livro de clã - gangrel

5/9/2018 Livro de clã - Gangrel - slidepdf.com

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~~~ ~ U~ ~~a~!\c;{~ €~

<\1 lw~g, r .A~~ ~

Das Florestas do Misterio

UMI\ DI\5 M~LHOR~5 COMUNIDI\Df:5 D~ VI\MPIRO 1\ MA5CI\RI\ NO ORKUT:

HTTP://WWW.ORKUT.COM/COMMUNITY .I\SPX?CMM='609917l

o I,h '". do CUi Gangl·e. lisa 0sislenUl Sto.·,\'tell(·r

D e v i d o a o s t e r n a s m a d u T O s a bo rd ad o s n e s t a o b m , aconsdha-se c a u t e l a ao l e i t o r .



l', , ' . : t o . : Brad! Freeman

Dcscovoivim,ento: Andrew Orcenbe'rg

Coordena~aoEdlitoria1: Alara Rogers

D~ e~ ilio d e A !fte ~ R ic .h ard . Thomas

Acte·: John Brrdges, joshua Gabriel Timbrook

Capar Timothy Bradstreet, Grant Goleash

Prodll~aoi R icha rd . Thoma s

Quart-a C:apa: Chris McDonough, Joshua GabrielT]mbrook

Fiehas des P'£i I1.ool i lagens: Andrew Greenber, Richa,rd

Thomas

lJste 61':t'O e ,deaicado a .Hunter S; ThompsofJ:,,:poe~

.d ra m atu rg o. (!s (a d is ta - 0qual foj sua inspirnfiio.

A'fJ~adecimentos espeeiai» a:tviaik "Chapeurinho Vermelho'' Rein.Hagen, por le-

V<I'[

dcees pam a vovooin'ha.Stewart "Ha wker' Wiec k, par suareacao por rer ido a

rodos 0' jogos locals de basquete.Ken 4'P3Ilia 0 alto esvante" Cliffe,. por su a ,Pram~ao r

agora ele e '0 G!lko Coordenador de Desenvolvimenrc Que

nos temos.

Iosh "Dotes do Parro' Timbrook, pelos sacriftcios que

fCj!; para providenciar arte de prirnelra.

Wes "Sao Nicolau' Harris, pelo que ele deveria te e

nos em.ido de sua visgem iii Inglaterea.

Rene "Fora de Controle" Lil~y,por eer pe' r: d~do a eabe-

,~aquando Dougie apareceu na cidade.

Rob "Comida de Cacborro" Hatch, pot sua perlcia cu-

,linaria

Trnlv~s ''TmilJt:a~'WillJiaru; por prirueiro perder 0vlio

depois apanhar chuva em cinco des sete dtas que pass

na "cnsolarada Cal.if6miZl".

Andrew "Hippie" Greenbe:rg por dleilxar (rester 0c

bela - com esrllo, clare.Richard "Norman Ro,cii::well" Tho ilfi3iS , per s

americanjsslrnocartao de : Natal.

Sam "Norman Bates'; Chupp., pelo que seus cartoes

Natal dcveriam ter sido,

Chris "Junior" M,eD'Ooough. per sabermos agora

quem ele herdou a. boca.

Wi llia n. " 'F a de Ca.ru:irin.ha" Hale,por adquirir urn a

[6grafo de segunda maO' do Ice-T,

Bill "Art' que Enflm" Bridges, pOI: ter curtido 0 Ice

pela primeira vez [ele quase se jogou no palco).

Benjam~n "Fogo Amigo" Monk~ Jr,., por e.squentar

tubos de ensaio quando Bill esta por perte.LyndiE "Pmfisslonal" Hathawav, par carregar sua co

panheira de derrota notenis,

Amara "VioMnd:a Dom~:stka" Rogers, pelo que val aeo

tecer com 0 seu nolvn se de continuar se candidatandQaos mesmos emprcgos que ela,

CteJitos Ja Edif:lit1 BrasifeirllTradu~ii.o; Sylvio Goru;alves

R-ev.isao;: Fabiana Zanetti" Silvio Comp~gnoni Martins,

Deborah M.F.lPrazeres, Sandra Lauro Rocha Monteiro

Com.pos~ao(DTP): luiz:fernando Amoasei dos Reis

FUuu~s: Intek

Publlcado por Devir Llvraria Lrda, © da versao braslleira..

Outubro de 1995..

Impresso no Brasil 0. ·ireitos eedidos com exeluslvidadepera lfnguaportuguesa no Brasil pam DEVIR ,,-.,.. - (-., ~.~. 1 .

Llvraeia Lrda, T odo s O S direftos reservados. Nenhuma pane desta obra pede ser

a p ro p ria da , r ep rodu: ;;i da e esrocada em . 5~SU':ma.sde bane es de d ad os au p ro cesso

similar, em g : l I i 1 I I q u e r forma ou rnelo, seja eletrfmico, meciln;ico., fo~oc6p1a.,

g -r aV3 t; 3! O ,e tc ., s cm a permissao des deeeneores do Copyright.

© 1993 por WhiECWol f. Todes OSdlrelros reservados, c)!cc[o.E expressamente proibida II reprodll;;ao desce marerlal selll 0 consen

memo per eserlto da edltera, ll'.lIiCNO para 0 uso em resenhas. Os jogadores pedcm repwdm::i'r (II,S planllhas para seu IIlJSD pesso

Vampi:re: The Ma8quemde , G 'Oc il il >P llT lk , lamjah., Toreador, Nosle:rtItll, Gangrel .•Tremere, Vennue, Mallrnv~an, Neonate" C.ai

A.IJ;dllil. MctluJ:scial:! , Aruedihrvian, Primcgen, E1vsh.lim, Sablb.sr, Anar~h. Camarilla, The Kindred!, Conclave, Arcarunn, Soci>lt

Leopold, Book olNoJ, The Bean Wi[hin, Dlablerie, Gehenna, The J'l'hadJ The Riddle c The Anareh Cookbook ~aOmarcas registradda White Wolf.

Qu~lqticr rnell~ao ou rdere!1lci;aa. e·arnpanhialS cu produeos ~o representa ofensa as Hl:J[C3$ envclvidas,Devlr Livmria Ltda _,Rua Augusto de T01000. 83 ._Sao Pa ulo

I I( ) ' l i t / r e i ,d :( 1Cia Gam)xe i '



I

~,

~~ ~ ~ . . , • 1 ~ 1 ~ f i 1 'l- t ~. j ~ i,t, I

.

-

Sumario

J.ntrodUfiiCl: 0 Liaro do Cia Gangrel6

Capitulo J : llm« Breae Histdria do CIa Gan9relI , D

Capitulo "I: A Cultura Gangrel

16

Capitulo III: Os GanfJret e os Outro's

,32

Capitulo IV: Modelos de Ga;ntJrel

40

Apendice: OsNotdfleis do Cia GlJ'ntJret

62

_.,



6 ~ 0 l.irlro' do cu Gauqref



pOl' D r. R ao ul Kine

Antes de mats nada, quero diaer ao cara que se diz meusenhor que valeu Inc deixar escrever isto, A rnaioria dos

£ujcHos rnorros hti ran prruco tempo quarrro cu !laO [CriCl. a

ruesma chance.

Ern s~gundD tLJg8T, quero a~raJeoeT ae Mho da mae pur

ter 5iU(1 romado pela Besra, 0 que me deu a chance de rcr-

minar este livro, que ele lUI rica julgava perfeito. Diabos, ,:

tim saco transcrever firas mordtdas e encrosradas de san-

gue! Peloruenos 0desgracado rala melhor que eu, Dmg;i!,de sabe contar a verdade rnelhor do . queeu sei menur .

Em tercciro, quem me desculpnr pela linguagcm nests

porcaria. A dele, nao fIJ mlnha Ashton fala como Lim fiI6··

50fo guerrilheiro, mas qu-ando escrevc parece urn ac::uJemi·

co, A C 1 1 1 p l' ! . : . . ; 1 ( 1 ensino publico ingles. T entei corrar ::IS

partes maismacantes, mas tevc ho:r~]que nao dcu para sc-

pDf" l ,o ' ri le As .6 tOQ(IndLJindo um prefaciu do Dr. Raoul King)

ApresstltafQO



:iI gurar J orula. Qu<mtll ~ minha lingml~Cm., n[iu me ilcscul-

1 1 1 po, a nihl scr quando \'m:e- vir urnmonk de ***, mas ,Ii a'1 1I~culpa C o do maldito revisor!

NEio quero scr radical. mas 51 ; voc~ l'Sr;l lerulo isro pm.

vavelmcurc CHCI morro, e talvez nao fasa n mfnuna idei>l

I'refdcio

WU4UI: the aCOll(CCCU. Ashton kkflli:::LHI este projeto

urna forma de oricnrar in:ldiz..::> como \'UD" , Como

estava com~~<H'lJll quandu me' secuu (pur volrn ~lnfin !1$lltmf Ja sahcdoria dele, 'Mas; J~gor::J\"nc~ 'rem

C~ de aprerulcr com cll: I.! comigo, sell sortudol

pOl' Asf,,ton'

Be-In vindo, m:6ftro!

Embora possa nan entcnder 'OI1"1U ou por que, voce re-

cebeu umagrandc ..hkilv<l. E imortal. us problemas d~lvida

sar1 colsa du passadu. Claro que V(lCe vai dcscobrir proble-

ma]; IlU\'US, mas ramhcm conhecera I.:U1535 difcrcnrcs de [Ud(1

que viu quando respirava,

Voce pcrrcnce a uma rribo poderosa e basrarue dile-

r ent . ." J ll 1 " '1e£ .( n~lflF..11nr l ia, Eles n os c ha rn am J.~"CI;:i" GLlIl-grel, porquc, a~. conrrririo J IC nUs, necessjram roru lar as

coisas, M~lS musrne .endo urn rorulo, orgulho-me de ser

dUIllHldp J..: "Gangrel" p n50 L~UHOpcln que n nome trans-

mire, mas pelo que do,; csconde.

Somos urn <Ida" no senrhlo verdadcn-o dl'l palavra, uni-

dos pm snngue c, <IV contraeio dos ourros Mct'tlbros, emu-

pmmi!i~aJo.> pelo medu cort'l urna hterarqula anriga. Man-

[cm,u-no~ unidos - quando n f::lz~nto::.~ por interesse co-

Enquanro U~ ourros mantem-se acocorndos ell"!

f6gio::. h~..orcnros, ntis corremos em hberdadc, u

como abrigo qualquer lugar que cncontramos. A noss

prorecao ~ <I asnicia,

Enqmmrn nIlSSI...1S lrmdos ternem os Lupines, nos

mmo~ como sao. Alguns entre 11{)~ chcgum are m

ohter sua amizade.

Exist.: urna nli,mt;~ rradlcienal, <linda ll\JC Inform

IT":' os memhros d~ [H~o;SOdill e 0 Rom, que (I mun

vivos connect! como povo clgano. Incurnbi lim d

filhus - que quando vivo flli um especiullsta em

cigana - dn wrdo de descrever este eclncronamcru

Como ~ ccsunue nDSSO delxar ns novos rebento

rr()pria sorte, enfrenrarulo ~,dirndl mln~i!<a~) entre

pos~'iliJa, ocasiortalmente ::lp"UCCC!1'"Gangrel selvagc

[130 cornprc c ndcrn SUE! cundi~:au. A1em disso, ~Xi::O

tros scrcs cum ns quais os Gangrd O S vczes sao cn

Uns. Os Ciganos" cu Rom, que sao 1l0SSU$ rafl!nw')

s



( ful .OIremm dde~ mals adiamc) C 's .t ao e n tr e eles, Voc~ des-

cobrira LJIueos Lupines, a quem os mortals chamam Lobi-

semens, podem scr confimdidos ccnosco devido a tarnbcm

possufrcm Q dom da metamcrtose. Por uh:imo csrflO os Ra-

' 11105 , vampires renegados de origcI11 cigana, Nao O ~ con-

funda com seus jnl1'~osde d§ QU com os Rom verdadetrosl

Elessiio uns parifes, ta.o honrados uuaneo um gnto preto.

Se voce estiver se sendndo confuse. nila se preocupc.

as coisas se esclarcccrao aos poucos. Voce pelo mcnos tern

como trunfo este docurnento, aflnal, por urn motive ou por

outre, alguns l<IC nossa cspecie jarnais sao procurados e cdu-

cados pelos seus scnhores. A esses chamam Caulff, e calves

muiros dclcs pcrtcncam a rrussa linhagcm.

De fa to, como ate mesmo aqueles que Sa(l educados

ccrretamerue SfLO deixados por sua propria coma por 1 .1 1 1 1

ou doh; anos, suas idcias equivccadas sobre quem e o que

sao, (Tcqlienternente se enratzum. Ass lm , rernos entre n6s

alguns indivfduos que escolheram trilhas ... incomuns. Nan

e de admirer que de rodos as clss, os G:mgrcl sejam os que

melbor retletern a concepcso popular do Vampiro, Falarel

urn pcuco sobre lsso rias p a g i n 2 s que se segue 1 1 1 . 1mas, emessencla, Il:S[C documenro e apresentado com 0 proposiro

de evitar alguns dos en-os mats comuns que uma crianca da

noire pOSS<!L comerer.

Para comecar, aprcsenrarei a. histcrria da Fmnilia, com

LH'tl21enfilSe especial nos Gangrel. Lela cuidadosamenre e

aprenda, pam que comece a aprcciar 0que voce e e 0quese rornara. E , se me permire a ousadia, 0 que preclsa evitar

tamar•se, a qualquer CLlS[O.



P'( ) " Asf i ,t ,or l '

Nm:a tlo E d iw T : 0 que se SfglJ;e e · 1 1 1 · m lo t1g o e .n ra w c ia J es co -

nexa HiS!lll't('1 da F r J ' I 1 i 1 1 i a , ~i"1re~da po r (.(l1"de A~' lwn du·rante

lunas [liw 11Orru. Ek ,ti1'l; lJ.l tii maior parte do Uvro de Nod e de

mltras Fontes i gHalmel1£e qu.e_uiona. t 'ei· ,mas rambem coletm~in -

/0I1'fla O'€Semse i · , !a -ande . 51 ) ma l l! i~ ,e materiai que flnnct{ vi em

t l lmlqlfe1 ' ouu 'O hlgar, tlmaior par te "d l lt iv il 1I0S Gn:mgrel e £lOS

Lu.IJi l ' los. Se nal) gosrow, me proc,esse.- R . K.

,A s OriiJens do Ciii GIIRt)relOs Gangrel mantem urn rd::bdt1ifl:illn,mro especial com

as criaturas conhecidas como Lupinos .. Segundo a iendi1L.

ism se deve au faro de n6:s e essas criaturas pertencermos amesma ltnhagcm ..A hist6da, conforms a ouvt, , e csra:

No ,cOIn~. des tempos, quando Deu crjou Ad~i,o, tam-

bern I : e z uma €sposa para de, usando 0 me. 1110 barre com 0

qu o l . riou 0prirneiro homem.

o nome dela era Lilith, c cla foi a primeira [eminista,

Ela I .! descrita (el111andgos textos hebralcos e em ouW1S

fontes) corno uma mulher Iucomumente hirsuta, que nan

queria ser subserviente a Adao, QuaD."lcio AClao queixou-sedela, Deus baniu lilith do Jardim doEden, e rirou do pro-

poriaAdiio a rlnac·t1tria-prima para criar Eva,

Porern, ao sair do Eden. Lilith estava gravida ..E'ls paeiu

sozinha na JIorcs[a, gob os cuklados de animais selvagens,

pois naqucla e()Oca des !laO tinham nome, nern sabiarn

que estavam desrinados a serem predadores DU'Presas.

Assim.,.. parretras do prlmeiro nascirnento foram arii-

mais, e quatro criancas nasceram, Um ursa, urn 1000. umrig,r,e, l ima serpente e outro animal descriro apenas como

"fera" corupuseram a "equipe medica". Cada animal to-

1't'lO'Y 1 1 1 1 1 dos bebes como sell fUho. Todes menos a serpen-

ee, porque a t crianca que lhe fora prom.;tida nasceu marta.

E cada animal levou a crianlii3 para crier da forma que achas-

se rnelhor. Essas cdanSilli rornaram-se as ancestrais dos ZQ-

anrropos, os quais chamarnus hoie Lupines,

ma das f i H " i 3 S de Lillth, ujo nome chegou ate nos

1001]10 ,-noia, foi criada pelos lobes, Ate mesrno depois qu

05 lobes descobriram que eram carnfv res0 , : : passaram a ali-

menrat-se de cutros animals, continuaram cuidando dela

como se.: osse UI'J:Ja deles ..

Quando Enola cresceu, tOIUOti por raarldo urn lobo dill

lU8Jtilha e deu-lhe fllhcs. Alguns [Dram OOUI.Q ela, !1UITI3.-

n6ides, OUITOS parecjam C0l110. pai e corriarn como el'e.

Atnda a sim, cads urn dele rmha em eu tnrerior a semen-

re do ourro. fei a . partir deles que surgiram os Lupinos.

Tempos depois, Enoia fieou ca la o \'e.z mats in :uiif ita

com aut vtda, e deixou a marilha para viaiar pelo mundo,

Imorral como seus pais, ela vagou sozinha durante muitos

anos, finalmentc chegandn a uma cidade e:rigicl81 pelos seu

meio-irmaos, os descendenres d~Adao e Eva. Sua grande

beleza e narureza llgelramente mundana flaerem com queela fosse bern recebida eru Eaoque.

Ela residiu ali durante rnuaos ,mOS.,uk que, nurna serie

de mctdenres sernelhantes aos qlle muiro mail; tarde envol-

veriam Helena de Troia, ela se [QrT1O'U fonte de disc6rdi.a

nesta protocidade, Per fim, ela partiu, mas nao anres de

dar filhos a mutros de s us amantes. Sao desses filhos de

Enoia que descendcm os iganos.

Mais uma VC'Z ela vagou pelo mundo, sem [amais encon-

trar urn lugar onde sc estabeleccr, Em qualquer iugar que ela

para va, sua presenca causava diisc6rdi<l e ela era, eX I ulsa.

C ""J'/tu fo , 11



Finalmente, mu][O depois de seu sangue ter-semistura-

do ao dos fllhos de Eva, ela encontrou 1 . . l L U dos filhos de

Cairn, que a eonvenceu a rl:!'wrI'"Jara ErlQque. Ele nao PO'

deria satisfazer os apetites d la, rna iSSiO rinha PO\lCa, im-

porrsncia, pols de provou-se interessante de outras or-

mas. Emsua paixao um pelo OQ,:Itl:O'. I1~O tardou n'Uiitoat~

que ela Fosse AbTa~3da.

ela descendem todo aqueles que sao chamados Gan-gre]. Cornela aprendernos as lmguas dos anlmais, o como

mudar nossa forma para nos assemelharmos a eles, Dela

rambem obti vemos nossa Ilcenca para CO'Her 0' numdo em

hberdade. Asslru como a arvore genealogica des Lupines

tern seu aplce nos diB ern que UH[h resplrava, n '5pede-

mas marcar nossa orig m no memento em qu e a bebeudo sang ue de urn vampire. M S IS nos lembramos, embora osnOSSo8meio-irmaos lupines ja tenh<l11l'l esqu~Gido, que pos-

suirnos uma mae em comurn,

O s G a .n lJ re l na Hlsttiria

COI1'lO, par via de regra, os Oartgrd RiQ regi5t~a.:m.suaprripria histu1r~~,1 1 I ' I 1 l l i c o do que pede see dit ~ q u i . 1J.p¢C:n-

fo. Conrudo 6 cerro que, dos das mais ~tig08, e Gangrel

rem sid.a um des rna] envolvtdos nos .assuntos human.~TRaramcnt isso aconreceu devido alguma razao ideo]6gi-

ca: flnte, pOT autudefesa, E PQr esse moti,,·o q1.l.e1:l"lUi,tos dos

vampires "his~6rh:;o~'" na cultura humarra p "@c rt em ;{ fr3l u < 1 10

[lOSSO d a . Mas a hlsroria humana e , altamente, detulT!ad'

par seu nisEOriadofes humanos, , i ; '_ talve 0 que des digam

nao seja nacl9i rnais que pura iriVe.!il~ao.

As . histOl'ias da Famil ia 1 , -: lI .mOl !mes t;nsmayp sabre nos-

S~ linhagem. for exemplo, e dlro que urn J0S n(;)sSOSem

Cartage tilth a cenheeimcnro dos ev ' IIIus sangrenros que

viriam, E n ves de simplesmente flll~ir cornu cs Gru."lgrelfa.ren. n:: liclonalrnenre, el tentou ~'I\ILSar os outros dRS

sobre a an'isrrofe iminente, Ho]e '\ ! tenrador consldera-lo

lim. c:aipha ipg~nuo. rocem-Si~'&lodas tlorest;a·$.que foi pas-

sado ptil[ 'ol\ lTal> pela genre e~iI?rta da cidade. Se fo t iso Q.,lle

rcalmeat aconreceu ou .80. 6 ducutfvel, 0 que sabemos.f < queel foi trafdo pm eus confidenres, desta forma inlel-

ando a c rad1 i. l: aa do] ; Ghng re l em sernpre descenfiat-~os ou-

rros cb~:s.que pensiste ~ te os dlas de hoie,Dutra (mUles r~mbi.'hrnnos contam w o r e a h i s t . u r i a de

nosso da. A tradi~ao oral ~ uma delas, por~ue em1;lqra qual-

quer historia bof.l 0 bastante para SeT 'I~mbrada de urn eculi"

pam outre tenha sem duvida sido aUI'tllmtada, sernpre Ii;i um

graio de verdadepor ta:tis 8!da. OU i .. S " tex tos hum anC liS - 8J

m1l jo: ria r t :i3 [ iQ. - ;em pn .rtlC irO l p cs so a - con ta m his ' a s , ~ ue

p od-em sell"relae' ~ das ass OangIel e, pot then,exisrem lllui

tos registros escritos por lllltros .ctas. Porem, . e . s s d1 i . s i ilao

possulam a neeessidade OL) 0 alento para c;_aptar hist6rias

sabre n6s.

Pan cornegar onde Inc sinto pela primeira vez em rer-

reno flrmc, ('S[OiJ cerro de que os vi:kings tinharnd'ncia

sobre 0 Gangrel por volta de 400 a..C Hili uma saga que:

. dara dessa era que descreve umabatalha entre Gretrir, lim

herd! escandinavc, e um vampire qlle porta claramente as

1 2

caractenselcas de um Oangrel.

Mu.itos afirmam, e eu acredito neles, qLle cerros texr

gn6sticos apontam que Jesus curou um Gangrel - de

frenesi, se nao de sua Mald~~o" Contl.ldo.e lmprovav

que urn dta eu encontre urn teelogo que confirrne Oil n

gue essa possibtlldade.

Conmdo ,I ! cerro, gra~ a 1 ! J ' I l lO l .

nao posse revelar, que en. nvdl ldos, 00 S Hue ~fRotestavam l.!'ampitosGrPl. ~ P 'on da in . . 'j'dad Ilfih

ci!2:or;j8ld~Lle Melitiros carntnhavam I1ltel • e m

nOs. I'@Qeram ex~io. Um faro interessante sao, os relat

d a epoca, a resplf to de lim vampire que alrerava sua f

ms para a de u rn bt.LId,ao qual pode-se atribuic 0 signiflc.a

"besta" OU "mensero", mas que mais prevav I e te e ulobo. A hist6ria das disciplinas ligadas?l MetamQrtose ln

ressa-me PO l' m2 :5 e$ p~ssoais ., mas famemos ma!S r u S O C I ad iate o

terras .

Na verdade essa e a raiz de uma de nossas estrategim a t s · e fiC :B 2 C 1 S- mll li t :; ' li$ vezes f o m o s ba'~edor,e$ a"'arlr;~d



para Membros e humaBos. Quando fomos acerros entre os

m.or[~is , W'nlO'LI-5;eate mesrno legftimo que exiglssernos

sangue como pagamenro por nossos se'fvi~o:>.Depots CIa

Inql.Jisi~ao. obviamente, <I Mascara p r i b ± 1 . I rude isso, Mas

estou me adlantando. Foi !.lin Gangrel nativo, chamado

A~u"i"~alllnte~,ue r~o~ell 0 prin1e~ro grupo de C010liOSM

Vu;il'ma" e fOL urs Galilgrel e S'CI.IS a,hadQs qu merteram no

m~sac as 01 nos .emp(een id() p Jos lupines.

QI.Ullllli!O OJ>IlO\'OS catono'S curopeu viernn\!p:arn a PUne~nca do None. des enconrrararn V'alYlp'IrOS (janicd que eram

rdathrallleme aceitos entre as natives. Des a c:poea em di-ante, OS Ga,ngrel passatsm a odiar all cidades que as Invaao-

res Cl')'nsU'll!am. mas des flao esnveram entre os primeiros a

eombater QS colontzadores, 1.5s0 apenas acenreceu QU31,do

certos gf'Upos telig~05W inrclerantes, fUgindo de oun s gru-

pos reLigioso.s ilJ~l~rnntes~ esrabeleceram-se ' 1 1 1 ; 0 l10rdeste e

com0~Rram a ,1unJnar tude que 1100 se enquad _:"{eI"C0,m.

sua visao, do ml.u,Ho. 1st in hlia pradcamente todos os e-

resque bcbiam sangue para S'obre\d ver C o qll,eee tra nj;:forru~

Vl3Jmn~ ~il"r(a.is ~r diveTsa. .

A mc'lida. que Q' S europeus SJ e t!X]YSTldliampelo mundo,

os-QanJ!rd se, viram em ambos 05 lades de onflttes inevi-

raveis. Eles camhlhaTam C l m l os c o nqu iswoon?s " saudados

pel.0s . 8ti'VIos: cbmo upn. pro£ec.ia que SE cmnpriil. Ouvt fa-

I tlE<que 0 lena rio QueoalGmll:l pode rer side 1I1U Bn.lj6.h,

ern ra cerram ne e houvese Memlbro '-0 Gang~_11l3Ame'~

,'ca antes ~ue ~DS .c01UJI,dstaido,'es- che assern.

Emb €I S lnregrames de t1lJ~(] cIa stivessem irn,iisCIlI-

a s , tanto nrre os ionC'irooquanta. entre os nativos. ROS50

~lad;J amei !"U0 COl:l1 os colon slligunres fat bern menos

amistos . Eles dcrrubarmll as flore:stal> ofl.d ~m.av~m·oscor-

rer, mataram os arumais e os nart os rtessos amigos, e seu. :arlgue fraco e insfpido deixou~nos p'i;egnir~oso .

AMmdlsse, trouxerem com eles OU'l:l'& Me m l'm rn l que nw

cram de no5SCJsangue. Trouxeram os Vemrue.e os SaM, c

mais tarde, 0& Tremere. Na Ausrr~lia, 05 Malkavtant:1s e W

C3i.tiff vier:ill~ncom os eondenadcs, e 0 1 > Vtntrue e os Bnujah

com os adretnistradores, Ali, eles obviameote enconrraram

vampims Gsngrel capazes de se transformar em dingGS 6m~zes qllando ameagados, mlsmrados com os natives.

Como esses GalWel ozeram a ..<iagem pare liI Austr&&

quendo pratieam me nenhuma outra criaturs consegl,!i1iI?

0.., mires aboidgelll!s falam de uma mull:u! al.ta e palida

com l=abelQS camptidos. que p_asrolJ por sl;la;s~erras : ; ' e f l ' l q r l \ "

Jo a e .rrda-.Ail~air. S essa mulH r tOla 1l01'>S:3I P[ogC:rtitera,

como defendem alg l.J s~ Oll si.mple ment: unul' <lnClra de

nO$'O eta, e urn:! q <:lst;ijoem aberto.. 80 obstante, einclis-

cud ...el 0 fa[0 de, 1Je, lim nll.meto clesproporci.onal de Gan-

! ! i c J aborlgel1es au tmlianos pertent;am a gera.;oes ;uuigas.

DiZl!I1"1que 0 campo d· cOlleen ra!,;ao penn de Glodkerfui de.';tl"uidoquando 05 nazisnlS in.dub~lmun1 Gangrel e-n-

rre os nuritos ciganos encarc rados ali. Naquela noire, com

o respeiro t[pica dos Gangrd pela preservacao a Mascara,

Talos, urn Gangrd de · setima gcnu;fiio, Abr:a.~oumerade da

rrfbo de clganos Szdano com quem ele folcaprurado.

Os novos Gangrel dormiram durante u 1011 ,150dia de fn-

Vento que se seguin, Qmmdo a segunda noire chegou, le-

vantaram-sc para Abr8l~:r rnais ne6r..tos ,e criar alguns no"

vos Ca;rni,.;ais.A cair da rerceira noire, mais d 20 prislo-

ncirns tinharn surpresas para seus caprores.

