livro de receitas cocina arroz

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W o r l d a t o s W o r l d a t o s Worldatos www.worldatos.com PLANTA PROCESSADORA DE ARROZ PROJETO COMPLETO Não pode ser vendido separadamente deste servidor WWW.WORLDATOS.COM

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PLANTA PROCESSADORA DE ARROZ

PROJETO COMPLETO

Não pode ser vendido separadamente deste servidorWWW.WORLDATOS.COM

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Amigo Internauta,

Você acaba de adquirir um projeto para montar uma planta processadora de arroz,Felicidades ! Desejamos muito sucesso neste novo empreendimento.

Se você precisar mais informação ou se encontrar dificuldades para baixar seu proje-to no seu HD, por favor, contate conosco no E-mail: [email protected]

Abraços e bem-vindo ao mundo de

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O ARROZ (Oryza Sativa)

Evidências arqueológicas encontradas na China indicam que o arroz era cultivadoneste país 3.000 anos A.C., quando um Imperador da China estabeleceu uma ordemceremonial para sempre. Esta ordem foi de tanta importância, que nos países orientais erausado como moeda de câmbio nas transações comerciais.

A palavra arroz provêm da língua indígena “dravidic arruzz”.

Foi cultivado pela primeira vez nos rios ao sudoeste da Ásia, e a partir daí espalhou-sepor toda India, onde foi usado como símbolo de fertilidade nas cerimônias religiosas, daí atradição de jogar arroz aos recém-casados.

A cultura do arroz extendeu-se no mundo desde a China e a India para o Egito nocomeço da era cristã, mais tarde para a Europa, África, Américas e Austrália. Tambémdesde China se expandiu ao Japão, Coréia, etc.

O arroz é um dos produtos alimentícios básicos mais importantes a nível mundial, erepresenta um dos cereais mais consumidos em todo o planeta, já que representa umaelevada porcentagem do complemento dietético da grande parte da população mundial,principalmente dos habitantes de países que estão em desenvolvimento. O arroz é o cerealque contribui com energía e proteina por hectare em maior proporção que qualquer outro.

O arroz (Oryza sativa) é uma gramínea cuja semente germina na água. Dela, emcondições favoráveis, surge a plúmula ou o primeiro galhinho e logo após as raízesembrionais. Estas permanecem ativas no decorrer de todo o ciclo vital da planta.

Entretanto, uma vez formadas as 2 ou 3 primeiras folhas, começa a emissão doaparelho radical adventício que, gradualmente, vai formando um complexo de raízes maisgrossas e mais desenvolvidas que as embrionárias. Resumíndo, o aparelho radical de ar-roz é pouco profundo e fibroso.

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O talo é erguido e estriado, com 7 a 10 folhas provístas de baínha. A florescência éuma maçaroca apical muito desenvolvida portadora de pequenas espigas unifloras. As glumassão bem reduzidas e aparecem em pequenas escamas na base das glumelas. Estas últi-mas permanecem aderídas à carióspide na sua maturidade. O cogulo inferior pode ser comarestas.

O fruto é uma carióspide vestida e oblonda. Bem conservada, não perde durante muitosanos a faculdade germinativa.

O arroz precisa para poder germinar no mínimo de 10 a 13º C. considerandose comotemperatura ideal de 30º a 35º C., acima dos 40º C. não há germinação.

O crescimento do talo, folhas e raízes tem no mínimo de 7º C., considerando-se seuideal em 23º C. Com temperatura superiores a esta as plantas crecem mais rapidamente,mas os tecidos se fazem muito moles, sendo mais suscetíveis aos ataques de doenças.

O espigado são influenciados pela temperatura e pela diminuíção da duração dosdias. A formação da espiga pode se adiantar quando sofre temperaturas excepcionalmentealtas.

A espiga começa a se formar uns trinta dias antes do espigado (fase que começacom a aparição exterior da espiga) e 7 dias após começar sua formação alcança já uns 2milimetros.

Durante os 15 dias que precedem ao espigado é quando a espiga se desenvolve maisrapidamente e este é o período mais sensível às condições adversas.

DIFERENTES ETAPAS DO NASCIMENTO DA PLANTA DE ARROZ

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A floração começa no mesmo dia do espigado ou no dia seguinte durante as horasmais quentes do dia. As flores abrem suas glumas durante uma ou duas horas, se o tempoé de sol. Um tempo chuvoso e com temperatura baixa prejudica a polinização. O mínimo detemperatura para a floração considera-se de 15º C., o ideal situa-se nos 30º C.. Acima dos50º C. não se produz a floração.

A respiração alcança o máximo de intensidade, quando a espiga está no surrão (pri-meira casca e a mais fina), decrecendo após o espigado. As temperaturas altas da noiteintensificam a respiração da planta, que o consumo das reservas acumuladas durante o diapela função clorofílica é maior. Por este motivo, as temperaturas baixas durante a noitefavorecem a maduração dos grãos.

A fecundação é cleistógama, como no caso do trigo.

GENÉTICA E VARIEDADES

Exístem catalogados mais de 800 variedades de arroz, mas estes estão classifica-dos somente em tres principais grupos:

* Grão curto ou japônico* Grão comprido ou indica* Grão médio ou híbrido

O aprefeiçoamento genético do arroz data de de princípios do século XX. Graças àseleção por linha pura e a hibridação artificial seguida da seleção, obtiveram-se muitasvariedades que foram substiuídas quase que completamente as velhas variedades, e beminferiores em produtividade e resistência a ficar estocado e a outros agentes parasitas.

Entre os caracteres que deve reunir uma boa variedade estão: aptidão produtiva, re-sistência às enfermidades, estocagem, precocidade, adaptação a diversos ambientes, etc.

Na Ásia, o continente que mais consome este cereal, praticamente cada povoadopossui seu grupo de seleções adaptadas localmente. Isto dá a idéia da grande quantidadede variedades existentes hoje no mundo. A maioría dos modos asiáticos apresentam umgrão comprido e fino. Nos EEUU onde é mecanizado o cultivo e os processos industriais doarroz, prevalecem as variedades de grão comprido ou médio. Entretanto, no estado daCalifórnia está muito propagado o cultivo de arroz de grão curto.

As muitas variedades de arroz podem também se dividir em barbadas e sem barbas.O grupo das barbadas caracteríza-se por ter folhas largas, resistência a criar camadas e asoltar os grãos, mas com menos resistência às doenças. A qualidade varía do bom e domuito bom. As variedades sem barbas possuem folhas estreitas, são mais suscetíveis acriar camadas e ao desgrão, mas apresentam uma melhor resistência às doenças.

As variedades INDICAS são repartidas através dos trópicos húmidos, o Oriente Mé-dio, Europa e África, enquanto que, as JAVANICAS (bold grain) são distribuídas na Ásia enas ilhas que estão perto, incluíndo Indonésia, Filipinas, Japão e Taiwan, as JAPONICAS(coolseason) circulam mais na Europa, Rússia, EEUU e América do Sul.

