livro de clã - toreador

5/9/2018 Livro de cl - Toreador - slidepdf.com

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De Steven C. Brown

eCicte ~Q l i lA-cage Ac:~ctesh



Credltos:E.....tito 'PDf; Sl; ':VCn C Brown

Dcscnvolvido por: Andrew Gr~'l'r1lwrg

Editado (RI':: Brim C am pbell

Dirctot de AtLCo Rlcbard Thomas

Lavout c Di~(H'i.iiIJ: Aileen E. Miles

Arte r J():-;hU~1 Gnbn c l T imbrook , Dong A lexander

Grcgmy

Primeira Capa; Timothy B radsrrec r. G ran t Golcash

Qlmrt3 Cape: Michelle E. Pralilcr

Agradecimentos especlais a:[ os h " A 'I .:1 ;1 ;lI'la :.h hh hh h!J !!" T im b ro ok , pllf dcscobri r

que sen cak·t:.IJur Tl~O a~w.:d,~ per csrar ruchado.Sam "Estou lj~i):" Chupp. per baret na Prahlcr - digo,

portn - l'I'L;I&l.

Chris "Ferlns ,Il' Verno" McDonougb. por ccruparti-

lhur su:», j;_~tllS(v 1;lnl;lg~'n~) CUI11(I mundo.

Richard "1\11 ~~II~"homas,pm SIH'i csrrnuha Il()~;'in-.\"

tempo, Apcrrc 0hctiio!

Michelle ~'Ch~I~;C1Iolia" Prahlcr. por dn r lIm:1 rr . .-mcn -

J;I i;' ;st;1 rrcplcnl

Ben "Gin: QIJ~gin.!" Monk, pclas l:OC:;>;HSwlhol"l\\ qLI~'

de podcrln tcr rcii:Q com aqueles trocadcs.Sieve "M, Bison" Wieck, por vtvcr scgundn u ~~~'Id

de h~)rmln S r rc c tf ig ht cr .

Jim "Clmvc" Townsend, por finalrnenrc tcr clcsrobcr-

rc quc ...

Aileen "0 ESI nmbo Ml_IJ1JO do Torc.wlcr" Miles. por

c scutn r scm p~mr ;.-1I rJ1h~ so nora d ,-' () E~l 'HlILl t(J Mll lldrJ

rl~J a c . k cnquantu E t: ' . h l " li lYU Ill d cs r .. [i vr r I

Creditos da Edi~ao BrasileiraT rttdutj;ao : S ylv ie G on calv es

R evisao: S andre L auro Rocha M on n -iro, hhi.llln

Zencrri . Cyn thia M . rink, L uis E duardo R ktlll

Compcsicac (DTP): Prtgin<l Um

Himes: Pflgin.ilUm - rrol-!rallla~:iC1 Vi~II~11

Publicndo por Dcvtr Livraria Ltda. © da vcrsjio brasilcim

lull", de 1996.

lrupresso no Brasil

D irc irusc cd id os c om c xc lusivid ad c para l(ngu~1ponunucsa no B rasil pam O EV JR

L lvraria L rda. T odos c s d irc itc s rc servados. N cuhum a pan e dcsta uhr;:-.pede sc r

:lpn1priad;:l.,reprodunda e esrocada em sistemas de buncos de dadm IlUprecess»

similar, em qualcuer forma ou mcio, scju clcuonicu, mccmico, fotucopi:l.

gmva-;1i.o,ere. scm A pcnuissao d05 dcrcntorcs do Copvriglu.

~1~)94 r"IJWh[t{' W,M. Todos cs dlretros rescrvcdos. E cxprcssamcnrc pmilcidlJ a rCpmdLJljfio deste materia] sum II conscnumento poOr

~·:.cruo Ib cdiuun. ertCet,l ram 0 u~n em resenhas. Os juuadorcs podcm rcpnxiuai r < 1$ planllhas par ;" ! So . :~111-:>0 .1essoul. Vampire: TIll'

:vt: 'L'!<.·tm·r:I,I~, Ijothic-Punk , Bmjnh. Tor~ ' I, I, ~r . Nosf c raw . G[m~rd. T r en t ..- rc . V e n tr uc , Ma lk av ia n . NCQ II i- ll ":,Cahiff Auc i ll n , Me l ll ll ~t '~

[ ,III . A n rc di lu vi an . P ri rn op en , Ely. s- iu ll l,S a hhm, A na r ch . Camarslla, T bc K in dred , Conc l ; : n1C , Arc a num, Socterv of Ll"l.,pold, l-X'llk II {

Nod . Th .; :1Be~ ls tW i th in , D i nb le r i_ e , Uehenl" l1 l , The jv ha d. l11C R i dd le ( ~Th e Ana r c h Cookb ook 5 50 ma re s . .. r. .: ~i ," ,H 'i ll hu ;. bW / li ll " Wol(.

QllnltjlJl.:r ~Icrll.fio ow. rdcr~nci'l ::I companhias ou reoduue n:i() rcprl:§cnla ~}full.i.C1s marcas env"lvid",~.

Dcvir UVl[tri<I Lids . Rua Augusrc de Toledo, 83 c Sao Pmlio



sumarlo:

Capitulo Tres :

Cap itu lo Qua tro :

d o C hi T oread or



Clarissa prcclsava sair: nao doria tempo de ver HI:) II1h:1

adotiv .. como uma rcn a de Papal Noel ua pe~a cia escola.

SCII matldc compreendcria rauro quanro qualqucr outru

mortal. mas cxplicar a sln.lil~ao a Manda, a menina. seriaum PUliCO mats diffcil. C larissa retirou-se do audirc ric C

cntrou ern seu BMW couverslvel.

£1<1ja cstava arrasada - A nnabelle nao la gosrar. Era

esperado que os ccnvidados morros-vivos se atrasasser», o

que e chique, mas Clarissa atnda era uma neofita, e a bora

maxima para urn arraso chiquc cxpirara ha mats de sessen-

ra minutes

Clarissa cnterrou 0 p c no aceleradcr e ignorou rcdos QS

siuais vertnelhos que pede. Ao saber do ar geladu de Chi-

cago. seu cabelc prcrc e Hsc acoitava-lhe dolorosamente

os om bros, m as cl a n ilo llgou. E mbora estivesse vesrida m als

apropriadamente para uma feste de escola do que para limarcuniao da Guilda, a blusa branca e a saia clnza aceurua-

vam os ccnromo ..de seu corpo, e isso, somado aoa estonte-

ames olhos aauis e0scrriso perfetro, compensava a (aI ta de

sofisticacao do rraje.

A fesra era n um a das mulras mansoes extravagances de

A n nabelle . C larissa conbccsa a localiaacao de rres delas,

mas com rodn certcza havia outras. Cada casa possufa um

saljlo cncrme que servia como galena para Q 1 . 1 C Annabelle

pudcsse cxpor as obras de sells artistas favorites: Max Ernst.

Juan M ire. S alvador D ali . A lexan der Rodchcn ko , Francis

Picabia. Gianlorereo Bernini, Caravaggio, Rubens e ourros.

Todos os servos carnicais que cuidavam das mansocs eramarraentes e nenhum aparentava mais de 25 'H"05.

Ccr ca de 40 Membros cosrumavam aparecer nas reuni-

c c s rn als irnportames, rcdos vesridos segun do a ti l r im a m odo

c accmpanhadoa per sells COflSQr[eScamigats. Esses Calru-

tas soflsticados scmprc engajavam-sc em ccnversas inreli-

gentes c provocarlvas. Sc 1)5 mortals nas casas prox i rnas

tlvessern a rnais levc idcka da selvagerla que as casacos cvc srfd os dc ssas pessn as respeiraveis esccndtam ...

Clarissa dcu as chavcs a urn des valcres de Annabelle e

entrou nil. mausao. U." des camicals de Darian saudcu-a

imediatamenre c pcgou seu casaco. Clarissa esrudou SU<lS

fcis;oes enquanro elc pendurava 0casaco no enonne cha-

peleiro de mogn o na fren re de sala de espc ra. 1I1,1S n51) COl1r

seguiu idcnrificar onde 0 vira antes. Os camkats de Darien

invanavelrncoce cram arrtstas de talenrc llmltado c Claris-

Sl l crgulhava-sc do fare de rumca conhcce-los.

Clarissa P="SSQU apressada pclo saguao principal. A Hila

esrava rcplcra de Cainitas importances. senrados em anti-

gas cadeiras estilc Rainha Ana, discutindo assunros da Fa.milia. Clarissa rn an teve 0 passe ate a sala scguinte. par::m-

do apcnas para norar que Annabelle rivera 0 born gcsto de

nac cclocar sofas na sala. Ess s reprc sen ran tc s da A im S O r

ciedade des mortos-vivcs nee reriarn 0dcsprazer de scnrar.

se uns eo lade d05 outros.

£1" avisrcu Annabelle conversando com Portia, uma

bela neefha de cabelo cottado rente, e s ell l1 11 1< Jn te Brei

Stryker, homcm tao bonito quanto narclsisra. Brer j~ perc

rencera a Annabelle e Clarissa surpreendeu-sc CQm a forma

descarada COm qUI"! 0 casal cxlbia seu relaclonamenro na

fren re da an firria.

Annabelle vtrou-se para Clarissa- Querida! ~ ta o bom v ~rl:a ! - Annabelle disse com

1Jn1 false deleite. - Esrcu rlio ccnrente que VOCe tenha

con segutdc vir, cm bora ja t enhamos bnndadc eo s uc ess o



de Dorian em Nova York. Tenho certeza de quo; voce gos-

t,lr~ bem rnais dcsta cxposicfio do qm: a illtima quc elc re z

Sell cstilc csra meiro difcrcnrc

C la ris sa r cs po n dc u c ~} !n r n t)n 0 5~ fla bo s. A n n ; lb clli :: riuha

1 1m m lc n ro pHr[l d is ro rc c r tude 0 que C larissa dlaia, faacn-

do-a scunrsc lgnorante e tude. Eli)sabia sobre a r iva l idade

an rtga en tre C larissn e Danan , c Cbri~&<) n~o quc ria que

Annabelle n lembrassc dlaso numa sells chela de IXS50:lS

irnponanrcs.

j·t i duas cnrrararu nom corredor comprldo, ccupadc por

d lv c rs n s c s cuhu ra s. A dcspcito de Ch~ri~SfI n;LU gosrar de Da-

riaH), precisava n dm itir que: SIW DOVf\ -CXpO:;i-S;RO~bIV,1 incri-

v e l . Apcsar do que cs outros Toreador db.bm, ela ccnsldcra-

~'~IDarian lim Blcfador, mas scus novns rrabalhos dcseflavam

S,I:'l~ conviccucs. En qun tuc passava pc las peens. C larissa iun -

t0 lJ·S-C: n varlas dueussccs scbrc 0 trebelhc de Durian

- A tcxrura dcsra e uliln coisa exrraordinriria. - Urn

c rfriec proc lamou. - E t a m e passa que Derian revc l!1II~1

vcrdadclru vlsitc no eria-l n , 1\}!i50 vcr a cn c rqtn de SLit! libi-

do snhn ndo de rodos as fL n~ldos

- A Hlp~rpo,s.j~~Ll daquelas ngi.JnH .c : mcrfvel. 0 Inter-

vale e 0 r i1 : lYH ' i ~~ l' 'i C , \L ~que ele t..:Vlt" I) s lm bo lls rn o d ir ero -c-

UlIIl'O pronuncloo

Ess es c cm cn c lr lo s pcmposcs nr-o sigmfk<lv;'I.Ln nbsolu-

tamen te n ada. m as c la con c crdava com a Imini ; \( i fevora-

vel doi crlrlcos. C larissa cxam lncu L imn dn s PC~::l& maiorcs

em brcnac. Ad(tma~~1:!l do Pd rl .a> que mostrava 1 1 1 1 1 " ng~mi

snc rm cn radn por ~llo;\l!n~cclsn ( ILL; ' : : ~C evultava fo ra da obra,

ELl p{xl;:: vcr a for~<l rlaqucl a , l m e < ! ; ; ,, \ tanto quautc o perso-

n agcm da csc uhcm . E (I)i sc:d~lzidt1.

Sua men te b lOC 'IL t eO lIr cd as l lS rUI'lt;tx-~ e xt cr oa s, d el xa ru lo

C I::\r L ~s 8 f os sc tm~m: 1a p e!o tn lb il1h o. Ela sc guiu c arla

c ada con tcm o u padrgo que cmergia. A os poucos a

obra ; : 1 ,S \ 1 1 1 1 i ,! ! :" I { W l 1 - &i i~ ni fLC< ld os , s igmf ic < 1dos n tn is p ro fu n-

d es . A s s omb ra da pela c sc ulru m, s eu s ub co ns clc urc C.!;\U1.VCl

scndo altemdo pur cln. A pr.;:~8 er a podcrosa pcrque ~IS

(:mOl;il\~~ue rransmltln cram rcais.

Clarissa viu () qu e h"V~8 fora da esculrura em st. I) ou e

a$ su sc a \. 'l 'l 1 < ln10 a nglm~.E.a 0 cnedo do t:U, (iIlledu do (m ·

r;:"s~u irHeriur; lIill t emor d l ;; :; "sp .- :r a n r; <1do,~ cm s-Cl1tido... 0

nl \ :du lb V erJadc . A o-br:a n aD dei1w u S CL ISscrllJdos rdor·

mlrt:::t'll : . 1 1 ) e.!>t:ulu()rI1"l'11. A s Tl~vlCb~tk~ " ~ I J h.\vi'l!11 : ; : H : a b < : l d ( )

c : ()1i 1 " I ' l . : r ' l [ ~ i ' ; ' l l 1 ( ) 1 i ~!11 :;\1.1 m c ; n t e reCU5,w am "sc a p m f l r dc

funciorLar. Sllbiw, da viii 0 que nun ca deverlJ ter visco, C

s<.)ube 0 segredo harrlve! en l'c rm d() n ,) ~ )l.Jril- D HL ian IlfK)

(ura ,\.cu cflsJor. Esse trabalho s6 podia pcrtcllccr a uma

~ & . s . u ; ] . : < I ~ e n h Q r ; . 1 dt:s"pwe-cidi' l: , I > ; Cbr i~~Cl, E l il il y.

CkUlsS . \ ~aiu c cJo da festa, cum a cOI"Lv ic .;ao de que tcria

d - e rc:\'d~r que D a d " n ~nl LCmn tr~lId~. QLlcrin (ilZ:CL c~S() h fL

muiro tempt) (: ligon) qLLr.;:ri~l.~mbCm d~s tT l .J i' .l u .S eu s tT@scam i ·

~Ris,Pctcr,Jacobc Bill,;] ajudariam:1 e S p i L ) l _ , 3 1 ' Da.Lm. Jacob p _

rinh:,5id:) l im ocn:' I]Ve de polk:i:L. AI(- ' - rnd~, "~~"!;.111i'l!?1o!rt<lmKh:l

por l ) ;LrI< lrl f< lCil i ti l t l,J mUlto , I t - ,I rdiol

Na noile sc:guinte, c:nquanlo os carn io;a~:s . de Clarissa

va sc ulh av:l.ln a c id 3Je em busca d~ pisc<ls, ela ~s[_rt..a senmc

8 4 , . _ _ L i v ro d o C li i To re ad or

d~ em sua grande polrrona rcclinrivcl. {]~,mdo 0anel de

Emily. Parecia que hnvln ~ido h,~ I.III!"- etcrmdadc. Ela nnha

achado 0 and CIT! meic <1 O mate do ceuurcrio. no qual Ml-

chae) Paine acidentalmcnre 0 dctxara cufr cuquanro f~J~if!.

Outre Membra csrava fllgin .Jo do local Jc:ptli~ de ;;;C'_Ien -

coruro clandesrino Will Michael - 0 Xcrifc. Balthazar

A (m i ca r a: :: :< i ope la qual Clarissa mrcrrompcra &1I,IS in-

venigLI!;QC5 fora para nprimorar SCliS poderes vamplrtcos [lr~

que pudessc usa-los COl1mJMichael e o Xi!rif~. El a till ha

csperancas de csrpturar M ichael Paine o rc rturu-lo pam obtc r

in(orma~.6c.s. sobre o paradcirc de Emily. Agora ele n~(l cxis-

ria mats, tendo sklc dcsmndo por L~ l pi IW ' 'H .!rerttar romar

a c id . .de . Ewell , come o Xenfc sc refcria a si mcsmo depots

do fulccrmcn ro fu-al de L odtn , n inrln ern pcrlgoso d-c:mfli~.

Ele obrtvera Q apcio dn P r i r n i g t : n i c - d C P ( l L S de njudur a res-

taurar ,~ urdem na chladc.

Enquan tc us pcn sarn cn ros de C]:" ' I r iSS:lvaqavnm. SCI I

n lhur pc rmun cc ta frxo nos dcm lhes do an el. A urea que;

p nd essc reaglr, ela sc viu mcsmeelzada per SI;.·LI d<,:scl1h~~.

F C } i r cmadn r ~ 1 1 ) r:- lsdl1i~" c xrraln do prater d n q u i l o que UO )

om rus vam plros con sldc ram a {n lquc ;~~ lde sen d:l.

Subimmenrc , un ) cboque corrcu SU<1cS])lnha C 11l11,11t(.W,1

Im~lg-O;:IIItcmou fcnnu - uma lmagcru do ( :Ll rni~.nl qu e rl-

nha acompanhudo Paine c Ew ell at) ccmtrcr .o. "Mi .!U DCl IS \~ ,

cxclamou em V~JoZ alra. E l l ! ' til1h:l. guardudo 0 S~;lI cusncc N~

fesra. Elc eta o citrl1iG,11 de D~)rhll' - dL I cuvira Dariac

d tser-lhc para retcrn ar <1 .0 se u rdur::io p ~m1 chccn r 5eL iS 'C '

carlos nn secrerrirtn elcrronlca.

QUCS[OCS fcrvlam scru part» Clfl s el l c e re br o. Qu:·~1 e n . . ( ~

conexllo entre Darla» c E\\'d~: Hies podcrmrn scr l lcadcs

.\0 Sub (P D '1Ti :'I T~ r tJ shmu l' ,. ·, 1 l r e Nova York, L L i1 1 <! a re a 1 1 . 1 1 1 '

da contrclada polo Saba, 0 fc!ti~;;)que o unel cstavu cxcr-

ceudo sobrc eia Irnalmcn te cn fraqucccu, C ln rtssa acordou

do pcsadclc parn dcscobrtr-se ninrla $~IUi1.d8 na pclrrcna,

vcrrendu laarhuas de sf lngl lC.

Ns noire segulnre, S~tl c , ' lTl l i t ;, i l P ' l~t; ; rdc scvbriu (L cnor-

n te cun ta de telc fcn e de Dattan . A malortn des chama.los

emn1. pnra urn UL J,dois rulmcros ern Mflllhattrm. Um mime-

faem (J (b galcria, mas p:uc-cb lmpiJ5s[vd c hc rar ..,.mll"fO

A (In ien O P~;]O . : I I ' : C h t r i s ~ a ( C f < I _ ;S.l:~~lir1)00rian , 1 NC;V <lYork

8111\' : P~t~r !X)d~Tl'1I11 ir m\ fr(;ntc, enqU:lBto JOicQb\ ' i" j<1ri~com d : l _ EI ltRO,i l ll< lgin i lndD ol iv iJ' s eu c 0m r; ;:L i omo t[\) b ;H r..:r.

C la ri ss " tc lc (o no u paca Anliabelle- c COtnhlllPU lilli t:ncon-

IrO petre) d~)T..;:,uro d"1S Bd~l~ Artcs, Ill) inLc iu L I" n oite s,e·

gmntc.

Dq)Qi.s . d e ;Je ord <L Tao pllr J ( , , ~ sol, Clmis ' ; '<J ,ldUm0Ll-!i~

wm um bclo v\!uido dl:: ~cda negra, prcnde1..J 0 c"belu J~

modo a ficar na m emde de se u co-mprimcllf .o IlCIrlllal t: c o-

10(':011 lim perfume que sua senhura tiClhii usado p"r<1 en·

IO LJquec eT A n nabelle de paixao. Elltao c ia re~ :ligo que

nunc ' ] fhera antes - c olo co lJ 0 ,mel dl ': :rlJbi d e E n Jlly .

o rc~nl1,lr;lnr~ und\ ! R S JIl< 1S 5C C IK .o ntw ri,.;m c sva ~lo u

logo dqXli5 dot chegada de C l< lrissa_ Os m ortalS estav< tm 18::Jpc:-nas marando tempt) ames de ulna pC~Ol. CbLi~%1 ~~plZ!'

rou po. Anll::.hdlt arc R~ 21 :30. E~t,..v::J.qLl::tsc salndo qmm-



rua, escondida no apartarncntc de urn repaa que linha se-

duaido scm esforco.

Durante horns perruaneceu sentadn all, obscrvando

Darian pelas grandee janclas d n galena cnquanto ele scmismrava aos scus corwidados. A s 4 da m;mha, quand :'l

gale ria fcchou, Darlan suiu COm outre homcm, ruuiro pos-

sivc ln ten te ra mbem varuplro . embora Clarissa nao pudcssc

direr com ccrtcaa. Sc 0 cstranhc era urn Membro, pruva-

velmenrc era Sebs. Ela rinha de segui-lcs. lcmbrandc :lsi

rncsma de agradeccr a Ian, 0 scu amigo loucc, por rcr-lhe

ensinado como dcsaparccer na noire.

Quando os dots passaram sob \lin:) lnmoada de run. Clo-

rissa dcu. pcla primclra vcr, lima boa ulhada Ill) csrranho.

Parccta tim homem na casa des 50, COm cabclu prero agri-

salhad o, ec nad o Curto c blgodc c barba b e r n aparad os. U sava

urn rcrno prero care, carrcgava um impermcevcl embaixcde urn braeo c scguravn urua bengala com a mil ra In :10. Sua

aura era de Uln az ul p ali dc , chela das mrmchas n egras que

caractcrlzam 1 1 1 1 ' 1 Adcrador do Diabo.

Quando os dais se senraram num banco na betra do

Cenun l Park, C larissa aproxlmou-sc 0 m axim o possrvol

A lfdcr Tremerc dclcs. EI~ concentrcu sells pcnsamcutos C pcrruancccu

qu:,rlIiiJol",u im6vel. escurando a e nvcrsa de urua disraucia que pare-

ecrin impcssfvcl 1 i materia des humanos.

- ... c,oI110 promcri. Eu nilo 0 nnf. Alcm do mats, qUC1'O

isso ainda mals que voce. Fa.;;) cornu maude c LUcio salrf

hem - 0 eseranho disse numa vee profunda c griWC.

- Fare! como PIOIllCti. Mas precise du rcsto d:l cbra deErnHy agu ra - Dar ia n d issc .

- V oce 3 rcra quando el l achar ap r priado. Nflo an -

res. v o c e ainda tem trabalho a faze, - 0 csrranho repliccu

rudcrncnre.

do viu a Hdcr des Toreador enrrar.

Annabelle dnh a amarrado 0 cabelo num rabo de s : ava-

10. Usava jeans c blusa de malha. Nao p are ci n c nq ua dra r-

se em sua imagem, mas aind a sobrcssala como a pessoa rnaisbonita na sala. Clarissa perdeo-sc na visao de Annabelle,

pcrmanecendo silcnclosamcntc enfctncada pclo 0 anjo que

cnminhava e scntnva D . sua frente.

- Ell [C arne. C lerissa - Annabelle dissc. As palavras

nringiram Clarissa como uma rajada de venro, devclvcn-

do-lhc scus scn rldos n uma CXpIOS80.

- Que? - Clarissa exclamou.

- Eu disse: ~O que pes fazer per voce, Clarissa! -

Annabelle respondcu, sorrindo

DC 5COn CC TI< .1di1. Clarissa pcrgun rcu -sc 0 que Annabelle

retia rcalrncnrc dim c em scguida balancou a cabcca.

- Precise de um

pnrccia pr~SICSa

mat) d e C la rissa c

-S'1.bc I)queClarissa scntiu a

balan gou a c abc ca afirm ativarn c:

- E a que voce- Tudo 0 que rcnho a

rebc llc lam bcu I,) proprio pulse me que a

escura desapareceu. S cm dizer urna s Uxicam per sobre a m esa. C larissa bcbeu.

- Darcl 0 tclefcnema asatm que sair.

chegar a Nova York, estara sob a prorecac de r

te do Saba conhecido como Shawuda

nenhum podcr sabre ele cu scus subalrernos

n cn hurn a res pon sab illd ade pot :SUflS tL o ;u es -

drsse, - A gora que cuidamos desse assun to, diga-rne 0

achou do novo amigo de Son ...

Na noire segulnre, Peter pegcu Clarissa e Jacob. 110 ae-

rcportc laGuardia. Ele levou DB dais ate a cobertura que

havia alugado para des pcrto do Central Park. Ate a noite

da cxposicao de Darlan, Clarissa saiu do hotel apcnas paraalimenrar-sc, mas seus camlgais conseguirarn checar a ga-

leria. Quando chegou 0 dia cia abcrtura, Clarissa ja tinha

feito pianos c cbservou a festa da galeria do ourro Iado da

de eccr-

para urn taxi. Clarissa, abalada comvoltou correndc para a cobertura

para 0seu marido e dlasc-lhe que ficarlaloogc

- provavelrnentc par rnutto, ruuirc tempo



Capitulo U r n :

Os Desprezados "-

eAdorados

o qu e u cc ute ce dcpo i .~qlie a i !ll o.x ic ll ~a a d o s ec es sc cilapora!

- Bauhaus, "Silent Hedges"

Blcfadores afetados, scnhadores, hcdontsras, arnarncs,

cnadorcs de bclcaa, criticos snrdomcos, nssasslnos scduro-

res c visicnarlos - os Tore ador !s30 tude issc c multo mais.

Os Toreador, ~ldcspeito de sua natureza varnpmca, sao

rnnls parccidos conosco do que quaisqucr outrus vamplros,

porquc atnda retetn n cncrgia c a vrsac que tirtbam em

vida.

Embora des se misturcm 3Q rcbauho runts que qual-

quer m icro cI~. cscondem-sc po or rrd s da Mascara qu e ela-

boraram, »iantcndo seus scgrcdos a salvo. Quando river

11m vislumbre deles, n50 sc concenrrc em seu ulnar per

muiro tempo. Elcs sao mcsrres em apcrfcicoar (IS aparenci-

as. Podcruos rer upenas uma breve visi'lo do que sao de faro.

Vm a B reve H ls to r la do

C Ia To re adorNdo zo rnbe d {l [e.: a o d ia bo com Clw rda d e! Como (I His[,o·

l'iil dn IIl1mOO prO t/a , a 11C rdad e "00 pes« sobre 'fw:dl1. E ' irn:I(!~vcoue e imarcr la / A I'ltentira d e lull 5011110 d e criall!r(l Ii Q ( lue

cull/ere vid a a [ ( le U ' S1U~:i.bcba do s a u s c b n c s .

- Eugene O'Neill, T ile Jcem zrn C cm em

o Perlodo Helen l st icoOs T creadcr espalharam-sc pclo ruundc amigo, dcsem-

pcnhandu papeis proeminentes ern Creta, na Mcsopota-

nua (: outrns rerras. m as a G rc c ia Anriga abrigou a primclra

ccnccnrracfo do cia. Ali des estabcleccram os fundamcn-

re s da c ivili:!n o;:5o como acharam que ela deverta ser

Os Membros eram ccnsiderados deuscs pclc rebanho c

alguns Toreador afirmam que des iuspiraram Homerc e

outros na cria~ao das hisrorias que formnram a miroiogi ..

gsega- Mesrno depots da ere des herois, us vurnpiros conri-

nuararn exerccndo um papel imporranrc IlH Grecln co elii

Toreador reprcsenrou um fator dcclsivo em Arenas. Na-

qucla cidadc, ate rnesmo as fadas c os nmgos juntaram-se

aDSMcmbros. Durante alg~m1tempo, era como sc Arikd

cstivesse renrando cstabelecer urnn rcrccira cidndc. urna

bern maim que as duas prtmeiras.

Os Lasornbra e os Venrruc que contrclavmn Espana

nao tinham nenlunu dcsc]c em ver Arenas sobrcpujar sua

cidadc COl mfluencia poltuca. Assim, as Gucrras do Pelo-

poneso fora«- iniciadas. A guerra dcixou us Toreador no

pndcr, mas des perderam a chance de rornar Arenas uma

grande cidadc. Algumas gcra~6cs depots, oe Vcmruc c os

Brujah da Macedonia invadlram a Grecia. Elcs cxpulsaram

0:;: Toreador do podcr, as mcnsagciroa de Arikcl dcsaparc-

cernm C0 cia ja nao estava mats unldo.

As Guerras PUn ic asApes 0dccllnio da Grechr, os T orcador espalhuram-sc

pclo Medircrraneo. ate < I Persia. Urn cerro rulmcro de

Membros do cUi deslocou-sc pam a cid a de de Cartage,

junrando-sc : : lOS Brujah pam con rin uarcm sun b usc a p (:I(I~

artes. Algum tempo dcpois, Cartage nao atraia npcnas Bru-

jah c Toreador, mas rarnbem Membros de codas as linlm.

gens. juntos, elcs iniciaramuma cruaada pcla Golconda.

Concomtranrcmcnte, Rome, conrrolada pclos Vcurruc

c pelos Malkavlan. csrava sc eornando urn grande podcr.

Os Vcntrue queriam romar 0 ccnrrolc de C anagc e isla

conduz fu 1:IsGuc rras Pun icns. No infcio parcc ia que Carra-

go salrla vitoriosa. M<lSas gucrras foram longas c sangrcn-

ras. No f im , a maioria d . Membros pcrccbcu que os dois



, U rn L egad o A ss us tadorM k ffm q (le rid i1 G en elie ve ,- H .J u c on ra r-J l1 e U I l 'l E I f inda hlsrolifl e espcro qve voce: a aprcc ie . Com toao 0 m ea am o r.

flalc c :Cerra noire . logo depo is de Caan ter -se to rnado a regeruc da P r im E lra C idade, e le seruouse s02inho em seu

palacio . Em bora as pes soas da odaoe aeoras sern 0 P rim e Jr D u no rr al, C in zt'! Ja ss em e Sc tlllu r'd S e c om p is es s em

can~6e.s em sua honra, a sonoao tinJia sc apoderado dele, Cwm era 0 l~niGO de sua espede, E le dclxou a cidiK ic c

fo! p ara 0 oeser :o, onde encornrou um a tr lbo de nornsdes.

