Uma abordagem introdutória sobre seu funcionamento e formas de aplicação

LINUX

Prof. Harley de Faria Rios

2015

GNU / LINUX

Introdução Histórica

GNU / LINUX

Compreendendo a base

➢ O que é GNU?

➢ Gnu is not Unix é a Organização responsável por elaborar, controlar e manter as famosas licenças GPL ou General Public Licence

Fundada em 1984

➢ Objetivo :: Preservar a liberdade do usuário em estar modificando, reproduzindo, estudando ou revendendo os sistemas baseados em GPL's

Obrigação em manter os fontes do autor do sistema.

➢Vantagem :: impede que empresas façam uso de sistemas livres para aplicações comerciais.

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Tipos de licenças GNU

➢GPL :: licença aplicada a um software livre com o objetivo de não priva-lo de possíveis estudos, modificações e venda por outros usuários

➢Nesta licença não é permitido a modificação do copyright do usuário criador do produto.

➢FDL :: licença aplicada a documentação. Usa dos mesmos princípios adotados na GPL para manter a integridade dos usuários responsáveis pela criação.

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O que é um sistema livre?

➢Um sistema é considerado livre somente se todos os usuários possuem:

➢A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito;

➢A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo às suas necessidades;

➢A liberdade de reproduzir cópias de modo que você possa ajudar seu próximo;

➢A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie;

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Como utilizar a GPL

➢É simples, basta adicionar alguns elementos em seu código:

➢Uma nota de copyright na qual deve constar o nome do sistema e a data de criação.

➢Um arquivo falando que o software está protegido pela licença GPL e o ano que foi finalizado sua construção.

➢inclusão de uma cópia na integra da licença GPL dentro da distribuição (http://www.gnu.org).

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Introdução a Plataforma Linux

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Linux, o surgimento

➢Com base no Unix da Bell Labs – 1970

➢1991 :: Linus Torvalds estudante de ciência da computação da universidade de Helsinque na Finlândia resolve desenvolver um sistema operacional para seu 386.

➢Necessidade de Torvalds :: um sistema que permitisse o estudo dos módulos e seu funcionamento.

➢Primeiros seis meses :: Torvalds desenvolve o sistema sozinho.

➢Mais tarde :: Publica a ideia na Internet e consegue vários seguidores no mundo todo.

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Kernel / Distribuição

Kernel :: responsável por controlar os dispositivos de hardware do sistema operacional e suas funções básicas.

Módulos de kernel :: para otimizar a programação vários módulos fazem parte do kernel e sua configuração pode ser verificada em /etc/modules.conf ou /etc/modprobe.d/*

modprobe -l :: mostra os módulos carregados

Arquivo /etc/modules : carrega em tempo de boot

➢Distribuição :: Kernel + programas essenciais

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Qual distribuição devo utilizar? ➢ Como vimos o núcleo do sistema é o mesmo

➢ As diferenças estão na forma como a distribuição é criada e qual o seu foco principal.

➢ Se está começando, busque uma distribuição com vasta documentação e bem difundida na rede para facilitar a migração

➢Ubuntu, Slackware e SuSe

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Regras para instalação

➢ Pensando nas opções

➢ Tenho internet em casa :: instale uma versão reduzida com kernel + graphical user interface (GUI)

➢ Não tenho internet :: busque uma distribuição mais completa que já venha com boa parte dos pacotes já no CD / DVD.

✔Gnome (www.gnome-look.org)

✔KDE (www.kde-look.org)

✔XFCE

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Regras para instalação ➢Quanto deixo de espaço no HD?

➢Instalação básica :: partição com 800MB são suficientes

➢Instalação completa :: partição com 3GB a 5GB dependendo da distribuição

➢Como o Linux reconhece meu HD?

➢Atualmente há duas formas mais usuais de reconhecimento, que é pelas letras HD? ou SD?

➢Lembre-se :: Sempre faça backup dos dados importantes antes da instalação (SEMPRE)

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Árvore de diretórios

➢Após a instalação correta haverá uma estrutura de diretórios como apresentado na figura abaixo

Raiz ( / )

bin sbin boot dev etc lib mnt home tmp var root usr

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Árvore de diretórios

➢/bin :: Arquivos executáveis do sistema e os que são utilizados com frequência.

➢/sbin :: Arquivos executáveis de configuração do sistema / essenciais (ex: ifconfig).

➢/boot :: Arquivos estáticos de boot e inicialização (ex: grub).

