livro fundamentos do desenho artistico pdf
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Esfum inho, possibilidades de desenho
oesfuminho e urn canudinho de papal
esponleso.corn duas pontas que sao utilizadas
para friccionar e fundir, H a esfurninhos de varias
espessuras, recornendando-se usar urn extrema
para os tons rnais escuros e reservar 0outro para
as tons rnais claros,
COMO FUNDIROS TRA(:OS
o esfurninho e 1 1 m instrumento multo (itil para a
artiste. por possibll itar estender D desenno num
degrade suave efundir DS sombreados,
apresentando-se como parte de carater gestualdo trace, 0 esfumado permite integrar os
traces e elirninar es brancos que ficarn entre
eles; ao graduar"os tons, propicia L Ima
representacao perferta do volume do objeto.
Qualquer tecnlca de frim;ao podeser esbatida
corn.esse instrumento arnbora nac) convenha
abusar desse recurso, p_orqueele tende a
desvltahzar a resultado.
o e sflim in ho p os sib ilitB 1 un dir a lin ha . 0q ue c on fe re
elOOodifuso so desenho.
o esfumado fechC1camp/etamente os
ixxos do papsl, conferindo unifonnidade
a um g ris e ir re gu la r.
A fusso dos tra90s com 0 esfumlnho
acsntua 0efeito volumeirico da figura
e s ua v iz a as t ra ns ir ;o es e nir e tu ze s «
sombras.
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Ao ces se r a e sfu rp In ho por c ima de hac hu ra s
ou degrades, conseguem"se t rans ir ;oes mais
sua :vesde t ons.
Q ua ndo se pa ssa de
uma a re a m ulto
e sc ura p ara o utra
ma is c lam , e precise
I lmpar 0 esfuminho,
pa ra que els n ao suje
o papel m als do que
o desejave l. Para
l imp ,l -I o, basta
esfrega-b sobre
u rn p ap ellimp o, ta l
com o se fa z com
a bor ra cha ,
E conveniente dispor de
esfumiilhos de diferentes
espessuias pam trabalhar
CQm diver:sas· cores-eo
mesmo tempo epere
t rabaJhar areas amp/as e
pequen:os deta/h,es em
iutt deSenho.
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esenho de um objeto a lapis,
as,proporcoes
o quadrado e umaboa ajuda.para
desenhar objetos.
Ma rc an dQ o s p on te s
de cada lado,
retererciais
mu lt o O i tE i is ,a pa rt ir
dos quais e posslvelt ra cer o .contorno,
as forrnas que se apresentarn em conlunto exigem urn estudo
da situacaodos elementos para construlr 0desenbo com
equilibrio e'proporcao.
As linhas sao primeiramente esbocaeas, depots esquernatizacas
e, por fim, ajustadas a partir de urna estruturacao inlclal que
pretende servlr de guia durante todo a processo do desenho.
OB,JETQS SIMETRICOS
Vejamos como desenhar um objeto simetnco barn proporcionado;
para-esse exernplo utillzarernos urna xicara, Situados olanta do
modelo, primeiro tracarnos urna rata que defina a altura do obieto
que varnos representar. Marcamos com um segmento lO S Ilmltes
superior e inferior da xlcara Tracarnos outra reta em forma de
cruz que correspondaa largura da xlcara. Marcamos dois
segmentos que dellmltem a borda. Partimos desses quatro
pontes rnarcados e os unimos para dessnhara borda circular da
xicara, formando urna eljpse psrfelta, Proletarnos a reta vertical e
tracamos urn quadrado, no qual se lnserira a forma da xlcara,
Desenhamos °eorpo da xlcara tornando como reterencia a reta
vertical, Finalmente, resolvemos a base da mesma rnanelra como
desenhamos a boca, pols ambas as partes sao desenhadas a
partir de urn circulo vista em perspectiva. Essa maneira de
trabalhar e ideal para quem pretenda desenhar objetos simetricos
(garrafas. xlcaraa [arras etc.) e muito util para evitar dlflculdedes
quando se desenham naturezas- rnortas,
No desenho previa s6 se levam em consideracao as linhas que
definern surnariamente a pOSiy80 de cada objeto, sem nsnhuma
intencao de crier contornos exatos para cada um deles,
Nesta s/;Jcessao~ vemos a me lh or maneira de desenhar
um objeto com asdevidas proporr;.6es:
Pr fme iro t recemce ama rete veti ic< ;J ique demarque a allure do objeto (A).
