lista de exercícios de direito administrativo - separados por assunto

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 PROF.: GUSTAVO SCATOLINO Twitter: @gscatolino Princípios Administrativos PROF.:GUSTAVO SCATOLINO Procurador da Fazenda Nacional Professor de Direito Administrativo e-mail: [email protected] Blog: http://gustavoscatolino.blogspot.com/ Twitter: @gscatolino http://br.groups.yahoo.com/group/scatolino/ 1(CESPE / ANAL. ADM. / DPU/ 30.5.2010/ Questão 25 A respeito dos princípios e normas que regem a administração pública brasileira, assinale a opção correta. A A proibição constitucional de acumular cargos públicos alcança os servidores de autarquias e fundações públicas, mas não os empregados de empresas públicas e sociedades de economia mista. B O princípio da publicidade se verifica sob o aspecto da divulgação externa dos atos da administração, não propiciando o conhecimento da conduta interna dos agentes públicos. C Apenas os brasileiros, por preencherem os requisitos estabelecidos em lei, podem assumir cargos, empregos e funções públicas. D O servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, fica afastado de seu cargo, emprego ou função, e pode optar pela sua remuneração. E O princípio da irredutibilidade dos vencimentos alcança todos os servidores, inclusive os que não mantêm vínculo efetivo com a administração pública. 2(MOVENS / AGENTE ADM. / MIN.CUL./ 25.4.2010 / Questão 27 Com base nos princípios constitucionais da Administração Pública, relacione a primeira coluna à segunda e, em seguida, assinale a opção correta. I – Legalidade II – Impessoalidade III – Moralidade IV – Publicidade V – Eficiência ( ) A atividade administrativa deve buscar os melhores resultados com os recursos escassos de que dispõe. ( ) A Administração Pública tem de dar transparência a todos os atos que praticar e fornecer as informações solicitadas pelos órgãos estatais competentes e por toda a sociedade. ( ) A excelência em gestão pública é para todos e não admite tratamento diferenciado, a não ser para os casos específicos tratados em lei. ( ) Os atos da Administração Pública devem estar inteiramente conformados aos padrões éticos dominantes na sociedade para a gestão dos bens e interesses públicos, sob pena de invalidade jurídica. ( ) Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. A sequência correta é: (A) I, IV, II, V, III. (B) III, I, II, V, IV. (C) IV, V, II, I, III. (D) V, IV, II, III, I. (E) V, IV, III, I, II. 3. PROCURADOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESPECIAL JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA - CESPE - 2010 De acordo com a jurisprudência do STF, será inconstitucional qualquer norma editada por ente da Federação que exija depósito ou arrolamento prévios de dinheiros ou bens para admissibilidade de recurso administrativo. 4. TRE – ES - CARGO 10: ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA: JUDICIÁRIA Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência são princípios constitucionais que regem a administração pública, traduzindo-se o princípio da impessoalidade no princípio da finalidade, que impõe ao administrador público o dever de praticar o ato administrativo apenas para o seu fim legal. 5 TRE – ES - CARGO 10: ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA: JUDICIÁRIA 87 Contraria o princípio da moralidade o servidor público que nomeie o seu sobrinho para um cargo em comissão subordinado. 6. TRE – ES - CARGO 10: ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA: JUDICIÁRIA 88 Os princípios elencados na Constituição Federal, tais como legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, aplicam-se à administração pública direta, autárquica e fundacional, mas não às empresas públicas e sociedades de economia mista que explorem atividade econômica. 7. ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA – TRE/RN – FCC O princípio segundo o qual a Administração Pública Direta fiscaliza as atividades dos entes da Administração Indireta denomina-se (A) finalidade. (B) controle. (C) autotutela. (D) supremacia do interesse público. (E) legalidade. 8. FCC - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO TOCANTINS- Técnico Administrativo São princípios da Administração Pública, expressamente previstos no artigo 37, caput, d a Constituição Federal, dentre outros, (A) eficiência, razoabilidade e legalidade. (B) motivação, moralidade e proporcionalidade. (C) legalidade, moralidade e impessoalidade. (D) publicidade, finalidade e legalidade. (E) eficiência, razoabilidade e moralidade.

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  • 7/22/2019 Lista de Exerccios de Direito Administrativo - Separados Por Assunto

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    Princpios Administrativos

    PROF.:GUSTAVO SCATOLINOProcurador da Fazenda NacionalProfessor de Direito Administrativoe-mail: [email protected]

    Blog: http://gustavoscatolino.blogspot.com/Twitter: @gscatolinohttp://br.groups.yahoo.com/group/scatolino/

    1(CESPE / ANAL. ADM. / DPU/ 30.5.2010/ Questo 25 Arespeito dos princpios e normas que regem a administraopblica brasileira, assinale a opo correta.A A proibio constitucional de acumular cargos pblicosalcana os servidores de autarquias e fundaes pblicas,mas no os empregados de empresas pblicas e sociedadesde economia mista.B O princpio da publicidade se verifica sob o aspecto dadivulgao externa dos atos da administrao, no

    propiciando o conhecimento da conduta interna dos agentespblicos.C Apenas os brasileiros, por preencherem os requisitosestabelecidos em lei, podem assumir cargos, empregos efunes pblicas.D O servidor pblico da administrao direta, autrquica efundacional, no exerccio de mandato eletivo federal,estadual ou distrital, fica afastado de seu cargo, emprego oufuno, e pode optar pela sua remunerao.E O princpio da irredutibilidade dos vencimentos alcanatodos os servidores, inclusive os que no mantm vnculoefetivo com a administrao pblica.

    2(MOVENS / AGENTE ADM. / MIN.CUL./ 25.4.2010 /Questo 27 Com base nos princpios constitucionais daAdministrao Pblica, relacione a primeira coluna segunda e, em seguida, assinale a opo correta.I LegalidadeII ImpessoalidadeIII MoralidadeIV PublicidadeV Eficincia

    ( ) A atividade administrativa deve buscar os melhoresresultados com os recursos escassos de que dispe.( ) A Administrao Pblica tem de dar transparncia a

    todos os atos que praticar e fornecer as informaessolicitadas pelos rgos estatais competentes e por toda asociedade.( ) A excelncia em gesto pblica para todos e no admitetratamento diferenciado, a no ser para os casos especficostratados em lei.( ) Os atos da Administrao Pblica devem estarinteiramente conformados aos padres ticos dominantes nasociedade para a gesto dos bens e interesses pblicos, sobpena de invalidade jurdica.( ) Ningum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer algumacoisa seno em virtude de lei.A sequncia correta :

    (A) I, IV, II, V, III.(B) III, I, II, V, IV.(C) IV, V, II, I, III.(D) V, IV, II, III, I.(E) V, IV, III, I, II.

    3. PROCURADOR DO MINISTRIO PBLICOESPECIAL JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO

    ESTADO DA BAHIA - CESPE - 2010De acordo com a jurisprudncia do STF, serinconstitucional qualquer norma editada por ente daFederao que exija depsito ou arrolamento prvios dedinheiros ou bens para admissibilidade de recursoadministrativo.

    4. TRE ES - CARGO 10: ANALISTA JUDICIRIO REA: JUDICIRIALegalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade eeficincia so princpios constitucionais que regem aadministrao pblica, traduzindo-se o princpio daimpessoalidade no princpio da finalidade, que impe ao

    administrador pblico o dever de praticar o atoadministrativo apenas para o seu fim legal.

    5 TRE ES - CARGO 10: ANALISTA JUDICIRIO REA: JUDICIRIA87 Contraria o princpio da moralidade o servidor pblico

    que nomeie o seu sobrinho para um cargo em comissosubordinado.

    6. TRE ES - CARGO 10: ANALISTA JUDICIRIO REA: JUDICIRIA88 Os princpios elencados na Constituio Federal, tais

    como legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e

    eficincia, aplicam-se administrao pblica direta,autrquica e fundacional, mas no s empresas pblicas esociedades de economia mista que explorem atividadeeconmica.

    7. ANALISTA JUDICIRIO - REA ADMINISTRATIVA TRE/RN FCCO princpio segundo o qual a Administrao Pblica Diretafiscaliza as atividades dos entes da Administrao Indiretadenomina-se(A) finalidade.(B) controle.(C) autotutela.

    (D) supremacia do interesse pblico.(E) legalidade.

    8. FCC - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DOTOCANTINS- Tcnico AdministrativoSo princpios da Administrao Pblica, expressamenteprevistos no artigo 37, caput, da Constituio Federal, dentreoutros,(A) eficincia, razoabilidade e legalidade.(B) motivao, moralidade e proporcionalidade.(C) legalidade, moralidade e impessoalidade.(D) publicidade, finalidade e legalidade.(E) eficincia, razoabilidade e moralidade.

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    9. PROCURADOR DO MINISTRIO PBLICOESPECIAL JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DOESTADO DA BAHIA - CESPE - 2010Antnio, filho de agricultores, trabalhou na atividade ruralem regime de economia familiar e foi para a cidade, onde setornou servidor pblico do MAPA, vindo a se aposentar em2000. O TCU, analisando sua aposentadoria para fins deregistro em 2009, considerou ilegal sua concesso, visto ter

    constatado que no houve o recolhimento das contribuiesprevidencirias referentes ao perodo de atividade rural.Diante disso, o TCU determinou ao MAPA queprovidenciasse o cancelamento da aposentadoria de Antnioe o seu retorno ao servio pblico. Com referncia a essasituao hipottica e considerando a jurisprudncia do STFacerca dessa questo, julgue os itens que se seguem.Como transcorreram mais de cinco anos, contados do atoconcessrio de aposentadoria at a anlise de sua legalidade,a intimao de Antnio para participar do processo,assegurando-lhe o contraditrio e a ampla defesa, pressuposto de legitimidade da deciso do TCU.

    10. CFOPMDF - DF - 2010Pelo princpio da legalidade, aplicvel no mbito daadministrao pblica, o administrador pblico pode praticartodas as condutas que no estejam expressamente proibidasem lei.

    11. JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTODO TRIBUNALREGIONAL DO TRABALHO DA PRIMEIRA REGIO CESPE - 2010Assinale a opo correta quanto classificao, aosrequisitos dos atos administrativos e teoria dos motivosdeterminantes.A O parecer, como ato administrativo que expressa

    posicionamento de natureza tcnica, sempre vinculante, deforma que a autoridade decisria no pode agir de maneiradistinta da constante do ato opinativo.B O pressuposto da revogao o interesse pblico, razopela qual ela incide sobre atos vlidos e invlidos que aadministrao pretenda abolir do rol de normas jurdicas, emrazo dos inconvenientes e dos malefcios que causem coletividade.C Em obedincia ao princpio da solenidade da forma,entendida esta como o meio pelo qual se exterioriza avontade da administrao, o ato administrativo deve serescrito e manifestado de maneira expressa, no seadmitindo, no direito pblico, o silncio como forma de

    manifestao da vontade da administrao.D Se um ato administrativo discricionrio for praticado porautoridade que no tenha competncia, a autoridadecompetente no estar obrigada a convalid-lo se considerarque no esto presentes os aspectos de mrito que sustentamsua apreciao.E Segundo a teoria dos motivos determinantes, a motivaodos atos administrativos sempre necessria, seja para osatos vinculados, seja para os discricionrios, pois constituigarantia de legalidade que tanto diz respeito aos interessadoscomo prpria administrao.

    12. ESAF - Fiscal de Rendas - Prefeitura Municipal do Riode Janeiro - 2010Referente aos princpios da Administrao Pblica, assinalea opo correta.a) Tendo em vista o carter restritivo da medida, necessria lei formal para coibir a prtica de nepotismo nombito da Administrao Pblica, tornando-se invivel,assim, sustentar tal bice com base na aplicao direta dosprincpios previstos no art. 37, caput, da Constituio

    Federal.b) Entre os princpios da Administrao Pblica previstosexpressamente na Constituio Federal, encontram-se os dapublicidade e da eficcia.c) vivel impedir, excepcionalmente, o desfazimento deum ato, a princpio, contrrio ao Ordenamento Jurdico, combase no princpio da segurana jurdica.d) O princpio da autotutela consiste na obrigatoriedade de oagente pblico, independentemente da sua vontade, sempredefender o ato administrativo quando impugnado

    judicialmente, em face da indisponibilidade do interessedefendido.e) O devido processo legal no preceito a ser observado na

    esfera administrativa, mas apenas no mbito judicial.