9t;sn~c,-=ssa:ri!Odi.:er,.os Ne6fi~os altmcntaram-se bern, e

hi.s1ton o:fihlal em Bedim 0:. qu 0 campo foi perdido

durante umimp.,e"i'ist Din- dd des Ahad IS.

Msis ta:!p,e nesre ~eclllo,quando q mQ'vimcmo ecologl-

co entre a s t1~adas de 60 e 90 ergueu-se, a m tivernos (e

ainda remos] uma particiipa~;;io, nele, E realrncntc vcrgo-nhoso que atguns de nos tirem vanragem do ideallsmo des-

atlvistas, apenas para saclar 110SS:;J sede COm &eLU sangue.

Now do E.ditor: Nio d~ ouvidos a esse idiota - e demim qu ele esta fulando. Pe soalmenre, ~o achn que os

ambientalisras ~jru'll uma e:specieem e~n'In~ao.

Alguns ate mesnto criaram CaroL ais pam se infiltra-

rem Il~S orgBI:tiz<lQoes de eco-gucrjtlha. Ali enC011l:ri l1UO 0': ;

Lupines - qlLle aparenrernente sao eapazss de farcjar urn

Carni~l- e em alguns casas cGl!l1seguin'lo:lmanter umbre-

ve relacionamento cooperarivo com eles.

A Ge'olJrd'{ ia dosGanlJre t

A / t ' i t : 4E I 1 J ]o o ra . [Jrol?d~s jornadas pelo Ccarlneure Nt: ..

gro, como en tao c,kruTl3V<lm a AiT:ic:l, teaham sido involun-tirias, pesql.!i.Sejg~ lendas locals sabre Membros.: uv] rumo-

res entre 0,\; 1i~ltivos a respeitn de uma cidade de vampires, Oil

pelo menus ([e homens e H1u]hercs qu.e evitavarn u dlapodt-

am altc'TillrSllIa fornaa pam a Ie anlrnais C po sulam LIm. re-

pugna,nre (ao menos aos 0 1 1 1 . 0 5 do meu guia) de eio par san"

gue,

oe\"o rn ncionar, conrudo, que rambem exlstem histo-

rtps sabre tribes d metamorfos, alguns dosquais vest m

l"l',tmtraspeles que [laO a dos lobos,

AI' t fs,ca

Desde a CQUiU3 do OHm que 0 pader dO'Sandu~s Gan·gr,elno Alasca [em e.SLadtl decadente. A Hl,aioria dos Gan-

grel de lei [ em se sadsfeito em esrragar 'Oses:for~o5 do. . den-

ti tas de pc quisa en) mapear a t ' j i r e a ,clocalizal' animaisna~

t:ivos. Remover as I:!'(ique'cas s;in:81Li:mdor:as de r~\dio elas ore-

Ihas dos boi.s ahniscarado ~ des carilms e: colod·bJs nos

r<ll1qut:s de comhustivd dos vdculos das ·companhias e mn

dc'clis :p'as·~)[empos mats populares. Contuciu, ·como forc;a

polf,ka, 0poGe r clos lrderes Gangiei . coisa do p8lssado. 0

recente va~a.mento c l i o ; 61,'::0, pelo qual os Vcn[n~c forampdo' menos parciahnente n: pOflSave::is e pel,a qu -[n8 as~

Capitulo I



sumern iii culpa. e urn exemplo perfeiro, Acredito que II

natives Gangr,e[ .nao rnanuv isem uma guerra acirrada com

os Lupines, scriam mais bem-sucedidos na proreqao de eu

terri [6rio,

A H taftid 'aT O O O Sos rumores a respeiro de um a varnpira G angrel

Inconnu rer eseabeleeido rcsidcnda na Amanida S30 fa~·~

sos, a de-lhes a mtnlrna 3[en-;ao+ Embora as longss noi-

re cia,Anrardda possem permirir que esse tipo de pessoa

possa virar 0sono diorno poe me es, la praticamente nao

existc :m,Il,gI.ICresco para ser encontrado, eo frio incessan-

te nos IEinsuportavel. Me-smo se houvessc esse ripe de vam-

piro olt, que opo de interesse eSS3 regiao poderia ter-lhes

despertado! Nao, tcmo que esses rumeres pertengam au

reino des miros, Tambem .05 Garou tel'll miros sobre esse

lugar, assim como os hlJffiB'I10S. Divirta-se com as' fabu,]as,

mas nao as, leve a serlo.

Australia

Por algum motivo, ha muitos ancloes G.mgrel nessa re-gi1io"c a forma pel" quatl govemam com fllao, de :f i no eu

grandes rerrirorlcs lembra ern multo 0 que ocorria no Ve·

I I Iho Oeste americano, Fenton, um Gangrel de sexta gera-

I I I \ ; - 0 1 0 (Ab'f<lo;acio em. U3Sm) qu e governa a Tasmnnta, e um

II,. exemplo tlp-ieo. EJc: manrem boas rela90es com seu am.igo~ . I .~:: Prfncipe em Victoria, mas sua Iigas:ao com Q Principe Bru-~i;ah de Canberra, em Nova Gales do Sul,e menos amlsrcsa",,:

Eu" ,opa Or;en it'tdOs poucos {mos que nos chegam da velba Rus -i

seus, cstados subalternos sao especialmente d:i.ffcei:s

rem confirrnados 011 negados,

As historias que os Ga:ngrel refugiados conrarn S

melhor das rup6tesC's, muito confuses, meaaparentemen

urn ser multo poderoso (0 que em nosso ctrculo COS

significar rrurito velho) entrou em. cenana antiga

Sovierica, Eseapessoa - ou peSS lO< lS - ,esta nurito o

da em retcemnlar aquela parte do mundo segundo SI.

cessldades. Isto inclui 0 exrermmio 0'1.1sllbjug~~a'odos

bros ativos 113 area ..Correm rumores de que a atual

glDi~50 racial na Iugosh'ivia fa~a parte. desta consolida

A palavta de ordern e que 05 Gangrol devem evlta

area" embora obviamente qlla[quer um que nos rmg:ru

t6ria vcrdadeira sera, recebide como tim her6i. Muitos

grel ainda operarn nil! area, mas ° Ideal emanter a

':;60.

A ,D' ,e sun it iv S,,"ieticaOs Nosferatu afirmam que Ol]guma eoisa terrfvel

aconrecendo nar giao que :roi conhecida como U nia

vietica. Voce decerto ja ouviu os rumores, T uCloque

c que uma tnregranre do gnJPO alemao Gangrel, O

dohter (uma ramifica~ao das Valqu;iri~s) c.ol lscglJUU

vessar a frorueira para Smolensk, e 0que ela enco

arerrortsou-a, Aparentemente esta occrrendo algum



i

de persegl.li!;ii"o"naapenas ~ Memh'ros 'Ina a muitos tipos

de seres sobrenanrrais, Curiosamente, os das mais predo-

minantes 1I'l3 ar,e:a parecern esrarmais interessedos em en-

cobrir essas ocortl!ndas do que' em tenrar fazer alguma coi-

Saqoanto a elas

r.r:a"'ftl

Semple a provlncia do Toreador to de algumas seirasBrujah, a fr~n!? zesn sido levi'w.da pelos Gangrel ace t"lluho

recenremenre. Agora que 0 gcverno frances esra incenri-

vando agresslvarnenre as iodlll.8[rias de alta tec.no]ogia" os

Gangrel mals perspicases que sobrevtveram aos distC!rbios

nas Aleman'has estao se rnudando para evirar que 0mesmo

ocorra nat Franca. Se eles serao bem-sucedidos ouna, ealgo que dependera da cooperaJ\iio de outros poderes,

Uma coisa it cerra. a medkl!a que as cldades sealastram

(;I Euro-Disney fo i construtda num campo de: caca favotito

dos Gangrel), ;m.Ul[OS d s n S505 enlouquec m OLl ss v 1.-

Win p ar a a v lo l,e ;l 1 lc laOil para as drogas como luna forma de

fugir a realidade die terem perdrdo :SU<lS terras.Muitos ChIn~

grel.&anceses , ia desapareceram do mapa, talvez par terem

entrado em 'torpor. Alguns comecaram a ,ca;:;,arexchislva-

mente alccolatras viciados ern drogas ou Luplnos, por f:i-

carem "altos" ao beberem de sangue impregnado com dro-

gas Oll furia.

J a OIH::tOS, frtamenre, voltaram a se a]i,mentar dOl l lou-

ClJs,plI"atica que a insliLUi~ao da Masca:ra pwi.biLu..Hole SI:IS-

peitam.o6 que a causa e ' mais ueuroqufmica que demonfa-

ca, mas ~ clara que aliLnenta:r-se cxchrsivnmente de tnd.jvii-

duos perrurbados pode conduzir ii, loucura, Para alguns

Gangrd. privados das floresras nas quais corriam, os 50-

:nl:1O selvagens de 1;!'I\1! paranoico ou Ie Lim megalomania,eo

s a Q 5 1 1 . 1 bsriru to; ace j,divds.

AlemaullaAssim cornu as grandes floreatas caem ,01 rnachadadas 0

Muro que separava as duas mctades cia Alemanha tambem

ruiu, Todos esdi. satisfeito com 0 :fato de via gens serem

menos resrriras agora, mas os MCHlhros sao cautelosos em.

rela'ij-iio a UCS"

A aUan!;a - recem-: oriada e ainda fragtl- entre cer-

tas trihos de Lupines etndivfducs Gangrel nO l Flueesra Ne-

gra e$t;\l sendo restada nesre exato momertto, tendo como

inimigos comuns 0 Saba e a industria aloma, a qual [eve

muiras restricees abolidas nu:ma tentative de ressuscirsr uma

eCO['l ,omia decadenre.Poren"l" nas re'gi6e:s uribanas d.e Alemanha, oS GangreI

[,~mcntrad en1 oonfiillo com os dars que nonna'ln1e'l1.teha~

bin:am mi ddades, na nled~da. que ~aofor<;ados a bus'car :abri-

go oel1 1 8" Mas ne:m toelos sao capa~esde "ie ad..p,t::u a vidaurbana, ,e as Tecen.[es car;;adas a s bruxas em.pr, endidas pe-

hi Lupinos (e nodch1.d13l5 pe[a imprensa. humana ,com ~mi·

qllCs tenorisras,) t~'1J1lido dir"igidas,c;om fr-eq,ll~nda. contra

Gangrel pertu r l ados. Ainda nIto s'c:s tl!be :se:os I,tiptoos fo-

, '

ram man~pulados por Membros que t mern a queda da

Masc8ifOl ou se des slmplesmenre acharn que os Gangrel

enlouquecidos passaram des 1imir,es

Alem disso, os recenres ataque a estrangeiros e. espe-

ciHlmenu:, a ctganos na AJemsnna podern ter sido provo-

cadc po!" iDjlll!igos dos Gangrel, Cerres Lupinos guerreiros

foram associados cam movlmentos raclsras e, agora, com

os "Sktohead", embora .05 Ventrue talver lucra sem tam-bern com a destrlJi.~BQ dos poucos aliados mortals ,que nos

possufrnos ..

Gri i ·Bre tanhaNa regHio sudoeste cia I:ng]a[erra eoncerrrra-se a maio-

da dos Gangrd selvagens do afs, E rn mulras QUITas panes

do R'eino Unido. os Lupines que se autodenommam Fian-

rta e OS mages humanos m<lJispernlciosos nos c.as;a.rnll1. ate a

extina;iio ( u nos, tocaram ate <IS cidades, 0 que pod ser

' E a ' rulm quanto). Algumas mattlhasindtviduals des Han-

na parecem ter fei!lo urn [uramento de nao molestar 01;; Gau·

grel" mas 3S expllcacces sobre isso variam, Aqui raruhem

exisrem Ci<>: ;U105" embora des eenham uma tendencia a Se.T

ltB.o"civilieados" quanro os da America do None.

Amel ' i :ca 40 N(Jr,te '

IEmbora os Gaugrel nao costurnem :m<mte:r re£iigios Il-

>:05, existem lugares nesre oontinenre onde eles normal-

naente podem SC'f' encontrados, aos Iguals urnGlu1.g;d pode

ir para enconrear ajuda,

Existem fend. as no Grand Canyon onde um vampiro '00-

rajoso ou incauto pode paear para um dia de son BO af livre

e [amais remer 0 sol- pelomenos enquanto SWI sorte durar,

Os penhascos sao slmples mente escarpados e fechadoo de-

meis em alguns lugares para delxar que urn raio de sol alcan-ce 0£Undo. mas p ucos conseguem enconrrar es es lccais,

.Ai;; Jlorestas rtacionals dos Esrados Unldos, que ja per-

tencerarn aos Googre] e ~lOSLupinos, estaoa:gom pratica-

mente desprovtdas de ambos.E nas regioes selvagens aci-

dentadas que vivernos agora - aqueles lugares esquectdos

pelos mortals QiU 'ignoracl:os per sua coblca. 0 oeste da Vi[-

gfnta C ourras areas "pobres" e "subdesenvolvidas" sao, os

nossos r,efugios, assim como os [CUI,;,'OOS baldios abandona-

des pelos capitalisras.

Amifriea do' Sui

Os conl1il)Qs sangrentos entreosSeritas e os

Gangrdemalgulll!S!spanes da Am~lica do. Sul nao fo rrun v :1Int i1 l l josospara

nennum des d.as. 0 me~horseria que os GaI'1!grel ignorassem

05 Setitas e ,se oonc'ennassem em proteger seus :Ia:res'!laS flo-

restal> tropicais. As t:el'l'rari,vas d.e :maotcr ,cantato com os 'pe"

ClIUOI:reS lupioos, jagu.ar6ides da a .re a tedllndaram ern, POIlC<I

sucesso. Apa:r,entelncnte, des nao tem.em 01.1 ooei.a! l ! ' l osMem-

bros rna-is do quI" q t.1 3 1 qu er cm tr o estmngeim.

Defini.tiva,menre. m.erece arer:u;ao.



16-

0 ' L i( /,tlJ ' d o CU i GanlJye l



,prJ'rA.sh ten

Tendclldo um pouco sabre 1'1058,11. hisroria, ralvez voce

mm.ig<l cempreender porquc nos Gang:,el SOlum; tao con-

tradltortos, Praricamenre scm e)(ce~50, somos ~ol.i[1liriosque

apreciamos f rver amcrite a prlvacidade, mas somos tarn-

b em avi do o narradores, que n,ao arnam curra coisa mais douma noire CCNU:tlJn10 hi1;r6da5 un 30S outros. Sim, embora

sejarnos os contadores de hlst6ria:; da ccledade vmnp'fr:i.ca,

mio somes fofoqueiros. Sabernos guardar os nossos segre-

des, Costumamos ser multo orgulhos "ainda que no as-

sociemos rcgularmenrecom dganos e outros par: ias.

Alem di l'lO'. a despei 0 de: possuirmos uma aptidao ex-

tracedinarta para a sobrevivencia, nos sabernos colocar nossa

cabe~a em. risco, infiltrandn-m.'l$ em rribos Lupines. Para

resolv r essas ,contradisoe ,e necessario compreender a par-

te L'I'I,aisundarnencal e bern guardada de ser urn Gangrel.

Estuu falando, claro, das histoiias."Durante a Hi' t6ria, muitas culeuras virais sobrevtvcram

apenas arrsvds da tradj~ao oral, As culruras Ilomade,s, en,particulaF, preferem 51.H'1emoria aos livros, pOlE er mal fodld e : carregar c adaptar a qualqucr situa.;ao {Jill ambienre.

Urna facera comum das culruras que' condusem sua his-

toria arraves das Tadic;ocs orais If ! que elas retem hlsronas

memOdJ1lCis de ums fonna, rnufeo preclsa e durante rnuiro

tempo. Pocmas, ver as alitetarlvcs e padroe Iormulados

sao i:CCIlic3S comuns de aux(lio a manutencao de I.I'I11a his-

!i6m-iae uma gCI"Ol.\rao para ourra. Assim, quando dois Gan-

gr ,e l se eucontrem, fica mal fij,ei:Jtransrmtir his[6ria~ de urn

para cs ourros se elas forem race:is de memorizar - princi-

palrnenre St! elas rimarem e possutrern tim ritm rempolgare-

te, Mas talvez possaruos dernonsrrar lSSot l melhor com um

cxernplc, Vejamos urn encontro entre dois Gangrel, urn

ripe de r,uni~o mais rltualiza Ia que a maioria, 1TI.as que

serve pa ra demonsrr ara processo,oRevercndo, urn Gangrel de I2a gera~au de passagem

pclo Texas, ac rda ao lim de lim dla c assume <. forma de

lobo para lima. corrida neturna. Um cheiro se torna evi-

dente nO.ar: ha OUIT Membra nas proximidarlesl Segutn-

do 0rasrro com euidsdo, elc ,c'hega ate C], uma Gangrel de

I,1" ge:ra<;ao,q lie antes de ser Abra4iada era garconere naFilade[fia. Depoi de vertflcar a area. :> Rever ndn segue <IS

regras da boa educacao e llL1!lida para a mesrna torma em

qu C] seencorur , a hurnena. Ele se aproxima ,Jt! CJ, fa-

zeodo apenas rufdo suficiente para que ela '0 ouca, ' J . pmsua vez, chama peln Revcrendo. dcixando clare que ell: (bem-vindo,

o Reverendor OM. inn!iL fossa enrrar em seu acarnpa-mento?

CJ; Chega 0rrasetro pra d antes que voc:e:congclc!(R:i) CI.BJwque voce e bern-vindo.o Rever ndo: Muirfsslmo obrigado. Sou 0Reverendo,

levo a p<liia.vrodo Senhor pelo pereurso do Arizona.

CJ:;CJ. Volrando para 0 lesrc. De onde VtlC~ ,~, <Ifill:a]?

a Revcreodo: Meu senhor fbi Coeille, e fIJi cnado na

~poca de Jaco, o Marador de Lobes. Desde enrao eenho an-

dado por m .13.a terra, para cimr c para baixo. No de ertu, u

sul de Vegas, enconrrei corn urn nBm~de de nome COR, I ,



que tin!!a skI.:) cac;ado... (Be eonta a hisrona de Cmey).

Cl: (iu':li.t;1lndo ! J Im S£t lClC.I ) ,t a de :r,a p d e n:ta)

Me chamam q,e Mikki, foi,a plranba 'CJlue.me' morden

T em 50 anos que ela rlrou rneu sangue e .cff iepoisdevo l \ leu

Pensei que '[~Vi'.l _dIDe'l1~e,fiCJiuei torua e esverdeeda,

Num tm~o que nunca vi me send viciada

{Eta eonra a hisr6n1a de seu Abim~o e sua, pdn~e[m caca-

dal

Eles cQm~in!Jarao trocando h,]st61'ias ar:e' que cada um

tenl'!aemiJ.tado·llI,o DUrro tucllo que achar interessante, CQ~noeste e seu primeiroenc-ontw, eles comc~m-ao pelo inicie,

Se eles se enoont:ra'rel1l'l depois, COfl{till:U~1"iode onde para-

film., Ac fim" !azen~ uma c;specie de ·(tilvn]iaJ~ao"dos relates

de sums e .xpe l' :i ~r lJC i, as .

As vezes os partlcipanres cia 1;~(;\ de hisc6rfas ' t!J-!:age·

nul]. urn pouccem seus relates, embera ser pego numa tneu.

tire. deslavada seja coasiderado humnbanre, A ~ntue na

verdade C i a . historia vane de acardia com. aSC~l 'cu:nst§ ,nc. ias

-~$ vezes u rna mC'l1'[ i ;r;ahem contada alllg:ariar~ mais res,

PCltt) que !.:Im a h,]!lt6 ria m al conrada m ss absolutan:iellt:e

a 1 i J l ) i h w i c ; : a . Ourra s v e s e s (pa:rr~c!:liarmenteem enlergencias)urn relate euidadosoe completo e oideal,

E;,;in~ euna 3!4011lalia norespeitc dodiipO<l um.indi.vi~

duo, Embora InllJic~lSda s medidas rrad'icioFl{lis de ; status clo!>

vampko:s rUilcl ia.sign.iAqu~ pa:ra~65, htl. um . !' Ie omo entr,e-ro·

des l'!6s: center '\1,fJ,l1t~gsm contra O ' S : Lupi'l1!os. Se WJoC! tiver

a eportunldade die p assar por urn Luptno, de aprender IJ Jma

de :SU tlShistO lrias QUI p eilci~ s"ou m esm o de roubar urn p eu-

co de p~lo do rabc de urn deles e sair vivo para eontar ahistoriJl,VQCe obterti mnteo respetro no d~.

O s G an lJ re l , C i . ( J j f i Z Q ' d O $

A despelro de eode 1."lOSSo,EJ_mOlr pela na tU1i'~Z:(l, ~. pelavlc]a n&ma.de. houve muiras vezes em. que, per esco~:ha (lU

necessidade, urn Gangr.el tomou-se :P'f[ncipe' de urn" dd!a~

de ()It! rerrlrerlo, ]sto acouteceu ra:p:id:all'le:nte em Sao Fran;,

cisco, no I1lrtimo seculo. Aconteeeu recentemente no. A]as.

ca, e' ainda hi alguns Pdncipes 02lngrel',19. Australia. Nof'~

malmenee-eles regetu mats liberahne:l1Ite que a maloria des

Pdncip~:s. :6~mboraosesrilos divir] <lim.osteinadcs dos Gan-

grel costurm,rm apresenrar as seguintes sb:n:iI,~ridades;:

!Ii' um (esp.ei~o pela n'Jr~u.['e:lm;

•. urn diesejo d,e matuer a M ;lis ca ra ;,

•. uma d 1csc'O n sld c:r2 1 ~iio:pclas, cmdi~oes (excero caS08

apo:r1ItSLdos 81,dliante)

•. uma tendlendl'l dos f';rfl1.dpes >C'lnp~'rarnbll<lat cHsfa:r~

~adospe]o$ &eu·sdornfnioo.

ELe~conum~mtcntar goveulJar se~ls clomfnios C0I1"I_.o f~~ria u m an hru !il n om ad e ou c iem:JJt :: ilba. o .s i J' lUeg r. anves mais

Cracos ;, \ 1 :e lb os e v al io so s d a cribo sao m am kloo no centrO do

'reinDl, enquanto p~tmlhas de jovens gllarrll:ecem as fTOntei~

nl$. Meslno c.Lentro das dd~des. os pf:'i"tlcipes Gangrel siiio

conheddo5 po:rm.udar mui:to de resklencia, COUlO se 05 no-

;mades dentm deles ·est ivessem. ciando !llnal de vida.

o julga,m.enm pot collllbatc e uma form.a aceita de a",:a~

Ha~~io, embol'a urna d]5;pUlta ffsica inju5ta possa s.erpIejudi~

18

csal ao case. Ne:s[ecaso,o Pr:indpeindi.ca urn "cmn

para urn au ambos os oslados da disputa,

A ReUHiiioUlrm dlas facetas mais iratc'ressa:ntcs da 'CI.lJ!wra G

sao as Reurrioes uadidonai:s,Eliis ccstumamocorrerem

eada Sohlrlcio. ~ novarnente em cada Equlnoeie, Os

' ! I " s : i f > de So!sd"c:io·ge~alm,e!1!t~ :;~o ebertes a COI1:Y idad

quanto aqueles reallsados no Equin6cio sao feS[SLS,s

3S ql!Iais podem ·compareccTiil lJ<erl,a:s irm::g--r :antes clo.da trlbo,

A norfcia d e wmaR em 'lia o y:i!lldolu'a fo e cspalh

"beea-a-beca", mas 0nu,mero de jpa:rddpmiltes que ela

r n depenCl er :< 1 do, n {y .( ~~ , e interesse despertado pele e

UI,1I'13reul1H'Io realmei ...~,boa, eregulaemenremarcada

o Fes ti l1 l' :l de Sa.n Fr~l1!cislGo) atr:'l~ri membros Ga n gmundo :cn,re i'(C l" ma s rlu]1(;a 11011\1"(;:Ul[1"1aReuniiio que

recebldo ~ di htteir.o.

Desneee ...sario di~er. cs M~lk<l!"i:anos silio oonhe

pelas pe>(;as Q,ueplreg1lm n os fe stiv ,a is d e Sol.s.c!Jc~o, lr .eunJ,1)e~ peri6cl1icas.. Feliemenre, eles n30 d~scobr:b

mals secsetas, Ou se eles , t , , " , s c . o h r i r : ; l l l 1 l . , n~I:'iJl.l.nnde

~Tlai;sf6i convtdade.

IbiS geralmente c:omc~a.ln com uma fesw (mxios

pes de v:a:r~a¢es de s a : n , g l J J C a cargo do an:A.triao), e

gutda setornam u.ma,sess~o/concurso de : :n®,:rrtli!tf!,(l'

r o: ri as . A~ ,~m pr'(lv<lv(dm¢l1,rc [n tc.[ad U !m ;iO tuta, que

gll[ar~ redo 0 '~i,pode eOnJl~ti~ao :fisiC<!.que pede

numa notre. Sempre exlsee e posslbllldade de al,glJe

n a fo gu .c b2 l, - Q. qae lnvarlavelmenee anima 1JltUlJ n

- e 0 in .~vicave] CQ\llCUrSlQde metamcrfose que se se

displ:!tas fi'iska;s.

Neste :ponto>,muieos des ne6fliros podem [CIi' cafdaSOt'l.OI, d ev :ido a , drogas,. c.:NJilustao ou espancamento,

]nteg:ran~es mais velhos do ela sempre permaneceeao

dados m,6 as p:rill1.ciras, horns da :m.anha. Durenee as

oesexcepcio'Mhu,ClUC bern-suesdtdas, a n1 i lr r: J ,! ;~odli

rlas pode ad mesmo durar 0ciia lruetroe a noire seg

E 'U ma grande honra pan, um Nan: :illd or envolver se

vintes tao eempletamente que eles resiseem a dOl :

e lia , a pe na s p a. (: 1 1ouv ir 0final da h .i s' r6 ri a: ( em ,bo fa [ l<

pa:u-.amlfla area a pro,va de luz , GOJ1I:inuiando iii ol.).vi,r

ra da r e n.qU i.a nto se move:m,. De:' (<Ito, C ditQ que Q

Snorri mameve lnna audiencia de .21fidl~acsu:otdad~

Sa a SlI<'1 hiswr:ia, duran.tc' urn di a inte~ro.

fmalm.ente, a Reuniao in'! dispersal: -se" com. cade setls integ;r;antes segUiindo sua pruprl<l direc;fio' para

®,osGm1g;r.elqtle nan estavm.l'l pn~:sentes as notici;as s

d ec ]sQ e s, h ua s e h[sr6r~a$. Muir~s ve:zes 1i,lItila :reputa~:§

,set feinl (:lUI. destrolda numa :reunUiQ"o que ocorr·e d

las formas ..Ao se ruze:r mJ conta:r alg:u:m~.coisa not;1

.s e h.l.tar p .ankulam lcnte tJen:g,O'U :n1~1.,<10 se c ontar

hist6:da. fascina:[I[e, 310promovcr mns. RClII.liao !txt

nada, urn Gangrd pock :m udaf drn;5 [k:am .ente a sua

s - s o dentro do da. Ult1:l ~eunHio excepcio!"wJ po

ll1le511fllQSf: tor.na:r da rlClcsma 'lima k:nda.



Os l ,upino'$Nota do edilOr: A s/lto r\ re ve la ·.'le sn ~p re en de Ju em e1 tre co n-

ci'so G O ' C 'om ema r s o bn ~ !lOSSOS mei.o-i:m~aos p e ! : w I J a s . 0n:saiD a

le gz .d r { o i ex[r:ak/o de 'Olcam disc.,T w . ~ .Ram .! K ing .

o "Esti le t ie Vida do.s t . u , p . i t l O $

p o r A s h , t o .l : I

Fala-se deles com medo, mesmc entre os vampires, A

maiorla desmortals que os en-contra flea tao traumarisada

com a e].;;periencia, que <I 1"8ci.onaliz3como se tlvesse sido

outra eoisa - qualquer outra cossa. Urn (mica lobisomem

~ p:heo para qualquc:r vampiro, mesmo para omais velho e

poderoso. Agera, contra ul1l3.ITluiilha, mesmo 0anciaomais

forre teria pouca chance de sobrevivencta,

E]es SaiD a. prlncipal razao para OS vamplros manterem-

seeconfinados em suas cidades fi:tldas" como IToglooiTIl,s su-

pe:rsddoSQS reunidos em torno de suas rogueiras.

Detodos 00 d a . " > , I)Gangrele: 0 unicoclijos. integrantes

n~io demonsrram nenlrum media par essas feras arerrado-

£<IS. Somos os 'unicos a . cQ[n,~p'reetlde.l~s bern. Q bastante para

combate-lss, negociar abertarnente com elas, e, as vezes,ate mesruo conqcistar-Ihes a amiaade.

