liçoes bíblicas - 4º trim. 2013

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    4o Trimestre de 2013

    Sabedoria de D eu sparauma Vida Vitoriosa

    A Atualidade de

    Provrbios e Eclesiastes

    www.cpad.com. br

    Jo v e n s

    Ad u l t o s

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    So HA UM CAMINHO

    Uma ampla pesquisa que ir mudar a maneira como percebemos

    (em grande parte, sem contestao) o que prevalece na pseudo

    espiritualizada viso de mundo de nossos dias. O amplo

    conhecimento de Ravi Zacharias, desde o misticismo oriental

    a sistemas religiosos daNew Age e paganismo moderno, em

    si no menos impressionante do que seus comentrios que

    discernem sobre o que tudo isso significa para a sociedade

    moderna e, especialmente, a igreja crist.

    NAS MELHORES LIVF0 8 0 0 0 2 1 7www.l ivrariacpad.c

    C o n t r a p o n d o s u a

    VERD A DE FALSAE s p i r i t u a l i d a d e d o s

    d i a s ATUAIS

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    BLICASMESTREComentrio:JOS GONALVES

    Lies do 4o Trimestre de 2013

    Lio I0 Valor dos Bons Conselhos 3

    Lio 2Advertncias Contra o Adultrio 10

    Lio 3Trabalho e Prosperidade 18

    Lio 4Lidando de Forma Correta com o Dinheiro 25

    Lio 50 Cuidado com Aquilo que Falamos 32

    Lio 60 Exemplo Pessoal na Educao dos Filhos 39

    Lio 7

    Contrapondo a Arrogncia Com a Humildade 46Lio 8A Mulher Virtuosa 54

    Lio 90 Tempo para Todas as Coisas 61

    Lio 10Cumprindo as Obrigaes Diante de Deus 69

    Lio 11A Ilusria Prosperidade dos mpios 76

    Lio 12Lana o teu Po Sobre as guas 83

    Lio 13Tema a Deus em todo Tempo 90

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    L i e s

    B b l i c a sMESTRE

    Publicao T rim estralda Casa Pub licadora das Assembleias de Deusggjj ____----- ------- |---.--- .-- -------Presidente da Conveno Ceraldas Assembleias de Deus no Brasil

    Jos Wellington Bezerra da CostaPresidente do ConselhoAdministrativo

    Jos Wellington CostajniorDiretor ExecutivoRonaldo Rodrigues de SouzaGerente de Publicaes

    Alexandre Claudino CoelhoCon sultoria D outrinria e TeolgicaAntonio Gilberto e Claudionor de AndradeGerente Financeiro

    Josaf Franklin Santos Bomfirn ___Gerente de Produo

    Jarbas Ramires SilvaGerente ComercialCcero da Silva

    Gerente da Rede de LojasJoo Batista Guilherme da SilvaGerente de ComunicaoRodrigo Sobral FernandesChefe de A rte & DesignWagner de AlmeidaChefe do Setor de Educao CristCsar Moiss CarvalhoRedator

    Marcelo de Oliveira e OliveiraDesigner GrficoMarlon SoaresCapaFlamir Ambrsio

    Av. Brasil, 34.401 -SanguRio de Janeiro RJ -ep 21852/002Tel.: (21) 2406-7373fFax: (21) 2406-732

    ' LIVRARIAS CPADAMAZO NAS: Rua Barroso, 36 - Centro - 69010-050 - Manaus- AM - Telefax: (92) 2126-6950 - E-mail: [email protected] Gerente: Ricardo dos Santos SilvaBAHIA: Av. Antnio Carlos Magalhes, 4009 - Loja A - 40280-000 -Pituba -Salvador -BA -Telefax: (71) 2104-5300E-mail; [email protected] - Gerente: Mauro Gomes da SilvaBRAS LIA: Setor Comercial Sul - Qd-5, Bl.-C, Loja 54 - Galeria NovaOuvidor -70305-918 -Braslia -DF -Telefax: (61) 2107-4750

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    JAP O:Gunma-ken Ota-shi Shimohamada-cho 304-4 T 373-0821 -Tel.:276-45-4048 Fax (81) 276-48-81 31 Celular (81) 90 8942-3669 E-mail:[email protected] - Gerente joelma Watabe BarbosaLiSBOA -CAPU:Av. Almirante Gago Coutinho 158 -1 700-030 -Lisboa-Portugal -Tel.: 351 -2rl -842-91 90Fax: 351-21-840-9361 -E-mails: [email protected] e [email protected] -Site:www.capu.ptMATO GROSSO:Livraria Assemblia de Deus -Av. Rubens de Mendona,3.500 -Grande Templo - 78040-400 -Centro -Cuiab - MT -Telefax:(65) 644-2136 -E-mail: [email protected]: Hlio Jos da SilvaMINAS GER AIS: Nova Sio- Rua Jarbas L. D. Santos, 1651 -lj. 102 -ShoppingSanta Cruz -36013-150 -Juiz de Fora -MG -Tel.: (31) 3431 -4000Gerente: Daniel Ramos de OliveiraSO PAULO:SOCEP -Rua Floriano Peixoto, 103 -Centro -Sta. BrbaraDOeste -SP - 13450-970 -Tel.: (19) 3459-2000E-mail: [email protected] - Gerente: Antnio Ribeiro Soares

    TELEMARKETING(de 2a 6a das 8h s 18h e aos sbados das 9h s 15h)

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    Central de Atendimento: 080 0-021 73 73 (ligao gratuita)a Igrejas / Cotas e Assinaturas - ramal 2

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    CP/

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    6 de Outubro de 2013

    O Va l o r d o s Bo n s C o n s e l h o s

    VERDADE PRATICA

    Provrbios e Eclesiastes so verdadeiras prolas da sabedoria divinapara o nosso bom viver,

    HINOS SUGERIDOS 584, 629, 631

    LE ITURA DIRIA

    Segunda - Pv 1.2A sabedoria revela prudncia

    Tera - Pv 1.3A sabedoria oferece justia, juzo eequidade

    Quarta - Pv 1.4A sabedoria traz conhecimento

    Quinta - Pv 1.5A sabedoria gera sbios conselhos

    Sexta - Pv 1.6A sabedoria interpreta a vida

    Sbado-Pv 1.7O temor do Senhor e a sabedoria

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    Prezado professor, iniciaremos maisum trimestre, o ltimo do ano. Esta uma excelente oportunidade para

    fazer uma autoanlise a respeito doseu ministrio de ensino. Seus obje-tivos foram alcanados? Seus alunoscresceram na graa e no conhecimentode Deus? Neste trimestre estudaremosparte da literatura sapiencial judaica,isto , os livros de sabedoria dos judeusque tratam dos conselhos divinos paraa vida humana. Veremos o quanto

    eles so atuais e relevantes em seusensinamentos.O comentarista deste trimestre opastor Jos Gonalves, professor de Teo-logia, filsofo, escritor e vicepresidenteda Comisso de Apologtica da CGADB.

    INTERAOLEITURA BBLICAEM CLASSE

    Provrbios 1.1-6

    1- Provrbios de Salomo, filho deDavi, rei de Israel.

    2 Para se conhecer a sabedoriae a instruo; para se entenderemas palavras da prudncia;

    3 - para se receber a instruo doentendimento, a justia, o juzo e

    a equidade;4 - para dar aos simples prudn-cia, e aos jovens conhecimento ebom siso;

    5 - para o sbio ouvir e crescer emsabedoria, e o instrudo adquirirsbios conselhos;

    6 - para entender provrbios esua interpretao, como tambmas palavras dos sbios e suas adi-vinhaes.

    OBJETIVOS _______

    Aps esta aula, o aluno dever estarapto a:

    Conhecer o conceito geral dos livrosde Provrbios e Eclesiastes.

    Identificar as fontes da sabedoriados sbios antigos.

    Compreender o propsito da sabedoria ensinada em Provrbios eEclesiastes.

    ^ ORIENTAO PEDAGGICA ^

    Para introduzir o primeiro tpico da lio,sugerimos que voc reproduza o esquema da pgina seguinte. importante que

    todos os alunos tenham uma cpia doquadro. O objetivo fazer um resumo arespeito dos elementos literrios presentes nos livros dos Provrbios e do Ecle

    siastes. Explique aos alunos que quandoestes livros foram compilados nos tempos

    bblicos, a cultura, a lngua e o estiloliterrio eram opostos aos da literaturamoderna. Compreender o estilo literriousado pelo compilador antigo essencial

    para entendermos o sentido real do textoe evitarmos interpretaes mirabolantes

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    INTRODUO

    Lembro-me dos ditados populares que ouvia dos meus pais: guaspassadas no movem moinhos; guamole em pedra dura tanto bate at quefura; Quem espera sempre alcana,e muitos outros. Essas pequenas expresses contm conselhos de umacultura popular impregnadade valores ticos, moraise sociais, que acabam pordirigir as regras da vida emsociedade.

    Mais do que qualqueroutra fonte, a Bblia estrecheada dessas prolas.So bons conselhos que revelam a sabedoria divina. Tais mximas bblicasso expressas em linguagem figurada,das mais variadas formas (parbolas,fbulas, enigmas e provrbios). Porisso, neste trimestre, conheceremos oque a Bblia revela sobre os conselhosdivinos contidos nos livros de Provr

    PALAVRA CHAVE

    Sabedoria:Grande instruo;cincia, erudio,

    saber.

    bios e Eclesiastes. Veremos ainda comoesses conselhos se revelam na vida dosque temem ao Senhor.

    I - JOIAS DA LITERATURA

    SAPIENCIAL1. O livro de Provrbios. A B

    blia diz que Salomo comps trs milprovrbios, e foram os seus cnticosmil e cinco (1 Rs 4.32). O texto sagrado identifica Salomo como o principal

    autor do livro de Provrbios(Pv 1.1), mas no o nico.

    O prprio Salomo exortaa que se oua as palavrasdos sbios (Pv 22.17), edeclara fazer uso de algunsdos provrbios desses sbios annimos (Pv 24.23).

    O livro revela que havia algunsprovrbios de Salomo que circulavamnos dias do rei Ezequias, e que posteriormente foram compilados peloshomens deste piedoso rei (Pv 25.1).

    Por ltimo, o livro de Provrbiosrevela que Agur, filho de Jaque, deMass, o autor do captulo 30. J o

    CARACTERSTICAS LITERARIAS DOS LIVROS DE:

    PROVRBIOS ECLESIASTES

    1. O estilo literrio do livro dos Provrbios pelo menos dois: Provrbioe Instruo.

    2. Provrbios:A expresso de difcil definio, mas suas caractersticas so singulares:a) conciso; b) sagacidade; c) forma memorvel; d) base na experincia; e) verdade universal; f) objetivo prtico e longo uso. Quasesempre, o provrbio descrito como poticoou rtmico,com metforas sucintas, vivazes,convincentes e admirveis

    3. Instruo: Quase sempre articuladacomo o legado de um pai ao filho, ou domestre ao discpulo, que incluem ordens deproibies e as motivaes pelos quais elesdevem obedecer.