Soixepomos uma re ta horizontal a vertical iniciar para l im i ta r'B l argura do
Qbjeto (8); projetamos as retas ate cria r uma fo rm a Quadrangular e,
com O J cruz d a p arte super ior ; a e s e nhamo s uma e lip se c irc ula r ( C) .
Desehhamos as cutves que unem a efipse da boca da xfcara com
,a.elipse.da base (0), Par:a f inalizar, bastara apagara estrutura
in/clef, definir as contomos e acresoentar ,8 ,asa (E).
A
B
c
D
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ESENHAR COMO SE 0 OBJETO
TRANS PARENTE
a desenhar um obleto, e necessaria ter
arsza sabre sua estrutura. Com essalidade, muitas vezes e utll desenhar 0modelo
arnose ele fosse transparente. ou seja,
senhar tarnbem as faces que ficariam ocultas
s olhos do espectador. Isso posslbtlltara
tudar com mais facilidade tanto a.estrutura
uanto a forma. Dssse modo, sempre e maismples situar a estrutura e a forma dentro do
do quaere, pocendo-ss desenvolver
0 proqresso do desenho dentro
s linhas gerais que 0delimitam.
r tir d e uma fo rma g eome tric a s imple s, vista como
s ea s te ce s !os se m de vidto, e um born me.todo para
to tmes u rn p ou co mais elaboradas, como
caso de cadeira.
No des en ho p re vio ,
mu i tas vszss nao
d e v e m o s f e c h a r o s
c cn tc rn os . p ais ls so
poder ia e st raq a r as
t rans lcoes en tre
l uzes e so rno ras ,
A partir de um ,eixo ve rt ica l, de u rn ho rizontal e da
in te tv en r; ao de u rnas poucas fig ur es geo rnetr ic as ,
consegu iremos rep resen ta r ob je tos simetricos sem
apa.rentes desproporr;Bes ent re u rn f ado e outro.
Imeginsr os objetos com o se fossem transparentes eum bom m etodo para e s t udar e compieender su a
es tru tura interna ,
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ooC/IC D
Geometria
dos corpos
Para estruturar volumes, e necessano. adquirir aestres«
com as formas geometricas, que semo de_senhadas
s in t e t i camente , como se suas faces fassem t ranspwente s .
quandose delineia a infcio do desenho, como pudemos ver emeapftulos
anteriores, e posslvel recorrer a diversos sistemas de abordagem do rnodelo.
Uma das maneiras mais habijuais de.dslinear aestrut~racao e partir deformas qaornetricas como esferas e poliedros.Pode-se dizer que quem ecapaz de resumir 0model a em algurnasformas basleas e-tambsrn capaz
de desenna-lo par inteiro - desde que, e clare, sua vistasaiba calcular e
comparar as distancias, e sua mao seja eapaz de tracar as:figuras bastcas
que.lhe d a r a o as.proporcoss domodelo no desenho.
A estruturayjo tsmbem pode ser [sitaa partir de figuras geometricas volumetricas.
Se anal isarmos qualquer objeto, ver ificaremos_ que ele pode ser inscr it0 em uma
g as f or m as b as ic as representadas.
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COMO INSCREVER UM OBJETO CENTRO
DE UMA FORMA GEOMETR1CA
A forma da maloria cosobjetos pode ser lnscrita
no interior de urn CUb0, de urn prisrna retangularou de urn c lllndro, a titulo de estn rtura : urn a
mesa , urn vasa, urn capo, urn carro, urna arvore
etc. Portanto, a estrl,: lturayaodo desenho
artistico deve nascer deurna das formas
basleas descritas, de ta l rnanelra que quem for
capaz d e d es en hs r qualquer dessas formas
geornetricas a ura s a ch ara mais simples
desenhal ' formas mats complexes. A prinneira
colsa e observer ornodelo e decidir qual forma
g eometrie a se ra mats adequada. Desenhada a
form a, ln sere-se em seu interior 0 perfiil do
modelo.A figura g~ometrjca deve servir connomodele para delimitar sua-forma e a rela'yao
entre suas prcporcoes. Oepois de definir e
detalhar a modele, ja e posslvel cornecar a
a pa ga r; a f igura lnlclal,
2. Aos poucos, varnos contornando a forma
do objeto e acrescentando novas formas
g eometri:c as a s a nte ri o re s , ate conseguirm.os
a . e stru tu ra d o. mo de lo .
