lição 06 - 8-2-12

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  • 8/18/2019 Lição 06 - 8-2-12

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    5 D E F E V E R E I R O D E 2 0 1 2Lição 07

    TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECETexto Áureo: Fp !1" # Le$tur% &'()$*%: Fp !10+1,

    Pb. José Roberto A. Barbosawww.subsidioebd.blogspot.com

    Twitter: subsidio!B"

    INTRODU-.O#m dos pri$cipais problemas da Teologia da %a$&$cia est' $a aus($cia de pri$c)pioss*lidos para a i$terpretação da !scritura. +eus adeptos utili,am te-tos isolados edesco$te-tuali,ados para usti/icar po$tos de istas a$tib)blicos. 1ilipe$ses 2.34 é ume-emplo desse tipo de e5u)oco6 $ão poucos citam esse te-to para argume$tar 5ue podem/a,er 5ual5uer coisa. a lição de 8oe6 estudaremos essa passagem ate$ta$do para oco$te-to6 5ue $os co$du,ir' a uma percepção mais madura da /é6 5ue $os orie$ta aco$/iar em "eus6 i$depe$de$teme$te das circu$st&$cias.

    1 PRESO/ MAS ALERE E CONFIANTEA !p)stola ao 1ilipe$ses /oi escrita por Paulo6 por olta de 94 d. .6 pouco tempodepois desse mesmo Ap*stolo ter pla$tado uma igrea $a5uela cidade6 situada $a;acedAt. 39.?@20. Ao lo$go da !p)stola6 percebemoso /orte laço de ami,ade e$tre os irmãos /ilipe$ses e Paulo6 te$do esses e$iado auda/i$a$ceira ao Ap*stolo 'rias e,es > o. 33.?C 1p. 2.3D639. Ao 5ue tudo i$dica6Paulo teria isitado essa igrea duas e,es dura$te sua terceira iagem missio$'ria>At. E0.3@9. A !p)stola ao 1ilipe$ses é uma da5uelas artas da Prisão >1p. 3.76 346326 5ua$do o Ap*stolo estaa e$carcerado em Roma >At. EF.39@43. #m dos obetiosdessa !p)stola é agradecer a ge$erosidade dos irmãos6 em ra,ão da o/erta proide$ciadapor eles >1p. 2.32@3?. ;esmo preso em Roma6 Paulo reela sua co$/ia$ça em "eus6 e rogaaos irmãos para 5ue $ão /i5uem desa$imados por causa da sua co$dição >1p. 3.3E@E9. !leaproeita a oportu$idade para orie$tar os cre$tes para 5ue esteam alegres G umapalara c8ae $a !p)stola aos 1ilipe$ses6 c8ara em grego G em todas as circu$st&$ciasda ida >1p. 3.26 3EC E.3763FC 2.26 33@34. Ao co$tr'rio do 5ue de/e$dem os adeptos dopseudope$tecostalismo6 propo$do um modelo triu$/alista de cristia$ismo6 Paulo i$stiga H8umildade e ao seriço cristão6 ressalta$do o e-emplo de risto6 5ue mesmo se$do "eus6tomou /orma 8uma$a6 como sero >1p. E.3@39.

    2 TUDO PODEMOS/ INDEPENDENTEMENTE DAS CIRCUNSTNCIASA ida cristã $ão é orie$tada pelas circu$st&$cias6 te$do em ista 5ue somosdesa/iados6 a todo o mome$to6 a iermos acima delas. Paulo $os e$si$a6 $essa !p)stola6a iermos co$te$tes6 a $ão $os dei-armos solapar pelas icissitudes e-iste$ciais. ;aso co$te$tame$to $ão é algo 5ue se co$segue do dia para a $oite6 é resultado do /ruto do!sp)rito >%l. D.EE6 trata@se de uma alegria 5ue $ão se dei-a abalar6 mesmo 5ua$do tudoparece $ão se austar ao $ossos bem estar. A esse respeito di, o Ap*stolo: Ião digoisto por causa de $ecessidade6 por5ue ' apre$di a co$te$tar@me com as circu$st&$ciasem 5ue me e$co$tre >1p. 2.33. K co$te$tame$to é resultado de apre$di,ado6 e muitase,es6 com proas di/)ceis6 e certame$te6 com $otas bai-as. s e,es6 é preciso perderbasta$te para apre$der 5ue é Igra$de /o$te de lucro a piedade com o co$te$tame$to >Tm. 9.9. A palara co$te$tame$to em grego é autar=es e di, respeito H su/ici($cia6 a