➢/dev :: Arquivos que representam dispositivos de entrada / saída (ex: cdrom).

➢/etc :: Arquivos globais de configuração e gestão do sistema. Aqui também estão outros subdiretórios importantes, tais como: /etc/X11

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Árvore de diretórios

➢/lib :: Arquivos de bibliotecas compartilhadas usadas com freqüência

➢/media :: Ponto de montagem padrão para outros dispositivos

➢/tmp :: Arquivos temporários gerados por alguns utilitários.

➢/var :: Ficam os arquivos de informação variável.

➢/root :: Diretório local do super usuário

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Árvore de diretórios

➢/usr :: Todos os arquivos binários devem sertar aqui (EX: quando você instala um programa o executável geralmente fica em: /usr/local/bin)

➢/home :: Diretório dos usuários. O diretório inicial do usuário também contém um número de arquivos de configuração. Esses arquivos geralmente ficam em pastas com ponto(.) no início do nome

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Acesso a arquivos

➢Para classificar um arquivo no windows, basta olhar para sua extensão. Esse padrão não aplica-se ao linux

➢Linux trabalha com permissões e são essas que classificam o arquivo para leitura, escrita e execução drwx-rwx-rwx

➢Dica :: Muitas distribuições apresentam problemas ao utilizar arquivos com espaço. Quando for necessário fazer uso desse tipo de arquivo sempre tenha em mente que para lê-lo basta colocar todo o nome entre aspas

Tipos de usuários no Linux

Usuários comuns :: São os usuários que podem se conectar.

Geralmente, esses usuários possuem um diretório base (/home/harley, no exemplo).

Root :: superusuário que tem controle total sobre todo o sistema

Ex: cat /etc/passwd

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Comandos

Ordens passadas ao sistema operacional, o qual executa uma system call para atender a chamada do usuário.

Antigamente a base na manipulação do sistema linux era toda feito por meio de comandos do shell.

ls :: Lista diretórios

Exemplo :: ls /

ls –l /

Comando “cd” – Utilizado para navegação

Ex: cd /

cd /home

cd /usr/share

cd ..

A maioria dos comandos fazem uso de parâmetros para diferentes formas de execução

EX.: ls -la /usr/share/

ls –lR /etc

Solução :: faça sempre uso do comando man

Exercício

1 - Acesse o diretório /etc/firefox.

2 – Verifique os arquivos que fazem parte deste diretório

3- Dê o comando pwd e verifique o diretório de trabalho corrente.

4 - Verifique os arquivos que estão dentro do diretório, inclusive suas permissões

5 – Execute o browser Firefox

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Exercício

1 – Acesse o diretório /home de seu usuário.

2 - Verifique os arquivos que estão dentro do diretório /home

3 – Verifique os arquivos juntamente com suas permissões e arquivos ocultos.

4 – Volte para o diretório raiz.

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Divisão dos comandos

➢Ao executar um comando no shell do linux, este verifica se o comando é interno ou externo ao shell e executa a chamada solicitada

➢Comandos internos :: ficam armazenados junto ao shell e não em disco como por exemplo um executável de aplicativo.

➢EX.: CD, LS, CAT ...

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Compreendendo o Shell do Linux e seus comandos básicos

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Como trabalhar com o shell

➢ Ao optar pelo shell como ferramenta “braço direito” - pode-se optar por duas formas de execução de tarefas:

➢ Forma interativa :: cada comando é digitado pelo usuário e este aguarda o resultado de seu término.

➢ Forma não-interativa :: O usuário cria um arquivo de execução intermediário para ser rodado (script) e este executa todas as operações de uma só vez.

Pode-se executar uma operação interativa ou não de duas formas: tempo real, ou background.

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Coringas do comando LS

➢* :: utilizado para listar vários arquivos de uma só vez

➢cd /var/log

➢ls –l *.log

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Arquivos de configuração

➢Windows :: para configuração do sistema utilizamos, geralmente, os arquivos config.sys e autoexec.bat

➢Linux :: Dentro da pasta etc sempre haverá uma subpasta chamada init.d ou rc.d ou initd onde todas as configurações iniciais do sistema são configuradas

Ex: cd /etc/init.d

Verifique este diretório: ls /etc | more

Alguns comandos gerais

uptime :: tempo em que o sistema está ativo

clear :: Limpa a tela

date :: Exibe data e hora do sistema

df :: Mostra o espaço livre no disco

df –h

sudo :: Executa um processo no modo de super usuário (root)

sudo rm arquivo.sh

su :: troca para o usuário root ou outro usuário

reboot :: Reinicia o computador

shutdown – Desliga o computador

shutdown –h now

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Executando vários processos

Para executar várias chamadas system calls de uma só vez basta separar os comandos por ponto e virgula “;”

➢EX.: cat teste01.txt; cat teste02.txt ...

