linha do tua-douro

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Toda esta beleza é “TUA” Clic

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Page 1: Linha do Tua-Douro

Toda esta beleza é “TUA”

Clic

Page 2: Linha do Tua-Douro

Apertem bem os ténis e iniciemos então a caminhada

a partir da estação do Tua, em direcção a montante.

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Foz do rio Tua, vendo-se ao fundo a ponte da linha do Douro.

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Eis a beleza do primeiro

túnel, uma obra d’arte, escavado na escarpa granítica e

repara também neste penhasco.

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Sentido contrário da entrada do túnel.

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Page 8: Linha do Tua-Douro

Ponte rodoviária sobre o rio Tua, junto à foz no rio Douro, vendo-se em frente a linha de caminho de ferro e a entrada

do mesmo túnel.

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Chegada de uma composição ao túnel, com locomotiva a gasóleo.

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Page 11: Linha do Tua-Douro

O outro lado do túnel.

Page 12: Linha do Tua-Douro

Bonito trecho da linha.

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Repara no corte da escarpa para a passagem da linha.

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O serpentear do rio entre as montanhas, sendo visível a “fita” da linha, acompanhando os seus

contornos.

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Idem

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Apeadeiro de Tralhariz, visto do outro lado do rio, entre paisagem de sobreiros, espécie que

abunda ao longo do rio.

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Apeadeiro de Tralhariz.

Page 19: Linha do Tua-Douro

A beleza da linha suspensa na escarpa, à passagem duma composição do Metro de Mirandela, vendo-se

a abertura do túnel de Tralhariz, no lado direito.

Page 20: Linha do Tua-Douro

Um dos quatro ou cinco túneis a vencer o maciço rochedo.

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Não passa despercebida a simetria da abóbada do túnel, bem visível em contraste de dentro para fora.

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Apeadeiro do Tralhão

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Estação de Santa Luzia.

Page 26: Linha do Tua-Douro

Do lado direito, a estação de Santa Luzia e do lado esquerdo, em frente, a aldeia de Amieiro,

concelho de Alijó.

Page 27: Linha do Tua-Douro

Bonita paisagem envolvente, sendo visíveis no plano mais próximo marcas do flagelo dos incêndios de verão.

Page 28: Linha do Tua-Douro

O rio e a linha inseparáveis por entre o desfiladeiro.

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Apeadeiro de S. Lourenço, junto às caldas com o mesmo nome, bem visíveis lá ao fundo.

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Apeadeiro de S. Lourenço.

Page 31: Linha do Tua-Douro

Apeadeiro e caldas de S. Lourenço numa perspectiva mais ampla, envolvidos pela soberba paisagem.

Page 32: Linha do Tua-Douro

A beleza selvagem do rio e um pequeno trecho da linha que se molda aos seus contornos, por entre a exuberante

vegetação.

Page 33: Linha do Tua-Douro

Paisagem de verão.

Page 34: Linha do Tua-Douro

Escarpas verticais na margem do rio.

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Mais um corte na rocha a martelo e cinzel.

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Estação de Brunheda.

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Brunheda

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Trecho rectilíneo da linha, algures entre Brunheda e Codeçais, pouco frequente neste percurso,

indiciando a aproximação de terreno mais plano.

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Estação de Codeçais. O autor tomou aqui o combóio, muitas vezes, depois de percorrer cerca de quatro quilómetros por caminhos sinuosos, vindo de

Folgares, passando pelas aldeias de Pereiros e Codeçais.

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Ponte da Cabreira, sob a qual passa uma ribeira, afluente do rio Tua, que passa em Freixiel, Vila Flor, freguesia da

naturalidade do autor.

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Ponte rodoviária de Abreiro sobre o rio Tua.

Page 47: Linha do Tua-Douro

Estação de Abreiro fotografada em sentido contrário, da ponte rodoviária.

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Estação de Abreiro, à chegada da velha automotora.

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Estação de Abreiro, que servia a freguesia de Freixiel-Vila Flor, onde tantas vezes o autor também tomou o transporte.

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Foi a partir desta estação que muita gente de Freixiel, e não só, partiu neste velhinho comboio, rumo a novos horizontes.

Page 51: Linha do Tua-Douro

Chegada do velho comboio a Abreiro.

Page 52: Linha do Tua-Douro

No mesmo local uma composição do Metro de Mirandela.

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Perspectiva a partir da ponte rodoviária de Abreiro, em direcção a montante. A seta indica o que resta de uma ponte que ali existiu antes da actual.

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Page 55: Linha do Tua-Douro

Já é visível a aproximação de terreno mais plano, algures entre Abreiro e Ribeirinha.

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Chegámos ao destino. Como podem ver o terreno já é plano, em direcção a Mirandela.

Estação de Ribeirinha.

Page 57: Linha do Tua-Douro

Velhas locomotivas a carvão

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Page 60: Linha do Tua-Douro

Em jeito de conclusão, ao longo do percurso, como devem ter notado, não obstante toda a beleza do desfiladeiro, é bem visível o estado de abandono deste importante património, quer no que se refere à linha, quer quanto às instalações das estações.

Page 61: Linha do Tua-Douro

Estações essas que outrora foram palco de

tantas emoções:As lágrimas de tristeza

dos que partiam, muitas vezes

para nunca mais regressarem e, ao

invés, as lágrimas de alegria para os que tinham a sorte de

voltar.

Page 62: Linha do Tua-Douro

Até aos anos 70 do século passado, ainda me lembro bem, a linha estava cuidada, as instalações, no contexto da época, eram um luxo, tal era o seu estado de conservação, e eram utilizadas pelos funcionários da CP, quer como espaço de trabalho, quer como residências.

Page 63: Linha do Tua-Douro

Os espaços envolventes das

estações estavam caprichosamente ajardinadas, onde dava gosto estar

enquanto se aguardava a

chegado do combóio.

Page 64: Linha do Tua-Douro

Para cúmulo, para grande tristeza de muitos, em que eu estou incluído, vai aqui ser construída

uma barragem, neste trecho de rio

visível, depois do túnel, cuja albufeira

vai submergir a linha.

Page 65: Linha do Tua-Douro

Assim, as imagens que vos proporcionei, dentro em breve, passarão a ser recordações deste tesouro submerso.

Page 66: Linha do Tua-Douro

Se estiver ao vosso alcance fazer alguma coisa para o evitar… Passando as imagens

para os vossos contactos, por

exemplo, como forma de sensibilizar a

opinião pública, tantas vezes

importante para pressionar a classe política a desistir

das suas desastrosas decisões, como esta.

Page 67: Linha do Tua-Douro

Gostei da vossa companhia. Até breve.

Page 68: Linha do Tua-Douro

Fotografias:

Pesquisadas no windows internet explorer.

Música:

ABBA ( Tiger).

Edição:

Manuel Sousa, Folgares, Vila Flor.

Janeiro 2011

F I M