lista de filmes

76
Apologia da relação CLICAR EM CADA LINHA PARA LER O TRECHO! cinema-história Jorge Nóvoa Professor do Departamento e Mestrado em História da Universidade Federal d e coordenador da Oficina Cinema-História. Depois que os irmãos Lumière inventaram o cinema há um século, é possível É verdade que, desde as primeiras filmagens realizadas por Louis e Auguste Quando o historiador passou a observar o filme, para além de fonte de praz É necessário, portanto, o reconhecimento de que todas essas facetas se imp O filme, ficção ou realidade, é por conseguinte um documento histórico da O fenômeno do cinema se transformou assim, rapidamente, em um excelente me Assim, se não bastasse a importância do cinema-divertimento, do cinema-art O que se desenvolve a seguir é um convite para que um tal estudo venha a s O historiador não pode esquecer o quanto o historicismo e a cronologia são As películas e o conhecimento histórico O lazer, a estética e a didática dos filmes não podem fazer negligenciar o Na medida em que o cinema toma temas históricos com tanta freqüência, se h Na verdade, boa parte dos historiadores — senão a maioria — ainda pensam a Na década de 70, mais precisamente em 1974, as edições Gallimard publicara Na apresentação da coletânea História: novos problemas, novas abordagens e Se o objeto das nossas reflexões é indivisível na sua diversidade, por que A cientificidade não será necessariamente assegurada pela escolha prévia d Nada é acidental, nem nada ocorre fortuitamente na história. É exatamente

Upload: ana-serrano

Post on 09-Nov-2015

20 views

Category:

