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Lista de livros adquiridos em agosto e setembro de 2012 pela Biblioteca da Escola de Design. Boletim 2/2012 ANGROSINO, Michael V. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Bookman: Artmed, 2009. 138 p. Este livro apresenta os fundamentos da pesquisa etnográfica e observacional. Questões práticas como a escolha de lugares, os métodos de coleta de dados na etnografia e os problemas especiais em sua análise são discutidos. BRINGHURST, Robert. A forma sólida da linguagem: um ensaio sobre escrita e significado. São Paulo: Rosari, 2006. 85 p. O autor apresenta a história resumida da escrita e uma nova forma de classificar e entender a relação entre ela e o significado. BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade . São Paulo: Companhia de Bolso, 2007. 465 p. Constitui uma instigante sucessão de leituras originais e reveladoras de autores e suas épocas, a começar pelo 'Fausto' de Goethe, passando pelo Manifesto de Marx e Engels, pelos poemas em prosa de Baudelaire, pela ficção de Dostoiévski, até as vanguardas artísticas contemporâneas. COSTA, Daniel Gouveia. Administração de redes com scripts: Bash Script, Pytohon e VBScript . 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. 186 p. A manutenção da operação eficiente e livre de falhas é, comumente, a parte mais importante das redes de computadores. Verifica-se que a falha total ou parcial de redes de comunicação de dados pode gerar mais do que prejuízos financeiros, afetando a credibilidade e a imagem pública de grandes organizações. Garantir a operação correta e eficiente dessas infra-estruturas de comunicação é um grande desafio enfrentado pela administração de redes. Abordando as linguagens de script com exemplos práticos e estudos de casos, esse livro é uma ferramenta no auxílio às atividades da administração de redes nos cenários atuais de comunicação. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995. 239 p. A primeira parte cuida do débito social da ciência, onde sobressai a perspectiva da sociologia do conhecimento na demarcação científica, na vigência do argumento de autoridade, na busca da relativização da ciência. A segunda parte destaca algumas abordagens da pesquisa nas Ciências Sociais, como o empirismo, o positivismo, a dialética, o funcionalismo, o sistemismo e o estruturalismo. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p. A obra trata da natureza e dos métodos da Ciência Social, da pesquisa social, da formulação do problema, da construção de hipóteses, do delineamento da pesquisa, da operacionalização das variáveis, da amostragem na pesquisa social, da entrevista, do questionário, das escalas sociais, dos testes, da utilização de documentos, da análise e interpretação, do relatório de pesquisa. LAVILLE, Christian; SIMAN, Lana Mara de Castro; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia e da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. 340 p. Professores e universitários poderão encontrar bases epistemológicas que fundamentam diferentes formas de produção do conhecimento; as operações mentais e práticas constitutivas do processo de produção de um conhecimento novo ou original; os elementos básicos de análise estatística visando orientar os pesquisadores a tirarem proveito do potencial da informática LÉVY, Pierre. A ideografia dinâmica: rumo a uma imaginação artificial?. 2. Ed. São Paulo: Loyola, 2004. 231. O filósofo Pierre Lévy propõe um novo tipo de linguagem, tendo como suporte a informática. Apresenta a ideografia dinâmica, uma espécie de interface onde imagens animadas substituem o alfabeto e os signos estáticos a que estamos acostumados.

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Lista de livros adquiridos em agosto e setembro de 2012 pela Biblioteca da Escola de Design.

Boletim 2/2012

ANGROSINO, Michael V. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Bookman: Artmed, 2009. 138 p.

Este livro apresenta os fundamentos da pesquisa etnográfica e observacional. Questões práticas como a escolha de lugares, os métodos de coleta de dados na etnografia e os problemas especiais em sua análise são discutidos.

BRINGHURST, Robert. A forma sólida da linguagem: um ensaio sobre escrita e significado. São Paulo: Rosari, 2006. 85 p. O autor apresenta a história resumida da escrita e uma nova forma de classificar e entender a relação entre ela e o significado.

BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade . São Paulo: Companhia de Bolso, 2007. 465 p. Constitui uma instigante sucessão de leituras originais e reveladoras de autores e suas épocas, a começar pelo 'Fausto' de Goethe, passando pelo Manifesto de Marx e Engels, pelos poemas em prosa de Baudelaire, pela ficção de Dostoiévski, até as vanguardas artísticas contemporâneas.

COSTA, Daniel Gouveia. Administração de redes com scripts: Bash Script, Pytohon e VBScript . 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. 186 p. A manutenção da operação eficiente e livre de falhas é, comumente, a parte mais importante das redes de computadores. Verifica-se que a falha total ou parcial de redes de comunicação de dados pode gerar mais do que prejuízos financeiros, afetando a credibilidade e a imagem pública de grandes organizações. Garantir a operação correta e eficiente dessas infra-estruturas de comunicação é um grande desafio enfrentado pela administração de redes. Abordando as linguagens de script com exemplos práticos e estudos de casos, esse livro é uma ferramenta no auxílio às atividades da administração de redes nos cenários atuais de comunicação.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995. 239 p. A primeira parte cuida do débito social da ciência, onde sobressai a perspectiva da sociologia do conhecimento na demarcação científica, na vigência do argumento de autoridade, na busca da relativização da ciência. A segunda parte destaca algumas abordagens da pesquisa nas Ciências Sociais, como o empirismo, o positivismo, a dialética, o funcionalismo, o sistemismo e o estruturalismo.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p. A obra trata da natureza e dos métodos da Ciência Social, da pesquisa social, da formulação do problema, da construção de hipóteses, do delineamento da pesquisa, da operacionalização das variáveis, da amostragem na pesquisa social, da entrevista, do questionário, das escalas sociais, dos testes, da utilização de documentos, da análise e interpretação, do relatório de pesquisa.

LAVILLE, Christian; SIMAN, Lana Mara de Castro; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia e da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. 340 p. Professores e universitários poderão encontrar bases epistemológicas que fundamentam diferentes formas de produção do conhecimento; as operações mentais e práticas constitutivas do processo de produção de um conhecimento novo ou original; os elementos básicos de análise estatística visando orientar os pesquisadores a tirarem proveito do potencial da informática

LÉVY, Pierre. A ideografia dinâmica: rumo a uma imaginação artificial?. 2. Ed. São Paulo: Loyola, 2004. 231. O filósofo Pierre Lévy propõe um novo tipo de linguagem, tendo como suporte a informática. Apresenta a ideografia dinâmica, uma espécie de interface onde imagens animadas substituem o alfabeto e os signos estáticos a que estamos acostumados.

LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução: elementos para uma análise metodológica. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2009. 114 p. A proposta deste livro é a de que se compreendam as regras sugeridas pela metodologia dentro de um contexto de análise que começa com a relação teoria-problema e se estende, passo a passo, em cada etapa da pesquisa.

LUZ, Alan Richard da. Video game: história, linguagem e expressão gráfica. São Paulo: Blücher, 2010. 139 . O vídeo game desenvolveu linguagem e expressão gráfica próprias durante sua história. As tecnologias desenvolvidas, a linguagem gráfica do vídeo game, seu desenvolvimento e sua consolidação, analisadas sob o ponto-de-vista do design gráfico e da permeabilidade às influências das mídias tradicionais.

MALDONADO, Tomás. Cultura, sociedade e técnica. 2012. 294 p. Faz reflexões sobre temas contemporâneos, como a influência dos meios de comunicação virtual sobre a vida democrática, a importância da telemática na organização espacial das cidades, o uso de modelos virtuais do corpo humano na medicina e o debate sobre as mudanças nos hábitos de falar, escrever e ler na era dos meios digitais.

MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2006. xv, 171 p. Baseado na premissa de que a dificuldade de utilização de um produto é causada por erros de projeto, aborda os conceitos básicos e fundamentais sobre assuntos que estão diretamente relacionados à navegabilidade e à usabilidade. O ponto forte do livro envolve a navegação na Web, não só com relação a padrões de elementos de interface como também de formatação de conteúdo.

MORIN, Edgar. O método: 1. a natureza da natureza. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2008. É o primeiro tomo de uma longa empreitada epistemológica. Em cinco volumes, Edgar Morin radiografa a 'vida da vida', o 'conhecimento do conhecimento', as 'idéias' e a 'humanidade da humanidade'.

MORIN, Edgar. O método/ 2. a vida da vida. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. 527 p. Este volume examina a relação de autonomia e dependência entre o indivíduo e a espécie. E, mais do que tudo, discute o lugar da ciência na elucidação dos fenômenos vitais.

MORIN, Edgar. O método: 3. O conhecimento do conhecimento. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2008. 285 p. Edgar Morin, conduz o leitor a perguntar-se - o que é uma conversa? Que vem a ser a inteligência no cotidiano? O conhecimento necessita de consenso e de conflito. Refletir para sonhar, atingir o rigor da pesquisa 'científica' para libertar o homem das suas crenças ingênuas no positivismo da própria ciência.

MORIN, Edgar. O método: 4. as idéias habitat, vida, costumes, organização. 5. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. 319 p. O objetivo deste tomo é servir de introdução ao problema da reflexão no mundo contemporâneo. É também fazer germinar num país complexo como o Brasil, o tema da complexidade.

MORIN, Edgar. O método: 5. a humanidade da humanidade. A identidade humana. Porto Alegre: Sulina, 2007. 309 p. Esta obra tenta pensar as contradições do ser humano em situação, aberto e fechado ao exterior, racional e irracional, paradoxal e lógico, humano e inumano, esperançoso e com medo da decadência, sempre novo e eternamente o mesmo.

