lista de perguntas frequentes projetos conjuntos

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LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS AVISO 01/SI/2014 - INTERNACIONALIZAÇÃO AVISO 02/SI/2014 QUALIFICAÇÃO PME SI INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS PME

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Page 1: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES

PROJETOS CONJUNTOS

AVISO 01/SI/2014 - INTERNACIONALIZAÇÃO

AVISO 02/SI/2014 – QUALIFICAÇÃO PME

SI INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E

INTERNACIONALIZAÇÃO DAS PME

Page 2: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Ficha Técnica

COMPETE 2020 PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

Documento LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES - PROJETOS CONJUNTOS AVISO 01/SI/2014 – INTERNACIONALIZAÇÃO E AVISO 02/SI/2014 – QUALIFICAÇÃO PME

Execução EPI- Empresas e Inovação/COMPETE

Publicação 2015-01-29

Versão V.03

Esta LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES tem por finalidade prestar apoio aos

interessados em apresentar candidaturas, não dispensando a consulta

da regulamentação aplicável aos Avisos de Concurso, nomeadamente:

• Aviso de Concurso 01/SI/2014 - Internacionalização e Alteração e

republicação ao Aviso publicada a 23 de janeiro de 2015

• Aviso de Concurso 02/SI/2014 – Qualificação PME

• Regulamento Geral dos Fundos Europeus Estruturais e de

Investimento (FEEI) - Decreto-Lei n.º 159/2014 de 27 de Outubro

• Regulamento (UE) n.º 651/2014

• Regulamento (UE) n.º 1303/2013

Page 3: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES

A lista de perguntas frequentes resulta de pedidos de esclarecimentos apresentados pelos interessados em submeter candidaturas e está organizada nos seguintes grupos:

Página: GRUPO A.1 - PROJETOS CONJUNTOS GERAL ...................................................................................................4

GRUPO A.2 - PROJETOS CONJUNTOS INTERNACIONALIZAÇÃO ......................................................................... 21

GRUPO A.3 - PROJETOS CONJUNTOS QUALIFICAÇÃO PME ............................................................................. 25

GRUPO A.4 - PROJETOS CONJUNTOS AVISOS Nº 1 E 2/2014 ......................................................................... 29

Este documento será atualizado e incrementado com outras questões que se tornem frequentes.

Page 4: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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GRUPO A.1 - PROJETOS CONJUNTOS GERAL

Questão n.º A.1.Q001 Data: 13-01-2015

Que

stão

O que é um projeto conjunto?

Resp

osta

O projeto conjunto visa o desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção

num conjunto de PME que apresente soluções comuns e coerentes face a problemas ou

oportunidades a explorar, claramente identificadas e justificadas, no quadro das empresas

a envolver.

O projeto é promovido/apresentado por uma ou mais entidades públicas ou privadas sem

fins lucrativos, de natureza associativa e com competências específicas dirigidas às PME.

O projeto conjunto deve integrar, no mínimo, 10 PME (micro, pequena ou média empresa).

Questão n.º A.1.Q002 Data: 13-01-2015

Que

stão

Quais são as entidades participantes num projeto conjunto?

Resp

osta

Num projeto conjunto participam:

• As entidades promotoras do projeto (entidades públicas ou privadas sem fins

lucrativos, de natureza associativa e com competências específicas dirigidas às

PME, nomeadamente associações empresariais, câmaras de comércio e indústria,

agências regionais de promoção turística, assim como outras entidades não

empresariais do Sistema Nacional de I&I) que submetem a candidatura e são

responsáveis pelo seu desenvolvimento e acompanhamento;

• As empresas PME que participam nas ações previstas no projeto constituindo os

beneficiários do projeto conjunto.

As empresas a incluir no projeto conjunto podem ter a dimensão de micro, pequena ou

média empresa (PME). Os empresários em nome individual, com certificação PME podem

igualmente ser beneficiários. Todos os beneficiários devem ter contabilidade organizada nos

termos da legislação aplicável.

Page 5: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Questão n.º A.1.Q003 Data: 13-01-2015

Que

stão

O critério de elegibilidade das operações referente a “Demonstrar que se encontram

asseguradas as fontes de financiamento” refere-se ao capital próprio do promotor?

Resp

osta

Esse requisito remete para a indicação no formulário de candidatura da estrutura de

financiamento do projeto (página 23 formulário), ou seja, indicação das fontes de

financiamento que sustentam o investimento proposto para o projeto conjunto na sua

globalidade.

O financiamento total deve corresponder ao Investimento Total apresentado.

Questão n.º A.1.Q004 Data: 13-01-2015

Que

stão

No âmbito das despesas não elegíveis, não são consideradas as transações entre entidades

participantes nos projetos. A que dizem respeito estas transações?

Resp

osta

Não são consideradas elegíveis as transações entre as entidades promotoras e as empresas

participantes no projeto conjunto. Não sendo admitidas despesas com a subcontratação

entre entidades participantes na execução do projeto bem como outro tipo de transações,

nomeadamente, cobrança de fees, direitos de inscrição e honorários.

No caso da existência de copromotores não são igualmente elegíveis as transações entre

essas entidades

Questão n.º A.1.Q005 Data: 13-01-2015

Que

stão

No decorrer da candidatura se surgir alguma desistência por incumprimento ou outra razão

de uma empresa benificiária, pode-se substituir a mesma? Ou simplesmente cai a

candidatura?

Resp

osta

As empresas participantes no projeto conjunto encontram-se vinculadas ao projeto no

âmbito do acordo de pré-adesão celebrado com a entidade promotora, no entanto, as

empresas que venham a desistir ou que por outra razão não possam ser incluídas na lista

final das empresas participantes podem ser substituídas sem que haja lugar a qualquer tipo

de penalização.

Page 6: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Questão n.º A.1.Q006 Data: 13-01-2015

Que

stão

No âmbito da modalidade Projetos Conjuntos, como se demonstra o cumprimento da alínea

f) do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 159, de 27 de outubro (“Apresentarem uma situação

económica-financeira equilibrada ou demonstrarem ter capacidade de financiamento da

operação”)?

Resp

osta

Quer para as entidades promotoras, quer para as empresas participantes no projeto

conjunto, o cumprimento desta condição de elegibilidade é verificada através da

apresentação de uma situação líquida positiva, reportada ao ano pré-projeto.