Os Lupines possuern LIma cuhura tribal, semelhanre < 1 !

dos fncliiosamericenos. Eles, como n6s mesmos, preferem

U!m81tradi~ao oral, embora aqueles que nascam hum anos

se.iamcapazes ler e escrever ~aobem quanrc qualquer um,

Ele:s tambem valortsam rnuito ahoma, ernbora sua de-fini.~o de llama seja um POllCO diferellte da ncssa, Para

des, a honra tmpHcaum recQ\nbec:i:menro do dever para

com a [dbo, bem como urna dedi .c .I l~==lol prore;ao de roaa

avida e do esplrlto da M ilie-Terra conforme mani:re.s,to na

Natureza. Conrudo, eles ['IlIo sao pacifiscas. Eles lutarn pelo

que protegem-e comtoda cerreza !laO imtduern 0.5Cainitas

entre Se~1:5retegidoal Cosrumam aracar qualquer vampbo

que lhes aparecer pela frel1irre, pois aeredlram que a simples

eXlst@:ncia de um Cainita represe]1lte Lim crime c;ontra :'

natureza.

Eles acredi.tam. que sejarnos pe6es ou ahados da W'yrm,

11Ima for~21 ..arn"quet:lp~.ca de de'S 'rrll~ o ..Sabre' essa Wyr:m, !laO

estou eerto se eles cr,eem realmente em S1 1I:li!x ist!ncia eu

se apenas se referem metaforicamenre a ela. Pam eles, essa\Vyrm rrouxe d.estnJi~iio a .M.ae-Ter:ra ~ttaves de seus pe-6es e aliados, e hoje arneaca teda iii vida no planeta.

A lista dos !:IHadosda Wyrm lncluirodos os Memhws,

desde 0 mais elvillsado Venrrue 3.0 mats depravado demo-

nista Sa'bB. Para OS Lupinos, qudramos au nao, a 00553

exi.stencla como seres sobrenaturals corrci a T erra, Entre

seus IDlmigosenconsram-sen ambtm os dem.5ni'os, fsntas-

mas e outras enaturas sobrenetueais que 'i/~ohHn.a ordern

naaural das eolsas.

Para os Lupines, todos os ripos de indusn:ia. - compa-

Cap/tul" II 19



I ;

, nhias reftnadoras de :petr6leo" ernpresas madelrel ras, f6br.i-

cas de auromoveis, 1I U1J! ISr iucleares - tambem estao do.

lad Is Wyrm.

Alguns Lupines rambern lnchrem nessa lists 0 huma-

nos normals, elcs rnesm s direta e indireramenre response-

v~'i:;pela ameaca a Gaia. Ourros sao mail>moderadcs, com-

parando os mortals a simples ovelhas, desgarradas porque

seu pastor e.sra adormecl 1,0.

Contudo, rodos oncordam que exisre urn Dutro - e

poderose=-- agente cia \lIYllID_ Nao nsegui deseobrfr muita

coisa sobre os "D.,m~dnos da Esplral Negro", mas acredito

que sejam Lupines reuegados, que sirvam .?l.Wyn'll e que

dela extraiam poderes malignos.

Sc existe uma unantmldade no &Ho pOT esses vira-ca-

secas, 0mesmo naa pode ser dito pela forma como os Gan-

grel sao lIisws pelos Lupines. Alguns acreditarn que seja-

mos traidores, de nossa especie porque em algumas ocasi-

oes cacamos Mernl roo na companhia de marilhas de Lupi-

j.l~ n05. A maioria delcs na~ confiaria em n65, mesmo S~ fClsse·

I I I't'IDS irrimigos dos oucros clas, Mas algun.s. inregrantes de

~I~osso c I a conseguiraen conqoistar a cmtnanr;;a dessas eria-~:~ ruras nobres, Conrarel como. isso aconreceu eomigo.

II~; Sempre fui urn de scs Mcmbros abencoado que nao

~,I aterroriaam .0:; animais, talvea porque j : : \ me desse 'hem em.

:,~~,eles ern minha vlda morral, Como 'LUl l vampire, aprendil l i J '::11 com 0tempo a adqulrlr algo mals que uma mera aflnidade'1111 com animais: clescobt. i que, :ue cerro ponte, seria capas del lJ i

l1

;t~.'

eenerols-les, Is 0 fmc'i.1.imua sobrevivencia duranec jO:

das longas pelas regioes selvagens, porque eu podia! COr

car vassalos que jall:l~isme tratriam. Uma bela noire apre

a mudar minha forma para a de ]000 (0 que arribue <

bebidoumito sangue de lobo). Para aqueles que jamais

rerarn ,sobre quatro paras ii, li.1~da s e,SUd~\IS, e respiraram

O I l " ge]ido que <I humanldade alnda I1Jlo poluiu, reeome

veementemenre aexperienci .

Contudo, numa dessas noires, uma Ilia cheia flmua

no Cell, e ,0 lobo oHtario que eu escolhera para o Jarevelou-se muiro resisteote ao rneu poder, Depots t1.eu

ca~ad3 que talvez tenha sido a mais ardua de nossas vi

finalmente consegui alcancar minha press, Quando a

dei meus dentc em seu nmbrn, senti um 1111,\(0 de encvital raopod,eroso que achci que ia enlouquecer,

A scnsa~iio 'llao lernbrava em nada 0t;]ue sentimos

receber 0sangue de urn all!ci=lo. Senti-me iU' lbuido de

vigor tal, que a experiencia eUlpalideceu rudo >0 que

serulra desde 'que havia comecado a beber SIJU1.g lJc de

mals,

Arranqueirneus dentes de sua garganta antes quepudesse mais resistir a secar mlnha presa a'~ea morte,cornecou a correr novamenr ell ~ segui f'l;lpicio eorno

minhas pernas rive sem g~lO.hoasa .

Eta chegcu a clareira onde, ao redor de. uma pequfogue'ira, reuniam-se ruonstros. Alguns, eomo ela, c

grandee 10005. Ourros pareciarn compleramenr human



A maioria se encontrava nUI'I,13 forma inrermediarta, cor-

pos enoemes com propof(,;oes varladas de lobo e homem,

EI.ilLontou-lhes sua historia [u1U'UI linguagem rica em ros-

nados e ganldos, que minha ernpatia com animals permitiu-me dec lfrar parcialmenre. Per sorre, eli nioh ••via lamb-ida 0

fcrim.enw, que flzera com dentes de lobo - eles, portanto,

nao tinham como ide[lr:ifi.car0que eu era. Na verdsde, acre"

dimram que eu era uL1ldeles, I.Im Lupine path! e ignorante de

SL!1.l. natureza, perdido daqueles que 0 haviam criado,

Anna 10 om esre eonhecimearo, reromei 01 0 local onde

atacara 0Lu;pino" reassumi minha lonna de 1000 e cemecei

a ra trea-lo como um660 faria., T alvea eu esdvesse sendo

multo impruderite, mas Olinda e rava excleado com 0seu

sangue, e querta aprender mais sobre essas criaturas.

Bem ames de alcancar seu grupo, fui ::I tacado, Dois lo-

bus jovens saltaram de trb de urn arbusto e se revezararn

avan~a:ndo contra rnim e ruordendo meus calcanhares, Eles1:150 pararam de dar volras ao meu redor, 0 que diflcultava

que eu desse urn bote ern qualquer urn deles, E ll ja estava

quase Iil sunundo rninha forma de mote go para escapar,

quando vi um cfrculo de olhos ao n1JCU redor.

Lurel con eles com coda : < 1S minhas fon;as. 'em des-

vanragem dupla, porque precisava derrcta-los sem revclar

mlnha natureza. Eles erarn mais r.apidos c rnais fortes que

cu."embora 0sangue qjue roubara del '" estivesse me forta-

lecendo, Amda assirn, fU I una adversarto bern mats, diAd,!

do Clue e l es esperavam.

Urn deles afunduu 05 d ntes emmeu ombro, mas feriu-

Inc poueo - e aproveitci-mc ic seu de cuido para araca-

lo com tcda (o(~a que m r srava, [inhas presas atingirarn

o s 1I pescoco, tomei lim "ole de SIC!] :5311""'e porenre c J·O-- ' " ' " " ' -guei-o para0lado de' modo ilpoder enfrentar o eurro. E . ~ ~ . . :

lutav a, melhor, com mais sabederia que fOf<;fiI. e poderia

tel-me derretado Sf: eu 1 : 1 0 0 tivesse fe[to aquila que [urei

jamais fa.e'[.:dejxei-rne rnmar pdo n.enesi.

Como se ell rlvesse me afasrado de mlm mesmo, obser-

vel-me assumir parclalmente minha forma humans. com

grandes garrae em minha lUaUS, a Bcsea rtll,gi'ndo em meu

peste, Eu 0 empurrei para longe de minha garganra e

rgu! sobremmha eabeca, alheio· dor, uivando minha ne-

cessidadc por sangue e vinganca, e 1 : ' 1 1 ' 1 seguida [oguei-o ao

chao e. com urn golpe de minhas garras, abri urn feermentn

pmfi..mdo em sua barriga.

Corna sua derrota obrlve urn ponca de conrrole, Fuicapas deteassumfr mlnha forma lupina, e ,gtadualmeme (I

vermelho sumlu de: 1l1l!LlS olho . Surpreendeoternente, I1C-

nhum de rueus inlmigos estava mertu, e embora eu ansias-

sepor isso, nso curei 1:ne~ISpr6priiS feruneru s, porque p r-

cebi que os Lupines nao se regeneravam cia mesma forma

que eu - eles Sf: mantmham com urna enorme vitalidade

enquanro sofriarn IJImprocesso de cum. celersda, !lUI apa-

renremcnre normal. [Apcnas mais tarde percebl que mt-nha capacidade regenerativa na~ teria adiantado muito=->

carreguei aquelas marcas durante semanasl)

C4p{tUto .I I 21



o drcu~ o < tomeuredor estreitou, e um velho 1000 ap !r ol

ximou-se pam !TIe oon£irorn,tar. Be nnha p elagem grisalha. em.

mater q:ue:os ourros e earregava cicatrtses de !'I'Ild.ras baralhas,

Alguma coisa em sell. cheirome disse qce ele ern 0' Hder. Foi.

o insdnto que me impedlLl de desa f ia -l o. EI1.1vez disso, abal-

~ei·n.i .c CJiu.OIndoele se a pro :dm ,o u , em sinal die s ll bm is st J; o ~ sua

eurortdsde, COHlO tedo nrollto fa z COl.'" um .P: ri n. ;: ipe .

Ele chetrou-me cuidadesansenre, parecendo urn pouco

perturbado com 0 mel! odor, mas eu eUBV<I enchareado

com \,I s an gl il e d e ilil13 gerue" POI" denrro e pOl1 fo m. E le en -

cosrou o rocil'lno norueu, os ileus olhoa fltando-me como

dU~J:Suas brllhartresFinalmerae eleme deu ascosraa e se

afastou, 0 · dr cu ioO ' lb ri nd op a .r a. q ue passasse, Logo ell esta-

VO l smi.nho ria chndra. e embora soubesse que eles !lao me

tinh;;am aceieo em. sua [[:ibo, haviarnme reccnhecldc como

um deles, Meu uivo de trilJi1rlfocortou a nolte.

A C (m ti( .f~ ft( ld (}' l( ;l{ "f )'

Ourros j~ obriverarn aaeka-;;}.o ou tol:e~.11d~entre os

I

G arc u, a lg un s n :l:e diame pfepar;<IIxivosm~gioo.s. o urrc s a rra -

_ ] v ,e ~ de · s · ubter:rugins, eurros a i r ! ! ; i iil p o r 'Vive~~mave'r'lt~lras't::OI~~' - : 1

1 1.:=1.;:... A lg -u !'ls d ~ n6s $OlTlO~ capazes de eelocar nessa mente

(I dcurre do 'COI:JK'lde um lobo gli:uuino, e dC~.[<1 ftlm:18 viaja :r '~

d ~ lu e do &oL Alg!;Dn;i j1 $ 1 1 ; ' p~S:sat 'EunpOi humanO 'S e seencon -

"!~ :rratall:1 ,C,Otl,'1Garou nesss fOrl1llti.Omral> sk!''tpl(:;sm~sT'lteU.:l3-

I . II :r .I lL I1 ~QS ruesmosaodercs de ()' f~jse"'rao '(,]IJC ru~dor:!~maO: 1 1 1 ' ~;s -

;.! OC1H cum O~ morrais,j~I~.., , i i i

r~••

iii. rl,

Conlian(/" ,n o .£obo'Seja qual for omerodo de angariar a confiaJ'l~a OQ

pinos, se urn. de' n6!>pirovar~semerecedoi!", a d esc eb ere a

vidivel de nossa narureaa pode nao redundar nurn co

to desas rre,

Uma vez que eles aceitem urn indiiv[c1uQ come me

de sua tribo, pass~lIn. a ser fncrlvelmerue leais 9. ele

mesmo a 'I\Eve!a<;8o de que el e nasceu nU111~rtl~<'Idego~ n1io e slJf1de~te para quebrar 0 do de ] ea ld 1 'l de

ernbera ell den. adrnielr que (')enf •.aqtlece 1 1 . 1 ; 1 :1i'0. A

lndrvlduos podem m e mesmn querer 0. sell. !l<llll.!~lLIe

pagameuto per Sti a fraude, embora B ! tribo 1;:0;,11<0 urn

clifkilmenJe fereiisso.Esu:: e : : l o e uma cois2L p.reciosa

nao devc ser arriscada b~aa. M'I,Iit~s VC'z;es de...! mlnh

bl:eVlv~n<cl.aao cl.o, que p ossuo .ag ora co m esse pave,

N ao m e refire "penas a minh<l !!Obfevtv~nci~ riska

boraessa ramMm seja p:recio$a, fl;l:ilS tf.lrnbem devo run

de mlnha Hl:llm:al.ti.t~S8 eles ..Procurel aprender a forma

qua] 0$ Garou lida.m con'! sua Besta, Em , e . s s @ : n d , = ' l , el

z ~m : £·QU u rn a e ri at ur a 1111r9C'id~ da v io l': nc i: a. , ( ad ad a. a

rer pe]a viol!!nd~, Niio pos®oml~C'~al :ism" Cotlru,do,orienrar a vio!~nda segundo a rninhavorl'rade ..

Nio so iludiil: a B C $ r : a des Lupines nap 6 a :~m$

deles d apenes primhiva, a n O SS 1i i. ~ prhneva. N.1i,oobse

podemos aprender com 0 sell exe mplo, Se Ievar a

parapassear pode f i 1 l z e : · · L t ' Laginn'·se m e n o s 'e in :! 'U}J j~l:d

tao ralvez devamos ·~enmr.



:E , de faro, alguns GangrelIevamistc ao pe da letra,Quando a Besra arneaca romar conta deles, costumam fu-

gill'cia sima!; .ao, it par-a 8 llnresta na forma de lobo e correr

A C ultur tl Lupina

dl d F

atn'is de algurna presa. Deixanr o que os impu 50s I;) re-nesi venharn a , rona, mas [amals delxando a Besta assumir

{)ennrrole, e possivel escspar ae pr6:p,rio Frenesi,

AllJumasTr iho ,s ' GarouoW do ooiW1' : 0exito a s~guir fava pane de lim rusCl'(rsQ

b e r n TllCIior, intic:tlado A Hi~rt6ria Sobrerummd dos LupiMS- E n 0

~i pot ·~ tue[orda men¢o pr incq,almL>lut: a ! lJ 'bos ml:t itQ ve. lhos OH

N ' lmTOS, J : e n < o s de n o s p l;;eoc~ r 1 tla is comos j(Ne')'l'; e 'V ~S .

'E:dste:m rnais de cinca tribes de Lupinos (que, a propo-

$ito, prcferem ser chamados Oarou). Nao conheco os no-

Illesde todas, mas posse falar 3 respeito de algumas. Arri-00de urn Luplno niio envolve a:penas Q. que Hnhag,em ele

pertence, mas tarnbem a fase da lua sob a qual ele naSceu.

Esperoque voes eompreenda qu minhe pesquisa fot pre-

judicada pelo fato d que eu nao podia fazer perguntas de-

mais sern que os Lupinos descobnss m quem ell. era .•Como.

rnmras inliormasees devcrso esrar lncompleras 011 incorre-

ras, desculpo-me anrecipada men ee .

O S ' Ibuiari/.ho's do As.lalto

Esra ~ a tribo mais fad~de se:r encontrada nas eldades.

: 1 : ; , con&eqiientement~. a mais provfi.vd de ser enconrrada

pclos vampires, as Andarilhes do Asfslro geralmenre pos-

su m Ulna apridaQ eazoavel par,a. [~cno]ogia.> sendo, par C3U~

sa disso, vlseos com desconflanca pOl seus i;rmiios C 'innas.

Po su Inentre des subdivisoes, talvea familia:; famosas, asPhilodox sao urna dessas sub-mbos, cujo pwp6;;;ito aparen-

remente e reconclllar as v e lh as u :r ad .i'! ro e !; com as n· vas.



urras subcaregoriss d Andarilhos do Asfalto ao usRoedores de Ossos, uma classe de nel;;r6fagus. e os Infoio-

bos, um rnovimenro jovem rue apareruemenrc prerende

\.'ultar a tccnologra contra a Wyrm (indllindo n6.s).

A C r ; l : a ' , de Fen, ri s

Eseaertbo guerrei ra e eomposta por lobisorncns nasci-

dos sob a lua cheiae, em partkui317, aqueles que preten-

dem rnorrer gloriosam nra em batalha. Eles sao os guerrei-

ros mais lntrepidos que j~..Coramvistos runn camp de bata-

lha, rnbora sua im:pmdenci.a seja comparsvel ~ sua bravu-

ra. Eles nao exltarn em aracar urn 01.1 virias vampiros. O~

Ganas Vermelhas s~o um sulbgrupo mlhrarista e - se isso

e possivel- ainda mals radical.

f J : s Rafjab'as6'