    13. FCC - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1aREGIO - Analista Judicirio - rea Administrativa -Caderno de Prova AA, Tipo 001 - 2011Carlos, auditor fiscal do tesouro nacional, ao preencherincorretamente documento de arrecadao do tesouro,causou prejuzo ao fisco na ordem de trinta reais. Tal fatoacarretou sua demisso do servio pblico. Em razo disso,postulou no Judicirio a anulao da pena, o que foiacolhido pelos seguintes fundamentos: o servidor procurouregularizar o erro, buscando recolher aos cofres pblicos aquantia inferior recolhida; sua ficha funcional boa e no

    desabona sua atuao; a quantia inferior recolhida irrisria;a pena de demisso ato extremo que deve ser efetivadoapenas em casos gravssimos.O exemplo citado refere-se ao restabelecimento dosprincpios, que devem sempre nortear a atuao daAdministrao Pblica:(A) moralidade e impessoalidade.(B) eficincia e motivao.(C) motivao e moralidade.(D) razoabilidade e proporcionalidade.(E) probidade e eficincia.

    14. FCC - TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE

    PERNAMBUCO JUIZ - 2011Suponha uma situao em que uma empresa pblica contratepessoal por processo seletivo, conforme legislao entovigente, que posteriormente venha a ser entendido porTribunal de Contas como no suficiente para atender exigncia constitucional de concurso pblico. Suponhaainda que se queira, transcorrido perodo superior a 5 anos,anular as contrataes assim realizadas. Um caso como esseencontra claros precedentes em recente jurisprudncia doSupremo Tribunal Federal, no sentido de se impor a(A) anulao das contrataes, com base no princpio dalegalidade estrita.

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    (B) manuteno das contrataes, com base no princpio daproteo confiana, constante expressamente do rol deprincpios constitucionais aplicveis AdministraoPblica.(C) revogao das contrataes, mediante juzo deconvenincia e oportunidade da Administrao, vez que nocaracterizada ilicitude na situao.(D) manuteno das contrataes, com base no princpio dasegurana jurdica, implcito no princpio do Estado de

    Direito.(E) anulao das contrataes, com base no princpio daisonomia, implcito na regra do concurso pblico.

    15. FCC - TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DEPERNAMBUCO JUIZ - 2011Consoante jurisprudncia do Supremo Tribunal Federal, nosprocessos perante o Tribunal de Contas da Unioasseguram-se o contraditrio e a ampla defesa(A) desde que demanda idntica seja levada,concomitantemente, pelo interessado, apreciao judicial.(B) quando da deciso puder resultar anulao de atoadministrativo que beneficie o interessado, sem excees,

    mas excludas as hipteses de revogao de ato.(C) quando da deciso puder resultar anulao ou revogaode ato administrativo que beneficie o interessado, excetuadaa apreciao da legalidade do ato de concesso inicial deaposentadoria, reforma e penso.(D) quando da deciso puder resultar anulao ou revogaode ato administrativo que beneficie o interessado, semexcees.(E) em quaisquer procedimentos.

    16. FCC - TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DEPERNAMBUCO JUIZ - 2011Interpretando a Constituio Federal em matria processual,

    o Supremo Tribunal Federal fixou entendimento no sentidode que a falta de defesa tcnica por advogado no processoadministrativo disciplinar(A) no ofende a Constituio.(B) ofende o princpio constitucional da ampla defesa.(C) ofende o princpio constitucional do contraditrio.(D) ofende o princpio constitucional da moralidade.(E) ofende o princpio constitucional da indispensabilidadedo advogado administrao da justia.

    17. IADES PGDF ANALISTA ADM. - 2011O conceito de Legalidade Comum est consubstanciado nalei. No Direito Administrativo, o conceito de legalidade

    ultrapassa os limites da lei, exigindo outros conceitos paracaracteriz-lo.Assinale a alternativa que contm os conceitos que maiscaracterizam a legalidade administrativa.(A) Lei, impessoalidade e finalidade.(B) Lei, autotutela e motivao.(C) Lei, interesse pblico e moralidade.(D) Lei, motivao e razoabilidade.(E) Lei, igualdade e hierarquia.

    18. IADES PGDF ANALISTA ADM. - 2011

    Julgue os itens a seguir acerca do Princpio da Legalidade,um dos eixos estruturantes do Estado e da AdministraoPblica moderna.I - Ningum ser obrigado a fazer algo ou a deixar de fazeralgo seno em virtude de lei.II - H matrias para as quais a Constituio estabeleceu areserva legal e que no podem ser reguladas por atosnormativos executivos.III- A Constituio previu, em matrias especiais, fontes

    normativas primrias diversas da lei em sentido estrito.IV- Os atos administrativos eivados de ilegalidadeproduzem efeitos que sempre podem ser invalidados.A quantidade de itens certos igual a(A) 0. (B) 1. (C) 2. (D) 3. (E) 4.

    19. IADES PGDF TCNICO - 2011 importante, no estudo do Direito Administrativo,delimitarmos as funes estatais, bem como a relao entreo Governo e a Administrao Pblica. Da coordenaodesses esforos, o interesse pblico deve ser o grandeobjetivo dos agentes. Acerca desse cenrio, assinale aalternativa correta.

    (A) No contraria a caracterstica central dos atoslegislativos, qual seja, o atingimento da generalidade dassituaes, por exemplo, a aprovao de uma lei, pelo prprioLegislativo, mas que concede uma penso especial adeterminada pessoa. A esse efeito, denominase corretamentede lei de efeitos concretos. No mesmo sentido, no seumbito de atuao, tambm o Poder Judicirio exerce o quese denomina de funo materialmente administrativa, damesma maneira em consonncia com o ordenamento

    jurdico brasileiro.(B) Como corolrio do princpio da legalidade, matriasubordinada exclusivamente aprovao em lei aorganizao e o funcionamento da Administrao Pblica

    Federal.(C) Os rgos pblicos distinguem-se das entidades em facede aqueles no possurem personalidade jurdica prpria.Nesse sentido, uma Assembleia Legislativa no possuicapacidade processual para defender, em seu nome, seusinteresses em juzo, sendo, nesse caso, o Estado-Membro ocompetente para fazer parte dessa ao.(D) O sistema federativo brasileiro do tipo de agregao,no qual h descentralizao poltica em relao dos entespolticos, quais sejam, Unio, Estados-Membros, DistritoFederal e Municpios.(E) O Direito Administrativo brasileiro, em face doprincpio da legalidade, no agasalha a teoria da aparncia

    dos atos administrativos.

    20. . JUIZ PARABA CESPE - 2011O STJ firmou jurisprudncia no sentido de que o exame dosatos da banca examinadora e das normas do edital deconcurso pblico pelo Poder Judicirio no se restringe aosprincpios da legalidade e da vinculao ao edital.

    21. CESPE ANALISTA ADM CORREIOS 2011Entre as acepes do princpio da impessoalidade, inclui-seaquela que probe a vinculao de atividade daadministrao pessoa do gestor pblico, evitando-se, dessa

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    forma, a realizao de propaganda oficial para a promoopessoal.

    22. JUIZ PARABA CESPE - 2011De acordo com o STF, o cargo de conselheiro do tribunal decontas, para efeitos da SV n. 13, de natureza poltica.

    23. JUIZ PARABA CESPE - 2011A vedao imposta pela SV n. 13 do STF direcionada

    tanto aos cargos administrativos quanto aos cargos e funespolticas.

    24

    Fim pcpsGABARITO

    1-E2-D3-C4-C-5-C-

    6-E-7-B-8-C-9-C10-E11-D12-C13-D14-D15-C16-A17-C18-D

    19-A20-E21-C22-E23-E

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    Organizao Administrativa do Estado (orgs)

    1(CESPE / ANAL. ADM. / DPU/ 30.5.2010/ Questo 29Acerca da administrao indireta na organizaoadministrativa brasileira, assinale a opo correta.A As autarquias esto sujeitas a controle administrativoexercido pela administrao direta, nos limites da lei.B A empresa pblica pessoa jurdica de direito privadoorganizada exclusivamente sob a forma de sociedadeannima.C A autarquia pessoa jurdica de direito pblico dotada decapacidade poltica.D A fundao instituda pelo Poder Pblico detmcapacidade de autoadministrao, razo pela qual no sesujeita ao controle por parte da administrao direta.

    E A sociedade de economia mista pode ser organizada sobquaisquer das formas admitidas em direito.

    2(ESAF / ANALISTA TCNICO / SUSEP / 17.4.2010 /Caderno 1 - Questo 51- A SUSEP uma autarquia, atua naregulao da atividade de seguros (entre outras), e est sobsuperviso do Ministrio da Fazenda. Logo, incorreto dizerque ela:

    a) integrante da chamada Administrao Indireta.b) tem personalidade jurdica prpria, de direito pblico.c) est hierarquicamente subordinada a tal Ministrio.d) executa atividade tpica da Administrao Pblica.

    e) tem patrimnio prprio.

    3(ESAF / ANALISTA TCNICO / SUSEP / 17.4.2010 /Caderno 1 - Questo 52- Para que uma autarquia tenhaexistncia regular, h a necessidade de observncia dosseguintes procedimentos:a) criao diretamente por lei, com inscrio de seu atoconstitutivo na serventia registral pertinente.b) criao diretamente por lei, sem necessidade de qualquerinscrio em serventias registrais.c) criao autorizada em lei, com inscrio de seu atoconstitutivo na serventia registral pertinente.d) criao autorizada em lei, sem necessidade de qualquer

    inscrio em serventias registrais.e) criao diretamente por lei, ou respectiva autorizaolegal para sua criao, sendo necessria a inscrio de seuato constitutivo em serventias registrais, apenas nesta ltimahiptese.

    4(ESAF / ANALISTA TCNICO / SUSEP / 17.4.2010 /Caderno 1 - Questo 57- A partir da Emenda Constitucionaln. 32, de 2001, parte significativa dos administrativistaspassou a aceitar a possibilidade de edio, pelo Chefe doPoder Executivo, de espcie de decreto autnomo. Nessecontexto, matria a ser disciplinada por meio de talmodalidade de decreto:

    a) criao de rgos pblicos, desde que sem aumentoimediato de despesas.b) extino de rgos pblicos, mas apenas do PoderExecutivo.c) extino de entidades vinculadas aos Ministrios.d) criao de funes ou cargos pblicos, desde que semaumento imediato de despesas.e) extino de funes ou cargos pblicos, quando vagos.

    5(FCC / DIREITO / BAHIAGS / ABRIL DE 2010 / CADB2T1 Quanto s autarquias, analise:I. O seu patrimnio formado com a transferncia de bensmveis e imveis da entidade-matriz, os quais seincorporam ao ativo da nova pessoa jurdica.II. pessoa jurdica de Direito Privado, com funo pblicaprpria, tpica e outorgada pelo Estado, criada atravs doregistro de seus estatutos, segundo a lei que autoriza a suacriao.III. Os atos dos seus dirigentes equiparam-se aos atosadministrativos, devendo observar os mesmos requisitospara sua expedio, sujeitando-se aos controles internos e ao

    exame de legalidade pelo Judicirio, pelas vias comuns ouespeciais.IV. Por realizarem servios pblicos centralizados,despersonalizados e limitados, se acham integradas naestrutura orgnica do Executivo e hierarquizadas tutela dorgo pblico vinculado.V. Nascem com os privilgios administrativos da entidadeestatal que as institui, auferindo as vantagens tributrias eprerrogativas processuais da Fazenda Pblica, alm deoutros que lhes forem outorgados por lei especial.Est correto o que se afirma APENAS em(A) I e II.(B) IV e V.