Questão n.º A.1.Q007 Data: 13-01-2015

Que

stão

Existe alguma minuta para o acordo de pré-adesão a estabelecer entre a entidade

promotora e as empresas participantes no projeto conjunto?

Resp

osta

Não, o acordo de pré-adesão deverá conter a informação identificada nos anexos A aos

Avisos nº 01/SI/2014 e 02/SI/2014, podendo, para além desta, incluir outra informação que

a entidade promotora considere relevante.

Questão n.º A.1.Q008 Data: 13-01-2015

Que

stão

A lista das PME participantes no projeto conjunto pode integrar empresas estrangeiras?

Resp

osta

As empresas participantes no projeto conjunto deverão ter sede no território nacional e nas

regiões NUTS II consideradas elegíveis nos termos do estabelecido nos Avisos de concurso.

Page 7: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Questão n.º A.1.Q009 Data: 13-01-2015

Que

stão

Qual é o número mínimo de empresas que são necessárias para a elaboração de uma

candidatura a um Projeto Conjunto?

Resp

osta

Os projetos conjuntos devem abranger no mínimo 10 PME. Em sede de candidatura devem

ser identificadas pelo menos 50% das empresas previstas envolvidas no projeto e com

acordo de pré-adesão celebrado.

Questão n.º A.1.Q010 Data: 13-01-2015

Que

stão

Caso uma empresa esteja de momento a participar num projeto QREN, continua elegível

para um concurso do Portugal2020?

Resp

osta

Sim, na medida em que os investimentos incluídos em cada candidatura sejam distintos.

Questão n.º A.1.Q011 Data: 13-01-2015

Que

stão

No que se refere aos pagamentos de incentivo nos projetos conjuntos, os mesmos são

efetuados às entidades promotoras (por exemplo Associações Empresariais) que depois

terão a obrigação de fazer a respetiva transferência dos valores recebidos para as empresas

beneficiárias?

Resp

osta

Sim, os promotores ou promotor líder devem efetuar a transferências dos incentivos

atribuídos a cada empresa beneficiária envolvida no projeto conjunto.

As especificidades relativas aos pedidos de pagamento serão estabelecidas em Orientação

de Gestão que estabelecerá a Norma de Pagamentos aplicável.

Page 8: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Questão n.º A.1.Q012 Data: 13-01-2015

Que

stão

Como se verifica a condição prevista na alínea a) do artigo 13.º do Decreto-Lei nº 159/2014,

onde se refere que, os beneficiários têm que se encontrar legalmente constituídos?

Resp

osta

Considera-se que, uma empresa (beneficiário) se encontra legalmente constituída quando

já tenha dado início à sua atividade ou seja, quando, após o seu registo, tenha entregue a

declaração de início de atividade na Autoridade Tributária.

Salienta-se que, esta condição deve encontrar-se cumprida até à data acordo de pré-adesão

assinado com a entidade promotora do projeto conjunto.

No caso das entidades promotoras do projeto conjunto (por exemplo uma Associação

empresarial) esta condição deve estar cumprida até à data da candidatura.

Questão n.º A.1.Q013 Data: 13-01-2015

Que

stão

Existe a possibilidade, de poderem ser admitidas Não PME no conjunto das empresas

participantes no projeto conjunto?

Resp

osta

Não se encontra prevista a elegibilidade de empresas Não PME para esta modalidade de

projetos, identificando-se apenas como beneficiários as empresas PME.

Questão n.º A.1.Q014 Data: 13-01-2015

Que

stão

Uma outra Associação, que não a promotora do projeto conjunto, pode constituir-se como

beneficiária?

Resp

osta

Não, os beneficiários apenas são empresas PME.

Page 9: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Questão n.º A.1.Q015 Data: 13-01-2015

Que

stão

As cooperativas, têm enquadramento nos presentes Avisos?

Resp

osta

Na Modalidade de Projetos Conjuntos, apenas poderão apresentar-se como promotoras

“entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, de natureza associativa e com

competências específicas dirigidas às PME, nomeadamente associações empresariais,

câmaras de comércio e indústria, agências regionais de promoção turística, assim como

outras entidades não empresariais do Sistema Nacional de I&I”.

Uma cooperativa é por definição uma empresa. Poderá assim aderir como empresa

participante num dos projetos conjuntos que venha a ser aprovado, enquanto beneficiária,

caso entenda que o mesmo contribuirá para os objetivos da cooperativa em questão.

Questão n.º A.1.Q016 Data: 13-01-2015

Que

stão

Pode uma empresa ou um grupo de empresas submeter uma candidatura no âmbito dos

presentes Avisos?

Resp

osta

Não. O promotor do projeto conjunto terá de ser necessariamente uma entidade pública ou

privada sem fins lucrativos, de natureza associativa e com competências específicas

dirigidas às PME, ou uma entidade não empresarial do Sistema Nacional de I&I.

Questão n.º A.1.Q017 Data: 13-01-2015

Que

stão

Constituindo uma Associação nesta data, é possível apresentar uma candidatura?

Resp

osta

Desde que cumpridas as condições de elegibilidade da operação, dos promotores e

empresas beneficiárias estabelecidas no Aviso de concurso, poderá ser aceite uma

candidatura de uma Associação recém constituída. A seleção da candidatura dependerá da

avaliação do mérito do projeto, face aos critérios de seleção estabelecidos no Aviso.

Page 10: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Questão n.º A.1.Q018 Data: 13-01-2015

Que

stão

Em que momento se deve assegurar que a situação tributária e contributiva perante a

administração fiscal e a segurança social, se encontra regularizada, face ao disposto no

artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de Novembro e ao disposto nesta matéria nos

Avisos de concurso?

Resp

osta

Prevalece o disposto nos Avisos, tal como permitido pelo preâmbulo do artigo 13.º do

Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de Novembro.

Para a entidade promotora, o cumprimento da condição reporta-se à data de candidatura,

enquanto que, para as empresas participantes no projeto conjunto, o cumprimento reporta

à data da assinatura do acordo de pré-adesão referido no n.º 2 do Anexo A do Aviso.

Questão n.º A.1.Q019 Data: 15-01-2015

Que

stão

Os serviços de consultoria especializados, previsto na alínea b) do ponto 8 do Aviso n.º

01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014, terão de ser prestados por uma entidade nacional ou

poderá ser estrangeira?

Existe a possibilidade da entidade promotora realizar as ações previstas nesta alínea (8.b)

sem recurso a consultores externos, desde que tenha capacidade e know-how interno para o

fazer?