MORIN, Edgar. O método: 6. ética. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2007. 224 p. Neste sexto tomo, o mais concreto e talvez o mais acessível, Edgar Morin parte da crise contemporânea, ocidental, da ética para voltar a ela, ao final, depois de uma análise antropológica, histórica do problema.

PREECE, Jenny; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. xvi, [8] 548 p. Exposição do design das tecnologias interativas do momento e de nova geração, um dos focos centrais da obra é a boa criação de produtos interativos que melhorem e aumentem o leque de possibilidades de comunicação, interação e trabalho entre as pessoas.

ROYO, Javier. Design digital. São Paulo: Rosari, 2008. 169 p. Este livro pretende explicar os conceitos para entender e aprender o que se relaciona com o design digital. Busca mostrar como a linguagem do design tem evoluído com o aparecimento e o desenvolvimento das novas tecnologias, telefonia celular, redes, TV digital.

SAAD, Beth. Estratégias 2.0 para a mídia digital/ internet, informação e comunicação. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. 218 p. O diálogo entre sociedade e tecnologia, que sempre existiu na história do homem, hoje se faz notadamente com a Internet. Ao centrar-se no relato e compreensão dessas articulações em seus aspectos estratégicos e de negócios, este livro discute perspectivas gerenciais da mídia digital, apresentando análises de casos reais de empresas internacionais e suas parcerias brasileiras.

SANTA ROSA, José Guilherme; MORAES, Anamaria de. Avaliação e projeto no design de interfaces. Rio de Janeiro: 2AB, 2010. 223 p. Tem o objetivo de desenvolver no universo acadêmico soluções práticas da área de interação Humano-Computador.

SANTAELLA, Lúcia. Por que as comunicações e as artes estão convergindo?. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2012. 70 p. Que conseqüências a revolução tecnológica trouxe para as artes a partir da invenção da fotografia? Quais foram as reações dos artistas diante da hegemonia dos meios de comunicação? Que apropriações e usos os meios de comunicação têm feito da arte? Que papéis sociais e vitais a arte pode desempenhar na ambiência cultural das mídias?

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atua São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. Tem por objetivo apresentar aos estudantes e universitários alguns subsídios teóricos e práticos para o enfrentamento das várias tarefas que lhes serão solicitadas ao longo do desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem de sua formação acadêmica.

HALL, Sean. Isto significa isso, isso significa aquilo: guia de semiótica para iniciantes. São Paulo: Rosari, 2008. 176 p. Apresenta 75 conceitos básicos de semiótica - cada pequena seção de seu conteúdo começa com uma imagem ou um signo, acompanhado de uma pergunta que convida o leitor a interpretar o que se está vendo.

CAVAZZA, Nicoletta. Psicologia das atitudes e das opiniões. São Paulo: Loyola, 2008. 236 p. A avaliação dos objetos, situações, acontecimentos, pessoas e grupos, desempenha um papel fundamental na experiência humana. Fornece uma síntese dos estudos hoje existentes sobre o tema em análise e sobre a forma em que são aceitas no mundo do conhecimento.

TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 431 p. Defende a idéia de que a modernidade é feita de complementaridades e oposições entre o trabalho da razão, a liberação do sujeito e o enraizamento em um corpo e numa cultura.

TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. 175 p. Apresenta inicialmente, idéias básicas orientadoras que facilitam uma concepção do mundo, da vida e do homem. Em seguida coloca em relevo os traços fundamentais que distinguem o Positivismo, a Fenomenologia e o Marxismo. Apresenta ainda alguns tópicos considerados necessários a todo projeto de pesquisa e, finalmente, destaca a importância da denominada pesquisa qualitativa.

ZUGMAN, Fábio. O mito da criatividade: desconstruindo verdades e mitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 241 p. Ao questionar o mito da criatividade, o autor demonstra que ela é um produto bem mais acessível do que se imagina. Antes de ser uma dádiva divina, é fruto do trabalho gradual e da dedicação apaixonada de cada um de nós. Para provar investiga a vida de personagens e personalidades reconhecidamente criativas, Darwin, Freud, Einstein, Batman, Da Vinci e até A. Schwarzenegger.

SENNETT, Richard. O artíficie. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 2012. 360 p. Em seu livro, Richard Sennett explora o trabalho manual não industrializado. Sennett expande o conceito de 'artesanato' e mostra o quanto é possível aprender sobre si mesmo por meio do ato de produzir manualmente.

ZAOUAL, H; THIOLLENT, Michel (Trad.). Globalização e diversidade cultural. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 120 p. Este livro apresenta uma crítica radical ao modelo de desenvolvimento capitalista imposto aos países da África, Ásia e América Latina em nome da globalização. O autor mostra as conseqüências da ocidentalização do mundo e do desrespeito à diversidade das culturas, civilizações ou religiões.

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. 145 p. Sem intencionar oferecer todas as respostas sobre o tema, o sociólogo polonês mostra nesta detalhada história da globalização as raízes e as conseqüências deste processo, tentando dispersar um pouco da névoa e da banalização que cercam o termo 'globalização'.

BAUMAN, Zygmunt. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi . Rio de Janeiro: Zahar, 2005. 110 p. Nessa entrevista que concedeu ao jornalista italiano Benedetto Vecchi, Bauman mostra como a identidade se tornou um conceito-chave para o entendimento da vida social na era da 'modernidade líquida' - termo que ele cunhou para falar do esgarçamento das relações na atualidade.

CANEVACCI, Massimo. A cidade polifônica: ensaio sobre a antropologia da comunicação urbana . 2. ed. São Paulo, SP: Studio Nobel, 2004. 262 p. Elaborado a partir de suas observações pessoais ,o livro possibilita novas formas de interpretação das sociedades complexas adotando diversas técnicas interpretativas que convergem na focalização de um "paradigma inquieto" em que a cidade é lida e interpretada. Configurando um livro polêmico e inovador.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer . 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 316 p. Trabalha o fundamento básico do conceito cotidiano. Aborda a questão da linguagem comum, chegando à linguagem científica. Na prática do cotidiano trabalha autores como Freud, Wittgenstein, Foucault, Bordieux e Kant.

CONSUMO autoral: as gerações como empresas criativas. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. 135 p. o livro propõe falar do consumidor atual em duas dimensões - a de autor (tendo voz ativa nas suas escolhas de consumo) e a de ator (recusando a banalidade do consumo em favor de uma experiência ativa).

FEATHERSTONE, Mike. Cultura de consumo e pós-modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995. 223 p. O objetivo central deste livro é compreender como o pós-modernismo surgiu e se transformou numa imagem cultural tão influente e poderosa para nossa contemporaneidade.

HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 22. ed. São Paulo: Loyola, 2012 348 p. O autor vê a 'condição' pós-moderna como uma conseqüência da atual crise do capitalismo, e não como um sintoma do surgimento de uma sociedade pós-capitalista ou pós-industrial.

LATOUCHE, Serge. A ocidentalização do mundo: ensaio sobre a significação, o alcance e os limites da uniformização planetária. 2. ed.- Petropolis: Vozes, 1996. 136 p. A ocidentalização desenraiza o homem de seu mundo para jogá-lo na uniformização. O livro analisa essa e outras questões com sobriedade intelectual e precisão de informações e referências históricas.

LEGROS, Patrick. Sociologia do imaginário/ Patrick Legros ... [et al.] ; tradução de Eduardo Portanova Barros. Porto Alegre, RS: Sulina, 2007. 287 p. (Coleção imaginário cotidiano) A palavra imaginário em poucos anos, tornou-se uma linguagem cotidiana como uma moda. Por toda parte, na boca de um artista ou de um comentarista de futebol, o termo imaginário surge como uma chave poética ou uma expressão sonora e mágica. Esta obra,trata-se, ao mesmo tempo, de uma genealogia, de um inventário, de uma cartografia, de uma leitura cruzada de autores e de um manual erudito, preciso e elegante.

LIPOVETSKY, Gilles. A sociedade da decepção. Barueri, SP: Manole, 2007. xiii, 84 p. Trata de uma sociedade que vive de excessos, tem mania de consumo e, ao mesmo tempo, desperdiça tudo o que é possível e explica porque a sociedade vive um momento tão triste, com elevados índices de suicídios, depressão e dependências diversas. Segundo ele, o enfraquecimento da religião é um dos principais fatores da decepção atual.

LIPOVETSKY, Gilles; CHARLES, Sébastien. OS tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004. 129 p. O autor explora as múltiplas facetas do homem contemporâneo: a ditadura da moda, a metamorfose da ética, a nova economia dos sexos, mas sobretudo a explosão do consumo de luxo para atender a um indivíduo hedonista que surgiu com as frustrações dos tempos modernos.

MORAES, Denis de. O planeta mídia: Tendências da comunicação na era global . Campo Grande: Letra Livre, 1998. 287 p. Trata-se de uma descrição do sistema imperial ou unipolar que vem caracterizando a presença do poder norte-americano no mundo depois da derrocada do bloco soviético.

ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Perspectivas da tecnologia da informação: as tecnologias da comunicação e da informação e a economia da informação. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005. 494 p. As Tecnologias da Comunicação e da Informação (TCIs) são instrumentos indispensáveis às empresas e aos cidadãos do século XXI e os municiam e permitem-lhes explorar novos mercados,reduzir custos e obter parcerias.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 22. Ed Rio de Janeiro: Record, 2012. 174 p. Defende a idéia de que é preciso uma nova interpretação do mundo contemporâneo, uma análise multidisciplinar, que tenha condições de destacar a ideologia na produção da história, além de mostrar os limites do seu discurso frente à realidade vivida pela maioria dos países do mundo.

BARBOSA, Lívia. Sociedade de consumo. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 68 p. Faz uma avaliação crítica acerca dos estudos sobre a sociedade de consumo e o consumo no Brasil, a partir de suas origens históricas e de sua caracterização sociológica segundo a visão de diferentes autores.

RIFKIN, Jeremy. A era do acesso. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 264 p. Aborda a economia hipercapitalista em que comprar e ter propriedades serão coisas do passado. O acesso just-in-time de bens e serviços é a tendência do futuro. Cada vez mais pagaremos para utilizar coisas em vez de sermos os proprietários.

VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI . Rio de Janeiro: Garamond, 2010. 226 p. Com certeza, o desenvolvimento sustentável é um dos mais generosos ideais surgidos no século passado. Só comparável à idéia de justiça social. Ambos exprimem desejos coletivos enunciados pela humanidade, ao lado da paz, da democracia, da liberdade e da igualdade. Mas também é uma noção nebulosa e ambígua, que precisa ser investigada.

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 148 p. Mostra que a identidade nacional está ligada a uma reinterpretação do popular pelos grupos sociais e à própria construção do Estado brasileiro. Não existe, assim, uma identidade autêntica, mas uma pluralidade de identidades, construídas por diferentes grupos sociais em diferentes momentos históricos.

FILATRO, Andrea. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010. 215 p. Ao apresentar uma visão do planejamento e da implementação de atividades educacionais que tem por suporte a tecnologia digital, Andrea Filatro intenciona redimensionar o design instrucional prescrevendo-lhe um alcance muito maior.

HESS, Jay; PASZTOREK, Simone. Design gráfico para moda. São Paulo: Rosari, 2010. 240 p. A obra reúne uma seleção global do trabalho de diversos estúdios de design gráfico voltados para a indústria da moda - desde embalagem e lookbooks a etiquetas e convites - bem como entrevistas com clientes e designers.

LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. 294 p. Buscando elaborar uma arqueologia do frívolo e do efêmero, uma reflexão que ultrapasse a lógica do diferenciamento social, o autor procura conferir à moda um caráter libertário, fazer dela signo das transformações que anunciaram o surgimento das sociedades democráticas.

LIPOVETSKY, Gilles; ROUX, Elyette. O luxo eterno: da idade do sagrado ao tempo das marcas . São Paulo: Companhia das Letras, 2005. 195 p. O universo do supérfluo. O ponto de partida é a constatação de que o consumo de bens luxuosos nunca foi tão grande. Para melhor entender o fenômeno, o autor faz uma ampla 'arqueologia' desses bens, desde os tempos sagrados das tribos indígenas, passando pela Antigüidade e pela Renascença, até o dos grandes conglomerados das marcas atuais.

SABINO, Marco. Dicionário da moda. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007. 656, [14] p. Com seus personagens, palavras, referências e idiossincrasias, é uma ferramenta de trabalho para todos aqueles que desejam navegar por este universo e reúne mais de 1300 verbetes, procurando desvendar uma grande parte do fantástico mundo da moda, nacional e internacional.

OLIVEIRA, Sandra R. Ramalho e. Moda também é texto. São Paulo: Rosari, 2007. 134, [15] p. De forma clara, o leitor encontrará exemplos de textos construídos pela moda. Aqui interessa explorar todo esse universo de valores com o qual lidamos diariamente e procuramos refletir sobre todas as questões que a moda nos apresenta na contemporaneidade, visto que é ela mesma quem esta na moda.

UDALE, Jenny. Tecidos e moda: s. ramo da indústria que envolve a fabricação de peças de vestuário : s. estilo de roupa popular, ou a última palavra em roupa, cabelo, decoração ou comportamento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p. Apresenta os principais tecidos utilizados na fabricação de peças de vestuário e suas características com explicações concisas e exemplos de projetos contemporâneos. Dos tipos de fio aos processos de acabamento, do bordado à ornamentação, do design à produção têxtil, o leitor vai aprender o que precisa para escolher o tecido certo para suas criações.

SANT'ANNA, Mara Rúbia. Teoria de moda: sociedade, imagem e consumo. Barueri: Estação das Letras e Cores, 2007. 106 p. Fala de uma sociedade de moda à procura dos novos sujeitos que se fazem modernos por meio do consumo de moda. A autora traz os mecanismos de desencaixe, como a separação entre tempo e espaço e a fragmentação da experiência da produção ou da tradição.

MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen B. A. V; BONELLI, Cláudia M. C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. xiii, 182 p. Esta obra aborda os tópicos necessários à formação de quem leciona ecologia e quer entender os problemas ambientais do mundo industrializado.

FALEIRO, Airton et al. O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil . São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001. 364 p. Reunião de textos de pesquisadores, dirigentes políticos e militantes de ONGs que expressam a pluralidade de idéias em relação a temas como sustentabilidade - ecológica, social, econômica, cultural e, sobretudo, política - , globalização, políticas ambientais, crise urbana, reforma agrária e agricultura ecológicas entre outros.

SACHS, Ignacy; STROH, Paula Yone (Org.). Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 96 p. Sumario Prefacio / Cristovam Buarque Rumo a uma moderna Civilização Baseada em Biomassa Pensando sobre o Desenvolvimento na Era do Meio Ambiente Gestão Negociada e Contratual da Biodiversidade. Anexos Critérios de Sustentabilidade Biografia Sintética de Ignacy Sachs Bibliografia.

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. xviii, 878 p. Esta obra foi estruturada em 6 partes que abordam temas que vão desde questões conceituais e de fundamentação em meio ambiente e em educação ambiental, passando pelas estratégias para aplicação da educação ambiental por diferentes instrumentos, pelos fundamentos metodológicos e, por fim, pelos estudos aplicados à educação ambiental.

ANDRADE, Cristina T. Dicionário de polímeros. Rio de Janeiro: Inter ciência, 2001. 256 p. A obra contém termos recomendados em língua portuguesa, suas definições e as terminologias correspondentes em língua inglesa, na área de polímeros.

THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural: mudanças de atitude em relação as plantas e aos animais (1500-1800) . São Paulo: Companhia de Bolso, 2010. 537 p. Thomas analisa neste livro - como se passa da violência sobre o mundo natural para um vínculo baseado na simpatia.

CANEVAROLO JÚNIOR, Sebastião V (Coord.). Técnicas de caracterização de polímeros. São Paulo: Artliber, 2003 448 p. Segundo o autor, este livro busca suprir a carência de obras escritas em português que contenham informações técnicas de qualidade e que seja dedicado às técnicas utilizadas na identificação e caracterização de materiais poliméricos.

BRETAS, Rosário E. S; D´AVILA, Marcos A. Reologia de polímeros fundidos. 2. ed. São Carlos: EdUFSCar, 2010. 257 p. Nos primeiros capítulos são apresentados os fundamentos científicos de reologia de polímeros fundidos. Nos capítulos intermediários são descritas as principais técnicas de medidas das propriedades reológicas desses materiais. Finalmente, nos últimos capítulos, são mostradas algumas aplicações tecnológicas desta ciência.

PELTIER, Fabrice; SAPORTA, Henri. Design sustentável: caminhos virtuosos . São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. 111 p. Este livro explora as linhas de reflexão e as diretrizes de progresso inerentes à problemática das embalagens, propondo para elas soluções em matéria de ecodesign e de concepção ecológica.

DE PAOLI, Marco-Aurelio. Degradação e estabilização de polímeros. São Paulo: Artliber, 2008. 286 p. Este livro permite ao leitor a entender o que ocorre com um polímero (termoplástico ou elastômero) quando exposto a diferentes tipos de intemperismo, e as estratégias usadas para retardar o processo de envelhecimento do material.

FERRANTE, Maurizio; WALTER, Yuri. A materialização da idéia: noções de materiais para design de produto. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 199 p. Traz de maneira clara e objetiva, o conhecimento pertinente a um engenheiro de materiais para uso do designer, dando-lhe sólido embasamento para uma execução competente de seus projetos.

MANNHEIMER, Walter A. Microscopia dos materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: E-papers, 2002. 1 v. Trata de aspectos básicos sobre microscopia óptica, microscopia eletrônica de varredura e de transmissão e micro análise.

MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 197 p. Capítulo 1 - Introdução. Capítulo 2 - Propriedades que caracterizam os materiais. Capítulo 3 - Materiais de engenharia. Capítulo 4 - Perfis de propriedades dos materiais. Capítulo 5 - Métodos para a avaliação das principais caracte-rísticas dos materiais. Capítulo 6 - Interconversão de unidades de medida. Bibliografia recomendada. Índice de Quadros. Índice de Figuras. Índice de Assuntos

MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luís Cláudio. Introdução a polímeros. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 191 p. Como anteriormente, trata-se de oferecer informações ao estudante, industrial ou profissional de áreas afins, que procura a fácil compreensão em superfície, sem buscar profundidade em tópicos específicos.

