar,'até as 7 hbras; cartas para cintçrior da. rcipublicu até- as, 8 horas c-com porte duiRlo,até as 8 l|2 hora;;

, 'Pára- á'.Europa;- pelo vapor "Almar:>ra", recebendo objectos para-, ro

gistá.r,.as-'8'_;e;p;ara ó exterior até íí;horas.' .'. r-' V ', >. • . '

Telegrammas retidos — Na repa;tiçíb. geral, dos telegraphos,, acham-sipara:'.; ¦

Zuleide '-r*i Alpino- —. Ve.ramarge— Fr.ota ¦ — ' DoiVisamfes — Mansc.Lage-,'— Euclides., Marinho 15 N;-venil3rpvlSi5-;.'-

"DIVERSÕES -~ Eçtão- -annunclad:-pi} li'; hojeV;,

'

Mod.erno —- Na ..tela, "Aposta í:.lal"';*;no-'pálçó, Leopoldo Gutierrezos Theo Dorahs.

parqüe<.— Na matinée, "Viuva ale.gre\ e:, na spirée ,a. opereta em ¦actps:-"Casta- Suzana."

Royal —No salão das rosas, ".('

primeiro raid áereo Rio-Buenos Aires,;¦' no dòs. chrysatithemos, "Condessa ,-Marjanka", Bretanha'grande i

—^ Uma carteira còm. certa- imporPolytheama —•' Na tela, "O abraç-

da.\x.çiil,e'. ,e"'Crueldades - chinezas.,¦¦'SüiSJ-té '—- '".O mysterio dò 13?'"

a'-5 .V serie d'"0, homem da meia noite,"'è "O leão manso."

, vVflRòréi: a chegar — Estão.annun.'iiiios.ífiara hoje:.„.;,"Ávaré", para Nova York e escala'

, "iíVfcanfiqueira", para Amarração tescalai'

"Acre", para 'Manáos, e escala.

Vapores a sahir — Estio MDUnclalos -par» hoje : v

'jCurvello", de Nova Vork."Dictador", de Liverpool. ¦ --¦-"Piyrlneus", do porte."lAlmaüzora",' do sul.

CíOIUlElO D'"A PROVÍNCIA"Têiri' correspondência- no: escripto'¦'o;dçstá folha as seguintes pessoasMy~,A. Pinto Míilhsiròs.E-í!» I-.. A. i .h — h. l. ...

'-, ;.;»•;•'

-S ~ S.ev.eriiio Alves Barboza (dn)— 'Êncontram-sé' no es«riptork

inefca^til desta foííni a.fim de, ser eiIregiíe aos seus respectivos .-donos:

~"jjma carteira dei: identidade Ücsr., João Ramos do Nascimento, encòntrádá .'.na- Avenida, Marquez ,'dr-i- Uma photographia achada pélisr,: Antônio Couto na estação Centralv-J'.'' v-; ;' -

_^frUma carteira i-om certp i-rapòr."taniciâ; encontrada liúm^ond de Casa.;!Ámar«!Ia pelo nosso amigo dr,.Pedro- Alexandrino.

Tr-fUmá ibolsinha de couro com dfnheiro encontrada \ num ibond <\_Vaçàeà vpelo sr. Carlos Marlz.

ficção lligiosaVÉ '. 4-- .

OHbl^-DE' -HOJE. -* Domingo' ISdepois de Peptecostes) _— Santa Ju-,liana de Falconeri, virgem — S. Ger-vasio!-; ' '

MISÍBAS FÚNEBRES. - Serão residas- ámanhS i.[ seguintes missas' fu-pebres <

Por alma de Antonio Cyro de M!-randà, ás 7 horas, na basílica do Cárrao/fe- dia). \ .

Pot alma'dè d. jyiaíia José Monteiro, ias, 8 horas, na matriz da Bôa Vis-ti0:: ; ¦

Por- alma do capitão «José de- Bar-ros, Wanderley, ás 7 horas, n^ convento.de S. Bejito, em-.01inda; ás.7 e8 hoj-fs, na maíriz dá Bôa Vista, nesta cidade; ás 8 horas, no convento dtIpojuca- é ás 9 horas, no engenho Maranháó (7.° dia).

QUEIXOU-SE AO DELEGADC. DO 3.» PISJRICTO

A' hora hmnidav -em qHe- no ceò:todo entulhado de penumbras-• confu,vsas, — algumas ainda prisioneirasnos tentáculos da treva agonisante,oultras salpicadas dos ¦ bo'rrõ'es -san-guineos da; madrugada invasora,, aestrella.díalva no declínio de toda asua. gloria astral,, exhauria-se em fi-ügranas de luz efherea _ suavíssima,im casa do José Vaqueiro, o sambailectnsava ^inda a' caboclada de dezléguas em raio.

' festejava-se com desusada pompa"> casamento de Mocinha, — a mo--ena mais geitosa da redondesa, com.Pedro Autonio, — um. caboclo onça.ia-derrubada de um.visgueiro, rio sa^;udjr da larrafa, ou no levantar de-im. veado, sagonlio que elle fosse.-

Sentados no mais decente bancoria: salinha desnuda e sem ladrilho, á;uz fumarenta das lamparinas de fo-

ha, lá estavam sentados os noivosí:om-modos apoucados, sem se fala-•em , quasi, mirando-se de esguelha,— ellu com os seus oUilfòsí negros e;orprehendidos, elle com os seus

grandes olhos aparvalhados e tran-quillos.

; Os convidados, porem; sob- a; in-luencia .do ponehe emprestavam aos

j.-sponsaes a-, sotennMade excêntrica e'ruidosa das barbaras -.festanç^s ilos

mtigos tabajares.O zabumba não cessava de canho-

íeian os4ares; com; os seus rumoreslur.dos e «en-uervantes, acompanhando

'i vioia. que sibilava hystericaem' no-as agudissimas a musica matuta-

, Ao som do coro monótono, rhy-hmico, en-toado por vinte boceas de-irantes, com toda a força de vinte•'ulmões nordestinos:

Meu barco é veleironas ondas do má...

m hércules, oflfegante e suarento«tacava-se da fileira circular e vi.-iia para o meio da: roda dar umbt-

.aldas nas damas, com- saracoteiosemoniacos, batendo palmas e sapa-aando, o solo. num plirenesi- de ver-^.g!ens. -

Vez çòr outra, o dono- da'casa, to--ò baboso de prase.r e de orgulho,—amisa de algodão, muito alva, por>ra das calças de mescla, pegando da

.-'itija de cachaça e enchendo- os co-. us, punha-se a obsequiar os convi--

.: as, muito terno, com ares de crean-'!vi grande: ',

3;u Chico, uni golesinho, mulato!su João, molhe a guela, creatura...

' ;nhá Emilia, por causa do frio, mi-i 'ia..nega... ,

E assim percorria toda a roda sem;'dáber recusas qu!e offenderlam, ò

f ui. amor próprio e entravariam, o. rilho da^ çoisada.5 Mal havia o gallo no terreiro: aca-

ido de soltar o primeiro canto, deu, itrada. na' sala um novo, persona-''3m, — o -André — cantador de pro-ssão. . • • ¦

' Era- elle um cor'umba: desempena-o, de feições agradáveis, de natu-j1 ;za expansiva. A' sua chegada, co-io para saudal-o, a festa recrudes-eu num relance.

; O zabumba azucrinou o mundoom mais força e a viola desandou•ima" tlioracteica de endoldecer a

„ 'atutada. sambadeira.• tAté Mocinha, de primeiro lão sue-''ímbida,; arriscou num sorriso hési-| mie,: ¦

Agoa seu André, quando o sambai ai findar?