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O arroz de GRÃO MÉDIO que são grãos compridos e grossos, que se tornam pega-josos e suaves ao serem cozidos, é usado principalmente na China, Japão, Coréia, Espanhae Itália. O do GRÃO REDONDO, são redondos para pratos húmidos, pode absorver odobro do seu peso na água. É utilizado nos mesmos países que o grão médio. O GRÃOCOMPRIDO, que é comprido e fino, é um arroz seco e separado depois de cozido, é cos-tume na Europa, Sudeste Asiático e Oriente Médio.

O arroz deve obedecer a certas especificações ou definições que correspondem aosrequisitos de identidade e de qualidade ao que deve responder o arroz processado. Estasdefinições são:

ARROZEntende-se por arroz, os grãos provenientes das espécies ORYZA SATIVA

ARROZ EM CASCAArroz paddy ou arroz natural, que é um produto fisiológicamente desenvolvido, madu-

ro e que conserva sua casca depois da colheita.

ARROZ PROCESSADOProduto maduro que foi submetido a um processo de processamento e se encontra

sem casca.

ARROZ DESCASCADO OU INTEGRALProduto do qual foi retirado a casca.

ARROZ POLIDOEntende-se por um produto que foi processado retirou-se também o gérmem, o

pericarpo e a maior parte da camada interna, podendo aínda apresentar grãos com estriaslongitudinais visíveis a simples olho.

ARROZ PEROLADO, BRILHOSO OU OLEOSODefine-se assim o produto que depois de ser polido, recebe uma camada de talco,

azeite comestível ou óleo mineral branco.

ARROZ QUEBRADOProduto formado por grãos desiguais ou quebrados que são retirados do tamis (pe-

neira bem espessa) de 1.75 mm. de diâmetro.

ÃRROZ ESTRIADOTrata-se de um arroz cujos grãos descascados, inteiros ou quebrados apresentam

qualquer ponto ou ralado de cor vermelho.

ARROZ OPACO (sem o processo do brilho)Díze-se do arroz cujo grão são sem casca e polidos, inteiros ou quebrados, apresen-

tam partes da sua estrutura ou superfície sem coloração com aspecto de farinha, parecidocom o gesso.

ARROZ VERDEDíze-se dos grãos descascados, inteiros ou quebrados, fisiológicamente não madu-

ros e apresentam uma cor verde.

ARROZ FERMENTADOCorresponde ao arroz cujos grãos descascados, inteiros ou quebrados apresentam

uma cor proveniente do processo de fermentação.

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Segundo com o tipo de tratamento, o arroz será classificado em 4 subgrupos:

Arroz IntegralArroz PolidoArroz Parbolizado IntegralArroz Parbolizado Polido

O arroz processado será, segundo com suas dimensões, classificado em 6 tipos:

Tipo COMPRIDO E FINOProduto que contém um mínimo de 80% do peso em grãos inteiros medindo 6 mm. de

comprimento ou mais, com uma espessura menor ou igual a 1.90 mm. e que a relaçãocomprido/fino seja maior ou igual a 2,75 depois que foram polidos os grãos.

Tipo COMPRIDO E LARGOProduto que contém um mínimo de 80% do peso em grãos inteiros, medíndo mais do

que 6 mm. de comprimento e com uma relação comprido/largo superior a 2,90 depois queforam polidos os grãos.

Tipo COMPRIDOProduto que contém um mínimo de 80% do peso em grãos inteiros, medindo mais de

6 mm. de comprimento depois que foram polidos os grãos.

Tipo MÉDIOProduto que contém um mínimo de 80% do peso em grãos inteiros, medíndo entre 5

e 6 mm. de comprimento depois que os grãos foram polidos.

Tipo CURTOProduto que contém um mínimo de 80% do peso em grãos inteiros, medíndo menos

de 5 mm. de comprimento depois que os grãos foram polidos.

Tipo MISTURADOCorresponde aos produtos que não se encaixam nos tipos citados acima.

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

O arroz é uma gramínea anual classificada no grupo de plantas C-3 adaptada aoambiente aquático. Esta adaptação se deve à presença de um tecido no cume da planta,que possibilita a passagem de oxigénio de ar ambiente em direção a camada da rizoma.

Botanicamente, o grão de arroz corresponde a uma fruta, denominada carióspide.

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COMPONENTE

HumidadeProteínaLipídios (gorduras)CinzaFibraCarbihidratosSolúveisCalorías

ARROZ

12.07.20.60.50.679.7364.00.08

MILHO

10.69.44.31.31.874.4361.00.43

TRIGO

12.011.81.20.50.474.5365.00.12

AVEIA

8.314.27.41.91.268.2390.00.60

O ciclo de desenvolvimento do arroz compreende 3 períodos principais:

- Vegetativa

- Reprodutiva

- Formação e crescimento dos grãos

A duração do ciclo de desenvolvimento é em função do tipo de tecnología no cultivo,época de semeadura, região do cultivo e condições de fertilidade do solo. Entretanto, esteciclo é geralmente compreendido entre 100 e 140 dias.

O período vegetativo que começa desde a germinação da semente até a floração,pode ser influenciado por vários fatores, tais como a falta de sol, a temperatura da água e doar ambiente. Como consequência da floração, a planta de arroz chega a sua máxima esta-tura. Durante o período compreendido entre 20 dias e 20 dias após da floração, as condi-ções de plena radiação solar faz que a planta precise com mais eficiência o nitrogéniodisponível no solo, e como consequência produz mais rendimento de grãos.

O nascimento da plantinha de arroz ocorre devido ao comprimento da estrutura situa-do entre a semente e o primeiro nódulo do pedículo. A capacidade de desenvolvimento destepedículo depende da temperatura do solo e da água que pode chegar a ser um fator limitante.

Durante um período de 10 a 14 dias após o nascimento, a plantinha de arroz mantém-se com as reservas da semente, as raízes que se originam da semente, são as responsá-veis pela sustentação da plantinha durante este período. Este sistema de raízes é temporá-rio e começa a se degenerar quando começam a crescer as raízes adventícias do talo,debaixo da superfície do solo. Este segundo sistema passa a constituir o principal mecanísmode extração de água e de nutrientes, assim como a fixação da planta durante todo seu ciclode desenvolvimento.

Após o estabelecimento inicial da planta, começa a desenvolver sua estrutura foliar,formando uma folha em cada nódulo de modo alternado. Durante as primeiras 4 ou 5 sema-nas todas as folhas são formadas, a quantidade de folhas formadas por cada planta varíamuito com o tipo de cultivo, a época da semeadura e o clima.