Resp

osta

Não existe nenhuma limitação à origem da entidade prestadora do serviço. Alerta-se apenas

que terá de ser uma entidade com capacidade para a prestação dos serviços em causa e

uma entidade terceira não relacionada com o adquirente, nos termos do estabelecido no n.º

8 dos Avisos.

Apenas serão elegíveis os custos correspondentes à contratação de serviços de consultoria a

terceiros.

Page 11: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Questão n.º A.1.Q020 Data: 15-01-2015 Q

uest

ão

Que tipo de estudos e diagnósticos são permitidos, no âmbito da aliena c) ii do ponto 8 do

Aviso n.º 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014 (prospeção de mercado, estudos de perfil de

consumidor incluindo análise sensorial de produtos, etc)?

Resp

osta

São elegíveis os estudos e diagnósticos que se demonstrem essenciais à definição do Plano

de Ação Conjunto e à implementação do projeto.

Estes custos são suportados pela entidade promotora do projeto conjunto, constituindo-se

nos termos do estabelecido no Anexo A do Aviso de concurso, como custos indivisíveis.

Questão n.º A.1.Q021 Data: 15-01-2015

Que

stão

Em relação à expressão “terceiros não relacionados com o adquirente”, atenta a definição

prestada no Anexo B do Aviso n.º 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014, fica desde logo

excluída de consulta ao mercado, para efeitos de elegibilidade da despesa efetuada, uma

empresa participada da entidade promotora, mesmo que especializada no fornecimento de

serviços necessários à implementação das ações previstas no projeto, por exemplo serviços

de montagem e decoração de stands associados às feiras?

Resp

osta

A exclusão aplica-se caso a entidade promotora tenha a possibilidade de exercer controlo

sobre a empresa em causa, ou vice-versa, nos termos da definição prevista na alínea k) do

Anexo B do Aviso n.º 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014.

Questão n.º A.1.Q022 Data: 15-01-2015

Que

stão

O que se entende por entidade consultora associada ao projeto, todos os prestadores de

serviços ou somente o consultor associado à elaboração do projeto?

Resp

osta

Esta disposição refere-se apenas às entidades consultoras associadas à preparação das

candidaturas, acompanhamento e gestão dos projetos, facto que implica que as mesmas

procedam ao seu registo no Balcão 2020.

Page 12: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Questão n.º A.1.Q023 Data: 15-01-2015

Que

stão

Ao dispor que as PME participantes no projeto conjunto devem efetuar o seu registo e

autenticação no Balcão 2020, a que fase do projeto se refere? São as empresas que

celebram com a entidade promotora o acordo de pré-adesão e são apresentadas no

formulário de candidatura, ou as que posteriormente venham ainda a aderir ao projeto? Ou

este registo vem de alguma forma substituir-se e complementar-se ao acordo de pré-

adesão?

Resp

osta

Todas as empresas participantes no projeto devem registar-se no balcão 2020, bem como na

certificação PME (através do sítio do IAPMEI (www.iapmei.pt)).

O acordo de pré-adesão é obrigatório para todas as empresas que pretendam participar no

projeto conjunto.

O registo no balcão 2020 não substitui nem constitui um complemento ao acordo de pré-

adesão.

O Acordo de pré-adesão constitui um documento de natureza contratual no qual a entidade

promotora e cada empresa participante estabelecem as condições de participação no plano

de ação conjunto, a forma de repartição dos custos e transferência do incentivo e as

respetivas obrigações solidarias e individuais.

Questão n.º A.1.Q024 Data: 15-01-2015

Que

stão

Como se verifica o critério de elegibilidade referido na alínea d) do ponto 7 do Aviso n.º

01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014: “Cumprir os critérios de Pequena e Média Empresa

(PME), exceto para o caso das entidades promotoras dos projetos conjuntos”?

Resp

osta

Como estabelecido nos Avisos, este critério não é aplicável às entidades promotoras, mas

sim a todas as empresas participantes no projeto.

Para efeitos de comprovação do estatuto PME as empresas devem obter ou atualizar a

correspondente certificação eletrónica prevista no Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6 de

novembro alterado pelo Decreto-Lei n.º 143/2009, de 16 de junho, através do sítio do

IAPMEI (www.iapmei.pt).

Page 13: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Questão n.º A.1.Q025 Data: 15-01-2015

Que

stão

De acordo com o estabelecido nos Avisos, a entidade promotora deve comunicar o montante

das transferências dos incentivos atribuídos a cada empresa envolvida no projeto conjunto.

Desta forma, questiona-se se se mantém a obrigatoriedade das empresas participantes

pagarem a totalidade dos custos que lhes são imputáveis, sendo posteriormente

reembolsadas, ou abre-se a possibilidade de o promotor assumir a percentagem de

financiamento de que a empresa beneficiará, apenas cobrando o que é efetivamente

comparticipação privada?

Resp

osta

As empresas devem suportar inicialmente a totalidade dos encargos com a participação no

projeto e, posteriormente, a entidade promotora efetua o reembolso do incentivo que cabe

a cada empresa.

O acordo de pré-adesão deverá regular as condições de pagamento dos custos pela empresa

participante, bem como as demais obrigações solidárias e individuais das empresas,

conforme estabelecido, respetivamente, nas alíneas e) e f) do n.º 2 do Anexo A dos Avisos.

O promotor deverá proceder à transferência do valor do incentivo que cabe a cada empresa

no prazo que vier a ser estabelecido em Orientação de Gestão que estabeleça a Norma de

Pagamentos aplicável.

Questão n.º A.1.Q026 Data: 15-01-2015

Que

stão

Uma iniciativa/ação que seja adiada por motivos não imputáveis à entidade promotora

sofre alguma redução no apoio das respetivas despesas?

Resp

osta

A redução do apoio prevista no n.º 23 dos Avisos aplica-se apenas em caso de prorrogação

do prazo de execução do projeto e apenas para as iniciativas/ações realizadas no período

de execução adicional, face ao calendário inicial estabelecido no Termo de Aceitação. Não

se encontra prevista qualquer redução de apoio para as iniciativas/ações, realizadas dentro

do calendário inicial.