0'- corumba cxcusou-jsc com as me-liores.- palavras da; sua fala esturdia:

dllrü-

Ail dona Mocinha,, nãò foi porfazier papeil Já prompto p'ra funeçãofui -chamado por seu.Major p'ra can-tar na casa grande um desafio com

íTotonio Serrador., Ora se fui! i'oeta na minha volta

não se cria...Coisa, puxando coisa,' o certo é

)jua q. cantador afamjado baixou ocangote e eu matei-o de baque, as-sim:

"Cantador como vocêlá no inferno também tem; .No puntiá da. viola,não dá cuidado a ninguém!Palavras de appirovaçãjo 'lhe

giram de todos os lados da sala¦Então cheia, de ienthusiasmci, Rosi-

nha excedeu-se: tirou do peito um'dravo trescalante e. ent|reigando-o aAndré, foi dizendo com desenvolturaque escandalisou o marido:

•ir Toíne, caboclo bom; F.*' ujn mi-mo que eu lhe dou, é seu...

O outro empallideceu de ciúme.Teve mesmo vontade de dizer umbocadâo de lezeiras, mas se conteve.Ficaria para depois. O corumba, riualto. Dia quasij os noivos se dispu-zeram a partir. Um cavallo sellado.esperava-os no terreiro, relinchandofogoso e escarvando o solo com apata nervosa.

Os convidados vieram todos asais-tir a pi!tida do eis;-:. O samba, po-rem não terminou.

Pedro Antônio cavalgou o perigo-so, levando- na garupa, a cabõclinhaiiue olhava a casa paterna, com duaslagrimas penduradas das palpebras.

Ainda a primeira légua, não eravencida e já o caboclo ouvia estradaem fora um rumor de galope desor-denado, como a perseguil-oi.

- ¦ Voltou na sella. e Reconheceu ocorumba que vinha, no seu ganchode cavallo, numa ¦carreira doida. Sof-freou o animal e poz-se á espera doinimigo.Este chegou numa nuvem de pó esaltando da sella, foi logo dizendo:

Caboclo infame, vamos nos de-cidir^ na faca. Você fez feitiço p*raMocinha casar com; você, pois façapara a ponta de minha faca.

•O'outro não se fez rogado: dezem-bainhou a pajehu' e empenharam-seos dois | num duelo de morte, á luzdo sol, ao soni do hymno guerreirodos pássaros, em desafio.

Em dado momento, o pobre Pedrolevou a mão ao peito robusto, soltou

•um rugido surdo, cambaleou e esten-deu-se na lama da estrada como umnovilho sangrado...

'Mocinha não se commoveu. Én-tão, o vencedor poz um pé no estri-bo de "Perigo_so" e interrogou comternuras na voz:

Vamos nos embora. Mocinhal 'Ella respondeu resoiula:

VamoilEntão, elle deu ile rédeas _ o ani-

mr,!, num galnp-; Svhaiistlyp, metteu-se pelas' sinuojui.i.te.s dò caminho,

¦em busca de ajjíjilm m ícambo pfí-.cH-.Io pas solidõe; da cV.ítihgii.

Na anciã de afugentar os remor-sos, o corumba . fez-se a cantarolarem surdina:

Meu barco é veleiro v. . nas ondas do má»..

E o demônio da cabocla por galan-teria, por habito, ou por casualidade.i.i compleiandò a ro.i^la, sem tremu-ras na voz:

Vou- me embora, ,\'ou me embora,!.lo .'Pilei uão volto cá!Recife, 1921.

Theatros & CinemasModerno

ApoSla fatal. — Causou suecesso aexhibição deste estupendo film hon-tem na tela do Moderno, o theatropegou uma casa esplendida.

Assim acontece com o que é bom.A platéa recifense gosta de novida-des, nãlo sendo, portanto, de admirar.a grande assistência que honlem af-fhiio-. ao chie casino da praça d.i Con-cordia para assistir «'passagem de tãoempolgante cinta.

Aposta fatal ê, sem exagero, umtrabalho impeccavel. da Fox-. Film Cur-poratlon, não se podendo exigir cousamelhor no generov

O quadro onde se vê(a grande cor-,rida de cavallos, é de um effeito bel-lissimo. O aspecto dos bastidores doj'ogo também impressiona bem, Oque deslumbra, porém, í o appareci-mento do Comboio inferna! que semovimenta galgando distancia e maisdistancias de estjada de ferro, semgoverno, sem 'freios, sendo, no final,devorado por um pavoroso incêndio.

O programma do palco agradou im-mensamenté. Hoje na tela o mesmofilm. No palco progranima variado.Na matinée, que será dedicada á pe-dzada, além do' aeto de variedades,será focado um film cômico.

Royal

magnífico, film alli hontem passado,em premicre, intitulado O primeiroraid aerco Rio—Buenos Ayres, serárepetido.

No salão dos •chrysànthemos o pro-grámma é novo. A empreza fará focara cinta Condcssa MarzurUa, que temenredo fino e passagens deslumbran-tes.

Emfim, . uma pellicula de valor. E'de prever, pois, hoje aos dois salõesdo Royal uma grande assistência.

Polytheama

Mais uma bôa casa terá hoje de-certo, o Polytheama, estabelecimentodiversional do bairro rda Bòa Vista.

Do programma confeccionado cons-1'jtn dois excellentes films: O abraçodu morte e Crueldades criminosas.

Ambos teeni um enredo empolgantee c,uadros de grande valor, como bempoderão avaliar -os que hoje forem aoPolytheama.

São José

ULTI » / «É4 ? «

PELA tl WESTERN rEi-LuívAPH:v -^, Y;

Dado o excellènte acolhimento, queteve por parte dos freqüentadores do

«luxuoso salão .das rosas do Royal, o

Continua a ter a preferencia dosmoradores de São José, o cinema quefica situado no largo do mercado.

A empresa lem variado em seusprogramnias, a fim de servir bem aoshabituées do S. José.

Assim- serão visto hoje na sua íua-gnifiéa tela o esplendido film O mys-icrios dos 13; O homem da meia'noi-le e O leão manso.

O programma, como se' vê, estáconvidativo.

PELOS MUNICÍPIOS¦¦' -f

O dr. Julio Maqhado, delegado do3. districto davcápltál, recebeu hontemuma queixa dà mejior Maria José daSilva contra-o sr. Adaucto XavierCardoso Pessoa que, segundo declá-ra a queixosa, seduzio-a, attentandoderlois contra a sua honra.

iMarja accrescnlou ter sido bastantemaltratada na companhia do accusáTlo,qúè'agora a abandonou.-lA autoridade tomou por termo as. suasdecláfações, mandando cnT seguidasubmèttel-a a competente vistoria, 3fim de iniciar o processo contra o' sr.Adatífcto Pessoa.

. • ..:..- i ¦

/

BARREIROS ;¦: 17—S—921. —.Transcorreu no diai4.do corrente, o 28." anniversario domlace conjugai do sr. cel. EuclydesJelso, digno presidente do Cojiselhq

. Vlunicipal e de sua virtuosa consorte,ixma. sra. d. Virgínia Cavalcanti3elso. §

.-—. Acha-se entre nós o sr. '

João•.Martins da ¦ Silva, novo encarregado;,ia; estação do- Telegraplio nacional,¦íesta vidade. •

: —Realisar-se-á na noite tradiccionalle 23 do corrente,' na sede. do- Club

| los- Caiadores, uma -festa ciiic, baileí japoneza; promovida por um grupoIe 'distinetissimas familias de nossoneio'social; ;

i Uma commissão encarregada da fes-'•a já' fez a encommenda de ohjectos

aponezes de organisar os salões, parallie os convivas tenham a impressão

jue estão pisando na terra formosa! longiqua dos chrysantemos e das:erejelras. '

Deverá ser- uma festa encantadora.—• P-apreciado club dos-'Tanoeiros

promoverá na mesma noite de 23 do:orrehte, no palco de sua sede, uma

:; ittrahe.nte -representação, seguida de-.aráo dansante.

Oss promotores desta--: festa estãoIrabalhando com afinco para o seubrilháhtishio. '

lnaugurar-se-á, nestes dias, o'Imparcial Cinema", de propriedadedo sr. Tude de Carvalho. A nova..-asa de: diversões está-bem arranjadat promette, dando fitas de suecesso,íer um excellènte ponto tíe divei'-soes. ' ¦ \"• Esperamos qüe o sr. Tude de Car-/alho corresponda á espectativa daelite barreirense.