Documents


10 download

DESCRIPTION

Lista de Filmes de Ciências Humanas

TRANSCRIPT

RELAO CINEMA _ HISTRIAApologia da relaoCLICAR EM CADA LINHA PARA LER O TRECHO!cinema-histriaJorge NvoaProfessor do Departamento e Mestrado em Histria da Universidade Federal da Bahiae coordenador da Oficina Cinema-Histria.Depois que os irmos Lumire inventaram o cinema h um sculo, possvel que eles tenham pensado que este engenho viesse a se tornar objeto de especial ateno de historiadores e outros pesquisadores das cincias humanas. at possvel que tenham pensado que a produo de imagens exibidas numa tela viesse a ter a sua cronologia registrada pelo historiador, mas com muita dificuldade imaginariam que o cinema fosse adquirir uma importncia to grande para a histria e para os historiadores a ponto destes cunharem a expresso cinema-histria. Os historiadores, por sua vez, na poca da fundao do cinema, estavam mergulhados na concepo positivista, atualizada na Frana por Langlois e Seignobos, para a qual "a histria s se fazia com documentos". O documento, para a mentalidade de ento, era sobretudo o escrito, ponto de partida e de chegada para a reconstruo do fato histrico. Eles foram incapazes de mudar suas concepes, no somente no que concerne histria, mas tambm documentao. verdade que, desde as primeiras filmagens realizadas por Louis e Auguste Lumire, em 1895 operrios saindo de sua fbrica , o cinema se casa indissoluvelmente com a histria. No mesmo ano, na Exposio Etnogrfica da frica Ocidental, Felix Rgnault exibiu, provavelmente, o primeiro documentrio da histria do cinema. No entanto, somente nos anos sessenta e setenta do nosso sculo que comeou a se afirmar uma nova concepo que admitia tratar a histria, enquanto processo, utilizando o filme como documento. Na Frana, no campo da historiografia, este movimento foi liderado por Marc Ferro, no por acaso, historiador da Primeira Guerra Mundial e da Revoluo Russa, no bojo de um movimento cientfico e cultural que trazia, em alguma medida, os reflexos do movimento cinematogrfico da Nouvelle Vague, que, junto com outros movimentos que apareceram no ps-guerra como o neo-realismo italiano ou o cinema novo brasileiro , consolida definitivamente o cinema, j no mais apenas como fonte de divertimento, mas como expresso artstica a mais completa.Quando o historiador passou a observar o filme, para alm de fonte de prazer esttico e de divertimento, rapidamente ele o percebeu como agente transformador da histria e como registro histrico. Neste momento, tornou-se inevitvel a cunhagem do binmio cinema-histria. Este busca traduzir a importncia que a relao cinema-histria adquiriu ao longo do sculo XX, mas muito breve para dar conta dos problemas tericos e epistemolgicos que a relao impe. possvel afirmar que, desde que a histria foi fundada por Herdoto e Cia., nunca nenhum elemento ou agente histrico foi to importante a ponto de ter a sua designao associada palavra histria. Nenhum documento se imps tanto, de tal modo a fazer jus a uma elaborao terica, como ocorreu com o filme. Este, para o cientista social, para o psiclogo e para o psicanalista, passou a ser visto como um modelador de mentalidades, sentimentos e emoes de milhes de indivduos, de annimos agentes histricos, mas tambm como registro do imaginrio e das aes dos homens nos vrios quadrantes do planeta. necessrio, portanto, o reconhecimento de que todas essas facetas se impem observao das diversas disciplinas denominadas de cincias humanas, incluindo a tambm a centenria psicanlise. Mas foi particularmente com a histria1 que o casamento do cinema parece ter-se consolidado melhor. A histria enquanto processo produziu o cinema que reproduz o processo real (ainda que s vezes surrealisticamente). Esta memria passa a ser fonte de conhecimento sobre a vida, um manancial inesgotvel para o estudo de inmeros aspectos do processo histrico de h um sculo.O filme, fico ou realidade, por conseguinte um documento histrico da maior importncia! Logo no incio do sculo, ele passou, voluntariamente, a ser utilizado como instrumento de registros. Se a cena que aparece em vrios documentrios sobre os festejos dos trezentos anos da dinastia dos Romanov exemplifica as primeiras tentativas sistemticas de registrar eventos histricos atravs de pelculas cinematogrficas, a Primeira Grande Guerra Mundial s fez exacerbar tal prtica. Este trgico acontecimento histrico, como por ironia, promoveu sua documentao visual, inicialmente para possibilitar as discusses acaloradas dos "magnficos e hericos senhores generais" em seus confortveis gabinetes, para permitir o conhecimento das armas dos inimigos e os efeitos que as suas provocavam nas trincheiras adversrias e para exibir o "noticirio" na retaguarda, junto nao e aos seus aliados.O fenmeno do cinema se transformou assim, rapidamente, em um excelente meio para dominar coraes e mentes, criando e manipulando as evidncias, elaborando uma realidade que quase nunca coincide objetivamente com o processo histrico que pretende traduzir. A realidade-fico do cinema promove, de fato, as leituras e interpretaes das camadas sociais que, direta ou indiretamente, controlam os meios de produo cinematogrfica. Estes se tornaram, ao longo do sculo, um dos mais eficazes instrumentos promotores de substncia ideolgica homogeneizadora da dominao do capital nas diversas naes e no mundo, a ponto de se usar, de mais a mais, em alguns meios cientficos e em diversas latitudes/longitudes, j no mais tanto a idia do consenso, mas a noo do "pensamento nico", para acentuar a ao dominadora dos meios de comunicao hoje.Assim, se no bastasse a importncia do cinema-divertimento, do cinema-arte e, da mesma forma, do cinema-documentrio como laboratrio para a investigao do historiador, preciso examinar a fundo o cinema como veculo de ideologias formadoras das grandes massas da populao e que pode ser utilizado, com plena conscincia de causa, como meio de propaganda. Alm disso, preciso examinar o impacto avassalador da televiso e do videocassete como prolongamentos do cinema e todas as outras formas de comunicao audio-visual que derivaram, em grande medida, do cinema.O que se desenvolve a seguir um convite para que um tal estudo venha a se desenvolver de modo mais sistemtico. Mas tambm um combate a todas as manifestaes preconceituosas que ainda formam o mtier do historiador, quer seja na seleo das fontes, quer seja no que concerne no utilizao do tempo presente como digno de ser objeto de estudo, ou ainda no que diz respeito ao que se convencionou chamar de colaborao interdisciplinar, assim como fuso de seus mtodos particulares. um combate aberto cooperao com todas as formas de se buscar reconstruir o processo histrico, a exemplo daquela que utiliza o mtodo da histria oral, o da psicologia e o da psicanlise.O historiador no pode esquecer o quanto o historicismo e a cronologia so indispensveis ao seu trabalho, sem fazer concesses queles que confundem a histria com a filosofia da histria e que desprezam a importncia dos documentos como elos de mediao entre as manifestaces fenomnicas dos acontecimentos e as estruturas que as condicionam. Ele tambm no pode negar a importncia das generalizaes terico-cientficas como momentos importantes do processo de conhecimento do real-histrico e da sua exposio inteligvel. No se trata de recusar a legitimidade dos velhos objetos, como os da histria econmica por exemplo, cedendo aos modismos editoriais e acadmicos. Porque, se absurdo fazer-se apenas histria econmica, mais absurdo ainda deixar de faz-la, criando uma oposio artificial entre ela e a histria social, cultural ou a chamada histria das mentalidades. Se existe um ponto dialtico na vida, na histria real, que permite pensar-se em diferenas de qualidade, preciso admitir-se que tais diferenas so difceis de ser percebidas, mesmo pelo "olho clnico" do historiador. Onde comea ou termina a produo e a reproduo da vida mental ou material? Trata-se de aplicar, de forma radical, a concepo e o mtodo da totalidade contraditria.As pelculas e o conhecimento histricoO lazer, a esttica e a didtica dos filmes no podem fazer negligenciar o valor intrnseco destes como fonte do conhecimento histrico e como agentes da histria. Certamente, os leitores mais recalcitrantes em reconhecer o valor heurstico dos filmes mudaro de opinio ao se deixarem penetrar por alguns argumentos que aqui sero apresentados, frutos da convivncia de historiadores e pesquisadores das humanidades com o fenmeno do cinema ao longo do sculo XX. Mas, se depois de concluda esta leitura e se os argumentos expostos no forem capazes de mudar a atitude dos interessados, restar como consolo o fato de que um tal estado de esprito tem precursores ilustres. Este foi o caso do historiador Louis Gottschalk, professor da Universidade de Chicago que, em 1935, se dirigiu ao presidente da Metro-Goldwyn-Mayer da seguinte forma:Na medida em que o cinema toma temas histricos com tanta freqncia, se h de sentir obrigado diante dos profissionais da matria e da prpria disciplina a ser mais preciso. Nenhuma pelcula de natureza histrica deve oferecer-se ao pblico at que um reputado historiador a tenha criticado e corrigido2.Na verdade, boa parte dos historiadores seno a maioria ainda pensam assim. Argumentam que o filme de motivao histrica distorce o passado, trivializando-o, quando no o falsifica, fazendo verdadeira tbua rasa do passado e desprezando completamente a historiografia e a prpria histria. A verdade que o fenmeno do cinema cria uma outra histria contra a qual os livros no podem muita coisa, se se considerar o condicionamento da viso das massas. Este fenmeno to mais srio se se observar o alcance da televiso e, mais recentemente, do videocassete em todo o planeta.Na dcada de 70, mais precisamente em 1974, as edies Gallimard publicaram um conjunto de trs volumes, dirigido por Jacques Le Goff e Pierre Nora3, que pretendiam dar uma mostra das novas tendncias da pesquisa histrica, em particular na Frana. Obra coletiva e multifacetada, tributria da assim denominada Escola dos Anais, , por natureza, hertica qualquer ortodoxia. Esta perspectiva marca a prtica da chamada Nova Histria que, dentre outras caractersticas, se tem pautado no somente por uma tendncia a buscar objetos inusitados e exticos para as suas investigaes que de mais a mais realiza o diagnstico de Paul Veyne quando afirma que "a histria no outra coisa seno literatura bem informada" , mas tambm por uma espcie de ecletismo exacerbado que somente a imaginao bem pensante permite considerar como possvel em uma escola historiogrfica. necessrio afirmar, entretanto, que no preciso renunciar ao combate pelo estatuto cientfico da histria para adotar-se o "pressuposto metodolgico" que a literatura afirmou desde o incio de sua existncia. Marx, ainda no sculo XIX, adotou como leit motiv de sua curiosidade cientfica a famosa mxima de Sheakspeare: "nada que humano me estranho". preciso frisar que no se trata muito menos de renunciar dimenso esttica da obra historiogrfica, como bem afirmou Mehring, numa perspectiva retomada por George Haupt4. Certamente, cientificidade no pode ser sinnimo de texto pesado ou sem beleza formal que se restrinja ao estudo de determinados temas e perodos. Mas verdade tambm que existe uma diferena muito grande, no que diz respeito motivao inicial, entre a literatura e a historiografia. O historiador pretende, escrevendo com cuidados estticos ou no, apreender e decifrar o seu objeto, os fenmenos sobre os quais se debrua, enquanto esta no , necessariamente, a perspectiva da literatura.Na apresentao da coletnea Histria: novos problemas, novas abordagens e novos objetos, acima referida, afirma-se algo considerado hoje uma verdade absoluta: "o domnio da histria no encontra limites e sua expanso se opera segundo linhas ou zonas de penetrao, que deixam entre elas terrenos cansados e ainda baldios"5. As fronteiras que separam a histria das outras disciplinas, como a antropologia, a psicologia ou a sociologia, tornam-se cada vez menos rgidas. Cada vez mais, a academia se curva sem admiti-lo diante de uma idia que j havia sido erigida no sculo XIX por Marx:: "tudo histria". A diferena fundamental que para ele, tal pressuposto no conduzia ao ecletismo irracionalista que hoje predomina em certos meios acadmicos, mas constitua-se em um pressuposto ao mesmo tempo epistemolgico e ontolgico.Se o objeto das nossas reflexes indivisvel na sua diversidade, por que ento no assumir at as ltimas conseqncias, em nossa dmarche produtora e difusora de conhecimentos, este pressuposto? Por que deveria ser ento o filme um documento indesejado, ignorado e negligenciado? Porque a linguagem do cinema seria ininteligvel e de interpretao incerta, diriam alguns renitentes. No obstante, como bem lembrou Marc Ferro na referida obra coletiva: "esta explicao no pode satisfazer a quem conhece o infatigvel ardor dos historiadores, encarniados em descobrir novos domnios, em considerar como essencial o que estimavam at agora sem interesse"6.A cientificidade no ser necessariamente assegurada pela escolha prvia de zonas permitidas e pela delimitao de zonas proibidas cincia histrica em construo. O que ocorre muitas vezes , na realidade, uma rejeio a esta perspectiva que se adota mais ou menos conscientemente e que tem causas mltiplas e complexas. Mas sabe-se que a histria-conhecimento tambm tem a sua prpria histria. Ela sempre se achou condicionada socialmente pela ideologia dominante de sua poca e pelos interesses conscientes ou inconscientes que perseguem os historiadores. Em funo desses fatores, muitas fontes so deixadas de lado. Os documentos so assim submetidos a uma hierarquia to real como a que de fato existe na sociedade.Nada acidental, nem nada ocorre fortuitamente na histria. exatamente esta certeza que faz com que historiadores dedicados aos perodos mais remotos ou aos chamados "povos sem histria" concedam uma importncia extraordinria ao aparentemente mais insignificante vestgio da ao humana, produzindo muitas vezes uma historiografia quase hipottica, suposta por muitos irrealizvel. Neste sentido, o historiador tambm um artista e, na maioria das vezes, mesmo munido das mais ricas sries documentais, ele obrigado a utilizar tambm a imaginao pura para tentar reconstruir aspectos do passado. O cotidiano de Atenas na sua mais remota antiguidade ou a vida dos Incas na era pr-colombiana poderiam ser exemplos de objetos difceis de serem tratados historicamente sem uma grande dose de imaginao.Sendo assim, o trabalho cinematogrfico se confunde, numa certa medida, com o trabalho do historiador, mesmo quando o leit motiv do diretor de cinema no exclusivamente histrico-cientfico. O que dizer de uma obra como Missing de Kosta-Gravas? A principal motivao do autor no necessariamente a fidelidade dos fatos, nem muito menos a sua reconstituio. A idia originria do filme a necessidade de refletir sobre as conseqncias da implantao de uma ditadura militar em um pas capitalista como o Chile, no que tange s diversas classes sociais. Para alcanar tal objetivo, o autor precisou reconstruir alguns aspectos importantes que envolveram esses eventos reais. Ento, tudo passa a ser importante. Isso verdadeiro no apenas para os filmes que retratam a realidade com o mximo de fidelidade, a exemplo de O Nome da Rosa, que pde contar com a colaborao de uma importante equipe de medievalistas, dirigida pelo renomado historiador Jacques Le Goff.Um gesto, as pessoas nas ruas, o estilo dos edifcios, o interior das casas, a indumentria dos personagens em um bar, a expresso de seus rostos, tudo tem a sua importncia exatamente porque constituem a matria de uma outra histria, distinta da histria narrada. " preciso considerar a histria a partir das imagens", diria Ferro. No procurar nelas apenas a confirmao ou a negao de um outro saber, o da tradio escrita. Para consider-las tal qual, ainda que seja para evocar outros saberes, ou para capt-los melhor, faz-se necessrio associar o produto cinematogrfico ao mundo que o produz. A hiptese da qual se parte que o cinema histria, imagem ou no da realidade, documentrio ou fico. O postulado que a forma o de que as crenas, as intenes, ou seja, o imaginrio humano, tudo faz parte da histria.No entanto, no a obra de arte em si, nem a histria desse gnero artstico que esto em jogo. Para a anlise historiogrfica que no pretende realizar a histria da arte, a obra no precisa necessariamente ser considerada na totalidade da relao forma e contedo. Extratos e sries de um filme podem ser objetos importantes da crtica histrica. Da mesma forma que nos documentos escritos, nas pelculas, o investigador no consegue apreender imediatamente todos os significados intrnsecos do filme. Isso permite que ele encontre, por aproximaes sucessivas, seus contedos latentes ou mesmo aqueles que escaparam inconscientemente ao seu realizador. E, assim, o filme transforma-se em documento, em fonte de conhecimento. Seu valor ser tanto mais reconhecido quanto mais rapidamente ele assim for tratado. Para isso, preciso criar uma nova mentalidade. indispensvel tratar o cinema como fonte para o conhecimento.O filme como agente da histriaSalvo engano, o grande pioneiro na tentativa de relacionar o estudo dos filmes ao da histria foi o alemo Kracauer, no imediato ps-Segunda Guerra Mundial. Porm, estudos especficos sobre cinema-histria, sobre sua correlao e seu poder de abrangncia vm sendo desenvolvidos, de modo mais sistemtico, desde os anos 60, por centros de estudos estrangeiros. O mnimo que se pode deduzir desses estudos que as pelculas cinematogrficas demonstram, de modo incontestvel, desde o incio da histria do cinema, a sua eficcia como instrumento formador de conscincias e a sua funo como agente da histria.Esse processo