ling port cader de ativ 3 ano 1 e 2 bim

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CADERNO DE ATIVIDADES LÍNGUA PORTUGUESA 3 o ANO VOLUME I

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  • CADERNO DE ATIVIDADESLNGUA PORTUGUESA

    3o ANOVOLUME I

  • CADERNO DE ATIVIDADESLNGUA PORTUGUESA

    3o ANO

    1o BIMESTRE

  • GovernadorCid Ferreira Gomes

    Vice-GovernadorDomingos Gomes de Aguiar Filho

    Secretria da EducaoMaria Izolda Cela de Arruda Coelho

    Secretrio AdjuntoMaurcio Holanda Maia

    Coordenadora de Cooperao com os MunicpiosLucidalva Pereira Bacelar

    Orientadora da Clula de Programas e Projetos EstaduaisMaria Socorro Bezerra Leal

    Coordenao Editorial SEDUCMrcia Oliveira Cavalcante Campos

    Coordenadora do Eixo AlfabetizaoAparecida Tavares de Figueirdo

    Equipe Eixo AlfabetizaoJuliana Mendes CruzKemilly Mendona MacielMaria Esmelinda Capistrano de SousaMaria Valdenice de SousaRosalynny da Cruz Mesquita

    .......................................................................................................................................

    Intituio Parceira:Escola de Formao Permanente do Magistrio- ESFAPEMAna Rosa de Andrade Parente - DireoCristiane Coelho Ferreira Gomes - Coordenao dos Programas de FormaoArtais Pinheiro de Andrade Cunha - Acompanhamento dos Programas de FormaoSamara Mesquita Lucas - Acompanhamento dos Programas de FormaoMaria Wanderliza Dias Angelim - Assistente TcnicaWilson Linhares - Assistente tcnico

    Colaboradores:Professores formadores de Lngua Portuguesa:- Ana Fbia Cruz Barbosa- Francisca Elizabeth de Andrade Lima- Francisco Jackson Moreira de Sampaio- Francisca Luclia Pereira Saldanha- Iana Mamede Accioly- Ktia Cristina Gomes Lino- Luidmila Tomaz S- Marieta Parente Sobreira

    ......................................................................................................................................

    Projeto GrficoDaniel Diaz

    Coordenao Grfica e RevisoAndrea Araujo

    Designcaro GuerraMariana ArajoJozias Rodrigues

    IlustraesCris Soares e Emanuel Oliveira

  • Apresentao

    Caro(a) educando(a),

    Este material didtico foi elaborado para contribuir com a sua

    aprendizagem. Nele voc encontrar uma diversidade de textos e de

    atividades de Lngua Portuguesa e Matemtica que o(a) ajudar na

    consolidao dos conhecimentos necessrios ao seu bom desempenho

    escolar e sua vida.

    Ter tambm a possibilidade de produzir textos usando a sua

    criatividade e ver que, quando juntamos esta experincia com o

    hbito da leitura, tudo fica mais fcil e vem a sensao gratificante

    de perceber que suas ideias foram passadas para o papel, de forma

    compreensiva.

    Esperamos que voc o utilize de forma responsvel e prazerosa,

    pois, somente assim, ele atingir os objetivos aos quais se prope.

    Bom proveito!

  • SUMRIO

    1o Bimestre

    Atividade 01 ...................................................................................................................................... 7

    Atividade 02 ....................................................................................................................................12

    Atividade 03 ....................................................................................................................................18

    Atividade 04 ....................................................................................................................................21

    Atividade 05 ....................................................................................................................................24

    Atividade 06 ....................................................................................................................................27

    Atividade 07 ....................................................................................................................................30

    Atividade 08 ....................................................................................................................................33

    Atividade 09 ....................................................................................................................................35

    Atividade 10 ....................................................................................................................................37

    Atividade 11 .....................................................................................................................................39

    Atividade 12 ....................................................................................................................................41

    Atividade 13 ....................................................................................................................................44

    Atividade 14 ....................................................................................................................................47

    Atividade 15 ....................................................................................................................................50

    Atividade 16 ....................................................................................................................................52

    Atividade 17 ....................................................................................................................................54

    Atividade 18 ....................................................................................................................................56

    Atividade 19 ...................................................................................................................................59

    Atividade 20 ....................................................................................................................................62

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    ATIVIDADE 01 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Voc j leu algum poema? Hoje, seu professor ou professora ir ler um poema para voc. Depois, voc far uma leitura silenciosa...

    Diversidade

    Um feiosoOutro bonitoUm certinho

    Outro, esquisitoCada um na suaE no faz mal

    Di-ver-si-da-de que legal!

    Tatiana Belinky.Diversidade. So Paulo: Quinteto Editorial,1999.

    Ficha de leitura

    1. Marque com um X as respostas corretas.

    Esse poema faz parte do livroa) Nova Fronteira.b) Diversidade.c) Ou isto ou aquilo.

    A autora desse poema a) Ceclia Meireles.b) Tatiana Belinky.c) Cora Coralina.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    2. Que outro ttulo voc daria para esse poema? Por qu?

    3. Para que servem os poemas?

    Compreenso

    4. Circule, no prprio texto, todos os adjetivos que voc encontrou no poema.

    5. Com a ajuda do professor ou professora, busque, no dicionrio, os significados das palavras diversidade e esquisito. Depois, escreva-os abaixo.

    6. Pense em uma pessoa que voc acha bonita, reflita por que voc a considera assim e escreva sua opinio: Ela bonita porque...

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    7. Na sua opinio, quando algum pode ser considerado esquisito?

    8. Agora que voc j sabe o significado da palavra DIVERSIDADE, voc acha que devemos respeitar as pessoas que so diferentes de ns? Por qu?

    9. Faa uma lista de pessoas que voc conhece e que so diferentes de voc. Na segunda coluna, escreva as diferenas de cada uma em relao a voc.

    NOMES DAS PESSOAS DIFERENAS EM RELAO A MIM

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    G Q U B O N I T O B G Q T G H V T I X X

    Q E M T E X O I Q F K C A N T A R S V Q

    A M A R Z U A K G O Q Y A W F E V R S F

    X S D P C D P U Y P E R I G O S O S C E

    E S Q U I S I T O Q E W O K Y S R S B L

    P C B R Q G B U V Q B G B P K B R N T I

    L O I T Q M X O B E D I E N T E L W X Z

    H U S M C F H Y B H Y V X N Q O D K H J

    A N S I O S O Y G G S L E J Q D B L L M

    I R J O A B S T U D I O A G I L Z D E G

    Z W L X D A N A R I G Y D Q F M R Q A

    A F F T L K F O P N C Z Q O I O C G N U

    C A N S A D O B B B H U S S H A L W I F

    G L A G Q M G O X J Z D G T A N D A R J

    S U P C S V M B Y L W Z J A G R A N D E

    A L E G R E D K F N K J U S T O K B J O

    Brincando com as palavras

    10. No caa-palavras, marque somente palavras que indiquem caractersticas. Vou dar uma dica para voc: h 11 adjetivos.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    11. Chegou um grande momento. Voc ir, juntamente com sua turma, conversar e escrever na 1 coluna o que vocs acham que ADJETIVO. Na continuidade, vocs vo redescobrir como os estudiosos o define e depois vo repensar sobre o que aprenderam. Vamos comear?

    Converse com seus colegas e organizem uma definio sobre o que vocs acham que ADJETIVO.

    Depois, pesquisem em gramticas ou em outras fontes a definio de adjetivo.

    Comparem as duas definies, reorganize-as no seu pensamento e preencha a 3 coluna com os dados que voc conseguir compreender no momento.

    ADJETIVOMINHA OPINIO ANTES ERA: EU PESQUISEI QUE: EU APRENDI QUE:

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    ATIVIDADE 02 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    O texto que voc ir escutar foi retirado desse livro. Ele tambm faz parte da tradio oral. Vamos escut-lo?

    Dona Boa-Sorte mais Dona Riqueza

    Era um homem muito pobre. Vivia trabalhando duro na terra, cortando rvores para fazer lenha, capinando mato, ro-ando e tentando plantar. Dinheiro que bom, infelizmente, ele ganhava muito pouco.

    Um dia, como sempre, o homem acordou ainda com o cu cheio de estrelas, tomou caf preto, despediu-se da mulher, pegou a enxada e foi para a roa.

    Aquele dia estava preparando a terra para depois de plan-tar. O trabalho era duro. O homem cavucava. O homem suava. De repente, sentiu duas figuras perto dele. Eram duas mulhe-res muito bonitas e bem vestidas.

    O campons tomou um susto. Como aquelas duas surgidas do nada tinham ido parar naquele fim de mundo? O que que duas mulheres ricas estavam fazendo ali quela hora da ma-nh? S se fosse assombrao! Com medo e meio sem saber o que fazer, o homem achou melhor tirar o chapu e cumprimentar as recm-chegadas.

    Uma delas aproximou-se.- Bom dia, amigo disse ela toda risonha. Eu e minha irm estvamos assistindo voc trabalhar.

    Que trabalho duro, hein? Voc muito esforado. Trabalhando a desde cedo?- Desde antes do galo cantar- respondeu o homem, desconfiado.- Trabalhando desse jeito, o senhor deve ganhar um bom dinheiro!- Dinheiro? O homem at deu risada. Quem sou eu, dona? Trabalho muito, isso verdade, mas

    dinheiro a coisa que mais me falta!A outra moa entrou na conversa. Parecia espantada:- Mas ento isso uma injustia!O homem sacudiu os ombros.

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    - Se justo ou injusto, isso no sei. Sei que fao a minha parte. Acordo todo dia cedinho e trabalho, trabalho, trabalho. O homem suspirou. Quem sabe um dia eu consiga mudar de vida.

    As duas irms gostaram do jeito do homem.A primeira resolveu se apresentar:- Meu nome Riqueza e minha irm chama-se Boa-Sorte. Quase sempre andamos juntas por esse

    mundo afora. Hoje, por acaso, passamos aqui perto, vimos seu trabalho, assistimos sua luta e, pelo menos da minha parte, senti vontade de ajudar.

    O homem olhava as duas lindas mulheres com medo de tentar compreender. Riqueza? Boa-Sorte?A Riqueza continuou:- Tenho uma boa notcia. O seu caso muito simples. Eu mesma, sozinha, vou poder ajudar.A outra moa estanhou:- Como assim? E eu? Voc vai querer ajudar o homem sem contar comigo?- Ele no vai precisar de sorte explicou a Riqueza sorrindo. questo de arranjar um pouco de

    dinheiro. S isso vai fazer a vida dele mudar.- Mas olha s! exclamou a Boa-Sorte. Quer dizer que voc acha que dinheiro resolve tudo?A Riqueza respondeu:- Deixa comigo!Os olhos do homem brilhavam cheios de perguntas.- Essa eu quero ver! disse a Boa-Sorte Balanando os ombros.A Riqueza chamou o homem e deu a ele uma moeda de prata.- Isso s o comeo. V at a cidade. Compre carne e vinho para a sua famlia. Depois a gente conversa.O homem agradeceu muito. Montou o seu burro e saiu trotando com a moeda de prata na mo.