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MERCADO MUNDIAL DE ARROZ

O consumo mundial do arroz está basicamente determinado por:a) Crescimento populacionalb) Mudanças na admissão financeirac) Mudanças nos preços relativos dos grãos

O consumo total do arroz deduz-se que será acrescentado de 376 milhões de tonela-das em 1996 a 435 milhões de toneladas para o 2010 a uma taxa de crescimento de so-mente o 1,05% anual. Esta taxa de crescimento não é significativamente inferior à taxa decrescimento observado no período 1990/95 mas, se é muito menor que a taxa de cresci-mento dos últimos 20 anos (2,27%).

Esta diminuíção projetada na taxa anual do consumo de arroz num nivel mundial éresultado de:

A) Uma redução projetada na taxa de crescimento populacional em alguns paísesasiáticos.

B) Uma diversificação na conduta de consumo como resultado de mudanças no es-tilo de vida em alguns países da Ásia experimentaram uma rápida industrialização.

Em Alguns países Asiáticos, o arroz é tido como um bem inferior (a maior admissãomenor consumo, elasticidade admissão-consumo negativa). Em algumas nações asiáti-cas não industrializadas e umas poucas economias não Asiáticas industrializadas, tal comoos EEUU, a elasticidade admissão financeira-consumo é positiva.

O crescimento da produção mundial de arroz para satisfazer o nivel projetado deconsumo para os próximos 15 anos será principalmente dado pelo acréscimo no rendimen-to, como foi nos últimos 20 anos. A área ceifada projeta-se em 151.6 milhões de hectarepara o 2010, acréscimo não significativo e equivale a uma taxa de crescimento anual de0.15%, semelhante à taxa de crescimento observado entre 1990/95 (0.17%), mas inferior àtaxa de 0.23% dos últimos 20 anos.

O rendimento mundial do arroz para 1996 foi de 3.52 ton./ha., e projeta-se que para oano 2010 o rendimento será de 3.87 ton./ha., um acréscimo anual de 0.93%. Acréscimo umpouco otimísta, se consideramos que o acréscimo nos últimos 6 anos foi de 0.68%, a basepara este rendimento “otimísta” projetado responde basicamente o desenvolvimento e acrés-cimo no uso das variedades melhoradas.

O comércio mundial do arroz nos últimos 6 anos expandiu-se numa taxa anual de8.82%. Esta expansão foi o resultado de: 1) Déficit na produção em alguns países por causade problemas climatórios (Indonésia, China, Filipinas e Bangladesh). 2) Maior estabilidadepolitica em alguns países comsumidores de arroz (Irã, Iraque) e, 3) Crescimento populacionale da entrada de dinheiro dos consumidores. O comércio mundial de arroz durante os próxi-mos 15 anos deduz-se que acrescentará uma taxa anual de 1.11%, taxa significativamenteinferior em relação a atual (8.82%) isto quer dizer que o o impacto maior da liberalizaçãocomercial mundial já fez efeito.

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PRODUÇÃO MUNDIAL DE ARROZ EM CASCA

MiIlhares de toneladas métricas

PAIS

CHINA

INDIA

INDONÉSIA

BANGLADESH

VIETNAM

TAILÃNDIA

BURMA

JAPÃO

FILIPINAS

BRASIL

USA

OUTROS

1993/1994

177.700

120.462

46.638

27.064

24.317

19.200

15.086

9.793

9.923

10.515

7.081

59.377

1994/1995

175.930

121.752

49.743

25.252

24.615

21.400

16.000

14.977

10.475

11.235

8.972

60.191

1995/1996

185.321

119.442

51.100

26.533

26.792

21.800

17.000

13.435

11.174

10.038

7.887

60.594

1996/1997

195.100

121.980

49.360

28.326

27.273

20.700

15.517

12.930

11.177

9.504

7.770

63.657

1997/1998

200.700

125.263

47.538

27.340

26.970

22.424

15.345

12.532

9.923

8.529

8.115

64.320

TOTAL 527.156 540.542 551.009 563.294 568.999

ANO

1.9901.9911.9921.9931.9941.9951.9961.9971.998

SUPERFICIECEIFADAHas.

184.758158.348166.499177.527238.077202.816210.353238.713249.744

PRODUÇÃOPADDY SECO

965.700514.178829.373967.627

1.391.1721.141.0001.203.1581.459.8331435.509

RENDIMENTOTm/Hectárea

5.25.15.05.55.85.65.76.15.7

INDICADORES DE PAÍSES SULAMERICANOS

PERU

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ANO

1.9901.9911.9921.9931.9941.9951.9961.9971.998

SUPERFÍCIECEIFADA

Has.

268.513283.247309.673356.328380.069395.709387.889320.199262.488

PRODUÇÃOPADDY SECO

Tm

708.831846.370

1.029.5581.239.7621.420.4681.290.5181.355.493992.971903.462

RENDIMENTOTm/ Hectare

2.63.03.33.53.73.33.53.13.4

ANO

1.9901.9911.9921.9931.9941.9951.9961.9971.998

SUPERFÍCIECEIFADA

Has.

521.100435.100423.571385.915408.284406.761407.251394.079415.000

PRODUÇÃOPADDY SECO

Tm

2.116.6001.738.6001.734.9511.590.0621.657.2131.742.5471.155.9591.205.6251.250.217

RENDIMENTOTm/Hectare

4.14.04.14.14.14.32.84.34.2

COLÔMBIA

EQUADOR

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ANO

1.9901.9911.9921.9931.9941.9951.9961.9971.998

SUPERFÍCIECEIFADA

Has.

116.62086.265132.400139.650141.340185.000193.000224.400203.000

PRODUÇÃOPADDY SECO

Tm

428.100347.600700.700608.300986.000926.000986.000

1.205.000980.000

RENDIMENTOTm/Hectare

3.674.025.294.356.975.005.105.364.82

ANO

1.9901.9911.9921.9931.9941.9951.9961.9971.998

SUPERFÍCIECEIFADA

Has.

34.00033.40033.00045.00047.00025.67527.29028.980

S/D

PRODUÇÃOPADDY SECO

Tm

85.70186.92085.366116.604122.10391.29388.74794.858

S/D

RENDIMENTOTm/Hectare

ARGENTINA

PARAGUAI

S/D

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- 13 -

ANO

1.9901.9911.9921.9931.9941.9951.9961.9971.998

SUPERFÍCIECEIFADA

Has.

78.091103.125120.000126.000134.300146.200150.000155.000130.000

PRODUÇÃOPADDY SECO

Tm

347.300492.600602.800650.000620.100804.100967.500

1.034.700865.000

RENDIMENTOTm/Hectare

4.444.775.025.154.615.506.456.676.65

ANO

1.9901.9911.9921.9931.9941.9951.9961.9971.998

SUPERFÍCIECEIFADA

Has.

32.59029.75031.76029.08030.36033.93032.03025.74825.000

PRODUÇÃOPADDY SECO

Tm

136.012117.115133.531130.629133.080154.899154.064106.528100.000

RENDIMENTOTm/Hectare

4.173.934.204.494.384.564.804.134.00

URUGUAI

CHILE

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ANO

1.9901.9911.9921.9931.9941.9951.9961.9971.998

SUPERFÍCIECEIFADA

Has.