Neste caso sempre é útil redirecionar a saída para um arquivo utilizando o sinal de maior. Para pesquisar algum dado sempre utilizamos o comando:

➢EX :: cat /etc/passwd

➢cat texto.txt | grep <PARTE DA PALAVRA>

➢cat /etc/passwd | grep root

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Manipulando diretórios ➢ Além dos comandos ls e cd

➢ pwd :: mostra o nome e caminho do diretório atual

➢ mkdir :: cria um diretório (pasta) no sistema

➢ rmdir :: remove um diretório do sistema

➢ rm -r :: remove diretório recursivamente

➢ vamos testar !!!!

➢ Ex: mkdir teste1 teste2 (cria no diretório atual)

➢ mkdir /home/redes

GNU / LINUX Outros comandos

➢ls –l / :: listar conteúdo diretório corrente

➢df :: mostra o espaço em disco por partição criada

➢du :: mostra quanto cada pasta está consumindo no diretório corrente

➢free :: mostra detalhes sobre a utilização da RAM

➢grep :: procura por um texto dentro de um arquivo ou por um nome em uma instrução ls

➢nl :: mostra o número das linhas de um arquivo texto

(nl /etc/passwd)

➢more :: para parar a tela quando cheia

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Outros comandos

find :: procurar arquivos na árvore de diretórios

find [Diretório] [opções] [Arquivo] :: find / -name passwd

Opções mais utilizadas

find / -name vmlinuz :: busca a partir do diretório raiz arquivos com o nome vmlinuz

find / -name Documentos -user harley :: busca por arquivos ou diretórios chamados Documentos na raiz que tenham sido criados pelo usuário harley

cat tutorial.txt | grep linux :: destaca no arquivo tutorial.txt a palavra linux

Exercício

1 – Pesquise no diretório /etc/passwd todas as linhas que contenha ‘root’.

Reposta: cat /etc/passwd | grep root

2- Pesquise no diretório raiz todos arquivos ou diretórios com o nome ‘interfaces’.

Resposta: find / -name interfaces

3 – Pesquise no diretório raíz todos arquivos ou diretórios chamados Imagens que tenha sido criado pelo usuário harley

find / - name Documentos –user harley

4 – Pesquise no diretório /etc todos os arquivos com extensão .conf.

Resposta: find /etc –name *.conf

5 – Crie um diretório chamado “curso-linux” dentro do diretório /home de seu usuário.

6 – Crie um diretório chamado “Fotos” dentro do diretório “Imagens” do /home de seu usuário.

7 - Verifique as permissões destes diretórios.

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Outros comandos

➢setterm :: utilizado para a manipulação das cores do terminal

➢EX.: setterm -background green

➢EX.: setterm -foreground yellow

➢locate :: executa busca por arquivos iniciados com o nome dado pelo usuário

➢EX.: locate xorg.conf

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Exercícios

1 - Utilizando os comandos cat, grep tente pegar a linha do arquivo /proc/cpuinfo referente à marca da CPU (vendor_id) e mostrá-la na tela para o usuário.

2 - Utilizando os comandos cat e grep, tente identificar no arquivo /etc/passwd linhas onde aparecem informações do seu usuário Linux atual.

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Inicialização de usuários

Quando em um sistema multi usuários é preciso criar comandos particulares pode-se fazer uso de alguns arquivos ocultos da pasta local

➢.bashrc

➢.profile

➢.bash_logout

Arquivo /etc/motd :: este arquivo é lido toda vez que um usuário executa login via prompt

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Gerenciando usuários

Verificando usuários :: cat /etc/passwd

:: tail -5 /etc/passwd

Verificando usuário específico :: grep harley /etc/passwd

Adicionando um novo usuário

# adduser teste

Vefique se o usuário foi criado no /etc/passwd

Pratique !!! :: Crie um usário chamado cursoLinux

Vefique se o usuário foi criado no /etc/passwd

Verifique o diretório /home

➢

Gerenciando usuários

Excluir um usuário

Para remover usuários em um sistema linux basta utilizar

userdel -r NOME_USUARIO :: este comando, alem de remover o usuário criado também é responsável por remover sua pasta no home

Pratique !!! :: Crie um usuário chamado aula. Verifique se ele foi criado. Agora remova o usuário juntamente com seu diretório /home.