    No lembrava de ter tido tanto dinheiro assim antes. Tudo o que ganhava eram umas poucas moedas de cobre. Isso num ms inteiro de trabalho!

    O homem trotava pensando na surpresa de chegar em casa cheio de carne, po e vinho. Imaginava o sorriso da mulher. Imaginava os trs filhos pequenos danando de alegria.

    Infelizmente, a loja aquele dia estava muito movimentada. O homem fez o pedido e pagou; masm na hora de entregar, o dono da venda se confundiu, ficou atrapalhado e acabou dando a mercadoria para outro fregus. O pobre homem reclamou. Disse que a carne, o po e o vinho eram dele.

    Todos ali sabiam que ele era pobre. Todos ali sabiam que ele no tinha nada quanto mais uma moeda de prata!

    O campons acabou sendo expulso da mercearia. Faltou pouco para o dono da loja no chamar a polcia.Confuso, voltou para casa de mos abanando. Envergonhado, preferiu no contar nada mulher,

    nem da conversa com as duas moas nem da moeda de prata.No outro dia, o homem acordou ainda com o cu cheio de estrelas, tomou caf preto, pegou a

    enxada e foi para a roa.Estava capinando quando de repente duas lindas mulheres apareceram no ar.Ao saber do que tinha acontecido, a Boa-Sorte escondeu um sorriso. A Riqueza, sua irm, ficou indignada.- Onde que j se viu uma coisa dessas! - gritou ela.Dessa vez, a moa no fez por menos. Chamou o homem, pediu desculpas e deu a ele dez moedas de ouro.

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    - Agora voc acerta sua vida! disse ela cheia de confiana.O homem beijou as mos da mulher. Montou no burro e saiu dali todo contente. Dez moedas de

    ouro era dinheiro demais. Com dez moedas de ouro dava at para ele comprar uma casa nova e ainda ficar um bom tempo sem trabalhar.

    Logo que chegou na cidade, cruzou com uma patrulha. A polcia estava investigando um assalto. Pediram para o homem abrir o saco. Ao descobrirem as dez moedas de ouro, no tiveram dvida.

    - ele mesmo! disse o delegado. T na cara! Safado! Onde j se viu um homem pobre, que no tem onde cair morto, arranjar tanto dinheiro assim? S roubando mesmo!

    No adiantaram explicaes, juras, nem nada. Por sorte, quando o peloto estava levando o infeliz para a priso, comeou uma briga feia na praa. Teve at gente dando tiro. A polcia teve que intervir. Aproveitando a confuso, o homem conseguiu fugir.

    Ao ver o prisioneiro correndo, o delegado gritou:- Eu te conheo! Sei onde voc mora! Pode deixar que eu te pego!Confuso, o campons voltou para casa com as mos vazias. Envergonhado, preferiu no contar

    nada mulher, nem das duas moas nem, muito menos, das dez moedas de ouro. Aquela noite, quase no conseguiu dormir de medo e preocupao.

    No outro dia, o homem acordou com o cu cheio de estrelas, tomou caf preto, pegou a enxada e foi para a roa.

    De novo, encontrou as duas irms. Surgiram voando no cu. A Riqueza j chegou fazendo cara feia e perguntando:

    - U! O que est fazendo a, homem de Deus! Cad as dez moedas de ouro?O homem reclamou. Disse que quase tinha sido preso.A Boa-Sorte fingiu que estava olhando para o outro lado. A Riqueza ficou inconformada.- Mas isso uma pouca vergonha! Que tremenda injustia! Prender uma pessoa s porque pobre!A perdeu a pacincia:- Para mim, chega! Deu ao homem um saco cheio de moedas de ouro.O sujeito ficou at meio tonto. Um saco de ouro! Um saco de moedas de ouro s para ele!(...) Mas a Riqueza no ficou s nisso, transformou o burro velho em um lindo cavalo branco, com

    arreio e tudo. E ainda deu a ele roupas novas. (...)L foi ele todo elegante e feliz, mas nem teve tempo de acreditar que estava vestindo aquelas rou-

    pas, que estava montado num cavalo branco e que tinha um saco de ouro. que o belo cavalo animal, ao enxergar umas guas pastando do outro da cerca, suspirou fundo.

    Ficou perdidamente apaixonado. Depois, empinou, relinchou e saiu em disparada feito um namorado sem cabea e nem juzo.

    O resultado foi o pior possvel.Na hora de saltar uma porteira, o impetuoso animal tropeou feio. Cavalo, cavaleiro e saco de mo-

    edas de ouro foram parar dentro do rio.O homem s no se afogou porque conseguiu se agarrar num pedao de madeira. O cavalo foi parar

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    no sei onde. O saco de moedas de ouro desapareceu, levado pela correnteza.Confuso, o campons voltou para casa quase sem roupas e com as mos vazias. Envergonhado,

    preferiu no contar nada mulher. (...) Aquela noite, quase no conseguiu dormir tentando entender como suas mos to pobres tinham tocado em tanta riqueza.

    No outro dia, o homem acordou com o cu cheio de estrelas, tomou caf preto, pegou a enxada e foi para a roa.

    Sentiu um perfume feminino. Quando viu, a Riqueza e a Boa-Sorte estavam lindas, outra vez, do seu lado.A riqueza colocou as mos na cintura:- Gente! Cad o saco de moedas de ouro?O pobre homem chorou, soluou e contou o acidente e tudo o que tinha acontecido. Ficou zangado.

    Disse que no era possvel. Disse que no aguentava mais. Agradeceu muito, mas explicou que assim no dava. Preferia ficar levando sua vidinha de sempre.

    A Boa-Sorte ficou quieta sem dizer uma palavra.A Riqueza olhou nos olhos da irm.- Acho que voc tem razo - disse ela. Dinheiro bom, mas no tudo. Para construir a vida a

    pessoa tem de trabalhar muito e ainda ter um pouquinho de sorte. E pediu: - Querida irm, ajude o nosso amigo, por favor! Ele trabalhador. Ele merece. A Boa-Sorte abriu um sorriso luminoso. Chegou perto do homem e disse:- Volte para casa e espere. No fim, tudo vai dar certo. Se ainda no deu certo disse ela - porque

    no chegou ao fim.Confuso, quase descrente, o homem se despediu, montou no burro e, sem nada nas mos, foi tro-

    tando para casa. Logo encontrou o homem da mercearia.- Meu amigo! disse ele. procurei voc por todo lado. Fiz uma trapalhada com os pedidos e en-

    treguei a mercadoria para a pessoa errada. Eis aqui seu troco e a carne, o po e o vinho. (...)O campons continuou o caminho, levando o dinheiro e a comida.Apareceu o delegado:- Perdo, meu amigo! disse ele com voz envergonhada. Logo depois que voc fugiu, recebi uma

    denncia. Fomos investigar. Encontramos e prendemos o verdadeiro culpado. As dez moedas eram mesmo suas e aqui esto elas.

    O homem continuou o seu caminho. Quando j estava perto de casa, na curva do rio, ele encontrou um saco sujo de lama preso entre as pedras. Era o saco de moedas de ouro.

    Aquele dia, o campons chegou em casa, chamou a mulher e os filhos e riu, riu, riu e riu.

    Ricardo Azevedo. No meio da noite escura tem um p de maravilha.So Paulo: tica. 2002

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    Ficha de leitura

    1. O texto que voc escutou (A) um poema.(B) um conto popular.(C) uma lenda.(D) um convite.

    2. O objetivo desse texto (A) entreter. (B) informar. (C) passar uma lio de moral.

    3. Marque somente as caractersticas desse texto.( ) Pode ter, como personagens, pessoas do povo e, s vezes, seres extraordinrios (fadas, bruxas etc.).( ) Seus personagens so animais.( ) Fazem parte da tradio oral e ganham verses medida que so recontados.

    Compreenso

    4. Releia o texto e depois responda.- Personagem quem participa da histria. Quais as personagens desse texto?

    - De acordo com o texto, como vivia o homem?

    - O que o homem sempre fazia ao acordar?

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    - Como eram os nomes das mulheres que apareceram querendo ajudar o campons trabalhador?

    - Como Riqueza disse que ajudaria o homem?

    - Ao ter dinheiro, o homem resolveu seus problemas?

    - Voc acha que dinheiro resolve tudo? Por qu?

    - No final, o homem conseguiu ser ajudado pelas irms? Como?

    Brincando com as palavras

    5. Seu professor ou professora leu para sua turma a definio de SUBSTANTIVO. Ns escolhemos o 1 pargrafo e j sublinhamos todos os substantivos. Agora, a sua vez. Identifique os 2, 3 e 4 par-grafos e sublinhe os seus substantivos

    6. Descubra por que a palavra Riqueza e Boa-Sorte esto escritas sempre com a primeira letra maiscula.

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    ATIVIDADE 03 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Leia o texto e depois compartilhe com sua turma o que voc entendeu.

    Ficha de leitura

    1. O texto que voc leu (A) um convite. (B) um dicionrio. (C) uma tirinha.

    2. O objetivo desse texto (A) conceituar. (B) divertir. (C) narrar.

    3. Essa tirinha foi criada por(A) Mauricio de Sousa. (B) Laerte. (C) Dick Browne.

    BROWNE, Dick. Hagar, o horrvel. L&PM Pocket, 1997, p. 60.)

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    Para identificar os seres visveis ou no, animados ou no -, nomear os objetos que nos cercam, designar sentimentos, aes, estados, sentimentos, desejos, ideias, necessitamos de certo tipo de palavras.Essas palavras so denominadas de substantivos.

    Na tirinha, Hamlet, definiu Amor como: substantivo, masculino, simples e abstrato. O subs-tantivos podem ser classificados assim:

    Comuns: referem-se a qualquer ser de uma espcie, sem particulariz-lo: acar, bolo.

    Prprios: nomeiam um ser particular, destacando-o dentro da espcie, ou do grupo; so grafados com letra maiscula: Joo, Campinas.

    Concretos: nomeiam seres com existncia prpria, isto , que no dependem de outro ser para existir: gato, lpis.

    Abstratos: nomeiam aes, qualidades, estado, sentimentos, isto , seres que s existem em outros ou a partir da existncia de outros seres: ensino, bravura, pobreza.

    Coletivos: designam uma pluralidade de seres da mesma espcie: multido, antologia.

    (William Cereja e Thereza Cochar- Gramtica reflexiva. So Paulo: Atual, 2009.p.116)

    Compreenso

    4. Nessa tirinha aparecem duas personagens. Um o Hagar, como se chama a outra?

    5. Na tira, a resposta de Hamlet produz efeito de humor. Isso ocorre porque Hamlet utiliza(A) a palavra amor. (B) conceitos retirados de dicionrio. (C) expresses grosseiras.

