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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE ARTES E DESIGN Departamento de Música LICENCIATURA EM MÚSICA COLEGIADO DE CURSO Resolução nº 001 de 03/07/2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA Modalidades Cravo, Flauta Transversal, Piano, Violão, Violino, Violoncelo e Educação Musical Escolar Texto aprovado pelo Conselho Setorial de Graduação (CONGRAD), conforme sua Resolução nº 49 de 28/08/2015. Juiz de Fora, agosto de 2015

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE ARTES E DESIGN

Departamento de Música

LICENCIATURA EM MÚSICA COLEGIADO DE CURSO

‒ Resolução nº 001 de 03/07/2015 ‒

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA

‒ Modalidades ‒ Cravo, Flauta Transversal, Piano,

Violão, Violino, Violoncelo e Educação Musical Escolar

 

 

 

Texto aprovado pelo Conselho Setorial de 

Graduação  (CONGRAD),  conforme  sua 

Resolução nº 49 de 28/08/2015. 

 

 

Juiz de Fora, 

agosto de 2015   

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Reitor da UFJF 

Prof. Dr. Júlio Maria Fonseca Chebli 

 

Vice‐Reitor da UFJF 

Prof. Dr. Marcos Vinicius Chein Feres 

 

Direção do IAD 

Prof. Dr. Ricardo De Cristófaro 

 

Vice‐direção do IAD 

Prof. Dr. Luiz Eduardo Castelões Pereira da Silva  

 

Chefe do Departamento de Música 

Prof.Me. Eliézer Anderson Batista Isidoro  

 

Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em Música 

Prof. Me. Eliézer Anderson Batista Isidoro 

Prof. Me. José Paulo Becker 

Prof. Dr. Marcus Vinícius Medeiros Pereira 

Profa. Dra. Marta Castello Branco Garzon 

Profa. Dra. Mayra Cristina Pereira 

Prof. Me. Willsterman Sottani Coelho 

 

Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Música 

Prof. Dr. André Luis Dias Pires 

Prof.Me. Eliézer Anderson Batista Isidoro 

Prof. Dr. Paulo César Martins Rabello 

Prof. Esp. Rodolfo Vieira Valverde 

Prof. Dr. Marcus Vinícius Medeiros Pereira 

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Prof. Me. Willsterman Sottani Coelho 

Profa. Dra. Marta Castello Branco Garzon 

Profa. Dra. Mayra Cristina Pereira 

Prof. Me. José Paulo Becker 

 

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SUMÁRIO 

1  DENOMINAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 7 

2  INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 8 

2.1  Histórico e contextualização ..................................................................................... 8 

2.2  Justificativa e objetivos ........................................................................................... 11 

2.2.1  Justificativa ............................................................................................................. 11 

2.2.2  Objetivos ................................................................................................................. 11 

2.2.2.1  Objetivos imediatos ....................................................................................... 12 

2.2.2.2  Objetivos futuros ........................................................................................... 12 

3  INFORMAÇÕES GERAIS .......................................................................................... 13 

3.1  Infraestrutura ............................................................................................................. 13 

3.2  Acesso ......................................................................................................................... 13 

3.3  Duração ....................................................................................................................... 14 

4  O PROJETO PEDAGÓGICO ..................................................................................... 15 

4.1  Concepção geral ........................................................................................................ 15 

4.1.1  Bases normativas ................................................................................................... 15 

4.1.2  Bases profissionais ................................................................................................. 19 

4.2  Perfil do egresso ........................................................................................................ 22 

4.3  Principais norteadores da organização curricular .............................................. 25 

4.3.1  Princípios e eixos ................................................................................................... 25 

4.3.2  Distribuição da carga‐horária .............................................................................. 27 

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4.3.2.1  Atividades formativas ................................................................................... 27 

4.3.2.2  Práticas curriculares ...................................................................................... 31 

4.3.3  Flexibilização e interdisciplinaridade ................................................................. 31 

4.3.4  Recursos humanos ................................................................................................. 33 

4.4  Matriz curricular ....................................................................................................... 34 

4.4.1  Fluxo das disciplinas, créditos e carga‐horária por período ........................... 34 

4.4.2  Fluxo das disciplinas, pré‐requisitos e correquisitos ........................................ 38 

4.5  Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ............................................. 40 

4.6  Ementário ................................................................................................................... 41 

4.6.1  Disciplinas obrigatórias ........................................................................................ 41 

4.6.1.1  Eixos 1 e 5 ‒ Fundamentos Musicais e Tecnológicos ................................ 42 

4.6.1.2  Eixos 2 e 3 ‒ Prática e ensino ........................................................................ 59 

4.6.1.2.1.  Disciplinas ministradas no IAD ........................................................................................... 60 

4.6.1.2.2.  Disciplinas ministradas na FACEd ...................................................................................... 73 

4.6.1.2.3.  Disciplinas ministradas por professores a contratar ............................................................. 81 

4.6.1.3  Eixo 4 ‒ Pesquisa ............................................................................................ 89 

4.6.2  Disciplinas eletivas ................................................................................................ 92 

4.6.2.1  Eixo 1 ‒ Fundamentos musicais .................................................................. 92 

4.6.2.2  Eixos 1 e 2 ‒ Fundamentos musicais e prática ......................................... 102 

4.6.2.3  Eixos 3 e 4 ‒ Ensino e Pesquisa .................................................................. 110 

4.6.2.4  Interdisciplinar ............................................................................................. 114 

4.7  Avaliação da aprendizagem .................................................................................. 115 

4.8  Diplomação .............................................................................................................. 117 

5  INFRAESTRUTURA .................................................................................................. 118 

REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 120 

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Normas .................................................................................................................................. 120 

Projetos Pedagógicos de Cursos....................................................................................... 120 

Outras publicações ............................................................................................................. 121 

 

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1 D E N O M I N A Ç Ã O D O C U R S O

 

Licenciatura em Música: 

a) Modalidade Cravo; 

b) Modalidade Flauta Transversal; 

c) Modalidade Piano; 

d) Modalidade Violão; 

e) Modalidade Violino; 

f) Modalidade Violoncelo; 

g) Modalidade Educação Musical Escolar. 

 

 

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2 I N T R O D U Ç Ã O

 

2.1 Histórico e contextualização1

A origem do Instituto de Artes e Design (IAD) da UFJF remonta à criação 

do Departamento  de Desenho  do  Instituto  de Ciências  Exatas  (ICE)  em  1969. Na 

década de 1980, sua denominação passou a ser Departamento de Desenho e Plástica, 

reunindo  professores  atuantes  nas  áreas  de  Desenho  Técnico  Projetivo  e  Artes 

Plásticas.  

A Reforma Curricular proposta pelo Conselho Federal de Educação, que 

ocorreu  em  1981,  extinguiu  o  Curso  de  Desenho  e  Plástica,  transformando‐o  no 

Curso  de  Educação  Artística  com  a  oferta  de  três  habilitações:  Bacharelado  em 

Desenho  Técnico,  Bacharelado  em  Artes  Plásticas  e  Licenciatura  em  Educação 

Artística.  Em  1987,  o  Departamento  de  Desenho  e  Plástica  foi  dividido  em  dois 

departamentos: Departamento de Desenho Técnico  e Projetivo  e Departamento de 

Artes. 

Ainda na década de 1980, o projeto da Graduação em Música estava em 

elaboração.  Em  2000,  o  departamento  de  Artes  passou  a  ser  denominado 

Departamento de Artes e Design (DAD) e contou com a  inclusão de cursos de Pós‐

Graduação  lato  sensu:  Especialização  em  Arte,  Cultura  Visual  e  Comunicação  e 

Especialização em Moda, Cultura de Moda e Arte. Finalmente, em 2006, o Conselho 

Superior da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) votou e aprovou a criação 

                                                 

 

1 Fontes consultadas para a elaboração desta seção:  

‐  Histórico  do  IAD  ‐  Instituto  de  Artes  e  Design/Universidade  Federal  de  Juiz  de  Fora 

<http://www.ufjf.br/iad/historico/> 

‐ Projeto pedagógico do Curso de Graduação em Música na UFJF – 2006. Universidade Federal de Juiz 

de Fora, Instituto de Artes e Design. Elaboração: Prof. Dr. André Pires. 

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do Instituto de Artes e Design (IAD), unidade que se tornou autônoma na gerência 

de cursos de Arte no contexto da Universidade.  

Em  agosto  de  2007,  o  Governo  Federal  Brasileiro  lançou  as  Diretrizes 

Gerais  do  Programa  REUNI/MEC,2  referentes  à  reestruturação  e  expansão  das 

universidades federais. A UFJF, através do Departamento de Música do IAD, aderiu 

a  este programa,  apresentando o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado  em 

Música. O  seguinte  trecho  do  Projeto  (p.  8)  apresenta  a  ideia  de  um  bacharelado 

flexível, que considera a diversidade de contextos socioculturais existentes no mundo 

atual: 

Um curso de música, conforme existe hoje, é um núcleo

aberto a interações com inúmeros campos do conhecimento.

Inicialmente cabe lembrar a poderosa relação da música com a

educação, que potencializa técnicas de aprendizagem em

diversos graus. Da mesma forma, o campo da música interage

com práticas terapêuticas, e com o universo das teorias da

comunicação. A interface com a história se dá pela

musicologia histórica, pesquisa e restauração de partituras que

jogam luz sobre o nosso passado. Há também uma

musicologia sociológica e antropológica, que ganha cada vez

mais lugar nas investigações sociais. A integração da música

ao repertório contemporâneo das artes plásticas é uma trilha

aberta e percorrida no mundo atual por artistas e

compositores, e o espaço do IAD é excepcionalmente fértil

para tal comunhão.

Para alcançar tal amplitude, o Projeto do Curso de Bacharelado em Música 

da UFJF (2006‐2007, pp. 8‐9) propôs: 

[...] a tarefa de ensinar e pensar a atividade musical num

contexto contemporâneo. A consciência de que a excelência

na atividade musical depende da percepção exata das

                                                 

 

2 Documento Elaborado  pelo Grupo Assessor  nomeado  pela  Portaria  nº  552  SESU/MEC, de  25  de 

junho de 2007, em complemento ao art. 1º §2º do Decreto Presidencial nº 6.096, de 24 de abril de 

2007.

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transformações internas e sociais pelas quais a música passa,

nos leva a discutir, qual deve ser o seu conceito paradigmático,

e em que realidade regional o novo curso se insere.

A importância da Música da região de Juiz de Fora é outra relevância dos 

Cursos de Música da UFJF, uma vez que o cenário da cidade apresenta “uma miríade 

de  práticas  musicais  se  desenvolvendo  dentro  e  fora  das  instituições”.  (Projeto 

Pedagógico do Curso de Bacharelado em Música da UFJF, 2006‐2007, p. 12) 

Seguindo o espírito do REUNI/MEC, que prevê a urgência de ampliação 

educacional,  e  observando  a  necessidade  de  abarcar  novos  perfis  profissionais  no 

contexto  do  Departamento  de  Música  do  IAD‐UFJF,  seus  docentes  e  gestores 

optaram por criar o Curso de Licenciatura em Música, o que justifica a elaboração do 

presente  projeto. A  implantação  da  Licenciatura  em Música  na UFJF  atenderá  ao 

Programa REUNI de  forma mais profunda,  abrindo possibilidades para diferentes 

percursos  de  conhecimento,  integrando  a  formação  musical  a  uma  preparação 

didática  intensa e, especialmente, atendendo à enorme demanda de professores de 

música gerada pela Lei 11.769 de 2008  (LDB), sancionada em 18 de agosto de 2008, 

pelo Presidente Luís  Inácio Lula da Silva. Esta  lei  tornou obrigatória a  inclusão de 

conteúdos de música em toda a Educação Básica Brasileira. 

No  atual  contexto  sócio‐político‐cultural  brasileiro,  a  formação  de 

professores de música torna‐se prioritária – do professor de música que seja capaz 

de  exercer,  de  forma  consciente,  ética  e  crítica,  funções musicais  e  pedagógicas 

significativas  para  a  sociedade  brasileira.  O  Projeto  Pedagógico  do  Curso  de 

Licenciatura em Música da UFJF visa exatamente isto: proporcionar a seus alunos a 

construção  de  conhecimentos  específicos  em  música  e  em  pedagogia,  além  de 

formação cultural ampla que os capacite ao exercício da prática artística e do ensino 

de música em diversos contextos socioculturais do país. 

 

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2.2 Justificativa e objetivos

 

2.2.1 Justificativa

a) Demanda sociocultural brasileira: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 

Nacional N.  11.769,  sancionada  pelo  Presidente  da República  em  18  de 

agosto de 2008,  indica a música como componente curricular obrigatório 

na Educação Básica Brasileira. Portanto, em concordância com a citada Lei, 

para garantir a  formação de educadores musicais preparados para atuar 

na  Educação  Básica  e  em  outros  contextos  educacionais  ‒  escolas  de música,  ONGs,  etc.  ‒,  torna‐se  urgente  a  criação  de  Licenciaturas  em Música com modalidade Educação Musical Escolar;  

b) Demanda  local:  em  Juiz  de  Fora,  existe  uma  demanda  latente  para  a 

formação  de  profissionais  que  possam  atuar  no  ensino  da  música  em 

contextos educacionais diversos. Existem centros musicais na cidade que 

proporcionam  formação  musical  básica,  destacando‐se,  entre  muitos 

outros: o Conservatório Estadual de Música  “Aideé França Americano”, 

que conta com aproximadamente três mil alunos; e o Centro Cultural Pró‐

Música,  que  promove  uma  diversidade  de  cursos  e  de  atividades 

culturais.  Assim,  o  curso  de  Licenciatura  em  Música  da  UFJF  poderá 

atender àqueles que desejam dar  continuidade à  formação pedagógica e 

musical,  o  que  demarca  sua  importância  na  área  geográfica  de  sua 

inserção.  

c) Demanda das Universidades Federais: o Ensino, a Extensão e a Pesquisa 

representam  um  tripé  fundamental  para  as  Universidades  Federais 

brasileiras.  Por  isso,  as  Licenciaturas  se  tornam  vocações  também 

fundamentais, a serem inseridas nos Departamentos e Escolas de Música; 

d) Demandas  do  IAD‐UFJF:  para melhor  atender  à  sociedade,  o  referido 

Instituto  anseia  por  uma  atuação  mais  abrangente,  que  possibilite  a 

formação  de  perfis  profissionais  diversos.  A  implantação  do  curso  de 

Licenciatura em Música vem como resposta a essa demanda, uma vez que 

propõe  uma  abordagem  interdisciplinar  sem  precedentes  no 

Departamento de Música. 

 

2.2.2 Objetivos

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2.2.2.1 Objetivos imediatos

a) Promover  formação discente de qualidade por meio do desenvolvimento 

de  habilidades  humanas,  musicais,  conceituais,  pedagógicas  e 

profissionais  com  vistas  ao  ensino  da  Música  em  contextos  diversos, 

especialmente na Escola de Educação Básica. 

b) Articular  de  forma  sistemática  os  conteúdos  didático‐pedagógicos  do 

campo  da  música  para  a  formação  de  professores  de  música, 

especialmente  para  a  formação  de  profissionais  para  atuarem  de  forma 

reflexiva e autônoma em escolas de educação básica ‒ educação  infantil, ensino  fundamental  e  ensino médio  ‒,  escolas  específicas  de música  e 

demais espaços que envolvam a Educação Musical. 

c) Promover  a  pesquisa  como  princípio  educativo  e  da  aprendizagem  por 

meio da integração de saberes e práticas musicais, com vistas à formação 

de profissionais capazes de atuarem em espaços escolares e não escolares, 

que envolvam a Educação Musical.   

 

2.2.2.2 Objetivos futuros

a) Articular  conteúdos  de  natureza  tecnológica,  de  informação  e  de 

comunicação,  bem  como  da  educação  à  distância  para  a  formação  de 

professores  de  música,  potencializando  as  condições  de  ensino‐

aprendizagem em contextos educacionais diversos.  

b) Ampliar a oferta de modalidades considerando todos os instrumentos dos 

grandes  grupos  instrumentais  ‒  bandas  e  orquestras  ‒  consagrados  da música  ocidental,  a  saber:  Viola,  Contrabaixo,  Harpa,  Oboé,  Clarineta, 

Fagote, Saxofone, Trompa, Trompete, Trombone, Tuba e Percussão. Além 

de Flauta Doce, instrumento musicalizador de baixo custo por excelência, 

e Canto, instrumento musical de custo zero e onipresente. 

c) Criar um Curso de Música Popular. 

 

 

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3 I N F O R M A Ç Õ E S G E R A I S

 

3.1 Infraestrutura

a) Unidade  sede:  Instituto  de Artes  e Design  da Universidade  Federal  de 

Juiz de Fora, Departamento de Música. 

b) Unidades  participantes:  unidade  sede  e  Faculdade  de  Educação  da 

Universidade Federal de Juiz de Fora. 

c) Horário de funcionamento: diurno. 

d) Início do curso: primeiro semestre letivo de 2015. 

 

3.2 Acesso

a) Público alvo: qualquer cidadão que  tenha concluído a educação básica e 

que tenha sido aprovado no processo seletivo instituído pela UFJF.   

b) Número ingressos anuais: 20 (vinte) vagas, sendo: 

01 (uma) para a modalidade Cravo; 

01 (uma) para a modalidade Flauta Transversal;  

02 (duas) para a modalidade Piano;  

04 (quatro) para a modalidade Violão;  

01 (uma) para a modalidade Violino;  

01 (uma) para a modalidade Violoncelo; 

10 (dez) para a modalidade Educação Musical Escolar. 

c) Processo seletivo: nos moldes aplicados a todos os demais cursos da UFJF, 

acrescido  por  uma  prova  teórica  abordando  conhecimentos  básicos  de 

música  e uma prova prática de  aptidão musical. Os  critérios para  estas 

provas  teórica  e  prática  de  Música  serão  definidos  anualmente  pelo 

Colegiado  de  Curso.  Não  havendo  modificações,  permanecerão  os 

critérios  do  ano  anterior.  As  vagas  não  preenchidas  nas  modalidades 

Cravo,  Flauta  Transversal,  Piano,  Violão,  Violino  e  Violoncelo  serão 

remanejadas para a modalidade Educação Musical.    

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3.3 Duração

a) Prazo para integralização:  

Prazo mínimo: 4 (quatro) anos, ou 8 (oito) semestres; 

Prazo médio: 5 (cinco) anos, ou 10 (dez) semestres; 

Prazo máximo: 8 (oito) anos, ou 16 (dezesseis) semestres. 

b) Carga horária total: 3.210 (três mil, duzentas e dez horas) horas. 

 

 

 

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4 O P R O J E T O P E D A G Ó G I C O

 

4.1 Concepção geral

Para  formar  educadores  musicais  que  possam  exercer  funções 

significativas  na  sociedade  brasileira,  torna‐se  necessário  considerar  diversas 

competências a serem adquiridas pelos licenciandos em Música ao longo do curso, o 

que  demanda  formação  integral  abrangendo  aspectos  sócio‐políticos,  ético‐

humanistas, músico‐pedagógicos e científicos. Para contemplar esta vasta formação, 

o presente projeto estabelece dois pilares que norteiem a estruturação do curso – as 

bases normativas e as bases profissionais, explicitadas a seguir.  

 

4.1.1 Bases normativas

Os seguintes documentos foram consultados para substanciar esta seção:  

a) Resolução do Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno (CNE/CP), 

nº 1/2002: Diretrizes Curriculares Nacionais  (DCN) para a  formação de 

professores da Educação Básica; 

b) Resolução  do  Conselho  Nacional  de  Educação,  Câmara  de  Educação 

Superior (CNE/CES), nº 2/2004: Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) 

do Curso de Graduação em Música; 

c) Resolução do Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno (CNE/CP), 

nº  2/2015: Diretrizes Curriculares Nacionais  (DCN)  para  as  formações 

inicial e continuada de professores. 

As Resoluções CNE/CP nº 1/2002 e nº 2/2015 apresentam um conjunto de 

princípios,  fundamentos  e  procedimentos  a  serem  considerados  na  elaboração  de 

projetos pedagógicos referentes a estas modalidades. De forma sucinta, serão listados 

a seguir os aspectos tratados neste documento, mais relevantes para este projeto: 

a) Abrangência e amplitude da  formação docente, contemplando diferentes 

âmbitos de conhecimento; acolhimento das diversidades étnicas, culturais 

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e  educacionais;  enriquecimento  cultural;  aprimoramento  de  práticas 

investigativas;  elaboração  e  execução  de  projetos  curriculares;  uso  de 

tecnologias e materiais inovadores; colaboração interpessoal; 

b) Formação  de  competências  como  concepção  nuclear  na  orientação  do 

curso,  bem  como  a  coerência  entre  a  formação  oferecida  e  a  prática 

esperada  do  futuro  professor.  Desta  forma,  é  necessário  considerar  o 

conjunto de  competências necessárias para a atuação do professor  como 

norteadoras da elaboração do currículo do curso; 

c) Flexibilidade e interdisciplinaridade na formação docente, de forma que se 

possa construir projetos inovadores e autênticos; 

d) Articulação entre conteúdos ensinados com suas didáticas específicas; 

e) Avaliação a partir da orientação dos formadores visando a autonomia dos 

futuros  professores,  no  que  diz  respeito  à  sua  aprendizagem  e 

qualificação; 

f) Aprendizagem orientada pela ação‐reflexão‐ação, voltada para a resolução 

de situações‐problema; 

g) Prática ampla e variada, como ênfase curricular, presente desde o início do 

curso. Tal prática deve se desenvolver através da observação e da reflexão, 

visando à atuação em situações contextualizadas, não se restringindo aos 

estágios supervisionados; 

h) Estágio curricular  supervisionado a  ser  realizado em escola de educação 

básica, desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso, sendo 

avaliado  conjuntamente  pela  escola  formadora  e  pela  escola  campo  de 

estágio. 

O Art. 6º da Resolução CNE/CP nº 1/2002 orienta a construção do projeto 

pedagógico dos cursos de formação de docentes a partir das seguintes competências:  

a) Aquelas  referentes ao  comprometimento  com os valores  inspiradores da 

sociedade democrática; 

b) Aquelas referentes à compreensão do papel social da escola; 

c) Aquelas  referentes  ao domínio  dos  conteúdos  a  serem  socializados,  aos 

seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar; 

d) Aquelas referentes ao domínio do conhecimento pedagógico; 

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e) Aquelas  referentes  ao  conhecimento  de  processos  de  investigação  que 

possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; 

f) Aquelas  referentes  ao  gerenciamento  do  próprio  desenvolvimento 

profissional. 

O parágrafo 3 do mesmo artigo define os conhecimentos exigidos para a 

constituição dessas competências: 

a) Cultura geral e profissional; 

b) Conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas 

as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as 

das comunidades indígenas; 

c) Conhecimento  sobre  dimensão  cultural,  social,  política  e  econômica  da 

educação;  

d) Conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino; 

e) Conhecimento pedagógico; 

f) Conhecimento advindo da experiência. 

A  Resolução  CNE/CP  nº  2/2015,  Art.  12,  define  que  os  cursos  de 

Licenciatura deverão se constituir de três núcleos: 

a) Inciso  I: Núcleo  de  estudos  de  formação  geral,  das  áreas  específicas  e 

interdisciplinares,  e  do  campo  educacional,  seus  fundamentos  e 

metodologias, e das diversas realidades educacionais; 

b) Inciso  II: Núcleo  de  aprofundamento  e  diversificação  de  estudos  das 

áreas  de  atuação  profissional,  incluindo  os  conteúdos  específicos  e 

pedagógicos,  priorizadas  pelo  projeto  pedagógico  das  instituições,  em 

sintonia com os sistemas de ensino, atendendo às demandas sociais; 

c) Inciso  III:  Núcleo  de  estudos  integradores  para  enriquecimento 

curricular. 

As DCN do Curso de Graduação em Música (CNE/CP nº 2/2004) definem 

os seguintes itens a serem observados por Cursos de Graduação em Música. O Art. 5 

especifica que o perfil profissional deve ser formado a partir do estudo dos seguintes 

conteúdos:  

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a) Conteúdos  Básicos:  estudos  relacionados  com  a  Cultura  e  as  Artes, 

envolvendo  também  as  Ciências  Humanas  e  Sociais,  com  ênfase  em 

Antropologia e Psico‐Pedagogia; 

b) Conteúdos Específicos:  estudos que particularizam  e dão  consistência  à 

área  de  Música,  abrangendo  os  relacionados  com  o  Conhecimento 

Instrumental, Composicional, Estético e de Regência; 

c) Conteúdos Teórico‐Práticos:  estudos  que  permitam  a  integração  teoria‐

prática  relacionada  com  o  exercício  da  arte musical  e  do  desempenho 

profissional, incluindo também Estágio Curricular Supervisionado, Prática 

de Ensino, Iniciação Científica e utilização de novas tecnologias. 

Finalmente,  as  novas  DCN  para  as  formações  inicial  e  continuada  de 

professores (Resolução CNE/CP, nº 2/2015, Art. 13) definem como 4 (quatro) anos, ou 

8  (oito)  semestres,  a  duração  mínima  dos  cursos  de  primeira  Licenciatura,  de 

Graduação Plena, de formação de professores da Educação Básica em Nível Superior, 

com carga‐horária mínima de 3.200 (três mil e duzentas) horas, assim distribuídas: 

a) 400  (quatrocentas)  horas  de  prática  como  componente  curricular, 

distribuídas ao longo do processo formativo; 

b) 400 (quatrocentas) horas dedicadas ao estágio supervisionado, na área de 

formação  e  atuação  na  educação  básica,  contemplando  também  outras 

áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto de curso da instituição; 

c) Pelo menos  2.200  (duas mil  e  duzentas)  horas  dedicadas  às  atividades 

formativas estruturadas pelos núcleos definidos no Art. 12, incisos I e II, 

conforme o projeto de curso da instituição; 

d) 200  (duzentas) horas de  atividades  teórico‐práticas de  aprofundamento 

em áreas específicas de interesse dos estudantes, conforme núcleo definido 

Art. 12, inciso III, por meio da iniciação científica, da iniciação à docência, 

da extensão e da monitoria, entre outras, consoante o projeto de curso da 

instituição. 

As Diretrizes apresentadas acima,  juntamente com as bases profissionais, 

discutidas  a  seguir,  fornecem  orientação  segura  para  a  organização  da  matriz 

curricular que será apresentada neste projeto.  

 

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4.1.2 Bases profissionais

A dimensão profissionalizante se refere aos suportes  teórico‐práticos que 

proporcionem  ao  Licenciado  em Música  a  capacitação  para  a  atividade musical‐

pedagógica em diversos contextos de ensino. A Resolução CNE/CES nº 2/2004, Art. 

3º, advoga que:  

O curso de graduação em Música deve ensejar, como perfil

desejado do formando, capacitação para apropriação do

pensamento reflexivo, da sensibilidade artística, da utilização

de técnicas composicionais, do domínio dos conhecimentos

relativos à manipulação composicional de meios acústicos,

eletro-acústicos e de outros meios experimentais, e da

sensibilidade estética através do conhecimento de estilos,

repertórios, obras e outras criações musicais, revelando

habilidades e aptidões indispensáveis à atuação profissional na

sociedade, nas dimensões artísticas, culturais, sociais,

científicas e tecnológicas, inerentes à área da Música.

Baseados nestes preceitos, para nortear a elaboração da matriz curricular 

do curso de Licenciatura em Música da UFJF, o presente projeto busca orientação nas 

dimensões  ontológica,  epistemológica  e  metodológica  da  Educação  Musical 

(baseadas em CROTTY apud KLEBER, 2003) e em seus princípios pedagógicos.  

Através de sua dimensão ontológica, pode‐se compreender a natureza da 

Educação Musical e seu potencial de transformar a sociedade e a cultura. Hoje, a área 

de  Educação  Musical  lida  com  uma  amplitude  de  temas  e  engloba  uma 

multiplicidade  de  abordagens  e  de  práticas  que  podem  ser  aplicadas  a  diversos 

contextos. Seus temas incluem as percepções dos que aprendem e dos que ensinam; 

as habilidades de especialistas em música e a formação de generalistas para atuarem 

com música  em  contextos  escolares;  possibilidades  e  limites  de  cada  contexto  de 

ensino/aprendizagem; os conteúdos musicais a serem ensinados; as identidades dos 

que ensinam e dos que aprendem; os papéis de instituições como os conservatórios, 

universidades  e organizações  comunitárias no  ensino da música; a  importância do 

ensino instrumental; o que é ser músico na era digital; qual o papel do professor de 

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música, dentre outros (NORTH & HARGREAVES, 2008, p. 338). Assim, o ensino de 

música pode abranger desde a atividade de cantar em sala de aula, passando pelos 

métodos  tradicionais de Educação Musical,  até  trabalhos desenvolvidos dentro de 

uma visão contemporânea, a qual leva em consideração não só as diversas maneiras 

de nos comunicarmos com a música, como  também os diversos contextos culturais 

(SOUZA et al., 2002). 