    (C) I, III e V.(D) II, III e IV.(E) III, IV e V.

    6(FCC / EXECUTIVO PBLICO / CASA CIVIL SP /ABRIL DE 2010 / Questo 33. Alm de outras, NOconstitui caracterstica das autarquias, a(A) criao por lei.(B) personalidade jurdica pblica.(C) capacidade de autodeterminao.(D) iseno de controle ou tutela.(E) especializao dos fins ou atividades.

    7(FCC / EXECUTIVO PBLICO / CASA CIVIL SP /ABRIL DE 2010 / Questo 34. certo que, as Sociedadesde Economia Mista(A) embora pertencendo Administrao direta, ostentamestrutura e funcionamento de empresa particular.(B) no tm, por natureza, qualquer privilgio estatal, sauferindo as prerrogativas administrativas, tributrias eprocessuais concedidas especificamente na lei criadora ouem dispositivos especiais.(C) possuem capital exclusivamente privado e direoexclusiva do ente estatal ao qual esto subordinadas.

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    (D) somente podem ser institudas pela Unio, pelosEstados, pelo Distrito Federal, vedada a sua criao pelosMunicpios.(E) tm como objeto a prestao de uma atividadeeconmica empresarial, vedada a realizao de atividadepblica.

    8(FCC / ANAL CONTROLE EXTERNO- INSPETOR /TCM.CE / ABRIL DE 2010 / A1T1- Questo 24. As

    sociedades de economia mista e as empresas pblicas

    (A) esto sujeitas ao mesmo regime jurdico das empresasprivadas, inclusive no que diz respeito a matria tributria etrabalhista.(B) no esto submetidas ao princpios da Administraopblica, exceto quando prestadoras de servio pblico.(C) sujeitam-se ao regime jurdico de direito pblico,quando prestadoras de servio pblico, e ao regime dedireito privado, quando exploradoras de atividadeeconmica.(D) sujeitam-se ao mesmo regime jurdico das fundaespblicas, exceto no que diz respeito matria de pessoal.

    (E) esto sujeitas ao mesmo regime jurdico das empresasprivadas, exceto no que diz respeito a matria tributria etrabalhista.

    9(FCC / EXEC.MANDADOS/ TRF4/ ABRIL DE 2010/P.A-T1 Questo 23. No que se refere aos rgos pblicos, INCORRETO afirmar ser caracterstica destes (algumas nopresentes em todos), dentre outras, o fato de que

    (A) no possuem personalidade jurdica e so resultado dadesconcentrao.(B) podem firmar, por meio de seus administradores,contratos de gesto com outros rgos.

    (C) alguns possuem autonomia gerencial, oramentria efinanceira.(D) no possuem patrimnio prprio, mas integram aestrutura da pessoa jurdica.(E) tm capacidade para representar em juzo a pessoa

    jurdica que integram.

    10(MOVENS / ANAL. TC ESP / MIN.CUL./ 25.4.2010 /Questo 30 Quanto administrao direta e indireta,assinale a opo correta.

    (A) A explorao de atividade econmica restrita, noordenamento jurdico brasileiro, s hipteses de segurana

    nacional, sujeitando-se as empresas estatais que seenquadram nesse modelo ao regime prprio das empresasprivadas, exceto no que se refere s relaes trabalhistas etributrias.(B) As agncias reguladoras so criadas sob a forma deautarquia em regime especial, cujos dirigentes tm mandatofixo, sendo certo que suas decises no se caracterizam peladefinitividade, uma vez que so sujeitas reviso por partedo ministrio a que estejam vinculadas, estando imunes sregras de controle finalstico ou de resultados.(C) As autarquias so pessoas pblicas administrativascriadas por decreto do Poder Executivo, dotadas depersonalidade jurdica, de capacidade poltica de criar seu

    prprio direito e de competncia genrica no mbito de suasreas de atuao.(D) Os ministrios so rgos centrais, de competnciagenrica, que exercem suas atribuies em todo o territriode sua jurisdio. H ministrios tpicos, que devem existirem qualquer estrutura poltico administrativa racional, eatpicos, criados de acordo com a convenincia poltico-administrativa de cada pas.(E) O instituto da concentrao ou centralizao uma

    forma de execuo dos servios pblicos; desconcentraoou descentralizao, de prestao dos servios, de acordocom a doutrina majoritria.

    11. TRE ES - CARGO 10: ANALISTA JUDICIRIO REA: JUDICIRIAA desconcentrao mantm os poderes e as atribuies natitularidade de um mesmo sujeito de direito, ao passo que adescentralizao os transfere para outro sujeito de direitodistinto e autnomo, elevando o nmero de sujeitos titularesde poderes pblicos.

    12. OAB 2011 FGV

    correto afirmar que a desconcentrao administrativaocorre quando um ente poltico(A) cri a, mediante lei, rgos internos em sua prpriaestrutura para organizar a gesto administrativa.(B) cri a, por lei especfica, uma nova pessoa jurdica dedireito pblico para auxiliar a administrao pblica direta.(C) autoriza a criao, por lei e por prazo indeterminado, deuma nova pessoa jurdica de direito privado para auxiliar aadministrao pblica.(D) contrata, mediante concesso de servio pblico, porprazo determinado, uma pessoa jurdica de direito pblicoou privado para desempenhar uma atividade tpica daadministrao pblica.

    13. FCC - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA24a REGIO - Analista Judicirio - rea Judiciria -Especialidade Execuo de MandadosSo caractersticas das autarquias e fundaes pblicas:

    (A) Processo especial de execuo para os pagamentos porelas devidos, em virtude de sentena judicial;Impenhorabilidade dos seus bens.(B) Imunidade tributria relativa aos impostos sobre opatrimnio, renda ou servios vinculados s suas finalidadesessenciais ou s delas decorrentes; Prazos simples em juzo.(C) Presuno de veracidade, imperatividade eexecutoriedade dos seus atos; No sujeio ao controle

    administrativo.(D) Prazos dilatados em juzo; Penhorabilidade dos seusbens.(E) Processo de execuo regido pelas normas aplicveis aosentes privados; Imunidade tributria relativa aos impostossobre o patrimnio, renda ou servios vinculados s suasfinalidades essenciais ou s delas decorrentes.

    14. FCC - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA24a REGIO - Analista Judicirio - rea JudiciriaNo que diz respeito Administrao Pblica,

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    (A) os acrscimos pecunirios percebidos por servidorpblico sero computados e acumulados para fins deconcesso de acrscimos ulteriores.(B) vedada a vinculao ou equiparao de quaisquerespcies remuneratrias para o efeito de remunerao depessoal do servio pblico.(C) a administrao fazendria e seus servidores fiscais notero, ainda que dentro de suas reas de competncia e

    jurisdio, precedncia sobre os demais setores

    administrativos.(D) somente por lei especfica poder ser criada autarquia eautorizada a instituio de fundao, cabendo lei ordinria,neste ltimo caso, definir as reas de sua atuao.(E) independe de autorizao legislativa, em cada caso, acriao de subsidirias de sociedade de economia mista,assim como a participao delas em empresa privada.

    15. FCC - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DOTOCANTINS - Analista Judicirio - rea AdministrativaConstitui trao distintivo entre sociedade de economia mistae empresa pblica:(A) forma de organizao, isto , forma jurdica.

    (B) desempenho de atividade de natureza econmica.(C) criao autorizada por lei.(D) sujeio a controle estatal.(E) personalidade jurdica de direito privado.

    16. FCC - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA24a REGIO - Analista Judicirio - rea AdministrativaConsiderando a Organizao Administrativa Brasileira,

    correto afirmar que(A) a Unio, os Estados-membros, o Distrito Federal e osMunicpios so entidades estatais.(B) o Brasil uma confederao formada pela unioindissolvel dos Estados-membros, dos Municpios e do

    Distrito Federal(C) os poderes e competncias dos Municpios sodelimitados por ato do Presidente da Repblica.(D) as empresas pblicas e as sociedades de economia mistaintegram a administrao direta da Unio, dos Estados-membros e dos Municpios.(E) Os Ministrios so rgos autnomos, unipessoais,integrantes da administrao indireta, porm vinculados Presidncia da Repblica

    17. FCC - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA24a REGIO - Analista Judicirio - rea AdministrativaA repartio de funes entre os vrios rgos de uma

    mesma pessoa jurdica da Administrao Pblica conceitode(A) desconcentrao.(B) descentralizao.(C) descentralizao por servios.(D) delegao de competncia.(E) desmembramento.

    18. FCC - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DOTOCANTINS- Analista Judicirio - rea JudiciriaOs rgos pblicos

    (A) confundem-se com as pessoas fsicas, porquecongregam funes que estas vo exercer.

    (B) so singulares quando constitudos por um nico centrode atribuies, sem subdivises internas, como ocorre comas sees integradas em rgos maiores.(C) no so parte integrante da estrutura da AdministraoPblica.(D) no tm personalidade jurdica prpria.(E) so compostos quando constitudos por vrios agentes,sendo exemplo, o Tribunal de Impostos e Taxas.

    19. FCC - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DOTOCANTINS- Analista Judicirio - rea JudiciriaDe acordo com a Organizao Administrativa Brasileira, o

    SESI, o SESC e o SENAI so entidades(A) estatais.(B) paraestatais.(C) autrquicas.(D) fundacionais.(E) empresariais.

    20. FCC - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DOTOCANTINS- Analista Judicirio - rea JudiciriaOs rgos pblicos

    (A) so classificados como entidades estatais.(B) tm autonomia poltica.(C) tm personalidade jurdica.(D) so soberanos.(E) so centros de competncia institudos para odesempenho de funes estatais.

    21. CESPE SEAS/ES ESPECIALISTA EM GESTO,REGULAO E VIGILNCIA EM SADEA administrao pblica brasileira se desenvolveu de formaacelerada, indo do patrimonialismo ao gerencialismo emmenos de um sculo. Esse avano refletiu-se no cenriosocioeconmico de forma positiva, tal como se percebe na

    melhoria de diversos ndices de desenvolvimento. Emrelao organizao administrativa do Estado brasileiro,julgue os itens seguintes.56 Caso um governador crie uma secretaria estadual desade, que compor a estrutura de governo do estado, elepraticar ato de desconcentrao administrativa.

    22. CESPE SEAS/ES ESPECIALISTA EM GESTO,REGULAO E VIGILNCIA EM SADEO modelo de descentralizao administrativa por outorgapreconiza a transferncia da titularidade do servio adeterminada entidade por prazo definido, que deve ser de,no mximo, trinta anos.

    23. CESPE SEAS/ES ESPECIALISTA EM GESTO,REGULAO E VIGILNCIA EM SADEEm decorrncia de a administrao indireta possuircompetncia para o exerccio descentralizado das atividadesadministrativas, ela no possui vnculo com a administraodireta.

    24. CESPE SEAS/ES ESPECIALISTA EM GESTO,REGULAO E VIGILNCIA EM SADEEntre as unidades integrantes da administrao indireta,inclui-se a Agncia Nacional de Sade Suplementar (ANS).

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    25. CESPE SEAS/ES ESPECIALISTA EM GESTO,REGULAO E VIGILNCIA EM SADEEmbora no haja lei geral que trate das agnciasreguladoras, estas, em virtude de serem imbudas deautonomia administrativa, exercem importante papel nasegurana jurdica do pas.

    26. CESPE SEAS/ES ESPECIALISTA EM GESTO,

    REGULAO E VIGILNCIA EM SADEA extino de uma fundao pblica abrange os movimentosde concentrao e de centralizao administrativas.

    27. CESPE SEAS/ES ESPECIALISTA EM GESTO,REGULAO E VIGILNCIA EM SADEOrganizao social a qualificao concedida pessoa

    jurdica de direito privado, sem fins lucrativos, cujasprincipais atividades dirigem-se rea de sade. Essaqualificao tem carter compulsrio e no depende derequisitos especficos.