MANRICH, Silvio. Processamento de termoplásticos: rosca única, extrusão e matrizes, injeção e moldes. São Paulo: Artliber, 2005. 431 p. Trata dos dois principais processos de transformação de termoplásticos - a extrusão e a injeção. Da estrutura e das propriedades intrínsecas dos polímeros, da reologia, das matrizes e dos moldes e da estruturação gerada durante o processo de transformação, de forma a se entender seus efeitos sobre as propriedades finais de um produto.

RODRIGUES, José de Anchieta; LEIVA, Daniel Rodrigo (Org.). Engenharia de materiais para todos. São Carlos: UFSCar, 2010. 166 p. Desde a antiguidade, e hoje mais acentuadamente, os materiais têm uma influência muito grande sobre todas as atividades das pessoas, porque tudo o que tem de ser construído concretamente precisa da disponibilidade de algum material adequado.

VOLPATO, Neri (Ed.). Prototipagem rápida: tecnologias e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. xxi, 244 p. Apresenta uma introdução às tecnologias de Prototipagem Rápida, enfatizando o seu princípio, os seus benefícios, os principais processos do mercado, suas aplicações e também jogando alguma luz sobre os desenvolvimentos que ainda estão por vir.

CHAUÍ, Marilena de Sousa. Simulacro e poder: uma análise da mídia. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2006. 142 p. Para que algo seja aceito como real basta que apareça como crível ou plausível, ou como oferecido por alguém confiável. Os fatos cederam lugar a declarações de personalidades autorizadas, que não transmitem informações, mas preferências, as quais se convertem imediatamente em propaganda. Qual a base de apóio da credibilidade e confiabilidade? Os códigos da vida pública passam a ser determinados e definidos pelos códigos da vida privada, abolindo-se a diferença entre espaço público e espaço privado.

CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações . 2. ed. rev. e ampl.- São Paulo: Novatec, 2010. 422 p. Traz os principais conceitos que permitem a aplicação da usabilidade e da ergonomia no desenvolvimento de Interfaces Humano-Computador, conscientizando o leitor sobre a necessidade de considerar capacidades e limitações dos usuários do sistema informatizado. Além disso, apresenta maneiras de adequar perfeitamente este sistema às estratégias dos usuários, proporcionando-lhes a realização de tarefas de modo mais eficaz, eficiente e agradável.

DESIGN ergonomia emoção. 3. ed. Rio de Janeiro: MAUAD, 2012. 127 p. Esta coletânea traz aos pesquisadores de Ergonomia e do Design idéias brasileiras sobre o tema que já transitam em âmbito internacional, e aos leitores - usuários de produtos de toda a ordem -, aspectos invisíveis e intangíveis do mundo construído.

GUÉRIN, François. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: USP, Escola Politécnica. Dep. de Engenharia de Produção: Fundação Vanzolini, 2001. xviii, 200 p. A análise da atividade e sua compreensão são apresentadas como um meio que permite conhecer melhor e explicar as relações entre as condições de realização da produção e a saúde dos trabalhadores. Propor pistas de reflexões para melhorar a organização dos sistemas sociotécnicos, a gestão dos recursos humanos e o desempenho da empresa em seu todo.

IMPLEMENTANDO a inovação. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2007. 176 p. Este livro proporciona ao leitor estratégias comprovadas para reforçar sua capacidade de inovação, ajudando-o a desenvolver idéias de novos serviços e produtos, imprimir eficiência nos processos básicos de produção, elaborar modelos de negócios originais e lucrativos, e administrar altos riscos para obter melhores resultados.

LINDSTRÖM, Martin. A lógica do consumo: verdades e mentiras sobre por que compramos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 207 p. Procura apresentar ao leitor os bastidores das pesquisas que explicam por que determinado produto vende e mostra como o cérebro das pessoas responde aos muitos estímulos da propaganda. O autor apresenta casos reais de estudos de neuromarketing para desfazer mitos como, por exemplo, o impacto do sexo na mente do consumidor.

MAY, Matthew E. Toyota: a fórmula da inovação. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007. 242 p. Revela como a filosofia da inovação baseada na equipe e em práticas criativas de negócios têm feito da Toyota uma empresa vencedora. A 'fórmula' desse sucesso é baseada em princípios e práticas bem definidos, e guia a empresa pelo caminho da criatividade.

PASCHOARELLI, Luis Carlos; SANTOS, Raquel; SILVA, José Carlos Plácido da Silva (Org.). Ergonomia: aspectos do conforto e constrangimentos de atividades. Rio de Janeiro: Rio Books, 2010. 95 p. Ergonomia no desenvolvimento, conscientizando o leitor sobre a necessidade de considerar capacidades e limitações, apresenta maneiras de adequar perfeitamente às estratégias, proporcionando-lhes a realização de tarefas de modo eficaz, eficiente.

STEWART, G. Bennett. Em busca do valor. Porto Alegre: Bookman, 2005. xiii, 655 p. Este livro é dirigido a estrategistas interessados na gestão financeira das empresas. Stewart mostra que a verdadeira medida do sucesso corporativo está na maximização do valor econômico agregado (EVA), pois isso cria valor para acionistas e proporciona um padrão poderoso para grande parte dos tomadores de decisão nas empresas.

KELLEY, Tom; LITTMAN, Jonathan. As 10 faces da inovação: estratégias para turbinar a criatividade. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2007. 263 p. Apresentando as dez personalidades da inovação (colaboradores, diretores, contadores de histórias etc.), Tom Kelley revela a cultura organizacional que faz da Ideo uma das empresas de design mais reconhecidas do mundo. Este livro mostra casos recentes de inovação - como da Scotch Tape, da 3M e do cinto de segurança three-point da Volvo - que deram certo e transformaram a trajetória de grandes empresas.

ALMEIDA JÚNIOR, Licínio de; NOJIMA, Vera Lúcia. Retórica do design gráfico: da prática à teoria. São Paulo: Blucher, 2010. 82 p. Sumário - 1. Design/Design Gráfico - sua retórica; 2. A Retórica nas capas de revistas; 3. Tratado da argumentação - ferramental para análise/construção do discurso; 4. Época/Isto É/Veja - um caso em destaque; 5. Da prática à teoria, a Retórica do Design Gráfico.

BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. São Paulo: Rosari, 2009. 240 p. A análise abrange uma variedade de tópicos, entre eles - Planejamento estratégico para comunicação; Como formular e desenvolver uma mensagem; As melhores formas de usar imagens; A conquista e o direcionamento dos espectadores por meio de um bom design; Junção de todos os elementos interação entre som, texto, imagem, cor e filme.

CARDOSO, Rafael (Org.). O design brasileiro antes do design: aspectos da história gráfica, 1870-1960. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. 358 p.: il. col. Com uma coletânea de nove estudos de casos situados no período de 1870 a 1960, este livro propõe o recuo ao marco zero na historiografia do design brasileiro, tornando-se de imediato uma obra única e fundamental na área.

COSTA, Tadeu. Do Maíz à Maizena: um layout de 140 anos. São Paulo: Rosari, 2005. 126 p. Com atenção e cuidado com os detalhes, nessa obra ele nos revela muitas mudanças da embalagem de maizena, mostrando o antes e o depois, em imagens e minúcias que passam despercebidas pela maioria das consumidoras do produto.

DOUGHERTY, Brian. Design gráfico sustentável. São Paulo: Rosari, 2011. 183 p. Une a teoria à prática e procura traçar tendências para o design gráfico. São discutidas questões como - escolha de projetos; estratégias com os clientes; construção de marcas ecológicas fortes; escolha de materiais para fabricação e distribuição; escolha de tinta e papel; encadernação, etc.

FACES do design. São Paulo: Rosari, 2003. 146 p. Esta obra contém textos que foram criados em processos de discussões, durante o curso de Design Digital na Universidade Anhembi Morumbi.

FAWCETT-TANG, Roger (Ed.). O livro e o designer I: embalagem, navegação, estrutura e especificação. São Paulo: Rosari, 2007. 192 p. Reúne influentes e talentosos designs de livros de um período de dez anos. Uma grande variedade de livros é apresentada, de romances em edição de bolso de capa mole a monografias sobre arquitetura, de livros com ilustrações a livros textuais.

FERLAUTO, Claudio. O cartaz. São Paulo: Rosari, 2010. 63 p. Essa obra é um olhar sobre a produção e a criação de uma coleção de cartazes que, segundo o autor, vai se tornando uma das mais perenes do Brasil, graças ao concurso que desde 1995 escolhe e premia um projeto gráfico para representar o Prêmio Design Museu da Casa Brasileira.

FERLAUTO, Claudio. O efêmero e o paródico: crônicas e ensaios sobre design. São Paulo: Rosari, 2007. 96 p. Esta coletânea de ensaios fala de design gráfico e design industrial enfatizando a escrita e a leitura como as principais armas para a boa formação dos novos profissionais.

FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac Naify, 2007. 222 p. Desvenda a tentativa milenar da humanidade de superar suas limitações físicas por meio da tecnologia. O autor demonstra que os designers, caminham sobre um chão conceitual muito frágil. R evela as saídas para essa fragilidade em textos curtos, claros e precisos. Além de lançar luz sobre problemas que sequer começamos a enfrentar.

GRUSZYNSKI, Ana Cláudia. A imagem da palavra: retórica tipográfica na pós-modernidade Teresópolis: Novas idéias, 2007. 203 p. Todo o design lida com um problema comunicacional, pois ele se dirige a alguém que deve compreender seu trabalho. O design necessariamente dialoga com um outro quando produz, seja ele considerado como público-alvo ou leitor modelo. Conhecer como se processa a leitura ajuda a esclarecer procedimentos de criação muitas vezes intuitivos e questionar soluções aprendidas, repetidas e automatizadas na elaboração de uma peça. A construção de sentido pela leitura está em contínuo movimento e se sustenta em hipóteses sugeridas pelo textos e pelo contexto."

