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L L I I V V R R O O D D E E R R E E G G R R A A S S Em vigor a partir de 17de Janeiro de 2011 Alteração: Regra 22 pontos 10 e 11 (novos) Alínea p), ponto 6 do Caderno III – Indumentária Permitida (alteração) aprovado a 14 de Julho de 2011 Em vigor a partir de 15 de Julho 2011

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LLIIVVRROO  DDEE  RREEGGRRAASS  

 

Em vigor a partir de 17de Janeiro de 2011 

Alteração: 

Regra 22 pontos 10 e 11 (novos) 

Alínea p), ponto 6 do Caderno III – Indumentária Permitida (alteração) 

aprovado a 14 de Julho de 2011  

Em vigor a partir de 15 de Julho 2011 

 

 

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CAPITULO I 

Da Tutela e Âmbito 

Regra 1 

(Tutela)

1. A  Federação  Portuguesa  de  Dança  Desportiva,  FPDD  é  o  órgão máximo  de  administração, 

organização  e/ou  autorização  de  todas  as  competições  e  eventos  de  Dança  Desportiva  em 

Portugal. 

2. A FPDD tem o Estatuto de Utilidade Pública Desportiva, UPD, sendo a  instituição reconhecida 

pelo  Instituto  do  Desporto  de  Portugal  I.P., membro  da  Federação  Internacional  de  Dança 

Desportiva,  IDSF, do Comité Olímpico de Portugal, COP   e da Confederação do Desporto de 

Portugal, CDP.  

Regra 2 

(Âmbito) 

1. A época desportiva começa no dia 1 de Janeiro e termina no dia 31 de Dezembro desse mesmo 

ano. 

2. As  regras  estabelecidas  no  presente  documento,  aplicam‐se  a  todas  as  competições, 

campeonatos,  taças,  festivais,  assim  como,  eventos  organizados  por  qualquer  membro  da 

FPDD, ou mesmo não membro, devidamente autorizado. 

3. São responsáveis pela observância das regras presentes neste regulamento: 

a) Os órgãos sociais da FPDD; 

b) Associações Distritais;  

c) Associações Representativas de Agentes Desportivos; 

d) Clubes, Escolas membros da FPDD; 

e) Presidentes de Júri, Juizes de Prova, Treinadores/Professores e Atletas membros da FPDD; 

f) Todos os agentes desportivos. 

4. Em  eventos  especiais,  a  direcção  da  FPDD  pode  estabelecer  com  a  organização  regras 

diferentes, ou até regulamento próprio independente do presente documento. Nestes casos, as 

normas têm carácter de excepção, não devendo ser assumidas como definitivas. As regras de 

excepção  não  podem  também,  ser  aplicadas  a  iniciativas  que  não  estejam  especificamente 

previstas. 

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5. Todos  os  clubes,  atletas,  Juizes  de  Prova  e  Presidentes  de  Júri  que  participem  nas  provas 

desportivas  e/ou  eventos  reconhecidos,  autorizados  ou  organizados  pela  FPDD  têm  que  ser 

membros da FPDD ou de uma Federação congénere membro da IDSF. 

6. As situações que não estão especificamente previstas e regradas neste regulamento, deverão 

ser apresentadas à Direcção da FPDD para posterior decisão. 

Regra 3 

(Seguro Desportivo) 

1. O  seguro  desportivo  actualizado  e  atestado  médico,  em  impresso  modelo  do  IDP,  são 

obrigatórios para todos os praticantes.  

2. O seguro desportivo actualizado é obrigatório para todos os dirigentes e agentes desportivos.  

 

CAPITULO II 

Da Competição 

Regra 4 

(Escalões) 

1. Os escalões de Dança Desportiva são definidos pela  idade do atleta mais velho do par, com 

excepção do escalão Sénior e da categoria Profissional. 

2. Os escalões são designados e definidos da seguinte forma: 

Juvenis I:   atingem o 8º aniversário, ou menos, nessa época. 

Juvenis II:   atingem o 9º, 10º ou 11º aniversário nessa época. 

Júnior I:   atingem o 12º ou 13º aniversário nessa época. 

Júnior II:   atingem o 14º ou 15º aniversário nessa época. 

Juventude:  atingem o 16º, 17º ou 18º aniversário nessa época. 

Adultos:   atingem o 19º aniversário ou mais nessa época. 

Sénior I:   ambos atingem o 35º aniversário ou mais nessa época. 

Sénior II:   ambos atingem o 45º aniversário ou mais nessa época. 

Sénior III:   Um dos elementos do par atinge o 55º aniversário ou mais nessa época e o outro 

elemento atinge o 45º aniversário ou mais nessa época. 

3. Um  atleta  tem de dançar no  escalão  imediatamente  a  seguir,  caso o parceiro pertença  ao 

referido escalão. Não pode, no entanto, dançar num escalão dois ou mais níveis acima do seu. 

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4. Caso a parceria termine o atleta poderá regressar ao escalão  imediatamente anterior, desde 

que a sua idade o permita. O presente ponto não se aplica ao escalão Sénior I e II. 

5. Pode o promotor de um evento solicitar atempadamente à Direcção da FPDD a autorização 

para juntar os escalões: 

a) Juvenis I e Juvenis II, assumindo a designação de Juvenis; 

b)  Júnior I e Júnior II, assumindo a designação de Juniores; 

c) Juventude e Adultos, assumindo a designação de Adultos; 

d) Sénior I, Sénior II e Sénior III, assumindo a designação de Seniores; 

e) Adultos e Sénior I, assumindo a designação de Adultos. 

6. Nas  provas  IDSF  promovidas  em  Portugal,  as  regras  a  aplicar  são  as  da  Federação 

Internacional de Dança Desportiva. 

Regra 5 

(Categorias) 

1. As categorias classificam os atletas no seu grau de experiência. 

2. Existem as seguintes categorias: 

a) Iniciado; 

b) Intermédio; 

c) Open; 

d) Profissional. 

3. As categorias definem‐se: 

a) Iniciado – Esta categoria existe nos escalões Junior I e II, Juventude, Adultos e Séniores I, II 

e III; 

b) Intermédio – Esta categoria existe nos escalões Junior I e II, Juventude, Adultos e Séniores I, 

II e III; 

c) Open – Esta categoria existe nos escalões Junior I e II, Juventude, Adultos, Séniores I, II e III; 

d) Profissional – Trata‐se de uma categoria distinta de todas as outras. Nesta categoria ambos 

os elementos do par têm mais de 18 anos de  idade, experiência competitiva mínima de 

três épocas na categoria Open ou reconhecido valor noutra entidade. 

4. Os atletas quando se inscrevem pela primeira vez na FPDD iniciam o seu percurso na categoria 

de iniciados ou nos escalões Juvenis I ou II. 

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5. Os atletas podem permanecer nas categorias iniciado ou intermédio por um período máximo 

de duas épocas. 

6. Os atletas da categoria  Iniciado e  Intermédio, vencedores do Circuito Nacional, Campeonato 

Nacional ou Taça de Portugal, têm que subir de categoria na disciplina correspondente. 

7. Os atletas da categoria  Iniciado e  Intermédio, no final da primeira época, podem requerer a 

subida de categoria. 

8. Os atletas do escalão Juvenis II, que passem para o escalão de Júnior I e não desejem passar 

para a categoria Open, podem requerer a permanência na categoria de Intermédio, por mais 

uma época, com excepção dos atletas vencedores do Circuito Nacional, Campeonato Nacional 

ou Taça de Portugal, que têm que subir de categoria na disciplina correspondente. 

9. Os  atletas  que  desejem  começar  a  sua  carreira  competitiva  numa  categoria  diferente  de 

Iniciado,  podem  fazê‐lo,  desde  que  apresentem  carta  de  reconhecimento  de  um  treinador 

com licença FPDD para entrar na categoria pretendida. 

10. Qualquer  requerimento previsto nesta  regra de mudança ou permanência em determinada 

categoria apenas será considerado se for apresentado à Direcção da F.P.D.D. por escrito pela 

Associação Distrital correspondente.  

11. Nos  casos de ausência de Associação, o  requerimento deve  ser apresentado à Direcção da 

FPDD pela Escola ou Clube a que o atleta pertence. 

12. Nos  casos  de  ausência  de  Associação  e/ou  Clube/Escola,  o  requerimento  deve  ser 

apresentado à Direcção da FPDD pelo atleta. 

13. Os  requerimentos devem  ser  recepcionados no prazo mínimo de 15 dias antes do  início da 

época ou no acto de inscrição, para os casos de inscrição no decorrer da época. 

14. Depois de dançar numa categoria superior o atleta não poderá voltar a uma categoria inferior. 

A hierarquia das categorias é respectivamente Iniciado, Intermédio, Open e Profissional. 

15. É  permitido  a  um  atleta  dançar  nas  disciplinas  de  Standard  e  Latino‐Americanas,  em 

categorias  diferentes. Nesta  situação  não  pode  participar  nas  provas  da  disciplina  das Dez 

Danças. Exceptua‐se neste ponto a categoria Profissional, que têm pertencer a esta categoria 

em qualquer disciplina. 

16. A FPDD pode criar pontualmente novas categorias não previstas neste regulamento. 

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17. Nas provas internacionais IDSF, promovidas em Portugal, o promotor do evento pode solicitar 

à Direcção da FPDD a autorização especial para a participação de pares das categorias Iniciado 

e/ou Intermédio nas respectivas categorias Open. 

Regra 6 

(Disciplinas)

1. As provas de Dança Desportiva podem ser disputadas nas seguintes disciplinas: 

a) Standard; 

b) Latino‐Americanas; 

c) Dez Danças. 

2. As Danças Standard são: 

a)  Valsa Inglesa; 

b) Tango; 

c) Valsa Vienense; 

d) Slow Foxtrot; 

e) Quickstep. 

3. As Danças Latino‐Americanas são: 

a)  Samba; 

b) Cha Cha Cha; 

c) Rumba; 

d) Paso Doble; 

e) Jive. 

4. Dez Danças são: 

a) Danças Standard; 

b) Danças Latino‐Americanas. 

5. Para os Juvenis I as Danças Standard são: 

a) Valsa Inglesa; 

b) Tango; 

c) Quickstep. 

 

 

 

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6. Para os Juvenis I as Danças Latino‐Americanas são: 

a) Cha‐cha‐cha; 

b) Rumba; 

c) Jive. 

7. Para os Juvenis II e Iniciados as Danças Standard são: 

a) Valsa Inglesa; 

b) Tango; 

c) Slow Foxtrot; 

d) Quickstep. 