A dimensão epistemológica da Educação Musical nos leva a investigar as 

bases de conhecimento que formam o pensamento e as ações daqueles que atuam na 

área. As práticas da Educação Musical devem ser conhecidas como mediação básica 

na construção do conhecimento, pois, por meio delas, se veiculam a teoria e a prática, 

o pensar e o agir. O saber produzido é transformador do sujeito e das circunstâncias. 

A  Educação Musical  assimila  e  reflete  o  conhecimento  gerado  por  outras  áreas, 

notadamente  a  Psicologia,  a  Sociologia,  a  Antropologia,  a  Musicologia  e  a 

Etnomusicologia,  assumindo  uma  tendência  multidisciplinar.  Assim,  o  campo 

epistemológico  da  educação  musical  tem  contribuído  valorosamente  para  a 

compreensão  desse  abrangente  universo  do  ensino  da  música  e  de  suas  novas 

perspectivas. 

Finalmente, em sua dimensão metodológica, a Educação Musical investiga 

as  diversas  práticas  existentes  nos  diversos  contextos  do  ensino‐aprendizagem  e 

oferece  processos  de  aquisição  de  conhecimento  desenvolvidos  por  diversos 

educadores musicais significativos,  tais como  Jaques Dalcroze, Edgar Willems, Carl 

Orff, Zoltán Kodály, Murray Schafer, Keith Swanwick, Lucy Green, Violeta Gainza, 

H.J. Koellreutter, Rosa Lúcia dos Mares Guia, Carlos Kater, Alda de Oliveira, Maura 

Penna,  Marisa  Fonterrada,  Jusamara  Souza,  dentre  muitos  outros.  A  partir  dos 

saberes gerados por estes e tantos outros educadores musicais, podemos discriminar 

uma série de princípios pedagógicos que fornecem bases para a elaboração da matriz 

curricular  apresentada  neste  projeto.  Estes  princípios  também  serão  ferramentas 

preciosas para os conteúdos a serem tratados pelas diversas disciplinas apresentadas 

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no currículo, uma vez que eles explicitam os objetivos centrais da Educação Musical 

no mundo de hoje. Estes princípios são os seguintes:  

a) Formação  da  pessoa  enquanto  ser  humano,  respeitando  sua 

individualidade,  autoexpressão  e  desenvolvimento  cognitivo  ‒ neurológico, psicológico, motor; 

b) Desenvolvimento integral da pessoa ‒ aspectos diversos da personalidade humana: físicos, sociológicos, psicológicos; 

c) Formação da  identidade musical e pedagógica da pessoa,  levando‐se em 

conta a diversidade étnica, cultural e social na qual ela está inserida;  

d) Vivência  como  meio  facilitador  do  fazer  e  da  compreensão  musical, 

considerando  que  o  aprendizado musical  ocorre  através da prática,  que 

deve anteceder ao conceito e a teorização;  

e) Desenvolvimento da autonomia e da habilidade reflexiva da pessoa; 

f) Formação  da  ação  coletiva,  proporcionando  o  desenvolvimento  de 

atividades grupais, do diálogo e do debate inter‐humano;  

g) Busca  do  aprendizado  que  integre  as  diferentes modalidades  do  fazer 

musical ‒ performance, escuta e criação musical;  

h) Busca do aprendizado prazeroso, progressivo e natural;  

i) Ênfase no fazer musical expressivo, associado à compreensão musical;  

j) Desenvolvimento  de  habilidades  referentes  à  percepção  auditiva, 

percepção sensorial, sensibilidade, criatividade e inventividade;  

k) Interdisciplinaridade ‒ relação da música com outras artes e outras áreas 

de conhecimento;  

l) Atualização  e  ampliação  do  conceito  de  música,  com  a  inclusão  de 

universos  sonoros  não  tradicionais  e  de  universos  sonoros  de  diversas 

culturas; 

m) Desenvolvimento de  habilidades pedagógicas  que possibilitem  à pessoa 

atuar  em  conexão  com  a  realidade  social  e  construir  alternativas 

metodológicas  adequadas  às  mais  diversas  situações  de  ensino‐

aprendizagem musical. 

Enfim,  considerando  a  amplitude  de  atuação  da  Educação Musical  nos 

dias  de  hoje,  é  fundamental  partir  de  uma  perspectiva  pedagógica  que  prepare  o 

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licenciando  em  Música  para  compreender  a  especificidade  de  cada  contexto 

educativo e capacitá‐lo a  trabalhar com o ensino da Música em conexão com  temas 

diversos, tais como:  

a) Diversidades étnicas, culturais e educacionais e formação de identidades; 

b) Tecnologia e mídias;  

c) Escola regular ‒ políticas e práticas;  

d) Estilos de aprendizado formal e informal; 

e) Performance, escuta e criação;  

f) Desenvolvimento musical e processos de avaliação; 

g) Interculturalidade. 

 

4.2 Perfil do egresso

Os  Referenciais  Curriculares  Nacionais  dos  Cursos  de  Bacharelado  e 

Licenciatura (Ministério da Educação, Secretaria da Educação Superior, Abril 2010, p. 

85) discriminam as  seguintes habilidades do  licenciado  em Música,  cuja atribuição 

central é a docência em contextos educacionais diversos, especialmente a Educação 

Básica:  

a) Planejar,  organizar  e  desenvolver  atividades  e  materiais  relativos  ao 

Ensino de Música; 

b) Versar  conhecimentos  sólidos  sobre  os  fundamentos  da  Música,  seu 

desenvolvimento histórico e suas relações com diversas áreas; 

c) Elaborar estratégias para transposição do conhecimento musical em saber 

escolar; 

d) Elaborar e analisar materiais didáticos ‒  livros, textos, vídeos, programas 

computacionais, ambientes virtuais de aprendizagem, etc.; 

e) Conduzir pesquisas em Ensino de Música; 

f) Coordenar e supervisionar equipes de trabalho; 

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g) Focar no desenvolvimento do educando,  incluindo sua  formação ética, a 

construção de sua autonomia intelectual e de seu pensamento crítico. 

Espera‐se ainda que o Licenciado em Música alcance:  

a) Domínio  de  conhecimentos  específicos  de  música  e  de  pedagogia  da 

música,  juntamente  com  formação  cultural  ampla  que  permita  ao 

licenciado  a  prática  musical  e  pedagógica  em  contextos  socioculturais 

diversos;   

b) Autonomia  para  desenvolver  ações  de  ensino‐aprendizagem  e 

planejamentos pedagógicos em contextos socioculturais diversos.  

Especificamente, espera‐se que o licenciado em Música tenha as seguintes 

competências: 

a) Competências musicais:  

capacidade de compreender  e usar os códigos de notação musical; 

capacidade de executar um instrumento de sua escolha;  

capacidade de harmonizar melodias; 

capacidade de ouvir música de forma ativa e reflexiva, reconhecendo seus 

componentes composicionais;  

capacidade de  lidar com processos de criação musical ‒ especificamente, 

improvisação e composição; 

domínio básico de regência; 

domínio básico da voz falada e cantada;  

capacidade de elaborar arranjos musicais; 

conhecimento  dos  processos  históricos  da  linguagem musical  ‒ música 

erudita ocidental e música brasileira; 

conhecimento das músicas de culturas e de contextos culturais diversos. 

b) Competências pedagógicas:  

capacidade  de  planejar,  organizar  e  desenvolver  atividades  e materiais 

didáticos relativos ao ensino de música em contextos diversos; 

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capacidade de elaborar planos de aula de música para atender a contextos 

socioculturais diversos; 

capacidade de iniciativa e de liderança; 

capacidade de avaliar processos de ensino‐aprendizagem; 

capacidade de refletir sobre processos musicais e pedagógicos em vigor. 

c) Competências inter‐humanas: 

habilidade  de  estabelecer  relacionamento  professor‐aluno,  com  o  pleno 

desenvolvimento  da  compreensão,  comunicação,  afetividade,  confiança, 

capacidade de ouvir e de perceber o aluno;  

habilidade  de  estabelecer  um  ambiente  produtivo  na  sala  de  aula, 

articulando as atitudes dos alunos, favorecendo sua interação e exercendo 

liderança e autoridade; 

habilidade de perceber as diferenças pessoais, raciais e socioculturais dos 

alunos  e  de  conduzir  os  processos  de  ensino‐aprendizagem  de  forma  a 

promover  a  valorização,  o  respeito  e  a  integração  em  relação  a  estas 

diferenças;  

responsabilidade ética.  

Os  Referenciais  Curriculares  Nacionais  dos  Cursos  de  Bacharelado  e 

Licenciatura (Ministério da Educação, Secretaria da Educação Superior, Abril 2010, p. 

85) determinam os ambientes de atuação do Licenciado em Música, a saber: 

a) Instituições de ensino de nível fundamental e médio;  

b) Editoras  e  em  órgãos  públicos  e  privados  que  produzem  e  avaliam 

programas e materiais didáticos para o ensino presencial e a distância; 

c) Espaços  de  educação  não‐formal  (escolas  de  música,  grupos  musicais, 

orquestras, bandas, espaços públicos e em projetos de inclusão social); 

d) Empresas que demandem sua formação específica; 

e) Instituições que desenvolvem pesquisas educacionais; 

f) Empresa própria ou prestando consultoria, de forma autônoma.  

As modalidades serão apostiladas no diploma do formado de acordo com 

sua  opção  durante  o  primeiro  ano  do  Curso  e,  em  caso  de  opção  por  uma 

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modalidade  de  instrumento  musical  ‒  Cravo,  Flauta  Transversal,  Piano,  Violão, 

Violino,  Violoncelo  ‒, mediante  aprovação  em  exame  de  habilidade  específica. O 

exame  de  habilidade  específica  será  realizado  até  o  segundo  semestre  do  curso, 

conforme  critérios  definidos  anualmente  pelo  Colegiado  de  Curso. Não  havendo 

modificações,  permanecerão  os  critérios  do  ano  anterior.  O  aluno  que  optar  por 

modalidade de  instrumento musical  e  que não  for  aprovado nesse  exame passará 

obrigatoriamente à modalidade Educação Musical Escolar. 

 

4.3 Principais norteadores da organização curricular

 

4.3.1 Princípios e eixos

Para possibilitar uma ampla formação do professor de música, este Projeto 

estabelece cinco princípios e cinco eixos de atividades, que sintetizam os pontos mais 

importantes  para  a  formação  da  matriz  curricular  do  Curso  de  Licenciatura  em 

Música da UFJF.  

Os cinco princípios são:  

a) Abrangência:  determina  a  abordagem  de  vários  tipos  de  conhecimento 

que, associados, consolidam a formação do docente da música; 

b) Diversidade: determina a abordagem de vários tipos de música existentes 

no mundo, vários modos de abordá‐las e vários modos de se conduzir a 

prática musical e a prática pedagógica; 

c) Formação de competências: determina a necessidade de se contemplar a 

formação do professor de música em  seus diversos aspectos ‒ artísticos, pedagógicos,  científicos  e profissionais  ‒  a partir de uma  atitude  ética  e 

reflexiva; 

d) Praticidade:  determina  o  foco  e  a  delimitação  da  ação  curricular  no 

sentido  de  atender  e  de  garantir  o  que  é  mais  fundamental  para  a 

formação do professor de música; 

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e) Aplicabilidade: determina a aplicação do conhecimento adquirido através 

da  ação  curricular  nos  diversos  contextos  de  atuação  profissional 

indicáveis ao futuro professor de música. 

Os cinco eixos de atividades são:  

a) Eixo  1:  Fundamentos Musicais:  conjunto  de  disciplinas  que  se  ocupam 

com  a  formação musical,  abrangendo  o  tripé  performance‐escuta‐criação, 

tomando  como  base  práticas  musicais  relacionadas  à  apropriação  e  à 

transmissão das músicas; 

b) Eixo 2: Práticas Curriculares: conjunto de disciplinas que se ocupam das 

práticas curriculares obrigatórias, envolvendo a  formação pedagógica e a 

prática musical; 

c) Eixo 3: Fundamentos Teóricos e Pedagógicos: conjunto de disciplinas que 

se  ocupam  com  temas  relacionados  à  Educação,  de  modo  geral,  e  à 

Educação Musical, de modo específico, envolvendo elementos da História, 

da Psicologia e da Sociologia de forma abrangente e, ainda, conteúdos da 

Musicologia e da Etnomusicologia.  

d) Eixo 4: Fundamentos de Pesquisa: conjunto de disciplinas que se ocupam 

dos processos de  leitura e produção textual no contexto da pesquisa, dos 

preceitos da pesquisa em geral e, especificamente, da pesquisa em Música 

e em Educação Musical e da elaboração de projetos de pesquisa.  

e) Eixo  5:  Fundamentos  Tecnológicos:  conjunto  de  disciplinas  que  se 

ocupam  da  transmissão  de  conhecimentos  referentes  ao  uso  da 

informática  e  de  outras  mídias  no  ensino  da  música  e  editoração  de 

partituras. 

Estes cinco eixos coincidem em certa medida, ou fazem várias interseções, 

ou ainda podem ser entendidos como desdobramentos dos três grupos de conteúdos 

definidos na Resolução CNE/CP nº 2/2004 (DCN do Curso de Graduação em Música, 

Art. 5), dos três núcleos curriculares e dos quatro perfis de atividades definidos pela 

Resolução CNE/CP, nº 2/2015  (novas DCN para a  formação  inicial e continuada de 

professores, Arts. 12 e 13) ‒ ver item 4.1.1 Bases normativas.  

O próximo item trata da distribuição de carga‐horária entre as atividades 

organizadas segundo esses quatro perfis. 

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4.3.2 Distribuição da carga-horária

A distribuição da  carga‐horária do Curso de Licenciatura em Música da 

UFJF  obedecerá,  em  última  instância,  às  novas  DCN  para  a  formação  inicial  e 

continuada  de  professores  (Resolução  CNE/CP,  nº  2/2015,  Art.  13),  conforme 

detalhado no item 4.1.1 Bases normativas, assim: 

Componentes curriculares Horas ofertadas

Práticas curriculares 405 horas

Estágio 400 horas

Atividades formativas 2.205 horas

Atividades de aprofundamento 200 horas

TOTAL 3.210 horas

Tabela 1: Oferta de componentes curriculares obedecendo à Resolução CNE/CP, nº 2/2015, Art. 13.

Os  componentes  curriculares  do  Curso,  em  acordo  com  o  Regimento 

Acadêmico Geral (RAG) da UFJF (Art. 1º, inciso III), também podem ser classificados 

da seguinte maneira: 

a) Obrigatórias: são aquelas a serem cursadas por todos os alunos; 

b) Eletivas:  são  todas  aquelas  ofertadas  pelo Departamento  de Música  do 

IAD‐UFJF, que não  estiverem na  lista de disciplinas  obrigatórias para  a 

modalidade  e  em  que,  portanto,  os  alunos  poderão  se  matricular 

livremente, obedecidos certos critérios detalhados a seguir; 

c) Optativas:  são  todas aquelas ofertadas por quaisquer Departamentos da 

UFJF,  exceto  pelo  Departamento  de  Música  do  IAD‐UFJF,  em  que  os 

alunos  poderão  se  matricular  livremente,  obedecidos  certos  critérios 

detalhados a seguir; 

 

4.3.2.1 Atividades formativas

 A carga‐horária das atividades formativas do Curso de Licenciatura em 

Música será assim distribuída: 

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MODALIDADES

Disciplinas Instrumento Musical Educação Musical Escolar

Obrigatórias 1.830 horas 1.650 horas

Eletivas e Optativas 375 horas 555 horas

TOTAL 2.205 horas 2.205 horas

Tabela 2: Distribuição da carga-horária de atividades formativas.  

Considerada  essa distribuição,  listamos  aqui  as disciplinas  incluídas  em 

cada categoria de atividades formativas: 

a) Obrigatórias para todas as modalidades: 

Percepção Musical I a IV; 

História e Apreciação Musicais I a IV; 

Canto Coral I (metade); 

Harmonia I e II; 

Análise Musical I e II; 

História da Música Popular no Brasil; 

Música e Tecnologia; 

Metodologia da Pesquisa em Música; 

Oficina Pedagógica I e II; 

Saberes Musicais Escolares; 

Metodologia do Ensino da Música; 

Ensino de Música na Escola Básica;  

Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais; 

Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar; 

LIBRAS; 

Processos de Ensino e Aprendizagem; 

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Educação e Diversidade Étnico Racial; 

Estado, Sociedade e Educação; 

Questões filosóficas aplicadas à Educação; 

TCC I e II; 

b) Obrigatória para as modalidades de instrumentos musicais:  

Instrumento I a VIII; 

Didática do Instrumento I e II; 

c) Obrigatórias para a modalidade Educação Musical Escolar: 

Teclado em Grupo I e II; 

Violão em Grupo I e II; 

Oficina de Projetos I e II; 

d) Eletivas: 

Arranjo Vocal e Instrumental I e II; 

Contraponto I e II; 

Coro Acadêmico I a X; 

Flauta Doce em Grupo I e II; 

Improvisação; 

Introdução à Etnomusicologia; 

Introdução à Música; 

Introdução à Musicologia; 

Introdução à Pesquisa; 

Introdução à Regência I e II; 

História da Música Erudita no Brasil; 

Laboratório de Performance Historicamente Informada I a X; 

Morfologia Musical; 

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Oficina Interdisciplinar ‐ Espetáculos Didáticos I a X; 

Oficina de Performance I a VIII; 

Orquestra Acadêmica I a VIII; 

Percussão Corporal em Grupo I e II; 

Prática de Conjunto III a X; 

Seminários sobre Escola, Currículo e Educação Musical I a X. 

Há ainda dois casos de disciplinas eletivas:  

a) Serão  eletivas quaisquer  outras disciplinas  ofertadas pelo Departamento 

de Música do IAD‐UFJF; 

b) Serão eletivas para uma modalidade do Curso de Licenciatura em Música 

aquelas  disciplinas  que  forem  obrigatórias  apenas  para  outra(s) 

modalidade(s) do mesmo Curso. 

Nestes dois casos de disciplinas eletivas e em todos os casos de disciplinas 

optativas,  os  alunos  do  Curso  de  Licenciatura  em  Música  somente  poderão  se 

matricular nas  turmas disponíveis,  caso  haja  vagas destinadas  a  essas  finalidades, 

respeitados  pré‐requisitos,  correquisitos  e  quaisquer  outras  pressuposições  de 

conhecimento apresentados nos respectivos Plano de Ensino. 

A  distribuição  de  carga‐horária  entre  as  disciplinas  eletivas  e  optativas 

dar‐se‐á da seguinte maneira: 

MODALIDADES

Disciplinas Instrumento Musical Educação Musical Escolar

Eletivas 210 horas 390 horas

Optativas 60 horas 60 horas

Eletivas ou optativas 60 horas 60 horas

TOTAL 330 horas 510 horas

Tabela 3: Distribuição da carga-horária entre as disciplinas eletivas e optativas.  

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As cargas‐horárias indicadas na Tabela 3 são valores mínimos para efeitos 

de  integralização  curricular.  Será  facultado  ao  aluno  cumprir  cargas‐horárias 

superiores a esses valores. 

 

4.3.2.2 Práticas curriculares

As  práticas  curriculares  do  Curso  de  Licenciatura  em  Música 

corresponderão às seguintes atividades: 

a) Obrigatórias para todas as modalidades: 

Canto Coral I (metade) e II; 

Prática de Conjunto I e II; 

Prática de Ensino: Musicalização I e II; 

Prática em Saberes Musicais Escolares; 

Prática em Ensino de Música na Escola Básica; 

Prática de Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais; 

Prática em Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar. 

b) Obrigatórias para as modalidades de  instrumentos musicais: Prática de 

Ensino Instrumental I e II. 

c) Obrigatórias  para  a modalidade  Educação Musical  Escolar:  Prática  de 

Ensino: Oficina de Projetos I e II. 

 

4.3.3 Flexibilização e interdisciplinaridade

Neste  Projeto,  em  acordo  com  propostas  apresentadas  nas DCN  para  a 

formação de professores de 2002 e de 2015 (Resoluções CNE/CP nº1/2002 e nº2/2015), 

a flexibilização curricular expressa‐se sob três aspectos: 

a) Volumosa  carga‐horária  de  disciplinas  eletivas  ou  optativas,  variando, 

conforme  a modalidade,  de  17,1%  (dezessete  inteiros  e  um  décimo  por 

cento) a 23,4% (vinte e três inteiros e quatro décimos por cento) do total de 

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créditos do curso  (ver  item 4.4.1 Fluxo das disciplinas, créditos e carga‐

horária por período); 

b) Existência de pré‐requisitos exclusivamente no interior de disciplinas cuja 

seriação  representa  uma  acumulação  de  saberes  em  ordem  obrigatória 

(ver item 4.4.2 Fluxo das disciplinas, pré‐requisitos e correquisitos); 

c) Abertura para uma ampla variedade de Atividades Acadêmico‐Científico‐

Culturais (AACC), dadas as especificidades do Curso. 

As  AACC  correspondem  às  atividades  de  aprofundamento.  Sua 

validação  obedecerá  às  normas  previstas  pelo  RAG‐UFJF  (Art.  72,  incisos  e 

parágrafos,  e  Anexo  I  do mesmo  documento).  Para  efeito  de  regulamentação  do 

referido Anexo, estabelecem‐se os seguintes valores: 

Atividade de flexibilização Carga-horária no

período letivo

Disciplina 30 horas

Estágio não obrigatório e estágio obrigatório, em suas horas excedentes, até o limite previsto no PPC

variável até 30 horas

Apresentação em seminário 15 horas por título

Tabela 4: Regulamentação dos itens de AACC a prefixar indicados no Anexo I do RAG da UFJF.  

Além  das  atividades  previstas  expressamente  pelo  RAG‐UFJF  para 

validação  como  AACC,  também  serão  consideradas  outras,  de  acordo  com  as 

especificidades do Curso de Licenciatura em Música. A lista dessas outras atividades 

e as normas para sua validação serão definidas detalhadamente em documento a ser 

aprovado pelo Colegiado de Curso. 

Um outro aspecto da flexibilização é a interdisciplinaridade, aspecto esse 

requerido  dos  Cursos  de  Licenciatura  tanto  pelas  bases  normativas  quanto  pelas 

bases profissionais levantadas neste Projeto (ver item 4.1 Concepção geral). Todas as 

disciplinas podem ter algum tipo de abordagem interdisciplinar, e algumas delas até 

têm  muita  vocação  para  isso.  Ainda  assim,  de  forma  mais  direta,  será  ofertada 

periodicamente a disciplina “Oficina  Interdisciplinar: Espetáculos Didáticos  I a X”, 

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cuja abordagem essencial e dedicada se expressa pelo próprio título. Esta disciplina 

será temática e envolverá, a cada edição, professores e conteúdos de disciplinas dos 

diversos eixos de atividades listados no item 4.3.1 Princípios e eixos. 

  

4.3.4 Recursos humanos

a) Disciplinas ministradas por professores do Departamento de Música do 

IAD‐UFJF: a maioria das disciplinas obrigatórias e eletivas; 

b) Disciplinas  que  já  são  ministradas  regularmente  por  professores  da 

Faculdade de Educação (FACEd‐UFJF): 

Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar; 

Prática em Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar; 

LIBRAS; 

Processos de Ensino e Aprendizagem; 

Educação e Diversidade Étnico Racial; 

Estado, Sociedade e Educação; 

Questões filosóficas aplicadas à Educação. 

c) Disciplinas  que  serão  ministradas  por  2  (dois)  professores  a  serem 

contratados: 

Saberes Musicais Escolares + Prática em Saberes Musicais Escolares; 

Metodologia do Ensino da Música; 

Ensino  de Música  na  Escola  Básica  +  Prática  em  Ensino  de Música  na 

Escola Básica; 

Ensino  de Música  em Contextos Não  Formais  e  Informais  +  Prática  de 

Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais; 

Reflexões  sobre  a  atuação no  espaço  escolar  I  a  IV  + Estágio Curricular 

Supervisionado I a IV. 

Para  as  disciplinas  listadas  na  alínea  (c),  será  necessária, 

impreterivelmente, a contratação (1) de um novo professor para exercício a partir do 

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primeiro semestre de 2016, para os 4 (quatro) primeiros tópicos, e (2) de outro para 

exercício a partir do primeiro semestre de 2018, para o último tópico. 

 

4.4 Matriz curricular

Todos  os  quadros  a  seguir  sugerem  um  fluxo  lógico  de  conteúdos  ao 

longo  do Curso  de  Licenciatura  em Música. Contudo,  eles  foram  organizados  de 

modo  a  não  enrijecer  esse  fluxo  e  de modo  a  não  sobrecarregar  a  carga‐horária 

semestral. Assim, ao aluno que desejar, será possível, sob orientação da Coordenação 

de Curso, transitar entre os períodos e, até mesmo, adiantar a  integralização, desde 

que  não  haja  incompatibilidade  de  horários  entre  as  disciplinas  e  respeitadas  as 

normas concernentes ao assunto presentes no RAG‐UFJF.  

 

4.4.1 Fluxo das disciplinas, créditos e carga-horária por período

Para uma correta  leitura da distribuição de créditos e de cargas‐horárias 

do quadro a seguir (Tabela 5) considerem‐se: 

a) Créditos: presença do professor à sala de aula, em horas semanais; 

b) Horas:  dedicação  do  aluno  à  disciplina  computada  para  efeito  de 

integralização curricular. 

   

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Modalidades de

instrumentos musicais Modalidade Educação

Musical Escolar Disciplinas Créditos Horas Créditos Horas

1º período

Percepção Musical I 4 60 4 60

História e Apreciação Musicais I 4 60 4 60

Canto Coral I 2 30 2 30

Prática de Conjunto I 2 30 2 30

Oficina Pedagógica I 2 30 2 30

Prática de Ensino - Musicalização I - 30 - 30

5 disciplinas (em média) 14 240 14 240

2º período

Percepção Musical II 4 60 4 60

História e Apreciação Musicais II 4 60 4 60

Canto Coral II 2 30 2 30

Prática de Conjunto II 2 30 2 30

Oficina Pedagógica II 2 30 2 30

Prática de Ensino - Musicalização II - 30 - 30

ELETIVAS / OPTATIVAS 4 60 4 60

6 disciplinas (em média) 18 300 18 300

3º período

Percepção Musical III 4 60 4 60

História e Apreciação Musicais III 4 60 4 60

Harmonia I 2 30 2 30

Instrumento I 1 45 - -

Teclado em Grupo I - - 2 45

Saberes Musicais Escolares 4 60 4 60

Prática em Saberes Musicais Escolares - 30 - 30

ELETIVAS / OPTATIVAS 2 30 2 30

6 disciplinas (em média) 17 315 18 315

4º período

Percepção Musical IV 4 60 4 60

História e Apreciação Musicais IV 4 60 4 60

Harmonia II 2 30 2 30

Instrumento II 1 45 - -

Teclado em Grupo II - - 2 45

Metodologia do Ensino da Música 4 60 4 60

ELETIVAS / OPTATIVAS 4 60 4 60

6 disciplinas (em média) 19 315 20 315

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Modalidades de

instrumentos musicais Modalidade Educação

Musical Escolar Disciplinas Créditos Horas Créditos Horas

5º período

Análise Musical I 2 30 2 30

História da Música Popular no Brasil 4 60 4 60

Instrumento III 1 45 - -

Violão em Grupo I - - 2 45

Didática do Instrumento I 2 30 - -

Prática de Ensino Instrumental I - 30 - -

Oficina de Projetos I - - 2 30

Prática de Ensino - Oficina de Projetos I - - - 30

Ensino de Música na Escola Básica 2 30 2 30

Prática em Ensino de Música na Escola Básica

- 60 - 60

ELETIVAS / OPTATIVAS 2 30 2 30

6 disciplinas (em média) 13 315 14 315

6º período

Análise Musical II 2 30 2 30

Instrumento IV 1 45 - -

Violão em Grupo II - - 2 45

Didática do Instrumento II 2 30 - -

Prática de Ensino Instrumental II - 30 - -

Oficina de Projetos II - - 2 30

Prática de Ensino - Oficina de Projetos II - - - 30

Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar

4 60 4 60

Prática em Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar

- 30 - 30

Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais

2 30 2 30

Prática de Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais

- 60 - 60

5 disciplinas (em média) 11 315 12 315

7º período

Música e Tecnologia 2 30 2 30

Instrumento V 1 45 - -

LIBRAS 4 60 4 60

Processos de Ensino e Aprendizagem 4 60 4 60

Reflexões sobre a atuação no espaço escolar I

2 30 2 30

Estágio Curricular Supervisionado I - 70 - 70

ELETIVAS / OPTATIVAS 2 30 5 75

6 disciplinas (em média) 15 325 17 325

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Modalidades de

instrumentos musicais Modalidade Educação

Musical Escolar Disciplinas Créditos Horas Créditos Horas

8º período

Metodologia da Pesquisa em Música 3 45 3 45

Instrumento VI 1 45 - -

Educação e Diversidade Étnico Racial 4 60 4 60

Reflexões sobre a atuação no espaço escolar II

2 30 2 30

Estágio Curricular Supervisionado II - 70 - 70

ELETIVAS / OPTATIVAS 3 45 6 90

5 disciplinas (em média) 13 295 15 295

9º período

TCC I 2 30 2 30

Instrumento VII 1 45 - -

Estado, Sociedade e Educação 4 60 4 60

Reflexões sobre a atuação no espaço escolar III

2 30 2 30

Estágio Curricular Supervisionado III - 70 - 70

ELETIVAS / OPTATIVAS 4 60 7 105

5 disciplinas (em média) 13 295 15 295

10º período

TCC II 2 30 2 30

Instrumento VIII 1 45 - -

Questões filosóficas aplicadas à Educação 4 60 4 60

Reflexões sobre a atuação no espaço escolar IV

2 30 2 30

Estágio Curricular Supervisionado IV - 70 - 70

ELETIVAS / OPTATIVAS 4 60 7 105

5 disciplinas (em média) 13 295 15 295

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

- 200 - 200

TOTAIS GERAIS DOS COMPONENTES CURRICULARES 146 3210 158 3210

Tabela 5: Disciplinas por período com respectivos créditos e cargas-horárias.