ESE3 e Ulna tribe de Lupines ~Jeiro53 r rapaca , : JiOS1 'l :1 is 'c er i-

os tl aosenigmas, H ie s s ao sbsolurarnente indignos de confl-

anr;a.. 0 Cinko coruportamento que se pode esperar de urn

Ragabash e a irn pre vi · ib il.id ad . N e ste sl2 .n tid o, cles '[em. mui-

to em comum com os Malkavianos .. 0 onko que pan::>oeu

dis osto conversar comigo f, iurn ve~ho ,!oLe disc i i .bCf

quem C:0que eu era, mas que nao me desmascararia porque

' II '~ 10111;aaehado gr!l'!;3 na bnncadeira. Da forma como de me

'., contou 1 ( '" t 1U nao te'! 'Ib,on_enbum motlvo para conJla'lr em ua

'. h palavm)l, os fu, ' l I ,gl( l ,bash adorem se lnf.iltlllf em outras tr ibes,

~~~ ] )a 1 "3p re ga rem pec as a u. s imph: :: .smcl :l ter ea liz a r u rn am c liffc iL

t;: Ten ho certesa que hfi muita coisa que poderfamos aprender

, : iii

e pudessemos confiar no que des disern. Ajmr~ntCIl:

ha sinals que dlsdnguem urn Ragabash de u:uegmntes

rras tribos, mas n:ao le obrl quats sao. Revelareimaisdida que ebuver novas infor-nl :8, ! ;ocs.

Os I)a.'''f,art~:nosda .Espi rQ i / lJ 'e 'i J ,f ;a

J~ lrnencionei essas coisas ames, mas quem enmrio:

vamente a quanro podem SeD" perlgosas. EI~s ccrnbln

que h;i de plor nos humanos enos loblsornens, e, e

an,sia pelo poder, nao respeitam nenhumaregra, m

grel que' conheco fO l procurado por usn dos D31'i~

cujo lfder esrava rnorren 10 e que pensou n Abra~o

uma Canna de sobrevlvee fimorte, Desnecessario direr

amigo negou-se a at, nder 0' pedido, Mals tarde ele f

cado per algl:illSindivfdu.os que querlarn tirar sua V

fo.r~a. C~j,(lado com essas eriarurasl

Um comcnesrio final. desrinadc a aqueles que cami

cam O~ abc_n~oa.dos,pelalua; respetre-os e a s suas cra

Pam n6s, elespodem parecer selvagens - e sao, Par

eles podem parcccr rudcs e iletrados, Eles sa . ~a.scoda n0S-5~"civili.za!;ao" nos rrouxe, senao .. io l Anda,.

tos dissimulados e desespcro! Sob muites aspectos c

lham um c~minhQ 1 1 1 < 1 1 8 0 puro e, embora eles nfio tenh

mesmas preI:ens5es de nobresa que a I.naioria de nos, s

3'[1l1rn.:s n ob re s, Tmnbem S30 um a e sp ee ie em e xtil1 ~ ii1 iO

rem. urn pouco I1L1aLs a cada crian.,;a da noJite que nos cr

Aprenda com eles enquanco des ainda podem f'I0~ en



ORomP(J'i! /")r. 1 t~(1~ i /(ifj,

Depo']S que me formei pela UJ:llivetsldado.:: de Michigan

{g~fo ~fl de Mi.nllie~otal-dlrog a, fD] n um iu g:a .t:frio}; rece-

bi urn ti"wlo de Dourer em Jornalisl.m.o para colecar antes

do mea 1l0i11e e ahsoiutamente nenhum assunto sobre < Q

que e sc rcvc r . .

Em~io Ih 0 que qualquer jornalista que se preee teria

fuito. Decidi escrever um ]ivro. A minha inrencao em es-

crever urn livro sabre 0fenomeno hippie, seguindo-os pelo

'p ais, e e as ua lm ente fo r~ i1 L nd o 3 _ rnim rnesmo a provar os

prazeres proibidos que "L culrura rinha :a eferecer ..

h~felizmentc" '0 meu editor" 'LII1I:lantigo eolega de fanl'!.

dadeque largara osesrudos academlces depots de obter

seu mestrado, dnha ou eras ide las.

- Quem C--5t~ af para 0.1 3hippies? - de disse. - Essahi.l6rtia de drogas j ; ; i e coisa do passado. Foi I) Presidents

J oh nso n, q uem d isse.

- Como e NM consigo ouvir voce .. A l igaC;flo esr~. I

IIJlm,

~ EL~m~ ca l OS C, iga i1os ?

- Eles nao for~m vendidos parao 'Deno1r/'

- Nao o lime, seu Idioral Estou falando dos ciganos de

verdade! 05 nomsdes do mundc, A questao racial, esta. na

moda

- D< 'ipara se d ivertirestudando des?

- Tli brincandol fies bebem cerveja caseira e vinho

roubade ;<1;0'ed Or d . , :Cogne!ra., asslsetndo u rn monte de ci.g'l~

nas sensuais dancar ao sem des violinosl Voce' va...adorar!

-Par quanna tempo? E qual e a minha "erb~l?a tempo e0dinheiro eram suflclentes. Logo eu estava

Rum avi8_o'para a IngJarerra. onde encootrei uma tribe Rom

m~ti!ntic3. E l e s se enquadravam muito b e r n 1 :1 :0 ue 'I !U 1 1 < 1

via aprendido solsre os ciganos europcul>. Passavam quase a

tempo todo com 0ptl: ua estrada. imlo de um ~ugur pam,0

entro ao sabor do clhna, fOlzellido rrabalhos exori ciQS,. rOLL~

bando qualquer coisa que pudessem carregar e gem]menre

evitando fazer muito barulho para n,8.0 serem enxotados,

No comeco eles foram reservados e <lu~me.s:m.ohostls, asua pr6p:, r; ii am8ir:l!,:i:ra. Eles f i.c av m u u :n rO 'll1 do vender-mecoi-

sas.limpar-me no jogO'.dizer a TIliI'l_ha sorte, Me.smodepoisque lhes disst': que estava escrevendo LIm Hvre, conrlrrua-

Him ten'l iMnClo arrancar meu dinheiro. Disse-Ihes q ue ' se des

esravam achando queescrttores eraru genre rlca, estavsm

eFI~~nados. Mas ekes nao me deram ouvidos .

Flnalmenre usel de lim estraragema para gauhar sum

cOllfian~-3. Depois de 1J[Il.a longa noue runn, [:rub lecal, fll.i

preso per roubar ,IIYl letretro de bar que ell havia gostaclo,

daru1:!lcar 0 dim ]etreiro nocapacete de 11m polktal e rcsis-

tir a pifisao (teria cccseguido fogi:t, se nao estivesae segu-

lando minltas cal~as com uma S o milo -mas se qulser

2 5



c on he ce r a h is r:6 ria i:ru eir €il., e om p re meu livro E ntre ,

gi:;lfl05: Unoa Saga ,Esrrnnhn. ,I ! Ma.mvil lwsG com o s N m l

Mooema.s.)

Depots que (u:isnlro.percebi que a aritu Ie dele

COll1LigOtinha. mudado, Era clare que, antes de me libe

polfcia tinha lhes leiro pergunras a mel! respelto, p

eu tinha sido .. ism em . sua companh'ia. Q uando, volte

ge, 0 hom, m com quem eu vinhaltent~ndo falar, rec

1 1 1 . 'como urn i,rmao.

- Por que naD dlsse que era lim d U o , meu amlgo]

tipo da . , b a c h t - f1 q 1 lJ i]a q u e v oc es , chamam serte. V

hem-vindo entre n6sf

Fiquei com des duranre cerca de um mes, aprendseus costume' e algumas, pa]avr:inbas em R O I 1 1 , e q

eles se prepararam parasair de liverpool para enco

algu 1 1 1 1 > amigos, fU l ccnvidade a aeompanhd-los,

Sua k t - ( m p a n i a :faziaparte de urna tralidorrfl.lcaravaru

cigana, com carrogas plntadas e charretes puxadas :II

]0" mUlto' embora t:;uub~11linclulsse alguns rrailers m

nos. 0meu Land Rover alugado nao d e -s c m - I V a multo

Durante: 0 tempo que viajel e aeampel com Jorgekumpan in , aprendl f l1JJ; l:f ta coisa ql:lc 111100 sa bia so hre 05

inclusive info:ml<1l;oes que depcis nao encontrei em

nenhum lugar.

Por exernplo, ernbora eenhamos ficado juntos du

n un tas se ru an as , reparel qu e : 3 1 8 , filh as d ele " que rinham

Dillmenos 1 0 e 14 anos, pareciam me evitar 0 tempo

rooPergunrela Jorge se ele liao confiava em m'lm.

- Se eu oem-Ilo em vod~1Claro, tante quaute con

em qualquer g1orgio. M<I~'nunca deixamos meninascig

perto de nenhum hornem, Elas sao bcnitas demats.

que quev~mos,~ evitar que um amigo C:'Ii;;J em tenta.,

Aprendi tambem como TOllbar gahnhas: voae amarra

espi~ de mi:lhonum peda!;;o de barbante e a [oga ate oave possa aIc3n~a-la.. DeJPo~-que <I galinha behsear 0

voce podera arrat..la puxando obarbanre, Os c:ipnos

r ,~ n \ a s ,g 1< l.li nh asem. se u p od er , mas nem sempre 31 > co

QU31ldo perguntei. e motive, jo~ge disse qu eles gU

uma gahnha de c da tipo ..Faaem ]550 pam que nenhu

sendeiro possa provar 0 roubn de luna g;:di:nha pela

penas c .:afdas ·,Tudo que eles Ile-m a & .z cr e mostrar urn

nha de oorigm..t a da que 0 fi;lr~ndeho deu falm,

Adquidr urn posco (i qease ta,o f;1ci.l. : !.1m3 da s cria

mergulha um~ c_ponj:lJnUll':la panda de b nha, Depo

endueece, acrianca dii a e ponja para 0porco de um

deirc comer, A banha Sicdesfaa no organisrno do po

es:ponja S~ ex pande e e animal m orte dev:id o a u rn. blo

intestinal. Depots d lss o alg un s garoros dganos psssam

acaso" pela f.t. .zend-ae compram 0 pore morro barar

pam "0:31" de COI:t1cr alO cachoero",

Vi perpetrarern esse ripe de trapaca vezes sem

enqluantQ 'Viajei com Jorge, A malaria desses rruques

ava-se em uma psic-ologla prlmirl va que qmuquc'r fre

no sprovarla,

Mas os ciganos possufarn urn sensa d hon a entr

rnesmos of: qualquer um que censtderassem amig os:.

vea perdi uma can eta, um a e s f e l " O g - : r a f i c < J i simples que:



reubado do meuhotel, e Ul1UlI des c£ ii .<mc ;a scaminhcllJ mals

de urn quilome'tro para encontra-la para mim,

Conrudo, mesmos padroes DaO se apUcavam a esrra-

nhos, Algum 0 chamavam gaje, outros giolI'gio"mas rodos

coneordavam que eles nao valiam urn t~mo fu rado-Por

exemplo, dais ciganos n:in.ha.1l l urn eavalo que , de mo ve-

I'ho,poderia ter servido a Napoleao. Em ves de matar 0 0

animal tXlIU uma inji;:~30ou uma bala, arsumararn-nn paraparecer 0mats saudavelposslvel, Remendaram as buracos

em sew; dentes, pintaram seus pe~os grisalhos e enchersm

O S sulcos de suas faces com palha tingkl:a. Depois, embria-

gll£B'ITI urn fin:endeiro e venderam-lhe 0 animal. Quando"

mal tarde 0pobre dcsguu;ado veto reclamer, os cfga!l.o~

acu aram de haver maleraeado 0bicho.

Claro QlU; : entre des mcsmes, os Rom jarnais fasiames-

sas rrnpfl9:'l-s.

Foi assim que conhect es Rorn quando a:iudarespimva

para viver. Ma s6 fo'i algum tempe depot ,de morrer que

vim II conhec er 0 DUITO lade dos ciganos,

Estava em T or-onto porra:zoes de sande, 001111 urn grupo

de cacadores de bruxas nos meus calcanhases. Encontte!lim,estaclonamenro de: rrailers q ue P<lI:r.eCClI um bom lugar

Ollie me eseonder, mas OSdesgr• . ;ados eram persistentes,

lUI: que des cram capases de me farejar! Emtodo 0caso,

j~ estava desesperado quando vi uru pa trin, um sinal d

que havia ciganos por perto. Asso:bict arnelodia que ]'orge

tinha me ensinado, que me ldendflcava como urn anligo

de sua kumpania. Com cfelro, urn velho, que estava nurn

gJUpOreunido all perto, chamou-me pam [unrar-me a des.

Esravam :3:0 redor de uma grande foguelJia de refuges, sen-

rados em laras de llxo viradas de cabe~~,para baixo, Dis~le0

meunome, eles disseram os deles, e provavelmence todos

nos eS,t8!vamos menrlndo. Mas eu nao esrava numa sima-

9io boa para negociar,

~ Olha, tern uns caras me seguinde, e des nao vao ser

genti.s corn ninguem que, encontrsrem comlgo ..Odeio s,r·

fCirY ar problemas para. voces. mas esrou desesperado, V.odl:s

podcm me esconderi

o velho - que rom toda e uteaa era 0bar do grupo

- 0 1 hou fix3men te pam mim e disse: - E s es homens siio

d a p u H 'c ia !

- "N§D. E les s.ao ,., free-lancers. Mas sao m utto deter-

rnlnados, - Sentlndo que precssava ser hone to com. de

complcrel, - E nilio tenho CC:i'tI;:Z:' se rodos sao exatamen-

[c.. . hu mm105,.

Eleme f:itounovamente: - Venha,Segui·o ate sell vurdon, tim trailer prateado que deve

rer cusrado cam ha rnuitos anos, Fiquel surpreso com a

hagUll~adenrr do vurdon, mas n:i;i;ooi Isso que me deixou

preocupado: '0 ceu J a . fora estav clare 0bastante para que

e'LIpudessc ver uma lurainostdade suave passande atraves

das rachaduras e [3Iha5 nas paredes de metal.

- Voces [em algam lugar mais eSCLI ' fO?Terei de me

esconder ''0 d ia inti too,,, 'talv. z a mala de . um a:rro.?

EUI nao tinha dim que era urn vampire, mas de pareela

suspeirar disso..Cerra vez meu senhor clisse que es ciganos

colaboravam com ~M~scarn, e ell tinh8Jouvido historias ...



UUilSainda :rdio podia IJ]e dar ao I U : > I : o deme revclar,

Ele me fitou novamenre - sempre rive urn rosro conll-

a v · ! . : : ! - e assemlu levemenre com a c 3 b e . ; ; a . . Levou-enepara

ferac ate urn b1Jr~cb que irmvi,a abrigado O:ffiaoogUJei1'ano

d'ta.o, dias antes.

- Voce & mulasl?

Nunca t i nhOl euvido ~l termo,- Slm, <lebo que sou.

- voc~ !laO reub a de parentc, :rouba?

- N aG ..Tenro mllbm apeuas 0 que precise ...

- Bom, Sabe cavar! ~ ele dlsse, gestlculaudo para 0

chao.

-Possa, fazer melhor que isso, mas...

- Esconda-se ai embaixo. Arnanh2i ~ noire converse-

mos. ~ Deu-me as COS·!"<l.5 e, a passes largos, vcltou para

junto dos outros,

Mesclei-me ao solo. Antes de :ltdmtnec,er, pm~e ouvir 0

velho e os outros dga:rllos movendo-se acima de mim,

Acoro.d com urn som de baridas surdas vindo do alto.

Entrei em panko per um segundo, mas perce hi q lie os sons

estavarn se dlsranetando ao lnvcs de sc apoo.ximm. Se esra-

vamos encorra lades, na,o deixaria ql!e os [Ochres ciganos

pagassem em meu lugar, Levantei-rne de meu csconderllo

com I111inh3 pistola em punho, mas 3.-5IJr:dcas pessoas ~H

cram Samed e alguns deseus homens, As batidas que ouvi-

raersm eles <Ipag<tndo a fogueita que havla ardsdo sobre

rnim '0 dia intcir,o!

. Qu ando vtu a expressso no roeu IQ.S.[O" Saened apCI1:3.S

riu e disse: - Etlta.o, dormiu bem.~ Quer saber o que aeon-

Contendo um estrernecimerrro, respendi: - Scm d

dal

- voc~ estava cerro sabre des. Pdo mt::l;"IQ,'iurn

e ra e xa eame nre hm1 .'l~ U 'liO .,Era prirll'lri.Yo, mals aU'im3J1.

homem. Acho que elc :;;e~ruiuvoce ate 0meu vunlon

cheiro ..Mas. ele v eio .rr,1 !tl logueira, onde Cu. C I.ncus. irm

e:;;mvalno:;; conrando paramirsha - I)q u e \lO C ,& ':;chamde hist6ri as de fanta:-Jll1as.

- Perguntararn se tfn h< ll1 1 0S visto alguma cotsa I

Il,una, faDltO!sm~3, pur exemplo .. EL l pergunrei se eles tinh

bcbldol - 0 lrdho dell urn raplnha ['10 joclho. - E

homens r;erios, quenao gostam qm: brinq\..lclu com

E les me disserarn que urn g r< l t n d ( ; ! 1 1 11 ,) 1,calvia sobre mlm

eu deixasse urn [amasma passar, Prometi que se visse 0

tasma, tria jogfi·Lo na fogueinl ..Con:JD v'e, sou uen hou

de palavral Eles nao t1cal<un contentes com a resposra,

fmcj 3'mm I j'v nPOU iC tl 'mals 00acampam ento c foram emb

o velho fkeu sdrio pOT urn momersro,

- Mas voce estava errado, amigo. Urn: dcles eza

policial. Ele nao usava aquela roupa preta de mau ago

mas ele tinha cheiro de ura, Tenha cuidado,

- Muito obrigado, eu terei ..Mas me dig<luma c

afinal de CQn.tas, per que voces me esconderarnl

Ele dell com. es omhros.

~ MJ(W a'!J"O 1l1C dlsse que ~ e apamc:esse urn de V

com. conheclmenro de nossas tradi\;oes, nos deverlam

conftar nele. He dtsse que h~ muito tempo tivemos a

lila < 1 V O , de modo que rnuitos de voces t@ ' O ) sangue c'i

~ pelo merms UiTIpouc:o. - El.e sorriu. - Ele disse

bem que, embora n~Qseja considcrndo boa sorteter ur

28



'I.

I 'oces entre nos, quando voc~ [esse embora levarla eoda a

prikasa, todo 0azar de no sa kumpania,

- Claro. S6 que 0 sell. aaar deve IOcr melhor que a mt-

nha sortc.

- Muito melhorl Mas ag()I'.:l venha d2l1L~af (;01.100(;0, e

(a~aalguns rruques para que esse's [ovens l1.ao pensem que

este velho c ro acredirando em conros c l fadas!

Assim fizemos, e 13,fui cmnparecet lit: novo, a ums fesracigana, desta vcz mais como observador que paeticipante ..

Samed Hcou per p rto durante roda a fesrividad " tanto

pall"afic:ar de 011.10ern mim, qU8,l1W para rnostrar aOS seus

amlges que nato nnha ruedo. ao demezou multo para que

me accitassem eornpleramenec. unea fui tao bern tratado

por seres vivos, talvez porqoe cles soubessem exaramenre 0

que t:1J era c que nao Ihe fari.<Lnenhum mal.

Nunca esqueci como COl11er e 'be:ber, e lh um pouco dos

dois..1 8 0deixa as pessoas rnais a vontade, Em rc posta aos

mCLI: !>equ.enos tmCln.le~ para d monstrar utinha c:ond:i-;ao

de crlatura sobrcnaeural, eles me mostraram truques diver-

sus rels tivos a turto, rrapaca c brmcadeiras, R~sumindo, foi

aUneH1Qffesra em. que esrive desde 0 dia que Iuorru.Samed me conrou algumas anngas historias sobre sua. es-

pede e a minha, induindo uma hl toria sobre uma clgana

GJucfoiAbracada c volrava codas as noires para cuidar do seu

bebe. Ela dava-lhe de marnar (rom vlrae, tenho cereeza) e a

(.!ia~~a acabou ruorrendo. Os dganos riveram de elimlnar a

mulher para proteger 0seumarido e ill tl"ibo. Samed nso sc

estendeu nc e aspecro, ma eu tive certeza de qLIC eles sabe-

riam o que fuzer se eu abusasse de. sua hospitalidade,

Quando hegou minha hora deir embora, "arios memo

bras da comI anhia vierarn tracer-me presentes, b\ rnaiorla

licks pequenos peda',;;m;de tecido. Samed expiicou que cram

reprcsenracoes taligi .... is da rn::l!]d~~5e:;.! d . < 1 Ina sorte que

ell Ic ada comigo quando parnsse.

Eles flzeram urn grande alarde quando patti, 1."I19S ernbo-

ra renha visto alguns irromperem ern lagrima:. pur ell ~S[, I: "

indo, nenhum pediu-me que volrasse, Eu nao dissc nada

sabre isso, mas csperava nao recorrer novamente a sua '1;05-pitalidacle. Samed ensinou-me alguns atnlhos para 0'iLIIe

rccomendou-me urn lugar onCle pod erls rou bar urn carroscm que dessem falra, Eneso ~bra90ll·mc como a urn irmao

e eu patti.

E isso ,;; tudo que tenho a dizer sobre os ciganc,s, COIl':!O

Membro e como Gmg:reL N ao posse garanrir qu voce era

8 mesrna sorre, mas posso dar algumas (lieas:

S6 Sf: meta com eles sc l'1l~O houver ouero [eito, Pm que

arrtscar!

T enre primeiro os Rom mats velhos e apegados a s rra-cli4,;Ocs.E rnais provavel que des lernbrem as, hlsronas qu e 0

avu de Samed the cuntou.

jamais rnenctone as ciganos a vamplros de outros clas,

Elcs usariam mal este conhecimento enos perderfamos n "-

so'S a~i.a.d!os,.Trare-os berul ao os prejudlquc, NaG fl.enecom suas fllhas. nao b iba de seus caes, Nem mcsmo mend-

one sanguc (pralica.meme eodas ,IS IUm;6es corporals sao

tabu. :f'llal' sobre elas rraz Il'u'i sorrel.

D&-lhcs qualquer coisa que pcdirem, arne I me dlsse

pars hear com os prikas 81 ate ~ IUC os pertlesse por acaso, que

aigu,em 5..: oferccesse para ficar corn clcs ou que ell O~ !JCI"I-

lesse, Pcrdi a [uelas porcarias quando caporci com rneu

Ford roubado numa esrrada I:rai~oeir81 - decida \rpce se ' i l l~pol: causa da m a sorte que rrazia COI'l.ligo01.1pur call n da ~decadencta J . 3 1 indasrria americana dc au tom6v,ds, I~I

iii !hi

;~i



I' A C~;afaDde g,m Gang r e tA el'(p lica< ;ao d e A sh ton so bre 0nascimeneo ~eum Gan-

grel e insuporravelmenre elaborada e urn pouco desatuali-

sada, 0 que . 6 1 . ' ! se.!jut: e < D m:illiha versao d,eC0l11Q OCIQfir'C0

processor

Raz'i;es

Qualquer liJID que pense que &6 existe uma lawn para

transformar a l g - 1 . I ! Y l . a outra pessoa n u m sangue suga norur-

no, au i 1 . 0 1 . 1 < : : 0 Oil Tremere,

1 < 1 ouvi (lberem. que foi feiro porqm: "'eLL0 amava" 01.1

"cu a odiava". ]a 0 1 . : 1 ' 1 1 1 : diaer que {of feh:o porque 0 mortal

detmha habilidades valiosas que 0Mernbro queria manter

vivas, e jii ouvi q~JCO D fei.roporque isso divertiu 0 criador,

A Ca~aJaC om o ,C ('I1 1 t< lralustoria de um a cri% :io pede \fa]e r u ma

beblda quence no aC~U'flpaml::nto de outre Gangrel,

cseu de~

ver rorna-la 0mais dramadca possfvel. A maicria prefere ca-

\tar- suafutura crianca d .a noire, lsso I ~ d ! o : Se t feito atraves de

'klrn<lcacada tmdicional. culrninandc no cl1e1. l~ml memo da

C ria l1 'iO L n o s ell AI: raco, oupode ser elm durante u rn ara -

que: snblroenquanro ela dormc, Eidsre lima his'toria papular

U l l (que (JO de scr verdadeira au nao) sobre urn :M 'em bro queh·1 1 1 1 1-i!!"1II

\ 1 1 - , ; 0 0

Ahra:90U uma mulher COil'! tanto cuidado e destreaa que

dormiu como uma morral e acordou 'como 111mB!ampire

eodo (;<180, a Mudan!l:Cl tarnbem C Ia um a boa 'hist6Ji '~a,e rn

as ha llidades do senhor C da crianca,

A , M,u;aan9Q

Ames de abandonar Sua '110\"3,prole" 0 costume ma

que 0pobre infdiz seja deixado bern alirnentad -

corn a barriga cheia de seu proprio sangue, ou com

fume acessivel nas pruximidades,. Vod n-o clevera en

em contaro com a Crian:~a da Noi£e noW,llncn Cat '.q

julgue dtgna de pertencer acs Gll,tigre!.

,Crianfit Sozinh" N4 ' N o i r e ;Nesta altura e la esr ." ipor conta p ~6 JP riR- p elo menos

onde SL'Ibe . I.c Q n5 id era do d e ~s lm o lm :n in terrern r ClOm

cria, mas e mclhor ficar de olho nela. Se pu:clerimpt:dir q

pobre cria viole 3MascaJ1l. DOmo. Em (0(:10caso, se ela

sC!:{lllirirar-se soeinba (fica 1or sua conta deeldlr p or qu

tempo), voc·(!:pede prucur8rla novamenee e se apreseruar

voce c do lipo trn,ido, remeta este li.vrn a ela {a final de

ras, e para isso q,u,c0esramos edirando), Depots leve-aa

x ima Assem 'b 1ei a. Congnlt'"I,l]~I_~6esiNaaceu 'LImGan,geel !



A s Formas dos Gan i J r e lAs muitas formas Gangrel sao bastante conhecidas en-

tre os Membros, e igualmente ternidas. Cada forma e urnamistura do corpo do proprio personagem com alguma coi-

sa. Deste modo, quando ele muda novamente para a forma

humana, todas as suas posses e roupas estarao da mesma

maneira como estavarn antes da metamorfose. Embora os

Gangrel mais velhos possam, com frequencia, assumir rnui-

tas formas diferentes, a Sombra da Fera permite ao perso-

nagern assumir apenas as formas de lobo e morcego.

o Lobo

A forma de Lobo confere ao Gangrel um grande nurne-

rode vanragens, Assumir esta forma aumenta todos os Atri-

butos Fisicos do personagem em um ponto, mas subtrai um

ponto em Manipulacao. Alem disso, 0 personagem recebe

as sentidos agucados do lobo - aumentando seus poderes

de audicao, faro e paladar. Se 0 personagern tambem river

Auspicios, esses sentidos aumentados serao ampliados ain-

da mats pela Disciplina.

Alem disso, 0personagem em forma de Lobopode morder

D alvo ap6s imobiliza-lo agarrando-o: 0 grau de dificuldade

dos testes de ataques com garras e com mordidas sera igual a

cinco. Alem disso, 0 personagem pode aumentar 0 salto ho-

rizontal em meio metro par sucesso enquanto estiver na for-

ma de lobo, e pode correr igualmente rapido, reduzindo a

grau de dificuldade dos respectivos testes em urn ponto.

Esta forma tarnbern apresenta algumas desvantagens.

Obviamente, 0personagem nao pode realizar uma mani-

pulacao precis a de objetos, nero carregar nada que nao cai-

ba na boca. Os humanos raramente se descuidam quando

sabem de um lobo nas redondezas, e os Gangrel urbanos

aprendem rapidamente a ficar de olho na carrocinha.

o Morce90

A vantagem mais obvia em se metamorfosear em mor-

cego e adquirir a poder de v60. Os morcegos podem voar a

ate 37 km/h em pequenas distancias e ate 19 krn/h em

percursos prolongados. Membros que possuam a disciplina

Rapidez podem aumentar estas velocidades com 0 usa de

pontos de sangue, e aqueles com Fortitude sao capazes voar

a velocidades mais altas pOTmais tempo. Na forma de mer-

cego, 0vampire perde dois pontes de Forca, mas ganha um

ponto de Destreza. Contrariando a crenca popular, os mor-

cegos nao sao cegos. Alern disso, nesta forma urn persona-

gem possui os beneftcios do sonar de morcego e todas as