Esteve ligeiramente adoentado dsr. cel. !losé Canuto, digjio prefeitodeste munieipio.

i— Ligeiiiamente' acamido-'. esteve,lambem, o distineto juiz municipalde Barreiros, dr. Severina Leite.' — Em visita- á sua exma. familia,achá-se na, residência to sr. capitãoManoel de Freitas, collector estadual,a prendada senhorinha Lili.

DemorOu-se1 al^mjs dias a servi-•o em Rio F.ormoso,, termo- desta co-marca, o dr. C. Oliveira Mello, nossoestimado promotor publico. ¦ .

(Do Correspondente)

CASA MOZAÍITPara a-,"Casa MozarC', que demora

á praça da iíideperrasncia, n. 41,acaba de c,hegar uma gran:J,e remes-._ de livros escolares do qüe ha demsis mpderno, > como, ,por-exemplo,a cartinhá "Coração de criança", deRita iMacedo, a qual tem tidp alli ex-tnordiirarfc procura.

Aos proprietários do "estabeleci-

mento, somos gratos pelo exemplar

que nos enviaram dessa excellèntecartilha.. .

VIDA ARTÍSTICAAUDIÇÃO LUIÍ VALERIO

O sr. maestro Luiz Valerio reali-zou ás 20 e meia horas de hontemno Circulo çatholico, a sua annun-

¦ciada- audição' dedicada á imprensa•recifense e ao sr. cônsul portugueze seus amigos.

Além dos representantes dos jor-naes, çómipaíecerain muitas, pessoasde destaque da colônia portuguezaaquella noitada artística.

O maestro Valerio deu cabal des-empenho ao que se propunha, tendointerpretado com acentuado senti-menti) artistico o programma queabaixo inserimos. O distineto mães-tro, por seus jusjos méritos, tempois direito á menção de destaqueno.'dominio de sua arte. E os quiecompareceram a sua festa não lhe'regatearam applausos nem nós ou-tros da imprensa lhe negaremosapoio.

'Eis o programma executado - pelomaestro Valerio:A) — Leoncavallo, Zazá, romanzae canto; Jj) - Emj|e Dunklerz -

;e!ine' so'° 'le violoncello; C) —Verib, ária da opera Nábuco, 'canto;D) — Emite -Dunkler — Ballade, so-Io de violoncello.

Os acompanhamentos ao piano fo-ram feitos, muito expressivamente&S£* de medici-NA SEGUNDA DELEGACIA

PEDIO O AUXILIO DA- POLICIA

Marcionilla do Sacramento Xavierê o nome de uma preta, ainda moça,que appareceu hontem no gabinete dódr. delegado do 2.» districto da capi-HLot!"a"Se qÜeÍ'Xar d° Sn Chri5tovrô

Diz a queixosa que vindo da Bahiaonde reside, para esla cidade emcompanhia 'do sr. Christovão' Henote sua familia, contractada como amaaqui nJo foi bem recebida, como es-P.erava, tendo ainda sido despedida

no desembolso do seu ordenado.Marcionilla adiantou que quandoembarcou para esta capital, o seu pa-trão se comprometteu de lhe dar a

passagem de volta caso a despedisseo que agora nega-se a fazer.

A autoridade, prometteu providen-ciar.

A "Lmiilsío ilo Seoil" <: um frnrailorpoilernso daa lorca.s ¦> onerplo «tal oabaixo assimilo, atesta nun. Um em-'prefraUo a "Emuisiio ile KrolVlia mui tn.'imm>_, parHcuinrmçiitn em sua clinica In-'rantil sompro que,o Uoenlo neressli,. mio'arlivo o procns=n nulrlllvo, ilCRsiftrailò Ipnr qualquer onrcrmldaile nuo'llie- )mf-i IdüieriuHiailo consumpçtfü. "Atteèla fpuaí-1monto q>io sompro tom obiiüo maíniricoi!resultados, oomprovados pola ftraml., a.y'celtaçn,, quo tom om irnii a parlo" ofÍo !lucguqlavol preparado, por sár verd.id»!arflrma i ré de cou prau. e lcraaa-|"Dr. rr.ineisco o. spinola o c.^.o"Bebodourc*". ,"""•

¦ 4l ;:'';..

Re?ista DOS ESTADOSALAGOAS

Maceió, 17 de junho ile 1921. — Adata de Riachuelo teve .condignacommemoração nesta capital, porparte das classes armadas. O 20." ba-talhão de caçadores e a Escola c\eaprendizes -marinheiros desfilarampelas ruas. No edifício da Escola, otenente Carlos Garrido produziu umapalestra sabre a data.

Houve festas no di.i 12 em ho-menagem ao dr. Fernandes Lima quese empossou pela 2," vez do cargode governador do estado. Algunsjornaes, aproveitando a oceasião, ata-cain s. excia. a' quem chamam dedéspota e ambicioso, lendo acceitadoa reeleição para continuai- sua polui-*1ca de absorções.

Foi approvado em' primeira discus-são o pròjecto apresentado na Cama-ra pelo deputado Balthazar Mendon-ça, concedendo aos lentes do Lyceue da Escola Normal gratificações ad-dicionaes, proporcionaes aos seustempos de serviço.

Na secção livre• d"'Jornal de. Ala-goas", o sr. Alipio Carvalho vem pu-blicandò as suas razões de defezaapresentadas ao juizo federal no pro-cesso d'as estampilhas falsas.

Segundo informações chegadas aesta capital sabe-se - que o grupo decangaceiros, chamado "dos Antonios"íjue faz depredações no sertão estábatendo em debandada -pela-periegiii-çüo do tenente Lucena, da força pu-blica do estado.

O "Estado das Alagoas" com-menta um mal entendido, que se deuentre o jornal "Alonitor Mercantil",do Rio de Janeiro, e a firma I.ourei-ro Barbosa. & Cia., dessa praça. De-pois o próprio "Monitor" deu expli-cações sobre o qui-pro-quó resalvan-do o conceito da referida firma.

Encontra-se nesta capital traba-lhando com suecesso, no '-TheatroDeodoro", a Companhia dramáticanacional da" qual faz parte a notáveltrágica brasileira Itália Fausta. Estreoucom a peça "Na voragem", de Rena-to Vianna, e tem levado á scena atéhoje "A Labareda", "Phaníasmas","Salomé", "Entre dois berços", "Mal-

querida" e outras.O "Jornal de Alagoas" em um

tópico de sua edição de hontem, ba-te-se pela cultura do eucalyptus neste-estado, citando o exemplo de S. Pau-k>, Rio Grande do Sul, Santa Cathari-na, Ceará e Pernambuco que intensi-ficam, essa -cultura.

Reuniraiu-se ante-hontem no pa-lacio do governo i>s srs. desembar-gadores Adalberto Figueiredo e Te-norio de Albuqeurque, juntamentecom a maioria dos membros- da com-missão especial da Gamara dos depu-tados encarregada de elaborar o pa-recer sobre- a reforma da Constitui-ção do estado.

As classes conservadoras ala-goanas estão propensas a acompa-nhar o movimento ahi iniciado contraas tarifas da-"Great Western".

A imprensa incita-as a tomar a mes-ma attitude.

Depois das reuniões que se rea-usaram ho palácio do governo, emque tomaram parte, alem da maioriadoá deputados esladoaes, o govmadordo estado, e o director gerente daNova 'Einpreza de Luz Electrica,/íi-caram finalmente assentados os pon-tos principaes que servirão de baseá reforma do contracto solicitado áGamara pela referida empreza.

Ha'dias nesta cidade e tendosido- condignamente acolhido pela"Academia alagoana de letras", o co-nhecido inteliectual cearense dr.Leonardo Alotti realisou ante-hontemno theatro "Deodoro" uma-

' interes»

sánte palestra sobre a poesia 'dos ser-

tanejos ^lordesfanos.Obedecendo ao titulo "Ào pé da

viola", a palestra do denodado de-fensor dos poetas matutos foi muitoapplaudido. O theatro estava cheio,tendo comparecido o dr. FernandesLima, governador do estado, em com-panhia de sua exma. familia.