8. Para os Juvenis II e Iniciados as Danças Latino‐Americanas são: 

a) Samba; 

b) Cha‐cha‐cha; 

c) Rumba;  

d) Jive. 

9. As categorias  Intermédios, Open e Profissionais dançam as cinco danças que compõem cada 

uma das disciplinas. 

Regra 7 

(Duração das músicas)

1. A música terá a duração mínima de um minuto e trinta segundos. No caso do Paso Doble pode 

a música ter a duração até ao segundo “Highlight”. 

2. A música  terá a duração máxima de dois minutos. No caso do Paso Doble pode a música ser 

completa atingindo o terceiro “Highlight”. 

3. Nas eliminatórias, a duração das músicas pode ser alterada. 

4. A  duração miníma  das músicas  pode  ser  reduzida  para  um minuto,  se  na  final  a  observar 

participarem menos de quatro pares. 

5. A decisão de alterar a duração das músicas é da competência do Presidente de Júri. 

6. As músicas têm que respeitar os tempos mínimos nas finais de qualquer escalão ou categoria, 

exceptua‐se  o  previsto  no  ponto  4  desta  regra.  Nas  meias‐finais  da  categoria  Open  e 

Profissional os tempos mínimos têm ser respeitados.  

 

 

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Regra 8 

(Velocidade das músicas) 

As músicas utilizadas nas provas desportivas têm que ter as seguintes velocidades: 

Valsa Inglesa    28‐30 barras/minuto    Samba   50‐52 barras/minuto 

Tango      31‐33 barras/minuto    Cha‐cha‐cha  30‐32 barras/minuto 

Valsa Vienense  58‐60 barras/minuto    Rumba   24‐26 barras/minuto 

Slow Foxtrot    28‐30 barras/minuto    Paso Doble  60‐62 barras/minuto 

Quickstep    50‐52 barras/minuto    Jive    42‐44 barras/minuto 

Regra 9 

(Indumentária)

1. Todos os escalões e categorias têm regras especificas relativamente à indumentária. Consultar 

Caderno III – Indumentária permitida. 

2. No caso de incumprimento do disposto no Caderno III: 

a) Os  pares  serão  advertidos  pelo  Presidente  de  Júri,  com  a  finalidade  de  regularizarem  a 

situação. O não acatamento do aviso implica a eliminação da sua participação no evento; 

b) Um  par  que  tenha  sido  advertido  ou  eliminado  de  uma  competição  por  uso  de 

indumentária  não  permitida,  poderá  ser  imediatamente  eliminado  se  repetir  a 

indumentária em provas posteriores; 

c) Nos casos de final directa, a eliminação é imediata; 

d) A eliminação corresponde à não atribuição de pontuação na prova em disputa. 

3. É da responsabilidade dos atletas, em caso de dúvida, consultarem o Presidente de Júri sobre a 

indumentária permitida antes do inicio da prova. 

4. Um par poderá,  sempre, dançar  com  indumentária de  acordo  com um escalão ou  categoria 

inferior. 

5. Se num evento, houver junção de escalões e/ou categorias, aplicam‐se as regras do escalão ou 

categoria superior. 

6. O uso de símbolos religiosos, como decoração ou adorno, não é permitido. Esta regra não se 

aplica a jóias pessoais. 

7. A  mudança  de  indumentária,  durante  uma  eliminatória,  não  é  permitida.  Exceptuam‐se 

situações imprevistas, que impeçam a utilização da indumentária. 

 

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Regra 10 

(Figuras Permitidas)

1. Os escalões de  Juvenis  I e  II assim como a categoria  Iniciado e  Intermédio de cada um dos 

outros  escalões  têm  restrições  relativamente  às  figuras  permitidas.  Consultar  lista  que 

compõe os Cadernos I e II – Figuras Permitidas. 

2. As  figuras,  presentes  nos  Cadernos  I  e  II  –  Figuras  Permitidas,  devem  ser  executadas, 

conforme descritas nos seguintes livros técnicos: 

a) "Technique of Latin Dancing" de Walter Laird da International Dance Teachers Association, 

IDTA; 

b) "Technique  of  Latin  Dancing  ‐  Supplement"  de  Walter  Laird  da  International  Dance 

Teachers Association, IDTA; 

c) “ISTD Latin American Tecnhique” da Imperial Society of Teachers of Dancing, ISTD; 

d) "The Ballroom Technique" da Imperial Society of Teachers of Dancing, ISTD; 

e) “Technique  of  Ballroom  Dancing”  –  de  Guy  Howard,  da  International  Dance  Teachers 

Association, IDTA; 

f) “The ISTD Viennese Waltz Technique”, da Imperial Society of Teachers of Dancing.  

3. As figuras têm que ser executadas de acordo com o que vem previsto nos manuais. 

4. Não é permitido executar uma figura mesclando informação de vários manuais técnicos. 

5. A  execução  de  uma  figura  não  prevista  é  penalizada  com  a  não  atribuição  de marcas  ou 

classificação do último lugar do par, naquela dança, por parte do Presidente de Júri. 

6. Em  nenhum  escalão  ou  categoria  são  permitidos  levantamentos.  Levantamento  é  todo  o 

movimento em que a dado momento um dos elementos do par está suspenso no ar (ambos 

os pés fora do chão), contando com o apoio do par. 

7. Se um par  fizer um “levantamento”, deverá ser avisado pelo Presidente de  Júri. Se voltar a 

fazê‐lo será, então, eliminado naquela dança, por parte do Presidente de Júri. 

8. A  eliminação,  nas  eliminatórias  traduz‐se  pela  anulação  de  pontuação  e  nas  finais  pela 

atribuição do último lugar na dança em que foi cometida a infracção.  

9. Nos casos de  reincidência, durante a prova desportiva, a sanção a aplicar será a eliminação 

com a consequente não atribuição de pontuação. 

10. Se um Juiz de Prova vir um par a fazer uma figura não permitida ou um levantamento, deverá 

reportar a situação ao Presidente de Júri para advertência do par. 

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11. O facto de anteriormente um par ter sido eliminado, ou não, numa competição por executar 

figuras não permitidas, não condiciona decisões posteriores. 

12. As categorias Open e Profissional não se restringem a estes cadernos.

Regra 11 

(Apto a participar)

1. Podem participar, nos eventos regidos pela FPDD, todos os atletas que: 

a) Sejam federados; 

b) Cumpram com as regras aqui estabelecidas; 

c) Possuam seguro desportivo de acidentes pessoais reconhecido pela FPDD; 

d) Entreguem na FPDD atestado médico comprovando aptidão para a prática desportiva; 

e) Não sendo membros federados, tenham autorização por escrito da FPDD; 

f) Que não sejam objecto de qualquer processo disciplinar da FPDD ou IDSF. 

2. Nos  eventos  internacionais  regidos  pela  IDSF,  podem  participar  todos  os  atletas  que 

respeitem o estabelecido no n.º 1 desta mesma regra. 

3. A participação de atletas em provas de Dança Desportiva fora do território nacional implica a 

comunicação  à  Direcção  da  FPDD,  através  de  [email protected],  no minímo  quinze  dias 

antes. 

4. Nos eventos internacionais regidos pela IDSF, em que seja requerida a presença dos melhores 

pares nacionais, tem‐se em conta o seguinte: 

4.1 Campeonatos Mundiais, Continentais ou Sub‐Continentais: 

4.1.1 A lista do Circuito Nacional e o par Campeão Nacional são a base para o apuramento 

de pares para representação do país; 

4.1.2 A nomeação será feita com base nos resultados apurados na época transacta. 

4.1.3 Nos  casos  em  que  apenas  é  solicitada  a  presença  do  melhor  par  nacional,  a 

nomeação recai sobre o vencedor do Circuito Nacional. 

4.1.4 Nos  casos  em  que  é  solicitada  a  presença  dos  dois melhores  pares  nacionais,  a 

nomeação recai sobre o vencedor do Circuito Nacional e o Campeão Nacional. 

4.1.5 Se o  vencedor do Circuito Nacional  for  também o Campeão Nacional  a nomeação 

passa a reger‐se pela tabela do Circuito Nacional. 

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4.1.6 No caso de impossibilidade de algum dos pares apurados representarem o país, será 

feito  o  convite  ao  par  imediatamente  a  seguir  na  tabela  do  Circuito  Nacional.  O 

processo repetir‐se‐á se necessário, até ao sexto lugar da tabela.  

4.2 Taças Mundiais e Continentais: 

4.2.1 O  resultado  da  Taça  de  Portugal  é  a  base  para  o  apuramento  de  pares  para 

representação do país. 

4.2.2 A nomeação será feita com base nos resultados apurados na época transacta. 

4.2.3 Nos  casos  em  que  apenas  é  solicitada  a  presença  do  melhor  par  nacional,  a 

nomeação recai sobre o vencedor da Taça de Portugal. 

4.2.4 No caso de impossibilidade de algum dos pares apurados representarem o país, será 

feito o  convite  ao par  imediatamente  a  seguir na  tabela de  resultados da Taça de 

Portugal. O processo repetir‐se‐á se necessário, até ao sexto lugar da tabela.  

5. O facto de um par ser apurado para representação de Portugal nas provas mais  importantes 

da modalidade,  não  representa  obrigação  da  FPDD  em  assumir  qualquer  responsabilidade 

financeira com a deslocação dos atletas.  

6. A decisão de suportar total ou parcialmente as despesas inerentes à participação do(s) par(es) 

numa prova como Campeonato do Mundo, Europa, Taça do Mundo ou da Europa deverá ser 

divulgada publicamente pela FPDD. 

7. A FPDD pode fazer distinção no apoio a atribuir ao par que irá representar Portugal de forma 

decrescente.  Significa que o primeiro par nomeado pode  ser mais apoiado que o  segundo, 

nunca o inverso. 

8. Caso  o  par  convidado  pela  FPDD  não  responda  no  prazo  determinado  no  convite,  a  FPDD 

assumirá que não há interesse na participação, passando ao próximo par da lista. 

Regra 12 

(Publicidade) 

1. Em todos os eventos, sob a tutela da FPDD, é permitido um máximo de quatro patrocínios por 

par, nas roupas de competição.  

2. O elemento masculino pode ter até três patrocínios e o elemento feminino um. 

3. A área máxima permitida para cada patrocínio é de 40 cm2. 

4. Os locais permitidos para colocação de publicidade na indumentária a usar em prova, são na 

cintura, peito ou mangas. 

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5. A publicidade na roupa dos competidores é da responsabilidade dos próprios. A FPDD pode 

solicitar a um competidor que retire a publicidade da sua  indumentária, se entender, que a 

mesma não se enquadra na promoção e defesa da modalidade ou colide com os interesses da 

Federação. 

