liquigas_comunicacaosocial_2013

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    PROFISSIONAL JNIOR - COMUNICAO SOCIAL1

    LIQUIGS

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com aseguinte distribuio:

    b) CARTO-RESPOSTAdestinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e o seu nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTEao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrficatransparente de tinta na cor preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta,de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcaocompletamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO--RESPOSTASOMENTEpoder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margenssuperior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA .

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais deuma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADOdeste Processo Seletivo Pblico o candidato que:a)se utilizar, durante a realizao das provas, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, ele-

    trnicos ou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquinafotogrfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;

    b)se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTESe/ou o CARTO--RESPOSTA;c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTESe/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido;d)no assinar a LISTA DE PRESENAe/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) horacontada a partir do efetivo incio das

    mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquermomento.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas noCADERNO DE QUESTESNO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA eASSINE A LISTA DEPRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA)MINUTOS,j includo o tempo para marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoria-

    mente, entregar o CARTO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTES.12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados, no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no

    endereo eletrnico daFUNDAO CESGRANRIO (ht tp://www.cesgranr io.org .br).

    EDITALNo1,

    LIQUIGS

    PSP-01/2013

    Conhecimentos Bsicos Conhecimentos Especficos

    Lngua Portuguesa IV Conhecimentos Gerais Noes de Informtica II Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao

    1 a 10 1,0 cada 11 a 15 1,0 cada 16 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada

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    CONHECIMENTOS BSICOS

    LNGUA PORTUGUESA IV

    Nascer no Cairo, ser fmea de cupim

    Conhece o vocbulo escardinchar? Qual ofeminino de cupim? Qual o antnimo de pstumo?Como se chama o natural do Cairo?

    O leitor que responder no sei a todas estasperguntas no passar provavelmente em nenhumaprova de Portugus de nenhum concurso oficial.Mas, se isso pode servir de algum consolo suaignorncia, receber um abrao de felicitaes destemodesto cronista, seu semelhante e seu irmo.

    Porque a verdade que eu tambm no sei.Voc dir, meu caro professor de Portugus, queeu no deveria confessar isso; que uma vergonhapara mim, que vivo de escrever, no conhecer o meu

    instrumento de trabalho, que a lngua.Concordo. Confesso que escrevo de palpite,como outras pessoas tocam piano de ouvido. Devez em quando um leitor culto se irrita comigo e memanda um recorte de crnica anotado, apontandoerros de Portugus. Um deles chegou a me passar umtelegrama, felicitando-me porque no encontrara, naminha crnica daquele dia, um s erro de Portugus;acrescentava que eu produzira uma pgina de bomvernculo, exemplar. Tive vontade de responder:Mera coincidncia mas no o fiz para noentristecer o homem.

    Espero que uma velhice tranquila no hospital

    ou na cadeia, com seus longos cios me permitaum dia estudar com toda calma a nossa lngua, eme penitenciar dos abusos que tenho praticadocontra a sua pulcritude. (Sabem qual o superlativode pulcro? Isto eu sei por acaso: pulqurrimo! Masno desanimador saber uma coisa dessas? Queme aconteceria se eu dissesse a uma bela dama: asenhora pulqurrima? Eu poderia me queixar se oseu marido me descesse a mo?)

    Algum j me escreveu tambm que eu souum escoteiro ao contrrio. Cada dia voc parece quetem de praticar a sua m ao contra a lngua.Mas acho que isso exagero.

    Como tambm exagero saber o que quer dizerescardinchar. J estou mais perto dos cinquenta quedos quarenta; vivo de meu trabalho quase semprehonrado, gozo de boa sade e estou at gordodemais, pensando em meter um regime no organismo e nunca soube o que fosse escardinchar. Esperoque nunca, na minha vida, tenha escardinchadoningum; se o fiz, mereo desculpas, pois nunca tiveessa inteno.

    Vrios problemas e algumas mulheres j metiraram o sono, mas no o feminino de cupim. Morrereisem saber isso. E o pior que no quero saber;nego-me terminantemente a saber, e, se o senhor um desses cavalheiros que sabem qual o femininode cupim, tenha a bondade de no me cumprimentar.

    Por que exigir essas coisas dos candidatos aosnossos cargos pblicos? Por que fazer do estudoda lngua portuguesa uma srie de alapes eadivinhas, como essas histrias que uma pessoaconta para pegar as outras? O habitante do Cairopode ser cairense, cairel, caireta, cairota ou cairiri

    e a nica utilidade de saber qual a palavra certa serpara decifrar um problema de palavras cruzadas.Vocs no acham que nossos funcionrios pblicosj gastam uma parte excessiva do expedientematando palavras cruzadas da ltima Hora oulendo o horscopo e as histrias em quadrinhos deO Globo?

    No fundo o que esse tipo de gramtico deseja tornar a lngua portuguesa odiosa; no algumacoisa atravs da qual as pessoas se entendam, masum instrumento de suplcio e de opresso que ele,gramtico, aplica sobre ns, os ignaros.

    Mas a mim que no me escardincham assim,sem mais nem menos: no sou fmea de cupim nemantnimo de pstumo nenhum; e sou cachoeirense,de Cachoeiro, honradamente de Cachoeiro deItapemirim!

    BRAGA, Rubem. Nascer no Cairo, ser fmea de cupim. In:Ai deTi, Copacabana. 11 ed. Rio de Janeiro: Record, 1993. p. 159-161.

    1O ttulo do texto Nascer no Cairo, ser fmea de cupim justifica-se pelo fato de:

    (A) pr em relevo um conhecimento vital ao domnio da

    lngua portuguesa no Brasil.(B) apontar fenmenos lingusticos aos quais o autorarroga grande importncia.

    (C) destacar um contedo necessrio plena interaoentre os falantes do portugus.

    (D) fazer referncia a conhecimentos lingusticos quemotivam as reflexes do autor.

    (E) exemplificar o uso que o autor faz do idioma em suasinteraes cotidianas.