vanta gens que isso implica.

Par outro lado, 0 personagem nao pode manipular ne-

nhum objeto, sendo apto a carregar apenas objetos peque-

nos que caibam em suas garras. Os morcegos em geral pe-

sam menos de tres quilos e se movem lentamente quando

nao estao voando. A lendaria forma de homern-morcego

voador pode ser obtida como uma Quahdade ou como uma

Disciplina de setirno nfvel.

Capitulo II 31



-

o £ ; , " 1 ' 0 ' - d o Clii GatuJrel



,p or RatJ lll K .i'n fEm gera], os ]]ltegr<l[ne;s do da veema. Camarilla como

UIUmal necessaelo, Afirral de conras, urn Gan,grd solitario

no meio do Parque de Yosemite rem muirn nmis a perder

quebrando a M.aSlc,n:a do que Ulna. sala cheia Clevampiros

Venrrue,

. Port::anto,em1:mrEI os G,mg:r:d achem a Ca:m:8I.iUfI prefe-

rivd[i ,~kernat]va., exisre uma QP~ao exrra-cflcial aos ca-

I .n.h lhos que c,Qndu~el'liI O'U a uma assaci.a~aoCOin. 08 3r1nf-

quistas, au a tnl[lsro:rrm't>;ao rUHU peao da Cernartlla. Os

Aurarcas sao aqueles que nem obedecem nem desaflam a.

Camarill~ slmplesmenre a evitam, O:fk~almente. os Gan-

grel ig;nm:am eS6CS vampires, Na PI~ tica, dell delxam 0 que

estiverem fa!elldu para ajud.:;i.los.

Sed. mais ~dl ernender i:Stoseeu aimplesmentemes-

trar CO'lllO!).S T rnd'i~'s sao pratlcadas pelos Ga:ngl!"d de hoje~

'1 . Ac,e.ita:pao

Se vocechegar 1 ; 1 , uma cidadc onde acba que 0Pdndpe

iri aceira-lo, fa~a0que fnt possfvelpara se anunctae, Se[]LaO 0 [i.•er, enUi.oseja discrete ~ multo discrete. Depen-

dendo do Pri:ndpe, pode ser roelhor deix~-Io pensar que

voce e um anarqulsra, e nao 1,1111 inv:a:SQII'.

. 2 . .lloml'"io,Mais lima Ve'l:, vale' a pena prestar ateIl!;:ao r~]sw para

nao aIT:iinji1lf problemas. N~ll"Icaee esqueca de que, 30con-

trnrio de mnitos vampires, os seus ~s nao est50 presosao

chao, Para eltar um f3111QSQ cami'Sa'l: '''N~lo cxis~e: nenhum

problema do qual. nao se possa eoreer."

3 ., 'fliciafiioQue se dane 0 Prfncipe. Quenl tcina no Vale da Morte.

no Parque de Yellowstone, au no Gmnd Canyon?Peo;a 0

conselho de seu sen.her sobseisao (se ecnsegudr encnntra-

10). Seja euldedoso ao farer nO'VQs Mem'broSi, se nio por

outra ra.:a.o, pelo menos porque des ~ogo sera.o seus adver-

s ~ :r io s n a cadeia OI!]huentar . Algu.m velhos O~ngrl::l "sulci-

das" ceseumasn passer seu sangue anres de dar r~rm.ino a

uma e>:ist€ncia que se tornou insuporttivel - urua atlrude

louvavel, de umponto de vista ecologko.

.ij.~Re$p()~$4.b,lt id( ldeT~.certo, E por iSBO que eseolhe 111m;osmais inclepcn-

dentes - para n;\lo termos que dar vela a essa besrcira.

5~SilJ i toUm~ ideia C la na da d e b oa, O s G !ilo grc l solita ries .,ao r na i

vulncravels a urns quebra de s:igil,o que os que moran:'! 1 " 1 <

cldade. FiCJ!u€atentol

6. De,sffuifl!i:o

M.ais UIU~ daquelas regras que nao se~p!Icafi"L em earn-

.PO aberto, Como nossos amigos ciganos costumam dizer

(GOm am si.gnificado difetenxe), "na estrada, cada homem

es,e·u: prOprio Prfnctpe" ..



I

elas d« Cama r i U ' aBr,uJaH

Sao. uns animals '(e en dlge isoocorn stnceras desculpai>'8,

qualqoer anirual de meio-expedfente que esteja lendo este

livro). Mas eles [em 0m~rirQ. de nao cooperarcm com a

Camarilla e sabem como dar UUlJ3 festa, Eles tambemgos-

tam de lurar, 0 que agrada a mulros. Sao carndcelres n'ipi-

dos, mas nao possuem glltt;ru; pam ajlldar ..

Mas e born tamar culdado com os Brlljah mais velhos.

Eles pensam dernais.

A materia des Ma&katviano~ saoloucos, c os demais,

simp]esmeo[e vis, Isso nao significa que 'Voce nao deva dar-

lhes ouvidos, mas e bon) 1:"13.0aeeedtear IUIIl'l<l unica palavra

do que des dizern, Os. mais vis nao dirac a verdade e us

I'oucos nao saberao 3. verdade nem se a trveremrecebido

intrave nosamen te,

-I No'sterllttib Naodd.x:e a : apaTem:ia deleli enganar voce - esse caras

I I II 1 rio 1111aisrudos que qualquer outre da, com excet;ao dos

Trernere, e os Trernere trapacciam.

'.~ Os osferatu tarubem possuem lima rede de informs-

~~ ~oes razoavel, e eles podem ssear dlspostos a compartilhar

l 1 l i , , " as rtovidades, A sua cart-tlcia d e . talento para CI narrativa,. . . 1 ~

preferindo a verdade literal a Bcen!;:;!.poetica, rorna-os

boa fonte deinformacces.

Ter:e'ador

A maior pan desses maurieinhos c completarnenrtil, nao valendo nem rnesrno 0 sfor~ de Ihe enfiarestaca no c.ora.;ao e delxa-los queimar 810 sol. Pelo ml1aO sao excessivaruenee crueis,

Perem, i ' i l g U 1 I 1 1 S possuem talenro narrarive e eles rend

a desperdlcar sell. [ernpo monrando pcs;as teatrais de

gllarda e fazendo I1ilmesexpetlmenrais (para nao mcncio

a pnlfic;.a da crlrica "desccnsrruttva'') .. Mas alguns,

capazes detnventar tramas bern convincentes ..Divirtcum eles, mas Il~O espere muirc, Corrfiar neles e c

brincar com fogo.

r,.eme~e

Eles sillomandp uIadores, crganlzadcs, ebeios de segree traieceiros. COI[!j,{j.arneles ~ COfUO delxar 5U3. inl'lJa com

Rsvnos. Apenas muitn ocasionelmente, quando os seueres es colucidirem, valera 3. pena ttabalh~lr com urn

11'lIm~- mas tao logo <I SllI<Iurllldade houver acabado,se rornara urn risco,

Veutr:uea. cbi.Venrrue t! aquele cujos integrarrtes mais lemb

os politicos prof ionais, motive pelo qual sao des rez



por rodos as morros-vivos de bam-sensa ..AlgliJl.nas colsas

que eles fazem .'Jao realrnente u teis, mas de pouco vale apolar

esses sanguess ugas (Ilgurntiva e Htendmence f a & a n c l ! o ) . A

proxhua vez que encontrar urn, pe~:tI ernprestado o seu len-

~o e 0de 8 . prlmeira !madlh,a de tupmos que enconrrar. Elcs

o acharso pelo c~eim.

, e t a s que Niio Pertencem tiCemaritt«Ana"'fnist(l$Tii. I.e-gal,eles nao sa.o urn ila - pede me precessar.

o que pode gel" dito sobre urn grupc que nao quer eer

nenhuma re]a~ao C0l11 a Camarilla! Se essa turma toda oaQ

vier <I ganhar urn bom bronzeado, :;tcah<lv§o tomandc-se

podcrosiss hnos,

Assamittrso Cinico que me faloll sohce esses ca:rasfoi lim. am~g:o,

que afirl113 que' des s8io os assasslnos de Hassan-t-Sabah,Abracadcs pOl' seumestre morto-vivo para levar a cabo se u t o

pianos secretes de doml D:iO do, :n.lUll.dJO. Ate onde sci, essa C

luma expl i .Cl iu;ao [ffi:o boa quanro a Teoria da Bala Magica.

Sejam des 0 que' forem, tenho certeza que sabiam exata-mente 0 que eseavsm ta~endo quando oome'iamm a se mi-

rar n os B .SSa$ SIIU 1 Sdos bons vel ho g tempos, e B::n.hO certeza

que des saoopcrlgosissimoa quando qucrem ser, Evire-os==-

especialmenre quando estiver no Oriente M6dio.

,Caitiff

QualQlIet tim que 000 cQnJho;a sell senhor 00 eoisa .alguma.

o o . b r e a Camarilla, e urn Caitiff. Elessac gerados POftodos ostipos

cieaciclen:re.<;,n cl uin do s er Ab ra ~m lo sp J r 1 . 1 1 nGangrel q u e venha

a morrer antes que possa aprcsetltar·sea sua prole,

Pereanrn, se eneorurar lim desses infeHt.es, d~"lhe uITl.<l1:1.100.

Tenre nlinullllzar a sua chance de quebrar a Masca:m, e ' 1 , 1 ( , * ' . 1 se

pode oonduzi-[o aos anarquisms ou arrarrjorr um senhor adodvo

polrn e le, De vcz em q t! < ln db a co nr ee e,

~tHS rugtms dessespobres desgr<lJ~dos nao [em nenhuma

espe~an!ta'lcstando destlnados a virar manchere de: jernal

sensaeionahsra, Nesse.llQlSOS, 0 melhoe que voo~ ] X X 1 . e farer ~.dar-lhes eordse assegurar que nJrngue.n~ da .sUB g_e. l1 t c es te ja ' poorperto

q O O r l c i' o des cx;plod:iren'1.

Ra,rtI1IJSPo> mais dificil que po.S:58J parecer, esses vis bastardos

,oonseguira~l)SlIj[3, a barra tanto d0 8 dgano:; qU<lnto dos Gangr-d.

Na Europa Orienta.l , onde des a:k:al1~ar~l'm ~n.ida]mente a,

ptuemiir:ue:n.cia, os Gangrel rnais velhos faJ:mn deum a brux a cigall'la

ma]i gm l J v ,e~ a nB S <'I:rtc.s rnfsti.cas d i l l ilusflO, qu e seduziuUill

3llWl'll.:C \'llilU])iro pam g . i l I 1 ' l h r u ' 5elipoder, 0ampiru rr:aiua F 8 I n : 1 , J r

1 m oof:u::and.o i I . d ga tm lJ o s SCllS 5e,grcri.os. A dgal1:a, par sua. vez,

crail] a SiJ.i} tri:bo ,em ~. do Abf 3.\ io ..S egu ndo o s v<eU,oscigru1OS,

" desse am vergm:Jloso nascC['El1TI O S 'RavnQ:5"

Mas os ve I" lo s c iganos S 8 ! . o moomosos n'ororios.,. De gualquer

I1nOOo,f! puder, evire cs Ravnos ..T odos estariarnos bemmelhee

sem des.

S eq ,uia (}'re s d e S e.t

Nilio sei quanto a voce, mas en od.da os adoradores d

"deus da escuriddo". Set n.ao era 0 den"lonk) de. mito]ogia

eg[pcifl? Charne-me de loucu.rnas des nao sao exatarnente

-0 que eucosru ~nochamar de 'bans camaradas, Por ourrlado, soube que as festas que eles fazem Sao serssaelonals, s

voce: 118:0 se importar emficar ouvlndo ums cannlena in

ccssanre.

N ao std.mudta coisa sobre des, mas ®e[que elesja ajuda

ram um indi_v:iduode nossodjque: requisitou santuarto emsua mansso ancesrre]. POf eutro lade, U I : m . deles acabou com

urn Ga:ngrd e lim Brujah 'oom quem prectsou corupertr po

ne,goc:ios. Nao pe~a dtnhejro empresrado a de,s,

Ou,tfas Sei,tasInc.'O'nnu'

S6 esrlve com urn Ineonnu uma ves, e :foi per puro ad

dente, .Ele pede LIm dia ter side 1JH1 Gangrel {niio seiluda

eles n50 ligmn pa ra lea ldade de d~ C o ! coisas do gerrtem}.. Em

redo caso, pareceu .simpatico a causa Gangrel, Tal\l'~~0fat

de que mutros desses caras renham nascido quando 0mun

do em coberto pm flores[;as.rno;:a·o.s apreclarern nos 50 cI

de amantes das a rvores. Sel M.•

Sall,aA minha humtlde opil1i§o sabre esses c1esgl'a~ados ~ qu

eles SaO os vampiros maio honestos que existem, Nao sllud a eosn isso: eles nao presrarn. M11S pelo menos des: nfi

correm per E li I,amentanrin Humanitas perdida, e ger~t]men

te agem como se nossa exlsrencia fosse apenas 0fllme dbordo em I'lOSS;3Lvffiagern para 0 inferno. Jusnllne~U' por iss

elcs s.ao dor de cabeca "en a pam quem fkar par perm. Ecertamente narD quero que n;]ngutim se eomporte :piol'qu

eu, Se voce qulseeirrlrar urn deles de verd:;lde, rt~dele·-

mas antes de fazer isso, ~meJhor estar preparado para corre

pat a a :Horesta.

Cafat/ores de' .8r:u~a$

Se urn dla desses voc.e se deparar com lim cacador dvamplros a servico de DeUJs, fas:a. que nao e corn. voce 0;:' d efO<I<'1apidinho, A mai,gda desses caras viu fllmes de terror

demais. Cave un.~bU'[9CO ,ese enrerre nele,

Depois deste pequeno conselho, vamos dar ulna olhad

no.sgrupos que Fcp:r(.'sen.ta'n.l un\8! amea~a ~ suap&vvida.:

. (}Ar:canoSd que dh:.er i·S[oe here:si~, ~fini'l.l, ge algum di< ! algu~m

vai der:rubar a M.asc8H1, se:rao eSs,es Glt0JS, mas d.es nao pM

sam de uns patet;;1s! Nao es[oru dizent'lo que ele:; s~a



· ino{cl:'Isi.vos que Voce possa co!!wklaAos pHHll jalll'ta:r, mao 0

Iato e qlUe slrnplesmencc nunca conseguern IC1I3r a alba

n en hum a am ea!;:1 !.

Se V ' O < . : e por acaso nao ssbe, 0Arcane e uma ramiflca-

,!;-aodes invesrigadcres academicos e cabalistas do oculro,

decididos a JcsI.indar tude que 01 Homem Ainda N an Sabe,

CI'lIZ>eU!U u f6 io go com 0proeagonisra de urn conro do, H .P.

Lovccraft e voce teni uma iW:i,a,.

Ap.rox : imad amenre Ulna v ez p or ge.a,~ao (pelo q l ie ouvi) ,

um msmbrc :eniO[ decide que ~ nora de JlUhli.cnr suas des.

cobertas sobre 0$ vampires. Asslm 111mcomite e designadopara wali;:lu os registros, outre para caralogar as evidenc]r

a'S fisicas, tim rerceiro c :on l' J. e~a a combinar r,e(ererilcias de

m.~m:'ria:isp'Iilblicado.s anreriotroeme, rodos os envolvidcs

comccam a firm 0. e rpo f ora , .. e nada jam:i!ilS e publlca I : g .

Sc 11150 soubesse hem como cCongresso e as urriversidades

(li.mcionam, eu suspcttaria que alg,t1e'!n sabers os proccdl-

rnentos. Quando se.envolver com esses caras, rome as;pre-

cau~ue! i die sempee, 'nus l"Iao e precise SI! desesperar,

A .lnf{Hisi"aoVoce sabia que, ern ermos estattstlcos, a lnquisic;ao

rambdrn e relativamerro inotensiva] Pelo menos pan

os vampires. Ashton COOveISQU com alguem que eave

acesso <lOS regisrros des inquisiderea, e estirnou que des

matarn cerca de 80 humanos e mcjo-humanos para (ada

pes-vida que ttram.

Obviamcnte, nillgu,~n" sabe quanto deles sa.Qcompro-

meridos com a verdadejra Ordern de Leopoldo e quasitos

pertenccm a grupos dlssldenres OU sao membros renega-

dos, mas Ashton confiava em sua Fonte e eu confionele,A pfor coisa que vocd pode faller aqu] , e agi:r como Ilm

vampire, 0 que atral 3 atencao dos inquisidores, OU plsar

no calo de al.gll leH'l que hii de::lata··Lo apenas para se Ifvrar

.. ,

,__

de voel! (o que acnntece com mats freq(icnda que.at ma

ria de nOs go taria de admidr).PO! outre lade, depots que " D e e estiver com esses ca

nos seus ,eakanhares, estara com problemas 2 1 :C t '; 0 0 pescoc

Ape ar de 1I10S perscgujrem ha g~r3i,f6~, esses fanatic

sabem a nosso respeito tanto qUaLl1[Oualquer morral e n

hesiram em usaf" mn marrelo par rnatar unUl mosca.

rueioria dos humanos que des exrerminam provavelruenmorre ina'lal1doo fuma~a quando a Inquis~~ao quejma

pr~dio interro para pegar urn (mico vampir em seu inreri

Marque bern estes caras. Se souber que des estiio

cidade, avise as oueros, de prefui"C.llc.ia par telefone celul

de 1 . 1 1 : 1 : ' 1 carro .. meio caminho da e nadia rnais proxima.

o ,Gculerml dos E sttJ dos U l1 idos

Embora f1ao seja conhecido como cacadoe debrui<<l is

bom e "elba governo dos Bstado Unidos esta interessad

em 1'16.5. Acredito que o encarregado dessa rnrca seja 0 F

mas h3 . rurnores de que a eLA rem lnvestigado alga relac

nado a vampire'S na America do Sui. Pelo que: sel, os c l : I

dores do Ff31 agem por conta propria; sao S!gel1~esqued ep aearam com vampires durante suas mi.s:soese que ju

ram manter segredo m e rereru conseguido reunir provas q

possam divilIJgaI:pam 0resto do mundo,

Feli.zme:m ,exceto porun poucos incidemes, no Name

re do Padfko. nao temos tido muiros problemascorn 0F

Mas agora, quanro a Guarda Florestal. .. Vo@ sabia que <;:

caras gastam 0 dinheiru que V(l~e e as suss viiom",5.pagam

lmpestos pa ra abrie estradas peles quais as lenhadcres poss

chegar a . . .elha floresra, derrubsr todas as anlore~ e paga

"G uarda Florestul" m enos do que ela gflstou n a e srra da r S

be que cerros ,g-uarda: de parque d S obriram aig . i J I . respe

!os vam pires ou dos lobisomensmas nao pos so confi rmar

roams. Me i T ' l r o r r l l c se souber alguma ' C O i S C i l •

C e r n . f ] . ' l 1 u i , r i : o d'O NtJ'n' f ld:or:.

V:;IIwpiro" mais do que qualquer outra coisa, e lUlfll jogo

de narrativa, Nessa imen~o foi escrever este suplemenro

como urn hi.st6da ernbientada no rnundo punk-g6tico die

Viilmpiro. Porem, 0010 agora reremos de apresentar algu-

mas :infomla~5es espedfic.as sobre regras.jeremce de reror-

nar para 0mundo que conhecemos como "real",

o qLlc se segue t! 11mccnjunro de mecantsmos suple-mentares para cenrar hi:st6riassob:re os Gangrel. Como todas

as regras de Vampiro, elas S80opcionai j Se a~gum~ delas

ofe:ncle:r voce, li.vre-se del:l! Se luna regIa nao p<lI : II 'ecer a b ran ~

geme 0'!'astan'te. ou lhe inspire lima ideia mdhor •. nque : avont:ade. :par8Jt' l:1ud1i-la,Voce : po :k qu, er er ma.tlter essa.s mo-

Jific<l~oes em segredo para os jQgador.es, como UI1l nUII~e'ri;ll1l

avan~ado :;I s'!;![aptendido nt~is ad!imue CO.l \1 . OS anci6es,

Ad.m.a dc' 'mdo ,. fa~a 0 que \l000 achar que idi t:ornar :a

historia mal!>interessan.te e diverticlla para todo mund.o -

n~o apel1:l1spar:a 05 jog:adore5"nao

apenas para as GHIlgn:l. 60<1sorrel

Not/a,s .g :uQlidaaes ' e De f e ' . i , t ( J , s

,para' os GQnlJ~elGeralmenre, as qualidades e o clefeiros devem sere

celhl os apenas du:r;ame 0' processc de cria~fio do person

gem, embora 0N.anadm possa querer tornar um delespontve] retroanvamente < um personagem criado anees

publlca~;lo clcste livro. Es£3S qualidades e defeitos (Ol

concebfdos para. S er em L lsa do s com a s '[ cg ras apresemada

noGlIlia doo J(}g~dores ..

. su ,pe. rs tl c t( J~s ,o(Do is P t }8 it o: s de Defeito)

o personagem p0i>sui,m1.l3 ideia enonea do que ele

N3 {alta de urn senhor, d,e se tom3 Q que de acrediti>! q

e. A forma mais cornmn pela qual este defe'iro se a;presen

e a "honywoodi.F!i~a~ao" das caractcflstkas do Cainita, 1

36i

.0 L it/ ro d o Cia Gasgr:e, '



[ [~

que esre acredita que seus poderes e limires sejarn aqueles

que ele Vllu rium dos IDl1ito~filmes de vampire, Uma rnani-

fie'_g;til~omais grave desre de-feim (que pessivelmenre vale-

ria m ais p cn toa) I i: 'L Im G au ...rcl q ue acredlte ser um L u.p i1 1 .O ,.

A .r:d it d as R ,()u,pa s d e .l.o iJo (D1o[ispot1tos d e

fJ'ualidade JApenas O@fonll<l animal, 0 vampire conserve 0 cheiro

de servivo, mesmo ao olfarosupersensfvel dos Lupinos,

[Estillc , essencialmente, uma qualidarle de "Resto de Bebe"

pa.trafo[IIt1~:s:lteradas, podendo inclutr OllITOS recursos se-

mdhantes a ,c:ri.terio· do Narrador, bern como lima defesa

contra u dom lupine de Sen.[ir a \Vynn. Seeste for 0case,

enr.f1.Q0 Narrador pode que'fief aumeritar 0 custo dcsra

Qualk~~Hile.

Il(lln tie P~otetJ r U m - , dels [()U (jua:tro' po'n,t[()sde

iJutdtdadeJIEsta QLmliclade perrnlte an Gangre] acerrar a "$intcmiOl

Il.na"das formas obtidas :nra\l'es da Discipline Metameefo-5C.0 n6mero de pcntos gastos determin» .. arllpl.i~lIde da

'laviagau, que precjsa ser especffica, aprovada pclo Narra-

dor e definida quando a qualklade for escolhlda.

Exemplos:

Por l ponro, 0 personagem e capazde varier [os:eieit'Os

especiais. 0 personagem pode modificar as. efeltos

seeundartos ligaclos. a uma forma. Os Olhos Vermelhea

pod<':]:larnernitir urn brllho verde slnistro, ao ]rlves devermelho,

POI' 2pontos. opersoriagem pode conscgu lr uma peq ue-

, I [ tI

i I'

, . . . . . . . . .na v;:l1:i~iliode Uinta{o_nTla, Poe exempjo, urn jogadQf pod~

dcterminar a verdadeira li'a~~ de lobo que 0perscnagem

[lode se tornar,

Por 4 ponros, 0personagern pede fazer urn a variacao

siglll.ificarivaem urna das form as da Mietalllorfose, (pelo me-

nos enquanro ela alnda fot UID<l futrml tradicionalmente

assoclada SICSVamptrcs), COI\"JjQS~ eornar urn gam pr,e [0 ala

ifiVeS de· urn lobo. Entre as ffi:)rmaatradicionairnerite atribu-fdas aos Vampirosestao as dos gatos, corvos, C8J.ChOrfOS pre-

tos, lobes, sapos emoecegos.

O'utf;tt.S Disciplinas .«0 '$' Ga 'Hgre lA,Q"a,ptlt.b'if ld'aile (Metam,o'rfose N~"e t6)Com csta disci.piina, urn VfI' I1.1piro pede se adaptar a u rn

ambiente p8~l:ic.ul:a:rme·fue· oostil. Frio extreme, ealor msu-

portavel (cerca de 2QOl' C; <I temperatura de combustao

dos vmup:iros)[" a~ mesmo pressoes do fllOdo do oceano rru

o vaCl!JjOdo cspaco :podel41 set suportad as com urn nXve.~

maior ou menor de conforto, Repare que a habtlldadcem

sobscvrver a urn determinadc ambienre em nads lnfluiparapfo·tege-lo contra ourrasameacas, Urn vampire resistente

a . 5 . pr.ofll.ndell<ls do oceano ainda pede ser comido par urn.

tubarao, am vampire viajarite sideral deve evirar lOS raiossolares, .

Comunieand« ..se com L,.pinosSe'lloae rem Lobisomems 0 Apoca]ipslc, ha varias mo-

d~fica96e:s que voce pede fa"e'l' no seu jogo. Vbi.as erlbos deLupinos possuem visoes diferentes do que sao os vampiros.



{I~ Em parn ular, aqueles quemai . tendem B tolerar ou im-

I f paussr com PS Gangre], sao s Peregrines Sik:ncio· 05, '

d l Portadores da Luz e 05 Uktena. Os Andarilhos do Asfalto

(III cos rumam ser ruais llberais que a ms Ioria, mas esses lobiso-

- I - I ~ ' mens merropoliranos nao se j,dentiftcam 0(11) OS Gangrel,amantes d< l natureza. Os Senhores das Sombras sa o urna

eurra posslbllldade, m:~u;e provavel que eles estejam escon-

dendo alguma coisa...

Desnceessaeto diller.,os :m!;arinos cia Espiral Negra (so-

bre quem Ashton apenas ouviu tumores provavelmenre

[,erao Interesse em contatar os vampirns, mas ~penas os in-

regr nres do .Saha oao rerlam nada a perder com. lima rroca

como e S1I . Tados os integrante das outras tribes marari-

am. oprimeiro vamplrn que encontrassem (seja Gangrel ou

nao), excero sob as circunsrancias mais incomuns,

,DisfQ'rceUrn Gangrcl que csreja ce!l.1tanclo passar per Garou pte-

ciSB['3 de uma hisrori:il :p~l'raaecberta-Io, De prefersncia ele

deve mgir que!! ITIn homlnldeo (urn lobisomern nascido

homem), porque tsso denota urna certa falta de fam:ltiar.i·

.. [e com a cultura Lupina. Os "fllhotes perdidos" - .. 5

indivfduos de sangue Luptnc sobre os quais as tribo !laO

[eln conheclmenec - ao recebidos com grande alegria.

Aflnal de comas, os Garou l I11aosao meis uma ra~.a muito

38I

o L irlro d o C ia Gan lJ fe l

fern!, e POUCQS aind~ sao capazes de sc reproduzir.

Porem, a atmosfera de descoufianca que rein a nos re

po modernes ja < ferou rarnbem os Luptnos, . E posstv l

mesmo que urn Gangrel p SiS3 passar per lobisornem, m

alnda asslm ser vista como urn inimigo - tim Dancarin

d'1Espi]"al Negra, per exemple,

Repare q lie certas P,eddas podern tmpedle os lobi

mens de perce,be'r que estao vendo lim vampire, Uma pe

cia em :Mascara COll} uma ~gped31iz.a~ao em "Lupines" ,

a perfcis Sllbteriilgio mais Emparia com Anlmais pode f

cionar, Vadas Disci. linas exerc mum efeito sl1:l:nelhant

Urn comenrart de e clareclmenro: 0Dum dos Gar

de '.e.nrir a ll Wym'1i normalmenre demerara qualquer va

pirc com Humanldade menor que sere. Os cutros estarao

salvo. Porem, a ,cri[l!rio do. ,•..arrador, praticas como Dem

nismo011

Taurnaturgia tambem poderao delatar um va[lim.

,Cultura l .up. ina

Trata-se de 'lim Couhectmene tmporranus uno p

qualquer 'lim que quelra inA!' rar-se erure g Luplno . Fo

ser possfve] enconrrar um Gangrel anciiio que es[ [a disp

to a trl1lba]har com urn Ne6tlto ' ' -~ cnsinar-lhe esta habilid

de, poremmais provavelmeute ela sen] obtida arraves

experiencia.



-_

LiNgua .lu,pin«

A "Iinguagem" de ro nados, latidos e comunicacao nfio~

verbal. rorna a Ul'lgluiljranca: Lupina extremamerrte liti]. Re~

pare .lIe qualquer urn que ensine esta perfclainvazlavel-

mCIUt;;passa 0 seu proprto "sotaque", Portanro, [ependen-

do do professor C;OtU quem river aprendldo, urn persona-

gem v: mph: pod passar mai in.forma~6es, a .eu pr6prio

respeiro do que cspera, 90conversar na :Ifngll.llit lupina. Maisurna VC:z . os an.grel anci5es que sejam aptos" e estejam

disP05t05, ~ n:>inEili esra perfcla serao 1";;1.,0'<;, embers sejapossfvel enconrra-los.

,Co'mhate ,Lu,p , ino

a M ernhW i;i com a dfscrplina M ramorfose podel;1"l se r