6. A publicidade no número de competidor está limitada a 20% do seu tamanho.  

7. A  publicidade  no  número  de  competidor  nas  provas  regulares  nacionais,  é  da 

responsabilidade da FPDD.  

8. A publicidade no número de  competidor nas provas não previstas no ponto  anterior, é da 

responsabilidade do promotor da competição, campeonato ou evento, estando no entanto, 

sujeita ao parecer da Direcção da FPDD. 

9. Não  é  permitido  aos  competidores  usarem  o  seu  dorsal  com  o  número  de  competidor 

dobrado impedindo que a publicidade do promotor esteja visível. 

Regra 13 

(Abuso de Drogas)

1. O doping é absolutamente proibido. Considera‐se doping o uso por ou distribuição a um atleta 

de substâncias proibidas pelo Comité Olímpico Português. 

2. Qualquer  competidor  tem  que,  se  requerido  por  uma  pessoa  designada  pela  FPDD,  se 

submeter ao teste de doping.  

3. A recusa a ser submetido ao teste, será tida como um resultado de teste positivo e proceder‐

se‐á como tal. 

4. Todos os testes com resultado positivo, têm que ser imediatamente comunicados à Direcção, 

que encaminhará o processo para o Conselho Disciplinar. 

5. Qualquer pessoa que se prove incitar outros a desobedecer às regras de doping será culpada 

de ofensa e estará sujeito à acção disciplinar. 

6. Todos os atletas estão obrigados, nas provas nacionais, a cumprir o Regulamento de Controle 

Antidopagem da FPDD. 

7. Todos os atletas estão obrigados, nas provas internacionais IDSF, a cumprir o Regulamento de 

Controle Antidopagem da IDSF. 

 

 

 

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CAPITULO III 

Dos Eventos 

Regra 14 

(Categorias de Eventos)

1. Existem as seguintes categorias de eventos: 

a) Circuito Nacional; 

b) Campeonato Nacional; 

c) Competição Internacional; 

d) Competição Regional; 

e) Competição Open; 

f) Eventos por Convite; 

g) Eventos Abertos; 

h) Taça; 

i) Torneios; 

j) Troféus; 

k) Festivais;  

l) Demonstrações. 

2. O Circuito Nacional tem as seguintes características: 

a) É constituido por um conjunto de sete provas, por época; 

b) A data da  sua  realização não deverá coincidir com a dos Campeonatos do Mundo ou da  

Europa nos escalões em prova; 

c) Caso haja  impossibilidade de participação de um par da selecção nacional, por motivo de 

representação  de  Portugal,  ser‐lhe‐à  dada  a  possibilidade  de  receber  a  pontuação 

correspondente,  participando  noutra  prova  regular  da  FPDD.  A  escolha  da  prova  é  da 

responsabilidade da FPDD;  

d) O  apuramento  dos  resultados  é  feito  com  base  num  sistema  de  pontos  –  Consultar 

Caderno IV;  

e) Apenas  são  contabilizadas  as  cinco melhores  pontuações  de  cada  par. O  par  com mais 

pontos no final da época é o vencedor; 

f) Podem participar todos os pares federados em situação regular; 

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g) O painel de Júri é constituído por um mínimo de cinco Juizes de prova e um Presidente de 

Júri; 

h) O  painel  de  Júri  pode  ser  constituído  por  Juizes  de  Prova  estrangeiros  com  licença 

actualizada IDSF; 

i) Os Juizes de Prova são nomeados pelo Conselho de Arbitragem da FPDD; 

j) A FPDD assume o pagamento da remuneração de dois Juizes de prova. A remuneração do 

restante corpo técnico ficará a cargo do promotor.  

3. O Campeonato Nacional tem as seguintes características: 

a) Realiza‐se no último trimestre de cada época desportiva; 

b) A data da  sua  realização não poderá  coincidir com Campeonatos do Mundo, da Europa, 

Taça do Mundo ou da Europa nos escalões em prova; 

c) Elege o par Campeão Nacional em cada escalão e categoria; 

d) Serve para nomear, o segundo par nacional para representação do país. Exceptuam‐se os 

casos em que coincida o vencedor do Circuito Nacional com o vencedor do Campeonato 

Nacional; 

e) Podem participar todos os pares nacionais federados em situação regular; 

f) O painel de Júri é constituído por um mínimo de cinco Juizes de prova e um Presidente de 

Júri; 

g) O  painel  de  Júri  pode  ser  constituído  por  Juizes  de  Prova  estrangeiros  com  licença 

actualizada IDSF; 

h) Os Juizes de Prova são nomeados pelo Conselho de Arbitragem da FPDD; 

i) Os  membros  do  Painel  de  Júri  desta  prova  não  podem  exercer  funções  dois  anos 

consecutivos. 

4. A Taça de Portugal têm as seguintes características: 

a) A Taça de Portugal é composta por sete Jornadas e uma Final com somatório de pontos; 

b) São contabilizadas as cinco melhores classificações, do par, nas jornadas; 

c) Cada jornada terá um mínimo de três Juizes de Prova e a Final cinco; 

d) Todas as jornadas têm que ter um Presidente de Júri; 

e) Os atletas para serem classificados nesta prova têm que participar na final. A ausência dos 

mesmos implica a não atribuição de lugar; 

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f) A  ausência  dos  pares  nas  jornadas  por  doença  e  confirmada  com  atestado  médico, 

possibilita ao atleta obter a pontuação correspondente ao último  lugar nessa  jornada, no 

seu escalão e categoria; 

g) Na final da Taça de Portugal os pares finalistas têm que receber um troféu por par; 

h) Na final da Taça de Portugal todos os atletas têm que receber medalhas de participação; 

i) O vencedor da Taça de Portugal será o par que obtiver mais pontos, no somatório das suas 

cinco melhores jornadas e final; 

j) Em caso de empate  será determinada a classificação usando o princípio determinado na 

regra 10 e 11 das Regras de  Escrutínio; 

k) O par vencedor na categoria Open do escalão Adultos nas danças Standard e Latinas  fica 

apurado para participação nas correspondentes Taças do Mundo e da Europa; 

l) Os Juizes de Prova são nomeados pelo Conselho de Arbitragem da FPDD; 

m) Consulte Caderno VII, para mais informações sobre as provas da Taça. 

5. Competição Internacional IDSF 

Este  tipo  de  prova  desportiva  é  regida  pelo  regulamento  “Regras  para  a  Realização  de 

Competições do Circuito Mundial da IDSF”. 

Outras  Provas  Internacionais  realizadas  em  território  nacional  poderão  ser  objecto  de  regras 

específicas determinadas pela FPDD. 

6. As Provas Distritais têm as seguintes características: 

a) Apenas podem participar os atletas da Associação Distrital que promove ou que  tutela a 

prova; 

b) O painel de  júri é constituído por um mínimo de três Juizes de prova e um Presidente de 

Júri; 

c) Caso haja regulamento específico destas provas o mesmo tem que ser aprovado pela FPDD 

para ser válido; 

d) Se  não  houver  regulamento  próprio,  aplicam‐se  as  regras  gerais  previstas  neste 

regulamento. 

7. Prova Aberta 

a) Podem participar todos os atletas nacionais em situação regular com a FPDD; 

b) Podem participar todos os pares em situação regular com a Federação Nacional, membro 

da IDSF, a que pertencem; 

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c) O painel de Júri é constituído por um mínimo de três Juizes de prova e um Presidente de 

Júri; 

d) Os Juizes de Prova são nomeados pelo Conselho de Arbitragem da FPDD. 

8. Eventos por Convite 

a) São aqueles em que o promotor faz um convite específico aos pares participantes; 

b) Não  há  inscrição  dos  participantes,  mas  sim  um  convite  formulado  pela  entidade 

organizadora; 

c) Pode  haver  regulamento  diferente  das  provas  desportivas  regulares,  desde  que 

devidamente apresentado e aprovado pela FPDD; 

d) Os Juizes de Prova podem ser convidados pelo promotor, estando sujeitos a aprovação do 

Conselho de Arbitragem da FPDD. 

9. Taça,  Torneios  e  Festivais,  são  eventos  com  regulamentos  especiais,  em que  as  regras  são 

determinadas pela FPDD. 

10. Demonstrações  são  eventos  destinados  à  promoção  da  modalidade,  em  que  não  existe 

competição, não havendo portanto restrições de indumentária ou figuras. 

Regra 15 

(Organização de Eventos)

1. É da competência da direcção da FPDD dar a autorização necessária à realização de qualquer 

evento de Dança Desportiva em território nacional. 

2. Todos os eventos de Dança Desportiva autorizados pela FPDD têm que se reger pelo disposto 

nos  regulamentos  de  Segurança  e Utilização  dos  Espaços  de Acesso  Público  da  FPDD  e  de 

Prevenção  e  Controlo  da  Violência  na  Dança  Desportiva  da  FPDD  assim  como  demais  leis 

específicas para a promoção de eventos desta natureza. 

3. As candidaturas para provas nacionais  têm que ser  feitas até dois meses antes do  início da 

época. No caso de a prova não ter sido atribuída pode o prazo da candidatura ser diferente. 

4. Pode  candidatar‐se  à  realização  de  um  evento  qualquer  entidade,  pessoa  colectiva  ou 

singular. 

5. O formulário de candidatura deve ser totalmente preenchido, com as informações solicitadas, 

consultar caderno V. 

6. O Formulário de Candidatura deverá ser enviado por correio electrónico, para [email protected] .  

7. A Federação dará resposta aos pedidos de realização de prova no prazo máximo de trinta dias. 

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8. Depois  de  cumpridos  todos  os  requisitos  e  concedida  a  respectiva  autorização,  deve  o 

promotor, comunicar por escrito à FPDD e Associações a hora prevista de início do evento, no 

mínimo duas semanas antes da realização do mesmo. 

9. Em caso de desistência, a Direcção poderá atribuir a licença a outro promotor. 

10. Em  caso  de  desistência  cabe  à Direcção  da  FPDD  decidir  sobre  futuras  organizações  desse 

promotor. 

11. Cabe  à  FPDD  verificar  se  o  recinto  desportivo  reúne  as  condições  adequadas  para  o  bom 

funcionamento do evento. Alguns exemplos são a pista de dança, balneários, bancada para a 

assistência entre outros. 

12. Todo o material gráfico ou video produzido para promover o evento, terá que conter o  logo 

da FPDD para eventos nacionais e os logos da FPDD e IDSF para eventos IDSF. 

13. Todo  o  material  gráfico  ou  video  produzido  para  promover  o  evento,  terá  que  ser 

apresentado à Direcção da FPDD para apreciação antes da sua execução.  

