lista normas concreto armado

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CAPÍTULO 1: MATERIAIS E CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Ouro Preto, 2015/1 Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado Curso: Arquitetura e Urbanismo Rovadávia Aline Jesus Ribas

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Lista Normas Concreto Armado

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CAPTULO 1: MATERIAIS E CARACTERSTICAS BSICASOuro Preto, 2015/1Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de MinasDepartamento de Engenaria !ivil!"#$20-!onstru%&es de !oncreto 'rmado!urso( 'r)uitetura e Ur*anismo +ovad,via 'line -esus +i*as1. /ormas t0cnicas2. Concreto simples1. !omposi%2o e caracter3sticas mec4nicas. A!os p"r" concreto "rm"#o5. !aracter3sticas mec4nicas $. Concreto "rm"#o5. Fundamentos do comportamento con6unto dos materiais%. Concreto proten#i#o7. E8erc3cios1. /ormas t0cnicas2. Concreto simples1. !omposi%2o e caracter3sticas mec4nicas. A!os p"r" concreto "rm"#o5. !aracter3sticas mec4nicas $. Concreto "rm"#o5. Fundamentos do comportamento con6unto dos materiais%. Concreto proten#i#o7. E8erc3ciosPl"no #e "&l"'9/: /9+ $11;(201< - Pro6eto de estruturas de concreto armado = Procedimento'9/: /9+ $120(17;0 - !argas para o c,lculo de estruturas de edi>ica%&es = Procedimento'9/: /9+ 5ica real n2o >or conecida, para e>eito de c,lculo, pode-se adotar para o concreto simples o valor 2orma%2o transversal e a longitudinal 0 denominada coe-iciente #e Poisson. Para tens&es de compress2o menores )ue 0,5fcetens&esdetra%2omenores)uefct,ocoe>icientedePoisson podesertomadocomoiguala0,2eom5#&lo#eel"stici#"#e tr"ns7ers"l Gc igual a 0,< Ecs (mdulo de elasticidade secante).Concreto simples: c"r"cter+stic"s mec,nic"scs cE G 4 , 0 = H 0,21. Retr"!(o( >enRmeno de redu%2o espont4nea de volume )ue ocorre noconcreto,mesmonaausBnciadetens&esmec4nicasede varia%&es de temperatura.!ausaprincipal(perdade,guaF)uen2oreagiucomocimento durante o processo de cura do concretoI por meio de evapora%2o. 2.8l&0nci"(0o>enRmenodeaumentogradualdade>orma%2oao longo do tempo, so* um dado n3vel de tens2o constante.Os7"lores#"#e-orm"!(oespec+-ic"#eretr"!(oe#o coe-iciente#e-l&0nci"s(oencontr"#osn"t"9el"%.1#" *BR$11%o&:p"r"c"sosm"isprecisos:&tili)";seo"neinido com a seguinte tens2o m,8ima(cd cf = 85 , 0 Concreto simples: #i"=r"m" tens(o;#e-orm"!(oSc H tens2o m,8ima do concretoG Tc H de>oma%2o espec3>ica do concretoGfcd H resistBncia C compress2o de c,lculo do concretoC"te=ori"s #os "!os/os pro6etos de estruturas de concreto armado deve ser utili?ado a%o classi>icadopela/9+5i,metrosOs di4metros F em mmI padroni?ados pela /9+ 5a*rica%2ode*arrase>ios0de12m,com toler4ncia de 1N. A!os p"r" concreto "rm"#oS&per-+ciesa) LisasA!os p"r" concreto "rm"#ob) Nervuradas (salincias ou mossas)c) EntalhadasA!os p"r" concreto "rm"#o'%os da categoria !'-25( super>3cie o*rigatoriamente lisas'%os da categoria !'-50( super>3cie com nervuras transversais'%os da categoria !'