    28. CESPE SEAS/ES ESPECIALISTA EM GESTO,

    REGULAO E VIGILNCIA EM SADEAs agncias executivas que firmam contratos de gesto como poder pblico integram a organizao administrativa daUnio, compondo a administrao indireta.

    29. ABIN - DIREITO - CESPE - 2010A administrao pblica caracterizada, do ponto de vistaobjetivo, pela prpria atividade administrativa exercida peloEstado, por meio de seus agentes e rgos.

    30. ABIN - DIREITO - CESPE - 2010Embora, em regra, os rgos pblicos no tenhampersonalidade jurdica, a alguns rgos conferida a

    denominada capacidade processual, estando eles autorizadospor lei a defender em juzo, em nome prprio, determinadosinteresses ou prerrogativas.

    31. ABIN OFIAL TCNICO DE INTELIGNCIA ADMINISTRAO - 2010As fundaes institudas e mantidas pelo poder pblicointegram a administrao direta, enquanto as empresaspblicas e de economia mista fazem parte da administraoindireta.

    32. CESPE SEAS/ES ESPECIALISTA EM GESTO,REGULAO E VIGILNCIA EM SADE

    A realizao de contrato de gesto entre o poder pblico euma fundao pblica, alm de representar um avano naadministrao pblica brasileira, aumenta os mecanismos decontrole do Estado sobre a atividade final e a fundao.

    33. PROCURADOR DO MINISTRIO PBLICOESPECIAL JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DOESTADO DA BAHIA - CESPE - 2010As empresas pblicas sujeitam-se ao regime jurdico prpriodas empresas privadas, inclusive quanto aos direitos eobrigaes civis, comerciais e tributrios, podendo, emrazo de ter capital exclusivamente pblico, gozar de

    privilgios fiscais no extensivos s empresas do setorprivado.

    34. CFOPMDF - DF 2010 - CESPEA delegao de servio pblico, em qualquer de suasmodalidades, implica transferncia da titularidade doservio.

    35. CFOPMDF - DF 2010 - CESPE

    A administrao pblica pode desconcentrar sua atuao porintermdio da criao de entidades dotadas de personalidadejurdica prpria.

    36. ESAF - Auditor-Fiscal do Trabalho MTE 2010 Prova 2 Gabarito 1Tendo por base a organizao administrativa brasileira,classifi que as descries abaixo como sendo fenmenos:(1) de descentralizao; ou (2) de desconcentrao. Aps,assinale a opo correta.( ) Criao da Fundao Instituto Brasileiro de Geografi a eEstatstica (IBGE), para prestar servios ofi ciais deestatstica, geologia e cartografi a de mbito nacional;

    ( ) Criao de delegacia regional do trabalho a ser instaladaem municipalidade recm emancipada e em francodesenvolvimento industrial e no setor de servios;( ) Concesso de servio pblico para a explorao doservio de manuteno e conservao de estradas;( ) Criao de novo territrio federal.a) 2 / 1 / 2 / 1b) 1/ 2 / 2 / 1c) 2/ 2 / 1 / 1d) 1/ 2 / 1 / 1e) 1/ 2 / 1 / 2

    37. ESAF - ANALISTA TCNICO DA SUSEP 2010

    A SUSEP uma autarquia, atua na regulao da atividadede seguros (entre outras), e est sob superviso doMinistrio da Fazenda. Logo, incorreto dizer que ela:a) integrante da chamada Administrao Indireta.b) tem personalidade jurdica prpria, de direito pblico.c) est hierarquicamente subordinada a tal Ministrio.d) executa atividade tpica da Administrao Pblica.e) tem patrimnio prprio.

    38. ESAF - ANALISTA TCNICO DA SUSEP 2010Para que uma autarquia tenha existncia regular, h anecessidade de observncia dos seguintes procedimentos:a) criao diretamente por lei, com inscrio de seu ato

    constitutivo na serventia registral pertinente.b) criao diretamente por lei, sem necessidade de qualquerinscrio em serventias registrais.c) criao autorizada em lei, com inscrio de seu atoconstitutivo na serventia registral pertinente.d) criao autorizada em lei, sem necessidade de qualquerinscrio em serventias registrais.e) criao diretamente por lei, ou respectiva autorizaolegal para sua criao, sendo necessria a inscrio de seuato constitutivo em serventias registrais, apenas nesta ltimahiptese.

    39. ESAF - Agente de Trabalhos de Engenharia - 2010

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    Assinale a opo na qual consta entidade da AdministraoPblica Indireta.a) rgo pblicob) Autarquiac) Servio Social Autnomod) Ministrioe) Polcia militar

    40. ESAF - Fiscal de Rendas - Prefeitura Municipal do Rio

    de Janeiro - 2010Assinale a opo em que consta hiptese que no aplicvelsimultaneamente autarquia e empresa pblica.a) Observncia do princpio do concurso pblico.b) Natureza pblica dos bens da entidade.c) Componente da Administrao Pblica Indireta.d) Portadora de personalidade jurdica.e) Obedincia Constituio Federal.

    41. Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro SecretariaMunicipal de Fazenda - Agente de Fazenda ESAF - 2010No considerada entidade da AdministraoPblica Indireta:

    a) a autarquia.b) a sociedade de economia mista.c) o rgo pblico.d) a fundao pblica.e) a empresa pblica.

    42. FCC - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA14a REGIO - Analista Judicirio - rea Judiciria - 2011A administrao pblica direta e indireta de qualquer dosPoderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicpios obedecer aos princpios de legalidade,impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia, sendoque

    (A) somente por lei especfica poder ser criada autarquia eautorizada a instituio de empresa pblica, de sociedade deeconomia mista e de fundao, cabendo lei complementar,neste ltimo caso, definir as reas de sua atuao.(B) independe de autorizao legislativa, em cada caso, acriao de subsidirias de empresa pblica, assim como aparticipao de qualquer delas em empresa privada, sendonecessria aprovao do Poder Executivo.(C) as obras, servios, compras e alienaes, ressalvados oscasos especificados na legislao, sero contratadosmediante processo de licitao pblica que assegureigualdade de condies a todos os concorrentes, comclusulas que estabeleam obrigaes de pagamento, no

    sendo mantidas, no entanto, as condies efetivas daproposta.(D) a autonomia gerencial, oramentria e financeira dosrgos e entidades da administrao direta e indireta nopoder ser ampliada mediante contrato, a ser firmado entreseus administradores e o poder pblico, que tenha por objetoa fixao de metas de desempenho para o rgo ou entidade.(E) a publicidade dos atos, programas, obras, servios ecampanhas dos rgos pblicos dever ter carter prioritriocom o fim de marcar os benefcios da administrao pblicaem prol da democracia, dela podendo constar imagens quecaracterizem promoo pessoal de servidores pblicos que

    desempenharam sua funo com zelo e dedicao para lhedar o devido reconhecimento popular.

    43. FCC - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA14a REGIO - Analista Judicirio - rea Judiciria - 2011Para os fins do Decreto-Lei no 200/67, autarquia (A) a entidade dotada de personalidade jurdica de direitoprivado, criada por lei para a explorao de atividadeeconmica, sob a forma de sociedade annima, cujas aes

    com direito a voto pertenam em sua maioria Unio ou aentidade da Administrao Indireta.(B) a entidade dotada de personalidade jurdica de direitoprivado, com patrimnio prprio e capital exclusivo daUnio, criada por lei para a explorao de atividadeeconmica que o Governo seja levado a exercer por fora decontingncia ou de convenincia administrativa.(C) o servio autnomo, criado por lei, com personalidade

    jurdica, patrimnio e receita prprios, para executaratividades tpicas da Administrao Pblica, que requeiram,para seu melhor funcionamento, gesto administrativa efinanceira descentralizada.(D) a entidade dotada de personalidade jurdica de direito

    privado, sem fins lucrativos, criada em virtude deautorizao legislativa, para o desenvolvimento deatividades que no exijam execuo por rgos ou entidadesde direito pblico, com autonomia administrativa.(E) a entidade dotada de personalidade jurdica de direitoprivado, com fins lucrativos, criada por lei, para odesenvolvimento de atividades que no exijam execuo porrgos ou entidades de direito pblico, com patrimnioprprio gerido pelos respectivos rgos de direo.

    44. FCC - PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DERONDNIA - Procurador do Estado - 2011Organizaes Sociais, Organizaes da Sociedade Civil de

    Interesse Pblico e Servios Sociais Autnomos soespcies do gnero denominado entidades de colaboraocom a Administrao Pblica. caracterstica comumdessas trs espcies, conforme legislao federal,(A) estarem sujeitas ao controle dos Tribunais de Contas,embora tenham personalidade jurdica de direito privado.(B) serem beneficirias de prerrogativas processuaissemelhantes s das entidades de direito pblico, quandohouver questionamento dos atos praticados no exerccio deatividades consideradas de interesse pblico.(C) contarem obrigatoriamente com a participao derepresentantes do Poder Pblico em seus rgos internos dedeliberao superior.

    (D) serem beneficirias de contribuies parafiscais,estabelecidas para custeio de suas atividades de interessepblico.(E) celebrarem obrigatoriamente contrato de gesto, com aAdministrao Pblica, para desempenho de suas atividades

    45- FCC - PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DERONDNIA - Procurador do Estado - 2011 um trao comum de todas as entidades da AdministraoIndireta:(A) serem processadas em juzo privativo do ente poltico aoqual esto vinculadas.

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    (B) a proibio de acumulao remunerada de cargos,empregos e funes, ressalvadas as hiptesesconstitucionalmente admitidas.(C) serem criadas diretamente por lei especfica, editadapelo ente criador.(D) a sujeio de seus servidores ao teto constitucionalestabelecido no art. 37, XI da Constituio Federal.(E) a impenhorabilidade de seus bens.

    46. CESPE - TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DOESPRITO SANTO - Conhecimentos Bsicos - NvelSuperior - 2010A similaridade entre concentrao e centralizao deve-seao fato de estas serem mecanismos de acumulao decompetncias.

    47. CESPE - TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DOESPRITO SANTO - Conhecimentos Bsicos - NvelSuperior - 2010A distribuio interna de atribuies de uma pessoa jurdicada administrao pblica direta, por exemplo, constitui umato de desconcentrao.

    48. CESPE - TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DOESPRITO SANTO - Conhecimentos Bsicos - NvelSuperior - 2010Os mecanismos utilizados pela administrao pblica paradistribuir e escalonar as funes de seus rgos compem anoo de poder discricionrio sobre os critrios eprocedimentos de organizao administrativa.

    49. CESPE ANALISTA ADM CORREIOS 2011Toda funo atribuda e delimitada por norma legal, queconfigura a competncia do rgo, do cargo e do agente, isto, estrutura a natureza da funo e o limite de poder para o

    desempenho dessa funo.

    50. CESPE ANALISTA ADM CORREIOS 2011A descentralizao uma forma de transferir a execuo deum servio pblico para terceiros, que se encontrem dentroou fora da administrao. A desconcentrao uma formade se transferir a execuo de um servio pblico de umrgo para outro dentro da administrao direta. Nessesentido, a diferena entre descentralizao edesconcentrao est na amplitude da transferncia.

    51. CESPE ANALISTA ADM CORREIOS 2011As empresas pblicas possuem personalidade jurdica de

    direito privado e patrimnio prprio e so criadas por leiespecfica.

    52. CESPE ANALISTA ADM CORREIOS 2011As autarquias so dotadas de personalidade jurdica dedireito privado; as fundaes pblicas so dotadas depersonalidade jurdica de direito pblico. Tanto estas quantoaquelas integram a administrao indireta.

    53. CESPE ANALISTA ADM CORREIOS 2011As entidades paraestatais no integram a administraodireta nem a administrao indireta, mas colaboram com o

    Estado no desempenho de atividades de interesse pblico,como so os casos do SENAC e do SENAI.

    54. CESPE ANALISTA ADM CORREIOS 2011A Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos (ECT),instituda pelo poder pblico mediante autorizao de leiespecfica, vinculada ao Ministrio das Comunicaes e,portanto, integrada administrao direta.