Crie um usuário chamado ‘redes’. Verifique sua criação.

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Gerenciando processos

➢Uma solução inteligente – o núcleo é separado da interface gráfica

➢Quando um processo trava, isso não faz com que o ambiente gráfico trave junto.

PS [opção] ::mostra quais processos estão sendo executados. As opções são:

●a ::mostra todos os processos em execução

●u :: mostra o nome do usuário dono do processo

●x :: mostra processos que não são controlados pelo terminal

●m :: mostra o consumo de memória / processo

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Gerenciando processos

➢Como faço pra saber quais estão rodando e quais estão parados?

➢top [opção]:: utilizado para ver quais processos estão rodando. As opções para utiliza-lo são:

-d [tempo] :: atualiza a tela a cada x segundos definidos na variável tempo

-s :: diz ao top para executar em modo seguro

-i :: inicia o top ignorando processos zumbis

-c :: mostra a linha de comando ao invés do nome do processo

espaço :: atualiza imediatamente a tela

CTRL + L :: apaga e atualiza a tela

q :: sai do top

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Controle e execução de processos

➢interrompendo a execução de um processo

➢em primeiro plano basta utilizar o CTRL+C

➢em background é preciso utilizar o comando kill

➢interrompendo momentaneamente

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Controle e execução de processos

➢Como sei o que está parado sem iniciar?

➢jobs :: exibe em tela todos os jobs que estão parados para gerenciamento futuro por fg ou bg

➢Kill :: há várias foras de se eliminar um processo em execução

kill -9 PID :: envia um comando de destruição ao processo. Ao utilizar este comando o processo ou programa morrerá imediatamente

kill PID :: envia um comando de encerramento ao programa ou processo e permite que ele salve os dados se for o caso

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Controle e execução de processos

➢KillAll :: Finaliza processos pelo nome

➢killall [opções] [sinal] [processo] onde:

Processo :: nome do processo a ser finalizado

sinal :: sinal que será enviado ao processo (pode ser obtido pela opção -l

Opções:

●-i :: pede confirmação sobre a finalização

●-l :: lista o nome de todos os sinais conhecidos

●-q :: Ignora a existência do processo

●-v :: retorna se o sinal foi enviado com sucesso

●-w :: finaliza a execução do killall

➢KillAll5 :: envia um sinal para todos os processos

Exercício

1- Abra o Firefox pela interface gráfica

2 – Acesse o Terminal e identifique os processos que estão sendo executados

3 – Finalize o processo que está executnado o Firefox pelo nome ou pelo PID.

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Permissões de acesso [u g o a] [+ - =]

u = usuário proprietário

g = grupo proprietário

o = outros

a = todos (all)

[r w x ]

r = leitura

w = escrita

x = execução

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1 – Verifique as permissões que o diretório /home/Documentos possui.

a) Qual é o tipo deste arquivo?

b) Quem é o dono do arquivo?

c) Quais são as permissões que ele possui?

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Outros comandos

➢chmod [UGOA +rwx] :: utilizado para a manipulação de arquivos / alterar permissões de acesso

➢+ ou – r :: utilizado para permitir ou barrar a permissão de leitura de um determinado arquivo

➢+ ou – w :: utilizado para permitir ou barrar a permissão de escrita de um determinado arquivo

➢+ ou – x :: utilizado para permitir ou barrar a permissão de execução de um determinado arquivo

Exemplos

1. Acesse seu diretório /home

2 . Verifique as permissões de acesso do diretório “Modelos”

3. Retire a permissão de leitura, escrita e execução para todos usuários do diretório

4. Tente acessar o arquivo

5. O que aconteceu???

6 – Crie um diretório chamado “faculdade” em sua pasta home. Retire as permissões de leitura e escrita para o dono e grupo do diretório.

7 – Tente acessar o diretório. O que aconteceu?

8 – Altere novamente o diretório com as permissões de leitura e escrita para o dono e grupo do diretório.

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Adicionando um novo grupo

groupadd sala :: no arquivo /etc/group será adicionado uma entrada alunos e será dado um GID(identificador de grupo) a este grupo.