14. A  FPDD  colaborará  na  promoção  do  evento  efectuando  a  notícia  no  seu  site,  Instituto  do 

Desporto de Portugal e Confederação do Desporto de Portugal. 

15. Pode  a  FPDD  no  momento  da  candidatura  solicitar  o  depósito  de  valor  de  garantia  de 

realização da prova. Esse valor nunca será  inferior a 50% dos custos previstos com o pessoal 

técnico.  

16. Caso um evento seja cancelado pelo organizador a menos de trinta dias da data prevista, fica 

o  mesmo  obrigado  a  assumir  as  responsabilidades  financeiras  decorrentes  desse 

cancelamento. 

 

CAPITULO IV 

Do Pessoal Técnico 

Regra 16 

(Juizes de Prova/Presidente de Júri) 

1. Os Juizes de Prova estão classificados em 3 graus que vão de 1 a 3, sendo este o superior. 

2. Os Presidentes de Júri estão classificados em 2 graus que vão de 1 a 2, sendo este o superior. 

3. Apenas  podem  ser  consideradas  pela  Federação  Portuguesa  de  Dança  Desportiva 

candidaturas a Juiz de Prova e/ou Presidente de Júri, que preencham os seguintes requisitos:  

a) Maiores de Idade na altura da candidatura; 

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b) Tenham completado com sucesso a escolaridade obrigatória; 

c) Experiência minima  de  três  épocas  enquanto  atletas  na  categoria  de  Adultos  Open  ou 

Profissional; 

d) Na ausência de experiência mínima,  terá o candidato que  fazer prova de conhecimentos 

em exame específico; 

e) Conclusão, com aprovação, do curso de Juiz de Prova da FPDD no grau correspondente.  

4. Entende‐se como válida para candidatura a participação em três épocas desportivas, em cinco 

provas  do Circuito Nacional  e Campeonato Nacional,  no  escalão  de Adultos  nas  categorias 

Open ou Profissional. As épocas podem ser consecutivas ou não.  

5. Os Juizes de Prova e Presidentes de Júri FPDD, têm que frequentar no mínimo uma acção de 

formação nacional para Juizes de Prova e/ou Presidente de Júri da FPDD, por época. 

6. A FPDD determinará anualmente o valor da licença nacional a liquidar por cada um dos Juizes 

de Prova e Presidentes de Júri. A licença de Presidente de Júri engloba a de Juiz de Prova.  

7. A licença de Juiz de Prova e/ou Presidente de Júri tem a validade de uma época. 

8. O  pagamento  das  licenças  terá  que  ser  efectuado  até  ao  dia  15  de  Dezembro  da  época 

anterior. O não pagamento dentro do prazo  implica o pagamento de uma  taxa adicional de 

valor determinado pela FPDD. 

9. Nenhum Juiz de Prova e/ou Presidente de Júri pode exercer as suas funções com a situação da 

sua licença ou seguro desportivo irregular. 

10. Presidente de Júri em Provas Desportivas: 

a) Será  nomeado,  pelo  Conselho  de  Arbitragem  da  FPDD,  para  todos  os  eventos  que 

necessitem de um painel de Júri; 

b) Tem que ter nacionalidade portuguesa e/ou licença de Juiz de Prova IDSF; 

c) É o  responsável máximo pela observância das  regras  constantes neste  Livro de Regras e 

Código de Conduta para Juizes de Prova e Pessoal Técnico da FPDD; 

d) Deve decidir, quando necessário, qual a duração das músicas; 

e) Deve decidir, quando necessário, quais as danças a executar;  

f) É  o  elo  de  comunicação  entre  o  painel  de  Júri,  o  delegado  da  FPDD,  restante  pessoal 

técnico e a organização do evento; 

g) Em caso de empate é da sua competência a decisão de qual o vencedor; 

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h) Deve preencher o  relatório descrevendo pormenorizadamente eventuais  irregularidades, 

desclassificações e/ou outra qualquer situação que entenda ser importante; 

i) Deve conhecer e perceber o conteúdo deste regulamento; 

j) É obrigatório  ter um exemplar do  Livro de Regras no evento e Código de Conduta para 

Juizes de Prova e Pessoal Técnico da FPDD; 

k) Nas competições oficiais da IDSF o Presidente de Júri tem que possuir licença de Presidente 

de Júri da IDSF.  

11. Juizes de Prova em Provas Desportivas: 

a) São  nomeados,  pelo  Conselho  de  Arbitragem  da  FPDD,  para  todos  os  eventos  que 

necessitem de um painel de Júri; 

b) São agrupados, sempre, em número ímpar, sendo o mínimo três; 

c) Junto aos Juizes de Prova apenas pode estar o Presidente de Júri; 

l) Têm que ter nacionalidade portuguesa e/ou licença de Juiz de Prova IDSF; 

d) São responsáveis pela observância das regras constantes neste Livro de Regras e Código de 

Conduta para Juizes de Prova e Pessoal Técnico da FPDD; 

e) Deve conhecer e perceber o conteúdo deste regulamento; 

f) As irregularidades detectadas deverão ser comunicadas de imediato ao Presidente de Júri. 

12. O grau 1 de Juiz de Prova é atribuído a todos: 

a) Que  frequentem,  anualmente,  no  mínimo,  uma  acção  de  formação  nacional  a  eles 

destinada; 

b) Que concluam, com aprovação, o curso de Juiz de Prova grau 1 da FPDD; 

c) Que possuam a licença de Juiz de Prova da FPDD actualizada; 

d) Este grau permite ser Juiz de Prova nas competições "Abertas" e Distritais. 

13. O grau 2 de Juiz de Prova é atribuído a todos:  

a) Que  frequentem,  anualmente,  no  mínimo,  uma  acção  de  formação  nacional  a  eles 

destinada; 

b) Que concluam, com aprovação, o curso de Juiz de Prova grau 2 da FPDD; 

c) Que possuam a licença de Juiz de Prova da FPDD actualizada; 

d) Este grau permite ser Juiz de Prova em todas as provas desportivas nacionais. 

 

 

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14. O grau 3 de Juiz de Prova é atribuído a todos: 

a) Que  frequentem,  anualmente,  no  mínimo,  uma  acção  de  formação  nacional  a  eles 

destinada; 

b) Que concluam, com aprovação, o curso de Juiz de Prova grau 3 da FPDD; 

c) Que frequentem, no mínimo, uma acção de formação internacional a eles destinada a cada 

dois anos; 

d) Que obtenham  aprovação nos exames da  Federação  Internacional de Dança Desportiva, 

IDSF; 

e) Que cumpram com todos os regulamentos estabelecidos pela  IDSF para os seus Juizes de 

Prova; 

f) Que possuam as licenças de Juiz de Prova da FPDD e da Federação Internacional de Dança 

Desportiva, IDSF, actualizadas; 

g) Este  grau  permite  ser  Juiz  de  Prova  em  todas  as  provas  desportivas  nacionais  e 

internacionais, reconhecidas pela IDSF. 

15. O grau 1 de Presidente de Júri é atribuído a todos: 

a) Os Juizes de Prova de grau 2; 

b) Que frequentem, anualmente, no mínimo, uma acção de formação a eles destinada; 

c) Que concluam, com aprovação, o curso de Presidente de Júri da FPDD; 

d) Que possuam a licença de Presidente de Júri da FPDD actualizada. 

16. O grau 2 de Presidente de Júri é atribuído a todos: 

a) Os Juizes de Prova de grau 2; 

b) Que frequentem, anualmente, no mínimo, uma acção de formação a eles destinada; 

c) Que  frequentem, no mínimo, uma acção de  formação  IDSF a eles destinada a  cada dois 

anos; 

d) Que  possuam  a  licença  de  Presidente  de  Júri da  FPDD  e  da  Federação  Internacional  de 

Dança Desportiva, IDSF, actualizadas. 

 

 

 

 

 

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Regra 17 

(Treinadores) 

1. Os treinadores estão classificados em 4 graus que vão de 1 a 4, sendo este o superior. 

2. Apenas  podem  ser  consideradas,  pela  Federação  Portuguesa  de  Dança  Desportiva,  novas 

candidaturas de treinador que preencham os seguintes requisitos: 

a) Maiores de Idade na altura da candidatura; 

b) Tenham completado com sucesso a escolaridade obrigatória. 

3. O grau 1 é atribuído a todos:  

a) Que  frequentem,  anualmente,  no  mínimo,  uma  acção  de  formação  nacional  a  eles 

destinada; 

b) Que  concluam,  com  aprovação,  o  curso  de  treinador  de  dança  desportiva,  grau  1,  de 

acordo com o  Plano Nacional de Formação de Treinadores, PNFT, previsto na Lei; 

c) Sejam portadores da Cédula de Treinador Grau 1 do IDP, I.P., actualizada; 

d) Que possuam a licença de Treinador da FPDD actualizada. 

4. O grau 2 é atribuído a todos: 

a) Que  frequentem,  anualmente,  no  mínimo,  uma  acção  de  formação  nacional  a  eles 

destinada; 

b)  Que  concluam,  com  aprovação,  o  curso  de  treinador  de  dança  desportiva,  grau  2,  de 

acordo com o  Plano Nacional de Formação de Treinadores, PNFT, previsto na Lei; 

c) Sejam portadores da Cédula de Treinador Grau 2 do IDP, I.P., actualizada; 

d) Que possuam a licença de Treinador da FPDD actualizada. 

5. O grau 3 é atribuído a todos: 

a) Que  frequentem,  anualmente,  no  mínimo,  uma  acção  de  formação  nacional  a  eles 

destinada; 

b) Que  concluam,  com  aprovação,  o  curso  de  treinador  de  dança  desportiva,  grau  3,  de 

acordo com o  Plano Nacional de Formação de Treinadores, PNFT, previsto na Lei; 

c) Sejam portadores da Cédula de Treinador Grau 3 do IDP, I.P., actualizada; 

d) Que possuam a licença de Treinador da FPDD actualizada; 

e) Este grau permite ser formador de Treinadores. 

 

 

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6. O grau 4 é atribuído a todos: 

a) Que  frequentem,  anualmente,  no  mínimo,  uma  acção  de  formação  nacional  a  eles 

destinada; 

b)  Que  concluam,  com  aprovação,  o  curso  de  treinador  de  dança  desportiva,  grau  4,  de 

acordo com o  Plano Nacional de Formação de Treinadores, PNFT, previsto na Lei; 

c) Sejam portadores da Cédula de Treinador Grau 4 do IDP, I.P., actualizada; 

d) Que possuam a licença de Treinador da FPDD actualizada; 

e) Este grau permite ser formador de Treinadores, Juizes de Prova, Presidentes de Júri e fazer 

a respectiva avaliação . 