109.381117.027112.682121.335136.389129.569130.996124.906151.000

PRODUÇÃOPADDY SECO

Tm

211.263257.434195.531222.594247.333263.285343.520253.133301.341

RENDIMENTOTm/Hectare

1.92.11.71.81.82.02.62.02.0

ANO

1.9901.9911.9921.9931.9941.9951.9961.9971.998

SUPERFÍCIECEIFADA

Has.

3.944.8814.127.2844.686.9634.420.8004.415.1804.375.9203.917.4603.572.6283.064.380

PRODUÇÃOPADDY SECO

Tm

7.418.5279.595.9389.961.89910.142.93410.499.50011.226.0009.989.8409.293.4987.774.570

RENDIMENTOTm/Hectare

1.882.322.122.292.372.562.552.602.53

BOLÍVIA

BRASIL

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ANO

1.9901.9911.9921.9931.9941.9951.9961.9971.998

SUPERFÍCIECEIFADA

Has.

114.755151.764158.832168.464155.670177.430173.312175.000166.000

PRODUCÃOPADDY SECO

Tm

495.000664.845610.421638.990639.996756.950779.906792.239672.517

RENDIMENTOTm/Hectare

4.314.383.843.794.114.264.504.524.05

INDICADORES DE PREÇO

Para a safra agrícola 1999/2000 projeta-se que a colheita de arroz norteamericanoserá de 8.3 milhões de toneladas (paddy), 2% superior ao ano anterior, em resposta aosacréscimos tanto em área como o rendimento. As exportações totais de arroz USA para asafra 1999/2000 deve chegar perto dos 3.8 milhões de toneladas (paddy), 45 mil toneladasmenos que o projetado para a atual safra. O USDA deduz para a próxima safra, um preçoaceitável pago ao produto arroz USA (todos os tipos) entre 203 e 225 dólares/Ton. O tipo depreço para a atual safra ficou entre 212 e 216 USD/Ton. Para 1999/2000 a produção mundialde arroz pilado projeta-se em 387 milhões de toneladas, perto de um 2% acima de 1997/98.

Para o 2000 (ano do calendário), comercializou-se no âmbito mundial 22 milhões deton. de arroz pilado, um 17% mais que em 1997.

Os preços ao produtor de arroz grão comprido nos EEUU valorizou-se pela forte de-manda mundial por arroz deste tipo. Até o final de abril/98, as exportações de arroz paddyrealizadas e por entregar somavam um total de 993 mil toneladas, superando em mais deduas vezes o volume de arroz paddy exportado no ano anterior. Do total de paddy exportadona atual campanha agrícola, México regístra compras por 317.400 ton de paddy; enquantoque Colômbia e Equador, até 30 de abril, efetuado compras por 191.900 e de 48.200 ton dearroz paddy e do tipo grão comprido, respectivamente.

VENEZUELA

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Preço Piso CIF (US$/ton)

Preço Teto CIF (US$/ton)

1996/1997

328

373

1997/1998

322

369

1998/1999

331

381

INDICADORES DAS ÚLTIMAS TRES SAFRAS

Devido as perspectivas em geral favoráveis da colheita e a um estancamento daprocura de importação, tanto os preços do trigo como dos cereais secundários cairam depreço cerca de 30% referente aos do ano anterior. Entretanto, os preços de exportação doarroz da maioría das origens permaneceram firmes, devido a quantía limitada do abasteci-mento exportáveis e as preocupações que existíam referente a nova colheita.

RESUMO DA SITUAÇÃO DA OFERTA E DA PROCURA

As últimas informações nos dão perspectivas otimístas para a provisão de cereaisem 1999/2000, apesar de uma rápida queda registrada na produção de 1999 desde a últimanoticia de junho. Agora a produção mundial de cereais em 1999 diminuiu em 1% em relaçãoao ano passado, se colocando em 1.892 milhões de toneladas (incluíndo o arroz elabora-do), mas aínda assim estará por cima da tendência pelo terceiro ano consecutivo. De acor-do com os prognósticos, a produção de cereais estará perto dos niveis prevístos para asnecessidades de consumo em 1999/2000 e as existências se manterão praticamente semmodificações em relação ao seu nivel inicial revisado.

Em consequência, a relação entre as existências mundiais e a utilização em 1999/2000, situada num 17.3%, se manterá dentro de uma margem de 17/18% que a Secretaríada FAO considera o mínimo necessário para preservar a segurança alimentaria mundial.

ASPECTOS IMPORTANTES QUE DEVEMOS LEVAR EM CONTA

A produção de arroz é afetada por diversas limitações como: agronomía do cultivo,pragas, enfermidades e a qualidade do grão.

O potencial de rendimento e a qualidade do grão são as características mais procura-das durante a seleção de linhas promissoras. Mas, devido a alta incidência, os programasde melhoramento de arroz devem incluir a evaluação e investigação das pragas e doençasmais comuns no local de referência do projeto, com o objetivo de combatê-las e prevenír-las.

A qualidade do grão é um aspecto fundamental na seleção de linhas. As crescentesexigências do mercado nacional em relação a longitude do grão rendimento em moínho,conteúdo de gesso e de centro branco, obrigam a selecionar como cultivar promissóriossolos as linhas que cumpram com os requisitos da agroindústria.

A investigação é a ferramenta fundamental que genera os conhecimentos necessári-os para prognosticar e resolver estes e outros problemas que afetam o cultivo do arroz.

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PRAGAS, DOENÇAS E DANOS

São tres as pragas mais comuns e temidas nas plantações de arroz:

- O barreneiro do arroz (Chilo suppressális)- (Eusarcoris perlatus)- (Piricularia oryzae)

O Barreneiro do arroz (Chilo supressális)

É um lepidóptero (lagarta das hortaliças), que ficam no interior das palhas de restolho,onde ninfa na primavera.

Na primavera saem as borboletas, que efetuam sua posta de ovos do lado avessodas folhas. Após uma semana nascem as larvas, que vivem as custas das folhas. Maistarde fazem galerías dentro do talo, até que larvam nas baínhas das folhas. As borboletas dasegunda geração aparecem dois ou tres meses depois.

As lagartas das hortaliças desta segunda geração emigram para a base do talo quan-do se aproxima a maturidade do arroz, se o terreno ficar inundado pode nadar até a beira,em busca de amontoados de palha onde possam invernar.

A larva é de cor amarela e posteriormente fica com a cabeça pardo-escuro. No límitede seu desenvolvimento mede uns 20 mm.

Como meio preventivo, devem ser queimadas as palhas das eiras e dos restolhos, oudevem ser erguidas. Para o combate eficaz destes seres usa-se inseticidas como: Lebaycide Diazimón. Estes inseticidas se aplicam duas vezes. O primeiro tratamento de faz 10 ou15 dias após o plantío para evitar a primeira posta de ovinhos. O segundo, entre o final dafloração e a segunda semana de fevereiro, para evitar a segunda posta.