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4.4.2 Fluxo das disciplinas, pré-requisitos e correquisitos

MODALIDADES DE INSTRUMENTOS MUSICAIS

1º PERÍODO

2º PERÍODO

3º PERÍODO

4º PERÍODO

5º PERÍODO

6º PERÍODO

7º PERÍODO

8º PERÍODO

9º PERÍODO

10º PERÍODO

Prática de Conjunto I

Prática de Conjunto II

Instrumento I Instrumento II   Instrumento III Instrumento IV    Instrumento V Instrumen VI Instrumento VII Instr. VIII

Canto Coral I Canto Coral II

Harmonia I Harmonia II

Análise Musical I

Análise Musical II

Música e Tecnologia

Metodologia da Pesquisa em Música

TCC I TCC II

Percepção Musical I

Percepção Musical II

Percepção Musical III

Percepção Musical IV

Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar

Processos de Ensino e Aprendizagem

História e Apreciação Musicais I

História e Apreciação Musicais II

História e Apreciação Musicais III

História e Apreciação Musicais IV

História da Música Popular no Brasil

Prática em Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar

LIBRAS

Educação e Diversidade Étnico Racial

Estado, Sociedade e Educação

Questões filosóficas aplicadas à Educação

Oficina Pedagógica I

Oficina Pedagógica II

Saberes Musicais Escolares

Metodologia do Ensino da Música

Ensino de Música na Escola Básica

Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais

Reflexões sobre a atuação no espaço escolar I

Reflexões sobre a atuação no espaço escolar II

Reflexões sobre a atuação no espaço escolar III

Reflexões sobre a atuação no espaço escolar IV

Prática de Ensino - Musicalização I

Prática de Ensino - Musicalização II

Prática em Saberes Musicais Escolares

Prática em Ensino de Música na Escola Básica

Prática em Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais

Estágio Curricular Supervisionado I

Estágio Curricular Supervisionado II

Estágio Curricular Supervisionado III

Estágio Curricular Supervisionado IV

Didática do Instrumento I

Didática do Instrumento II

Prática de Ensino Instrumental I

Prática de Ensino Instrumental II

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

Tabela 6: Fluxo das disciplinas das modalidades de instrumentos musicais. Um traço horizontal indica pré-requisito, e um traço vertical indica correquisito.

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MODALIDADE EDUCAÇÃO MUSICAL ESCOLAR

1º PERÍODO

2º PERÍODO

3º PERÍODO

4º PERÍODO

5º PERÍODO

6º PERÍODO

7º PERÍODO

8º PERÍODO

9º PERÍODO

10º PERÍODO

Prática de Conjunto I

Prática de Conjunto II

Teclado em Grupo I

Teclado em Grupo II

Violão em Grupo I

Violão em Grupo II

Canto Coral I Canto Coral II

Harmonia I Harmonia II

Análise Musical I Análise Musical II

Música e Tecnologia

Metodologia da Pesquisa em Música

TCC I TCC II

Percepção Musical I

Percepção Musical II

Percepção Musical III

Percepção Musical IV

Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar

Processos de Ensino e Aprendizagem

História e Apreciação Musicais I

História e Apreciação Musicais II

História e Apreciação Musicais III

História e Apreciação Musicais IV

História da Música Popular no Brasil

Prática em Políticas Públicas e Gestão do Espaço Escolar

LIBRAS

Educação e Diversidade Étnico Racial

Estado, Sociedade e Educação

Questões filosóficas aplicadas à Educação

Oficina Pedagógica I

Oficina Pedagógica II

Saberes Musicais Escolares

Metodologia do Ensino da Música

Ensino de Música na Escola Básica

Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais

Reflexões sobre a atuação no espaço escolar I

Reflexões sobre a atuação no espaço escolar II

Reflexões sobre a atuação no espaço escolar III

Reflexões sobre a atuação no espaço escolar IV

Prática de Ensino - Musicalização I

Prática de Ensino - Musicalização II

Prática em Saberes Musicais Escolares

Prática em Ensino de Música na Escola Básica

Prática em Ensino de Música em Contextos Não Formais e Informais

Estágio Curricular Supervisionado I

Estágio Curricular Supervisionado II

Estágio Curricular Supervisionado III

Estágio Curricular Supervisionado IV

Oficina de Projetos I

Oficina de Projetos II

Prática de Ensino - Oficina de Projetos I

Prática de Ensino - Oficina de Projetos II

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

ELETIVAS / OPTATIVAS

Tabela 7: Fluxo das disciplinas da modalidade Educação Musical Escolar. Um traço horizontal indica pré-requisito, e um traço vertical indica correquisito

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4.5 Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

De acordo com o RAG‐UFJF (Art. 51, caput): 

O estágio pode ser desenvolvido em espaços oferecidos fora da

UFJF, por pessoas jurídicas de direito público ou privado,

órgãos da administração pública direta, autárquica e

fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,

do Distrito Federal e dos Municípios, bem como por

profissionais liberais de nível superior, devidamente

registradas ou registrados em seus respectivos conselhos de

fiscalização profissional, desde que conveniadas ou

conveniados com a UFJF, [...]

Considerada essa norma e a  legislação em vigor, a carga‐horária  total do 

Estágio Obrigatório será distribuída por igual em quatro módulos semestrais e dar‐

se‐á nos seguintes ambientes: 

a) 1º módulo: Educação Infantil e(ou) Ensino Fundamental de 1º Ciclo; 

b) 2º módulo: Ensino Fundamental de 2º Ciclo e(ou) Ensino Médio; 

c) 3º módulo: Curso Técnico de Música nos níveis Fundamental e Médio; 

d) 4º módulo:  Curso  Técnico  de Música  nos  níveis  Fundamental  e Médio 

e(ou) Curso Livre de Música. 

Outras normas detalhadas para o cumprimento do Estágio Obrigatório e 

para  a  validação  do  Estágio  Não  Obrigatório  serão  definidas  em  Normas 

Complementares pela Comissão Orientadora de Estágio (COE). Esta Comissão será 

presidida  pelo  segundo  professor  a  ser  contratado  de  acordo  com  o  item  4.3.3 

Recursos Humanos. Os demais membros da Comissão  serão docentes diretamente 

envolvidos  com  o  Curso  de  Licenciatura  em  Música,  em  regime  rotativo 

compulsório, e, opcionalmente, demais docentes lotados no Departamento de Música 

do IAD‐UFJF ou na FACEd. O número de integrantes da Comissão será determinado 

pelo Regulamento da COE. 

Quanto ao TCC, a Resolução CNE/CES nº2/2004 diz o seguinte:  

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Art. 9º O Trabalho de Conclusão de Curso-TCC [...] poderá

ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de

iniciação científica ou projetos de atividades centradas em

áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas

com o curso, na forma disposta em regulamentação específica.

Parágrafo único. [... a Instituição] deverá emitir

regulamentação própria [para o TCC], aprovado pelo seu

Conselho Superior Acadêmico, contendo obrigatoriamente,

critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das

diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração.

Assim,  além  das  normas  previstas  no  RAG‐UFJF  (Art.  53,  incisos  e 

parágrafos),  considerar‐se‐ão  as Normas Complementares  a  serem  definidas  pelo 

Colegiado  de  Curso,  que,  dadas  as  especificidades  do  Curso  de  Licenciatura  em 

Música, estabelecerão alternativas à redação e à defesa de monografia, não excluindo 

esta como alternativa e vedada a proposição de trabalho que não envolva, ainda que 

parcialmente, produção de texto verbal por escrito. 

 

4.6 Ementário

Apresentamos  a  seguir  as  ementas  e  as  bibliografias  das  disciplinas 

previstas  para  o Curso  de  Licenciatura  em Música  da UFJF,  organizadas  em  dois 

grandes  grupos:  obrigatórias  e  eletivas.  Em  cada  grande  grupo,  apresentamos 

subgrupos de  eixos de atividades  cujos  conceitos predominam  em  cada disciplina, 

considerando  ainda  suas  interseções.  Esse  esforço  de  agrupamento,  contudo,  não 

pode  excluir  outras  interseções  que  naturalmente  virão  a  ser  observadas  entre  os 

eixos e as disciplinas. Para mais detalhes sobre os eixos de atividades, ver item 4.3.1 

Princípios e eixos. 

 

4.6.1 Disciplinas obrigatórias

 

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4.6.1.1 Eixos 1 e 5 ‒ Fundamentos Musicais e Tecnológicos

Este  subgrupo  é  formado  exclusivamente  por  disciplinas  que  serão 

ministradas no IAD‐UFJF. 

ANÁLISE MUSICAL I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Desenvolvimento da compreensão estrutural do discurso musical sob aspectos microformais e macroformais, tendo como referência um repertório representativo da música ocidental, com ênfase na música brasileira, visando à aplicação na interpretação musical.

Bibliografia básica:

ASSUMPÇÃO, Sérgio Eduardo Martinelli de. Ascendência retórica das formas musciais. Dissertação apresentada junto ao Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do grau de Mestre em Música. São Paulo, 2007. 129 p.

PAZ, Ermelinda Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luís Bogo Editor, 1989.

PLA, Francisco Llacer. Guia analitica de formas musicales para estudiantes. Madrid: Grupo Real Musical, 1982.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentals of Musical Composition. London: Faber and Faber, 1967.

SINZIG, Pedro. O Brasil cantando. Petrópolis: Editora Vozes, 1938.

ZAMACOIS, Joaquín. Curso de formas musicales. Barcelona: Editorial Labor, 1985.

Bibliografia complementar:

ABREU, Zequinha de. O melhor de Zequinha de Abreu. São Paulo: Irmãos Vitale.

ALVES, Luciano (org.). O melhor de Gonzaguinha. São Paulo: Irmãos Vitale.

BANDOLIM, Jacob do. Caderno de composições de Jacob do Bandolim. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.

BARBOSA, Adoniran. O melhor de Adoniran Barbosa. São Paulo: Irmãos Vitale.

CARRASQUEIRA, Maria José (org.). O melhor de Pixinguinha. São Paulo: Irmãos Vitale.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Ary Barroso. São Paulo: Irmãos Vitale.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Bossa Nova. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 5.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Caetano Veloso. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 4.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Chico Buarque. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 4.

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CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Choro. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Dorival Caymmi. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Gilberto Gil. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: João Bosco. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Marcos Valle. São Paulo: Irmãos Vitale.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Noel Rosa. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Rita Lee. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Tom Jobim. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Toquinho. São Paulo: Irmãos Vitale.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Vinicius de Moraes. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

DAVIE, Cedric Thorpe. Musical Structure and Design. New York: Dover Publications, 1986.

GONZAGA, Chiquinha. O melhor de Chiquinha Gonzaga. São Paulo: Irmãos Vitale.

GONZAGA, Luiz. O melhor de Luiz Gonzaga. São Paulo: Irmãos Vitale.

LARUE, Jan. Guidelines for Style Analysis. Michigan: Harmonie Park Press, 1992.

MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1989.

MOORE, Douglas. Guia dos Estilos Musicais. Lisboa: Edições 70, 2008.

REGINA, Elis. O melhor de Elis Regina. São Paulo: Irmãos Vitale.

HARMONIA I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Estudo do encadeamento de acordes, considerando aspectos funcionais, acústicos e fraseológicos, visando a harmonização de melodias, arranjos e análise harmônica, com ênfase em repertório brasileiro.

Bibliografia básica:

HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional: com predomínio de exercícios e um mínimo de regras. Trad.: Souza Lima. São Paulo: Irmãos Vitale, 1998.

LIMA, Marisa Ramires Rosa de. Harmonia: uma abordagem prática. São Paulo: Marisa Ramires Rosa de Lima, 2008. Vol I: livro e CD.

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PRIOLLI, Maria Luiza de Mattos. Harmonia: da concepção básica à expressão contemporânea. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas Ltda, 2011. V.1–3.

RUEDA, Enrique. Armonía. Madrid: Real Musical, 1998.

SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Prefácio, tradução e notas de Marden Maluf. São Paulo: Editora UNESP, 2011.

SINZIG, Pedro. O Brasil cantando. Petrópolis: Editora Vozes, 1938.

Bibliografia complementar:

ABREU, Zequinha de. O melhor de Zequinha de Abreu. São Paulo: Irmãos Vitale.

ALVES, Luciano (org.). O melhor de Gonzaguinha. São Paulo: Irmãos Vitale.

ARQUES, Louis Blanes. Teoria y practica de la armonia tonal. Madrid: Real Musical, 2002. Vol. I e II.

BANDOLIM, Jacob do. Caderno de composições de Jacob do Bandolim. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.

BARBOSA, Adoniran. O melhor de Adoniran Barbosa. São Paulo: Irmãos Vitale.

BENJAMIN, Thomas; HORVIT, Michael; NELSON, Robert. Music for Analysis: examples from the common practice period and the twentieth century. New York: Oxford University Press, 2010. Inclui CD.

BRISOLLA, Cyro Monteiro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.

CAMPOS, Joaquina de Araujo. Curso de harmonia e morfologia musical. Rio de Janeiro: Olímpica, 1977. 2v.

CARRASQUEIRA, Maria José (org.). O melhor de Pixinguinha. São Paulo: Irmãos Vitale.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Ary Barroso. São Paulo: Irmãos Vitale.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Bossa Nova. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 5.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Caetano Veloso. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 4.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Chico Buarque. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 4.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Choro. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Dorival Caymmi. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Gilberto Gil. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: João Bosco. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Marcos Valle. São Paulo: Irmãos Vitale.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Noel Rosa. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Rita Lee. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.

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CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Tom Jobim. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Toquinho. São Paulo: Irmãos Vitale.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Vinicius de Moraes. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

COPLEY, R. Evan. Harmony: Baroque to Contemporary. Greeley, Colorado, USA: University of Northern Colorado, 1991. Vol I e II.

GONZAGA, Chiquinha. O melhor de Chiquinha Gonzaga. São Paulo: Irmãos Vitale.

GONZAGA, Luiz. O melhor de Luiz Gonzaga. São Paulo: Irmãos Vitale.

GUERRA–PEIXE, César. Melos e harmonia acústica: princípios de composição musical. Brasil: Irmãos Vitale, (Edição Opus).

OLIVEIRA, J. Zula de; OLIVEIRA, Marilena de. Harmonia funcional: 5 leis tonais. São Paulo: Cultura Musical, 1978.

REGINA, Elis. O melhor de Elis Regina. São Paulo: Irmãos Vitale.

SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. Trad.: SEINCMAN, Eduardo. São Paulo: Via Lettera, 2004.

HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR NO BRASIL Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Apresentação e discussão de gêneros, estilos e correntes musicais brasileiras, considerando seu aspecto estético, social e contextual. Fazer conhecer e reconhecer os diversos procedimentos composicionais e interpretativos utilizados na Música Popular Brasileira, enfatizando sua potencialidade didática e criativa, quando trabalhada em um contexto de Educação Musical.

Bibliografia básica:

ALBIN, Ricardo Cravo. O Livro de Ouro da MPB. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.

CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa: Antologia crítica da moderna música popular brasileira. São Paulo: Perspectiva, 1968.

KIEFER, Bruno. História da Música Brasileira. Dos primórdios ao início do séc. XX. Movimento. Porto Alegre, 1977.

MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 4 Ed. Editora Civilização Brasileira S.A..Rio de Janeiro, 2000.

SANTOS, Maria Luiza de Queiroz Ama ncio dos. Origem e evoluc ao da musica em Portugal e sua influencia no Brasil. s.l.. Imprensa Nacional, s.d.. 343 p.

SAROLDI, Luiz Carlos ; MOREIRA, Sonia Virginia. Radio nacional. o Brasil em sintonia. 2 ed. Rio de Janeiro. Martins Fontes, 1984. 135 p.

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TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular. Da Modinha a Lambada. 6ed. Art Editora Ltda. São Paulo, 1991.

WISNIK, Jose Miguel. O coro dos contrarios. A música em torno da semana de 22. 2 ed. Sao Paulo. Duas Cidades, 1983. 188 p.

Bibliografia complementar:

ANDRADE, Mário de. 1893-1945. Música de feitiçaria no Brasil. 2 ed. Belo Horizonte. Ed. Itatiaia, 1983.

BAHIANA, Ana Maria. Nada será como antes. MPB nos anos 70. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro, 1980.

TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. São Paulo: Funarte, 1998.

ALEXANDRE, Ricardo. Dias de luta: o rock e o Brasil dos anos 80. São Paulo: DBA, 2002.

BORGES, Márcio. Sonhos não envelhecem: Histórias do Clube da Esquina. São Paulo: Geração Editorial, 1996.

CALADO, Carlos. Tropicália: a história de uma revolução musical. São Paulo: Editora 34, 1996.

CALDAS, Waldenyr. Iniciac ao a musica popular brasileira. 2 ed. Sao Paulo. Atica, 1989.

CAMPOS, Augusto Luis Browne de. Balanc o da bossa e outras bossas. 4 ed. Sao Paulo. Perspectiva, 1986.

CASTRO, Ruy. Chega de Saudade: a história e as histórias da Bossa Nova. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

KIEFER, Bruno. A modinha e o lundu: duas raizes da musica popular brasileira. Porto Alegre. UFRGS, 1977. 49 p. (colec ao Luis Cosme; v.9)

LIRA, Mariza. Chiquinha Gonzaga. grande compositora popular brasileira. 2 ed. Rio de Janeiro. FUNARTE, 1978. 154 p. (MPB Reedic oes; v.3)

MARIZ, Vasco. Historia da musica no Brasil. Rio de Janeiro. Civilizac ao Brasileira, 1981.

TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular. Música Popular de Índios, negros e mestiços. Vozes, 1974.Enciclopédia da Música Brasileira. Popular, Erudita e Folclore. 2 ed. Art Editora / Publifolha, 1998.

VASCONCELLOS, Ary. Raízes da Música Popular Brasileira (1500-1889), Martins, 1977.

VELOSO, Caetano. Verdade tropical. Sao Paulo. Companhia das Letras, 1997. 524 p.

WANDERLEY, Ruy Carlos Bizarro. Hosianna!. (musicas e mu sicos, ideias e idealistas). Sao Paulo. Redijo, c1982. 32 p.

VIANNA, Hermano. O mistério do samba. Rio de Janeiro: UFRJ/Jorge Zahar, 2002.

VILARINO, Ramon Casas. A MPB em Movimento: música, festivais e censura. São Paulo: Olho D água, 1999.

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HISTÓRIA E APRECIAÇÃO MUSICAIS I a IV Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Herança Grega. Monodia secular e religiosa: cantos gregorianos. Origem e desenvolvimento da polifonia. O Gótico musical. Música Sacra e secular nos períodos Renascentista e Barroco. Classicismo e Romantismos na Música. Impressionismo, Expressionismo. Música de texturas, concreta e eletrônica. Música Eletroacústica. Minimalismo. As vanguardas. Análise musical, histórica e estilística do período de maior pluralidade da arte musical, que vai da segunda metade do século XIX à atualidade.

Bibliografia básica:

BENNET, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jg. Zahar, 1986.

CARPEUX, Otto M. Uma breve história da música. São Paulo: Ouro, 1997.

KIEFER, Bruno. História e significado das formas musicais. Porto Alegre: Movimento, 1981.

MAGNANI, Sérgio. Expressão e comunicação na linguagem musical. Belo Horizonte: UFMG.

MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Nova Fronteira. Rio de Janeiro, 1997.

RAYNOR, Henry. História social da música. Rio de Janeiro: Jg. Zahar, 1981.

Bibliografia complementar:

BENNETT, Roy. Uma breve História da Música. 3 Ed. Jorge Zahar Ed. Rio de Janeiro, 1986.

CANDÉ, Roland de. História Universal da Música. Martins Fontes. São Paulo, 2002.

COSTA, Clarissa. Uma breve história da música ocidental. São Paulo: Ars Poética, 1997.

ELLMERICH, Luís. História da Música. 3. ed. São Paulo: 1973. 327p.

GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V. Historia da musica ocidental. Gradiva. Lisboa, 1997.

KENNEDY, Michel. Dicionário Oxford. Publicações Quixote. Lisboa, 1994.

LOVELOCK, William. História Concisa da Música. Martins Fontes. São Paulo, 2002.

PHLEU, Kurt. Nova história universal da música. São Paulo: Melhoramentos, 1991.

SCHUMANN, Ernest G. A música como linguagem. São Paulo: Brasiliense, 1989.

WISNIK, José M. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

INSTRUMENTO I a VIII Carga-horária por módulo: 45

Ementa:

Estudo progressivo dos fundamentos da execução do instrumento musical visando sua utilização enquanto

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ferramenta pedagógica em educação musical e a prática interpretativa do repertório, desenvolvendo competências artísticas, estéticas e pedagógicas.

Bibliografia básica:

CRAVO

BAIANO, Enrico. Method for Harpsichord. A practical guide for Pianists, Organists and Harpsichordists. ISMN: 979-0-2153-1882-3

BOND, Ann. A Guide to Harpsichord. Portland: Amadeus Press, 1997.

BOXALL, Maria. Harpsichord Method. Schott Musik Intl Mainz. ISBN-13: 978-0901938558.

BUKOFZER, Manfred. Music in the Baroque Era: from Montervedi to Bach. New York: W.W. Norton & Company, 1947.

BUTT, John. Bach interpretation – articulation marks in primary sources of J. S. Bach. Cambridge University Press, 1990.

DONINGTON, Robert. The interpretation of Early Music. London: Faber & Faber, 1963.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1987.

HUBBARD, F. Three Centuries of Harpsichord Making. Harvard University Press, 1965.

KOTTICK, Edward (2003) A History of the Harpsichord, Indiana University Press, ISBN 0-253-34166-3. An extensive survey by a leading contemporary scholar.

KROLL, Mark. Playing the Harpsichord Expressively. A Pratical and Historical Guide. Toronto: The Scarecrow Press, Inc., 2004.

NANDI, Jean. Starting on the Harpsichord: a first book for the beginner. Berkeley, California: Bon Goût Publishing CO., 1989.

NEUMANN, Frederick. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music: With Special Emphasis on J.S. Bach. New Jersey: Princeton University Press, 1983.

PASQUALI, Nicolo. The Art of Fingering the Harpsichord.

PEREIRA, Mayra C. Do cravo ao Pianoforte no Rio de Janeiro – um estudo documental e organológico. Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.

ROSENHART, Kees. The Amsterdam Harpsichord Tutor. Amsterdam: Groen, Vol I e II, 1989.

RUSSELL, Raymond (1973) The Harpsichord and Clavichord: an introductory study, 2nd ed., London : Faber and Faber, ISBN 0-571-04795-5

FLAUTA TRANSVERSAL

ASSUMPCÃO, Fausto. Origem e historia da flauta. [Rio de Janeiro]: ENMUB, 1944 16p

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  [email protected]  Página 49 de 121 

BARTOLOZZI, Bruno. New Sounds for Woodwinds. London: Oxford University Press, 1982.

DEBOST, Michael. The Simple Flute. Oxford University Press.

DIETZ, William. Teaching Woodwinds; A Method and Resource Handbook. William Dietz, editor. New York: Schirmer Books, 1998.

GALWAY, James. Yehud Menuhin Music Guides: Flute. London: Kahn & Averill, 1990.

QUANTZ, Joham Joaquim. On Playing the flute. Translated with notes and introduction by Edward R. Reilly. NY: Schimer Books, 1985. The Woodwind Anthology Vol I and II. The Instrumentalist.

TOFF, Nancy, The development of the Modern Flute. Chicago, University of Illinois Press, 1986.

PIANO

ABREU, Maria. O Piano na Música Brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1992. CAMPION, Jane;

PULLINGER, Kate. O piano. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. 213p. ISBN 853250468X

CORTOT, Alfred. Curso de Interpretação Pianísitca. Brasília: Musimed, 1986.

GANDELMAN, Salomea. Compositores Brasileiros: obras para piano (1950/1988). Rio de Janeiro: Funarte; Relume Dumará, 1997.

KAPLAN, José Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística. 2 ed. Porto Alegre: Musas; Movimento, 1987. 158

MARTINS, Jose Eduardo. O som pianistico de Claude Debussy. São Paulo: Novas Metas, 1982. [2]f.

RICHERNE, Claúdio. A Técnica Pianística: uma abprdagem científica. São Paulo: Air Musical, 1996.

VIOLÃO

DUDEQUE, Norton Eloy. História do violão. Curitiba: Ed. da UFPR, 1994. 113 p. ISBN 858513285X (broch.)

GLISE, Anthony. Mel Bay Presents Classical Guitar Pedagogy: A Handbook for Teachers. Mel Bay Pub. 1997. ISBN: 0786613807

MILLS, John. The John Mills Classical Guitar Tutor. Music Sales Corporation, 1992. ISBN: 0861751701

SUMMERFIELD, Maurice. The Classical Guitar. Ashley Mark Pub. 5. ed. 2002. 160 ISBN: 1872639461

VIOLINO

AUER, Leopold. Violin Playing As I Teach it. Dover Pub, 1980. ISBN: 0486239179

COETZEE, Chris. Violino. Estampa, 2004. ISBN 9723319977

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FLESCH, Carl. Art of Violin Playing. Book 1. Carl Fisher Music Dist, 2000. ISBN: 0825828228

FLESCH, Carl. Art of Violin Playing: Artistic Realization and Instruction. Book 2. Carl Fisher Pub. ISBN: 0825801362

GALAMIAN, Ivan. Principles of Violin Playing and Teaching. Shar Procucts Co. 3 Ed., 1999. ISBN: 0962141631

MENUHIN, Yehudi. The Violin. Flammarion, 1996. ISBN: 2080136232

MEYER, Carolyn McCal. Group Lesson for Suzuki: Violin and Viola. Summy-Birchard, 1999. ISBN: 0874874351

SALLES, Mariana I. Arcadas e Golpes de Arco. 2 ed. Brasília: Thesaurus, 2004. TURNER, Barrie Carson. O mundo do violino. São Paulo: Melhoramentos, 1997. ISBN: 8506024633

VIOLONCELO

BEWLEY, Ian. The Cellist´s Inner Voice. England, Da Capo Music Ltd., 1993 BUNTING, Christopher. El Arte de Tocar el Violonchelo: Técnica interpretativa y ejercicios. Ediciones Pirámide S.A. Madri, 1999.

KENNESON, Claude. A Cellist´s Guide to The New Approach. New York, Exposition Press, 1974.