    2Ao afirmar se o senhor um desses cavalheiros que sabemqual o feminino de cupim, tenha a bondade de no mecumprimentar. (. 52-54), o autor do texto deixa evidentesua opinio sobre um certo tipo de comportamento comrelao lngua portuguesa.

    Essa opinio tambm aparece em:

    (A) Eu poderia me queixar se o seu marido me descessea mo? (. 34-35)

    (B) J estou mais perto dos cinquenta que dos quarenta;(. 41-42)

    (C) Vrios problemas e algumas mulheres j me tiraramo sono, (. 49-50)

    (D) O habitante do Cairo pode ser cairense, (. 59-60)

    (E) o que esse tipo de gramtico deseja tornar a lnguaportuguesa odiosa; (. 68-69)

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    3Considerando o contexto, possvel reescrever o perodoConfesso que escrevo de palpite, como outras pessoastocam piano de ouvido (. 15-16), mantendo-se o sentidooriginal, da seguinte forma:

    (A) Confesso que escrevo intuitivamente, como outraspessoas tocam piano de ouvido.

    (B) Confesso que escrevo ignorantemente, como outraspessoas tocam piano de ouvido.

    (C) Confesso que escrevo vagarosamente, como outraspessoas tocam piano de ouvido.

    (D) Confesso que escrevo vertiginosamente, como outraspessoas tocam piano de ouvido.

    (E) Confesso que escrevo descomprometidamente, comooutras pessoas tocam piano de ouvido.

    4A palavra se, empregada em Que me aconteceria seeu dissesse a uma bela dama (. 32-33), tem a mesma

    classe gramatical do que se destaca em:(A) No sesabe quo fundamental dominar a norma-

    -padro da lngua.(B) Se no dominamos o idioma, no conseguimos nos

    expressar bem.(C) Cria-semuita polmica em relao ao uso da lngua

    portuguesa.(D) No seprecisa de todas as regras gramaticais para

    usar bem o idioma.(E) normal no se dominarem todas as regras da

    norma-padro.

    5A palavra pois, empregada em se o fiz, mereo desculpas,pois nunca tive essa inteno. (. 47-48), pode sersubstituda, respeitando a norma-padro e mantendo-seo sentido original, pelo que se destaca em:

    (A) Se o fiz, mereo desculpas, por quenunca tive essainteno.

    (B) Por quenunca tive essa inteno, se o fiz, mereodesculpas.

    (C) Se o fiz, mereo desculpas, nunca tive porquessainteno.

    (D) Se o fiz, mereo desculpas, nunca tive essa intenopor qu.

    (E) Porquenunca tive essa inteno, mereo desculpasse o fiz.

    6O acento indicativo de crase est empregado emDESACORDOcom a norma-padro em:

    (A) A tarefa de aprender um idioma est ligada deensin-lo.

    (B) Muitos se dedicam tarefa de ensinar uma lnguaviva.

    (C) importante estudar a lngua portuguesa de ponta ponta.

    (D)medida que estudamos uma lngua, encantamo-nos

    por ela.(E) Fazer referncia histria da lngua vital a seuestudo.

    7Existem situaes em que um pronome oblquo pode sercolocado em mais de uma posio em relao ao verbo.O pronome em destaque poder, de acordo com a norma--padro, estar colocado depois do verbo em

    (A) mepenitenciar (

    . 29)(B) meaconteceria (. 33)(C) se ofiz (. 47)(D) j metiraram (. 49-50)(E) no meescardincham (. 73)

    8O verbo destacado em Que me aconteceria se eudissesse (. 32-33) uma forma do verbo dizer.A forma verbal que apresenta o mesmo modo e tempo dedissesse e est acompanhada de seu infinitivo corres-pondente, de acordo com a norma-padro, a seguinte:(A) mantesse manter

    (B) revisse revisar(C) intervisse intervir(D) cabesse caber(E) repusesse repor

    9Muitas vezes, o emprego de um verbo determinaa presena de uma preposio ou uma expressoequivalente, como o caso de no alguma coisa atravsda qualas pessoas se entendam (. 69-70).Se fosse empregada a forma verbal confiem em vezde se entendam, o resultado, de acordo com a norma--padro, seria o seguinte:

    (A) no alguma coisa com a qualas pessoas confiem.(B) no alguma coisa na qualas pessoas confiem.(C) no alguma coisa em virtude da qual as pessoas

    confiem.(D) no alguma coisa sem a qualas pessoas confiem.(E) no alguma coisa pela qualas pessoas confiem.

    10O autor do texto, ao discutir sua relao com a lngua,afirma: De vez em quando um leitor culto se irrita comigoe me manda um recorte de crnica anotado, apontandoerros de Portugus (. 16-19).Seu relato est reescrito, respeitando a norma-padro, na

    seguinte frase:(A) Houveram leitores cultos que, de vez em quando,se irritaram comigo e me mandaram um recorte decrnica anotado, apontando erros de Portugus.

    (B) Existe leitores cultos que, de vez em quando, seirritam comigo e me mandam um recorte de crnicaanotado, apontando erros de Portugus.

    (C) De vez em quando, surge leitores cultos que se irritamcomigo e me mandam um recorte de crnica anotado,apontando erros de Portugus.

    (D) H leitores cultos que, de vez em quando, se irritamcomigo e me mandam um recorte de crnica anotado,apontando erros de Portugus.

    (E) De vez em quando, havero leitores cultos que seirritaro comigo e me mandaro um recorte de crnicaanotado, apontando erros de Portugus.

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    CONHECIMENTOS GERAIS

    11O Brasil tambm ganhou peso na poltica mundial em funo da discusso climtica, como produtor importante dealimentos e matrias-primas e, brevemente, como fornecedor de energia. Pela primeira vez, as decises brasileiras

    tm repercusses mundiais, diz Celso Lafer, ex-ministro das Relaes Exteriores e professor de Filosofia do Direito.E no importa se o pas vai aceitar ou no esse papel de liderana. [...] Ou seja, o Brasil j no mais a terra da alegriae da jovialidade ao sul do Equador. [...] A exposio internacional tem seu preo. mais fcil gostar de um Brasil comsamba, praia e sol o ano inteiro do que de um pas que constri avies, grande fornecedor de matrias-primas ecritica subvenes agrcolas na Europa.