Em sua ultima reunião, ante-hontem, a "Associação commercialalagoana", tratou de vários assumptosentre os quaes o imposto de 100 réispor

'volume exportado por este es-tado para as praças nacionaes e es-trangeiras, cobrado addicionalmíuteaos despachos, para servir de fontede receita á "Associação -Commer-

ciai".O nosso conterrâneo dr. Guedes

Lins-acaba de proceden perante umaroda de amigos e artistas da compa-nhia dramática nacional; a leitura deum drama-de sua !avra\o- qual-, porindicação do dr. Orlando' Aranjo rarcebeu o nome de "Vertigens".

PnocttnEJI arUb-03 do Inverno na "CasaOondlm". ,

Conlos, descontos eredescontos

(A's quintas o domingos)

A EM1GIUCÍ0 HESPANHOLA1110, 10\ — üs jornaes de Ma-

di-id Iniciaram, lioje, uniacampanha em prol da emigra-i.-ão para o Itrusil.Telogi-. do "Jornal do lt«-il'c"

DeyS nos livre, do tal!Da outi-tt vez que por aqui tivemos a

"hospanhoia" quasi _ Hcciro ficava des-povoado. .

Dançoü-so o saloro ao som dus casta-nlii<las. o alô mesmo sem as inusnías.

Vado retro!

Conversa do esquina:Quem fui quo ao-lp dlss-í quo Der

nardos era nuUo?rol o Mio.

Eiítâo devemos i-oiideniná-lo.1: nfio votai- nelle.

Quasi autlicntleo:l'mn batedeira de. hilros perguntou a

um fiscal pornostico quo historia eraessa do "Imposto de renda" — so Issovinha affectar o seu ne-j-oclcslnho do l'a-ner rcinda.

K lodo chei0 do si o fiscal foi expll-cando:

E' um unus quo rcciie solirc quempossuo bens como' os capitalistas ouquem dispOo do um rendimento soffúro:Iiagy.GliyUoa, . proprietários,,,., industria;;;,911 ainda os detentores do profissões 11-boraes: ctfusldlcos;, osculaploí, odontolo-Picos ou recuo mosm0 soliro os puro-cralas, elo, E' mu ônus quo afrectn...

E continuaria nr-sso "labyíintho"; "boi-dando" oxpllcaçOes setorò a "ronda" soa í-Midoira mio tlvesso rurado, dandoinnchoeiios o fazendo "bico".

o almofadinha ficou todo airinetadoi.

-f-f I\ empreza .predial rio nr/rto,

com sedo 110 .Maraniião esi.íavisando aos sons associados,residentes nesta capital, queem 15 do corvonto, foi sortea-da a ciiUcrneta da 1." serio n.c.li',, perlenennto uo sr. HvntoI.cli ro.

Das Varias, do "Diário";

Ua indivíduos folzes alé no nome-!A osso bastou chamar-se Lebre para

mesmo sem còrrev alcançar eom faellt-dado um sortolo na Predial.

Miis... lebre piecisu dc ea.-aí

Em dias dessa soiiiana liouvo um iu-condlo nu iiicreoaria "Plwi-ol dos pes-i-iulores."

Esia corto, üs pháróos slí0 logares derogo.

ljn caixa (1'agua ií que Oólaria errado.-f—4

Pliilospplüa barata 011 uiesrno... 'do ba.ruiu-,

Contam os crédulos antigos que o' Dia-bo costumuvu coinp.rar us almas dos queso atreviam a entrar em negociaçõescoin sua divindade.

Hoje. a alma humanai estó tfio desacre-riiludu quo o próprio Diabo nfio quercomprar- mais nenhuma.

Effeitos da baixa do eambl0 ou ral-íeneia da humanidade?

Fugindo do sul — Caílcatu-ra do nojo' d'"A Província".

Emquanto os pobres "carneiros"foram bulir na montanhaesse sol - Hllp Pceanhasurgiu por traz dos outeiros.

1 ¦ ' ¦")Iiernai-des tevo prudência '"'

'l''

o disparou na carreira...— I.;i so ricou a cadolrad,., futura presidência.

r quo somente no escur0 ¦ ;- :-Bernardes tinha esperançao ;i ]uz do sol nada alcançaou eança levando furo.

Corro também o HaulSoares, do salto om salto

Vao o sol inda mais altoo l'lea o eío mais azul.

¦*#.<?*? ?'.¦.

MLS.UX.

DU.IGENCIAS QUE WtÁM PARA

CONFERÊNCIA POLÍTICARIO, 18. — Os srs. Nilo Pe

çanha e Hermes da Fonseca conferenciarom longamente no Pa-lace Hotel, tendo o marechalHermes promettido fornecer noita sobre o assumpto tratado.

e—iO MARECHAL HERMES E A

SUCCESSÃO PRESIDENCIAL

RIO, 18. — Consta que- òmarechal Hermes da Fonsecadeclarou que a situação politicadeve ser solucionada de aceordocom a vontade popular numacandidatura genuinamente na-cional, lançada conforme dou-trinas de bases sãs, segundo asidéas dos srs. Ruy Barboza eBorges de Medeiros.

O referido marechal teriaainda applaudido a solução queacata as aspirações proletárias edas classes armadas.

HOMENAGEM AO SR. NILOPEÇANHA

RIO, 18. — Realizar-se-ábrevemente no theatro lyricoum festival em homenagem aosr. Nilo Peçanha.

SENADORIO, 18: — No senado não

houve sessão.

CÂMARARIO, 18. — Na câmara a ses

são correu sem importância.

FALLECIMENTO v VRIO, 18. — Falleceu o prou

:essor da Faculdade de Mediei-,aa, Domingos Góes.

*"* í!1ALMOÇO DE DESPEDIDAS

RIO, IS. —- O ministro ddexterior sr. Azevedo Marques of,ferecerá segunda feira um nlmo,ço de despedidas ao *r. RobyoqSchneidaner, ministro belga.

—«UM APPELLO

RIO, 3 8: — A União dos enr,pregados no commercio, daqui,representando demais associa-,ções congêneres, dirigiu um ap-pello á câmara dos deputadosa fim de ser apoiada à indicaçãodo sr. Andrade Bezerra, pedindoa nomeação de uma commissãopara tratar da legislação social.

UMA EMBARCAÇÃO BRASI.LEIRA ABORDADA PORUMA TORPEDEIRA ARGENTINARIO, 18. — Consta que o

navio brasileiro "Caceres" na-vegando em águas uruguayas foia!-ordado pOr üma torpedeiraArgentina que mandou uma for-ça armada a bordo daquelle bar-co examinar todos os papeis.

Faltam informações officiaesa respeito. , ,.

CONGRATULAÇÃO

O SR NILO PEÇANHA FALAA* "NOITE'*

RIO, 19. —O sr. Nilo Peça-nha concedeu longa entrevista á"Noite" a propósito do momento politizo.

, RIO, 18. — Uma commissão! Entre outras deck-?.ções dia-de senadores congratulou.se com se que a "nação reclama o direi-o conselheiro Ruy Barbosa pelo to de escolha e que pão terámotivo de sua reeleição ao sena-' mais hesitações e-n por.ae aodo- | serviço da causa da nação."

F fi iiaiis ratara EXPLOSÃONA CASA DE UM FOGUETEIRO. —

VARIAS VICTIMAS

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA1 A1 rm d._YY*._Y_Y- n V dis-Sessão ordinária em 1-1 de Junho

| trtctõ Je lpulinga, uuntem umá Pe-de 1921 1 quena fabrica de -fogos, o artista pv-'PresKlenle o desembargador Arge-j ,rotecü|'nico Alexandrino Pereira So-miro Galvão.• Secretario dr. Correia de Almeida.)

A's lioras do costume presentes os idesem,bars;;nlores em numero legal eo dr. procurador geral do estado foiaberta a sessão, lida e approvada aai:'a da antecedente.