MANTEL, Gerhard. Cello Technique: principles & forms of movement. Bloomington: Indiana University Press, 1995.

PRIETO, Carlos. As Aventuras de um Violoncelo: histórias e memórias. Rio de Janeiro: UniverCidade: Topbooks, 2001.

SALLES, Mariana I. Arcadas e Golpes de Arco. Brasília: Thesaurus, 2004.

SAZER, Victor. New Directions in Cello Playing. Los Angeles, Ofnote, 1995.

Bibliografia complementar:

CRAVO

BACH, Carl Phillip Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.

BOALCH, Donald H. (1995) Makers of the Harpsichord and Clavichord, 1440–1840, 3rd ed., with updates by Andreas H. Roth and Charles Mould, Oxford University Press,ISBN 0-19-318429-X. A catalogue, originating with work by Boalch in the 1950s, of all extant historical instruments.

COUPERIN, F. L’art de toucher le clavecin.

DEARLING, Robert (ed.) (1996) The ultimate encyclopedia of musical instruments, London : Carlton, ISBN 1-85868-185-5

DENIS, Jean. Treatise on Harpsichord Tuning. ISBN: 9780521314022

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  [email protected]  Página 51 de 121 

FAGERLANDE, Marcelo (org.). Tratados e Métodos de Teclado: Sancta Maria, Frescobaldi, Couperin e Rameau. Rio de Janeiro: Programa de Pós-graduação da Escola de Música da UFRJ, 2013.

HUBBARD, Frank (1967) Three Centuries of Harpsichord Making, 2nd ed., Harvard University Press, ISBN 0-674-88845-6. An authoritative survey by a leading builder of how early harpsichords were built and how the harpsichord evolved over time in different national traditions.

KOSOVSKE, Yonit Lea. Historical Harpsichord Technique: Developing La douceur du toucher. Indiana University Press, 2011.

KOTTICK, Edward. The harpsichord Owner’s Guide. The University of North Carolina Press, 1987.

LAMBERT, Monsieur de Saint. A New Treatise on Accompaniment: With the Harpsichord, the Organ, and with Other Instruments (Studies in Phenomenology and Existential Philosophy). Indiana University Press (May 22, 1991). ISBN-13: 978-0253345615

O'BRIEN, Grant (1990) Ruckers, a harpsichord and virginal building tradition, Cambridge University Press, ISBN 0-521-36565-1. Covers the innovations of the Ruckers family, the founders of the Flemish tradition.

SCHOTT, H. Playing the Harpsichord. Londres: Faber, 1971.

SKOWRONECK, Martin (2003) Cembalobau: Erfahrungen und Erkenntnisse aus der Werkstattpraxis = Harpsichord construction: a craftsman's workshop experience and insight, Fachbuchreihe Das Musikinstrument 83, Bergkirchen : Bochinsky, ISBN 3-932275-58-6. A study (written in English and German) of harpsichord building by a leading figure in the modern revival of historically authentic methods of building.

ZUCKERMANN, Wolfgang (1969) The Modern Harpsichord: twentieth century instruments and their makers, New York : October House, ISBN 0-8079-0165-2

FLAUTA TRANSVERSAL

DONINGTON, Robert. Baroque Music: Style and Performance – a Handbook. Faber Music, London, 1996.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1982.

LLOYD-WATTS, Valery. Ornamentation: a question & Answer Manual. Alfred Pub. Co, Inc, USA,

THURMOND, James Morgan. Note Grouping: a method for achieving expression and style in musical performance. Lauderdale, Florida: Meredith Music Publications, 1991.

PIANO

ADOLFO, Antonio; CHEDIAK, Almir. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. Rio de Janeio: Lumiar, c1989. 182p.

BERBSTEIN, Seymour. 20 Lessons in Keyboard Coreograph. Seymour Bernstein Muisc, 1991. ISBN: 00793503728

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  [email protected]  Página 52 de 121 

DAVIDSON, Michael. The Classical Piano Sonata: From Haydn to Prokofiev. Kahn & Averill Pub. 2005. ISBN: 1871082846

EHRLCH, CYRIL. The Piano: A History. Oxford University Press, 1990. FINK, Seymour. Mastering Piano Technique: Aguide for Students, Teachers and performers. Amadeus Press, 2003. ISBN: 0931340462

GILLESPIE, John. Five Centuries of Keyboard Music. Dover Pub. 1972. HUMPHRIES, Carl. The Piano Handbook: a complete guide for mastering piano. Backbeat Books, 2003. ISBN: 0879307277

KIRBY, F.E. Music for Piano: A short History. Amadeus Press 2003. ISBN: 0931340861

LAMBACH, Suzy Queiroz. Curso de técnica e estética pianística. Brasília: Thesaurus, [19-]. 125 p.

MAUL, Octavio. Transposição e acompanhamento ao piano. 2. ed. Brasilia: Alterosa, 1977. 118p.

PEREIRA, Antonio Sa. O pedal na tecnica do piano. 2. ed. Rio de Janeiro: Carlos Wehrs, 1954. 46p.

WALTER, Gieseking. Piano Technique. Dover Pub. 1972. ISBN: 0486228673

VIOLÃO

BRAID, David. Play Classical Guitar. Backbeat Books, 2001.

CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: com representação gráfica para violão (guitarra), contendo também noções de estrutura dos acordes, exercícios de progressões harmônicas e músicas a. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1984. 357 p.

HARMANN, Donald L. Introduction to the Classical Guitar: Na Ensemble Approach of the Classoom. University of Amer, 2002. ISBN: 0819127590

VIOLINO

COGGIOLA, Osvaldo. Engels: o segundo violino. São Paulo: Xamã, 1995. 147p. ISBN 8585833041 (broch.)

DONINGTON, Robert. Baroque Music: Style and Performance – a Handbook. Faber Music, London, 1996.

GERLE, Robert. The art of practising the violin: with useful hints for all string players. London: Stainer & Bell, c1983. 110 p. ISBN 0852495064

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1982.

LLOYD-WATTS, Valery. Ornamentation: a question & Answer Manual. Alfred Pub. Co, Inc, USA,

MOZART, Leopold. A Treatise on the Fundamentals Principles of Violin Playing. (Oxford Early Music Series), Oxford University Press, 1985. ISBN: 019318513X

STOWELL, Robind. Violin Technique and Performance Practice in the Late Eighteenth and Early

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nineteenth Centuries. (Cambridge Musical Texts)

WHITE, Chappell. From Vivaldi to Viotti: a History of the Early Classical Violin Concerto. (Musicology Series). Gordon & Breach Science Pub., 1992. ISBN: 2881244955

VIOLONCELO

COWLING, Elizabeth. The Cello. B.T. London,Batsford Ltd., 1983.

DONINGTON, Robert. Baroque Music: Style and Performance – a Handbook. London, Faber Music, 1996.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1982.

LLOYD-WATTS, Valery. Ornamentation: a question & Answer Manual. Alfred Pub. Co, Inc, USA.

MARKEVITCH, D. Cello Story. Summy-Bichard Music, Princenton, 1984.

PLEETH, W. Cello. Yehudi Menuhin Music Guides, London,Kahn & Averill, 2002.

Repertório:

CRAVO

BACH, J. S. Die Klavierbüchlein für Anna Magdalena Bach von 1722 und 1725.

BACH, J. S. Klavierbüchlein für Wilhelm Friedmann Bach.

BACH, J. S. Toccatas em Sol Maior, Mi menor, Dó menor e Ré maior.

BACH, J.S. Das Wohltemperierte Klavier.

BACH, J.S. Suítes francesas.

BUXTEHUDE, D. Prealudium en sol mineur, BuxWV 163

CORRETTE, Michel. Les amusements du Parnasse - Méthode courte et facile pour apprendre à toucher le clavecin - Restituição – Olivier Baumont - Ed. Henry Lemoine

COUPERIN, F.. L'Art de toucher le clavecin.

D'ANGLEBERT, J.H. Pièces de clavecin: Four Suites (G Major, G Minor, D Minor, D Major) and Lully Transcriptions.

D'ANGLEBERT, J.H. Preludes in G major, G minor, and D minor.

FRESCOBALDI, Girolamo. Canzonas, Ricercari et Canzoni (1615).

FRESCOBALDI, Girolamo. Capricci (1624).

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FRESCOBALDI, Girolamo. Primo Libro di Toccate (1615).

FRESCOBALDI, Girolamo. Secondo Libro di Toccate (1627).

RAMEAU, J.P. Peças em Ré.

RAMEAU, J.P. Peças em Sol.

SCARLATTI, D. Sonatas.

FLAUTA TRANSVERSAL

ANDERSEN, J. Estudos opus 33. International Music Company. BACH, J.S. Sonatas para flauta e cravo. International Music Company.

CHAMINADE C. Concertino para flauta e orquestra. Paris: Enoch & Cie.

DEBUSSY, C. Syrinx para flauta solo. Ed. Jobert ou G. Henle Verlag München.

ENESCO, G. Cantabile e presto para flauta e piano. Southern Music Company.

FAURÉ, G. Fantasia. International Music Company.

FRANCK, C. Sonata em la maior para flauta e piano.

JOLIVET, A. Chant de linos para flauta e piano.

MOYSE, M. De la sonorité art e technique. Paris: Alphonse Leduc.

MOZART, W. A. Concerto em re maior para flauta e orquestra. Schirmer’s Library.

TAFFANEL E GAUBERT. Método completo para flauta transversal. Paris: Alphonse Leduc.

VAREZE, E. Density 21. 5 para flauta solo. New York: Colfranc Music Publishing Corporation.

PIANO

BACH, Johann Sebastian. Das wohltemperierte klavier teil I ,II. Henle Verlag Muchen.c, 1950.

BACH, Johann Sebastian. Invenções e Sinfonias. Henle Verlag Muchen.c, 1950.

BEETHOVEN, Ludwig van. Klaviersonaten band I. Henle Verlag Muchen. c, 1953.

BEETHOVEN, Ludwig van. Klaviersonaten band II. Henle Verlag Muchen. c., 1953.

BRAHMS, Johannes. Complete works for piano solo in three volumes. Schirmer.c, 1949.

CHOPIN, Frederic. Prelúdios, Noturnos, Mazurcas. Henle Urtext.

DEBUSSY, Claude. Prelúdios para piano. Paris: Durand & Cie Éditeurs, 1916.

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HAYDN, Joseph. Samtliche klaviersonaten band I. Henle Verlag Muchen.c, 1973.

MOSZKOWSKI, Mauricio. 15 estudios de virtuosidade opus 72. 3.ed. Real Musical, 1996.

MOZART, Wolfgang Amadeus. Klaviersonaten band I. Henle Verlag Muchen. C, 1977.

MOZART, Wolfgang Amadeus. Klaviersonaten band II. Henle Verlag Muchen. c, 1977.

SCARLATTI, Domenico. 10 sonatas for piano. Music Press, Inc. c., 1947.

VILLA–LOBOS, H. Carnaval das crianças: 8 peças para piano. Fermata do Brasil, 1919. (Coleção Completa).

VILLA–LOBOS, H. Prole do bebê 1. Fermata do Brasil, 1918. VILLA–LOBOS, H. Prole do bebê 2. Max Eschig, 1921.

VIOLÃO

BACH, J. S. Obra completa para alaúde. E. Koonce.

GNATALLI, Radamés. 10 estudos para violão.

SÁVIO, Isaías. Estudos para violão n. 1, 2, 3 e 4.

SOR, Fernando. 20 estudos para violão. A. Sergóvia.

VILLA–LOBOS, H. 12 estudos para violão. v.2. Max Exchig.

VIOLINO

BACH, J. Sebastian. Sonatas e partitas. Galamian: International Music Company.

BEETHOVEN. Sonatas para violino e piano. New York: International Music Company – Francescatti.

BRAHMS, J. Sonatas 1, 2, 3 para violino e piano. New York: International Music Company.

DONT Jacob. 24 estudos op .35. Hamburgo: Edition Sikorsky – M. Hendriks. Escola técnica do violino op. 8 e Op. 9. São Paulo: Irmãos Vitale.

FLESCH, Carl. Das skalensystem (Sistemas de Escalas). Berlim: Verlag von Ries & Erler G.M.B.H.

GALAMIAN. Cotemporary violin tecnic, v.1. Boston: Galaxy Music Corporation.

KREUTZER. 42 estudios para violin. Buenos Aires: Ricordi Americana – Sociedade Anônima Editorial y comercial.

PAGANINI. 24 caprices. Hamburgo: Edition Sikorsky – Fr. Schmidtner.

SEVCIK, Otakar. RODE, Pierre. 24 caprices for violin. New York: Galamian – International Music Company.

SEVCIK, Otakar. Escola técnica do violino op. 8–9. New York: Philipp Mittell – G. Schirmer, Inc.

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VIOLONCELO

POPEER D. 40 Estudos para cello, op. 73 (High School). International.

SAINT–SAENS, C. Concerto para violoncelo e orquestra no. 1 opus 33. New York: International Music Company.

SCHUMANN, R. Concerto para violoncelo e orquestra opus 129. Edition Peters.

DUPORT, J.L. 21 Estudos para violoncelo, v.1–2. Schirmer’s Library.

DORZAUER, J.J.F. 113 estudos para violoncelo, v.1–4. Edition Peters.

MÚSICA E TECNOLOGIA Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Utilização de recursos tecnológicos, possibilidades eletrônicas e midiáticas para o aprendizado e a prática musical.

Bibliografia básica:

ALVES, Luciano. Fazendo música no computador. Editora Campus, Rio de Janeiro, 2006.

RATTON, Miguel. Dicionário de Áudio e Tecnologia Musical. Editora Música e Tecnologia, Rio de Janeiro, 2009.

RATTON, Miguel. MIDI Total: fundamentos e aplicações. Editora Música e Tecnologia, Rio de Janeiro, 2005.

RUDOLPH, Thomas. Teaging Music with Technology. G I a Pub. 2004

RUDOLPH, Thomas. Technology Strategies for Music Education. TI: ME Pub. 2002.

Bibliografia complementar:

BALLORA, Mark. Essentials of music Technology. Prentice Hall, 2002.

BEYER, Esther (Org.). Idéias em educação musical. Porto Alegre: Mediação, 1999.

Music Technology Workbook: Key Concepts and Practical Projects. Gardners Books, 2005.

RATTON, Miguel. A arte de sequenciar. Editora Música e Tecnologia, Rio de Janeiro, 2006.

VALLE, Sólon do. Manual Prático de Acústica. Editora Música e Tecnologia, Rio de Janeiro, 2009.

WILLIAMS, David. Experiencing Music Technology. Wadswth pub. 3. ed. 2005.

ZUBEN, Paulo. Música e Tecnologia: o som e seus novos instrumentos. Irmão Vitale, São Paulo, 2004.

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PERCEPÇÃO MUSICAL I a IV Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Desenvolvimento perceptivo e conceitual dos materiais componentes da música (parâmetros sonoros, estrutura formal, processos melódicos e harmônicos) e de seus aspectos expressivos; formação auditiva para desenvolver a capacidade de comparar, discernir e compreender as estruturas musicais, seus significados e suas relações; desenvolvimento da leitura e da escrita musical.

Bibliografia básica:

BENWARD, Bruce; CARR, Maureen A.. Sight Singing Complete. McGraw-Hill Education, 2014.

BENWARD, Bruce; CARR, Maureen A.; MOREIRA, Adriana Lopes da Cunha. Percepção Musical. UNICAMP.

BENWARD, Bruce; KOLOSICK, Timothy. Ear training: a technique for listening. McGraw-Hill Education, 2009.

EDLUND, Lars. Modus Novus: studies in reading atonal melodies. Stockholm: Edition Wilhelm Hansen.

EDLUND, Lars. Modus Vetus. Beekman Books, Incorporated, 1974.

GAINZA, Violeta Hemsy de. 70 cánones de aquí y de allá. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1967.

GRAMANI, José Eduardo. Rítmica Viva: a consciência musical do ritmo. UNICAMP.

GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 2. ed. Rio de Janeiro: Perspectiva.

HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos.

LIEBERMAN, Maurice. Ear training and sight singing. New Yor: W.W.Norton, 1959.

MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106p.

MED, Bohumil. Solfejo. 2. ed. Brasília: MusiMed, 1980. 150p. v. 31 n. 10, 1996.

MED, Bohumil. Teoria da Música. 4.ed. rev.e ampl. Brasília, DF: Musimed, 1996.

OTTMAN, Robert W. Music for sigth singing. 3.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1986.

PAZ, Ermelinda de Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luís Bogo, 1989.

POZZOLI. Guia teórico e prático 1 e 2: noções gerais, ditado rítmico. Ricordi do Brasil.

POZZOLI. Guia teórico e prático 3 e 4: ditado melódico e harmônico. Ricordi do Brasil.

ROCCA, Edgard. Ritmos brasileiros e seus instrumentos de percussão. Rio de Janeiro: EBM, 1986.

WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. (Adaptação portuguesa de Raquel Marques Simões). São Paulo: Fermata do Brasil, 1985.

Bibliografia complementar:

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BOULEZ, P. A música hoje. São Paulo: Perspectiva, 1986.

DAVIE, Cedric Thorpe. Musical Structure and Design. New York: Dover Publications, 1986.

EIMERT, H. ¿Qué es la música dodecafónica? Buenos Aires: Nueva Visión, 1959.

FIGUEIREDO, Sérgio L. F. de, LIMA, Marisa R. Rosa. Exercícios de teoria musical: uma abordagem prática. 6.ed. São Paulo: Embraform, 2004.

FORTE, A. The structure of atonal music. New Haven: Yale University Press, 1973.

MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1989.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

TECLADO EM GRUPO I e II Carga-horária por módulo: 45

Ementa:

Desenvolvimento de habilidades funcionais ao teclado, como leitura à primeira vista, harmonização e acompanhamento de melodias, improvisação, leitura de cifras e leitura de repertório coletivo e individual.

Bibliografia básica:

ABREU, Maria e GUEDES, Zuleika Rosa. O Piano na Música Brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1992.

ADOLFO, A. Iniciação ao Piano e Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994

BARROS, Eudóxia de. Técnica Pianística. São Paulo: Musicália, 1976.

CAMPOS, Moema Craveiro dos. A Educação Musical e o Novo Paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.

FISCHER, Christopher. Teaching piano in groups. New York : Oxford University Press, 2010.

Bibliografia complementar:

CORTOT, Alfred. Curso de Interpretacion. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1934.

FONTAINHA, Guilherme H. O Ensino do Piano. Rio de Janeiro: Carlos Wehrs, 1956.

KAPLAN, José Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística: uma abordagem psicológica. Porto Alegre: Movimento, 1985.

MONTANDON, Maria Isabel. Trends in piano pedagogy as reflected by the proceedings of de national conference on piano pedagogy (1981-1995). Tese de Doutorado. University of Oklahoma, Ok, 1998.

RICHERME, Cláudio. A Técnica Pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista, SP: AIR Musical Editora, 1996.

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VIOLÃO EM GRUPO I e II Carga-horária por módulo: 45

Ementa:

Estudo de habilidades específicas ao repertório violonístico básico e introdução à harmonia aplicada ao violão. Metodologias de aprendizagem do violão em grupo.

Bibliografia básica:

CERQUEIRA, D. L; ÁVILA, G. A. Arranjo no Ensino Coletivo da Performance Musical: experiência com violão em grupo na cidade de São Luís/MA. In: Anais do X Encontro Regional da ABEM Nordeste. Recife: UFPE, 2011.

CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação, I: 70 músicas harmonizadas e analisadas, violão, guitarra, baixo, teclado. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Lumiar, c 1986. 355p.

PINTO, H. Iniciação ao Violão vol. 1. São Paulo: Ricordi, 1978.

PINTO, H. Iniciação ao Violão vol. 2. São Paulo: Ricordi, 1999.

PINTO, H. Técnica de mão direita. São Paulo: Ricordi, 1957.

Bibliografia complementar:

ADOLFO, Antonio; CHEDIAK, Almir. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. Rio de Janeio: Lumiar, c1989. 182p.

CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: com representação gráfica para violão (guitarra), contendo também noções de estrutura dos acordes, exercícios de progressões harmônicas e músicas a. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1984. 357p.

DUDEQUE, Norton Eloy. História do violão. Curitiba: Ed. da UFPR, 1994. 113p. ISBN 858513285X (broch.)

SÁVIO, I. Escola Moderna do Violão. São Paulo: Ricordi, s/d

TEIXEIRA, Neto, Moacyr. Música contemporânea brasileira para violão. [S.l : s.n., 199-]

 

4.6.1.2 Eixos 2 e 3 ‒ Prática e ensino

Apresentamos  este  subgrupo  de  disciplinas  dividido  em  seções 

correspondentes às unidades ofertantes. 

 

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4.6.1.2.1. Disciplinas ministradas no IAD 

CANTO CORAL I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Treinamento ordenado e progressivo da técnica vocal coral e prática de obras corais produzidas desde a renascença até os dias atuais com ênfase em aspectos interpretativos, conforme o estilo de época.

Bibliografia básica:

BRINSON, Barbara A. Choral music methods and materials: developing successful choral programs (grades 5 to 12). New York: Schirmer Books, 1996.

COELHO, Helena Wöhl. Técnica vocal para coros. São Leopoldo (RS): Editora Sinodal, s/d.

CROCKER, Emily; LEAVITT, John; KILLIAN, Janice; RANN, Linda. Essential musicianship: a comprehensive choral method - voice, theory, sight-reading, performance. Milwaukee, WI: Hal Leonard, 1995, 1998. Vol. 1, 2 e 3.

DILWORTH, Rollo. Choir builders: fundamental vocal techniques for classroom and general use. Milwaukee: Hal Leonard, 2006.

HEFFERNAN, Charles. Choral Music: technique and artistry. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall, 1982.

HEIZMANN, Klaus. Vocal warm-ups: 200 Exercises for Chorus and Solo Singers. Mainz a Rhein: Schott Musik International & Co. KG, 2003.

JORDAN, James Mark; SHENENBERGER, Marilyn. Evoking sound: the choral warm-up: method, procedures, planning, and core vocal exercises. Chicago: GIA Publications, 2005.

MARCHESI, Mathilde. Bel canto: a theoretical & practical vocal method. New York: Dover Publications, 1970.

PEASE, Frederic Henry; LAWRENCE, William M. The choral instruction course for high schools, normal schools, and singing societies. Chicago: McNally & Co., 1904.

PÉREZ-GONZÁLES, Eladio. Iniciação à técnica vocal: para cantores, regentes de coros, atores, professores, locutores e oradores. Rio de Janeiro: E. Pérez-Gonzáles, 2000.

PINHO, Sílvia M. Rebelo. Manual de Higiene Vocal para Profissionais da Voz. Editora Pró-Fono, 2007.

PINHO, Sílvia M. Rebelo. Temas em voz profissional. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda., 2007.

TATAGIBA, Maria Carmen, FILARTIGA, Virgínia. Vivendo e aprendendo com grupos: uma metodologia construtivista de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

WEITZEL, Antônio Henrique. Folcterapias da fala: breve estudo dos trava-línguas e da linguagem secreta, colhidos em pesquisa na Região de Juiz de Fora - MG. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2002.

Bibliografia complementar:

ASSEF, Mário R. (org. et al.). Desenredos: uma trajetória da música coral brasileira. Rio de Janeiro: Mauad,

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2002.

BAÊ, Tutti. Canto: uma consciência melódica - os intervalos através dos vocalises. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, s/d. Acompanha CD.

BICKEL, Jan E. Vocal technique: a physiologic approach for voice class and studio. San Diego: Plural Pub., 2008.

BLACKWELL, David; CARTER, Andrew. In the mood: 17 choral arrangements of classic popular songs. Oxford: Oxford University Press, 1995.

BLANKENBEHLER, Gregory. Singing lessons for little singers: a 3-in-1 voice, ear-training and sight-singing method for young children. Louisville (KY): Pitch Perfect Publishing Company, 2014.

CAMPBELL, Mike. Sightsinging: the complete method for singers. Wayne (N.J.): Music Content Developers, 2002.

CARVER, Anthony F. Cori spezzati (volume 1): The development of sacred polychoral music to the time of Schu tz. Cambridge: Cambridge University Press, 1988.

CARVER, Anthony F. Cori spezzati (volume 2): An Anthology of Sacred Polychoral Music. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.

CASANAS, Josep Vila I. Antologia coral catalana. Barcelona: Moviment Coral Catala D.L., 2003.

COOPER, Malu; GOULART, Diana. Por todo canto: método de técnica vocal. G4 Edições, s/d. Vol. 1 e 2.

DAMIANI, Daniela Battaglia. Manuale di canto: la tecnica, la pratica, la postura. Roma: Gremese Editore, 2007.

DAMIANI, Daniela Battaglia. Manuale di canto: la tecnica, la pratica, la postura. Roma: Gremese Editore, 2007.

DAVIDS, Julia; LATOUR, Stephen A. Vocal technique: a guide for conductors, teachers, and singers. Long Grove (Illinois): Waveland Press, 2012.

EATON, Denise; JUNEAU, Jan; SCHOTT, Sally. Insight singing: a multi-sensory approach to reading music. New York: Carl Fischer, 2013.

FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar: método completo de canto popular. Editora Keyboard, 2002.

FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar: método completo de canto gospel. Editora Keyboard, s/d. Acompanha CD.

FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar: método completo de canto para a melhor idade. Editora Keyboard, s/d. Acompanha CD.

GARDNER, John; HARRIS, Simon. A cappella: an anthology of unaccompanied choral music from seven centuries. Oxford: Oxford University Press, 1992.

GOODMAN, Gabrielle. Vocal improvisation: techniques in jazz, R&B, and gospel improvisation. West Roxbury (Mass.): Goodness Music, 2009. Acompanha CD.

HEIRICH, Jane Ruby. Voice and the Alexander technique: active explorations for speaking and singing. Berkeley (Calif.): Mornum Time Press, 2005.

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LEITE, Marcos (org.). O melhor de Garganta Profunda. São Paulo: Irmãos Vitale.

LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-agudas. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 2001. Acompanha CD.

MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto: uma expressão - princípios básicos de técnica vocal. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, s/d. Acompanha CD.

MILLER, Richard. The structure of singing: system and art in vocal technique. New York: Schirmer Books, 1986.

MOLINARI, Paula. Técnica vocal: princípios para o cantor litúrgico. São Paulo: Editora Paulus, s/d.

PACHECO, Alberto. O canto antigo italiano: uma análise comparativa dos tratados de Pier Tosi, Giambattista Mancini e Manuel P. R. Garcia. São Paulo: Annablume, 2006.

PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som - princípios da fisiologia vocal. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, s/d. Acompanha CD.

PECKHAM, Anne. The contemporary singer: elements of vocal technique. Boston (MA): Berklee Press, 2000. Acompanha CD.

PFAUTSCH, Lloyd. Choral therapy: vocal techniques and exercises for church choirs. Nashville: Abingdon Press, 1994.

PURCELL, Henry; WOOD, Bruce (org.). A Purcell anthology: 12 anthems. Oxford: Oxford University Press, 1995.

RAO, Doreen. Doreen Rao's Choral music experience anthology: for senior choir. London: Boosey & Hawkes, 1998, 1999. Vol. 1, 2 e 3.

RAO, Doreen. Doreen Rao's Choral music experience anthology: for intermediate choir. London: Boosey & Hawkes, 1998, 2001. Vol. 1 e 2.

RAO, Doreen. Doreen Rao's Choral music experience anthology: for junior choir. London: Boosey & Hawkes, 2009. Vol. 1 e 2.

ROBINSON, Ray. Choral music: a Norton historical anthology. New York : W.W. Norton & Co., 1978.

ROSE, Barry. Love divine: a collection of Victorian & Edwardian anthems for mixed voice choirs. Suffolk (UK): Music Sales, 2005.

SHROCK, Dennis. Choral repertoire. Oxford: Oxford University Press, 2009.

SMITH, Sue C.; CRUMPTON, Johnathan. Christmas: a treasured anthology of choral music, musical scripts, dramas, Scripture, and service music for the Christmas season. Franklin (TN): Benson Music Pub., 2013.

STARK, James A. Bel canto: a history of vocal pedagogy. Toronto: University of Toronto Press, 1999.

SUNOL, Gregorio Maria. Metodo completo de canto gregoriano segun la Escuela de Solesmes. Barcelona: Abadia de Montserrat, 1959.

The Novello youth chorals' choral anthology: for SSA choir with piano accompaniment. London: Novello, 2004.