Eusarcoris perlatus

É um inseto da ordem dos Hemíperos, familia dos Pentatómidos, conhecido tambémcomo percevejo fétido. Pica no grão produzindo manchinhas que os industriais chamam de“olhos de perdiz”. Estes insetos se propagam em quatro ou cinco gerações durante a mes-ma safra. Alimenta-se principalmente a noite. Os danos não se observam no grão até acasca, pois possuem bico comprido e perfuram o invólucro, chupando o suco leitoso dogrão em formação.

Para combater esta praga emprega-se Malathion ou Lebaycid. Os tratamentos efetu-am-se pouco depois da floração do arroz, após serem observados os primeiros insetossobre as plantas.

(Piricularia oryzae)

É com certeza umas das doenças mais perigosas criptogámicas que padecem osarrozais, originada por um fungo microscópico, o micelio deste fungo produz uma substân-cia tóxica, a piricularina, que inibe o crescimento dos tecidos e os desorganiza. As folhas eas penículas são as partes mais afetadas.

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Os ataques mais perigosos são os que acontece no nódulo da base da espiga, for-mando uma zona necrótica por cima e por baixo do pescoço que interrompe a circulação daseiva, deixando as espiguinhas mais ou menos secas.

Para combater este mal usa-se produtos mercuriais orgânicos.

OUTRAS DOENÇAS

Fungo da baínha do arroz

Este fungo produz lesões que inicialmente são verdes (claros) e posteriormente, apre-senta uma cor pálida, seca e branca acizentada parecida com a palha, e o rebordoavermelhado até ficar um vermelho púrpura (escuro).

A infecção geralmente começa nos tecidos da cápsula das sementes situados nonivel da superfície da lâmina da água. São provocados por resíduos contaminados queflutuam na água.

Nas amostras de arroz (Oryza sativa L.), observou-se plantas perto da maduração,folhas amareladas e lesões escuras e áreas podres nas baínhas foliares próximas ao nivelda água. A infecção extendía-se gradualmente e podía cobrir parcial ou totalmente a baínha.Os entrenódulos afetados apresentavam no seu interior uma massa cinza escura e namaioría dos casos, exibiam numerosas escleroses pretas. Dos tecidos afetados isolou-se,no meio papa dextrosa agar, um fungo com abundante micelio septado, muito ramificado,que no começo era branca e posteriormente ligeiramente escura. As hifas mediram 4-5 mmde diâmetro. Também formoescleroses arredondados marron escuro a preto e o seu tama-nho variou de 280 a 430 mm de diâmetro. No meio Sach’s agar o fungo formou conidiosligeiramente curvados, com tres septos, com um tamanho em média de 11.50 X 50 mm. Asprovas de patogenicidade em plantas de 48 dias de idade, foram realizadas usandoescleroses como inóculo e os sintomas foram similares aos que foram observados nocampo. De acordo ao estudo morfológico realizado, o agente causador desta sintomatologíafoi identificado como Sclerotium Catt., o qual constitui a forma vegetativa de resistência deMagnaporthe salvinii (Catt.) Krause & Webster. O estado conidial foi referido comoHelminthosporium sigmoideum.

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ARMAZENAMENTO

O produto colhido deve ser armazenado corretamente para a boa conservação du-rante o tempo necessário ao processamento, ou seja que as necessidades dearmazenamento reais são em torno de 4.000 toneladas.Em consequência e considerandoo tamanho da planta processadora, podemos dimensionar o silo de armazenamento para4.000 toneladas. Anexando os aparelhos necessários para a pré-limpeza, a secagem e alimpeza.

Recepção dos caminhões

Os caminhões carregados de grãos de arroz chegarão a uma báscula para serempesados. Ao mesmo tempo, se fará um pré-levantamento destinado ao laboratório paradeterminar a porcentagem de humidade, permitindo assim, dirigir a descarga numa ou ou-tra tremonha segundo o que se requer seco ou não.

Tremonha de recepção

A tremonha de recepção deverá ser dividida em duas partes, permitindo assim rece-ber e tratar os produtos ao mesmo tempo. Este sistema permite evitar a mistura de grãossecos com grãos húmidos e por consequência o uso do secadouro nos casos de grãossecos.

Debaixo das tremonhas uma fita transportadora de 8 metros de comprimento, trans-portará o grão até os elevadores. Esta fita acionada por um motor elétrico de 4 Hp.

O piso das duas tremonhas será de forma cônica.A recepção dos grãos pode dividir-se em 4 variedades como segue:1) Grãos secos e limpos,2) Grãos secos e sujos,3) Grãos húmidos e limpos e4) Grãos húmidos e sujos.Os grãos descarregados poderãos ser dirigidos: a) às peneiras para a pré-limpeza,

b) ao secadouro para a secagem correspondente, c) aos silos, se se trata de grãos secose limpos.

No caso de grãos sujos, a pré-limpeza se fará por peneiras de 4 pisos, neste caso, osgrãos serãos levantados por uma torre até a boca de entrada das peneiras e baixarão porgravidade até uma tremonha de repartição que enviará os grãos:

a) ao secadourob) aos silosNo caso de grãos cuja humidade é superior a 13% devem estar dirigidos ao secadouro.

O procedimento com forno quente demora 1 hora para secar 40 ton/m, posteriormenteserão enviados aos aparelhos de limpeza antes de ser dirigidos aos silos de armazenamento.No caso de uma massiva chegada de caminhões com grãos húmidos, estes serão dirigi-dos para o silo pulmão após serem processados em pré-limpeza, na espera de passar aosecadouro.

Na saída das tremonhas se colocarão duas torres com a função de levantar. Elevado-res simples com vasilhas convencionais metálicas, acionadas por motor elétrico de 25 Hp.correia plana de 12” 4 lonas, altura 25 metros, capacidade 120 ton/hora.

Estes elevadores levantarão os grãos que serão dirigidos para: Peneiras para pré-limpeza, silo pulmão, secadouro de grãos e limpeza.

Os equipamentos tais como elevadores, deverão ser provístos de vasilhas de plásti-co, considerando que o arroz é abrasivo.

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Pré-limpezaO aperfeiçoamento nas plantações de grãos e a aplicação final do cultivo científico

com a contribuíção de produtos fertilizantes, de folicidas, etc., assim como o uso de moder-nas colheitadeiras, faz que os grãos cheguem aos silos de armazenamento cada vez maislimpos, entretanto, é necessário dispor dos equipamentos necessários para a eventual lim-peza dos grãos. Considerando a importante capacidade da planta projetada, prognostica-mos como correto, a instalação de 4 unidades de pré-limpeza.