    1. O livro se divide em quatro partes: a primeira, a central, a segunda e o eplogo.

    2. Primeira parte [1.13.15],Reflexes bemorganizadas sobre a vida, acompanhadas deum poema enternecedor sobre o tempo.

    3. Parte central [3.1611.8],Alguns provrbios aparecem. De vez em quando uma parbola e poesia tambm.

    4. Segunda parte [11,912.8], H uma mudana de tom. A ideia dar esperana ao jovem, pois a velhice chega depressa demais.

    5. O eplogo [vv.914], Esta seo a justificativa de como o pregador ensinou ao

    povo provrbios e ensinos verdadeiros ecom clareza.

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    captulo 31 atribudo ao rei Lemuelde Mass. O livro pertence ao gneroliterrio hebreu conhecido como sa-piencial, isto, literatura da sabedoria.

    2. O livro de Edesiastes. Ecle-siastes, juntamente com Cantares,

    J, Salmos e Provrbios, tambm fazparte do gnero literrio conhecidocomo Literatura Sapiencial. Sua autoria atribuda a Salomo (Ec 1.1).Embora escrito pelo filho de Davi epertena ao mesmo gnero literrio,

    o livro de Edesiastes possui um estilo diferente de Provrbios. Ele seapresenta como um discurso usadoem assembleias ou templos. Algunsintrpretes acreditam que se trata deuma coletnea utilizada por Salomoem seus discursos.

    Ao contrrio do que muitos

    pensam, o livro de Edesiastes noexpe uma espcie de ceticismo oudesencanto existencial. Salomo fazum balano da vida do ponto devista de algum que teve o privilgiode viv-la com intensidade, mas quedescobre ser ela totalmente vazia seno vivida em Deus. A prpria sabe

    doria, to celebrada nos Provrbios,quando posta a servio de interessespessoais e objetivos mesquinhos tida como tola.

    SINOPSE DO TPICO (1)I

    Provrbios e Edesiastes so livros

    de sabedoria judaica que revelam osdesgnios eternos para a vida.

    RESPONDA

    1. O que o livro de Provrbios revelaacerca de Salomo?2. Embora pertena ao mesmo g-nero literrio de sabedoria judaica,qual a diferena entre Edesiastes e

    II - A SABEDORIADOS ANTIGOS

    1. A inteligncia dos sbios.J observamos que pelo menos duas

    referncias do livro de Provrbios fazem citao das Palavras dos Sbios(Pv22.1 7; 24.23). Masquem so essessbios? O texto no os identifica. Todavia, o Primeiro Livro dos Reis fala acercade outros sbios, igualmente famosos,e como Salomo os sobrepujou emsabedoria (1 Rs 4.29-31).

    2. A sabedoria de Salomo. Oescritor americano Eugene Petersonmostra a singularidade da sabedoriasalomnica em diferentes reas davida. Mais especificamente nos Provrbios, h uma amostra de comohonrar os pais, criar os filhos, lidar como dinheiro, conduzir a sexualidade,

    trabalhar e exercitar liderana, usarbem as palavras, tratar os amigos comgentileza, comer e beber saudavelmente, bem como cultivar emoes e atitudes em relao aos outros de modopacfico. Peterson ainda mostra queo princpio da sabedoria salomnicadestaca que o nosso modo de pensar

    e corresponder-nos com Deus refletea prtica cotidiana de nossa existncia. Isto significa que nada, em nossavida, precede a Deus. Sem Ele nadapodemos fazer.

    SINOPSE DO TPICO (2)

    A sabedoria dos antigos, e particularmente a de Salomo, versava sobrediferentes reas da vida humana.

    III - AS FONTESDA SABEDORIA

    1. A sabedoria popular. Oslivros poticos mostram, entre outrascoisas como louvores e oraes, muitoda sabedoria do povo de Israel. Ciente

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    mximas populares para compor osseus Provrbios (Pv 22,17; 24.23).Podemos entender que Deus d inteligncia aos homens para que estespossam analisar as situaes da vida

    e tirar delas concluses que serviropara si mesmos e para outras pessoas,em forma de conselhos e advertncias,como ocorre no livro de Provrbios.

    2. A sabedoria divina. O textobblico destaca que Salomo faloudas rvores, desde o cedro que estno Lbano at ao hissopo que nasce na

    parede; tambm faiou dos animais, edas aves, e dos rpteis, e dos peixes. Evinham de todos os povos a ouvir asabedoria de Salomo e de todos osreis da terra que tinham ouvido dasua sabedoria (1 Rs 4.33,34). De ondevinha tanta sabedoria? O texto bblicorevela que Salomo orou pedindo a

    Deus sabedoria (1 Rs 3.9), e que oSenhor respondeu-lhe integralmente (1Rs 3.10-12). Esta a fonte da sabedoria de Salomo e explica o porqu deningum conseguir super-la.

    SINOPSE DO TPICO (3)

    A fonte de toda sabedoria do reiSalomo era o Senhor nosso Deus.

    RESPONDA

    3. Alm de louvores e oraes, o queos livros poticos mostram?

    IV - O PROPSITO

    DA SABEDORIA1. Valores ticos e morais.

    Na introduo do livro de Provrbios,encontramos um conjunto de valoresticos e morais que revelam o propsito desses conselhos. Ali, constatodo o objetivo proposto pelo livro: (1)Conhecer a sabedoria e a instruo; (2)Entender as palavras da prudncia; (3)

    a justia, o juzo e a equidade; (4) daraos simples prudncia e aos jovensconhecimento e sensatez; (5) ouvire crescer em sabedoria; (6) adquirirsbios conselhos; (7) compreender

    provrbios e sua interpretao, bemcomo tambm as palavras dos sbiose suas metforas (Pv 1.1-6).

    2. Valores espirituais. Almde apontar valores ticos e morais,ao afirmar que o temor do Senhor o princpio da cincia; [e que somente] os loucos desprezam a sabedoria

    e a instruo (Pv 1.7), o cronistasacro abaliza os valores espirituaisque sobressaem nas palavras deProvrbios. Da mesma forma, o livro de Eclesiastes aponta para Deuscomo a razo de toda a existnciahumana. Fora dele no h base segura para uma moral social. Os livros

    de Provrbios e Eclesiastes formamuma tessitura milenar no contextoreligioso judaico que, adaptado nossa real.dade, apresentam conselhos prticos para a vida cotidianade todos os homens.

    SINOPSE DO TPICO (4)

    O propsito da sabedoria noslivros de Provrbios e Eclesiastes constituir um conjunto de valores ticos, morais e espirituais para a vida.

    RESPONDA

    4. Cite pelo menos trs objetivospropostos na introduo do livro deProvrbios.5. Os livros de Provrbios e Eclesias-tes formam uma tessitura milenar nocontexto religioso judaico. Para ns,o que eles falam hoje?

    CONCLUSO

    A literatura sapiencial, repre

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    de Provrbios e Eclesiastes, revelaque o temor do Senhor o fundamento de todo o saber. Ningumpode ser considerado sbio se osseus conselhos no revelarem prin

    cpios do saber divino. Segundo a

    Bblia, um sbio no se caracterizaapenas por ter muita informaoou inteligncia, mas algum queaprendeu o temor do Senhor comoa base de toda sua vida e, por isso,

    sabe viver e conviver (Tg 3.13-1 8).

    AU XLIO BIBLIOG RFICO I

    Subsdio Bibliolgico

    Livros da SabedoriaSo considerados livros da sabe

    doria trs dos livros poticos: J, Provrbios e Eclesiastes, embora J sejarealmente um livro de espcie nica.

    Essa classificao baseada nofato de tratarem esses trs livrosdos problemas que mais interessam humanidade. J trata do problemado sofrimento, Provrbios, do problema do dever moral, e Eclesiastes,do problema da felicidade.

    Os livros chamados de Sabedoria so diferentes da literaturaproftica de Israel porque expressam melhor a filosofia dos pensadores do que as determinaesdas mensagens de Jeov. No seencontra neles a frase: Assim dizo Senhor, quando falam dos problemas da vida e das conclusesdos homens.

    Os sbios anunciaram as verdades como um tratado de filosofiamoral, usando palavras de profundeza mais elevada do que seus

    conhecimentos, de modo que stempos depois que puderam serinterpretadas.

    Provrbios e Eclesiastes apresentam principalmente esse fato"(MELO, Joel Leito de. Eclesiastesversculo por versculo. Rio de

    Janeiro: CPAD, 1999, p.12).

    VOCABULARIO

    Desencanto Existencial: Desgosto ou decepo com a realidadevivida, isto , com a vida.

    Tessitura: Modo como estointerligadas as partes de um todo;organizao, contextura.Stuplo: Numeral que vale setevezes o outro.Eptome: A sntese, o resumo.

    BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

    Bblia de Estudo Defesa da F:Questes reais; Respostas precisas;F Solidificada. 1.ed. Rio de Janeiro:CPAD, 2010.

    SAIBA MAIS

    Revista Ensinador CristoCPAD, n 56, p.36.

    RESPOSTAS DOS EXERCCIOS

    1, O livro revela que havia alguns provrbios de Salomo que circulavam nosdias do rei Ezequias. Posteriormente,eles foram compilados pelos homens

    desse rei (Pv 25.1).2. Diferentemente de Provrbios, Eclesiastes apresenta-se como um discurso

    usado em assembleias ou templos.3 Muito da sabedoria do povo de Israel.4. Conhecer a sabedoria, a instruo; entender as palavras da prudncia; adquirir

    sbios conselhos.5. Adaptados a nossa realidade, eles

    apresentam conselhos prticos para avida cotidiana

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    AUXLIO BIBLIOGRFICO II

    Subsdio Lexicogrfico Sabedoria [de Cristo]

    Embora no Antigo Testamento a sabedoria seja personificada no livrode Provrbios e mostrada como tendo existido eternamente em Deus (Pv8.22-30), ela centrada em uma pessoa, o Senhorjesus Cristo (1 Co 1.30;Cl 2.2,3; cf. Lc 11.49).

    Cristo, em sua natureza humana, cresceu em sabedoria, e em estatura, e em graa para com Deus e os homens (Lc 2.52), mas em sua naturezadivina, repousava sobre ele o Esprito stuplo cujo principal atributo a sabedoria (Is 11.2). Como resultado os homens perguntaram, Donde

    veio a este a sabedoria (Mt 13.54; Mc 6.2), no percebendo que algummaior que Salomo estava ali (Mt 12.42). O apstolo Paulo escreve queEle o poder e a sabedoria de Deus, destacando que a vida e a morte deCristo eram o sbio plano de salvao de Deus (1 Co 1.24).

    Os gregos, com sua filosofia, buscavam a sabedoria (1 Co 1.22) eproduziram grandes homens como Plato e Aristteles, mas no vierama conhecer a Deus. Em contraste, Deus, em sua infinita sabedoria, usoua Palavra da cruz para revelar o modo como o homem pode ser salvo. O

    evangelho provou ser um tropeo para os judeus, que estavam tentandoobter a salvao atravs das boas obras (Rm 9.30-33); e uma loucuraou insensatez (gr. moria, os pensamentos de um simplrio, simplesdemais para ser aceito como o verdadeiro conhecimento da salvao)para os gregos cultos. Os judeus ficavam ofendidos com o pensamentoda crucificao, e por serem to impotentes a ponto de precisarem quealgum morresse pelos seus pecados. Os gregos consideravam a simplesf em uma expiao substitutiva um modo fcil demais para a salvao.