nunca foi uma via de sentido nico. A difuso do cinema ajudou no sentido da constituio de uma mentalidade cada vez mais urbano-industrial, moderna, "civilizada", mas no necessariamente adquiriu a funo emancipadora, dotando o homem de uma maior conscincia histrica. A disseminao do civilismo oriundo dos processos fundadores do Estado moderno e das revolues ditas liberais , que encontrou no cinema um veculo de especial importncia, visa no apenas a manuteno do status quo, mas tambm produzir e reproduzir as novas relaes sociais, econmicas e polticas, em condies de mxima eficincia. O resultado que a mentalidade produzida pelo cinema, em geral, no o fruto de uma verdadeira conscincia histrico-objetiva. Ela , direta e/ou indiretamente, conseqncia da conscincia social dos indivduos detentores da propriedade privada dos meios de produo da cultura cinematogrfica.O passado projeta-se sobre o presente e inversamente. Isto verdade no domnio do ser social tanto quanto naquele da produo de conhecimento. Mas impe-se a questo a saber: precisam os homens de auto-conhecimento para enfrentarem o devir histrico e continuarem existindo ou a produo historiogrfica apenas o resultado de um saber desinteressado e, no mximo, insaciavelmente curioso?No parece ter sido esta ltima a opinio da legio dos seguidores de Herdoto. A histria enquanto processo necessitou da histria enquanto conscincia e o combate pela construo da histria vem sendo um caminho longo e tortuoso. A necessidade de auto-conhecimento e de conhecimento da vida e do mundo, nas suas mais diversas formas de manifestaes, se mostrou como o resultado de uma pulso to irracionalmente incontrolvel pelo saber como a necessidade de lutar para sobreviver, de agir para transformar numa determinada direo. Mas, quando as formaes sociais se complexificam, reproduzindo ampliadamente a diviso social do trabalho, separando radicalmente os processos da reproduo da vida material daqueles relativos vida intelectual, um elemento a mais se desenvolve com vigor (e no de modo inteiramente consciente), tornando ainda mais intrincado os mecanismos de reconstruo ideal do real histrico-concreto: inevitvel denomin-lo de ideologia. A sua presena o resultado de vises da histria elaboradas no apenas por indivduos, mas por seres-sociais portadores de uma identidade de grupo, de estamento, de casta, de classe social e de nao. Em geral, estas vises so hegemonizadas pelas opinies, pelos olhares e pela ideologia das classes sociais (e das naes) dominantes, hegemonizando tambm as vises dos vencidos.Entretanto, tambm verdade que essas complexas relaes no ocorrem mecanicamente e possibilitam brechas por onde o olho mais objetivo do historiador e dos pesquisadores das humanidades, pode olhar. E se, por natureza de classe e instinto, mas tambm por conscincia, os setores hegemnicos das sociedades tm receio deste olho cientfico o que torna ainda mais explosivas as conseqncias das suas iluminaes e revelaes sobre o passado e o presente esses mesmos setores no podem prescindir de sua auto-imagem histrica. Precisam, portanto, do trabalho dos historiadores e cientistas sociais, dos filsofos, idelogos e comunicadores e, por conseguinte, de construir e reconstruir permanentemente a sua auto-imagem. Precisam, portanto, tambm, daqueles que traduzem essa auto-imagem para as telas, sobretudo, quando nelas so exibidos documentrios ou filmes de motivao histrica.Se se considerar o alcance massificador da comunicao, promovido atravs das pelculas, seja na sala escura dos cinemas ou atravs dos televisores, o problema da ao da ideologia dominante adquire ainda uma maior importncia. Foi tambm como conseqncia desse fato incontestvel que as "fbricas de iluses" se desenvolveram tanto no sculo que finda. Dentre outras razes, esta seria suficiente para que a sensibilidade dos historiadores encontrasse a terreno frtil no combate pela reconstruo da saga do sculo XX.Diante disso, os filmes podem e devem ser tratados como documentos para a investigao historiogrfica do mesmo modo que a literatura, a pintura, a arquitetura e os monumentos. Para a cincia histrica, o fenmeno cinematogrfico assume uma dimenso ainda mais importante que o da literatura. Isto foi demonstrado, de modo irrefutvel pela experincia do sculo. O cinema tornou-se um insubstituvel instrumento de produo e difuso, no de conscincia real, muito menos de cincia, mas de massificao de ideologia mantenedora do status quo. Isso pode, sem dvida, ser exemplificado pela emergncia de dois importantes fenmenos histricos do sculo XX: o nazi-fascismo e o stalinismo. Seguramente tambm o que ainda ocorre atravs da ao da maior fbrica de ideologia que j se conheceu at, pelo menos, o advento da televiso: a indstria cinematogrfica dos Estados Unidos ou, simplesmente, Hollywood.Desse modo, ao tratar o filme como agente ou como fonte, o historiador ter que fazer face ao complexo e fundamental problema da reconstruo do real, seja no nvel das relaes sociais, seja no nvel da psicologia social, das chamadas mentalidades ou do imaginrio, ou ainda das articulaes destas com a ideologia e com as relaes sociais de uma determinada sociedade. O enfrentamento destas questes exige, ao mesmo tempo, uma preparao no apenas histrica, mas tambm terica, capaz de abordar o fenmeno da ideologia, no apenas no que concerne sua ao obscurecedora, vendedora de iluses, mas tambm no que diz respeito sua capacidade de inverso na ordem de causa e efeito dos fenmenos do real.Sobre a possvel funo didtica do filmeA funo didtica da relao cinema-histria se consubstancia na utilizao de um novo mtodo aplicado ao ensino: o uso da linguagem cinematogrfica como instrumento auxiliar de formao histrica, com a finalidade de integrar, orientar e estimular a capacidade de anlise dos estudantes. Do ponto de vista didtico, trata-se de utilizar pelculas j existentes como fontes para a discusso de temas histricos, de analisar o cinema como agente da histria e como documento e, mais ainda, de preparar estudantes para a pesquisa.Sem dvida alguma, a resistncia para exergar no filme, histrico ou no, um instrumento didtico da maior eficcia ainda grande. Isto ocorre por vrias razes que encontram no imobilismo conservador das instituies acadmicas um terreno frtil7. A escola e a universidade acompanham, com dificuldade, a revoluo tecnolgica processada durante a contemporaneidade. Olhos mais inteligentes, porm, como os de David Griffith no por acaso um grande produtor de ideologia , h muito, compreenderam o absurdo que negar to absoluta evidncia. Ser, portanto, o prprio Griffith, em quem as camadas dominantes americanas encontraram um grande servidor, que afirmar:Chegar um momento em que s crianas nas escolas se lhes ensinar tudo atravs dos filmes. Nunca mais se vero obrigadas a ler livros de histria8.A observao de que o ensino de histria acompanha com muita dificuldade a revoluo tecnolgica deve ser completada pela constatao de que, de algum modo, esta mesma revoluo chega "escola da vida", que se desenvolve para alm dos muros institucionais. A leitura dos livros de histria indispensvel para a formao da populao estudantil. Porm mais fcil faz-la deleitar-se com imagens em movimento, o que alis ela faz, quer se queira ou no. Portanto, a didtica inteligente deve-se apoderar da motivao provocada pelos filmes para levar os estudantes polmica e ao aprofundamento das leituras.Na conjuntura em que hoje se vive, so mais que legtimos os anseios das comunidades docentes e discentes (quando a revoluo promovida pelos meios de comunicao e informao impe que se fale na meta-realidade virtual e em educao distncia) por uma reestruturao curricular que est em andamento com muito descompasso em relao s transformaes tecnolgicas. Mas a pedra de toque dessa renovao que deve incluir nos cursos de histria no somente disciplinas ligadas perspectiva da informatizao das pesquisas mas tambm utilizao dos meios audios-visuais disponveis, incluindo, claro, os filmes , s pode ser a idia de que, se a histria um processo vivo, assim tambm deve ser o seu estudo. Necessrio se faz uma ligao visvel do ensino histrico com o real, com o presente vivo, dando-lhe ainda uma determinada utilidade social, em funo do atraso metodolgico a que tem sido submetido at agora. A viso da histria como um corpo inerte, morto, como coleo de sries de nomes, datas e acontecimentos, precisa ser superada por uma outra mais larga, de uma viso mais abrangente, mais conectada com o dia-a-dia, mais aberta s transformaes ocorridas no mundo. A introduo do cinema como instrumento de apoio ao processo de aprendizado possibilita uma primeira ruptura nesse sistema acadmico. Atravs da utilizao de fitas cinematogrficas como recurso didtico, estaramos lanando mo de um dos mais poderosos meios de comunicao e tambm utilizando uma linguagem absolutamente atual. inegvel o alcance e a popularidade adquiridas pelo cinema nos dias de hoje, a ponto dele ter-se tornado um dos elementos centrais da vida cultural, intelectual e informativa do homem moderno.Mas preciso estarmos conscientes da complexidade que envolve esta linguagem. Esta conscincia nos impe uma questo de fundamental importncia: que tipo de filmes poderamos utilizar como objeto das nossas atividades pedaggicas voltadas para a pesquisa e o ensino da histria? A resposta a esta questo deveria ser a mais abrangente possvel porque, em ltima anlise, o contedo do filme, do mais hermtico ao mais excntrico, tem as suas relaes com a realidade e, portanto, com a histria. Mas, no caso particular do professor de histria, necessrio refletir acerca do pblico com o qual trabalhar e dos seus objetivos. O que se deve pretender no , necessariamente, transformar estudantes em conhecedores da stima arte (objetivo que seria, seguramente, o de um curso de belas artes) nem, muito menos, torn-los cinfilos inveterados, mas utilizar o extraordinrio fascnio do cinema para despertar e desenvolver neles o gosto pela interpretao e pela polmica, componentes indispensveis formao tanto de quem quer pensar a histria atravs da pesquisa, como para quem quer faz-lo to somente como professor.Como, muitas vezes, o pblico que se dirige aos cursos de histria constitudo por estudantes que no esto habituados disciplina intelectual e como, alm disso, a principal motivao do uso didtico de filmes histricos deve ser pensar e explicar os fenmenos da histria, o critrio mais correto para a escolha das pelculas a serem utilizadas deve ser determinado pelo contedo das mesmas. No se deveriam utilizar apenas documentrios ou filmes com tamticas estritamente histricas, como por exemplo Outubro (Serguei Eisenstein), A lista de Schindler (Steven Spielberg) ou Morrer em Madri (Frederic Rossif), mas ainda aquelas de natureza essencialmente social, como, por exemplo, A rvore dos Tamancos (Ermanno Olmi), Pai Patro (irmos Taviani) ou Tempos Modernos (Charles Chaplin), que tambm deveriam ser objeto das nossas atenes. Este ltimo constitui uma reflexo geral sobre o mundo dos centros urbanos industrializados, cada vez mais automatizados, que poderia ser aplicada a qualquer uma das grandes capitais da Europa moderna da primeira metade do sculo XX. Diferentemente, filmes como O Grande Ditador e Ivan, o Terrvel fazem aluso explcita a um fenmeno histrico, concreto e particular, bem definido no tempo e no espao. A anlise de filmes como esses permitem algo de comum ao trabalho de historiadores e de cientistas das humanidades: a interpretao dos fenmenos sociais, nas suas relaes com os indivduos, com as mentalidades, com os processos psicolgicos individuais e coletivos.O filme um recurso particular e insubstituvel que toma de assalto os indivduos e suas razes, envolvendo-os na trama do real. Somente a disciplina e o afastamento conscientemente elaborados permitem dissec-lo. Ao arrebatar emocionalmente os estudiosos, o filme obriga-os, do mesmo modo, busca do mtodo cientfico como condio sine qua non da superao das dvidas e da construo do distanciamento histrico como nico meio possvel a uma compreenso objetiva. exatamente dessa maneira que a emoo pode e deve-se ligar razo. Ao fazer com que estudantes sintam necessidade de refletir sobre a vida, a partir de documentrios e outros gneros cinematogrficos, vincula-se, acto continuum, a constatao da inevitabilidade de pensar a histria como ao inerente ao homem. Como retratar a vida sem refletir a histria? Atravs da vida pulsando numa tela, -se arremetido para outros tempos e espaos, a exemplo do que acontece nos filme A Guerra do Fogo e O Nome da Rosa (ambos de Jean-Jacques Annaud) em que os espectadores so transportados, respectivamente, para a pr-histria paleoltica e para os infernos dos subterrneos dos mosteiros medievais, onde a mo de ferro obscurantista da Santa Inquisio domina implacavelmente.O percurso inexorvel se se encontram motivao e condies minimamente favorveis. Da vida histria, passa-se histria da vida, que deve pulsar nos livros e nas discusses, onde a emoo transforma-se num veculo importantssimo, subordinando-se razo, anlise e sntese, crescentemente disciplinada. Portanto, a relao cinema-histria serve para desenvolver os instrumentos fundamentais do trabalho intelectual, universais ao processo de elaborao do conhecimento e sua difuso.Do modus faciendi importante afirmar que a atividade formadora no deveria se esgotar no objetivo de desenvolver o gosto e o senso crtico dos estudantes na reflexo sobre a histria. Uma vez consolidadas estas aquisies, vlido conect-las a objetivos estratgicos mais exigentes, como o de constituir uma oficina de pesquisa, de reflexo e de confeco de documentrios histricos, a exemplo do que ocorre em algumas instituies acadmicas.Uma vez que entendemos o conhecimento tambm como prtica e enxergamos a necessidade da sua aplicao concreta e eficaz, acreditamos ser possvel a utilizao de todo o material existente ao nosso alcance na produo de vdeos de contedo histrico especfico, didticos ou no.O desenvolvimento dessas atividades deve objetivar ainda a organizao de um acervo de vdeos que possa ser utilizado pelos estudantes e professores de modo permanente. Tal acervo no se limitaria ao aproveitamento dos filmes localmente produzidos. Indispensvel far-se-ia a aquisio de todos os vdeos histricos disponveis.Quanto metodologia a ser empregada para a utilizao didtica do cinema, pressupondo-se as condies tcnicas necessrias, poder-se-ia conceber um sistema de exibio de filmes ou vdeos, que implicaria nas seguintes etapas, todas elas podendo contar com a participao efetiva dos estudantes: 1) realizar o planejamento prvio; 2) fazer o levantamento das pelculas disponveis; 3) selecionar os filmes e estabelecer a conexo entre seu contedo e a temtica histrica a ser tratada; 4) pesquisar os processos e fatos histricos concernentes aos perodos abordados pelos filmes, assim como aos perodos em que eles foram produzidos; 5) pesquisar a biografia e as idias dos realizadores dos filmes e as condies de sua produo; 6) analisar e criticar os contedos da pelculas, transformando-as em fontes documentais; 7) elaborar questes, reflexes e problemas acerca das temticas abordadas pelos filmes e sua relao com o processo real; 8) organizar as exibies e os debates.Paralelamente exibio e discusso dos filmes, pressupondo-se a sua continuidade, poder-se-ia organizar laboratrios de reflexo e pesquisa, visando a formao de estudantes, do ponto de vista terico e prtico, e a constituio de ncleos interessados na problemtica que envolve o cinema enquanto agente e fonte da histria. A estruturao desses ncleos deveria fornecer material terico, tcnico e histrico necessrio confeco de documentrios histricos ou vdeos didticos. primeira vista, poderia parecer muito ambicioso tal objetivo, mas basta observar os novos recursos tecnolgicos no domnio das cmeras de filmar e da informtica, a disseminao do uso do videocassete como instrumento de exibio de filmes, assim como tambm a relativa facilidade para a organizao de ilhas de edio, para perceber-se que no se est to longe do tempo em que o prprio historiador, comunicar as suas idias, no apenas por escrito. O vdeo e o cd-room sero aliados extraordinrios.Existindo, antecipadamente, as condies tcnicas e institucionais ou o apoio e a vontade de constitu-las, a parte mais difcil da empresa diz respeito escolha dos temas, ao levantamento do material j publicado sobre eles, elaborao dos roteiros e textos a serem gravados, montagem e edio dos vdeos. Mas esta dificuldade apenas relativa, sobretudo se o objetivo no a transformao do historiador em vdeo-maker, cineasta, nem em esteta da stima arte, mas em algum que ensina utilizando essa novas tcnicas. Ser capaz de aplicar as lentes da cmera para captar a histria, como para registrar e explicar a contemporaneidade um combate mais que necessrio para o historiador.Notas1. Cf. FERRO, Marc. Cinma et histoire. Paris: Gallimard, 1993. Nesta obra reescrita, o historiador que embora aposentado de suas atividades enquanto docente, coordena para a televiso francesa um programa com a mesma temtica reune o fundamental de suas reflexes e anlises.2. Citado por ROSENSTONE, Robert. A. La histria en la pantalla. In: REBOLLO, Maria A. Paz, DIAZ, Julio Montero (orgs.). Historia y Cine: realidad, ficcion y propaganda. Madrid: Complutense, 1995, p. 15-33.3. Cf. LE GOFF, Jacques, NORA, Pierre. Hacer la histria: nuevos temas. Barcelona: Laia, 1980.4. Cf. HAUPT, Georges. Lhistorien et le mouvement social. Paris: Franois Maspero, 1980.5. Cf. LE GOFF, op., cit., p. 7.6. Cf. FERRO, Marc. El cine: un contraanlisis de la sociedad?. In: id., ibid., p. 241.7. Cf. MONTERDE, Jos Enrique. Cine, histria y enseanza. Barcelona: 1986.8. Cf. LERA, Jos M. Caparrs. El cine como documento histrico. In: REBOLLO, op., cit. p. 35.[e-mail] topo