    BUSCH, Alexander. Brasil, pas do presente. So Paulo: Cultrix, 2010. p.182-183.

    De acordo com o texto, o peso do Brasil no mundo atual se traduz na direo da expresso do pas, fundamentalmente,de ordem

    (A) cultural(B) tecnolgica(C) econmica(D) diplomtica

    (E) geopoltica

    12O Brasil no pode pensar em ser uma das maiores economias do mundo sem passar pela economia do conhecimento, oque inclui asstartupsde tecnologia da informao, afirma Rafael Moreira, coordenador geral desoftwaree servios de TI doMinistrio de Cincia, Tecnologia e Inovao. Recentemente, o Ministrio lanou o programaStart-UpBrasil, que ir destinarR$ 40 milhes at 2014 para empresas de produtos digitais em fase de lanamento. [...] O termo que se pretendepopularizar no sinnimo de empresa pequena. Ou seja, montar uma startup diferente de abrir uma lanchonete ouuma loja de shopping. Por definio, startup um empreendimento [...] com potencial para crescer e ganhar escala e um negcio de risco, j que, na maioria das vezes, ningum testou a ideia antes para ver se dava certo.

    Revista Galileu, So Paulo: Editora Abril, no260, maro de 2013. p. 38-39.

    De acordo com as informaes acima, a principal caracterstica desse negcio, uma startup, a seguinte:(A) controle de qualidade(B) estocagem da produo(C) subcontratao no trabalho(D) inovao no empreendimento(E) investimentos de capitais em grandes propores

    13Buscap cresceu junto com a Cidade de Deus, uma das inmeras favelas do Rio de Janeiro. Seu talento comofotgrafo a vlvula de escape do destino de muitos meninos como ele. A partir do olhar atrs da cmara de Buscap, contada a histria da Cidade de Deus e de seus moradores, da remoo transformao da favela num dos locaismais violentos da cidade do Rio de Janeiro. [...]

    O conjunto habitacional da Cidade de Deus foi construdo na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro pelo governo doEstado da Guanabara. [...] Em 1962, teve incio a construo de conjuntos habitacionais da Cidade de Deus e das VilasKennedy, Aliana e Esperana. [...] As comunidades da Praia do Pinto e da Catacumba, no bairro da Lagoa; de MacedoSobrinho, no Humait; do Pasmado, em Botafogo e do Esqueleto, no Maracan, foram removidas e sua populaoencaminhada aos conjuntos habitacionais localizados em reas perifricas e distantes da cidade.

    RODRIGUES, Rejane; SANTANA, Fbio T.; ERTHAL, Leopoldo.Aprendendo com filmes . Rio de Janeiro: Faperj/Lamparina, 2013. p.109-110.

    Ainda que alguns estudiosos aleguem aspectos positivos para a remoo de populaes pobres para os conjuntoshabitacionais, localizados em locais mais distantes do centro, muitos consideram que, alm de dificultar as oportunidadesde emprego, essa prtica promove

    (A) reduo das desigualdades sociais a partir da melhoria nas condies de moradia.(B) destruio das redes de solidariedade social em reas de frgil presena do Estado.(C) liberao das reas originalmente ocupadas para a ampliao de infraestrutura urbana.(D) proteo para a populao por meio de medidas eficazes contra os deslizamentos de terra.(E) promoo da dignidade para os deslocados com o atendimento das necessidades bsicas.

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    14Num quadro de catstrofes e destruio ambiental sem precedentes na Histria, a dimenso global da problemticaambiental impe uma reorganizao poltica dos Estados nacionais rumo estruturao de uma nova ordem jurdicae poltica internacional, no intuito de dar respostas concretas s referidas aporias contemporneas. [...] A atuaoparticipativa e deliberativa da sociedade civil e dos movimentos sociais no processo de formulao das decises evontade poltica elemento fundamental para a superao do momento de risco ambiental vivenciado pela civilizaops-moderna. Nesse contexto, projeta-se a figura da cidadania ambiental cosmopolita, enquanto condio polticasupraterritorial que reconhece a dimenso planetria da crise ambiental, como afirma o princpio democrtico paraalm das fronteiras nacionais.

    SOUSA, Mnica T. C; LOUREIRO, Patrcia (Org.) Cidadania: Novos temas, Novos Desafios . Iju: Ed. Uniju, 2009. p.216.

    A partir do texto, vislumbra-se uma proposta que envolva a relao entre meio ambiente e cidadania. Para lev-la a efeito, necessrio que haja uma unidade de atuao e fora poltica para a sociedade civil em que ocorra(m), em primeirainstncia,

    (A) articulao simultnea das aes em mais de uma escala geogrfica(B) estratgia de crescimento econmico dos Estados nacionais(C) controle da natalidade das populaes mais pobres do mundo(D) atendimento das necessidades de consumo das populaes regionais

    (E) aes polticas eficazes contra a destruio ambiental na escala local

    15Em certo momento do desenvolvimento econmico, a tendncia de concentrao espacial da indstria cede lugar aoprocesso de desconcentrao. No Brasil, tratando desse processo, que se desenvolveu na segunda metade do sculoXX, muitos estudiosos afirmam que seus sintomas transparecem na perda da participao do Sudeste brasileiro, na forade trabalho da indstria de transformao e no valor total da produo industrial. Nessa etapa, em busca de melhorescondies de retorno para o capital, os investimentos empresariais, para a atividade industrial, passam a se direcionar paranovas opes de localizao e h uma manifestao da fora das deseconomias de aglomerao.