    Contudo, a morte expiatria do Senhor Jesus Cristo o eptome de toda asabedoria (Ef 3.10), uma vez que ela resolve o maior problema do mundoe do homem, isto , o pecado (Dicionrio Bblico Wycliffe. l.>de Janeiro: CPAD, 2009, p.l 712).

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    O livro dos Provrbios, talvez, seja oprincipal dos livros bblicos a falarsobre o adultrio, os seus caminhos e

    suas artimanhas destruidoras. O s-bio no economiza palavras e ironiasao denunciar a pessoa que adere essaprtica como um estilo de vida: elano passa de um jovem displicente (Pv7). Displicncia, imaturidade e fraque-za so palavras que denotam o perfildo homem que, inexplicavelmente,deixa a casa da sua esposa a fim deunirse com uma estranha. Esta no a me dos seus filhos, a mulher que,

    juntamente com ele, conquistou tudoo que tem. No!A estranha a mulherque deseja tirar tudo o quanto eleconstruiu: a sua famlia e a sua vida.

    INTERAOLEITURA BBLICAEM CLASSE

    Provrbios 5.1-6

    1 - Filho meu, atende minhasabedoria; minha razo inclinao teu ouvido;

    2 - para que conserves os meusavisos, e os teus lbios guardemo conhecimento.

    3 - Porque os lbios da mulher

    estranha destilam favos de mel,e o seu paladar mais macio doque o azeite;

    4 - mas o seu fim amargosocomo o absinto, agudo como aespada de dois fios.

    5 - Os seus ps descem morte;

    os seus passos firmamse noinferno.

    6 - Ela no pondera a veredada vida; as suas carreiras sovariveis, e no as conhece.

    OBJETIVOSAps a aula, o aluno dever estar apto a:

    Conhecer os conselhos do sbio sobre a sexualidade humana.

    Identificar as causas da infidelidadeconjugal e suas consequncias.

    Previnir-se da infidelidade conjugal.

    ------------------ __ORIENTAAO PEDAGGICA

    Prezado professor, importante relembrar as caractersticas literrias apresentadas no livro dos Provrbios. Por isso,

    para introduzir a aula desta semanasugerimos que voc utilize o quadro deOrientao Pedaggica da lio anterior.Em seguida, utilize o esquema da pgina

    seguinte (reproduza-o de acordo comas suas possibilidades). A partir dele,a classe conhecer o esboo ternriode Provrbios. O objetivo fazer com

    que os alunos apreciem o panorama do

    livro, facilitando assim, a assimilao doassunto da aula de hoje

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    INTRODUO

    O advento das mdias eletrnicas,e de forma mais especfica as redessociais, facilitou muito para apossibilidade de algum vir a ter umcaso extraconjugal. As estatsticasdemonstram essa tristerealidade. A cada dia,cresce o nmero de laresdesfeitos e, juntamente

    com este fenmeno, asconsequncias nefastaspara a sociedade. E asigrejas? Estas tambmtm sofrido o efeito detais males.

    Apesar de a infidelidade conjugal ser uma prtica pe

    PALAVRACHAVE

    Adultrio: Violao,transgresso da

    regra de fidelidadeconjugal imposta

    aos cnjugespelo contratomatrimonial.

    caminosa antiga, preciso entenderque a sexualidade algo intrnsecoao ser humano. Logo, o desejo porsatisfao sexual acompanha tantoo homem como a mulher desde

    sempre. O problema est na formade expresso do desejo e em como satisfeito. Segundo o entendi

    mento mundano, no hregras para o homem ea mulher viverem a suasexualidade. No entanto,as Escrituras demarcam

    um limite bem preciso: ocasamento legitimamente institudo por Deus.Aqui, encontraremos osconselhos da sabedoriabblica para orientar-nos

    contra as iluses e as artimanhasdo adultrio.

    ESBOO DO L IVRO DOS PROVRB IOS

    E. Prlogo: Propsito e Temas de Provrbios (1.1-7)

    II. Treze Discursos Juventude sobre asabedoria (1.8-9.18)

    A) Obedece a Teus Pais e Segue Seus Conselhos (1.8,9)B) Recuse Todas as Tentaes dos Incrdulos(1.10-19)C) Submeta-se Sabedoria e ao Temor do Senhor (1.20-33)D) Busque a sabedoria e Seu Discernimento eVirtude (2.1-22)E) Caractersticas e Benefcios da VerdadeiraSabedoria (3.1-35)

    F) A Sabedoria Como Tesouro da Famlia (4.1-13,20-27)G) A Sabedoria e os Dois Caminhos da Vida(4.14-19)H) A Tentao e Loucura da impureza Sexual(5.1-14)I) Exortao Fidelidade Conjugal (5.15-23)

    J) Evite Ser Fiador, Preguioso e Enganador(6.1-19)K) A Loucura Inominvel da Impureza Sexuala Qualquer Pretexto (6.20-7.27)

    L) O Convite da Sabedoria (8.1 -36)M) Contraste entre a Sabedoria e a Insensatez(9.1-18)

    III. A Compilao Principal dos Provr

    bios de Salomo (TO. 1-22.16)A) Provrbios Contrastantes sobre o Justo e ompio (10.1-1 5.33)B) Provrbios de Incentivo Vida de Retido(16.1-22.16)

    IV. Outros Provrbios dos Sbios(22.17-24.34)

    V. Provrbios de Salomo Registrados

    pelos homens de Ezequias (25.1-29.27)A) Provrbios sobre Vrios Tipos de Pessoas(25.1-26.28)B) Provrbios sobre Vrios Tipos de Procedimentos (27.1-29.27)

    VI. Palavras Finais de Sabedoria (30.1-31.31)A) De Agur (30.1-33)B) De Lemuel (31.1-9)C) Acerca da Esposa sbia (31.1 0-31)

    V

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    I - CONSELHOS SOBRE ASEXUALIDADE HUMANA

    1. Uma ddiva divina. Boaparte dos conselhos de Salomo

    diz respeito sexualidade humana.Ele dedicou quase trs captulos dolivro de Provrbios para falar sobreo sexo e seus desvios (Pv 5.1-23;6.20-35; 7.1-27). Nesses provrbios,h dezenas de mximas que nosensinam muito sobre como estabelecer o parmetro de um relaciona

    mento saudvel.Quando ainda discorria sobre osperigos da infidelidade conjugal, osbio advertiu: Porque os caminhosdo homem esto perante os olhosdo Senhor, e ele aplana todas assuas carreiras (Pv 5.21). Isto , Deusconsidera os caminhos do homem e

    a forma deste conduzir at mesmoa sua sexualidade, pois se trata deuma criao divina e como tal umaddiva do Criador humanidade. Seo Senhor aplana todas as nossascarreiras", demonstrando cuidadopelo exerccio correto da sexualidade, conclumos no ser o sexo algo

    mau ou maligno, mas algo honrosoe nobre (Hb 13.4; 1 Pe 3.7).

    2. Uma predisposio humana. Ao iniciar a sua coletneade conselhos sobre como evitar oslaos do adultrio, Salomo chamaa ateno do seu filho para queouas os seus conselhos e aja em

    conformidade com estes (Pv 5.1,2).O texto hebraico de Provrbios,nesse versculo, apresenta a palavraben traduzida em nossas Bbliascomo filho. O mesmo termo ocorretambm nas advertncias contrao adultrio em Provrbios 6.20 e7.1. A palavra ben pode se referirtanto a um filho biolgico quanto

    a admoestao dirigida a um ser

    humano que, como todos ns, estsujeito tentao! Portanto, a fim devivermos o gozo da nossa sexualidade nos parmetros estabelecidospelo Criador, que o casamento,ouamos o conselho do sbio. Osexo, portanto, foi criado por Deuspara ser praticado entre um homem

    e uma mulher, mas somente no casamento. Antes do casamento e forado casamento pecado.

    SINOPSE DO TPICO (1)

    A sexualidade humana umaddiva de Deus ao ser humano. Ela

    se manifesta na predisposio doindivduo em viv-la no parmetrodo casamento.

    RESPONDA

    1. A quem dirigida a admoestaocontra o adultrio no livro de Pro-vrbios?

    II - AS CAUSASDA INFIDELIDADE

    1. Concupiscncia. Um fatinteressante salta aos olhos de queml os conselhos de Salomo contraa mulher adltera em Provrbios:no h referncia ao Diabo em suasadvertncias! O sbio no respon

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    RESPONDA

    4. Qual uma das primeiras conse-

    quncias da infidelidade conjugal?

    5. Com suas prprias palavras, listeoutras consequncias igualmente

    destruidoras para a famlia vtimada infidelidade conjugal.

    IV - CONSELHOS DE COMOSE PREVENIR CONTRA

    A INFIDELIDADE

    1. Sexo com intimidade. A in

    timidade sexual (ou a falta dela) umdos fatores que influenciam a vidaconjugal. H casais na igreja quetem relaes sexuais com relativafrequncia, mas sem intimidade! Hsexo na relao, mas no h amornem intimidade! Observe o conselhode Salomo: Seja bendito o teu ma

    nancial, e alegra-te com a mulher datua mocidade, como cerva amorosae gazela graciosa; saciem-te os seusseios em todo o tempo; e pelo seuamor s atrado perpetuamente. Epor que, filho meu, andarias atradopela estranha e abraarias o seio daestrangeira? (Pv 5.18-20).

    H maridos que no demonstram o mnimo afeto esposa e ooposto tambm verdadeiro. MasDeus criou o sexo para ser desfrutado com afeto, amor e intimidade. Docontrrio, o relacionamento sexualno atender aos propsitos divinose nem s expectativas do cnjuge.

    2. Apego Palavra de Deuse disciplSna. Como antdoto eforma de preveno contra a infidelidade, Salomo aconselha o apego Palavra de Deus e disciplina. Para

    no cairmos na cilada da infidelidadeconjugal, devemos guardar a instruo do Senhor, guardando-a emnosso corao. A Palavra do Senhor luz que ilumina a nossa vida (Pv6.20-24). O homem e a mulher sestaro livres do perigo da infidelidade conjugal quando a Palavra

    estiver impregnada em suas mentese coraes. Para isto, o crente devemeditar nela dia e noite. Por isso,seja disciplinado.

    SINOPSE DO TPICO (4)

    Um conselho importante para

    prevenir-se contra a infidelidadeconjugal apegar-se a Palavra deDeus, disciplina e relacionar-seintimamente com o cnjuge.

    CONCLUSOA fidelidade conjugal o que

    Deus idealizou aos seus filhos. Sabe

    mos que a tentao uma realidade,que vem acompanhada da naturezaadmica que herdamos, e ambaspressionam-nos a desprezar o santoideal da fidelidade. Todavia, o Senhordeixou-nos a sua Palavra com dezenasde conselhos, a fim de prevenir-nosquanto ao abismo chamado adultrio.