GRUSZYNSKI, Ana Cláudia. Design gráfico: do invisível ao ilegível. 2. ed. atual. rev. São Paulo: Rosari, 2008. 118 p. Este livro propõe-se a refletir sobre o design gráfico, procurando evidenciar o caráter mediador dessa área de atuação profissional no processo de comunicação. Tal reflexão se dá em torno da tipografia, campo de atuação altamente relevante ao âmbito da dessa prática.

HELLER, Steven. Linguagens do design: compreendendo o design gráfico. São Paulo: Rosari, 2007. 452 p. Linguagens do Design - Compreendendo o Design Gráfico' examina grande variedade de objetos individuais, enfocando seu significado em contextos históricos mais amplos, tanto do design gráfico quanto da cultura popular. A meta é fornecer uma base viável para compreensão de um processo que irá ajudar no conhecimento da linguagem do design.

KOVADLOFF, Hugo. Roteiro de uma vida no design. São Paulo: Rosari, 2008. 161, [24] p. Indicado para designers brasileiros, principalmente, os jovens que estão iniciando sua preparação e sua prática profissional. Aqui esses leitores encontrarão informações sobre como pensar e fazer do design gráfico uma forma de vida agradável, criativa e responsável.

MEGGS, Philip B.; PURVIS, Alston W. História do design gráfico. São Paulo: Cosacnaify, 2009. 717 p. Com mais de 1300 imagens coloridas, toma como marco zero as pinturas rupestres de Lascaux, realizadas há mais de 10 mil anos. O volume traz uma visão de estágios e feitos notáveis, reunindo movimentos, obras e indivíduos que influenciaram o design gráfico, documentando suas inovações e os personagens que influenciaram sua contínua evolução.

MELO, Chico Homem de; TROIA, Eliana. O design como ele é. Cotia: Ateliê, 2007. 48 p. A presente publicação, catálogo de projetos realizados entre 2004 e 2006 pelo escritório da dupla, em São Paulo, testemunha a versatilidade de sua produção e vem suprir, ao lado de outras publicações surgidas a partir dos anos 90, a carência de registros nessa área.

NOJIMA, Vera Lúcia; ALMEIDA JUNIOR, Licinio de (Org.). Design: comunicação e semiótica: estudos e pesquisa das relações transversais.Rio de Janeiro: 2AB, 2010. 167 p. As questões expostas neste livro tratam da construção do conhecimento pelo reconhecimento de pontos de convergência entre algumas áreas, rompendo transversalmente as fronteiras que interface iam os territórios do Design. O Núcleo de Estudos da Semiótica tem o compromisso de atingir novos estágios nos estudos dessa dimensão das atividades transversalizadas pelo Design com o apoio da Comunicação, da Semiótica, da Retórica e do Discurso.

SAMARA, Timothy. Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac & Naify, 2007. 207 p. O grid tipográfico é um sistema de planejamento geométrico que divide a informação em partes e ajudam o observador a entender o significado entre os elementos informativos, sejam estes imagens ou palavras. Para alguns designers gráficos, é parte incontestável do processo de trabalho, oferecendo precisão, ordem e clareza. Leitura fundamental para profissionais e estudantes na área de projeto, tanto no design como na arquitetura.

SHAUGHNESSY, Adrian. Como ser um designer gráfico sem vender sua alma. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2010. 200 p. Os ensaios desta antologia de textos sobre design gráfico pretendem revelar o percurso multifacetado dessa disciplina, que começou como arte comercial e se transformou em atividade profissional. Cada um dos textos desta obra lança luz sobre um instante, uma descoberta ou um debate.

TEXTOS clássicos do design gráfico/ Michael Bierut, Jessica Helfand, Steven Heller, Rick Poynor (org.) ; tradução: Fernando Santos ; revisão da tradução: Aníbal Mari. São Paulo: Wmfmartinsfontes, 2010. xix, 311 p. Os ensaios desta antologia de textos sobre design gráfico pretendem revelar o percurso multifacetado dessa disciplina, que começou como arte comercial e se transformou em atividade profissional. Cada um dos textos desta obra lança luz sobre um instante, uma descoberta ou um debate.

VILLAS-BOAS, André. Identidade e cultura. 2. ed. rev. atua. ampl. Teresópolis: 2ab, 2009. 174 p. Fonte obrigatória para as investigações sobre a localização do design gráfico na dinâmica da cultura, especialmente nos países periféricos. Vigorosa reflexão do autor sobre a possibilidade de uma teoria crítica originalmente autóctone e os fundamentos para a autonomização do campo do design .

DORNELLES FILHO, Augusto Marcelino Lopes; ATOLINO, Walter José Tangary. Plásticos de engenharia: seleção eletrônica no caso automotivo. São Paulo: Artliber, Associação Brasileira de Polímeros; 2009. 168p. Aborda os principais termoplásticos de engenharia e suas blendas em uso no Brasil. Depois aborda em detalhes sua moldagem por injeção, fazendo recomendações desde a secagem do material, limpeza do cilindro, temperaturas de processo e características de máquina adequadas para cada produto estudado.

HARADA, Julio. Moldes para injeção de termoplásticos: projetos e princípios básicos. São Paulo: Artliber, 2004. 308 p. Busca enfocar as técnicas para projeto e construção de moldes. Cada capítulo foi planejado com o intuito de constituir uma unidade expositiva fiel à fórmula pedagógica adotada pelo autor.

CANEVACCI, Massimo. Sincretismos: uma exploração das hibridações culturais. São Paulo: Studio Nobel: Instituto Italiano di Cultura, Instituto Cultural Italo-Brasileiro, 1996. 102 p. Sincretismos como novas formas de conexões,contaminações,trocas entre culturas diversas; dos índios Bororo brasileiros aos novos alienígenas etno-cyberpunks.

FAZENDA, Jorge M. R (Coord.). Tintas: ciência e tecnologia . 4. ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. xxii, 1124 p. Esta obra aborda todos os aspectos relevantes relacionados à teoria, à tecnologia e à aplicação de tintas. O conteúdo acompanha o dinamismo com que acontecem as mudanças tecnológicas no mercado que está em constante evolução.

CRUZ, Tadeu. Workflow II: a tecnologia que revolucionou processos. Rio de Janeiro: E-papers, 2004. 211 p. O livro traz os seguintes temas - processo, os fundamentos; organização, cultura e Workflow; fundamentos do Workflow; componentes do Workflow; o ambiente Workflow; implantação do Workflow; e padrões para Workflow.

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Cor: s. a sensação produzida por raios de luz de diferentes comprimentos de onda, uma variedade particular desta. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p. Introduz os principais aspectos do uso da cor com explicações concisas e exemplos de projetos contemporâneos.

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Formato: s. a forma e o tamanho de um livro etc. Porto Alegre: Bookman, 2009. 175 p. Introduz os principais aspectos do formato de designs com explicações concisas e visuais. Dos tipos de encadernação às diferentes dobras, do livro à tela do computador, aprenda tudo o que você precisa para criar designs com formatos inspiradores.

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Grids/ s.m. estrutura ou padrão de linhas usado para orientar o posicionamento dos elementos de um design. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p. Apresenta aspectos da utilização de grids com explicações e exemplos de projetos contemporâneos. Da proporção e hierarquia ao desenho de um grid, dos grids de informação quantitativa aos grids digitais, o leitor poderá aprender o que precisa para criar designs sofisticados e funcionais.

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Impressão & acabamento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p. (Design básico ; 3) Este livro apresenta ilustrações e exemplos de projetos contemporâneos, introduz os aspectos da impressão e do acabamento de designs com explicações visuais. Dos tipos de suporte aos diferentes métodos de impressão, da aplicação de verniz e relevo à encadernação.

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Layout: s.m. um arranjo de partes, etc. de acordo com um plano.. Porto Alegre: Bookman, 2009. 175 p. Os principais aspectos do design de layout com explicações concisas e visuais. Da utilização do grid à encadernação, da hifenização ao trabalho com imagens, aprenda tudo o que você precisa para desenvolver layouts criativos e inspiradores. Repleto de ilustrações e exemplos de projetos contemporâneos, este é o guia de cabeceira de todo designer gráfico.

GRUMACH, Evelyn. EG. design. São Paulo: J. J. Carol, 2005. 74 p. A designer Evelyn Grumach, está a frente do escritório que carrega suas iniciais - 'EG.Design' - desenvolvendo projetos que vão desde a gráfica ambiental e sinalização a logotipos, identidades corporativas e design editorial, pelos quais é considerada uma verdadeira referência em qualidade. Com diversos prêmios conquistados e projetos publicados, seu trabalho tem significativa presença na paisagem do Rio de Janeiro.

ASHBY, M. F; JOHNSON, Kara. Materiais e design: arte e ciência da seleção de materiais no design de produto. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2011. vii, 346 p. Explora o papel dos materiais e da fabricação no design de produtos, dando ênfase particular ao modo como a materialidade de um objeto pode ser manipulada para criar estética e funcionalidade de um produto. Preocupa igualmente com questões relacionadas à viabilidade de produção e à sustentabilidade de um sistema.