    Um fator, presente nas reas industriais tradicionais, associado ao momento em que ocorre a fora das deseconomiasde aglomerao :

    (A) reduo dos impostos municipais

    (B) crescimento dos custos dos terrenos(C) desmantelamento dos sindicatos de trabalhadores(D) manuteno de baixos custos com tecnologia para proteo ambiental(E) retrao da infraestrutura dos setores de tecnologia e de comunicao

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    NOES DE INFORMTICA II

    Para responder s questes de nos16 a 18, tenha por base a sute Microsoft Office 2007, verso para o Brasil.

    16Por padro, o aplicativo PowerPoint possui na Faixa de Opes da guia Reviso, entre outros, o comando

    (A) Verificar Ortografia (B) Testar Intervalos (C) Gravar Narrao (D) Formatar Pincel (E) Alinhar Texto

    17No aplicativo Word, por padro, ao selecionar um texto, pode-se exibir ou ocultar uma miniatura de barra de ferramentasdenominada Minibarra de ferramentas.

    Dentre os comandos disponveis nessa Minibarra, encontram-se os seguintes:

    (A) Envelopes e Etiquetas(B) Itlico e Cor da Fonte(C) Bales e Painel de Reviso(D) Rgua e Linhas de Grade(E) Visualizar Resultados e Verificao Automtica de Erros

    18Considere, a seguir, a Figura de uma planilha do Microsoft Excel.

    De acordo com o grfico apresentado nessa Figura, os valores referentes srie 2 so, respectivamente, os seguintes:

    (A) 13, 15, 18 e 14 (B) 14, 9, 30 e 44 (C) 15, 22, 15 e 48 (D) 18, 6, 35 e 40 (E) 38, 22, 6 e 9

    19Desenvolvidos para uso na Internet, navegadores como o Internet Explorer e o Mozilla Firefox possuem vrias funes deexibio no menu Exibir, dentre as quais NOse inclui a funo

    (A) Barras de ferramentas (B) Tela inteira (C) Codificao (D) Estilo (E) Complementos

    20Um componente de hardware de um computador PC (Personal Computer) que se aplica em sistemas multimdia o(a)

    (A) byte(B) sistema operacional

    (C) navegador de internet(D) placa de vdeo(E) fonte TrueType

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    BLOCO 1

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    Uma grande fbrica de medicamentos est sendo acu-sada de crime ambiental. A direo dessa fbrica j ha-via admitido que estava poluindo o rio que passa ao ladode suas instalaes. Embora a empresa ainda no tenhasido notificada pela Justia, os moradores da localidadepromoveram uma manifestao em frente sede da fbri-ca. Ao saber do protesto, a imprensa procurou a assesso-ria em busca de um pronunciamento da direo.

    Nesse caso, qual dever ser o procedimento adotado peloassessor?

    (A) Redigir e divulgar uma nota oficial com a posio daempresa.

    (B) Produzir um release, negando que a empresa tenhacometido crime ambiental.(C) Retornar as ligaes, dizendo que os moradores es-

    to errados.(D) Fornecer informaes que gerem dvidas nos jorna-

    listas.(E) No atender s ligaes, alegando que a empresa

    no foi notificada.

    22O que diferencia uma assessoria de imprensa de umaagncia de publicidade que a primeira trabalha com

    (A) comunicao institucional(B) comunicao promocional(C) marketinge comunicao(D) mdia espontnea(E) revistas semanais

    23Entre as principais funes de uma assessoria de impren-sa inclui-se a(o)(A) elaborao de um planejamento estratgico.(B) produo do jornal institucional da empresa.(C) criao de laos de amizade com os jornalistas.(D) participao das reunies de pauta dos jornais que in-

    teressam ao seu cliente.(E) atendimento s ligaes telefnicas para o assessorado.

    24Um bom assessor de imprensa deve conhecer a rotinadas redaes.

    Sendo assim, para ser benquisto e admirado nesse meio,esse profissional dever adotar como norma o seguinteprocedimento:

    (A) Ligar para a redao na hora do fechamento.(B) Enviar o releasecomo documento anexado.(C) Oferecer notas e/ou pautas direcionadas.

    (D) Retornar ligaes s de jornalistas conhecidos.(E) Oferecer uma nota exclusiva para todo o seu mailing.

    25Em geral o fenmeno cyberpunkcaracteriza-se prioritaria-mente por uma postura vanguardista incisiva em relaoaos seguintes fatores:

    (A) nao e experincia

    (B) gria e virtualidade(C) mercado e comportamento(D) tecnologia e cultura(E) independncia e capital

    26Duas teorias contemporneas da comunicao se carac-terizam pela massificao. H uma particularidade emcada uma, no entanto, que faz com que elas fiquem empolos opostos.

    Essas teorias so

    (A) agenda-setting e espiral do silncio(B) usos e gratificaes e efeitos limitados(C) hipodrmica e dissonncia cognitiva(D) crtica e newsmaking(E) gatekeepinge da informao

    27Durante a Segunda Guerra Mundial, o rdio foi usadocomo instrumento poltico por Hitler para difundir os ideaisnazistas. No Brasil, o ex-presidente Getlio Vargas tam-bm se apossou desse meio de comunicao com o obje-

    tivo de se aproximar da populao.Ao perceber o poder do rdio, assim como o dos demaismeios de comunicao da poca, o ex-presidente criou,em 1939, a(o)

    (A) Embratel(B) Lei Falco(C) Observatrio da Imprensa(D) Conselho de Comunicao do Senado Federal(E) Departamento de Imprensa e Propaganda

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    A moderna tcnica de redao jornalstica, surgida naAmrica, instituiu o uso do lead, o primeiro pargrafo dotexto jornalstico. Determinou-se que essa abertura de-veria responder a questes consideradas fundamentaispara uma apurao, ou seja, qual o fato jornalstico (Oqu?), quais so os agentes da ao (Quem?) e as princi-pais circunstncias em que tal fato ocorre.