    REFLEXO

    "Deus criou o sexo para ser desfrutado comafeto, amor e intimidade".

    Jos Gonalves

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    VOCABULRIO

    Nefasta; Nociva, danosa, prejudicial.

    Coletnea: Conjunto de vrias obras

    ou coisas.Flerte: Relao amorosa mais oumenos casta, leve e inconsequente,geralmente, destituda de sentimentos profundos.

    BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

    CRUZ, Elaine. Scios, Amigos &Amados: Os Trs Pilares do Casamen-to. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.MILLER, Molly Ann. Meu MaridoTem Um Segredo: Encontrando aLibertao para o Vcio Sexual. 1.ed.Rio de Janeiro, 2010.

    PARROT, Leslie. A Batalha Pela SuaMente: Entendendo a PersonalidadeSantificada, l.ed. Rio de Janeiro:CPAD, 2010.

    SAIBA MAISRevista Ensinador Cristo

    CPAD, n 56, p.37.

    AUXLIO BIBLIOGRFICO P|

    Subsdio Vida Crist

    Sexo promove comunhoA Bblia afirma que ser dois

    melhor do que ser um, e que ondeestiverem dois ou trs reunidos, iDeus ali estaria (Ec 4.9-12; Mt 18.20).Eem 1Pedro lemos que quando um jcasal precisa coabitar (verbo que \significa relacionar-se sexualmente)com entendimento para que as suas j

    oraes sejam respondidas. Ora, jisto significa que sexo tem a ver Icom vida espiritual, e que o casal, jsendo dois, tm a possibilidade de jserem mais fortes quando unidos,alm da promessa da presena deDeus com eles no cotidiano da vidae na orao conjunta.

    No tenho medo de afirmar quemuitos casais esto com problemas !pessoais, financeiros, profissionais, Ide sade, e at ministeriais, porqueno esto se entendendo na vida isexual. Por mais que orem suasoraes esto impedidas [...]. Ou- |tros h que at se acertam na cama, i

    mas vivem s turras e perdem a |bno de Deus pois se magoam |mutuamente. Sem falar em casaisque no oram juntos, que no fazem cultos domsticos, e que nodividem o sacerdcio do lar. Estesperdem a chance de serem dois, ede vivenciarem uma vida conjugal,

    profissional, financeira, familiar, ministerial e sexual prazerosa e sadia(CRUZ, Elaine. Scios, Amigos &Amados: Os Trs Pilares do Casa-mento. l.ed. Rio de Janeiro: CPAD,2005, p.241).

    RESPOSTAS DOS EXERCCIOS

    1. A admoestao dirigida a um serhumano que, como todos ns, est su

    jeito tentao.2. Que no h referncia ao Diabo em

    suas advertncias contra a mulher adltera. O sbio no responsabiliza o anjocado pelo fracasso moral dos homens,mas responsabiliza aquele a quem chama

    de filho meu".Ela mostra que o sexo no deve ser

    praticado apenas como um dever de umcnjuge para com o outro (1 Co 7.3),mas como algo prazeroso, assim como

    o beber gua!4. A desonra da famlia.

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    ________ AUXLIO BIBLIOGRFICO I I _____________

    Subsdio Vida Crist

    FUGIRS DA TENTAO ON LINE E DE OUTRAS FORMAS

    CORRA DA TENTAO0 Antigo Testamento no o nico que trata do assunto fugir da

    tentao sexual. Em sua primeira carta aos corntios, Paulo chama nossoscorpos de templos do Esprito Santo. Qualquer outro pecado, ele diz,cometemos contra Deus, mas a imoralidade sexual um pecado tantocontra Deus quanto contra nossos prprios corpos. O povo de Corintoconhecia bem a imoralidade sexual; muitosjuntavam-se a ela em vez de

    fugir dela. Mas Paulo os instruiu a fugir (1 Co 16.18).O apstolo repetiu essa ordem ao jovem pastor chamado Timteo.Como a maioria dos jovens, Timteo lutava com os desejos. Ento Pauloinstruiu a seu jovem amigo a fugir das paixes da mocidade (2 Tm 2.22).Essa instruo reporta-se no apenas a maridos e esposas, mas tambmqueles que esto para se casar. A Bblia ensina que nossos corpos sopresentes reservados para nossos futuros cnjuges. Que presente decasamento maravilhoso para se trazer ao seu prprio casamento!

    A Bblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, nunca nosencoraja a tentar enfrentar a tentao sexual. Mas insiste em que saiamoscompletamente do caminho dela.

    TRATE A TENTAO SEXUAL COMO UMA DOENA MORTALImagine que voc tenha ouvido a respeito de um surto de uma doena

    mortal em uma rea remota. Apenas profissionais mdicos treinados ousaram viajar at a rea onde houve o surto, e voc ficou sabendo que se

    contrair a doena provavelmente morrer. Voc tambm sabe que apenasaqueles que viajam para o local da epidemia esto vulnerveis doena.

    Seria um ato de bravura ou de plena estupidez viajar at a reaafetada apenas para provar quo resistente bactria mortal voc ?Nenhuma pessoa em s conscincia se poria em tamanho perigo semuma boa razo. Mas exatamente isso que muitos cristos fazem emrelao tentao sexual. Antes e depois do casamento, dedicam-se aela, flertam com ela e entretm-se com ela acreditando que no ltimo

    instante sero capazes de pisar nos freios e evitar a coliso.Isso no funciona desse jeito. Deus nos conhece. Ele nos criou,

    ento sabe o quanto a tentao sexual pode arrastar seus filhos. porisso que Ele nos instrui a fugir. Se tratssemos a tentao sexual comouma doena mortal e altamente contagiosa, entenderamos melhor eobedeceramos admoestao da Bblia a fugir (YOUNC, ED. Os DezMandamentos do Casamento, l.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp.123-24).

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    Lio 320 de Outubro de 2013

    TEXTO UREO

    HINOS SUGERIDOS 77, 104, 294

    T RABALHOE P r o s p e r i d a d e

    VERDADE PRTICA

    A Bblia condena a inrcia e a preguia, pois atravs do trabalho e dabno de Deus que prosperamos.

    A bno do Senhor que enriquece, eele no acrescenta dores (Pv 10.22).

    LE ITURA DIRIA

    Segunda - Pv 10.22A bno do Senhor prospera

    Tera - Pv 3.9,10A generosidade gera prosperidade

    Quarta-Pv 3.13-150 conhecimento gera prosperidade

    Quinta - Pv 22.13; 24.34A preguia afasta a prosperidade

    Sexta - Pv 24.30A preguia gera displicncia

    Sbado - Pv 30.25

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    INTRODUO

    Nas lies anteriores, aprende

    mos que um provrbio bblico utiliza alinguagem metafrica para expressar oseu real significado. De fato a palavra

    Ihebraica machal traduzida em nossas Bblias como provrbio, possui um leque de significados: parbola, comparao, alegoria, fbula,provrbio, dito enigmtico,

    smbolo, argumentao ouapologia. Tais recursos lingusticos permeiam todo olivro dos Provrbios.

    Na lio de hoje,veremos algumas das metforas

    usadas pelos sbios para tratar danatureza do trabalho e sua importncia. Elas revelam que o labor umacondio necessria expressohumana. Ao observarmos o campo,a imagem de um animal ou mesmo aatividade dos insetos, aprenderemosacerca da grandeza do trabalho. Era

    dessa forma que os sbios da antiguidade ensinavam, pois quando seentende tais metforas, compreen-de-se melhor a natureza do trabalho.

    I - A METFORA DO CELEIROE DO LAGAR (Pv 3.9,10)

    1. A ddiva que faz prosperar. Em Provrbios 3.9,10, est

    escrito que devemos honrar aoSenhor com nossas posses e com omelhor de nossa renda. Tal atitude,segundo o sbio, far com que os

    nossos celeiros se encham abundantemente eque trasbordem de mostoos nossos lagares. O

    celeiro e o lagar transbordantes so metforasque representam umavida abundante! O celeiro, traduo do hebraicoasam, o lugar onde sedeposita a produo de

    gros. Quando transbordava era

    sinal de casa farta! Vemos isso nasbnos decorrentes da obedincia(Dt 28.8). Mas o conselho do sbiomostra que isso s possvel quando h generosidade em fazermos avontade de Deus.

    2. A bno que enriquece.No mesmo texto, Salomo fala dos

    bens e da renda adquiridos comofruto do trabalho. Mas a verdadeiraprosperidade no vem apenas denosso esforo, mas principalmente

    P PALAVRA-CHAVE 1

    Trabalho:

    de atividcdutivas ouque o hompara ating

    nado

    : Conjunto

    ides, pro

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    do resultado direto da bno doSenhor. exatamente isso o que dizo sbio em Provrbios 10.22.

    O celeiro e o lagar somente seenchero e trasbordaro quando a

    bno de Deus estiver neles. abno divina que faz a distino entre ter posses e ser verdadeiramenteprspero, pois possvel ser rico,mas no ser feliz. A prosperidadeintegral s possvel com a presenade Deus em nossa vida.

    SINOPSE DO TPICO (1)

    O celeiro e o lagar transbordantes so metforas que representamuma vida abundante.

    RESPONDA

    /. O que representam as metforasdo lagar e do celeiro?

    II - A METFORA DAFORMIGA (Pv 6.6-11)

    1. As form igas sabem poupar Na metfora da formiga, osbio nos exorta a tomarmos umaatitude prudente diante da realidade da vida: Vai ter com a formiga.A palavra hebraica usada aqui yalak, e possui o sentido de mover-se, tomar uma atitude na vida (Pv6.6)1 At os insetos podem nos darlies sobre o trabalho! Mas no apenas isso que aprendemos comas formigas. Ainda em Provrbios,o sbio Agur invoca o exemplodesses pequenos insetos (Pv 30.25).As formigas possuem uma noosofisticada de trabalho no vero[elas] preparam a sua comida. Isto, as formigas sabem poupar! Elasno apenas trabalham, mas tambm

    poupam. O cristo deve aprenderigualmente a poupar recursos para

    2. As formigas sabem seautnomas. O texto de Provrbiosdiz que a formiga, mesmo no tendo superior, nem oficial, nem dominador, prepara no vero o seu po;

    na sega ajunta o seu mantimento(Pv 6.7,8).

    As formigas tambm so responsveis e trabalham sem seremvigiadas. O erudito Derek Kidner observa o contraste entre elas e o preguioso, quando informa que a formiga no precisa de fiscal, enquantoo preguioso precisa ser advertido otempo todo. A formiga discerne ostempos, o preguioso no!

    SINOPSE DO TPICO (2)

    Na metfora da formiga o sbionos exorta a tomarmos uma atitude

    prudente diante da realidade da vida:trabalhar.

    RESPONDA

    2. Qual a exortao do sbio na me-1tfora da formiga?3. Segundo o erudito Derek Kidner,qual o contraste entre as formigase o preguioso?