    55. CESPE ANALISTA ADM CORREIOS 2011A criao de empresa pblica depende de autorizao de leiespecfica. Caso seu capital seja exclusivamente pblico,esse tipo de empresa poder ser constitudo sob qualquerforma jurdica, exceto na forma de sociedade annima.

    56. CESPE ANALISTA ADM CORREIOS 2011O fenmeno da desconcentrao, que ocorre tanto naadministrao direta como na indireta, equivale tcnicaadministrativa conhecida como departamentalizao, cujoobjetivo central tornar mais gil, especializada e eficiente aprestao de servios.

    57. CESPE ADVOGADO CORREIOS - 2011Em sentido subjetivo, a administrao pblica compreende oconjunto de rgos e de pessoas jurdicas ao qual a leiconfere o exerccio da funo administrativa do Estado.

    58. TRT 17 - CONTADOR 2009 CESPEO direito brasileiro admite a figura da fundao de direitoprivado, instituda por lei, pelo poder pblico. Nessafundao, os empregados so regidos pela Consolidao dasLeis do Trabalho.

    59. AGENTE E ESCRIVO DE POLCIA PARABA CESPE - 2008

    A criao de uma fundao pblica se efetiva com a ediode uma lei especfica. (OBS! utilizou fundao pblicagenericamente sem falar se de Direito. Pblico ou privadoSe utilizar fundaes pblicas se refere a fp de dr. Pblicoe de dr. Privado.

    60. CARGO 1: AUDITOR FEDERAL DE CONTROLEEXTERNO REA: CONTROLE EXTERNO ESPECIALIDADE: CONTROLE EXTERNO ORIENTAO: AUDITORIA DE OBRAS PBLICAS TCU CESPE 2009.A criao de fundaes pblicas, pessoas jurdicas de direitopblico ou privado, deve ser autorizada por lei especfica,

    sendo a criao efetiva dessas entidades feita na forma da leicivil, com o registro dos seus atos constitutivos,diferentemente do que ocorre com as autarquias.

    61. JUIZ FEDERAL 2 REGIO CESPE 2009De acordo com o entendimento do STF, os serviosprestados pela INFRAERO, no exerccio da sua atividadefim, so imunes ao imposto sobre servios.

    62. DELEGADO DE POLCIA PARABA CESPE -2008Considere a seguinte situao hipottica. O municpio deJoo Pessoa pretende receber o Imposto Sobre Servios

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    (ISS) da INFRAERO, empresa pblica federal que prestaservio pblico aeroporturio em regime de monoplio, emface dos servios prestados, sobre os quais no incide ICMS.Nessa situao, a pretenso do municpio deve ser atendida,

    j que a imunidade recproca no atinge as empresaspblicas, mas apenas a administrao direta da Unio, dosestados, do Distrito Federal e dos municpios, bem como assuas autarquias e fundaes pblicas.

    63. CARGO 4: TCNICO FEDERAL DE CONTROLEEXTERNO REA: APOIO TCNICO EADMINISTRATIVO ESPECIALIDADE: TCNICAADMINISTRATIVAA regra constitucional do teto remuneratrio se aplica sempresas pblicas federais e suas subsidirias, mesmo nahiptese de no receberem recursos da Unio parapagamento de despesas de pessoal.

    64. ANALISTA JUDICIRIO - TST REA:JUDICIRIA -2008 CESPEPor fora constitucional, o fato de a CAIXA ser umaempresa pblica impede que Adriano possa ser demitido

    sem justa causa.

    65. JUIZ FEDERAL 5 REGIO CESPE 2009A penhora de bens de sociedade de economia mistaprestadora de servio pblico pode ser realizada ainda queesses bens sejam essenciais para a continuidade do servio.

    66. ADVOGADO HEMOBRS 2008 CESPEAs empresas pblicas esto sujeitas ao regime de falncias.

    67. OFICIAL DE JUSTIA TJCE CESPE 2008 Acriao de subsidirias de sociedades de economia mistadepende de autorizao legislativa, assim como a

    participao de empresa pblica em empresa privada.

    68. IBRAM CESPE 2009 CONCHECIMENTOSESPECFICOS CARGO 2 ANALISTAS DEATIVIDADES DO MEIO AMBIENTE - ADVOGADOUma autarquia pode ser qualificada como agncia executivadesde que estabelea contrato de gesto com o ministriosupervisor e tenha tambm plano estratgico dereestruturao e de desenvolvimento institucional emandamento.

    69. TCE RN ASSESSOR TCNICO JURDICO CESPE 2009

    As casas legislativas, o Poder Judicirio e os TCs estoobrigados a licitar, visto que so tidos como administraopblica direta.

    70. JUIZ PARABA CESPE - 2011Acerca da administrao direta e indireta, assinale a opocorreta.A A agncia executiva, nova categoria de pessoaadministrativa com natureza jurdica distinta, caracteriza-sepela celebrao de contrato de gesto com o ministriosupervisor.

    B As agncias reguladoras, que controlam, em regra, aprestao de servios pblicos e de atividade econmica,somente podem ser criadas no mbito federal.C As empresas pblicas, reguladas pela Lei das Sociedadespor Aes (Lei n. 6.404/1976), devem ter a forma jurdicade sociedades annimas.D Aos empregados submetidos ao regime de pessoal dassociedades de economia mista e sujeitos obrigatoriedadedo concurso pblico garantida a estabilidade estatutria.

    E O princpio da imunidade tributria relativa aos impostossobre a renda, sobre o patrimnio e sobre os serviosfederais, estaduais e municipais extensivo s fundaesinstitudas e mantidas pelo poder pblico,independentemente de estas possurem personalidade dedireito pblico ou de direito privado.

    71. JUIZ PARABA CESPE - 2011 vedada a acumulao remunerada de cargos pblicos,exceto em empresas pblicas e sociedades de economiamista, que se submetem ao regime celetista de direitoprivado, no qual predomina a autonomia de vontades.

    72. JUIZ FEDERAL TRF 5 REGIO CESPE 2011Entre os setores do Estado, destaca-se o denominadoterceiro setor conceito surgido com a reforma do Estadobrasileiro , que compreende os servios no exclusivos doEstado e abrange a atuao simultnea do Estado com outrasorganizaes privadas e no estatais, como as organizaessociais (OSs) e as organizaes da sociedade civil deinteresse pblico (OSCIPs). Considerando as semelhanas eas diferenas entre essas duas entidades paraestatais,assinale a opo correta.A O poder pblico deve celebrar contrato de gesto com aOSCIP.B O processo de habilitao de OS deve tramitar no

    Ministrioda Justia.C As OSs so regidas pela Lei n. 9.790/1999.D As OSCIPs so regidas pela Lei n. 9.637/1998.E Nem a OS nem a OSCIP podem ter fim lucrativo oueconmico.

    73. JUIZ FEDERAL TRF 5 REGIO CESPE - 2011A respeito do regime jurdico e das caractersticas dasempresas estatais empresas pblicas e sociedades deeconomia mista , assinale a opo correta.A A instituio de empresa estatal pode ser realizada nomesmo ato jurdico de criao de secretaria de um estado-

    membro da Federao.B As empresas estatais no esto obrigadas a obedecer aosprincpios de impessoalidade, moralidade, eficincia epublicidade.C As empresas estatais exploradoras de atividade econmicade produo ou comercializao de bens ou de prestao deservios sujeitam-se ao regime jurdico prprio dasempresas privadas.D A responsabilidade civil das empresas estatais pelos atosilcitos civis praticados por seus agentes objetiva.E As empresas estatais podem ser dotadas de personalidade

    jurdica de direito privado ou de direito pblico.

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    74. JUIZ FEDERAL TRF 5 REGIO CESPE - 2011 caracterstica da natureza de autarquia especial conferida Agncia Nacional de Energia Eltrica, agncia reguladoracriada pelo Estado brasileiro,A a contratao de servidores no concursados paraatribuies efetivas.B a independncia administrativa.C o mandato varivel de seus dirigentes.D a exonerao sumria de seus dirigentes.

    E a vinculao financeira a rgos da administrao direta.

    FIMORGSGABARITO

    1-A2-C3-B4-E5-C6-D7-B8-A

    9-E10-E11-C12-A13-A14-B15-A16-A17-A18-D19-B20-E21-C

    22-E23-E24-C25-C26-E27-E28-C29-C30-C31-E32-C33-E34-E

    35-E36-D37-C38-B39-B40-B41-C42-A43-C44-A45-B46-C47-C

    48-E49-C50-C51-E52-E53-C54-E55-E56-C

    57-C58-E59-E60-E61-C62-E63-E64-E65-E66-E67-C68-C69-C

    70-E71-E72-E73-C74-B

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    Poderes Administrativos (pdrs)

    1(CESPE / ANAL. ADM. / DPU/ 30.5.2010/ Questo 27 Noque se refere ao processo administrativo e aos poderes daadministrao, assinale a opo correta.

    A O princpio da gratuidade no se aplica ao processoadministrativo, considerando-se a necessidade de coberturadas despesas decorrentes da tramitao.B O princpio da obedincia forma e aos procedimentostem aplicao absoluta no processo administrativo, razopela qual os atos do referido processo sempre dependem deforma determinada.C O denominado princpio da oficialidade no tem aplicao

    no mbito do processo administrativo, pois a instaurao doprocesso depende de provocao do administrado.D O poder disciplinar aquele pelo qual a administraopblica apura infraes e aplica penalidades aos servidorespblicos e a pessoas sujeitas disciplina administrativa,sendo o processo administrativo disciplinar obrigatrio paraa hiptese de aplicao da pena de demisso.E Prevalece no processo administrativo a aplicao doprincpio da tipicidade, pelo qual a configurao de infraode natureza administrativa depende de descrio precisa nalei.

    No que se refere aos poderes administrativos e aos

    princpios que regem a administrao pblica, julgue ositens subsequentes.

    2(CESPE / TCNICO ADM./ ANEEL / 16.5.2010/ Questo39 De acordo com o princpio da legalidade, a administraopblica somente pode fazer o que a lei lhe permite.

    3(CESPE / TCNICO ADM./ ANEEL / 16.5.2010/ Questo40 Como decorrncia da relao hierrquica presente nombito da administrao pblica, um rgo de hierarquiasuperior pode avocar atribuies de um rgo subordinado,desde que estas no sejam de competncia exclusiva.

    4(ESAF / ANALISTA TCNICO / SUSEP / 17.4.2010 /Caderno 1 - Questo 55- No desvio de poder, ocorre oseguinte fenmeno:

    a) o agente, que tem competncia para a prtica do ato, orealiza, contudo, com finalidade diversa daquela prevista emlei.b) o agente pratica um ato para o qual no tem competncia.c) o agente pratica um ato com objeto ou motivo diverso dooriginalmente previsto em lei.d) o agente deixa de praticar um ato vinculado.e) o agente pratica um ato discricionrio com motivo diversodo previsto em lei.

    5(FCC / EXEC.MANDADOS/ TRF4/ ABRIL DE 2010/P.A-T1 Questo 24. Dentre outros, so atributos ouqualidades do poder de Polcia

    (A) a discricionariedade e a coercibilidade.(B) a auto-executoriedade e a forma.(C) a presuno de legitimidade e a competncia.(D) o motivo e a tipicidade.(E) a forma e a finalidade.

    6(MOVENS / ANAL. TC ESP / MIN.CUL./ 25.4.2010 /Questo 27 Para a concretizao dos interesses pblicos, osadministradores detm poderes e deveres juridicamenteinstitucionalizados.

    Acerca desses poderes e deveres, julgue os itens abaixoe, em seguida, assinale a opo correta.

    I O excesso de poder ocorre quando o agente atua dentrode sua competncia, mas se afasta do interesse pblico.II O poder est sempre vinculado a uma vontade e a umacapacidade: aquele que detm essa capacidade deve ter

    condies legais de aplicar e fazer valer a sua vontade.III O dever de probidade, quando descumprido pelo agentepblico, acarretar-lhe- a perda da funo pblica e dosdireitos polticos.IV O dever do agente pblico de prestar contas alcanaa Administrao centralizada, excluindo-se as entidades aela vinculadas.