E n tre OS nom ades es rava um jovem lao belo que pas rnou Cairn , 0 pa i de iodcs os v am peos Jevou 0 jo vem de

v olta a E noq lle, a p r im e!ra cidade, e observou a cr ianc;a crescer. Quando 0 jovern rom ou-se adullQ, (a im fez de sou

am ado 0 Prim eiro F ilho_ Mais tarde. outros do is rarroem forarn ilb rat;ados , m as eles nao sao snponam es para a

no s sa 11 i5 t6 r il ).

a P r im eiro F ilho , que pennanece enoru rn o (ainda q ue nao e sq ue cid o}, to rn ou se 0 pr in cip e da P rlm clra C ic ladeI 0 novo principe serv lu fielm em e a Cairn, tazendo-lne oiereedas de mcenso e cure. er roora essas cotsas rao

uvessem valor para Aq lleJe Que ro. Am aldir ,;m ldo . Caim anelava epenas por perdao. m as ele sam a que a cida(le que

cn ar a p ar a 0 bem iornarase decaoeore sob 0 relnado do seu Prlm elro F i1 l10

Vela ac ouv idcs de Caim que os seus oois ouiros fllll0S tin liam . etes m esm os. oiaco filMs pam st prcprlos . Cairn

ficau furjos o. p ols s ab ia q ue 0 am or que eles nm an por SQuS mhos ser ta um a blasfCmiCi. ao pai de seu pal. DepoiS-

ri o ulluvlo. Quan(io a p r irnclra C idade ro t des lruidfl, Cairn V agO LI m a ts lim a v ez pelos desenus . um u (\n.bi(15ti~1errfvel

ardendo em seu CO Ta':;~ lO ,o is conduira que jarnais (lever la ter nco filhos

o Prim c~rQ Fil110, Que nao linha criado urna progenie. veio dianle de seu pal e im plo rou·IM que v o n a s s e . Mas.

SG' lJ~t ipelos e rc oru ra rem ouv dc s surdos e Cairn deseparecco na noire. 0 Pnm clro F ilho re io rnou e jum ous» a selllr rrac e i r rw) , c a pro.gcnle destes. na c r i a - ; ; a u da Segun da C idaJe.

A perda (10 p al e a des lt1 Jh :;Jo (10 Primeira Cidade ernpedernram .0 P rir ne ir o F ilh o. a s s ob -c vv er uc s t rahalharam

para cons iru r a Scgunda C lc~ade! m as 0 Pr imeim F ilh ,o sen tou-se no cen tro. sozm bo num rnar de servos , adorado-res , sek laoos e m ercacores , ApB Ila5 quando a pnnero F iU 1:0seru lu o m esrno que seu po i tlcwi~lseordo, fo l que ele

Analm em e crlou sua propria progenie p ar a s ua vr aa r a soudao Esses irm aos gcm eos - repaz e m oca - loram

c~l(_lmados ;"1Qlkav e Arlkel

Ar ike l era lim E ) escu llor il - lim a prufJsS£~oes rranha para um a Illu lher naqueles tem pos, em bora sua ohm sllemj·

asse aquelcs que falavam corsra ela, Ela fOi Abra«;ada porque SUi.!S utacoes ex rrauro lnerlas raaram ao coracao do

1 : > r l m e ! f O Fil Im_ 0 Ptimeiro ·Filho ! o i gentil com eta. o icrcccnoojnc rudo que PW CiS i:W Elpara conm oar seu trc11X lIho

alrav c.s cia ciem dade, conudo. 0 Prim eiro fill10 pro lbo-a de gerar a SW ·l progenie.

Ajuvcrn lrnorrel prancou sua ene duranle decadas, m as acahou ncancc c an sad a s rro or r. a co ra ss e a c om p ar r.l1 ia

(los n lou~ lis e se nvesse cercaoo oeies . e t a senna f3lra de ~llgum J co isa, F inahnen te t\b ra~ou algu6 rn que ela quis

que n(lo cllvelhecesse. A paixao fo ra m ats lone C Mikel sab ta que sere pun lda

p rocurendo algum a form a de Ev itar essa sm a, ela convenceu I3 rujah . outre incliv [duo da rerccna G erdr ,;[)o . a

m aar seu sernor , por quem ala nutr ia u rn 6 c~o rerr lvet. A guerra ern-e as gera\= Oes es ro er ou . A rik el r eu niu urn grcp o

de im liv k luos . de m esm a gerd~80 que ela, para cles mlir seus p ais

C o n t u c ! . o . as lencas afJrm am que I] P rim eJro Nascido. 0 sen t-o r de senhor dos T oreador. sob rev iveu, E scap ,ando

para 0 deseno. D rrlrreirc Nasddo segu iu 0 pn rdosol com o seu pai hav ia reno am es de sumir p am s erro re. Ha

quem sugim que Arlkel nao 1en l13 iido com gem pam des rru ir o seu senhor. enqu<u1tO O lm os onnnern que eta

s im plesm em e lIao tev e (l oponundade para faze· 1 0.

Por lun lo . para aqueles que acred itam ern vethas lendas com o esta, e precso clizer que 0 Toreador e 0 lTI[jis

velho dos cias . po ts sua lin llagem nunca fa j ~nterrom pida, Cairn ainda ex ls te. 0 P rlr ne lr o N ~1 5C id o ain da e xs :e . N il\cl

a inda ex is re. E sua progen~e Cljh r inuou a se rnulnplkar,



12 ~ L iv ro d o Cia Toreador

l.ulos ('r;]111quasc cquivalentcs. Segundo cs rumorcs, urn

rraidor Toreador havia ofcrccklo 305 Vcnrrue as infonna-

S ( ; C S de que des precisavem para dcrrorar os Cartagtucscs,

cmbora QS Toreador dignm qUI! L% \) s cja a pc na s 0 lameuto

I

pico dos Btujah.Scja quell f~II' (.1 C:~St). os Venrruc I.! S~LI.~lcglundrlos rnor-

rats prorcgcrarn os Tcreador que vieram a Renna clcpols do

Saquc de Cartage. 05 Tmeador , t . : O S t < ' l 1 1 1 de sc vangloriar

de que Ioi a arrc do c i a , 511a arquiterura, rcarrc c amor a

bc lean que lcvuram a c iv iliz ac ao ro ruaun a grandlosidade.

Quando o hnpcrlo Romano ca!u. muitcs de 5:CuS Tore-

ndor mudararu-se para Bizancio, ondc acrcditavam que

csrarlam salvos. Alguns afirmam quc sc os Toreador jamais

tivcsscm partido, 0 hcmisfcrio ocidcnra! de Imperio jamais

tcrta cardo. OUHOS dizem que urn Toreador (r3is: in) ofc-

rccera am; Brujah, Trtmtscc, Giovanni, Lasombra c (ian-

grc l as il"lf{lrn ul,;6c ~ e ' 1 j U J t L de que prcclsnvem para des-

rruir Roma. Muitos ancloes VGnlTUC acreditan' nisto c clcs

nutrcm secremrncnrc urn rancor contra os Toreador. yuc,

rnais c cdo ou mats tarde, pngarao pelo que fiz eram .

8iWncioOs T urcador bcn c fic lem m-sc enon nem en te CU!l\ IJ de-

c lin ic dos V cn truc em Rorn a. E les sc cstabc lc c eram ern Bi -

zdncio. conrrclundo sccrcramcnrc a rnaior parte de que aeon-

t cc ia kl. Embora renham ocorrido c cn flito s graves COlli di ~

v~~J'St)S gTupns de Mages. como ViSIO atravis da Conrrovcrsia

do s lconoclusras, os Toreador cbtiveram muitn podcr

Arrogantcs C orgulhosos, Uti T orcador de Bizfinciu con-

scguirnm ofcndcr praticamentc ~llJI'!Sos outros urup. .)~de

vamptros, mas uenhum era C'IP:)! de igu~llar scus talcmns

incrfvcis para a intriga c 0 subrcrfrigto. A o Inves disso. nl-

guns cro.ltrcs Caiutms afirmam que esec pcrfodo m~~hk\ll(I

Jyhm! no que cia e hnjc c "bizunrino" h)n1n~I~SI: utu sill6l1i~

11111 irnonal pM<I imrlgn c complexidadc. 'oh ,I ~iir;':\;ltldes

Toreador. Biz5,ncio alcancou ulna IJade do Gum.

Purem, cnrre os sec ulos X o XII, os Brujah tomanun-sc

muis podcrcscs ria cidade e, sob a cricntacao de rnultcs

vampires an tlgos, lgualn rnm -se aos Toreador. O s TorCt1~IL)r

afirmam. com alguma jusrica, que elise pcrkxlo lcvou Bi-

2:5l'\c10.no. cclapso, pols famflias nobrcs . conrroladas pclos

B ru ja h. c om bn rc ra m <IS f am lli as c on tr ol ad as rein C li 'l T o-

rcndcre lnimlgos exrcrnos ccmecaram a ulhar \.1 Imperio

com 0lh05 cobkosos.

Ourros Toreador, relutar-tes em ccrnpartllhar sun cidn-

de , jUILt"t"'..l1l1-5C p ara c xp uls ar (.IS B rujah, m as suas batalhas

cnfraqucceram encnucmcntc 0 imperio. Ourrcs dfu. c ini-

migos de Bizdncio riraram vantagcm de sua fraquesa C II

Imperio fl)i asscdiado POI' a grc ssores vin dos d( Ilc -tc c do oeste.

Emborn tenham conscputdc redunr a i l1 .l hICI II ;i ;: 1dos Bruj n b

em Btaun c to. per volta do sdculo XV , ourras forcas

combinaram-sc para dcscrutr a que os Toreador rinh<lm

criado. Asshn. os varuplros Torcndor de Biafurcio Iornm

cmpurrados de volta ~ h<'ilia, ondc ajudnmm a iniciar a

Rcn ...sccnca.



14 4 , . _ _ Livro do elii toreador

AldadeMMiaEmb{)r~.alauus acrcdircm qw:~ Il pcnodo comprccndldo

en tre a qucda de Rom". 0 .: 0 irucio da R(:I1:1$. . . :cn\ j -l1tal iarm

renha side 11m." "ldadc das Trcvus'', i sso O li o C belli verda-

de. Quando Rom" caiu, muitcs Toreador rumaram ao sulcao oeste ern blI5C;) de culruras mais clvlllsadas, dcixando i

Europa paru seus iHl~;'JOf; monos civilisados. A~ civihracocs

..frtcanas Jlcrcsccrarn duranrc C.f.T~ pcrfodo e a culnrra i~I:

mien alcancou sell apogcu durmuc (J scculo L X. O S T ore : •

~1,,1'nfluenciaram muitos escnrorcs, mnslcos c nrqulteros

islrnnicos.

Durante 0 seculo nove. a Euro~l:! tornou-sc mals arm-

cnte. Com o aparccimcnro da Dmasrln Cmolingl!", ,I:; ' artcs

tOIl1.l'~ .< Irom1a rcn ascer. A luuus Toreador, com o Calltsl )

C as ti llo . r cro rn ar am ~lEuropa dllr"n l~ ' estc pcnodo e csm-

belcccram cabecas-de-ponte pulldc;'~, Infclumcnrc. os G L

ovanm 0 :- \);0, V ern rue ••xetc iaru urn grfln ..l..: courrolc sobrc a

Igrc j" c c s B rvjab c ill. L n sombra dc tinham n maior parte do

peeler Si;"CI!I;lf, A dcspc tro dtsso, os Toreador c ntrln cheisa-

rum -sc nu Europa.

Durante tJ fin al da lcladc Mcdi;~, 0;\1.T ur ca clo t C nm (!I¥ (1

r am a r ra ba lh ar tu t c rh \o ;n (,)d e limn fI';)\I':,) nne . In.)plwdo~ III

r ru ba lb o q u e r in hflll1 fi: ': ltO c er n O ~ s ells scnhores na Grecae elll RUlIw v lcmbraudo-se de sc us ~ :s fu r'i llS em nizlindu,

corn eenmm n esmbelcc cr as buses pn r~1 ~ 1Renasccn cn Irali-

aI,.1. Os nOV{I.~ iutcrcxses I1U H um an ism o, n a i.l1(flbc ti~n s-iio

C 1m ed ll-';W,;ilO cspalharum -sc pc lc cc nrinc ute ..: I in nlmente

conduauam ,I Renasccnca.

A Ren aSC en 9aUrn r cn u sc imcu r . .~ gc r: 'l l d:i cuhuru, \b t:ir'ml::l c das ut -

res varreu a Eur. .ptl no final du Idadc IvMdia. I II :~ '"n o de s c

cmnp,m )U com o ocorrtdo na .Ir~ili 'l. Numa 1~l1r:l t ivi~ 0,1$<1

da de ;)I"ingifu peeler. .;]dr. Toreador cirou vantagem da

curiosidade ~ d ; : 1 disp05it;~o crescent \O S do rebauho, C , auu-

\ . ' ; ~ c le 5('115esfor~0~, tanto \.l dii quanro :1 Rcnascenc a flo-

rescersou

Os que vivcram durnruc <IlltwL.epn..:afonun ~;~p-L1Z~'~ de

pcrccl'cr que csravam cntrnndo IHlm<1 ern nov a c mclhur.

Atraves de scus mdrodos camcrcrrsncos, cs Toreador :~~~umirum 0 controle de grande pnrte da IL.iJb. Conl_lJdu, 0

proccssc n~o foi simples. DEl m(~811l,1orma que: as imrLgi1~

qu~ o Toreador promovia contra os outros das, sells ern-

p rc cn dim cn ro s fo rn m CDlIll~ li c< l(i,}~p m S ll~ IBpr6prja:; rivali-

dadcs lnr crnas.

A Reml~'-I.;i_U;;~euvoiveu multo C~Hll~ que arte. cduca-

0;50 c litcratura: cia foi urna nova era para Membros c Re-

banho. Eml-ora rcnha havido uma rcconsrruqac grndlJiLIda

c ivili~ayRo apos a qUI;~b dl' Roma, os Toreador c sta v am dt;

volt" com roda forca. A l r<1\'0~d~· sells csforcos, ;~lnuuani-

dade mudoc pam scrnpre , de modo a cnquadrar-se 11 ;1 \'ic

silo desTorcadcr.

AlglJll~ dinar» que 0 cmprccmlirncnro dos T oreador

tam bcrn trouxc su::t£ rnazclas, ptli! ' de foi o caralisndor rL In )



n s malo res rnurlan ca en tre us M cmbros europe us, condu-

:indtJ;1 Reforms. a Inqllisi~a(J Ro.uanc, a Idade da Raaao e

rnuiro rnals.

A E r a Napo le on ic aEmbcra us humanos renham side os rcsponsaveis pela

Revoh..1o;no Francese, os Brujah, os S ,)b8_ .: us S etitas soube-

ram rlrar prcveito deb. Eles ca ' i i lTam muitos Toreador de

Franca, cmbora houvessc rumorcs de que varies Toreador

marquistas renam conmbufdo no processo. 05 Toreador

{1u[" 11<10 fugiram com H nobrcza conseguirnrn usar sue in-

I luancia para desesrabiliaar OS Brujah. Urn J us . r es ul ta do s

fD i R solrura de Na polcac Bonaparte. Depots que Napoleac

C"m...:rgju V1 rcrtcso sabre 8~ masses c salvou lJ govcrno do

Dirctorlo, QS Bruln h e o s T orcador trabalharam em con -

juorc para promove-lu a general.Os Brujah concordaram hesirantemenrc cam cssn CO~

lnbcracsio. E, de fate, cla acabcu pur preludlca-los. Sonde

um humane multo tndc-cndcnrc, Napcleao estragou 0 : > ;

planes dos Brujah, crnbcra renha. sent saber, agradado os

Toreador fnmcescs eo adqu irir e levar pant Paris muicas

das m aiorc s obras de n rte rla Hisroria da Europa.

A E ra M odern aOurros d:iis quelxarn-sc que, desdc 0 infcio cia Era ~11~

dusrrurl, 0Toreador e : um da c stagnac lo. E les possuem multo

pOdCI·, mas raramcntc 0 usam. Os Toreador voltaram-sc

ncvamcnrc ~) sua base a pelf) pra::o:cr e pclus artes. A lgun s

dirc rn que 0 muudo P un k-G otic c c sra cn crandc n uma lda-

de clas T revas. APCtlfLS 0 tempo dini se os T orcadcr serac

capazes 011 nan de lidc rarcm 0 mundc para urna nova RG.

mlscen~a.

Ao Redor do MundoEmbom cstc livre analise 0CI?L Toreador em ger a I, vale

< J pcna notar alguns des pnncipais nucrcsscs do eli'! em di-

versus partes do mundo.

Am e rica do N or teDcnrrc da Camarilla, us Toreador da America do Nor-

rc .:;fiu superados em podcr »penas pdo:s: VenITL.lC ~ Olkan·

'iaran-. esse gmu de influencia Sl!m sufrl!r < 1 d(C-:mnnfi(lI '1.-;;l

que rccaio sobre as a:;:6es dos atuais lidcrcs da Call1::trill~.

Os T rcmercnilo sc SCntem mll ito s,atisfeitos c om " - si tL J ", ~; ;; o,

j~ rendo rran :sfotmado muiw s TOTeador em lnimigos po r

.$L~gnrem J::radual c silem-.:lo~mncllte a ;]urorldac ic e 0 poder.

T a lv ez est;:! agrC"~sf~o .stI;;::nciusa venha a fors;:u O!i T Qrc3dQr

a rCJliznr '<Iigllnl ripo de a~ao con ju n ta. A des.peiro da soli"

d :aried ac le em r-c o s imegrat"'l[cs do da Trcm en :: e de seu

poderio mf5tic.o , lIm esfor:;o conjlir1.r:0 d 8 PH ["!!':d os T or ea "

dor configura ria LJmarLm.e-a~a~crrfvd aus FcJticeirus.

A de5peiw du (mo de que os TorC<IJor e Os NosferatLJ

pt'rc~am opon cm esllm urais , os T meador con scguem m~n ·

A Bela e a reraExiare tim m ire unn rc adcquadc cos m als bc los c am

rnais horren rlc s M cmbros d a Fann lia. Enquan to vagava

pclos jardlos da ctdadc, Ar ikd , a Bela. encnntruu com

Ncsteraru, urn Membra um POUCQ m01lS velho q~JC c la

C orn u N osfe ratu era 0 so r m ais bcfv que A rlkel jli vi ra . I

os clois apaixonam m-sc perdldaruen re. E les comecaram

R dcscansar juntos em $V a5 c ri pm s, nlimenrando-sc ur n

do cuero do po r eo nascer do sol. N~o demorou muicu

ore qu e 05 dois estivcssem cumpromissados pot um Laco

de Sungue recfproco.

Sec cuso perdurou decades, mas Arikel perccbcu quc

a famoss vaidade de Nosfcratu em mals q~ICH!n;) rnaula

En '] urn a obsessao - uma obsc ssao em csc cndc r sua

m aier falha. 0rcsro

de Nosferaru rraaia uma pcquenamarca que o proprio Cairn lhe pusera. Ncrn mrsmo- o

sangue podia mCI'LUi:'Ir a c icam a. A nkel com ccou a ftcar

preocupada cum Ie' amantc r- dccidlu que. sc Il;:iu pudes-

sc ajuda-lc O J livrar-sc cia JTI:<ITCa, 0 ajndarla u accita-la

Cerra noltc, 10:;:0 dcpois qlle <1Il1bQ& riuham levanrado

de sua rumba, Arlkcl rucnckmou fi Nosferaru qlt'.~ e l L . ;

n5.o devc ria deixar que lim arranhao rae pcqucuo o per-

nrrbasse. Disse-lhe que deveria accirar sua bclcra, 1 1 1 e s ·

suo que ela tivessc uma falha. Nosfem ru f o t roruado por

timet fur ia que CLJ~tOll 0 sanguc de uma drlaia de mortals

jovcns. Arikel rcnrou deter SCLI Frcnesi, mas nan consc-

g ulu . N oe fc raru fugiu sc rrate iram cn tc da c tdadc , c nvc r-gouhado pur suas a~6es, c raiu L1UIIl:;:1 dcpressuo profun-

da - nau devido aos crimes que nnha ccmctido, mas

poroue ale nfio era mais a crlarura m<li~ bela do mundo

Seu segredo era agora conbccklo per rodos.

Ncsfcrun : m urtlou 0 nd1prio rcsto. Se c le I1fLo podcrla

ser 0 mnls belc, serla entao 0mais hcrrendo. Dcvidu I'll)

scu L aco de S augue com A rtkel, Nosfcratu nno podcriPi

destrui-la. e alem dissc a emava multo. Arikel nao fea

nada contra clc c sua piedadc apenas levou-o a scntir-ac

multo rnais inseguro, .0 que ele passou a cxprcssar nun-

\iCS de maldades c violenciu.

S'lPOe~SC que A rtkel tenh n sc cn con rmdc com Nosfe-

ratu uma ultima vez em Rorna, durante u seculo ll. Eles

chcgararn a urn acordo e rornperaru ~CII rciuado mutua

de l iJgurml form .. desconhedd(L C mist~riu:;::J." Dcpois. par~

tir<1ITIsem adeus au pcrdfio. Embora nao scjilm m<iis Ii·

gados. por sm1glll;', <llgl1115ilfirmam qL lC , 11 0 fn cim o, des

Qinda sllo 1 3p rc ix on fJd o5 li nt pe'lo fJItro.

Talvez esm hist6ri< 1 seja lim a men[~ra. TolvC2 n~o.

ter seus. problcmas c.om eles nu m grf!\_1 IllLnimO. Alguns 'Bru·

jah e V en truc ~firm'II" q uo ! h tl < llg ln n <l c ui sC i sL n is trn . a co n~

tecendo en rre o.~do i: ;. d a s, possivelmeme lima a li ~mS :3 ,unU1

[ede sectc(;) ou a lg uma c o ~. :; ;aa ln d a mais perigosa. 05 Tm,;:r

A dor que Oi.Jvem e~HC rumur -"'un-iem prcsum;;ossmente, mas

quando algu~m corn ema a Te .s .pei co d!5S0 com 1Jm N os(c ~

ratu, 0raW de e.sgot() (J olha como a om low:.o



No Mexico os I crcador sao os vampires utais pcdcro-

50s da Camarilla. cornrolando Vera Cruz c ourras areas.

Ha muho tCIllPU, a Camarilla do Texas usou V ern Crus

com o urn portae para o Mexico em sua lura COlli ra 0 Sabe

Contudo. nos i i l t imos C~111 nncs, os vampires dn Camarilla

do Texas cnvolvcram-sc comproblemas internes e QS Mer»-

bros. de Vera Cruz [(.'TI13:T;lm-sc alvos f<icei5.Ainda assirn, 0

S<lb~parccc acrcdirar na fachada de forSll dcmcnstrada pela

Camarilla em Vera Cruz

America Central e America do Suio T o rc a do r e 0c ia mats in flucn rc ua Amer i c a do SuI .

Elcs consritucm a maier porcenragem de Membros c de-

tem a maioriu des prtncipados do continenrc. Concede,

pradcamenre naG existent Toreador na America Cenrrel,

porque eles nolo apreciam os coni] i ros que ocorrcm A

maioria des Toreador da America do SuI sao padres de

rico", pcssuindo grande" propricdades e rebanhos, compos-

roe per natives de grande beleea.

EuropaOs Tmeador da Inglaterra desempenham urn papc] qua-

se neurro no confliro interne que atualrnente atligc a Ca-

marilla. Ernbora os T remere e os Venrrue procurem des-

rrutr 11115 aos ourros c clamar o manto eta lntcmnca. parc

que os Toreador sac rcnlmcnrc ncut ros. intcrcssados ap

nne na sobrcvivcncia. Contudo. elite pede 1150 scr (I C:l$

A lgun s eflrm am que os Toreador esrao 11I:1Il(:t)I'HJIlado;J. co

cereus Gangrcl p~ld":I·()5US r- anrigos, urnbora isrc ML~.) pas

de urn rumor.

Para 05 Toreador. ,I FT<.II1<;:lC () CCnHIJ de sell mundo

P;1riSrcpcusa no c{ml~i:io dele. a Frano;n. cs Toreador

prcscnram n malorin des vampires e sobrcpnjnm qualqo

outre elf! numa rnzfio minima de rrt» para urn. jnmats lnlunn vampire arnou tanto um P ; l L : - quanro os Ton:..od

amam it Fran ca. Em Paris. os ancitk~ Toreador podcm

cnconrradus ccmparrtlhandc a notre uns com os outro

ltvres para perambular pelo maier Elrsio do mundo.

Existent pcuquissirnos T orcadcr na A l c l 1 L : : t 1 1 ha. Emb

ra multos dos lrderes Venrrue desse pnis recebnm-nos be

ourros deixam c lare que n :; io s~o hcm -vindos. A I':: m csm

em Berlin, expoente d o l culrura alcma. os Toreador cosm

ruarn ser alvo de li ma o po sio ;a o v io le nta .

Os Tmeador sao numcrosos em Barcelona, na [sp

nha. Elcs nac tomam nenhum partido 1 1 < 1 guerra entre

Trcmcrc C QS magos, mas faaem de rude para canaliaar

situ:l'iao para 0 seu beneflcio O~ Toreador alnda visiram

Iispanha regularmcnrc, a despeitu da atmosfera de peri

que cnfrenram nesse pais.



Na Iralia, diversas cidadcs pertenccm :lOS Toreador.

inclusive Napoles" Mtlso, Genova, Pisa. Verona c, mais

impcrtan re , Flcrcnca. Mil~tOrambem ,Ibrig" muttos Lascm-

hrfl, que prorcgcm < 1 cidadc. A dcspcitu do faro de que osI)UHLl5 clas vao a exrrcmos para prcregerem as suas proprio

as areas. cs Torcadcr viajam llvremcnre por roda < I lralia.

A Iralia CUlitUI1U set Q prime-ire lugar que O~ Toreador

visiram quando iniciam suns viagens pclc numdo.

Europa Orie n ta lExistcm PUIIC(JS Toreador era qualqucr parte da Euro-

pa Oriental. A <lmea~;t da Liga Oradea do "Vclho Cia"

Tam -tscc . de [nc :onn tl C doe russos rerdc .. tcmur .\ rcgi;7tn

dcsecooscll-sivc l :~.visiraurcs Toreador. A s coieas v :in real-

mCIHL·mal ua R.' issin, urn de s poucos III~arc~ aclSquais os

Toreador costununu ~euvcnrurar. Ncrn ruesmu os intcgran-

1'';:$lnHis podcrosos do d:'i.l:~I:~1jdtspcsros a arrlsc sr lim con -

Ilito cum quem qucr que csreja conrrulaudo 0 pars .

Afr icaMu iro s T orea do r f\)r:.l1 1\sed uz td os p cla b clc aa n aru r ...l

cnccnrraclu na m;livr parte do conrlncnte. 0 cia. desempc-

llh:1 uru p~~f'~1 in'q-orranrc 11:1 t'1;!J,:i?itl s..l do conrinenrc.

Con t\ld..." poucos n lndu manrcm rcfugios pcnuancurcs ull.

Aquclcs que o faccrn csclo entre us avcnrurelros mais in-

irepldos de d~.S (;f,:l.m du n i: n uuo rc s. algu ns integrantes do

c ! i ' . na rq, :i :H ,, ') :SLL~do connncutc possuern pudcrcs cstrunhos,

eU:1r1d" aparcn rcmenre IIn idos :IUS Lupines u a P I'O I'C ~~O

de reserves naturals.

Oriente Medio e Orien te Proxim oMuiros Toreador silo atrafclos pcla artv, arquherura,

hisr6rl-a e cultura dL ;SSU$.egtecs. A despc tro des n vtscs des

Assamitas. d05 Scguidores de Set C ou rrcs clas, eles condo

nuam ~Iviajar a cssas tetras em busca de alguns doe maicres

c mais exoricos prarc res do mundo. Alguns A m:ilic s T ore-

ador m:: .m em r cfl' lg i( J,s , permoner.res no 1r3 l1 len , lmqoe. [ur-

dania, Sfriu. Eglro c T urquia. Mvitos desses Membros man-tem CI"lI!I)S pessoais para Hdar com quaisquer ameacas a sua

:s.egur"n~a.



Capitu lo Dois:

; A Pos-V ida Entre os ',-

Be los Mald itos"V iven do" para 0S euTrabalhoo Demcmio m.lmrmu P O T zrds d a . s !o[luu OlEbol1.fto, mas e Arre?"

- Rudyard Kipling, The Conundrum o f r ile \X /o rk sh op s

Os Toreador exisrem num M undo de Trevas, u rn mur-do n oqual H cxplcracfo C a violencla huprevislvel reinam supremas.

Afastando seuscoracoes e mentes da feiuraqce preosam suportar.

des se en rregam compieram cn re ~ vtsao da pe ri "e i' ia o . A busca

pela beleaa e SlI<I vccecao mals nob r e. A mc dida que se envolvem

rnals neSS3 busca, a Mascara lhes exige que faqam e fl or ar a qu ila

que e msnndo nas profu nderas de seu c crn cso. E les p rec isam im har

os hurnanos para sobreviver. Conrudo, embora eles ameru cs

lu rmanos e viva III como OS hum anos, de jal1'ttJ1s s er ao h um an o s

novarneure.

N.iio obstan te. seu esrilc de pes-vida lhes e caro ~ pm:-a

mnn re-lo abneiam mao de rude pelo que qualqucr outre

vampire jamais abdicaria, como for~3polfrlca, nqueza e podcr

pessoai. as Toreador veem easas coisas como meros

omamen tos do m undo mortal. M ultos M em bros perseguiram -

nas enquantu estavam vivos e muitos as perseguem ainda mais

Ierv orosam en tc ag ora. P OrC In i os T oread or c lham d iretam en re

pa.a a (ante desses omamenrcs, cxamlnando 0 rnundo morral.