    III - A METFORA DO LEO(Pv 22.13; 26.13)

    1. Conhecendo o leo. A mtfora do leo se encontra em duaspassagens do livro de Provrbios(22.13 e 26.13). H uma pequenavariante nesses provrbios, mas osentido o mesmo o preguiososempre arranja uma desculpa parafugir do trabalho! Ora o leo estl fora, ora est no caminho e oraest nas ruas!. O leo o mais fortedos animais, e a sua presena causamedo. O fato de o preguioso ver otrabalho como um leo significa que

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    AU XLIO BIBLIOG RFICO II

    Subsdio Teolgico

    O que Trabalho?Se ningum me perguntasse, eu saberia; se quero explicar a quem

    me pergunta, no sei. Era assim que Agostinho expressava sua dificuldadeem definir tempo. O mesmo parece verdade com trabalho. Pensamosque sabemos o que trabalho, mas, quando tentamos pr em palavras o

    ; que pensamos que sabemos o que trabalho, gaguejamos.Comearei explicando o que trabalho destacando algumas coisas.

    Primeiro, embora muito estrnuo, trabalho no simplesmente labuta efadiga,como alguns tendem a pensar, interpretando Gnesis 3 em parteincorretamente. Na verdade, muitos gozam do trabalho que fazem eos que fazem so os melhores trabalhadores. No seria estranho dizerque os melhores trabalhadores no trabalham? Segundo, trabalho no simplesmente emprego remunerado. Embora a maioria das pessoas nassociedades industrializadas esteja empregada pela remunerao quepercebem, muitos trabalham duro sem receber pagamento. Pegue, porexemplo, as donas de casa (raramente donos de casa) que gastam quasetodas as horas em que esto acordadas mantendo uma casa em ordem ecriando os filhos. Muitas delas com razo se ressentem quando as pessoas insinuam que no trabalham; isto acrescentar um insulto (voc notrabalha) a uma injria (elas no recebem pagamento).

    Precisamos de uma definio abrangente de trabalho, uma que incluao trabalho desfrutado e o trabalho sofrido, o trabalho remunerado e otrabalho voluntrio. Uma definio muito simples de trabalho seria umaatividade que serve para satisfazer as necessidades humanas: Voc prepara uma refeio para ter algo que comer; voc digita manuscritos para

    receber um cheque. Em contraste, o propsito de jogar jogar: Voc jogafutebol, porque gosta de jogar futebol; voc l um livro, porque gosta deler livros. Claro que cozinhar pode ser seu passatempo, ento voc cozinha, porque voc gosta de cozinhar, e encher estmagos vazios , nessecaso, um benefcio colateral. Semelhantemente, jogar futebol (se voc

    jogador profissional) ou ler livros (se voc aluno ou professor) pode serseu trabalho; ento voc joga, porque precisa de dinheiro ou reconhecimento, e l livros, porque precisa passar nos exames ou preparar uma

    conferncia; a pura diverso de jogar ou ler , ento, uma coincidnciafeliz. Portanto, trabalhar uma atividade instrumental: No feito parao seu prprio bem, mas para satisfazer necessidades humanas" (VOLF,Miroslav. Trabalhoin PALMER, Michael D. (Ed.) Panorama do PensamentoCristo, l.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, pp.225-26).

    -,.V _________________________^

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    o 4

    27 de Outubro de 2013

    L i d a n d o d e Fo r m a C o r r e t a c o m o D i n h e i r o

    TEXTO AUREO

    Compra a verdade e no a vendas; sim,a sabedoria, e a disciplina, e a prudncia"

    (Pv 23.23).

    VERDADE PRATICA

    Quando o dinheiro no dominadocomo servo, mas domina como

    senhor, transforma-se num grande eterrvel tirano.

    HINOS SUGERIDOS 20, 47, 247

    LE ITU RA DIRIASegunda - Pv T1.1 5Advertncia contra a fiana

    Tera - Pv 22.26,27Advertncia acerca do crdito

    A

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    O amor ao dinheiro desperta o ladomais primitivo do ser humano. Pordinheiro, as pessoas mentem, gol-peiam, dissimulam, roubam, matam,etc. Por dinheiro os homens constroemimprios sem prestar ateno na po-breza estabelecida ao redor deles. Pordinheiro pessoas lucram atravs dosuor do rosto alheio, apesar de a Bbliadizer que o homem viveria do suordo prprio rosto. Enfim, o apego aodinheiro o elemento responsvel por

    muitas tragdias humanas. luz doensino de Provrbios, devemos munirnos da sabedoria divina em relaoao dinheiro para no cometermos asmesmas injustias que os homens semDeus cometem.

    INTERAOLEITURA BBLICAEM CLASSE

    Provrbios 6.1-5

    1 - Filho meu, se ficaste por fiadordo teu companheiro, se deste atua mo ao estranho,

    2 enredastete com as palavrasda tua boca, prendestete com aspalavras da tua boca.

    3 - Faze, pois, isto agora, filhomeu, e livra te, pois j castenas mos do teu companheiro:vai, humilhate e importuna o teucompanheiro;

    4 - no ds sono aos teus olhos,nem repouso s tuas plpebras;

    5 - livrate, como a gazela, damo do caador e, como a ave,

    da mo do passarinheiro.

    OBJETIVOS

    Aps a aula, o aluno dever estar apto a:

    Definir fiador, emprstimo, usura esuborno.

    Decidir usar corretamente o dinheiro.

    Buscar o equilbrio financeiro.

    Professor, pmvidencie para a aula dehoje revistas antigas e jornais que

    tenham matrias ou artigos a respeitode escndalos financeiros (agiotagem,

    corrupo, etc).Divida a turma em quatro grupos.

    Solicite aos alunos que eles faam umapesquisa sobre escndalos financeirosutilizando as revistas e jornais. Rena

    os grupos novamente e d trs minutospara cada grupo relatar a matria escolhida. Em seguida, pergunte a opiniodeles sobre o caso. Oua as respostas.Conclua a tarefa afirmando que praticar

    atos ilcitos para obter dinheiro no com

    pensa, pois um grave pecado contraDeus e contra o prximo!

    ORIENTAO PEDAGGICA

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    rOMFMTUn

    INTRODUO

    Guerras, assassinatos, fomes e

    violncia. Tanto no passado comono presente, podemos afirmar queboa parte desses males tem comocausa primria o amor ao dinheiro.De fato, o que as Escrituras afirmam em 1 Timteo 6.10. J vimosque ser rico e possuir bens no errado, pois a bno dosenhor que enriquece(Pv 10.22).

    Todavia, amar o dinheiro significa torn-lonosso senhor em vez denosso servo. Isto traz umgrande mal, pois na condio de senhor o dinheirotorna-se um tirano cruel.Por isso, nesta lio, aprenderemoscomo usar o dinheiro de forma queele venha a glorificar a Deus.

    I - O CUIDADO COM ASFIANAS E EMPRSTIMOS

    Th O Fiador. O Dicionrio Au-rlio define o fiador como aqueleque fia ou abona algum, responsabilizando-se pelo cumprimento deobrigaes do abonado; aquele quepresta fiana. O crente deve ter cuidado ao afianar ou avalizar algum,pois como diz o sbio, poder sofrerseveramente aquele que fica porfiador do estranho (Pv 11.15).

    Tenha cuidado com o cartode crdito e com o famoso chequeemprestado. Este ltimo se no houver fundos para cobri-lo, na data daapresentao, voc ser cadastradona lista de emitentes de chequessem fundos. Siga a recomendao dosbio, evite esse tipo de problema e

    -'anaaHBHUi.. .2. Emprstimo. O Dicionrio

    Aurlio auxilia-nos tambm na defi- :nio do termo emprestar: Confiar aalgum (certa soma de dinheiro, oucerta coisa), gratuitamente ou no,

    para que faa uso delas durante certotempo, restituindo depois ao dono.Sobre isso, o conselho encontrado emProvrbios atualssimo: No estejasentre os que do as mos e entre osque ficam por fiadores de dvidas.Se no tens com que pagar, por que

    tirariam a tua cama de de

    baixo de ti? (Pv 22.26,27).No h nada de errado

    em emprestar, ou tomaremprestado, desde que secumpra o compromissofirmado. Comprou? Pague!Tomou emprestado? Devolva! Quem compra e no

    paga, toma emprestadoe no devolve, age desonestamentepara com a pessoa que lhe deu crditoe desonra o nome do Senhor.

    SINOPSE DO TPICO (1)

    O cristo deve ter prudncia ao

    decidir ser um fiador ou efetuar umemprstimo.___________________________

    RESPONDA

    /. Defina o termo fiador.2. Por que devemos ter cuidado como carto de crdito e com o chequeemprestado?

    II - O CUIDADO COMO LUCRO FCIL

    1. Evitando a usura. A prticde emprestar dinheiro a juros bemantiga. Para Milton C. Ficher, eruditoem Antigo Testamento, a legislaode Deuteronmio 23.19,20 j proibiaa prtica de se emprestar com usura

    P PALAVRA-CHAVE 1Pinheira

    pagamiforma decdulas,controladverno de i

    i: Meio demto, namoedas eemitido eo pelo go-zada pas.

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    nheiro, tambm comida e qualquercoisa que se empreste usura.

    Os termos hebraicos neshek enashak aludem a qualquer tipo decobrana abusiva feita por ocasio

    do pagamento da dvida. O princpiode no cobrar juros aos seus irmosdevia ser observado pela nao israelita. Sobre isso e acerca de quemhabitaria o tabernculo do Altssimo,Davi advertiu solenemente (SI 15.5).

    A legislao brasileira prevque o crime de usura, ou agiotagem,ocorre quando os juros cobrados porparticulares forem maiores que ospraticados pelo Mercado Financeiroe permitido por lei. Portanto, agiotagem crime! pecado!

    2. Evitando o suborno. Deacordo com os lxicos, subornar

    dar dinheiro ou outros valores a,para conseguir coisa oposta justia, ao dever ou moral. Subornar corromper para ganhar vantagens.A imprensa veicula constantementeexemplos de pessoas que receberamsuborno quando deveriam zelar pelocumprimento de suas obrigaes.

    A Palavra de Deus afirma queaquele que aceita suborno secretamente perverte o caminho da justia(Pv 17.23). O cristo no pode aceitarsuborno nem muito menos pag--lo, pois ele anda na luz e precisahonrar a Deus em todas as reasde sua vida. A prtica do suborno

    uma perigosa armadilha. O que seapresenta como lucro hoje, amanhse revelar numa perda irreparvel.Por isso, atentemos ao conselho deProvrbios (Pv 17.23-ARA).

    | SINOPSE DO TPICO (2)

    A Bblia rechaa a prtica do1lucro fcil que advm da usura e

    RESPONDA

    3. Em relao cobrana abusivade juros, qual princpio deveria serobservado pela nao israelita?

    III - O USO CORRETODO DINHEIRO

    1. Para promover valores espirituais. Um dos melhores conselhos sobre a promoo dos valoresespirituais pode ser encontrado emProvrbios: Compra a verdade e no a

    vendas; sim, a sabedoria, e a disciplina,e a prudncia (Pv 23.23). Aquilo que eterno custa caro e, por isso, poucostm interesse nesse investimento.