Verificando:

cat /etc/group

grep sala /etc/group

Para ver o ID do grupo: tail -4 /etc/group

Eliminando grupos

• #groupdel sala

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Adicionar um usuário a um grupo

# gpasswd –a usuário grupo

gpasswd –a harley alunos

Adicionar um usuário a um grupo

# gpasswd –d harley alunos

Verifique a adição e remoção no /etc/group

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Outros comandos

Trocar de usuário: su + nome_do_usuário

Pratique !!! ::

Mude para o usuário root. Verifique seu diretório home

Mude para o usuário atual. Verifique seu diretório home

➢Obs: Em algumas distribuições do linux nós temos o comando users-admin que apresenta uma IDE agradável para o gerenciamento dos usuários.

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Como o linux trabalha com as senhas?

No início :: todas as senhas ficavam em um arquivo /etc/passwd

Problema :: qualquer usuário pode ler o arquivo e descobrir todas as senhas do sistema. Este furo foi utilizado por vários hackers para acessar servidores

Utiliza criptografia DES de 64bits - Fraco

Atualmente :: Há um arquivo chamado shadow, o qual só pode ser lido pelo root.

Também usa DES mas só o root tem acesso

Pratique !!! :: grep harley /etc/shadow

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Outros comandos

➢chown :: utilizado para mudar o dono de um determinado arquivo / pasta

➢Ex. : chown user arquivo / pasta

➢chgrp :: utilizado para mudar somente o grupo que gerencia um arquivo / pasta

➢chgrp grupo arquivo / pasta

➢Crie uma pasta chamada “grupo”. Altere o dono da pasta para o usuário ‘teste’ e o grupo da pasta para o grupo “alunos”.

➢Verifique as alterações

1. Crie um diretório chamado ‘unifor’.

2. Crie um usuário chamado ‘maria’.

3. Altere o dono do diretório ‘unifor’ que você criou para o usuário ‘maria’ e para o grupo ‘maria’.

4. Tente criar uma arquivo vazio teste.txt dentro do diretório unifor. O que aconteceu.

5. Remova a permissão de leitura e excução do diretório ‘unifor’ para o usuário outros. Verifique as permissões.

chmod o-rx unifor

6. Agora tente acessar o diretório ‘unifor’.

7. O que aconteceu? Porque?

8. Mude para o usuário ‘maria’. Agora tente acessar novamente o diretório ‘unifor’ que está em /home/harley. O que aconteceu? Porque? Tente criar o arquivo vazio.

9. Agora volte para o usuário padrão.

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Alterar senha de usuários.

Comando passwd

- Senha no mínimo 6 caracteres

- Diferente do nome da conta -

- Diferente da senha velha em pelo menos 3 caracteres

# passwd “senha”

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Exercício

1- No diretório /home de seu usuário atual, crie uma pasta com o nome “curso”. Você conseguiu criar a pasta?

2 - Crie um usuário com o nome “redes” e senha “123”

3 – Agora tente criar uma pasta chamada curso2 no diretório /home do usuário “redes” (/home/redes) que você acabou de criar. Você conseguiu criar a pasta “curso2” ?

4 – Agora mude o seu usuário atual para o usuário que você acabou de criar, ou seja, o usuário ”redes”. Com este usuário você conseguiu criar a pasta no /home/redes? Por que?

5 – O usuário root poderia criar uma pasta neste diretório? Porque? Mude para este usuário e crie uma pasta chamada “curso3” no diretório /home/redes.

6 – Volte para o usuário que você estava inicialmente (usuário atual que estava na questão 1 do exercício).

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Outros comandos

➢ Who :: este comando é muito utilizado quando se quer saber quais usuários estão conectados a máquina em questão

➢ Sua função é listar todos os usuários locais e remotos que estão com uma conexão ativa no sistema

➢ Whereis :: Localiza onde se encontra o arquivo a ser procurado

➢ Whereis java

➢ #stat :: detalhes sobre um arquivo ou diretório

1- Crie um diretório chamado copo

2 – Crie um grupo chamado acesso

3 – Altere o grupo do diretório ‘copo’ para o grupo ‘acesso’.

chgrp acesso copo

4 – De permissão de escrita no diretório copo somente para o grupo ‘acesso’

chmod uo-rwx copo (retira a permissão ...)

5 – Agora tente acessar o diretório. O que aconteceu. Porque?