Page 14: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Questão n.º A.1.Q027 Data: 15-01-2015

Que

stão

Para efeitos de informação a incluir no acordo de pré-adesão e não sendo possível aferir

antecipadamente o custo total exato do projeto a suportar pelas empresas, pois existem

muitas variáveis que condicionam os custos finais de participação (número exato de

empresas participantes, ações que podem ser canceladas e/ou substituídas, variação no

custo de serviços contratados, etc), esse custo poderá assumir um carater indicativo e não

vinculativo?

Resp

osta

Sim, o custo a mencionar no acordo de pré-adesão é indicativo, em função do orçamento

apresentado para o projeto e respetivos pressupostos.

Questão n.º A.1.Q028 Data: 15-01-2015

Que

stão

No âmbito do acordo de pré-adesão, o que se entende por obrigações solidárias e

individuais em que a empresa incorre no desenvolvimento do projeto?

Resp

osta

Constituem obrigações solidárias para com a entidade promotora, as que as empresas

participantes no projeto ficam sujeitas, bem como as obrigações individuais que incorrem

enquanto entidades beneficiárias dos apoios.

Questão n.º A.1.Q029 Data: 15-01-2015

Que

stão

No âmbito do Aviso n.º 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014, no que se refere à avaliação

do critério de seleção D e na aferição do Volume de Negócios Internacional, que inclui a

prestação de serviços a não residentes, como é atestada a respetiva prestação de serviços a

não residentes, por exemplo, no caso dos restaurantes que prestam serviços a turistas

estrangeiros?

Resp

osta

Na contabilidade deverá ser criado um código de conta específico que permita contabilizar

as prestações de serviços a não residentes, devendo nos anexos à Demonstração de

Resultados e Balanço (Notas sobre as vendas) ser evidenciada a relevância das mesmas.

Page 15: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Questão n.º A.1.Q030 Data: 15-01-2015

Que

stão

Em que consiste o dossier de projeto?

Resp

osta

A entidade promotora deverá dispor de um processo relativo à operação, preferencialmente

em suporte digital, que inclua toda a documentação relacionada com a mesma devidamente

organizada, incluindo o suporte de um sistema de contabilidade para todas as transações

referentes à operação.

Questão n.º A.1.Q031 Data: 29-01-2015

Que

stão

Existe alguma parcela do incentivo sujeita aos limites do regime minimis?

Resp

osta

Nos Avisos n.º 1/SI/2014 e n.º 2/SI/2014 os apoios são concedidos ao abrigo do regime de

isenção estabelecido pelo Regulamento (UE) nº 651/2014, de 16 de junho, conforme

previsto no ponto 25 dos referidos Avisos, não se encontrando nenhum incentivo concedido

ao abrigo do regime de auxílios de minimis.

Questão n.º A.1.Q032 Data: 29-01-2015

Que

stão

Relativamente às despesas elegíveis relacionadas com serviços de consultoria especializados

estas despesas restringem-se a consultores/empresas de consultoria?

Resp

osta

Esclarece-se que os serviços de consultoria referem-se não apenas a consultores/empresas

de consultoria mas também a empresas fornecedoras com capacidade para prestar o serviço

em causa.

Os avisos de concurso exigem também que essas entidades fornecedoras (consultores ou

outros fornecedores) devem ser terceiros não relacionados com o adquirente.

Page 16: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Questão n.º A.1.Q033 Data: 29-01-2015

Que

stão

Uma empresa com um PER – Processo Especial de Revitalização aprovado/em curso pode ser

beneficiária dos projetos conjuntos?

Resp

osta

A existência de um PER não é determinante para confirmar se uma empresa pode (ou não)

ser beneficiária; terá de ser verificado se a empresa se enquadra no conceito de «empresa

em dificuldade».

De acordo com a alínea e) do anexo B do Aviso, uma empresa em dificuldade é uma

empresa relativamente à qual se verifica, pelo menos, uma das seguintes circunstâncias:

i) No caso de uma empresa que exista há 3 ou mais anos, se mais de metade do seu capital

social subscrito tiver desaparecido devido a perdas acumuladas, ou seja quando a dedução

das perdas acumuladas das reservas e de todos os outros elementos geralmente

considerados como uma parte dos fundos próprios da empresa, conduz a um montante

cumulado negativo que excede metade do capital social subscrito;

ii) Sempre que a empresa for objeto de um processo coletivo de insolvência ou preencher,

de acordo com o respetivo direito nacional, os critérios para ser submetida a um processo

coletivo de insolvência a pedido dos seus credores;

iii) Sempre que uma empresa tiver recebido um auxílio de emergência e ainda não tiver

reembolsado o empréstimo ou terminado a garantia, ou tiver recebido um auxílio à

reestruturação e ainda estiver sujeita a um plano de reestruturação.

Questão n.º A.1.Q034 Data: 29-01-2015

Que

stão

Como é que as empresas beneficiárias participantes no projeto conjunto demonstram junto

da entidade promotora à data do acordo de pré-adesão, o cumprimento dos critérios de

elegibilidade previstos no nº 7 dos Avisos n.º 1/SI/2014 e n.º 2/SI/2014 para efeitos de

confirmação da sua elegibilidade com vista à sua participação no projeto?

Page 17: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Resp

osta

A verificação dos seguintes critérios de elegibilidade (Ponto 7 do Aviso n.º 01/SI/204 e

Aviso n.º 02/SI/204) é efetuada da seguinte forma:

1. Declaração de compromisso das empresas beneficiárias, a integrar no acordo de Pré-

adesão nos seguintes critérios:

a) Cumprir as condições necessárias para o exercício da atividade;

c) Dispor de contabilidade organizada nos termos da legislação aplicável;

e) Não ser uma empresa em dificuldade, de acordo com a definição prevista no

artigo 2.º do Regulamento (UE) n.º 651/2014;

g) Declarar que não se trata de uma empresa sujeita a uma injunção de

recuperação, ainda pendente, na sequência de uma decisão anterior da

Comissão que declara um auxílio ilegal e incompatível com o mercado interno,

conforme previsto na alínea a) do n.º 4 do artigo 1.º do Regulamento (UE) n.º

651/2014.

• (Artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de Outubro):

i) Não deterem nem terem detido capital numa percentagem superior a 50%,

por si ou pelo seu conjugue, não separado de pessoas e bens, ou pelos seus

ascendentes e descendentes até ao 1º grau, bem como por aquele que

consigo viva em condições análogas às dos cônjuges, em empresa que não

tenha cumprido notificação para devolução de apoios no âmbito de uma

operação apoiada por fundos europeus.