    Para Judas foi mais fcil venderJesus do que se desfazer de suacobia. O mesmo aconteceu comos irmos de Jos. Venderam-no

    para o Egito por um punhado dedinheiro (Gn 37.1-36). Hoje, muitoscrentes esto negociando a sua herana espiritual e moral, trocando-apor coisas pecaminosas. Por queno investir o dinheiro naquilo quepromove a sabedoria, a instruo eo conhecimento? Cuidado! No des

    perdice o seu salrio com futilidades.Adquira somente o que glorifica aDeus e honra o Evangelho de Cristo.

    2. Para promover o bem-estar social. Para o pobre, o dinheiromal d para suprir as necessidadesmais elementares e bsicas. Felizmente, o dinheiro no o nico valorque realmente conta, pois melhor opobre que anda na sua sinceridade doque o de caminhos perversos, aindaque seja rico (Pv 28.6).

    Entretanto, h muitos crentescom dinheiro, e muito dinheiro, masque no o utilizam para honrar a Deuse ajudar ao prximo. Eles no trazemos seus dzimos Casa do Senhor,

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    obra missionria, no investem emobras sociais e nem do bem-estar daprpria famlia cuidam. A estes asEscrituras chamam de insensatos (Pv17.16 -ARA). Os tais ainda no leram

    o conselho do sbio: Porque as riquezas no duram para sempre; e durariaa coroa de gerao em gerao?" (Pv27.24). Quando morrerem, outros irousufruir o que eles deixarem!

    SINOPSE DO TPICO (3)

    O conselho bblico diz que o usodo dinheiro deve promover valoresespirituais e o bem estar social.

    RESPONDA

    4. O dinheiro realmente o nicovalor que conta? Por qu?

    IV - BUSCANDO OEQUILBRIO FINANCEIRO

    1. Buscando a suficincia.Em Provrbios 30.8,9, o sbioensina o sentido de ter uma vidafinanceira suficiente, isto , nempobreza nem riqueza. Esse pontode equilbrio define bem o que ter

    uma vida prspera na perspectivabblica. ter a suficincia, comoensinou o apstolo Paulo (Fp 4.19).Essa suficincia mantm nossa vidaequilibrada. Ela no permite o muitotornar-se excesso nem o pouco virarescassez. Atentemos ao conselhodo sbio!

    2. Buscando o que virtuoso. Para o sbio, h coisas quesuperam o valor do dinheiro: Bem--aventurado o homem que achasabedoria, e o homem que adquireconhecimento. Porque melhor asua mercadoria do que a mercadoria de prata, e a sua renda do que oouro mais fino. Mais preciosa do

    R E F L E X O

    /Asabedoria, como bem espiri-tual, em muito supera o dinheiro,pois para o sbio, a riqueza do

    verdadeiro saber no se comparacom a mais bela e cobiada jo ia .

    los Gonalves

    HHRdesejar no se pode comparar a ela(Pv 3.13-15).

    A sabedoria, como bem espi

    ritual, em muito supera o dinheiro,pois para o sbio, a riqueza doverdadeiro saber no se comparacom a mais bela e cobiadajoia. incomparvel o seu valor (Pv 8.11). Dizainda Salomo: Mais digno de serescolhido o bom nome do que asmuitas riquezas; e a graa melhor

    do que a riqueza e o ouro (Pv 22.1).

    SINOPSE DO TPICO (4)

    Uma vida financeiramente equilibrada se caracteriza quando omuito no se torna excesso nem opouco,escassez.

    RESPONDA

    5. Para o sbio, a sabedoria era umbem espiritual muito superior aodinheiro. Por qu?

    CONCLUSO

    A presente lio mostrou que,

    embora o dinheiro seja algo essencial vida, no o mais importante.H outros valores mais importantesdo que ele. necessrio, portanto,buscarmos um viver equilibradocomo resultado da obedincia aosprincpios da Palavra de Deus. EmCristo, o centro de toda revelaobblica, temos toda a suficincia de

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    C C I M ..F ..M T A .R . l i n .___

    INTRODUO

    Provrbios e Tiago contm asmais beias exposies sobre umacapacidade que apenas os seres humanos possuem: a fala. Na lio dehoje, analisaremos o que as Escriturasrevelam sobre esse fascinante dom.

    Num primeiro momento, estudaremos como o falar tratadopelos autores sagrados. Em seguida, veremos os conselhos queSalomo e Tiago do queles queverbalizam pensamentos, princpiose preceitos. O objetivo mostrarcomo a literatura sapiencial bblicatoca num ponto sensvel da vidahumana, muitas vezes esquecido

    pelos cristos: a devida e corretautilizao das palavras.

    | i - O PODER DAS PALAVRAS

    1. Palavras que matam. evidente que, dependendo do contextoem que so faladas e por quem sopronunciadas, podem ferir ou at

    mesmo matar (Pv 18.21 a).Este exemplo pode ser observado na vida conjugal,quando uma palavra ofensiva, ou injuriosa, dita porum cnjuge, ofende e magoa o outro. Se no houverperdo de ambas as partes,

    o relacionamento poderdeteriorar-se (Pv 15.1).2. Palavras que vivi

    ficam. A palavra hebraicadabar significa palavra,fala, declarao, discurso,dito, promessa, ordem. Os temascontemplados pelo uso desses

    termos so, na maioria das vezes,valores morais e ticos Salomo

    tem conscincia da importncia daspalavras e, por isso, afirma: O sbiode corao ser chamado prudente,e a doura dos lbios aumentar oensino (Pv 16.21).

    SINOPSE DO TPICO (1)

    Segundo a Bblia, dependendoda motivao de quem pronuncia,as palavras podem matar ou vivificar.

    RESPONDA

    /. Dependendo do contexto em queso faladas, e por quem so pro-nunciadas, o que as palavras podemfazer? D um exemplo.

    II - CUIDADOSCOM A LNGUA

    1. vitard a tagarelice. H

    um provrbio muito popular quediz: Quem fala o que quer, ouve oque no quer. Este ditado revela amaneira imprudente de se falar, algobem prprio do tagarela. Este personagem est presente na traduodo hebraico batah: pessoa que falairrefletida e impensadamente.

    No basta dizer:Pronto, falei! precisomedir as consequnciasdo que se fala. E a melhor forma de fazer isso compreender que namultido de palavras nofalta transgresso, mas o

    que modera os seus lbios prudente (Pv 10.19).Salomo tinha essa conscincia (Pv 13.3).

    2. Evitaledicncia. O livro de Provrbiostambm apresenta conselhos sobrea maledicncia. Ali, a palavra aparece

    como sendo a stima abominao,i i d li

    PALAVRA CHAVE

    Lngua: rgomuscular, situadona boca e na farin-

    ge, responsvel pelopaladar e auxilia na

    mastigao e na de-glutio, e tambmna produo de

    sons, fala.

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    de atitudes que o Senhor odeia (Pv6.16-19). O Senhor abomina (dohebraico toebah) a maledicncia oua contenda entre irmos.

    No original, abominar signifi

    ca sentir nojo de e pode se referira coisas de natureza fsica, ritualou tica. Deus se enoja de intrigasentre irmos. a mesma palavrausada para descrever coisas abominveis ao Senhor, tais como aidolatria (Dt 7.25), o homossexualismo (Lv 18.22-30) e os sacrifcios

    humanos (Lv 18.21)!

    SINOPSE DO TPICO (2)

    O conselho bblico para cuidarmos da nossa lngua comea por evitarmos a tagarelice e a maledicncia.

    RESPONDA2. Segundo a traduo do termohebraico batah, o que significa ta-garela?3. Qual atitude o Senhor abominasegundo o livro de Provrbios?

    ISi - O BOM USO DA LNGUA

    1. Quando a Bssgosa edificao prximo. Como servos de Deus,somos desafiados a usar nossaspalavras como um meio para ajudarnossos irmos, atravs de exortaes, bons conselhos e tambmatravs do ensino da Palavra de Deuse de seus princpios (1 Co 14.26).

    2. Nossa [lngua adorandoa Deus. O melhor uso que se podefazer da palavra quando a empregamos para dirigir-nos a Deus em adorao. Todo crente fiel sabe disso, oudeveria saber (Pv 10.32). O Senhor seagrada dos sacrifcios de louvor (Hb13.15). Esse o segredo para umavida frutfera e agradvel ao Senhor

    REFLEXO

    [No livro de Provrbios] Somais de trezentos conselhoscomo regra do bom viver.

    Seguilos significa achar o bem,e no seguilos encontrarse

    com o mal.Jos Gonalves

    pois, da maior vocao de nossa lngua: louvar e exaltar a Deus.

    SINOPSE DO TPICO (3)

    A lngua deve ser usada paraedificar o prximo com bons conselhos, exortaes e ensino da Palavra 'de Deus; e exaltar ao Altssimo ado-rando-0 em Esprito e em Verdade.

    RESPONDA

    4. Como servos de Deus, o que so-mos desafiados a fazer com nossas :palavras?

    IV - SALOMO E TIAGO

    1. Uma palavra ao aluno.

    Abundante no livro de Provrbios, aexpresso hebraica shama Beni ocorre 21 vezes com o sentido de ouvifilho meu. No h dvida de que oemprego de tal linguagem revela oamor de uma pessoa mais experiente, dirigindo-se a outra ainda imatura. algum sbio e experimentado

    na vida, passando tudo o que sabee o que vivenciou ao seu aprendiz(Pv 1.8,10,15; 3.1,21; 5.1,20; 7.1).

    So mais de trezentos conselhoscomo regra do bom viver. Segui-lossignifica achar o bem, e no segui-los encontrar-se com o mal.

    2. Uma palavra aos mestres.Se por um lado Salomo se dirigiu ao

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    por outro lado Tiago falou quelesque querem ser mestres. Os quepregam e ensinam a Palavra de Deustm de falar somente o que convm s doutrina (Tt 2.1).

    Em sua epstola, Tiago utilizasmbolos extrados do cotidiano, mascarregados de significado: a) Freios:Assim como o freio controla o animal,deve o crente refrear e controlar a sualngua; b) Leme: Se o leme conduzo navio ao porto desejado, deve ocrente dirigir o seu falar para enalte

    cer a Deus; c) Fogo: Uma lngua semfreios e fora de controle queima comofogo. Por isso, mantenhamos a nossa lngua sob o domnio do EspritoSanto; d) Mundo: A lngua pode setornar um universo de coisas ruins.Ento, o que fazer? Transform-lanum manancial de coisas boas; e)Veneno: O perigo reside em algumpossuir uma lngua grande e ferina e,portanto, venenosa, f) Fonte: Comofonte, a lngua deve jorrar coisasprprias edificao; g) rvore: Aboca do crente, por conseguinte,deve produzir bons frutos. Portanto,usemos as nossas palavras para a

    glria de Deus (Tg 3.1-12).

    SINOPSE DO TPICO (4)

    Ao ensinar os provrbios, Salomo tem em mente ensinar os discpulos, enquanto Tiago aconselha

    os mestres.