    Esto certos apenas os itens

    (A) I e II.(B) I e III.(C) II e III.

    (D) II e IV.(E) III e IV.

    7(MOVENS / ANAL. TC ESP / MIN.CUL./ 25.4.2010 /Questo 31 A respeito do poder de polcia e dos princpiosda administrao pblica, assinale a opo correta.(A) De acordo com o princpio da publicidade, deve haverdivulgao oficial dos atos administrativos que produzamconsequncias jurdicas fora dos rgos que os emitem,sendo certo que todo ato administrativo deve ser publicado.(B) Entre as sanes impostas aos particulares pelaaplicao do poder de polcia, no se encontram as denatureza penal, na medida em que o descumprimento de

    certa determinao administrativa poder acarretar, nomximo, a imposio de multa.(C) O poder de polcia caracteriza-se, geralmente, como umaatividade predominantemente negativa (non facere), ou deabsteno, em confronto com a noo de atividade deprestao de servios pblicos.(D) O princpio da impessoalidade no est expressamenteprevisto no texto constitucional, mas de observnciaobrigatria por parte da administrao, que no pode agirmotivada por interesses particulares ou de grupos.(E) Pelo princpio da discricionariedade administrativa, oadministrador tem liberdade para apreciar determinadassituaes e, segundo critrios de oportunidade e

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    convenincia, escolher, entre duas ou mais solues, aquelaque melhor atenda aos interesses da administrao, aindaque sem respaldo legal.

    8. TRE ES - CARGO 10: ANALISTA JUDICIRIO REA: JUDICIRIAAinda que no lhe seja permitido delegar o poder de polciaa particulares, em determinadas situaes, faculta-se aoEstado a possibilidade de, mediante contrato celebrado,

    atribuir a pessoas da iniciativa privada o exerccio do poderde polcia fiscalizatrio para constatao de infraesadministrativas estipuladas pelo prprio Estado.

    9. TRE ES - CARGO 10: ANALISTA JUDICIRIO REA: JUDICIRIACaso se determine, por meio de lei, a certa autoridade acompetncia para editar atos normativos secundrios, essacompetncia pode ser objeto de delegao.

    10. TRE ES - CARGO 10: ANALISTA JUDICIRIO REA: JUDICIRIAComo exemplos de poder de polcia, as licenas so atos

    vinculados e, como regra, definidos, ao passo que asautorizaes espelham atos discricionrios e precrios.

    11. CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DEVAGAS EM CARGOS EFETIVOS DA PREFEITURAMUNICIPAL DE TIBAGI PR ADVOGADO UNIUVNO constitui Poder da Administrao Pblica:

    ( A ) Poder Normativo;( B ) Poder Disciplinar;( C ) Poder Constituinte;( D ) Poder Regulamentar;( E ) Poder Hierrquico.

    12. CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DEVAGAS EM CARGOS EFETIVOS DA PREFEITURAMUNICIPAL DE TIBAGI PR ADVOGADO UNIUVSobre o Poder de Polcia, CORRETO afirmar que:

    ( A ) Uma das formas de sua expresso a edio de leispelo Poder Legislativo;( B ) No pode se exteriorizar por meio de decretos do PoderExecutivo;( C ) exercido por meio de medidas preventivas, ainda quecoercveis, cabendo somente ao Poder Judicirio, nademanda judicial, exercer a sua forma repressiva;( D ) No comporta discricionariedade;( E ) fato gerador de imposto.

    13. FCC - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DOTOCANTINS- Tcnico AdministrativoSobre o poder hierrquico, correto afirmar:

    (A) possvel a apreciao da convenincia e daoportunidade das determinaes superiores pelossubalternos.(B) Em geral, a responsabilidade pelos atos e medidasdecorrentes da delegao cabe autoridade delegante.(C) As determinaes superiores com exceo dasmanifestamente ilegais , devem ser cumpridas;podem, no entanto, ser ampliadas ou restringidas peloinferior hierrquico.

    (D) Rever atos de inferiores hierrquicos apreciar tais atosem todos os seus aspectos, isto , tanto por vcios delegalidade quanto por razes de convenincia eoportunidade.(E) A avocao de ato pelo superior no desonera o inferiorda responsabilidade pelo mencionado ato.

    14. FCC - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DOTOCANTINS- Tcnico Administrativo

    Sobre o poder disciplinar, correto afirmar:(A) Existe discricionariedade quanto a certas infraes que alei no define, como ocorre, por exemplo, com oprocedimento irregular e a ineficincia no servio,punveis com pena de demisso.(B) H discricionariedade para a Administrao em instaurarprocedimento administrativo, caso tome conhecimento deeventual falta praticada.(C) Inexiste discricionariedade quando a lei d Administrao o poder de levar em considerao, na escolhada pena, a natureza e a gravidade da infrao e os danos quedela provierem para o servio pblico.(D) O poder disciplinar sempre discricionrio e decorre da

    supremacia especial que o Estado exerce sobre aqueles quese vinculam Administrao.(E) possvel, em determinadas hipteses, que aAdministrao deixe de punir o servidor comprovadamentefaltoso.

    15. FCC - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DOTOCANTINS- Tcnico AdministrativoNo que concerne ao poder de polcia, correto afirmar:

    (A) vedada a utilizao de meios diretos de coao.(B) Constitui-se somente por atividades preventivas.(C) puramente discricionrio.(D) Incide sobre pessoas.

    (E) possvel a utilizao de meios indiretos de coao.

    16. ABIN OFIAL TCNICO DE INTELIGNCIA ADMINISTRAO - 2010A licena um ato administrativo que revela o carterpreventivo da atuao da administrao no exerccio dopoder de polcia.

    17. JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTODO TRIBUNALREGIONAL DO TRABALHO DA PRIMEIRA REGIO CESPE - 2010Assinale a opo correta acerca dos poderes disciplinar,hierrquico, regulamentar e de polcia administrativa.

    A No campo disciplinar, o direito administrativo utiliza,como regra, o sistema da rgida tipicidade, prevendo cadaconduta ilcita e a sano respectiva.B O poder de polcia atividade discricionria que noenvolve competncias vinculadas.C Decorre da hierarquia o poder que o rgo administrativohierarquicamente superior possui de, em qualquercircunstncia e sem necessidade de justificao, avocartemporariamente a competncia atribuda a rgo inferior.D Em razo do sistema de jurisdio nica adotado noBrasil, cabe ao Poder Judicirio, com exclusividade, aprerrogativa de controlar os atos do Poder Executivo queexorbitem do poder regulamentar.

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    E Os processos de natureza disciplinar, mesmo queredundem na aplicao de penalidades de advertncia e desuspenso de at trinta dias, esto submetidos ao princpioda ampla defesa e do contraditrio, sendo inconstitucionalqualquer dispositivo legal que dispense essa exigncia.

    18. ESAF AFTE MTE 2010Sabendo-se que o agente pblico, ao utilizar-se do poder quelhe foi conferido para atender o interesse pblico, por vezes

    o faz de forma abusiva; leia os casos concretos abaixonarrados e assinale: (1) para o abuso de poder na modalidadede excesso de poder; e (2) para o abuso de poder namodalidade de desvio de poder. Aps, assinale a opo quecontenha a sequncia correta.( ) Remoo de servidor pblico, ex offi cio, com o intuitode afastar o removido da sede do rgo, localidade ondetambm funciona a associao sindical da qual o referidoservidor faz parte;( ) Aplicao de penalidade de advertncia por comissodisciplinar constituda para apurar eventual prtica deinfrao disciplinar;( ) Deslocamento de servidor pblico, em servio, com o

    consequente pagamento de dirias e passagens, para aparticipao em suposta reunio que, na realidade, revestiafesta de confraternizao entre os servidoresda localidade de destino;( ) Agente pblico que, durante a fiscalizao sanitria,interdita estabelecimento pelo fato de ter encontrado nolocal inspecionado um nico produto com prazo de validadeexpirado.a) 2 / 1 / 2 / 1b) 1 / 1 / 2 / 2c) 1 / 2 / 1 / 2d) 2 / 2 / 1 / 2e) 2 / 1 / 1 / 2

    19. ESAF - Agente de Trabalhos de Engenharia 2010 Umservidor pblico edita um ato administrativo, o qual, nohavendo condio suspensiva, opera efeitos desde j.Particular, posteriormente, pode contestar sua validade,sustentando que o ato padece de vcio de legalidade,devendo, contudo, provar sua alegao. Assinale o item quecontm o atributo do ato administrativo que ocasiona atransferncia do nus da prova da invalidade do referido atopara quem a invoca.a) Imperatividadeb) Poder regulamentarc) Presuno de legitimidade

    d) Autoexecutoriedadee) Exigibilidade

    20. ESAF - Agente de Trabalhos de Engenharia 2010 Parafins de formalizao do Poder Regulamentar que oOrdenamento Jurdico lhe outorga, o Chefe do PoderExecutivo utiliza qual instrumento?a) Resoluob) Instruo Normativac) Leid) Decretoe) Circular

    21. ESAF - Fiscal de Rendas - Prefeitura Municipal do Riode Janeiro - 2010Em relao aos Poderes da Administrao, assinale a opoincorreta.a) Apesar do nome que lhes outorgado, os Poderes daAdministrao no podem ser compreendidos singularmentecomo instrumentos de uso facultativo e, por isso, parte dadoutrina os qualifica de deveres-poderes.b) O Poder de Polcia possui um conceito amplo e um

    conceito estrito, sendo que o sentido amplo abrangeinclusive atos legislativos abstratos.c) O Poder Hierrquico no restrito apenas ao PoderExecutivo.d) O exerccio do Poder Disciplinar o fundamento paraaplicao de sanes a particulares,inclusive queles que no possuem qualquer vnculo com aAdministrao.e) Poder Regulamentar configura a atribuio conferida Administrao de editar atos normativos secundrios com afinalidade de complementar a lei, possibilitando a suaeficcia.

    22. ESAF AFTE MTE - 2010Ao exercer o poder de polcia, o agente pblico percorredeterminado ciclo at a aplicao da sano, tambmchamado ciclo de polcia. Identifi que, entre as opesabaixo, a fase que pode ou no estar presente na atuao dapolcia administrativa.a) Ordem de polcia.b) Consentimento de polcia.c) Sano de polcia.d) Fiscalizao de polcia.e) Aplicao da pena criminal.

    23. Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro Secretaria

    Municipal de Fazenda - Agente de Fazenda ESAF - 2010Sobre o Poder de Polcia, assinale a opo correta.a) A Administrao poder implantar preo pblico emrazo do exerccio do Poder de Polcia.b) Todas as pessoas federativas (Unio, Estados, DistritoFederal e Municpios) possuem, em tese, atribuio paraexercer o Poder de Polcia, a ser realizado, entretanto, noslimites das suas respectivas competncias.c) Todos os atos de Poder de Polcia autorizam a imediataexecuo pela Administrao, sem necessidade deautorizao de outro Poder, em face do atributo da auto-executoriedade.d) Inexiste, no Ordenamento Jurdico Ptrio, conceito

    expresso de Poder de Polcia.e) No h distino entre Polcia Administrativa e PolciaJudiciria.

    24. FCC - TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DESO PAULO - PROCURADOR DO MINISTRIOPBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS - 2011Em relao aos poderes da Administrao Pblica, corretoafirmar que o poder(A) normativo decorrncia do poder vinculado daAdministrao, na medida em que s admite a prtica deatos expressamente previstos em lei.

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    (B) normativo reflexo do poder discricionrio nos casosem que dado Administrao Pblica o poder de substituira lei em determinada matria.(C) disciplinar decorrente do poder de polciaadministrativo, na medida em que admite a aplicao desanes a todos os particulares.(D) disciplinar, no que diz respeito aos servidores pblicos, decorrente do poder hierrquico, na medida em que setraduz no poder da Administrao de apurar infraes e

    aplicar penalidades aos servidores pblicos sujeitos suadisciplina.(E) regulamentar, quando decorrente do poder hierrquico, discricionrio, porque no encontra estabelecidos em lei ashipteses taxativas de sua incidncia.