    Tais circunstncias esto relacionadas a

    (A) Lugar, causa, companhia e afirmao(B) Companhia, consequncia, meio e condio(C) Causa, consequncia, dvida e contedo

    (D) Tempo, preo, origem e concesso(E) Tempo,lugar, modo e causa

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    29Antes de os peridicos serem publicados, seus textos sosubmetidos a uma reviso para que se possam detectarfalhas, tais como palavras com erros de grafia ou trechosincoerentes.O revisor de um grande jornal dever apontar falha(s)presente(s) em:(A) Dois bilhes de reais sero despendidos na campa-

    nha de vacinao.(B) O concerto da tubulao de gs causou transtornos

    populao.(C) Os espectadores queixaram-se das instalaes do

    teatro.(D) Xifpagos reagem satisfatoriamente longa cirurgia.(E) Crianas autistas sero atendidas na rede pblica de

    ensino.

    30O manual de redao de um importante jornal brasileiro

    orienta que um texto deve utilizar as formas mais simplesadmitidas pela norma culta da lngua.Sendo assim, o trecho em que essa orientao NOfoiseguida :(A) O governo resolveu taxar a importao de eletrnicos.(B) O grama de ouro tem boa cotao no mercado.(C) Faz alguns anos que a inflao est controlada.(D) Jovens preferem mais postar nas redes sociais do que

    sair com os amigos.(E) Assistir ao jogo do Brasil o sonho de muitos tor-

    cedores.

    31Palavras como lead, chapu, olho, entre outras, fazemparte do cotidiano de uma redao de jornal.No jornalismo, a definio de olho :(A) Trecho do texto que se escreve com destaque no

    meio da pgina.(B) Anncio da notcia e da informao principal do texto.(C) Frase que completa a foto e acrescenta informaes

    para o leitor.(D) Legenda mais ampla, com ttulo, mas sem abertura de

    pargrafo.(E) Vitrine de cada edio na capa, sendo um dos textos

    mais importantes.

    32O ttulo uma das peas mais importantes no jornalismoimpresso, pois ele tem a funo de primeiro atrair a aten-o do leitor para a matria.NO recomendvel na elaborao de um ttulo(A) anunciar a informao principal do texto e descrever

    com preciso um fato.(B) extrair do lead, em textos noticiosos, a informao

    para escrever o ttulo.(C) usar preferencialmente o presente do indicativo e no

    o pretrito.(D) utilizar os verbos na voz passiva.

    (E) empregar vocabulrio simples e direto no lugar de ter-mos rebuscados.

    33Em agosto de 1974, Richard Nixon renunciou ao cargo depresidente dos Estados Unidos por estar envolvido em umdos maiores escndalos polticos daquele pas, o CasoWatergate. Dois reprteres do jornal The Washington Post Bob Woodward e Carl Bernstein produziram uma s-rie de reportagens, que se tornaram um marco na mdia,denunciando esquemas de corrupo do governo e quecontriburam para a renncia de Nixon.

    O que esses dois reprteres produziram conhecidocomo jornalismo

    (A) cultural(B) esportivo(C) investigativo(D) literrio(E) policial

    34

    No Brasil, no final dos anos 1950, um jornal carioca co-meou a implantar mudanas que estabeleceram umaevoluo grfica e editorial na imprensa. Todos os jornaisbrasileiros passaram a ter esse veculo como um modelode estrutura de texto e de programao visual. At hoje,ele considerado o grande responsvel por iniciar umarevoluo grfica.

    O nome desse jornal

    (A) Correio da Manh(B) Dirio de Notcias(C) Jornal do Brasil(D) O Globo

    (E) ltima Hora

    35O Pilh@, rdio via web criado em uma Universidade, um mix de informao com udio, vdeo e texto escritoque oferece ao internauta a oportunidade de experimentarum coquetel de informaes para ser consumido da formaque mais lhe convier.

    O Pilh@ um exemplo de

    (A) concentrao de informaes(B) convergncia de mdias(C) publicidade linear

    (D) narrativa audiovisual(E) jornalismo diversificado

    36O avano tecnolgico transformou o leitor em produtor decontedo na webe potencial fonte para os profissionaisde comunicao.

    Esse novo perfil provocou uma significativa mudana cultu-ral nas redaes e, principalmente, na postura das asses-sorias de imprensa que passaram a incluir na rotina o(a)

    (A) abandono da prtica do release.(B) monitoramento das redes sociais.(C) ampliao do mailing list.(D) necessidade de intensificar o follow up.(E) reduo da abrangncia do clipping.

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    37Em situaes de crise, qual a atitude mais recomendadaa ser tomada pela Assessoria de Imprensa?

    (A) Evitar o retorno imediato ao jornalista.(B) Desprezar o potencial negativo da pauta.(C) Divulgar rapidamente um esclarecimento.(D) Omitir-se a respeito da pauta negativa.(E) Restringir o acesso do veculo de comunicao.

    38Ter maior oportunidade de se tornar pauta o releaseque

    (A) valorizar aes dos executivos assessorados.(B) mantiver o sigilo das fontes envolvidas no fato.(C) respeitar a ordem cronolgica do ocorrido.(D) tiver duas laudas com detalhamento das informaes.(E) for redigido em forma de matria com lead.39A afirmao: O segredo de um assessor de imprensa saber identificar o que notcia significa que faz parte docotidiano da Assessoria de Imprensa a(o)(A) busca de aes e atividades do assessorado que

    cumpram os requisitos de um valor-notcia.(B) realizao de um clippingque contenha apenas mat-

    rias positivas sobre o assessorado.(C) veiculao em mdias de grande audincia das aes

    de promoo pessoal do assessorado.(D) controle da publicao de informaes na mdia que

    sejam do interesse do assessorado.(E) convencimento do jornalista a publicar informaes do

    assessorado mediante oferta de presentes.40As trs siglas que so exclusivas da rea econmica eque so cotidianamente publicadas na Editoria de Econo-mia de jornais e revistas esto apresentadas em:

    (A) MST, ONG e OSB(B) CET, BID e CUT(C) STF, UNE e IBGE(D) ISS, ICMS e IPVA(E) CIEE, BBB e UEE

    BLOCO 2

    41Hoje essencial para o planejamento visual dos vecu-los impressos, a grade (ou grid) tambm transformou arelao comercial publicitria entre anunciantes e ve-culos, pois a(o)(A) grade modular aumenta a dinmica do fluxo de leitura

    das pginas.(B) diviso por colunas permite espaos publicitrios me-

    nores e mais acessveis.(C) distino entre anncio e contedo editorial facilita-

    da por colunas verticais.(D) nmero de pginas necessrias para o contedo dimi-

    nui, aumentando o espao publicitrio.(E) alcance publicitrio diminui, pois o leitor perde o inte-

    resse no produto caso a grade no seja usada.