Regra 18 

(Restante Pessoal Técnico)

1. Escrutinador 

a) O Escrutinador é nomeado pela FPDD; 

b) As Provas Desportivas terão no mínimo um Escrutinador; 

c) Todos os Escrutinadores têm que ter licença actualizada da FPDD; 

d) É obrigação do escrutinador depois de apurar os resultados comunicá‐los ao Presidente de 

Júri e posteriormente ao Apresentador e Delegado da FPDD; 

e) Após a divulgação oficial dos  resultados,  cabe, ao Escrutinador, a  tarefa de afixação dos 

resultados apurados; 

f) Todas as informações da competição têm que ser afixadas, de preferência no mesmo local 

onde foram afixadas as informações de apuramentos;  

g) Junto ao Escrutinador apenas poderá estar o Presidente de Júri; 

h) No  final  da  prova  desportiva,  o  Escrutinador,  deverá  entregar  ao Delegado  da  FPDD  as 

folhas de marcas preenchidas pelos Juizes de Prova para arquivo; 

g) É  responsável pela observância das  regras constantes neste Livro de Regras e Código de 

Conduta para Juizes de Prova e Pessoal Técnico da FPDD; 

h) Deve conhecer e perceber o conteúdo deste regulamento; 

i) As irregularidades detectadas deverão ser comunicadas de imediato ao Presidente de Júri. 

2. Apresentador 

a) O Apresentador é nomeado pela FPDD; 

b) Os eventos terão no mínimo um Apresentador; 

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c) Todos os Apresentadores têm que ter licença actualizada da FPDD; 

i) É  responsável pela observância das  regras constantes neste Livro de Regras e Código de 

Conduta para Juizes de Prova e Pessoal Técnico da FPDD; 

j) Deve conhecer e perceber o conteúdo deste regulamento; 

d) As irregularidades detectadas deverão ser comunicadas de imediato ao Presidente de Júri. 

3. Delegado da FPDD 

a) A FPDD nomeará, para todos os eventos, um Delegado em sua representação; 

b) Compete ao Delegado da FPDD fazer o relatório do evento em que está presente;  

c) O  relatório  do  Delegado  da  FPDD,  no  evento,  deve  conter  o  nome  de  todo  o  pessoal 

técnico, desclassificações, assim como toda a irregularidade que eventualmente ocorra; 

d) É  responsável  pela  observância  das  regras  constantes  no  Livro  de  Regras  e  Código  de 

Conduta para Juizes de Prova e Pessoal Técnico da FPDD; 

e) É  sua  responsabilidade  o  preenchimento  das  cadernetas  dos  atletas  com  a  classificação 

obtida; 

f) É sua responsabilidade receber o valor das inscrições feitas pelos atletas; 

g) Passar  justificação  de  falta,  quando  solicitada  pelos  atletas  ou  dirigentes,  presentes  na 

prova; 

h) Receber da entidade organizadora as remunerações do pessoal técnico e fazer respectiva 

entrega; 

i) É obrigatório ter um exemplar do Livro de Regras e Código de Conduta para Juizes de Prova 

e Pessoal Técnico da FPDD, no evento; 

j) Terá  que  guardar  os  registos,  em  papel,  de marcas  e  classificação  dos  Juizes  de  Prova 

durante 15 dias. 

4. Geral do Pessoal Técnico  

a) É obrigatório seguro desportivo, da FPDD, de acidentes pessoais em dia; 

b) O pessoal técnico tem que se apresentar no local do evento com uma antecedência mínima 

de 30 minutos; 

c) Devem observar as normas constantes no código de conduta aplicável; 

d) Os relatórios do Presidente de Júri e do Delegado da FPDD devem ser arquivados e estarem 

disponíveis,  se  solicitado por escrito à Direcção da FPDD, nos quinze dias posteriores ao 

evento; 

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e) O traje não pode ser casual; 

f) Todos os  elementos do Pessoal  Técnico,  afecto  à prova desportiva  e  a  equipa de  apoio 

médico‐sanitário  têm direito a aceder a um espaço de alimentação e bebidas durante as 

pausas da prova. A organização deverá,  também, providenciar o serviço de uma  refeição 

completa, que inclua um prato quente. 

 

CAPITULO V 

REGULAMENTO FINANCEIRO 

Regra 19 

(Remunerações) 

1. Presidente de Júri; Juizes de Prova; Escrutinador; Apresentador:  

A remuneração de qualquer um dos elementos referidos está a cargo do promotor do evento: 

a) Num raio até 100 km da morada de residência, será de cento e cinquenta euros; 

b) Mais de 100 km da morada de residência, será de duzentos euros;  

c) Para eventos distritais, num  raio de 100 km da morada de  residência, e que não exceda 

quatro horas de duração, será de cem euros; 

d) Para eventos distritais, num  raio entre 100 e 200 km da morada de  residência, que não 

exceda quatro horas de duração, será de cento e cinquenta euros; 

e) Para eventos distritais, que estejam contemplados nas alíneas c) e d), deste ponto e que 

excedam as quatro horas de duração, aplicam‐se os valores previstos nas alíneas a) e b), 

deste ponto. 

2. A remuneração do Delegado nomeado pela FPDD é da responsabilidade da FPDD. 

3. Nas provas do Circuito Nacional, a remuneração de dois Juizes de Prova é da responsabilidade 

da FPDD. 

4. O  custo  com  a  Equipa  de  Apoio  Médico‐Sanitário,  caso  seja  nomeada  pela  FPDD,  será 

repartido, em partes iguais, entre a FPDD e a organização da prova. 

5. Caso a organização do evento, não deseje servir a refeição com um prato quente ao Pessoal 

Técnico e equipa de apoio médico‐sanitário, afecto à prova desportiva, terá que atribuir um 

subsídio de alimentação de quinze euros a cada um dos referidos elementos. 

 

 

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Regra 20 

(Licença de Actividade) 

1. O exercício de actividade, nalgumas áreas, estão sujeitas ao pagamento de uma licença anual 

à  FPDD.  Para  além  de  requisitos  sobre  competência  e modo  de  obtenção  da  respectiva 

licença, o pagamento anual é obrigatório para uma situação regular com a FPDD. 

2. Valor anual de licenças FPDD e IDSF: 

a) Presidente de Júri e Juiz de Prova FPDD 50,00 € por época; 

b) Presidente de Júri IDSF 90,00 € por época; 

c) Juiz de Prova IDSF 90,00 € por época; 

d) Escrutinador 150,00 € por época; 

e) Apresentador 150,00 € por época; 

f) Treinador 25,00 € por época. 

3. A  renovação da  licença  terá que ser paga até ao dia 15 de Dezembro da época anterior ao 

exercício de actividade. O não pagamento dentro do prazo implica o pagamento de uma taxa 

adicional de 50,00 €. 

4. O valor das licenças IDSF, pode sofrer variação em função de flutuações cambiais. 

Regra 21 

(Acesso às competições)

1. O acesso, aos eventos de Dança Desportiva, tem que reger‐se pelo disposto nos regulamentos 

de Segurança e Utilização dos Espaços de Acesso Público da FPDD e de Prevenção e Controlo 

da Violência na Dança Desportiva da FPDD. 

2. O  acesso,  às  provas  desportivas  regulares,  é  gratuito  para  os  Órgãos  Sociais  da  FPDD, 

Presidentes  das  Associações  Distritais  e  Associações  de  Representantes  de  Agentes 

Desportivos. 

3. O  acesso,  às  provas  desportivas  regulares,  é  gratuito  para  um  representante  de  cada 

Clube/Escola com atletas inscritos na prova.  

4. O  acesso de  todo o pessoal  técnico, previsto no  capitulo  IV do presente  regulamento,  aos 

eventos  de Dança Desportiva,  tem  um  desconto  de  50%  sobre  o  ingresso  básico.  Caso  se 

pretenda ingresso diferente (ex. mesa), não se aplica qualquer desconto. 

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5. O acesso de atletas inscritos na época e que não participem no evento, às provas desportivas 

regulares,  tem  um  desconto  de  50%  sobre  o  ingresso  básico.  Caso  se  pretenda  ingresso 

diferente (ex. mesa), não se aplica qualquer desconto. 

6. Todos  os  benefícios  constantes  nesta  regra,  apenas  são  válidos  quando  os  visados  se 

identificarem com o respectivo cartão FPDD. 

7. Caderneta de Atleta: 

a) Todos  os  atletas  têm  que  apresentar  a  sua  caderneta  de  atleta  no  início  da  prova 

desportiva;  

b) A caderneta é pessoal e intransmissível;  

c) Cada atleta é responsável pela sua caderneta e deve ser o seu portador;  

d) Sem  a  caderneta  de  ambos  os  elementos  do  par  da  FPDD  a  participação  na  prova 

desportiva não é possível;  

e) Deve o atleta no final de cada prova verificar se o registo do resultado está correcto; 

f) Se o atleta desejar ver rectificada alguma informação da sua caderneta deverá expor a sua 

situação,  por  escrito,  à  Direcção  da  Federação  no  prazo máximo  de  sete  dias  após  o 

evento; 

g) A classificação obtida será registada e validada na caderneta pelo Delegado da FPDD; 

h) A  caderneta  de  atleta  terá  que  ser  renovada  sempre  que  haja  alguma  alteração  na 

categoria, escalão ou mudança de par.  

Regra 22 

(Geral)

1. Qualquer esclarecimento sobre estas regras deve ser requerido por escrito à Direcção da FPDD. 

2. Todos os atletas terão que pagar uma taxa de inscrição nos eventos.  

3. O montante da taxa de inscrição para as provas desportivas regulares é determinado antes do 

início da época e constitui receita da FPDD. 

4. Todos os Atletas, Treinadores, Pessoal Técnico ou Dirigentes Desportivos, que necessitem de 

justificação de faltas da FPDD terão que requerer à Direcção ou a um Delegado da FPDD.  

5. O requerimento de justificação de faltas, caso se pretenda justificação do Instituto do Desporto 

de  Portugal,  IDP,  Caderno  VI,  deverá  ser  feito    com  30  dias  de  antecedência,  contendo  as 

informações solicitadas. 

6. Todos  os  federados  que  pretendam  deixar  de  o  ser  têm  que  se manifestar  por  escrito  à 

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Direcção da sua Associação, que posteriormente comunicará à Direcção da FPDD. 

7. A FPDD tem a obrigação de facilitar o acesso a estas regras (assim como todas as alterações que 

as mesmas venham a sofrer), às Associações, Escolas, Clubes, Pessoal Técnico, Atletas e todos 

os Agentes Desportivos intervenientes na modalidade. 

