lição 6 o consolo de deus em meio à aflição

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Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 07.02.2016 às 17h. Lição 6 Escola Bíblica Dominical O Consolo de Deus em meio à aflição

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Page 1: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 07.02.2016 às 17h.Lição 6

Escola Bíblica Dominical

O Consolo de Deus em meio à aflição

Page 2: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. (2Tm 2.15)

Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP

MENSAGEM INICIAL

Page 3: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

TEXTO ÁUREO

“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação” (2 Co 1.3).

Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP

Page 4: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

VERDADE PRÁTICA

As aflições nos ensinam a lidar com as circunstâncias e a depender inteiramente de Deus, nosso auxílio e consolo.

Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP

Page 5: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

I. Compreender que as aflições por que passamos nos ensinam a lidar com as circunstâncias e a depender de Deus, que nos ajuda e consola.

II. Conscientizar se de que o crente fiel também enfrenta lutas e tribulações.

III. Saber que a confiança em Deus garante consolo e vitória.

Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP

Page 6: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

ESBOÇO DA LIÇÃO

I. UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1.1,2)1. Sua identificação pessoal e os destinatários (1.1)2. O apostolado paulino e a vontade de Deus (1.1)3. Sua saudação especial (v.2)

II – AFLIÇÃO E CONSOLO (1.3-7)4. Paulo, sua fé e gratidão5. O consolo divino e o consolo comunitário6. A aflição na experiência cristã (vv.5,6)

III – AMARGURA E LIBERTAÇÃO (1.8-11)7. Paulo enfrenta uma terrível tribulação (v.8)8. Paulo confia em Deus para sua libertação (v.10)9. Paulo confiou em Deus e foi liberto (v.11)

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PALAVRA CHAVE

Consolação: Do grego paraklēsis; alívio, conforto.

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Leitura Bíblica de Classe

2 Coríntios 1.1-7

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Page 9: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

INTRODUÇÃO

A Segunda Epístola aos Coríntios foi escrita quase um ano depois da primeira carta, e contém a apologética mais uniforme da autoridade apostólica de Paulo. O apóstolo achava-se contristado por causa da oposição que lhe moviam os falsos irmãos. Afinal, aquela igreja era fruto do seu trabalho missionário (1 Co 4.14,15; 2 Co 10.13,14). A carta também inclui alguns temas doutrinários, como é o caso da morte e ressurreição do crente (2 Co 5.1-10).

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Page 10: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

INTRODUÇÃO

Neste texto, o apóstolo expõe o seu coração; revela, de forma vívida, os sentimentos que envolviam sua alma e sua fé. Ele confronta as calúnias e a deslealdade dos falsos irmãos, refutando suas atitudes carnais; bem como enfrenta os falsos apóstolos, que tinham por objetivo corromper a verdade do evangelho de Cristo, a qual o apóstolo pregava com toda sinceridade e dedicação.

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Page 11: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

“Quais são as principais diferenças entre as cartas de 1 e 2 Coríntios?”

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Page 12: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

I – UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1.1,2)

1. Sua identificação pessoal e os destinatários (1.1)2. O apostolado paulino e a vontade de Deus (1.1)3. Sua saudação especial (v.2)

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Page 13: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

O apóstolo dos gentios, como de praxe, inicia o texto com o seu primeiro nome, Paulo, seguindo uma forma predominante na época em que aparecia o nome do autor, o nome do destinatário e, finalmente, a saudação.

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I – UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1.1,2)1. Sua identificação pessoal e os destinatários (1.1)

Page 14: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

Em seguida, Paulo destaca o seu apostolado, através do seu poderoso e frutífero ministério no seio da igreja, como alguém que fora chamado e autorizado a ser portador do evangelho pelo próprio Jesus (At 9.15). Já no versículo primeiro ele enfatiza o fato de o seu apostolado ser um chamamento divino (v.1).

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I – UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1.1,2)1. Sua identificação pessoal e os destinatários (1.1)

Page 15: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

Nesta sua saudação à igreja de Corinto, Paulo inclui Timóteo, que cooperava com ele em suas atividades missionárias. Timóteo, um jovem obreiro, foi um companheiro leal de Paulo durante todo o seu ministério (At 16.1-3; 17.14,15; 1 Co 4.17).

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I – UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1.1,2)1. Sua identificação pessoal e os destinatários (1.1)

Page 16: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

No texto de Atos 18.5 vemos que Timóteo e Silas foram enviados a Corinto para servir a igreja. Posteriormente, Paulo enviou o jovem pastor de Éfeso a Corinto (1 Co 4.17; 16.10). A despeito dos problemas que essa igreja possuía, é digno de menção a forma utilizada por Paulo ao dirigir esta sua nova carta a Corinto:

Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP

I – UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1.1,2)1. Sua identificação pessoal e os destinatários (1.1)

Page 17: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

a) “À igreja de Deus que está em Corinto” (v.1). Apesar dos falatórios dos rebeldes da igreja de Corinto contra o apóstolo, ele tratou a igreja como um todo, como parte da Igreja universal. Por isso, a denomina “igreja de Deus”.

Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP

I – UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1.1,2)1. Sua identificação pessoal e os destinatários (1.1)

Não havia templos construídos naqueles primeiros tempos do cristianismo; a igreja reunia-se em casas particulares ou ao ar livre. Note que Paulo não está se dirigindo a uma casa, mas “à igreja de Deus que está em Corinto”.

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b) “[...] Todos os santos que estão em toda a Acaia” (v.1). Os romanos haviam dividido a Grécia em duas grandes províncias; ao sul, Acaia e, ao norte, Macedônia. Corinto era a capital da Acaia ao sul, onde residia o procônsul romano (At 18.12).

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I – UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1.1,2)1. Sua identificação pessoal e os destinatários (1.1)

Page 19: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

O apóstolo acrescenta à sua saudação um apêndice tipicamente neotestamentário: “os santos que estão em toda a Acaia”. Os crentes são tratados como “santos” porque, independentemente da sua estatura espiritual, haviam sido separados da vida mundana para formar o povo de Deus, a Igreja.

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I – UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1.1,2)1. Sua identificação pessoal e os destinatários (1.1)

Page 20: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

Àqueles rebeldes que incitavam os cristãos de Corinto contra seu apostolado, Paulo não receou identificar-se como tal, porque esse título não resultou de uma autoatribuição ou autonomeação, mas foi-lhe outorgado pela vontade de Deus, que sabia quem era Paulo e, por meio de sua soberania, o chamou e o comissionou para essa obra.

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I – UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1.1,2)2. O apostolado paulino e a vontade de Deus (1.1)

Page 21: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

No autêntico e bíblico ministério cristão, só há lugar para os que são chamados literalmente pelo Senhor. Paulo explica seu apostolado da parte de Jesus Cristo usando a expressão “pela vontade de Deus”, justamente para enfatizar a origem de sua vocação e de sua posição de apóstolo (Gl 1.15).

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I – UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1.1,2)2. O apostolado paulino e a vontade de Deus (1.1)

Page 22: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

O apóstolo utiliza a palavra “paz”, típica nas saudações dos judeus (hb. shālôm), e a acrescenta à graça que é charis, em grego. A “graça” é a demonstração do favor soberano de Deus mediante o ato salvífico de Jesus no Calvário. Essa graça especial promoveu a paz que não havia entre Deus e o homem (Rm 5.1; Ef 2.14-17).

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I – UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1.1,2)3. Sua saudação especial (v.2)

Page 23: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

Por isso, a Igreja é o conjunto universal de judeus e gentios, redimidos pelo sangue de Jesus, onde não pode haver discriminação alguma. Graça e paz são dádivas, tanto do Pai como do Filho.

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I – UMA SAUDAÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA (1.1,2)3. Sua saudação especial (v.2)

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RESUMO DO TÓPICO (1)

Para os rebeldes que incitavam os cristãos de Corinto contra o apostolado de Paulo, ele não receou identificar-se como tal, porque esse título não resultou de uma autonomeação, mas foi-lhe outorgado pela vontade de Deus e, portanto, está diretamente relacionado à soberania do Eterno, que sabia quem era Paulo e, por isso, o chamou e o comissionou para essa obra.

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II – AFLIÇÃO E CONSOLO (1.3-7)

1. Paulo, sua fé e gratidão2. O consolo divino e o consolo comunitário3. A aflição na experiência cristã (vv.5,6)

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A seguir, o apóstolo agradece a Deus usando a seguinte expressão: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”. Tal forma de expressar-se fala de sua gratidão a Deus e também comunica uma riqueza doutrinária.

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II – AFLIÇÃO E CONSOLO (1.3-7)

1. Paulo, sua fé e gratidão

Page 27: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

Deus é aqui revelado como "o Pai das misericórdias", indicando que esse Deus Todo-Poderoso é aquEle que nos perdoa. Suas misericórdias são expressões do seu caráter justo e santo, que pune o erro, mas se compadece do pecador arrependido (Sl 103.13-18).

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II – AFLIÇÃO E CONSOLO (1.3-7)

1. Paulo, sua fé e gratidão

Page 28: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

Deus Pai não é apenas um Deus que se compadece de nós em nossas tribulações, mas aquEle que alivia nossos sofrimentos com o bálsamo da consolação do seu Espírito (At 9.31), pois é o "Deus de toda consolação" (2 Co 1.3).