2. Para comprovar o critério previsto na alínea b) – “Terem a situação tributária e

contributiva regularizada perante a administração fiscal e a segurança social, e as

entidades pagadoras do incentivo”:

• A empresa beneficiária deverá facultar à entidade promotora cópias das certidões

atualizadas comprovativas de situação regularizada para com a Autoridade

Tributária e a Segurança Social ou, em alternativa, fornecer os respetivos

comprativos de autorização para consulta.

3. Para comprovar o critério previsto na alínea d) – “Cumprir os critérios de PME”:

• A empresa beneficiária deverá facultar à entidade promotora o respetivo

Certificado PME.

4. Para comprovar o critério previsto na alínea f) – “Apresentar uma situação líquida

positiva, reportada ao pré-projeto”:

• A condição deve ser verificada através da IES de 2013 da empresa beneficiária,

exceto no caso de se tratar de uma nova empresa, em que bastará juntar ao acordo

de pré-adesão a declaração de início da atividade junto da Autoridade Tributária.

Page 18: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

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Questão n.º A.1.Q035 Data: 29-01-2015

Que

stão

O plano de ação conjunto a apresentar, terá de ter uma fundamentação global ou

individualizada por cada empresa?

Resp

osta

O projeto conjunto visa o desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção

num conjunto de PME (plano de ação conjunto) que apresente soluções comuns e coerentes

face a problemas ou oportunidades a explorar, claramente identificadas e justificadas, no

quadro das empresas a envolver, nas condições fixadas no Anexo A aos Avisos n.º 01/SI/2014

e n.º 02/SI/2014.

Questão n.º A.1.Q036 Data: 29-01-2015

Que

stão

O limite dos 5% dos outros custos elegíveis do projeto conjunto previsto no ponto 8 dos

Avisos n.º 01/SI/2014 e n.º 02/SI/2014, contempla o valor total das despesas elegíveis

referentes a que alíneas desse ponto?

Resp

osta

No caso do Aviso n.º 01/SI/2014, refere-se às despesas elegíveis incluídas no projeto

mencionadas nos pontos i. a iv. da alínea c). No caso do Aviso 02/SI/2014, refere-se às

despesas elegíveis incluídas no projeto mencionadas nos pontos i. a iv. da alínea d).

Questão n.º A.1.Q037 Data: 29-01-2015

Que

stão

Uma empresa que tenha uma atividade principal incluída nas divisões 01 ou 02 da CAE

(atividades excluídas no ponto 12 dos Avisos n.º 01/SI/2014 e n.º 02/SI/2014), mas que

desenvolva uma outra atividade secundária enquadrável pode ser considerada elegível?

Resp

osta

Nestas circunstâncias, as duas atividades devem encontrar-se registadas no objeto social da

empresa e visíveis no seu registo comercial. Confirmando-se que a atividade secundária é

enquadrável e desenvolvida pela empresa e que as ações/atividades em que participará no

âmbito do projeto conjunto terão impacto direto nessa atividade, então a empresa poderá

ser considerada enquadrável.

Neste caso, no preenchimento da página 13 do formulário de candidatura, a CAE que, de

forma automática é indicada (CAE principal que consta do registo comercial), deve ser

alterada de acordo com as instruções indicadas no guia de apoio ao preenchimento do

formulário de candidatura.

Page 19: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

19

Questão n.º A.1.Q038 Data: 29-01-2015

Que

stão

As despesas elegíveis são suportadas em 50% pelas empresas participantes e em 15% pela

entidade promotora? Em que aspeto?

Resp

osta

Os projetos conjuntos contemplam o apoio aos custos elegíveis incorridos pelas empresas

beneficiárias que participam nos projetos encontrando-se estes apresentados nos Avisos da

seguinte forma:

• Aviso n. 01/SI/2014 - Internacionalização

a) Participação em feiras e exposições no exterior;

b) Serviços de consultoria especializados, prestados por consultores externos.

• Aviso n. 02/SI/2014 – Qualificação PME

a) Aquisições para aplicação de novos métodos organizacionais;

b) Serviços de consultoria especializados, prestados por consultores externos;

c) Obtenção, validação e defesa de patentes e outros custos de registo de

propriedade industrial.

A taxa de incentivo aplicada a estas despesas é, em ambos os Avisos, de 50%.

As entidades promotoras dos projetos conjuntos são apoiadas nos custos previstos na alínea

c) do Aviso n.º 01/SI/2014 e na alínea d) do Aviso n.º 02/SI/2014.

A taxa de incentivo aplicada a estas despesas é, em ambos os Avisos, de 85%.

Desta forma, verifica-se que, o custo efetivamente suportado pelas empresas (contribuição

privada) é de 50% e o custo relativo à contribuição da entidade promotora é de 15%.

Questão n.º A.1.Q039 Data: 29-01-2015

Que

stão

Os Avisos preveem que os projetos conjuntos podem ser promovidos, entre outras, por

“outras entidades não empresariais do Sistema Nacional de I&I”. Quais as entidades

incluídas neste conceito?

Resp

osta

As entidades não empresariais do Sistema Nacional de I&I correspondem às entidades, tal

como uma universidade ou um instituto de investigação, centros tecnológicos, uma agência

de transferência de tecnologia, intermediários de inovação, entidades em colaboração,

físicas ou virtuais, orientadas para a investigação, independentemente do seu estatuto

jurídico (de direito privado ou de direito público) ou modo de financiamento.

Page 20: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

20

Questão n.º A.1.Q040 Data: 29-01-2015 Q

uest

ão

Quais as entidades que podem submeter candidaturas no âmbito dos Avisos n.º 01/SI/2014 e

n.º 02/SI/2014?

Resp

osta

A natureza jurídica das entidades promotoras dos projetos conjuntos encontra-se enunciada

nos termos dos Avisos de concursos (ponto 2), estabelecendo-se que, podem ser

consideradas entidades promotoras de projetos conjuntos, as entidades públicas ou privadas

sem fins lucrativos, de natureza associativa e com competências específicas dirigidas às

PME, nomeadamente associações empresariais, câmaras de comércio e indústria, agências

regionais de promoção turística, assim como outras entidades não empresariais do Sistema

Nacional de I&I, as quais submetem a candidatura e são responsáveis pelo seu

desenvolvimento e acompanhamento.