eptos a aprender os princlples d artes marcials Luplnas,

A materia das [G cnlicas env lve form as il1mll~naS, :freqi.ien-

temenre c m mu lancas $urpre ndenres de lima para cucra.

Sujeito aoslimires de sua hSlbflidade em metamorfose (,>"t!:ja

adianre) ' 1 l I I 1 I ' I , Gangrelpode rornar-se [ a 'profi. .iente quanto

c sell p'rofcs or c ·0tempe dlspontvel (b m como 08 ponros

de expe.ie.nda) permtcam,

Ont"as fllr.m.a,$

OsLuplnos pod m urnir cinco fOl' rl .13S, - Homtntdea

(1'IlIllUU1;\!), Glab:!IO (serni-humana), Crtuos (homem-]ooo),

Hispo (scml-lobc) c Lupu (lobe). Entre csses, (e sllpond.o

urn O'lI1gl'el om 3 c li tpltua Metamorfose), as fOfnliiS

bumane, lobo '1,; ~e'!n'i~lobQsaorazosvchru::m:e ffice:is.. A

cdt~TjO do N arra do r, um Ga'!.1!grcl suflcseneement bestial,

que seja doeado de garras, podc P@ SS, "" ' f par urn O'labro.

Apenas urn '1:i.'JIOrlStTo' de verdade (e mestre da disci,pi'itl.a,

Metamoe os .) pode passer por 1 1m Cnnos, 0 Nareader pod'

querer cferecer !.It'll fe'ldso I.::Specta I" um r : i u i I ' i I . ' I . au umaQualldade que permlta a um Gangrel assumir eseameia-

forma, ou tornd-la uma das i,dplin.3' Ml,;all~o['fos de

sexro nivd.

f',erleias lupi.D'II 'S

Certas perfcia d is Lupines po(jem esrardtspcnfvel 30.s

Gangrel que se ternaram acelros ou wlernd05 peles 'awli.

Qu: i t lq l l. e :r pe r lc ia que, par um a fSl:!:aQ au per outra, POS,S9

requer r adapta.'!rocspara. lie, en inad a um vamplro (tnne

d :ms :a -: ri tu al d o $01 0lJ, ,e:OiS3 d o g en era ) :!'laO pode se r apren-

dida pOI' tim personsgem varnpir que esteia sella ando

p rG~l!"oll-obviamente. 3.pena:s o.!l profe;ssm:~s Ga_roll que

c;stejam c±en.'re!; da Its:tu,rez:a r ea l, d e setl pllJpilo, prover.l, lo as

ad pta~-c tleces [trias. Uma das peddas m.~.ism.ponanl,es

q lle um Ga ,ngn: -l p ode <lpr.ende r eRitl.l a:i:s.

, I

Ritu_lsPodem ser aprendidos como as perfcias Garou descrims

em lobisomem. Aaresrrigoes quanto Pes vampires disfar-

~aclos aplicam-se da mC'S'IUEl forma que para OU1:[8S peddas,

mas muira . delas 'l:1i\i.O seraoensinadas 3, nenhurn vampire

conhecido, ,nan imporra 0 quanta seja de conflanca, Entre

as que podem estar dlspontveis, talvea a rnais interessantedo ponte de vista dos vampires seja 0Ritual de Despertar

do .Espiri ' l 'O, que :per!1"li~,'ao personagem acoed ]' ur n espfrito

aclormeciilIo"QlI 10Rjtual de Ab,em:ll:a de Pente, que abre 3S

Pontes da ll:Jla. Para que UIll O:m,gr 'l use este ritual, de

pre isa rer acesso a ura cae rn exatarnente como, seria exigi-

do de !.lID Lupmo,

A Umhra 'o relno espmtual dos Oamu geralmenee nao ~abert a

vampires, que ali 8flO inJ$'Ltantaneamen:te id e n. tif k . .1 v e h p e la

nuvem de espiti[ S i1 iS SO I :n Jb 'l' S O $, (vftimas~ 19o,zes?) que cs

cercam, e pelo fa'to de suas "almas" serern e curas, umas

quase sombras. Apenas es rttuats poderesos 'permi~etnqueos M.cmbros "percorram at lhos''.

ErUJtlnlu,do os L~pj"(J.g

Os Membros n5Q pedem apr sndcr Dons Lupines, pois

esses envolvern IlUl'l'lgOS -spfrims Garou ..Contlldo, des po-

d m usar uas propria., di~cipUna:spar &mitaAs,. devend

fa,Icr isso se quiserem permaneeer disf:a~ados"

Se 0 foco de uma hist6:ria ~. r UIl1Gangrel u~'n,t:llndoen-

gan r urn ,01,1 mai 0" ' 1 'O1.4~,acetes-lo _omom:n deles, 'V'oc~

tc'rti, a oportuntdade de cenrar uma historia multo

convlncente . O uso das m a cares ~'en:'lpr, revels JOT'; na

p i. or d a s h ip 6 te s! o: s" a ! 'n li sc ar a e sc o ]h ic la e l'l 1 si n a - 1 .1 .0 0 sabre (I

I JI su ari o .. D e til. mesma forma, 0 disfat:ce: sende prarieado

p d , e n erlc a opcrrueidade de explorer a uarureaa da

Besta, .a\ tonllB etliflOSra pela q ua l te nd el" l'l.Q t sa n os e em a r 3S

coisas queflngimos serf e ateta emaranh d O l que tecemos ...

Voce [3mbCm pede senttr alguma slmparia pcl.os no-

bres Gasou, que a maiorla des vatrtpiros,ve come crlaruras

de pesadelo ..Par olti.mo. voce pode ser capes de levanrat

questees sabre os Vampires e SllSS 'tradi,oes. Se fi:zercor-

_ ramen!': 'seUi trabalho, 00 [ogadores podem questionar

se os Garou estao certos, e se Q , c o . f i . fl i m s inl1mlaveis tra-

vades pelos Membros r(;;almellte au.xilimn ~,Wyrm, na con-

du~ ao d mundo a destrui'i3.o. E , s f: e s t\ '. :f or 0 a 0" des

e .SUuao disposms a fu~c . al.~rUl1Ll:aoisa . < 0 , res.peito! E, q~.lec : ia sera, c ' s : s a , ?

ICapitnto III 39 '



i':I d U o i U D

i0 U I U

iU U 8 1

~A "40 ... - , 0 U f J r o ' til} e ta G p " n , ( J n d



s=

voc~ deve ter wna boa kieia da variedade de persona-gens dlsponfvefs a um Gangrd. Slnta-se a vonrade para en-at tun que !l.aa seja urn exemplar tlpico da especie: a maio-

ria des que sao interessanres sao .atlpi,eos. Contudo, em cad a t

Assembh:ia havcra:o alguns Gangrdtipi os. Neste capitulo

ofereceremO£ exemplos pam usar como im lP~ fa ·9 f fi .opa ra acria~~o do personegem, ou para quando 0_arrador preci-

sar dc lim personagem coadjuvanre instarrtanec.

Os modelos apresenrados aquisao semelhanrcs acs deVanlpi:ro. As Naturezas e os COI1'lJportalnenro. deaerito a

seguj]!"sao apenas amostras, Voce pede aleerar facilmente

estes modelos para. quc des se enquadrem em seus concei-

tos de come um personagem d ve ser conduaido. Algumas

N< lltu re z:'b s! Comp orwmc nto s fo ram extraldos d as s el er ;; 'O e sadicionais conr idas em Va'l1'lpmro: GIIl,ia, do!>Jogllldore.



Mo~e.: E isso aJ: v,;i emfrellh:. Tenho certera de q1i,leos

andGes nao vao ligar. Claw que re dou cohertura, 0 quevoc~ csca esperando 1

Pr,eWudiol Viol@nci :a e o bteho. N ll,o h a nada melhor do,

que eIHTaJi numa brtga e golpear wdD que aparecer pela

frente corn os br<l';oS e ! , ' I S ; pernas, I?mem" 0 problema

em ser morral ra que LUnaboa. briga. podia meter

voce em rnais problemas do que querla, Voee ten-

toll [od~$ as o,,~5es aceitas pela sociedade ~ es-

pones, via rnilitar, casamento -, mas rnesmo

sendo tira, VOCI~ !:lao 'C lnha a oportunidade de chu-tar tanros rrasejros quanro gosrarla,

Entao uma madame m,agrela the fez. uma pro-

pasta trrecusavel. Depots, de jogi-lo, de urn 13dopara ,0 eurro do seu ap rtarneoto, s6 p ra lhe dar uma

ideia da sua fO'I;<I, ela I) tranafonnou nt.lrncarnical emandou VOC(! combater uma celsa chamada Sab~. Voc,s.

aeelrou 0rrabalho com prazer, e cia ficou tao s<l1;' isfeir<'l

com 0 seu sucesso que lb . , ! : concedeu fI dMiva do Beijo,

Em.bofa nabalhe ocaslon lmenre ,cam ~ u Men-

mra, V'm;;@descobau que exlsrem inimigos em

~oda parte. De: fa,m, a Camadl:la parece ref

como objetivo arrebcncar as fUS;8S

todos us inimigos - Y'DC~ nao pede-

ria eS[3Jr mals feliz.

Gcralmenre os lfderes da selcateleram as s u as :;u,;O e.sIj < ' i qjnJe voce

costuma combater anarquistas,

mas voc:~ j~.descobriu que h~ mo-menros ern qUI: at,e meSl'IIOum

'iI.mpiro deve vlrar lima brlga,

Atnda assirn, no toilo, \/',oce acha

que est;] :no rumo cel:'ro- h.oje. que-

bradcr de OSSClS; 8.1.nanha, tim Arcon-

[e•.

Canceito':; Voce fiemete embri-gas 0 tempo todo e sabe que e born 0bastante pam veneer a maieda, Mes.

mo que : 1 1 . 5 . 0 seia, ainda poded se di-

verrir ate perder. Para satisfaz:!;:r as silas

necessidades (brig r,brigar, brig r) voce'

e!l~a c ii s.poS ll o a rraba lhar CO m qualqu er

urn, mas procura evitar rornar-se conhe-

cido como ura encrenqueuo.I)kas de lllterpreta!;-ao; Nem (0.

dos os Gangrd sac mazglnals lac6rdco .

Voce {i muuo sodSive]: as, ourras pessoas

cosnnnam apreciar a sua prcsensa. pelo

menos ate que comece a barer nela s. Ten-

te provocar outras pessoss a :i:nidavem br:i-

ga ' 0 : : , em i! i,e g tl:id a"a ja c omo se e srlv e s indo

em set! auxflio ou como, se estivesse agindlo

para protegee a Masc ra mas, evlre :i'l1li#ar

u m co nA I,E O sozinhc,

Eqw:p.amelil'to: T odas <Isarmas que qulser (embo

suas preferidas seiam sccoe inglc es).moto Yamaha, j

ra de eouro,



FlsieosfO l'r;a ., ••• 0000

Dc:~tre:a •••• 0000

Vi:gor •• '.00000

SenluJr::Con••• rllan.,en,o: Dir,:::tor Gera~ao: 9"

t:olll.eeito::' Arco rrte-em -r reina'l '1"U; lnto ,Refl."io:

C~risma ....OOOOO

Maniplda\=ao •• '.00000

Apa:renda •• 000000

Me.mis,Pefcep~~o •• 000000

In~eligel1cia .0000000

Ra,d'Qcillllo •• ,.00000

'JaleDIos

RiC'pre.scm1lmo;i:to 00000000

Prootidiii.Q •• 000000

Espt ; ) [ Iu~- 's .0000000

l!,rig< l ,•••• 0000'I I ! s : Q L W ir v 3 '• • 000000

'Empati:a 000000000

l!l!t:im i!dal,Sao ,•• 0000000

lidernl1~a .0000000

Mall,ha 00000000

t~bi,'i'i •• 000000

Pe.-ie:i;;-tS'mpadacom.An:ima.i5 _00000000

COl:td,lli~ao .0000000

Eri'lUlii1tll .0000000

Armas de Fogo ••• 00000A_nlws Beeneas •••• 0000

Mwica 000010000

Repa.ros 00000000

egura;nJ'i<i .00000000

Fll'rti,vid:lIrle 00000 000

Sob~e'\fivenci3. 00000000

C'onheeiDientoBlu'Ocracia 00000000

Compum:ad(nr 00000000

Fil:l;ll[lo,;;as 000000.00

m.ve$tig .."~ .0000000Dirciw .0000000liIngllii.stica 00000000

Medidl!l<l 00000000Ocultisme .0000000

pontic:a, •• 000000

Cicil.cia 00000000

-==+.~~~~~====~~~===~==; Vantagens ~~~~=a~~~==~~o~_o~.;4· C i ~ . · ~ ; ; : -. . .

Alltece.en'~esilscipliuas

Animalismo 00000000

Fortitude .0000000

Me'tamorfose •• 000000

________ 00000000

_______ 00000000_______ 000000000

________ o0000000

2 G : : : . : : e ~ r a ~ 9 : t : : ~ : . : ; : : o ~ ~ • • • • OOOO

- - , - M , - " e ~ n : : . : : ; · t . : = ; ; a l ' " : . . . , _ • • OOOOOO

. : . R . ; : . : c c = _ C . = ;ur = 6 c = _ O = : _ 5 t '.OOOOOOO

. . ! 5 : : : : . ! t : ! : a C !: . ' P ! : ! ! u ~ : : : _ . 0 0 0 0 0 0 0

________ 00000000

________ 0.0000000

________ o0000000

Autocontrole • '•• 00

----Outr,as ---.,--£araetier.lsticas

00000000

0000000000000000

0000'0000

_______ 00000000

000000000

000000000

00000000

00000000

00000000i

- - ; 0 _ - Duulandade-•••• ,•• 0000

----- FUI~~I, -----d.eVontnde

.' • '.'• '.'• '.00.0UICI (] ILl 01 0 ,0 01 10 0

........-- P'ontO!l1 ---~.

de ,San,gn,e

DIIDOIDIDDIDDDO01 [jJ Cl Lli ICiICl D 10 01 0

--:::-- 'VitaUrlad.e --

Escoriado

Machucado

FeridoFe:rido g.r,a.vemente

Espancado

Aleijado

llrlCapadtado

C1

~l 0

~ m DI~2 01

~ .2 C I

~5 C J

o

~-- Fraq-ueza "---Adquire f.wIDa an'inl'ulesea

a eada, Frenes.i

Habtltdades: 13/9/5 Discipltnase I Arueeedenressf ViI'rudes: 1 Pontos de Bonus: 15 (7IS/2ft)



G a tin ha D ,e se rm ,p ara dtl,Moilel P erdao? B eber 0 que? Voce. deveestar brlncan-

do~

Prelucl!io: A E ' c pouco tempo arras voce vi-

via de to:rm:l relati ...amente normal. Voce

cresceu Hum mundo que nan nnha es-

par;'o para coisas como vampires e 1 0.bi omens. A coisa mais estrauha que

ja Ihe aeon tete u foi receber 1! Im rele-

fonern<l de alguem no tnsranre exa-

to em que estava pensando nessa

pessoa,

Du nHUIl: ua infancin e fotma~ao

colegla] e universitaria.\'(ici: nunca

se dCSUICOU em 1.13da. A (ink", coiaa

que a disringuis dos seus colcgas era lIIU

ralento noravel para coutar hlsrorias, uma

perida que ..oee s6r:: rnpartilhava com

seus a l l' :dgos, ma is j,auimos. A ssirn,

voce crcsceu sem muitos

problemas, feUz com 0

seu lugar na urden.

natural da s ccisas.

Entilo, m

cert a jaol ee de

u temp de fa-

culdade, voc,~ fol a

urna fcsra realiaada

por nlglJns amigos

artistas. l.a, \it c@en -

eon rrou urn con tador

de histortas pmrissio·na] que Ihc [UITralJ,coi-sas sabre 05 seres mais es-

rranhos. Voce dcve eer

fica 10 realrnenre fasdna-

da corn Uconrador de hls-

to-rias. afin.al, nao seria de:

qualquer estranho que voce

accir ria urn convlre para sair ..

Depots qII~de a trou xe

pc.fa I;ua casa, voce dols l~

cararn acordadcs < J J t e tarde,

conraode, I.IlUpara 0 OIJ~

rro, hisr6rias, C:lIcl.;iI vezmais f~H'Ilasti,cas, , a , I C C que 0

horror sc tom t o ' : 0te rna prin-

cipal. Estill era a u,nica car -

gOlliana qualele poderla su-

planra-la. Voce ncou sen-

tada, ouvtndo fascinada arnedida que as hor s pas-savam. Quando u dia e -

h.!V<l quase nascendo, voce

sugeriu que' ele d.o m"lis.se

em sell aparramcnto e de aceitou. Mas" quando voce

dou na noire "eg\l·inte. cle O J havia deixado.

Desde entao, 0 SCUI eiclo de sene 'tern

complctameure dcsreguladn. Voce na

segue acordar antes dosol se por, e s

vai dom~if ao raiar do dia. Nem c pdiaer que isso arrapaihou Lim hoc

seus esrudos. Os semi arnigos tem

cado com voce, charnando-a de

pira - colsa qu- voce salle que

possfvel.

Concetto: Voce nao Item a

idi!ia do que lhe aconreceu . .Ah

sabe, sua s(abi.•a capacidadc d

corn os •n lrnais a rorna Ulna especie

Dootiule. "210 urn monsrro, Voce pode

de lima Perturbacso qu e lhe dificulte l.

exararnenre ,t:om:ovoce se aliment

s eu s a lia do s SHU 0. s ua f am

.0unicu lugar 110 qua

btlSOl conformgin.

Dieas de

p:reta~io:

pode imer

]:1 como uma

cornpletamente

,Dente; neste cas

pede receber a

zade dos seus

gas jogadorepode sim

mente pro

descobti r

, conrcccu

voce" Nos d

sos, deve us

personag 'Ill

tim, c. ntraste

apun ter <I S arroct

da existenci.a vam

Equ.ipam,eoto:

esde diversos

q La e as pessoas carno· bolso iiu:e abs

mente nada.



IFrisicosfQr~3 ___:• OOOOOO

[)I.lstr~a ••• 00000

Vi§or '••• 00000

'Ja.lel!llus

Rl::prescflta.,ao '.0000000

Prontid~o' ,.0000000

:Espa'rtcs, .OOOOOOO

':Bii~[I 00000000

Esqll~",a .0000000

E : H 1 i P " J t i < ! .0000000[ndmid!a~iio 000000.00

Ud!(;fRtI¥II 000000'00'

MaD,Il;;. 00000000

Ub[a, 00000000

,Naiu-reza: M~.rUr

'CUUIPO'"UIU!I,eD'to: Conformi!:ita Gera~a.: 1 S l

COllceit.,: G" it tr rh a l Jee .. aiJmp,amd~ Rei'ul:gio:

Soci;lis

CadSl:na_~~~_'.!.! •• OOOO

M,ilIl1:lpUmaiiao ,•• '.000.00

Apar.enda ,••• 0.0000

Furfivldade__ ~-.OOOOOOQ

S(lIbre' \ r iveo.:; ia .0.000000

Mel1.taJis

m>e:ocep~fW _ _ _ c • ooooaoMnteligenc,lu '•• 0'00000

R < ! > , c i . o c f n : i - , o '.,.000000

Cuullccil'Den,iI;.o,

Burocrae:ia 0.0000000

Compl!lltador .0000000

fi.ll}illl~<lS .0.000000

lL].vcs;lig:a~il:@' .00.00 000

Dirciro 000000.0

U~gO~$tk:~ .OOOOOOO

Mcdci~<! 00000000

OCllltisIllO 00000000.

Pdlll'tka .0000000

C~~Dda •• 000000

- ;: :~ ~ . .. ~ ; a !: ~~S_~~~~~~ ~~~~ Va.ntagens ~~~~~~~~~~~~.~!:::!l!8~r""~O::::."'-"'"

A.;IJi~;eceden_,s, Vi:ri •.II.es

-<~~~~~~~~~~~~ Habili.da.(les ==~~~~~~~~~~~~Pe:I~:lcias

lEllLtPi!lri!i. ,~ODl A .ru nu d3~ •• OOOOOO

COfidu~io •• 0000.00

ItiqllJi;ltOl. .0000000

ArmasdJeFogQ .0000000

Arn_)[a81B~anA:;<Ls. 0000.0000

Mwka .00'000.00

Reparos .00.000.00

S~!1r_u;;a 000.00000

- . : : :A c , ; ; · ." " , _= L n ; : a = I . = ~ s = : n = l O = - · ' • • 0 0 0 0 0 0

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~ G e ~ " " '. '_ ..":!1af(....,a~·o:___~~~ •• OOOOOO

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. 00000000

_______ 00000000

______ ~OQOOOOOO

Consciencia • • .' '.' •--

Au~oc()lutrole ••• ',.0

Cor:agelu • '.' •• 0

---- Outl~as----(;ar.a.eteristic;ISi

•••000.00

••000000'00000000

00.000000

00000000

0.0000000

00.000000

00000000

00000000

00000000

-",,,_- RIOlI1!;uddade _--

. ! . ' . '. ' . . . . . 0

----- .....,.'"~a ",_d e V :o .• IlI- -- .d .e

.' •••• ,.0000[DID 0 0 DIDIO LI [j;O

----. P..utDS -~--de SUIague

[0 0 o DI DI IDD CI IO[ e m[ODDD[OIDLlDDID

.~-- v..ll',aUd:=lille-

Bscoriado 0

Ma.chucado ..1 0

iFel"ido,..l DFerido geavementc ..2 0

Espaneado ~2 El[

Ale~jado ..5 e l[

Ineapaeieado 0

---- :F,I.·.lilJ.··I.ez.;. -...--Adlldrc fqrlua 8Jlili:III.;desea

3. ,e.ada,i're.I,@('ii

Habilidadcs: 13/9/5 Disciplina.s:3 Virtudcs:7



MO'l!;:·;Meu,. que ad8l.p{a~ao evoluclonerla incrtvel r Urn

h fbrid o d e CMis i~!p!4SeBruno Sapien> ccupandc u In 11i ehe

especlflco lUI. biosfe:ra. COU.D, eu me p!"rgun~o, ele conse-

gue ...olar a Pdmeira Lei da Termodinamica e realiaar rrans-

muta-;oes? Ele pU1e,ee me considerar urn intulso em seu

[eni(6do.

Pn:rnIkHo: Desde I)din em que, ainda garotinh.tJ, \ 1 \ Q C @

virnu uma peara. no jardim pam vet 0que' eta tinha embat-

xo, seute urn (asciniap:rofu.ndo pelos misterics do mundo

arrimal, Mas como vee·S continuou eoleciouendo coisas

como ~~,que enccnrsou embslxo cia pedra ~. e que farfam

d esma ia r a :ma im ia l. d as g arc r[fls C Ia escola ~ aeabou niio se

rornando multo popular. O s. outros caras chamevam \locede "CDF' e "maluco", mas voce !.laO se importava. As In-

COl'lthei,s. maravflhas cia natnrcaa 0 fascinam. Depcie C1 e

faz.er 8-eU douwmdo. 'Voct: se rornou bi61ogo de campo C

p3SS0U: a viajarpelo mundo estudando anomalies ~uoI6gi-'::85 I!eco!6gic::Is.,

Urn caw partjcularmenre intdgante e:xIg,iu toco I)seu

conhecfrnento. Certas e."p~c~e5 comuns de vida selvagem

esta .. .am des~rp:-'I'reccndo de uma c1ie'ccnni,nad:a a r c " , ; ) rural na

Virginia; <li~emdisso, rnuitos animals de faz;endias da regiao

€:sra\'.am.setornando anemlcos c .ue mesmo morrendn sem

ta.::ao aparenre, Vad estudou a re,gi.~o inteita, coletandc

i;li]Uostrase catalogando anlmais, ma s nao conseguiu nada,

Nao descobriu nenhumaevidencia (Ie v.ims O U I P O ' 1 I r . ~ . s i ~ a s

bae re r i anos.

Cerra nolte, enquante esrava acampaclo nurna clarej-

ra, VOCe a vtu i.etlatl.rar-~>eda terra, Qual.quer O[U:[apes-

soa rerl acorrido ao ver suas g;trrns e presasImas voce

ficou fascmado pela v u s a o de uma mHta-!;:~o gefi~dca"e se pcrgl!!r~l1(Jiuse ela teria side expos fa a dejetes

toxiexl'!;, Voce se aproximt)U da erjatura cpedliu uma

amestra de sangue. El<i"O J tendeu 0seu pedido ao

p . e da letra.Depots do Abnl~Q, a sua senhora entregou-e

it sua propria sorte, para e!1fr'e'ncar OS' desa ftos

da pUs-vida. Mas, \l'oce se vlrou bern, usando a

Sua ~JI.teIlgeItciape rspicas pa:ri'l.cempreendet

I!l$ cond~&cs de ~U~ nova existl!-nda- Voce ti-COl] honescernente m<l:r~vilh~doem deseobrlr

que havia mais seres como '11m::!!,e Sf: viu dl •

•mte do g;r<lnciedesafio.: estuder a biologia vam-

plrica,Coaeeito: voc~mergulhou comp]ernmel'l!te em

sua exis~eflcia vampfrica, e e ate mesmo mats solitaricque a m alorla clQS GangreL Voc@-es,ta s,adsfeiw - agora

rem <I etemidade inteira para esrudar ~ a:pre nder ,.

Dicas de' In:lierpll:e'l'a~~o;Voce e eurioso, erud iro e com-ptcmmeru;!):il 'ldiscip]iluh::{o. Vod tende tl s e d eix a r distrait

pela passagem [Ie lima esp e:c.i'L:"'rm.. de mosea no mete de

urn ccmbate 00 '1 ' 1 '1 0 Saba. 0 seu maier desejo e esrudar 1 1 1m

H o n w s € .l . J y t e n s sangNinus , e ralvez :J[e mesmo faaer lima bi-urn deles, O~.seus PO'UlCOS ccntaros com outros

Mcmbros eendern it envolver pedldo(S,lmperrlnentes por

arnostra de seu sangue 011. de sua pelc.

Eq-uiiPafi':len~O; Mtcroseopio, bisturi, blrl6cLllos, ki

coleta de amosm'ls..rcde de pcg.ar botbolera, jipe ..



~t~=lj_J_aangrellll_t"'VAInPmO'Ii\. Hasca....au,.

t o ; ; Ne•• te:

~ Jog';ldo:.·:~."'I.niea=

atu."ezu': DirctorCtllllpOI·'lalllelllto: Solitikro

C.,II.eeito: Bi61ogo

SeIIIIO:I'":Ge••a,~ao::3a

Re,r.gio:

I!.sicos,

Fo'r~a ~ •• OOOOOO

Destreea ••• 00'000

Vlgor. _____:•• OOOOO

SociaisCarisma •• OOOOOO

MaJllipu[a,~ao •• 000000

Apa~&ncia •• 000000

l\lent;lis

Pf:rc.ep'~a.o ___:•• OOOOO

lntel:igel1 c'i.a .'.'.' •• 000R:aciodL1.io .:.000000

T-..denftos

Rep![\ese:nta~iiQ' 00000000

Pronddflo '•• 000'000

EspClrt:etl, .0000000

Bl'Eiga 00000000

E~q,lli 'Vii .0000000

Ernparia .0000000

LIl ' I 'mida!Oi ' io 00000000

Lidel."aIl~a 00000000

Mall!ha 00000000

Ubi<l! .000000010

lP,el~ri,ci.-Uil

Empatia 'comAnintais .:•• 0000'00

CODd1. i l~ao, '.00'00000

E : t i i q , u C : t a 00000000

Al7mas m e Fo,g;o •• 000000

AITl'ililS BirlliDCI!,s 0,0000000MUska 00000000

Repi<lll'Qs_ ~ __ '•• OOOOOO

Sgl:.liran~, 00000000

lFurbividla.de 00000000

Sobrev[venc in •• OtO 0000

Burecracia 00000000

'Compllrndor ,.0000000

Fil'llao.s;as 00000000

hw~ti:galjio ,••• 00000

Diretto 00000000

lil\~uisrlca ,•• 000000

Medcin:a ,••• 00000

QCldtiilmo ,•• 000000

l?oHt~c:a 00000000

Cif:n.cm •••• 0000

~ - ; : ; : : = - - : = o • • . ,:!'O;:!CI:eC.:::s~~~~=====~~~==~' Vallta.g:en.s, ~~======~~=====~~~_:$GS:O:!:,~· ••t ::::m

An_leeedelltesisciplil13s;

AnJmalisol!o •• 000000

Fortitude .0000000Metamri'os,e .0000000_______ 00000000

________ 00000000

_______ 00000000

________ ,000000'00

. . ; . A . . : :: ~ I : l : : :' . ! il : l :: , : I o : : : .; ~ : : . . . _ .OOOOOOO

. . . : : C : : : : : Q ~ ~ = .: . ! ; ; ; : : _ ,

~_.:".OOOOOOO. . : R ~ . : l : : . k > a = l' I ~ h : : : : : : o , . O O O O O O O

. . . . : . ~= .~ c u : : : . : , e ; ~ ,= e : . . . . _ , . . ; , • OOOOOO

________ o0000000_______ o0000000

_______ -.:00000000

Consciencia •• 000

---'

Autocontrele __ • • • '••

Ccragem _;. '.' • a 0

_,,_-- O,.II1:1t~.]S----Cor;--:-Ieiie..yisti'c,as

00000000

00000000

00000000

00000000

00000000

00000000

'00000000

00000000

00000000

00000000

-.,.,._- 11.11'181Iic1•• e-

• .' • • '. .' • 0 0, 0

,.",_-- Ftn·~ ----

de,\lontade

• '..'• • .'.'0 0 0DllOlODDDDO'OID

_..--- PllJlltoS .-

lIe,Sa:ugueD.D!Dl 0 lOD I L I I 0 CI0DDDODlDIOIDDD

-"",_ Viitalidn,le-

Escoriado

Machucade

Ferido

Ferido gravemeuce

Espancado

Aleijado

I[u;;.apacitado

01

..1 1 0 1

~] IDI~2, 101

~2 01

~S 01

D

_"...-Fr,il.ql.le.za. ---

t,,"llqmre fOI~IU,11llim,;tiesea

iii! ea••;. FI"'eD.ead.

tLabilida des: I 3 /9 /5 Discipltnas. 3 An. tee eden tes: 5 V irrudes: 7



Guerr i ' l re ;ra U,ba,n't l, lI " io t e: Se rnsnda, porco capiralisra!

Prdliruo: voc~ passou es scus primeiros anos numa linda

CmI&3 de d:J.SSCrmSJi; :u.P,lpai esrava eseressado C01'11 0 rrabalho e

t l" lamac t icava scntJldinha caine uma boncea de !ous;;a enquanto

de haria emvoce.

Por mail; quevoce

tentasseagrada-10-'>,nada que fi~~ e ra s uf le ten re ,

Voc';: aeabou aprc:n&::m:lo a rnas-

carar O~ seus sendmentns para

que pepai nilo fkasse com ralva

e lbc dessc uns tabefes, A vidl-

nha de mCnitl3 d e b airro c h iq uc

acabou torrando 0sam. Voce £ o i

para as ruas quando esrava com

'1 4 anos e passou a viver precaria-

mente.

Voce era !'!'ill·ito inteligente, de modo que rnesma t~lld

terrompido sua edu.ca'!tao, ll.aQ parol! de aprendcr. Quand

adolesecnec, cernecou a le r N&~r: !d: :H: ! 'c M·arx. e se erwolveu

varios grupos 1 ' 0 1 d b : . b. Alguns ' : l ! c l \ : s exprimiarn suas id~i<

tinra spray - outros US3\'fJlmcoquereisMolotov,

Voce