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II – AFLIÇÃO E CONSOLO (1.3-7)

2. O consolo divino e o consolo comunitário

Page 29: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

A força da palavra "consolação" (gr. paraklēsis), neste versículo, está no termo grego paraklētos ("advogado", "consolador"), utilizado no Novo Testamento em relação à Pessoa do Espírito Santo como “o outro consolador”, prometido por Jesus antes de ascender aos céus (Jo 14.16; 16.13,14).

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II – AFLIÇÃO E CONSOLO (1.3-7)

2. O consolo divino e o consolo comunitário

Page 30: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

No versículo 4, Paulo dá testemunho do consolo divino, afirmando que Deus “nos consola em toda a nossa tribulação”, em uma clara referência às suas várias lutas vividas naqueles dias ante as perseguições e calúnias que sofrera.

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II – AFLIÇÃO E CONSOLO (1.3-7)

2. O consolo divino e o consolo comunitário

Page 31: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

Na sequência, o apóstolo esclarece que o consolo que recebemos de Deus, em meio aos sofrimentos, serve de bênçãos para nós mesmos e para os outros, uma vez que aprendemos a lidar com as circunstâncias e nos tornamos canais de consolo divino para os outros. Na verdade, a Bíblia fala-nos aqui da responsabilidade do crente em relação aos seus irmãos em Cristo, quando enfrentam tribulações, lutas, sofrimentos e dificuldades.

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II – AFLIÇÃO E CONSOLO (1.3-7)

2. O consolo divino e o consolo comunitário

Page 32: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

Aflição é uma palavra bíblica que anula o falso conceito da Teologia da Prosperidade, segundo a qual o crente santo e fiel não passa por dificuldades (Jo 16.33). Os sofrimentos e provações que enfrentamos produzem perseverança e esperança (Rm 5.3,4). As aflições são inevitáveis em nossa vida, porém, o consolo divino - bem como o apoio dos nossos irmãos - vem como um rio caudaloso trazendo refrigério e descanso.

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II – AFLIÇÃO E CONSOLO (1.3-7)

3. A aflição na experiência cristã (vv.5,6)

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RESUMO DO TÓPICO (2)

Deus Pai não é apenas um Deus que se compadece de nós em nossas tribulações, mas aquEle que alivia nossos sofrimentos com o bálsamo da consolação do seu Espírito, pois é o “Deus de toda a consolação”.

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III – AMARGURA E LIBERTAÇÃO (1.8-11)

1. Paulo enfrenta uma terrível tribulação (v.8)2. Paulo confia em Deus para sua libertação (v.10)3. Paulo confiou em Deus e foi liberto (v.11)

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O apóstolo passou por uma tribulação esmagadora na Ásia; talvez em Éfeso, a capital da província (At 19.22-28). Nenhum servo de Deus está livre dessas experiências. Ameaças de morte não faltaram em todo o ministério paulino. O que chama a atenção no texto é que a aflição sofrida foi tão forte que Paulo a considerou algo superioras suas forças.

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III – AMARGURA E LIBERTAÇÃO (1.8-11)

1. Paulo enfrenta uma terrível tribulação (v.8)

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A despeito da tenacidade desse homem, sua estrutura emocional era humana e limitada, e ele parecia não encontrar saída para escapar ao problema. Entretanto, Paulo entendeu que essa era uma prova em que ele deveria confiar, não em suas próprias forças, mas em Deus que “ressuscita os mortos” (v.9).

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III – AMARGURA E LIBERTAÇÃO (1.8-11)

1. Paulo enfrenta uma terrível tribulação (v.8)

Page 37: Lição 6   O consolo de Deus em meio à aflição

O texto diz: “o qual nos livrou de tão grande morte e livrará; em quem esperamos que também nos livrará ainda”. A expressão “tão grande morte” indica que o seu fim parecia-lhe inevitável, mas Deus o livrara. A experiência dava-lhe consolo e ânimo para, em todas as situações, crer e esperar em um Deus que é também o nosso Pai amoroso.

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III – AMARGURA E LIBERTAÇÃO (1.8-11)

2. Paulo confia em Deus para sua libertação (v.10)

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O apóstolo agradece a Deus pelo livramento e apela à igreja de Corinto que ore e interceda pelos seus ministros. Assim, ela também terá motivos para glorificar ao Senhor pelo livramento que dará aos seus servos. Não existem limites para o poder da oração intercessória em nome de Jesus.

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III – AMARGURA E LIBERTAÇÃO (1.8-11)

3. Paulo confiou em Deus e foi liberto (v.11)

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RESUMO DO TÓPICO (3)

Paulo enfrenta uma terrível tribulação, mas confia em Deus e recebe o livramento.

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Conclusão:

Nesta lição, aprendemos que o cristão passa por muitas aflições, mas o Senhor sempre o ajuda a enfrentá-las. Ele está conosco, antes, durante e após as provações. O Senhor Jesus Cristo não nos desampara nunca (Mt 28.20).

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MENSAGEM FINAL

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