Eles buscam alguma colsa que os rnorrais esperam que esses

ornarucntcs cferecam - a "Boa Vida". Perseguindc este

cbjetlvo, des enconrrnram uma forma de controlar a Besra

que poucos vampires conheccm.

Bancando0

MortalS eu c ()r a~ d Q esrQ. a ce lcr ad o ... ' t ioce !lao tllIi IIgUem(lr

A noire sa ng ra co mo u rn co ne

S om o s p is ot ea do s

P do s c ava /o s do stn c r e Ja lant1·j·(!

0:> Toreador e a Human idade man rem um relac icn ameuro

estranho. Os morrais exercern fun~oes de membros de familia,

guardioes e amautes, embora rarnbem sejum presas. A rnaicria

des Toreador ccnsidemrn urn lugar confortavcl no 111~Indo dos

mortals algo [all impcrtante quanro qualquer outra pane de

SU<t5 pos-vtdas. Na verdade, eles con sideram os rnortats bern

mais mcrecedores de conflanco, belos, lrnprcvisfveis. vibranres.

sans e energicos que os curros varnpiros. Devido e lsrc,rornaram-se us vampires que rwrrem urn maier interesse na

iurcracac com O~ hurnanos. movendo-se mais livre mente em.

seu mundo que qualquer ourro d~.

Nao e incomurn para os Toreador chegareru a extremes

para esrabelcccrem identidades mortals, completadas cern

am lgos. aman rc s, an imals de es[ima'i~ .o. urn a bela rasa e L im

"rrabalho diurno" que os lmpcca de estur com 0:; ourros lite0

anoirecer. Alguns Toreador possam todas suas vidas com urn

grupo particular de pessoas lntebamenre devoradas :J des.

Ourros llvrarn-se de seus ccnsortea morrais asslm qu e se

c a nsam delcs. .

Eles raramcnre Abracam esses m rtais, embora rnuuos os

rrausformem em arn an tes c arruq ats. E sses amanres lm orra is ra -

mmeme scrvem ccmo guarda-cosras. as Toreador contiam em

servos dlspcnsaveis para esse tipo de tarefa - camlcais

hurnanos e an ima is COm as quais uao man reuham nenhurna

l ig ac a o a fe ti va .

Os laces que alguns T ore ado r comparri lham com sells mar-

rals sao ~50(ones que des podern or e mesmo se casnr. Um

Toreador pede ttansformar um ccnjuge hlinLOll0 em camtcal e

viver ccm de para sempre, ou tnflnte-lu morral e gorar de sua

ccmpanhia ate que de enveiheca c m orra. U ns poucos A bm carn

seus conjllges para que possam corupartllhar dos mesrnos pra-

aeres (e rnaldicoes) para 'I.) resto de suas pos-vtdes.

Os Toreador rar amente, 01) rtunca, se aliruenram de SCLISam igos rn ortais . Evlram faz e-lc porqlle isso OS desvaloruaria.

A le rn disso, des norrualmente nao se albnenram na [rente de

seus arnigos mortals, mcsmo daqueles que saibam que eles

sa o vampires. Elcs rem ern que 0 cheque POSS<l fazer com



A S Membros rn ais jovens v eem-se d ed ic ad os a vida no-

turua, c cmpartllhan do todss as n ovas experten c ias que pas-

sam descobnr com.seus amigos mOIm15. Muitos Toreador

est50 envclvldos ~OI.J,l a subculture da Bcneca de Sangue,que cresce rapidamenre, mas pOUC0S as us-am como reba-

nho, per temetem que elas pcssam portar doencas OLl ame-

a~ ar a M asc ara.

Os Toreador amain tanto os huruanos Clue passam

me-tes enos aperfefcoando a arte de "vtver", 0 que, lhes

permite interagir com os rnortais em cease todos os nfveis.

Comer e bebe.r e urn grande problema, mas muircs

desenvolvern uma perfc la em Boem ia e Mascara (ccn sulre

Vamptro: Guia dos jogadores}, que lhes permire simular

lese. Alguns Toreador ate mcsmc aprendcram como ficar

ccrados e quenres ac toque, mediante a dispendic de pan-

[OS de saugue Iusando lim Tnlento secundartc chamado

Conrrole Corporal I.

Os ArteirosNa o e xi s[ f' m p r O f c . s 5 0 r e s , mntcs, p ro /e ta s e b o o s pessces: exis-

z e r u apenas (:!'I·li5ta:i.

- V irg in ia Woolf

o que sign iflca ser urn A rreiro: A palavra ,e um a I a c s de

dois gumcs. lnven tada pc los B lefadores em recaliaeic ac seu

proprio nome, Arteiro e urn tcrrno pejorative. Impllca que 0

T oreador e ingenue, alien ado, aferado, egoceutrico , obceca-

do, futil, fraco e. pcsst v elmenre, Ioucc. Tamberr. irnpllca que

o Toreador rem, entre suas qualidades, dedicacac, urn ra-

lenrc exrraordinario e uma sensibilidade para 0belo.

Embers cs Arteltos Toreador refiram-se a si mesmos

como A rtlstas, des acabararn ruarc ados pela alcunha irn -

posta pelos Blefadcres. Agora, rodos os Toreador que de-

tenham lima visao pessoal e original, e 0talenro para ex-

p re ss a-la , s ilQ c cn s id er ad cs Arteiros. A lgun s A rteiros ecei-

ta ra rn m ag na ni mamen te 0 nome como urn sl rnbolo de sua

distincao e da inveja scndda pelos Btefadores. enquantc

muitos OurIOS <linda 0 veem como urn estigma

Cada Arreiro derdm sua propria visao pessoal: essa e a

chave. Os Blefadores do Cla Tmeador sao alguns dos mais

capactmdos nas areas de expressac arristlca que escolhe-

ram , m as sao aren as lm itadc res de arttstas teats. Eles n ao

c riam n ada original, nadaruee. Sao u:;Arteiros que olham 0

numdo e veem alguma coisa nova depois de seculos de

cxistencla .

Mu i ros Atteiros buscarn a pcrfcicao - n ao n cc css ari-

arnen re n a forma, m as nos sen rirn en roa tran sm itldos pela

sua obra. S ua visao lhes perm ire buscar I 'IS verdades da exis-

tencia e sua filosofia guia-os na apreciacao el i ' ; beleza em

todas <I S ccisas. 0 processo interne e reflerido extemamen-

cc em sua arte. No: verdadc, muitos Arreiros cclocam ranto

de suas ahrias em S .e . . I S trabal hos que csres assum crn quall-

dades sobrenaturais. Uma obra de arre pede realmenre

Um escritcr Toreador pod I:? gcrar ideias que nunca r

nham sldo posmladas cnres: urn mcsi co Toreador poc

tocar 'lima melodia que desperte Lima grande emccac n

cuvin re ~urn escultor Toreador pede in srilar em sell rrabalhouma aparerc ta de vida. Dests .. v rsso. e dn dedtcacao a est

visao, flui a magia.

Os Arteiros Toreador podemalcancar prcstfgio dand

festas e obteudc pauoclnic, mas a vantagcm que. tern sobr

0.:: Blefadcres e Q prestfg ic ganho por ~eL Jproprio rrabalho.



Seu d~ nac POSSL I l uma hlerarqula estavel. A grandeza ob-

rids hoje pede : ; 1 . 1mir amanhe. Nenhum arcsra pode des-

cansar nos. touros das conquisras passadas. Por causa disso,

os cslcrcos des Arteiros Toreador rtunca cessmu. Como

enecessarlo I';) a-re rca l, existem tdetas novas, novas fcrrnas

de exprcssao e opcrtuuidades para mudancas radicals.

A "Arle" dos ToreadorN a o O : j " i 1 e r o q l1e (.I ~ida i m u e rt ane . Q t . J e y o que a v id a se ja

- Carrie F isher

Embora os Toreador esrejam, em sua maioria, interes-

sados nas fo rm as rrad ic ion ais do:carte , m uitos pl)s~uem defi-

n i!!Q .es bem rnals amplas. Exisrem A tteiros Toreador en -

volvidos na maioria des campos do comportamento huma-

no que requeiram criatividade e talento. Embora isrc in,

clua tearro, bale. mosica classtca. opera, escultura e pintu-

ra, na c se limit" a essas area:'>. Os Arteiros sao atraldca per

cbras de arre rae diversas come fcrografia, arquitetura, dan.

-;:amoderna. musica moderna, arte performance. artes mar,

ciais, fisiculturismo, fllosofia, cinema, televisao, tlusrracao,

poesia e literarura.

Em quase rodas 3'; areas, dois I)LJ tres T creadcr sc so-

bressacm , m as muitcs que sejaru igualm en rc habilirados per-

manecem per rras dos panes, rrelnaudo mortals e SUH pro-

genie. Esses Toreador sao considerados 0: : ; "prOfCS50l'CS"C

$eU 'S -alun os fo rmam sun s "escolas". Porem . 1l~]O existem es-

colas proprlarnente dims. Na maiorta dos CilSOS, o professor

simplesmente atua como- urn mentor e patrcno para aque-

les quc detenharu ralento e visao. Apenas os Membros mais

parancicos do cia submcrcm sells prcrcgidos a tim Lace de

Sangue, pois temem que- isso lhes nuba a cnativtdade.

Os estudantes de uma escola normalmenre comparn-

[ham de urn cstilo ou area de interesse CQITIUIl1. mas ha

uma rivalidade entre os alunos que tcumm scr os rnclbc-

res. Depcis que urn estudanre aprendeu tude Q que P I X 1 i < : l ,

o p ro fe ss or 0 libc ra para que- r[l~asoz in l'io sua arte .

as Toreador tambem tenram dcsenvclver arnsras 1"00f'

tais. En"lOOI'Ola maloria doe A rteirc s deixe 05 hLlI11:m05 rra-balharcm scm su a influencia, todcs 05 integranres de cla

procuram por rtovos talerrtos. Alguns dos musiccs, canto-

res, asrros de c inema. dtrerores, comedtsntes. arrisras mo-

demos, novelisras c dancarinos mais mlcnrosos sflo protc-

gtdos des Toreador. Sua capacidade em, moldar 0mundc

mortal rcrna 0 cia (Imats influence como um redo.

Embora 0usn de mortals seja comuru , uns raws Artel-

r05 Toreador nuuca deixam us mortais ve r em ~ua.5 obras C

jamais usam mortals como pcees. Esses clirisras SaO consi-

derados Arteiros em todos os ourros aspectos, mas seu de-

aejc em alcancar apenas uma a t L d i e l i c i ~ exrremamente 1 L "

mirada costuma ser consideradc nobre. Ccntudo, des Ttl-

ramente alcancam a pcpu laridade Oll < 1 grandeza de scus

colegas mais influenres

Os BlefadoresNos .mmm l iJ ' ldm. tiio Nndmnellll! W!zios

- Sex Pistols, "PTe tty Vacant"

E irtc rfvel como h-~ ran ras "pessoas bon lras" num d.:i

que se orgulha de sua natureza arrfsnca. Segundo os Arrei-

rus mais antigos, muicos mortals forarn escolbldos para Q

Abreco apcnas POf sua aparerrcia. Alguns T oreador 1130

aposeurarant S(;US velhos lmpc lsos sexuats e talvez alguns

teuharu side Abracados COlU-U arcs de rebeldla. Se]a qual

fer 1I casu, os Blefsdores existem hoje em grande numero e

derem grande poder.



convidandc morrais Iamosos. sobrerudc aquclcs que & C j : ; I 1 1 1

:>ClIS prctcgidos. Tnm bem atuam COl11;O parronos de rodos os

c i) X.ISd e a rti sta s e performaticos. Os Blefadores obrdm prestf-

g io atraves dc sac s rn c todos e esrabelcc cm tenden c ies n as co-numldades morral e i rnorral . Embora os Artciros rambem in-

fluen c icm a sc c iedadc com scu rraball-o , o impac to verdndel-

TOj~II1::1is:_ acntldc ;l[€ que multos enos au decades (ou pos-

srvc lm cn rc mcsmo scculos) rc nham passado .

Os Blefadores nac sac nccessariamenrc bufocs artogan-

res. Elcs excrcem tim papel viral para 0dfl provendc coeren-

cia c servindo COrne clos de lig<l~ii_oom Arteiroe alrameure

independenres. Elcs tambcm aniarn como crlrlcos, assegu-

rando que 05 grandes rnestres sejam recompensados. Os arris-

res insatisfatorios s . 5 0 criticados durameute e rnandados de

volta para scus refugios, para rentareru mais urna vez.

Embora a maioria dos Blefadorcs accttc sees papeis com

born humor, rnuiros desejam ser Arreiros. Mesilla aqueles

que accitam scus papeis como Blefadores nfic sc refcrcrn < :1

st mesmos dcssa forma. "Blcfadcr" hi urn terrno pejorative

mventadc palos Arreiros para ofender aqucles que 1150

rucrccam set considcradcs vcrdadciros Toreador. A des-

pelto do fino de muiros Artciros serem especialistas em sua

arrc, des. carecem da visac requerida para a gtandcaa. De-

vide a LstOInunca ee tornarao verdadeiros mesrres.

A lgun s B lc fadoec s m aia joven s flc am m uito am argurados

com a forma como as c c tsas ocorrem dcn rro do dH e buscam

'lceim~aQ entre os anarquistas. Depots que csses Toreadorabandonam 0 sistema de costas do d5~passam a ter pouquts-

simas chances de serem aceiros de volta no ninho. Quando

urn Toreador decide romar-se urn paria social, de prectsa

ac c lrar scu destin e para 0 reseo de sua pes-vida.

o Meiho r da negeneracaoT u do be lli em S~ Jiberw r de!'si mesmo, d esd c qu e ' voce consi-

to voilar.

- Mick [agger

Al(m dos Artciros e Blcfadores tfpicos, existem os desi-

ludidca. Esses Toreador lim dla tiv eram visdo , e m uito s ain daa possucm, cmbcra c la esteja encoberra per Falra de confi-

anca, insamdade, a Bcsra. depressac ou coisas plcres. Pam

os dcsil udidos, 0 rnundo [amaia ten) novarnente a gloria

que tev~ unt di~, a lua jamais brilhar{i tanto qU(ll1to anres e

o sarriso de: urn rosto bonito l1.L.lnca csconder:i'i ilOV8.mentc

iR 8 rea!id:ades da der c da mone,

A H13iorill dos dC.'iiludidos sao Mernbws IDais velho:s..

Muiros aoonrecimentos har r~ve] :5- cmbac iamm S C : l L escuda de

klcalismo_ Esses.Toreador tendem O J. esrar enr.re os membros

mtli~ flCOS doda e des nmrnalmente possuem alguns dos

cnrni')Elism li li .sw i llm s. E le s nilo f ln gem m ai s :s -c rem h L lll1.a no sj

<1 0 inves, concemrnm seu tempo no !nundo do:s.mortos·vi·vos. 0 que Ih cs p crml te aumc!ltar seu pnder e influendil

EJcs cxctccm algm na in HuG ncia nR politica varnpfrica

como um ciespistamento de {Junos in[eresses e, infel izmen,

e dcslcaldadc em nome da arte (a.em des eros de dcslcal

dade praticamenre obrigatdrios para obre- ganhos pessoai

e glorific o~ao). S c as [even s nao fiz essem isso, a vc rdadc irs

mte dos Toreador desapareceria.

Guildas do Cia ToreadorA mOtte e a £ T is tc za s[;raQ-.r;mnp[mln~i1-li~ d e lloJ:5nil)nl(]lhl;

pr ivatjaD e j~QS5a ' ue .u imema, CI cml . . :i I' c1nc f(1 C [J crJflIge ln , 1 I0 ~W

1 ' i .n i c o c s c u d c . Prec isamos s e r I m i d o 5 , prccls .unos : i C ! 1 'mfx iu idos

ci '~ fb;{l}e is .

- Winston Churchill, D iscurso para a Camara

des C omuns

COll1 rams cxcccccs, rodos os Toreador penenccm

Ulll curpu politico e profissional conhecido como a Guilda

A . Gullda serve como 8. fo[;;a polfrica basica do cia. E lran...bern oferece tim quadro ncbulcso da hicrarqula entre

os Mcmbros Torcadcr dc uma cldadc.

As Gutldas raramcnre se encoutram, mas quando 0 fa

zem, rodcs as Toreador cclocam de lade 5L1:a~ difcrencas

para servir < \0 bern do cls Pcrturbar C : ! > S < l S ocasioes solenc

cern discussoes pessoais C urna garantia de que nlnguem

mais ccnvidara 0 lnfrarcr E l enconrros SOCi8i$ do cia, c

reincidencia nesses cases pode levar a cxpulsao cia Oc i lds

A m aioria c as Gutldas sao entre modcradas e conserva-

doras em suas posicoes pollticas, a despcitc do csdlo d

pes-vida liberal de seus intcgrantes. Os Toreador gostam

de scu status de proregidos da Camarilla e nao querem C{

loca-le em risco. E1c& precisam pcsar cstc confcrro CQt'U:;;l

influencia crescente dos Vcur-uc e des Tremere. Para man

ter a 0 equilfbrio do poder, as Guildas des Toreador roma

rae medidas drasticas.

A despeito de tude que sc fala sobrc ':1 solidancdadc de

Toreador atraves de suas Gulldas, deve-se (omen tar que a

Gcildas raramente se encontram. Conscqtlcntemenre, cxls

tern muitas Guildaa que jarnais se cnccnrraram. Ourras s

enconrram apenas para. rratar de quesrees sobre artc e ex

prcssto, e nunca tratam de polftica.

As reunices das Guildas 830 scmprc realiaadas ern locais secretes e bet» guardados. e apenas seus inregrautcs

podem comparecer a CSSE'S evenros. 0 Toreador COlOCfl em

debate varies questoes par ncltc, e as discussoes semprc s

dao cem mllitt!! educa~3o. Contudo, em S-~,!Jl.IntQ:s.particur

larmcme polemicos, as rel.lniOc,~que dumm cerCil Je lim

seman a OIJ.mais nao sao incomuns

A Fes ta dos M or tosN a o l{W;T tI.iTdan:;:m mm b e _ 1 0 5 wJll-lJen~5i

- :K illin g Joke, liThe Beau ciful Dead"

Para os Tmeador, existe um campo de guerra no quaas batRlha.s saO ganhas ou per.didas. A lguns p-~nsam ni5S

como Uffi8. corre de honra onde sao concedidos os maiores

dogios. e proferidas as maiores condeno'!=Q.es. Alguns 0vecm

CQIllO ont si1up6sio no qual idcia:s. brilhamc& sao exposm s.



rio cndc sc pede agir com ltberdade. A dcspeirc dns inter-

prcracocs pcssoals, c, pam codes os cnvolvidos, tim [abora-

roric 1 '0 qual cadn indivfduo c desafiado, sondaco c testa-

do. Mus a matona des Membros refcrc-sc ;;10 cvcnto como

uma rcuniao social des Toreador.

Na vcrdade, sc v o c e pcrgunrar a algum vampire 0 que e

mais cnrucrcrfstico nos Toreador, de falara sobrc suas fes-

(;IS mamvilhosas. 0 ccnvirc a uma fcsm que tcnha como

, 1 1 , f i I T i a u L im a nc ia o T ore ad or C : rc alm c nc e uma gran de hun -

ra para urn indivkluo de fom do d-;j

A arre do couvire e uma das Iormas rnais claras de com-

prccndcr a hierarquia do cia. Os indivlduos COm presrfgio

mais alto recebcm seus convircs prirneiro, enquanro aquc-

lcs que derenharn pouco ClU ncnhum preS[igio sao rara-

mente. ou nunca, inclufdos nas ltstas de convidados. Os

anfirriocs raramenre obtem prcstfgio selecronando os con-

vidados aprcpriados, mas clcs 0 pcrdcm quando errum.

Aquclcs que convidam inimlgos terrfveis tambern sc arrls-

earn a perdcr presrigio

Furar um a fesra des Toreador C lim a gran de of en s a , e os

furccs C < W 1 : 1 . m suas p r o p r i a s sepultures socials. Alem do cia

ccloca-lcs n urn a lisra negra p ara rc fc re nc m em futures even-

tos, qualqucr um que dcsc]c 0 apoio do cia r a m 0 mesmo.

Todo Toreador que fure urn evcnto perdcra prcstfgio tendo

como base a forma como furaram a teste, scu compcrtamcn-

ro, sua comprm hia, u tlpo de fc sra e quem era 0 sell mfttrtac.

Soh muiros aspectos, os cvcnrce sociais dos Toreador

doe trajes, des servos c do ambienre) mais prcstfgio sen)recebidc pclo anfitrtao. Con rude. para que nrtfitriao e con-

vidados obreuham 0 mdximo cia cxperiencia. 0 bum gostc

jamats po d era ser esquecido.

A mnior ia dus fcstas silo frequenradas ap'' ' :11;'15 per inte-

granrcs do cla. Em rams ceestocs. comparcccm humanos

escolhidos a dcdo. normalmcnre apcnas protcgtdos de aI

gum Toreador ou nOVU:5- rices scm talcnro. O~ olttrnos fun

cionam como urna piada Intima entre os Mcmbros, cnquan-

to os primeiros proporcionam convcrsas novas c intercs-

sautes, ajudandc a cornpcnsar os aSSlIlUQS excessivnrnente

scrtos des Malditos. .

Poucos dcstes eventos sao esrriramcntc scciais. A rnai-

oria des anfimccs possui urn mcrivo uculro. A ratio pede

scr obvta 01.1 n50, E , pede ser algo tal) inofcnsivo quanto

uma cporrunidadc para aprescnrar \.10) novo amanrc cami-

cal ou urn motive [80 dtaboltcc quanro n chance de faze

insinuacces que frustrem os novos pianos do Principe

Qualquer que seja o C<LSO, lim cvcnro SOCL~1.1 . Ita supcrffcic,

pode confcrir prestfgio ao Toreador, mas ~ 0 prcpositc sub-

jacente e seu succsso que normalmcnrc confcrcrn as. malo-

res recompenses ao anfimac.

Muiros Mernbros usam as rcuruocs dos Toreador para

fermat aliancas, conhcccr indivfduos influentes c Iicar cmdia COIll. os cvcnros do muncie morral. A l cm dissu, as fesras

sao consideradas evcntos "scgurcs", 011(1.:: quasc nunca hi

rompanres de vio1cncia. Akro dissc, (IS fcstas SaL) ebertas



Ferir sem V iolen c ia (ou "A L ingua eMais A fiada que a Estaca - e nuas

Veze s Mais Fatal")A s L ir i,a , c omo ~ nT I(/I ilm ilU l bern a { i a d a .

r o d e f"r i r com urn me rQ IOqw!, qtle m o l J _ seaudo () u v im ) ,

- L ady M ary Wortley Mon tagu

Tcdcs oe Toreador devem aprender a dommar qualida-

des como sagac id a de, in triga e linguagem, Esses sao as annas

nmls pcderosas que urn Toreador possui, e elns sao perttcu-

larmcnrc importantcs para oe Blcredorcs que nao possuam

ncnhum relcnro especial com 0 qual contar. Com essas ar-

mas, uut Toreador pode (figuranvamcnte) empalar urn ad-

vcrsririo au proteger-se mediante sarcasmo e lnsinuacao

Os Toreador que ni'lo renham sempre lima rcspcsta 1 1 : ; 1

PUnI'8 da lfngua, ratamerue vi'.iomutto longc. shuplcsruentcporque D clfl rejcita indivlduos que nao sejam socialmente

agrcssivos. 0 segredo do sucessc ~ exprcssar urna cplnido

scm scr grossciro. Quante mats suul for um mdtvrduo, mais

respeiro de adquirc. A ssim 6 a linguagcm de pro v-ocacao

rcfinada.

N~ vcrdadc, muiros Toreador aclquirem e perdem res-

peiro simplesmcnrc atravcs de cunvcrsas. QU(l~,du ,1111 T (J-

rcackrr scncc uma fracuem num lndlvfduo, pula sobre ela

com sun lingua afiadu. Uma boa forma de autodc lesa C v el c

tal' urna IT~~(:mal cscolhida contra quem ~)proferiu. Oob-

jctivo C o faeer 0 opcncnte perder 0 COI1 trole. Entre D~ Tore-

adcr, csrc c urn jogQ podcroso. Ele permite que os vampires(om Auroconrrole, Mat'dpulacao. Raciccinio e ousadia

avanccm rnais rapidc

Devido < 1 este "jogo", rnuitns I:':VCnWB socials tomaru-se

ccasioes exrremamenrc r~nS<1S.Todes cs presences CSCI)Il-

dcm nlgum plano secrete e proCUT31l1 por Iraquczas nos rt-

vais, cnquantc procuram sc prorcgcr de [lidos os outros

Como em qualquer tiro de confltro. a chave para U succsso

e saber quando atacar c quando recuar c

SAO os Arteiros quem prccisam suportar 0 fardo m ais pe-

sadc 111.I11i~1 testa: 0 seu trabalho normalmcntc C 0 tcpko de

rodas as convcrsas. Se 0 Artcirc csrlvcr dcspreparadc para

recebcr uma crhfca ecrrrvcl. sua aurccoofianca l'dctcrmlna-

~fiopodcm e•.r abnladas. 0 segredo C saber como lidar com as

crfricas. Mesrno quaudu cn chcm urn Arreirc de elogios, a

melhor coisa que c lc p e d e finer (; dar POlICi'I OU ncnhuma

"-tt.·11.~8.0~(JScrlric(ls_ L sto mrnout. as rea.;t)es a crftiCi1::;' posn: : ri~

oreS- lIIuito mais conv inccnt es . MLlitoa Art c i roo nao sa o cora~

jmos 0 b as ra nn ." p am screm crfrtC05, pois f"1.~r isi io e:-.:poria

seils tr<lb"lhoo ;J.t) iH'l:q'l~d;;.lqudcs a quem crlcic.arnm.

Os B lc f;l(lorC 5 [8lilb tm c ostu mam estm slIjci tos :m gm:·

to de sells culegits de cia. ContudQ, os crfticos mTaIl1Cl, ~c

cun5ider8m os I;'sfor~Q~ dos Blcf<tdurcs com ... lW,;SIUCiserie-

d:1Je (om quo.:(}fmen. COIl1 os uabAlbos. dos Arttims. Nor·1ll,'1JLn\:lH~, o s e :: fo n ,; .( J' S- < I t : : um Blcfador como anfltriao e

pmrono C51'30 :l.lljcitos H crfti(.as. cmbnra ~cj~ considerado

de Ill<lU gosro crirlcar L lm~ fcsrti c:nquanro c ia OCUHc:",a S

Os Inimigns da ArteOs Toreador jamals entendcram os araques R artc,

ccmctidcs at-raves da Histcria. Mesmc nos tempos mals

esclnrectdos. grupos de mortals prQClJ]~U;;l111 derer 0$ in-divfduos detentores de visao artlsrtcn e talcnto. Esses

ataques rararnente cnvclviarn egressoes lisicas. mas nor-

malmeure ccnccnrravam-se na credibilidadc do arrisrn

Os Artci LOS h;!imuiro tenram dcscobrir ,1 ralr deesc

problema, e a materia j;l atribulo a culpa a Blcfadorcs

rentandc dcsrruir < I_ base de apcic des Arteiros. Rcccn-

ten -ern e llgou-sc urn nome 1 -1 csaa <'IIllC:U;, l -" Sctim,1

Ocracac. Ninguem sabc sc csrc 6 urn grupc de podcro-

sos Ancillac Blcf adures ou algo pier, embora os rumurcs

rell hrLm colYlc~ado ·d ~nbti::,:ar a ~:t:;:g~1n d . . p us si bi li da d ec

tudes os prcscrues scm dizerem uma 50 palavra.

Al em c ia crrtlca. . 1 m aion a dos Toreador con sidc rruu (')

ln rc rc ambio de boatos L I rna atividadc do e suma importan-

cia Todos os encontros socials dos Toreador S~IOmarcados

pela rroca de fofoces c pcquenus rucnriras por infmmn~oes

valiosas. Muiros Merubros j1 . foram arruinados per boaros.

especialmente quando 0Tmeador que cspalhou os rurno.

res !lao C LUll inirnigc conhccido. Os T orcaclo- que prarl-

cam esra arte fszcm parcccr que esacs rumorcs $~O crigina-

dU8 de alguma fon te que nao des m esmos. Enquan to lim

varnpiro podc cornbarcr lnimigos com suas garras c pres as,us rumorcs sno bern mais lnsidiosos e vinualrncnrc irnpos-

sfvels de serem combaridos

POt outre lade. os M cmbros provoc ados ;:1 u ln a c xp lo sa o

de violencia tom am -se um a fon rc ln c rfvel de divc rsao 11.:lT~

os ourrcs varnpiros. Ninguem deixarsi que urn vampire pcrca

o coorrolc, nH,S mesilla assirn, II ll ) itus usarac <I pc rda de cal-

mil como urua opommldadc para consrrangcr C 1 vmnpiro. C8SO

sc]a ncccssirlo, 0::;Olmos convidados dcmtnemo SCIJcclcge

"esqucn rado 'tde lim a forma dc sc lcgarn c , n on nulm cn re c om

u m a o eSWC.1 \1 0 C Q IT Io ;fio (a cr es ccn ra nd o fcr inscnro au in sul-

to). Per caUSR disso, a maioria rlos Toreador nac 1(,1,13o sar-

G1Sn10 e os comcnrarlos perniciosos muitc a sc rlo.