Revela-se essencial nesta apreciação de enquadramento, a fundamentação quanto à

justificação sobre as competências específicas dirigidas às PME, em função do projeto que

pretendem promover.

Alerta-se igualmente para o facto de que, o enquadramento da entidade beneficiária é

analisado na avaliação do subcritério de seleção A3 (Competência e experiência da equipa

coordenadora e entidades externas a envolver) no âmbito da análise do Mérito do Projeto.

Salienta-se contudo que, uma resposta concreta e definitiva sobre a elegibilidade de uma

entidade promotora apenas pode ser apurada pelo resultado da análise do projeto e das

suas particularidades no âmbito do apoio às PME, não podendo este canal de

esclarecimentos de dúvidas cumprir essa função de validação sobre o enquadramento de

entidades promotoras.

Page 21: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

21

GRUPO A.2 - PROJETOS CONJUNTOS INTERNACIONALIZAÇÃO

Questão n.º A.2.Q001 Data: 13-01-2015

Que

stão

A formação profissional é elegível?

Resp

osta

No âmbito do ponto 8 do Aviso n.º 01/SI/2014 não se encontra prevista a elegibilidade de

despesas relacionadas com formação profissional.

Questão n.º A.2.Q002 Data: 13-01-2015

Que

stão

As deslocações e estadias das entidades promotoras no âmbito da atividade de

acompanhamento das ações realizadas no exterior são elegíveis no projeto?

Resp

osta

As referidas despesas poderão ser aceites no âmbito da subalínea ii da alínea c) do ponto 8

do Aviso nº 01/SI/2014 sempre que relacionadas com o acompanhamento da participação

das empresas no âmbito das ações de internacionalização realizadas no projeto conjunto.

Questão n.º A.2.Q003 Data: 13-01-2015

Que

stão

Face ao previsto no ponto 3 do Aviso n.º 1/SI/2014, como se definem os mercados e

segmentos prioritários?

Resp

osta

Não existe nenhum elenco de mercados prioritários. A apreciação é feita tendo em conta

o(s) sector(es) de atividade abrangido(s) pela candidatura e com base, nomeadamente, na

fundamentação/sustentação apresentada pelos promotores nos formulários de candidatura.

Page 22: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

22

Questão n.º A.2.Q004 – Reformulada na sequência da publicação

da alteração ao Aviso de 23 de janeiro de 2015 Data:

13-01-2015

29-01-2015

Que

stão

O que se entende por custos de funcionamento do stand?

Resp

osta

Os restantes custos associados à participação em feiras, para além dos custos com aluguer

de espaço e construção de stand, correspondem aos custos de funcionamento do stand

necessários para permitir a adequada realização do evento, nomeadamente:

• Fornecimento de serviços (consumíveis, tradutores, hospedeiras, deslocações e

alojamento);

• Publicidade específica para o evento (brochuras, publicidade em órgãos de

informação, flyers, entre outros);

• Transporte de material/mostruários/amostras, quando não incluído na rubrica

“Custos com a construção do stand”;

• Estudos específicos associados ao evento/mercado;

• Consultoria específica associada ao evento/mercado;

• Outros custos de funcionamento do stand.

Questão n.º A.2.Q005 Data: 13-01-2015

Que

stão

As missões empresariais ou as missões inversas são elegíveis?

Resp

osta

As missões empresariais ao exterior e as missões inversas são enquadráveis nas ações de

prospeção e captação de novos clientes em mercados externos. Os custos elegíveis

enquadráveis nestas ações incluem:

• Serviços específicos (aluguer de espaços e equipamentos, decoração de espaços

promocionais e serviços de tradução);

• Deslocações e alojamento;

• Estudos, aquisição de informação e consultoria específica.

Estes custos correspondem à contratação de serviços de consultoria a terceiros, podendo vir

a ser estabelecidos limites máximos ao número de representantes por empresa, custos de

deslocação e alojamento e número de ações/ano, por mercado.

Page 23: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

23

Questão n.º A.2.Q006 Data: 15-01-2015 Q

uest

ão

Quais as consequências da avaliação negativa do contributo do projeto para os indicadores

de resultado, conforme estabelecido no ponto 19 do Aviso n.º 01/SI/2014?

Resp

osta

No caso concreto dos Projetos Conjuntos de Internacionalização, o contributo para o

indicador de resultado é avaliado pelo seguinte indicador:

• Aumento do valor das exportações no volume de negócios das PME

Esse contributo é medido em termos agregados, ou seja, pelo somatório dos dados das

empresas participantes no projeto.

Essa avaliação é realizada em 2 momentos:

1. Em sede de análise das candidaturas – momento em que é efetuada uma avaliação

com base nos critérios de seleção previsto no Aviso.

Neste caso dos Projetos Conjuntos de Internacionalização, o contributo para o

indicador de resultado tem correspondência direta com o Critério de Selecção D. -

“Grau de abordagem aos mercados internacionais”, e Subcritério A1. – “Coerência e

razoabilidade do plano de ação conjunto”.

Nesta fase de avaliação, o contributo é medido pelo somatório dos dados das

empresas participantes no projeto identificadas no formulário de candidatura

2. Em sede de encerramento financeiro – momento em que é aferida a concretização

do contributo do projeto para os indicadores de resultado.

Nesta fase, a aferição é feita com base na lista final de PME que participaram no

projeto conjunto e medido pelo somatório dos dados relativos a essas empresas.

Uma avaliação negativa do contributo do projeto para o indicador de resultado, não

contribuindo este para o aumento do indicador, poderá resultar numa revogação do

apoio concedido.

Page 24: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

24

Questão n.º A.2.Q007 Data: 15-01-2015 Q

uest

ão

Uma vez que os projetos apresentados ao Aviso n.º 01/SI/2014 não podem ultrapassar a

data limite de elegibilidade de 31.12.2016, quando serão aplicadas as reduções previstas no

ponto 23 do referido Aviso?

Resp

osta

A redução apenas terá lugar caso a data de conclusão estabelecida no Termo de Aceitação

seja anterior a 31.12.2016 e o projeto seja posteriormente objeto de prorrogação até essa

data limite.

Questão n.º A.2.Q008 Data: 15-01-2015

Que

stão

Uma entidade promotora de um projeto conjunto pode ter como investimento elegível um

aluguer de espaço, viagens e estadia e convidar entidades locais, num país europeu, para

dar a conhecer uma marca /plataforma digital criada ao abrigo deste programa (que

representa um conjunto alargado de empresas beneficiárias)?