Para estruturar,
o rnels aconsel have I € I
comscar dese l1hando
com lapis de f lra ca
grada.•ao , comoa HB, trabalhando
d ep ois c om la pis
mais rnaelos que
possamser
corrigidos com
oorracna
1
1. Se tivermos de desenhar urn objeto
aparentemente cornplexo, a primeira coisa que
d eve remo s fa ze n sera desenhar um a 1011ma
re ta nqu la r q ue 0 c on te nh a e rn se u in te rio r;
'Iracarernos um eixo de simetria e,esbocarernos
com elipses e esfera s uma primeira estruturacao
sabre as formas mais lrnportantes.que 0
caracter izarn.
2
3. Par firn unimas
as fermas e def inimos
a m0rfologia
oaractenstica do
objeto, Terminaremos
com urn ligeiro
sornbreado para
dar maier efeito
volumetrico ao
desenho.
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"Ittl
As tomis« geometricas podem seraplicadas a qualquer
modelo. Aqui se tem urn exemp!o a e prisma plramldal
a plic ad o n ae stru tu raQ80 d e ume fig ura h umE ln a.
OBJETOS MAIS COMPLEXOS
A geometria dos corpos pode ser delineada de tal
marieira que varlas formas qscmetrlcas sejam
encalxacas dentro de urna forma geometrioa
qeral. Pode-se partir de urna forma simples e ir
cornblnando ou sobrepondo novas figures
geometrioas segundo a forma apresentada pelo
modelo. Os objetos devem ser sugeridos comIInhas simples e retas, sem a menor
preocupacao com a pouca. sernelhanca com
o modelo. Eles devem ser considerados
meramente como frguras 9'eometricas,
sem esquecer a perspectiva nas lin has
obliquas. Para 0 tracado das linhas nao
se deve usar nenhuma regua; elas
podem ser feltas a mao livre, mesmo
que nao fiquem perfeitas ..Em seguida,
podem ser repassadas ate que se obtenha
a resultado desejado.
lmpor tan te p ra fica r
desen ho de c ub es,
paraleleplpedos e
a m ao livre.
Para lsso e xists u rn
metoda muito
les, que conslsts
dssermar prirnelro
fo rma geomet ric a
plana e depois
oletarseu volume
em perspec ti va ,
1. 0 desenho a partir de formas geometricas
com volume e multo util para objetos em
perspsctlva ou que apressntern certo efeito
de escorco,
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3. ,Aos poucos, varnos
definindo 0 perfHdoobjeto com linhas
firmes e deeididas.
Essa primeira
sstruturacao linear
servlra de gula para
desenvolver 0desenho·
com efeitos tonais.
4. Aultlrna fase culmina
com os.valores tonals
e com 0modelado do
objeto usadocomomodelo. Depois de
concluldo 0 desenho,
podemos apagar a
forma qeornetrica
qua utillzamos para
estruturar.
2. Depois de tracada a
forma geometrlca,
inserem-se as primeiraslinhas estruturais.
E precise lembrar quea forma do reUingulo esempre u r n bam
referencial para
determinar 0 tamanho
do objeto representado ..
Quando O T precise
es tru tu ra r 0bjetos
dentro de f igurasgeometricas, nao se
devera esquecer de
desenhar 0eixo
geometr ico, urna reta
perpendicular que
divide a figura em
duas e sera um bom
referencial para que
° objeto apresente
aspecto slmstrlco.
3
4
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u
al ore,s tonals e modelado
o sstabeleelmento
dos valorestonais
d ev e s er s er np re
progressl vo,
c orn eoa ndo-s e pelos
v alo rs s m a is c lams
I i' avancando at e
a s rn ais e sc uro s.
epois da estruturacao de qualquer modele, inicia-se a estudo das
luzes e das sombras. 0 estalbelecimento de valores tonais constitul urn
trabalho paralelo it construcao, que se encarrega de repartir as luzes e
estabelecer as diferentes qualidades de cinzentos de tal maneira que
seja posslvsl modelar as formas a partir de sua rspresentacao plana,
crtando-seum efaito tridimensional. Os valores do desenho sao as
diferentes Intensidades de um mesmo tom que ciareiam ou sscurecem
urn objeto desenhado e sombreado ..Nos extremos dos valores estao0
branco (a cor do papel) e 0 preto (atom mais escuro que se possa
obter com a material utilizado). Ao sombrear; 0 artista constr6i a forma
do desenho, distribuindo corretamente os diferentes valores que 0
cornpoern: estabelece os valorss do motivo.