Impressionando OS OutrosD t'·)Ile !tm m ill llw J )l jm f a l a r I; l:ood en ;i sedu ;:h (/ aajiiiw da

Fn;nt~a

-Vol ta i re

a s T orC~ldur p as 51 1cm lim certo p ro mc ~)lo qm:.- dcvc s{'r

segllido por quolqucr vampLro q LLC qlleira obrcl' pdt! mcnO!i

um pOllen de acciWr;ll.o. Est<! Sl'<;~ll ucr~~ l b ;c <Ll.~lll'lH'~ du s

melhores formas de : adqlL~ri:" C pcrdcr prcstlgio. Num grill]

menor, isto tambcm sc :::IpJlcil<1.0S«lHIS, \lisw que os T orc·

ador csmbel[."ccm os pildroc-s socir~is pan) a Clmartilcil, aprococolo dos T orG<ldl)r Qcasim1.;J lmcnn:: chuc",-.s'! c om S t;,I.

W:), de mDdo que as regm:s. :i ,l : s .e:~ll i r n::io S?IO irmlt:'ivl'"is.

o comport<l ll lento \l ;: l·Sfut1..;0cs sociilis ;;:Je uma ill1.por.



TQrc ,ldo r :s.~ ld s S ~O C<tpi l !CSVC expreS SO lr S ll< lS opinioes para

pode levar 0 personagcm a rcgrcdtr nnos em Prestfgto. Os

varnpiros que corupareceru as festas des Toreador prccisam

aprender a nadar cum us tubarocs scrn sercrn devorados.

Claro, isro significa que eles precisam juntar-se ao rcsto dogrupo o dcvorar os assustados c fcridos.

Em gt;rtll. a coisa mats ernbamcosa e esrupida que .5-C

(lode fazer runua testa des T ere ndor ~ ngredir algucm f isi-

C:1lnCli1:C. ISfO -: multo deseleganre. 0 agressor sera cxpulso

do rccinto, c jamais voltara a SCI ' convidadc para ourro everi-

W social. Mesmo aquclcs que volturcm a set convidados

ecrrio olvo cerro de piadas durante muitos anos.

A scgunda pier coisn que urn Memhro pede faz c r c lcvar

consigo algudm que n~u toi ccnvidado. Esta (, ULna anrude

grosseira pm::!com 0 antltri§o C cspccialmcnte insulranrc sc o

fu ,;='D for pefS01W urm gmiL~ OL i 5e n~iD (or urn Cainira. (1 pcrso-n auc m C Crfil1n "';IU C s era c lhado C Om dcsdem pm «xlos e terri

de ouvir alguns comcntarios Tudes. Os servos do anfirriac

podcrfic acompnnhar U vampire c scu convrdado ate ,1 rua.

ondc pcssivclmcnte Iarao uma fcsnnha particular

E ccnsiderado falrn de cducocto ser grosseiro com o anfi-

rriao, e. I1l1[11 grau mcnor, C01nos convidados. Contudo, roc

des os Toreador com cxcecao do vfrirna, clare, aprcciam

corucntanos maldosos l:sarr-asmo. Os ccnvidndos jarnais de-

vcrao abusar de s n nguc maculado por alccol (JU dro gas an tes

ou durante a testa - esse npo de \,[W(: rcduz ns inibi:;:,"'x'se

faz com que cs indivfduos se expresscm num humor vulgar.

Os personagens tamb0m podcrn fiucr 2 1 : 3 - S U < I S proprtas fcs-

tas - SC tivcrern coragem. Lernbrc-sc: no mundo des Torea-

do]', uada ~ ta o sunples quanto parecc. Umn testa c tunis queuma rcon iao de vampires em busca de divc rsao. E uma d e -

monstracao, da parte do nnlluii'to, de sua cornpreensao de tude

que signLfiGlfreer parte de urua comunldark de vampires.

Dar L1 l11a f l ': ;W rcqucr hom gosto, conhecimento d2"IS ul-

timas tcnclcncias, utna quauddadc de dinhciro razonvel.

10c~I~:'o adequadn. capacidarlc de orgar.izacao c uma boa

],c:plln1~flo no mcic vampirico, principalmcnrc entre us QlI·

rros Toreador dcnrro ,18 Guilda. Quando os vampires de -

clinam polidamcntc Ull (pior ainda) ignormn os convitcsde lltlt Toreador jovcm , rru ta-sc de: 11m sin al de que de n::i.o

C considcmdo tim inrcgr.mre rcspc in ivc l do cls.

Obvinmcntc. us Toreador podcm conquisrar a admlrr n •

~:'o arravcs de outros mctodcs. A arte certamente {: ,1 rue-

Ibm (mma de fazer isso. Artc, pur dcflnicao, inclui rodas as

areas de interesse humane que dependam de visfio, origi-

rtalidadc. talcnto c dcdlcacao. Ao apresentar L11ll rrabalho,

sc]n cl c algum ope de performance ou 1I11Himcsrta de art",

llill Toreador ([lIC· scja competcnte em SU<I area obtcm res-

o mellior rrabalho C criginul, for sua mfdia

cfcirc ou intl:'w;::m. P<I];1 05 o conhcci-

mcnro das arrcs c a capacidade de criricar nu In csrilo clo-

qucnrc, mas cacsnco, C csscncial.

AI~m drssc. parrocinar mortais e lima boa ((mtc: de prcsti-

gio, cspccialmcntc sc 0Toreador river (Imortal como urn sou



I ' \OS, des podcm lucrar com us sucessos d0 5 m ortais scm assu-

rru rem rc sp on sa billd ad c in te gral pclos Irac assos do m ortal

AI} lidar com rnortais. os Toreador constderam crrado

usnr regulenncnre podercs vampiricos ell' arnigos e alunos.

A mclhor forma de controle e obtlda atraves da maulpula-

~iio, dcsta forma cvitando 3 pcrda de criatividade que pede

sa ccnstatuda nos MOH<ILS submerldos a Dominacac e a

Prcscncn. Aquelcs que subjugam seus morrais arraves de

Discipliuas cnconrram diflculdadc em obter rcspcirc.

Per fim, as dlvldas pcdern ser ulna grande njuda para

0 . : \ ( ' \ ' < 1 1 " 0 1 . posit;80 social de urn lndlvfduc. Os Toreador tem

uma vantagem ncssa area, devido cos sells elos mcrtais.

Como os Toreador freqtienrcmcnre possuem lnfluencla,

Pama, Conratos. Recursos e outros Antecedentes, podcrn

levar a cabo ccisas que csrariam fora do alcancc de qual-

quer QUITO vampire. Alcrn dissc, como occrrcm eventos de

grande Irnportancia para os morros-vivos lUIS fcstas des

Toreador, pock ser rnuiro uril consputcccr a clns,

A tmportanda da ArteE l!llm a g lO ria e 0 bem d a Atre.

Q u e a urte a b u i( l s c jl l {I IJllica [ Q T 1 1 1 ( 1 J x ; s s { v e !

D e se fa la ra w rd ad e, p do menus p am J)(JC{I~ cnlno {/m~'llh{

- Robert Browning, Tile H i n l, !' m u l !he B o o k

Como a importancia da imagcm C :I':; anundilhas dos

crlticos j :l forarn dlscuridas, c bora de falarmos sobrc aim-

porrancia da 3rH':_A malona des T orcndor Ioram sclccio-

nados pOT lim a en tre trcs raz oes. bc lc za. talc nru par:l criar

colsas bclas ou maier capacidadc de uprccinr 0 bela do que

as pessoas comuns. Dcvido a rsro. cxtsrcm IX')llquIS6ClnU,!

Toreador que nao aprcciusscm a a rtc C I1 11m.m to momus. ou

que nne renham aprcndido a aprecia-lu depots do Abracc .

Embora a arrc n50 precise ser bela. ~ absoluramcntc ncccs-

sane que cia lnduza elllt_x;<'lcs.

A rnaioria do s Toreador posse! obras de artc UU SOil

p ro prta s g ale ria s. 0 1:3Il lar ,11O, a quulkiadc e n s c rlrc rto s de

cscoloe de cada colecao determinam a riqucea. personali-

dade c prcstfgio de urn vampire. Ate mcsmc us Blcfadorcs

ou os varnpiros que sc dcdiqucm a algum ripe de cxpressac

arrlstlca que nao SCenquadre nos padrocs classicos possu-

em suus proprlas galcn as, porquc isso os ajuda a . defin ir a

sua individualidade e a apreseucar cssa imagcm (nH".'~Il1()

que soja false) aqucles que os vlsitarent.

as Toreador costumam compartilhar SUi'lSgalertas par'

riculares uns cern os ourros, porque elas raramcnrc Iicam

proximas 80s seus rcfugios. AS T orcndor costumam usaf

essas galcrlas par" promover fesras Intimas, c nonnalrncntc

a s mnnrem em locals tal) scgLJrO:} qU,HHo seus propnos rc-

fugiu:t Ainda asslm, <I rualoria dos Toreador guarda lima

01,1 duas de sues pecas favorites nos SC~IS refrigtos

Cornprar c vender arrc C l ima cbs principals ativldades

de urn Toreador. Possuir obras assinadas por mestrcs s uaumcnra a reputagdo de L Im vampire. MLlit(JS Toreador

pagam quanrias exorbitances au concedcm favores valio-

see por obras dlfrccls de scrcm cnconrradas. Fala-sc que

apeuas um terce das maiores obras do s grandcs mcstrc

enconrrarn-sc em galcnas conhccidas. A grande maiorin

pertcncc : : l :OS Toreador. Por exemplo, 0 Prfncipc Toreador

de Santiago, no Chile, possui em sua cclccac uma estatua

de M icbc langelo represen tando Ulissc s ( f \ despc i to do faro

de que 0 arrlsra preferta csculpir figuras crtscas). .

Em bora seja un porm nre possulr sua propria artc , ran sbc m

deve-sc saber que roubar d E l f s i c marc a urn Toreador, cu

qualquer outre M embra, para a desrroksc . T odes ria T o rea-

dar querern a motte daquclcs que roubam d essc s lu gn rc s sngtudos. P orem , mesmo com 0 conhecimento do pcrigo de

roubar do Elisio , isso c prartcado. Diz em que lim des muiorcs

ladroes de arte e um anctao Toreador que p in ta f ul si fi c3 ~Oc s

perfeiras de grandes obras c as rroca pelos onginais.



Para um A rtc iro, c para algun s Blefadores, c rlar r.rte C

urna atividadc impcrtanrlssima. Arraves de sell rrabalbo,

muiros Merubros passam a comprccnder sees sentimen tQS

mats Intimcs c . a visualizer sua lura ccnsranre entre Ho-

mcm elks-ca. Em alguns cases, criar arte pode a r e mesmo

devclver Humanidadc a lim Torcadcr. E como sc , median-

ce a cri<l~;1io de Obn:1Sde artc. a Besta de alguma forma afun-

de, pcrmirindo que 0Homem mats lima vca vcnha D rona.

A Im port an c ia de ViajarSe iJuiser conhece- um homelll, ~1iajeco m ele.

- Prcverbio ingli§s

A miliaria do s Mernbros prcfcrc cscebclcccr-sc nurna

ckrcrrnlnada lccolteacac c procurar aumcntar !lCU respeiro,

SCgur~lll!;~e influencia. Ernbora esses sejam cbjerivos im-

portantes para os Torcador. POliCOS permancccm na mcs-

mil ctcladc aries a fio. Ao ccnrrario dos outros vampires, os

Toreador viajnm multo.

Os Toreador sabem l IUC pudcm vcr 111lL l [O poucc nrru-

ves das janelas de seus r-.:fCtgk..l::_Para aprovclrarcm a p65·

vida <1 0 maximo. eles visitarn rcdos os lugarcs bclos e cxoti-

cos do mundc. Issc lhes enslna score sell mundo, SII:'I hu-

manldade e ekes mesmcs. Viajando pclo mundo, aprcciam

melhor e utiliaam 0 proprio podcr c posi~ao nas soctedadcs

vampirica e morral. 0 arnot dos Toreador pela -;Jr(C e ourragrande m.zao para suas viagens constantes. Ao visirar os

Elfsios de ro d as.as. grandee cldades, eles apreciam 0 1 arre, a

arquiretura e cutras obraa da civilizar;§.o.

Alguns afirrnarn que, viajando, des pcrrnaueccm "vi-

V05'; sob alguns OSpCC.W.'l. Esse habito os impede de ficar

cada vez mais estagnados e cafrern en) retinas enredia nres

per toda ~" Lerernidade, como aeon tccc com multos Mem-

bros. Ac-eves c.es vlagens. 05 Toreador adquitem uma maio

or conexao e melhores relacionamentos com os vampires

de [ora do micrccosrno de sun cidade natal. 0 que C urna

vantagern para 0 cia. lsso tambem lhes pcrmire permRne-

ccrem em comunicacao constanre entre S ]

Como a maier parte do tempo que passam ern outrascidades e dedicadc ::1() scu Elisio, des normalmente eS[2LO

protegidos. Urn vtajanre Toreador rararnenre fa t excursces

longas, c scrnpn::: dcixa su a p r o p r i - e c l~ d c . J i l O S cuidado5 de ~ l l i O L

p r o g c l l t C O l l de m u [[0:; carni~;) i5 de COnrl ' i ln~a.

Como Nova York e olltras cidades impurtame sao con~

[rol~da5 por sc itas Oll clas que n ;1io pcn cn~al11 3 Cam(lrilb.

ou rneSn10 por Lupinos e outros seres, os anc:::ioes,ToreRdor

fizerHm paetos s olen {:s C Ofn es rcs in im igo s para garantir tL

seguran~ti de lnt0i2g,anres. da da em vis.im aos ccnnos cui·

Lura~5. Dcsse modo, vampiros ToreadQr penencel1[es aCamoril l<l vjajflm li\'remence par<l lug:ues <lOSquais Qunos

membros da Camarilla jamais iriamc AS. integnll1[es do cia

vlajall1. em. .seguran ;;a para Nuv .. York, Toronto, Momrcal,

Detroit, Filacielna, partes do Jap:'lo; Mexico, Asia, ACricll e

Oriente Medio. Muit06 OH(TOS M~mbrQS d:;lCamaril la ap()n~

A rome do PoderFoz-se d e . mm(t im!)QJ'liilld{~ dis/cm;ar SU1 l5 iIlCUl1Ll(OI."S e

emlm~:.;ar a f l tl }o (. - -· r i~ i ( l tJ.t.umdrJ n e ; : _ ; ( ' . ~ s a T i ; )

- Maquiavel. 0 PrincipeE prec ise dizer que- n em rcdc s os Toreador sho hedomstas

coreurnados. A rn aioria sab c Q qu e C p rec ise p ara so breviv cr.

Bcleza, sagacidade, talcnto e anugos ruortais nac fazem urn

Toreador, e mesmo us maiorcs Blefadorcs sabcm que C precl-

.'>0 mats que L Ima H ngua atiad a C lim a a parb nc ia d es lu mbran re

pam ven ter na pes-vida. Na vcrdadc , muitos dcsenvolvcm

ur n interesse n o poder temporal. Tan te us A nc illae quantu us

Anciocs aurneuram Sua influencia atraves de sell conhcci-

memo c. de suas relecc es cum us mortais. Embora os T o reador

1l~IOgo stc rn d e flc xio nar 0:; 1'1(~S-C"Ll los,eoperfc tram en re c apaz cs

dissc. Quando surge 8. necessidadc, des podcm surp-cerdcr

Q_~ Verurue c os anarquistasAo ccnrrario des Vcntruc. que sc agarrarn a qualqucr

mortal que cstejs no poder, cs Toreador prcfcrem prcparar

as &tUS proprica C os ajudarn ern '311~1cscalada ao peeler. Por

cause dtsso, os Toreador dependent quasc complcramcrttc

de politicos clciros, cnquanto os Vcnrruc manipularn ~lin-

dic a:;:ao ou cld<;BO de: indivfduos sabre cs quais dcrcnham

peeler. late concede ace VCllLTlIc;" 1I!1l podcr rnais duradouro

c a cporrunldadc de criar urn besc de iufludncia ruais esta-

V e i l crnbora Q~ T creador costumcm conrrolar ~S - burocra-

etas de ccnsclhos de arre locais e nacionais.

POll cos V en rrue ten rarn ln ibir a ln flueuc la des Tcrea-

dor. que esetc entre seus maio res aliadcs. Ao inves de de-safia-los, os Vcntrue rcntam dcfcndcr-se das i1mcatias 1"rI21S

imediatas ~ sua poslciio. Alent des politicos, os Toreador

conrrclam muiros gtupos de lnrCfCSSC, cspccialmeurc aquc-

les vclmdcs para as arres.

Geralmcnte. cs Toreador rem poucc conrroic sobrc 05

meios de cornunlcacao, os quais cncon rram -sc nas m ;1i05 d es

Vcnrrue, Mages cu ourras forcas. Entretanto, a elf adorari a

ret Q ccntrolc das redes de tclevisao - clca rcvoluciouariam

a r neic com ur r ta utl izaq fio 1113 is arnsrica 0 :: racional.

AtgULiS Toreador possuem seus proprios negocios, que [hes

conferc a seguranca finauceira pam man ter seu aim nlvel de

pes-vida. A maioria deles possui lojas de roupas OL I joalhcrias.

Umn das formes de sustcnto mais popularcs entre OS Torea-

dor e ser dono de urn clube ncturno. Alcm da renda adic::.iu-

n al, IJm dub.:: nm Llrn o m mbem oferece acesso aD s morr2lis e

fundona cOmO uma e xc .e le nte lo t~ lI; ao pma f["stali.

Muims Toreador mantam vilrios Car ni ~21l S mr: t' le n tc 5

pnra scn:i.tQ5 e prorege ..los, Paucos inccgrlllnrcs do eli}gQstam de s.e meter em brigas, prcfcrindo m<lnclar os

c.<lrni' iais fazerem todo 0 trabalho SlljO. Emrc[anw, OS

,,-migQ,s c mn:;L1ltes cmn-j~ais qua~e nllm:a sao lI. 'iados .como

guar~a~costas.

Oli T on"adl)r SaO me.stn"S ...:1 itltrigot C ' li.a obren-;,;ao de

informa~6e5. A maioria dos anc-iDes sabe dis.to c cons.idem

o Toreador urn. c ia de traidores. Por que Olltro morivo des

dariam codas essas festils e convidariam Membros dus quais

Mio gostam a !laO ser que fossc para rf£lmor alglim a c oisa?



Os Torcador, eo contrano dos ~ osferstu. quasc nunca

dcrxam transparecer que cstao compleramcnrc iuformados

de rude que accnrcce, e raramcntc rrocarn infcrmacocs

com In rlivfduos de fora do cia. A I~m disso, ()S Toreador

parcccru me nos organiaudos e ameacadorcs que cs

Trcmcrc. Seta quai for 0 case, us Toreador gostam de scr

constdcrados "ricgcncr ados" Elcs prcfc rcm ser

sebesc im ados, porque is-so lhc s garan re lim a van ragem scbre

seus inimigos.

A Fonte da BelezaQucria qu e wee pudessc vel' a b ele ta

Purque j am a is / Jt X kr ti descreeer CSS'lS coi sas .

- Joy Division, "lsolarion"

o que: leva urn Toreador a detxar-se scduair pclas cci-

5<~S rnais csrranhas! Q que faa com que suus mentes c cor-

pus Iiqucm parallsados de modo que des nac consigarn Vet,

scnrir ou facer nada 1 1 . 1 c I l 1 de experimcntar urna S() ccisa '

N":111 mcsmc um T oreaclor C capaz de responder a casas

pcrguntas. 1 1 1 . : . : 1 5 exisrem algumas lcndas.

Muitus Tc rcador acreditam que Abraco dcspcrre ric-

lcs mais 0 Horncm que a Bcsta. permitindo-lhcs vivcnciar

11111., variedadc bern maier de crnccocs pcsittvas. QUITOS

acrcdlram que c scrnelhanre em cfcltc as pcrcepcecs altc-

radas expcrimcntadas pclos M.. lkavian. Sc isso e verdadc011 1131), C uma pergunra <linda scm resposta, SC c que urn

dia h;vero U ln a, Pcrc m, rn uitc a Toreador aflrm am que suaslibidos sao mulrc mats runes do que quando estavmu vivos,

en maicria occstu que a pos-vlda aumcnta sua criarividade.

Sc]a qual for I)motive, pcqucnos deralhes, loves nuan-

ccs c coisas crdlnarias hipnorlram os Toreador, 0que pes-

sivc lm cn re us aproxim a mals des Malkavian do que ambos

cs grupos gostariam de admitir. Quando urn Toreador rc-

para em algurna coisa que seja surprccndente ou bela, act-

ana uma retina em scu cerebra.

E como se urn programa inteirc tivesse sldc implantado

em seu cerebro. conccdendo-lhes Lilli novo senridc de per.

cePl$~O,dedlcadc a reconhccer e analisar qualquer coisa

cxrrnordinaria, Esse scntido se conccnrra principalmcnrcem coisas bclas. Contudo, a . rncdida que a Humanidade de

UIII Toreador cat. 0 prccesso len tam cn re aumen ra em foco

pam lncluir mil is cotsas neganvas. Portanrc, quanro rnaior

a Humarudade, mcnorcs scrac as chances do vampire so-

frer essa fraqueaa

o prcgrama menta l eset fora do ccnrrcle do Toreador.

E le pode provocar npenas alguns scgundos de rranse, au 0

proccsso pede lever horas. Exisrcm lendas que rczam que

alguns Toreador ficamm hipnotizados durante scmanas

devldo a lIlna sensa;ao particul:umentc interessame, e ai-

g tl li S vO 'Imp ir os brincam dlzendo que A rikel nHO csta elll

torpor, na vcrdadc cncorltrando·se fascinada em frente a

urn espelho ha 2 .000 an os. A maior parte dos im egran tes

do d~ n ao considcra este fasdnio como uma fraqu ez a, po r-

que 2 lc red itnm que c le pode prov er·lhe:s a in s.p ir:1~ jo I'Ic ·

c essaria pn r~ c riar novas obras de nne. Mulros ate rncs rno

rcnmm alcancar esscs cstados de fascfnic por puro praaer

D uran tc o rran se. e c om o sc o Toreador c srjvc ssc son han do

ac ord a d o. E lc s n orm alrn cn te sao in capazcs de serer» acc rda-

dos sem um POLiCO de cston;o cxremo. Se 0 proccssc for in

terrompido no meic, 0 Toreador acordara irrirado.

o fascfnio pede sur acicnado por obras de arrc. atua

'l,;oc.s exrraordmanas cu bclas rnusicas. Os Toreador Iteam

fascinados per ccieas coudianas com a me:5I1l,1 facilidade

com que sflo atraldcs per obras de arrc. POH8nt'O Cpossfvc

para urn Toreador andar per UIl1 museu intciro scm acio

nar c processo. apcnas pan) sair para a rua c ficar fascln ad

per um cigarro cafdo na cakada.'

AmorMortai

Se ell pudcsse [ICClr." eliliio (1 Iwile aball(lmu1ri(j (,()(;Criqu e, e o d ia a i n d a derrallumi a sun verMde

Fique, e a lII)i/1? sera 0 basulIlIt? Imra Il(j.~ d(}i~.

U-S tav"

GJn lO a maiona des Toreador nilo pcrde sun cham a

interim, clcs alnda vscm os mortals como crmturas bela

Embora vidas a dois entre < 1 Familia c 0 Rcbanho scjar

comuns para os Toreador, alguns lcvam isso a cxrremos-

c lc s lie a pe .x ou arn

Na maloria dos cases. os rclactonamcnros Inrlmos com

os mortals sao desastrosos. m as, por lim breve momcn rc , a

Toreador exper imcnmrn 0 a m or , a l go csqucc idu pclarnai-

oria dos vampires. Anuvcs do umcr. a Humanhlade c re

raurada. a insanidade o ( ' ! curada C I)prater pela pos-vlda

rcncvado. Talvcr sci" a possibil idadc de amar que us rom

(aO cspcclals. 0 amor C lima forca poderosa, superior so

multcs aspectos nos podcres scmbrios de Saba , o rcspctr

des Vcrurue, < IS inrrigas dos Trcrnerc e os scgrcdos do

Nosfcraru. E uma forca do bern que nurrc c cura.

A despeiro de rodas as coisas rnaravilhosas que podem

surgir desses relacionamenros, eles costumarn scr dcscnco

rajados. Feltnuente, POtlCOS Men-bros chegam a romar pro

vtdcnclas quanto a esses C250$. Infclinuenre. a maioria do

conjuges c arnantes rnortais sao as primeiras vfthuas deataqucs nos Toreador.

o Amor entre os Malditoso «mer Iia . di5cAl1Cin entre II Telilidtule e '1dOT .

- Robin Hitchcock. "One Long Pair of E ye s" Iv ersa o

declamnda)

As vezes a obsessdc des T meador pcla beleea condu

30 romance COm outros l\l1embros. Casos com ulms Tore

ador, imegramcs de outrOs da:s. ou mesmo ourras criarurn

sobre.n aturais n ao sao m ros. Esses romances normalmeme

ilcabam logo. ma::;alguns durmam seculos, mrnando-se len

dario.s.

Parece que, de todes os vampiros. Toreador sao os qu

mais prc!am a companhia, cs~ando entre OS poUCQS cnpa;;

de dcsenvolver relacionflmen~m rc ais com outros de sua e



pcctc. Dcvtdo a ism. muitos Membros cs veer» como Inert-

vclmcurc corajosos ou ingenues. Issc rarnbem faa com que

muitos nutram urn chuue docnno por sew, amados.

Esses rel acionamentos otercccm apenas praacres efeme-res, mas a dor C QS problemas que resultam des divcrcios

podcm cssornbra-los per muito tempo. Ainda assim, mui-

lOS des Toreador de coracao partido nao desistem. Ao in.

\'cs de afuudarcm na autopiedade (como a rnaicria des

Mcmbros}, des simplesmenre procuram ncvcs arnantcs.

A sterna Historia Tragicao amor Q sall/cm! d(1l1Qile negra, do re l i imlJagu, do

f anwsnw

E () (I!lIOT0 wlU{lrli d a md dar

Ed e p u b : 0 (lI1lanYm:i a u m a ld il O

l w s r eEo mnor 0 .Iall/ara das m do s 'lllC 0 p r i x a m [xlra 0 f r m a o

dUIJce:LlIlD

o nm nr pede ,w /var 10d a a s!w g em e, llUlS i amai s

s a lv l1 ra a m im .

- Swans, "Love Will Save You"

A perda da Hu manidade .e . tertfvel pam qualqucr V~Hn·

piru. mas para os Toreador e parrlculartnentc [amcntavel.

Como 0 c l : 1 1 manrem um relacionamcnto Inrirno com OS

mortais, usa-los apcnas para se alirnentar e um pensamen-

to tcrrfvel. Conrudo, em rnuiros casus, isso ira. econrecer.

A rncdlda que I)S sccuios passam, multos Toreador fi-

earn inscnsivcis. Eles comecam a buses- prarercs sclvagens.

o prirnciro sinal de que alguma cclsn csta crrada e quandotim Toreador corncca a Se alirucntar de seus aJlII10S, amigos

e amantcs mcrtais. A maioria dcles odeta fnret Isro. esre

ponte, todos consideram que 0 Toreador em quesrao ~ urn

clcsiludido.

Depoe de exlstir nesse estado de desilusao durante ;:11.

gum tempo, B mnioria pcrde 0 interesse em manter qual-

qucr cpo de relacionamento com os hurnancs. Ao Inves

disso, passam a encamr 05 rncrtais como gado. As cabecas

de gadc mais belas sao traasformadas em camicais en em

inregranres de SCIJ rcbanho, ccmprcrnissados per Lace deSnngue. A perda da beleza C de v i s a o artistica e incvitavel.

A fraqueza dos Toreador comcca '- I funcionar apenas na-

quito que e maligne. 0 que pede expllcar por que muitos

T oreador Saba {J l l t i t r ibu. demonstram uma rendencia pam-

cularmcnte estranha em sua arre.

o Lado Negro do CU i. . .q lmndo live-rem e x ti ng lli du a ,,/m a d e le lle S [€mwWo e 0 c o o -

",do o n d e (I c1 lW1U1 c k . t e~ l J e ran~aniio ma t s ensur, como na e scu -

r i c l d u d v . s m a l c l i t o s , e $ r a r a o t l O L E c ; c o r n p l e l . a m e t U e c e r r o s d e q u e 0

d ( . ' 1 l 'W l l i o qu e i nUOC li ram Il li D s e r~~la l 'a p a T a d i1a,erara , Io .~!- Abraham Lincoln, discurso em Edwardsville,

illinois

Embcra os Toreador renham rnuiros aspectos rnaravi-



rcspcito gcral pela hurnanidade, existem individuos derrtro

do c ia. que prosperam cxplorandc 0,5; morrais.

Cornpcsto bastcarnente por desiludldos, esses explora-

dores sao vampires que aprendcram a drcnar podcr. r ique-

ZfI C lnfluencla des prateres c das perversces humanas

Muitos dos Toreador envclvidcs na exploracac formam

qoadrllhas, enquantn outros cercarn-sc de humanoa e cri-

am !iCrVU5 carnicais.

Esses Toreador opcram com pomogtafla Infantll. pros-

ntuicao, cscravismo. jogc, rnercado negro e cultos. Com5lW grande experien c ia em lidar com . os human os, eles n i 'lo

tern n cn hum problem a em se estabelec er em qualquer urn

Jesses campos.

D er-oo da lndosrria da pom ografia, existem rnuuos vam-

pircs que submetem [ovens a urn Laco de Sangue, podendc

rorsaAos a fazer qualquer CIJLsa, nao importa (J quae dcgra-

dan te ou perverse. Alias , cabe aqu i urn s curiosidadc : al -

gun~ Toreador que aperfeicoaram a arte da Mascara e que

possuern metes Taorn an irglc c s de slmular a s fL J lls oe s hu -

manas, turnaram-se estrelas de filmes porno. Eles amain 3

nctorledarlc, e ccnsideram seu rrabalho como lute da con-

rracultura, ou and-anc.