Resp

osta

Não, para as entidades promotoras apenas são elegíveis as despesas relacionadas com o

acompanhamento e gestão do projeto e referidas na alínea c) do ponto 8 do Aviso

01/SI/2014. As despesas indicadas apenas poderão ser elegíveis quando digam respeito a

iniciativas que envolvam diretamente as empresas participantes no projeto.

Page 25: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

25

GRUPO A.3 - PROJETOS CONJUNTOS QUALIFICAÇÃO PME

Questão n.º A.3.Q001 Data: 13-01-2015

Que

stão

No âmbito do projeto podem ser incluídos investimentos relacionados com várias tipologias

de operações ou só pode ser selecionada uma das tipologias indicadas?

Resp

osta

O projeto conjunto apresentado pode incluir apenas uma ou várias das tipologias de

operações previstas no Aviso de concurso.

Questão n.º A.3.Q002 Data: 15-01-2015

Que

stão

No ponto 8.a.i do Aviso nº 02/SI/2014 é referido como despesa elegível “Equipamentos na

medida em que forem utilizados no projeto e durante a execução do mesmo”. Está em

causa não o custo de aquisição do equipamento, mas o valor das amortizações

contabilísticas referentes ao período de execução do projeto?

Resp

osta

A elegibilidade destas despesas reporta-se ao custo de aquisição e não a amortizações. Os

equipamentos a adquirir para serem considerados elegíveis devem ser justificados no

âmbito das ações previstas para os projetos, devendo encontrarem-se diretamente

associados à implementação do Projeto Conjunto.

Salienta-se que não são elegíveis os equipamentos adquiridos em estado de uso.

Questão n.º A.3.Q003 Data: 15-01-2015

Que

stão

No ponto 19 do Aviso n.º 02/SI/2014 está referido o indicador de resultado aplicável.

Como é avaliado esse indicador?

É necessário identificar algum indicador do inquérito referido?

Page 26: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

26

Resp

osta

No caso dos Projetos Conjuntos de Qualificação PME, o contributo para o indicador de

resultado é avaliado pelo seguinte indicador:

• PME com atividades de inovação no total de PME do Inquérito Comunitário à

Inovação

No formulário de candidatura, no quadro da página 20, o promotor deve assinalar o tipo de

atividade de inovação subjacente a cada ação incluída no projeto conjunto. Esclarece-se

que o conceito de “tipo de atividade de inovação” tem como referencial o Inquérito

Comunitário à Inovação, designado por “CIS”. Este Inquérito é o principal levantamento

estatístico (obrigatório para os estados – membros da U.E.) sobre inovação nas empresas e

recolhe informação sobre quatro tipos de atividades de inovação (produto, processo,

organizacional e marketing), em empresas localizadas no território português (Ver guia de

preenchimento do formulário)

Essa avaliação é realizada em 2 momentos:

• Em sede de análise das candidaturas – momento em que é efetuada uma avaliação

com base nos critérios de seleção previsto no Aviso. Nesta matéria conta a

avaliação a efetuar no Subcritério A1. – “Coerência e razoabilidade do plano de

ação conjunto”, na qual é tida em consideração a classificação constante no

formulário de candidatura sobre a inovação de cada ação incluída no projeto.

• Em sede de encerramento financeiro – momento em que é aferida a concretização

do contributo do projeto para os indicadores de resultado.

Nesta fase, deve ser assegurada a execução das ações inovadoras que tenham sido

aprovadas. Uma avaliação negativa do contributo no projeto para o indicador de

resultado poderá resultar numa revogação do apoio concedido.

Alerta-se que não é necessário identificar qualquer indicador do inquérito CIS ou efetuar

algum registo para efeitos desse inquérito. Apenas deve ser indicado o tipo de atividade de

inovação (produto, processo, organizacional e marketing) para cada ação incluída no

projeto (página 13 do formulário e explicação de preenchimento na página 30 do guia).

Page 27: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

27

Questão n.º A.3.Q004 Data: 29-01-2015 Q

uest

ão

No âmbito do aviso n.º 02/SI/2014 são elegíveis as despesas com ações de formação

profissional?

Resp

osta

No âmbito do Aviso nº 02/SI/2014 não se encontram previstos apoios provenientes do FSE

(Fundo Social Europeu). Desta forma, as ações de formação profissional não são passiveis de

apoio no âmbito do referido Aviso.

A referência a ações de formação profissional na tipologia de operações “Transferência de

conhecimento” prende-se com a possibilidade de contratação de serviços de consultoria de

apoio à inovação, nomeadamente, ao nível da certificação de sistemas de gestão da

investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) ou em atividades de benchmarking, não

configurando estas situações ações de formação profissional (no âmbito do FSE).

Questão n.º A.3.Q005 Data: 29-01-2015

Que

stão

As aquisições de equipamentos e de software desde que relacionados com o projeto

aplicam-se a todas as tipologias de operações previstas no Aviso ou apenas à tipologia a) –

Inovação organizacional e gestão?

Resp

osta

As despesas previstas nas alíneas a) e b) do ponto 8 do Aviso aplicam-se a todas as

tipologias previstas. Contudo, a elegibilidade dessas despesas em cada uma das tipologias a

propor no projeto deve ser justificada no âmbito do processo de inovação organizacional ou

de marketing a integrar no projeto conjunto a candidatar ao Aviso nº 02/SI/2014.

Questão n.º A.3.Q006 Data: 29-01-2015

Que

stão

Onde podem ser enquadradas no ponto 8 do Aviso, as despesas associadas aos seguintes

serviços:

- Serviços de consultoria e assistência técnica – Tipologia g);

- Atividades de Benchmarking – Tipologias a) e g);

- Consultoria externa para Implementação dos sistemas de gestão previstos nas

Tipologias f) e i).

Resp

osta

Os referidos serviços/atividades podem ser considerados elegíveis no âmbito do projeto e se

relacionados com as referidas tipologias, sendo que, em termos de elegibilidade de despesa

serão imputados às subalíneas ii. e iii. da alínea b) do ponto 8 do Aviso.

Page 28: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

28

Questão n.º A.3.Q007 Data: 29-01-2015

Que

stão

Que tipo de certificações podem ser consideradas no âmbito da tipologia “Qualidade”

(alínea f) do ponto 3 do Aviso)? Apenas certificações do Sistema de Gestão da Qualidade?