Ao entrar por gravidade na máquina, os grãos passam a uma câmara gravitacionalonde as impurezas leves são aspiradas por ar, estes resíduos são depositados sobre pale-tas que se mantêm fechadas pela força do ar proveniente de um multiciclone, até que opeso seja superior à pressão do ar, momento no qual abrem-se as paletas e deixam cair asimpurezas que são transportadas fora das máquinas. Os grãos são distribuídos uniforme-mente sobre o tamis (peneiras) com diferentes perforações que coam os grãos, separandoas impurezas até sua limpeza.

Máquinas totalmente metálicas, com capacidade para 40 ton/hora de arroz, cicloneconstruído em chapa de aço, equipadas com sacos de impurezas, acionadas por motoreselétricos de 3 e 5 Hp.

Limpeza

O trabalho final dos grãos será garantida por 4 unidades de limpeza de 30 ton/hora dearroz com sistema de coagem, ciclone em chapa de aço, sacos de impurezas, acionadaspor motores elétricos de 3 e 5 Hp.

Silo pulmão

As condições meteorólogicas durante o período de colheita, influenciam diretamentesobre a humidade do grão e impede um armazenamento direto nos silos, por este motivo, énecessário a instalação de silo pulmão no qual se depositam os grãos esperando passarpelo secadouro.

Para esta planta exíge-se a instalação de um silo pulmão com capacidade dearmazenamento de 500 toneladas, com um diâmetro de 9.09 metros compostos de 10aneis e com altura total de 11,87 metros, sendo o cilindro com 9,25 metros de altura, dandoassim um volume de 650.80 m³. Com um equipamento gravitacional para espalhar o grãoacionado por um motor elétrico de 4 Hp.

Secadouro para arroz

Para um correto funcionamento desta planta é de extrema importância a instalaçãode um secadouro.

Este secadouro deverá ter uma capacidade de secagem de 40 toneladas por hora,considerando uma média de redução de humidade de 19 a 12/13%. O funcionamentocorresponde a um sistema de trabalho com pressão negativa, na qual o ar aspirado é con-duzido por difusores de entradas e forçado a atravessar a coluna dos grãos. Os dutos dacoluna de secagem são abertos alternadamente num e outro extremo, em fileiras sobre-postas e alternadas.

A secagem compõe-se de um funil na parte superior, caixa exclusa com motor elétri-co de 2 Hp, câmara de circulação de ar, base reforçada, 3 ventiladores axiais de 15 Hp,rosca de descarga com motor elétrico de 7.5 Hp. Altura total total 18.90 m.

O forno, construído com materiais refratários e com funcionamento a lenha.

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Sistema de ventilação para o silo pulmão

Para facilitar o armazenamento dos grãos húmidos em silos, um sistema pulmãocomposto de chapas perfuradas para o fundo dos silos será prevísto, com dois ventiladorescentrífugos de 12,5 Hp.

Silos para armazenamento de arroz se fará em silos metálicos de 14,56 m. de diâme-tro, com 16 anéis, altura do cilindro 14.73 m., altura total 18.96 m., com um volume total de2655,56 m³, representando uma capacidade de 2111 toneladas de arroz. Com um equipa-mento gravitacional para espalhar o grão.

Sistema de ventilação para silos de armazenamento

O sistema de ventilação para cada silo será composto por chapas perfuradas paracalhas tipo “A” (c/ 1,0 m) respiros e de ventiladores centrífugos de 25 Hp de potência.

Sistema de termometría intermediária

Para os silos de armazenamento um sistema de termometría intermediária será ins-talado com 4 fíos de medição para cada um, sensores de temperatura a cada metro.

Coletor de amostras

Na báscula de recepção será instalado um coletor de amostra que levará uma quan-tidade de grãos diretamente no caminhão para ser dirigido diretamente ao laboratório. Estaoperação tem o objetivo de definir a porcentagem de humidade contendo nos grãos e assimpoder orientar a carga nas tremonhas de recepção.

Este coletor terá com um acionamento hidráulico dos movimentos do braço recoletor,compreenderá um sistema de transferência pneumática das amostras até o laboratório.

Altura da coleta 4 m., largura do braço 5 m., acionado por dois motores elétricos de 5Hp. cada um.

Básculas para recepção

Na entrada das instalações será instalado uma báscula para pesar os caminhõescheios de arroz, após a descarga, os caminhões vazíos serão novamente pesados na mesmabáscula. Potência 80 toneladas.

Grupo gerador

Para eventual substituíção da rede de distribuíção de energía elétrica, um grupo gera-dor instalar-se-á para o funcionamento das principais instalações dos silos, tais como:secadouros, ventilação dos silos pulmões, ventilação dos silos de armazenamento, etc., eeventualmente as instalações da planta de processamento.

Este gerador deve ser aparelhado com uma caixa de comando, potência 360 kwa.

Laboratório

O controle de humidade dos grãos, deve ser controlado e definido antes da descarganas tremonhas de recepção, para evitar uma mistura do húmido com o seco e o uso inade-quada dos secadouros.

Este laboratório situar-se-á ao lado da báscula de recepção.

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Sala de comando

Se construirá um pequeno edifício destinado a receber o painel sinóptico de comandogeral da planta, também no mesmo edifício será reservado um quarto para a instalação dosarmários de comando. Superfície 82.50 m².

Este edifício deve ser preparado para a preservação total destes equipamentos con-tra o pó que é produzido pela planta e contra o calor. Um aparelho de ar condicionado de24.000 Btu, deverá ser colocado para a sala de armário e outro de 36.000 Btu para a sala decomando.

Oficina de manutenção

As instalações seja do silo como da planta de processamento requerem uma perma-nente manutenção para garantir um correto funcionamento das mesmas, para isso, deveser construído um pequeno edifício de 75 m² que servirá para depósito de peças, ferramen-tas, peças para soldar, etc., ao lado um local de 25 m² para o grupo gerador.

Ar comprimido

Os aparelhos instalados requerem um permanente cuidado em relação a higiêne dosmesmos, o movimento de grãos produz um fino pó muito penetrante. O melhor sistema delimpeza consíste no uso de ar comprimido para soprar os aparelhos. Para isso, um grupocompressor de ar será instalado no edifício da oficina, uma rede de alimentação deveráinstalar-se até os pontos de uso, a saber: secadouro, peneiras, tombador, sala de controle,etc. e a planta de processamento de arroz. O aparelho de 1.500 litros com motor elétrico de3 Hp.

Edifício de Administração

Um edifício será construído com uma superfície total de 294 m², que inclui o setor dediretoría, o setor técnico e de comercialização, o setor de recepção de arroz e o laboratório.Este edifício será construído com materiais convencionais.

Galpão de recepção

Para a recepção dos grãos, as tremonhas, e os aparelhos anexos, devem ser prote-gidos das interpéries, para isso, um galpão de 35 m. por 31 m., ou seja 1.085 m², seráconstruído. A altura do teto deste galpão será de 10 m.. Estrutura metálica, teto de chapas.