BARBARÁ, Saulo; FREITAS, Sydney (Org.). Design: gestão, métodos, projetos, processos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. xxvi, 178 p. Na presente obra, estão organizados temas sobre Ergonomia e Usabilidade, Meio Ambiente, Métodos e Processos, Gestão, Ensino e Pesquisa, Tecnologia e Relações Jurídicas trabalhistas. Por isto, nos sentimos à vontade ao classificá-lo como multidisciplinar e de interesse geral para todos aqueles que procuram no saber um refúgio para saciar a sua sede de aprendizagem contínua.

BALENA ARISTA, Francesca. Gae Aulenti. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. Com atuação internacional, envolveu-se com arquitetura, design, cenografia teatral e projetos de espaços interiores, incluindo a transformação de construções históricas em espaços musicológicos. Entre seus primeiros projetos como designer está a cadeira de balanço Sgarsul. Colaborou com as mais renomadas empresas internacionais, como Artemide, Fontana Arte, iGuzzini, Knoll, Martinelli Luce e Zanotta.

BALENA ARISTA, Francesca. Stefano Giovannoni. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. Se normalmente o trabalho do designer se identifica com o projeto do móvel, a vastíssima produção de Giovannoni, ao contrário, percorre desde o design de automóveis até o de geladeiras, dos grandes e pequenos utensílios domésticos à eletrônica.

BIAMONTI, Alessandro; CORRADI, Mara. Michele de Lucchi. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. Arquiteto italiano, esteve entre os protagonistas do estúdio Alchimia e do grupo Memphis. Idealizou projetos e reestruturou edifícios para importantes empresas italianas. Colaborou para a evolução da imagem de várias instituições na Itália e no exterior. Projetou edifícios e ambientes para exposições e museus. Nos últimos anos, desenvolveu diversos projetos de arquitetura na Geórgia.

BOMENY, Maria Helena Werneck. Os manuais de desenho da escrita. São Paulo: Ateliê Editorial, 2010. 287 p. Oferece uma análise das letras no aspecto particular de seu desenho, principalmente em suas relações com os suportes em que elas eram impressas ou gravadas.

BORJA DE MOZOTA, Brigitte; KLÖPSCH, Cássia; COSTA, Filipe Campelo Xavier da. Gestão do design: usando o design para construir valor de marca e inovação corporativa . Porto Alegre: Bookman, 2011 xii, 343 p. Gestão do Design' pretende mostrar como o design e a gestão podem convergir em uma abordagem filosófica e prática que gera valor, contribui para o desempenho da empresa e tem impacto sobre a visão corporativa.

BURKHARDT, François. Angelo Mangiarotti. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. (Coleção folha grandes designers) Arquiteto italiano pertencente à geração que criou e difundiu uma modalidade conhecida como “made in Italy”. Seu olhar polivalente se expressa no urbanismo, na arquitetura, na engenharia, na arquitetura de interiores, no design de produto, no artesanato e até na arte.

BYARS, Mel. Enciclopédia do design. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2007. 933 p. As páginas de 'Enciclopédia do Design' trazem mais de 3500 verbetes sobre designers, fabricantes, estilos, períodos e matérias. Com mais de 700 ilustrações, apresenta ao leitor a história do design desde a segunda metade do século XIV.

CAPITANUCCI, Maria Vittoria. Antonio Citterio. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. influenciado pelos estímulos culturais de sua geração, tomou interesse pelos processos de produção. Algumas de suas peças de design fazem parte das coleções permanentes do MoMA, de Nova York, e do Centre Georges Pompidou, de Paris. Desde 2006 é professor de composição arquitetônica na universidade da Accad. Di Arch. De Mendrisio (Suiça).

CARDOSO, Rafael. Design para um mundo complexo. São Paulo: Cosac Naify, 2012. 264 p. Sinopse: este livro tem como propósito maior estimular os designers a tomar consciência do legado histórico que têm em comum. Acima de tudo,o autor espera que as idéias contidas nestas páginas sirvam para agregar forças e não para dispersá-las.

CIAGÁ, Graziella Leyla. Alessandro Mendini. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. Foi um protagonista das vanguardas do Design Radical. Nos anos 80 esteve entre os fundadores do Design Neomoderno italiano, e até hoje é considerado um dos mais importantes projetistas contemporâneos. Dirigiu revistas de prestígio como Casabella, Modo e Domus. Há trabalhos seus em museus do mundo inteiro.

COELHO, Luiz Antonio L (Org.). Conceitos-chave em design. Rio de Janeiro: Ed. PUC - Rio: Novas Idéias, c2011. 270 p. Este livro relaciona e conceitua os considerados principais termos do universo do design. São 89 verbetes organizados por grupos e contextualizados, tal qual um dicionário.

COELHO, Luiz Antonio L (Org.). Design método. Rio de Janeiro: Ed. PUC - Rio, Teresópolis: Novas Idéias, 2006. 182 p. Propõe posturas metodológicas concebidas por 12 autores que trabalham com pesquisa em Design. Trata-se de uma pequena coletânea de natureza teórica-prática, que combina objetividade com reflexão às vezes poética. É um trabalho que se pretende um mosaico na área.

COELHO, Luiz Antonio L; FARBIARZ, Alexandre (Org.). Design: olhares sobre o livro. Teresópolis: Novas Idéias, 2010. 187 p. É o marco de um trabalho de pesquisa da maior importância, o qual vem sendo desenvolvido desde 1994. O grupo de trabalho então formado levou à criação do Núcleo de Estudos do Design do Livro. Dentre a produção desse Núcleo, foram selecionados os textos que integram esta edição.

COLACI, Davide Fabio; RUI, Angela. Tom Dixon. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. Designer de grande fama internacional, conferiu a seu trabalho uma natureza ambivalente, entre grife e indivíduo, entre mercado e personalidade, que lhe restituiu aquele justo valor de explorador realista, e até um pouco cínico, da cultura do projeto contemporâneo.

COUTO, Rita Maria de Souza. Escritos sobre ensino de design no Brasil. Rio de Janeiro: Rio Books, 2008. 96 p. A autora discorre sobre as origens e o desenvolvimento do ensino do design no Brasil desde sua implementação como formação específica, e analisa o incremente do ensino de design desde a criação da ESDI, em 1963.

DARDI, Domitilla. Eero Saarinen. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. A carreira de Saarinen dividiu-se igualmente entre as atividades de arquiteto e de designer. Têm a sua assinatura alguns dos edifícios mais importantes do pós-guerra americano e seus objetos são ícones absolutos do design contemporâneo.

DE GIORGI, Manolo. Enzo Mari. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. Trabalhou em diferentes direções, mantendo como referência a reflexão sobre os significados de forma e projeto. É um dos expoentes da arte programática e cinética, além de vencedor de diversos prêmios na Europa.

FASCIONI, Lígia. O design do designer. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, c2007. 173 p. O design aparece na vida de todo mundo como sinônimo de estilo, bom gosto, e até mesmo de coisas caras. Mas será que isso é mesmo verdade? O que, afinal de contas é esse tal de design? Para fazer design tem que ter diploma? Um publicitário pode desenhar uma marca?

FERABOLI, Maria Teresa. Vico Magistretti. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. (Coleção Folha grandes designers; 5) Foi um dos consagrados mestres do design italiano e um dos melhores arquitetos da geração de projetistas herdeiros das instâncias sociais do racionalismo lombardo.

FINIZOLA, Fátima. Tipografia vernacular urbana: uma análise dos letreiramentos populares. São Paulo: Blucher, 2010. 110 p. (Coleção pensando o Design) Aborda a diversidade da paisagem tipográfica urbana, mais especificamente, os letreiramentos populares, que resistem ao tempo como uma forma de expressão da cultura e da produção espontânea e informal do design - o Design vernacular.

FORTY, Adrian. Objetos de desejo: design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac & Naify, 2007. 347 p. Nesta análise radical sobre o design e seu lugar na sociedade, Adrian Forty inaugurou um modelo teórico para o estudo do objeto industrial. Para ele, o design é usado pelas sociedades para expressar seus valores, e suas normas são estabelecidas por condições econômicas e sociais.

GALLI, Christian. Ron Arad. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. (Coleção Folha grandes designers ; 10) Fundou o estúdio de design London One Off, projetou objetos para as maiores marcas internacionais, e foi professor de design na Royal College of Art de Londres. Seus trabalhos foram expostos nos museus e nas galerias de arte mais importantes do mundo.

GAUDÊNCIO JUNIOR, Norberto. Cultura gráfica. São Paulo: Rosari, 2010. 127 p. (Textos design) O autor, por meio de observações, entrevistas e exposições de idéias, aproxima os leitores do ambiente de trabalho e do comportamento do designer.

GODFREY, Jason. Bibliográfico: 100 livros clássicos sobre design gráfico. São Paulo: Cosacnaify, 2009 224 p. Traz mais de cem anos de design num mosaico vivo e variado. Como um almanaque ilustrado, reúne uma seleção de cem títulos que marcaram a produção editorial e o design gráfico nos séculos XX e XXI, desde monografias de designers destacados até preciosidades há muito esgotadas.

GRILLI, Silvia. Um designer sozinho não faz milagres: ensaios sobre o design de produtos e o mercado. São Paulo: Rosari, 2011. 111 p. Este é um livro que trata do design de produto, revelando ao leitor universos desta atividade humana, do mobiliário à legislação; do carnaval ao dia a dia dos profissionais; do chão da fábrica aos escritórios.