ESTRUTURAt;io PARA UM lRABAL'HO
DE VALORIZAC;i.O TONAL
A sstnrturacao paraestabelecer os valores de urn dasenho deve partir
de urn esboco slntetico das formas gerais do modelo. as valoresdevem ser estabelecidos desde 0princlpio par pianos que definam
com certa preclsao os llrnites e as formas que determinem os difierentes
elementos. A partir do esquema gera! que sintetize as formas principals,as sornbras mais lrnportantss devern ser esquematizadas como pianos
em que a diregao do trace envolva as formes.
(~\
Umbom e xerc icio d e m ode/ado co nsis te em praticar
com formasgeometricas simples. por exem plo esferas
e cutms, desenhando com u m e barrade carvao .
Come r;a remo s p ra tfc an do com um a este»: primeira
desenhamos 0p erfil, de pois s om brea mos e ffn alm ente
eebstemos com as oedoe. N oss o O bjetN o e qu e a
e ste ra a pre se nte p ro nu nc ia do e fe ito v olu me tric o.
Faremas 0mesmo com urn cuba. Aqui e ix eciso ter
e m m ente que cada uma das faces recebera
dfferentes inte ns/dad es de luz . 0processo para
d es en he re s eme l/ Ja nie 120 anterior. mas devemos
trabBI/Jar com malS c uid ad o p ara . ,e vita r q ue as
diferentes grises das faces do cuba se m isturem,
.uftrapassem as l irn i tes preestabe lec idos.
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IMEIRA VAl,ORIZA(:AO TONAL
estruturacao e()eomecc da construcao e do
nodelado-do desenha;· essa.e a razso pela qual
oesenho em que s~eestabelecern val ores
e precise reallzar urn estudo detalhado
aszonas que' exijamespecial cuidado nas
mbra.s ..A prlrnalra valorizaeao tonal e feita sem
essao sobre .0 papal, evitando asslrn mal-
tendidos na manlpulacao.dasformas. Pode-se
servar que, S8Q papel tlver granula~aa
dia na .ou gro.ssa ., sua . tsxtura sera evidenciadaandose 19.sfr'egarabarra de carvao.
UNDA YAl.ORIZA..,Ao TONAL
MODELADO
se .esbaterern as prirnelros valores.obtldos,
plqrnento psnetra n o 'gra o do papal, orlando tans
iferentes do tracado lnicial e perderrdo parte da
spontaneidade que a desehho pudesse ter; par
tre lade, esse trabalho e necessarlo para 0
studo das Iuzes e .0 volume dos corpos,
rn od ela do c ornec a c orn a estabeleclrnento
0modelo de urna gama de sombreadesflctentemente complete para <quea forma
dqulra volume. Os diferentas tons sempre
a 0 tom do papal, a rnenos que sejam
tlllzacos papels colorldos ou reallces de giz
astel. A partir do conhecimento dos eteltos de
lores dos diferentes tlpos'ds clnzsnto,
neebe-se nao s6 0dellneamento dos pianos
e localizaoao no quadro, como tambSm 0
lume eas 'formas,
Nestas dUElS Imagsrls, vemos'a ·dfferenc;:a entre
os p rime iros va io res tone/sl mais·unl formes, e os
segundos, com som brea dos m a/s completos e
co ntra sta do s. A pl:imelra mancha serve para s it ua r as
massas, fmq.t.Janto. a segunda ja , e mals def in /dora em
te rm os d e tons sde s e:n s€ l9 iio de volume .