    25. FCC - TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DESO PAULO - PROCURADOR DO MINISTRIOPBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS - 2011O poder de polcia expressa-se, em sentido amplo, por meiode(A) medidas repressivas, no compreendendo medidaspreventivas.

    (B) medidas gerais preventivas de limitao de direitos,podendo ser discricionrias quando no previstasem lei.(C) atos administrativos concretos limitadores do exercciode direitos e atividades individuais em carter geral eabstrato.(D) atos administrativos normativos gerais e atosadministrativos de aplicao da lei ao caso concreto.(E) medidas preventivas abstratas, tais como vistorias elicenas.

    26. FCC - TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DESO PAULO - PROCURADOR DO MINISTRIO

    PBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS - 2011A responsabilizao do servidor pblico pode se dar nombito civil, penal e administrativo. Em relao a referidaresponsabilizao, correto afirmar:(A) O ilcito administrativo dotado da mesma tipicidade doilcito penal, uma vez que demanda expressa previso legalda conduta punvel para sua caracterizao.(B) A caracterizao do ilcito penal demanda acomprovao da existncia de dolo ou culpa, enquanto naesfera civil se admite a responsabilizao objetiva doservidor.(C) A caracterizao do ilcito civil prescinde dacomprovao do nexo de causalidade entre a ao ou

    omisso do servidor e o dano verificado.(D) Uma mesma conduta do servidor pblico podeconfigurar ilcito administrativo e ilcito penal, mas oprocesso administrativo disciplinar somente se inicia aps aconcluso do processo crime, caso tenha restadocomprovada a autoria.(E) A caracterizao do ilcito administrativo prescinde dacomprovao da tipicidade do ilcito penal, porque o fatopunvel na esfera administrativa pode no constituir crime.

    27. CESPE TJES ANALISTA JUDICIRIO - 2011Alm dos atos que provm de autoridade pblica,caracterizam-se, tambm, como atividades de polcia

    administrativa as providncias tomadas por particulares paraprevenir prejuzos ou ameaas a seus direitos oupatrimnios.

    28. CESPE TJES ANALISTA JUDICIRIO - 2011O poder disciplinar consiste em distribuir e escalonar asfunes, ordenar e rever as atuaes e estabelecer asrelaes de subordinao entre os rgos pblicos, inclusiveseus agentes.

    29. JUIZ PARABA CESPE - 2011No que concerne aos poderes da administrao, assinale aopo correta.A O STF emitiu deciso favorvel delegao do poder depolcia, mediante edio de lei, a pessoa jurdica de direitoprivado.B Forma de conferir liberdade ao administrador pblico, opoder discricionrio permite que a autoridade, mediante oscritrios de convenincia e oportunidade, opte pela ao quemelhor propicie a consecuo do interesse pblico, atuaoque se sobrepe aos limites da lei.C O poder regulamentar permite que o ato normativo

    derivado inove e aumente os direitos e obrigaes previstosno ato de natureza primria que o autoriza, desde que tenhapor objetivo o cumprimento das determinaes legais.D Segundo o STF, inconstitucional, por ofensa aoprincpio da livre concorrncia, lei municipal que impea ainstalao de estabelecimentos comerciais do mesmo ramoem determinada rea.E O poder de polcia no ordenamento jurdico brasileiro tratado, exclusivamente, no mbito infraconstitucional.

    30. CESPE ADVOGADO CORREIOS 2011Os direitos e deveres do servidor pblico so consagrados naConstituio Federal e na legislao federal, vedada a

    instituio de outros direitos e deveres no mbito das leisordinrias dos estados e dos municpios.

    31.

    FIMPDRSGABARITO

    1-D2-C3-C4-A5-A

    6-C7-C8-C9-E10-C11-C12-A13-D14-A15-E16-C17-E18-A

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    19-C20-D21-D22-E23-B24-D25-D26-E27-E

    28-E29-D30-E

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    Atos Administrativos (ats)

    Com relao ao instituto da licitao e aos atosadministrativos, julgue os itens que se seguem.

    1(CESPE / TCNICO ADM./ ANEEL / 16.5.2010/ Questo44 A revogao do ato administrativo, que implica extinode um ato vlido, produz efeitos retroativos.

    2(CESPE / ANAL. ADM. / DPU/ 30.5.2010/ Questo 26Com relao aos atos administrativos, assinale a opocorreta.A Valendo-se de seu poder de autotutela, a administraopblica pode anular o ato administrativo, sendo que oreconhecimento da desconformidade do ato com a lei produzefeitos a partir da prpria anulao.B Pelo atributo da presuno de veracidade, a validade doato administrativo no pode ser apreciada de ofcio pelo

    Poder Judicirio.C Os atos administrativos discricionrios, por sua prprianatureza, no admitem o controle pelo Poder Judicirio.D Quanto exequibilidade, o denominado atoadministrativo perfeito aquele que j exauriu seus efeitos,tornando-se definitivo e no podendo mais ser impugnadona via administrativa ou na judicial.E No que se refere s espcies de atos administrativos, aaprovao e a homologao so atos administrativos comigual significado e extenso.

    3(ESAF / ANALISTA TCNICO / SUSEP / 17.4.2010 /Caderno 1 - Questo 53- O chamado mrito administrativo

    costuma ser relacionado ao(s) seguinte(s) elemento(s) do atoadministrativo:

    a) finalidade e objeto.b) finalidade e motivo.c) motivo e objeto.d) finalidade, apenas.e) motivo, apenas.

    4(ESAF / ANALISTA TCNICO / SUSEP / 17.4.2010 /Caderno 1 - Questo 54- No que tange aos atosadministrativos discricionrios praticados no mbito daSUSEP, o Poder Judicirio:

    a) no pode sobre eles se manifestar, em face da liberdadeque concedida ao agente pblico na produo de tais atos.b) pode exercer controle sobre tais atos, em todos os seusaspectos, em vista da inafastabilidade do Poder Judicirio noexame dos atos dos gestores pblicos.c) somente poder exercer o controle que diga respeito competncia daquele que expediu o ato.d) poder exercer o controle que diga respeito ao motivo detais atos.e) poder exercer o controle que diga respeito finalidadede tais atos.

    5(FCC / DIREITO / BAHIAGS / ABRIL DE 2010 / CADB2T1/ Questo 48. Em relao a invalidao dos atosadministrativos, INCORRETO afirmar que

    (A) como regra, os efeitos da anulao dos atosadministrativos retroagem s suas origens, invalidando asconsequncias passadas, presentes e futuras do ato anulado.(B) revogao a supresso de um ato discricionrioilegtimo e ineficaz, realizada pela Administrao e pelo

    Judicirio, por no mais convir a sua existncia.(C) anulao a declarao de invalidao de um atoadministrativo ilegtimo ou ilegal, feito pela Administraoou pelo Poder Judicirio.(D) o Poder Judicirio somente anula atos ilegais, nopodendo revogar atos inconvenientes ou inoportunos masformal e substancialmente legtimos, porque isso atribuio exclusiva da Administrao.(E) para a anulao do ato ilegal no se exigem formalidadesespeciais, nem h prazo determinado para a invalidao,salvo quando norma legal o fixar expressamente.

    6(FCC / EXECUTIVO PBLICO / CASA CIVIL SP /

    ABRIL DE 2010 / Questo 37. Quanto ao ato administrativo INCORRETO afirmar que

    (A) o fato administrativo resulta sempre do atoadministrativo que o determina, resultando do cumprimentode alguma deciso administrativa.(B) a competncia administrativa, por ser de ordem pblica improrrogvel e instransfervel.(C) a inobservncia da forma vicia substancialmente o ato,tornando-o passvel de invalidao, desde que necessria sua perfeio e eficcia.(D) o motivo ou causa a situaao de direito ou de fato quedetermina ou autoriza a realizao do ato administrativo.

    (E) os dirigentes das fundaes e autarquias no praticamatos administrativos tpicos ou equiparados, no sendoportanto passveis de controle judicial prprio dasautoridades pblicas.

    7(FCC / EXECUTIVO PBLICO / CASA CIVIL SP /ABRIL DE 2010 / Questo 39. Quanto revogao ouinvalidao dos atos administrativos, considere:

    I. O ato nulo gera direitos ou obrigaes s partes, criandosituaes ou gerando direitos e obrigaes enquanto noanulado, motivo pelo qual pode ser convalidado.

    II. A Administrao pode desfazer seus prprios atos porconsideraes de mrito e de ilegalidade, ao passo que oJudicirio s os pode invalidar quando ilegais.III. Um ato inoportuno ou inconveniente s pode serrevogado pela prpria Administrao, mas um ato ilegalpode ser anulado, tanto pela Administrao como peloJudicirio.IV. Se a Administrao praticou ato ilegal, no pode elaanular ou revogar o ato por seus prprios meios diante dolitgio instaurado com o seu destinatrio, devendo socorrer-se do Judicirio.

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    V. A anulao de um ato administrativo baseia-se em razesde convenincia ou de oportunidade, enquanto narevogao, em razes de legitimidade ou legalidade.

    Est correto o que se afirma SOMENTE em

    (A) II e III.(B) I e V.(C) II, IV e V.

    (D) I, III e IV.(E) III, IV e V.

    8(FCC / JUIZ / TJMS / ABRIL DE 2010 / Questo 81.Todos os criadores de gado bovino de corte de determinadomunicpio foram proibidos de promover o abate de seurebanho por prazo suplementar de trs meses, tendo em vistaque a Administrao Estadual decidiu, por meio deprocedimento regular e vlido, prolongar o perodo desegurana necessrio para se certificar da efetividade denova vacina cuja aplicao foi imposta queles, em carterexperimental. A medida foi extremamente prejudicial aosprodutores locais, na medida em que j haviam adiado o

    cronograma de abate por anteriores trs meses, nos termosda regulamentao da aplicao da vacina, obrigaoimposta pela Administrao Estadual.

    A proibio imposta pelo poder pblico configura ato

    (A) lcito, podendo ensejar indenizao por parte do Estadopelos danos experimentados pelos produtores durante operodo em que perdurar a prorrogao da proibio.(B) ilcito, atacvel por meio de mandado de segurana,tendo em vista que no houve observncia do contraditrio eda ampla defesa para imposio da proibio.(C) lcito, no cabendo qualquer indenizao em favor dos

    produtores, uma vez que se trata de medida que expressa opoder de polcia da administrao pblica.(D) ilcito, na medida em que excede os limites do poder depolcia, que se prestam a restringir a atuao dosparticulares, e no a proibir a livre iniciativa e a produoeconmica.(E) lcito, assistindo, no entanto, aos produtores, cujaatividade foi proibida, pleitear indenizao somente dosprodutores da vacina.

    9(FCC / ANAL. ADM ./ TRF4/ ABRIL DE 2010/ P.A-T1Questo 21. No que diz respeito ao atributo da tipicidade doato administrativo, certo que

    (A) tal qualidade permite a prtica de ato totalmentediscricionrio ou de atos inominados.(B) esse atributo existe nos contratos porque h imposiode vontade da Administrao.(C) essa tipicidade s existe em relao aos atos unilaterais.(D) trata-se de um atributo que pode criar obrigaes,unilateralmente, aos administrados.(E) um dos fundamentos desse atributo a necessidade daAdministrao em exercer com agilidade suas atribuies.

    10(FCC / ANAL. ADM ./ TRF4/ ABRIL DE 2010/ P.A-T1Questo 22. Em relao aos atos administrativos negociais, certo que

    (A) no produzem quaisquer efeitos concretos e individuaispara os administrados.(B) no so contratos, mas sim manifestaes unilaterais devontade da Administrao coincidentes com a pretenso doparticular.

    (C) so dotados, como os demais atos, de imperatividadeou coercitividade.(D) podem ser discricionrios ou precrios, dependendo desua espcie, mas nunca vinculados ou definitivos.(E) podem ser considerados desta espcie as autorizaes, asapostilas e os atestados.