Recursos ci-im,e3Do Recife — Recorrente, o juiso,

Recorrido, '.Miguel da Silva Teixeira.Relator o desembargador Abdias deOliveira. Negou-1;;' provimento una-nimemente.

De Pau d'Alho, — Recorrente, ojuizo. Reccyrido, Euclides de Aiidrit-de Lima e outros. Deu-se provimen-to unanimemente.

Do Recife. Recorrente, o juizo.Recorrido, Olympio de Souza. Rela-tor o desembargíidor. Silva Rego. Nc-gou-se provimento unanimemente.

Do Recife. Recorrente, o juizo.Recorrido, Severino da Luz. Relator,o desembargador Gondlm'. Negou-seprovimento unanimemente.

De Caruaru' — Recorrente, o iui-

mes.Nessi' fabrica trabalham 5 opera-1 <ios, entre os quaes o de nome :se-

bastião Carneiro, que, hontem, pe.las.-i10 horas, na oceasião em que des-empenhava a sua profissão, triturai]-do, num pilão, com u'a mão de (er-.ro, seis k.ios dc pólvora e um de sa-:lilre, aconteceu a mistura inflamraar-se, dando-se uma explosão.

Do desastre resultou sahir feridos,além de Sebastião, os seguintes ope--rarios':.

•José Xavier Pinto de Oliveira, pre-to, de 35 annos; soffreu queiinadu-ras generalisadas por todo o corpoe feridas contusas no couro cabellu-do e na região lombar, produzidaspar telhas de zinco.

João da Silva, conhecido por Joioda Hora, IS annos de idade e soltei-ro: queimaduras nos pés e feridacontusa nu braço direito.

Leonidio Figueiredo, casado, 3 5 -.innps, ligeira queimadura na .còx,},direita.

O proprietário da fabrica sr. Ale-zo. Recorrido, iirnesto P^rre-ira da, . .Silva. Relator o desembargador Gon- xantlrlno Gomes, também foi victimadim. Negou-se provimento unanime-mente,

De Pesqueira. Recorrente, o jui-zo. Recorrido, .Manoel Francisco Be-|zerra de Lima. Relator o desembar-gador Gondim, Negou-se provimen^to unanimemente.

Do Recife. — Recorrente, o juizo.Recorrido, Clemeiitino Felix Macha-do. Reiator.' o desembargador LuizSalazar. Negou-se provimento unani-memente.

Aggravos de petiçãoDo Recife — Aggravantes, A. O.

Costa Alecrim & C. Aggrava»do, ojuizo. Relator o desembargador Sil-va Rego. Negou-se provimento una-nimemente.'

Do Recife — Aggravantes, M.Chevates Rolim & Vaisbérg. Aggra-vado ti. juizo. Relator o desembar-

gador Salazar. Adiado.Ptuiotfsns

Do desen-ibargador II. Capitulinoao

'desembargadr,'.- Gondjlní. %ppel>-lação crime de'Pesqueira. Appcllan-te, Maria Francisca (la Moraes.Appellada a justiça.

Do desembargador Abdias de Oli-'veira ao desembargador Silva Rego.Appellação crime de -Limoeiro.- Ap-

pellante, T.ranquii-.no Gonçalves de

Souza. Anpeüada a justiça.Encerrou-se a sessão a: 15 o 10

minutos.

Distribuiçãorime — Ao desembar-

.Ia explosão, recebendo queimaduraspor todo' u cor-po.

A casa, que era de taipa e coberta'de zinco, só ficou uma das paredes-lateraes. 2

Tudo mais voou. .i;;,.í;Os prejuízos são calculados em

2:600íiooo, inclusive 800g000 dacasa. ' !', '°AiU(:

As victimas foram todas soecorri-.das pelo dr. Alfredo Tigre, da As-sistencia. e depois, internadas noHospital Redra 11,_ em estado grave.

FILMS SPORT CLUB

Teri logiir hoje,em Camaragibe <>esperado encontro entre o primeiroteam deste club e o Centro Sportivodo mesmo logar. ¦'

São convidados os seguintes joga-dores a comparecerem Ifoje ás 11horas na praça Maciel Pinheiro par?,seguirem Juntos até. aqivelle logíir.

João Moreira, Manoel Fernandes,Oswaldo, Severo, Hilton Ramos, JoãoSilva, .Martins,. Juquinha, Nestor,Dantas, Argemiro Lins. Pedro, Cie-mentino Pimentel, João Gomes,Agap, Baltar, Sebastião.

Do Recile — Recorrente o juizo.

A POLICIA

O dr. juiz municipal, da 1.* vara cri-minai fez voltar áhtSionte/n á dele-gacia do 1.° districto da, capital as di-ligencias policiaes que pela mesmacorrem contra Philomeiia Pinto deOliveira e Nicolau Luiz, que respon-dem pelo crime psevistp no art. 303do código'penal, afim do respectivodelegado completar o rol de testemu-nhas das referidas diligencias.

Dada essa providencia, hontem re-tornaram para juizo.

. \

Recursogador

Recile — Recorrente 1 .Recorrido, José de Mattos vulgo Ca

rioca.Appclliições crim.ís

Ao desembargador Silva Rego. De

Correntes Appelíante o promotor.App.elh-.lo, José Reinaldo Pereira. .

Ao desembargador A. Guinv.raes.De Pesqueira. — Appelíante AntônioMuniz vulgo "Antonio c!:-. Marg.-.rrdaAppellf.da a justiça..- ;.

Ao desembargador José MamirmDo Bonito — Appelíante o prono-tor Appellados, Joaquim Bezerra dc

orphãos. Appeliado, o curador de in-.terdictos de d..Ade!ia Christiani. . ;¦

Aggravo de petiçãoAo desembargador A. Guimarães.;~>e Goyanna. — Aggravanfe, d. Atíi

ia Maria.' da Conceição e outras.;.\ggravado, o juiso.

Ao. desembargador II. Capitulino.!)ó Recife — Aggravante, Arihuií'ieira.- Aggravado, o juiso. .-r-

Ao desembargador. Gondim. Ag.""vr.ntes, Taborda & Cia. Aggtar.-.'.o, o juiso.

Ao desembargador Samuel Martín&j.-:io Recife — Aggravantes, Martins &.".anuto. Aggravado, o juiso.

Ao desembargador Luiz Salazar.;}o Recffe — Aggravantes, Magi*'.hães & Comp. Aggravado, o juiso.-

Ao desembargador Silva Rego. Dol'' 6i^eciíe. .— Aggravantes, Britto Lyrí

S: Cia. Aggravado, o juisò.desembargador Abdias dc OIL*.;

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'^'""""desembargador Abdias de OH- «!"'• D° R«ifa - Aggnvautcs,

veira De Bezerros. — Appellr.nle, 'ieira Çoutinho & Cia. Aggravado,JosV Aprigio dp figueiredo Lima. > juiso

Appellada a justiça. I>; Ao desembargador A. Guimarães ¦

ÀopelUçSo civtl f? Recife ¦— Aggravantes, Luiz da'Ao desembargador Goudlnf.- Do Andrade e outro?. Aggravado, o -

Recife."— Appellaute, o curador Je juiso, t >. s: 1573'%v.üuJsJUI' ÍÍ' ." '- -:síí _.**,_

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V. 'A PROVÍNCIA DOMINGO, 19 DE JUNHO DL 1921 #

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Commissões, Consignações, Re-presentações e propagandaHERACLIO PIRES

Correspondente do Banco do Brasil.Banco de Natal e outros estabe-

lecimentos- .de créditoCod. RIBEIRO

End. Àei-è(íÍr-4*.IihRAeLld .JARDIM DO SIRÍDO' RIO G.

DO NORTE

E.ncarrcga-sè;. de; cobranças e. licjúl-dações commerciaes, judiei ou aiiii-iravelmenlé, , acceitandopara qualquer (Uri.