    co$icção de ter o 5ue é preciso6 a certe,a de 5ue o +e$8or é o $osso Pastor e de 5ue$ada $os /ar' /alta >+l. E4.3. M a certe,a de 5ue "eus proide$cia o 5ue $ecessitamos6uma satis/ação por ter as car($cias b'sicas supridas pelo +e$8or > Tm. 9.FC Nb. 34.D.A declaração de Paulo Itudo posso precisa ser compree$dia $esse co$te-to6 $ão como umapalara m'gica 5ue pode ser utili,ada para /a,er coisas 5ue estão além da o$tadesobera$a de "eus. K Ap*stolo sabia estar dia$te de "eus em toda e 5ual5uer situação6tal como José 5ue demo$strou ser /iel ta$to $a /artura 5ua$to $a $ecessidade >%$. 2D.DCD0.E0. Algumas pessoas $ão sabem passar por $ecessidades6 outras $ão co$seguem lidarcom a /artura6 mas o cristão maduro6 pode6 i$depe$de$teme$te das circu$st&$cias6 ierpara "eus > o. 9.39@3F.

    " NAQUELE QUE FORTALECEA prosperidade material6 amplame$te almeada $esses dias6 tem causado mais male/)cios

    do 5ue b($çãos. ;uitas igreas estão es5uece$do de buscar ao +e$8or6 i$estiramdemasiadame$te em co$struçOes6 mas dei-aram de dar o o deido alor H edi/icaçãoespiritual >Ap. 4.37. risto é o ;estre 5ue $os e$si$a a $ão iermos a$siosos6 a $ãoestamos demasiadame$te preocupados com as $ecessidades da ida e a $ão depositar a$ossa co$/ia$ça $as ri5ue,as >;t. 9.ED@42. A /o$te da 5ual recebemos co$te$tame$to6

    http://subsidioebd.blogspot.com/2012/02/licao-07.htmlhttp://www.subsidioebd.blogspot.com/http://www.subsidioebd.blogspot.com/http://subsidioebd.blogspot.com/2012/02/licao-07.html

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    satis/ação ple$a6 é risto6 pois sem !le $ada podemos /a,er >Jo. 3D.D. Paulo $ãoestaa despre,a$do a o/erta ge$erosa dos irmãos /ilipe$ses6 a$tes os elogia pelodespre$dime$to. !le destaca6 /a,e$do um co$trapo$to6 5ue eles /oram de e$co$tro com a$ecessidade dele6 mas 5ue "eus iria de e$co$tra a todas as suas $ecessidades6 5ue !le8aia co$tribu)do mesmo $a pobre,a6 mas 5ue "eus supriria as suas $ecessidades em +uasri5ue,as em gl*ria >1p. 2.3F63?. M importa$te destacar 5ue "eus $ão promete suprirtodas as $ossas Iga$&$cias6 mas todas as $ossas $ecessidades. ;uitas pessoas $ãoco$seguem iem co$te$tes por5ue se dei-am lear pelas supostas $ecessidades criadaspela m)dia6 moida pela sociedade de co$sumo6 5ue $ão permite 5ue se e$co$tre ple$asatis/ação.

    CONCLUS.OPrecisamos apre$der6 como Paulo6 a ier co$te$tes6 a e$co$trar ple$a satis/ação emristo. ;uitos pedem6 declaram6 até citam Jo. 32.346 ac8a$do 5ue receberão 5ual5uercoisa 5ue pedirem6 mas $ão relatii,am6 5ue muitos pedem6 mas $ão recebem6 por5ue pedemmal6 para esba$ar em seus deleites car$ais >Tg. 2.E64. +ome$te a5ueles 5ue apre$deram$a escola de risto a estarem satis/eitos $!le6 podem di,er6 com o Ap*stolo6 5ue: Itudopodem $a5uele 5ue me /ortalece.