    42O conhecimento dos processos de impresso ajuda o pro-fissional de comunicao a executar trabalhos mais eco-nomicamente eficientes. Ao receber um pedido para acriao de um folder com imagens em quadricromia em

    ambos os lados, com uma cor especial nas duas facesque ficam mostra quando fechado (capa e verso), umescritrio apresentou como soluo um foldercom dobraestilo sanfona.

    A indicao do nmero de dobras e da quantidade de co-res na impresso de modo a permitirem maior economiana realizao do projeto, respectivamente, a seguinte:

    (A) 1; 4/4(B) 2; 6/4(C) 3; 5/4(D) 4; 4/5(E) 5; 5/5

    43Um programador visual frequentemente trabalha com umconceito chamado Navalha de Occam (ou Lei da Parcim-nia). um princpio que estabelece que os elementos queno so realmente necessrios devem ser aparados, demodo a reduzir os riscos de contradies, ambiguidadese redundncias.

    A definio que melhor representa esse conceito :

    (A) Esboo: meio de rabiscar rapidamente, no papel ouno computador, as possveis solues visuais.

    (B) Smbolo: elemento pictrico que comunica um concei-to, ideia ou objeto sem uma relao lgica entre eles.(C) Ilustrao: trabalho grfico, manual ou digital, que ex-

    plica, exemplifica ou adorna.(D) Layout: disposio de texto, imagem e outros elemen-

    tos visuais em um espao para dar ideia de seu as-pecto final.

    (E) cone: elemento grfico que representa um objeto,uma pessoa ou outra coisa de modo simples e ins-tantneo.

    44

    Na montagem de uma publicao, editores e designersdevem ajudar, orientar e guiar os leitores. Uma revista,por exemplo, uma coleo de partes em que o conjunto um bem maior que as partes isoladas. Para que essaorientao acontea, o trabalho de montagem deve explo-rar o fluxo consecutivo atravs do espao medida que aleitura se concretiza.

    Trabalhar essa quarta dimenso (o tempo) uma maneirade estimular a dinmica do impresso atravs da(o)

    (A) verticalidade(B) exclusividade(C) interrupo

    (D) ritmo(E) formato

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    45Uma das caractersticas da editorao eletrnica faci-litar a relao entre as grficas e os profissionais de co-municao. Um exemplo o uso quase dominante doInDesignpara trabalhos de diagramao tanto de peque-

    nos informativos internos, quanto de grandes livros.Uma de suas facilidades a funo packageque agrupa,em uma pasta, junto com o arquivo final, os arquivos detodas(os) as(os)

    (A) imagens e fontes(B) imagens em RGB e guias(C) padres e cores(D) textos e legendas(E) ttulos e imagens

    46A tcnica da impresso sobreposta (overprinting) per-mite texturas de cor e impacto visual diferenciado aosimpressos.

    Uma impresso em quadricromia, em que a ordem naturalde utilizao das chapas respeita a nomenclatura no pro-cesso CMYK, uma tcnica em que

    (A) a porcentagem de ciano do impresso nunca podersobrepor-se s demais.

    (B) as reas em amarelo podem ser sobrepostas s reasem magenta e preto.

    (C) os objetos 100% na cor magenta aparecem natural-mente sobre reas em preto.

    (D) os textos em branco aparecem sobre qualquer reade cor.

    (E) os tons de cinza so facilmente alcanados sobre asdemais cores.

    47A edio para publicao de textos passa por trs fasesbsicas, fundamentais para que todos os equvocos na-turais de redao, designe impresso sejam superados.

    Nesse perodo de reviso e formatao de um original,as(os)

    (A) revises de prova servem apenas para questes tc-nicas de layoute impresso.

    (B) revises de prova servem para visualizar quaisquererros, inclusive os de texto.

    (C) alteraes de texto que precisam ser feitas no projetoj aprovado so de responsabilidade do editor.

    (D) inconsistncias na estrutura da obra so verificadas esolucionadas na preparao.

    (E) textos devem ser formatados detalhadamente pelosautores de modo a facilitar a fase de pr-preparao.

    48A elaborao do briefing a fase inicial do desenvolvi-mento de uma estratgia criativa. Esse documento con-tm informaes fornecidas pelo cliente agncia antesde se iniciar uma campanha.

    Entre as informaes que constam desse documento,encontram-se as relacionadas s(aos)

    (A) tticas de mdia relativas veiculao das peas demdia on-line.

    (B) layoutsa serem criados nas peas de mdia impressa.(C) packshotsdo produto para as mdias televisiva e

    on-line.(D) objetivos de comunicao e verba disponvel para a

    campanha.(E) ttulos e sloganpara todos os anncios da campanha.

    49A propaganda uma tcnica de comunicao de massaque busca desenvolver atitudes e provocar aes junto aopblico-alvo pretendido.

    Em linhas gerais, a propaganda tem a funo de

    (A) auxiliar no aumento da lembrana de marcas estabe-lecidas em categorias de produtos maduros.

    (B) estimular a recompra de produtos cujo uso no cor-responde aos benefcios prometidos na campanha.

    (C) influenciar a demanda primria para uma marca espe-cfica da empresa.

    (D) legitimar possveis falhas de desempenho em catego-

    rias de produtos novos.(E) resolver deficincias logsticas nos canais de distribui-

    o e nos pontos de venda.

    50O conceito de comunicao 360 graus recomenda o apro-veitamento de todas as oportunidades de comunicaopara transmitir as mensagens da marca aos consumido-res atuais e potenciais.