8. Todas as situações de excepção decididas pela Direcção da FPDD valem apenas para os casos 

apresentados. Nos casos que se pretenda a excepção e não se apresente o pedido nos moldes 

referidos neste regulamento, assumem‐se as regras gerais como regulamento do evento. 

9. A Direcção da FPDD pode adoptar regras diferentes do presente regulamento, caso as mesmas 

respeitem  os  trâmites  legais  previstos  nos  Estatutos  da  FPDD  e  estejam  previstos  em  acta 

própria de reunião de Direcção com registo de tomada de decisão. 

10. Em competição, sempre que um atleta não complete  integralmente todas as danças de uma 

eliminatória  ou  final,  será  desclassificado  nessa  eliminatória,  sendo‐lhe  atribuida  a 

classificação correspondente ao último classificado da mesma. 

Ex: Numa  prova  de  24  pares,  se  um  par  que  foi  seleccionado  para  a meia‐final  dançar 

apenas 4 das 5 danças obrigatórias, será desclassificado. Neste caso, o par ficará em 12.º 

lugar. 

11. O número de pares a selecionar para a eliminatória seguinte será sempre no mínimo 50%. Nas 

finais aplica‐se o mesmo principio desde que a final não tenha mais de 8 pares. 

 

 

Este regulamento foi aprovado no dia 17de Janeiro de 2011 

Adendas aprovadas a 14 de Julho de 2011: 

Regra 22 pontos 10 e 11 (novos) 

Alínea p), ponto 6 do Caderno III – Indumentária Permitida (alteração) 

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CADERNO ANEXO I 

LISTA DE FIGURAS PERMITIDAS 

STANDARD 

VALSA INGLESA 

BASE I  BASE II 

Juvenis 1 

Iniciados (Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

Juvenis 2 

Intermédios (Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

1. Back Whisk 

2. Backward Lock Step 3. Chasse from PP 

4. Closed Changes 5. Closed Impetus 

6. Drag Hesitation 7. Hesitation Change 8. Natural Spin Turn 9. Natural Turn 10. Outside Change 11. Progressive Chasse to Right 12. Reverse Corte 13. Reverse Pivot 14. Reverse Turn 15. Weave in Waltz Time/Basic Weave 

16. Whisk 

1. Closed Telemark 

2. Closed Wing 

3. Cross Hesitation 4. Double Reverse Spin 5. Fallaway Natural Turn 6. Fallaway Reverse and Slip Pivot 7. Fallaway Whisk 

8. Hover Corte 9. Open Impetus Turn 

10. Open Telemark 

11. Outside Spin 12. Passing Natural Turn (from PP) 

13. Running Spin Turn 14. Turning Lock 15. Turning Lock to Right 16. Underturned Outside Spin 17. Weave from PP 

18. Wing 

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TANGO 

BASE I  BASE II 

Juvenis 1 

Iniciados (Juniores 1 e 2, Juventude, 

 Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

Juvenis 2 

Intermédios (Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

1. Back Corte  2. Basic Reverse Turn 3. Closed Promenade 

4. Natural Promenade Turn 5. Natural Promenade Turn 

into Rock Turn 

6. Natural Twist Turn 7. Open Promenade 8. Open Reverse Turn partner in line 

closed or open finish 9. Open Reverse Turn partner outside 

closed or open finish 

10. Progressive Link 11. Progressive Side Step 12. Progressive Side Step Reverse Turn 13. Rock Turn 14. Rocks Left Foot ‐ Right Foot 15. Tango Walk 

1. Alternative Endings to Chase 2. Alternative Entries to PP 3. Back Open Promenade 

4. Back Whisk 

5. Brush Tap 6. Chase 7. Fallaway Four Step 8. Fallaway Promenade 

9. Fallaway Reverse Slip Pivot 10. Five Step 11. Four Step 12. Four Step Change 13. Mini Five Step 

14. Open Telemark 

15. Outside Spin 16. Outside Swivel 17. Outside Swivel After 1‐2 of 

Reverse Turn 

18. Promenade Link 

19. Reverse Pivot  20. Whisk 

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30

SLOW FOXTROT 

BASE I  BASE II 

Iniciados (Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

Juvenis 2 

Intermédios (Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

1. Basic Weave 

2. Change of Direction 3. Feather Finish 4. Feather Step 5. Impetus Turn 

6. Natural Turn 7. Natural Weave 

8. Reverse Turn 9. Three Step 10. Reverse Wave 

11. Reverse Pivot 

1. Back Feather 2. Back Whisk 

3. Bounce Fallaway with Weave Ending 

4. Closed Telemark 

5. Curved Feather 6. Curved Feather from PP 

7. Curved Three Step 8. Double Reverse Spin 9. Extended Reverse Wave 

10. Fallaway Reverse and Slip Pivot 11. Feather Ending 12. Hover Cross 13. Hover Feather 14. Hover Telemark 

15. Natural Hover Telemark 

16. Natural Telemark 17. Natural Twist Turn with Closed Impetus 

and Feather Finish  Ending 

18. Natural Twist Turn with Natural Weave Ending 

19. Natural Twist Turn with Open Impetus Ending 

20. Natural Zig‐Zag from PP 

21. Natural Twist Turn 22. Open Impetus 

23. Open Natural Turn 24. Open Telemark 

25. Outside Spin 26. Outside Swivel 27. Quick Natural Weave 

28. Quick Open Reverse 29. Top Spin 30. Weave from PP 

31. Whish 

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31

QUICKSTEP 

BASE I  BASE II 

Juvenis 1 

Iniciados (Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

Juvenis 2 

Intermédios (Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

1. Backward Lock Step 2. Chasse Reverse Turn 3. Closed Impetus Turn  

4. Forward Lock Step  5. Natural Pivot Turn 6. Natural Spin Turn 7. Natural Turn 8. Natural Turn at a Corner 9. Natural Turn Back Lock 10. Natural Turn with Hesitation 11. Outside Change 12. Progressive Chasse 13. Progressive Chasse to Right 14. Quarter Turn to L 15. Quarter Turn to Right 16. Reverse Pivot 17. Running Finnish 18. Tipple Chasse to Right 19. Zig‐Zag, Back Lock and 

Running Finish 

1. Open Telemark 

2. Back Whisk 

3. Change of Direction 4. Closed Telemark 

5. Cross Chasse 6. Cross Swivel 7. Double Reverse Spin 8. Fallaway Reverse Slip Pivot 9. Fishtail 10. Four Quick Run 11. Hover Corte 12. Open Impetus Turn 

13. Open Natural Turn 14. Outside Spin 15. Quick Open Reverse 16. Rumba Cross 

17. Running Cross Chasse 18. Running Right Turn 19. Six Quick Run 20. Tipple Chasse to L 21. Tipsy to L 22. Tipsy to R 23. V6 24. Whisk 

VALSA VIENENSE 

BASE II 

Intermédios (Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

1. Natural Turn 2. Reverse Turn 3. Forward Closed Changes 4. Backward Closed Changes 

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 CADERNO ANEXO II 

LISTA DE FIGURAS PERMITIDAS 

LATINAS 

SAMBA 

BASE I  BASE II 

Iniciados 

(Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e 

Seniores 1, 2 e 3) 

Juvenis 2 

Intermédios (Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

1. Close Rocks 2. Corta Jaca 3. Natural Basic Movement 

4. Natural Roll 5. Outside Basic Movement 

6. Progressive Basic Movement 

7. Promenade Botafogos 

8. Promenade Samba Walk 

9. Reverse Basic Movement 

10. Reverse Turn 11. Rhytm Bounce 12. Shadow Botafogos 

( Criss Cross Botafogos ) 

13. Side Basic Movement 

14. Side Samba Walk 

15. Simple Volta to R and L 

16. Stationary Samba Walk 

17. Travelling Botafogos Bwd 18. Travelling Botafogos Fwd 19. Travelling Voltas to R and L ( Criss Cross ) 20. Volta Spot Turn to R or L for Lady 

( Underarm Volta Spot Turn ) 

21. Whisks to R and L 

1. Argentine Crosses 2. Back Rocks 3. Circular Voltas to R and L ( Roundabout ) 4. Continuous Volta Spot Turn to R or L 

( Maypole ) 

5. Contra Botafogos 6. Cruzados Locks in Shadow Position 7. Foot Changes 8. Open Rocks 9. Plait 10. Promenade to Counter Promenade Runs 

11. Reverse Roll 12. Rolling off the Arm 

13. Samba Locks in Open CPP 

14. Samba Locks in Open PP 

15. Same Foot Botafogos 

16. Shadow Circular Volta 17. Shadow Travelling Volta 18. Solo Volta Spot Turn to R or L 19. Three Step Turn 

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CHA CHA CHA 

BASE I  BASE II 

Juvenis 1 

Iniciados (Juniores 1 e 2, Juventude, 

 Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

Juvenis 2 

Intermédios (Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

1. Alemana 

2. Basic in Place 3. Check  from  Open  PP  or  Open  CPP 

New York 

4. Close Basic 5. Close Hip Twist 6. Close Hip Twist ( Advanced Hip Twist )7. Fan 8. Hand to Hand 9. Hip Twist Chasse and Ronde Chasse 10. Hockey Stick 11. Natural Opening Out 12. Natural Top 13. Open Basic 14. Open Hip Twist 15. Opening Out to R 16. Shoulder to Shoulder 17. Side Steps 18. Spot Turn to Right or Left 19. Three Cha Cha Chas 20. Time Step 

21. Underarm Turn to L and R 

1. Aida 2. Close Hip Twist Spiral 3. Cross Basic also with lady’s turn 4. Cuban Break in Open CPP and Open 

PP 

5. Cuban Break in Open Position 6. Cuban Break in Shadow Position 7. Curl 8. Follow my Leader 

9. Methods of Changing Feet 

10. Open Hip Twist Spiral 11. Opening Out from Reverse Top 

12. Reverse Top 13. Rope Spinning 14. Spiral 15. Split Cuban Break in Open CPP and 

Open PP  16. Split  Cuban  Breaks  in  Shadow 

Position 

17. Sweetheart 18. Three Cha Cha Chas in Shadow 

Position 

19. Turkish Towel 

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RUMBA 

BASE I  BASE II 

Juvenis 1 

Iniciados (Juniores 1 e 2, Juventude, 

 Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

Juvenis 2 

Intermédios (Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

1. Advanced Hip Twists 2. Advanced Opening Out Movement 3. Alemana  from  Fan  Position  or  Open 

Position              

4. Basic Movement 5. Check  from  Open  PP  or  Open  CPP 

New York  

6. Closed Hip Twist 7. Cucarachas 8. Fan 9. Hand to Hand 10. Hockey Stick 11. Natural Opening Out Movement 

12. Natural Top 13. Open Basic Movement 

14. Open Hip Twist 15. Opening Out to Right and Left 16. Progressive Walks Fwd and Bwd 

17. Shoulder to Shoulder 18. Side Step and Cucharachas 19. Side Steps 20. Spot turn to right or left 21. Underarm turn to right or left 