    6. O que significa amor para voc?

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    Brincando com as Palavras

    7. No quadro abaixo aparecem muitas palavras. Circule todos os substantivos.

    8. Escreva os substantivos que voc circulou.- Que representam pessoas: - Que representam animais: - Que representam lugares: - Que representam sentimentos: - Que representam coisas: - Que representam muitas coisas da mesma espcie:

    Jos - amor - matilha - Fortaleza - ouro - Cear - multido - medo - dezembro - vov - foi - plantar - gato - alegria - elas - Augusto - vaca - mar - aude - Rio de Janeiro - andar - Fernanda felicidade

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    ATIVIDADE 04 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Voc j utilizou um dicionrio? Os dicionrios so fontes importantes de conhecimento e de informao.

    O texto abaixo uma pgina de um dicionrio. Vamos observ-la atentamente.

    Disponvel em : http://4.bp.blogspot.com/-4GP1Y_HQXZc/TjQp-1vAQQI/AAAAAAAAAPw/_wzskeukZYg/s1600/pag+dicionario.jpg Acesso em agosto de 2012.

    agrcola (a - gr - co - la) adj. Que se refere agricultura: atividade agrcola.agricultor (a - gri - cul - tor) s. m. Aquele que se dedica agricultura. [PI.: agricultores.]agricultura (a - gri - cul - tu - ra) s. f. Cultivo da terra: Atra-vs da agricultura, o homem obtm legumes, frutas e cereais.agrupar (a - gru - par) v. Juntar num grupo: O professor agrupou as crianas no ptio.gua ( - gua) s. f. Lquido natural, sem cor nem cheiro.aguar (a - guar) v. Regar, molhar: Vou aguar as plantas.aguardar (a - guar - dar) v. Esperar: O pblico aguarda o incio do filme.ajudar (a - ju - dar) v. Auxiliar: Marcelo ajudou seu colega a fazer o trabalho.alagar (a - la - gar) v. Inundar: As fortes chuvas alargaram as ruas da cidade.alagoano (a - la - go - a -no) adj. Do Estado de Alagoas: cidade alagoana. s. m. Aquele que nasceu em Alagoas.alastrar (a - las - trar) v. Espalhar: O vento alastrou as cha-mas pela floresta, fazendo aumentar o incndio.alegrar (a - le - grar) v. Deixar alegre, contente: O palhao alegra as crianas.alegre (a - le - gre) adj. Contente: O menino ficou alegre.alegria (a - le - gri - a) s. f. Contentamento: Olhe a alegria das crianas! Veja como elas esto alegres!alfabetizar (al - fa - be - ti - zar) v. Ensinar a ler e a escre-ver: a pessoa alfabetiza os alunos.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    As palavras que aparecem no alto das pginas dos dicionrios so chamadas de palavras de referncia. Elas indicam a primeira e a ltima palavra que podem ser encontradas em cada pgina.

    Ficha de leitura

    1. Complete a frase. - As palavras de referncia que aparecem na pgina do dicionrio so: e

    2. Escreva o significado das palavras de referncia conforme o texto do dicionrio acima.

    1 Palavra:

    2 Palavra:

    3. Como organizada a sequencia das palavras do dicionrio?

    Compreenso

    4. Alm do sentido da palavra, que outra informao podemos descobrir ao consultar o dicionrio acima?(A) A separao silbica das palavras. (B) Se as palavras so masculinas ou femininas.

    5. Junte-se a um colega e faam uma lista dos usos que podemos fazer de um dicionrio.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    Brincando com as palavras

    6. Retorne ao texto e faa o que se pede.Escreva as palavras do dicionrio nos quadros e veja como elas se classificam de acordo com a separao das slabas.

    1 slabaMonosslaba

    2 slabasDisslabas

    3 slabasTrisslabas

    4 slabas ou maisPolisslabas

    7. Voc preencheu todos os quadros? Justifique sua resposta.

    8. Faa uma tabela com o nome de cinco colegas da sala de aula.

    NOMES SEPARAO EM SLABAS

    NMEROS DE SLABAS

    CLASSIFICAO

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    ATIVIDADE 05 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Hoje, a leitura vai ser diferente. Cada colega receber a indicao do professor ou professora para ler silenciosamente um trava-lngua. Depois, cada colega l para todos. Vamos ver quem consegue ler sem a lngua travar ou enganchar!!!

    A ANA BANANATO BACANANAMORA E GAMATODA SEMANA.A SEMANA QUE A ANANO GAMAVIRA UM DRAMA.

    UM BODE BRAVO UMA BARRA!E O BODE BERRAE O BODE BABANA BARBA.

    A CARA DA CORAQUANDO CORADEIXA CLAROQUE MAIS CLARADO QUE A CARA DA CORAS A CARADA CLARA.

    AOS DOMINGOSSEU DOMINGOSDEIXA AS DVIDAS,DEIXA AS DVIDASE SE DIVERTECOM DADOSE DOMINS.

    ENTRAR COM UM ELEFANTE MESMO ELEGANTE ,NUM EDIFCIO, FCIL OU DIFCIL?MAS,EM ESBOO, UM ELEFANTE MESMO ELEGANTE CABE AT NO BOLSO.

    A FLORA DO SEU FLORIPESFABRICA FLORES FABULOSASE FAZ FORTUNAVENDENDO FLORES,VENDENDO ROSAS,NA FEIRADAS SEXTAS-FEIRAS.

    O GAITEIRO GARIBALDIGUARDA A GAITAE GARGALHA COM GRAA.SE V A GRAAENGRAANDOTODA A PRAA.

    O QUE H,O QUE H,COM O AGQUE A GENTE SABEE V QUE H,MAS NA HORA DE FALARNEM PARECE QUE H?

    NO INCIODO ITINERRIOUM NDIO VIU O RIOE VIU A IARAE RIU QUE RIU,OLHANDO A IARAOLHANDO O RIO.

    Quem l com pressa, tropea- ABC do trava-lngua

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    A JANDAIADO SEU JANJOJUNTOU COM O JURITIDO SEU JURANDIRE COMERAM TODO JACDE JACAQUE IAPRA JUNDIA.

    LILI E LALLAVAM LOUALEVAM LIXO E LEVAM LENHA,SEMPRE LADO A LADO.E NESSE LAVA QUE LAVA,E NESSE LAVA QUE LEVA,LEVAM A VIDAE LEVAM VIDA PRA VILA.

    MENINO QUE MUDA MUITOMUDA MUITO DE REPENTE,POIS SEMPRE QUE A GENTE MUDAO MUNDO MUDA COM A GENTE.

    (...)

    Elias Jos e Nlson Cruz. Quem l com pressa, tropea- ABC do trava-lngua.Belo Horizonte:L,1992. 11ed.(Texto adaptado)

    Ficha de leitura

    1. Esse texto serve para (A) dar uma notcia. (C) vender um produto. (B) deixar um recado. (D) brincar com os colegas.

    2. O texto que voc leu (A) uma tirinha. (C) um trava-lngua.(B) uma adivinha. (D) um convite.

    Compreenso

    3. Marque com um x somente as caractersticas verdadeiras do texto trava-lngua.( ) Jogo verbal que tem que se falar com clareza e rapidez.( ) Sempre tem rima.( ) So feitos com versos ou frases com grande concentrao de slabas difceis de pronunciar ou de slabas formadas com os mesmos sons, mas em ordem diferente.

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    Brincando com as palavras

    4. Vamos reler esse trava-lngua.- As letras destacadas so consoantes ou vogais?

    -Separe as slabas dessas palavras.

    O GAITEIRO GARIBALDIGUARDA A GAITAE GARGALHA COM GRAA.SE V A GRAAENGRAANDOTODA A PRAA.

    PRAA GRAA GUARDA

    - Observe as palavras com as slabas separadas. Circule os encontros de consoantes que ficam na mesma slaba e sublinhe os que ficam em slabas diferentes.

    Encontro consonantal ocorre quando duas ou mais consoantes aparecem juntas em uma palavra. Em um encontro consonantal, cada consoante representa um som e pode estar na mesma slaba ou em slaba diferentes.

    GUARDA (slabas diferentes) PRAA (mesma slaba )

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    ATIVIDADE 06 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Hoje ns vamos cantar essa cano.

    A dona aranha

    A dona aranha subiu pela paredeVeio a chuva forte

    E a derrubouJ passou a chuva

    E o sol j vai surgindoE a dona aranhaContinua a subir

    Ela teimosa e desobedienteSobe, sobe, sobe e nunca est contente.

    (Cantiga tradicional)

    Ficha de leitura

    1. Quem o autor desse texto?

    2. Marque as caractersticas do gnero cano.( )Tem uma linguagem cientifica. ( ) Pode ser escrito em verso ou em prosa .( ) um texto para ser cantado.

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    Compreenso

    3. O que faz a aranha?

    4. Porque a aranha cai?

    5. A aranha desiste de subir novamente a parede quando cai? Justifique sua resposta.

    Brincando com as palavras

    6. Leia essas palavras, em voz alta, prestando ateno na parte destacada. Depois, pinte os quadrinhos de acordo com a legenda.

    ARANHA DERRUBOU FORTE

    CHUVA PASSOU SURGINDO

    - A parte destacada representa dois sons distintos.

    - A parte destacada representa apenas um som.

    S existe encontro consonantal caso cada letra do encontro representar um som distinto. Se duas letras juntas representam um nico som, isso chamado de dgrafo. DIGNO ( dois sons distintos) PASSOU (ouve-se um nico som)

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    7. Observe as figuras dos seguintes animais.

    - Escreva os nomes dos animais que apresentam dgrafo.

    - Quais desses nomes apresentam mais de um dgrafo?

    - Agora preencha o quadro de acordo com o que voc aprendeu.

    CONCEITOS IGUALDADES DIFERENAS

    DGRAFOS

    ENCONTRO CONSONANTAIS

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    ATIVIDADE 07 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Hoje, nossa leitura ser muito saborosa! Iremos ler um texto que fala sobre animais e plantas antigos.

    Vamos comear todos lendo juntos em voz alta?

    O que um fssil?A maior parte dos vegetais e dos animais que viveram em nosso planeta, nos primeiros tempos da histria da Terra, morreram sem deixar marcas. Alguns deixaram fsseis.

    Fssil de um esqueleto de um dinossauro 1

    Fsseis so restos ou pegadas de animais ou plantas, muito antigos, j desaparecidos. Existem dois tipos de fsseis: aqueles constitudos pelas partes duras de um animal (ossos, dentes, carapa-as), que se transformaram em pedra, e aqueles constitudos pelas marcas de um vegetal ou de um animal conservados dentro de uma rocha. O estudo dos fsseis revela a historia da vida sobre a Terra, especialmente a evoluo dos vegetais e dos animais.