    Nesse contexto, um modelo de comunicao que preten-de explorar todos esses pontos de contato deve

    (A) alocar sua verba publicitria em veculos de grandepenetrao, apostando na frequncia e no alcance desuas mensagens.

    (B) concentrar os investimentos em aes de mdia noconvencionais, buscando visibilidade e retorno diretosobre as vendas.

    (C) investir no relacionamento com influenciadores e for-madores de opinio que possam emitir mensagensfavorveis em relao marca.

    (D) planejar campanhas de marketingdireto e segmenta-do que atinjam todos os consumidores da marca.

    (E) utilizar aes de comunicao do tipo above the line,

    como campanhas de promoo de vendas que esti-mulem a participao em concursos e sorteios.

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    51O desenvolvimento de uma campanha publicitria apre-senta diferentes tipologias e varia em funo dos objeti-vos de comunicao e do targeta ser atingido.

    Sendo assim, o tipo de campanha e seu objetivo corres-

    pondente esto adequadamente expressos em:(A) Cooperada: incentivar a participao do consumidor

    nos sorteios e concursos realizados pela marca.(B) Guarda-chuva: divulgar linhas de produto de empre-

    sas que no possuem marcas nominais.(C) Institucional: promover o giro de produtos e levar o

    consumidor ao ponto de venda.(D) De incentivo: manter as vendas de produtos em cate-

    gorias sazonais.(E) De promoo para o trade: conceituar a imagem da

    marca junto a todos os pblicos de relacionamento de

    uma organizao.

    52No contexto da nova comunicao digital, a publicida-de deve

    (A) buscar mecanismos formais de controle sobre o retor-no do investimento publicitrio nos veculos de mdiatradicionais.

    (B) construir plataformas que controlem o engajamentodo consumidor de modo a desestimular a criao decontedo gerado pelo usurio.

    (C) estabelecer canais unidirecionais que estrei-tem o relacionamento entre a organizao e seusstakeholders.

    (D) estimular o dilogo e as conversaes, propondo umanova simetria comunicacional entre emissores e re-ceptores.

    (E) incorporar novas ferramentas de dimensionamento depblicos em espaos geogrficos e fsicos.

    53Ao investir na criao de uma operao interna para de-senvolver servios de propaganda, uma organizao est

    (A) contratando fornecedores especializados em uma ni-ca atividade, como ilustrao ou compra de mdia.

    (B) criando uma house agencypara atender com exclusi-vidade s suas necessidades de comunicao.

    (C) definindo um modelo de remunerao por tarefasbaseado nos resultados e no desempenho de cadacampanha.

    (D) investindo na parceria com agncias full serviceparater acesso a solues como marketingdireto e organi-zao de eventos.

    (E) utilizando servios sob demanda de pesquisa de mer-

    cado e gerenciamento de contas apenas quando sonecessrios.

    54Um relatrio apresenta, entre outros dados, a taxa de cli-ques (CTR) gerados ao longo de uma campanha.

    Essa informao

    (A) analisa o nmero de usurios que navegam apenas

    na primeira pgina de um website.(B) apresenta dados demogrficos e geogrficos da base

    de usurios cadastrados no website.(C) controla em tempo real o nmero de assinantes de

    uma ferramenta de RSS.(D) corresponde ao nmero de leadsgerados a partir de

    uma campanha de marketingpromocional.(E) avalia o desempenho de um anncio ou campanha

    publicitria na web.

    55Considere-se uma situao na qual os consumidores tm

    preferncias bem estabelecidas por uma marca espec-fica e, consequentemente, a demanda por seus produtosno apresenta muita elasticidade de preo.

    Nesse caso, para aumentar o lucro, a recomendao ge-nrica dos gestores de marca

    (A) alinhar o preo de acordo com a mdia da concorrncia.(B) aumentar o volume por meio da reduo de preo.(C) criar imagem da marca por meio da propaganda.(D) investir mais em propaganda e reduzir os preos.(E) manter os nveis de preo e de propaganda.

    BLOCO 3

    56O relatrio anual da empresa declara: T uma rede cor-porativa.

    Uma organizao classificada como rede corporativaquando

    (A) varejistas independentes estabelecem uma organiza-o central de compras e realizam esforos conjuntosde promoo.

    (B) um grupo de varejistas independentes patrocinadopor uma atacadista que compra grandes volumes demercadorias comuns.

    (C) uma associao contratual entre um franqueador (fa-bricante, atacadista, organizao de servios) e fran-queados independentes compram o direito de possuire operar uma ou mais unidades no sistema de fran-quias.

    (D) uma corporao se forma livremente e combina vriaslinhas diversificadas de varejo sob uma propriedadecentral, juntamente com alguma integrao da distri-buio e da administrao.

    (E) duas ou mais lojas de propriedade da mesma empre-sa e sob seu controle empregam um sistema central

    de compras e exposio e vendem linhas similares demercadorias.

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    57Apesar de X ser a maior produtora de tecidos do Brasil eapresentar claro excesso de capacidade em relao aomercado interno, ela no participa de mercados estran-geiros. Seus gerentes tm como objetivo vender tudo o

    que fabricado, sem se preocupar se o que produzido o que o mercado deseja. Para tanto, utiliza frequentes eintensas aes de promoo como forma de persuadir osconsumidores a comprarem seus produtos.

    Com base nessas informaes, a orientao de X para omercado classificada como orientao

    (A) de produo(B) de produto(C) de vendas(D) de marketing(E) holstica

    58O gerente de marketing de uma empresa dedica-se aoplanejamento de mdia e considera que 80% do pblico--alvo da empresa alcanado pelo menos uma vez pelapropaganda. Desses, 30% so alcanados duas vezes;30%, trs vezes; 10%, quatro vezes e outros 10%, cincovezes.