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TORRANS, Dick; WYRTZEN, Don. Beginnings & endings: an anthology of choral service music; instrumental accompaniment edition; exciting invocations & benedictions for choir. Editora Singspiration, 1986.

VACCAJ, Nicola. Metodo pratico di canto: contralto o basso. Editora Ricordi Italiana, s/d. Acompanha CD.

VACCAJ, Nicola. Metodo pratico di canto: mezzo-soprano o baritono. Editora Ricordi Italiana, s/d. Acompanha CD.

VACCAJ, Nicola. Metodo pratico di canto: soprano o tenore. Editora Ricordi Italiana, s/d. Acompanha CD.

VENNARD, William. Singing: the mechanism and the technic. New York: C. Fischer, 1967.

PRÁTICA DE CONJUNTO I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Desenvolvimento de competências para a interpretação de repertório variado para diversos conjuntos instrumentais e vocais, adequado aos grupos disponíveis de instrumentos e vozes, visando interpretação musical coerente com aspectos históricos, estéticos e estilísticos.

Bibliografia básica:

BENNETT, Roy. Instrumentos da Orquestra. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro, 1985.

CAMPANHÃ, O. F., TROCHIA A. Música e Conjunto de Câmara. São Paulo: Ricordi, 1978.

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

GRAÇA, Fernando Lopes. Breve ensaio sobre a evolução das formas musicais. Lisboa: Inquerito, 1940. 86p.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jg. Zahar, 1982.

PADUA, Djalma Campos de. Composições musicais: categorias das formas, noções gerais. São Paulo: Irmãos Vitale, [19-] 27p.

Bibliografia complementar:

CANDÉ, Roland de. A Música. Linguagem, estrutura, instrumentos. Lisboa: Edições 70. 1989.

ESTRELA, Arnaldo. Os quartetos de corda de Villa–Lobos. Rio de Janeiro: MEC – Museu Villa–Lobos, 1970.

FRANÇA, Eurico Nogueira. A evolução de Villa-Lobos na Música de Câmera. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos, [1976?]. 97p.

KOECHLIN, Charles. Les Instruments a vent. Paris: Presses Universitaries de France, 1948.

LOFT, Abram. Ensemble! A Reheasal Guide to Thirty Great Works of Chamber Music. Amadeus Press, Portland, Oregon, 1992.

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PINCHERLE, Marc. Les instruments du quatuor. Paris: Presses Universitaries de France, 1948.

SHULLER, Gunther. O Velho Jazz. Suas Raízes e seu desenvolvimento musical. Editora Cultrix. São Paulo, 1970.

SILVA, Paulo do Couto e. Da Interpretação Musical. Editora Globo. Porto Alegre, 1960.

STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: Jg. Zahar, 1996.

WOLLETZ, Kenneth. An Introduction to barroque Ornamentation. Volume VII. American Recorder, 1966.

DIDÁTICA DO INSTRUMENTO I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Estudo e abordagem dos principais métodos de ensino para o instrumento musical específico. Desenvolver a consciência e a compreensão do funcionamento do corpo no momento da performance. Metodologias para Iniciantes e Adultos.

Bibliografia básica:

CRAVO

BAIANO, Enrico. Method for Harpsichord. A practical guide for Pianists, Organists and Harpsichordists. ISMN: 979-0-2153-1882-3

BOND, Ann. A Guide to Harpsichord. Portland: Amadeus Press, 1997.

BOXALL, Maria. Harpsichord Method. Schott Musik Intl Mainz. ISBN-13: 978-0901938558.

BUKOFZER, Manfred. Music in the Baroque Era: from Montervedi to Bach. New York: W.W. Norton & Company, 1947.

BUTT, John. Bach interpretation – articulation marks in primary sources of J. S. Bach. Cambridge University Press, 1990.

DONINGTON, Robert. The interpretation of Early Music. London: Faber & Faber, 1963.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1987.

HUBBARD, F. Three Centuries of Harpsichord Making. Harvard University Press, 1965.

KOTTICK, Edward (2003) A History of the Harpsichord, Indiana University Press, ISBN 0-253-34166-3. An extensive survey by a leading contemporary scholar.

KROLL, Mark. Playing the Harpsichord Expressively. A Pratical and Historical Guide. Toronto: The Scarecrow Press, Inc., 2004.

NANDI, Jean. Starting on the Harpsichord: a first book for the beginner. Berkeley, California: Bon Goût Publishing CO., 1989.

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NEUMANN, Frederick. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music: With Special Emphasis on J.S. Bach. New Jersey: Princeton University Press, 1983.

PASQUALI, Nicolo. The Art of Fingering the Harpsichord.

PEREIRA, Mayra C. Do cravo ao Pianoforte no Rio de Janeiro – um estudo documental e organológico. Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.

ROSENHART, Kees. The Amsterdam Harpsichord Tutor. Amsterdam: Groen, Vol I e II, 1989.

RUSSELL, Raymond (1973) The Harpsichord and Clavichord: an introductory study, 2nd ed., London : Faber and Faber, ISBN 0-571-04795-5

FLAUTA TRANSVERSAL

DEBOST, Michael. The Simple Flute. Oxford University Press.

DIETZ, William. Teaching Woodwinds; A Method and Resource Handbook. New York: Schirmer Books, 1998.

GALWAY, James. Yehud Menuhin Music Guides: Flute. London: Kahn & Averill, 1990.

QUANTZ, Joham Joaquim. On Playing the flute. Translated with notes and introduction by Edward R. Reilly. NY: Schimer Books, 1985.

THE WOODWIND ANTHOLOGY V. I and II. The Instrumentalist.

PIANO

CAMPION, Jane; PULLINGER, Kate. O piano. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. 213p. ISBN 853250468X

CORTOT, Alfred. Curso de Interpretação Pianísitca. Brasília: Musimed, 1986.

KAPLAN, José Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística. 2. ed. Porto Alegre: Musas; Movimento, 1987.

RICHERNE, Claúdio. A Técnica Pianística: uma abprdagem científica. São Paulo: Air Musical, 1996.

VIOLÃO

DUDEQUE, Norton Eloy. História do violão. Curitiba: Ed. da UFPR, 1994. 113 p. ISBN 858513285X (broch.)

GLISE, Anthony. Mel Bay Presents Classical Guitar Pedagogy: A Handbook for Teachers. Mel Bay Pub. 1997. ISBN: 0786613807

MILLS, John. The John Mills Classical Guitar Tutor. Music Sales Corporation, 1992. ISBN: 0861751701

SUMMERFIELD, Maurice. The Classical Guitar. Ashley Mark Pub. 5. ed. 2002. ISBN: 1872639461

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VIOLINO

AUER, Leopold. Violin Playing As I Teach it. Dover Pub, 1980. ISBN: 0486239179 COETZEE, Chris. Violino. Estampa, 2004. ISBN 9723319977

FLESCH, Carl. Art of Violin Playing. Book 1. Carl Fisher Music Dist, 2000. ISBN: 0825828228

FLESCH, Carl. Art of Violin Playing: Artistic Realization and Instruction. Book 2. Carl Fisher Pub. ISBN: 0825801362

GALAMIAN, Ivan. Principles of Violin Playing and Teaching. Shar Procucts Co. 3. Ed., 1999. ISBN: 0962141631

KRUGER, Linda; PEIXOTO, Anamaria. Iniciando cordas através do folclore: violino, viola, violoncelo, contrabaixo. Belém: Universitária UFPA, 1991. 2v. ISBN 8524700483

MEYER, Carolyn McCal. Group Lesson for Suzuki: Violin and Viola. Summy-Birchard, 1999. ISBN: 0874874351

SALLES, Mariana I. Arcadas e Golpes de Arco. 2. ed. Brasília: Thesaurus, 2004.

TURNER, Barrie Carson. O mundo do violino. São Paulo: Melhoramentos, 1997. ISBN: 8506024633

VIOLONCELO

BEWLEY, Ian. The Cellist´s Inner Voice. England: Da Capo Music Ltd., 1993.

BUNTING, Christopher. El Arte de Tocar el Violonchelo: Técnica interpretativa y ejercicios. Madri: Pirámide, 1999.

KENNESON, Claude. A Cellist’s Guide to The New Approach. New York: Exposition Press, 1974.

KRUGER, Linda; PEIXOTO, Anamaria. Iniciando cordas através do folclore: violino, viola, violoncelo, contrabaixo. Belém: Universitária UFPA, 1991. 2v. ISBN 8524700483

MANTEL, Gerhard. Cello Technique: principles & forms of movement. Bloomington: Indiana University Press, 1995.

PLEETH, W. Cello. Yehudi Menuhin Music Guides, London:Kahn & Averill, 2002.

SALLES, Mariana I. Arcadas e Golpes de Arco. Brasília: Thesaurus, 2004.

SAZER, Victor. New Directions in Cello Playing. Los Angeles: Ofnote, 1995.

Bibliografia complementar:

CRAVO

BACH, Carl Phillip Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.

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BOALCH, Donald H. (1995) Makers of the Harpsichord and Clavichord, 1440–1840, 3rd ed., with updates by Andreas H. Roth and Charles Mould, Oxford University Press,ISBN 0-19-318429-X. A catalogue, originating with work by Boalch in the 1950s, of all extant historical instruments.

COUPERIN, F. L’art de toucher le clavecin.

DEARLING, Robert (ed.) (1996) The ultimate encyclopedia of musical instruments, London : Carlton, ISBN 1-85868-185-5

DENIS, Jean. Treatise on Harpsichord Tuning. ISBN: 9780521314022

FAGERLANDE, Marcelo (org.). Tratados e Métodos de Teclado: Sancta Maria, Frescobaldi, Couperin e Rameau. Rio de Janeiro: Programa de Pós-graduação da Escola de Música da UFRJ, 2013.

HUBBARD, Frank (1967) Three Centuries of Harpsichord Making, 2nd ed., Harvard University Press, ISBN 0-674-88845-6. An authoritative survey by a leading builder of how early harpsichords were built and how the harpsichord evolved over time in different national traditions.

KOSOVSKE, Yonit Lea. Historical Harpsichord Technique: Developing La douceur du toucher. Indiana University Press, 2011.

KOTTICK, Edward. The harpsichord Owner’s Guide. The University of North Carolina Press, 1987.

LAMBERT, Monsieur de Saint. A New Treatise on Accompaniment: With the Harpsichord, the Organ, and with Other Instruments (Studies in Phenomenology and Existential Philosophy). Indiana University Press (May 22, 1991). ISBN-13: 978-0253345615

O'BRIEN, Grant (1990) Ruckers, a harpsichord and virginal building tradition, Cambridge University Press, ISBN 0-521-36565-1. Covers the innovations of the Ruckers family, the founders of the Flemish tradition.

SCHOTT, H. Playing the Harpsichord. Londres: Faber, 1971.

SKOWRONECK, Martin (2003) Cembalobau: Erfahrungen und Erkenntnisse aus der Werkstattpraxis = Harpsichord construction: a craftsman's workshop experience and insight, Fachbuchreihe Das Musikinstrument 83, Bergkirchen : Bochinsky, ISBN 3-932275-58-6. A study (written in English and German) of harpsichord building by a leading figure in the modern revival of historically authentic methods of building.

ZUCKERMANN, Wolfgang (1969) The Modern Harpsichord: twentieth century instruments and their makers, New York : October House, ISBN 0-8079-0165-2

FLAUTA TRANSVERSAL

DONINGTON, Robert. Baroque Music: Style and Performance – a Handbook. London:Faber Music, 1996.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1993.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1982.

THURMOND, James Morgan. Note Grouping: a method for achieving expression and style in musical performance. Lauderdale, Florida: Meredith Music Publications, 1991.

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PIANO

ADOLFO, Antonio; CHEDIAK, Almir. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. Rio de Janeiro: Lumiar, c1989. 182p. Bernstein, Seymour. 20 Lessons in Keyboard Coreograph. Seymour Bernstein Muisc, 1991. ISBN: 00793503728

FINK, Seymour. Mastering Piano Technique: Aguide for Students, Teachers and performers. Amadeus Press, 2003. ISBN: 0931340462

HUMPHRIES, Carl. The Piano Handbook: a complete guide for mastering piano. Backbeat Books, 2003. ISBN: 0879307277

LAMBACH, Suzy Queiroz. Curso de técnica e estética pianística. Brasília: Thesaurus, [19-]. 125 p.

MAUL, Octavio. Transposição e acompanhamento ao piano. 2. ed. Brasilia: Alterosa, 1977. 118p.

PEREIRA, Antonio Sa. O pedal na tecnica do piano. 2. ed. Rio de Janeiro: Carlos Wehrs, 1954. 46p.

WALTER, Gieseking. Piano Technique. Dover Pub. 1972. ISBN: 0486228673

VIOLÃO

BRAID, David. Play Classical Guitar. Backbeat Books, 2001.

CHEDIAK, Almir. Dicionário de acordes cifrados: com representação gráfica para violão (guitarra), contendo também noções de estrutura dos acordes, exercícios de progressões harmônicas e músicas a. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1984. 357p.

HARMANN, Donald L. Introduction to the Classical Guitar: Na Ensemble Approach of the Classoom. University of Amer, 2002. ISBN: 0819127590

VIOLINO

DONINGTON, Robert. Baroque Music: Style and Performance – a Handbook. London: Faber Music, 1996.

GERLE, Robert. The art of practising the violin: with useful hints for all string players. London: Stainer & Bell, c1983. 110 p. ISBN 0852495064

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1993.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1982.

VIOLONCELO

DONINGTON, Robert. Baroque Music: Style and Performance – a Handbook. London: Faber Music, 1996.

GERLE, Robert. The art of practising the violin: with useful hints for all string players. London: Stainer & Bell, c1983. 110 p. ISBN 0852495064

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HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1993.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1982.

PRÁTICA DE ENSINO INSTRUMENTAL I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Reflexões sobre a dinâmica e a realidade do ensino instrumental em conservatórios, escolas especializadas de música, contraturno da educação básica, projetos sociais, entre outros.

Bibliografia básica:

BORÉM, Fausto. Aprendizagem motora na performance musical: reflexões sobre conceitos e aplicabilidade. Per Musi. V.5 e 6. Belo Horizonte: UFMG, 2002

GAINZA, Violeta Hensy de. Estudos da psicopedagogia musical. São Paulo: Summus , 1988. 140p. (Novas buscas em educação, 31)

JOURDAIN, Robert. Música, cérebro e êxtase: como a música captura nossa imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. JUSLIN, Patrik;

SLOBODA, John. Music and Emotion: theory and research. Oxford University Press. 2001. Capítulo 3 (The Performer).

KOHUT, Daniel L. Musical Performance: Learning theory and Pedagogy. New Jersey: Prentice Hall, Inc., 1985.

REIMER, Bennett. A Philosophy of Music Education. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1989.

SLOBODA, John The Musical Mind: The Cognitive Psychology of Music. Oxford University Press.

SOUZA, Jussamara, HENTSCHKE, Liane (Orgs.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003.

SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

SWANWICK, Keith. Musical Knowledge: Intuition, Analysis and Music Education. London: Routledge, 1994.

Bibliografia complementar:

BEYER, Esther (Org.). Idéias em educação musical. Porto Alegre: Mediação, 1999.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília, DF: 1997.

COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação: ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano. Belo Horizonte: Lê, 1992.

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GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Multiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994.

KATER, Carlos (org.). Cadernos de estudo: educação musical, v. 1-6. São Paulo: Atravez.

MONTEIRO, Francisco. Interpretação e Educação Musical. Lisboa: Fermata.

SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Tradução Marisa Fonterrada). São Paulo: Unesp, 1991.

OFICINA PEDAGÓGICA I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Vivência de processos didático-pedagógicos para a iniciação musical; sensibilização sonora; caráter expressivo e forma musical; trabalho de conscientização corporal e rítmica.

Bibliografia básica:

BEYER, E. (Org.) Ideias em educação musical. Porto Alegre: Mediação, 1999.

FRANÇA, C.; GUIA, Rosa L. dos Mares. Jogos Pedagógicos para a Educação Musical. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

FRANÇA, Cecília. Coleção Trilha da Música. Belo Horizonte: Fino Traço, 2010.

ILLARI, B. (0rg.). Em busca da mente musical. Curitiba: UFPR, 2006.

PAZ, E. A. Pedagogia musical brasileira do século XX. Brasília. Editora Musimed. 2000.

PENNA, M. (Org.).Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulinas, 2010.

SWANWICK, K. Ensinando musica musicalmente. São Paulo. Editora Moderna. 2003.

Bibliografia complementar:

JACQUES-DALCROZE, Emile. Rhythm, Music and Education. Trad. Harold F. Rubenstein. 4ª ed. London, Hazell Watson e Viney, 1980.

KATER, Carlos. (Org.) Cadernos de estudo: educação musical v. 1-6. São Paulo: Atravez.

PENNA, Maura. Revendo Orff: por uma reapropriação de suas contribuições. In: L. G. Pimentel, (coord.): Som, gesto, forma e cor, Belo Horizonte: c/ Arte, p. 80-108, 1995.

SANTOS, Regina M.S. A natureza da aprendizagem musical e suas implicações curriculares - análise comparativa de quatro métodos. Fundamentos da Educação Musical, série Fundamentos 2, p.7-112, 1994.

SCHAFER, M. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991.

SZÖNYI, Ersébet. La Education Musical en Hungría através del Método Kodály. Budapest: Corvina, 1976.

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  [email protected]  Página 71 de 121 

WILLEMS, Edgar. El valor de la educación musical. 3ª ed., Barcelona: Paidós, 2002.

PRÁTICA DE ENSINO ‒ MUSICALIZAÇÃO I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Reflexões sobre a dinâmica e a realidade da iniciação musical nos variados contextos de ensino.

Bibliografia básica:

CAMPOS, Moema C. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.

GREEN, Lucy. How popular musicians learn? London: Ashgate, 2002.

HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (organizadoras). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo. Moderna. 2003.

HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.

LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.

SALLES, P.P. A reinvenção da música pela criança: implicações pedagógicas da criação musical. Tese (Doutorado). São Paulo: USP, 2002.

Bibliografia complementar:

ANNUNZIATO, Vania R. Jogando com os sons e brincando com a música. Vol.1. São Paulo: Paulinas, 2011.

BEINEKE, V.; FREITAS, S. P. R. de. Lenga la lenga: jogos de mãos e copos. São Paulo: Ciranda Cultural, 2006.

CORRÊA, Sérgio O. V. Planejamento em educação musical. São Paulo: Ricordi, 1971.

FRANÇA, Cecília Cavalieri. Para fazer música. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. KATER, Carlos. O livro dos jogos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.

OFICINA DE PROJETOS I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Desenvolvimento de projetos de ensino de música com temáticas variadas, direcionadas a diversos contextos, em especial a Educação Básica.

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  [email protected]  Página 72 de 121 

Bibliografia básica:

BONALS, Joan. O trabalho em pequenos grupos na sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2003.

BRAGHIROLLI, Elaine M. et al. Psicologia Social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

TATAGIBA, Maria Carmen; FILARTIGA, Virgínia. Vivendo e Aprendendo com Grupos: uma metodologia construtivista de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

VIGOTSKI, L.S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Bibliografia complementar:

BERTRAND, Yves. Teorias Contemporâneas da Educação. Instituto Piaget, Horizontes Pedagógicos, 2001.

GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Multiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994.

HANMAN, Theodore Intrumental Music teaching: A case Study , unpublished MA Dissertation, Institute of Education, London – 1991.

KOHUT, Daniel L. Musical Performance: Learning theory and Pedagogy. Prentice Hall, Inc, 1985.

KUTNICK, Peter; KUTNICK Rogers, Colin Groups in Schools. Cassel Education, 1994.

OSÓRIO, Luiz Carlos. Grupos: Teoria e Práticas. Porto Alegre: Artmed, 2000. C. 3 (Grupos Operativos)

PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999. C. 1.

PERRENOUD, Philippe; THURLER, Mônica. As Competências para Ensinar no século XXI: A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. c. 6.

SOUZA, Jussamara; HENTSCHKE, Liane (Orgs.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003.

SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

THOMPSON, Kevin. An analysis of group instrumental teaching Briths Journal of Music Education, 1 (2), 153-171, 1984.

THOMPSON, Kevin. An analysis of group Instrumental teaching Unpublished P hd Dissertation, University of London, 1983. TUBBS, Stewart L. A Systems Aproach to Small Group Interaction McGraw-Hill, Inc. 1978/1995.

PRÁTICA DE ENSINO ‒ OFICINA DE PROJETOS I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Reflexões sobre a dinâmica e a realidade da realização de projetos para o ensino de música nos variados contextos.

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  [email protected]  Página 73 de 121 

Bibliografia básica:

BONALS, Joan. O trabalho em pequenos grupos na sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2003.

BRAGHIROLLI, Elaine M. et al. Psicologia Social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

TATAGIBA, Maria Carmen; FILARTIGA, Virgínia. Vivendo e Aprendendo com Grupos: uma metodologia construtivista de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

VIGOTSKI, L.S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Bibliografia complementar:

BERTRAND, Yves. Teorias Contemporâneas da Educação. Instituto Piaget, Horizontes Pedagógicos, 2001.

GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Multiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994.

HANMAN, Theodore Intrumental Music teaching: A case Study , unpublished MA Dissertation, Institute of Education, London – 1991.

KOHUT, Daniel L. Musical Performance: Learning theory and Pedagogy. Prentice Hall, Inc, 1985.

KUTNICK, Peter; KUTNICK Rogers, Colin Groups in Schools. Cassel Education, 1994.

OSÓRIO, Luiz Carlos. Grupos: Teoria e Práticas. Porto Alegre: Artmed, 2000. C. 3 (Grupos Operativos)

PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999. C. 1.

PERRENOUD, Philippe; THURLER, Mônica. As Competências para Ensinar no século XXI: A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. c. 6.

SOUZA, Jussamara; HENTSCHKE, Liane (Orgs.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003.

SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

THOMPSON, Kevin. An analysis of group instrumental teaching Briths Journal of Music Education, 1 (2), 153-171, 1984.

THOMPSON, Kevin. An analysis of group Instrumental teaching Unpublished P hd Dissertation, University of London, 1983. TUBBS, Stewart L. A Systems Aproach to Small Group Interaction McGraw-Hill, Inc. 1978/1995.

 

4.6.1.2.2. Disciplinas ministradas na FACEd 

POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DO ESPAÇO ESCOLAR Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

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  [email protected]  Página 74 de 121 

Análise da produção, implantação e consolidação das políticas públicas em Educação na sociedade brasileira. Abordagem das políticas públicas frente a realidade da educação brasileira e suas implicações na gestão escolar.

Bibliografia básica:

AZEVEDO, J. M. L. 2001. A educação como política pública. Campinas: Editora Autores Associados.

BRZEZINSZI, Iria. (Org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.

BURBULES, M.C. e TORRES, C. A. et al. Globalização e Educação. Perspectivas críticas. Porto Alegre: Artmed, 2004.

CADERNOS CEDES, ano XXI, n. 55, novembro 2001.

CHAGAS, Valnir. Educação Brasileira. O ensino de 1º e 2º graus. São Paulo, Saraiva, 1978.

CUNHA, Luiz Antônio. Educação Brasileira: projetos em disputa. Lula x FHC na campanha eleitoral. São Paulo. Cortez, 1995.

DEMO, Pedro. A nova LDB. Ranços e avanços. Campinas, Papirus, 1997.

DOURADO, Luis Fernandes e PARO, Luiz Henrique. Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo. Xamã, 2001.

E GOES, Moacyr de. O golpe na Educação. Rio de Janeiro. Zaahar, 1985.

FÁVERO, O, e SEMERARO. G. Democracia e Construção do Público no Pensamento Educacional Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2002.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.) Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo. Cortez, 1998.

FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. São Paulo, Paz e Terra, 1980.

FREIRE, Paulo. Educação na cidade. São Paulo: Cortez, 1995.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo, Paz e Terra, 1993.

GENTILI, Pablo e SILVA, Tomaz da (Org.) Neoliberalismo. Qualidade Total e Educação. Petrópolis, Vozes, 1995.

HÖFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Cadernos Cedes, ano XXI, nº. 55, novembro, 2001.

LIBÂNEO, José Carlos et. al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

OLIVEIRA, Cleiton et al. Municipalização do ensino no Brasil. Belo Horizonte, Autêntia, 1999.

OLIVEIRA, Dalila de Andrade. (Org.) Gestão Democrática da Educação. Petrópolis, Vozes, 1997.

REVISTA Educação e Sociedade, n. 75; n.80; n.82; n. 86; n.92; n.96.

ROBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação brasileira. A organização escolar. São Paulo, Cortez e

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  [email protected]  Página 75 de 121 

Moraes, 1979.

ROMANELLI, Otaiza de História da Educação no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1983.

SARMENTO, Diva Criação dos Sistemas Municipais de Ensino. In Educação, Política, Direito e Justiça Social. A construção de uma gestão democrática. Juiz de Fora. APAE/MG, 2000.

SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, Autores Associados, 1997.

Bibliografia complementar:

FERNANDES. M. D. E. Políticas públicas de educação: a gestão democrática na rede estadual de ensino de Mato Grosso do Sul (1991-1994). Campo Grande, MS: Editora da UFMS (Coleção Fontes Novas), 2000.

OLIVEIRA, R. P. de e ADRIÃO, Thereza (Orgs.). Organização do ensino no Brasil – níveis e modalidades na Constituição Federal e LDB. São Paulo: Xamã, 2002.

SHIROMA, E. MORAES, M. C. M. de, EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

PRÁTICA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DO ESPAÇO ESCOLAR Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Reflexões sobre a dinâmica e a realidade de produção, implantação e consolidação das políticas públicas em Educação na sociedade brasileira.

Bibliografia básica:

AZEVEDO, J. M. L. 2001. A educação como política pública. Campinas: Editora Autores Associados.

BRZEZINSZI, Iria. (Org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.

BURBULES, M.C. e TORRES, C. A. et al. Globalização e Educação. Perspectivas críticas. Porto Alegre: Artmed, 2004.

CADERNOS CEDES, ano XXI, n. 55, novembro 2001.

CHAGAS, Valnir. Educação Brasileira. O ensino de 1º e 2º graus. São Paulo, Saraiva, 1978.

CUNHA, Luiz Antônio. Educação Brasileira: projetos em disputa. Lula x FHC na campanha eleitoral. São Paulo. Cortez, 1995.

DEMO, Pedro. A nova LDB. Ranços e avanços. Campinas, Papirus, 1997.

DOURADO, Luis Fernandes e PARO, Luiz Henrique. Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo. Xamã, 2001.

E GOES, Moacyr de. O golpe na Educação. Rio de Janeiro. Zaahar, 1985.

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  [email protected]  Página 76 de 121 

FÁVERO, O, e SEMERARO. G. Democracia e Construção do Público no Pensamento Educacional Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2002.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.) Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo. Cortez, 1998.

FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. São Paulo, Paz e Terra, 1980.

FREIRE, Paulo. Educação na cidade. São Paulo: Cortez, 1995.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo, Paz e Terra, 1993.

GENTILI, Pablo e SILVA, Tomaz da (Org.) Neoliberalismo. Qualidade Total e Educação. Petrópolis, Vozes, 1995.

HÖFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Cadernos Cedes, ano XXI, nº. 55, novembro, 2001.

LIBÂNEO, José Carlos et. al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

OLIVEIRA, Cleiton et al. Municipalização do ensino no Brasil. Belo Horizonte, Autêntia, 1999.

OLIVEIRA, Dalila de Andrade. (Org.) Gestão Democrática da Educação. Petrópolis, Vozes, 1997.

REVISTA Educação e Sociedade, n. 75; n.80; n.82; n. 86; n.92; n.96.

ROBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação brasileira. A organização escolar. São Paulo, Cortez e Moraes, 1979.

ROMANELLI, Otaiza de História da Educação no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1983.

SARMENTO, Diva Criação dos Sistemas Municipais de Ensino. In Educação, Política, Direito e Justiça Social. A construção de uma gestão democrática. Juiz de Fora. APAE/MG, 2000.

SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, Autores Associados, 1997.

Bibliografia complementar:

FERNANDES. M. D. E. Políticas públicas de educação: a gestão democrática na rede estadual de ensino de Mato Grosso do Sul (1991-1994). Campo Grande, MS: Editora da UFMS (Coleção Fontes Novas), 2000.

OLIVEIRA, R. P. de e ADRIÃO, Thereza (Orgs.). Organização do ensino no Brasil – níveis e modalidades na Constituição Federal e LDB. São Paulo: Xamã, 2002.