1. Alternative Basic Movement 

2. Continuous Circular Hip Twist 3. Continuous Hip Twist 4. Cuban Rocks also syncopated 5. Curl 6. Fallaway ( Aida ) 7. Fencing Line ‐ Spot Turn or Spin 

ending 

8. Opening Out from Reverse Top 

9. Reverse Top 10. Rope Spinning 11. Sliding Doors 12. Spiral 13. Three Alemanas 

14. Three Threes 15. Walks in Shadow Position 

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PASO DOBLE 

BASE II 

Intermédios (Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

1. Alternative Entries to PP 2. Attack 3. Banderillas 4. Basic Movement 

5. Chasse Cape 6. Chasse to L 7. Chasse to R 8. Coup De Pique  9. Coup De Pique Couplet 10. Deplacement 

11. Endings to Chasse Cape 12. Fallaway Reverse 13. Fallaway Whisk ( Ecart ) 

14. Farol 15. Flamenco Taps 

16. Fregolina 17. Grand Circle 18. Huit 19. La Passe 20. Left Foot Variation 

21. Methods of Changing Feet 

22. Open Telemark 

23. Promenade 

24. Promenade Close 

25. Promenade Link 26. Promenade to Counter 

Promenade 

27. Separation 28. Separation with Fallaway Ending 29. Separation with Lady's Caping 

Walks 

30. Sixteen 31. Spanish Line 32. Sur Place 33. Syncopated Coup De Pique 34. Syncopated Separation 35. Travelling Spins from CPP 

36. Travelling Spins from PP 

37. Twist Turn 38. Twists 

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JIVE 

BASE I  BASE II 

Juvenis 1 

Iniciados (Juniores 1 e 2, Juventude, 

 Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

Juvenis 2 

Intermédios (Juniores 1 e 2, Juventude, Adultos e Seniores 1, 2 e 3) 

1. American Spin 

2. Basic in Fallaway   3. Basic in Place 4. Change of Hands behind Back 5. Change of Place L to R 6. Change of Place L to R with Change 

of Hands 

7. Change of Place R to L 8. Change of Place R to L with Change 

of Hands 

9. Link 10. Promenade Walks Slow and Quick 

11. Spanish Arms 

12. Stop and Go 13. Whip 

14. Windmill 

15. Spanish Arms 

1. Advanced Link ( Break) 2. Ball Change 3. Change  of  Place  Right  to  Left  with 

Double Spin 

4. Chicken Walks 

5. Curly Whip 

6. Double Cross Whip 

7. Fallaway Throwaway ‐ also Overturned 8. Flicks into Break 9. Left Shoulder Shove (Hip  Bump ) 10. Overturned  Change  of  Place  Left  to 

Right  

11. Reverse Whip 

12. Rolling off the Arm 

13. Simple Spin 

14. Throwaway Whip 

15. Toe Heel Swivels 

 

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CADERNO ANEXO III 

INDUMENTÁRIA PERMITIDA 

1. Âmbito e aplicação 

Estas  regras  são  válidas  para  todos  os  eventos  autorizados  ou  sob  a  égide  da  Federação 

Portuguesa de Dança Desportiva, FPDD. 

Nas  provas  internacionais  sob  a  tutela  da  Federação  Internacional  de  Dança  Desportiva,  IDSF, 

serão aplicadas as regras da IDSF. 

2. A  FPDD  reserva‐se  o  direito  de  impor  regras  adicionais  ou  permitir  excepções  em  eventos 

específicos. 

3. Regras Gerais: 

a) Shape Area ‐ Os vestidos têm que ter o feitio característico de cada disciplina (Standard e 

Latinas); 

b) Os vestidos têm que cobrir as partes íntimas do corpo do dançarino (área íntima); 

c) A indumentária e maquilhagem devem respeitar o escalão e categoria do atleta; 

d) O  uso  de  símbolos  religiosos  como  decoração  ou  como  bijutaria/jóia  decorativa  não  é 

permitido. Esta regra não se aplica a jóias pessoais; 

e) O Presidente de Júri pode solicitar ao competidor para retirar um artigo de bijutaria/jóia ou 

roupa  se  considerar  que  representa  perigo  para  o  atleta  ou  para  os  demais  atletas  em 

prova; 

f) É sempre permitido o uso de indumentária de uma categoria ou escalão inferiores; 

g) A mudança de  roupa durante uma eliminatória não é permitido, excepto no caso de um 

acidente estragar a roupa; 

h) Não se aplicam estas regras nos casos de exibições da modalidade ou competições de tema 

livre. 

4. O  uso  de  qualquer material,  cor, modelo  ou  outro  artifício  com  o  aspecto  de  não  estar 

conforme  com  estas  regras  de  indumentária,  apesar  de  não  ser  especificamente  referida 

neste  regulamento,  poderá  ser  considerada  infracção  se  assim  for  determinado  pelo 

Presidente de Júri. 

5. Sanções: 

a) Se a indumentária de um par, ou de um dos seus elementos, não estiver de acordo com as 

regras de indumentária, deverão ser advertidos pelo Presidente de Júri; 

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b) O par deverá aceitar a decisão do Presidente de  Júri e cumprir o  regulamento, de outra 

forma será imediatamente desclassificado; 

c) A Direcção da FPDD poderá impor sanções adicionais, incluindo a suspensão a reincidentes. 

6. Definição de termos: 

a) Área  Intima  (AI)  –  Áreas  do  corpo  que  têm  que  estar  cobertas  por  materiais  não 

transparentes, ou por materiais transparentes sobrepostos a materiais não transparentes. 

Se for utilizada cor da pele tem que ser com decoração; 

b) Para elemento feminino: 

i. Não são permitidas tangas; 

ii. Não são permitidas cuecas cor da pele; 

iii. Os seios têm que estar cobertos; 

iv. A distância entre as copas do sutiã tem que ser menor que 5 cm. 

c) Shape  Area  –  Área mínima  que  tem  que  estar  coberta. Os materiais  transparentes  são 

permitidos nestas áreas, assim como qualquer cor; 

d) Material Básico – Cria o feitio do vestido; 

i. Com efeitos de brilho (metálicos, pedras, lantejoulas, pérolas, etc.); 

ii. Sem efeitos de brilho. 

e) Decoração – Qualquer coisa aplicada no material básico, cabelo ou pele: 

i. Com efeitos de brilho (metálicos, pedras, lantejoulas, contas, pérolas, etc.); 

ii. Sem  efeito de  brilho  (penas,  plumas,  flores,  laços,  franjas,  aplicações  de  renda,  fitas, 

faixas, etc.). 

f) Alfinetes de gravata, botões de punho, fivelas, não são considerados decoração; 

g) Linha da Anca – A linha superior das cuecas. Esta linha é igual à linha imaginária horizontal 

no cimo e através dos músculos glúteos. Não pode ser vísivel; 

h) Linha das Cuecas – Linha inferior das cuecas, 

i) Limites: 

i. Atrás – A totalidade das nádegas tem que estar coberta; 

ii. Frente – Segue a linha da articulação entre a perna e tronco. 

j) A distância entre a Linha da Anca e a Linha da Cueca não pode ser inferior a 5 cm; 

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k) Ponto de Abertura do Top Masculino – Ponto no qual o  top ou camisa pode  ser aberto. 

Este ponto é definido pelo centro da  fivela do cinto ou pelo centro da  linha superior das 

calças; 

l) Cor  da  Pele  –  É  igual  à  cor  da  pele  do(a)  dançarino(a)  durante  a  prova  (com 

bronzeado/bronzeador); 

m) Manga  Comprida  –  Comprimento  até  ao  pulso.  As  mangas  arregaçadas,  não  são 

permitidas; 

n) Maquilhagem – Inclui maquilhagem facial, bronzeado artificial, unhas artificiais e pestanas 

artificiais; 

o) Bijutaria Decorativa – Uma peça criada ou usada para fazer parte de um vestido de dança; 

p) A  Camisa  ou  Top  Masculino  poderão  ser  utilizados  por  fora  das  calças  apenas  nas 

categorias Open e Profossional. 

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40

1. Indumentária de Competição – Apenas Permitido Masculino Feminino Standard Latinas Standard Latinas

Juve

nis

1 e

2 Ju

nior

es I

e II,

Juv

entu

de, A

dulto

s e

Seni

ores

I, II

e II

I In

icia

dos

Camisa branca de manga comprida Calças pretas Gravata ou laço preto

a) Maillot, T.shirt ou

blusa branca e Saia preta;

b) Vestido simples de

uma só cor excepto cor da pele (cuecas da mesma cor do vestido);

c) Maillot e saia de

uma só cor, excepto cor da pele.

Juni

ores

I e

II, J

uven

tude

, Adu

ltos

e Se

nior

es I,

II e

III

Inte

rméd

ios

Camisa branca de manga

comprida Colete preto Calças pretas Gravata preta ou laço

branco ou preto

Camisa de latinas

ou top, branco ou preto Colete preto

opcional Calças pretas

Vestido de competição de uma só cor, excepto cor da pele; Vestido de duas

peças não é permitido

Vestido de competição de uma só cor, excepto cor da pele Top e parte de baixo

não podem ser apenas biquini

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41

Masculino Feminino

Standard Latinas Standard Latinas

Juni

ores

I O

pen

Camisa branca de manga comprida Colete preto Calças pretas Gravata preta ou laço branco

ou preto

Camisa de latinas ou top, branco ou preto Colete preto

opcional Calças pretas

Vestido de competição de uma só cor, excepto cor da pele Vestido de duas peças

não é permitido

Vestido de competição de uma só cor, excepto cor da pele Top e parte de baixo

não podem ser apenas biquini

Juni

ores

II, J

uven

tude

, Adu

ltos

e Se

nior

es O

pen

Prof

issi

onai

s

Casaco preto ou azul-escuro Calças pretas ou azuis

escuras Camisa branca e gravata

preta Camisa standard e laço

branco OU

Casaca preta ou azul escura Colete branco Camisa standard c/ laço

branco

Camisa ou top de qualquer cor Calças de

qualquer cor, excepto cor da pele

Vestido de competição de qualquer cor Vestido de 2 peças

não é permitido

Vestido de competição de qualquer cor Top e parte de baixo

não podem ser apenas biquini

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2. DECORAÇÕES, EFEITOS DE BRILHO Masculino Feminino Standard Latinas Standard Latinas