    Os fsseis encontrados com maior frequncia so os ossos e os dentes dos dinossauros e dos mamutes. Foram tambm encontrados mamutes, inteiros, conservados em geleiras da Sibria. Pode-mos tambm encontrar pegadas deixadas pelos animais ou mesmo pelos homens pr-histricos. Na frica, foram encontradas marcas de passos fossilizados de um ancestral do homem, desaparecido h muito, muito tempo: o australopiteco.

    (Meu 1 Larousse de Cincias/ traduo:Lcia Helena Vianna. So Paulo: Larousse do Brasil, 2005)

    Mamute 1Austrolopitecos 1

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    Ficha de leitura

    1. Esse tipo de texto serve para(A) ensinar a fazer algo. (B) divertir o leitor.(C) informar sobre um tema. (D) ensinar a localizar um lugar.

    2. Esse texto foi pesquisado em qual livro?

    Compreenso

    3. O que fssil?

    4. Por que o estudo do fssil revela a histria da vida sobre a Terra?

    5. Quais so os fsseis encontrados com maior frequncia?

    6. Quem o australopiteco?

    7. Pesquise mais sobre os mamutes, seus hbitos alimentares, como viviam etc. Depois, compartilhe as suas informaes com os seus colegas.

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    Brincando com as palavras

    8. Circule, no texto, todas as palavras que so escritas com SS e depois, escreva-as nas linhas abaixo.

    9. Quando seu professor ou professora solicitar sua participao, fale em voz alta, as palavras escri-tas acima. Depois, marque as respostas.

    - Alguma dessas palavras comea com SS?(A) Sim. (B) No.

    - Alguma delas tem SS aps uma consoante? (A) Sim. (B) No.

    - Que letras aparecem sempre antes e depois de SS?(A) Vogais. (B) Consoantes.

    10. Marque, somente, a sentena verdadeira.(A) Nunca usamos SS em incio de palavras ou entre vogal e consoante. O SS sempre usado entre vogais.(B) Nunca usamos SS em incio de palavras mas, s vezes, usamos entre vogal e consoante.

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    ATIVIDADE 08 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Voc j escutou alguma piada? Hoje, voc ir ler esse texto em silncio. Depois, um colega, indicado pelo professor ou professora ou que se candidate, ir ser o contador de piada.

    Disputa na fila

    Duas senhoras chegam ao mesmo tempo, no caixa do banco, com muita pressa. Uma dizia: Primeiro eu, ainda tenho que levar as crianas para a escola!A outra retrucava: Primeiro eu, que moro mais longe!O caixa, muito esperto, resolveu acabar com a briga dizendo: Primeiro eu vou atender a mais velha!As duas se olharam e disseram: Sua vez! Pode ir! No. Primeiro voc. No ouviu o moo dizer?

    Leia mais em: http://www.clickgratis.com.br/piadas/criancas/disputa-na--fila.html#ixzz28P5O708Y

    Ficha de leitura

    1. Marque o gnero textual abordado.(A) Piada. (B)Tirinha. (C) Trava-lngua. (D) Notcia.

    2. Esse tipo de texto serve para(A) ensinar a fazer algo. (B) divertir o leitor.(C) informar sobre um tema. (D) ensinar a localizar um lugar.

    Compreenso

    3. Quais so as personagens?

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    4. Qual o local em que ocorre a situao?

    5. Porque as senhoras estavam brigando?

    6. Qual foi a soluo encontrada pelo caixa para que elas parassem de brigar?

    7. Como as mulheres reagiram quando o caixa disse que iria atender primeiro a mais velha?

    8. Caso voc tivesse no lugar de uma delas, como voc reagiria? Por qu?

    Brincando com as palavras

    9. Complete com as letras que esto faltando (S,SS,C ou ). Depois, troque de livro com o colega e reescreva as palavras, caso necessrio.

    PALAVRAS REESCRITAS ANIVER RIO PEN AMENTO

    PA EIO

    MO O

    RECREA O

    COMPARA O

    PRN IPE

    ITUA O

    A IM CAPA IDADE

    A OMBRADO

    EN IAR

    A ADO

    ERENO

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    ATIVIDADE 09 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Leia o texto abaixo.

    Ficha de leitura

    1. O texto que voc leu (A) um poema. (B) um bilhete. (C) uma lenda. (D) um convite.

    2. O objetivo desse texto (A) entreter pessoas. (B) comunicar de maneira rpida. (C) passar uma lio de moral. (D) fazer rir.

    3. Marque somente as caractersticas desse texto.( ) Mensagem curta.( ) A sua estrutura bsica : remetente, mensagem, despedida e assinatura.( ) Linguagem informal.( ) Linguagem subjetiva, formal.

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    Compreenso

    1. Quais so as personagens?

    2. Quem o remetente do bilhete?

    3. Qual a mensagem do bilhete ?

    4. Quem o destinatrio?

    5. Caso voc tivesse no lugar da me, como voc reagiria? Por qu?

    Brincando com as palavras

    6. Voc ir pintar todas as aes que h no bilhete. Depois voc ir juntamente com sua turma con-versar e escrever na 1 coluna o que vocs acham que VERBO. Na continuidade, vocs vo redes-cobrir como os estudiosos o define e depois vo repensar sobre o que aprenderam. Vamos comear?

    Converse com seus colegas e organizem uma definio sobre o que vocs acham que VERBO. Depois, pesquisem em gramticas ou em outras fontes a definio de VERBO. Comparem as duas definies, reorganize-as no seu pensamento e preencha a 3 coluna com os dados que voc conseguir compreender no momento.

    VERBOMINHA OPINIO ANTES ERA: EU PESQUISEI QUE: EU APRENDI QUE:

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    ATIVIDADE 10 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Hoje vamos ler um cartaz.

    Ficha de leitura

    1. Esse texto serve para(A) informar e convencer algum. (C) vender um produto. (B) deixar um recado. (D) brincar com os colegas.

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    2. O texto que voc leu (A) um cartaz. (C) um trava-lngua.(B) uma adivinha. (D) um conto.

    Compreenso

    3. Qual o objetivo especfico do cartaz lido?

    4. Que informaes encontramos nesse cartaz?

    5. Quais os nomes das pessoas convidadas?

    6. Observe as ilustraes do cartaz e responda.A) O evento destinado para crianas ou adultos?

    B) Que elementos comprovam isso?

    Brincando com as palavras

    Prestem ateno e vejam que, nesse texto, h palavras em que uma vogal seguida de n ou m na mesma slaba. Essas palavras contm sons nasais. Por exemplo: IN FAN-TI

    7. Retire do texto palavras com

    AN ON EN:

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    ATIVIDADE 11 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Voc ir escutar essa cano e depois ir l-la pausadamente.

    GramticaPalavra Cantada

    No entanto faltaTer um sujeito Pra ter afeto

    Mas se um sujeitoQue se sujeita

    Ainda objeto..

    Todo barbarismo o portugusQue se repeliu.

    O neologismo uma palavra

    Que no se ouviu (...)

    Disponvel em :http://www.vagalume.com.br/palavra-cantada/gramatica.html#ixzz28PWIx3lQAcesso em setembro de 2012. (TEXTO ADAPTADO)

    O substantivo o substituto Do contedo.

    O adjetivo a nossa impressoSobre quase tudo.

    O diminutivo o que aperta o mundo

    E deixa mido.

    O imperativo o que aperta os outros

    E deixa mudo.

    Um homem de letrasDizendo ideias

    Sempre se inflama.

    Um homem de ideiasNem usa letrasFaz ideograma.

    Se altera as letrasE esconde o nome

    Faz anagrama.

    Mas se mostro o nomeCom poucas letras um telegrama.

    Nosso verbo ser uma identidadeMas sem projeto.

    E se temos verboCom objeto

    bem mais direto.

    Ficha de leitura

    1. Voc j sabe que o texto lido uma cano. Marque, somente, as opes que caracterizam esse tipo de texto.( ) As canes so constitudas de versos, agrupados em estrofes e se caracterizam pelo ritmo. ( ) As canes sempre tm rimas.

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    ( ) As canes servem para informar.( ) As canes tm por maior objetivo afetar a sensibilidade do ouvinte.( ) As canes esto estreitamente vinculadas ao ato de cantar.

    Compreenso

    2. Qual o ttulo da cano?

    3. Pesquise sobre o que gramtica.

    4. Quem o autor ou autora da letra da cano?

    5. Na letra da cano, existe um trecho que diz assim: O diminutivo/ o que aperta o mundo/ E deixa mido. O que voc acha que o autor da cano quis dizer com isso?

    Brincando com as palavras

    6. Leia essas palavras em voz alta. Elas foram retiradas do texto. Depois, pinte os quadrinhos de acordo com a legenda.

    MOSTRO

    - A parte destacada representa dois sons distintos.

    - A parte destacada representa apenas um som.

    HOMEM NOME FAZ

    MUNDO APERTA REPELIU LETRAS

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    ATIVIDADE 12 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Hoje, vamos conhecer um pouco mais o grupo musical Palavra Cantada. Seu professor ou professora ir escolher colegas diversos para ler cada trecho

    do texto. Concentre-se pois, a qualquer momento, pode ser a sua vez.

    1994 - Em So Paulo, Sandra Peres e Paulo Tatit fundam o grupo musical Palavra Cantada. Eles decidiram criar novas canes para as crianas brasileiras. Nesse mesmo ano, lanam o seu primeiro lbum, Canes de Ninar, e esse ganha o prmio Sharp de melhor lbum infantil do ano.

    1995 - Em seguida, veio Canes de Brincar, com composies da dupla em parceria com Arnaldo Antunes, Luiz Tatit e Edith Derdyk. Entre elas, os sucessos Sopa e Ora Bolas, ouvidas em escolas de todo o pas.

    1998 - Foi a vez de Canes Curiosas, que tambm recebeu o prmio Sharp de melhor disco infantil.

    1999 - Foram produzidos dois lbuns de msica com narrao de histrias: Mil Pssaros, em parceria com a escritora Ruth Rocha, e Noite Feliz, com histrias de Cndido de Alencar Machado.

    2001 - A dupla surpreende ao lanar o CD-Livro Canes do Brasil o Brasil cantado por suas crianas. Nesse CD, foram gravadas msicas infantis,por crianas locais, pelos 26 estados do pas. Interpretadas, essas msicas ressaltaram as particularidades culturais de cada regio.

    2004 - Em comemorao aos 10 anos de selo, foi lanado em CD, VHS e DVD Palavra Cantada 10 anos, uma coletnea dos maiores sucessos da dupla Paulo e Sandra.

    2005 - A Palavra Cantada lana um lbum duplo, P com P, com 15 canes inditas. Este CD obteve em 2006 o Prmio TIM de melhor CD Infantil.