6 – Volte as permissões anteriores

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Execução de programas através do terminal

#gedit

#pico

#firefox

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Manipulando arquivos

• touch :: cria um arquivo vazio

• pico texto.txt

• rm :: remove arquivos [-irv]

Ex:: rm teste.txt (diretório atual)

• rm * .txt (remove todos diretórios que terminam com .txt)

• cp – copia arquivos

Ex: cp teste teste1 (copia arquivo teste para teste1)

cp teste /tmp (copia arquivo teste para dentro de /tmp)

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1 - Crie um arquivo vazio chamado computador.txt no diretório /home.

2- Remova a permissão de escrita da pasta Imagens para todos os usuários. chmod a-w Imagens

2 – Tente copiar o arquivo para o diretório Imagens

3 – Adicione a permissão de escrita novamente. Agora tente copiar novamente a pasta para o diretório Imagens.

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Manipulando arquivos

O comando mv é usado para mover ou renomear arquivos e diretórios. Use esse comando com cuidado.

As opções mais utilizadas são:

-i :: Modo interativo pede confirmação. -f :: Usa modo forçado, substitui arquivos protegidos.

Ex: #mv arquivo1 arquivo2.txt (renomeando o arquivo)

#mv /home/aula/documentos /tmp (movendo para /tmp)

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Editando arquivos texto

Criar e editar um arquivo texto usando o editor Pico.

1. Acesse o diretório /home de seu usuário

2. Digite o comando cd

#pico texto

3. Insira um texto qualquer

4. Salve o texto utilizando o comando Ctrl + O

5. Verifique se o texto está no diretório /home

6. Verifique o conteúdo do texto

#cat texto

7. Mova o texto para o diretório Documentos

8 . Agora, remova o arquivo texto.

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Compactação de arquivos

gzip arquivo :: compacta o arquivo

Ex :: gzip teste

gunzip arquivo :: descompacta o arquivo

Ex :: gunzip teste

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Exercício

1- Crie um diretório chamado “aula” dentro do diretório /home de seu usuário.

2 - Acesse o diretório criado e utilizando o editor “pico”, crie um arquivo texto com o nome “teste1” com uma frase qualquer e salve este arquivo dentro da pasta aula.

3 – Altere o nome do arquivo “teste1” para “teste2”.

4 – Mova este arquivo para o diretório /tmp

5 – Verifique se o arquivo está no diretório /tmp

6 – Mova novamente o arquivo para o diretório /home/aula de seu usuário.

7 – Agora remova este arquivo exigindo confirmação de remoção.

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Links

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✔Padrão da programação

➢ARQUIVO .SH :: todo arquivo de shell script apresenta como extensão .sh e é executado com ./ARQUIVO.SH

➢#!/bin/bash :: indica qual shell deve ser utilizado na execução / versão da linguagem

#!/bin/bash = versão 2.x

#!/bin/sh = versão 1.x

➢echo :: utilizado para imprimir informação na tela mostrando informações ao usuário

➢read :: lê informações digitadas no shell.

Exercício

1 - Crie com o pico um script .sh para listar os arquivos do diretório /etc com suas respectivas permissões e com o recurso de parada de tela para leitura.

ls –l /etc | more

2 – Crie com o pico um arquivo chamado meuScript.sh para executar as seguintes instruções: Dar um ls -la no diretório /usr/share e armazenar em um arquivo resultado somente os nomes de arquivos e pastas que tenham no nome X

ls –la /usr/share | grep X

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3 - Crie um arquivo com extensão .sh que consiga buscar na raiz / todas as palavras que iniciem com root. Este arquivo deve ser utilizado por todos os usuários do sistema e deve ser chamado de findRoot.

find / -name root

chmod +x

4 - Crie um arquivo com extensão .sh que mostre as linhas que contem a palavra “root” no arquivo /etc/passwd. O arquivo chamará mostraRoot. O arquivo deverá ser acessado por todos os usuários.

(grep root /etc/passwd)

Como utilizar o apt-get

• Consulta um arquivo denominado sources.list disponível no diretório /etc/apt/

• Pelo arquivo /etc/apt/sources.list o APT sabe onde procurar os pacotes solicitados

# apt-get –u update :: atualiza a lista de repositórios

#apt-cache serach termo

Removendo pacotes com o apt-get

# apt-get remove nomedoprograma

# apt-get --purge remove nomedoprograma (remove o programa juntamente com os arquivos de configuração)

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Exercício

Instale o Servidor SSH

Instale o aplicativo putty

Instale o aplicativo xchat

#apt-get install ssh

#apt-get install putty

Reiniciar uma aplicação:

/etc/init.d/ssh restart

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Partições e pontos de montagem

No linux, os periféricos são sempre montados na pasta mnt ou media

➢mount <partição em dev> <ponto de montagem>

➢umount <ponto de montagem>

➢Como funciona a sigla associada ao HD?