LISTA DE FILMES _ VHSVHSj em DVDFILMOTECAn do filmeFITATTULOS11PROGRAMAS DE ANTONIO ABUJANRA21SARGENTELI32PROGRAMAS DE ANTONIO ABUJANRA43PROGRAMAS DE ANTONIO ABUJANRA53RACIONAIS AO VIVO64PROGRAMAS DE ANTONIO ABUJANRA74DOCUMENTRIO JULGAMENTO RACISTA851 DEBATE PARA PRESIDENTE E GOVERNADOR 200296SUNSHINE1062 DEBATE PARA PRESIDENTE E GOVERNADOR 2002117BALZACx127QUERO SER JOHN MALKOVICH138ALELUIA GRETCHEN148TERRA EM TRANSEx158OS ANOS JKx169A COBRA FUMOU ( FEB )179REPBLICA GUARANI189O ENCOURAADO POTEMKIM1910CIDADO KANE - " CITZEN KENE " - ORSON WELLES2011O HOMEM DE AREIA - JOS AMRICO - PB2111MATRIX RELOADED2211JANGOx2312OS MISERVEIS - " LES MISERBLES " - VITOR HUGO - P. 1 E 2x2412O SUSPEITO DA RUA ARLINGTON2513OS MISERVEIS - " LES MISERBLES " - VITOR HUGO - P. 3 E 4x2613INSTINTO27141492 - O DESCOBRIMENTO DA AMRICA2814O NOME DA ROSAx2915TIROS EM COLUMBINE - MICHAEL MOOREx3015A REVOLUO DOS BICHOS - GEORGE ORWELLx3115VIDAS SECAS - GRACILIANO RAMOS - 1963x3216ARQUITETURA DA DESTRUIO3316OS FUZIS ( CINEMA NOVO )x3416OUTUBRO - REVOLUO DE 1917 RSSIA - EISENSTEIN3517INVASO CSMICAx3617CINCO VEZES FAVELA - 1960, 1 FILME DO CINEMA NOVO.3718O FIO DA MEMRIAx3818VOZES DO MEDOx3919A QUEDA DO IMPRIO ROMANO4019REVOLUO DE 30 - SILVIO BACK4120CABRA MARCADO PARA MORRER4220ESPAO SAGRADO4320CASA GRANDE E SENZALA4420O VELHO - TRAJETRIA DE LUIZ CARLOS PRESTES (1920-1990)x4521LTIMA LIO4621RDIO AURIVERDE4721OS CONDENADOS4822O HOMEM BI-CENTENRIO4922O HOMEM QUE VIROU SUCO5022ENTREVISTA COM A SEN. HELOISA HELENA - 14/07/20035123RELATRIO DA REFORMA DA PREVIDNCIA - 07/2003 TV CMARA5223IMAGENS DA AGRESSO PF x SEN. H. HELENA - 01/08/20035323ENTREVISTA COM JOS GENONO - 02/08/20035423REFORMA DA PREVIDNCIA - 05/08/2003 - TV CMARA5524O CONDE DE MONTE CRISTO5624METRPOLIS5724THE TRIALS OF HENRY KISSINGER5825JOANA D'ARC - LUC DE BESSON5925OS BARCOS DA ESPERANA - DOCUMENTRIO FUGA DE JUDEUS6025OS BRASILEIROS - DOCUMENTRIO6126JNIO A 24 QUADROS6226BARRA 68 - SEM PERDER A TERNURA6326OS OUTROS6427BIOGRAFIA - MANOEL NORIEGA ( PANAM )6527BIOGRAFIA - SAT6627O SCULO DA FOICE ( URSS )6728BIOGRAFIA - FIDEL CASTRO6828BIOGRAFIA - ERNESTO 'CHE' GUEVARA6929LAMARCA7029DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL7130ANIMATRIXx7230MATRIX I7330STIGMATA7431A CIDADE DOS HOMENS - 2002 - UOLACE E JOO VITOR7531THE SIMPISONS - POR TRS DAS RISADAS7632DOCUMENTRIO - ELS REGINA7732BATALHA DOS GUARARAPES - HOLANDESES NO BRASIL7833DOMSTICAS7933O LTIMO DIA DO ANO NOVO8034CANUDOS8134XICA DA SILVA8235O QUE ISSO COMPANHEIRO8336DR. JIVAGO ( verso 2000 )8436CONSPIRAO ( SOLUO FINAL )8537LA BATALLA DE CHILE I, II Y IIIx8637CHILE, LA MEMRIA OBSTINADA - PRATCIO GUZMN -8738A LIBERDADE AZUL8838A IGUALDADE BRANCA8938A FRATERNIDADE VERMELHA9039TOMATES VERDES FRITOS9139CARANDIRU9239A NORMAL LIFE9340NAPOLEOx9441CURTA OS GACHOS - OBSCENIDADESx9541CURTA OS GACHOS - PASSAGEIROSx9641CURTA OS GACHOS - BARBOSAx9741CURTA OS GACHOS - O DIA EM QUE DORIVAL ENCAROU A GUARDAx9841CURTA OS GACHOS - ILHA DAS FLORESx9942AS PONTES DE MADSON10042DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL10142BIOGRAFIA : LULA10243CLUBE DA LUTAx10343CONTERRNEOS VELHOS DE GUERRAx10444O BEIJO DA MULHER ARANHA10544QUILOMBO10644LAMPIO, REI DO CANGAO10745AS PONTES DE MADSON10845ARMADA ESPANHOLA10945USS MAINE11045HISTRIA DAS CIDADES DA BAIXADA FLUMINENSE11145MAONARIA - TREVAS OU LUZ11246HAMLETx11346OS INCONFIDENTES11447IL MIO VIAGGIO IN ITLIA11547QUEM MATOU JESUS?11647MARIA MADALENA11748WHY AMERICA11848MEMRIAS DO CRCEREx11948"NS QUE AQUI ESTAMOS POR VS ESPERAMOS"x12049INTOLERNCIA12149A VIDA DE BRIAN12250UMA AVENIDA CHAMADA BRASILx12350GERMINALx12450LIGAES PERIGOSAS12551REPORTAGEM SOBRE AS FORAS ESTADUNIDENSES NO IRAQUE - 200412651ATRS DA VERDADE " DU SOLLST NICHT TOETEN"12751DOCUMENTRIO : GUERRA DAS MAVINAS - HISTORY CHANNEL12851DOCUMENTRIO SOBRE A PALESTINA - DE 1950 AT 1991 - PROD. FRANA12951PALESTRA SOBRE MAX WEBER - USP13052OS BRBAROS - VIKINGS, GODOS, HUNOS E MONGIS - HISTORY CHANNEL13052ELISABETH13153ALM DO CIDADO KANEvcd13253NOTCIAS DE UMA GUERRA PARTICULARx13354OTHELLOx13454O TRIUNFO DA VONTADEx13554AMARELO MANGAx13655MAU - O IMPERADOR E O REI