muitus p!'Obbl'la~ com os poreos, ma~ isso I1~U a d

Com diz aquela can!,;iodos B eetles "Y ou sav )'OU

8 re vo lu tio n? ' P oo e o cr c erte za l

V t . l C . . e odisva 0 gOVt;n1D; a polfcia c !'IS le srn s

perialistas, mss, acima de todos, \'00':: odiava o

nheads, Havia mukos rides ria SWI. cida",~e,e

cram (OITes antes que 0 mI Cross aparecesse,

era Lim basrardo raclsta e vio~e'n1Ito, segun

di.na [las mas, m O l i s forte que qualqucr ser hu

normal.

As colsas chegararn a Wl1 limite quando

grupo apar-cceu durante lim a m archa da Ku-Klux-

no centro da cldade. Os seus nom ens 3tacarame seus skinheads, Cl'OSS acertou ill abt:91 d

:amigo ScUcom uma corrente e voce se jog

b re e le , r as gando -lhe 0 rosto com as unha

uivou de fiJria e jogou-a contra lima pared

seguida de comecon < I trabalhar ern voce.

perdeu < I consciencia depois do segundo c

Voce aeordeu CUn'! urn gOlitode c isa quen

boca. Urna 1 1 I 1 . 1 I 1 h e r alta estava em p o e a SU:iI fr(:

"oc~ estava bebcndn do braeo dela, A J J unhas del"

vam g,otejand.o sangue, cvoce viu Cross caido a

metros ~ pelo rnertos a qu h[o q ue c osruma va s er Cres

nnha sld urn ,cami91], conlorme a mu[he' r c. .loIpl icar iamil

de , uma criarura a servi~o de urn varnpfro Brujah, Agoraram:bem era um vampire, mas pertencerue ao CIa GangreLces duas mergulharam lliI noitee voc~ inieiou sua p:'ios.-v

Cmlli~itn: v o c e aposa fO rIcm clue 00 arrarquisrss, V edili;:n,:n~aentre 05 h1.lI I11aIlOS e os vampires, mas realm

odeia 05 Vcntrue, agora quc sabe que eles mampulam

tos dos humanos clue regem 0 sistema. Voce se

vonrade em sua nova exjs[encia,

Dicas de l:nJterpreta~ao: QUieta mns obst

voce l ,. " IOS6u irna pc rsons li dade exrrcmamenee

cal e UJfl1 forte desejo de varrcr os 1 Jnd6es d

d., Terra. Voce C considerada rnuito per

pols pfefere arn:ga~;u <IS mangas o uab

do que tlcaf phll1cjancio. Despreza qUiom que nao compartilhe de Sua v~

tl'1illodm

Equipamerno: CoqllN,eis

lotov, livre de Abbie H'of

eaderno de <I11otll l!; :OCS" p

calibre 3 e urn vclho

caindo 308 pedacos.



-<;:~~====~===~~~~;_5_~ llahiliillades ~=-----~~~~===~~~~~~, ~"'•• O ~ . > - ·

(;onlu~cbnel.lto_Btnrocracia 00000000

CQIIl !p'u, t" . tdor ,.0000000

Fi:oa~,",as 00000000

l nve · t; jg ;: u; :w ,.0000000

Direito 00000000

Lil1g0Jstka .0000000

Medh;inOl 00000000

O;':UWJtiSDto 0000000

Polit.ic.. ..000000

Giencia 00000000

Flis:ieR',Fo.r\i:a :-:-.00000

Desrresa •••• 0000

~Fr ••• 00000

Taleu'tt.1SRcpre.senoo~iio 0000.0000

Ptcm.tid50 .0000000

EslJlor~es 0000.00000

En",;! ••• 00000

E~h3 ••• 00000E:J~~l?atia .0000000

I.II.imtd~l'iao ,•• 000000

Uder.:lll,t;:a ,.0000000

Ma.nha '.0000000

Uroia .000.0000

N',a:t1!I.l"c,za; V i 1 ! > u o n , ~ r[;;iI1

'Compo,"1aloen:io: R~t18ldfl

'£onceUo: Guenilh~lr:a Url>ana

Soci:;.isCariS'Il1a '•• OOOOOO

Mantpul<l~<iQ •• 00000.0

Aparem:i<l •• 00000001

Pel·ieiasEmpilt~aCOD~ Animais_00.0.00000

Ccmdu:c;;aQ .0000000

Etiq;ll~ta 00000000

AunasdeFogo •• 000000

_nna: .Brancas •• 000.000Music:::JI 0000.0000

Rcparos 0000000000

Segu r.\U li-< l • • 0.000000

Ftlrrivi.dade ., • .00.00,00

Sobf,ev~v&nci~ 0000000.0

SeIIIIOll'::

Gel,·O:t:AD:12 1!

Re'l.gh.,:

M,e,ulais

Perc p;;~ tO ....;• 000000

InteHgenciill ••• 00000

Raciodnio ••• 0000.0

D'· ,. U n 'selll --as

- < ; : ; : ; : : ; " 4.~·'~CI~'= . ~~~;;;;;;;iiiiiiiii1~~~~~::;;;;;~' V.... tageRs ~~~==~====~==~~~~9!::!.I11~.~;4.F==::;;->--

A.llteeedentes

A I I < > l r : i o ! O .0000000

Vb-tudes

- = A n ~ " = k l l l " ", l ~ a ~ : ; ; : is : : : ' m : ; :. o ~ . ' 000001000

Fortitude ,•• 000000~===:------ = M = , = e = t a = - = ; l I . n ; ; ; ; ; o ~ d ; . ; ; ; . - " , O .: : : ; . . s , e ; : ; ; . . ' _ _ , . • • 000000____________ ,00000000

___ ~ __ ~OOOOOOOO

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~C~o:!!n.!::! t1i lC!..!:t::=:'o~:::....OOOOOO- = G = ' ~ = r l \ ! = ~ ( , f = l l l o = - · . ~_..:.ooooooo. . . .. M " " ' i ! : . " - ' , n _ : _ : t o : . : .. f . OOOOOOO

______ ___:OOOOOOOO

_______ 000000000

00000000----~--~.

Anrocoutrcle

Coeagem '•• ' ••• '

----- Olltras,----(;D.~'ae'.Jell·I'sdeas

000000000

000000000

00000000

000000000.

000000.00

00000000

000000.00

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0000.0000.

000.00000I ,

......... .1I.ula:l.idade -_.-

'•• '••• '•• ,.00

- F,ct.•·-;a --.........,;-tlellont.ade

.'.'•'.'.••.'0.DDIODIOIDDDDI

---- I-DII&08 -

II.eSa_glle

ICIIDDIDIDDIDDIDD

o L1,[JIDICI DOlO 0101

--",--11italids(le, -

Esceriado

Ma,chu.cado

FerkloFerido :g1"ave:nu;:nh;~

Espancado

Aie:iij < l i d o

Incapacirado

o..10

..10~2 0..2 0

~5 0D

t\'diql lire forllla ,anbnil.lescn

:1 curia Ji'I"'eI,esil



Mote; Ubertcm us rios!

Preh-wdlo: Voce esrava longe do pals [ue amava, luran-

do nurua guerra cia qual nao queria fazer parte. Tudo 0que

voce qucrta era v'olnu para casa. Quando flnalmenre con-

seguiu de cobriu que seu lar tinha mudado. A terra na

qual 'JOC~ c05t1,!Q1l3Va acamp,u e pcscar agora era conada

pur super-rcdovlas, rnuitos acres <las floresras nacionais ti-

nham sido vendidos a compaubta madeirelras, cldades ln-

reiras tinham sido e\1!1,ClHl las e inundadas para a cons-

rrug:lo de represas giganres,

lnlclalmenee, voce tentou ,) cflminho da

burocracla. Escreveu cartas, :ez peti!;oes"

abrlu processes e orgarrizeu protesros,

Tudo isso de uada adlaneava, Como

vo '"percebeu logo. Asempresas ti-

nham 0 dinhelro para mantel" 0

governo I10S seus bolsos, (Ilm-

prcnsaprecisa do produrosfeitos par aqueles que de-

vasravam ~s [lorestas e a (.

pessoas aferada cram '.

apaticas demais para se lmporrarem,

voc~ COIllC90U a VCi com desprezn os ambient. lilllm'

agiam dentro das regras .. Mesmo aqueles que desempenh

yam papeis rna'is,arlvos comecararn a pareeer Ira 0.8 dem

p ara v oc e. E le s p od iam ln urlltsa r 1'Il"V'ore5, mas primeiro av

varn ss companhias rnadelreiras, e ningl.lern [amais era pr

dicado. Eles se apropriavam de equipemenro e OCI.II"W31n

rirorlos perteneentes ~5 emp re sa s, m as li5 d eix av am in ta c

e o s d ev olv iam 80 mellor mal de problemas,

o atlvlsrno !laO era suflclente para resol

os problemas que voc~ via . .Alinal doe c

ras, nfin c rrarava apenas de Iloresra

rios, Tratava-se de seus lares - 00 lu

res que cncherarn a : S U D ' juventude

conferiram signl teado < os seus dias,

empresas estavam destruindo aqu

que Ihc con ~del'3J vid31 c proposi

Como , \ H ! · isso nao ba [as-sec, urn -ce

vtsltaore notumo rnudou tcdas as

gms para voce ....

Con'c,e~to: Urn r8n~th:;o com uma co

ciencla - pelo men . n e que e aplic

M~e Natureza. voc~ passa a maim' p

do 5'CU tempo saborandc maquinario

construcao, qil lc im, ndo QI!HI [ )m:s ou i

tiliz an do arv oee s, C om o \'OCC MO o lF esenhor de de que roi Abracado, ::I c

mats lm] ortanre ern ser urn vampiru C

1$50 coneedeu-lhe poder, Voce pude

balhar em companhia de ourros, porq

quase codas essas pessoas agem ilnoVoce pode ate mesmo tomar-se l

lends.

Dicas dehl~erpreta~ao: V

esra complet mente ,enfurcddo-

nao consegue aguentar m

Voce se irrlta (, cilmente c

as ernpresas e os gOVCIiI\OS

dendo ate mcsmo 'Ih' r Pll

di{erell~a enrre des, Idi, a

tremos em sua causa, e

mats LOtlge para Inao

capturado - voce

mals a te rn er de uma bcela quentinha Q U , !

maioria do. ativisra

IE q ui'p a men

car em tanqu

de gasoline}

b6 ssola, es



VAMP'IR'O: A l\I;isca,."aThl

Nat......za: Trt1MlrciOi'la1j.5~

(;olnpD,.,·ta.. ent.:: Arquiteto

(!oneeitl,': Ec:o-G!J~rrilheiro

SeIiIIOI·:

Gel."a-;ao: 12"

n,@,[iigiu:

- < ; : = ; ; . I . ~ '; 1 I ; ! , o ~ C b : : ' , $5;;:;;;;:;~~~~==~~;;;;;;;;;:::;:;;;;;;;;;;;;;;:;;ii Dahilidall@s, ~~~~:;::;:;:::==~~~~~~~o!):!gi'!::!'I+!I~."d#,Z:*-

Pe.oj,ebls

E' II lJp .u i :a , e :m Anima is _•• 000000

Condu'iaQ' 000000.000.0

Ji"jsico,.t!i

FQf~iI _;•• '.QOOOo.

Destreza •• 0.00000

Vi,go~ ••• 00000

Talentos

RepresJCnta\j'flo 00000000

Pr"C)[tlidiio •• 000000

Esportes .0000000

Bri~ •• OOOOOD

R;;;quiva ,•• 000000

Em~~ eoooooooIFI~im' ida~jjo 000000.00

Liderauea 00000000

Manha 0000'0000

Ubi.. .0000000

Soei';d;S,

C.uisma ••• 00000-----Manipula:s:ao •• 000000

Aparen,c,ia .0000000

Eiltlq~eb OOOOOOOO

Armas de Fogo ••• 00000

ArmasBroIlllC,ilI! •• 000000

M~dro 00000000

lR,epllfO .0000000

eglJf3t1!i<l •• 000000

fu~t:iv,idlade •• 0.00000

So:bl"C,'i"e!nc~:iI .0000000

!tleutals

Pe'r>eep!iiio -" ••• 00000

Int Wig~nda ••• 00000

Raciocinio, •••• 0000

CU:.II."'!eilllell'to

Burocracia .0000000

.complIIt:adm 00000000

Fi;llal1~as 00000000

1[nvcsm:ig,ru;ao .0000000

OiteiW 0000000

l ingUis ' I ic<l 000.00000

MediCIIJl:3 00000000

Ocnltismo '.00.00000

PQl'i t i iea .0000000

C : i e ; I ; i ! c , i O l .0000.000

Disciplinas

- - - -==:: ; ; ; . i l I ! .~+¢!: ,~~~~~~~==~~~~=,allmg,ells ~~~~~~~~~~;;;;;;;;;;==$CI!"iIA1!;·. · · ~ I I . ~ = = C = = -

AI1I1,ecedenfes

- , O A = " ] " , , , l ~ i m : c o _ a " " l i , , : , " S = c : ' " , ; : : : 1 ; : ; : : , 0 • • 000000

- = F , - : O : ; , ; : ' I i ' _ : : : t ~ = l U = \ : cl =, e = -; ' ~ '.OOOOOOO- , = M ~ , ; . ; : : e ' . : ; : : t a : ; : ; . ' l D : ; : . O : ; , r : : . ; : f . . . : ; ' ; : ; : ' ; ' s.,__ '.OOOOOOO______________0000000

________ 00000000

________ ~OOOOOOOO

________ ~OOOOOOOO

.....".---'O ••.·as, .------'Ca.·aete,.":iSticas

'.0000000

.00000000

00000000

00000000

00000000

00000000

00000000.

00000000.

00000000

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- = G ; . ;: ; ~ ;. ; .: I < ! '; ; .; : r; 'W ; : ; : : :: . .O ~ ,.OOOOOOO

. ~ M ~ i ! : '~ n ! . . ! : t : : : . : Q F " - - _ _ : • • OOOOO~ R " " ,~ : : ; . : c ;u :: : _ r= !> o :. . : : ! > , -- . O O O O O O O

~ S ; ; . . : : : C ; ; : : . 6 l f t , u = ~ OOOOOOOO

______________0000000

_~~ O-OOOOOOO

_____________00000000

- .•I.n:l~a,ll_jdad,e'-

•••••••• ' 0'0

_,.,--- FD.·~,---=-de Vou,ta,de

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Cl,DOIDClDDIODD

--;0..---POUlOS - ...-

deSa.gue

PODDIDIDDDIDiCll

o ~ ,0DO0IO~ 0

Consclencta '. • •• ' 0

Autocontrole • '••• Q

Coragem . '•••• ' 0

~-- '\'in.Ii.Jolllle' -..~-

Escoriado 0

Machucado -i 0

Ferido ~I 0

Ferido gravemente ~2 0

Espancado ~2 C J

Aleijado .. - 0

Incapecirado 0

=--- Frl.IJue~"'I ~---f\dqll i:':e [OI·Ulil aidmalesea

a ea,da I"re:ll,"si

Disdplinas:J Antec:edentes:5 Virrudes.? POBOOS d~ B()nu~d5 (715/210



. E x p l o . r a d o rM o t ~ = E s t c u i n d o 0' !lingu\lm f m ~ S i L ,; g u ra. .

Preludio; Filha de mn inqueologoeminl:1:Uc., 'i!OC,~ sen-

tiu 0 UOHl] p ela avc nru ra q ua nd o ainda er a criano;:a. acom~

parihando seu pai em eSC<lVilQoeli e de~l:ohtindo os IDI.!SOll-

ro s i T I 3 I I S f < 1: >c ln < 1 liUc ::;.o ce s tamb er n d< :! sc ob rir nm v ibm! ls

tanto animals quanro 1" lImar l3S- Voce precisou roda

jc:wcmirltciig,iSnc.ia para Iidar com CSSc.s Jui.s tipus de

ra, acabouflcando com urn odl.o de cobras e arranjou

" be rrf e~ to r" d es co n heddl.1.

A~ suas avcnruras ccndnuazarn ar,av~s dos anos.

tau courra 00 nasistas, couheceu os maiores genlm d

epoea e arnou scm rcstdl;oes. Pm cnl'l, 1 1·median. que DI

passavam, voce com'~·!;QUB Cic.a:reansado, A moti.v~\jiin

da estava la, mas vO(;,~ estava pctdcndo < t h . a h i l i d n d o . : .

H l < I S r e c ic i < 1 s voltaram it M ~ nO Li!'. Glm\,;t;u~ ;'! parccer q

uuiversidadc era 0 oni.co lugar onde V'1,c:e podia operar

eflcdeia, Porern, embers voce adoraesccnsinsr, cl nnl!

rio !laO podia prccncher () vacuo aberto pela idadc .

.Erltao <I sua benfc:ito[<1 de:sconhccida f c . • . sua prim

iJpmi~i'io.Eh 0 rinha ob.scrvadQ iJ : dtst~nci<l. ocaslonalm

te prestando sua assistencia, Agom cla tinha certeza

qUE ' voce estava prcparndo para u que hi". aconrccer,

W~, 'l;rLlt:@svlajamm

,H e0 locul de sua prlmeira esC''! !v1

onJe ela ()Abracou C HhertO'lhO [ '131 noire quente.

Corncdto; O~lugiuel> di.~tanl:l.:s .~ 31~ culruras exu

~llI!lnrr,(;~xcrcer~lm urn grande fascinio sobre voce ..En

tE"()U uma forma de sustentar-seenquanto viajavapara

quc~i;'l t; aprovelrou ,, 1 siuJat;mo para dar a volra ao mu

ALm:b assim, viajar na o era c finico prater em suas ar

~as. Tambem bavia as aventuras c, mais impon nntc, a

r6:l'ias ~tH~ voce pod~a coruar sobrc elas.

Vooe Olinda viajae cortt a hiH6ri<l~, 1fI~1:S elus adquir

lima cemarrk:a denl'litiYmncnl:e sobrenatural {como se

possfvel par81 um varnpiro evitar ~~to}. Voce aprrweita

cportunldade de ir ~*:~tg~Ho,;$hmgfn'-lLU"lS rru do: conh

pe5S0!>Snovas e inrercssentes.\lud:e 1 :1 sua mel:Urlm M! usruaram il'ltimus com n

sar dos anos, e ela certamente IJ ajudar~. e~.11 tudn L

puder - se 'I;;St iver por pe no. I n f e I lcme fIr e ,. e i fI a d ) l 1 i r ; ~

t='!JilW quanre V,(lCe, C C Igmlirllcrl[(" .solhl'iria.

Dicas die111lb~'rp[e~a.;;ao:H~ .muiras forma s de jo~,ucstepessooagem. Vt'C~ [lode scr, altcrnodsmerrtc:

rurno, ralal1tc, cmioso, secluror, apalxnnado.

nunca eruedianre. A unica 3~nhi~ao deste

sonagcm ~ 0 seu descjocm rdal:Jr 3S

avenruras ~s pCSSOfiS que possam apr

1 . 1 : ; 0 . Com ~ ( I n " " nll'

n::'io enredtara sel

vintes,

E q p . ; 1 : i . : p ame

R~v6ker pesado,

pa:5,ChapC:'l1 de :fd

.~

~~.



···· " T U _ . , A I" f ' ~ " , . . . . . ' . . . I' "I . , ~,

...",,:1:' --t::; a ngre l... . ;c-,...~"~; NUIIiDe::I I ,II J o g · ' , a . I _ I _ l o l l ; o :' : 1 1CroD.i:ca::

IlIsieosF'o~a. •• ooooooDestreea •••• 0000

Vigor •••• 0000

'llileutos

Rep[,cscnw".ao 000.00000

P rol1 lt idao • • 000000

lEl;]! lort;es 0000.0.0.00

BriWJ •• 00.00.00~1.Ii\·a ,•• 000000

lEnl.p!i:~ia '.OOOOOOO

Inti.midal!Yaa 00000000

Lideran a .00.00000

Ma~a .0000000

L'lbia .0000000

Nat... ·ez::cSQbr~"ivente

'Cem,porl:illll,ento: Bon v r v a l ' 1 1 C

'CollLceil'i,o:Explor:adol"

Socriais,

Carisma.'.OOOOOO-----Manipula~ao .0.000'00.0

Aprn:renda ••• 00000

P'el"'iciasEmp~ti;aOOI1l1 Animais _•• '00.000.0

CQnduc;ao 00000000

ctiqul!l1ta 00000000

Armas,e Fogo ••• 00000Armes Brnnc,<I!I .0000000

Muska .0000.000.0

Repa.ros OOOOOQOO

egunn.;n •• 0000.00

Fn.I.t~...idadc •• .000000

So!brevive-ncijl]J ••• 00000

Senl.o,I·::

GelL·;:19D.O: 13"

Rei·LlIgi.o::

Mieo'.ais

Percepcao --',.,•• ,000.0.0

Int,eHcenciLa •• 0 0.0.00

Radodnio •• '• .0000.0

(Ajl'ldICC'i.luen.:o

.Burocr.-.d.. 0000000'0

Compurador .0000000.0

Fill..:rl~as .00000000

In\'1iiwii.g'a~liio .0000000Direito 00000000

Ling(U!ltic<I •• 000000

Mcd.icLl1l .000000 0

OcnltisIllO '.OOOOOOO

Pol1~ica 00000000

C'i.cl'u;;'ia .0000000

Disc.ilJl.inlis

Animal.isrno, .QOo.OOo.O

Frtitude '•• 00000.0Metamm'6os,e '.0000000.

______ -00000000.

_______ 0000.0000

_______ 00000000

_______ 0000.0000

- : ; : ; ; - : : G . ~ . ·~~O~·!>~J·==;:S ;;;;======;;;;;;;;:;;~E~~=~~ ••Va,lIltag,eus ~~~~~~~~~===~===~q~ .. ! ; ' I . ~~DDono=.; l : : ! - o > -

A.i.'ecedentes

Cot1't!'lWfii, ••• 00000

Me:ntol" .0000000RecUr!ilor; .000'0000__________ 00000000

_________ ~OOOOOOOO

00000000-----------------'

00000000- - - - - - - - - - - - - - - -

Autoco:ntrole •• '. a 0

Cora'gelD .' •• ' • 0

-.... Outl-as --_..--~m·'.lctel"i.stica;s,

00000000

00000000

_~ .000000.00

000000010

00000000

00000000

00000000

00000000

.00000000

00000000

_",......DlUllanidad.'I!'--=-;"-

••• ,•••• .000

__,.-=~~ F.gI·~II, -~-_'

deVOII't.ull!••••••• ,.00

'DDID,DDDIDIDDD

---- JPOllitoS --_".,

de Sanlglle

o L1D DDI[],D 0 0 01

IDIDDDII:mOIDDDD

---- ''ita.lill,ade --.-

Escorlado

Mac hue adio

Feddo

D~10

~10IL l..ddo gravemente ~2

Espaneado -z 10

Aleijado ,5 LI

Incapacitado n

--...-- F.·a'llleZ;iil ---

Adll,lIliill'@r •• 'iIUl alliJIIIIII:;"L"S.cm,

a ,eallla .....!;IiI@si



Grande Cafador BrancoMote: Grande diven;a;o, hem com,panhe iro? Aqueles Saba

mao tiverarn a minima chance ... como!' NOs estavamos em vanta-

gem de de! corura L1IniOra, onde E ; S f f i 0 Sell espirito de cacador,

homern?

Prelumo: VOC,: I" I !B:SC(,U 'e'm bc~D de ouro; nada lhe era exigi-

do alem de um companMrl~l1m de I :k la lgo e rnanrer 0 nariO!. rupi-

nado, T a l v e a tenha 5 O i c l o um a petcep;;ao Ja"lwnscien, te de seapro-

prla inudldade que 0 levou a romar-se UIn ~ado:r p~n&:s:ional .

01.1r alvez t enha sidlo s ! :m p l e s n w ! 1 l tc p ar cM io. E m rode Casal acom-

p an hado p ar UI11s iE ( lui~o.voce desbravou a s f]D:rest~Sdo mnndo,

csqo'IJ , e , l c f a n t e s n a S <lV ru 1J aa i [ " r i c a : n a , t i g n , " s . n as I ]o re sr ns de

&ng?lla e bUfabs n.1'IS estepes. Chegou are mesrno a

a rp oa r um g ra nd e f L l o o r a o braneo. Ne~hLln1a.fcra.com.·

s:egulu cscapsr-lhe.

logo as cabecas de inume:rnrscriaruras acloma~. I

vam a sua mansao,. e0redia apoderou-se mais urna,

~'ezde sua vida" Iktfando 0desespero, v , o o e pensou

em mlitaro flimeZamJl o~rde·Vidas {no qual, umconde russo enlouqneeido caeapessoas em sua ilhaparti-

cular), mas dep::llseuviu estrenhos boatos no clube dos ex-

plcradores, Hisrori~lSsobre urn grande: lobo lendQrio que as-

sombrnva a taiga eansdense, u r n . monsco que j i S . eseapara aos

mais valorosos c ac adores .

V u c e coloceu seu fu~il de wn:fiafl lga ria mala e v OOU para as

±Uo re st asd o n on e, S eg u il1do os boarosconrados pot coloeadores

de anJ1...d i ~ h < J ; S e gums nat i.vos, voce Sf: embrel"lholil [las profunt:l.e-

za s da Iloresrs. A cria tl JIOl es tava l~.~ voce ssbla

d i5 .SCI .o dia s en ri -la o bs er va ndo- o, Dur an -

te sernanas v o o e a rastreou, enconrran-

do apenas pc~das ocasionais que

pmporcion3vam ums PTO~ mate-rial d a e x as (.e nc ia d a f e l' 3 - pro-

1 ,I :ad e q ue c s U l i ' V o s escamecedo-

r es qu e 08 venros frirnJ tm zm m aos

seus ouvidos n ao e ra rn d el fr io o d e

urn cerebm perajrbado. A Gria'tILl"

ra era ssn rta eomo .~nn clcmOnlo.

De f tl~ o ,Vf)C~ q1JO'!SC c he ga va a j iu ]g ar

que M: tratava de um ser raclonal,

Finalrnente, ela apareceu diann: de

voce ~ umgrondelobn ciOZ{!:fltO ( ;om olhos

d.erQg»,. Vocemlrou seu fuzil de confia ..nc a 00[1-

rra a r e m " mas as balas rtcocherearam n o co uro d a

criarural A fern 0puxou, e a lilrima coisa que

senriu fo:mlll a s garras aperlUlndo s us. gar~~nl3, ..

P .e lo r ne no s es sa d ev er ia ter side a U i ! i ; i :m : a

colsa qUi.! \I(lC~ sendu. Mas naquela nolte

vote se levaruou cia neve e viu 0; seu se·

[Lhor, que 0 inictou 11.~: ,) (:r<ildi~oe.'ldo cla

Gangre],

Ag.t;Jf3 urn lnregranre dedicado da

Ca marilla, vo~ emprega suas habtlt-

eludes de cacador para des ttUir as ,~I.i-

dla selts.

Conceito: voc~ e urn aristoerata e um despcrrista,

apoia truegralmente os seus camaradas cia Camarilla.

seu modo de ver, < 'I selra e como uma clube de cavalhe

para varnpiros.

Dicas de [nterpreta~ao~ Voce n1io e rao solil:ar~o qu

os outros de SU!l cspccie, embora frequentemenre cnco

OUilWS Gangrel so.lir:o\rios,.Voc~ se associa com os Ven

e os Toreador, e tende a ser uru ,pauLo f21nrnrrao, em

des prccisem ~dmiTirquevoce possu! morlvos para se

gloriar. Voce despreza os Saba e os anarq

[as, e protege os seres rna is fracos que'

de serem cacadospcr esses vamp

VQce e sempre calmo e educado,

Equipamento: Re]'ning~on 30.0

muslne, faea de sohrevi'llenda.

cete de caca.



i \ ~ A A ~ . . . . . • . . . . . · l n 1 J L , r i, .•.• . J l . . ,....1..._jLJL....,~re .: ..~...;

VAMPmo: AMa;sca .•·an~

Nat.lreza: Piretor ,SellluJr:

(;ompOPlam.en'Q:Ti<;Ildk:ionali5ta 'Gera.~a(.:3 ' 3 1

l::oll.ce:ii_= Grol1d~Ca~d(lr' Branco Re<rligio:

- = ; : - - = • •-!;;!!lIS:l~-~~:;;;~~~~~====;:::::::::;~·Atl;b.tos, =1 ~~~~~~~========~"!\-~.~O-.:::::::>:

iFisicos SoeiaisMenla+i_sfo~~.~. __;:• OOOOOO Cariml3 '•• OOOOQO Percep~ao . •.•• 00000

[Ie,sm"eZi1 ••• '•• 000 M!3Illtrpula·ga.o. '•• OOOOOO Inteligerncia •• 0000.00

Vigc!r ••• 0000.0 A~pai!'~llcia ~• OOOQOORad.Qcfn:io ••• 00000

Tdlelltes

Rcpre.sCl1ltilo;.iio 00000000

ProlltkliiJ:J ••• 00000

lEspoftes .0000000

Briga •• 000000

E. . . quiva. .0000000Em.p;)tle,l. 00000000

Iflti:mi:d3-§;'i;fi .QOOOOOO

Lklernnr;a .0000000

M:U:l_h;~ 00000000

Ub~ 00000000

P'~I·ieiasE l ll 1Pa ti a ! ;)om AmJima'i.s., ••• O OO O 0

COlfJJdll.!~io. 00000000

E~~~ •• 000000

Amtlls de'Fogo ••••• 000

AnnasBr3.1l'C8S .0000000

Mills;iI;;'I__ - __ 000000.00

R.!!lparos 00000000

Segl..l ["all<;;lI. 000000.00

FUi1~iIv~,bl(l!e ••• 0000.0

:Sob.rcviv@ 'n:cl< l. • •• 0000'0

C.nlll~ci.llelitu

Uu[ocrn~i<! 00000000

CQ~rpu.twdQr 0000'0000'

Fiinan~as 00000000

m . . .es!!g .I ! ;~O < . 00000900Dirreil:O 00000.000

LlngUfstiai •• 0a0000Mil1dci~a '.00000.00

Ocu'lr~s;nto .0000000

p{j~(tica. ,.00000.00

Cienda 000000.00

<;:O~~~~~~~~~~~~~~·Vall'f;a=e.s ~~~~~~~~~~~=,=!::"lt··.i1I"iI:!;···t.I4I1.r::;(!ZZ=='-

.tl.nteeedelites

Cont~to5 .0000000

Biseiplhlas

Anil'llali,smo •• 000000'

Fo't'tilLJ4B" .0000000

Metamodos,e: 00000000

________ 00000000

_______ 00000000

________ 00000000

~ ~oooooooo

--.",,---',Ouwas··----'Ca,raeiel"!lsricas

000000001

0000000000000000

00000000

0000.0000

00000000

00000000

00.00.0000

00000000

00000000

~ ' F ? . ' - ' - "i - , - b = - c a t 1 ~ h , - - " Q _ . .0000000

..:.R~_C:;:,:;'''~l.IIr~~~o~~~~~~ •••• OOOO

- = L = . ! O i = , c a = ~ . : : . ; G ~ ~ ___;.OOOOOOO

- = S " - , . · 't ; . : ; ;$ 1 , , , - t : u . .. , _ ~ ' - - .ooooooo________ 00000000

________ o0000000

-",.,- ,1111Dl31Iiilad.e--

••• '.'.'.0000

_",--~- F'O'I"'~iI ...-

de VOD,1ade

••• '.'.' •• 000o 0 D. 01 []I LI Ell .01101D

...",--- PO'lill.iOS· ----

de SouglIe·

DDDD,D'DDIDIIDID

'DLlDDDDD10IDID

Conscien.c'l<J.. '. 0 :0 0--

Autoconerole '. '. • '. 0

Cor.aJgem •••••

-._-- V:itali.dade -

Escerlado

Machucado

Ferfdo

ID'

..] Di

..] Iell01er.~dog!iaveU'l,ent:e ~2

Bspancado ~2 10

Ale~ja.do ~5 0

Ineapacitade 1 ' : 1

~-~ FraquezD ~ ......-A.dquiire .111).F.IU.3.n'l.maleSlea.

a eadalfrellesi

HalbiUdacles :131915 Disciplin:as:3 Anrecedeutes.f Vlm:taes:7 Ponto'S d e Bonu s: lS ({/3i2ll}



,£,.pin,o J lmpostor

Mote;, 0q ue I i: que v oces C Slao olhando!

P1)elud io : No velhomundo, ,,15 seus aneesrrais l ahwam sob re

humanos que caminhavam ;;;01110 lobos, e os seus av6s e pais

mantiv ram l:SS'aS h i s r o r L a s vlvas mesmo depots de virem para a

Americ a, V oo e sa bia que essa Cri~'Nros existiam, mas na-a, tifiba