A cafennagem e uma pratica cornum entre 05 T orea-

cot. Alguns colccam hcmens e mulheres jovens para tra-

balharem como garoros e mocas de prograrna, 0 que lhes

onatios ' a lII11 L aco de S a uguc , dandc-lhc s sell san guc n ur

xfcara. A maiona, porem, nao hebe de sanguc de prosnr

tas, per temercm qUE"eatcja contaminadc

Embora alguns Toreador rcuham vcndido CSCrclVOS a

cartes ha algumas cersten as de anus, ourrcs estavarn no ra

cia escravidao rnuito ames di5S0~e alguns praticnu-no

hojc. Ernbora, entre D:; milionarios de Tercciro Mund

exlsta tun gran de m crcndo pam mulhc rc s c c rtn n cas bra

cas, 0 ncgocic cxpandiu-se tanto que pC~:;O;Hde qualqu

raca cur cu aurccedcnece podern ser vcndidas como cscW)~, Alguns acrcdiram que: us T orcador \:jUC controlam

m erc ndos de c sc rovtdac C5t{\O mancomunados com O~

samiras e os Seguidores de Set.

a jogo tarnbdm existe h:::iquase tanto tempo cuanro

raca humane, A vida e um jogo, e OS jogos s50 a condcns

\-:10 do risco na forma de entretenimerno. Embora Las \

gm; possa parecer a ultima cidade que urn Toreador gos

ria de vlslrar. ht'i quem dlga que elo rcprc scn tn a rcjctc

maxima des Blefadores contra 05 Arreiros. Ccntroland

cassinos do mundo inteiro, rnulras vczcs ccmpetiudc C

os Venrrue e os Setitas, os Toreador enconrraram lima

ma de ficarem rices sem murre esforco

Existem IllUl(3S formas de mcrcado negro, mas D

mercio ilegal de cbras rocbadas. artefatos antlgos C our

objetos de rara beleza e Q mais sedmOL Normalrnentc,



neste ramo. Aqueles que afirrnam it existencia de uma mafia

cia arte formade por ancioes Toreador os ligariam a este

grupo, mas ate agora nada foi provado. Se uma organiaacao

secreta como cssa extsre. o s Toreador que negociam com 0

rnercado negro posslvclmente atuarn como pcoes.

0 : 5 , Toreador mais farmrucs pelo poder sa o aqueles que

possuem Si:.>U$ proprius cultos. Eles S.30 conhecidos como

Ce.ros de Sanguc, porquc cs scguidorcs des cultos confe-

rem aos seus mesrrcs al imenm e poder. Os Culros de San-

gue podem ser perigosos ate mesmo para os vampires mais

poderosos. Os mesrres des cul res estabelecem temples es-

condidos e arregimentam segutdores que variam de mendi-

gos a rnerccnarlos; de politicos e presidenres de empresas afamilia do seu vizinhc. A maicria des Cultos de Sangue s50

versateis e poderosos, mas ainda pecuencs para agirem cern

prectsao. Erubora os propos.ros dos cuhos variem, sao pra-ncns comuns 0 compartilhamenro de sangue, a criacao de

um grande numero de carrucais c rocsmo de proles, AS mgt-

as de sangue e as nruais de oculrtsmo.

RivaUdadesV e 1 I C e 1 - nao e _ r u d o , e a u nic ;a coi5a

- Arribuldo a Vince Lombardi

Alguns Toreador desenvolvem rivalidades com ourros

indivfduos do cla. Na maiona des cases. a nvnhdadc f o .iniciada por algum amigo conflito, c cada Toreador tenta

superar 0 outre. Na maiona des caSQS, a rivalidade C lim

jogc que ncnhum des dais. adversaries leva multo ;; J sene,

sendo rnanrida mais como uma demonsrracao de poder e

urna forma de protecac contra a perda de respeito. Nesses

cases, a rivalidade serve como uma forma de sender se cada

urn des dcis sc encontra I)O melhor de suns habiltdndes

As rivalidades senas durant seculos. Na vcrdade, algumas

romararn-se tao senas que urn rival acabou desrruindc 0 OUr

no, Na maioria dos caws, serupre que um Toreador fm:algu-

!TIacoisa que arraia a[ensao posiriva, 0 rival far,1ialga que

chame muiro rnais atencao. De vez em quando os nvais pro-

curam atrair arercao negativa um para a QU[TO, atraves de

inrrigas, emboscadas c cia disseminacao de boatos,

Os Toreador que acmitirem a derrcra aderlndc a mums

areas de interesse, perdem algum rc spc rro, m as. sc 0 fraercm

com muita c1eganc13 C de forma que sua desisrencia p::m,':';~

mcnos serta, podem dar a volta por cima SCm QU3SC nenlnnna

macula. Arrasar compleramente urn rival e vis to rmm repro-

va~ao, potque 0 iinico mcrivo para:se faaer lSSO C compcnsar

uma lnseguranca OU sarisfazcr uma megalomania, elmo, Q

vltortoso aiuda fani qualquer coisa para garanrir surilrnemc

que todos saibam sabre 0 ocorrido.



Capitu lo Tres:

In terpretando urn -.

ToreadorComo e set 1.1111(1 O O S pe5So(IS boniw.s!

- Paul McCartn-;;y, "Baby You're a Rich Man"

Muiros jcgadorcs vccm as Toreador como artistas afe-

cades. esrrelas de rock, modclos c pcetas. as Toreador po-

dcm scr os pcrsonagcns mais interessantes ou esrereoripa-

cos ,em Vampire, dcpcndcndo cia forrna como sa o inter-

prc rn dos. S e as pon tes fo rtes, as fraqucz as e os in teresses do

elf forcm bern lnterpretadcs, c juga aSSUH1C amra dimen-

sao pc ]o n c resc im o do con fltro moral. as Toreador tcntam

lidar COIl1 suas idenridades humanas, consplram nos even-

tos do c1g, luram per pcder. suarn para fazer obras de nne.

protegcm seus amados humanos de Inirnigcs e cornpetern

com urn rival por aclamacao cntica e prestigio.

C rian do A rte(e M enos -que-A r te )

Esre se IOmon nm credo men . pam c lp r imorar 0 sel. i l 'n,ba-

l I10, r . e l ' l L e {J im/Jos.<; ivd.

- Berte D avis

Dcvldo a linuracoes da mecanica do jogo, l: dificil pas-

sar a subjctividadc da arte. A despeiro dtsso. 0 sistema des-

aim a seguir propc rc ion a a c riao ;aD de obras de arte . 0

sistema confcre 30Narradcr urna in tcrpreracac rnuitu pre-

cisn dn que lldade de u rn a cbra, que ele rode ern seguida

relamr a craves de crfncas cu clogtos da parte des persona-

gens coadjuvanres. Como ocorre com rodos 05 sistemas,

csrc mcrodo CopcionaL Os Narradores que nao gostarcm

dele nao dcvcrao sentir-se obrigados a usa-lo.

Em prtrnetro lugar, existe uma nova Caractertsrlca quetodos os Toreador, e epcnas des, devem possuir - Criati-

vidade. 0 Narrador saberd 0 nfvcl de habilidade do perso-

nagcm, mas de nac precisara dize- lo ao jogador. 15[0 per-

sempre que urn persouagem esta descnvolvcndo urua ideia

para lim projeto de arte, !laO Iruporra qual soja a forma de

expressao artfstica.

A criatividade de lim personagem e derermirrada alea-

tonemenre. Para determinar 0 nivcl de Crtarividacc, lance

L im dado e subtrala tres pon ros. S c Q n ive l chegar a z ero ou

men os. en rao a n fvc l c fec ivo sera z ero . S em prc que u m per-

son agc rn qu iser c riar um a obra de artc , sc ja dan ca, u rn nQVO

golpe de arrcs marciais. Ulna pintura, urn rcxro, ou qual.

qucr COIS<l, clc prectsara scr bern succdido num resre de

lnreligencia + Crintividade para descnvolvcr ;1 iddia.

o Narrador rem a 0Pliao de manter cs resultados dcsscs

testes ern segredo. 0 jogadot dcscreve 0 que 0 set! persona-

gem esta rentancio c riar. sendo a dificu ldade pam cn da res-

te baseada na complcxidade do trabalho. Compare 0 rui-

mere de succssos com a tabcla abaixc pam dcrcrmtna- a

originalidadc do rrabalho:Falba Cririca A ideia c dio simples que voce csra surpresc

com 0 fare de ningudm tcr pcnsado nela

antes. Vuce C lim genic. (Claro, rcdos os

ourros verao 0 idiota que voce e)"

o sucessos Pense de novo. A ideia c idiota.1~2 sucessos E urn cliche, mas algumas PCSSOi'lS pcdcrao

n~o reparar nisso.

3·4 sucessos Um conceiro novo, mas nada cxrrnordina-

rio. Talvea tcnha stdo por tsso que nao foi

usado por ningueru antes.

5 eucessos Uma Ideta realmenrc boo, A s IJCsSOlls r cpa-

rarac.

6 sucessos Todo mundo se perguutara de onde voce

tim as suas ideias. Muito interessante.

7+ sucessos. Se voce souber matcrializar adequadamcn-



m ite saber sc a arte de lim person agem e boa 0 bastanre

Dcpois que voce soubcr 0 quanto a sua ideia c boa,

passe para a produ!t:'io do trabalho em si. Voce nac preclsa

dizer ac jogador 0quanta a ideia c boa, mas pede dar algu-

mas pistas. especialmenrc se a persooagem (au 0 jogador}

river expcridncia em seu campo. Case 0 jogadcr queira

ccrulnuar, passe para Q estagio de producao.

Produrir nrre au cocenar lima rcprcsentacgo requer urn

tCSI~Cde Dcsrrcaa, Cansma, Manipulacao, Inreligencia ou

Raclocfnlo (3 crtrerio do Narrador) + Exprcssao contra

lima dificuldade equtvalcute a ccmplexidade do rrabalho.

A ccrnplcxidade pode ser estabelecida arbirrariarnente pelo

Narrador, tendo como base a descncao do rrabalho cu al-

gum outre me-ode aleatoric, CQIllO SOlTIar [ r@ s a ruetade do

rcsultado de urn teste nos dados. Depois de tcstar corm a a

com plex idadc do pro jero, 0 numero de suc c ssos obudo deve

scr ccmparado COma segulnre rabela:

Palha Crftica Erubora voce pense que ~ urna obra de nne

eodo mundo rira dcla - c de voce.

o succssos E mclhor cornecar de novo. 0 trabalho csta

uma droga.

1~2 SllCCS50S Til legalatnho, mas sO algumas pcssoas real

mente 0 norarao c gosrarjlo dele.

3~4 sucessos E . um rrabalho de qualidadc. runs nada es

r rnordtnano.

5 sucessos Esra acima da media.

6 sucessos E lim trabalho excelenre.

7+ sucessos Se 0 rrabalho river side baseado numa idci

brilhartte, e uma obra-prima

Repare que a Crtarivtdade e a crii;l'iao cfcrtva do traba-

Iho reIn pouco em conium. E por is-so que muiras boas idel

(IS nao sao bern realiradas, c cxistcrn tantas cbras mnravi

lhosamente cxecutadas que riverain como base nma idei



mediocre. 0 objenvo e alcancar urn equilfbrio proximo ao

grau maximo- da escala.

Depots que urn trabalhc river sido cornpletado, de pre-

c isara see c ritic ado. ·A maioria des Toreador sabe como crl-

ticar pclo rnencs uma forma de ane. Urn Toreador pede

criticar 0 rrabalhc de OlIUO, mas e praticamence impossfvel

avaliar cbjetivameute um de sua autcna. Presume-se que 0

personagem ja passou por um processo de revisao e auto-

ctftica enquanto criava 0 rrabalho.

o arc de criticar requer urn teste de Pc[cep~&o + Apre-

cia~§.o da Arte (dificuldade 7). 0 rurmero de sucesscs re-

sultante pode set confertdo na rebcla.

Palha Crrnca Voce condena uma obra de arte ou elogia

lixo.

Voce nio sebe 0 que pertsar. Simplesmente

nao compreendeu a obra.Voc e percebe, denrrc de ur n alcauce de dais

sucessos (aclma au abatxc) , a crigtnaltdade

e qualldade da obra (conforme deterrr.tna-

do pelas tabeles anteriores).

V o c . . e percebe, denrro do alcance de u r n 5U~

ce5SO (ac tm a ou abatxo), a ottgtnalidade da

obra.

Voce sabe exatamente qual a qualldade e a

originalidade cia obra.

o mcsmo que ctnco, mas voce e capas de

percebcr nuances incrfveis na obra.

o mesmo que seis, mas vod! ~ c apaz de per-

ceber nuances que passaram despercebldas

at~ ao autor.

Todas as tnformacoes apresentadas ncsta sec;i'lQserao

tctalrnente iruireis se 0Narrador nao simular to . att~'Y§o dos

Toreador pela aHC. a s Narradores nao devern se limitat

aos mecanismos descntos aqul. Stnts-se a vonrade para a le

tcrar as rcgras de modo a tomar II iogo mais realisra e agra-

deve)

o SLICCSS05

1.2 sucessos

5 succsscs

c soccssos

7 + sucessos

A V ida Dup la dos TO readorE rerd"d k mb nlT q ue , q !wndo Mo~ a r t ! II 1M min l- .a i d a · d e ,

ja estmJa mono ha dQ i . s a.,U)~ .

- Tom Leher, 1968: 0 Ana q u e N iio A c a bo ll.

0$ jogadores devem saber que os To reador sentem uma

grande esuma pela sociedade mortal, e os Narradores farao

bern se encorajaeem 0 interesse pelc Rebar+o. Quando urn

jogador toruar-se interessado pelos relacionamentos de seu

perscnagem com. os mcrtais. ajude-o. Ds jogadores devem

interpretar 0 desenvclvirnento das relacoes em vcz de esta-

belecerem insranraneamente arnlzades profundae com rnor-

rats. Penulra que os jogadores decidam as tiP05 de mormis

que imcre5sam 305 seus. person ..gens~ induindo dpos de

pN5unaliuade~ ocupac;&sl illtefesses e apa(encia. Embera

alguns mortais sejalll desenvolvidos n o Pr61ogo, muitO£;

devcrao ser ac re sc -e ntad o.s d uran te Q curso d<l existenc1a

Arteiro OU Blefador?Deee a mando s a b e . r (;jtlem e {lOee, lIao tjl lem \ /O c e p e n .s a

q t~ e d e 't J e. ri a scr. S e eHil.ler ble[(IIIM J cede a u ta rd e C'squtcerd

d e manter 0 b l e j e , e entCW qu em \ IOce sen'!?

- Fanny Brice

Quando cs jogadcres cQmes-arem a jogar com novos

perscnagens vampires, ralvez sinram-se inseguros quan-

to ao tlpo de Toreador que des sao; Arteiros au Blefa-

dares? Os jcgadores com personagens Blcfadores pede-

riam encontrar um talento oculrc neles, tcmando-os

Artetros, embora os personagens Arte.rcs possarn sentir

uma certa dificuldade em encontrar inspiracao, care-

earn de rreinamenro au sejam expostos a crtrtcos que

atraseru os seus esforcos. Para neofttos, a divisao qu e

eepara Arteiro e Blefador nao ~ muito claraCede ou tarde, os personagens (e as jogadores) per-

cebem em que categoria des se euquadrarn nas opinioes

des outrcs T oreador. Urn pcrsonagcm que rcccba mui-

tas crtricas favoravels ou que seja procuradc PQ r inte-

gr<lnte~ do cia que queiram apadrinhd-lo, decerto (em

urn lugar entre os Arteiros. Urn pcrsooagem que sofra

embaracos, seja desacredirado ou esnobadc com cons-

tdncia, logo percebe que nao [em nenhuma chance de

se tomar urn artista (ou urn Artelro)

Depots de discurlr COin0 jogador ~faca 0 personagern

cruzar ocasionahnente com urn personagem de apcio, Ca-

bere 3Q jogador encontrar e desenvclver um relacionarnenro

corn -0 mortal. Istc rortiara os relacionameuros mais rca lis-

tas e lnteressantes.

Algumas historias muitc inreressantes surgem da mte-

rac ao com 05 1110rralS, especialmente se os mortals c srivc -

rem envclvldoe em auvidades perlgosas - rrabalho pcltci-

al, contrabando, arividades de g;Ul-gues, assassinates em se-

ric, jornahsrno, vicic em adrenalina e exploracao do ocul-

to , para c irar apenas alguns.

Urn. confltro adicicnal inerente a esses relacionamen-

res e saber como dizer a verda de a respetto da extstencia

coma motto-vivo (e se voce deve dieer-lhc alguma coisa).

Coma um Toreador pede rer certeza de que podera confiar

num mortal epee ter-lhe concado que e um varnpiro! Eases

relacionamentos perrnitem 308 jcgadcres testarem a hu-

manidade de seus personagens quando for precise ajudar

seus amtgos mortals, rnesmo quando Iaso cotocar a Masca -

ra em risco.

Alem cia vida dupla que levam, I11Uit'05 passam CI maier

pane de seu tempo procurandc ou apadrinhando artistes.

Os T creador que ensincru 30 S mcrtais a !SU:;I propria ideia

-': 'iobre;a ,ute que pr8ticam tam bem vivem vidtl5- dupltls inrc~reSSameS . Ism pede ser uma fome para 6timas [1"I[erpTet:a~

~oe5, n a m edic i-a que 0 pc [son agem viaje ao redur do mun·

do em bU5ca de hurn anos [al-emosos enquanro, ao m esm o



tempo, tenha de competir com rivais no chi

Part icularidades

do C I aOs Toreador psssom a maier parte do tempo em bUSCl da

anc. Devidc a Isco, rnultos rranscendcrn as habilidades mcrtais

e aprl mcram suas obras mediante 0 uso de poderes sabre-

rmturais. As Dlsclpllnas, Qualidadcs c Defeitos que vcrcmos

a seguir foram criadas especialrnenre para os Tmeador, mas

lJl1.S jXlVCOS vam pires de outros c las pcderao possur-las.

DisciplinasTanto os Arrciros quanro 05 Blcfadores procuram do-

minar sua an-c. Alguns Toreador aprendem a apltcar suas

diaciplinas em sell campo de experiencia mediante multo

esforc o. Pam 0 A rteiro, isru sobressai na qualidade da obra.

Para 0 Blefador I ism rran sparecc em sell dcmrnic da eri-

quera social, A colecao de poderes especiats descriros a

seguir os ajudara a ee revelarcm os verdadelros c grandee

arristas que sao. Embora seja possjvel para ura personagem

possulr mats que urn d(!S:s.C5 poderes especials de Discipli-

nas. esse sera urn fcncmenc raro.

Inspirac;iio do Contador de Hist6rias:

A uspic ios N ivel 6A lnspiracac permire a um personagcm sorular (I propria

mente, encontrando Iivros e hisrcrlas intelrus. 0 Toreador

pede cngcndrar personagens chctos de deralhcs c coloca-

los em cualquer siruacao, sabcndo a forma CX<1. tf) como des

reagiriarn. A l e n t disso, a Dlsctpltna amplia ao maximo 0

vocabularto do cscritor, pcrmlrlndc-lhe atributr tim lingllajar

cspecffico ac seu personagcm 01.1 no ambicnrc que 0 cerco.

Urn Toreador com CSTC poder senre facilldade em cs-

crevcr boas histcrias-Isro naa ajuda a criarividadc, porqueo escntor preclsa ccncebcr soalnho a situacao. Courcdo, sc

o Toreador recer uma boa rrama, os pcrsonagcns prarica-

rnenrc contarflc a hist6r[::'Isozinbos. Cum frequencia, 0 CS

enter nem mesmo saberf como sera 0 fim da hlsrorla <lte

que ela renha acabado.

Alem de seus uses arrlsciccs. 0 pcdcr possui outre fund

.;ao. Urn arumador de plateias pod" tertrar imprcvisar uma

hisrorta. Todos as lndivfduos que esuvcrem ouvindc pede-

ra O tcntar resisrir. Se des falharcm, se V C r3 0 ta .u engclfados

pela histcrta que SCraG incapazes de faaer qualqucr cutra

wise. 0personagem que cstlver usando estc poder poder .



determinar a duracao da lusroria, 1118$ del nao podera ex-

ceder 0 tempo de urna ceria.

S istem a: S e 0 T m e ad or uSM c ste poder para cap turar a

aren cao de SCLIS ouvin res, todos que se en con trarem aoalc an -cc de sua voa prccisarao testar Raciocinlo + Ernpada

(dlflculdade 8) e obter tres sucessos. Aqueles que falharcm

nessc rcsrc prccisarao cscurar a hisroria scm inrcrrupcao. A ld i n

dtsso, 10005 os [estes de Expressao A rtfsric a (Redat;ao ) rerao

su a diffculdade reduzida em trea pontes cnquanto cste poder

e sriv cr sc n do made. 0 cmprego deste poder custa lim Ponto

d e S a ng uc .

o Q ue as Pessoas Q uerem O uv ir :

Auspfelos Nivei 6

Um perscnagern COIll cstc podcr sabc automaricamcn-rc as COi5; '15 apropriadas para scrern dims numa conversa. 0

pcrscuaqcm P 0 l 1 C alrcrar as paluvras de quaiquer forma c

a t e mcsmo I lAO direr nada. POOc incluslve defender urn

ponte de vista opostc au seu. mas de uma forma que lcvarsi

sells ouvinrcs a rrara-lc com respeirc c admiracao. Ism nao

significa ncccssariarnentc que 0$ ouvintcs mudarjio de ponte

de vista. ernbcra pOSS3 ocorrer ocnsionalmcnre

Sistema: Mediante 0 dispendio de om Ponto de San.

gut: c cunccruracao per UI11 tumo, {,I pcrsonagcm sabe 0

que, diac r pam obtcr a [c ar,;~o desejada. 0 Narrador prec isa

decidir como Q5 ouvinres rcagcm. Se um perscnagcm esti-

ver usando c stc poder pam desen vo lvc r urria idc ia que soja

consiclcmda fundameutalrncnre errada pclo ouvinte, 0 01.1'

vin re podvn i faz c r um teste de Forca de V onmdc (d lficul-

dade 7). Este poder funciona durante uma cena. mas ape-

nas no indivfduo 0\.1 no grupo contra 0 qual foi dingido.

Personalldade 1I1e lamor f lca :

Auspfc ios Nivei 7Este pcdcr p oasib ilita a 11m a te - T oreado r rn ergu lhar 118

propria mente e trazer a [Dna personagens origlnais, junta-

mente com seus antecedentes e pcrsonalidades. 0 Toreador

em scguida assume ceca pc rson alldadc como se fosse a sua.

Bnsicamente, este poder ccnfere ao personagcrn uma

dcsordcm de personaltdade rrniltipla ccntrolavel. 0 pcrso-

nagcm podena sc tornar om assassino habilldoso, urn arris-

ra in c rfvc l, um a c rian ga morral au 0 espfritc de uma vitlm a

assassinada. as On lcos llruires serge os impcstos pelo Nar-

radcr c a tmagtnacao do jogaclor. Porem. ::Js"pcrsonaliciades

paralclas nao dcverjo scr ti'lo poderosas quanto a persona-

lidade principal.

Sistemil: Mediante 0 uso de dois Ponros de Sangue, 0

pcrsonagem pode criar uma nova pcrsonalidade durante

uma cena, em bora urn POntO d e S an gu e adicional pC ls sa s ergasto para cada. c en a a mais que a person a1idade for m am i·

As F raq uezas d os T oreado rS e l l . Ilon-(Jr e 51ta b e l e . z l1 5 d o divinos

- Percy Bysshc Shel ley , L L A Med usa d e

leonardo Da Vinci"

N a s up er fr cle . < ' I S fraquezas dos Toreador parec cm rer

nrultc pouca urilidadc. mas, com urn POI.lCOde esforco,

clas podcm scrvir como lim instrumcnto de I arrativa

Em vez de sirnplesrucntc clizer a lim jogador "quatrc ell'

res annados com uris snlmm de lima Hrnusinc c conic-

Slim a . grlrar. m as Q seu pc rson agcm nau pede dc scn tpc -

nhar nenhuma ar,;ao ncsrc turnc porque estri fasctnado

pelos c i j o l o s n a parc dc n s ua d ire ir a" , rrrmsfonuc a Ira-

qucsa em parte da cxpcriencia de inrcrprctar.

Por cxemplo, 0 Narradcr poderia dlzcr: "Puxn , a pu-

rcdc que esn; a mete metro de voce pnrcce rcr sido fcitupelc rnclhor pcdrciro do numdo. A teenier .:::multo so-

fisric ada. As suaves ranhuras no concrete aumcnram 11

belem narural das variacbcs de COTeS entre os tijclos .

Existe ncles lima cspcctc de p ad ra o p rim itiv e. Parece

que os tijolos rranspiram urn senrimcntc cl c orgll!ho, ain-

cia que equilibrado com cerro estoicisrno ..."

Puxe 0 jogad r para um canto e dcscrcva-lh -:a ccna.

laOdcscreva 0 que esn 1 acontecendc au rcdor dele. Falc

<I de sobrc a paisageni, 0 mundc cxtemo, rcnrando des-

crevcr a beleza do momcnro, Transrntra, com 0maximo

( 1 £ aCen! ;30 aos dctalbcs. 0 objcro OtL evenro que captu-

rou inreiramcnrc a mente do personagcm.

o jogador pede rc sistir C rc n tar urn teste de Forca de

V on rade. m as n :; iu lbc pergun tc S~ de quer urn , a !lilo

SCI" que esteja apenns comecando a imcrprcrar lim per-

cnagem Torcador. Mesmo se ele for bem succdidc no

teste, 0Narrador pode tentar dissuadi-lo n desisrir de

urn rc su lrado posirtvc . A lem dlsso , duran te 0 d cllrio , vo ce

podera dar-lhe algumas d ic as espc c iais de 0)1110 0 pcrso-

nagcm poderia resolver alguns de sells problemas cor-

rentes. Se 0 personagem reslstlr com muira (rcqO(:nci a ~

[raqucza do c la , e n ra c 0 Toreador pede ficur irritavcl e,

portanro, mats propenso " " 0 frcnesi.

da. A nova personalidade rcra SCWi prcprios Arriburos So'

ciais e Mentais. Habilidacles e Vimrdcs, bern cornu SU~lS

contagens de Humanidadc c Fcrga de Vonrsdc. Em alguns

casoa, a personalldade paralela podcra possuir nt~ sell pro -

prio con jun ro de D isc ip lin as. Embora a nova person alida-

de seja dorninantc, as Virrudes. Habilidades, Humanidade,

Forca de Von tilde e Disciplines verdadcir:ls do personae

gem nao poderao ser usada.5. 0 Total de Ponms de Sangoc

nao e afet3 do , c a V italidade e os A rribu{Os Ffsicos perm a-

neceraO inal{crados.



AI de A leg r ia : rresenca N iv el 60:; personagens habilirados em Preserica e comcdta

podem ccmbinar os dois para. obrencec de ncvos resul ta-

dos. 0 cfctro c semelhanee a Majesrade, mas em vez de

tomar 0 Toreador tcmido e respcirado, (ar dele urn indivi-

duo incrivelmenre engracado. Sempre que 0 personagern

cstivcr (alar-do, pcdcra faz er a plateia entender c que ele

die como uma piada cngracadrssima. Os ouvintes podem

sc machucar por rircrn multo. Esrc podcr Cmais eficaz que

Majestade. Ell': rorna 0 pcrsooagcrn monos ameacador e

mals amlgavcl c Inofenstvo.

Sistema: Escc poder pede Incapacirar temporariamcnte

urn alvo . h vfrim as prec isam ser bern suced idss n om teste de

Auroconrrole I~ificuldade e igual a soma de Raciodnio +Expressao Artlsrica do personagem (comedta) 1 para

couscguircm agir duran te urn tumo. De Dutro m odo , as efeito s

durarfio por urn a ren a.

C ap lar a R ea lidade: P res enca N iv el 6Alguns cineastas e forografos Toreador captam urn nl-

vel exrraordtoartc de realtdade ac seu rrabalhc. as Torea-dor intcltgenres criarn ftlmes ou fotcgrafias que transrnitarn

divCTSOS tipos de men sa ge ns su bc on sc ie nre s. lsto e . rn a is fa-eil de fazer num filrne - a mensagem sera rnais clara c

detalhada que numa fotografla. Entretanro, uma serte de

fotografias portandc a mesma mcnsagem a rransmirira tao

nitidamenre quanro um filme.

Sistema: 0 personagem precisa obter sucesso num res-

te de Criatividade + Expressac Artfstica (Potografln au

Filme). A dificuldade f; oito.

I suCCS$O Os espec radorc s scn rirdc qu e h ;i a lg ur na cci-

sa pouco comum na Iotografia cu no fllme.

2 succssos as espcctadorcs rcrao a SETL! ia~aO de saber

exatamente 0 qu e as pessoas na fctografia ou

no M ime esrso scnundo.

3 sucesscs 05 especrndores terao a sensacac de estar na

forografia ou no ftlmc. assistindo aos eventos

em pnmeira mho.4 5UC('SSOS OS espectadores acredttarn que escto sentiu-

do 0 cheiro, ouvindo e vendo as coisas na

forografia ou no fi lme. Eles tambern formam

urn e 1Q ernpaticc com urn detenninado per-

scnagem ria obra ou com a obra em si.

5+ Succssos a mesmo que acima, mas 0 espectedor tarn-

b ern [e ra Icmbrancas da fotcgrafia cu do fll-me que ulrrapassarao Os limite.s d(l pr6pria

obra. Se possivcl, ele come~9.n'i a scnhar re·

gularmenre com 0 ambien[e c ia obra au com

seus personagens.

In te ns ifica !;a o: P re se nc e N iv e i 6Dcterrninados Tmeador, incluindo artlstas, cscu lrores.

cineastas. forografos, escrirores e compositores (i.e., Arteiros

que crtem obras em vea de repreaenta-las) s~o capaaes de

colocar uma parte de sua Prcscnca na obra. Com cste poder,

urn Toreador pede gerar uma especic de cbjcto cncanrado,

como uma fotografia que deixe seus espcctadcrcs rristcs, mua

figura de aparencia te la que fac ;a as pessoas rircm . c assim por

diante.