    RESPONDA

    5. Se por um lado, em Provrbios,Salomo se referiu aos discpulos, aquem Tiago se dirigiu?

    CONCLUSO

    Vimos nesta lio os conselhos dos sbios sobre o bom usoda lngua. A linguagem, como algopeculiar ao ser humano, muitopreciosa para ser usada iniquamente.No permitamos, pois, que a nossalngua seja instrumento de um dospecados que Deus mais abomina: a

    disseminao de contendas entreos irmos.

    luz da Palavra de Deus, somos encorajados a andar em unio,harmonia e paz. Portanto, com anossa lngua abenoemos o nossosemelhante, pois assim fazendo,bendiremos tambm ao Senhor

    nosso Deus.

    REFLEXO

    No permitamos, pois, que a nossa lnguaseja instrumento de um dos pecados queDeus mais abomina: a disseminao de

    contendas entre os irmos.Jos Gonalves

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    Caro professor, a famlia moderna vemsofrendo grandes transformaes. Com acrist, no diferente. H trinta anos nofalaramos sobre casais de jovens e adoles-centes tornandose pais no seio da Igreja.Mas esta uma realidade em muitos larescristos. E qual o problema? O problemaest quando o casal de jovens deveriaestudar, entretanto, vse responsvelpor um filho so "crianas" gerandocrianas. Inevitavelmente, esta educao terceirizada para os pais, ou seja, avs.Aqui, inicia todo o problema na educaodos filhos de grande parte da sociedademoderna e, tambm, da famlia crist. Ospais no educam, os avs se responsabili-zam, mas se veem liberais com as crianas.Pais e avs no se entendem. O que se v uma criana crescendo desorientada, semo mnimo parmetro de limites. Voc achaque esse processo no afetar a igreja?

    INTERAOLEITURA BBLICAEM CLASSE

    Provrbios 4.1-9

    1 - Ouvi, filhos, a correo do paie estai atentos para conhecerdesa prudncia.

    2 Pois douvos boa doutrina; nodeixeis a minha lei.

    3 - Porque eu era filho de meu pai,tenro e nico em estima diante de

    minha me.4 - E ele ensinavame e diziame:Retenha as minhas palavras o teucorao; guarda os meus manda-mentos e vive.

    1 5 - Adquire a sabedoria, adquirea inteligncia e no te esqueas

    nem te apartes das palavras daminha boca.

    6 - No desampares a sabedoria,e ela te guardar; amaa, e ela teconservar.

    7 A sabedoria a coisa principal;adquire, pois, a sabedoria; sim,com tudo o que possuis, adquireo conhecimento.

    8 - Exaltaa, e ela te exaltar; e,abraandoa tu, ela te honrar.

    9 - Dar tua cabea um diade-ma de graa e uma coroa de glriate entregar.

    ; /

    OBJETIVOS

    Aps esta aula, o aluno dever estarapto a:

    Reconhecer a importncia de secolocar limites aos filhos.

    Saber do valor do exemplo na edu

    cao dos filhos.Promover a educao integral dacriana.

    ^ ORIENTAO PEDAGGICA ^

    Prezado professor, para concluir o tpicoII da lio, sugerimos que voc repro

    duza o esquema da pgina seguinte de

    acordo com suas possibilidades. Nesteesquema, demarcamos trs funes bsicas e completamente opostas s caractersticas negativas apontadas na lio:pais ausentes e me superprotetora.Os pais que levam a srio a educaodos seus filhos sabem que o amor, aeducao e a proteo so funesinegociveis para a difcil misso de se

    criar filhos. Portanto, convide a classe ano recusar essa misso dada por Deus.J

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    REFLEXO

    A p reocupa o do sbio com odesenvo lvim ento m o ra l e esp i ri -t ua l do a p rend iz c la ram en te

    dem ons t rad a em sua ins is tnc ia em educlo , tom and o p o r base a

    ju s ti a , o d ire ito e a re tid o .Jos Gonalves

    SINOPSE DO TPICO (1)

    Os pais devem satisfazer asnecessidades dos seus filhos, novontades; devem educ-los, noagredi-los.

    RESPONDA

    I . Q u a is o s p r in c i p a i s l im it e s q u e os

    p a is d e v e m e s t a b e l e c e r s c r ia n a s ?12 . Exp l ique as re fe r nc ias neg a t ivas ' n a e d u c a o d a c r ia n a p a r a o p a i

    a u s e n te e a m e s u p e r p r o t e t o r a .

    I SI - ENSINANDO ATRAVSDO EXEMPLO (VALORES)

    1. tica da personalidade.

    Hoje, mais do que nunca, necessitamos educar nossas crianas, tomando por base os valores morais eespirituais da Bblia Sagrada. A ticaensinada pelas escolas seculares epela mdia relativista e permissiva.

    1

    0 que conta no o ser e sim o ter.Com isso, nossos filhos ficam com

    pletamente desprotegidos diante dasarmadilhas deste mundo, por noterem ainda a noo do certo e do errado, conforme destaca Salomo emProvrbios 7.6,7. Nessa passagem,deparamo-nos com a triste figura do

    jovem simples e desprotegido dianteda seduo do mundo.

    Algumas questes precisam

    simples, traduzida do hebraico pethy, refere-se a uma pessoa tola e ingnua. O termo hebraico fefotraduzidopor corao, ser interior ou juzo, usado para descrever o carter moral

    do indivduo. O que faltou ao jovem deProvrbios 7 foi exatamente a noode valores morais bem demarcados.O resultado no poderia ser outro: elecaiu nas garras do pecado. No permitamos, pois, que o mesmo ocorra comos nossos filhos. Vamos instru-losenquanto tempo.

    2. tica do carter. A ticoloca os valores no lugar onde elesdevem estar. A ideia, aqui, educar apessoa, tomando por base os valoresensinados na Bblia. O mais importante no so os sentimentos, mas ocomportamento. No a sensibilidade, mas o compromisso com a atitude

    correta a se tomar. exatamente issoque Salomo diz ter herdado do seupai e o mesmo objetiva transmitir aoseu filho (Pv 4.3,4).

    SINOPSE DO TPICO (2)

    O carter cristo formado a

    partir de uma educao que tomapor base os valores ensinados naBblia.

    RESPONDA

    3 . Com base em que devemos ed uca r as nossas c r ian as?

    III - EDUCAO INTEGRAL1. Desenvolvimento mental.

    Provrbios mostra o quanto importante os mais jovens serem treinadospara que tenham o discernimento adequado para a vida. Por isso, Salomomostra os frutos desse treinamento: sabedoria, disciplina, sensatez,

    justia, direito, retido, habilidade,

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    AUXLIO BIBLIOGRFICO II

    Subsdio Vida Crist

    Os Pais Relacionais

    Pais relacionais cuidam o suficiente para disciplinar os filhos. Essespais entendem a verdade disciplinar vital de que as regras sem o relacionamento produzem rebelio. O amor verbalmente expresso sem dartempo leva raiva. Muitos filhos so rebeldes e raivosos porque socriados por pais que no so relacionais.

    Anteriormente, consideramos pais que so autocrticos. Os paisrelacionais tm autoridadesem ser autocrticos. Eles tm o equilbrio deser exigentes e sensveis. A pesquisadora da Universidade da Califrnia

    Diane Baumrind descobriu que esses pais utilizam mtodos disciplinaresque em primeiro lugar do apoio, em vez de meramente punir. Os paisrelacionais que tm autoridade exercem o controle sobre seus filhos, maspelo fato de os entenderem, eles crescem em flexibilidade. Eles colocamlimites, mas promovem a independncia. Os limites definem o campo de

    jogo, a arena de atividade, em vez de serem cercas que aprisionam. Ospais relacionais fazem exigncias aos filhos, mas explicam os motivospor que as exigncias esto sendo feitas. Esses pais levam em conta o

    dilogo, para que o filho seja capaz de expressar a sua opinio.A pessoa desenvolvida por pais assim sabe como fazer parte deum time. O filho desenvolve a confiana em si mesmo e cresce em responsabilidade. Em vez de ser agitado e de desenvolver quando adultosempre uma busca por pastos verdejantes, seja no casamento ou notrabalho, as pessoas criadas por pais relacionais com autoridade tendema ser pessoas satisfeitas.

    H uma grande quantidade de pesquisas e bibliotecas de livros do

    tipo 'como dizer sobre criar filhos. Mas se quisermos nos tornar paisque se relacionam bem com os nossos filhos corretamente, exercer aautoridade, mas sem tirania, e disciplinar de maneira eficiente, entoprecisaremos de sabedoria, inspirao e amor sobrenaturais. O nosso relacionamento com Deus determinar a qualidade do nosso relacionamentocom nossos filhos (YOUNC, ED. Os 10 mandamentos da Criao dosFilhos: O que Fazer e o que no Fazer para Criar timos Filhos. 1.ed.Rio de Janeiro: CPAD, pp. 122-23).

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    Nenhum arrogante agircom humildade e, tampouco

    o injusto proceder com justi-a. O arrogante possui umaescala de valores distorcida

    e no se d conta dos malef-cios das suas aes."

    Jos Gonalves

    REFLEXO

    K:.;

    Ia pobreza, s vezes, resultado da

    indolncia e do cio (Pv 28.1 9,20;29.3). Ningum, portanto, deveser elogiado meramente por serpobre nem tampouco estigmatizado por ser rico.

    Salomo, contudo, sabe queos muitos bens do rico podemlev-lo prepotncia e arrogncia

    (Pv 18.23).2. Pobreza e humildade.

    Devemos considerar, tambm, queh um tipo de pobreza que resultado de um determinado contextoscio-histrico (Pv 28.6). Em Provrbios evidente que os sbiosdemonstram uma preferncia pelo

    pobre. Este, mesmo no tendouma vida econmica confortvel,age com integridade e justia (Pv28.11). Tal pobre identificadocomo sbio, pois ele sabe que osvalores divinos so melhores queas riquezas (Pv 22.1; 23.5).

    SINOPSE DO TPICO (3)

    Uma leitura de Provrbiosdeixa claro que Deus condena tanto a riqueza adquirida por meiosinjustos, quanto pobreza geradapela preguia.

    RESPONDA

    4. Como os Provrbios condenama riqueza e a pobreza?

    IV - O PRNCIPE VERSUS

    O ESCRAVO1. Realeza: arrogncia e

    humildade. Quando o livro deProvrbios foi escrito, a nao deIsrael era uma monarquia. Nesta,a figura do rei recebe destaqueespecial. Em Israel, isso no seria

    diferente. Salomo era rei e sabiaque, para governar, precisava dasabedoria divina, a fim de discernir entre o bem e o mal (1 Rs 3.1 -10). A sabedoria (Pv 17.7) e a sobriedade (Pv 31.4) so elementosindispensveis ao rei para exercera justia e promover o bem-estar

    social de seu povo (Pv 29.4).O governante que teme aDeus dar mais ateno ao pobree ao humilde. Agindo assim, serabenoado perpetuamente (Pv29.14). Mas o que no teme aoSenhor proceder arrogante eperversamente (Pv 29.2).

    2. Escravido: humildadee realeza. A verdade de Provrbios 17.2 se cumpriu quando

    Jeroboo, servo de Salomo,tornou-se prncipe das dez tribosdo Norte de Israel (1 Rs 12.16-25). Mas um sentido metafricoe interessante para destacarmos

    nesse texto que as pessoas provenientes de uma condio humilde, quando agem com prudncia,sobressaem-se aos arrogantes. Osque, porm, desprezam a humildade, quando chegam ao topoagem como os soberbos.