H

D A 1

dev/

Número que indica qual partição do disco

Indica qual disco (A=primeiro, B=segundo...)

Tipo do disco (HD=ide, SD=SCSI)

Diretório dos dispositivos

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Diretivas do parâmetro mount

Algumas vezes é preciso efetuar a montagem de um dispositivo passando para o Linux qual tipo de sistema de formatação foi utilizado

➢ mount [dispositivo] [ponto-montagem] [opcão]

1) logue-se como root; 2) crie o ponto de montagem, ex: mkdir /mnt/pen; 3) monte o pen drive (supondo que vc não tenha HD SATA ou SCSI), mount /dev/sdb1 /mnt/pen Pronto seu pen-drive está acessível no diretório /mnt/pen.

Opções disponíveis

-t [tipo] onde tipo se refere ao tipo do sistema de arquivo: ext2, ext3, reiserfs, vfat, msdos, iso9660

-r :: monta a partição somente leitura

-w :: monta a partição para leitura / escrita

➢

➢Exemplo

mount /dev/hda1 /mnt/windows -r -t vfat

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Como o linux já monta algumas partições?

➢Há um arquivo chamado fstab que se encontra na pasta etc e é por meio deste que o linux pré configura automaticamente as partições a serem carregadas no boot

➢mount /dev/sdb1 /media/pendrive

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Gerenciando uma

REDE

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Ferramentas básicas

➢ifconfig :: comando utilizado para verificar informações sobre as placas de rede e interfaces existentes

➢Pode ser utilizado também na configuração de sua placa de rede

➢Sintaxe

➢ifconfig eth0 10.0.2.16 netmask 255.255.255.0

➢Primeiro passamos o ip que nossa máquina irá adotar e depois a mascara de rede que será adotada.

➢Para adicionar o gateway ::

route add default gw 10.0.2.3

Configurar DNS

# /etc/resolv.conf

search linuxbrasil.org.br

nameserver 192.168.0.1

# ou você pode por os servidores DNS 1 e DNS 2 do seu provedor de internet

nameserver 200.204.0.10

nameserver 200.204.0.138

# Reiniciar uma placa de rede # /etc/init.d/networking restart

Configuração IP dinâmico DHCP: # dhclient eth0

GNU / LINUX

Configuração pelo Interfaces – IP estático

#sudo pico /etc/network/interfaces

Exemplo de uma rede com endereço IP Dinâmico (tem um servidor dhcp em funcionamento) auto eth0 iface eth0 inet dhcp auto eth0 ( informa que eth0 arranca na inicialização )

iface eth0 inet dhcp ( considerar que iface eth0 vem da interface eth0, o inet informa que a configuração de rede é IPv4 e dhcp que o IP dinâmico é atribuído por um servidor DHCP )

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Definir um endereço IP Estático

sudo pico /etc/network/interfaces

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# The loopback network interface

auto lo

iface lo inet loopback

auto eth0

iface eth0 inet static

address 192.168.0.1

network 192.168.0.0

netmask 255.255.255.0

gateway 192.168.0.1

GNU / LINUX

# The loopback network interface

auto lo

iface lo inet loopback

auto eth0

iface eth0 inet dhcp

gateway 192.168.0.1

Configuração IP dinâmico DHCP:

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Ferramentas básicas

finger :: mostra detalhes de um usuário do sistema. Algumas distribuições do finger possuem bugs e apresentam uma grande falha de segurança para servidores.