IRACE, Fulvio. Gio Ponti. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. (Coleção Folha grandes designers; 11) É considerado um dos fundadores do design. A fama de projetista “made in italy”baseia-se em sua apaixonada obra de promoção do design italiano po meio da revista Domus, fundada por ele em 1928, e de numerosas colaborações com artesãos, artistas e industriais.

LA ROCCA, Francesca. Alvar Aalto. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. (Coleção Folha grandes designers; 9) Demonstra saber conferir aos interiores e aos objetos uma característica sensorial. Não se sabe se aprendida com a observação da natureza ou na literatura finlandesa, Transmite não apenas formas e cores, mas também micro clima, sons e sensações táteis, superando com a experiência direta a pura visibilidade racionalista.

Ver é compreender: design como ferramenta estratégica de negócio. 2. ed. - Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2010. 297 p. Mostra por que o design é peça fundamental para o sucesso de uma estratégia de comunicação. Por meio da exibição de trabalhos desenvolvidos para clientes, é possível entender como a utilização da comunicação visual pode fortalecer a imagem de uma empresa e promover sua adequada interação com clientes e consumidores.

LEON, Ethel. Memórias do design brasileiro. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. 195 p. Mostra como a rápida industrialização do país, na segunda metade do século XX, encontrou profissionais de design à altura das novas tarefas surgidas desse processo, como o desenvolvimento de bens de consumo e da comunicação de massas.

LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. viii, 225 p. Caracteriza-se como uma síntese do universo dos materiais e dos processos de transformação. Facilitando o entendimento do assunto o que, poderá contribuir para uma especificação de materiais e processos mais adequados para os produtos resultantes de seus projetos, facilitando a integração destes profissionais com fornecedores, fabricantes e profissionais de engenharia.

LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração de produtos industriais. São Paulo: E. Blucher, 2001. 206 p. Quem se interessar pelo design industrial, sejam estudantes ou profissionais, tem neste livro a melhor formulação conceitual sobre o assunto. Ele é também um livro sistemático, especialmente na abordagem dos aspectos estéticos e subjetivos do design, sempre os mais difíceis de tratar na metodologia do design. Essa abordagem atingiu o objetivo ao colocar o design industrial como uma disciplina do design ambiental, além de discorrer sobre suas dimensões sociais, psíquicas, históricas, econômicas e estéticas.

LUPTON, Ellen (Ed.). A produção de um livro independente: indie publishing : um guia para autores, artistas e designers. São Paulo: Rosari, 2011. 176 p. Trata dos aspectos comerciais da publicação independente, desde como obter um ISBN até usar serviços de distribuição on-line e tecnologias de impressão digital. Também explora princípios visuais do design, procurando levar o leitor passo a passo pelo processo de planejamento e produção de um livro que seja pessoal ou profissional, descompromissado ou detalhista.

METODO, Method. Barbacena: ED UEMG, 2011. 245 p. (Cadernos de estudos avançados em design. ; v. 5) Os textos reunidos nesta edição de os cadernos de Estudos Avançados em Design são de reconhecidos pesquisadores do Brasil e do exterior, com o objetivo de promover um debate de alto nível no âmbito da comunidade de referência em design.

MILLMAN, Debbie. 21 grandes designers & suas mentes criativas. São Paulo: Rosari, 2011. 252 p. (Textos design) Nesta obra, 21 designers discutem, celebram e analisam sua arte. Eles revelam suas primeiras influências, rituais do dia a dia, entusiasmos, aspirações e falhas. Tem o objetivo de ser um guia para a história, as controvérsias, os marcos e as fraquezas do trabalho, da vida e do pensamento como designers gráficos.

MOROZZI, Cristina. Konstantin Grcic. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. Estudou na Inglaterra, fundou seu estúdio de design em Munique, sua terra natal. Eleito designer do ano de 2010, teve ao longo de sua carreira, muitos dos seus produtos reconhecidos internacionalmente.

MOROZZI, Cristina. Philippe Starck. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. (Coleção Folha grandes designers ; 1) Inventor, criador, arquiteto, designer, diretor artístico,Starck é sem dúvida um homem que descende diretamente dos artistas do Renascimento.

MORRIS, Richard. Fundamentos de design de produto. Porto Alegre: Bookman, 2010. 184 p. Esta obra visa oferecer um panorama dos processos que envolvem o design de produto. Dicas sobre as etapas da criação de um produto são apresentadas, do Briefing às soluções, da produção ao marketing. Guia para referência teórica, este livro contém ainda exemplos de trabalhos de designers do mundo inteiro.

MOURA, Mônica (Org.). Faces do design 2: ensaios sobre arte, cultura visual, design gráfico e novas mídias . São Paulo: Rosari, 2009. 180 p. (Coleção Textos Design) Esta obra contém textos que foram criados em processos de discussões, durante o curso de Design Digital na Universidade Anhembi Morumbi.

NERI, Gabriele. Jasper Morrison. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. (Coleção Folha grandes designers ; 8) À busca pelo excesso que aflige boa parte do design contemporâneo, Morrison contrapõe o conceito de “supernormalidade”, presente na abundante produção teórica que caracteriza sua obra.

NORMAN, Donald A. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia . Rio de Janeiro: Rocco, 2008. 278 p. Partindo do princípio dos três tipos de design - o visceral, o comportamental e o reflexivo -, o Donald A. Norman define o que é o 'Design emocional' - que intitula o livro -, estética que nos repulsa ou atrai a determinado produto. O autor também explora a grande dúvida que aflige as pessoas - saber se as coisas bonitas realmente funcionam melhor do que as feias.

NORMAN, Donald A. O design do futuro. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. 191 p. Reflete sobre a relação do homem com a tecnologia. Para o autor, a chave para o melhor uso das tecnologias está em priorizar o fator humano na hora de projetar aparelhos que devem facilitar o cotidiano das pessoas em vez de torná-las reféns de suas próprias criações

PERRONE, Carlos. Fernando e Humberto Campana. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. (Coleção Folha grandes designers ; 3) Os irmãos constroem protótipos de objetos que a crítica internacional considera os mais representativos do design brasileiro. A dupla ganhou projeção com a provocativa exposição “Desconfortáveis”, em 1989, e desde então vem obtendo sucesso não só no Brasil como também no exterior.

PETROSKI, Henry. Inovação: da idéia ao produto . São Paulo: Edgard Blücher, 2008. viii, 201 p. Este livro apresenta nove estudos de caso que mostram como uma boa idéia pode transformar-se em um produto lucrativo, uma obra monumental ou um serviço útil à sociedade.

PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design . São Paulo: Blucher, 2008. xxii, 183 p. De forma clara e concisa, o livro auxilia profissionais a entenderem a importância do Briefing e como produzi-lo de maneira eficaz. Escrito baseado na experiência profissional do autor, é fácil identificar paralelos com o cotidiano das empresas e dos designers.

RANZO, Patrizia. Ettore Sottsass. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. (Coleção Folha grandes designers; 15) Iniciou com a Olivetti uma colaboração que duraria cerca de 30 anos e geraria como resultado, produtos e sistemas que lhe garantiram o Compasso d’Ouro. Junto com amigos, colaboradores e grandes designers deram início ao grupo Memphis, que logo se tornou o símbolo do “novo design”.

RANZO, Patrizia; RUI, Angela. Andrea Branzi. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. (Coleção Folha grandes designers ; 19) Fez parte do movimento de vanguarda social, consultor responsável pelo primeiro centro de design e servizi para uma indústria de matérias-primas, fundou a Domus Academy (escola de design), foi diretor da revista Modo, fez parte do Ministério da Cultura da Itália, cuidou de diversas exposições temáticas, realizou conferências em diversos países inclusive o Brasil.

SCHNEIDER, Beat. Design - uma introdução: o design no contexto social, cultural e econômico. São Paulo: Blücher, 2010. 299 p. Um questionamento sobre o que é Design e qual seu papel econômico e social em nosso tempo.Um panorama conciso que abarca todos os aspectos importantes do Design de produto e de Design gráfico: as principais fases da evolução do Design, os conceitos fundamentais; a posição do Design com relação à arte e ao gosto; Terceiro Mundo; gêneros; o diálogo com a ciência e a pesquisa.

STEPHAN, Auresnede Pires (Coord.). 10 cases do design brasileiro: os bastidores do processo de criação. São Paulo: Blucher, 2008. xiv, 199 p. Contém: Case 1 - Um design de frascos de vidro para perfumes; Case 2 - Estojo Flip Box; Case 3 - Origin; Case 4 - Mobiliário de pista Ipiranga; Case 5 - Soluções para o uso racional de água; Case 6 - Stark 4WD Diesel; Case 7 - Chuveiros ThermoSystem®; Case 8 - O Supertermo 5; Case 9 - Master System Super Compact; Case 10 Garrafas térmicas Calliente.

SUDJIC, Deyan. A linguagem das coisas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010. 223 p. Aborda os encantos de uma variedade de ícones - carros, móveis e projetos arquitetônicos, e relembra como certos objetos, que se tornaram paradigmas do desenho industrial, influenciam a indústria, o comércio e o marketing.

TSCHICHOLD, Jan. A forma do livro: ensaios sobre tipografia e estética do livro. Cotia: Ateliê Editorial, 2007. 220 p. (Artes do livro; 5) É um guia prático e seguro para todos aqueles que produzem e gostam de livros bonitos e bem-feitos. Todos os detalhes de uma boa composição tipográfica são tratados aqui em seus mínimos detalhe.