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TRABALHAR COM F.ORMAS'SIMPLES
A rnelhor maneira de ilustrar os concertos de
valor e !'T1o.d~ladElonslste ern trabalhar prirneiro
.eorn.forrnas simples: esfer,as, (;i!iAorbs, cubos
prismas e comb'ihat;oes de todos-eles, Em certo
sentldo, qualquer objeto e UliJ1acprnbinayaa
rnals au rnenos cornplieada.de lima rrili.J1tidaode,
forrnas simples de diversos tamanhos; Para 0
principiante I ii lnstrutivo cornecar meidelando
figu~as volwmEitrieas silTl~LIiS€I reallzar com elas
exerctelos.de valoE~a9ao t l00al €I rnodelado, C0m
base em sornbreades de gr?fite. 0 esfumaoo
nesses casas ,des'etnpe~ha papel deterrnlnantena desG ric ;ao dO ' vo lume dOB corpos;
VejamC'Js0 iT l0 oe la do de um cl/indro, Pa tt i come¢8 i,
deseaham-se os . comomoe em sua ' correia prbpotpJo .
Com lim griS'9sua,!8;napar1e cMtral, ind(camss O s
lim it ~e fltr e'a s s0mb ra s mO lls e la ra s- ·e as r na is
eSGurCjs ' r A ) .
IntEJn:;;it:icamos ,8'"ornl;m:j qentral:'a SUS,esquerda 58
enWl1tm (9 V'alQr f7i/aiS.claro, 0 qu~receb~~a ill1mlnCjgao
direta. Nollmite direito, 0 valorvo!ta a S(fr mats ctero..
por eteito, da JUerefletJda (B),
A B
No(; :Ao DE'MQDELADO
Se o artista tiver estabelecido adequadarnente
os valores tonals do motivo, tera conseguido
madelar asformas, e estas aparecerao com tndo
o seu volume e realee. Pode-se dizer que 0
desenhlsta rnodela ao imitar em duas dlmensces
o qUe '0 escultor ~aliza em tras: da corpo e
presence ao motive.
A mE llh or mane ir a de mrx ie Jw ; ao S8 d&senhar (l.om
lapis mac.h (A ) ou com lapis iieCaN80 c,o(flP?WQ (8),
e tretsr as.,sbmbras com .sua.v.idade,quasa.aca.ric;ianrjo
o papel com a ponta do lapis; Oesserfiod6 sa obtem
transi90es graduais de tons qu e rep resen tam me/ho r
o voJumfJdos corpos. _
A
c
g
A re! ar ;ao ' de val ores esta
correta; e_gragas at rans il iao entre e/es
conseguiu-,se
represeotar 0modelado
do volume cilindrico~
Soia/fa {n tens incar esse
mode/ado .escurecendo·
todos os va/ores-para
manter a. relar;;ao entre
eles , r e ) .
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I~-.' < i " ' . : , : - ; . ~Qm]1n] f Q o d E J j a , q . o l ' q f ( i 1 i m o ~ em ql;J.?!qlj:e/';natureZli=n)QHa
i: ~ : : ~ f ~ ; ~".-)'4~J.gfJ(ai f;onsefJ,&imfJs,r;1r;SCf!3ver a s textW:astios r n a t e n a i s , e
~. 'I " ;.; :;f'!/ ~feitrJlije;v..r:i!lum$'tr:ie. W t n 'f ) Ma rtianeir;a, de<prati~f e, ..I • • o - I ! . . .. I L , . _ . _ ~
;, '. . ~ .J "~ ~ : : _ ~ ~ r :$ ~ , , !GOn:po,si~t!)fj~Sjn:p7~~em . q u e niuaamos a
r .• !.~I -, ';'i'.. \... '(JIf;eW8(fjJ.B'8jr:ltensiEiaae'da i /wnmaQ80;para dar 0/.jtra
',I ; .. ~ .~ ~ ~ '~ ~ ~ ',; ,IJ~rm6nlalie)jjzes e soml?ra~; 011 s . e ) p . . n0VOS q e s a / i 9 s que.
" iI I @ s possibiltiem eva/uir nas tecni98S do modefadb... . "".
P or rn ais a sc ura s-
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clue possam p~(eCel 'a lqumas.sornbras,
na o e aconsE_; \heva l
tentar reFlras:! il 'nta- l&s
em todaa sua
i nt en sid a( je 'd es d'e o
p rin cip ia . Um
desenho com pretos
muito lntensos
dllicuita 0raba lho de
esta bele clm en to de
v alo re s r on a is _ 8, , pa r
eonseguinte,0
realcevolume tr ic o, Esse t ipo
t le dese- nhG e mais
prop rio no ter rene
dos J josquejos.