Devem, nortjmto, aquelles queulgarehi prejudicados reclamar pe-rante esti Delegacia no pi,0.!. > de :0dias,-a contar da-data em'qu'e tòrpu-,1'iicado-pela primeira vez este edital,'

I exhibindo us necessários documentos '' sob pena de não mais sereni atténdi-iidos, nos'termos.do.Decreto ii. 4;'ib5,1! de 22 Aa fevereiro de 1868.

jOuírosim :i expedição do titulo de]afloramento, .'seior concedido, depén-jde ç\e approvação do sr. .Ministro daiFazenda,., iiós. termos da Girçuhir n.J2íj, de-iS dó. abri), de :10U2, ficando' sem;effeito. o mesmo .-aforamento " em-'!qualquer tempo ém que sé verifique

.110 d:lo terreno; a existência de areiasr.íona/.itidiis ou n.iet.ier. preciosos. • i.baíiga

Secretaria ila Delegacia riscai em i casas,¦Pernambuco; i6 de jühho de Í921.¦ ¦ "O, sçcVetarip¦Agostinho Liícas Guimarães

DODÇUEGAGIA FISCAL -DO THÜSOU-RO NACIONAL

Aforamento de. terreno de MarinhaI5DITAL N. 13 :f'

De ordem do sr. Delegado' Piscai epara conhecimento dos interessados;faço puhlico ijue pelo sr. Manoel daCosta Campos foi- requerido o afora.mento perpetuo do domínio ulil doterreno de .marinha acerescido. situa-dó na rua Oitenta e NliVe e Estradada Cábanga, freguezia de São Jusé,

aquelles que seis reclamar - pe-

mu.nlcipio,.Tiniitan,do-se ao Norte, cónif Fazenda,

Devem, portanto,julgarem prejudicadorante esta. Delegacia, uo praso de 30dias, a coi)tar da d.ii.i em que fòr 'pu-bliçado este edital, exhibindo os ne-cessárlos documentos, sob pena ddnãó mais' serem . aílendidos, nos ter-mos do Decreto ii. -!.io5 de 22 defevereiro de 1S6ÍI.

Outrosim,, a 'expedição do titulo de

aforamento, se for concedido, depen.de de approvação do sr. Ministro da

te, ás 6 i|2 e 8 horas da manhã, noeoiiyento de São Francisco, de Olindae na capella do Engenho Pantorra,por alma de OLYjMPIA LINS MEN-DES DE HOLLANDA, convidando aosseus parentes e amigos para assisti-rem a este acto de. religião^e carida-de.

Agradecem desde já' 'aos

qúe com-Pa^cerem. (156-17) .

' ANTÔNIO CYRO DE^Tr^NDaTSétimo dia ¦-.' •; -

Jji|' 'Victor José; Fernandes,-¦'.sita'- r-3 mulher e filhos,. cônvidaiii Viosseus parentes e!'amigos- 'paraassistirem as missas- que man

n.

A todos que comparecerem a estesactos de religião e caridade ficam, ex-nressos os seus agradecimentos. .

(156-15) "

JOSÉ7" NOGUEIRA DA SILVAPRIMO

Antônio de Oliveira Tavarese' Manoel de- Oliveira Tavares,

dolorosamente • compungidoscom o infausto passamento''de

seu .cunhado e amigo JOSÉ' NÒ-GUEIR-A UA. SILVA' SILVA .--.'PRI-MO eni Matloziiiíios Portugal, tónvi-dam aos seus parenlVs e amigos, paritassistirem á missa que' em suffragiode sua alma mandam rezar na matriz

ã rua "Oitenta c Nove" c os finidós]das casas ns.. 1473 t-16'5, t-iõl e 1155;Ax niésma rua;-áo Sul, com a-Aveni-iria Sul; a. este com a.listrada du Ca-!

nos termos da Circular n.

procuração

e ao Oeste-com os oitões das976 da Avenida Sul, e 1455 da

rua ¦'Oitenta e Nove. medindo o dito jterreno de frente 2-l,00in e de fundo:73,m.40, sendo .a sua área total .....3.974,1112340.

Serviço dé-' ihtromaçõésluta segurança. ...

com abso'

vendi.fcncarreg.a-se .da, compra ede qualquer produclo de importação"u exportação*'da 'Zona; tem''cóincda representação, rde'-íàrtigos nacio-naes e extrangeiros, acceitando re-présentaçáo de. TECIDOS, ESTIVASFERRAGENS, .MIUDEZAS é FABRICA.-em geral.

i DELEGACIA FISCAL DO THESOURO.NACIONAL

Aforamento de terreno dc marinha •EDITAL N; lí)

De ordem d.o sr. Delegado Fiscal Ié para. conhecimento dos interessa- idas. tyço publico qiíe pelo sr. Aici-des Gaueca.-fçi requerido o af.>ra:-mento .perpetuo do domínio mil Avierreno 'de marinha, situado .i rui dalAurora, freguezia da Bôa Vhla-, mu-;.icipio do Recife, tendo,''a forma de:

2S, de' 18 de abril de 1902, ficandosem effeito o mesmo aíorameritò emqualquer tempo em que se verificarr.o dito terreno a existência de areiasonazilicas ou 'metaes preciosos.

Secretaria da Delegacia Fiscal emPernambuco, 20 de maio de 1921.

O secretarioAaostinho Lucas Guimarães

05332)

dam celebrar pelo eterno descanso I de Santo Antonio, 110 dia 21, terçado seu bom amigo ANTONIO CYRO ] feira. íís 8 horas, sétimo dia^de ' seuDE MIRANDA, que fora noivo de sua fallecimentò, hypothécandó a sua grá-filha judith, no dia 18 do .corrente, j tidão a todos que comparecerem aás S horas, na matriz de Santo Anto--'jijo e no dia 20 ás 7 horas, 110 conveii-to de Sío Francisco, de Olinda.

,. í MARIA JOSÉ' MONTEIRO"-"*¦; a A familia Monte:ror previne^P aos seus parentes e peksóaá^de;

ii sua amizade, que ás,missas por"[jl- alma de sua bôa- mãe, 'sogra,avó e bisavó, serão celebradas' na ma-triz da Bòa Vista; ás 8 horas da.ma-uh'ã, de-segunda feir.vao dei .•¦Icorréif-mr .<.',.;.AMBROSINA DE ¦; ARRÜM^ ALBER-Ç.,

•-- TrigesimòvdíaT' .-• f-j. Ç'•íjM /Eduardo'.C. Arruda -:er.. syá^•^ ^ mulher Elisa, dácífine ÚéfifAwtiêè:

1 i da "eoiividam seus,-parêntese "'JJ amigos'para. assistirem a missa

que mandam "celebrar por almaiâe'suairmã, madrinha e cunhada, ás iSvhorásdo dia 22 do correiíte,.na egreja'deSanlo Antônio.' , ¦_,.. '. .• • ;•'• ¦¦

Agradecem a'os que •-cómpar^ceréiViy(15635)';

LEILOeste. acto dc religião e caridade. I

(7fl5) "cí" -^-~-^-'-^-^-r~~--x~'•' '/;,;..-i ;1 ¦- ¦. -i i

usefoio SimoeSEscriptorio e armazém—Praça Saldanhà^lEJriaho 390. Telephone .1087.