VASSÃO Caio Adorno. Metadesign: ferramentas, estratégias e ética para a complexidade. São Paulo: Blucher, 2010. 129 p. (Coleção pensando o design) Sinopse: A complexidade exige meios inovadores para que possa ser apropriada pelo design. O Metadesign é um meio de se construir a simplicidade a partir da complexidade, e a arquitetura livre oferece uma abordagem ética para isso.

VERCELLONI, Matteo. Achille e Pier Giacomo Castiglioni. São Paulo: Folha de São Paulo, 2012. 120 p. (Coleção Folha grandes designers; 6) Pier G. Castiglioni – Desenhou o selo heráldico do Ateneo do Politecnico de Milão, onde deu aulas de composição arquitetônica. Junto com Achille desenvolveu uma atividade profissional no campo da arquitetura, do planejamento e do urbanismo, e ficou famoso internacionamente por seus projetos ligados à produção em série no campo da iluminação e dos móveis. Achille Castiglioni – Dedicou-se à produção industrial junto com Pier. Foi um dos fundadores da Associazione per il Disegno Industriale. Deu aulas de desenho industrial. Recebeu numeros reconhecimentos e prêmios. Ficou associado a um imenso número de objetos.

WILLBERG, Hans Peter; FORSSMAN, Friedrich. Primeiros socorros em tipografia. são Paulo Rosari 2007. 104 p. A escolha correta dos meios para o design é a premissa para uma tipografia funcional; o uso correto destes meios é outra condição imprescindível. Para isso existem regras tipográficas básicas. Elas garantem que os textos sejam legíveis na forma correta, de fácil compreensão e que não permitam erros de leitura.

ZAPF, Hermann. A arte da tipografia: composição tipográfica, fotocomposição e tipografia digital = The art of typography : letterpress printing, photocomposition, and digital typography . São Paulo: Rosari, 2010. 63 p. (Qual é o seu tipo?) Este livro busca fazer com que o leitor aprecie a qualidade da impressão e descubra que ela é importante para o seu trabalho.

ZAPF, Hermann. Histórias de alfabetos: a autobiografia e a tipografia de Hermann Zapf. São Paulo: Rosari, 2005. 101 p. (Qual é o seu tipo?) Nessa autobiografia podemos acompanhar a trajetória de Zapf e conhecer muitas de suas criações caligráficas e tipográficas.

ARNHEIM, Rudolf. Arte y percepcion visual: psicología de la visión creadora. Buenos Aires: Ed.Universitária Buenos Aires, 1962. 410 p. O autor preocupa-se em delinear o papel da atividade artística como principal instrumento de exploração da personalidade humana, e ressalta que os princípios do pensamento psicológico nele expressos provêm da teoria da Gestalt enquanto disciplina (portanto amplificando seu entendimento para além das fronteiras de método), que desde suas origens teve afinidade com a arte.

BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos; AMARAL, Lilian (Coord.). Interterritorialidade: mídias, contextos e educação. São Paulo: SENAC São Paulo, Edições SESC SP, 2008. 235 p. Os textos dessa coletânea, de especialistas estrangeiros e brasileiros, potencializam discussões sobre os mecanismos de criação, recepção, mediação, ensino e difusão educativo-culturais; aprofundam questões e apresentam experiências cujas origens se dão em outros territórios e contextos; e propõem-se a investigar os espaços fronteiriços estabelecidos entre as mais diversas práticas de mediação, linguagens, meios, contextos de produção e consumo cultural que caracterizam a contemporaneidade.

ELAM Kimberly. Geometria do design: estudos sobre proporção e composição. São Paulo: Cosacnaify, 2010. 106 p. Uma discussão dos parâmetros objetivos do design e de suas formas, 'Geometria do Design', de Kimberly Elam, acompanha a história da humanidade - da antiguidade greco-romana às manifestações do modernismo, até a produção dos dias atuais -, para explicar, em termos visuais, os princípios da composição geométrica.

LIMA, Mariana. Percepção visual aplicada à arquitetura e à iluminação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 145 p. Este livro mostra como a teoria da Gestalt pode ser aplicada em projetos de arquitetura e iluminação, como as formas e volumetrias de edifícios e ambientes atraem o observador e como a luz, seja ela natural ou artificial, é importante para a percepção visual.

LUPTON, Ellen; MILLER, J. Abbott (Org.). ABC da Bauhaus: a Bauhaus e a teoria do design. São Paulo: Cosacnaify, 2008. 72 p. Com textos de profissionais de diferentes áreas, o volume se propõe a analisar a escola de design mais influente do século XX por vários pontos de vista - o da educação, da teoria do design, da política, da tipografia, da psicanálise, da física e da matemática.

MARSHALL, Lindsay; MEACHEM, Lester. Como usar imagens. São Paulo: Rosari, 2010. 192 p. Este livro mostra como selecionar e usar imagens para uma série de aplicações, incluindo revistas e jornais, pôsteres, brochuras, livros, panfletos, artigos de escritório, capas de livro e de CD, materiais publicitário e promocional, embalagens, pontos de venda, web pages e anúncios digitais.

OLIVEIRA, Sandra Ramalho e. Imagem também se lê. São Paulo: Rosari, 2006. 19 [8] p. (Textos Design) Este livro é indicado pela autora - para pessoas leigas em matéria de imagens e que ficam sem saber o que dizer frente a certas obras de arte - ou mensagens publicitárias e de comunicação visual.

BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. 2. Ed. São Paulo: E. Blucher, 2010. 496 p. Esta obra define a história e a orientação atual do design e transmite as bases principais da teoria e da metodologia do design.

MORAES, Dijon de Análise do design brasileiro: entre mimese e mestiçagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 290 p. O livro mostra que o design brasileiro decodifica e insere a riqueza e a exuberância da multiculturalidade, heterogeneidade e mestiçagem do país na sua cultura material e na produção industrial local.

BOGÉA, Marta. Cidade errante: arquitetura em movimento. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. 248 p. As habitações japonesas clássicas eram espaços vazios que se alteravam conforme conveniência. Ao amanhecer, cama, travesseiros e lençóis eram recolhidos e cediam lugar à mobília diurna. O século XXI elevou tal conceito ao plano dos edifícios e das cidades.

CHING, Frank; ZUBERBUHLER, Douglas; ONOUYE, Barry. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto . Porto Alegre: Bookman, 2010 319 p. Explica os diversos padrões de sistemas de apoio e cobertura, e como cada um não apenas sustenta uma edificação, mas reforça um conceito de arquitetura. Capacita o aluno a escolher e coordenar o tipo de estrutura com o projeto e as instalações.

VAN LENGEN, Johan. Manual do arquiteto descalço. São Paulo: Empório Vértice, 2008. 707 p. Neste livro, o arquiteto propõe explicações sobre contextos climáticos, formas e materiais que capacitam soluções sobre energia, água e saneamento que ajudam na obra, por meio do uso de eco tecnologias alternativas.

GOLA, Eliana. A jóia: história e design. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. 216 p. Identifica suas características em momentos distintos, relacionando-a aos costumes, à geografia e a à topologia locais, analisando as inspirações e os diferentes materiais empregados, além de apresentar ao leitor um panorama das jóias brasileiras.

EDWARDS, Betty. Exercícios para desenhar com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Editoro, 2003. 167 p. Este livro mostra que desenhar não é apenas um dom, mas uma técnica que pode ser aprendida e aperfeiçoada com a prática. Este fato é comprovado pela aplicação das noções de cérebro direito e cérebro esquerdo sobre a maneira de olhar, adotada pela Dra. Betty Edwards. Contém quarenta exercícios novos e fundamentais que reforçam as cinco habilidades básicas do desenho.

JONES, Owen. A gramática do ornamento: ilustrado com exemplos de diversos estilos de ornamento. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010. 504 p. Reúne cerca de 2.300 estampas coloridas originais, representando uma gama de estilos ornamentais, da Grécia e Egito antigos à China imperial e à Inglaterra elisabetana.

GANZ, Nicholas; MANCO, Tristan (Org.). O mundo do grafite: arte urbana dos cincos continentes. São Paulo: Wmfmartinsfontes, 2010. 391 p. Oferece uma visão da própria essência do grafite e da explosão criativa que caracterizou os últimos anos. Conduz o leitor numa aventura pelos Estados Unidos, Europa, Brasil e por quase todos os cantos do globo. Apresentando mais de 2.000 imagens de obras de mais de 180 artistas internacionais, Ganz combina suas experiências diretas com os depoimentos dos próprios artistas.

FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. São Paulo: Annablume, 2011. 107 p. (Coleção Comunicações) Esta é uma obra do filósofo Vilém Flusser, escrita em 1983, na qual o autor tenta formular uma teoria filosófica, que possa explicar a fotografia e os atos relacionados à ela.

FLUSSER, Vilém. O universo das imagens técnicas: elogio da superficialidade. São Paulo: Annablume, 2008. 150 p. (Comunicações) Este ensaio apresenta uma continuação ao argumento daquele que o antecedeu - A filosofia da caixa preta - constituindo uma crítica ao presente.

DE MASI, Domenico (Org.). A emoção e a regra: os grupos criativos na Europa de 1850 a 1950. 9. Ed Rio de Janeiro: José Olympio, 2007. 419 p. O autor analisa as estratégias e as formas organizacionais que tornaram possível treze experiências extraordinárias de idealização coletiva, mostrando como esses grupos conseguiram conciliar aspectos aparentemente díspares, sem abrir mão da eficiência.