ANDR LUIS MACIEL:PROGRAMA DE VARIADADES, ONDE 'ABU' ENTREVISTA CONVIDADOS E OS 'PROVOCA' - RECITAL E TRAMATIZAO DE POESIAS.ANDR LUIS MACIEL:SARGENTELI ENTREVISTA CONVIDADOSANDR LUIS MACIEL:Julgamneto que mostra como os jovens negros podem ser presos, julgados e condenados arbitrariamnete para satisfazer a sociedade branca racista.( E.U.A )ANDR LUIS MACIEL:O filme mostra a saga de trs geraes de uma mesma famlia ao longo das transformaes polticas e sociais durante o sculo XX. ( Europa - Hungria )ANDR LUIS MACIEL:Sem muitos comentrios, o nome j diz tudo, em trs horas o filme francs ( em francs! ) mostra a vida, os dramas e as obras do mestre escritor Honore Balzac, incluindo a origem do to famoso e intrigante mito da mulher balzaquiana.ANDR LUIS MACIEL:Todos j quizemos ser outra pessoa e nos livrarmos de nossas vidas 'pequenas'. Valeria a pena? Podemos ser outros em ns mesmos!ANDR LUIS MACIEL:As relaes da comunidade alem com os brasileiros no sul do Brasil por poca da asceno do fascimo e nazismo, com sua face no Brasil traduzida pelo integralismo de plnio Salgado.ANDR LUIS MACIEL:Clssico do cinema novo, filme de Glauber Rocha, mostra as desagregaes da sociedade, as desesperanas e dramas individuais e polticos.ANDR LUIS MACIEL:Documentrio sobre os dez anos que antecederam o governo JK at a sua sada.ANDR LUIS MACIEL:Documentrio sobre os "pracinhas" e a desmistificao da " bravura" e " esprito patritico " dos combatentes brasileiro; no filme muitos mostram a outra face o episdio da ida Itlia dos brasileiros, muitos trabalhavam e viviam pacatamente no Brasil e foram "convocados" ( obrigados ) a lutar numa guerra sem sentido para a maioria deles. Um ex-soldado chega a afirmar ( com certa amargura) que " mais vale um um covarde vivo que um valente morto ". O filme tambm muito bom no sentido que mostra o destino ps guerra dos combatentes. Os praas - as camadas mais populares - foram relegadas ao abandono ( conjunto em bemfica ) , j os comandantes - generais - terminaram vivendo bem e na fama - vide os apartamentos nas entrevista. o tratamento ( idem na Europa ) que os Estados dispensam aos que por ele deram a vida e seus melhores anos.ANDR LUIS MACIEL:Clssico de Eisenstein, mostra a rebelio dos marinheiro tripulantes do encouraado potemkim, na poca da revoluo Russa de 1905.ANDR LUIS MACIEL:Documentrio sobre o Governo de Joo Goularte. Mostra suas medidas populares e as reaes da buguesia nacional e militares que culminaram com o golpe de 1964. BASTANTE CURIOSO, explicito e forte nas cenas a posio dos militares, Igreja, burguesia nacional e classe mdia com relao ao medo da socializao do Brasil. Ver especialmnete o comercial do IPES e o festejar da classe mdia na AV. Atlntica em Copacabana por conta do golpe militar. O golpe foi militar , mas a vitria deleno foi sem a participao, concentimento e omisso e vrios setores visveis no filme.ANDR LUIS MACIEL:O poder da Igreja na Idade Mdia, a ignorncia do povo e o saber dos religiosos. O saber era secreto. A obedincia canina do povo Igreja. A fome e a inquisio com suas fogueiras...ANDR LUIS MACIEL:Documentrio sobre a parania dos estatunidenses com relao s armas e ao pseudo controle que a posse de uma delas pede conferir a quem possui uma.ANDR LUIS MACIEL:Exelente filme que mostra as contradies do regime socialista na ex-URSS com a tomada do Poder pelos bolcheviques e a prtica do partido nico com o controle total dos cidados, tudo de forma velada, atraves de metforas com os vrios bichos e situaes ao longo do filme.ANDR LUIS MACIEL:Da obra de Graciliano Ramos, mostra de forma dura e realista a vida do sertanejo, com muita luz ( branca ) nas cenas da-se a perfeita noo do calor e da fora do sol. A quase ausncia de dilogos nos d a noo do cansao e da falta de fora j para resitir tamanho sofrimento, vivem j sem esperana, " esto por estar ".ANDR LUIS MACIEL:Filme sobre as bases tericas e ideolgicas do Nazismo. O pensamento de Hitler e dos nazistas. Suas aes e a participao popular. Como eles se viam e viam os outros. Filme alemo de Piter Coehn. Veja como Hitler usava a arte para justificar o nazismo a a raa ariana como pura e bela, assim como natural condutora da humanidade e tambm suas prticas de exterminao dos judeusANDR LUIS MACIEL:Filme comemorativo dos 10 anos da Revoluo Russa de 1917. O filme rodado nos locais originais dos acontecimentos e bem dizer ainda no calor dos fatos. de viso bolchevique dos acontecimentos.ANDR LUIS MACIEL:Trs curtos filmes que abordam racismo, intolerncia/ganncia da Igreja Catlica e a relao marido/mulher quando o homem agressivo. O 1 episdio fenomenal em sua abordagem do tema racismo, s vendo! Mostra como incomoda aos brancos quando h a mnima possibilidade dos negros se sarem bem.ANDR LUIS MACIEL:Filme de forte contedo psicolgico. Em uma trecho temos uma fenomenal adaptao da sociedade numa espcie de tabuleiro de xadrez. A cema da discuo em famlia muito boa, e a cema final representando a loucura muito boa.ANDR LUIS MACIEL:Uma boa mostra de como a corupo e a degenerao dos valores morais desgastaram e ajudaram a findar o gigantesco Imprio Romano.ANDR LUIS MACIEL:Mostra as relaes de poder e a disputa entre a j decadente Inglaterra e os EUA na disputa pela hegemonia no Brasil, alm das mudanas polticas com o fim da era do " caf com leite".ANDR LUIS MACIEL:Vale a pena ver como as coisas simples so as melhores, a clareza e sabedoria do professor, a postura dele frente vida.ANDR LUIS MACIEL:Documentrio de Slvio Back sobre a FEB.ANDR LUIS MACIEL:Este filme nos trs para uma tima reflexo do que ser humano. Uma mquina - que por exelncia o smbolo da perfeio e imparcialidade - passa sua existncia tentando desvendar, entender, e mesmo se tornar humano, por entender que nada mais complexo, belo e perfeito que o ser humano. MUITO BOM!ANDR LUIS MACIEL:A saga de um nordestino que vira operrio da construo civil em So Paulo e acaba matnado seu patro no dia em que o mesno o "premia" como "exelente" operrio. Descubra porque!ANDR LUIS MACIEL:Muito interessante a cena do espancamento do conde na prisso da Ilha, logo ao chegar. Ele espancado por nenhum motivo, apenas para debilitar fsica e moralmente e para mostrar quem manda.Novamente menso ao texto da Profa Elizabeth Cancelli sobre as prises na Era Vargas - os objetivos da tortura.ANDR LUIS MACIEL:"Julgamento" de Henry Kissinger, ex-secretrio de defesa dos EUA na poca da guerra do Vietnam e do golpe que deps Salvador Allende. Conhaa este verdadeiro criminoso de guerra que exaltado at hoje nos EUA. Veja documentos confidnciais e originais que ligam os EUA como mandantes do golpe, sequestros e mortes de vrios cidados chilenos. ( coneco com o filme Batalla de Chile ).ANDR LUIS MACIEL:Documentrio sobre o governo Janio Quadros.ANDR LUIS MACIEL:Mostra a invaso da polcia e militares na UNB, com a priso de diversos estudantes. Depoimentos interessantes.ANDR LUIS MACIEL:Nem sempre o que vemos a realidade, tudo tem pelo menos duas faces...MUITO BOM!ANDR LUIS MACIEL:Qual a necessidade de templos e instituies mediadoras entre Deus e os Homens? Deus est debaixo de qualquer pedra, atrs das rvores, em toda a parte! Um evangelho antigo ameaa o poder da Igreja. Bom filme.ANDR LUIS MACIEL:Paira a dvida nesse documentrio... Ser que Elis foi morta pela Ditadura, a qual ela incomodava? Quem saber...ANDR LUIS MACIEL:Em pauta as lutas, sonhos e desiluses das profissionais do lar. Reparar na realidade da filha da empregada negra que reluta em segir os passos da me que insite em ela ser bab do filho da patroa rica. O rapaz que faxineiro tambm timo, veja como ele se revolta e d um basta em tudo, comeando pela exigncia de que os outros saibam simplesmente seu nome.ANDR LUIS MACIEL:Comdia italiana satirizando costumes neurticos e personalidades doentias dos personagens, mas que cada um de ns pode ter um qu de loucura, tente se identificar...ANDR LUIS MACIEL:A saga de Antonio Conselheiro e seus seguidores em busca de melhores condies de vida no serto e seus embates com as foras da Repblica que acabara de nascer.ANDR LUIS MACIEL:A luta dos negros na tentativa de se integrarem sociedade do sculo XVII no Brasil. A corrupo na explorao de ouro e diamantes. A fragilidade do Poder da Metrpole no Alm Mar ( os tentculos no eram to longos quanto se pensa ). O negro quando alforriado tambm comprava e tinha escravos - paradoxo para ns, os contemporneos.ANDR LUIS MACIEL:Mostra o episdio do sequestro do embaixador dos EUA no Rio de Janeiro por jovens integrantes da " luta armada" como parte da luta contra a Ditadura de 1964.ANDR LUIS MACIEL:Baseado em fatos reais, retrata uma reunio onde grandes empresrios ( suporte dos nazistas ) e militares de alta patente da Alemanha Nazista traam planos para a " suluo final " com relao aos judeus. ( grandes dilogos! - HBO )ANDR LUIS MACIEL:Os acontecimentos que precederam o Golpe que derrubou o Governo de Salvador Allende no Chile em 1973; belo documentrio com diversas cenas de rua, inclusive a que Augusto Pinochet mata um reporter cinematogrfico com um tiro de pistola. Veja as comies de fbrica ( operrios tomando a frente e o controle de empresas - o descarte do patro ), os compls contra militares leais Allende e a reao, resistncia e o APOIO popular ao Governo Allende. - filme em Espanhol, sem legendas -ANDR LUIS MACIEL:Os desdobramentos do filme La Batalla de Chile. - Ver trabalho sobre o filme, 3 perodo, mov. Ver. Am. Latina.ANDR LUIS MACIEL:1 filme da Trilogia de Krzysztof Kieslowski nos mostra com sensibilidade as dificuldades de viver, os dramas, as depeces, e a clareza que se tem de tudo mais ao fim... Repare como Krzysztof tenta mostrar como o mundo pequeno, como as vidas dos homens e mulheres seguem em paralelo outras ( e essas paralelas podem vir a se tocar levemente ou no! ). Muito bom!ANDR LUIS MACIEL:2 filme da Trilogia de Krzysztof Kieslowski.ANDR LUIS MACIEL:3 filme da Trilogia de Krzysztof KieslowskiANDR LUIS MACIEL:Vale a pena nessas duas horas e pouco acompanhar a intensidade da vida dessa personagem, tente aprender algo...ANDR LUIS MACIEL:Adaptao do livro do Dr. Drauzio Varela que foi mdico no Complexo Penitncirio do Carandiru, SP, por volta do incio dos anos 1990. O filme mostra a realidade de cada preso, seus dramas e histrias de ingresso no sistema carcerrio. Vale a pena reparar as condies de habitao e tratamento dos presos com os da poca de Getlio Vargas ( vide texto: O Poder da Polcia e o Mundo da Priso na Era Vargas 1930-1945, de Elizabeth Cancelli, Profa da UNICAMP, Histria & Perspectivas, Uberlndia jul/dez 1992). O tratamento dispensado ao preso, geralmente preto e pobre, pouco mudou; especialmente o tratamento mdico ( no filme no h isolamento para doentes com tuberculuse e/ou AIDS ). Ao fim retratado o episdio da invaso pelo batalho de choque, onde por ordem do Governador Fleury Filho, 111 presos foram executados. Curiosamente ningum foi punido por isso, e Fleury hoje ( jan/2004 ) deputado federal.ANDR LUIS MACIEL:Documentrio sobre a guerra nos Balcs nos ano 1990. Sobre uma perspectiva parecida com a de Marc Ferro ( psicolgica ) o filme aborda como o conflito marcou jovens que viveram a guerra e as atrocidades em Kosovo. H tambm depoimentos de cidados servios. interessante notar a diferena entre os jovens jornalistas e o rapaz careca, v-se que os primeiros so oriundos de classe mdia e o segundo do povo. A confuso mental inerente todos, mas em nveis distintos...ANDR LUIS MACIEL:Filme biogrfico da trajatria poltica, militar e pessoal de Napoleo Bonaparte, Imperador de Frana. Engloba o perodo de 1807 1816. Canad - 2002- durao 6 horas e 5 minutos.ANDR LUIS MACIEL:A fora moral e a determinao vencendo a fora bruta. Impagvel, timo!ANDR LUIS MACIEL:A brutalidade da realidade onde porcos tem melhor tratamento que seres humanos. Documentrio verdico.ANDR LUIS MACIEL:O amor como tudo na vida no algo esttico e previsvel. O homens no se enquadra em frmulas matemticas que o regulam. O acaso, o inesplicvel pode manietar nossas vidas e isso a verdadeira angstia: no temos como explicar ou prevenir! A certeza do amor de hoje no garantia para amanh. Este filme obra de grande sensibilidade e compreeno das fragilidades e contradies humanas. Como disse Scorcese: Os fimes podem mudar nossa forma de ver a realidade; "As Pontes de Madson" tem esta caracterstica.ANDR LUIS MACIEL:Pelcula do " Cinema Novo". Glauber Rocha nos mostra a sinuca em que vive o sertanejo; a falta de perspectivas que deixa o homem da caatinga muitas vezes entre o crime e a loucura com vies de fanatismo religioso. Veja como a realidade material pauprrima bestializa o ser.ANDR LUIS MACIEL:Uma ode ao "Homem Nietzscheniano". Precisamos saber se ns possuimos as coisas ou se elas nos possuem. Sabemos dizer at que ponto somos donos de nosso destino, ou se nossa existncia uma louca busca por consumo para saciar as necessidades que algum criou para ns... o que realmente importante? filme realmente instigante. Exelente! Vale fazer uma reflexo.ANDR LUIS MACIEL:Documentrio sobre Braslia; da construo at meados dos anos 80. Mostra a Braslia do Poder, dos polticos e da burguesia, mas mostra tambm o outro lado, o lado de quem construiu a cidade com o prprio suor; a verso dos operrior relegados s cidades satlite (favelas), os mortos nas construes e o descaso do governo , que mesmo estando ao lado est to longe...ANDR LUIS MACIEL:Neste filme o diretor Hector babenco nos mostra como homens de formao psicolgica e poltica diferentes podem tornar-se amigos e como essa amizade pode transformar suas vidas. a histria de Molina ( William Hurt ), homossexual, e de Valentin ( Raul Jlia ), militante poltico, presos em uma cadeia latino-americana. Valentin, militante devotado, severo, que acha fraqueza todo e qualquer manifestao de sentimentos que sejam alheios aos seus ideais polticos. Molina, mente fantasiosa, vive num mundo onde a realidade se mistura com as histrias dos filmes que assistiu e cujas heronas - Leni Lamaison e a Mulher Aranha ( ambas Snia Braga ) - vivem histrias que so repetidas a cada noite. Um filme que conta o incio difcil de um relacionamento e a sua evoluo, a passagem pela eliminao de preconceitos, a solidariedade, o respeito mtuo e, por fim, o nascimento de uma amizade plena.ANDR LUIS MACIEL:Conta sobre a resistncia dos negros escravos no Brasil colnia durante o sculo XVII, em seu mais emblemtico episdio: O Quilombo dos Palmares em Alagoas.ANDR LUIS MACIEL:Este filme retrata de forma cruel a histria do cangao no Brasil e conta, tambm, a vida de seu mais ilustre membro, Lampio. Os crimes praticados por coronis ( perodo de 30 - Estado Novo - Getlio Vargas ) para se apossar de terras de pequenos fazendeiros mais humildes, geravam violncia ( banditismo social ) entre os nordestinos. Surgem assim, os grupos de cangaceiros que buscavam justia com as prprias mos. virgulino Ferreira, mais tarde conhecido como Lampio, era filho de um desses pequenos fazendeiros. Aps o assassinato de seu pai, entra para o cangao.ANDR LUIS MACIEL:Documentrio sobre o afundamento de grante parte da armada espanhola quando tentavam invadir a Inglaterra. H um interessante exame balistico numa rplica de canho da poca e como era difcil acertar a pontaria dos disparos.ANDR LUIS MACIEL:Documentrio sobre o afundamento do USS Maine, navio da marinha de gueraa dos EUA. Este episdio gerol grande comoo nos EUA e foi a desculpa para a declarao de guerra entre EUA e Espanha - incio do sculo XX (acreditava-se que uma mina espanhola teria afundado o Maine). Pesquisas vo mostrar que a teoria da mina falha.ANDR LUIS MACIEL:Trabalho de pesquisa realizado pelo educador e historiador Walter Prado. Importantssimo para o resgate histrico de uma das regies dinamizadora do Estado do rio de Janeiro. De forma didtica, retrata a origem e as principais caractersticas de cada cidade, unindo elos com a prpria Histria do Brasil.ANDR LUIS MACIEL:Debate sobre a Maonaria, seus ritos, embasamento terico e religioso, em comparao com o cristianismo, bruxaria e sabedoria egipcia. A obra tendenciosa, mas vale assistir.ANDR LUIS MACIEL:Crime e violncia, vingana e intriga, sexo e desejo, parania e loucura - a mistura mgica de paixo e emoo que tem feito a tragdia de Shakespeare. O filme conta, da forma mais completa j vista no cinema, a histria do prncipe da Dinamarca que busca vingana pelo assassinato do pai, cometido por seu maligno tio. Hamlet o mergulho mais profundo na alma humana, em busca dos desejos e as emoes mais escondidas. 235minutos - 1996.ANDR LUIS MACIEL:A Inconfidncia mineira vista da cadeia, explica Joaquim Pedro de andrade: " O filme est centrado na cadeia. Toda a histria da conspirao est vista a partir da cadeia. O que corresponde alis ao ponto-de-vista de todos os documentos que existem sobre a inconfidncia. Foi a partir da que se passou a tratar com mais interesse dos personagens e da conspirao, que no chegou nunca ao e ficou apenas em reunies, conversas, discusses. O resultado dos estudos que fizemos sobre os documentos nos levou concluso de que Tiradentes realmente manobrava os outros e que Tiradentes realmente era uma pessoa consciente e que procurava usar os outros; ele era o nico que um sentido prtico e que queria realmente fazer a revoluo, enquanto os outros, principalmente, especulavam sobre tudo o que seria. 100 minutos - 1972.ANDR LUIS MACIEL:MARTIN SCORCESE FAZ UM PASSEIO PELAS MAIORES OBRAS DO REALISMO ITALIANO NO PS 2 GUERRA E TENTA MOSTRAR COMO AS OBRAS CINEMATOGRFICAS PODEM MUDAR NOSSA FORMA DE INTERPRETAR A REALIDADE.ANDR LUIS MACIEL:Quem matou Jesus Cristo? Documentrio da BBC / Discovery Channel sobre a responsabilidade pela morte de Jesus. Assista e descubra. Sera que o lder judeu Caifaz foi o responsvel, ou Poncio Pilatos, o governador ronano. Existe ainda um terceiro e inesperado possvel responsvel... quem ser...ANDR LUIS MACIEL:BBC / Discovery Channel - documentrio sobre Maria Madalena, a preferida por Jesus entre seus apstolos, seria a natural fundadora da Igreja no lugar tomado por Pedro. Veja Evangelhos perdivos durante sculos que foram achados no Egito, um material revelador...ANDR LUIS MACIEL:Documentrio que mostra, num corte histrico entre guerras mundiais, as mudanas sociais e polticas ocorridas nos E.U.A.ANDR LUIS MACIEL:O filme aborda o ccere como uma metfora da sociedade brasileira. No espao exguo da priso a dinmica de cada um mais clara: a classe mdia militar, o jovem, a mulher, o negro, o nordestino, o sulista. O encontro com o prisioneiro comum, o ladro, o assaltante, o homossexual. Graciliano Ramos retratou tudo isso, lutando contra os prprios preconceitos e conseguiu nos deixar um testemunho generoso, aberto. A que se resaltar a sensao de liberdade do ponto de vista de Graciliano: Sair da cadeia para sempre, para nunca mais voltar. A cadeia no sentido mais amplo, a cadeia das relaes sociais e polticas que aprisionam o povo brasileiro. 1936, Graciliano Ramos, Diretor da Instruo Pblica do estado de Alagoas preso e conduzido para o RJ, acusado de colaborar com a ALN. Cumpre pena na Ilha Grande. filme de 1984, diretor: Nelson Pereira dos Santos.ANDR LUIS MACIEL: uma coisa sensacional, espetacular, uma obra prima! Um filme memria sobre o sculo XX ( pesquisa e inspirao em E. Robsbawm e S. Freud ), a partir de recortes biogrficos reais e ficcionais de pequenos e grandes personagens. Noventa e cinco por cento das imagens so de arquivo: filmes antigos, fotos e reportagens de tv. O filme no tem locutor e nem depoimentos orais dos personagens envolvidos. A sonorizao toda msica, efeitos sonoros e silncios. Perceba: daqui a cem anos todas as certezas, belezas, desejos e pessoas sero nada, talvez, com sorte, apenas histria! Apenas uma inscrio numa lpide.ANDR LUIS MACIEL:D.W. Griffith, segundo a maioria dis crticos, foi o criador da "Linguagem Cinematogrtica". Fundador da United Artists ( junto com douglas Fairbanks, Charles Chaplin e Mary Pickford ), produziu e dirigiu mais de 300 filmes ( geralmente curtas-metragens prprios de sua poca ) para a produtora biograph. Dois de seus filmes so considerados por todos os especialistas em histria do Cinema, como os maiores filmes realizados at hoje em hollywood. Um deles, , justamente, " Intolerncia", produzido em 1916 - uma fantstica experincia contando histrias paralelas ocorridas em pocas diferentes. " Intolerncia" tem sua narrativa transcorrendo em quase trs mil anos com quatro histrias diferentes, ilustrando a " Opresso" atravs dos tempos. Temos, assim: a Queda da Babilnia, a Crucificao, o Massacre da Noite de So Bartolomeu e as lutas modernas entre o Capital e o Trabalho. Todos esses temas continham apelos universais que deram ao filme um grande sucesso, particularmente por causa dos enormes cenrios da cidade da Babilnia onde hoje o Iraque, os maiores at hoje construdos em Hollywood. Cpia restaurada e sonorizada pela Thames Vdeo; msica composta e conduzida por Carl Davis e com a The Live Cinema Orchestra.ANDR LUIS MACIEL:Na Judia, um garoto nasce em uma manjedoura vizinha quela onde nasceu Jesus Cristo. O nascimento ocorre no mesmo dia e na mesma hora do nascimento de Jeusus. Trs sbios, vindos do leste, equivocam-se e acabam por acreditar ser ele o grande Messias. No entanto, logo torna-se aparente, que ele nada mais do que o simples Brian. Primeiro filme da Monty Python. interessante ver como a "esquerda" confusa e excessivamente terica, com uma grande deficincia no campo prtico das aes. Veja tambm como se processa o fanatismo religioso; com muito bom humor, o filme mostra como as pessoas se pre dispem acreditar em qualquer coisa, pois elas querem acreditar em algo, acreditar que a vida no se resume a apenas a vida atual e misseravelmente j perdida, eles querem uma recompensa para depois...ANDR LUIS MACIEL:Documentrio de 1989 sobre a AV. Brasil , seus problemas, a violncia, a prostituio, suas favelas (as palafitas que j no existem hoje na mar), o trnsito, a baixada fluminense, Belford Roxo...ANDR LUIS MACIEL:Exelente filme que aborda a luta de classes em vrias faces, a econmica , a ideolgica, os contrastes. Com Gerard D'pardieu.ANDR LUIS MACIEL:Clssico da litaratura francesa, a prtica da alcova como meio de vida e divertimento/passa-tempo. Dilogos maravilhosos, uma camalhice( segundo os adres cristos) refinada, exelente.ANDR LUIS MACIEL:Produo alem de 1999, com 122 minutos, do diretor Roland Suso Richter/Gotz George

