linhas de metro

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ENGENHARIA CIVIL Jefferson Vasquez -RA 0241000 Leandro Ornelas Lins-RA 0241000 Wagner Merses G Silva-RA.02410006004 Wagner Moreira de Souza-RA02410004843 Wendell Pereira da Costa Santos-RA:02410005394 “Linhas Férreas” Prof. (a): Dilma 1

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linhas de metro

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ENGENHARIA CIVIL

Jefferson Vasquez -RA 0241000Leandro Ornelas Lins-RA 0241000Wagner Merses G Silva-RA.02410006004Wagner Moreira de Souza-RA02410004843Wendell Pereira da Costa Santos-RA:02410005394

Linhas Frreas

Prof. (a): Dilma

guas Claras Maio de 2014.

Jefferson VasquezLeandro Ornelas LinsWagner Merses G SilvaWagner Moreira de SouzaWendell Pereira da Costa Santos

Trabalho apresentado como requisito parcial para obteno de aprovao na disciplina de Mecnica dos Solos do 6 semestre, no curso de Engenharia Civil, na Universidade Planalto do Distrito Federal.Prof. (a) Dilma

guas Claras Maio de 2014.8

ResumoA infra-estrutura ferroviria tem como principal funo proporcionar a circulao ferroviria de uma forma segura, confortvel, no que se refere aos comboios de passageiros, e econmica. Para o cumprimento destes requisitos fundamental o conhecimento do comportamento da via e a quanticao da importncia de cada um dos seus constituintes. O comportamento de via resulta da uma complexa interaco dos diversos componentes do sistema, face s solicitaes impostas pelos veculos em diversas condies ambientais. De modo a cumprir as exigncias requiridas, essencial que cada elemento cumpra a sua funo, de forma a que o sistema seja estvel, resiliente e evite quer deformaes permanentes quer desgaste dos elementos constituintes. A via balastrada a mais antiga e , ainda hoje, soluo estrutural para novas linhas ferrovirias.Como vantagens, a utilizao deste tipo de via possibilita uma construo rpida e com custos relativamente baixos, uma fcil correo da geometria da via, operaes de conservao da via simples, rpidas e a baixo custo, relativa adaptabilidade redenio do traado, assim como o ajuste a eventuais assentamentos da substrutura.A sua composio parece ter evoludo muito pouco em mais de duzentos anos, no entanto, a partir dos ltimos quarenta tem vindo a ser discutida a ecincia da sua utilizao por diversas razes. O aumento progressivo da carga transportada e da velocidade de circulao, conduz a uma maior rapidez de degradao da via, causada pela contaminao do balastro com nos, pela instabilidade do balastro sob efeito das vibraes produzidas pela passagem dos veculos, pela reduzida resistncia lateral da via e pelo fenmeno da projeco do balastro. Esta degradao leva, por sua vez, necessidade de operaes de conservao cada vez mais frequentes.

Sumrio

DRENAGEM PGINA1. Drenagem superficial de rodovias091.1. Sadas dgua 091.2. Caixas coletoras 091.3. Classificao das caixas coletoras091.4. Localizao das caixas coletoras-101.5. Localizao das caixas de passagem101.6. Localizao das caixas de inspeo101.7. Bueiros de Greide111.8. Localizao111.9. Dissipadores de energia121.10. Dissipadores Contnuos121.11. Bacias de Amortecimento ou dissipadores localizados121.12. Corta-rio121.13. Escalonamento de taludes131.14. Drenagem de alvio de muro de arrimo131.15. Valetas de proteo de corte141.16. Valetas de proteo de aterro141.17. Sarjetas de corte151.18. Sarjetas de aterro151.19. Valeta do canteiro central151.20. Descidas d gua16 1.21. Ciclo hidrolgico162. Pluviometria182.1. Medida das precipitaes182.2. Frequncia de totais precipitados202.3. Tipos de chuvas202.4. Coleta de dados213. Tempo de recorrncia213.1. Consideraes gerais213.2. Escolha de perodo de retorno para o projeto. Risco calculado224. Relao entre nveis dgua e descarga de projetos255. Mtodos estatsticos255.1Transposio de Dados255.2. Validade265.3. Gumbel265.4 .Hazen265.5.Log Pearson III275.6. Estatsticas de volume de enchentes276. Mtodo do fluviograma unitrio sinttico286.1.Generalidades. 286.2.Validade 286.3.Chuva de Projeto. 296.3.1. Relao precipitao Durao Frequncia 296.3.2. Simultaneidade das chuvas 296.4. Distribuio da chuva em rea 306.5. Distribuio da chuva no tempo 306.6.Chuvas antecedentes317. Generalidades sobre estimativas de vazo de bacias de grande rea contribuinte317.1.Estudo das caractersticas fsicas327.2. Caractersticas Topogrficas 327.2.1. Individualizao da bacia contribuinte 327.2.2. Declividade da bacia337.2.3. Forma da bacia338. Tempo de concentrao para o Mtodo Racional em bacias com rea VR, onde VR representa o mdulo da velocidade das ondas de Rayleigh. No instante t, o comboio encontra-se no ponto C. Ao passar pelo ponto A no instante t1, o comboio gerou uma onda esfrica que se propaga velocidade das ondas do meio de propagao. Essa onda esfrica, no instante t, tem um raio RA. Ao passar pelo ponto B no instante t2, o comboio produziu uma onda esfrica que tambm vem se propagando velocidade do meio. Essa outra onda esfrica, no instante t, tem um raio RB. Na verdade, ao passar por qualquer ponto o comboio produz ondas esfricas e no instante t considerado, a superfcie envolvente dessas ondas uma superfcie cnica, chamada cone de Mach, com eixo na trajectria do comboio e vrtice no ponto C, onde ele se encontra no instante t. Assim, quanto maior for a velocidade de circulao do comboio, menor ser o ngulo de abertura do cone de Mach.

Figura 7 -

ConclusoObserva-se que para uma rodovia esteja em perfeitas condies para uso preciso toda uma estrutura de drenagem, a partir do projeto de como ser feito esta rodovia e do tipo de solo. Precisa-se verificar tambm se ao redor desta construo h encostas, rios, rvores ou qualquer obra da natureza que intervenha no presente e futuro desta rodovia, o tipo de drenagem a ser feita depende disto, pois atravs destes fatores que a maneira ideal ser realizada. Tem que haver uma preocupao tambm com o meio ambiente para que o tipo de drenagem no agrida o curso de gua ou cause eroso e etc. Na drenagem superficial o cuidado principal que se deve ter num projeto o seu desge, j na drenagem subterrnea o cuidado principal o seu escoamento. Este trabalho de suma importncia, pois no apenas construir rodovias e sim cuidar de vidas, tanto humanas como animais e plantas e como esta construo pode afetar os dois lados. A drenagem consiste na remoo do excesso de gua e sais do solo, com a finalidade de criar condies de boa aerao e de controle da salinidade que favoream o crescimento e o desenvolvimento das culturas e que preservem as caractersticas fsicas, qumicas e biolgicas do solo.

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