➢Sintaxe

➢finger [usuario]

GNU / LINUX

Ferramentas básicas

dnsdomainname :: mostra o nome do domínio de seu sistema

hostname :: mostra ou muda o nome de seu computador na rede

➢talk :: Inicia uma conversa com outro usuário da rede local ou internet

➢Sintaxe

TALK [USUARIO@HOST]

➢ping :: verifica se um computador está disponível na rede

GNU / LINUX

Ferramentas básicas

➢rlogin :: Executa um login em uma máquina local ou remota

➢Sintaxe :: rlogin [IP/DNS]

➢rsh :: Executa um comando em um computador local ou remoto

➢Sintaxe :: rsh [OPÇÕES] [IP/DNS] [COMANDO]

➢[comando] :: comando que será executado

➢[opções] :: -l[nome] usa o nome para entrar

➢[IP/DNS] :: ip para conexão

GNU / LINUX

Ferramentas básicas

➢w :: mostra quem está conectado ao sistema e o que está fazendo

➢Sintaxe

➢w [opções] [usuário]

➢[usuário] :: nome do usuário que deseja ver

➢[opções]

-h :: não mostra o cabeçalho

-u :: Ignora os nomes de usuário enquanto verifica os processos atuais e tempos de CPU

-f :: mostra ou oculta o campo FROM da listagem

GNU / LINUX

Ferramentas básicas

➢traceroute :: Mostra o caminho percorrido por um pacote até alcançar um determinado destino

➢Este comando mostra o caminho percorrido através dos gateways da rede e o tempo gasto para a transmição.

➢Sintaxe

➢traceroute [opções] [host/IP]

GNU / LINUX

✔Atributos do traceroute

➢[host/ip] :: Endereço para onde o pacote será enviado

➢[opções] :: opções de auxílio

➢-l :: mostra o tempo de vida do pacote (ttl)

➢-m [num] :: Ajusta o ttl do pacote (padrão é 30)

➢-n :: Mostra os ips ao invés dos DNS's

➢-p [porta] :: Ajusta a porta para o teste

➢-r :: Pula as tabelas de roteamento

➢-s [end] :: usa o endereço end como endereço de origem

➢-w [num] :: Configura o tempo de espera

GNU / LINUX

✔Ferramentas básicas

➢netstat :: mostra conexões que estão ativas em uma máquina local

➢Sintaxe

netstat [opções]

➢[OPÇÕES]

-i [interface] :: mostra estatísticas da interface

-M :: mostra conexões masquerade

-n :: mostra ip's ao invés de nomes DNS

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✔Ferramentas básicas

➢wall :: Envia uma mensagem a todos os usuários do sistema. Este comando lê um arquivo estipulado e envia seu conteúdo a todos na rede

➢Somente o usuário root pode usar este comando.

➢Sintaxe

➢wall [arquivo]

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Ferramentas básicas

➢Telnet :: permite acesso a um computador remoto a partir de uma porta

➢Esse serviço gera furos de segurança e é também muito utilizado em ataques e invasões.

➢Sintaxe

➢telnet [opções] [ip/dns] [porta]

GNU / LINUX

✔Atributos do Telnet

➢[opções] :: há alguns atributos de ajuda

➢-a :: Tenta um login automático, enviando o nome do usuário da variável local USER

➢-d :: Ativa o modo de debug

➢-r :: Ativa a emulação de rlogin

➢-l [usuario] :: faz conexão com [usuario]

➢[ip / dns] :: ip ou dns do computador de destino

➢[porta] :: porta da conexão

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✔Antes de prosseguir

➢Na maioria das distribuições

➢Arquivos importantes no linux para rede

➢/ETC/NETWORK/INTERFACES

➢/ETC/RESOLV.CONF

➢/ETC/HOST*

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✔Resolvedor de nomes DNS

➢O Domain Name System é responsável por fazer o mapeamento do nome da máquina para o endereço ip e vice versa entre outras funções.

➢Sua criação permitiu aos usuários uma forma de guardar endereços de máquinas de uma forma associativa simplificada

O DNS apresenta o que chamamos de resolvedor de nomes

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✔O resolvedor de nomes

➢Controlado por um arquivo ou aplicativo associado a banco de dados mantem uma série de conversões, as quais interessa ao servidor local.

➢O servidor DNS mais difundido na internet atualmente é o bind.

➢Mais detalhes a respeito da história do DNS e suas funções podem ser vistas em DNS-HOWTO na internet.

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✔Usando arquivos importantes

➢/etc/resolv.conf :: arquivo principal utilizado pelo resolvedor de nomes

➢Palavras usualmente utilizadas

➢domain :: Especifica o nome do domínio local

➢search :: Especifica nomes alternativos ao procurar por um determinado computador

➢nameserver :: Especifica o endereço IP de um servidor de nomes de domínio

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✔Como vejo os logs do sistema?

➢Na maioria das distribuições esses arquivos se encontram em /var/log

➢Exemplos

http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=3955&pagina=4

Uma abordagem geral sobre seu funcionamento e formas de aplicação

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