Advogado de sucesso em Berlim sequestrado e na Argentina conhece Josef Mengele, que o encarrega de defend-lo em acusaes por seus crimes durante o nazismo.ANDR LUIS MACIEL:Super produo do History Chanel, rodada na Europa e sia, em locaes que foram, de fato, palco dos acontecimentos.ANDR LUIS MACIEL:1554, Elizabeth torna-se rainha da Inglaterra aps a morte de Henrique VIII. A cena conturbada, a disputa poltica est polarizada entre catlicos e protestantes.ANDR LUIS MACIEL:Documentrio proibido no Brasil. Produo inglesa que trata das relaes subterrneas do finado ( j foi tarde!) Dr. Roberto Marinho - dono das organizaes Globo - e o Poder, civil ou militar, desde um pouco antes de 1695, ano de fundao da TV Globo.ANDR LUIS MACIEL:Documentrio mostrando a guerra civil no declarada em que vivemos no Rio de Janeiro. Mostra o lado da polcia, dos bandidos e da populao que fica no fogo cruzado. Neste documentrio impagvel a participao do ex- secretrio de segurana do Estado do Rio de Janeiro, o Dr. Helio Luz. Vale a pena assistir a franqueza - sem nenhuma maquiagem - de seus depoimentos.ANDR LUIS MACIEL:Clssico da obra de William Shakespeare, com Laurence Fishburne - de matrix. Trata da filelidade basicamente, fidelidade entre amigos e entre amantes. A que ponto pode chegar o cime?!Belssimos dilogos e locao.ANDR LUIS MACIEL:O Congresso Nacional-socialista alemo de 1934 documentado de maneira impressionante pela cineasta Leni Riefenstahl (cineasta oficial e filiada do Partido Nazista). No incio, um bimotor desce dos cus. Adolf Hitler sai sorridende e ovacionado pela multido. Tudo gigantesco: so paradas, desfiles monumentis e discursos para um pblico em total catarse. Um documentrio para ajudar a entender o nazismo dentro dos fascismos. Entender as pessoas da poca com os olhos da poca. O papel comprometimento e da fidelidade ao lder e ao pas. Com aparies de Adolf Hitler, Rudolf Hess, Otto Dietrich, Walter Darre, Julius Streicher, Robert Ley e Goebbels.ANDR LUIS MACIEL:O sub mundo e a vida dos esquecidos pela sociedade e pela mdia. A dida dos que no saem na TV nem nos Jornais e revistas. A vida dos simples, feios e pobres. A sujeira, as paranias e angustias de cada um. O filme rodado em Recife, mas poderia ter sido realizado na Rua Mem de S no rio ou na Ipiranga em So Paulo ou qualquer outro lugar decadente do Brasil.ANDR LUIS MACIEL:A saga de Irineu Evanvelista de Souza, o Baro de Mau.