Sistema: E precise gnstar vinre Pontes de S<lngue para

se Iarer urn desses objetcs, embora nao POSS2lnl ser gasros

mats que cinco numa noire. Qualqucr ur n que vcja 0 obje-

to podc resistir a ele sendo bem sucedido num teste de

Autoconrrole (dtflculdadc 7). Apenas urna re::l!jao emoci-

onal pode ser conferida por objeto. Os efeiros sobre 0obje-

to sao permanentes.

canceo da S ere ia : P res ence N iv el. 6Este poder permite a urn musicc Torcadcr alcancar urn

estado de consciencla usando urn tipo especlfico de instru-

mente musical. Ele id sentir 0 instrumento COmO se fosse

uma extensao de seu proprio corpo calma. lsso pcnnire

aos ccntores Toreador produairem efeitos scmclhanrcs.

Deeta forma, 0 personagem pede cnar algumas das rnusicas

mais boniras qu e 0 mundo ja ouviu. a personagem pode

influcnciar as elU~,6es de rodos os ouvintes. 0 del to s

baseia no tipo de nulsica crtnda. Alern dtsso, a plareta serf

abscrvida pela musica c ficara incapacitadn de (ugir uu de-

sempen har qualquer :iI~ i5 .oque fira 0 muaico.

As emocoes insriladas pela rmisica podem variar, 11136

despeiro da emocao crlada, 0Toreador nao exerccra urn

contrcle direro sabre as 31,;0eSdos ouvinrcs. Embora a rmi

sica e as letras possam induair a platcia a descmpenhar de

rerrninadas acces, todos os ouvintes nao inrcrprerarao

rruleic a da m esm a forma.

Sistema: 0 personagem recebc automa rtcamcn rc urn

bonus de tres d a dos em sua Perfcia de Mrislcn au Cenro.

podendo criar rmisica com resultados impressicnanres.Quando este podcr for usadc, qualquer indivfduo que s

cnconrre no rate de 3udil,;ao sera atingido per efeiro seme-

lhantes ao Pasmo, a naQ ser que seja gasro urn ponte d

Forqa de Von-ado. Os efeitos desee poder variam. Em mui

res casas, como 30 rcnmr iudtulr Bravura, a rnusica apenas

soma um ou mais dados ? ,i ruetade des nlvcis de Coragem

dos ouvintes enquanto deixa a outra mcmdc em Frcnesi.

Os cfetccs exams ficarao a cargo do Nurradcr. Os efeitos

dc.stc poder dmam enquanto a lTuJsica esriver sendo [oca·

da, ate 0 tempo maximo de uma cena.



Magnetismo de E s tr ela :p r es ent;a N iv e l 6

Esre poder permite que a Presence do perscnagem seja

transmitida em filme, video, Iotograflas ou qualquer outre

rlpo de representacao vtsual. Ela e rransmitida a r e mesmo

arraves de plnruras, caw 0 rctrato seja uma represenracao

perfcira da pessoa. Ela pock see desligada conscicntemen-te, mas sed acfonada sernpre que urna camera for volrada

para 0Calnita.

Sistema: A reprcsentagao assemelha-se eo Pasmo, sen-

do scm efenos pcrmanentes. Qualqccr peSSO<1 que veja a

imagem sera nfetada se nac gastar urn ponte de Force de

Vonradc per turnc cnquanto a elba

Mensagem Sub lim ina r:

r resen ca N iv el 6o Toreador pode {alar com qualqucr pcssoa de uma

forma ra] que nido que ele disser Witt. urn senrido cculto.

oToreador pede {alar scbrc uma coisa e transmitir 30ou-

vime outra ccmpletamente diversa, mcsmo que esteja em

oposicjic radical a mensagem cvidente. Ernbcra o ouvintc

apcnas oUIJa a converse normal, eli! comprecndera sub-

ccnscienremenre R mensagcm subliminar.

Urn Toreador usandc este poder pock direr a uma pes-

soa que sua obra de arte e incrlvelmenre bela, cnquanro

em ntvel subconsclente de cxpressa que nao a usaria ncmpara quetmar em sua lareira. Urn Toreador pede expresser

abcrramenre seu amor per alguem enquanto na verdade

cst:c 'i duen de para a pessoa pular de algum predio . S e 0 per-

scnagem gastar mais de urn Ponto de Sanguc per turno,

podera usar este poder ern conjunro com Dcminacao.

Sistema: Este podcr dura urn rurno per ponte de Perea

de vcoredc gasto. A qualidade com que a rnensagem su-

bliminar e transmirida requer urn teste de Manipulacao +Empan a (com dificuldade lgual a L O menos a Percepcac do

cuvinte, mas 0 mmirno sera de. 3). Urn sucesso conduz HmO!

mensagem simples, e mcnsagens eiabotadas podcm rcque-

rer ate sere sucessos.



Qualidades e DefeitosControle Sobre a Sede:

(I ponto de Qualidade)Como os Toreador passam multo tempo en tre 05 M9r'tais, e

Hillis fa ci l p am e l e s resisrir ac F rc nc si c ausado pelc c heiro, v isa c

Oll gosto de sangue. Sempre que 0 Membra rester Frene-si

causado por sangue, reduza a dfficu ldade em tres pontes.

senso para a Beleza: (I Ponto de

Qualidade)o Membra e ur n cerncc n (1.[O . Reduza em quarro pen -

[OS as dificuldades para a Aprecrecso da Arte.

sosia Mortal: (2 Pontos de Qualidade)Vo c e [em 8.0 SCU service algucm vivo e que e exam,

men te igual a voce. Esm pcssca pede ser seu irmao g{!mco

(c urras c xp ltc ac oes possfvels: ur n irm jo perd id o, urn mes-

rrc do distarc c , u rn c lun e, um a vftirn a de Vicissitude crc.)

Porem. a nao SCT que clc sci" transforruado em camical,

continuara cnvelhecendo normalmcnrc. Havetti um mo-

menta em que de nolo sera mals sen sdsia perfcito. 0 sosin

c o d e agir livremenre durante 0 din. ajudando-o a escondcr

sua natureza vampirica. 0 duple prectsa fleer complete-

mente cierire da sua vida Intima, inclusive des seus rclacl-cnnmcneos e arividades, Ele prccisa tan-bern ser um cdmo

mOL

Refinado: (2 Pontos de Qualidade)V oce e urn membrc da elite. Voc e se serite ;) vonradc

nil alta sociedade e nunca sc scntc deslocadc Quando se

enconrra pertc das "pcssoas boniras". A dificuldade em

todos o s [estes de Enquern que envolvam alta soctedede crc du aic la e m [email protected] p on te s. A l e ro d ts so , v oc e costuma ser con-

vtdedo para evenros do cia reservados a mtegrartres que

detcnharn mais Presrlgic que voce enrre os T oreador auperan ee a Camarilla.

Blase: 13Pontos de Qualidade)Os ourrcs nao 0 impressionam com fectlrdade. Voce

reslstc auromaricamentc (I rodos os poderes de Presenca.

Porem. se 0 vampire que estivcr usando Presence for mui-

to mais poderosc que voce , 0 Narradcr podera exigtr que

voc€ gasre lim ponro de Forca de Vonrade para rcsisrir.

"Dotado": (3 Pontos de Qualidade)

A dificuldade em todos os testes de Crlatividade e Ex-pressac Artfstica e redurida em ues pontes.

Acuidade Cromatica: (3 Pontes de

Qualidade)

o vampire vc as COrescum ruais nindca e clefinisao queo ut ro s. S e u m u nd oe b er n m a is co lo ri do .ln fd iz ln c n tc ,o \,am pi ru

csta mais sujcito a ser sedundc pcr cbieros coloridos. A dcspeic

do efeito colareral, quando usado em conjunto com Percepca

da A ura, (J vampire dc scobrira multo ruais in fcn uacoes sabr

$CU alvc . A d lflculdade paraler a aura de urn alvo e redurldaem c in co. A cada suc c sso que obriver, D jog:(,dur pc dc rz faa

ao Narrndor uma pergunm scbrc a alvo , C0 Narrador prectsa

fornecer 3':; inforrnacoes detalhadas. lsto podc scr usadoapenas

lim a vea por htsrorta sobrc ur n determinado a lv a. F ln a lm e nr c,

rodas as dificuldades em Exprcssao Artfstica que cnvclvam

cores sao rcduaidas em lim ponte.

Conjuge Sobrenatural: (4 Pontos de

Qualidade)Voce CQIl1PMti1lhl u rn r el ac io n ar ne n ro cquivalente

casamento com lima crtaurra sobrenatural que nuo pcrten

~a a Familia. Voces concedcm os bcncffcios da Qualidade

Amor Vcedadcirc lim ao outre. A crtarura pede ser 1ll3g0

lo bis om ern . m eta mo rfo . fa da. apariqao au alguma co isa aiud

mais inccmum. Infclizmcntc, sc 0 seu relacionamcntc fo

se descoberto voces seriarn ccnsidcrados arneacas pelas su

duas espec tes. V oces podc rn dec larar 0 :=t1l10~ q ue - s cn rc mu In pclo oueeo abertam en re, embom corram 0 risco de : 5

rem declarados parfas - 01.1pier. Voce e 0 sell conjug

morrenam au matariam um pclo outre.

carnil(al poderoso: (5 Pontos de

QuaJidade)Voce PO~lIL u rn c am ic al muito poderoso, Hgadc a voc

por urn Lace de Sanguc. 0 camical dlspnc de 6 pcnrc

para d tsrnbu tr en tre quaisquer D isc iplin as, excero T a uma

rurgia, sendo que pclo mcnos I ponte tern de ser aplicad

em Potencia. Alent disso. 0 carnical e ruuito ccmpetcnrc,dispondo de l5 pouros para dismbuir em Atributos,

pontes para dlstrlbuir em Habilidades e 5 pontes para ap

car em Antecedentes. Ele possui niveis razoavelmenre boo

em Virtudcs e Forca de Vontade c fara qualqucr coisa qu

vcee the pedir, pels 0 ama demats. Entretanro de rambem

pcdc rf v ir a Hear enciumadc d e q ua lq ue r relacronarnenrc

que voce rcnha com outros.

Conjuge Vampiro: (5 Pontos de

Qualidade)Voce derem influencia score ourro vampire, 0qual, p

sua vea, decem in fluen cia sebec voce. A m bos estjic apaixo

nados urn pelc ourto e desfruram, autcmaticamente, d

beneficios cia Qualidade: Arnot Verdadetrc. Sell conjug



No entanto, como casal, a SOIU,1 de sees capacfdades Creal-

mente fonuidavel. Voc~ nee pcrmite que nada se inrerponha

no carninho do seu amor. Tar-to voce, como seu conjugc,

morrc riam ou matari a m urn p elo o utro .

Mau GosIO: (1 Ponto de DefeUo)Voce e incapaz de dorninar :: J perrctn Apreciacao dn

Arrc. Sera para semprc urn Blefador. scndo incapaa de dis-

tirtguir uma obrn de arre de lim monte de lixo. E, sc tivessc

chance, escolheria 0 monte de lixo.

Rival: (1Ponto de Defeito)Voce e outre Mcrnb-o :)80 grandes rivals. V{ICCS sempre

cornpctcm lim cum 0 outre, seja por divcrsdo ou rnaldadc.Pars superar esse outre vampire, voce chcga n extremes, C

de tambern. De vez em quando 0 seu rival leva a melber.

mas voce tambem tern ~(,LJ:) dtas de cacadnr.

Artista Tonurado: (I Ponto de Defeito)Voce senre uma grande nccessidadc de sofrcr per sua

arte. Ela nunc a ~ ban IJ suflcicnre pnra s an sfa sc -lc . A s vc-

zes voce se sente enrcdiadc por longos pcrfodos de [ClnpO,

(J que 0 Impede de manter limo retina de rrabalho. Alem

disso, voce costume ofrcr redo ripe de incidcntcs infclizes.

Talvez 0 sell subcousctcnre indum-o a estas situacocs paraadqulrir a expericncta necessaria para (Isell rrebalho.

vulgar: (I Ponto de Defeito)Voce nunca se cncaixarf na alta socicdadc. E grosset-

rc, rude c socialmcnte tnacetravel . urn ctcruo Filistcu. Voc e

e tratado como sc tivesse urn nivel a rncnos de Status par

aqueles que preparam as Iisras de ccnvidados para as festus

do cia. Voce nunca sera roralmentc accnc como urn

Toreador. Muiccs criticam e. por YeZe5, a te ridicularlaam 0

sell scnhor p or t (!rIo escclhido.

Ar1isticamenle Inepto: (2 Pontes de

Defeito)Voce tern que dar mats duro do que 11 maiorla des ou-

rros arristas para fazer grandcs obras. Atnda e capas de cri-

ar uma obra-prima. mas e mats dificil para voce do que

para QUITO com igual treinamenro. Todas as. dlflculdades

em testes de Criatividade c Expressac Artfstica sao aumen-

radas de dots ate 0 maximo de nove pontes.

Paria: (3 Pontos de Defeito)voce cortou seus 1(l9Q5com {ISArteiros c os Blefadorcs.

Voce nao faa mais SCllS [egos tolos. Nuuca aumerirara seu

Presrigio no Cia, sendo 0 equivalcnte a urn anarquista.

Porerc, os anarqutstas nao 0 aceitarac devidu a algumas



_~.I"

~~

./ .

. . . . .



C a p itu lo Q u atr o :

E xem p los d e

Personagens

E a cQmbinarQQ de es t r anhe ta e beteta que C01151 i / u ia

tllrafiiu muuuuicada aae.

- Walter Parer, AppreciatiOJl

Como para cs Toreador a arre e definida como

qualquer culsa q\ICe rwo l va c ri ati vi da de , talento e dedtcacao,

o d~vanglcna-se de lima incrlvel diversidade. Mais do que

as presen tes vartac oes dos rfp ic os AneiIOS e Blefadores To-

reador, cere colecsc de exernplos conrdrn alrernarivas aos

Toreador pedrao . Lembre-se que os conceitos de "Artetro"

e "B lc f ado r " s ao m e re s estereotipos. A pegar-se a tim desscs

ro tulo s n ao d efln ird 0 personagem in reiraruen re au llm ltara

sua person alldade e objetivos,

Sinta-se a vonrade para alterar os valores, Narureaas,

Comportamenros QU qualqucr ourra ccisa lift descricao, de

form a que esses perecn ageus sartsfacarn as suas n ec essidades.

Os modclos servcrn como gutas para a criacao de seus

prcprios pc rscn agc n s. Oa m elhores. porem , sao os que voc em esm o prc jeta e desen volve desde 0 comecc

Algumas das NaW[eZ3S e Comportamenros usados

ncsses mcdelcs forarn rcrirados do Vampire: Guia des

[ogadores.



J(l ~Sfll.,(' ( fq ld 1II11~.I, ~m mdu iiduwo qlli! cai

Cmn II rmmdll (t!,:~II<:1U VII[W:5 .m) rcd~ir J~TlR'l{ dr..nu

Adm ~I~~L''Shllt st'mlm~ esp~rantW qll~: III'~ temlirJC C~l~ rc iw i

M(IS e m~tj u':StjW! S~I' tI rl"i elll dl)"t'

- The Police. "King ,,( Pain"

Mote; S im. sun , ell emend! c Ifill' v o c e t l i : w ! _ A s ce."({HY(I.5 d ~ III:;' Yell/men/e

T essa/ram o s W It, a ~ lIZII!. Mas u m el.

/ 1 0 1 1 1 0 t le t Ji sw e : c .Jm '! N ~lu c c m s l g r l

I ." n re :r ld ~ J " c e t nu 'Iro(,,: t'H!./(: Mgll1'dm" h : m t ( J o

/ emlm ~(l/m~ a l g o [lit! !ritli~.L Olt . }m:WI,

"diu LIlli: rennillL·j meu ~fl/.IIlt'ld"

(jar~ollt - me If(lg(1 omm hdJ iJ l l , /'[/1'

f a i l O r , c dt;Slti v e z £llgu T l l l I ! S wmd.!ud.

Preludio: V ~ l o ; , : r 2 - flli \J

prc fc rido da G uild:. 110S pTillll..~iH)~

10 anos de HBl p ,: i: ; .y i J,1. UI II

grande .mistn ~1lI vidn, suas

pinruras eram il l~omi':l r: 'I\'eh

mcsmo entre 1 ' r ! O iml..lfwi:;.

E TH ;:ju s ua p,-,~rvitl" c)ludCIII

repentinamcrnc - 1',lr;l pror.

V{lCe encorurou S~>ll:; 'fi lhos

mortals mort os c prescnciou ~U<I t 'SIX1:;<I morrcr nas

maos de Scrims crueis. Em frcucsl. dcstruiu dois dclcs

!lIH(;:; Jus uutrus the fincarcm umu C-Sl<tGL Eles o

torrurararn ror noires <I flo, mas LImde ~~;1I~erves

comercu D crru de 1'I~m(IVt:r ... eM~C". I.; vu<:':: r\:"TrihLliu n

gen ri le za Con) snnauc.

Voce marou rodos os quo.:.uravcssamm

seu caminho. Apos escapar. temou vohur a lrnlJ,illur, 11l:1~

descobr!u que nflo consegu!a rnais , ViHjOIl pdu 11I1.Hhl(1

freqtlcnrando fcsras, mas dcpois de sc cunsnr di:.~o, volrou ~1"Ila vclhu

cidadc, procurando rccomcqar. Agora vai rcun ir redo n rmd.:-r que prccis.t

I . : ? farce de ludo pam l\lI~ ningll~m degrade. machuquc I)U conrrolc nKC

como tI:; S~!it:l~ tb."rmn,

!nuil n muis vlrac do que precis;" A arte nno n intcrcssa mais. Pure voce. (.

pura pcrda de rcmpu. Tado rnundo ~; II_ ,C qUI :! Q pcdcr t it chavc para1lido. v._,c~ LJ.~:l WdU5 c define qunlqucr Mcmhru ou CIUlW i.,hn~gl1 O~I

come uma ferramenra. Tell! nuritos belns carnicais: scus L-:it:,~ dec.~lim:·I:;;11)rcccbem rnelhor tratamenro do que clcs. A mnior Pi1r{l,.· de

scu tempt! r : gaS((1em poliricas, planes c pefwrsili:Jdl.:1l..

Dicas de Inrerprctacao: Voce C impkLl'l~ll. cruel c

inuruano. SUfi vit.~o csta ofuscada peln dor. 0 mundo I! Lim 11Jt.:~1muitn

mals felo ag()T';lque voce perdeu sua fumf1 i<1 . Podc scr pussivc! p:U:i \'l.l('~":

amar, rrabalhar I.! sorru novamemc, mas issc uno vi.i ser t;kil. E ~'lOI·.

voce nao procure. Preferc Sf' arundar ern Sill' suro-comiseracao.

Equipamento: Rcupas caras (drHlJsob medida. pinola

de pcqueno calibre t! ' grandcs quuutidadcs de dinheiro.



, ~ ~ t fQ & g ~ Q Q R .f t b ~NOllie: Nutlu·ez;I,: Soim:viventt: SCllhol·:

~Jugudo.·:

CI·t)uh~.;.:

COIIlI,ortalnc ..C.o: Rabul,'lento

Concei hI: De~ill.Jdido

Gel.·a\~an: 118

Rer.igio.

."slcosFnr-;lI •• 000000

fR.~lrcZ41 •• 000000

Vi~l)r •• OOOOOO

-=~;<;="""'=="""'==== ....."""'''''AU'ibutos = = " " " ' . . . . .========"""'~~=-Sociais

Carisma •• 000000

Manipulacao ••••• 000

Aparencta ••• Ooooo

Men1aisPercepcac •• 000000

Inteligencia ••• Ooooo

Ractcciuio ••• Ooooo

TalenioS

Rl:prc~clllm:,·;'n.) __ -0000000

PmntiJilo __ _o0000000

Espo-rcs 00000000Brl)!'1 • .cJOOOOO

t:.'i4ui~'n -0000000

Emparla 00000000

l"til1lida~;;_o_ ••• 00000

UJl:r<Hi\il 00000000

Mnnha 00000000

Llbia ~ •• .ooooo

-=~~"""'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!""'''''''''''''''''=Uabilidades ....."""''''''''!!!!!!!!!!''''''''''''''''''''''''''''''~~=>-

Pm'lclasEmpatia com Anim:ris_DooaooooCcmdu;5.u . oooOQOO

Etlqucta •• 000000Arm:.t~deFogo__ •• 000000

A rm as B ean cas __ .0000000

Mu!>ica _0000000

Reparos 00000000

Segm:l.llo;a •• 000000

FurLivi.d ...de OOOOOOOO

Sobrevivcnci3 .0000000

{;unheclmt·ntos

Bcrocmcia 00000000

Comput.,dt>r _ ._00000000

Einancas 00000000Imestij::a~30 00000000

Dieeiro .OOOOOOOUllgUlstic3 0000000

Mcdicina 00000000

Occldsmo ._.0000000Pohrica 000000

CiCnl.1il OOU()OOOO

~~""" '===='""""===="" '===="" Vantagens ....==""'=='' ' ' ' ' '====''' ' ' ' ' ' ' ' ' '~~=-Antecedentes

£~ .ooooooo

nisciplinas

.b-uspicios 00000000

Rapidc_, .ooooooo

Presence __ ~.eoooooo_______ OOOOOOOO

___________ o0000000

______ oooooooo

_________ 00000000

~ ~ ~ . ~ ~ ~ ~ ~ a ; ~ . - - - - - - - ' : : ~ g ~ ~ g~L~.c~.~io~.~ .ooooooo

cS~~~~~~.~ ~g~gg~~__________ 00000000

ViI'tudes

Consctencie _.. 0 0 0

Autocontrolc __ ••• 0 0

Coragcm _- _-__ •••••

-----Outltas_C..ructeristicas

oLxprM~O Artl!Otica •••• 0000

§"W£...__ •• 000000

_i:!!6r.6(ia£l~ .0000000

____________ 00000000

________ 00000000

____ 00000000

_____ 00000000

_________ 00000000

_______ 00000000

_________ 00000000

~ U'llDanitiade---

•••••00000

~F01·~a-

de Vontude

••••••• 000

0000000000

-- -- POlltos -

deSangue

0000000000

0000000000

--- Vitalid ..d., - __--

EsccriadoMachucado

Ferido

·10

·10

oooo

Ferido gravementc ~2

Espancado .2

Aleijado .5

lncapacirado

---.....- Fraq"cfI'..a ~F."'SCJNA.~At~Pf:ln\ Uf:l,f:I.!\.

....u;II. 1i~1nSTE D.: .-DR~;" D.;VONTADI: p.:\&\ UBDtlJ\R~'io1::.



Morda-mc. fa !

- c -Lobc

MOle: E . ell wu urn dos fuudadDres d c !

F(lcade Comics, a emprese de qi.mlrilllto~ mals

q u eme do peL l~Q. E.ltdvam os csn sedcs de lTab{l!}llIf panl

ns m ttroS . A gora gc mhcm lOs !!In a gHlHU p re ra , e p o dem os

fa zer a s c u i S I 1 $ do 1ll}SSO m od o. N ad a de moL l i f i ca f a

arre !JilH.I. se encaimr rm 'liwiria. Nin[,.ruem !e ns

Itisl6rias. Q lw drin ll1}5 w n aem por c a u s a d a one .

N6s demos 1'10 pl1blico 0qu e des qnerem.

Preludio: Voce rrabalhava para

um a c as cdiroras mats rradicionals do

ram o, [ogava sempre pelas regras

e dulxava pa rcccr que

depcudia de sells chcfcs.

Enruo, sem que des

percebessem, cc-

Conceitc: Todos 0." [ovens fas 0

veem COlnO um heroi. Voce i;Qmax imo

ails o lhc e dc lc s - C <lOS se w ; ra rn bc m

o scu ega c cn orm c, n 1< 1.5-uem pede

dis-emir cum Q sucessul Ainda e

novo no Mundo das TrcV(I':; c (em

rnutto a aprcndcr. A sua criatividade

aumcntou dcsdc 0 Abraco. c rcdcs

os n ovos desafios que rem en frcurado

lhc derail) nova inspiracao.

Dicas de Interpreracao: Voce

sc sence dcsconfcrravel em Sitll::l~0es

qu e CI1VOlVCIl1 outrus M cmbros. E lcs

o assustam. Muiros 0 charuam de

Blefador. mas voce sabc que

des silo apenas rnvejosos

Voce sc recuse a ouvir

suas criricas, m3S (em

t rabalhado cnda vcz

mcuos. Quando ('stf

entre cuieciUIHldorl ' s

de quadrluhos. a sun

Celebridade dosQuadrinhos

qoc era 0melhor.

Durante uma

conscguiu cumprir prazcs,mas e socio-prcprietario de

c;omp;:lI1hia. Alem do mais,

6 rico c irnortal. 0que mais

importa?



~ ~ J Q & ~ ~ Q Q ~ Ut~onIe: Njiltlll~eZ:-I: Autocr8ta Se .. l1o.":

~Jog.;u'lor.:

C.·,ftllie,iI:

~'I'eu.,ui~

Peecepcao ••• 00000

lnteltgeucia •• ooooooRacioctuic ••• ooooo

C(nIJIIO.·(,a,'lIen't •• : Arquitl:to Ge.~~I.;ao:3"

(;oilc{!!i.o: CeI6~r i. d_ ;;1~tldoe Qu~.d r inho" Re[lIlgio:

Socia,is

Carisma •••• oaooManipulacao ••• OOOOO

Aparencia ••• OOOOO

IJoe.:·ici.i:IS

Etlllh"tI'!<1 c c r o A . l !m : .i .s ._OOOOOOOO

COr'!(I,I-;;iio •• OOOOOO

Enqueta .0000000Armas de Fogo __ OOOOOOOO

Annas Braucas __ OOOOOOOO

Mt-l~iC<1 00000000

Ilcparos 00000000

Segllrano;;a -0000000

F'lr!i"id,·,(Ii;" .OOOOOOO

Sobrcvrvenc ia OOOOOOOO

00000000

COllllecilnelll,os

COTIlplil:ldC'lr •• 000000

Fi!I~I'~iI:; •••• 0000In\'c~tigtl".iill •• 000000

Diecito 00000000

Lill~lii~t,ica OooooooaMcdic;ill:1 00000000

Oculusnm 00000000i)olfrio.:l 0000000

Ciellda .0000000

~~·~""''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''V.Ullilgells ""'''''''''''''...'''''....'''''''''''''''''''~ecoc>f\n.,e.cedeIJ1es

~~~I'~~~~D~~_.~::g~~g~~~F~.~m~. ~ •• OOOOOO

- , ~ > c e " , : ~ ," ~ " , h : , - - . - , : : : ~ ~ ~ ~ ~ Autocontrole __ • • • • •

Coosctenc:a • • 000

Coragem • • 000

Escoriado

Machucado

Ferido

o-I 0

-10

Ii'isi(~os

FC)r~a -,.OOOOOOO

OC~lr""2a ••• 00000

Vigor • _000000

rl~dellt"'s

R..pr~·~l:f1I~'\ii.u_ -0000000

Peontidao .0000000

Esportcs 00000000Brcga o0000000

lisquiva .0000000

Empnria .0000000

[lItim~J:'I.;!io •• OOOOOO

Udo.:r.mt;;l .OOOOOOO

f'.'lu"hil 00000000

Labiu •• 000000

Di-scil,linus

~pkim;. 00000000

H(lpidcL __ •• 000000

Pn,'SI'IlC~\ .0000000

- - - - - - - - - - - - ~ ~ g g ~ ~ ~ ~ ~-------------~~~~~~~~

-----OU.I·US~

Ca'·lH!te.·is.'icns

&pref>aao Art-I&tica,•• 000000

M a5c.;!!I'" ; iI •• 000000

____________ 00000000

____________ 00000000

____________ 00000000

- - - - - - - - - - - - ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~

------ ~~~~~~~~___________ 00000000

~ Ilu'Jl.a••i.lnde-~

•••••••• 00

-. --- t'oro;'" ---.-de Voutnd.e

••••••• 000

0000000000

-= . --- l_"on'OS ~

de Saugue

0000000000

0000000000

Fcrido gravemenre v Z 0

Espaocado -2 0

Aleijado -5 0

Incapacitado o

~ ." '.· ,u c ." ez.n ---=-"~'\SCl,N,\t;J\ •• llIm,.'lln~tl·:'I.,".

I'~'\(:!\ U!U 'n;STl:'~UE .·OUfA Dt;

"O;\TjU.U31'~\"J\Ullf.;U""''' ...S . ' : _



N{ I e ( ) hasffllllC a pc na s r eo er en cia r «m deus .

Voce (em qu e sa /JeT (Jllal e s u i 11 0 . . : omando .

E uuc 0 cen c profeja Sf mexer com li rurmn

erma.1.

- Harlan Ellison , D ea rh hird S ~0 1"ie s

Mote: Streo-me. poi~ eu SOi l 0 eswillici(), Ell

vcju II vatiu em Sf!IIc l / r a~ao e e src n ~ "r.c i p a ra p ·r ee ru : :! ie .

/0 . V en}1( fm a m fm , m er.c .1 f i l l l C J ~ . D ilixem {jill'. men Ilm m

l ) O r t.'oces , e P ( ~ & . r l ( e (IS c h a m a . ! dr:.'j[c l n f e . n w jW T enn.

Dl!lJemus _'!tler em Jla~, IOllge d o s Q l li o s dos lmmem . El j os

/Jm~~~I:H:J'd a r e ! w d n o q u e precrscrem. 0 !)n!~tJI . H s s o ! No a a .

NIl(!a « ndc ser S!~{l{e. e " ev o ~ do . D ecem os proc ••n tr os llIisccrio5

do IIlli""cr,~o jIllIlO$. Compwlhj'a: e s o dl~ss()'Il~e el~ l ) T e c i s D ,

Preludio: Voce csruda oculrismo desdc que

em adclesccnrc, apesar de nunca ter levado

isso muitc n serlo. Sua boa pinta u charme

fanam rodos os adulros verem voce como

urn anjinho, apcsar de cstar longe disso.

Qmlndo cn rrou n a universidadc, fez um a

cadcira em sociologia sobrc oeulelsrnc

c. dcsdc cmso, coruccou a

mcrgulhar coda vcr mais

profuudamcurc 110 <1.5-

sunro.

A sua h s b i I ld ::H ; \C

in a ta de farc r : " I S pes-

soas pc nsarcm dam cs-m u fo rm a que voce (u i

~)que atruiu SUi) sen-

hcru. Voce csrnva

na fcsrn de uma Ira-

rc rn idadc com duas

[ovens arracntcs C rinhaacabado de conven-

ce-las d e - que- rin ha podc rc s psrqutc os. L evou

as duas mulhcrcs para seu quarto apenas pam

dcscobrlr que uma dclas I'Hn era humana. Ela

o Abracou C j\In(OS V(lCeS bcbcram 0 sangue

Ja utra flte secor. Sua scnhora 0cnsinou rude

sobrc C 1 Famtlia. mas cia moscrou-lhe apenas

~o lado cscuro de sua exisrcucla. Voce a deixou h

lim ana, c dcsdc cntao tern orgaruzado scu propri

culm. scntindo que isso tmnad SU,I cxisrdnci

rna-isscgura c agradavcl. Agom \l1")(:e nac precis

mats cacar. Seu alimento vern sorrideure a

Cceceito: Voce pede convcnccr

pcssoas de quasc qualquc r c o isa. sen do c apa

de faae-las trabalhar n S~II service Wl

fac llld ade. Voce ntc rocsrno j< i C0111t.':~OIJ

rrc in ar algun s de scus scguulorc s para cac a

varnpiros, como parte de scu plano de

tornar um mcmbro podcroso ...rcspeiuivc

do c ia. S 6 prec lsa tomar cuidado par

que os ourrns Cainlras nn

tr nz c -l .. il WIW C ajuda-los

cnfrcnra- la . a uulco p ...;.;I.'~qu

des pagam c v0~11> C. ( ) l1 ' IO n r c sp o sr a

a rodcs as. scus problemas.

Equtpamento: Ruupa prcra

f c i t ; ' 1 sub medi ...a. navnlhn, hip, Glock

IS e limusinc prcra dl) :rnt).



~ ~:rQ&g~QQR~I\~(JIJl_Ille: J'\~';ltllre~a: Diretcr Sell.lor:

~Joglldor:CI·C... i(!-u:

(:UDIII'O,·':iiiunento: Vi6ionario

Conce'i(:o: Lfdcr de Culto

G'C'I"il,\~;IO: 13-11

Hef{lgi'tJ:

FisictlS

fo~< ;:;) •• 000000

Dcstresu -0000000