SHIROMA, E. MORAES, M. C. M. de, EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

LIBRAS Carga-horária por módulo: 60

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Ementa:

Desenvolvimento, em nível básico, das habilidades de compreensão e expressão necessárias à comunicação com surdos usuários da Língua de Sinais Brasileira - Libras. Introdução ao estudo das visões sobre a surdez e sobre a educação de surdos. Conhecimentos básicos sobre os fundamentos lingüísticos da Libras. Estudo de aspectos culturais dos surdos brasileiros e suas implicações educacionais.

Bibliografia básica:

BRITO, L. F. Integração social & educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993.

BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. v.1, v.2.

FERNANDES, E. Problemas Lingüísticos e Cognitivos do Surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990.

FERNANDES, E. Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.

GESSER, A. Libras? Que Língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.

GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa abordagem sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

KARNOPP, L. B.; QUADROS, R. M. de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

LACERDA, C. B. F. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e no Ensino Fundamental. Porto Alegre: Mediação: 2009.

MOURA, M. C.; ARENA, S. A.; CAMPOS, S. R. L. Educação de Surdos: práticas e perspectivas. v.1. São Paulo: Santos, 2008.

MOURA, M. C.; ARENA, S. A.; CAMPOS, S. R. L. Educação de Surdos: práticas e perspectivas II. v.2. São Paulo: Santos, 2011.

PEREIRA, R. C. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997.

SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de Bolso, 2010.

SKLIAR, C. (Org). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

SKLIAR, C. (Org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. v.1, v.2. Porto Alegre: Mediação, 1999.

SKLIAR, C. (Org). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.

Bibliografia complementar:

ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

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  [email protected]  Página 78 de 121 

BERGAMASCHI, R.; MARTINS, R. Discursos atuais sobre a surdez. Canoas: La Salle, 1999.

BERNARDINO, E. L. Absurdo ou lógica: os surdos e a sua produção lingüística. Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000.

BOTELHO, P. Linguagem e Letramento na Educação de Surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: mundo dos surdos em Libras. São Paulo: EDUSP, 2004. v.1, v.2. v.3, v.4, v.8.

CARVALHO, I. S.; CASTRO, A. R. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. Distrito Federal: SENAC, 2005.

CICCONE, M. Comunicação total: introdução, estratégias, a pessoa surda. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1996.

COSTA, J. P. B. A educação de surdos ontem e hoje: posição, sujeito e identidade. Campinas: Mercado das Letras, 2010.

PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Marcas históricas e epistemológicas da Psicologia e sua relação com a Educação; Concepção de Desenvolvimento Humano; Desenvolvimento e Aprendizagem segundo os pressupostos teóricos das abordagens psicológicas; Implicações da Psicologia no processo de aprender e ensinar do professor e do aluno.

Bibliografia básica:

BAQUERO, R. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

COLL, C. (org.) O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

FONTANA, R. C. A mediação pedagógica na sala de aula. Campinas: Autores Associados, 1996.

FREITAS, M. T. A. O ensinar e o aprender na sala de aula. Cadernos para o professor. Juiz de Fora: Secretaria Municipal de Juiz de Fora, v. VI, n. 6, p. 6-14, abr. 1998.

GIUSTA, Agnela. Concepções de aprendizagem e práticas pedagógicas. Educação em revista. Belo Horizonte, v. 1, p. 24-31, jul. 1985.

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

MOLL, L. C. Vygotsky e a educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

SOUZA, S. J. ; KRAMER, S. O debate Piaget/Vygotsky e as políticas educacionais. Cadernos de pesquisa,

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  [email protected]  Página 79 de 121 

n. 27, p. 69-80, maio 1991.

VALSINER, J. ; VAN DER VEER, R. Vygotsky: uma síntese. São Paulo: Loyola, 1996, p. 355-376.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

VYGOTSKY, L. S. Interação entre aprendizado e desenvolvimento. Em: A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988, p. 89-103.

Bibliografia complementar:

KUPFER, M. C. Freud e a Educação: o mestre do impossível. SP: Scipione, 2003.

WADSWORTH, B. J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. SP: Pioneira,1997.

WALLON, Henri. Psicologia. Maria José Soraia Weber e Jaqueline Nadel Brulfert (org.). São Paulo, Ática, 1986.

EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Formação social brasileira e diversidade étnica-cultural. Processos estruturantes e constituintes das relações étnicas no Brasil. Os impactos do preconceito e da discriminação. A educação e a questão racial. Políticas afirmativas.

Bibliografia básica:

AQUINO, Julio G. Diferenças e Preconceito na Escola: alternativas teóricas e práticas. Summus Editorial, SP. 1998

BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Lei 10.639/2003, que torna obrigatória a inclusão de disciplinas/conteúdos de ¿História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e de Educação para as relações Étnico-Raciais na Educação Básica. BSB, 2004

BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BSB, 1996

BRASIL. MEC/INEP. Desempenho do Sistema Educacional Brasileiro 1994-1999.

Bibliografia complementar:

BRASIL - IBGE. Características da População em Idade Ativa segundo cor ou raça nas seis regiões metropolitanas - PME-Pesquisa Mensal de Emprego, Março 2004.

COMPARATO, Fabio. K. O Princípio da Igualdade e a Escola.. (mimeo)

GUIMARÃES, E. A escola sitiada: novos padrões de relacionamento entre o meio urbano e a escola pública na cidade do Rio de Janeiro. Revista Contemporaneidade e Educação ano II. nº 1, maio de 1997.

SANTOS, Hélio. Ninguém nasce racista: entrevista à Revista Caros Amigos, nº 69, dezembro de 2002.

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  [email protected]  Página 80 de 121 

TEIXEIRA, Moema P. Negros na Universidade. Pallas Editora, RJ, 2003

ESTADO, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Origem e fundamentos do Estado Moderno. Estado e Sociedade Civil. Políticas Públicas, Políticas Sociais e Políticas Educacionais. Liberalismo e neoliberalismo- a nova ordem mundial. A política Educacional e o debate contemporâneo: o contexto sócio-político e econômico final de século XX e início do séc. XXI. Política educacional: demanda social x demanda de mercado. Políticas eucacionais atuais - discussão e análise.

Bibliografia básica:

ADORNO, Theodor. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1978.

AZEVEDO, Fernando de. Sociologia Educacional. Introdução ao estudo dos fenômenos educacionais e de suas relações com os outros fenômenos sociais. 3 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1954.

BARBOSA, Alexandre de Freitas. O mundo globalizado - política, sociedade e economia. São Paulo: Contexto, 2001.

Bibliografia complementar:

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequencias humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1999.

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 15ª edição. São Paulo: Ática, 2010.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 8ª edição. São Paulo: Cortez, 2009 (Coleção Docência em Formação)

PONTUAL, Pedro e IRELAND, Timothy (orgs). Educação Popular na América Latina: diálogos e perspectivas. 1ª edição. Brasíla: UNESCO, CEAAL, MEC, 2009.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização - do pensamento único à consciência universal. 7ª edição. Rio de Janeiro: Record, 2001.

QUESTÕES FILOSÓFICAS APLICADAS À EDUCAÇÃO Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Relações entre Educação e Filosofia; Filosofia e Educação. Questões filosóficas relativas às diferentes áreas da licenciatura. As principais tendências pedagógicas da educação brasileira e suas fundamentações filosóficas. Questões atuais da sociedade brasileira e suas interfaces com a educação.

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Bibliografia básica:

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 15ª edição. São Paulo: Ática, 2011

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia.

Bibliografia complementar:

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CORNELLI, Gabriele; CARVALHO, Marcelo; DANELON, Márcio (orgs). Filosofia: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação: Secretaria de Educação Básica, 2010. (Coleção Explorando o Ensino; v. 14)

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª Edição. São Paulo: Moderna, 1997.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 7ª ed. São Paulo: Ática, 1999.

GOERGEN, Pedro. Pós-modernidade, ética e educação. 2ª Edição revista. Campinas/SP: Autores Associados, 2005.

HÜHNE, Leda Miranda. (org.). Razões. Rio de Janeiro, Uapê, 1994.

JÚNIOR, Paulo Ghiraldelli (org.). O que é filosofia da educação? 3ª edição. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Ética. Rio de Janeiro: Zahar. 2007.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar. 2007.

PEREIRA, Regina Coeli Barbosa e PEREIRA, Rosilene de Oliveira. Jean-Jacques Rousseau: fundamentos da educação. Londrina: Edições Humanidades, 2004.

PERISÉE, Gabriel. Introdução à Filosofia da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

PILETTI, Claudino e Nelson. Filosofia e História da Educação. 13ª edição. São Paulo: Ática.

PORTO, Leonardo Sartori. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. (Coleção Passo a Passo; nº 62)

RAYMOND, Danielle e TARDIF, Maurice. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Revista Educação & Sociedade, ano XXI, no 73, Dezembro/00

RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. Tradução de Constança Marcondes César. São Paulo: Paulus, 1999.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Tradução de João Dell.

 

4.6.1.2.3. Disciplinas ministradas por professores a contratar  

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ENSINO DE MÚSICA EM CONTEXTOS NÃO FORMAIS E INFORMAIS Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

O ensino de música em contextos não-formais e informais de ensino: vivências, reflexões e possibilidades de construções. A prática docente do professor de música em diálogo com os mestres populares. Instrumentação para investigação da docência em música nos diversos contextos: abordagem etnográfica dos diferentes espaços de educação musical.

Bibliografia básica:

CAMPOS, Moema C. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.

GREEN, Lucy. How popular musicians learn? London: Ashgate, 2002.

HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (organizadoras). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo. Moderna. 2003.

HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.

LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.

SALLES, P.P. A reinvenção da música pela criança: implicações pedagógicas da criação musical. Tese (Doutorado). São Paulo: USP, 2002.

Bibliografia complementar:

ANNUNZIATO, Vania R. Jogando com os sons e brincando com a música. Vol.1. São Paulo: Paulinas, 2011.

BEINEKE, V.; FREITAS, S. P. R. de. Lenga la lenga: jogos de mãos e copos. São Paulo: Ciranda Cultural, 2006.

CORRÊA, Sérgio O. V. Planejamento em educação musical. São Paulo: Ricordi, 1971.

FRANÇA, Cecília Cavalieri. Para fazer música. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. KATER, Carlos. O livro dos jogos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.

 

PRÁTICA DE ENSINO DE MÚSICA EM CONTEXTOS NÃO FORMAIS E INFORMAIS

Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Reflexões sobre a dinâmica e a realidade do ensino de música em contextos não-formais e informais de ensino: vivências, reflexões e possibilidades de construções.

Bibliografia básica:

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  [email protected]  Página 83 de 121 

CAMPOS, Moema C. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.

GREEN, Lucy. How popular musicians learn? London: Ashgate, 2002.

HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (organizadoras). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo. Moderna. 2003.

HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.

LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.

SALLES, P.P. A reinvenção da música pela criança: implicações pedagógicas da criação musical. Tese (Doutorado). São Paulo: USP, 2002.

Bibliografia complementar:

ANNUNZIATO, Vania R. Jogando com os sons e brincando com a música. Vol.1. São Paulo: Paulinas, 2011.

BEINEKE, V.; FREITAS, S. P. R. de. Lenga la lenga: jogos de mãos e copos. São Paulo: Ciranda Cultural, 2006.

CORRÊA, Sérgio O. V. Planejamento em educação musical. São Paulo: Ricordi, 1971.

FRANÇA, Cecília Cavalieri. Para fazer música. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. KATER, Carlos. O livro dos jogos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.

ENSINO DE MÚSICA NA ESCOLA BÁSICA Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

O ensino de música na escola básica (fundamental e médio): vivências, reflexões e possibilidades de construções. Composições curriculares e abordagens do ensino de música: diagnóstico do contexto escolar. A prática docente do professor de música. Concepções dos alunos quanto ao ensino de música. Instrumentação para investigação da prática escolar: abordagem etnográfica da sala de aula, dialogia e interatividade.

Bibliografia básica:

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997.

FIGUEIREDO, Sérgio L. F. Educação musical nos anos iniciais da escola: identidade e políticas educacionais. In: Revista da ABEM no. 12. Porto Alegre, 2005.

LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.

PENNA, Maura. Apre(e)ndendo música: na vida e nas escolas. Revista da ABEM no. 09, 2003.

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Bibliografia complementar:

BASTIEN, Hans G. Música na escola: a contribuição do ensino da música no aprendizado e no convívio social da criança. São Paulo: Paulinas, 2009.

ILARI, B.; MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. Práticas de ensinar música. Porto Alegre: Sulina, 2009.

PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, 1990.

RODRIGUES, Neidson. Fundamentos da Organização dos Tempos e Espaço nas Escolas. Belo Horizonte. SEEMG. 1999.

SANTA ROSA, Neide S. Educação Musical para 1ª. a 4ª. série. São Paulo: Ática, 1990.

PRÁTICA DE ENSINO DE MÚSICA NA ESCOLA BÁSICA Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Reflexões sobre a dinâmica e a realidade do ensino de música na escola básica (fundamental e médio): vivências, reflexões e possibilidades de construções.

Bibliografia básica:

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997.

FIGUEIREDO, Sérgio L. F. Educação musical nos anos iniciais da escola: identidade e políticas educacionais. In: Revista da ABEM no. 12. Porto Alegre, 2005.

LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.

PENNA, Maura. Apre(e)ndendo música: na vida e nas escolas. Revista da ABEM no. 09, 2003.

Bibliografia complementar:

BASTIEN, Hans G. Música na escola: a contribuição do ensino da música no aprendizado e no convívio social da criança. São Paulo: Paulinas, 2009.

ILARI, B.; MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. Práticas de ensinar música. Porto Alegre: Sulina, 2009.

PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, 1990.

RODRIGUES, Neidson. Fundamentos da Organização dos Tempos e Espaço nas Escolas. Belo Horizonte. SEEMG. 1999.

SANTA ROSA, Neide S. Educação Musical para 1ª. a 4ª. série. São Paulo: Ática, 1990.

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  [email protected]  Página 85 de 121 

METODOLOGIA DO ENSINO DA MÚSICA Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Princípios fundamentais da iniciação musical, conhecimento e vivência prática das diversas contribuições metodológicas, possíveis paralelos entre as visões de diferentes educadores, elaboração de um planejamento pedagógico para a iniciação a partir da observação estruturada em contextos reais de aula.

Bibliografia básica:

BOURSCHEIDT, Luís. A aprendizagem musical por meio da utilização do conceito de totalidade do sistema Orff / Wuytack. Dissertação (Mestrado). Curitiba: UFPR, 2008.

DENORA, Tia. Music in Everyday Life. New York: Cambridge University Press, 2000.

ELLIOTT, David. Music Matters: a new philosophy of music education. Oxford: Oxford University Press, 1995.

FONTERRADA, Marisa T. O. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: UNESP, 2005.

GREEN, Lucy. How popular musicians learn? London: Ashgate, 2002.

PAYNTER, John. Sound and Structure. New York: Cambridge University Press, 1992.

PAZ, Ermelinda Azevedo. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e tendências. Brasília: MusiMed, 2000. ROCHA, Carmen M. M. Educação musical: método Willems. Salvador. 1990.

SCHAFER, M. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 2001.

SELF, George. New sounds in class: A Practical Approach to the Understanding and Performing of Contemporary Music in Schools. London: Universal Edition: 1967.

SWANWICK, K. Music, Mind and Education. Routledge, Londres, 1988

SWANWICK, Keith. A basis for music education. London: Routledge, 2001.

Bibliografia complementar:

BACHMANN, Marie-Laure. La rítmica Jaques-Dalcroze. Una educación por la música y para la música. Madrid: Ediciones Pirámide, 1998.

GAINZA, Violeta. Estudos de psicopedagogia musical. São Paulo: Summus. 1988.

GARDNER, H. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Trad. Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994.

GORDON, Edwin. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.

MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz. Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: Ibpex, 2011.

SUZUKI, S. Educação é amor: um novo método de educação. 2ª ed. Santa Maria: Palloti, 1994.

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  [email protected]  Página 86 de 121 

SZÖNYI, Ersébet. La Education Musical en Hungría através del Método Kodály. Budapest: Corvina, 1976.

WILLEMS, Edgar. El valor humano de la educación musical. 3ª ed., Barcelona: Paidós, 2002.

SABERES MUSICAIS ESCOLARES Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Os saberes cotidianos, os saberes científicos e os saberes escolares. Possibilidades da Música no espaço escolar e nos diferentes contextos de educação musical. Currículos prescritos e currículos praticados em Música: diálogo com os PCNs. O trabalho com projetos: possibilidades da construção do conhecimento musical.

Bibliografia básica:

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997.

FIGUEIREDO, Sérgio L. F. Educação musical nos anos iniciais da escola: identidade e políticas educacionais. In: Revista da ABEM no. 12. Porto Alegre, 2005.

LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.

PENNA, Maura. Apre(e)ndendo música: na vida e nas escolas. Revista da ABEM no. 09, 2003.

Bibliografia complementar:

BASTIEN, Hans G. Música na escola: a contribuição do ensino da música no aprendizado e no convívio social da criança. São Paulo: Paulinas, 2009.

ILARI, B.; MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. Práticas de ensinar música. Porto Alegre: Sulina, 2009.

PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, 1990.

RODRIGUES, Neidson. Fundamentos da Organização dos Tempos e Espaço nas Escolas. Belo Horizonte. SEEMG. 1999.

SANTA ROSA, Neide S. Educação Musical para 1ª. a 4ª. série. São Paulo: Ática, 1990.

PRÁTICA EM SABERES MUSICAIS ESCOLARES Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Refletir sobre a dinâmica e a realidade da Educação Escolar, focando na construção dos saberes musicais para os diferentes contextos.

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  [email protected]  Página 87 de 121 

Bibliografia básica:

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997.

FIGUEIREDO, Sérgio L. F. Educação musical nos anos iniciais da escola: identidade e políticas educacionais. In: Revista da ABEM no. 12. Porto Alegre, 2005.

LOUREIRO, A. M. A. O ensino de música na escola fundamental. Campinas. Papirus. 2003.

PENNA, Maura. Apre(e)ndendo música: na vida e nas escolas. Revista da ABEM no. 09, 2003.

Bibliografia complementar:

BASTIEN, Hans G. Música na escola: a contribuição do ensino da música no aprendizado e no convívio social da criança. São Paulo: Paulinas, 2009.

ILARI, B.; MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. Práticas de ensinar música. Porto Alegre: Sulina, 2009.

PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, 1990.

RODRIGUES, Neidson. Fundamentos da Organização dos Tempos e Espaço nas Escolas. Belo Horizonte. SEEMG. 1999.

SANTA ROSA, Neide S. Educação Musical para 1ª. a 4ª. série. São Paulo: Ática, 1990.

 

 

REFLEXÕES SOBRE A ATUAÇÃO NO ESPAÇO ESCOLAR I a IV Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Ambiente escolar e seu entorno. Aspectos pedagógicos da educação musical no contexto escolar. Planejamento e desenvolvimento da ação didática (regência) em parceria com instituições educacionais escolares (de ensino fundamental e/ou médio). Elaboração de recursos pedagógicos e atividades avaliativas. Planejamento e desenvolvimento de projetos pedagógicos em música.

Bibliografia básica:

BIANCHI, Anna Cecília; ALVARENGA, Marina e BIANCHI, Roberto. Orientação para Estágio em Licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

CARVALHO, Anna Maria. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1987.

MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. Práticas de Ensinar Música. Porto Alegre: Sulina, 2009.

SCHAFER, M. O ouvido pensante- São Paulo. Editora da Unesp. 1991.

SWANWICK, K. Ensinando musica musicalmente. São Paulo. Editora Moderna. 2003.

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  [email protected]  Página 88 de 121 

Bibliografia complementar:

BORDENAVE, Juan. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. São Paulo: Vozes , 1991.

GIMÉNO SACRISTÁN, J. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

NÓVOA, Antonio (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

PENNA, Maura. Música(s) e seu Ensino. 2 ed. Porto Alegre: Editora Sulinas. 2010.

SCHAFER, M. A afinação do mundo. São Paulo. Editora da Unesp. 1997.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I a IV Carga-horária por módulo: 70

Ementa:

Observação, acompanhamento e análise da prática pedagógica em atividades relacionadas ao ensino da música na educação formal. Vivência de situações práticas reais por meio de orientação individualizada e sob responsabilidade da Instituição.

Bibliografia básica:

BIANCHI, Anna Cecília; ALVARENGA, Marina e BIANCHI, Roberto. Orientação para Estágio em Licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

CARVALHO, Anna Maria. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1987.

MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara. Práticas de Ensinar Música. Porto Alegre: Sulina, 2009.

SCHAFER, M. O ouvido pensante- São Paulo. Editora da Unesp. 1991.

SWANWICK, K. Ensinando musica musicalmente. São Paulo. Editora Moderna. 2003.

Bibliografia complementar:

BORDENAVE, Juan. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. São Paulo: Vozes , 1991.

GIMÉNO SACRISTÁN, J. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

NÓVOA, Antonio (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

PENNA, Maura. Música(s) e seu Ensino. 2 ed. Porto Alegre: Editora Sulinas. 2010.

SCHAFER, M. A afinação do mundo. São Paulo. Editora da Unesp. 1997.

 

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4.6.1.3 Eixo 4 ‒ Pesquisa

Este pequeno grupo de disciplinas poderá  ser ministrado no  IAD ou na 

FACEd. 

METODOLOGIA DA PESQUISA EM MÚSICA Carga-horária por módulo: 45

Ementa:

Estudos em Teoria do Conhecimento, estratégias de leitura e de escrita acadêmica, introdução à pesquisa em música com ênfase em Educação Musical.

Bibliografia básica:

ABEM. Associação Brasileira de Educação Musical. Revistas da ABEM. N. 5, 6, 7, 8, 9 e 10. Porto Alegre: Associação Brasileira de Educação Musical.

AMARAL, Emília, ANTÔNIO, Severino. Redação I e II. São Paulo: Nova Cultural, 1991.

BRITO, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac Naify, 2005.

CARVALHO, Alex Moreira, MORENO, Eleni et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de graduação. São Paulo: Nome da Rosa, 2000.

CIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Pespectiva, 1983.

LACOMBE, Otávio Luiz. Manual para elaboração de projetos de pesquisa. Belo Horizonte: UEMG, 2001.

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Cortez, 1996.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do trabalho científico. 2ª ed. Belo Horizonte: Interlivros, 1972

SOURIAU, Etienne. A correspondência nas Artes. São Paulo, Editora Cultrix, 1983

ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em Arte. Um paralelo entre Arte e Ciência. Campinas, Editora Autores Associados, 2001.

Bibliografia complementar:

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas 6023.

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.

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  [email protected]  Página 90 de 121 

ANPPOM. Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música. Anais dos Encontros.

ARNHEIM, R. Intuição e intelecto na Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

BOURDIEU, Pierre (1996) As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo, Companhia de Letras.

BRITES, Blanca; TESSLER, Elida. O meio como ponto zero. Metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre. Editora da UFRGS, 2002.

CLIGNET, Remi (1985). The structure of artistic revolutions. Philadelphia, University of Pennsylvania Press.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2a Edição. São Paulo: Moderna, 1997.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 7a ed. São Paulo: Ática, 1999.

GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. 14 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988.

GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa, tradução de Vera Mello Joscelyne. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

GOERGEN, Pedro. Pós-modernidade, ética e educação. 2a Edição revista. Campinas/SP: Autores Associados, 2005.

GOLDENBERG, Mírian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1998.

HANSLICK, Eduard. Do belo musical. Uma contribuic ao para a revisao da estetica musical. Traduc ao de Nicolino Simone Neto. Campinas. UNICAMP, 1986.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical. Monteverdi, Bach e Mozart. Traduc ao de Luiz Paulo Sampaio. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, c1993.

HEMSY DE GAINZA, Violeta. Estudos de psicopedagogia musical. Traduc ao de Beatriz A. Cannabrava. Sa o Paulo. Summus, c1982. 140 p.

HEMSY DE GAINZA, Violeta. La improvisacion musical. Buenos Aires. Ricordi, c1983. 71 p.

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996.

LAVILLE, Christian, DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia em ciências humanas. Belo Horizonte, UFMG, 2000.

PEREIRA, Lusia Ribeiro, VIEIRA, Martha Loureiro. Fazer pesquisa é um problema? Belo Horizonte: Lápis Lazúli, 1999.

PILETTI, Claudino e Nelson. Filosofia e História da Educação. 13a edição. São Paulo: Ática.

PORTO, Leonardo Sartori. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. (Coleção Passo a Passo; no 62)

VELHO, Gilberto. “Vanguarda e desvio”, in_______ (org.), Arte e sociedade: ensaios de sociologia da arte.

Page 91: LICENCIATURA EM MÚSICA COLEGIADO DE CURSO Resolução nº … · UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE ARTES E DESIGN Departamento de Música LICENCIATURA EM MÚSICA

 

  [email protected]  Página 91 de 121 

Rio de janeiro, Zahar, 1977.

VIEGAS, W. Fundamentos de metodologia científica. Brasília: UNB, 1999. 

ZILLE, José Antônio Baêta. Orientações e normas para escrita de trabalhos acadêmico-científicos: Material de referência para escrita de trabalhos acadêmico-científicos com orientações e normas segundo ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Belo Horizonte, 2005. Apostila.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Elaboração e defesa ou apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso em conformidade com normas detalhadas em documento próprio aprovado pelo Colegiado de Curso.

Bibliografia básica:

ARNHEIM, R. Intuição e intelecto na Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. Gênese e estrutura do campo literário. São Paulo, Companhia das Letras,1996.

BRITES, Blanca; TESSLER, Elida. O meio como ponto zero. Metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre. Editora da UFRGS, 2002.

BRITO, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac Naify, 2005.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Editora Perspectiva, 1983

Bibliografia complementar:

BOURDIEU, Pierre (1996) As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo, Companhia de Letras.

CLIGNET, Remi (1985). The structure of artistic revolutions. Philadelphia, University of Pennsylvania Press.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2a Edição. São Paulo: Moderna, 1997.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 7a ed. São Paulo: Ática, 1999.

GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa, tradução de Vera Mello Joscelyne. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

GOERGEN, Pedro. Pós-modernidade, ética e educação. 2a Edição revista. Campinas/SP: Autores Associados, 2005.

HANSLICK, Eduard. Do belo musical. Uma contribuic ao para a revisao da estetica musical. Traduc ao de Nicolino Simone Neto. Campinas. UNICAMP, 1986.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical. Monteverdi, Bach e Mozart. Traduc ao de Luiz Paulo Sampaio.

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  [email protected]  Página 92 de 121 

Rio de Janeiro. Jorge Zahar, c1993.

HEMSY DE GAINZA, Violeta. La improvisacion musical. Buenos Aires. Ricordi, c1983. 71 p.

HEMSY DE GAINZA, Violeta. Estudos de psicopedagogia musical. Traduc ao de Beatriz A. Cannabrava. Sa o Paulo. Summus, c1982. 140 p.

PILETTI, Claudino e Nelson. Filosofia e História da Educação. 13a edição. São Paulo: Ática.

PORTO, Leonardo Sartori. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. (Coleção Passo a Passo; no 62)

SOURIAU, Etienne. A correspondência nas Artes. São Paulo, Editora Cultrix, 1983

VELHO, Gilberto. “Vanguarda e desvio”, in_______ (org.), Arte e sociedade: ensaios de sociologia da arte. Rio de janeiro, Zahar, 1977.

ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em Arte. Um paralelo entre Arte e Ciência. Campinas, Editora Autores Associados, 2001.

 

4.6.2 Disciplinas eletivas

Todas as disciplinas eletivas listadas a seguir serão ministradas no IAD, no 

contexto do Departamento de Música, e não esgotam as possibilidades de criação de 

novas disciplinas eletivas para o Curso de Licenciatura em Música. 

 

4.6.2.1 Eixo 1 ‒ Fundamentos musicais

ARRANJO VOCAL E INSTRUMENTAL I e II Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

A seção rítmica; Princípio de análise melódica; Escrita a duas partes; princípios de embelezamento melódico e continuidade harmônica; discussão completa de posição fechada e posição aberta em três e quatro partes; tensão harmônica e técnica de aproximação; escrita em background; análise de repertório e audição comentada.

Bibliografia básica:

BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

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BENNETT, Roy. Instrumentos de teclado. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

GUERRA-PEIXE, César. Melos e harmonia acústica: princípios de composição musical. São Paulo: Irmãos Vitale, 1988.