LISTA DE FILMES _ DVD _ VCDDVDFILMOTECAn do filmeDVDVCDdisco nTTULOS1XTERRA E LIBERDADE2XCIDADE DE DEUS3XMATRIX - REVOLUTIONS4XMATRIX - RELOADED5XA FELICIDADE NO SE COMPRA6XPAIXO DE CRISTO7XDECIFRANDO O CDIGO DA VINCI8XO VELHO - A HISTRIA DE LUIZ CARLOS PRESTES (1920-1970)9XQUASE NADA10XTESTENHUNHA DA HISTRIA - O BRASIL E O MUNDO - B. CASOY11XSUPER SIZE ME12XCALIGULA13XNEM GRAVATA NEM HONRA14XPO E ROSAS15XFAHRENHEIT 9/1116XO RESGATE DO SOLDADO RYAN17XANIMATRIX18XCURTA OS GACHOS19XO MELHOR DE PROVOCAES?????? ONDE EST20XARQUITETURA DA DESTRUIO21XNAPOLEO (4 DISCOS)22XBONITINHA MAS ORDINRIA, OU OTTO LARA RESENDE23XFILHOS DO PARASO24XDIRIOS DE MOTOCICLETA25XLARANJA MECNICA26XALM DO CIDADO KANE27XPAIS28XTIROS EM COLUMBINE29XCONTOS PROIBIDOS DO MARQUES DE SADE30XDONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS31XTODA NUDEZ SER CASTIGADA32XBYE BYE BRAZIL33XOS ANOS JK34X21 GRAMAS35XTRIUNFO DA VONTADE - DE LENI RIEFENSTAHL36XNARRADORES DE JAV37XDIRIO DE UMA PAIXO38XA LENDA DO TESOURO PERDIDO39XO SENHOR DAS ARMAS40XFASCISMO - DVD DIDTICO41XAMORES BRUTOS42XO PROCESSO43XPAIS44XESCRAVIDO - DVD DIDTICO45X1,99 - SUPERMERCADO DE PALAVRAS46XA VIDA COMO ELA - DVD DUPLO47XNS QUE AQUI ESTAVOS POR VS ESPERAMOS48XANTES DA REVOLUO49XCLUBE DA LUTA50XUM POUCO MAIS UM POUCO MENOS51XQUANTO VALE OU POR QUILO52XCRASH - NO LIMITE53XREVOLUO DOS BICHOS54XPM x TRFICO55XGAROTA DE ROSA CHOQUE56XSIXTEEN CANDLES57XGOLPE MILITAR NA ARGENTINA 1976 - HISTORY CHANNEL - DVD DUPLO58XBRIDGET JONES NO LIMITE DA RAZO59XTHE BEST LOVE SONGS60XPERMANNCIAS - DVD DIDTICO61XFBRICA DE CHOCOLATE62XHAMLET63XCURTA OS GACHOS64XTERRA EM TRANSE65XAMERICAM PIE66XTHE POLICE67XLES MISERABLES68XMERIAS DO CRCERE69XCONTERRNEOS VELHOS DE GUERRA70XOTHELO71XAMARELO MANGA72XUMA AV CHAMADA BRASIL73XGERMINAL74XBALZAC75XNOME DA ROSA76XNOTCIAS DE UMA GUERRA PARTICULAR - DVD DUPLO77XBATALHA DO CHILE - DVD DUPLO78XBATALHA DE ARGEL79XJANGO80XMEMRIAS DO SUBDESENVOLVIMENTO81XROUPA NOVA - ACTICO82XADEUS LENIN83XVIDAS SECAS84XOS FUZIS85XFIO DA MEMRIA86XVOZES DO MEDO87XZECA BALEIRO - LRICAS88XCLUBE DO CINCO89XINVASO CSMICA90XABU 191XDEAR AMERICA - CARTAS PARA AMRICA92XA COBRA FUMOU - FEB93XMUDA BRASIL - DOCUMENTRIO PERODO TANCREDO NEVES94XO CORTE95XDOCUMENTRIO : GUERRA DAS MAVINAS - HISTORY CHANNEL96XDOCUMENTRIO SOBRE A PALESTINA - DE 1950 AT 1991 - PROD. FRANA97XTHE TRIALS OF HENRY KISSINGER98XCELEBRARE - PRA DANA99XF100XCINCO VEZES FAVELA - 1960, 1 FILME DO CINEMA NOVO.101XCONSPIRAO ( SOLUO FINAL )102XHITLER - MINI SRIE103XAS PONTES DE MADSON104XA LTIMA GRANDE LIO105XA QUEDA106XJEFFERSON IN PARIS107XDEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL108XFIDEL CASTRO - BIOGRAFIA109XCHE GUEVARA - BIOGRAFIA110XQUILOMBO111XCHICA DA SILVA112XLAMARCA113XO QUE ISSO COMPANHEIRO114XCRONICAMENTE INVIVEL115XREVOLUO DE 30 - SILVIO BACK116XJNIO A 24 QUADROS117XCANUDOS118XBARRA 68 - SEM PERDER A TERNURA119XSTIGMATA120XMARIA MADALENA121XQUEM MATOU JESUS?122X1492 - O DESCOBRIMENTO DA AMRICA123XOUTUBRO - REVOLUO DE 1917 RSSIA - EISENSTEIN124XA LIBERDADE AZUL125XA IGUALDADE BRANCA126XA FRATERNIDADE VERMELHA127XCOLATERAL128XQUERO SER JOHN MALKOVICH129XPINGA FOGO I e II130XVESTIDO DE NOIVA ( de Nelson Rodrigues)131XUM DIA DE FRIA132X133X134X135X136X137X138X139X140X141X142X