    2008 - A dupla lana dois novos CDs: Canciones Curiosas palabra cantada en espaol e Palavra Cantada Tocada. Os dois novos CDs inauguram uma nova fase da Palavra Cantada, de ampliao de pblico e linguagem. Finalizando o ano, a Palavra Cantada foi agraciada com duas premiaes Me-lhor Show 2008pela APCA e Paulistanos do Ano - Msica pela Veja SP.

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    2009 - Teve o lanamento de um desenho animado com trilha da Palavra Cantada Escola pra Ca-chorro; a comemorao de 15 anos de existncia do selo. Neste ano, receberam, tambm, o Prmio de melhor CD Infantil de 2008, no Prmio da Msica Brasileira, com o CD Carnaval Palavra Cantada.

    2010 - Alm de manter, na agenda, os shows Carnaval Palavra Cantada e O Melhor da Palavra Cantada, Paulo Tatit e Sandra Peres lanaram a coleo O Livro de Brincadeiras Musicais da Palavra Cantada.

    2011 - A dupla estreia no cinema com Palavra Cantada 3D show Brincadeiras Musicais o pri-meiro filme do gnero lanado no Brasil. Neste ano, a Palavra Cantada iniciou as atividades do Coral Infantil da Palavra Cantada em parceria com o Centro Cultural So Paulo.

    2012 - A dupla Sandra Peres e Paulo Tatit aposta em mais um lanamento dedicado educao musical: Brincadeirinhas Musicais, em dois volumes, continuando a feliz parceria com a Editora Melhoramentos, alm de um CD de canes inditas: UM MINUTiiiiNHO!.

    Disponvel em : www.palavracantada.com.br/ Acesso em setembro de 2012. (Texto adaptado)

    Ficha de leitura

    1. Releia o texto para responder.- H nome, data e local do nascimento do grupo biografado? Escreva as informaes solicitadas abaixo.Nome do grupo:Data da fundao:Local da fundao:

    2. Para que serve a biografia?(A) Deixar um recado. (B) Brincar com os colegas. (C) Registrar os feitos marcantes de uma pessoa ou grupo de pessoas. (D) Informar e convencer algum.

    Compreenso

    3. Circule as alternativas que tm os nomes dos fundadores do grupo Palavra Cantada.(A) Paulo Tatit. (B) Arnaldo Antunes.(C) Luiz Tatit. (D) Sandra Peres.

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    4. Releia o texto e escreva as premiaes do grupo que foram citadas.

    5. Qual o nome do ltimo CD lanando pela dupla?

    Brincando com as palavras

    6. Leia a quadrinha abaixo e fique atento(a) s palavras que foram sublinhadas.

    Plantei um pezinho de laranjaNo quintal atrs da cozinha.

    Os raminhos cresceram depressa,E invadiram o quintal da mocinha.

    7. Das palavras que foram sublinhadas, circule as que indicam o diminutivo.

    8. Quais as palavras que esto no grau normal?

    9. Reescreva o seguinte verso: E invadiram o quintal da mocinha, passando-o para o grau normal.

    10. Pesquise e escreva 5 palavras que tm terminaes em inho ou inha mas no indicam o diminutivo.

    Os substantivos podem se modificar para indicar intensidade ou tamanho. Essa modificao chamamos de grau. E eles so divididos assim: Grau do diminutivo (Indicam intensidade ou tamanho menores) e Aumentativo (Indicam intensidade ou tamanho maiores).

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    ATIVIDADE 13 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Bisazinha

    Minha avozinha,to franzidinha,quem te secou?

    Foi o vento, meu netinho,foi o vento que ventou.

    E o seu cabelinho,

    assim to branquinho,quem branqueou?

    Foi a vida, meu netinho,

    foi a vida que durou.

    E as suas mos, bisazinha,to arqueadas,quem enrugou?

    O trabalho, meu netinho,o trabalho que ocupou.

    E a sua vidinha,to compridinha,

    quem foi que levou?

    Foi o tempo, meu netinho,foi o tempo que passou.

    Pedro Bandeira. Cavalgando o arco-ris. So Paulo: Moderna, 2002.

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    Ficha de leitura

    1. Marque com um X as respostas corretas.

    - Esse poema faz parte do livro(A) Diversidade. (B) Cavalgando o arco-ris.(C) Ou isto ou aquilo. - O autor desse poema (A) Vinicius de Moraes. (B) Pedro Bandeira. (C)Srgio Caparelli. 2. Marque somente as opes que caracterizam esse tipo de texto.( ) Os poemas so constitudos de versos agrupados em estrofes .( ) Os poemas sempre tm rimas.( ) O poemas servem para organizar as normas.( ) O poema Bisazinha tem dsticos e tercetos.

    Compreenso

    3. Quem a Bisazinha? Marque a opo correta.(A) Me (B) Av (C) Bisav (D) Tia

    Voc sabia que:Verso: cada linha do poema.Estrofe: cada bloco de versos. Dependendo do nmero de versos, as estrofes recebem nomes especiais, como:

    Monsticos: com um verso;

    Dsticos: dois versos;

    Tercetos; trs versos ;

    Quartetos: quatro versos etc.

    Rima: recurso que consiste em usar palavras que terminem de forma semelhante, quase sempre no final dos versos.

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    4. Responda de acordo com o texto.

    - Quem fez a Bisazinha ficar franzidinha?

    - Quem tornou o cabelinho branco?

    - Quem enrugou as suas mozinhas?

    Brincando com as palavras

    5. Reescreva o poema Bisazinha transformando todas as palavras que esto no diminutivo para o grau normal.

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    ATIVIDADE 14 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Hum!!! Vamos ler todos juntos em voz alta?

    Ficha de leitura

    1. Assinale a opo que apresenta uma caracterstica de receita culinria.( ) Ensinar algum a preparar alguma coisa para comer.( ) Contar uma historia infantil.( ) Expressar seu apetite por algum alimento.

    Compreenso

    2. De acordo com o texto, responda s questes.- Qual o principal ingrediente da receita do creme? Explique como voc concluiu isso.

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    48

    - A receita que voc leu est dividida em trs partes. Que partes so essas?

    - A receita informa que o rendimento para duas pessoas. Se voc quisesse fazer essa mesma re-ceita para seis pessoas, de quantos abacates precisaria?

    3. Numere as etapas de acordo com a ordem em que o creme foi preparado.( ) Bata tudo at ficar cremoso. ( ) Corte o abacate e retire o caroo.( ) Antes de serv-lo, coloque raspas de limo. ( ) Coloque o creme na geladeira.

    Brincando com as palavras

    4. Leia as palavras dos quadros abaixo.

    - Agora, responda:A) Os sons das letras G e J nas palavras acima so iguais ou diferentes?

    B) Que vogais aparecem depois da letra G?

    GELADEIRA DESPEJAR TIGELA

    A letra G tem o som de J sempre que vem seguida de E ou I. Veja: geladeira, ginstica, pa-jem, loja. Por isso, preciso muita ateno forma escrita das palavras e, quando houver dvida, deve-se consultar o dicionrio.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    5. Complete com as letras que esto faltando (G ou J). Depois, troque de livro com o colega e rees-creva as palavras caso necessrio.

    PALAVRAS REESCRITAS TAN ERINA

    IBOIA

    TI ELA

    SAR ENTO

    RECREA O

    IBI

    EITO

    IPE

    ELATINA ELO

    ELADEIRA

    IN EO

    EN IVA

    CAN ICA

    MA ESTADE

    A UDANTE

    AN O

    M ICO

    LARAN A

    VIA EM

    VIA ANTE

    UMENTO

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    ATIVIDADE 15 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Fortaleza, 16 de maro de 2013.

    Querida Ceclia,Estou escrevendo para saber se voc est bem. Meus pais me contaram que voc ganhou a bicicleta BMX que tanto queria e fiquei feliz por isso, mas fiquei triste por no ter ido ao seu aniversrio.Aqui, muita coisa mudou. Meu irmozinho Fernando nasceu e no estou mais com cime dele. Ele muito bonitinho e gosta muito de mim. Na escola, minhas notas esto timas e a professora sempre elogiou minhas tarefas. V se manda uma cartinha para mim contando as novidades, pois estou com muuuuuuuuitas saudades!!!Beijos da sua amiga.Maria Jlia.

    Ficha de leitura

    1. O texto que voc leu (A) um poema. (B) um bilhete. (C) uma carta pessoal. (D) um convite.

    2. Marque, somente, as caractersticas verdadeiras desse texto.( ) um dos gneros mais antigos.( ) A sua estrutura bsica : cabealho, corpo da mensagem, despedida e assinatura.( ) Sua linguagem sempre formal.( ) tambm chamada de missiva, correspondncia ou epstola.

    Compreenso

    3. Responda s questes de acordo com o texto.-Quem recebeu a carta?

    - Quem que mandou a carta?

    - Em que data essa carta foi escrita?

    - Qual o objetivo de quem estava escrevendo a carta?

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    - Por que voc acha que ela escreveu a palavra MUITAS da seguinte forma: muuuuuuuuitas? Jus-tifique sua resposta.

    Brincando com as palavras

    4. Leia as palavras da tabela.

    SINGULAR PLURAL NOTA NOTAS

    TAREFA TAREFASNOVIDADE NOVIDADESANIMAL ANIMAIS

    CORAO CORAES

    5. Agora, voc ir, juntamente com sua turma, conversar e escrever na 1 coluna o que vocs acham que plural. Na continuidade, vocs vo redescobrir como os estudiosos definem e, depois, vo repensar sobre o que aprenderam. Vamos comear?

    Converse com seus colegas e organizem uma definio sobre o que vocs acham que PLURAL. Depois, pesquisem em gramticas ou em outras fontes a definio de PLURAL. Comparem as duas definies, reorganize-as no seu pensamento e preencha a 3 coluna com os dados que voc conseguir compreender no momento.

    Nmero do substantivo simplesO plural dos substantivos simples se faz pelo acrscimo da desinncia S : peixe- peixes. H, entretanto, alguns substantivos simples que fazem o plural, de outras maneiras, dependendo de suas terminaes: Os substantivos terminados em R, S ou Z fazem o plural acrescentando-se ES:Acar: acares/ Ms: meses/ Vez: vezes Os substantivos terminados em L fazem geralmente o plural substituindo o L por IS:Canal: canais/ Lenol: lenis

    (William Cereja e Thereza Cochar- Gramtica reflexiva. So Paulo: Atual, 2009.p.119)

    PLURALMINHA OPINIO ANTES ERA: EU PESQUISEI QUE: EU APRENDI QUE:

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    52

    ATIVIDADE 16 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Leia o texto de acordo com o comando do professor ou da professora.