~~~====="""' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' At.•·Ibutus """"""''' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '~~:>Soc:iais

Carfsrna ••••• OOO

Manipulacnc ••• OOOOO

Aparencia •• OOOOOO

iUelJ •.ni~Pcrccpcac •• 000000

In tdig .§n -c i:,, •• OOOOOO

R;'Iciocll1ln •••• OOOOiaor ,••• 00000

Til:den.:os

RCl-lreM;III"'\i~O __ •••• 0000Prt_)liti-el~() 0000000

E5P()~!"'~ 00000000BrL~J 00000000

I:~qlli\.'~ .0000000

Emptui:'l •••• 0000

ilitimic:L.;!lo •• OOOOOO

L~th :r ..m < ;=u •••• OOOO

Maehn 00000000

Lab ia 00000000

Pel,·iieblS

Elnpntia com Animais_DOOOOOOO

Condu!t:'lo •• OOOOOO

Ettqueta •• 000000AfI'i~<i$de fogo __ •• 000000

Aence, Bmncas __ 00000000

Music;'! 00000000

Repuros 00000000

SC:J',;~ 'rOlIl~" •• OOOOOO

Furrividnde .0000000

Sobn:vi\,'::nci., Ooooaooo

COliheeilu"~lllos

Burocracia 00000000

Computudor- OOOOOOOO

Flnano;a~_ 000000001,'''''c~lLg;)_~;io 00000000

Dircito 00000000

Lit\~lL'~li~,, .ooaooooMedictna OOOOOOOO

Ocuhismo •• 000000

-=~~"""'''''''''=='''''''''''''''''''''''''''''' Vanta gens """"""""""''' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '=~';>

,\.n':ecedelltes.is-eil·lin:nsAU.'ipfcios 00000000

Rapidez 00000000

Prc~cnca ••• 00000

-------------.~~~~~~~~

------------'~~~~~~~~

~ ~ ~ : ~ ~ w ~ " ~ ; ~ - - - - - - - ' : 6 6 6 ~ ~ ~ ~~R~.~cu~~~o~..•••oaooo

~L~.C~.~io~.~ : ~ ~ g g g g g g

------------'~~~~~~~~

Cousciencia •• 000

Autocontrole __ •••• 0

Coragem • • • • 0

~~·~~"""~~Ea~~~~~~~~~~~~~~~==~~~.-,---Oujr"s~

C';II~;;le'A:'!i·i~~je';ls- ,lIun.anid.ltle-,..,......

••••••• 000

_________ 00000000

_______ 00000000 ~--- ("01"0;"----

_______ 00000000 de V"ulmle

_______ 00000000 ••••••• a 00_______ 00000000 0000000000

_____ 00000000

_______ 00000000 -~--- Poutos --~

de S.llIlglJe

0000000000

0000000000

EscoriadoMachucado

Fez-ida

o-I 0-I 0

Ferido gravcmcnre ~2 0

Espancado ·2 0

Aleijado -5 0

Incapaciradc 0

- .'I~;i:lquez';l -.---11',"S(:.~,·\\:."o J'I':I.:\nm.t:l.,\.'(1\(;/\ tltl·li"~"''1'.:lJt~"·Oll(:}\In~,"-OJ'\i'j':\Ot.: 1 ' : ' ' - 1 ' 1 . ; \ 1,IIU':U'I'·\lt-Sr.:.



M e l ! I l ' a h fi l h n ! O n I O N m i l l / e ll t . i d ( r - e e r r m !o r c r ~s s

- Riva Y a res

Mote:

Edifrcil conseguir dcsrsque nestc campo

ho jc em din , m as de algum a form a eu con sc gu i. O lhe

para mim. Uma casa novinha em folhn. Carro ulrimo rlpo.

Esposa e filhos. Eu consegut. Bern, qU35C. Sabe. agora ell

so u uma das cnaruras sobrc :15 quais escrevo. 0 lade ruim

~que ell precise Hdar corn lim monic de scrcs poderosos c

rnalinnos. 0 lade bom C que nunca ruais me falrcu assuntc

] ) < 1 1 ' 0 : . cscrever .

Prelridio: v o c e nunca crcsccu reahuente. 0 monstro

sob sua cama, os lcbiscmcus que patrulhavarn u bosque. arras

li n SU~I c esa - des () acompanhararu arc sua vida n dulra.

Vue'::.so::formou em lcrras e tentou rrabalhar como pro-

fcssor, mas miu [eve 501'r(:. Arrnnjou urn emprego

numa fabnca. mas pussava scu tempo livre

escrcvcndo.

o infcic lui difkil. A~rcjcl,;;:fJl '~cram

diffccis de cl\'l:oliJ', m8S voce finalmente

den sone. Em 1a anos cmplacou SNC

best-sellers C publlcou dtvcrsos c onros

Urn dos SC\J$ livros foi a rc » dap rad o

p:'lr:1 0 c ln cm n . M as um a co lc ga de

proflssao. uma cscrirora mcrta-

vivn, ficou rae fascinada com sua

obra que c]a 0 Abra cou .

Couc cirn: VUCl:h .:V < I 'L Il LI :: ! vida du pln

c "limb vivc COlli sua f8milia.

Con rou a vc rdadc ~ sua esposa

SCLJS filhos csrho cnmco;i1.lhlo

faaer perg'H1.[L-1.S. Voce ainda

cscrcvc, mas, depols do Abraco

s uas historius do: terror

tornaram-sc alndu rna

sc mb rlas. T alv ca 11 mudanca

renhn a fcrndo mnis protun-

damence do que illl~1gin~.

Dices d

Fazer amigos nn Fnmflln rem sid

fac tl, m as m ulrc s reu ic rn totll:_Ir·sc pcrsonagens par

suas series. Voce c Hgctrarucnrc paranoico, ma

esccnde iSSQ multo bern. T,11vc2 Sl:U tcmor sc

justiflcadcc ha nnuorcs de que alguns dos nncioc

qucrcm destrui-!c, pur remercm que Se1.L:'>cxtos rompam

a M a sc ar a.

Equiparnento: Minl-gravndor. bloco. canetas

laptop, Rolex. Colt Anaconda, cofdrc de o ru b ro . 1 I1 11 ll i~

extra. bip C alguns livros novos de ourros aurorcs.



I~J t r Q J ~ J . ; ~ Q Q ~ u k~(~Oll""~: i"t.,ltUr.CZoiil: Ar>qlJiteto Se.llun~:

~J.~~uhl1·:

C.·fUlic.u:

C"I••IJOI"1,.nlllc~n.,..~:OCim'e>tl'l '

COllcei •.n: Eecrltor de Horror

Gel·;u~~fin: 13"

Uefugi.o:

FIsieos

l'O,,'----~·.·.·oOoOoOoOoOoDestrczn ~

V;~O, ---' ••• 00000

Socia is

Cartsma ••• 00000

Manipulacgc •• OOOOOO

Aparencia .OOOOOOO

Itleo'uisPcrCCpt;30 •• 000000

Inteligencia •••• 0000

Raciocinic •••• 0000

T.tlentos

Hcprcscn.tal;ao__ 00000000

Prontid:"lo -0000000Espcrtcs 00000000

Brig... .0000000

Esqulva 00000000

Elllp.ltiil ••• 0000

I r H U m d : 1 .O ; ; : :' io .OOOOOOO

Lidcr:ll\\fn OOOOOOOo

i<."nnh... 00000000

Lob;" 00000000

~~"""'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''lIabilidades " " " " = = " " " ' ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! " " " " " " " " " " " " ' ~ ~ : -Pe.·jcias

Ernparia comAnim;\i~_OOOOOOOO

CQIl.duo;ao •• OOOOOOEtiqueta .0000000

Armas de Fogo __ .OOOOOOO

Annas Henncas __ OOOOOOOO

M(j~ica 00000000

Repurus .0000000

Seguranp OOOOOOOO

Eurrividade OOOOOOOO

Sobrevivencia OOOOOOOO

Cllllhecilllcn*,OSBurocracia eoOooooo

Compuiador •• 000000Ftnancas .0000000

Invcstiga..ao •• 000000

Dirciro 00000000

liLl~uL~tLc~I •• OOOOOO

Medidn:'l 00000000

Gculdsmc •••• OOOO

Polhlc:J 00000000

Cicl'lciu _~ •• OOOOOO

~ ~ . ~ " " " = = = = = = = " " " " " " " " " " " " ' ' ' ' ' ' 'Vautagens """""""""'=="""''' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '..... ~O>-'\11 '.ec-,edelltesisei.111ilms

A U$J1lc io ." ••• 00000

R" ide, 00000000

Prescoca 00000000

~----------'~~~~~~~~

-----------~~~~~~~~

~ ~ ~ ~ ~ : ~ ~ . ~ w ~ . ~ - ~ - : :~R~.~cu~r~.o~·~ :~~~~~o~~

-~~~~~--~.~~~~~~~

~ ~OOOOOOOO

Vb-tudes

Ccnsciencia __ •••• 0

Autocontrole __ •• 0 0 0

--_---Olltl·as_

C••••••etcl·is(icm,

Coragem •••• 0

_ " M " ' ' ' '' ' .' ' c a ' ' ' '' ! : " - - - : ; - - ; : c , - - - _ .00000 0Expre.z,sao PoetiGa ••• 00000

_______ 00000000

______ 00000060

_______ 00000000

______ 00000000

_______ 00000000

_______ 00000000

______ 00000000

______ 00000000

~tr;b"'0$'7/5IJ

~,-11'lIl1uuLidude~••••••••• 0

~---- For~a ~

deVo ... :ade

••••••• 000

0000000000

-...- P"'lIi:o~ ----

deSu ..gue

0000000000

0000000000

--:=- VU,ali .. atl ....-

Escoriado 0

Machucado -1 0

Fer-ide -1 0

Fcrido gravemente ..2 0

Espancadc .2 0

Aleijado -5 0

Incapacitado 0

~ Fruquezll __ .

./.\SCIi\'A~AO POi.A. R.:L"~7"J\_

.J\~A1 m .TFsn~Dr.I~on(;t\ I _ I . ~\'Ol'\'TA.nF. (":'.RAulCt;lni\K-S ..::'



Mmc:a enrendr bem esse

Jleg6ciu dt : 5 imbo!o sexlff l l, mi lS see /UlT{1 eu : se r sfm bo lo d e a lg um a

c o i s a , C J I ~ e se ja de se xo . 'lu e emdhot qll.c as uuLrru coislJ.S prAm

m I/um"s eles aITI111jmn simbolos.

- Marilyn Monroe

Mote: Q IH~ i lla, ' / l I C

Il'tlmlllilh(j I Voce (;(lll.'i~.!!tliui £ lii()

I m m , v l : ' 1 " t J { J C e . P (,r ec cf (,b IIJ oS (I, V i 11 rneH

novo m ille ? ... O :"a , o brig ucUl ... 0 11, b ~m ,

s im lu i di f ic i l , mm: Q d i r e u n e ra fOT~

l I l i c l c i w / _ 0 cYOTIograma [ 0 1 perfeilO.

~rtl~~~Q~'; '~:;:::::::jtVoc e sabe , 0 {i lme e,< ;Uwn o r ~ a d ( ) em Vr II(ji s d e 4 0 mill tocs Nilo, n40 ('.HO!I

s ! H I , r e s a . E 1 ) ( 1 1 1 1 qL.amlo (1 5 p e swm

1,ctC(JIlIU!C(:'lH l im e e l / e m C ! qnrmdo

vccm.

Toreador sc prcocupam cum voce. pur

acharern que pede pu r a Mascara ~111 pcrjgo.

Tem que scr cuidadosa. OU clcs podcrn

dccldir dcsrrul-Ia.Dic3S de Interprctacao: Voce c fria

c arrogantc, cxccto quando currcvisrada.

quando se rransforma numa pC550a en-

canradora e humildc. Vc a si mCSIllH como

urn...csrrcla - rodas a5lJLll'm~ PCSSOi'lScxistcm

para servi -la. Voce rcclama de SCIIS r:lS, que

v iv cr n e nc hc n do -l be II pac lcnc ln . runs 1;1no

(undo nne agucnra quando I"lLl"lgllCln R1 j ) ~ ~ . " ~ ~ ~ ~eccuhecc. VOGi:se conshicra ,I 1II~lior

em materia de agrcssividadc, bdC29.

eocansma. E nao supcrra quando

cnconrra ;llg,lem mclhor quevoce

Equipan ren ru : ROIJ~i:1

da mod a, noel de rubi, csto]o

de maquiagcm C IIl11il pisrola

magnum .357 em U111 ccldrc

de orabrc.m Detroit, uma Jus sere

mhos de Ulna (amilia pobre.

Bern. pclo meuos cssa c ahistorla que voce I.:I)n[:I.

Trabalhoc para pagar a

univc rsidadc, dlplo-

maudu-se em nrtc drn-mriticn . Foi para Holly-

wood \' conscgu!u um

pcqucno papel num Iilmc

de orcruucnro baixo. Urn d+rcror famoso

rcconhcccu sell talenro e fez de: voce urn

succsso. ADS 23 anos j < ' i havia csrrcladc sere

(;1I1"1cs, sun nome quasc sempre era 0

prlrncrru il aparecer nos crcdi-cs. Sua

vhla pcssoal c scandalosa ern 1 1 m prate

cbcto P 'JT: .I 05 rabloid cs c o s pro gm ruas

de ; r c lcv lsao .

Cerra noire, urn asslsrentc de

produsau T crcador veio ::10 $CU

carnarim C a Abracou. Voce ainda

continua rrabalhando urn pouco,

mas bern menus do que quando era

1110te<d. A unica coisa que voce

gostn em sua nOY~1atureza C sa-

ber que nne vai envelbecc r

nunca. Mesmc assbn, sabc que

val rcr que- SC aposenrar do cin-

ema ames que rodos comccem

a nOIM sua b ele za im or ta l.

Conceito: A rnalor partedo publico a adora. Urna vee

r O t c sc ollrld u lim a das pessoas



~ J U J Q J ~ l i~ J 2 Q R f t ~ ~INO.lle: Natll.·ez,a: Crlmpetidor Senh.or:

..IO,g,aIII_.I~: C(tnlllol~t"lll1ell to: Carente Gel"'n,\~fll_: 13;'

CI_~f":lIic.n: Ccuu-!ei •.o: i do~oat: MiJto,~~ lIeh._:y:io:

J'i isi,c!oS

FO~~:I •• 000000

Dcstrczu ••• 00000

~: ' ; ! ' : : " " " ' ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! " " " ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' 'Atriblltos " " " ! ! ! ! ! ! ! ! " " " ! ! ! ! ! ! ! ! " " " " " " = = " " " ~ ~ ~Soeiais

C<lrisll1a ••• oooooManipulacao •• ooooooAp a -encin ••••• OOO

M'elltuis

Percepcao •• 000000

lnreligcncia •• 000000

Raciocintc •• ooooooi~lIr ,••• aoooo

'r"llen •.O !iii

H':I'TO,;~o:n~"~iio __ •• 000000

Peontidfic o0000000

Esrnrt'.:~ •• QOOOOOBri:'-;1 .0000000

£.;;l'l~ji"J •• 000000

Empatia _0000000

lroliI11Id~I~;'o o0000000

Lid"t:lIl~:l OOOOOOOO

~bj'"]h;1 .0000000

Pel~icioi:l!!I:

Elnp<'t!i;; com Anilu,)lS __ 0000000

Condu'i,iiio .OOOOOOO

Etiqucta ••• 00000

ArmasdeFogo__ .OOOOOOO

ArmesBrancas 00000000

MU5ic~1 •• 000000

Reparos 00000000

S;;;gurano;;" .OOOOOOO

F~lni,~-\df'dc 00000000

CnnhelCilllcn•.••

B\LTOCr;)_~i-i.1 00000000

Computndcr __ 00000000

[Oin~lII~a~ •• 000000

b1vestig:l!;;"IO 00000000

D[eil!"l .0000000

Linguistica .ooooooaMudiciun .OOOOOOO

O';'Jhi~n1C 00000000

Politica 00000000

Labia OOOOOOOO Sobrcvivcncia OOOOOOOO Cicnci~ 00000000

Dh;(~il·linusAlispidO";' 00000000

Rauidez 00000000

Pre~ens_a ••• OOOOO

- - - - - - - - - - - - - . g g g g ~ g g g_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ . g g g g g g g g

"-lltecedeillesCcrrtatcs •• 000000

F . 3 - m . 3 . • •••• 000

eecc-ece •••• 0000

Lscatce .0000000

5t.1otl,J5 .0000000

00000000

00000000

Virjlldes

Consclcncia __ • • • 0 0

Autocontrole ••• 0 °

-.-_.-On~·ii-IS------

C,iil_'·';lctcristiciiIS

Cora gem • • • • 0

~A'!1''-- ••• 00000

5edux ao ••• 00000

______ 00000000

______ 00000000

______ 00000000

______ 00000000

------ ~~~~~~~~______ 00000000

______ 00000000

~-Ibllll~lllid.lde--· -~-

••••••• 000

~F •••·~a----de VOlltude

•••••• 0000

0000000000

-----Poillus ~

de Sun~lle

0000000000

0000000000

__..,._ VU.nlhhule --~

Escoria...doMachucado

Feridc

n-I 0

-I 0

oooo

Ferido gravemente ~2

Espancado ~2

Aleijado -5

Incapacitado

--~-- :Frillq"U(~z';l-=--F,\SCL'\ 'f\ (; ,iO N~:j"_1\ 0.:"1 •• ;1',,\.

"'{" 'Lf~11'I,sn: 111:~'OIl~,' I)~,'o-;vr..TlI: P,\:RJ\ 1.'rnF.RT/\il-sF..



Lu tado r de A rtes

Marcia is

rite arraves das artes marclais as Toreador idcntificam-uc

como lim Arteiro, mas voce tern pouco n vcr cum cles. Na

descnvolvc scus talcmos para os ourro

o c : vmba!e se apmfw lda_ A I"!(I , 6 bra l lo ,

Q ue ccrre Jx_IHl a g lO ria , UI~ para Q cemiteTi"ol

- Thomas Campbell, "Hohcnlinden' .~ ..... ,

Mole: Ol l~a (I venro Sl ibre a d g u a . E le

f l w . i comu a agita~a()etn millha (lfma.

Prehidio: Ftlhc de urn cmpresario

americano, voce P<ISSOll a maier parte

da infJnci<l em Hong: Kong. Seus

pais volrnram a America

quando voce Ic e 12 atlas,

mas des deixaram-no ficar

em Hong Kong com o tio,

que nnha uma cscola de

poten cial para I1Ill di a vir a sc r

urn urandc lurndor de artcs

marciais. e scus pais dccldiram

pcrmiur-lhe scgulr seu durn.

Pordm.

quando

veneer

Iutar Imove-se com be-e preclsao mecdnlca.

Eq ui.p amen to ; Jeans,

de banda heavy me tal,

betas de combnrc e dtversos



,~ J QJQg.g~~.Q~~, NOllie: Nat-u .·ezu: P.-::rft:ccioni5ta Sell h"~III·:

.Jogndcu-: COIIlI}O.·t,;lIlIeni,o: 50itirio Gern(~ao: 9'"

C.·C'II iC:I: COII(!eUo: LLIt<:ido:-de Artee Marc:i.:lie n.ei""igio:

Flsic~osFor!.;:'! ••• 00000

DC~ln.::~1 •••• 0000

Vigur _ ••• 00000

-== .e::;~== """,,,,,,,,,,,,, .....~~,,,,,, An-ibu'os """....""""'..............""'.........~=-Soeiais

Carisma •• 000000

Manipulacac •• 000000

Aparencia •• 000000

iUt~'I.;:.is

Pcrcepcno •• 000000

Intcligcncin •• 000000

Racioclnio •••• 0000

TnlentosRL'llrC,~cnta~iill__ 00000000

Pronlid:'HI ••• 00000

E~I)f.'T t.C :' ••• 00000

Bi:,.'a_ ••••• 000

Esquua ••• 00000

Empatia -. 00 00

Il1iimiJao;f!o 00000000

Lid..,r;'l.W;iI OOOOOOOQ

Mauhn 00 00 00

Ubi;1 00000000

I~e.·icias

Empatia comAnimais_.OOOOOOO

Cundu~5.('I OOOOOOOO

Eriqueta .0000000

ArmasdcFogo_ 00000000

Armas Bran c as ••• 00000

Musica --00000000

Reparos 00000000

egcreuca .0000000

fl.lrti"idildc_ ••• OOOOO

obrcvivencia OOOOOOOO

C.. nlleei ••ll~II.,OS

Ilurocracia OOOOOOOO

COIll(1I1I':lJor __ 00000000Fiunncas 00000 00

Invl:sli!-.>n~5.o 00000000

Dtrcleo 00000000

Lilll{iiislic~ •• OOOOOO

I \ ·f . .dicmn .0000000

Oculti:.mo •• OOO 00

Pcllnea 0 000000

Cic-ncia 00000000

--'::~""""""''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''Vall.tagcns """''''''''''''''''''''~''''''.....~~~~~

A,ntt~£!edt!:lllt!'sisdillinas~2fcio_s OOOOOOOO

Rapid.. ••• 00000

Prcscnca 00000000

00000000______________00000000

____________ 00000000

00000000

c ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ; ~ o - - - - - - - - : ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~cM~e~n~<o~' ~ g g g g g g g

- - - - - - - - - - - - - - g g g ~ ~ g g g____________ 00000000

Consciencia •••• 0

Autocontrolc __ •••••

~---Ol~I·US---~

C~II·~IC:.:.~I·is.,ie,i_lS:

Coragem •••• 0

________ 00000000

________ 00000000

00000000

________ 00000000

00000000

____________ 00000000

00000000

____________ 00000000

____________ 00000000

00000000

--. -lIl.1n.iIllli.I';:ltll"-~

••••••••• 0

-- ."OI,·'YCI--

de VOlJlhule

•••••••• 00

0000000000

-.----- ,Joonb.s --~

de Sallgu"

0000000000

0000000000

---- "'•."lill"lI"---Escor iado

Macbucado

Ferido

o-1 0

-I 0

oooo

Pendc graverncntc -2

Espancado .2

Aleijado ·5

[ncapaci tado

-~-- FI"liulleZ~)--,.."-

.',,,"SCIN.\i(:.O .·1,:1,.'\IIRI.•~Z,'.

I'M;:!\ VI"I 'l'l:s'n: nl-~'Oll('t\ DII"Oi\~["nE P/iler\ Unt~ll'I'l\ u-se,



l \ fe l i lUT mom: r de pc do q ue littler d e j oe i Jws .

- Dolores lbarrurl, dtscurso em Paris

MOle: Dd o [Onl. A meuos t/t(c t !o c e I l? n li a ! l inda

~,.It(l( li e 11egJclOs. e mel/u1r ir 5{lindIJ am e s qn e eu m ee.-:~I!len~e.All, V( )Ce qeer tU1tt1 !atli~em, t!~ Sei ni lo, lloce

pu t t ee med rc so . T ern ce ne za ! . . . Bem, emdoe3 r a bern, Senre-

S f: e Cj~ Scl' t"jj !~mi! com ! loce . . . S c e li jo g o [o ra [; 5 . fm as aepois

qw: : !~ rmi rw,1 E dm",. SU1 . ur n lJfoj isslon,t/. Um uerdadeiro

,nlQ;[{J.

Prchidio: De dcllnquenrc [uvenll, voce se

roruo u Iu ailel 1'0 n 'L \I~1. Depots de algurn tempe des

u cxpulsaram per runu comportamcnro, e voce

come~ou a rrabalhar cumu aprendtz de lim

artisra taruador. Logo seu rrabalhc era

mell-or q ll e. 0 dele. Voce deixou n cidade

c < 1 briu sell proprio ncgocio.

UIII;~ noire. uum T crcador vcio iI

sua loja c pediu que lhe ratuasse IJlll;)

rcnix nns COStas.Voce fe~ ('I rrabalho, e c l a ficou tao

impressionada que 0Abracou ern pagarnenro. Porem, voce

logo percebeu que nac se cncaixava enrre 05 outrcs To-

rcador. A SUIl senhora o havia Abrncado apeoas como

provocacac no cia, e voce paS50U :J . odia-la

Uma noire voce levou lim grupo de anarquistas ; ; 1 0

cscondcrljo dcln. e eles a destrufram. 05 anarquistas

rambem n obrign ram n comercr diablene sabre eta. M ais

c rrdc . c lc s lhe d isseram que voce era lim delcs, c que

nu n cn sc ris acc lrc em SCLIrniprhl clii C~~lLlOL Im Arrcirc

Elc s nm cacaram conm r a outros como voc~ rralusua scnhora, de fClrmll que voce loi obrtgado fr juurar-sc

,1 des. DII raruc uma C.i;ll iold,i noturna. lima matllha de

lobisomcns ~1avistou. (Is. L opsnos i;<m desrrur-lo, mas

voCe promctcn ICI'J'i·I..,s?l sua g::lI1guc de auamuistas SI!

des IJ bbcrtasscru. Elcs conconiaram. Voce- levou os

Lupines :w scu csconderijo c fugiu enquanto os

vampires cram fciros em pcdscos. Desde enrao. voce

rem M,lo 1 1 m sl.Ililiirio.

COIlCCilO: V~W:;: {; \1111 indcpcndcnrc. GO.<:1 (l

p6s-viJ;:, segun do ileus proprius rc rrn os. V o c.e. pe de

~..r cruel c mortal ao defender ~1J~1 libcrd ade, mas

preterc scr ,lIniga\fcl. Porcm. desdc se u Abro~o, voce

C visto com ma i s dcsc on flan ra en tre a F:;:rm llia e os

mortals. A.;;or<l voce se concenrra em seu rrabn lho

c plancja fcchar sun IO}t!para poder viajar pelo

mundo parn rremar com os mesrres reais de

s un fine.