GUEST, Ian; CHEDIAK, Almir. Arranjo: método prático : incluido revisão dos elementos da música. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

HENRIQUE, Luís L. Instrumentos musicais. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

HOWARD, John; BENNETT, Roy (Ed.). Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Zahar, 1991.

KOELLREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução a teoria das funções harmônicas. 2ª . edição São Paulo: Ricordi Brasileira, 1986.

PISTON, Walter. Orchestration. New York: Norton, 1955.

SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. Tradução de Eduardo Seincmann. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1993.

SCHOENBERG, Arnold. Modelos para estudiantes de composicion. Buenos Aires: Ricordi, 1943.

SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982.

SOUZA, Jusamara; BOZZETTO, Adriana. Arranjos de músicas folclóricas. Porto Alegre: Sulina, 2005.

Bibliografia complementar:

ARDLEY, Neil. Instruments de musique. Paris: Gallimard, 1993.

BARASNEVICIUS, Ivan. Jazz: harmonia e improvisação. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Tradução de Luiz Carlos Csëko. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.

BERLIOZ, Hector; STRAUSS, Richard; FRONT, Theodore. Treatise on instrumentation. New York: Dover, 1991.

CHEDIAK, Almir; CHEDIAK, Almir. Harmonia e improvisação: 70 músicas harmonizadas e analisadas, violão, guitarra, baixo, teclado. 21. ed. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1986.

DUNSBY, Jonathan; WHITTALL, Arnold; DUDEQUE, Norton. Análise musical na teoria e na prática. Curitiba: Ed. UFPR, 2011.

GRIMALDI, Hager. Piano: arranjo à improvisação. Rio de Janeiro: Gráfica musical, 1988.

HINDEMITH, Paul. The craft of musical composition. London: Schott, 1970.

KIEFER, Bruno; VERÍSSIMO, Érico. Elementos da linguagem musical. 5. ed. Brasília: MEC, 1987.

KOELLREUTTER, H. J; ZAGONEL, Bernadete; CHIAMULERA, Salete M. Introdução à estética e à

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composição musical contemporânea. Porto Alegre: Movimento, 1985.

OLIVEIRA, Nelson Salomé. Análise musical: aspectos teóricos e suas aplicações. 41p. Monografia (Especialização para o Magistério Superior), Escola de Música da FUMA, Belo Horizonte. 1991.

RIBEIRO, Artur Andrés; SILVA, Fernando Pedro da. UAKTI: um estudo sobre a construção de novos instrumentos musicais acústicos. Belo Horizonte: C/Arte, 2004.

RIMSKY-KORSAKOV, Nikolay; SHTEINBERG, Maksimilian Oseevich; AGATE, Edward (Ed.) (Trad.). Principles of orchestration: with musical examples drawn from his own works. New York: Dover, 1964.

SOUZA, Jusamara; PONSO, Caroline Cao. Palavras que cantam. Porto Alegre, RS: Sulina, 2006.

CONTRAPONTO I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Noções básicas de contraponto modal e tonal; compreensão e percepção do estilo contrapontístico como ferramenta essencial à análise musical.

Bibliografia básica:

BERTUCCI, José Torre. Tratado de contrapunto. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1947.

CARVALHO, Any Raquel. Contraponto modal: manual prático. 2.ed Porto Alegre: Evangraf, 2006.

KOELLREUTTER, H. J; PALESTRINA, Giovanni Pierluigi da. Contraponto modal do século XVI: Palestrina. São Paulo: Musimed, 1996.

JEPPESEN, Knud. Counterpoint: the polyphonic vocal style of the sixteenth century. New York: Dover Publications, 1992.

KREHL, Stephan. Contrapunto. 2. ed Barcelona: Labor, 1953.

SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares em contraponto. São Paulo: Via Lettera, 2001.

SILVA, José Paulo da. Curso de contraponto. 3. ed. met. aum Rio de Janeiro: Do Autor, 1962.

SILVA, José Paulo da. Manual de fuga. 2. ed Rio de Janeiro: Abril Cultural, 1949.

TRAGTENBERG, Lívio. Contraponto: arte de compor. 2.ed São Paulo: EDUSP, 2002.

Bibliografia complementar:

BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. 3.ed Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

GUERRA-PEIXE, César. Melos e harmonia acústica: princípios de composição musical. São Paulo: Irmãos Vitale, 1988.

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HINDEMITH, Paul. The craft of musical composition. London: Schott, 1970.

HOWARD, John; BENNETT, Roy (Ed.). Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Zahar, 1991.

KIEFER, Bruno. História e significado das formas musicais: moteto gótico à fuga do século XX. 6.ed Porto Alegre: Movimento, 1990.

KIEFER, Bruno; VERÍSSIMO, Érico. Elementos da linguagem musical. 5. ed. Brasília: MEC, 1987.

MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte: UFMG, 1989.

MUNIZ NETO, José Viegas. Beethoven e o sentido da transformação: análise dos últimos quartetos e da grande fuga Op. 133. São Paulo: AnnaBlume, 1997.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. Tradução de Eduardo Seincmann. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1993.

SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982.

ZAMPRONHA, Edson S. Notação, representação e composição: novo paradigma da estrutura musical. São Paulo: Annablume, 2000.

FLAUTA DOCE EM GRUPO I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Desenvolvimento dos aspectos básicos de técnica e interpretação musical da Flauta Doce. Metodologias do ensino de Flauta Doce em grupo.

Bibliografia básica:

AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario A. Iniciacion a la flauta dulce (soprano en do). Buenos Aires: c 1965.

AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario A. Iniciacion a la flauta dulce (soprano en do). Buenos Aires: c 1965.

MAHLE, Maria Aparecida. Primeiro caderno de flauta-block (músicas e exercícios). São Paulo: 1959

Bibliografia complementar:

BACH, J. S. Trios Sonatas para flauta doce, cravo e baixo contínuo.

HOTTETERRE, Jacques. 48 preludes en 24 tonaiten. Schott–Mainz.

LINDE, Hans Martin. Quartetti. Schott, 1963.

MONKEMEYER, Helmut. Handleitutung: fur das Spiel der alt–blockflöte, v.II. Germany, 1067.

VIVALDI, Antônio. Trios Sonatas.

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HISTÓRIA DA MÚSICA ERUDITA NO BRASIL Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

A Música Luso-americana. A herança musical indígena e africana. Os Períodos Colonial e Monárquico. Romantismo no Brasil. O Primeiro Nacionalismo. A Semana de arte moderna e o Segundo Nacionalismo. A influência do Atonalismo Germânico. A Música Eletroacústica.

Bibliografia básica:

BARROS, José D' Assunção. O Brasil e a sua Música: primeira parte raízes do Brasil musical. [Rio de Janeiro]: Conservatório Brasileiro de Música, 2002. 167p.

KIEFER, Bruno. História da Música Brasileira. Dos primórdios ao início do séc. XX. Movimento. Porto Alegre, 1977.

MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. 550p. ISBN 8520910505

NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981. 200p.

TATIT, Luiz. O século da canção. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2004. 251p. Março, 2000. ISBN 8574802271

Bibliografia complementar:

MENDES, Gilberto. Música Nova Brasileira: datti e problemi. Aut., 109/110, Milano,1969.

TINHORÃO, José Ramos. Os sons negros no Brasil. São Paulo: Art, 1988.

TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Jorge Zahar Ed. Rio de Janeiro, 2000.

VAZ, Gil Nuno. História da música independente. São Paulo: Brasiliense, 1988. 65p. ISBN 8511021248 (broch.)

INTRODUÇÃO À MÚSICA Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Grafia musical básica. Parâmetros do som. Relação som-partitura. Rítmica.

Bibliografia básica:

BENWARD, Bruce; CARR, Maureen A.; MOREIRA, Adriana Lopes da Cunha. Percepção Musical. UNICAMP.

BENWARD, Bruce; KOLOSICK, Timothy. Ear training: a technique for listening. McGraw-Hill Education, 2009.

EDLUND, Lars. Modus Vetus. Beekman Books, Incorporated, 1974.

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HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos.

MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106p.

MED, Bohumil. Solfejo. 2. ed. Brasília: MusiMed, 1980. 150p. v. 31 n. 10, 1996.

MED, Bohumil. Teoria da Música. 4.ed. rev.e ampl. Brasília, DF: Musimed, 1996.

OTTMAN, Robert W. Music for sigth singing. 3.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1986.

PAZ, Ermelinda de Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luís Bogo, 1989.

POZZOLI. Guia teórico e prático 1 e 2: noções gerais, ditado rítmico. Ricordi do Brasil.

POZZOLI. Guia teórico e prático 3 e 4: ditado melódico e harmônico. Ricordi do Brasil.

ROCCA, Edgard. Ritmos brasileiros e seus instrumentos de percussão. Rio de Janeiro: EBM, 1986.

WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. (Adaptação portuguesa de Raquel Marques Simões). São Paulo: Fermata do Brasil, 1985.

Bibliografia complementar:

BENWARD, Bruce; CARR, Maureen A.. Sight Singing Complete. McGraw-Hill Education, 2014.

BOULEZ, P. A música hoje. São Paulo: Perspectiva, 1986.

DAVIE, Cedric Thorpe. Musical Structure and Design. New York: Dover Publications, 1986.

EDLUND, Lars. Modus Novus: studies in reading atonal melodies. Stockholm: Edition Wilhelm Hansen.

EIMERT, H. ¿Qué es la música dodecafónica? Buenos Aires: Nueva Visión, 1959.

FIGUEIREDO, Sérgio L. F. de, LIMA, Marisa R. Rosa. Exercícios de teoria musical: uma abordagem prática. 6.ed. São Paulo: Embraform, 2004.

FORTE, A. The structure of atonal music. New Haven: Yale University Press, 1973.

GAINZA, Violeta Hemsy de. 70 cánones de aquí y de allá. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1967.

GRAMANI, José Eduardo. Rítmica Viva: a consciência musical do ritmo. UNICAMP.

GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 2. ed. Rio de Janeiro: Perspectiva.

LIEBERMAN, Maurice. Ear training and sight singing. New Yor: W.W.Norton, 1959.

MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1989.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

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INTRODUÇÃO À REGÊNCIA I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Introdução à teoria e à prática da Regência: características dos grupos musicais; técnicas de ensaio; treinamento de gestual; considerações sobre repertório.

Bibliografia básica:

CARVALHO, Reginaldo. Regência Musical. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1997. 283 p.

COELHO, Willsterman Sottani. Técnicas de ensaio coral: reflexões sobre o ferramental do Maestro Carlos Alberto Pinto Fonseca. 132 p. Dissertação apresentada para a obtenção do título de Mestre em Música – Escola de Música da UFMG, Belo Horizonte, 2009.

DECKER, Harold A. (org.); JULIUS, Herford (org.). Choral cunducting symposium. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1988.

GALLO, José Antonio; GRAETZER, Guillermo; NARDI, Héctor; RUSSO, Antonio. El director de coro: manual para la dirección de coros vocacionales. Buenos Aires: Melos de Ricordi Americana, 2006.

GARRETSON, Robert L.. Conducting Choral Music. Upper Saddle River (NJ): Prentice Hall, 1998.

HOLST, Imogen. Conducting a Choir: a guide for amateurs. Oxford: Oxford University Press, 1973.

HUNSBERGER, Donald; ERNST, Roy E; SCHINDLER, Allan. The art of conducting. New York: McGraw-Hill, 1992.

LAGO, Sylvio. A arte da Regência: história, técnica e maestros. São Paulo: Algol Editora, 2008.

MEIER, Gustav. The score, the orchestra, and the conductor. Oxford: Oxford University Press, 2009.

MOORE, Douglas. Guia dos Estilos Musicais. Lisboa: Edições 70, 2008.

PHILLIPS, Kenneth H. Basic techniques of conducting. New York: Oxford University Press, 1997.

PISTON, Walter. Orchestration. London: Victor Gollancz, 1994.

RINALDI, Arthur (et al.). O regente sem orquestra: exercícios básicos, intermediários e avançados para a formação do regente. São Paulo: Algol Editora, 2008.

RUDOLF, Max; STERN, Michael. The grammar of conducting: a comprehensive guide to baton technique and interpretation.New York: Schirmer Books, 1995.

SCHERCHEN, Hermann. Handbook of conducting. Trad.: M. D. Calvocoressi. New York: Oxford University Press, 1990.

SCHULLER, Gunther. The compleat conductor. New York: Oxford University Press, 1998.

SEAMAN, Christopher. Inside conducting. Rochester (NY): University of Rochester Press, 2013.

SHROCK, Dennis; MAYHALL, Ronald Bruce. Music for beginning conductors: an anthology for choral conducting classes. Chicago: GIA Publications, 2011.

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  [email protected]  Página 99 de 121 

SOBREIRA, Silvia Garcia. Desafinação vocal. Rio de Janeiro: MusiMed, 2003.

SWANWICK, Keith. Music, mind, and education. London, New York: Routledge, c1988.

SWAROWSKY, Hans. Dirección de orquesta: defensa de la obra. Trad.: Miguel Angel Gomez Martinez. Madrid: Real Musical, 2006.

THURMOND, James Morgan. Note grouping: a method for achieving expression and style in musical performance. Meredith Music Publications, 1982.

WAGNER, Richard. On Conducting: A Treatise on Style in the Execution of Classical Music. Tredition Classics, 2012.

ZAMACOIS, Joaquín. Curso de formas musicales: con numerosos ejemplos musicales. London: Idea Books S.A., 2002.

Bibliografia complementar:

AMATO, Rita de Cássia Fucci. A voz do líder: arte e comunicação nos palcos da gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. [e-book]

ANTUNES, Jorge. Sons novos: para a voz. Brasília: Sistrum Edições Musicais, 2007.

ANTUNES, Jorge. Sons novos: para o piano, a harpa e o violão. Brasília: Sistrum Edições Musicais, 2004.

ANTUNES, Jorge. Sons novos: para os sopros e as cordas. Brasília: Sistrum Edições Musicais, 2005.

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

DAVIE, Cedric Thorpe. Musical Structure and Design. New York: Dover Publications, 1986.

GIARDINI, Mônica. Caderno de Regência. São Paulo: Editora Som, 2009.

LARA, Francisco Navarro. Nueva tecnica de direccion de orquesta, coro y banda. Alvarellos Editora Tecnica, 2007.

LARUE, Jan. Guidelines for Style Analysis. Michigan: Serling Heights (MI): Harmonie Park Press, 2011.

MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1989. [raro]

McELHERAN, Brock. Conducting technique for beginners and professionals. New York: Oxford University Press, 1966.

MUNIZ NETO, José Viegas. A comunicação gestual na regência de orquestra. São Paulo: Annablume, 2003.

REIZABAL, Margarita Lorenzo de. En el podio: manual de direccion de orquesta, banda, coro y otros. Barcelona: Boileau, 2009.

ROCHA, Ricardo. Regência, uma arte complexa: técnicas e reflexões sobre a direção de orquestras e corais. Rio de janeiro: Ibis Libris, 2009.

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  [email protected]  Página 100 de 121 

SWANWICK, Keith. A basis for music education. London: Routledge, c1979.

SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

ZANDER, Oscar. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

MORFOLOGIA MUSICAL Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Abordagem da estruturação melorrítmica direcionada à análise musical e à prática de construção de melodias. Análise fraseológica.

Bibliografia básica:

ASSUMPÇÃO, Sérgio Eduardo Martinelli de. Ascendência retórica das formas musciais. Dissertação apresentada junto ao Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do grau de Mestre em Música. São Paulo, 2007. 129 p.

PAZ, Ermelinda Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luís Bogo Editor, 1989.

PLA, Francisco Llacer. Guia analitica de formas musicales para estudiantes. Madrid: Grupo Real Musical, 1982.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentals of Musical Composition. London: Faber and Faber, 1967.

SINZIG, Pedro. O Brasil cantando. Petrópolis: Editora Vozes, 1938.

ZAMACOIS, Joaquín. Curso de formas musicales. Barcelona: Editorial Labor, 1985.

Bibliografia complementar:

ABREU, Zequinha de. O melhor de Zequinha de Abreu. São Paulo: Irmãos Vitale.

ALVES, Luciano (org.). O melhor de Gonzaguinha. São Paulo: Irmãos Vitale.

BANDOLIM, Jacob do. Caderno de composições de Jacob do Bandolim. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.

BARBOSA, Adoniran. O melhor de Adoniran Barbosa. São Paulo: Irmãos Vitale.

CARRASQUEIRA, Maria José (org.). O melhor de Pixinguinha. São Paulo: Irmãos Vitale.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Ary Barroso. São Paulo: Irmãos Vitale.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Bossa Nova. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 5.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Caetano Veloso. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 4.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Chico Buarque. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 4.

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CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Choro. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Dorival Caymmi. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Gilberto Gil. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: João Bosco. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Marcos Valle. São Paulo: Irmãos Vitale.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Noel Rosa. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Rita Lee. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 e 2.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Tom Jobim. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Toquinho. São Paulo: Irmãos Vitale.

CHEDIAK, Almir (org.). Songbook: Vinicius de Moraes. São Paulo: Irmãos Vitale. Volumes 1 a 3.

DAVIE, Cedric Thorpe. Musical Structure and Design. New York: Dover Publications, 1986.

GONZAGA, Chiquinha. O melhor de Chiquinha Gonzaga. São Paulo: Irmãos Vitale.

GONZAGA, Luiz. O melhor de Luiz Gonzaga. São Paulo: Irmãos Vitale.

LARUE, Jan. Guidelines for Style Analysis. Michigan: Harmonie Park Press, 1992.

MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1989.

MOORE, Douglas. Guia dos Estilos Musicais. Lisboa: Edições 70, 2008.

REGINA, Elis. O melhor de Elis Regina. São Paulo: Irmãos Vitale.

PERCUSSÃO CORPORAL I e II Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Técnicas de produção de sons com o corpo sem o uso de instrumentos musicais com vistas à acumulação de repertório rítmico para aplicação em contextos de prática musical coletiva no ambiente escolar.

Bibliografia básica:

GRAMANI, José Eduardo. Rítmica Viva: a consciência musical do ritmo. UNICAMP.

GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 2. ed. Rio de Janeiro: Perspectiva.

MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106p.

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PAZ, Ermelinda de Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luís Bogo, 1989.

POZZOLI. Guia teórico e prático 1 e 2: noções gerais, ditado rítmico. Ricordi do Brasil.

ROCCA, Edgard. Ritmos brasileiros e seus instrumentos de percussão. Rio de Janeiro: EBM, 1986.

Bibliografia complementar:

BENWARD, Bruce; CARR, Maureen A.; MOREIRA, Adriana Lopes da Cunha. Percepção Musical. UNICAMP.

HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

 

4.6.2.2 Eixos 1 e 2 ‒ Fundamentos musicais e prática

CORO ACADÊMICO I a X Carga-horária por módulo: 90

Ementa:

Apreciação, leitura, análise, interpretação e execução de obras corais de média ou alta complexidade selecionadas a partir de tema específico em um estilo de época ou permeando diversos estilos.

Bibliografia básica:

BAÊ, Tutti. Canto: uma consciência melódica - os intervalos através dos vocalises. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, s/d. Acompanha CD.

BRINSON, Barbara A. Choral music methods and materials: developing successful choral programs (grades 5 to 12). New York: Schirmer Books, 1996.

COELHO, Helena Wöhl. Técnica vocal para coros. São Leopoldo (RS): Editora Sinodal, s/d.

COOPER, Malu; GOULART, Diana. Por todo canto: método de técnica vocal. G4 Edições, s/d. Vol. 1 e 2.

CROCKER, Emily; LEAVITT, John; KILLIAN, Janice; RANN, Linda. Essential musicianship: a comprehensive choral method - voice, theory, sight-reading, performance. Milwaukee, WI: Hal Leonard, 1995, 1998. Vol. 1, 2 e 3.

DAMIANI, Daniela Battaglia. Manuale di canto: la tecnica, la pratica, la postura. Roma: Gremese Editore, 2007.

DILWORTH, Rollo. Choir builders: fundamental vocal techniques for classroom and general use. Milwaukee: Hal Leonard, 2006.

HEFFERNAN, Charles. Choral Music: technique and artistry. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall, 1982.

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HEIRICH, Jane Ruby. Voice and the Alexander technique: active explorations for speaking and singing. Berkeley (Calif.): Mornum Time Press, 2005.

HEIZMANN, Klaus. Vocal warm-ups: 200 Exercises for Chorus and Solo Singers. Mainz a Rhein: Schott Musik International & Co. KG, 2003.

JORDAN, James Mark; SHENENBERGER, Marilyn. Evoking sound: the choral warm-up: method, procedures, planning, and core vocal exercises. Chicago: GIA Publications, 2005.

LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro: para vozes médio-agudas. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 2001. Acompanha CD.

MARCHESI, Mathilde. Bel canto: a theoretical & practical vocal method. New York: Dover Publications, 1970.

MARSOLA, Mônica; BAÊ, Tutti. Canto: uma expressão - princípios básicos de técnica vocal. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, s/d. Acompanha CD.

PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som - princípios da fisiologia vocal. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, s/d. Acompanha CD.

PEASE, Frederic Henry; LAWRENCE, William M. The choral instruction course for high schools, normal schools, and singing societies. Chicago: McNally & Co., 1904.

PÉREZ-GONZÁLES, Eladio. Iniciação à técnica vocal: para cantores, regentes de coros, atores, professores, locutores e oradores. Rio de Janeiro: E. Pérez-Gonzáles, 2000.

PFAUTSCH, Lloyd. Choral therapy: vocal techniques and exercises for church choirs. Nashville: Abingdon Press, 1994.

PINHO, Sílvia M. Rebelo. Manual de Higiene Vocal para Profissionais da Voz. Editora Pró-Fono, 2007.

PINHO, Sílvia M. Rebelo. Temas em voz profissional. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda., 2007.

TATAGIBA, Maria Carmen, FILARTIGA, Virgínia. Vivendo e aprendendo com grupos: uma metodologia construtivista de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

VACCAJ, Nicola. Metodo pratico di canto: contralto o basso. Editora Ricordi Italiana, s/d. Acompanha CD.

VACCAJ, Nicola. Metodo pratico di canto: mezzo-soprano o baritono. Editora Ricordi Italiana, s/d. Acompanha CD.

VACCAJ, Nicola. Metodo pratico di canto: soprano o tenore. Editora Ricordi Italiana, s/d. Acompanha CD.

WEITZEL, Antônio Henrique. Folcterapias da fala: breve estudo dos trava-línguas e da linguagem secreta, colhidos em pesquisa na Região de Juiz de Fora - MG. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2002.

Bibliografia complementar:

ASSEF, Mário R. (org. et al.). Desenredos: uma trajetória da música coral brasileira. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.

BICKEL, Jan E. Vocal technique: a physiologic approach for voice class and studio. San Diego: Plural Pub., 2008.

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  [email protected]  Página 104 de 121 

BLACKWELL, David; CARTER, Andrew. In the mood: 17 choral arrangements of classic popular songs. Oxford: Oxford University Press, 1995.

BLANKENBEHLER, Gregory. Singing lessons for little singers: a 3-in-1 voice, ear-training and sight-singing method for young children. Louisville (KY): Pitch Perfect Publishing Company, 2014.

CAMPBELL, Mike. Sightsinging: the complete method for singers. Wayne (N.J.): Music Content Developers, 2002.

CARVER, Anthony F. Cori spezzati (volume 1): The development of sacred polychoral music to the time of Schu tz. Cambridge: Cambridge University Press, 1988.

CARVER, Anthony F. Cori spezzati (volume 2): An Anthology of Sacred Polychoral Music. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.

CASANAS, Josep Vila I. Antologia coral catalana. Barcelona: Moviment Coral Catala D.L., 2003.

DAVIDS, Julia; LATOUR, Stephen A. Vocal technique: a guide for conductors, teachers, and singers. Long Grove (Illinois): Waveland Press, 2012.

EATON, Denise; JUNEAU, Jan; SCHOTT, Sally. Insight singing: a multi-sensory approach to reading music. New York: Carl Fischer, 2013.

FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar: método completo de canto popular. Editora Keyboard, 2002.

FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar: método completo de canto gospel. Editora Keyboard, s/d. Acompanha CD.

FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar: método completo de canto para a melhor idade. Editora Keyboard, s/d. Acompanha CD.

GARDNER, John; HARRIS, Simon. A cappella: an anthology of unaccompanied choral music from seven centuries. Oxford: Oxford University Press, 1992.

GOODMAN, Gabrielle. Vocal improvisation: techniques in jazz, R&B, and gospel improvisation. West Roxbury (Mass.): Goodness Music, 2009. Acompanha CD.

LEITE, Marcos (org.). O melhor de Garganta Profunda. São Paulo: Irmãos Vitale.

MILLER, Richard. The structure of singing: system and art in vocal technique. New York: Schirmer Books, 1986.

MOLINARI, Paula. Técnica vocal: princípios para o cantor litúrgico. São Paulo: Editora Paulus, s/d.

PACHECO, Alberto. O canto antigo italiano: uma análise comparativa dos tratados de Pier Tosi, Giambattista Mancini e Manuel P. R. Garcia. São Paulo: Annablume, 2006.

PECKHAM, Anne. The contemporary singer: elements of vocal technique. Boston (MA): Berklee Press, 2000. Acompanha CD.

PURCELL, Henry; WOOD, Bruce (org.). A Purcell anthology: 12 anthems. Oxford: Oxford University Press,

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  [email protected]  Página 105 de 121 

1995.

RAO, Doreen. Doreen Rao's Choral music experience anthology: for senior choir. London: Boosey & Hawkes, 1998, 1999. Vol. 1, 2 e 3.

RAO, Doreen. Doreen Rao's Choral music experience anthology: for intermediate choir. London: Boosey & Hawkes, 1998, 2001. Vol. 1 e 2.

RAO, Doreen. Doreen Rao's Choral music experience anthology: for junior choir. London: Boosey & Hawkes, 2009. Vol. 1 e 2.

ROBINSON, Ray. Choral music: a Norton historical anthology. New York : W.W. Norton & Co., 1978.

ROSE, Barry. Love divine: a collection of Victorian & Edwardian anthems for mixed voice choirs. Suffolk (UK): Music Sales, 2005.

SHROCK, Dennis. Choral repertoire. Oxford: Oxford University Press, 2009.

SMITH, Sue C.; CRUMPTON, Johnathan. Christmas: a treasured anthology of choral music, musical scripts, dramas, Scripture, and service music for the Christmas season. Franklin (TN): Benson Music Pub., 2013.

STARK, James A. Bel canto: a history of vocal pedagogy. Toronto: University of Toronto Press, 1999.

SUNOL, Gregorio Maria. Metodo completo de canto gregoriano segun la Escuela de Solesmes. Barcelona: Abadia de Montserrat, 1959.

The Novello youth chorals' choral anthology: for SSA choir with piano accompaniment. London: Novello, 2004.

TORRANS, Dick; WYRTZEN, Don. Beginnings & endings: an anthology of choral service music; instrumental accompaniment edition; exciting invocations & benedictions for choir. Editora Singspiration, 1986.

VENNARD, William. Singing: the mechanism and the technic. New York: C. Fischer, 1967.

IMPROVISAÇÃO Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Desenvolvimento de conhecimento e habilidades de composição através da improvisação por meio de processos disciplinares e interdisciplinares de atividades de criação musical.

Bibliografia básica:

CHEDIAK, Almir; CHEDIAK, Almir. Harmonia e improvisação: 70 músicas harmonizadas e analisadas, violão, guitarra, baixo, teclado. 21. ed. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1986.

CURIA, Wilson. Harmonia Moderna e Improvisação. São Paulo: Fermata, c 1990. 84p.

GUERRA-PEIXE, César. Melos e harmonia acústica: princípios de composição musical. São Paulo: Irmãos Vitale, 1988.

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  [email protected]  Página 106 de 121 

GUEST, Ian; CHEDIAK, Almir. Arranjo: método prático : incluido revisão dos elementos da música. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

KOELLREUTTER, H. J. Harmonia funcional: introdução a teoria das funções harmônicas. 2ª . edição São Paulo: Ricordi Brasileira, 1986.

SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982.

Bibliografia complementar:

ANTUNES, Jorge. Uma poética musical brasileira e revolucionária. Brasília: Sistrum, [2002] 368 p.

BARASNEVICIUS, Ivan. Jazz: harmonia e improvisação. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Tradução de Luiz Carlos Csëko. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.

DUNSBY, Jonathan; WHITTALL, Arnold; DUDEQUE, Norton. Análise musical na teoria e na prática. Curitiba: Ed. UFPR, 2011.