    Raiozinho de sol

    Um raiozinho fugiu do sol e ficou escondido. Ele queria ver o que acontecia no floresta quando acabava o dia.Dentro da noite, o raiozinho parecia um sol. Por isso, os passarinhos no foram para os ninhos,

    as abelhas zumbiam sobre as flores e as formigas carregavam os alimentos. Eles diziam cansados: Que dia comprido! No tem fim!

    Quando amanheceu de verdade, as aves dormiam fora dos ninhos, as abelhas fora da colmeia e as for-migas no caminho do formigueiro.

    O raiozinho viu que sua curiosidade havia atrapalhado a vida na floresta, no deixando os bichinhos descansarem. Arrependido, voltou para o seu pai sol.

    Iza Ramos de Azevedo Souza. Pequenos contos para gente pequena, vol. 2. So Paulo: Ed. do Brasil.

    Ficha de leitura

    1. Marque com um X as respostas corretas.

    - Esse conto faz parte do livro(A) Pequenos contos para gente pequena.(B) Contos pequenos. (C) Contos de todo mundo.

    - A autora do livro (A) Ceclia Meireles. (B) Cora Coralina.(C) Iza Ramos de Azevedo Souza. (D) Ruth Rocha.

    2. Que outro ttulo voc daria para esse conto? Por qu?

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    53

    Compreenso

    3. Marque um X na resposta correta.Na histria, os passarinhos no foram para os ninhos porque o raiozinho de sol(A) escondeu-se do sol. (B) era muito curioso. (C) iluminou a noite. (D) queria ser o sol.

    De acordo com a histria, o raiozinho de sol era(A) inteligente. (B) brincalho. (C) teimoso. (D) curioso.

    O nome da personagem no diminutivo (raiozinho) indica que o raio de sol era(A) pequeno. (B) curioso. (C) querido. (D) importante.

    Brincando com as palavras

    4.Releia o texto e circule, de vermelho, todas os substantivos que esto no plural.

    5. Escreva o plural das palavras abaixo.

    JORNAL CAMINHO

    HOMEM

    PATA

    RAPAZ

    COLHERPROFESSOR

    MO

    P

    DENTE

    SOL

    PLACAR

    PARTIDA

    RAIOZINHO

    CAPITO

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    ATIVIDADE 17 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Leia o texto de acordo com o comando do professor ou da professora.

    Ficha de leitura

    1. O texto que voc leu (A) um convite. (B) um dicionrio. (C) uma tirinha.

    2. O objetivo desse texto (A) conceituar. (B) divertir. (C) narrar.

    3. Essa tirinha foi criada por(A )Mauricio de Sousa. (B) Laerte. (C) Dick Browne.

    4. Em que jornal essa tirinha foi publicada?

    Maurcio de Sousa. Bidu. In O Estado de S. Paulo, 24/6/2001.

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    55

    Compreenso

    5. Assinale, com um (X), a afirmativa certa.

    - Quando o cachorro Bidu pediu a patinha da cachorrinha em casamento, ele queria( ) ganhar a pata do animal.( ) que o pai da cachorrinha permitisse que a filha se casasse com ele.

    6. Reveja o segundo quadrinho da historia e responda.

    - O pai da cachorrinha entendeu o que Bidu queria? Explique.

    Brincando com as palavras

    7. Observe as ilustraes da 1 linha e complete a tabela com as palavras e desenhos que faltam.

    Patinha Pata Patona

    Carro

    Livro

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    ATIVIDADE 18 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    DOIS BEIJOS:O prncipe desencantado

    O primeiro beijo foi dado por um prncipe numa princesa que estava dormindo encantada h cem anos. Assim que foi beijada, ela acordou e comeou a falar:

    _ PRINCESA Muito obrigada, querido prncipe. Voc, por acaso, solteiro?_ PRNCIPE Sim, minha querida princesa._ PRINCESA Ento, ns temos que nos casar j! Voc me beijou e foi na boca, afinal de contas

    no fica bem, no mesmo?_ PRNCIPE ... Querida princesa._ PRINCESA Voc tem um castelo, claro._ PRNCIPE Tenho... princesa._ PRINCESA E quantos quartos tm o seu castelo, posso saber?_ PRNCIPE Trinta e seis._ PRINCESA S? Pequeno, hein! Mas no faz mal, depois a gente faz umas reformas... Deixa eu

    pensar quantas amas eu vou ter que contratar... Umas quarenta eu acho que d!_ PRNCIPE Tantas assim?_ PRINCESA Ora, meu caro, voc no espera que eu v gastar as minhas unhas varrendo,

    lavando e passando, no ?_ PRNCIPE Mas quarenta amas?_ PRINCESA Ah, eu no quero nem saber. Eu no pedi para ningum vir aqui me beijar, e j vou

    avisando que quero umas roupas novas, as minhas devem estar fora da moda; afinal, passaram-se cem anos, no mesmo? E quero uma carruagem de marfim, sapatinhos de cristal e... e... joias, claro! Eu quero anis, pulseiras, colares, tiaras, coroas, cetros, pedras preciosas, semipreciosas, pepitas de ouro e discos de platina!

    _ PRNCIPE Mas eu no sou o rei das Arbias, sou apenas um prncipe..._ PRINCESA No venha com desculpas esfarrapadas! Eu estava aqui dormindo e voc veio e me

    beijou e agora vai querer que eu ande por a como uma gata borralheira? No, no e no, e outra vez no e, mais uma vez, no! Tanto a princesa falou que o prncipe se arrependeu de ter ido at l e a beijado.

    Ento, teve uma ideia. Esperou a princesa ficar distrada, se jogou sobre ela e deu outro beijo, bem forte. A princesa caiu imediatamente em sono profundo, e dizem que at hoje est l, adormecida. Parece que a notcia se espalhou, e os prncipes passam correndo pela frente do castelo onde ela dorme, assobiando e olhando para o outro lado.

    Flavio de Souza. Prncipes e princesas, sapos e lagartos. So Paulo: FTD, 1989.

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    Ficha de leitura

    1. De acordo com a nota explicativa, que tipo de texto esse?(A) Conto moderno. (B) Bilhete (C) Carta pessoal.(D) Convite.

    2. Pesquise as igualdades e diferenas entre os contos de fadas e os contos modernos e depois preencha a tabela.

    CONCEITOS IGUALDADES DIFERENAS

    CONTOS DE FADAS

    CONTOS MODERNOS

    Voc sabia que:Os contos modernos devem ter:

    Um autor; Um narrador em 1 ou na 3 pessoa; Curta durao (histria pequena); Poucas personagens; Predomnio de dilogos;

    Compreenso

    3. O que mais chamou a sua ateno no texto?

    4. Que sentimento(s) a atitude da princesa, ao acordar, despertou no prncipe? Por qu?

    5. Por que o texto recebeu o subttulo O prncipe desencantado?

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    6. Que caractersticas da princesa dessa historia a diferenciam das outras que voc conhece por meio dos contos de fadas?

    De acordo com a sua opinio, responda s perguntas abaixo.

    7. Por que a princesa faz tantos pedidos?

    8. Foi justo o que ocorreu com a princesa no final da historia? Justifique sua opinio.

    9. Voc acha que as pessoas mais felizes do mundo so aquelas que mais possuem bens materiais, como uma grande casa, um carro do ano, muito dinheiro em banco etc.? Por qu?

    Brincando com as palavras

    10. Releia o texto e, no incio de cada pargrafo, identifique a fala das personagens e marque de acordo com a legenda.

    - Fala da princesa.

    - Fala do prncipe.

    11. Que sinal vem no comeo da fala de cada personagem?(A) Travesso. (B) Ponto final. (C) Ponto de interrogao.

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    ATIVIDADE 19 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Vamos todos ler em voz alta o texto.

    Pai, me compra um amigo?

    Bebeto olhou o sinal de trfego. Cor era coisa que confundia mesmo. Confundia s, no. Via tudo preto, branco e cinza, mais forte ou mais fraco. O sol no era amarelo, o cu no era azul, a mata no era verde. Na vida do menino tudo era mais ou menos complicado. Nada se resolvia a favor.

    - O menino nasceu de sete meses! vivia dizendo a me.Bebeto levou tempo para descobrir que as crianas nascem de nove. Quando quis andar, no houve

    nem rebulio. No teve aquele apoio de entusiasmo de todo mundo, gente torcendo, pai suando comovido, me de lgrimas na boca de espera, av j aprontando conquista do neto. No. Quando tentou o primeiro passo, foi s uma palmada da bab, que estava vendo novela. Andar era coisa errada, pelo visto. Sentiu mais do que compreendeu, que pensamento de criana, no comeo, sentimento purinho. E olhe l! Bebeto lembrou-se do dia em que sonhou ter um cachorro s para ele, isto j com cinco anos.

    E explicava:- Eu no tenho irmo. Cachorro serve.- Cachorro d hidrofobia disse a av.- D o qu?- Doena!- Mas a gente cuida dele, u!- Apartamento no lugar pra cachorro decreta o pai e sabe quanto um gigante desses custa

    s em comida?- Eu quero um pequenininho.Bebeto dizia potenininho. Precisava corrigir.- Pequeno pior ainda. Fica doente toa.- Ento eu quero um amigo. Voc compra?O pai, Ronaldo, bom administrador de empresa, mas pssimo psiclogo, explodiu, sem perceber

    direito o que o garoto pedia:- E onde que a gente vai fabricar um amigo pra voc?Bebeto se sentia rejeitado mesmo. A me no tinha tempo para ele. Era artista. No artista de televiso.

    Pintura. Muita gente dizia at que era boa. Pintava umas coisas, como mesmo?... ah, sim!...abstratas.

    Pedro Bloch. Pai, me compra uma amigo? Ed. De Ouro, 1977 pags. 7 a 9)

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    Ficha de leitura

    1. O texto que voc leu (A) um poema. (B) um conto. (C) uma lenda. (D) um convite.

    Compreenso

    2. Escreva o nome da personagem que cita as seguintes falas no texto.-Eu no tenho irmo. -Cachorro d hidrofobia. - Apartamento no lugar para cachorro. - Ento, eu quero um amigo.

    3. Responda com ateno.- Quais so as personagens do texto?

    4. Por que Bebeto queria um amigo?

    5. Na sua opinio, ser que d para comprar amigos?

    6. Voc gostaria de ser amigo de Bebeto? Por qu?

    Brincando com as palavras

    7. Leia as palavras da tabela.

    FEMININO MASCULINO A ME O PAIA AV O AV

    A MENINA O MENINOO CACHORRO A CADELA

    O GALO A GALINHA

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    8. Agora, voc ir, juntamente com sua turma, conversar e escrever, na 1 coluna, o que vocs acham que FEMININO e MASCULINO. Na continuidade, vocs vo redescobrir como os estudiosos os definem e depois vo repensar sobre o que aprenderam. Vamos comear?

    Converse com seus colegas e organizem uma definio sobre o que vocs acham que FEMININO e MASCULINO.

    Depois, pesquisem em gramticas ou em outras fontes a definio de FEMININO e MASCULINO.