-$0( >ios lisos, entalados ou com nervurasA!os p"r" concreto "rm"#o/oa%o)uerece*etratamentoa)uenteF:V520W!I,ocorreomogenei?a%2oe recristali?a%2ocomredu%2odotamanodosgr2os,)uemeloramascaracter3sticas mec4nicasdomaterial.Oa%opossuimelortra*ala*ilidade,aceitasoldacomum, possuidiagramatens2o-de>orma%2ocompatamardeescoamento,eresistea incBndiosmoderados,perdendoresistBncia,apenas,emtemperaturasacimade 1150 o!. J2o classi>icados comoa%os !'-25 e !'-50'.O tratamento a >rio F:X520W!I consiste na de>orma%2o dos gr2os por meio de tra%2o, compress2ooutor%2o,eresultanoaumentodaresistBnciamec4nicaedure?a,e diminui%2o da resistBncia C corros2o e ductilidade Fdecr0scimo do alongamento e da estric%2oI.Osgr2ospermanecemde>ormadosedi?-se)ueoa%oest,encruado, torna-semaisdi>3cilasolda.Odiagramatens2o-de>orma%2oapresentapatamarde escoamento convencional. Desse grupo >a? parte o a%o !'-$09. >i"=r"m" tens(o;#e-orm"!(oJegundoa/9+$11;Fitem;.1.$I,parac,lculonosestados-limitespode-se utili?arum#i"=r"m"simpli-ic"#o,paraosa%oscomousempatamarde escoamento. O diagrama 0 v,lido para intervalos de temperatura entre = 20Y! e 150Y! e pode ser aplicado para tra%2o e compress2o.A!os p"r" concreto "rm"#ofyk( resistBncia caracter3stica do a%o C tra%2ofyd( resistBncia de c,lculo do a%o C tra%2o, igual a fyk / 1,15fyck( resistBncia caracter3stica do a%o C compress2oG se n2o ouver determina%2o e8perimental( fyck H fykfycd( resistBncia de c,lculo do a%o C compress2o, igual a fyck /1,15 ( de>orma%2o espec3>ica de escoamento Fvalor de c,lculoI, igual a fyd /Es ydOdiagramarepresentaummaterial elastopl,stico per>eito. 'sde>orma%&esEltimasFsIs2o limitadasa10ZF10mm/mIparaa tra%2oFalongamentoI,e1,5Zparaa compress2o FencurtamentoI.Esseencurtamento0>i8adoem>un%2o dosvaloresm,8imosadotadosparao material concreto.A!os p"r" concreto "rm"#o1. M"ss" espec+-ic"( O a%o para armadura passiva tem massa espec3>ica de ?%63 @=2m42. Coe-iciente #e #il"t"!(o t'rmic": A B 13;6 2oC para -20 o! X : X 150 o!4.M5#&lo#eel"stici#"#e(na>altadeensaiosouvalores>ornecidos pelo >a*ricante, o mQdulo de elasticidade do a%o pode ser admitido igual a 213 CP"A!os p"r" concreto "rm"#o: c"r"cter+stic"s mec,nic"sCO*CRETO SIMPLESDARMA>URA PASSIEA.9"rr"s2-ios #e "!o/#ia*ilidade do uso do concreto armado(:ra*alo solid,rio FaderBnciaI entre a%o e concreto#iga de concreto simples#iga de concreto armadorupturaA!o resiste melFor 1 tr"!(oConcreto "rm"#o ' primeira teoria consistente so*re o dimensionamento das pe%as de concreto armado surgiu em 1702, por E. M[rsc, engeneiro epro>essor da Universidade deJtuttgartF'lemanaI.Juasteoriasresultaramdeensaiose8perimentais, dandoorigemCsprimeirasnormasparaopro6etodeestruturasemconcreto armado /o 9rasil(+iode-aneiro(!onstru%2odegaleriasde,guaemcimentoarmadoF1701I, casas e so*rados F170eitoumcorretodimensionamentoeumade)uado detalamento das armaduras.' estrutura 0 monol3tica, >a?endo com )ue todo o con6unto tra*ale )uando a pe%a 0 solicitada.9ai8o custo dos materiais - ,gua e agregados graEdos e miEdos.9ai8ocustodem2o-de-o*ra,poisemgeraln2oe8igepro>issionais com elevado n3vel de )uali>ica%2o.Processos construtivos conecidos e *em di>undidos em )uase todo o pa3s.Concreto "rm"#o: 7"nt"=ens Concreto "rm"#o: 7"nt"=ensContinuao....Facilidadeerapide?dee8ecu%2o,principalmentese>orem utili?adas pe%as pr0-moldadas.O concreto 0 dur,vel e protege a arma%2o contra a