GRIMALDI, Hager. Piano: arranjo à improvisação. Rio de Janeiro: Gráfica musical, 1988.

KIEFER, Bruno; VERÍSSIMO, Érico. Elementos da linguagem musical. 5. ed. Brasília: MEC, 1987.

NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo: Summus, 1993. 189p.

SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982.

SOUZA, Jusamara; BOZZETTO, Adriana. Arranjos de músicas folclóricas. Porto Alegre: Sulina, 2005.

TATIT, Luiz. O cancionista. São Paulo: Edusp, 1996.

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE HISTORICAMENTE INFORMADA I a X

Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Fundamentos teóricos e orientações práticas técnico-estilísticas para a interpretação da “música antiga” em um contexto de reflexão crítica e discussão. Visa possibilitar ao músico uma performance historicamente informada de peças do período de 1600 a 1800, considerando questões gerais relacionadas a uma execução contemporânea da música do passado.

Bibliografia básica:

BOURMAYAN, L.;FRISCH, J. Méthode pour apprendre la pratique de la Basse continue au clavecin a l’usage des amateurs. France: Editions du Cornet, s.d.

CANO, Rubén López. Música y retórica en el barroco. Barcelona: Amalgama Edicions, 2012.

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  [email protected]  Página 107 de 121 

DONINGTON, Robert. The interpretation of Early Music. London: Faber and Faber, 1963.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical – Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1987.

HAYNES, Bruce. The end of Early Music – a period performer’s history of music for the twenty-first century. New York: Oxford University Press, 2007.

NATTIEZ, Jean-Jacques. O combate entre Cronos e Orfeu – ensaios de semiologia musical aplicada. São Paulo: Via Lettera Editora e Livraria, 2005.

NEUMANN, Frederick. Ornamentation in Baroque and Post-Baroque Music. New Jersey: Princeton University Press, 1978.

QUANTZ, Johan Joachim. On Playing the Flute. London: Faber and Faber, 1985.

TARLING, Judy. The Weapons of Rhetoric – a guide for musicians and audiences. Hertfordshire, UK: Corda Music Publications, 2005.

Bibliografia complementar:

BUTT, John. Playing with History. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

FAGERLANDE, Marcelo (org.). Tratados e Métodos de Teclado: Sancta Maria, Frescobaldi, Couperin e Rameau. Rio de Janeiro: Programa de Pós-graduação da Escola de Música da UFRJ, 2013.

TARUSKIN, Richard. Text and Act: Essays on Music and Performance. New York: Oxford University Press, 1995.

OFICINA DE PERFORMANCE I a VIII Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Desenvolvimento da performance acompanhado de reflexões embasadas em princípios filosóficos, postulados teóricos e pedagógicos dos processos de ensino-aprendizagem musicais.

Bibliografia básica:

BORÉM, Fausto. Aprendizagem motora na performance musical: reflexões sobre conceitos e aplicabilidade. Per Musi. V.5 e 6. Belo Horizonte: UFMG, 2002

CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento. 4. ed. São Paulo: Manole, 2010.

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

KOHUT, Daniel L. Musical Performance: Learning theory and Pedagogy. New Jersey: Prentice Hall, Inc., 1985.

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  [email protected]  Página 108 de 121 

Bibliografia complementar:

JOURDAIN, Robert. Música, cérebro e êxtase: como a música captura nossa imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998.

NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo: Summus

SLOBODA, John The Musical Mind: The Cognitive Psychology of Music. Oxford University Press.

SLOBODA, John. Music and Emotion: theory and research. Oxford University Press. 2001. Capítulo 3 (The Performer).

ORQUESTRA ACADÊMICA I e VIII Carga-horária por módulo: 90

Ementa:

Desenvolvimento de competências para a prática musical em grandes grupos instrumentais, como orquestras de cordas, orquestra clássica, sinfônica, sopros, fanfarras e bandas de música, entre outros. Prática da leitura e estudo de obras selecionadas do repertório orquestral.

Bibliografia básica:

GINGOLD, Josef. Orchestral execerpts. v. 1, 2 e 3. New York: International Music Company.

MACK, John. Orchestral excerpts - Publisher: Tempe, AZ. Summit Records, 1994.

PISTON, Walter. Orchestration. New York: Norton, 1955.

ROTHWELL, Evelyn. Orchestral Studies, 990 Difficult Passages. Boosey & Hawkes.

SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982.

ZIMMERMANN, Fred. Orchestral Execerpts; vol 1/ International Music Ed.

ZIMMERMANN, Fred. Orchestral Execerpts; vol 2/ International Music Ed.

ZIMMERMANN, Fred. Orchestral Execerpts; vol 3/ International Music Ed.

ZIMMERMANN, Fred. Orchestral Execerpts; vol 4/ International Music Ed.

Bibliografia complementar:

ARDLEY, Neil. Instruments de musique. Paris: Gallimard, 1993.

BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Tradução de Luiz Carlos Csëko. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.

BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

BERLIOZ, Hector; STRAUSS, Richard; FRONT, Theodore. Treatise on instrumentation. New York: Dover,

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  [email protected]  Página 109 de 121 

1991.

CANDÉ, Roland de. A Música. Linguagem, estrutura, instrumentos. Edições 70. Lisboa: 1989.

HENRIQUE, Luís L. Instrumentos musicais. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

RIMSKY-KORSAKOV, Nikolay; SHTEINBERG, Maksimilian Oseevich; AGATE, Edward (Ed.) (Trad.). Principles of orchestration: with musical examples drawn from his own works. New York: Dover, 1964.

PRÁTICA DE CONJUNTO III a X Carga-horária por módulo: 30

Ementa:

Desenvolvimento de competências para a interpretação de repertório variado para diversos conjuntos instrumentais e vocais, adequado aos grupos disponíveis de instrumentos e vozes, visando interpretação musical coerente com aspectos históricos, estéticos e estilísticos.

Bibliografia básica:

BENNETT, Roy. Instrumentos da Orquestra. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro, 1985.

CAMPANHÃ, O. F., TROCHIA A. Música e Conjunto de Câmara. São Paulo: Ricordi, 1978.

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

GRAÇA, Fernando Lopes. Breve ensaio sobre a evolução das formas musicais. Lisboa: Inquerito, 1940. 86p.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jg. Zahar, 1982.

PADUA, Djalma Campos de. Composições musicais: categorias das formas, noções gerais. São Paulo: Irmãos Vitale, [19-] 27p.

Bibliografia complementar:

CANDÉ, Roland de. A Música. Linguagem, estrutura, instrumentos. Lisboa: Edições 70. 1989.

ESTRELA, Arnaldo. Os quartetos de corda de Villa–Lobos. Rio de Janeiro: MEC – Museu Villa–Lobos, 1970.

FRANÇA, Eurico Nogueira. A evolução de Villa-Lobos na Música de Câmera. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos, [1976?]. 97p.

KOECHLIN, Charles. Les Instruments a vent. Paris: Presses Universitaries de France, 1948.

LOFT, Abram. Ensemble! A Reheasal Guide to Thirty Great Works of Chamber Music. Amadeus Press, Portland, Oregon, 1992.

PINCHERLE, Marc. Les instruments du quatuor. Paris: Presses Universitaries de France, 1948.

SHULLER, Gunther. O Velho Jazz. Suas Raízes e seu desenvolvimento musical. Editora Cultrix. São Paulo,

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1970.

SILVA, Paulo do Couto e. Da Interpretação Musical. Editora Globo. Porto Alegre, 1960.

STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: Jg. Zahar, 1996.

WOLLETZ, Kenneth. An Introduction to barroque Ornamentation. Volume VII. American Recorder, 1966.

 

4.6.2.3 Eixos 3 e 4 ‒ Ensino e Pesquisa

SEMINÁRIOS SOBRE ESCOLA, CURRÍCULO E EDUCAÇÃO MUSICAL I a X

Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Seminários com temáticas variáveis visando a discussão da bibliografia selecionada e construção de referencial teórico para pesquisas sobre escola, currículo e educação musical.

Bibliografia básica:

BOURDIEU, Pierre. A distinção. São Paulo, Ed. UNESP, 2008.

FERRAÇO, C.E.; RANGEL, I. S.; CARVALHO, J. M.; NUNES, K. R. (Orgs). Diferentes Perspectivas de currículo na atualidade. Petrópolis: De Petrus: NUPEC/UFES, 2015.

MOREIRA, A. F. B.; SILVA, T. T. da (Orgs.) Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo, Cortez, 2006.

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre, Artmed, 1998.

YOUNG, Michael F. D. Salvar a Sociologia do Conhecimento Educacional dos excessos do “discurso das vozes”. Conhecimento e Currículo na Sociologia da Educação. Os estudos curriculares e o problema do conhecimento: actualizar o iluminismo? IN: ____. Conhecimento e Currículo. Portugal: Porto Editora, 2010, pp. 29-87 e 173-183.

Revistas da ABEM.

Bibliografia complementar:

APPLE, M. W. Teoria Crítica y Educación. Buenos Aires, Argentina: Miño y Dávila Editores, 1997.

BOURDIEU, Pierre. Condición de clase y posición de clase. Revista Colombiana de Sociología, Vol VII, nº 1, 2002, pp. 119-141.

GIMENO-SACRISTÁN, J. ¿Que cultura considerar em la educación y para quiénes? b: Educar y convivir em la cultura global. Madrid: Ediciones Morata, 2002, pp.210-276.

TORRES-SANTOMÉ, Jurgo. La justicia curricular: el caballo de Troya de la cultura escolar. Madrid: Ediciones Morata, 2011

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WACQUANT, Loïc. Lendo o “capital” de Bourdieu. São Paulo, Educação & Linguagem, ano 10, nº 16, pp. 37-62, jul, dez 2007.

INTRODUÇÃO À ETNOMUSICOLOGIA Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Reconhecimento da música como expressão de um contexto social e histórico de grupos humanos específicos. Discussão sobre as relações entre identidade musical, étnica, social e suas representações culturais. Relações entre expressão étnica e transmissão de conhecimento musical, como forma de ampliação dos conceitos de ensino e aprendizagem musicais.

Bibliografia básica:

BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1971.

BASTOS, Rafael J. de M. Esboço de uma antropologia da música: para além de uma antropologia sem música e de uma musicologia sem homem, in: Anuário Antropológico/93. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1995, p. 9-73.

BLACKING, John. How Musical is Man?, Seattle, University of Washington Press, 1973.

BLACKING, John. Música, cultura e experiência, in: Cadernos de Campo – Revista dos alunos de Pós-Graduação em Antropologia Social da USP, S. Paulo, vol. 16, ano 16, jan-dez.2007, p. 201-218.

NETTL, Bruno: The Study of Ethnomusicology: Thirty-one Issues and Concepts, University of Illinois Press, 2005.

NETTL, Bruno; Seeger, Anthony. Nettl´s Elephant: On the History of Ethnomusicology, University of Illinois Press, 2010.

Seeger, Anthony. Etnografia da Música, in: Sinais Diacriticos: música, sons e significados, Soma – Grupo de Pesquisa de Som e Música em Antropologia da USP, São Paulo, 2004.

Seeger, Anthony. Os índios e nós. Rio de Janeiro: Campus, 1980.

Bibliografia complementar:

AYTAI, Desidério. O Mundo Sonoro Xavante. (coleção Museu Paulista, Vol. 5), São Paulo: USP, 1985.

BIRMAN, Patrícia. O que é umbanda. São Paulo: Brasiliense, 1980.

CAMEU, Helza. Introdução ao estudo da música indígena brasileira. Rio de Janeiro: CFC, 1977.

CARNEIRO, Édison. Negros bantus: Notas de etnografia religiosa e folclore. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1937.

CASCUDO, Luís da Câmara. Vaqueiros e cantadores. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.

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  [email protected]  Página 112 de 121 

CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. Brasília: INL, 1979.

DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

GANDRA, Edir. Jongo da Serrinha. Do terreiro aos palcos. Rio de Janeiro: GGE, 1995.

GUERRA-PEIXE, César. Maracatus do Recife. São Paulo: Irmãos Vitale, 1980.

GUERRA-PEIXE, César. Os cabocolinhos do Recife, in: Revista Brasileira de Folclore, 6(15), 1956.

KERMAN, Joseph. Contemplating Music: Challenges to Musicology. Cambridge, MA: Harvard University Press, 2004.

KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

KIEFER, Bruno. Música e dança popular: sua influência na música erudita. Porto Alegre: Movimento, 1979.

MOURA, Roberto. Tia Ciata e a pequena África no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Funarte, 1983.

RAMOS, Arthur. O negro brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1934.

RIBEIRO, Maria de Lourdes Borges. Moçambique. Rio de Janeiro: Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, 1981 (Cadernos de Folclore, 32).

RIBEIRO, Maria de Lourdes Borges. O jongo. Rio de Janeiro: INF, 1984 (Cad. de Folclore, 34).

TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular: da modinha à lambada, 6 ed., São Paulo: Art, 1991.

VIANNA, Hermano. O mundo funk carioca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.

INTRODUÇÃO À MUSICOLOGIA Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Reflexões sobre as escolas musicológicas e suas metodologias de estudo e pesquisa histórica. Incursões pelo repertório musical brasileiro e colonial mineiro.

Bibliografia básica:

ALMEIDA, Renato. A Música Brasileira no Período Colonial. Rio de Janeiro: Instituto Histórico: Imprensa Nacional, 1942. 422p.

BARTEL, Dietrich. Música poética. Lincoln: University of Nebraska Press, 1997.

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

LANGE, Francisco Curt. História da música na Capitania Geral das Minas Gerais. Monografias: Acervo Curt

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Lange. Belo Horizonte: 1983. nv.

MOLINO, Jean. Facto musical e semiologia da música. In: SEIXO, Maria Alzira (ORG.). Semiologia da música.

REZENDE, Maria Conceição. A música na história de Minas Colonial. Monografias: Acervo Curt Lange. Belo Horizonte: Itatiaia; Brasilia: INL, 1989. 765p ISBN 8531900115 (broch.)

Bibliografia complementar:

BARBOSA, Elmer C. Correa; MATTOS, Cleofe Person de; Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro. O ciclo do ouro o tempo e a musica do barroco católico. Monografias: Acervo Curt Lange. Rio de Janeiro: 1979. 454p.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989.

LANGE, Francisco Curt. Historia da musica nas irmandades de Vila Rica. Belo Horizonte: Arquivo Publico Mineiro, 1979-1981. 5v.

NAPOLITANO, Marcos. História & música: História Cultural da Música Popular. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 120p ISBN 8575260537

TINHORÃO, José Ramos. Pequena história da música popular da modinha à lambada.

INTRODUÇÃO À PESQUISA Carga-horária por módulo: 60

Ementa:

Reflexões sobre os fundamentos teóricos da metodologia da pesquisa e sua aplicação em trabalhos acadêmicos.

Bibliografia básica:

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.

ARNHEIM, R. Intuição e intelecto na Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

BRITO, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac Naify, 2005.

CARVALHO, Alex Moreira, MORENO, Eleni et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de graduação. São Paulo: Nome da Rosa, 2000.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Pespectiva, 1983.

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996.

LAVILLE, Christian, DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia em ciências humanas. Belo Horizonte, UFMG, 2000.

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  [email protected]  Página 114 de 121 

PEREIRA, Lusia Ribeiro, VIEIRA, Martha Loureiro. Fazer pesquisa é um problema? Belo Horizonte: Lápis Lazúli, 1999.

VIEGAS, W. Fundamentos de metodologia científica. Brasília: UNB, 1999.

Bibliografia complementar:

ABEM. Associação Brasileira de Educação Musical. Revistas da ABEM. N. 5, 6, 7, 8, 9 e 10. Porto Alegre: Associação Brasileira de Educação Musical.

ANPPOM. Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música. Anais dos Encontros.

BOURDIEU, Pierre (1996) As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo, Companhia de Letras.

CLIGNET, Remi (1985). The structure of artistic revolutions. Philadelphia, University of Pennsylvania Press.

GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. 14 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988.

GOLDENBERG, Mírian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1998.

HANSLICK, Eduard. Do belo musical. Uma contribuic ao para a revisao da estetica musical. Traduc ao de Nicolino Simone Neto. Campinas. UNICAMP, 1986.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical. Monteverdi, Bach e Mozart. Traduc ao de Luiz Paulo Sampaio. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, c1993.

HEMSY DE GAINZA, Violeta. La improvisacion musical. Buenos Aires. Ricordi, c1983. 71 p.

LACOMBE, Otávio Luiz. Manual para elaboração de projetos de pesquisa. Belo Horizonte: UEMG, 2001.

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Cortez, 1996.

ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em Arte. Um paralelo entre Arte e Ciência. Campinas, Editora Autores Associados, 2001.

 

4.6.2.4 Interdisciplinar

OFICINA INTERDISCIPLINAR - ESPETÁCULOS DIDÁTICOS I a X Carga-horária por módulo: 90

Ementa:

Abordagem teórico-prática de tema que abranja conteúdos inseridos nos vários eixos disciplinares do Curso com vistas à produção de espetáculo com culminância em apresentação pública.

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Bibliografia: Varia conforme o tema escolhido para o semestre.

 

 

4.7 Avaliação da aprendizagem

As instituições de ensino superior deverão adotar formas

específicas e alternativas de avaliação, internas e externas,

sistemáticas, envolvendo todos quantos se contenham no

processo do curso, observados em aspectos considerados

fundamentais para a identificação do perfil do formando.

(Resolução CNE/CES Nº 2/ 2004, Art. 10)

Em  consonância  com  este  artigo  e  com  o  objetivo  central  do  Curso  de 

Licenciatura  em Música  da  Universidade  de  Juiz  de  Fora  ‒  formar  profissionais 

conscientes,  competentes,  autônomos  e  críticos,  capazes  de  atuar  de  forma 

construtiva na sociedade ‒, o presente projeto propõe os seguintes objetivos para a 

avaliação da aprendizagem:  

a) Verificar o desenvolvimento dos alunos em cada disciplina, observando a 

aquisição das competências e do conhecimento previstos e da capacidade 

de sua aplicação profissional; 

b) Aferir  a  aprendizagem  e  o  desempenho  dos  discentes  durante  sua 

formação profissional; 

c) Registrar,  para  as  disciplinas  e  para  a  Instituição,  dados  a  respeito  do 

desenvolvimento dos discentes; 

d) Orientar a prática educacional, à medida que demonstra a necessidade de 

reajustes  do  processo  pedagógico,  seja  no  conteúdo  disciplinar,  seja  no 

plano pedagógico ou na abordagem didática.  

Para  alcançar  tais  objetivos,  recomenda‐se  a  realização  de  diferentes 

processos avaliativos, distintos, porém  integrados, que ocorrerão ao  longo de  cada 

período  letivo,  o  que  inclui  a  realização,  por  parte  do  professor,  de  avaliação 

continuada  e  de  avaliações  pontuais,  que  ocorrerão  em  períodos  específicos  do 

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semestre. A avaliação continuada se refere à participação discente em sala de aula e 

aproveitamento  da  disciplina,  que  inclui  parâmetros  como  frequência, motivação, 

qualidade de atuação e de interação humana, empenho, produção global, realização 

de tarefas demandadas, capacidade de organização, dentre outros. Por outro lado, as 

avaliações  pontuais  são  específicas,  incluindo  itens  tais  como  prova  ou  trabalho 

escrito,  apresentação  oral,  provas  de  instrumento musical,  seminários,  atividades 

grupais,  autoavaliação  e  ainda  trabalhos  online,  para  disciplinas  eventuais 

semipresenciais.  Nas  avaliações  pontuais,  os  discentes  poderão  ser  avaliados 

individualmente, grupalmente ou coletivamente.  

Os  docentes  da  Licenciatura  em  Música  da  UFJF  deverão  conduzir 

avaliações  coerentes  com  a proposta pedagógica do  curso. Para  tal  é  fundamental 

que: 

a) O processo de avaliação ocorra de maneira transparente. Os alunos devem 

estar cientes das formas de avaliação adotadas em cada disciplina logo no 

início de cada semestre  letivo. Eles  também devem ser  informados sobre 

os  resultados  alcançados  em  cada  etapa  avaliativa  ou  no  final  de  cada 

semestre letivo; 

b) Os  critérios  de  avaliação  sejam  adotados  universalmente.  Os  critérios 

adotados  por  determinado  professor  para  uma  determinada  disciplina 

devem ser aplicados igualmente a todos os alunos; 

c) Os critérios de avaliação obedeçam às normas  institucionais e  legais.   As 

normas estabelecidas pelo Colegiado de curso devem ser observadas, bem 

como as do Ministério da Educação.  

d) O Colegiado de Curso atue de forma a monitorar e supervisionar o Curso 

de  Licenciatura  em  Música,  averiguando  os  parâmetros  adotados  por 

docentes  e  favorecendo  a  aplicação  correta  e  justa  dos  processos 

avaliativos adotados.  

Será aprovado em uma disciplina (RAG‐UFJF, Art. 33, §§ 1º e 3º) o aluno 

que  nela  obtiver  desempenho  igual  ou  superior  a  60%  (sessenta  por  cento)  e 

frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento). Além do desempenho 

em cada disciplina, em atenção ao  também serão considerados: 

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a) Coeficiente de  evolução  inicial no  curso  (CEI), que  é  a  soma da  carga‐

horária das disciplinas em que o discente houver sido aprovado até o final 

do segundo período. Resultado  inferior a 281  (duzentas e oitenta e uma) 

horas será considerado insuficiente. (RAG‐UFJF, Art. 1º, inciso VII) 

b) Coeficiente de evolução trissemestral no curso (CET), que é calculado, a 

cada semestre a partir do terceiro período, pela soma da carga‐horária das 

disciplinas  em  que  o  discente  houver  sido  aprovado  nos  últimos  três 

semestres. Resultado inferior a 421,5 (quatrocentas e vinte e uma inteiras e 

meia) horas será considerado insuficiente. (RAG‐UFJF, Art. 1º, inciso VIII) 

O  aluno  com  CEI  ou  CET  insuficiente  entra  em  acompanhamento 

acadêmico, com o objetivo de obter orientação para sua recuperação. Após o terceiro 

acompanhamento acadêmico, permanecendo o CET insuficiente, o aluno é desligado 

da  UFJF.  (RAG‐UFJF,  Capítulo  V  e  Art.  70,  inciso  II)  “As  normas  do 

acompanhamento acadêmico serão definidas pelo Conselho Setorial de Graduação e 

regulamentadas  pelo Colegiado  de Curso  ou Conselho  de Unidade.”  (RAG‐UFJF, 

Art. 40, parágrafo único) 

 

4.8 Diplomação

Após  a  integralização,  ou  seja,  o  cumprimento  de  todas  as  atividades 

acadêmicas previstas no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura  em Música, 

que poderá ocorrer entre os prazos mínimo e máximo para integralização curricular 

(ver item 3.3 Duração), será conferido ao egresso o diploma de Músico‐Educador. 

 

 

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5 I N F R A E S T R U T U R A

 

Os  Referenciais  Curriculares  Nacionais  dos  Cursos  de  Bacharelado  e 

Licenciatura (MEC‐SES, 2010, p. 85) preveem a seguinte infraestrutura mínima para 

os Cursos de Licenciatura em Música: 

Laboratórios de: Ensino de Música; Informática com

programas especializados. Acervo de Partituras e Gravações

(Áudio e Vídeo). Instrumentoteca. Salas de estudo

individuais com tratamento acústico e espelho. Biblioteca com

acervo específico e atualizado.

Para a instalação dos referidos laboratórios será necessária a aquisição de 

equipamentos  de  escritório  (mesas,  cadeiras,  armários)  e  de  informática 

(computadores,  impressoras),  incluindo  softwares  (pacotes de  escritório,  edição de 

partituras, edição de áudio, edição de vídeo), além de equipamentos avançados de 

captura, edição e  reprodução de áudio e vídeo  (câmeras, microfones,  tripés,  cabos, 

caixas amplificadoras). 

A Biblioteca Arlindo Daibert (IAD‐UFJF) dispõe de materiais que foram 

adquiridos para  suprir parcialmente  às necessidades do Curso de Bacharelado  em 

Música, mas  é  imprescindível  a  ampliação do  acervo, não  apenas de partituras  e 

gravações, mas  também  de  livros  didáticos.  A  urgência  dá‐se  não  apenas  pelas 

novas  demandas  advindas  da  criação  do  Curso  de  Licenciatura  em Música, mas 

também pelas demandas ainda não supridas do Bacharelado. 

A  instrumentoteca  do  Departamento  de  Música  também  deverá  ser 

ampliada  dadas  as  muitas  demandas  do  Curso  de  Licenciatura  em Música  que 

diferem  das  demandas  do  Bacharelado,  especialmente  no  que  respeita  aos 

instrumentos musicalizadores. 

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Os gabinetes dos professores do Departamento de Música do IAD fazem 

atualmente as vezes de salas de estudos individuais e comportam o número atual de 

alunos dos dois Cursos oferecidos pelo Departamento. Contudo, é patente que, com 

o iminente crescimento do número de alunos, devido às entradas anuais a partir da 

criação do Curso de Licenciatura em Música, surgirão dificuldades para conciliar o 

trabalho dos professores  e os  estudos  individuais de  todos os  alunos nos mesmos 

espaços  compartilhados.  Por  isso,  aponta‐se  aqui  para  a  futura  necessidade  de 

construção de um anexo ao IAD com mais salas de estudos individuais. 

 

 

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R E F E R Ê N C I A S

 

Normas

BRASIL. Lei nº 9.394/1996: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 

BRASIL.  Ministério  da  Educação,  Conselho  Nacional  de  Educação,  Câmara  de 

Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 2/2004. 

BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno. 

Resolução CNE/CP nº 1/2002. 

BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2/2015. 

BRASIL.  Ministério  da  Educação,  Secretaria  da  Educação  Superior.  Referenciais 

Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura, 2010. 

UFJF. Regimento Acadêmico Geral, 2014. 

 

Projetos Pedagógicos de Cursos

FAMES. Curso de Licenciatura em Música, Habilitação em Educação Musical: PPC. 

Vitória, 2009.  

Rede Metodista de Educação do SUL, Centro Universitário Metodista/IPA. Projeto 

pedagógico do curso de Música Licenciatura. Porto Alegre, 2011.  

UAB/UNB. Música: Projeto Político‐Pedagógico. Brasília, 2009.   

UEMG,  Escola  de  Música.  Projeto  Pedagógico:  Bacharelado  em  Música  com  

Habilitação em Instrumento ou Habilitação em Canto. Belo Horizonte, 2012. 

UEMG,  Escola  de  Música.  Projeto  Pedagógico:  Licenciatura  em  Música  com 

habilitação em Educação Musical Escolar. Belo Horizonte, 2012. 

UEMG,  Escola  de  Música.  Projeto  Pedagógico:  Licenciatura  em  Música  com 

habilitação em Instrumento ou Canto. Belo Horizonte, 2012. 

UFJF, IAD. Projeto pedagógico para a criação do curso de Graduação em Música na 

UFJF. Juiz de Fora, 2006. 

UFMG. Currículo REUNI, Curso Noturno. Belo Horizonte, 2008.   

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UFSCAR. Projeto Pedagógico de Curso de Graduação: Licenciatura em Música com 

Habilitação em Educação Musical. São Carlos, 2007.  

UFSJ, Departamento de Música. Projeto Pedagógico: Curso de Música. São João del‐

Rei, 2008. 

 

Outras publicações

KLEBER, Magali. Avaliação em cursos universitários de música: um estudo de caso. 

In: HENTSCHKE, Liane; SOUZA, Jusamara (Ed.). Avaliação em música: reflexões e 

práticas. São Paulo: Moderna. 2003. p.140‐158. 

NORTH, Adrian; HARGREAVES, David. The  Social  and Applied  Psychology  of 

Music. Oxford: University Press, 2008. 

SOUZA,  Jusamara; HENTSCHKE, Liane; OLIVEIRA, Alda de; DEL BEM, Luciana; 

MATEIRO,  Teresa.  O  que  faz  a  música  na  escola?  Concepções  e  vivências  de 

professores  do  ensino  fundamental.  Série  Estudos  6,  UFRGS, Núcleo  de  Estudos 

Avançados  do  Programa  de  Pós‐Graduação  em Música  ‐ Mestrado  e Doutorado, 

Porto Alegre, 2002.  

UFJF,  IAD. Histórico do  IAD. Disponível  em:  <http://www.ufjf.br/iad/instituto‐de‐

artes‐e‐design‐iad/historico/> Acesso em 30/07/2015.