Dic;1S e l l " Interprccacao: voc:~

cdcia rcccbcr ordcns dosonrros. Apesar

de dcsc jar scr ac eirn de volta no seu

cl . : i O r r : :: 10 5 a na rq uls ra s c om o Lil l i

igual, nunca deixarla que ou rrus

n c cn rru lasscm . V oce pede Ialar

ahe c scr rnau quando

ncccssario, mils sc nma pcssml

mcsrrar interesse em voce IlU

CII1 sen trnbalho. pede real-

mente sc abrir. Se ;:llgtrim



~J f t J Q & £ ~ 1 L Q R % Cl'\'lnIlC: l'\;a_,III,-eZa: Rt;b-clo.~ S•.nhor:

Jogad'II:":

CI·onica:

t'i~icos

r"r~.. __ ••• 00000D~·~lrl.";iI ••• 00000

- = o ~ ~ . . . . . . . . , . . . . . . . . , . . . . . . . . , = = = = " " " " , Atrlbutos .....=....=====t!t ....Socials

Carlsma .0000000

Ma'-lipulas-au •• 000000

Apar.ellcia ••• 00000

~1.~."'aiN

Pcrccpo;;ao _ ••• 00000

Inlcligi:nci:1 ••• 00000

Raciocinio •••• 0000

COlnlltl_.rf,aunento: 5dbreviv~ntc Gel·a~·ao: 11;0

CUIIC'~UO: P..lri.. R ..·rliglo=

l·e.rieias

Emparia cum All.illlais_OOOOOOOO

Cunuu"au .0000000

Etiqucta 00000000Arma~ de Fugn __ ••• OOOOOArmas Brancas 0000000

Musica 00000000

Reparcs .0000000

Segurauga •• OOOOOO

ftul;I'id.-.J.., •• 000000

SQbre,'i"~m;iil .0000000

--. -UUIIUlllidade____".,..-

••••••• 000

---=-- .....r !A --_.de \'.I ad e

••••••• 000

0000000000

--. -- PUII(OS ---.-

de Sangllil~

0000000000

0000000000

",,"' •• 000000

Conlu_,:ci ..lt·... osBuro>:raci:'l OOOoooooCempurndor o0000000

Finan~as 00000000inveS!iS!;J<;:iQ__ ~eoooooooDirr.h... eoooooootingiii~I'ic;l__ _0000000

~"~'o!Jidn;1 o0000000

Owlti~lIIo .0000000

P;'llili":;1 _00000000

Cel1.:i;'t .0000000

-~~========= VUlIl;agens """'========~~"._Dis(~iplilutS f'n~,ecedeu.,es

Au~picioio .0000000 Alio;c:lo~ _0000000

Rauldez .0000000 C0l1ti'li"-05 .0000000

Prese__fl&_a__ •• 000000 _G~ra~ •• 000000

___ 00000000 R~C\Jr~o~ .0000000

____ 00000000 00000000

\lirt,lIllt~s

Conscieucia

Aurccontrole •• 0

Coragcm ••• 00

__ 00000000

__ ~oooooooo

-.-- \'il"Udad.· -_-

Escm-iado

Machucado

Ferido

o.1 0.1 0

'1'ale .. ~os

R ep ri 'S e nr -; i< ;: :i o _ _ 00000000

Pr"nri.:I:u} eooooooo

00000000'B r i ; ; . " • • 000000

I~Sqlli"~1 ~ •• ooooooE'llpali a _ _o0000000

Inlimid,,~d.' .OOoooooUd-cr:m.;:l OOOOOOoo

\ohlllh" ••• 00000

Labia .0000000

~.""--- Olllt:.*as ----

C.al·ac~,e.·is~,icns

Exprc~!' .:a:o ""rt .. i:; .t i( :;; l ••• 00000

------ ~~~~~~~~00000000

00000000

00000000

00000000

______ 00000000

00000000

00000000

Ferido gravemente ~2 0

Espaucado ~2 0

Aleijado ·5 0

lncapacitado 0

..._ :1;'.-aql.t·;,r,IJ --~

t"'SCl1tI\\(:.\II'·.:',1'l HIi:I,t:l~'.J'.'\("t\ l"~1TF~"".: 01,:I'OK~":\ Ut:'"O,'·.:·\DEP,UL\ I.IHER'I"R·S.~.



excelenre cirurgla plasrica cconr+nua pratlcando a

p ro fissg o, m as. a pen as a noire .

Voce alega que ~ para

proregcr seus clientes des

paparazal. Dcscja conscguir

rcspclro e status entre os

Toreador como uma

Cirurgia PlastlcaCoseoao d izcr q ue um g ra nd e m ed ico m a ca ta n to qlUllllO

11m g r a n d e geneT(d.

- Barao Gottfried Wilhelm von Lerbnirz ,

B ulle tin o f the N e ,u Y o rk A ca d em y o f MedicinE',

vo! V

Mote: Vo ce e mliiro bDnlta, ma s sim, ell

pQSSO mdho r a l " SC~~ nmit. Af i na l de centes.

n.ingllem e per fe i ro . Eli tambem p od er ia e ng ro ~ .}u r

sc us !d Mo s pan1 en fa ! i t a r 0 1 I 0 0 0 0 0 n a T ! :: :. Voce e sw

i nte r~ ~s ad {j! S e- re -s e e m fr em e. (10 compa [ado r

e d ei xe -m e m o stt ar algUH .5w /JeC !O S que I J O C E

podc selecfonnr. Posse [arer

,na.ravUhascoma carne, querida.

Pecludi o: Voce

nasceu em Burban k numa

urn vampire que possua

podcr. Voce dana quasc qualquer

para aprender esse poder.

Dices de Interpretagaor Voce C

soflsccada, rica, culra \': ralcnrosa e ruuitos

mortais a bajularn. Voce odeia que 11 (a~am

senrtr-se inferior, que . i J : exatamcrue :l forma

como os ancioes e crfticos Toreador a tem

rratado. Voce gostaria de p6.IQS ern

seus devidcs lugares, mas [em mcdc

demais para Fater isso soainha. E urntanto Espcrta e Marupuladora,

mas muiros a con sldc ram ccverdc

dc rn ats para ser c on stdc rad a Ulna

ameaca seria.

Equipamenro: BMW

prcro do ano. telefcnc cclular,

blp c urna malc ra COlli

Urn a no ire rc c ebeu urn

relcfonerna de uma mulher que

alegava rer urn raro problema de pele

que lhe lmpcdia de suir de dia.

Quando voce a enconrrou em seu

escrtrono, cia a Abracou. Vo c e fez

algum rrabalhc em sells camicais,

c cia ndoroc. Aos olhos dela. nao

n(i duvidas sobrc sell ralenro.

irri[f1~ao, m ui tos a

ccnaideram

Blefadora.

assim, sc des fossem



~ nJQ1~li~QQR~:'\ionll~: Natll1~eza:urccra t .a Sell.,J,or.:

J og..lIlul·:

Crlillie.l:

Fisien!!t

F"r\:_ •• 000000

Dcstrcea •••• 0000

-=~~"""'''''''''''''''''''''''''''''''''''''=""". At..ibutos """"""",=,=""",=",===:!~1cO>

SocialsCarisma •• ooooooM:'II1ip~'li1~50 ••• oooooAparencia_._. _..__ •• 000000

i1leul ••is

Pceccpcao ••• 00000

Int~]~f\nCI'" •••• 0000

Raciocmio ••• 00000

Co."pfu~ta.l.eniO: f'e-rfcccianista fJlel~a~.iio:12.

Conceito: Cirur~ii3 PI.a~tiGIJ Refugio:

Perii(~iasEtuparia comAnimai~_OOOOOOOO

Ccuducao •• OOOOOO

Etiqueta 00000000

Arutas. de Fogo __ o0000000

Arnl~SB-r;anca~_ •• 000000

Mnstca 00000000

Rcparcs .0000000

Segur'll.ll;a OOOOOOOO

F unividade o0000000

Sobredv':nc;\a OOOOOOOO

~ ~ ~ ~ ~ ~ : ~ ; ~ ~ - , - - - - : g g g g g g ~~G~.~~~c~~o~ .OOOOOOO

~R£'C~U~~~o~s :~~~~~~~

- - - - - - - ' g 6 6 6 6 6 6 6

~- Hlln.anld"de--

••••••• 000

-------1'01:"0;;" ---~

de Vontade••••••0000

D.DDDDDDDDD

--Pon;os-

de SangueDDDDDDDDDDDDDDODDClDD

V;I!:Qr ~ •• OOOOOO

-=~::::========Habllidades """""""""""""""'''''''''===~~

(:O'nhecillu~.)t"N

Burocracia .0000000

CompUloidllf •• 000000

Finangns ••• 00000

Lcw~sliga!ii',~ 00000000

Diretto 00000000

lingiifstka OOOOOOOO

Mcdicma ••••• 000Oeultismo OOOOOOOO

Pohtica 00000000

Cienci;! 00000000

m~eil>Unas

~~~""""""""""""........................Vantagens ..............=.....=.....~~¢--

Antecedentes Vil:"tlldesCcnsciencta __ •• 0 0 0

Autocorueole __ •••••

Ccrageru ••• 0 0

-. -- Vit"lidade ---

EscoriadoMschucadc

Ferido

o-1 0

-1 0

oooo

TalentosRe-pr('~;C-lIt;\':;:lO .0000000

Peonridao .0000000

E~Ill)rh;~ .0000000Brl:::~t 00000000

E:;-q\l!\Ci1, .0000000

Euaparia .0000000

[lIlimi~~~ao •• ooooooLidt-ri'n'i~, .ooaooooMal1ha 00000000

Labia ••• 00000

~ A ~ l £ " ~ P ~ i C ~ i O £ ' - - - - _ " O O O O O O O O O O O O O ORapiclei'.

~P~,e~,~.~oc~.~. O O O O O O O

__.- __ - _ - _ - -_ . _ - _ -_ ~ 6 g 6 ~ 6 6 600000000

__~-__- _~~~===oooooooo

~---Ol~,ra!J-

Caracter,isti~as_E!E.r:~~;;';!l'Ortl9tica •• 000000

________ 00000000

00000000

______ 00000000

___________ 00000000

____________ 00000000

____________ 00000000

____________ 00000000

______ 00000000

______ 00000000

Eerido gravemcnte ~2

Espaucado -2

Aleijado ,5

Incapacirado

--- I"'raq ..e~,n ---f'1\s(;ll'Iii'~;i\o .1[1,.0\ BF-I.El.t\.t:"(;l\ UItl .. ..I-'..Cij.'I'.:UI). .•'08(,;1\ IJ.~

VUiVf.>\Dt-: I~!\K:\ UDF.HTt\H ..r,;t:'



GUl'ta.rrl'sta de Speed Coccctro V O C e " llll1 Arteiro (apcsor de outros diacrcmc conrrano) que vive de seu trabalbc. Vc sua mnsica

, , ' ! J I l t . . meramente como 1lI11 vciculo para a cxpressilo. Voc eMetal M darla um orlmo anarquisra, mas ainda ha rnuito 0 q1.JC

faacr antes de dar arcncac a des. Uurr-se acs

anarquistas limirarla sua capacidadc de iuflucnciaroutros CQIlI habilldades crfarlvas. No memento voc€

renra desccbrir como sa o scm arnigos Toreador. Voc e

cspc-ra convenes-los de sua rnaucira de ver as coisas.

Na verdadc. alguns delcs comccaram a aprcciar seu

rrabalhc.

Dlcas de Interpreragao: Voce acredita na

mensagem em sues letras e muslcas. Apesar de

scr urn tanto anarquista. os Toreador n50 0

veem como tal, mas C0l110 um rcbclde

intelecrual com uma mensagern a

divulgar. Voce It~Q procura 0

poder para scu pr6prio bern

Prccura ~) coder part) 0proposiro de quebrar a

amarras d:·l cstagnacao,

para que voce c nxlos que

oucam sua muslca pes

sam re almc nte vivc r

Voce e leal no scu cia c

seu circulo de amlzadcs.

mas ainda nao se encaixa

rnuito bem, uma vcz q~IC s

recusa a pensar, comporrar-

se e (lgir C.OIHO os ourrcs.

Eq u ip a m e n t o

Fender Stratocasrer. calcasde ccurc preto, scbretudc

preco, camisa prera. oculos

escuros. j6ias de prata, (ace

Cast', escopcta Ithaca M37

dots bolsos heros de

car ruches de munlc.ao

moroctclcta Hartcv-

Davidson e qualqucr

aparelhagern de som <llI

scja necessaria.

N co estou »eso p e l o pcder

N aQ e sto u l 1 i s s o p d a s {J a : i . J ~

N ao esu n russo p e la g t 6 ri a nem per nada

E cennmenze JU~(l eS!ON nlssc p e l u dinlleiro

Mas eu estc n m sso a re 0J im e ,ujQ posse par ar

S e I J O c € quise'r q u e iS50 s c . j a / e i tO

T em qu e Imar P O ' - si m esm c

E elf elmo m i1lha m wica como Clirto mtnha vida

S~m l J r e f f lm ' s a lr o do que todQ 0 resrc!

...:...Meatloaf, "Everything Louder

then Everything Else"

Mote: Ell nao sou u ru

musico. SOt .1 LlI ll anarquista C

urn terrcrlsta mental. Eu

fil~O 0 que digo, c eu

ensino a juveutude := I abrir

seus 0lh05 e euxcrgar aldrn

das prisoes intelectuais nas

quais scus puis as forcarn a

vlvcr . Os g arotos que

ouvem a minha rnustca

enrendcm de ondc cu vim.

E alguma coisa que clcs ja

sc n tiam - algo prim al. Eu

apcnas lhes mostrci como

cxprcssa-la.

Peeludic:

cresccn num belo balrro

rcstdencial. Tinha bons

amigos, apcsa r de nunca

ser realrnentc popular na

cscoia. Tember» n::io era

um otario nem urn ar-

ruacciro; apenas urn da-

queles caroms que nin-

guern nunca perccbia.

Foi para :;I universidade

obrigadc pelos seus pais,

onde encunt rou os

caras da sua. banda.Fonnaram lim grupc

chamadc Hecate's Fiasco

c corneg a tarn a rocar

cndc havia espaco. Largou

I' L universidade antes de

termina-l e e mudou-se para

Los Angeles corn sua banda.

Tocavam em clubes e um dla

uma pequena gravadora gtavou

urn disco. Voce viveu bem por

alguns anos. mRS sua banda

acabou se dcsfaae ndc per

causa de brigas tclas. Aoviaita r velhos a mtgos, foi

reconhccido por urn Toreador

que adorava seu trabalho. Ele

o Abracou, e voce conrinuou



~J nJQg :g~QQR, f \ " 0111(.11: Natureza: vlelcnario S(~llhor:

.Jog ..dor:

Cro,nicu:

Fi!liii'(~os

l'!..'r~(! •• 000000

DeSlr\!~l\ ••••• 000

-~"""' ....."""''''''''======''' A.tributos """''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''~~t=>-Soc,lais

Carisma ••• OOOOO

Manipulacao •• ooooooApnrcrll.:il~ ••• ooooo

lUenfai"

Perccpcao •• 000000

Inrdigcnd,-, --- •• 000000

Racioctnic •• 000000

COlnpol·_,;unentu: R e l : r e l d - a . 6ero\"'oo: lZ!l

Coneeito: GlJit,oi r r i~U! dc Sp l' !r :d Me t< ' li Refligio:

~~~~~~~~~~~.---~:gZg~~g------~~~~~~~~~

_____ ~oooooooo

- HUlnanidade-

•••••••• 00

~---Fo~a-

de Vontade

•••••••000

DDDDDDDODO

--- Pontos ---

de Sangue

0000000000

0000000000

T-."en.,o~

RCpl"'..';.';(,III;~~~:IO __ .0000000

Proillid~o .00000000

E,~oc[" ••• 00000Bri::~1 •• 000000

Esquiva .0000000

Emp:ui;l 00000000

Intillli{1a.;5~l .OOoooooU(k·~.j[\~·;I ooooooooManhu .0000000

Uih iL l 00000000

'"""'~~~"""""""""'====HabilidDlles ...,"""''''''''.......''''''''''''''''''''''~~"",._

Perieias

Errtparia ecru Anim;'I~_OoooooooConducso ••• 00000

E,'ql)~·t<i .oooooooArmas de Fogo •• 000000

Armas Br'LIlca.~ __ .0000000

1 I-,1U ~ i[i1 •••• 00 00

Repnros .0000000

Sq;lJr~lj'!~". .OOOOOOO

Furtividadu .0000000

Sobrcvivcncia OOOOOOOO

(:t)..he(~:ilne.lb.~

Burocrncia 00000000

Computador _ 00000000

Finances .0000000Investigaeao .0000000

Direito 00000000

Ungul,;lic:l. OOOOOOOO

Mo;:didn ,, OOOOOOOO

Oculrismo •• OOOOOO

Pohticn .0000000

CioelH:iil 00000000

V.r ..",les

Consciencia __ • _ •• 0

Autocontrole __ ••• 00

Coragem~~_ ••• 0 0

~VU .. lId ..d" .~

EscoriadoMachucado

Ferido

o-10

-10

~~~== ....~~~ ............=Vantageus~~~~~~~====~&e~

1_.,iS(~il.liD';'S A.nteeedenf.es

Auspicios 00000000 Cont.;lto~ .0000000

.fuJ,idc' _ _ 00000 ~ •• OOOOOO

Pccsellca .0000000

_00000000

- - - - - - - - - - - - ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~__________ ~OOOOOOOO

V ii!.L L f -' ••• OOOOO

~Outr ..s---C••raeteristicas

____________ 00000000

-------~~~~~~~~____________ 00000000

------- ~~~~~~~___________ 00000000

- - - - - - b b b b b b b b_______ 00000000

Feridogravemente ~2 0

Espancado -2 0

Aleijado -5 0

Incapacirado 0

~ Fraqueza ~.,ASl:IN,W"O PELt BEUlU.

F,\~A UM TESTE IIEFOR{.A DE\rONT~\D.: PA:K,r\URt;Rfi\R-SI;;"



A U.'I~I/i.WIII)l'OIIOll CIIU~(IS p e ss c es p re je rem I'er t:llUllqller ''OI.~a

d u i.1 1It! Ima~ a s ouffUS.

- Ann Landers

Mote: (Sintoniae lim canal religiose c csculha

qualqucr proarama.)

Prcludio: Voce nunca lcvou SUR fe muiro a scrio .

Ia i ' l11i :n .. : ji l ,mas clo nuncn sign ificou nada para voc~. A I)()S

re rmmar c segun do gran . CU[JH:!~O\.l a prcgar com lim grupo -..----

d e p us ro re s tnncrmues. M ais tarde voce sc livrou des pastorcs

que lcvavam S e l l trabalho 0 1 serio. Eles gasravam rnuito

dinheiro corn sua honesridadc c carldadcs.

Durante LUll periodo de del anos. voce arregimentou

um grande sequim de seguidores (c urua grande COMa

baucaria}. Ai come uu a divulgar 511<15

mcnsagcns em urn canal de tclcvisao I OC . l l

nas alt:ls horas da madrugnda. Mesmo

assim , < lin da n ao c srava satisfc iro . A rraves

de puro camilla e esperteza. conscguiu

transformar seu "ministerial! em tim ca-

nal de tclcvisso exclusive. Agora voce

trans mile 24 horas pur die. Vocf

in vc src umn pequen a fr< l~ao de seus

luc ros urn obras de: (:1:1 ridadc , m as < 1

maior parte csra em sun ccnra na

SufI/a. 1-[.,11111 :1110, (oi Abracado per

um Toreador. mas voce continua sen

rrabalho comoiii 111"($.

Concelro r V oce ~ urn sangucs-

suga cspirhual que crcsceu a partir

cia cxrorsjic ftnanccna dos pobrcs.

vclhos e orsinos. Munos cheques de

pcnsao Ihe silo dodos [ode mcs.

V oce gosta irncnsamcnre de- seu

trabalho. Apcsar do faco de VOCe

scr urn vampl ro. nao rem

problema com sell trabalho.

Fc lizm cn rc . n ao h< 'i n cnhum

uni inclivfduo ern seu

"ministcrio" que cenha a Fevcrdadeira. Voce sabc multo

POllCU subrc u M undo dn s

Trcv ..s, c tum alvo prnuario

para aqueles que gostariam

de usa-lo da mesma forma

que voce rem usndo our-as

pCSSOOlS .

Dtcas de

prctll~:'io: vccs [em uma

pcrsonalidadc exploslva c

cmocional. Parn rnuitos.

passa de u ln a Iarsa obve,hab+lidade de d irer i\s



i)l~J UJQ.&g~~QR.~o'lIe: I.\"atul-eza: Eeperto Scnh..._r;J..,g.uloJ·: ~OI."pUI~~anlellto: fanatica Gera~a ...:1;:)'"

{;r6nl<m: (;oneeit....: k..,."~.li.O' Refugio:

.'isieusFm'j:t.__. •• 000000

}blrcz~. .•• 000000

Vil:!.ur •• 000000

"""~~"="""""""""'''''' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' Atributos . . . , . . . . " " " " " " " ' '' '' '' '' '' '' '' '= = ' '' '' '' '' '' '= = ~ , , ; -Socinis

Carisma •••• 0000

M:mipll1~~.a('lo ..•••• 0000

Areeencta •• OOOOOO

Itll,nt.is

Pcrcept;au__ _••• oooonlurelig;!(lda ••• 00000

Raciccfnic •• 000000

'I'.de"tosItcprcscm'ac;5n _ ••• 00000

Prlllui~!;it\ OOOO()OOOc$.p{)ftl.:~ __ ._._ 00000000

Hrij.!:1 00000000

!;~qui\'a O()()OOOOO

Emparin •• 000000

1IIIimid:lo,;::i(\ __ •• 000000

Lidcr:\I~";i_) ••• 00000

Mil.llm _00000000

Ul-i:l •• 000000

Pel·ic.~iasErnparia com Animais_OOOOOOOOCondu,=,ao 0000000

Etiquero •• OOOOOO

Armas de Fn~1)_ _.OOOOOOO

Armas Brancas __ 00000000

Mu~ki~ ~OOOOOOOO

Rcpneos _00000000

Scgurauca .._ .0000000

Futti\"iJi\dc 00000000

Sobre,·j,·':nda O()OOOOOO

Co.... e(_~h.lt_~••• 0'-;

Bur-...t;:,,::i,l._ __e<JOOOO{)(}

Ct.'mplIt:Hlur ()()()OOOOOFin<ln!;:\;;._~~ •• OOOOO()

lll"C~lilo:i1..~fl"__ . .0000000

Direitu .• 0000000

Linl!ui.~t-ic~I__ •• 000000

M.t:didLlil__ _ __ OOOOO{}()O

Ocuhi~mo •• 000000

P{)Ii(i~1 .uoOOOOO

Cii:m:it\ .OO()()(X)OO

~~="""'''''''''''''''''''''='''''''''''' .......Valltagens """' '' '' '' ' '' '' '=' ' ' '' '' . .. .. .. .. .. .. .. . ' '' '-~Aut:eee,leJl'''si,."iplill"~

i~Isplcius •• 000000

lh'pide" '---.00000000

Prc~cnFl _ •• 000000

OOOOO()OO

_00000000___ 00000000

_________00000000

/\I~-~__OOOOOO

"irtlld~'N

Consclencia _0000Cor.tatoe .0000000

___ --000000

Il1fh.J~n:;I'" _.0000000

_!ec.I."!:iC;;' •••• 0000

_____ ._~00000000

~ ..OOOOOOOO

Anrocontrolc - - - - -Coragem_~_ .__ •••• 0

~~~==~~55~==~~~~~55~5a~~5a==~~~

-"---0 ...."..."--,-Ca.-ilctel'".s(,icas

_0000000

00000000

________00000000

_______ OOOUOOOO

_______ 00000000

____________00000000

___ . 00000000

, ~OOOOOOOO

00000000

00000000

~,"'""'M -""""'""",""'

-..-lllluloIlllid ..de-f't"'••••••0000

~---I·'oro;..-.~----~

de ".... I..d"

••••••• 000

000000000.0

-Pontos--~

Escoriado

Machucado

Ferido

o-1 0

-J 0

oooo

Ferido gravcmeute ~2

Espancado -2

Alcijado ,$

Incapacitadc



Apendlce U r n :

Notaveis do ~,C I a Toreador

Abram a l a s /X1l'rl O~ s ee s c n up ed es .

- Proverbio latina

Embora possa haver qualquer nomero de indivfduos

("'I'!lOSOS entre os Toreador, nenhum deles esra dcscnto aqui.

Uma des consideracces que urn Narrador precisa [Omar edccfdir quais artistes, esrrelas de cinema, astros do rock e

OUHas celebridades sa o u no rta is. T orne cuidado para n i 'l

superpovoar Q Mundo dos Trcvas com figums muito

conhectdas. Usa-las com modcra cfio e rorna-las

convincentcs pede apimentar basrantc o jogo.



Derrick .Zeelo M cmbrc coohcc tdo como Derrick Zed c u ru a c sr re la

pom-O. fie C dono da produtcra de vklco que [az os sells

frlmcs. Zeel C uma figura procminenrc no comcrcio de C&~

craves, C alguns afirmam que de POSSlli culros dedicndos a

de em rodosos C<ll"ILIl5 do mundo. Gangucs de anarquistas

poderosos prorcgcm-no de outros v~unpiros.

Ningll~1Il ccnhece a ldentldade secreta de Zecl. Mulros

clccm que de c urn Torcador incrivclmerue 8rHigo. mas

PO<JCIJS rca lmcnte 0 virarn e m pe ssc a. Urn T aum arurgo aflr-

In a que: Zed c urn Toreador de Quarta Cc racao . A s lendas

f a l a m scbrc um Toreador chamado lontius que foi Abraca-do na anuga Gr;::CC< l_lon ti~IS de algoma forma adqulriu a

habilidadc de alimcntar-sc de seus v tr im u s a tra ve s do sexo.

em vez de por rneios vampfricos. Algun$ afirruam ~IIIL: H

rcpuracao s~n:}~131os vampires foi originada r o r cle, lou-nus aparcn rem en te rum en LJSOti sc u nome v er d a c l ci ro , m01S

c le tern ...d e rec on hec id c :HnWl:~ d a l -l is ro r ia . Ele nHil'HCVC

utua arnantc Glcvanni per scculoa, aruou cornu um des

prmcipais ltderes ua [urn contra 0\ Iuquisicac e tnftlrrcu-sc

no Saba para rraf-lo.

Sc urn die 0 Saba vier a cnconrrar uma prova de que

Zeel ~ lonrius, UIl1<1 rropa de araque sera cnvlada lmcdlara-

mente~111

sell encob;c.



Geneveve OrseauOrsc ac (o i A br acada h< 1pc lo m en os 800 iHlOS, c dcsde

curfio tern construfdo urna salida rcputacao como critica

de artc. Embora cia. seja ulna Blefadora, Orscau jH

dcmonstrcu ralenrc arrfstico no passado. Ela ccntrola uma

das matorcs escolas de arre dos To reador, possuindo aluuosn o mun do m relro .fn c rtvc lm cn rc ric a, O rsc au possui rambcm

varlas Criancas da Noire.

o que realm cn rc a torn -a iin ic a e 0 sen p assn do .

A crcd ita -sc que O rscn u sejn urn a dn s poucas {ad

sobrcvivcram ao Abl'a~o vampfrico. Eln j < i dCII10n

possuir pcdcres csrranhos, 0Que corroborana cssa c

Alem dtsso, cia (oi uma des principals lfdcrcs numa

entre os Toreador e os Seguidorcs de ct durante os sXI e XII. A lgun s sussurrarn que c ia C lim a » gc n tc do ln c

m as. ism e apen as urn boa to .



Alexandria

Acredlra-se que Alexandria scja urna Toreador de Qutn-

ta Ocrecao que conrrola diversos cassinos no Chile of : na

Argentina. Ela tarnbem e < 1 Princesa de Buenos Aires. Vam-

pira lindfssima, ccntrola a rnaioria des ativldades da Cama-

rilla na Argentina. Alexandria viajou eo Novo Mundo com

a cxpediciic de Francisco Pizarro. Sabc-sc que cia rem uma

nxa pcssoe' cern Helene. Dutra anriga Toreador que che-

gou ao Novo Mundo mais au menos na mesma epoca. AI·guns Toreador male velhos dlzem que Alexandria e na ver-

dade Calhsti y Castillo.

Alexandria nac C lima Toreador tipica. Ela c possivel-mente <I maier ladra de arte queja cxistiu. Roubou divcrses

das maiores obras-primas da humanidade, subsriruindc-as

par fa]sifica~6es indetectaveis. OUtrOS prfncipes puscrarn-

na em suas lisras de mais procurados sob s idenridadc de

"Ludwig Vermelha", Ela e possuidora de uma d3S rnaicres

cclecoes parttcularcs de PC!!f.iS de museu.

N a sa la ., a s m u1h ere s ..,e m e \ l a o ,FaJ.u'lr!o d e M!cllekIngehl

- T S. Eliot, "The Love Song of ]. Alfred Prufrock"



.1ug:ildor:

Ci'"i't.li(~i'-':

C01UpOI,·.all.ellto:

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Carisma .OooooooManipulacao .OooooooAp;u~m:ia .OOooooo

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Percep~:;io .0000000

Inteligeucia .0000000

Raciccfnio .Ooooooo

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Rcprcsc n t(j"\iLio __ o0000000

Prontidfio o0000000

Espcrtcs 00000000Brign 00000000

Esquiva ,00000000

Etnpaua 00000000

lrilimid;a!;:1o 000ooooo

lid-t;~:ln~:'I OOOOOOOO

Martha 00000000

Ldb in 00000000

lJoel·'cioi:IS

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conclu<; i ' io OOOOOOOO

Eriquetu 00000000Annas de Fogo __ OOOOOOOO

ArmasBeaucns 00000000

MLJ.~ic ' l 00000000

Repnrcs 00000000

Segnran~a OOOOOOOO

fll~!i"i_d;1.Je OOOOOOOO

S (lbp,," 'i~!C li(i;, OOOOOOOO

Cllllileeilllen{os

Burocmcia OOOOOOOO

CQlllpm:1.dr.r OOOOOOOO

f in:Ein~:IS 0000000'0[n"":-$til::,alt~o 00000000

Dircito 00000000

Llngufstica OOOOOOOO

Mcdicilli! 00000000

Ocuhismo 00000000

Uiscipli .. as

Auspfcios 00000000Rapide, 00000000

Pres.encn 00000000

- - - - - - - - - - - - - ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~

- - - - - - - - - - - - - ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~

--:';!:':::"""''' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' VnlltagclIs ""''''''''''''''''....''''''''''''''''''''=~~---An..:ecedellf:es

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- - - - - - - - - - - - - ~ ~ ~ 6 ~ ~ ~ ~- - - - - - - - - - - - - ~ 6 6 6 ~ 6 6 6

Virt ... les

Ccnscisncia __ • 0 0 0 0

Autocontrole __ • 00 Q 0

Coragem. • 0 0 0 0

-~----Olt..ns-Cariillct,e:riistieas

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Escoriado

Machucado

Fertdo

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·1 0

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Ferido gravemente ~2

Espaucadc ·2

Aleiiado ·5

Incapacltario

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~TQl~£tlQ.~~qualidades e Defeitos

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,J . ,DeSCl'h;aodos Antecedentes

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Presligio de CUi ltlell.or

COI••ai.os SecllOtllirios Recursos

Cont....os Importante .. 1..I8calus

Rehanho Stat..s

PertClices

"eess6rlos (Ca.rregados) E...t1palllcoof:osPossuido~)

Campos de CII~a Veie..los

RefllgiosL...,alb:a.,.ao Deserl~ao

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· aseara

mstoria

Pre'udio

ObJe.ns de I\.rlc Possuidos

Ubr ...s Prhnn§ Criadas

..''S....~.'nuI,o'\li.luL'!!'

I)eseri~iiu

Idadc

ldadc Aparentc

Nascimento

Moree

Cabelos

Olhos

Ra,a

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