Resp

osta

Podem igualmente ser consideradas certificações de outros sistemas de gestão não incluídos

nas restantes tipologias e que sejam relevantes para a qualidade dos serviços, produtos ou

processos de gestão das empresas, nomeadamente, responsabilidade social NP4469-1,

segurança alimentar ISO22000, segurança da informação ISO27001, gestão de recursos

humanos NP4427, Serviços de tecnologias de informação ISO/IEC 20000-1.

Page 29: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

29

GRUPO A.4 - PROJETOS CONJUNTOS AVISOS Nº 1 E 2/2014

Questão n.º A.4.Q001 Data: 13-01-2015

Que

stão

O mesmo promotor pode candidatar-se aos Avisos nº 01/SI/2014 e 02/SI/2014?

Resp

osta

No ponto 11 dos Avisos nº 01/SI/2014 e 02/SI/2014, refere-se que, cada entidade promotora

apenas poderá apresentar uma candidatura a cada Aviso. Desta forma, na medida em que

os Avisos contemplam tipologias de operações distintas, uma entidade promotora pode

apresentar uma candidatura a cada um dos Avisos referidos.

Questão n.º A.4.Q002 Data: 13-01-2015

Que

stão

O mesmo promotor só poderá apresentar uma candidatura, mesmo que seja na qualidade de

co-promotor?

Resp

osta

De acordo com o ponto 11 de ambos os Avisos, cada entidade promotora, enquanto

promotor líder, apenas poderá apresentar uma candidatura a cada Aviso, contudo é possível

participar enquanto co-promotor noutra candidatura ao mesmo Aviso.

Questão n.º A.4.Q003 Data: 13-01-2015

Que

stão

Uma associação com sede na região NUTS II de Lisboa pode ser entidade promotora nesta

modalidade de projetos desde que as empresas participantes no projeto conjunto tenham a

sua sede nas regiões NUTS II do Norte, Centro e Alentejo? Os custos de acompanhamento do

projeto relacionados com a entidade promotora são, neste caso, considerados elegíveis?

Resp

osta

De acordo com o ponto 4 de ambos os Avisos, a localização do investimento corresponde à

localização das empresas. Desta forma, uma associação com sede em Lisboa pode ser

entidade promotora de um projeto conjunto desde que as empresas que venham a

participar no projeto se localizem numa das regiões elegíveis indicadas nos Avisos.

Tendo em consideração o acima referido, as respetivas despesas relacionadas com a

entidade promotora são consideradas elegíveis.

Page 30: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

30

Questão n.º A.4.Q004 Data: 13-01-2015 Q

uest

ão

Um projeto/investimento que se centre numa determinada zona/região implica que todas

as empresas envolvidas têm que ter sede nessa mesma região?

Resp

osta

O desenvolvimento de um projeto conjunto prevê que os seus impactos se produzam ao

nível das empresas e da sua localização. Desta forma, e de acordo com o ponto 4 dos Avisos

nº 01/SI/2014 e 02/SI/2014, os projetos conjuntos poderão incluir simultaneamente

empresas das 3 regiões consideradas elegíveis (Norte, Centro e Alentejo).

Questão n.º A.4.Q005 Data: 15-01-2015

Que

stão

Um dos requisitos do Aviso n.º 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014 prende-se com o facto

das entidades promotoras apenas poderem candidatar-se uma vez a este sistema de

incentivos. Questiona-se se as empresas beneficiárias, participantes do projeto conjunto,

também ficam limitadas a esta candidatura, ou se poderão eventualmente desenvolver

posteriormente outras candidaturas individuas - não concorrendo com o mesmo

investimento?

Resp

osta

A restrição refere-se unicamente à entidade promotora e não às empresas participantes no

projeto conjunto que podem ser incluídas noutros projetos no âmbito destes mesmos Avisos

ou em candidaturas individuais em futuros projetos, desde que respeitem a ações distintas.

Questão n.º A.4.Q006 Data: 15-01-2015

Que

stão

Considerando o disposto no ponto 12 do Aviso nº 01/SI/2014 e do Aviso n.º 02/SI/2014, no

qual é definido o âmbito setorial elegível a estes concursos, existem restrições para outras

CAE para além das mencionadas neste ponto?

Resp

osta

As restrições de âmbito sectorial são as indicadas nos Avisos. Esclarece-se contudo que,

nesta Modalidade de Projetos Conjuntos, as empresas não podem apresentar candidaturas:

nos termos do n.º 3 dos Avisos. O promotor de um Projeto Conjunto terá de ser uma

entidade pública ou privada sem fins lucrativos, de natureza associativa e com

competências específicas dirigidas às PME, ou uma entidade não empresarial do Sistema

Nacional de I&I.

Salienta-se ainda que a abrangência setorial e respetiva restrição indicada refere-se

unicamente às empresas participantes no projeto conjunto.

Page 31: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

31

Questão n.º A.4.Q007 Data: 29-01-2015

Que

stão

Relativamente aos Avisos nº 01/SI/2014 e nº 02/SI/2014, já foi publicada a portaria

reguladora dos mesmos?

Resp

osta

Os referidos Avisos de concurso não aguardam a publicação de regulamentação específica.

Nos termos do disposto no n.º 7 do artigo 16.º do regulamento geral dos FEEI, aprovado pelo

DL n.º 159/2014, quando não exista regulamentação específica aplicável, os elementos

regulamentares necessários constam dos Avisos.

Assim, para os Avisos n.º 1/SI/2014 e n.º 2/SI/2014 não há lugar à aplicação de regulamento

específico, aplicando-se apenas o disposto nesses Avisos.

Questão n.º A.4.Q008 Data: 29-01-2015

Que

stão

Como devem ser entendidos os limites previstos no ponto 14 dos Avisos?

Resp

osta

No caso do limite referido na alínea a) o mesmo é aferido tendo em consideração o apoio

global apurado para o projeto conjunto. O limite referido na alínea b) apenas tem em

consideração o incentivo apurado para a parcela relativa às empresas (custos distribuíveis e

individualizados) correspondendo ao valor médio máximo por empresa beneficiária.

Este limite será aferido através da aplicação da fórmula €100.000 x n.º empresas

participantes.

Page 32: LISTA DE PERGUNTAS FREQUENTES PROJETOS CONJUNTOS

32

EPI- EMPRESAS E INOVAÇÃO/COMPETE

JANEIRO DE 2015