    11(FCC / EXEC.MANDADOS/ TRF4/ ABRIL DE 2010/P.A-T1 Questo 21. Tendo em vista a classificao dos atosadministrativos, considere as hipteses seguintes:

    I. A mudana de local e horrio de uma reunio de rgospblicos com particulares.

    II. A cassao da autorizao para utilizao do passeiopblico para uma banca de jornais.III. O apostilamento de ttulos e a nomeao de um servidorpblico federal.Referidos atos so classificados, respectivamente, como ato

    (A) desconstitutivo, modificativo e declaratrio.(B) modificativo, desconstitutivo e declaratrio.(C) desconstitutivo, abdicativo e modificativo.(D) modificativo, alienativo e constitutivo.(E) declaratrio, extintivo e constitutivo.

    12(FCC / TCNICO ADM./ TRF4/ ABRIL DE 2010/ P.A-

    T1 Questo 1. A desapropriao, pelo Municpio, de imvelpertencente a inimigo do respectivo Prefeito Municipal, como objeto de causar prejuzo ao desapropriado, constituiofensa ao elemento do ato administrativo referente

    (A) ao objeto.(B) vinculao.(C) forma.(D) competncia.(E) finalidade.

    13(FCC / TCNICO ADM./ TRF4/ ABRIL DE 2010/ P.A-T1 Questo 2. No que diz respeito ao atributo da

    executoriedade, certo que

    (A) afasta a apreciao judicial dos atos administrativos.(B) no est presente em todos os atos administrativos.(C) s vlido mediante prvia apreciao judicial do atoadministrativo.(D) existe em todos os atos administrativos e em qualquersituao.(E) permite a implementao do ato administrativo, massem o uso da fora.

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    14(FCC / TCNICO ADM./ TRF4/ ABRIL DE 2010/ P.A-T1 Questo 3. Dentre outras, NO pode ser consideradacaracterstica dos atos administrativos gerais:

    (A) aplicabilidade de comandos concretos a destinatriosdeterminados ou determinveis em quaisquer situaes.(B) prevalncia sobre o ato administrativo individual.(C) impossibilidade de impugnao por meio de recursosadministrativos.

    (D) revogabilidade incondicionada.(E) impossibilidade de impugnao direta pela pessoalesada, restando, somente, a via de arguio deinconstitucionalidade.

    15(FCC / TCNICO ADM./ TRF4/ ABRIL DE 2010/ P.A-T1 Questo 4. Analise:

    I. Atos administrativos, endereados aos servidorespblicos, que veiculam determinaes atinentes ao adequadodesempenho de suas funes, e no atingem osadministrados, no criando para estes direitos ou obrigaes.

    II. Atos administrativos que declaram, a pedido dointeressado, uma situao jurdica preexistente relativa a umparticular, mas no contm uma manifestao de vontade daAdministrao Pblica.

    Nesse casos, so conhecidos, respectivamente, comoespcies de atos

    (A) normativos e negociais.(B) enunciativos e declaratrios.(C) ordinatrios e enunciativos.(D) punitivos e declaratrios.(E) normativos e ordinatrios.

    16(FCC / TCNICO ADM./ TRF4/ ABRIL DE 2010/ P.A-T1 Questo 5. No que se refere a efeitos decorrentes dosatos administrativos, correto afirmar que

    (A) a anulao somente produz efeitos prospectivos, para afrente (ex nunc).(B) a revogao do ato faz retroagir seus efeitos (ex tunc) aomomento da prtica do ato.(C) a anulao do ato desfaz, de forma absoluta, os efeitos,mesmo quanto aos terceiros de boa-f.(D) todos os efeitos produzidos pela anulao do ato, deregra, devem ser desfeitos.

    (E) a revogao e a anulao do ato produzem efeitos iguaistanto no tempo, como no espao.

    17(MOVENS / ANAL. TC ESP / MIN.CUL./ 25.4.2010 /Questo 26 Um dos pressupostos dos atos administrativos que estes sejam emanados de agente competente. Emrelao a esse assunto, julgue os itens abaixo comoVerdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale aopo correta.

    I Configuram-se como de natureza material os atosadministrativos emanados do Poder Executivo.

    II No que se refere competncia para validar o atoadministrativo, o princpio da especialidade inerente aofato de que a competncia dos agentes est vinculada aorespectivo poder de atuao.III Produziro efeitos os atos administrativos emanadosde agente de fato desde que sejam ratificados por agente dedireito.

    A sequncia correta :

    (A) V, F, F.(B) V, F, V.(C) F, V, V.(D) F, V, F.(E) F, F, V.

    18(MOVENS / ANAL. TC ESP / MIN.CUL./ 25.4.2010 /Questo 32 No que se refere aos atos administrativos e aosrequisitos para o provimento de cargos pblicos, assinale aopo correta.

    (A) Os elementos intrnsecos do ato administrativo so: a

    ao ou a absteno humanas, consubstanciadas em atoscomissivos ou omissivos; a forma, que a declarao devontade do Estado; e o objeto ou contedo, que a matriade interesse pblico, ou seja, a relao jurdicaadministrativa sobre o que o ato administrativo se refere.(B) Os elementos extrnsecos do ato administrativo so: oagente pblico, que, em nome do Estado, declara suavontade normativa; o tempo e o lugar, sem os quais no hnem fato jurdico; e a autoexecutoriedade, segundo a qual arealizao do ato administrativo no se sujeita participaode outros Poderes.(C) Um cientista britnico, em 2009, estabeleceu residnciano Brasil, onde pretende ocupar cargo pblico de

    provimento mediante concurso. Nessa situao, a pretensodo estrangeiro revela-se juridicamente invivel, na medidaem que os cargos pblicos somente so acessveis aosbrasileiros natos ou naturalizados.(D) Um servidor do Ministrio da Cultura sofreu acidentevascular cerebral e foi julgado incapaz para o serviopblico. Nessa hiptese, ele dever ser submetido aprocedimento de readaptao para outro cargo de atribuiese responsabilidades compatveis com a limitao que tenhasofrido em sua capacidade fsica e mental.(E) Um ex-Agente do Departamento de Polcia Federal,aps ocupar esse cargo por trinta anos, aposentou-sevoluntariamente em 2008, quando contava 60 anos de

    idade. Nessa situao, mesmo que haja cargo vago einteresse por parte da administrao, no h amparo legalpara eventual pedido de reverso desse servidor.

    19. STM ANALISTA ADMINISTRATIVO - CESPEDenomina-se ato composto aquele que ocorre quando existea manifestao de dois ou mais rgos e as vontades dessesrgos se unem para formar um s ato.

    20. STM ANALISTA ADMINISTRATIVO - CESPEConsidere que um servidor pblico tenha sido removido, deofcio, como forma de punio. Nessa situao, o ato deremoo nulo, visto que configura desvio de finalidade.

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    21. STM CESPE - CARGO 3: ANALISTA JUDICIRIO REA: JUDICIRIA ESPECIALIDADE: EXECUODE MANDADOSO presidente da Repblica pode dispor, mediante decreto,sobre a organizao e o funcionamento da administraofederal, promovendo a extino de funes ou cargospblicos que julgar desnecessrios e inconvenientes para oservio pblico.E

    22. TRE ES - CARGO 10: ANALISTA JUDICIRIO REA: JUDICIRIASuponha que um ato administrativo do qual decorram efeitosfavorveis para o seu destinatrio tenha sido editado comvcio de legalidade. Nesse caso, decai em cinco anos o prazopara que a administrao anule esse ato.

    23. TRE ES - CARGO 10: ANALISTA JUDICIRIO REA: JUDICIRIAOs atos administrativos, em regra, devem ser motivados, nosendo, contudo, obrigatria a motivao quanto importaremem convalidao de outro ato administrativo.

    24. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIOGRANDE DO NORTE - FCC - TCNICO JUDICIRIO -REA ADMINISTRATIVANos atos administrativos:

    (A) a imperatividade um atributo que existe em todos osatos administrativos.(B) a invalidao o desfazimento de um ato administrativo,e nem sempre ocorre por razes de ilegalidade.(C) o motivo e a finalidade so requisitos sempre vinculadosdos atos administrativos.(D) a Administrao pode autoexecutar suas decises,empregando meios diretos de coero, utilizando-se

    inclusive da fora.(E) a invalidao dos atos administrativos opera efeitos exnunc.

    25. ANALISTA JUDICIRIO - REAADMINISTRATIVA TRE/RN FCCQuanto s espcies de atos administrativos, corretoafirmar:(A) Certides e Atestados so atos administrativosclassificados como constitutivos, pois seu contedo constituideterminado fato jurdico.(B) Autorizao ato declaratrio de direito preexistente,enquanto licena ato constitutivo.

    (C) Admisso ato unilateral e discricionrio pelo qual aAdministrao reconhece ao particular o direito prestaode um servio pblico.(D) Licena ato administrativo unilateral e vinculado,enquanto autorizao ato administrativounilateral e discricionrio.(E) Permisso, em sentido amplo, designa ato administrativodiscricionrio e precrio, pelo qual a Administrao, semprede forma onerosa, faculta ao particular a execuo deservio pblico ou a utilizao privativa de bem pblico.

    26. FCC - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DOTOCANTINS- Analista Judicirio - rea Judiciria

    No que diz respeito ao instituto da convalidao dos atosadministrativos, correto afirmar:(A) a convalidao sempre ser possvel quando houvervcio no objeto do ato administrativo.(B) a impugnao expressa, feita pelo interessado, contra atocom vcio sanvel de competncia, constitui barreira a suaconvalidao pela Administrao.(C) admite-se convalidao quando o vcio relacionar-se aomotivo do ato administrativo.

    (D) admite-se convalidao quando houver vcio deincompetncia em razo da matria, como por exemplo,quando determinado Ministrio pratica ato de competnciade outro.(E) convalidao o ato administrativo pelo qual supridovcio existente

    27. FCC - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DOTOCANTINS- Tcnico AdministrativoNo que diz respeito aos requisitos dos atos administrativos,

    (A) a competncia, no mbito federal, , em regra,indelegvel.(B) o desvio de finalidade ocorre apenas se no for

    observado o fim pblico.(C) o motivo, se inexistente, enseja a anulao do atoadministrativo.(D) se houver vcio no objeto e este for plrimo, ainda assimno ser possvel aproveit-lo em quaisquer de suas partesmesmo que nem todas tenham sido atingidas pelo vcio.(E) a inobservncia da forma no enseja a invalidade do ato.

    28. FCC - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DOTOCANTINS- Tcnico AdministrativoPodem ser revogados os atos administrativos

    (A) que j exauriram seus efeitos.(B) enunciativos, tambm denominados meros atos

    administrativos, como certides e atestados.(C) vinculados.(D) que geram direitos adquiridos.(E) editados em conformidade com a lei.

    29. ABIN - DIREITO - CESPE - 2010Considerando-se que, de acordo com a teoria do rgo, osatos praticados pelos agentes pblicos so imputados pessoa jurdica de direito pblico, correto afirmar que osatos provenientes de um agente que no foi investidolegitimamente no cargo, so considerados inexistentes, nogerando qualquer efeito.

    30. ABIN OFIAL TCNICO DE INTELIGNCIA ADMINISTRAO - 2010Considere a seguinte situao hipottica.Um municpio estabeleceu que somente seriam concedidosalvars de funcionamento a restaurantes que tivesseminstalado exaustor de fumaa acima de cada fogo industrial.Na vigncia dessa determinao, um fiscal do municpioatestou, falsamente, que o restaurante X possua o referidoequipamento, tendo-lhe sido concedido o alvar. Dias aps afiscalizao, a administrao verificou que no havia noreferido estabelecimento o exaustor de fumaa. Nessasituao hipottica, considera-se nulo o alvar, dada ainexistncia de motivo do ato administrativo.

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    31. ESAF AFTE MTE - 2010Relativamente vinculao e discricionariedade daatu