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_EDITAESdelegacia, .-Piscai., do thesouro

.nacional em pernambuco

um trápézio; limitando-se, ao Nortecom o terreno dc niarinh/ na possdo sr. Pereira Pinto; ao Sul, comdé numero 55, aforado a Com,!Armazéns Germes de Pernambuco";a Lesti», com o perfilaiiiéiito da ruad'A.urora e ao Oeste, com os fundosdas casas do palco de Santo Amarodas "Salinas, medindo o dito terreno

RUM UM Hl

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X. y;Z%X.-Oe harmonioso piano e bons moblliapiôs d© peroba, pausetim e vinhatico &§ V' rfè&tâ-'?^*- •¦ .,¦ *'¦%?¦¦*% J- ¦-';''¦'¦' -' " ,v '.'''¦ ¦¦¦¦'¦. ' "-¦

No palacete ds construcção moderna n. 119, no primeiro quarteirão da"Mí "B aí,R0RA, coüfartâvai rasldancla do exmo. sr. coroiieNdsSíqu9 com sua exma, família se retira para o sul da Repu-

•'.¦ ':: ¦ ¦ ¦ ¦ •'' 7[:y-- :*^ ¦¦ •¦ ¦¦

Domingo, 19 do corrente—HOJE¦¦¦<;-*

¦'

Sü2| CAPITÃO JOSÉ' DE BARROS WANDERLEYSÉTIMO DIA

*AV

marinhaAforamento dc tci reno d-EDITAI. ,V. 2i)

De ordem do sr. delegado fiscal epara conhecimento, dos inte«ssados,laço publico cue pela sra. d. Rachel

foi

Mana Adelaida.de Souza Leão Wanderley e seus. filhos, cel. João"-de] Souza Leão. sua mulher e lilhos, Manoel V, anderléy "e'

sua miiílièr, Gemi-om.50 dèfreme e 255,maio de fundo,; ,!MI,U Wanderley, sua mulher e filhos, genro e neto, Am..nio Wandcrlev.

sendo a sua arca total 3.415,111.2,1)0. ! sua .'"tdher e fijhos, Luiz Wanderley e seus filhos-,, Argemirò Wanderley,'Devem, portanto, aquelles que se sua mulherjulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso de 30dias, a contar da data em que fòr pu-

exhibindo,'os ne-da

ter-

mentinoer.e fiihos. Mario Wanderley, JoiTo Mauricio' Wanderley, dr. Cie-Ac Mesquita, maestro Euciydes Fonseca-, sua mulher e filhos.convida:.] seus parentes e amigos para assistirem

celebrarequerido ojldicado esle edital, exhibindo,'os

cessarios documentos, sob penanão mais serem aílendidos n.is.

Games de Aledeirosaforamento perpetuo do dominio udo terreno (Ie marinha sito ,i rua Luizdo Rego, casa 525, antigo •;¦!. em San-to Ama.-.., freguezia da Bôa Vista. ímunicipio Ao .Recife, limitando-se'aonorte, com o terreno de marinha ac-crescido oecupado com a casa ;'. c.Oda rua Luiz do Rego;'ao sul s oeste, ícom terrenos de marinha accres:idos.ie alagados requerido em, aforamento jpelo sr. Pedro Rufino, sendo ;i parte isul oecupada pelo "Cinema Santo' no dito terreno- a"existencia cie areiasAmaro", de propriedade do mesmo j monaziticas ou metaes preciosos.Pedro Riiiino; 'e-a leste, com a rua, Secretaria da Delegacia Piscai 'emLuiz do Rego, medindo o dito iene-j Pernambuco, 26 de maio de 1921.'no de frente 5,m,50 e de fundo! O secretario42,m.f)0. produzindo uma avea , total Agostinho Lucas Guimarães23-1,1112.50. -'./_ ... r __ I ,.'___ \ >t &rtW>Ji,

mos do Decreto n, 1.105, de 22 defevereiro de IS6S.

Outrosim, a. expedição do titulode aforamento, se lor concedido, de.pende ne approvação do sr. Minislroda Fazenda, nos lermos da Circular28, de IS de abril de 1902, ficandosem effeito o mesmo aforamento emqualquer tempo em que se. verifique

por alma de seu querido, e inejqilecivel esposomão, cunhado, tio, sobrinho e amigo dOSE' WANDERLEv'.corrente, no engenho '-.Maranhão", pelas 0 horas, na matipelas-,7 eS.horas, no Convênio de S. Bento, de Olinda peconvento de Ipojiica, relas S horas. Sétimo dia de seutecipam seus agradecimentos a todos,n;as religiosas.

as: missas qUe mandam

que comparecereni

ie, genro, ir-o dia 20 doda Bôa Vista,

7 lioras e noíecimento an-assas cerimp-'

(15640)^^^mmmrním^ümmMm^ mmmm* * * *******.*:* *.;*.*¦* i

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Domingo, 19 do corrente. — HOJE

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¦tal

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8r-ME A PROVÍNCIA DOMINGO, 19 DE-JJUNHO DE 1921

5pgí« *ri. y. ".' :"i'i-

"r'."-.',*''.

N. 164

A gotta, como o rlicernslismo, cora o qualnSodevem coiifur.dil-a, deriva da dialhe3ear!hi'itica.Pe medo que a flual de conlas, a polia é uma' fT *<|

fôrma da iiricemiã, jslò .': envenenamento dó \ÇA\sangue pelo scido.urico o os uratos... l-SV \O que interotsa cs çotteses é saber que estão

fabricando demasiado ácido ur.ico. .Q .primero que devem fazer é seguir um regi.

meo, nílo abusar.de cousas boas, absíerae detubaras e barganha, do êxlrtsem deixar de evitar os resiCíercicic dò força, de consu

A mais i! mister evacuarplelhora á medida qm- se for-ma, eliminando o ácido uricode natural indissolúvel, comUIKHlONAU-iij;. for/a ilissol.vente é 37 vezes mai nclivado que a blhiiia e, absoluta-rncnUi inolTensivó,. tem subs-liluido com vantagem est:ültífna.

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oxatatQS),

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i rjj i^J^iíV:Á• §M'Ícf^y^^vS - Quilo o Nanoy 1909 MitgJgTT.-*^' jf Jj||]r _^/^i r| l|j . h o n s c o n c o u K m

-jSRelIIS-J-ÉIIWlti ¦=llli Af.Afijíih ir I San Frniiclnco 1915 *|j

hKÍS^hI ili!ffl-^r - ill Ai^Wê$8&L II COMMUNICAÇÔES MB tUIÍ RuM IhIWItw ^ÊÍiilIr*^^—nTfíTíTnTTI III Acndomln rte Moilielna ____&i^víS^i^s-íSfín -liiiíTinnTniMiiiyiíiiiii»- sáí lli (i° •*-° |"ov°|>,',ro ,ic ^i «bi

1i^£'.^.l&.8!Jtijijíto 3 |i'| Acatlonila do Sclsncinc SaH pltfl @ ffioJ ÉÍ3I KHSee»-j^~__ S I {U dc t,e*-ombro <le !M,,I M

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Presentemente 110 porto, sahirá depois de indispensável -demori n.Bahia, Kio e Santos.

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iJfâM™ f ™*™ até tres dias Oepáis d descarga do vapor, a com-panhta accettara qualquer pedido de opção de transito. " -"-A$TPara carga e demais informações, com os agentes 1JULIUS VON SOHSTEN & C.

mercío).* do Edlflc,° da. Associa;ão Commercial. (Praça do Co».

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''11 'ífclitia, ¦*.:,:•.., .:iii.-i'li(iiii'(f u St)ti|.lianipton.1 noa Aires. .w.1.0 1. iuu.

Í o oi:iii.;i(|iic ii.,- srs: piissípelirosi ,r-|j «MllMNZA " a sa üo .imiio.PUSip.-•>":.«. »;..-. JSr"? da. larde, 11Ò-I » .M.MA.\/.oii.\ » ,*, 5,|'0 ÃVüslo¦TH^ Alli-cli, l.lsljija. ,,: ••AltAUUAVA" a lllile AffV.slo

Cabina* ds t»«o, camarotei do nm» có cama. Con-raa a« uurra para c»fó. Criado» portuguez».

í!,- Acceita-se carga para Portugal, Hespanha, frança, Belgica,*Hol- '¦A Ma, Allemanha, Scandinavia e Baltico. jfo* ' AVISO UOs cotAecimentos. e despachos f edíraes e estadoaes de-vem ser apresentados a este escriptorio, na véspera'da che-

gada do vapor e não serão entregues os conhecimentos ori-sinaes; aos'embarcadores, sein apresentação dos recibos debi.rdo. A companhia não acceita "cartas de responsabilidade".