Um bom filme sobre a guerra civil espanhola.Um belo filme sobre o que ser e ter amigos.Documentrio sobre o Livro Cdigo da Vinci. Debate sobre a obra, meandros do cristianismo.Trs casos de morte de pessoas desconhecidas, mortes estas cometidas por outras pessoas que quase nada tem, pessoas que no tem Marx, Freud ou Deus como ferramente terica. Tudo isso num lugar no meio do nada.A dieta do palhao mostra o que ocorre quando algum se alimenta exclusivamente no McDonalds durante 1 ms seguido . O filme tambm aborda de maneira rpida mas interessante as corporaes de comida industrial como a Sodex hoo pass.Toda a desagregao moral que ajudou na queda do Imprio Romano. O filme mostra explicitamente (cenas de sexo) toda a loucura da personalidade do Cezar Calgula.Mais um bom filme de Marcelo Masago (mesmo diretor de Ns que aqui estamos, por vs esperamos e 1,99 supermercado de palavras). O filme trata das diferenas entre homens e mulheres, suas expectativas e vises de mundo.Uma mexicana nos EUA. Os problemas do imigrante, o sindicalismo.Desta vez o alvo o Presidente W. Bush e todo o conservadorismo estadunidense.O detalhe do filme o processo de recrutamento de jovens para as foras armadas do tio San. Muito bom filme.Anims sobre o que matrix.Filme sobre as bases tericas e ideolgicas do Nazismo. O pensamento de Hitler e dos nazistas. Suas aes e a participao popular. Como eles se viam e viam os outros. Filme alemo de Piter Coehn. Veja como Hitler usava a arte para justificar o nazismo a a raa ariana como pura e bela, assim como natural condutora da humanidade e tambm suas prticas de exterminao dos judeusFilme biogrfico da trajatria poltica, militar e pessoal de Napoleo Bonaparte, Imperador de Frana. Engloba o perodo de 1807 1816. Canad - 2002- durao 6 horas e 5 minutos.filme iraniano sobre a vida e as dificuldades das crianas no Ir. A escola e a famlia patriarcal.A viajem de Ernesto Guevara e um amigo pela amrica latina. As condies sociais das populaes vistas ao longo da viajem transformaram o pensar do jovem mdico de famlia de classe mdia, levando-o a ser o lder guerrilheiro da Revoluo mundial, o cone da liberdade.Documentrio proibido no Brasil. Produo inglesa que trata das relaes subterrneas do finado ( j foi tarde!) Dr. Roberto Marinho - dono das organizaes Globo - e o Poder, civil ou militar, desde um pouco antes de 1695, ano de fundao da TV Globo.Filme italiano de Roberto Rosselline, com roteiro de Frederico Fellini. A obra trata da Itlia em 1946; as locaes mostram o momento imediatamente aps a 2 Guerra e o estado em que a Itlia ficou, trata tambm da relao dos italianos com os aliados.A viajem de Ernesto Guevara e um amigo pela amrica latina. As condies sociais das populaes vistas ao longo da viajem transformaram o pensar do jovem mdico de famlia de classe mdia, levando-o a ser o lder guerrilheiro da Revoluo mundial, o cone da liberdade.Muito bom, histria do Marqus de Sade, que com seus contos sexuas e luxuriantes, atacava e escandalizava a Igreja e a elite na Frana dos fins do sculo XVIII.Da obra de Jorge Amado. 1977. com jos wilker, Sonia Braga, Mauro Mendona e grande elenco. Crtica de costumes da sociedade Baiana nos anos de 1940. Muito humor, e a personagem "Vadinho" impagvel.Da obra de Nelson Rodrigues, filme de Arnaldo Jabor.Caravana de artistas perambula pelos rinces do Brasil e percebem o poder da televiso e a relao com o fim de diversas manifestaes culturais regionais, bem como do artista e da arte popular. Com Jos Wilker e Beth Faria.A trajetria de JK.O que vale na vida? O que importante? Quanto vale 21 gramas? Assista e descubra; ou no.Congresso do Partido Nazista em Munique, 1934. A grandiosidade do evento, a mobilizao popular , tudo atravs da particular viso da "lente" de Leni, principal cineasta alem produtora de propaganda de guerra do III Heich.Filme sobre histria oral. O filme mostra como a histria de determinado evento pode ter variadas verses, conforme os interreses envolvidos.Cliente:DEAR AMERICA - Filme com todas as cenas originalmente gravadas nos campos de batalha do Vietn. Cartas de jovens soldados americanos expondo seus pontos de vista sobre a guerra e a experincia de viv-la na pele.Cliente:Homem se mostra capaz de tudo para recuperar emprego perdido no ramos de papis. Uma crtica a falta de limites na competio no mercado de trabalho atual. A loucura ca competio no mundo corporativo.ANDR LUIS MACIEL:"Julgamento" de Henry Kissinger, ex-secretrio de defesa dos EUA na poca da guerra do Vietnam e do golpe que deps Salvador Allende. Conhaa este verdadeiro criminoso de guerra que exaltado at hoje nos EUA. Veja documentos confidnciais e originais que ligam os EUA como mandantes do golpe, sequestros e mortes de vrios cidados chilenos. ( coneco com o filme Batalla de Chile ).ANDR LUIS MACIEL:Baseado em fatos reais, retrata uma reunio onde grandes empresrios ( suporte dos nazistas ) e militares de alta patente da Alemanha Nazista traam planos para a " suluo final " com relao aos judeus. ( grandes dilogos! - HBO )ANDR LUIS MACIEL:Conta sobre a resistncia dos negros escravos no Brasil colnia durante o sculo XVII, em seu mais emblemtico episdio: O Quilombo dos Palmares em Alagoas.ANDR LUIS MACIEL:Mostra as relaes de poder e a disputa entre a j decadente Inglaterra e os EUA na disputa pela hegemonia no Brasil, alm das mudanas polticas com o fim da era do " caf com leite".ANDR LUIS MACIEL:Documentrio sobre o governo Janio Quadros.ANDR LUIS MACIEL:A saga de Antonio Conselheiro e seus seguidores em busca de melhores condies de vida no serto e seus embates com as foras da Repblica que acabara de nascer.ANDR LUIS MACIEL:Mostra a invaso da polcia e militares na UNB, com a priso de diversos estudantes. Depoimentos interessantes.ANDR LUIS MACIEL:Qual a necessidade de templos e instituies mediadoras entre Deus e os Homens? Deus est debaixo de qualquer pedra, atrs das rvores, em toda a parte! Um evangelho antigo ameaa o poder da Igreja. Bom filme.ANDR LUIS MACIEL:BBC / Discovery Channel - documentrio sobre Maria Madalena, a preferida por Jesus entre seus apstolos, seria a natural fundadora da Igreja no lugar tomado por Pedro. Veja Evangelhos perdivos durante sculos que foram achados no Egito, um material revelador...ANDR LUIS MACIEL:Quem matou Jesus Cristo? Documentrio da BBC / Discovery Channel sobre a responsabilidade pela morte de Jesus. Assista e descubra. Sera que o lder judeu Caifaz foi o responsvel, ou Poncio Pilatos, o governador ronano. Existe ainda um terceiro e inesperado possvel responsvel... quem ser...ANDR LUIS MACIEL:Filme comemorativo dos 10 anos da Revoluo Russa de 1917. O filme rodado nos locais originais dos acontecimentos e bem dizer ainda no calor dos fatos. de viso bolchevique dos acontecimentos.ANDR LUIS MACIEL:1 filme da Trilogia de Krzysztof Kieslowski nos mostra com sensibilidade as dificuldades de viver, os dramas, as depeces, e a clareza que se tem de tudo mais ao fim... Repare como Krzysztof tenta mostrar como o mundo pequeno, como as vidas dos homens e mulheres seguem em paralelo outras ( e essas paralelas podem vir a se tocar levemente ou no! ). Muito bom!ANDR LUIS MACIEL:2 filme da Trilogia de Krzysztof Kieslowski.ANDR LUIS MACIEL:3 filme da Trilogia de Krzysztof KieslowskiANDR LUIS MACIEL:Todos j quizemos ser outra pessoa e nos livrarmos de nossas vidas 'pequenas'. Valeria a pena? Podemos ser outros em ns mesmos!Cliente:PINGA FOGO COM CHICO XAVIER, PROGRAMA QUE FOI AO AR EM 28/07/1971 E 21/12/1971 NA TV TUPI DE SP, CANAL 4. TEMAS: MORTES COLETIVAS, COMUNICAO COM PARENTES FALECIDOS, O MOMENTO DA MORTE, OPERAES PLSTICAS, CREMAO, HIPPIES, PENA DE MORTE, EMMANUEL FOI O PADRE MANUEL DA NBREGA, CONGELAMENTO DE CORPOS, PLANEJAMENTO FAMILIAR, O ABORTO, TRANSPLANTE DE ORGOS, MATERIALIZAO DE ESPRITOS, A CENSURA DOS ESPRITOS, PSICOGRAFIA, VIDNCIA ESPRITA, CIRURGIAS ESPIRITUAIS, PSICOGRAFIA CATLICA, OS ESPRITAS SO CONFORMISTAS?,CONTATOS COM OUTROS PLANETAS, A CHEGADA DO HOMEM LUA, REENCARNAES, O MOMENTO DA REECARNAO, AMOR LIVRE, LEGALIZAO DE JOGOS DE AZAR, ARMAS DE EXTERMNIO.