Dos anos 50 aos anos 80: evolução

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CHEGADA DA TELEVISÃO AO PAÍS

Inauguração da TV Tupi.

Nessa época, imagens estáticas compunham uma espécie rudimentar de comercial televisivo. Recursos do rádio, como locuções e jingles, eram muito utilizados.

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NASCE A ESCOLA DE PROPAGANDA

A primeira do país, instalada no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo - MASP.

Posteriormente, ela se transforma na Escola Superior de Propaganda e Marketing.

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RÉPORTER ESSO

Programa televisivo de caráter jornalístico que foi um marco.

Seu formato buscava transferir a credibilidade do rádio para a TV.

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EXPANSÃO DA LINGUAGEM AUDIOVISUAL

Surge o videotape e os profissionais de produção de vídeo entram num mercado antes dominado pelos redatores

de mídias impressas.

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ANOS 60: TURBULÊNCIA E AGITAÇÃO

A busca por liberdade e plena expressão criativa dos jovens contrasta com a rigidez do regime militar.

Estabelece-se a primeira legislação regulamentando a censura na TV brasileira.

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A TV GANHA O PAÍS

Nessa época, contabilizam-se 200 mil aparelhos receptores de televisão.

Inicia-se a utilização do VT publicitário, o comercial no formato de 30 segundos.

Outras inovações são a primeira transmissão experimental da rádio FM e a invenção do circuito integrado, permitindo a miniaturização dos aparelhos eletrônicos e computadores.

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DITADURA E IMPLANTAÇÃO DO CONAR

A publicidade foi porta voz do slogan “Brasil, Ame-o ou Deixe-o”, do Governo Militar.

Inicia-se o movimento de auto-regulamentação da propaganda e nasce o CONAR, que propôs uma cartilha para estabelecer princípios éticos a serem seguidos pela comunicação.

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SURGE O GAROTO BOMBRIL

O comercial da marca ganha um garoto propaganda, Carlos Moreno. Trazendo para a tela “um brasileiro comum, sem ares Celebridade, buscava-se estabelecer maior proximidade com o consumidor. A campanha fez grande sucesso.

O Garoto Bombril entra para o livro dos recordes, sendo considerado o garoto propaganda por mais tempo à frente da comunicação de uma marca, no mundo.

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DIFUNDE-SE O FORMATO VIDEOCLIPE

Estréia a MTV americana, que chega ao país no fim da década. A trilha sonora é incorporada definitivamente ao universo da publicidade.

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RECONHECIMENTO INTERNACIONAL

Duas campanhas feitas pela agência W Brasil nesse período figuram entre as cem melhores de todos os tempos da propaganda brasileira: •  “O primeiro sutiã a gente nunca esquece”, para a marca de lingerie Valisère. •  “Hitler”, para o jornal Folha de São Paulo.