Para todas as Informações referentes i passagens, fretei,':encommendas, etc, trata-se cora a Royal Malfstcam Packet Company Ii Avenida Marquez de Olinda n. 174, l." andar.'*

¦ Presenteniente no porto, sahirá hoje a'o meio dia para -Barbados¦'» N.Vòrk. ../ r'7'i ew

Linha do Mediterrâneo: A'''A;A"i':- :A :Ay'ii~,VAAVÍ ^';;7^7.7í^7,.i,-*.í^)i:'

O PAQUETE'. ;'••.¦ 'v MARANGUAPE'7:., :IÍ:

Esperado a 25 do corrente, seguirá para GiUraltar,- Órári, Argel" BaiWilona, Marselha e Gênova, depois de indispensável demora-. Recebe c-imie passageiros. - - * ' 7y/-'y;-r.'*.'*j.,',i.*,*.-,,

Linha do Rio-a Manaus:'-' ¦ ¦"¦AA'AiAAíiAA^yA-VA V'.X .'.¦-•- 0 paquete .7 AvA-A

'.VA.

¦ 'A ACRE' - :':VVyy"y'-A' Vy y*. \; V- A :-A-.,..:'AiA: "iPresentemente no porto, sahirá hoje ás 8 horas 'para * Cabedello,'-Nalji.

Ceará, S. Luiz, Belém, Santarém, Óbidos, Itacoatiara ç Alanaus,.';.-. •: ,7 ALinha Costeira: ^y '... -. ;.yifí -A-'¦:.- '

•' A4t*;

. -o cargueiro','' A]'^"-\r.Ay ¥PYÍUmÜSAA'^V'è' íiâ seguirá p..ua^Vl:íeeló,r-..Bahiai yjc|jria|>:M"MM:Wm;MXm' ^ AVISOU AAAA':''::''' í.-¦- . ,* . . ..- -.j ;;,-.tv..".,.,, .-.»;... . a

,J0s conhecimentos de cargai e encoramendai' tó lertã ¦tteítot-Wt-à-'tgencla até 1 Iiora, da tarde da Tespera"*da sahida do mor e nio lerlo'^¦regues 0$ orlglnaes aos erabarcadojres com t apresent^So)Jpi recíboir-díTordo. ..'.-.*'¦' y. - , .Aa , -. ' '• ¦As ordens de embarque, «erlo .entregues aos - w^íarrègàdorei niedlití'íe a apresentação dos conhecimentos e despachos' fe-Jerai- «1 estadual •'O LIoyd Brasileiro não se responsabiliza pelas despms^:; occa-loniJii-om o mallogro dos embarque-, seja qual for a causa què ó determine-¦Os volumes contendo Valores só serão recebldólr? pe|'i agencia.*

'ntlrmanha do dla-da sahida do ™,Por,'"^

Os recebedores de carga estrangeira ou.nio, qu^dese/irem recebíI-Ji•em suas próprias embarcações deverão dar/aviso, antecipando áaeehdai16 serão attendidos, respeitado^* regulamento das Dòcij; ¦'•. - '." 'As reclamações por faltas "avarias

devem ser ápresentadai rior' ei?'crlpto nesta agencia, dentro do prazo de tres dias, apòi a díSíana to•apor. '-*.., ¦-. - y~ ,*?. ;

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Uma lucla horrendi nos toldos dommom cn marcha Um incêndio cíevâ.sia lor, e linalm-íiitc a oukI i nu rio. do tiem em cínínil,*.vdos i>uggestivns e electrisantes quadios da formidável obra prima.

<;m um dim quo causará sensavà vsiippUnia-ido a emoção que dcspvlou o (amoio A TODA VliLOCtDIDF* !*dc7iue'ú urra espécie d: comple^: cn.h^ra constitui uma pellicula dJ a.jçü-i per.teíia, quo pide ser vi*.ia coin wah-Jhiimo :interesso pólos que nao h-jam/l.ído 0 prazer de, ver a primeira ' -/ ¦ " hftp*}?*™?.

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apresentados pelo incomparavel e'popular duo OS TIJFO-fDORAHír, cu)0 suecesso cresce dia a dia entre os nossos cultos freqüentadores.; P"puiar uuo uo 1H1.U

':\- • -i ••".;-:7 actos de proiisíiosas lavenlurasr em que Wallacs Rèi.Ü se revela o campeio do '"áuidon" ha

"t-ilscnsacionalissima de um novo »raid» fantástico ¦

m HOJE- -(Grandiosa Matinó* (ornai, novo Con

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¦ie Infantil' com farta distribuição de bombons á petizada* No Modernocurso Infaniil-No Palco (Na l.a sessão da Matinê») -- Grandioso acto de

O mais estupendo dos films do elia. Uma obra formidável da «loriosa Pàrnníonnt-Artcrajt,No próximo mez A celohre Trejjne OS OITO BATUTAS -Suecesso ! Successtí I' :N-.S dia* 2»<! 2'i-WILLIAM F-^RNU\t. no sou novo e sensacinml lilm em 8 ec-ò-i —O OR

a.-Ã djipilji-r

01RPHÀO-F,i*i'.Fi|.n

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IWW'V'VA]

A: 'A' ' . Ay.

HOJE—Salão das Rosas

. G. C Claude «Parlot********************* iidiiiHm-H- mi» 11 nmiiiiriiiiu j ruininiiiiiuuumiiT

Um proíranima-extra como qual o Royal, n.airuma vez coiK_ui<.tar'i a palma da victori». Doisi,films dc alio valor, a ' T-T<~i TT*T* <^nlàn irlnc ft *i»demoiisir.mdo o primeiro arrojo do mfalhor piloto {pereü brasileiro, que para (-loria do Brasil, cm primeiro logar ¦tiVJUXIi OnldO UOS ^H»*yS3ntll©1110Svenceu o raid acreoRio-Bo, Airc.-!—Eduardo Cliaves O'segundo film nos mostra o erande.ártista George Walsb, na Tl .- ,'

\ sua melhor creaçào D. Quixole dc la Mancha. Ordem deste sensacional programma ,,f Ura prcgr^mina de arandes emoções

Mmeica pane—O primeiro raid aéreo Biò-|itíénps;Airí^ di!tai,ciaJ.V Este film nos mostra muitas aventuras clesic giantle aviador, antes mesmo de realisar a "Grande Prova" atiyrando na grande Capi*al Platina, As emoções ao d t-*-

enrolar deste film conduz o espectador ai> guio máximo dc um entliusiaumo verdadeiramente sentido.. i'1'CÍIirtf-líl naiia ™»yals "nia vcy- se «nresenlará ao publico, o grttndé mc.*.tte na arle muda. o arioj-iJp alblet?, emfim, o querido protagonista dos films mais celelcbres,¦J^gUUUcl [Icil IC GEORGE WA1SH, no csole.idid.5i.im, editado pela marca vencedora Triangle.-;ID

[¦ GONDESiSA MARJANKAI Possan^drama, dc: aventuras, orfâe o"£eníó extraordinário da brande art'i-taV h 1TÁ" ¦ nriiírfnai n-«2i8rf -e,3taii.Br,ndcn,cnL0 cm^ol^os< Ttlt períciçâoimpcccay-1 io

P^mTF,rF«v.vr..-sD,-smn¥®V^^,:,^Í DE,LÂ MANCHA _ . f^S^porftlK-UhL U1KVANII1SD.E SAAVhUR.! rt ...ai» noiayel ohra da literatura hespanhola'. "....Sej-ili qu'aes iorem 1S tránsf rmaçôes que hajam de mudar a nossaconstitui- fl \?r d a y%Vx n «„.„j. lí < - , t„mi„„„A„yífto pr^antea de povo,-conserve nos esto aueeio de gjo.ria, esta .ambição dc snlvr, esla voniaíle dc brilhar .--este OUIXOTíSMO que está na massa do tosso sangue". _ •D* Cltt-Una grande e 111110.8 "[X d0 '

8 actos de um programma esplendido destinadpào maior suecesso ¦, GASAMENTO>PE ROBINETÍO ^a hilariante eo-

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