    O nmero mdio de vezes que o pblico-alvo exposto mensagem do anunciante, durante o perodo de tempoanalisado, de

    (A) 1,75

    (B) 2,40(C) 3,00(D) 5,40(E) 19,20

    59Conforme apresentado em seus criativos e elogiadosanncios, a W fabrica luminrias desenvolvidas em par-ceria com escritrios de designde todo o mundo. A marca bem conceituada, e seus produtos so consideradosbonitos, durveis e de qualidade. As condies de pa-

    gamento so aceitas pelos consumidores, pois h des-contos para pagamentos vista e prazos de pagamentoadequados aos desejos dos consumidores. Os consumi-dores, no entanto, tm tido dificuldades em encontrar osprodutos dessa fabricante. Os pontos de venda da marcaesto concentrados em uma nica regio da cidade e tmpouqussimos produtos disponveis em estoque.

    Em qual componente do mixde marketing est localizado,nesse caso, o problema da fabricante W?

    (A) Preo(B) Praa(C) Produto

    (D) Promoo(E) Propaganda

    60As propostas de alterao das leis de explorao dosrecursos minerais esto sendo apresentadas socieda-de pelo Congresso Nacional. O diretor de uma empresamineradora, acreditando que algumas posies atrapa-lhariam os negcios da empresa, destaca um grupo defuncionrios para gerenciar as comunicaes da empresajunto a funcionrios pblicos, a dirigentes eleitos e a enti-dades reguladoras.

    Esse grupo de funcionrios destacado pela diretoria deve-r desenvolver aes de

    (A) propaganda(B) marketingdireto(C) vendas pessoais(D) relaes pblicas(E) promoo de vendas

    61

    Uma determinada propaganda alcana 60% do pblico--alvo da empresa ao longo de quatro semanas. Desses,30% so alcanados duas vezes; 10%, trs vezes; 5%,quatro vezes e outros 5%, cinco vezes.

    O Gross Rating Point da programao dessa propa-ganda

    (A) 25(B) 60(C) 125(D) 135(E) 250

    62Lanado nos anos 1980, os tubos de PVC Y so os pro-dutos mais vendidos no mercado de tubos, embora noapresentem crescimento de vendas h dez anos.

    Com base na matriz BCG, quanto ao seu desempenho, ostubos Y so classificados como

    (A) co(B) estrela(C) abacaxi(D) vaca caixeira(E) ponto de interrogao

    63A Z fabrica relgios h cinquenta anos. Seus diretoresficaram surpresos quando uma pesquisa junto a seusconsumidores revelou que a marca Z era associada nosomente a relgios, mas tambm a calados. Em vez delanar uma campanha reforando a relao da marcacom relgios, o diretor de marketing sugeriu que a em-presa passasse a comercializar calados com a marca Z.

    A sugesto do diretor de marketing uma deciso estra-tgica de marca, conhecida como

    (A) nova marca(B) multimarcas(C) marca completa(D) extenso de linha(E) extenso de marca

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    64Depois de trabalhar em conjunto com funcionrios daagncia de comunicao, o diretor de marketingde umaempresa deseja avaliar o resultado obtido no ano de2012. Ele realiza, ento, comparaes entre volumes derecursos gastos com propagandas e resultados obtidosnos ltimos cinco anos. Ao fim, comemora: a campanhade 2012 trouxe aumento de vendas!

    Verifica-se, nesse caso, que o diretor est avaliando osefeitos de

    (A) comunicao(B) vendas(C) market share(D) amplitude(E) ressonncia

    65

    O diretor de marketingde um grande fabricante de cos-mticos decidiu concentrar suas aes de propagandaem spotsde 10 segundos, levados ao ar a cada cinco mi-nutos, na programao regular de uma estao de rdiode alcance nacional.

    Essa deciso de propaganda denominada deciso de

    (A) mdia(B) recursos(C) oramento(D) campanha(E) mensagem

    66No processo de comunicao integrada de marketingsoutilizados canais de comunicao por meio dos quais asmensagens so enviadas.

    Esses canais so denominados

    (A) mdia(B) feedback(C) emissores(D) receptores(E) decodificadores

    67

    O diretor de marketingde um fabricante de fitoterpicosidentificou o seu mercado-alvo e suas percepes e,em seguida, decidiu sobre o contedo da mensagem aser veiculada em suas aes de comunicao internase externas. As mensagens do fabricante esto focadasna qualidade dos seus produtos e nos benefcios para asade advindos do uso contnuo de fitoterpicos de suamarca.

    Esse contedo de mensagem classificado como apelo

    (A) moral(B) egosta(C) racional

    (D) altrusta(E) emocional

    68A propaganda de uma indstia txtil mostra imagens dacreche e da escola que atendem aos filhos dos seusfuncionrios, alm das atividades de lazer realizadas noclube dos funcionrios que fica ao lado da fbrica. Tam-bm so mostradas imagens de trabalhadores alegres emotivados, do suporte dado durante a atividade laborale das aes de desenvolvimento profissional, tais comoos cursos de capacitao ministrados nas instalaes daempresa. Ao fim, o locutor diz: Trabalhar nessa indstriafaz bem.

    Essa pea promocional classificada como propaganda

    (A) institucional comercial(B) institucional de interesse pblico(C) institucional de relaes pblicas(D) de produto para demanda seletiva(E) de produto para demanda primria

    69A diretoria de uma empresa que atua na explorao depetrleo e gs deseja aumentar as vendas e os lucros dacompanhia. Para tal, decidiu iniciar as operaes de pro-cessamento, armazenamento e distribuio de gs.

    Dessa forma, o crescimento da empresa classificadocomo

    (A) intensivo(B) integrativo(C) distributivo(D) por relao

    (E) por diversificao

    70O consumidor mdio de gs troca seu botijo a cada quin-ze dias, no dedica esforo algum escolha do produtonem realiza nenhum tipo de anlise a respeito da qualida-de dos produtos disponveis no mercado.

    Dessa forma, o gs de botijo de uso domstico classi-ficado como produto

    (A) suprfluo(B) de convenincia(C) de compra comparada

    (D) de especialidade(E) no procurado