Juve

nis

1 e

2 Ju

nior

es I

e II,

Juv

entu

de,

Adul

tos

e Se

nior

es I,

II e

III

Inic

iado

s Não é permitido qualquer tipo de decoração Não é permitido o uso de materiais com efeito

de brilho

Não é permitido qualquer tipo de decoração Não é permitido o uso de materiais com efeito

de brilho

Juni

ores

I O

pen

Juni

ores

I e

II, J

uven

tude

, Ad

ulto

s e

Seni

ores

I, II

e II

I In

term

édio

s

Não é permitido qualquer tipo de decoração Não é permitido o uso de materiais com efeito

de brilho

É permitido o uso de decoração, excepto decoração com o efeito de brilho Não é permitido o uso de materiais com

efeito de brilho

Juni

ores

II, J

uven

tude

, Adu

ltos

e Se

nior

es O

pen

Prof

issi

onai

s

Não existem restrições

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3. SAPATOS, MEIAS e COLLANTS Masculino Feminino Standard Latinas Standard Latinas

Juve

nis

1 e

2

O salto dos sapatos pode ter no máximo 2,5 cm de altura É obrigatório o uso de meias pretas

O salto dos sapatos pode ter no máximo 3,5 cm de altura É permitido o uso de meias brancas curtas É permitido o uso de meias collants da cor

da pele Não é permitido o uso de meias collants de

rede

Juni

ores

I In

icia

dos,

In

term

édio

s e

Ope

n

Não existem restrições nos sapatos É obrigatório o uso de meias pretas

O salto dos sapatos pode ter no máximo 5 cm de altura É permitido o uso de meias brancas curtas É permitido o uso de meias collants da cor

da pele Não é permitido o uso de meias collants de

rede

Juni

ores

II In

icia

dos,

Inte

rméd

ios

e O

pen

Juve

ntud

e In

icia

dos,

Inte

rméd

ios

e O

pen

Adul

tos

inic

iado

s, In

term

édio

s e

Ope

n Se

nior

es I,

II e

III I

nici

ados

, Int

erm

édio

s e

Ope

n Pr

ofis

sion

ais

Não existem restrições nos sapatos É obrigatório o uso de meias pretas Não existem restrições

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4. PENTEADOS Masculino Feminino Standard Latinas Standard Latinas

Juve

nis

1 e

2 Ju

nior

es I

Inic

iado

s, In

term

édio

s e

Ope

n Ju

nior

es II

, Juv

entu

de, A

dulto

s e

Seni

ores

I, II

e

III

Inic

iado

s

Se o cabelo for comprido tem que ser preso em rabo-de-cavalo

Não são permitidos penteados em que o cabelo seja muito armado. Não é permitido o uso de cabelo artificial,

ornamentos para o cabelo, pintura ou brilho artificial. O uso de fitas ou bandeletes simples da cor

do vestido ou da cor do cabelo é permitido.

Juni

ores

II In

term

édio

s e

Ope

n Ju

vent

ude

Inte

rméd

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Seni

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I, II

e II

I Int

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édio

s e

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sion

ais

Se o cabelo for comprido tem que ser preso em rabo-de-cavalo

Não existem restrições

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45

5. MAQUILHAGEM Masculino Feminino Standard Latinas Standard Latinas

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Não é permitido qualquer tipo de maquilhagem

Juni

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II In

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Adul

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s e

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sion

ais

Não existem restrições

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46

6. BIJUTARIA/JÓIA DECORATIVA (não artigos pessoais) Masculino Feminino Standard Latinas Standard Latinas

Juve

nis

1 e

2 Ju

nior

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e II,

Juv

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Adul

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es I,

II e

III

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Não é permitido o uso de qualquer tipo de bijutaria ou Jóia decorativa

Juni

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I, II

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Não é permitido o uso de qualquer tipo de bijutaria ou Jóia decorativa com efeito brilhante É permitido o uso de bijutaria ou jóia decorativa sem efeito brilhante

Juni

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II, J

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Não existem restrições

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Roupa Masculina de Juvenis 1, 2 e Iniciados Camisa

Camisa branca de manga comprida, simples, estilo “pronto a vestir”. Não é permitido o uso de materiais brilhantes ou estampados. Dá-

se preferência a algodão ou polycotton. Não é permitido o uso de “colarinho de ponta”. As mangas não podem ser arregaçadas. A camisa tem que estar por dentro das calças.

Roupa Feminina de Juvenil e Iniciados Decotes permitidos

Não é permitido qualquer outro tipo de decote Mangas – cortes permitidos

Não é permitido qualquer outro tipo de corte

Saias – Cortes e feitios permitidos Apenas é permitido o uso de saia simples ou

frisada com pregas, feita no mínimo de 1 até ao máximo de 3 meios círculos. É permitido o uso de uma saia forro simples

circular. A saia forro não pode ser maior que a saia. Não é permitido o uso de frisos na saia ou saia

forro. Não é permitido o uso de arame ou fio de pesca,

usado na extremidade da saia. Comprimento da saia não pode ser mais que 10 cm

acima do joelho nem ultrapassar a rótula.

Não são permitidos outros cortes ou feitios.

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Alguns exemplos

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 CADERNO ANEXO IV ­ LISTA DE PONTOS DO CIRCUITO NACIONAL 

Nº Pares Classif. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1º 500 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 2º 500 667 750 800 833 857 875 889 900 909 917 923 929 933 3º 334 500 600 666 714 750 778 800 818 834 846 858 866 4º 250 400 499 571 625 667 700 727 751 769 787 799 5º 200 332 428 500 556 600 636 668 692 716 732 6º 165 285 375 445 500 545 585 615 645 665 7º 142 250 334 400 454 502 538 574 598 8º 125 223 300 363 419 461 503 531 9º 112 200 272 336 384 432 464 10º 100 181 253 307 361 397 11º 90 170 230 290 330 12º 87 153 219 263 13º 76 148 196 14º 77 129 15º 62 Nº Pares

Classif. 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

1º 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 2º 937 941 944 947 950 952 955 957 958 960 962 963 964 966 967 3º 874 882 888 894 900 904 910 914 916 920 924 926 928 932 934 4º 811 823 832 841 850 856 865 871 874 880 886 889 892 898 901 5º 748 764 776 788 800 808 820 828 832 840 848 852 856 864 868 6º 685 705 720 735 750 760 775 785 790 800 810 815 820 830 835 7º 622 646 664 682 700 712 730 742 748 760 772 778 784 796 802 8º 559 587 608 629 650 664 685 699 706 720 734 741 748 762 769 9º 496 528 552 576 600 616 640 656 664 680 696 704 712 728 736

10º 433 469 496 523 550 568 595 613 622 640 658 667 676 694 703 11º 370 410 440 470 500 520 550 570 580 600 620 630 640 660 670 12º 307 351 384 417 450 472 505 527 538 560 582 593 604 626 637 13º 244 292 328 364 400 424 460 484 496 520 544 556 568 592 604 14º 181 233 272 311 350 376 415 441 454 480 506 519 532 558 571 15º 118 174 216 258 300 328 370 398 412 440 468 482 496 524 538 16º 55 115 160 205 250 280 325 355 370 400 430 445 460 490 505 17º 56 104 152 200 232 280 312 328 360 392 408 424 456 472 18º 48 99 150 184 235 269 286 320 354 371 388 422 439 19º 46 100 136 190 226 244 280 316 334 352 388 406 20º 50 88 145 183 202 240 278 297 316 354 373 21º 40 100 140 160 200 240 260 280 320 340 22º 55 97 118 160 202 223 244 286 307 23º 54 76 120 164 186 208 252 274 24º 34 80 126 149 172 218 241 25º 40 88 112 136 184 208 26º 50 75 100 150 175 27º 38 64 116 142 28º 28 82 109 29º 48 76 30º 43

 

 

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CADERNO ANEXO V 

CANDIDATURA À ORGANIZAÇÃO DE EVENTO 

 

Identificação do requerente 

Morada 

Data 

 

À direcção da Federação Portuguesa de Dança Desportiva 

 

Exmos senhores 

Serve a presente para apresentar a candidatura para a realização de (...). 

A designação a dar ao evento será (...) e realizar‐se‐á no dia (...). Para este(a) (competição, torneio, 

etc...) gostaríamos de ter presentes os seguintes escalões e categorias: 

a)... 

b).... 

As disciplinas a executar serão (latinas, standard /ou 10 danças). 

O evento terá  lugar em (localidade e  local específico). Requeremos por  isso a vossas excelências 

que  destaquem  (número  de  júris,  escrutinadores  e  apresentadores  pretendidos)  para  estarem 

presentes nesta nossa iniciativa. 

Enviamos em anexo a cópia da ficha de inscrição dos pares a qual está conforme o estabelecido no 

livro de regras das competições em vigor. 

 

Aguardamos resposta a este requerimento. Atenciosamente, 

 

(Organizador) 

(Entidade de que depende, caso exista) 

 

 

 

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CADERNO ANEXO VI 

RELEVAÇÃO DE FALTAS 

 

Data; 

 

Exmo Sr(a) Primeiro(a) Secretário(a) da FPDD, 

 

Venho por este meio solicitar que me seja facultada a relevação de faltas por parte do Instituto do 

Desporto de Portugal, IDP, I.P. 

 

Forneço para o pedido os dados necessários. 

Nome completo; 

Número de BI; 

Número de Federado(a); 

Motivo do pedido e data compreendida na justificação; 

Entidade à qual se destina a justificação; 

Morada da entidade; 

Telefone e Fax da entidade; 

 

Com os melhores cumprimentos. Peço deferimento.  

 

   

 

  

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CADERNO ANEXO VII 

TAÇA DE PORTUGAL LATINAS E STANDARD 

 

Pontuação para Jornadas e Final   

 

Jornadas  Classificação  Final 

17 Pontos  1º classificado  65 Pontos 

16 Pontos  2º classificado  60 Pontos 

15 Pontos  3º classificado  55 Pontos 

14 Pontos  4º classificado  50 Pontos 

13 Pontos  5º classificado  45 Pontos 

12 Pontos  6º classificado  40 Pontos 

11 Pontos  7º classificado  35 Pontos 

10 Pontos  8º classificado  30 Pontos 

9 Pontos  9º classificado  25 Pontos 

8 Pontos  10º classificado  20 Pontos 

7 Pontos  11º classificado  15 Pontos 

6 Pontos  12º classificado  10 Pontos 

 A partir do décimo segundo são atribuídos cinco pontos aos restantes pares.