C0l110 enrrar em ccneato COIII. elas, Depois de se furmaT nafacul-

dade d ec idiu q ue em hum de PWCUmT p ar e la s.

Voce seg uiu m ad lhas de lo bes, na esp ersn ea d e qu e e le s t rou-

xessem alguma IllZ ao misltrio que COITo[asua alma. As suas

joma la p ela s flo re sr as lh c e nsin ar arn multo sobn sobreviven.cla

e sobre 0 CQmpl}fmttl(!mo dos klbos, mas nada " rcspeil'O dos

metamorios, Com 0passar dos aries, 0desespero comeceu a

ro ma r OO l lt:u de : \'OC-e. Nas P OUC3 Sv ez es em qu e p ensou 'IllC

estava q,lase encontrartdu as criarura ',"voce soma 1 I J 1 1 , 'W l es-

J J & : j ; , : ll,e colapso, do qual acordava scm n en huu ,(! lem-

b ,n ,8 do que rlnha acabado de ocorrer,

Exataruente q~lallld() e sr av a p ar a desistir c ia sua !

prccura.recebeu ulna visita de urn velho que mail>

parecia l ima ;_ lguiado qUJeu rn homem. E le lis-

se que se adiasse iii SlJ3 busca durante algum

e empo, v oc e p od er i- a d es en vo lv er o s po-

deres que lhe perrnirlsism GOrp! com

os lobtsomens, Ele r e O ! de voce urn

vamp ir e, e JeS t' ll f orma a fa st ou -o pam

s e m p i : 1 o : laqueles que v o c e admirava,

Conceito; Vod: agora sabe 00111

cer rc za q lJe o s l ob ilSt lmCns existent, ilia

eles nao esliin oozillhQl! na nolte, Voce se

romou 0inirnigo daqueles a q uem a dm ira .

e pede apena5 copi~-Ios, eorrendo rom ~'I~

na~pe'ran9llle que jamais descubram sua -rcal narureza.. Voc'::possui algumas vanra-

gem sr1 brc Lupim __S - i m o n : a i : i c l a c l e , pam,

comecar - mas n.eJ:lhurna que D ajuck se

eles lcscobrhem 0que voce e .Voce 's c mrnou bern l :i re _i n~c lono

coroportamento lit animals e do

l.upinos, mas carece das H<!bi~:idadeJ;

que a malaria Jos mortal possui, Com

os t;C:U$ c on ca ro s p rQ \ r.€ ~n d o ma ti lh a c om

,ual . escolheu correr, voce nao po ui

antecedentes de MClllmr.

Dices de lnterpre a''iao: Cautela,

cuidado, Jisc;~i,~ao_ Urn mcvimento emfalso, ) trairi a om S lu, inos - 0;; • dfaria"

lireral mC!1[If::, am lobes, Voce est~ dando

'I:InpO ao tempo: sahe que', depois de se

tornar aceitn pcla rrlbo, os seus compa-

nheiros d marllha nao 0 climinarao

an descebrtrem 0que voce e." au pelomeno ssim voce- espera-Sob nenlnr-

11111C'in::Llnsr~ru:i~ deixe qu e outros

Membros fiquem em pOlii~;0 de com-

a sua 'ild~Ldupla.

Equip~l'mcnto: QIJalquer COlS1:l que ajude a mante

sua mascara, como rnaquiagem, para disrar~:rtr a palt

st'lray bucal p..ra disf~m;ar ,0 h!ihto, (NADA de praral)



~ ~ ~ . j _ _ _ j _ " " " ' ~ ' . " - , · · · · · I · · r U ' I . . . ' 1 · · · · · . ~~ I " \ = = ~ . 1 .,...,angre " " : : e $ .'~~!~

VilMP'IRO: A MaSiea: .~,aTM

I

N;I,tlli••~C'Z;I:: Fat1~t;.iGQ

(;11J111.O,.·t;lDlell.:o;Exc~fltrl,co,

t::eneeitol: Lupin" IMpostor

Sell 1101":

Gel"'a-:ao: : : ) 0 1

lR,eili;gl.:

- : : c r $ ; : , ; 4 . ~ . ~ ~ a e : : e 5 . ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ; ~ ,f\.rjt"iburos ~~~~~~~~~~!:::!~~. , ~ " ~ $ - > :

I!""isi,eos Soe.iais M!CI.,t;lis,

POtS,a -,.000000 Ca:ris,ma •• OOOOOO Perc,ep~ao -,••• 00.000

I)l!,sl:!l;era •••• 0000 M2InipuIDa-s,ao •• OOOOOO~nteHgencia •• 000000

Vif;';or •••• 00'00 Ap:.'u,enda •• 000060 Radodnuo ,•• ,.00000

TalentusRi!PWi!SCl1ta~iii'Jf •• 000.000

Pwnti,ci;'io •• 000.000

Esportcs .0000.000

Brig<! •••• 0000

Esquiv;a ••• 00000

IEI11lpa:l[a 00000000

b:'ltimidat;iiiO 00000000

l:idcr;;ll1..a 00000000

Manlll<l 00000000

Ubia '•• 000000

Pe.o.ei;J.s,

Emnp:ni:l.O:l1Il,.A.J]~,t1Ult5 .: ••• 00000

Cond-~l~,iio 00000000

Etiq~cta '.0000000

AriliJUISd.efogo 00000000

rumi'lsBrancas 00000000

Mti.s;i.ctl 00000000

Rcparo.~~ OOOOOOOO

Segllirnm'l.O;,[ l 00000000

fU.1 i" tGvldade ._000000

Sobrevivfl[lc 1<1 ••• 00000

rUo••beei.:......ellllo

nmoc:rm;i~ 00000000

O.1Hl;pl!;tador' 000'00000

'flnan;;as 00000000

In"~ti;!l;1iag 00000000

Diretto 00000000

'Li:1l:gtiistie<l eOOOOOO'0

M,ed:~dru)l 0000.0000

Ocuhismo •• 000000

Polltica 00000000

Cifndl. 00.000000

~...,~;;:~-:;:;• •- ~::I::!O< : :::o i:< ~===========~~~~~~~ ::'t la .la geDS ';;;- -~~~~~~~~~~~~~~' l " G ; ; ! i e .CC , , = - = = , '

t\ntecedieutes

. . ; : : A = I I l = i = n = t l a = ~ = : i : s = n = l = O OOOOOOOO

- " , F c : ! : o ~ r ~ t i ~ b . ~ l d 1 ~ t l ~ .,- 0'0'000000

- - " ~ : c : : l " " e t = ~ a " " m : o : : o " " . r : c . : J " , , , o . : : : : s e : : : : _ '_ • • • • O O O O_______ 00000000

_______ 00000000

_______ 00000000_______ 00.000000

. . . : . A - " , U = ! l I d = , , = r . >_ ~ ~ _ ' . O O O O O O O

. . : : ; G :. : ; ' B ;. : ; : F o ! l ; ; ; ; , 9 : . : ; : l T .: . : ; . ( l . _ _ - - - ' • • • • OOOO_______ 00000000

___ ~---OOOOOOOO

______ ~OOOOOOOO_______ 00000000

_______ 00000000

Autoc(lntr()lle .. . '..Coragem • '•• ' ••

---...- OlliI~aS---(;al~aeIJe.~,jstieas

'•• 000000

00000000.00000000

00000000

______ .00000000

.00000000

.00000000

000000.00

000.00000

00000000

_..",--.lll1milnidade ---

1 . ' • • • ' . e"•• ' • 0

-. FU~'I.-Ile\loll"tall.e

•••• ".00000

ell C I le i 0 1 0 I D I0 D O D

' - . z ; - - - POlltiOS ---

de Sangoe0 1 0 to 0 1 D I D ID 1 0 D D

D , D I D D I D I D ID I D D 0

-",__ .Vi.tali.datlo ,---

Escoriado

Machncado

FeriidoF·e'ddQ gravemente

E.spancado

Aleijado

Incapacitade

10

-i 1 0

..iD

..2 ILl

~2 I D

O J

-,,"F.~iI'fUeza ---

A:IIQuli_l-.e~oil"m.a anil!u.ile5e:;)a ,c'a~l;l"r.e\lleiliiiil



I,

MJ;.' I te: E s t a tude hem : c ~ 6 urn ferlmento

superflcla] (ail),

Prehid!io: Voce· sempre foi C I tipo

de gar [0 que cilia do [eta da casa,

jogava a bicicleta numa vala UII que-hrava t:r~scosrelas bnncs ndo num btk

I:UI~!..'de cords. voc~ vivia pcla erno-~ao, 0re n ue limire em re i'l vida e a .

morte. Literalmente, UIl, vlclad em

adrenaltna.

V or.:~ entrou p ara us fu;:ileiros navais, · I 1 \ <

tarde tornou-se pro issional de lura livre, c,

nalm enec, dubM de fllm es.

Os maiores r1S00S e CISmaiores c~d'!

eram seus, Ap6s olgum tempo perdeu a conde quanecs crocodllos, penhascos e earro

ern chama eufrentou. Au! SU<lS hora

(olga cram passadas fazendO' aqeelas f3~

nhas doidas, tentaudo entrar pam I.) G14

ness.

Mas. Un1 belo dia, \fOee n'lrllitl.ent

cometeu 1.101 erro. Ao 5al[. rem

para-qlledil5 de lin) bimoror e

chamas, vo

se pergunrou

c.alm a m e n

como d \']3 s

virar gdci:a.Do,iiii. E rnuir

Amorte iI ~O

Instantanea

mas H i esravvoce com

e pil:lha qu

hrada - co

tudo qucbrado

E n t ,ao ouvi IJ al :gofa

falhando lUI gram a. C o

sua Visa 1 3 . emootad •• viu urn homem cab

Iudo, de 3par,f!ncla selvagem, "indo em sua d

re t ,Oao. T en tou pcdir ajtu la, mas nem conseguifatal. E le olhou pam vace, gargalhou Hl"idosame

te e curvou-se pars beber de voce - naG que t

nh a sobrado mUlto d.,[!vee!! para ele heber. Mi

'tarde:voc~ se levantou e deu M~U.S primeiros p.I.SSo

no rmmdo dos vampiros,

CODceho: Voei': a do ra ser um vamptru

tem antes reeursos <I r na is , t an ros d . I : :- S O l .105. E s [ a dodo para dar urn [elro num daquclcs Mat\.ls31~ns

quem tanto ouviu falar.

Dkas de Interpret.a.,;am Viva irtrcnsamente

,.:morra [ovem - ora, e mesrno, voc~ jia esta mo

w!

lEq·lIdpamcl'lto: Mazar<ltti,.M"gnlllll . 4 4 1 , 1 1 1 < 1

de Marlboro 1 0 0 . jaqucta de COUTO.



~t~~llilan!Jrellil~~~;'VAftIPDlO: A M,asCIU.'H rM

,.Jogador:

C.-.'iild.ea:

FisieoSl

f'tltl;.,~ ____:• ooooooD'esh:e-z:a ••• 0000000

Vig~:r •••• '.'0000

1\1a'llIreza: BonVivant

(;OIUp.rtamelltQ:: Bon ViV8t11;

Conc-eito: DUDla

Soc:b..isCarisena ••• OOOOOO

ManipuWa'1f3o •• 0000000

Aparemcia. • •• 0000000

Se'lll:iul-:

C.el·a~a,o: 12"

,Rei'l....iu,:

MeD'lais

Peifcep: ao •• '000000

Inte1iig,1!oncma .0000000

Raciocinlo ••• 00000

Reprelienh:u.ao '.0000000

Ptoiilllida·o '.00000000

Esporte~. ,•••• 000.0

Bftg)l. ••• 00000

Esquiva ••• 00000

Empada 00000000

lmIdm;da~ao .00000000

Li.dcrnll~a 000000000

Manha .0000000

labia 00000000

.'erici.asEmpiltiil comAnimai:s_000.000000

CQnd!u~3D ••• 00000

Edq[u.c.ta .000000000

Amms,eFogo .0000000

Armasrill\CM .0000000

M u s i_ c " , " . 00'000000

Rcp'.!!!rQs .0'000000

:Seg;lJf.aJlfOa 00000000

F'u'rti v idade .0000.000

Sobl'!!..v~llCi.. .000.0000

Co,IIIlII@C·i_lllcnrt,G

BUfcocra,cl.." 000000000

CompUJt;ador. 0000000000

fin31'11.~&S •• 000000

IIWestiga~5.C1' '.0000000

Diretto 000000 00

LilJlgil~~.do:::a 000000 .00

M~oj)icina .0000000

o.:::!l IIDtisnlO .0000.000

PO~ll,'ica 00.000000

<Ciel:lci:a .00000000

Di- - 1I!i.~__SCI.pUiiOS

- < G ~ . ; : :. 4.~r;I~~~·'~ c '~i!5!!!!i!5!!!!====~~~~~~~ Va:ntag:ells, :====~~~~~~;;;;;;;:======~.~~.iIlI":!"flGji::22==--

AI.:tec' ,d~e'II,RSI

- = A = = - ' ~ f i " " i m " " , _ ~ · a ~ H ~ s ! : . : m . : . : : o : : . . - 00000000

~ ! F ~ 'O ~ i i t . ; ; ; ; d ;, ; : ; : . · ~ u ; ; ; ; ; d ;: : ; e ", : , : : - - _ ~ _ • • • • OOOO_ " M " , ' " " , e " " ta ~ : I ~ n : ; :: , o ~ : r. : :: : f u :: . :: 5 0 : ; : !1 : : : .. , ._ 0000000.000-_______ 000000000

________ 00000000

__ ~_- OOOOOOOO

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_ , R - " , , ' c x :z.. , u r o " " " " , , a ; : ; . . ~ - - - ' • • • 00000

______ ~....;OOOOOOOOI

__ ~ _;OOOOOOOO

~ -_OOOOOOOO

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----01 .....88----CaF,a.Clerlistic;!IS

00000000

000000000

_______ 0000000000

00000000

00000000'0

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000000'00, -------

-,_,,~HUDUudd..I·.e-i - ',.

. ' • • 1 • • • • 000

-- 1"0.". .....--

IlleVO'lli.all.e,•• , •• ' ••• 1.0.0.

DDLIIDIDIDDDDDI

-""'_-~'P ..ntos, ...

,.Ie San.gueIDO LI ILiID ID0DO 0

IDCCJL1IC110DIODD

la s corlado

Machucado

Ferido

Ferido gravemente

Espancado

A~eij,ado

Incapacltado

D :.i 01

·.1 01.~20

~2 0

-5 101 0

Di:s:ci.pli[la~:3 Antec0dentes:5 Vinudes:'7

_".-- F.";lq---ueza ---fldqllilJr,e fn ..... a HIII'ill1lH l.ese8,

;1 ,eada FI'\.~II~si



II

M[I~c,:Aprovcice cnquanre pede. Aprovcjtar u ~luc? A

dvi1i:;'1'Siio,om. Scm. carroe hacanas, celulares e caixoc

aqt;I.;:c:idll~"~ll rUZeT ulna [a lrn im en sa quando ~ lu z acabar.Pl"C lud~ o: H ~ anos voce p rcvii-'i que 0Fi.m e t av a l :J I'D x i·

mo. Enquanrn rodo ITlUfH;!\i C(lmprava apartamcnros em

condomlnios proxlmos a bo. .~ cscolas, voce invesria num

ahJ'~guanti-bombas e em toda a parafem{lli~ necessdria para

sobrevivcr, Sempre [I.,:\lt.: desprezn pelos idloras que nao pres-

ram f1l:cn~ao em seus sentidos e nas li!;oe~~la Histdria,

lrnauinc <'Julin sua surpresa quando,

numn bd~l tarde. an cnrrar em S'Cl9 abri-

~o nntt-bomhas hcrmetlcarnenre fc -

chado, encunirou 11m ~:1.d;.\vcr sujo

caldo num canto, lrnagluc alnda

sua :;urpreS< l maier, quando a

noire caiu e u a~ laver Sf! I(!-

vanreu, Fui nsslrn que VDCi!

descobriu as verdadeir as for~as

que levnm <1 humanidade ae $CU

lim. 0 varnpiro que se esgueirou para

seu abrLgo eta urn cara Icg[ll.,mas de lhc

corn )u 1'\) 'bI"4. ' Ll~ outro, Cainitas - aqueles

~rr:'is dss corrinus, causando I) conflito c pre-

parando os mortals para sun c!e.st[ul~au,

finaimcl1u~, 50:'11mWI amigo decidlu ir embers.

Mas CW1J1O presentc J.: despedida cit.: lhe dcu <l arma

suprema pan ,I sobrcvivencia - 0Abracu, Elc nun-

001 rii. i np<lrcc~u, < : vuce sabe que de cornereu 0-

errn J . . : cnfrentar 0"; poderes cllnstiwid~) .

Voce ~f1bl' que o fim C~[;i. chczando, 'Ililq. im-

purta II que taca. tvlcH,V()C~ viii estar promo. e vi-v.:·ndn em rclat ivu luxe enqurmto ~lqLUCI· idioras

urbanos tcntam alguma no .... f~;mndapam v VCT me-

Ibm.COl1cdto: 0 Alm:II~(' rnu lou ·lnb priortdadcs.

Pdn monos agora voce nao vai tcr que SC ' prcocupar

com l'I IThJia\i1o. c H m:-liudii dos pmbtcm!-l.s de

fomc e clctricldade esrao resolvidns, M~s n que

VllCC vat comer qunndo tudo mit! AI~llI:-m vai

ter que VIVlI;f para servir como f(lnte de all-

menro.

Dicas de mcerpl'f:13-;ao: Seja pcssimis-

ra, l1-ll apcmls no geral, 111;,1:';sabre ol.lis~~

cspecfficns. J'vhs nunca aja como urn dc,'rurado, Apcnas planeje sempre pan'! 0piol'

case, arme-se com n rm'i.ximo de equipa-

memo \. [111: rude, carrcsar e esreja ernprc

f"nri1.tt~para correr P M : a as m onsanha s,

Equipameruos Cantil de ~gu., bolsas de

san uue co ugclado , arm as, HUJll:li~iiio. maiii ~U'rnali,

mais l1lunict1io, suprimentos medkos.livros cnslnando como

ViVCT sern eic i: : rid l. i .iaJ, ,. ;e a COll i erta r c construir s~ u propriu

equipamenro,



I

FISicos,fOI\~a •• 00.0000

Dcstreea _;:•• OOOOO

'Vigo!' -----'•• 00000

l::oIIJpol."'I:':Ullentu: Sobrt;vfvel1Gia 'GleI·1.~(_I; 12"

C:::oncei.lo: 50brevWllt1te Belll;gio:

Sociais

CaJrisma ~.OOOOOOO

Manipul<l'i,iio:), ••• 0.0000

Apa tencia •• OOO 000

Mentais

lPercep~ao •.••• 000'0

lInteli:gcliJJcla •• 000000

Ritdoci:nJo •••• 0000

T-.lollrosRepre&e:llt,,'!Sao 00000000

I'rollt~dio '•• 000000

·:E!s!Po'.rles, '.OOOOOOO

Ilr,iga '•• 000000

I~q]ub.... ,•• 000000

iEmrpatJia 00000000

, ]!It:im.id:1ll~ao .0000000

Lid:enn"a 00000000

M;f1nh:fI 00000000

Ubia ,.0.000000

llinv~rig.a~~o 00000000

:D:ilidto 00000000

linglllrus:tka .0000000

Reparos -OOOOOOO M:Cdicim\ .0000000

Segu:rlil-no;;." •• O O O O OO OC:UltiSlllO 00000000

F~rll'rl'ldidade •• 00000.0 foi~clca 0000000.

So'ilrevive3fic:ia •• 00'000'0 Ciand." .0000000

Pe~lcias

Emp;u:iacotltnimals_.0000000

COl"ldu">,ao .0000000

Etiq;ueta~ 00000000

Ali'.masde Fogo •••• 00000

Ali"mas Brn[lCilS •• 000000

Mwka" 00000000

CU!I!llleciIU@!lrj~

:B~nQ.Cr-aci;,l 00000000

CO:Mputm:!O[' '.0000000

]Fi : i l . tulJ;;as 00000000

- ; : : ; : : . 0 = - • • _ ~ =~Qd'~P":$~~~~~~~;::;:::;;:::;===== Vallm:ge.tS ~~~~~~~~~;;:;;;;;;;~~O~~~:;\;~.~.I!:li~~- ~.

A.ntee;edeJI,tesiseiplhllas

Animali.smo .0000000

Fortitude •• 00.00.00_ ; : M " - . : _ = e = t a = ' l = l l = O = i [ : . .: : f u = , s = e :_ ' _ _ .00000000________ 00000.000.

________ 00000000

________ o0000000

________ 00000000.

----,'Oul-ras----C:u-aellerisf:i,eas

00000000

00000000

00000000

00000000

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_ ; ; ; C = . : : ; · o " " t ' l i , ; ; : , ; t - ? l ; ; . . ; t ; . ; , ; . O : : ; . . ~ -0000000

- " G " - , ~ " " . m " , , , r ; l l = o • . O O O O O O O- = D ' - " i s = c " " ' J p = . H " - - " t 1 , = : f I s : : : _ _ .OOOOOOO_ , _ R e " " ' · " " . C " " ' I l I re0 5 : ! . . . . . • 000000.

_______ -'00000.0.00.

________ o0000000

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,.,.' •• '.,.,.00.0

_..",,............................u··oa .......--<lieVOD.talle

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IOIIOIOIDDDDDDIDI

-~-- POl!lrjOS ---

de Sa.lilg:l.eD' D C J D C J 0 ID tDtDl DDDDDDiOtDDtDD

Co:nsdenda •• 00

---

Autocontrole ..' . ' . 'CO.ra,nelYl.. • '. • 0.- e- _. _

Es coria do

Maehaeado

FeridoP,ericl.o gl"avemen te

Espancado

ALe:~j3!.do

Inca p,adta a0

o~]D

~l 0,2 0

,,2 0

·5 0

o

-,.,,_-- F.·allll.eza --..-.Adql!11il~@ 'O:I."ilIU)! ;lIui •••,alese

:II e••b•.lFi"eIl.L~i

1'130i Itdades: ].3 /915 Disc i '1~ .rI;"s:3 A n ree eden res: 5 V ire udes: 7



62

, 1 - ,

,0 lith~do a s Gan(J t e (



[ogadores, por favor nao Iclam ruals. 0 material a l5eg~Eif e apertas paea as olhos dos Narraderes, Sua diversfio no jogo val

d ilT lil 'U li r s e V () C0S lcrem " partir daqui, Considerem-seavisadosl

Narrador: Neste capitulo descreveremos alguns Gangrd que nao devem Set us-ados por jogac]or.es.mas como persona-

gens insta:l'ltaneolS para 0 Narrador incorporar a s suas historias, 04 para servir dei.nspi[a~ilo em suas Cronkas. Sinra-se avontade para 11'111JU as CSPCC]:fiGl-;:5cs.as jogadO~5 podem ignoror estes avisos e ler 0 que nao devem,

Mas se artependeraol

R ao ul K in g,. d ou eo r em. [ornallsruo, ern 1 1 1 1 1 1 ripe rebekle,

mesmo para os padroes de 1960. E]e adcrava ver os humem

C 1 L J . ~ detinham 0poderserem desmascarados, e < 1 eseola p<\rti-

cular de jornalismo a qU;J] pertencia, conhecidacomo escola

"Gonzo'", naorcc()nhcc:i~ 00 distanc iam~nro pron:;sioruJ I cia

i !11prensa. Na verdade, os jomaUstas Gonzo nao a cr ed ir av em

que um rep6ner possa ser separado de 5tHI hi:;[oria.

~SiIU., C!H 1968, na Convencac Democratiea de Chl-

.f.:a~u.0Dr. King eomava parte aziva des tumulros, Ashton,

um G:angrel de 10""Ge:ra~~u e auarquisra em meio expedl-

e nre, usava os rum ultos e a w !Jseq[ie :nte convL lI> ;@ oua SO~

dedade: ela F am Ilia p atti eriar rugllffitl prog:c ' l1ie ilao-:autcri-

asda {eorts~Jlte Chteago by Night para deralhes sobre 0(5

aconeeclmenros daquela noire). King niiu pretendia 51! apeu-

fundar tanto em sua his•.6fiia. c nao vibroumuito cum 0 1 >

aconreeimenros que n.ao pod~ tornsr ~(!blko!S- sua mer-

te e sua suhsequente re.ssl]1!reio;;lio.

M.as, apos urn dufkil periodo de adapt~~flu.elc voltou

seus talenrospara descobrtr e d~",ulg;!rrClque cntcndia como

c;orrup9aO l nomllJ'l iclo dos mortos- vivos.

Sea Statu.s eaere a F~m:dlia como urn rodo era baixo-

suss taricas ccasicnais de derumclar corrupr;ao nao lhe

gmnjea.ram nenlnun mni.§o entre scus :;)Jnci.6es,e sua aritude

de apenas considerar seu trabelho encetrado au rornar a

hi.st6ri.a "publica" :1 outros da Famtlla, I§ conslderada

inadequada pelos varuplros ruais [ovens.

EL~ se deu um pOIUCO melhor entre os Gangrel, . . i t . queeles, mats do qlJle tudo, adorarn uma boa hisroria,

., NR~ "GoI'1!W",R[ri,;,~!nerie::!t~a que· ~jWlif,C'lI~r~n~iti"'J, ' ; ' ,>; . ; (1.",10;<) ou biZTlrm. T "'~1IlQrig:crn rli!Url.i:lIi1lmn~ma, com 0 significado de 5im.pl6.rio. No jorml~i~l.llO

se iipli,nti;I~OS ccnceitos 0..: inll~r,~ru;:ilmarrom", '01]"scnsacionallsta", cnHm, L i I , ; : baixa quatkl~dCl' .

63



Karen , A n D t o sDesde c[i,an~ .Ka.ren Anotos sempre fai ta;::;dna

V<lmplw"" Naturalmerne., quando sell agente censeguiu

ela umpapelnum rtlme classe-B de vampiros, ela

Hum cam rudo em SCIl ( l'e 'r so n ag em . I ia fo1 o pon

lhante ruun lihue de. resto mecl'i,ocn~,e aqueles que

beram lembrararn-se disso, H 2 1 ganhou papel ap6s p

apesar de flcar marcada, seu name' se tornou 0p

que vinha ~ cmbe~a des produtores sernpre que preC

de uma v<lmpira.

Karen rambem CIJ~t:i'\llOU UUlIWI le,giio d e r a s d"li

sendo que nero rodos reS pilSi.v am , Q u an do [o i, A hra ga

um (a mono-vivo" cia sabia o que havla aconrectdo

elepoisdeseu hen:fe: i tOI r.e·laabaL'Ldionado,

Infeliemenres jnda a sua ed!llca9io vampfrica v

rotelros de scm; pr6prios :filmes de '[error. Ela s em

sofee CI pior C8ISO de "lioUywoodite" de que se tem



Harba rdo Iider Gangrel da F~.oresta Negra tem um difleil traba-

lho a cumprir. Primeircele [ern qlle ficarde olho 11 :<15 hli:i.6,s~

trias alermis, que estao deerubando a f]oIesm em. ritmo ace-

Terada, [lum esron;o p~.l"aacelerar aeconomla da Alemanha

U~ljI1cads. Segundo. ele jem a segunda 11.~aiorpopl.lla:~ao

LJLlpina da Europa sob ! O C l ! J dOlll1r!Yio.Feli.;:n~el"l.te, H.a:rhard eLim honsem de ruuiros recursos .. Ele c-on~!eguiu fa<.er seus

dois irul'lllg05 lurarem enrre si, e ate conseguiu aliar-se de

[aHna pr' l" .)cEiri;1I I.om um deles (05 Lupines). A.gom, portlll,

de tern que se preocuper C-,QIU a nova prcsen'c;,<I!118 R~l;ssi8.•

asslm C!OmO a maioria dos babieanres sobrenanrrats da Eu-

ropa.

Evcneos recentes na F~oTes.mNegra deram-lhe urn item

de barganha com atrlbo SaM t"laril.1~:seu I.idel"fcd captura-

do 30 l:enmr penetrarno Reina. das Fadas, perdcu umjulga-

mentopor cornbare, e fu i dado a Harbard pelo I?QVO como

p~l!1l'i~k).Como ele vai usar tal. moeda de troca amda nao

se sabe.

.'~=A:~.;:':"'-~=';L"'~~

lr u ln U lU I i n I e '''''··~ll--·~''



Nao e urn ~ndiv[d1Jo, mas 1 . . 1 1 1 1 grupo de ffililheres

reiras, cuja I{der oi docurnenrada em A\VorM: of D

ness. Elm. sao aquelas que escolhem os cafdos em bat

Seu rfwlo e posis;ao soda] datam d tempo ern que a F

lia, atnda podia ser Insnrucionalleada numa religifio.nord'ica. parricularmeutevperrmua espf;'l!jo para illmagic

sangue e e'[as Gangrel eram parte dela. A5 Valqufrias

se oonside'1l'~vam.menos merecedoras clo qUI! as mensag

de Odin pelo fa:rQ Ie serem da Famrlia, assh'l'll omo onaoe importam que os Des Mandarnentos tcnham

gravados em meras pedeas: 0 m<l'teda~ a InSio deve' ser

do.

o papel das Va]qul'rias era o de deddi:r baralhasi

podlam aperecer em urna batalha lmpcrtanrepara m

seu resultado er n beneffcio de Yin clos Iados, Ao escolh

'VitilU<I, podiam :fazer duas coisas com ela, Podlam be

ate secar, garanrlndo-Ihe a morte em batalha (eer o sa

bcbido por uma Valqufria COT'Ila pontes), permlrindoumaposicao de deseeque na vida ererna. Ou pmham

eeder-lhe a imorralldade ternporaria rna rea] no mund

sica Abr<!~m:'Ldo'3.

Nare que os Nordlcos nao veem dtcoromla entre a

talidade ternporarta proporcionada pelo AbITII;;:o e a im

lidade concedida aquele: levado para Asg-ard ..Mesrno

materia dos Mernbros acredrte que n -0 bfi esperanca

SLl!:lS almas excero pcla Golconda, os N6rdicos acredita

que mesn 0lim fantasma pode r dimir-s aos 0 1 1 1 0 0 de

e ganhar a ben~;,'io da moree embatalha, ~ conseqiie

mente Inn lug3Jr a Tavola de E~nherjar no Valhalla,

Em derermmado momenta estas fi]has de

acordaram e 8Jgora, acreditam que 0tempo do Rag:n,: ! lJArmagedon N6.dico) esta proximo. Lideradas por Bl'yn

elas vern consolidando sua posicao (como a vfcm) e

Abracando 11Iui l iOS combarente de guerras rccentes,

con olidar seu p der, Em conaequencia de seu crescirn

Fllm,i!tko, f ormar am - se a lg 'u £ ls ,grupo.s d is sid en rc s, Um

as Oddind5hter [urna seira fcmi.n.ism radical). c respcnspar mlJita, das infar:mal,;ues vindas da Russia.



~\~Jlj_,~ . . . r 2 , , " · . · · · · 1 · 1 l l · ~ 1 1 · · ~; , . ~ " : . _ : L ' . I . . . _ , ~ ~re •.:leg;; . ~~"t1

VAltlPIRO; A Masea••a™

".~Nltll.e:I'~~~I .J'o!gadol~:

I

CI·OId.c·a:

-<=~'• : f . ! : . : .~ C o ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ At••U.II.tos~ ~ = = = = = = i ! ! i ! i i 5 i i ~ = = ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ > -Sociais

Carism3i~ .OOOOOOO

Milnipu]a~a.o .oooooooApal'\en.da. .0000000

~e:=e." ! ;_~D:t [ ; . :$~~~~~~=====~===~; Dabilidades ~~~~~~======~~;;; :; ; ; ;~o~· a ~ t ~ . I = I I = C

• 'erlieiasEmJliiti a com Animai<'l_OOOOOOOO

CondilJllj;iiD 00000000

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