O prédio da planta deverá ser todo murado ao redor

O total do prédio ocupado pelas instalações deve ser todo murado ao redor. O prédiode referência será de 10 hectare, ou seja 250 m., o que corresponde a 1.300 m. lineais demuro por cada um. O muro será de postes de concreto cada 3 m. com arame tecido de 3 m.de altura.

Portão de entrada e saída da planta

Será construído um portão metálico montado sobre um trilho. O funcionamento desteportão será elétrico. Ao lado construír-se-á um edifício, com materiais convencionais queservirá de controle das entradas e saídas.

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A LT U R A D E C O R P O 9 ,2 5C A PA C ID A D E 5 0 0 T /m

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ELEVADOR DE 60 T/H 41 METRO S ELEVADOR DE 60 T/H 39 METRO S

SILO Nº 1 CAPACIDADE DE 2111 TOELADAS ALTUR A DO CORPO 14,73 MTS.

SILO Nº 1 CAPACIDADE DE 2111 TOELADAS ALTUR A DO CORPO 14,73 MTS.

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PLANTA INDÚSTRIAL DE PROCESSAMENTO DE ARROZ

O objetivo desta planta é processar o arroz, até obter um produto pronto para acomercialização direta ao consumidor ou aos supermercados, mercearías, etc..

O produto oferecido terá de ser de excelente qualidade, para poder competir no mer-cado com os atuais produtos comercializados.

Para conseguir estes objetivos, a planta deve estar munida de aparelhos modernos,com alto rendimento e com uma certa tecnología aperfeiçoada que permite elaborar umproduto com boa apresentação e ótima qualidade.

O procedimento consíste em 4 etapas diferentes, após a preparação do arroz, quepassa pela limpeza e secagem no silo, até chegar a uma humidade entre 12 e 13% BU.Estas etapas são:

- Descascagem e separação da casca- Polimento- Classificação- Embalagem

As máquinas exigídas para este processamento são:

- Silos pulmão para alimentação da máquina de descascagem- Máquinas de descascagem para arroz- Câmara de aspiração da casca- Ventilador dosificador para as cascas- Tremonha de alimentação com níveis automáticos- Mesa paddy alveolada (com canais)- Tremonha alta para carga do polidor- Polidor horizontal- Caixa para cereais- Purificador de arroz (dar brilho) com micro aspersão de água- Tremonha para distribuíção de carga- Classificador de peneiras (coagem)- Classificador tirador para arroz (mais de um) de 3.50 x 6.0- Classificador tirador para arroz (mais de um) de 3.50 x 4.5- Estrutura metálica para o classificador- Sistema de transporte anti-poluíção- Elevadores de canjirão- Transportadores sem fim- Tubagens

Para a colocação destes equipamentos e acessórios, deve ser construído um edifíciode 30 m. x 15 m.. Considerando que o arroz passa pelos aparelhos sem ter proteção de ar,é conveniente que este local seja aparelhado com ar condicionados, a fim de ter um nivel dehumidade inferior ao do ambiente.

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PLANTA PARA PROCESSAMENTO DO ARROZDISPOSIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

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DESCASCADO

A primeira operação é de descascar os grãos, esta operação pode se fazer só se oarroz se encontra a 1grau de humidade inferior a 13%. Esta máquina, processa o arroz porvibração, rotação e aspiração das cascas.Potência instalada: 10 Hp.

SEPARAÇÃOPara efetuar esta operação se requer de uma máquina que tenha um sistema que

produz um fluxo de ar diferencial, capaz de separar com altíssima eficiência as cascas e ofarelo grosso.Potência instalada 4 Hp.

POLIMENTO 1° ETAPAUma vez que foi retirada e separada a casca o arroz deve ser polido. Esta máquina

tem a finalidade de retirar da película de tegumento e o germe do grão de arroz através daação abrasiva.Potência instalada 50 Hp.

POLIMENTO 2° ETAPAO grão do arroz deve passar por um segundo processo de polimento, pois assim dá

um bom acabamento. No processo de elaboração este aparelho deve ficar após o polidorconvencional da primeira etapa.

Esta máquina é composta por um núcleo com geometría desenvolvida para provocaruma pressão suficiente entre os grãos num ambiente de humidade controlada, promovendoa remoção de parte do farelo e assim não fere o grão.Potência instalada de 40 Hp.

CLASSIFICADOEsta operação se faz com um classificador de triagem de arroz que vai classificando

o arroz em tamanhos de 3/4, 1/2, etc.. Durante o trabalho de classificação, os grãos queestão partidos entram nos alvéolos e ficam presos no seu interior, enquanto que os grãosinteiros com dimensões maiores não se agrupam.

Os grãos partidos, após algum tempo, ficam livres do efeito provocado pelas cavida-des, sendo que, neste momento seu próprio peso vence a força centrífuga e cai para ointerior de um depósito localizado no interior do cilindro, onde se coletam todos os grãospartidos. No interior do depósito uma rosca transportadora, evacua os grãos para fora.

EMBALAGEMUma vez classificado, o arroz deve ser dirigido para a sessão de embalagem, com

pelo menos 2 máquinas, para pacotes de 1, 2 e 5 kg.O arroz partido pode ser ensacado por outra máquina em sacos de 20 e 50 kg. como

arroz de segunda qualidade.

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REQUISITOS PARA OS INVESTIMENTOS

SILOS DE ARMAZENAMENTO

Báscula de recepção 80 toneladasTremonha de recepção2 elevadores de 60 toneladas - 25 metros4 máquinas de pré-limpeza 40 T/h2 máquinas de limpeza 30 T/h1 silo pulmão de 500 toneladas2 silos de armazenamento de 2.111 T/m1 secadouro de 40 toneladas / hora1 elevador de 40 T/h 29 metros1 elevador de 40 T/h 35 metros1 elevador de 60 T/h 41 metros1 elevador de 60 T/h 39 metros1 fita transportadora reversível de 35 metros2 fitas transportadoras de 14 metros1 aparelho de amostras1 aparelho de laboratório1 sistema de termometría para os silos1 painel de comando tipo sinópticoConstrução de um galpão para sala de máquinasObra civilMontagem e provisão dos equipamentos elétricosAcessórios de montagemMontagem dos equipamentosMateriais de construção para bases de silos

TOTAL PARA SILOS US$

PLANTA INDÚSTRIAL DE PROCESSAMENTO

Silos pulmão para alimentação da máquina de descascagemMáquina de descascagem para arrozCâmara de aspiração da cascaVentilado dosificador para as cascasTremonha de alimentação com níveis automáticosMesa paddy alveoladaTremonha alta para carga de polidorPolidor horizontalCaixa para cereaisLustrador de arroz com micro aspersão de águaTremonha para distribuíção de cargaClassificador de peneirasClassificadores para a triagem do arroz de 3,50 X 6,0Classificadores para a triagem do arroz de 3,50 X 4,50Estrutura metálica para o classificadorSistema de transporte anti-poluíçãoElevadores de canjirão

22.0008.000

14.70030.00018.00015.00075.00034.0008.5009.500

11.00010.50012.00012.00014.0003.5006.5005.000

18.00022.00018.00012.00033.00037.000

449.200

9.0002.0001.500

5001.2001.9002.0006.8001.200

11.0001.500

14.00015.0002.2001.5002.2005.400

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Transportadores sem fimTubagensObra civil incluíndo os materiaisConstrução de um galpão 450 m²Instalação elétrica

TOTAL PARA PLANTA PROCESSADORA US$

INVESTIMENTOS DE APÓIO

Grupo gerador auxiliarGalpão para oficina de manutençãoFerramentas e equipamentos de oficinaGalpão de armazenamentoEscritório de administraçãoEquipamentos para escritório, móveis, etc.