    Comparem as duas definies, reorganize-as no seu pensamento e preencha a 3 coluna com os dados que voc conseguir compreender no momento.

    MASCULINOMINHA OPINIO ANTES ERA: EU PESQUISEI QUE: EU APRENDI QUE:

    FEMININOMINHA OPINIO ANTES ERA: EU PESQUISEI QUE: EU APRENDI QUE:

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    62

    ATIVIDADE 20 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Era uma vez...

    Ficha de leitura

    1. Marque a opo correta.- O que a expresso Era uma vez, ttulo da tirinha, faz voc lembrar?(A) Carta. (B) Receita.(C) Conto tradicional. (D) Poema.

    Compreenso

    2. Agora, responda.- Que conto tradicional citado na tirinha?

    As melhores tirinhas do Menino Maluquinho. Ziraldo. So Paulo, Melhoramentos, 2000.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    3. Voc concorda com o Menino maluquinho de que a histria incentiva a covardia? Por qu?

    4. O que covardia?

    Brincando com as palavras

    5. Vamos revisar o que voc aprendeu? Complete com as letras J e G que faltam nas palavras do quadro. Utilize todas informaes que voc aprendeu. Ao acabar, verifique com os colegas a escrita correta de cada palavra. Circule, de vermelho, os quadrinhos das palavras que acertou e aquelas que voc ainda no aprendeu, reflita porque confundiu sua escrita e escreva suas opinies nas linhas aps o quadro:

    EITO FRI IDEIRA EN ENHO BERIN ELA IBOIA A EITAR MAR EM ILETEFR IL SU ESTO ORI INAL RE IME

    DI ESTO ESSO RABU ENTO IGANTERE EITAR VA EM A ITAR VIA EM

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    64

    CADERNO DE ATIVIDADESLNGUA PORTUGUESA

    3o ANO

    2o BIMESTRE

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    65

    SUMRIO

    2o Bimestre

    Atividade 01 ....................................................................................................................................66

    Atividade 02 ....................................................................................................................................69

    Atividade 03 ....................................................................................................................................72

    Atividade 04 ....................................................................................................................................74

    Atividade 05 ....................................................................................................................................77

    Atividade 06 ....................................................................................................................................80

    Atividade 07 ....................................................................................................................................83

    Atividade 08 ....................................................................................................................................85

    Atividade 09 ....................................................................................................................................88

    Atividade 10 ....................................................................................................................................90

    Atividade 11 .....................................................................................................................................94

    Atividade 12 ....................................................................................................................................97

    Atividade 13 ................................................................................................................................. 100

    Atividade 14 ................................................................................................................................. 103

    Atividade 15 ................................................................................................................................. 105

    Atividade 16 ................................................................................................................................. 108

    Atividade 17 ..................................................................................................................................110

    Atividade 18 ..................................................................................................................................112

    Atividade 19 .................................................................................................................................115

    Atividade 20 ..................................................................................................................................117

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    66

    ATIVIDADE 01 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Leia o texto a seguir e responda as questes.

    A chcara do Chico Bolacha

    Na chcara do Chico Bolachao que se procuranunca se acha.

    Quando chove muitoO Chico brinca de barco,

    porque a chcara vira charco.

    Quando no chove nada,Chico trabalha com a enxada

    e logo se machucae fica de mo inchada.

    Por isso, com o Chico Bolacha,o que se procuranunca se acha.

    Dizem que a chcara do Chicos tem mesmo chuchue um cachorrinho coxoque se chama Caxambu.

    Outras coisas, ningum procura,porque no acha.

    Coitado do Chico Bolacha.

    (Ceclia Meireles. Ou isto ou aquilo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.)

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    67

    Ficha de leitura

    1. Marque com um X as respostas corretas.- Esse poema faz parte do livroa) A arca de No. b) Diversidade.c) Ou isto ou aquilo. d) A chcara do Chico Bolacha. - A autora desse poema a) Ceclia Meireles. b) Tatiana Belinky.c) Cora Coralina. d) Elias Jos.

    Compreenso

    2. Leia as questes e, depois, marque as respostas certas.- O que acontece na Chcara do Chico Bolacha?( ) tudo organizado e limpo. ( ) As coisas so bagunadas e no se acha nada.

    - O que acontece quando chove?( ) Ele anda de barco. ( ) Ele vai trabalhar com a enxada.

    3. Pesquise no dicionrio e marque o que significa CHARCO.(A) gua estagnada e imunda, lama. (B) gua limpa da chuva que fica acumulada.

    Brincando com as palavras

    4. No texto, existem vrias palavras escritas com X e CH. Observe que, apesar de serem letras diferentes, na hora da leitura, elas possuem o mesmo som. Sendo assim, escolha no texto trs palavras nas quais acontece essa mesma situao e compete o quadro abaixo.

    PALAVRAS ESCRITAS COM X PALAVRAS ESCRITAS COM CH

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    68

    5. Complete com X ou CH. Depois, troque com seu colega os seus livros para conferir suas grafias e reescreva as palavras se necessrio.

    PALAVRAS REESCRITAS BRU__ACAI__APEI__E

    EN__ADACO__I__AR__OCALHO__UMAO

    FE__ADURA

    PALAVRA A LETRA MAISCULA FOI USADA PORQUE...

    6. Retire do texto 3 palavras em que a letra maiscula foi empregada e explique porque isso ocorreu.

    Voc sabia que:A letra maiscula utilizada quando:

    As letras maisculas so usadas no incio das frases; Se no meio da frase tiver algum nome prprio, nomes de pessoas ou animais, esse tambm dever ser escrito com letra maiscula.

    7. CAXAMBU o nome do cachorrinho do Chico Bolacha. Caxambu est escrito com M ao invs de N. Explique porque isso acontece e pesquise em jornais e revistas outras palavras. Em que acontece a mesma situao para que seja montado um mural em sala de aula.

    Caxambu est escrito assim porque...

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    69

    ATIVIDADE 02 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Hoje, o professor ou professora ir ler esse texto. Preste bastante ateno.

    Porta do tempo

    Quando a tampa do tempo destampa e o vento vaiMas a porta do tempo sem tampa e o vento vemQuem t leve voa, quem tem o p no cho no caiQuem t leve voa, quem tem o p no cho no cai

    Quando a tampa do tempo destampa o bem quererAcende as estrelas, a lua, o sol dourado

    O futuro o presente, no nega o passadoA tmpera do movimento eternizado

    Universo no tempo destampado(...)

    Juraildes da Cruz

    Disponvel em : http://www.vagalume.com.br/juraildes-da-cruz/a-porta-do-tempo.html Acesso em setembro de 2012. (TEXTO ADAPTADO)

    Ficha de leitura

    1. O texto que voc escutou (A) letra de cano.(B) conto popular.(C) Lenda.(D) Convite.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

    70

    2. Marque, somente, as opes que caracterizam esse tipo de texto.( ) As canes so constitudas de versos, agrupados em estrofes, e se caracterizam pelo ritmo. ( ) As canes nunca tm rimas.( ) As canes servem para vender um produto.( ) As canes tm, por maior objetivo, afetar a sensibilidade do ouvinte.( ) As canes esto estreitamente vinculadas ao ato de cantar.

    Compreenso

    3. Qual o ttulo da letra da cano?

    4. No final do texto, h essa indicao http://www.vagalume.com.br/juraildes-da-cruz/a-porta-do-tempo.html. O que ela quer informar?

    5. Escreva o ttulo e o autor de uma cano que voc gosta muito.

    Brincando com as palavras

    6. Leia as palavras dos quadros abaixo.

    TEMPO VENTOBOMBA

    - As palavras, acima, tm sons semelhantes nas partes grifadas: sons nasalados. Nas aulas anteriores, voc j pensou sobre essa questo: quando uso m ou n ao escrever ? Agora, pesquise e responda porque isso acontece.A) No meio de palavras, que consoantes aparecem depois da letra N

    B) No meio de palavras, que consoantes aparecem sempre depois da letra M?

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

    71

    De acordo com as regras da lngua portuguesa, antes de P ou B, devemos usar sempre a letra M. Em outras palavras, com outras consoantes, usamos a letra N.

    7. Complete as palavras abaixo com as letras M ou N, lendo-as em seguida.

    TA ___PA TE___PO

    CO___PANHEIRO SE___PRE

    I___POSSVEL CA___PO

    CA___PESTRE L___PIDO

    CO___PETIO CO___PREENSVEL

    I___PORTNCIA REL___PAGO

    I___PERADOR VE __ TO

    LAME __ TO CO __ FUSES

    __ DIAS TAMA __ COS

    TRA __ CS DESE __ BARCOU

    LE___BRANA CHU___BINHO

    LO __ BINHO E __ BARCAO

    CO __ PASSO BARRA __ COS

    8. Escolha 5 palavras da lista acima e forme frases com elas..

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    72

    ATIVIDADE 03 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Hoje, nossa leitura ser muito interessante! Iremos ler um texto que fala sobre a vida dos animais. Vamos comear todos lendo juntos em voz alta?

    Machos e fmeasPara que nasam filhotes, preciso que um macho e uma fmea cruzem. O macho,

    para seduzir a fmea, precisa mostrar que ele mais forte e mais bonito que os outros machos. Os machos podem lutar entre si para conquistar um grupo inteiro de fmeas. No fim do combate, o macho mais forte vai liderar o conjunto da tropa.

    O galo possui uma crista bem vermelha e lindas penas para seduzir as galinhas

    O pavo abre sua cauda para exibir-se diante das pavoas. Ele se pavonea.

    O cervo grita para atrair as coras. Com seus galhos longos e brilhantes, ele vai agrad-las.

    (Meu 1 Larousse de Cincias/ traduo: Lcia Helena Vianna. So Paulo: Larousse do Brasil, 2005)

    Ficha de leitura

    1. Esse tipo de texto serve para(A) ensinar a fazer algo. (B) divertir o leitor.(C) informar sobre um tema. (D) ensinar a localizar um lugar.

    2. Esse texto foi pesquisado em qual livro?

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

    73

    3. Leia com ateno o ttulo: Machos e fmeas.- O que quer dizer esse ttulo?

    4. Podemos imaginar o contedo do texto s pelo ttulo? Justifique sua resposta.

    Compreenso

    5. Marque a opo verdadeira.- Segundo o texto para os filhotes nascerem necessrio(A) que um macho e uma fmea cruzem. (B) que a me se alimente bastante.

    6. Como o galo se mostra para seduzir a galinha?(A) Com uma crista bem vermelha e lindas penas. (B) Lutando, ferozmente, com outro oponente da sua espcie.