corros2o.Osgastosdemanuten%2os2oredu?idos,desde)ueaestrutura se6a *em pro6etada e ade)uadamente constru3da.O concreto 0 pouco perme,vel C ,gua, )uando e8ecutado em *oas condi%&es de plasticidade, adensamento e cura.Mummaterialsegurocontra>ogo,desde)ueaarmadurase6a convenientemente protegida pelo co*rimento. M resistente a co)ues e vi*ra%&es, e>eitos t0rmicos, atmos>0ricos e desgastes mec4nicos.Peso prQprio elevado, em torno de 25 K//m1 F2,5 ton/m1I!usto de >ormas para moldagemDi>iculdade de re>ormas e adapta%&esFissura%2o aparenteFragilidade!orros2o das armadurasConcreto "rm"#o: #es7"nt"=ens1. A#er0nci" entre concreto e "!oA#er0nci"0o>enRmeno)uepermiteo>uncionamentodoconcreto armado como material estrutural. JemaderBncia,as*arrasdaarmaduran2oseriamsu*metidasaos es>or%os de tra%2o, pois desli?ariam dentro da massa de concreto, e a estrutura se comportaria como sendo apenas de concreto simples. ' aderBncia >a? com )ue os dois materiais, de resistBncias di>erentes, tenamamesmade>orma%2oetra*alem6untos,demodo)ueos es>or%osresistidosporuma*arradea%ose6amtransmitidosparao concreto e vice-versa. Concreto "rm"#o: -&n#"mentos #o comport"mento conG&nto #os m"teri"isMateriais com coe>iciente de dilata%2o t0rmica prQ8imos_ conc situa-se entre F0,7 e 1,orme e omogBneo poss3vel.` Prote!(oH&+mic"(oconcreto,porserummeioalcalino,ini*ea o8ida%2o das armaduras.2. Coe-iciente #e #il"t"!(o t'rmic"4. Prote!(o contr" " corros(oConcreto "rm"#o: -&n#"mentos #o comport"mento conG&nto #os m"teri"is. Est"nH&ei#"#e e isol"mento t'rmico e "cIstico' est"nH&ei#"#e Fimpermea*ilidade C ,guaI 0 o*tida, em geral, com o uso de aditivos impermea*ili?antes e cuidadosa vi*ra%2odo concreto >resco. /o entanto, uma pe%a de concreto com *ai8o >ator ,gua-cimento F0,< a 0,5I, cuidadosa granulometria e espessura m3nimade20cmparaaregi2ocomprimidadoelementoestrutural,possui*oa estan)ueidade.!omparadoscomoutrosmateriaisdeconstru%2o,oconcreto0ummalisol"nte t'rmico,sendorecomend,vel,principalmentenasco*erturas,seurevestimentocom material)uemeloreseuisolamentot0rmicoeaimpermea*ili?a%2oFmantare>letiva composta de ara>t re>or%ado por uma trama de >ios selada em am*as as >aces por >ola de alum3nioI. O concreto 0 um *om isol"nte "cIstico para ru3dos a0reos, pois as ondas sonoras de *ai8aenergia,tra?idaspeloar,n2o>a?oconcretovi*rarde>ormasens3vel,n2o propagandoaondasonora./ocasoderu3dosprodu?idospelocontatodiretocomo concreto,pore8emplo,oru3dodeummQvelsendoarrastado,oconcreto0ummau isolanteacEstico,poisoconcretodiretamenteprovocado,vi*racommaiorintensidade transmitindo*arulo,sendoaconsel,velautili?a%2oderevestimentoscapa?esde a*sorver som em pisos de concreto.Concreto "rm"#o: -&n#"mentos #o comport"mento conG&nto #os m"teri"isCO*CRETO SIMPLESDARMA>URAATIEADa /9+ $11; Fitem 1.1.$I('rmaduraativaFdeprotens2oI(constitu3dapor*arra,>iosisoladosou cordoalas,destinadaCprodu%2ode>or%asdeprotens2o,isto0,na )ual se aplica um pr';"lon="mento inici"l.Osa%osdaarmaduraativatempropriedadesmec4nicasb da)ueles usados na armadura passiva.Concreto proten#i#oAplic"!Jes:Elementos pr0-moldadosca6es de grandes v2os#igas de grandes v2osLimit"!Jes:'lto custoE)uipamentos especiaisMenor >le8i*ilidade ar)uitetRnica etcConcreto proten#i#oEKERCCIOS