TOTAL PARA OS INVESTIMENTOS DE APÓIO US$

TOTAL DOS INVESTIMENTOS EM US$

Silos de armazenamentoPlanta de processamentoInvestimentos de apóio

4.2001.800

18.00045.0008.000

155.900

18.00012.0008.000

16.00024.0008.000

86.000

449.200155.90086.000

691.100US$

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PONTOS IMPORTANTES PARA A COMERCIALIZAÇÃO DO ARROZ

O consumo do arroz determina-se pelo crescimento populacional, as mudanças nasentradas monetárias e o preço relativo dos grãos.

É evidente que o arroz é hoje um dos alimentos mais consumidos mundialmente, oque permite deduzir um consumo atual num total de 400 milhões de toneladas, das quais o75% é comercializado em embalagens de 500 grs. 1 kg, 2 kg. e 5 kg..

É interessante notar que o arroz, não goza de um monopolio de multinacionais, comono caso de café ou o açúcar, ao contrário o arroz representa um produto que se comercializamuito num nivel local, por pequenas processadoras instaladas em áreas de produção agrí-colas. Estas processadoras, reúnem em quantidade o arroz dos produtores a preço demercado internacional, processam o arroz, e os comercializam em bolsas de 500 grs. até 5kg. nos pontos de venda massiva, tal como supermercados, etc..

Temos conhecimentos de pequenas instalações que processam somente 100 tone-ladas de arroz por ano, fazendo este processo realmente num nível artesanal, mas obtendobenefícios suficientes para se manter durante todo o ano.

Sendo o arroz um produto de consumo massivo e necessário, as despesas demarketing e publicidade são bastantes reduzidos, pois devemos considerar que um super-mercado, que tem só uma marca de arroz de boa qualidade, irá vender da mesma maneiraque se tivesse 10 marcas diferentes, isso pra dizer que a publicidade sobre este produtonão é tão importante, ao contrário, o importante se refere a:

- Apresentação do produto (embalagem)- Preço do produto- Qualidade do produtoO consumidor não se fixa só na marca, mas também na embalagem e preço, se este

produto é de boa qualidade, tem acitação garantida e obviamente boas vendas.A apresentação (embalagem):O arroz deve apresentar-se em bolsas de plástico transparente, e esta tranparência

deve ser perfeita, sem ter cor alguma, pois facilita ao consumidor apreciar a cor real doarroz e a sua pureza. As impressões de marcas, qualidade, logotipo e outros detalhes,devem ser perfeitas e de bom gosto.

A parte das impressões de marca, logotipo e outros, cada embalagem deve ter:- Definição do conteúdo - (por exemplo arroz branco)- Peso exato do conteúdo- Data da embalagem- Colheita e procedência- De acordo com os países, colocar os dados de autorização ministerial (higiêne)- Código de barra- Data de validade

A comercialização propriamente dita, se se faz num nível regional, deve ser em basea uns contatos efetuados com os proprietários de armazéns, supermercados, atacadístas,minorístas, etc..

Em relação a comercialização inter-regional, nacional, o mesmo princípio deve seraplicado, mas num território mais extendido.

A seguir algumas gostosas receitas a base de arroz, como o risoto tradicional.

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RECEITAS DELICIOSAS E PRÁTICAS COM ARROZ

ROSQUINHAS DE ARROZ

Ingredientes

3 xicaras de arroz branco, cozido.2 ovos ligeiramente batido.6 colheres de queijo branco duro, ralado.3 colheres de queijo parmessão, ralado.1 1/2 colheres de queijo pecorino, ralado.3 colheres de farinha.1/2 xicara de leite.2 1/2 colheres de açúcar.1 colher de chá de sal.Óleo para fritar.

Modo de preparo

Prepara-se o arroz antecipadamente, de acordo com a receita. Deixar re-pousar.

Numa vasilha misturam-se muito bem os ingredientes e deixa-se separa-do por mais ou menos 1 a 2 horas.

Numa frigideira coloca-se o óleo no fogo e assim que estiver bem quente,vertem-se montinhos da mistura tipo rosquinhas. Fritam-se até ficarem bemdouradas.

Retiram-se do óleo com uma colher perforada e colocam-se num coadorde arame forrado com papel absorvente para eliminar o excesso de óleo.

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ARROZ COM ABOBRINHA

Ingredientes

02 abobrinhas médias01 colher de sopa de manteiga

½ xícara (chá) de cebola picadinha02 colheres (chá) de açafrão

01 xícara (chá) de arroz1 e ½ xícaras (chá) de água

01 folha de lourosal e pimenta do reino a gosto

02 colheres (sopa) de folhas de coentro picadinhas

Modo de Preparo:

Coloque a manteiga numa panela e leve ao fogo para derreter. Acrescente acebola e deixe-a fritar até que fique murcha. Adicione as abobrinhas, corta-

das em cubos com cerca de 1,5 cm de lado, o açafrão, o arroz, a água, olouro, o sal e a pimenta do reino a gosto. Quando ferver, diminua a chama dofogão ao mínimo, tampe a panela e cozinhe esses ingredientes por 17 minu-tos. Apague o fogo, junte o coentro e misture bem com um garfo. Sirva em

seguida.

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R I S O T O

Ingredientes

1 xícara (chá) de arroz4 colheres (sopa) de azeite

1 cebola média2 dentes de alho amassados3 xícaras de água fervendo

1 linguiça defumada3 tomates sem pele e sem sementes

1 pimentão vermelho picado1 cenoura grande picada

2 cubos de caldo de carne1/2 xícara (chá) de vinho branco seco

1 lata de ervilhas3 ovos cozidos picados

1 xícara (chá) azeitonas pretas picadas1 xícara de mussarela em cubinhos

100g de queijo parmesão ralado

Modo de preparo

1. Prepare o arroz conforme receita, utilizando o arroz, o azeite, a cebola e o alho.2. Refogue a lingüiça e acrescente ao arroz.

3. Acrescentar os demais ingredientes.4. Retirar o arroz do fogo antes de secar.

5. Por último, misturar a mussarela e o parmesão ralado (deixar um pouco deparmesão para polvilhar).