    7. Como a pavoa seduzida pelo pavo?(A) Emitindo um som que se assemelha a glu-glu. (B) Abrindo uma bela cauda colorida.

    Brincando com as palavras

    8. Agora, que voc j pesquisou mais sobre isso, ligue os pares de palavras correspondentes de acordo com o gnero.

    A flexo de gnero uma s, com pouqussimas variaes: forma-se o feminino pela troca das vogais O e E pelo acrscimo da desinncia A: Lobo- loba; Mestre- mestra; Autor- autora;Excees: Av- av; rfo-rf; Leo- leoa; Valento- valentona.

    (William Cereja e Thereza Cochar- Gramtica reflexiva. So Paulo: Atual, 2009.p.116)

    PAVOA

    MENINA

    AV

    LEOA

    CORA

    LOBA

    MENINO

    AV

    CERVO

    LOBO

    LEO

    PAVO

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    74

    ATIVIDADE 04 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Leia o texto abaixo com o seu colega do lado.

    Ficha de leitura

    1. O objetivo desse texto (A) entreter pessoas. (B) comunicar de maneira rpida. (C) passar uma lio de moral. (D) pedir uma receita para o bolo de aniversrio.

    2. Marque somente as caractersticas desse texto.( ) Mensagem curta.( ) A sua estrutura bsica : remetente,destinatrio, mensagem, despedida e assinatura.( ) Linguagem informal.( ) Linguagem subjetiva, formal.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 3o ANOLNGUA PORTUGUESA

    75

    3. Ligue as partes do texto s suas estruturas correspondentes.

    Assinatura

    Mensagem

    Despedida

    Destinatrio

    Mame

    Vrios beijinhos carinhosos,

    Eu preciso falar com voc sobre a minha festa de aniversrio. Voc me espera chegar da escola hoje?

    Naninha

    Compreenso

    4. Quem escreveu esse bilhete?

    5. Para quem ele foi escrito?

    6. Por que ele foi escrito?

    7. Quem vai fazer aniversrio?

    Brincando com as palavras

    8. Leia estas frases, em voz alta, observando os sinais de pontuao.

    A) Voc me espera chegar da escola hoje?

    B) Voc me espera chegar da escola hoje!

    C) Voc me espera chegar da escola hoje.

    D) Voc me espera chegar da escola hoje...

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    - A entonao dessas frases (A) igual para todas. (B) diferente uma da outra.

    - O que foi importante na escrita para indicar a entonao na leitura?

    - A entonao contribui para dar sentido ao texto. Quais da frases acima foram interrompidas e quedemonstra espanto : uma indagao: uma informao, uma declarao:

    - Agora, confirme suas respostas, lendo a definio de cada no quadro abaixo.De acordo com o sentido que se deseja transmitir, as frases podem assim se classificar:

    FRASES DECLARATIVAS FRASES INTERROGATIVAS FRASES EXCLAMATIVASInformam ou declaram acerca de um determinado assunto, podendo ser afirmativas ou negativas. Exemplo: No iremos festa.

    Utilizadas quando se pretende obter alguma informao sobre algo. So indagativas. Exemplo:Voc participar da campanha eleitoral?

    Relacionam-se exteriorizao dos sentimentos atribudos pelo emissor, podendo ser expressos sob vrias circunstncias. Exemplo: Nossa! Que situao constrangedora.

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    ATIVIDADE 05 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Voc j foi convidado para uma festinha? Leia o texto abaixo e descubra os detalhes desse convite.

    Ficha de leitura

    1. Esse texto serve para(A) dar uma notcia. (C) vender bolo de aniversrio. (B) convidar algum para uma festa. (D) brincar com os colegas.

    2. O texto que voc leu (A) uma tirinha. (C) um trava lngua.(B) uma adivinha. (D) um convite.

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    3. Marque,com um x, somente as caractersticas verdadeiras do texto.( ) O texto curto, simples e faz referencias s diverses. ( ) Sempre tem rima.( ) O texto traz as seguintes informaes: data. horrio e local da festa.

    Compreenso

    4. Marque a resposta correta.

    - Quem ir fazer aniversrio?(A) Verinha. (B) Julinha.

    - Quando acontecer a festa?(A) 05 de junho de 2013. (B) 18 de junho de 2013.

    - Em que lugar acontecer o evento?(A) Na casa da aniversariante. (B) Na avenida da Felicidade, n 163.

    - Qual o nome da pessoa convidada?(A) Verinha. (B) Julinha.

    Brincando com as palavras

    5. Leia a palavra abaixo.

    ESTUPENDA

    - Ela est caracterizando quem?(A) Festinha. (B) Verinha.

    As palavras que caracterizam os substantivos so chamadas de adjetivos.

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    6.Escreva alguns adjetivos que sirvam para caracterizar:

    A) sua sala de aula:

    B) seu quarto:

    C) seu melhor amigo:

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    ATIVIDADE 06 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Vamos ler este texto saboroso?

    Ficha de leitura

    1. Marque, com um X, as situaes que necessitamos usar o texto RECEITA.

    SITUAO USO RECEITA NO USO RECEITA

    FAZER UM BOLO

    IR A PRAIA

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    Compreenso

    2. Ache todos os ingredientes da receita. Depois, circule-os.

    G Q M A N T E I G A G Q T G H V T I X XQ E M T E X O I Q F K T E K Y S R S V QO V O R Z U A K G O Q Y A W F E V R S NX S D P C D P U Y Z D G T P N D A R J BT E K V X T E L W Q E W O K Y S R S B HP C B R Q G B U V Q B G B P K B R N T FL O I T Q M X O B E D I E N T E L W X KH U S M C F H Y B H Y V X N Q O D K H JF A R I N H A D E T R I G O J M N B C AI R J O A B S H U Z I O A G M L Z D E GZ W L X D A N A R I G Y D Q F M R Q AA F F T L K F O P N C Z Q O I O C G N UF E R M E N T O B B H U S S H A L W I FG L A G Q M G O X J Z D G T P N D A R JS U P C S V M B Y L W Z J A V C T E K PA U C A R D K F N K L E I T E K B J O

    FAZER UMA FEIJOADA

    ANDAR DE BICICLETA

    FAZER UMA MACARRONADA

    BRINCAR DE ESCONDE-ESCONDE

    MANDAR UM CONVITE

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    Brincando com as palavras

    1. Retorne ao texto e faa o que se pede. Escreva algumas palavras da Receita nos quadros e veja como elas se classificam de acordo com a separao das slabas.

    1 slabaMonosslaba

    2 slabasDisslabas

    3 slabasTrisslabas

    4 slabas ou maisPolisslabas

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    ATIVIDADE 07 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Vamos comear todos lendo juntos em voz alta?

    A rvore que fugiu do quintal

    No tempo dos quintais, quando as crianas de hoje ainda nem haviam nascido, o mundo era muito bonito. Em todo lugar havia muitas rvores, flores, passarinhos e borboletas de todas as cores.

    Quando cansados, desciam correndo, rindo e falando alto: O ltimo a chegar l mulher de padre! E eu tinha de tomar muito cuidado para no deixar nenhum menino cair de mim. J com sono de tanto brincar e de barriga bem cheia, procuravam minha sombra, recostavam no meu tronco e dormiam bea at o sol se pr.

    Vivamos bem felizes at aparecer na cidade um homem grande, de nome Serjo, gordo feito uma baleia, com bigodo e voz grossa de meter medo.

    Serjo comeou a comprar tudo; matava as rvores, destrua as casas. Por fim, tapava a terra toda com cimento e construa, no lugar, edifcios de vinte andares.

    O nosso mundo foi ficando feio. As crianas j no tinham quase mais lugar para jogar bola de gude, nem rvores para subir, nem terra onde brincar. E aconteceu que o pai do Joozinho teve de vender a casa. Serjo foi l no quintal e mandou derrubar tudo: Hoje, a casa. Amanh, a rvore. O baleio me revoltou. Ah... que vontade de dar uma galhada nele.

    Os homens so uns bobes. Pensam que as rvores s servem para enfeitar. Mas, ns percebemos tudo. No temos nariz, mas respiramos. No temos corao, mas sentimos. No temos lgrimas, mas choramos muito quando nos maltratam.

    No sei por que os homens acham que so melhores do que ns. Brigam por qualquer coisinha... S porque um branco e outro preto, j motivo de pancada. Ns, rvores, no brigamos nunca. Mesmo se uma mangueira e outra, laranjeira. Somos amigas sempre. No importa de que semente tenhamos nascido.

    Naquele dia to triste, j com saudade do Joozinho e das crianas e com muita raiva do Serjo gordo cara de melo, resolvi fugir. Esperei ficar de noite, enquanto os homens dormiam, e, com muita dificuldade, arranquei da terra minhas razes; so elas que prendem as rvores terra, e por elas as rvores se alimentam.

    Nunca vou esquecer como doeu...como doeu. Fugi para a montanha, de onde via a cidade toda.L de cima, vi a cena mais triste. Casas derrubadas. rvores tambm. A terra coberta de asfalto

    e cimento. Os passarinhos, alguns trazendo no bico ninhos e filhotes incapazes de voar, fugiam com as borboletas. Um deles pousou em um dos meus galhos e me disse desesperado: No h como viver l embaixo. Em breve no haver como viver aqui, nem em lugar algum deste triste Planeta Terra, que comeam a chamar de Planeta Cimento.

    lvaro Ottoni Menezes, A rvore que fugiu do quintal . So Paulo: Jos Olympio, 1991.

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    Ficha de leitura

    1. A rvore que fugiu do quintal um texto narrativo. Releia a historia e complete de acordo com o texto.- Personagens principais:- Personagens secundrios:- Espao (local) onde se passa a histria:- Tempo (passado, presente ou futuro):- Conflito (problema vivido pelas personagens):- Resoluo:

    Compreenso

    2. Qual o tema desenvolvido no texto?

    3. Releia o 8 pargrafo, que indica uma resoluo da rvore.A) Por que a rvore tomou essa deciso?

    B) rvores no falam nem andam. Explique por que o autor atribuiu essas atitudes rvore.

    4. Qual personagem narra a histria? Como voc pode comprovar isso?

    Brincando com as palavras

    5. Circule somente as palavras que esto no aumentativo.

    Avio Narigo Casaro Garrafo

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    ATIVIDADE 08 DATA: ____/____/______

    Texto da vez

    Voc j ouviu falar de gripe suna? Leia o texto abaixo e fique mais esperto.

    Gripe A: entenda como a epidemia comeou.

    A gripe A ameaa se alastrar pelo mundo, num devastador efeito domin, e deixa em alerta autoridades sanitrias de vrios pases, alm da Organizao Mundial de Sade (OMS) e da Organizao das Naes Unidas (ONU), que vislumbram o risco de uma nova pandemia internacional. O mal teve incio no Mxico, onde, em 27 de abril, havia suspeita de, pelo menos 149 mortes, e em poucos dias atingia os Estados Unidos, o Canad, a Espanha e a Gr-Bretanha. Entenda o que a gripe e como surgiu.

    1. O que a gripe A? um