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    Um ditado popular descreveisso com preciso: D poder aohomem e voc saber o seu verdadeiro carter. Tudo uma questo de princpios, de atitudes e

    de carter. Para que este se formeno indivduo no depende da suaclasse social, mas dos valores quelhe so germinados desde a maistenra idade. Tudo uma questode princpios e de atitudes!

    Que o pobre, ao tornar-se rico,no se esquea de sua origem. Os

    seus valores lhe diro o que elese tornar: uma pessoa arrogantee egosta ou algum compassivoe generoso.

    que teme ao Senhor dar maiorateno ao pobre e ao humilde.

    SINOPSE DO TPICO (4)

    A monarquia caracteriza-se

    pela prepotncia e a exubernciado seu reino. Mas o governante r - m

    __________

    RESPONDA

    5. De acordo com a lio, aquem um governante temente aDeus dar mais ateno em seugoverno?

    CONCLUSO

    Na presente lio, vimos oscontrastes entre o sbio e o insensato, entre ojusto e o injusto, entreo rico e o pobre e entre o prncipee o escravo. Estudamos tambmque a humildade ou a arrognciadistinguiro uma pessoa da outra.A Bblia nos orienta a cultivarmosa virtude da humildade e a rejeitarmos a arrogncia, pois Deusresiste aos soberbos, d, porm,graa aos humildes (Tg 4.6).

    REFLEXO

    Os que, porm, desprezam a humildade,quando chegam ao topo, agem como

    soberbos. Um ditado popular descreve

    isso com preciso: D poder ao homem evoc saber o seu verdadeiro carter.

    Jos Gonalves

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    AUXILIO BIBLIOGRFICO I

    Subsdio Vida Crist

    HumildadeOs humildes no reivindicam

    autoridade absoluta. No fingem teruma sabedoria perfeita. A palavrahumildade deriva da palavra latinahumus, que significa solo e terra.Os atos de humildade no soamcom as palavras eu tenho. Suamsica comea com eu venho dop. Tanto em meio crise quanto bonana, a maneira como agem proclama eu sou limitado. No possuotodo o conhecimento, toda a fora,todas as habilidades e nunca possuirei. Tenham eles lido as Escriturasprofundamente ou no, eles conhecem em seus coraes a sabedoriaque se encontra nelas [...].

    Agir com humildade no de modo algum intimidar-se ouesquivar-se. Na verdade, quando setem de lidar com questes difceis,os humildes sempre se tornam osmais audazes. Conhecendo suaslimitaes, eles ficam livres dequalquer necessidade de fingirser mais do que na verdade so.Conhecendo seu lugar em relaoquele que conhece a todos, elesse abrem a Deus e aos outros deum jeito que o orgulho jamais permitiria. Eles possuem uma formade liderana que brota de razescompletamente diferentes das quealimentam o eu tenho. Sua liderana nova e revigorante (DOUGHTY,Steve. Vivendo Com Integridade:Liderana espiritual em tempos decrise, l.ed. Rio de Janeiro: CPAD,2010, pp.60-61).

    VOCABULAR IO

    Versus: Contra; em comparaocom; em relao a; alternativa

    mente a.Estigmatizado: Que ou aqueleque se estigmatizou; marcadoou cicatrizado de uma ferida.Scio-Histrico: Relativo aosfatos ou circunstncias sociaisque fazem a histria de umasociedade.

    Audazes: Quem realiza aesdifceis, afronta obstculos esituaes difceis.Exuberncia: Fartura ou superabundncia.

    mmHm

    Rio de JaiERTO, Antonio,

    sprito: A Plenitude dena vida do crente. 2.ed. Rio de

    Janeiro: CPAD, 2004.

    SAIBA MAIS

    Revista Ensinador CristoCPAD, n 56, p.39.

    RESPOSTAS DOS EXERCCIOS

    1. Como um antdoto contra a

    arrogncia.2. O arrogante uma pessoa insensata e desprovida de qualquer

    lucidez e bom senso.3 Quem justo deve agir com humildade, quem humilde deve agir

    com justia.Deus condena tanto a riqueza

    adquirida por meios injustos, como

    a pobreza gerada pela preguia.Ao pobre e ao humilde.

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    LEITURA BBLICAEM CLASSE

    INTERAO

    Vivemos numa sociedade onde a figurada mulher tem se reduzido a mero obje-to sexual. Nas danas, nas msicas sen-

    suais, nos comerciais televisivos e nosoutdoors, a sensualidade das mulheresbrasileiras est na linha de frente.Entretanto, a Bblia estabelece para amulher crist um papel protagonista eexuberante. Ser mulher, de acordo coma Palavra de Deus, ser feminina, nofeminista; madura, no imatura; santa,no depravada.

    A mulher crist, em todas as esferasda sua vida, deve viver para a glriade Deus.

    i. - i

    Provrbios 31.10-21,23-29

    10- (lef) Mulher virtuosa, quem a

    achar? O seu valor muito excede ode rubins.11 - (Bete) O corao do seu maridoest nela confiado, e a ela nenhumafazenda faltar.12 - (Cumel) Ela lhe faz bem e nomal, todos os dias da sua vida.13 - (Diete) Busca l e linho e traba-lha de boa vontade com as suas mos.

    14 - (H) como o navio mercante:de longe traz o seu po.15 - (Vau) Ainda de noite, se levanta ed mantimento sua casa e a tarefas suas servas.16 - (Zain) Examina uma herdade eadquirea; planta uma vinha com ofruto de suas mos.

    (Hete) Cinge os lombos de forae fortalece os braos.

    - (Tete) Prova e v que boa suamercadoria; e a sua lmpada no seapaga de noite.

    (Jode) Estende as mos ao fuso,e as palmas das suas mos pegamna roca.20 - (Cafe) Abre a mo ao aflito; e aonecessitado estende as mos.21 - (Lmede) No temer, por causa

    da neve, porque toda a sua casa andaforrada de roupa dobrada.23 - (Nun) Conhecese o seu maridonas portas, quando se assenta comos ancios da terra.24 - (Smeque) Faz panos de linhofino, e vendeos, e d cintas aosmercadores.25 - (Ain) A fora e a glria so assuas vestes, e rise do dia futuro.26 (P) Abre a boca com sabedoria,e a lei da beneficncia est na sualngua.27 - (Tsad) Olha pelo governo de suacasa e no come o po da preguia.28 - (Cofe) Levantamse seus filhos,e chamamna bemaventurada; comotambm seu marido, que a louva,dizendo:

    29 - (Rexe) Muitas filhas agiram virtu-osamente mas tu a todas s superior

    O B J E T I V O S

    Aps a aula, o aluno dever estarapto a:

    Conhecer a mulher virtuosa comoesposa e me.

    Compreender a mulher virtuosacomo trabalhadora e empreendedora.

    ----- --------------- Aprender com o testemunho damulher virtuosa como serva de Deus.

    ORIENTAO PEDAGGICA

    Professor, para concluir o terceiro tpico, sugerimos a seguinte atividade: Peaaos alunos que, em revista, jornais ou

    internet, pesquisem sobre mulheres queso destaques no mercado de trabalho,mas simultaneamente, desempenham opapel de me e esposa no lar. Em segui

    da, selecione no mximo cinco pesquisase solicite que os escolhidos apresentemos seus resultados destacando como taismulheres desenvolveram estratgias paraconciliar a carreira profissional com a vidadomstica. Permita aos alunos emitirem

    opinies sobre o assunto. Conclua o tpicoafirmando que o princpio bblico para amulher crist no mudou: Em Deus, ela

    uma brilhante profissional, mas, igualmen

    te, me presente e afetuosa bem comouma esposa companheira

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    INTRODUO

    A poesia de Provrbios 31

    uma das mais belas de toda aliteratura universal. Este inspiradopoema, alm de mostraro verdadeiro valor damulher, evidencia as virtudes morais e espirituais que a fazem virtuosa.Tal mulher contrasta-se

    fortemente com a vilapresentada em Provrbios 11.22.

    Ao contrrio da virtuosa, a vil desprovida das virtudes . A formosurada mulher virtuosa de naturezatica; a da vil de carter mera

    mente esttico. A mulher virtuosaprioriza os valores interiores e fazde Deus a fonte de tudo o quantoela e representa. Por isso, a mulher virtuosa tida por honrada!

    I - A MULHER VIRTUOSACOMO ESPOSA

    . Tem a comfiana e orespeito do marido. As basesdo relacionamento conjugal so aconfiana e o respeito mtuo, poisa fidelidade um dos pilares docasamento. Onde impera a desconfiana e o desrespeito, o casamentoest fadado ao fracasso. Acerca damulher virtuosa, a Palavra de Deus clara: O corao do seu maridoest nela confiado" (Pv 31.11). Almde significar confiar, a palavrahebraica batach tambm expressaas ideias de sentir-se seguro ouestar despreocupado.

    2 Tem a admirao e oreconhecimento do marido.

    PALAVRA-CHAVE

    Virtuosa:Pessoa que possui ecultiva qualidades

    de virtude (moral,religiosa, social,etc.). Valorosa,

    esforada e efetiva.

    trar amor no casamento reconhecer a importncia e o valordo cnjuge. Esse reconhecimentodeve ser expresso por atitudes epalavras. Enquanto os homens

    so movidos pelo que veem, asmulheres respondem melhor pelo

    que ouvem! Por isso importante que o esposo elogie sua esposasempre.

    No adianta vocdizer que as suas ati

    tudes demonstram quevoc realmente a ama. preciso declarar efalar que voc a ama.Se a mulher de Provr

    bios 31 virtuosa, o seu maridotambm o . Ele expressa issoem palavras (v.29). Ele sabe que

    a sua esposa virtuosa e no sente vergonha em dizer! O maridoda mulher virtuosa deve tecer-lhe elogios tanto no lar quanto

    em pblico. Mas o homem quedestrata sua esposa arruina ocasamento e peca contra Deus(1 Pe 3.7).

    SINOPSE DO TPICO (1)

    A mulher virtuosa, como esposa, tem a confiana, o respeito,a admirao e o reconhecimentodo marido.

    RESPONDA1. Quais so as bases do relacio-namento conjugal?

    II - A MULHER VIRTUOSACOMO ME

    1. educadora. Em Provr

    bios 31.25, duas coisas so ditas arespeito da mulher virtuosa: Fora

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    B H U M K ; V H B Mliar em algumas tarefas dentro decasa, inclusive honrando-a comalguns momentos em que elapoder descansar.

    SINOPSE DO TPICO (3)A mulher virtuosa alm de

    cuidar da tarefa domstica, semostra empreendedora.

    RESPONDA

    3. Como o esposo pode ajudar a

    esposa que trabalha fora?

    IV - A MULHER VIRTUOSACOMO SERVA DE DEUS

    1. D um bom testemunho. Em Provrbios 14.1, hum forte contraste entre duasmulheres: a sbia e a tola. Esta,

    por sua conduta, destri o seular. Mas aquela, atravs