    &I&LIORAFIA LKP!+6 N. ". Filipenses. +ão Paulo: Nag$os6 E007.;ART6 R. P. Filipenses: i$trodução e come$t'rio. +ão Paulo: Qida oa6 3?F9.LIÇÃO 7, TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE Lições Bíblics !" #$ T%i&es'%e !e ()#( * CPAD * +"e-s e A!.l'"s

     A /e%!!ei% 0%"s0e%i!!e * A i! c%is'1 b.-!-'eC"&e-'2%i"s ! %eis' ! CPAD3 P%4 +"s5 6"-çlesC"-s.l'"% D".'%i-2%i" e Te"l8ic" ! CPAD3 P%4 A-'"-i" 6ilbe%'" Complementos, ilustrações, questionários e videos: Ev. Luiz Henrique de Almeida SilvaQES!"#$%&"# 

    TE9TO :UREO'(osso todas as )oisas naquele que me *ortale)e+ Fp -./0.Q.'%" 0"-'"s i&0"%'-'es ;.e 0%ecis&"s 0%e-!e% !es' 0ss8e& De33$4 Do3$36 ver !m .B0. "sso n3o o)orre de modo natural>

     pre)isamos aprender na depend4n)ia de C&"S!#.-./ (#SS# !#7AS AS C#"SAS $AQELE... # poder e a 9raça de C&"S!# permane)em no )rente

     para )apa)itá8lo a *azer tudo quanto Ele o mandou *azer.-. 2A$7AS!ES # $ECESS%&"#. A i9rea *ilipense era uma i9rea missionária, que supriaas ne)essidades de (aulo durante suas via9ens .-, -. /1.=8-> //.1=>?s .G> Sm =.1> &s =.,> 1 Cr 1.=> Sl B./ 1/> 1> "s 1 /1.1> -.>-.> -/.,1> -./,-> ?l 1.181=> 2l /.> 2t .1 -.1>1/./=> L) ./B> 1.=> 11./ ?o .1=,1B> =.> &m B.1B,/8/G> 1 !m .1> -.B> (e

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     Pl% C=e * S.>ici?-ci3 Q.-'i!!e ;.e bs' 0% s.0%i% '"!s s -"sss-ecessi!!es4BEP * CPAD A ("7$C"A 7""$A E # S#F&"2E$!# H2A$#. A revelaç3o 55li)a demonstra que a

     provid4n)ia de 7ES n3o uma doutrina a5strata, mas que diz respeito I vida diária nummundo mau e de)ado.0 !oda pessoa eJperimenta o so*rimento em )ertas o)asiões da vida e da sur9e ainevitável per9unta '(or qu4M+ )*. ?@ =.=81> Sl .> 11.> =-.,1> ?r -.B,G,G0.Essas eJperi4n)ias alvitram o pro5lema do mal e do seu lu9ar nos assuntos de 7ES.10 7ES permite que os seres ;umanos eJperimentem as )onseqN4n)ias do pe)ado que

     penetrou no mundo atravs da queda de Ad3o e Eva. ?os, por eJemplo, so*reu muito por)ausa da invea e da )rueldade dos seus irm3os. Foi vendido )omo es)ravo pelos seusirm3os e )ontinuou )omo es)ravo de (oti*ar, no E9ito /=> /G0. ivia no E9ito uma vidatemente a 7ES, quando *oi inustamente a)usado de imoralidade, lançado no )ár)ere /G0e mantido ali por mais de dois anos -.O-.-0. 7ES pode permitir o so*rimento emde)orr4n)ia das más ações do pr@Jimo, em5ora Ele possa so5eranamente )ontrolar taisações, de tal maneira que sea )umprida a sua vontade. Se9undo o testemun;o de ?os,7ES estava a9indo atravs dos delitos dos seus irm3os, para a preservaç3o da vida- 2) G.-811> L) /.,0.7izer que 7ES permite o so*rimento n3o si9ni*i)a que 7ES ori9ina o mal que o)orreneste mundo, nem que Ele pessoalmente determina todos os in*ortnios da vida. 7ESnun)a o insti9ador do mal ou da impiedade !9 ./0. !odavia, Ele, Is vezes, o

     permite, o diri9e e impera so5eranamente so5re o mal a *im de )umprir a sua vontade,levar a e*eito seu prop@sito redentor e *azer )om que todas as )oisas )ontri5uam para o5em daqueles que l;e s3o *iis ver 2t 1./> &m B.1B.

    # &ELAC"#$A2E$!# 7# C&E$!E C#2 A ("7$C"A 7""$A. # )rente para usu*ruir os )uidados providen)iais de 7ES em sua vida, tem responsa5ilidades a )umprir, )on*orme a R5liarevela.0 Ele deve o5ede)er a 7ES e I sua vontade revelada. $o )aso de ?os, por eJemplo,*i)a )laro que por ele ;onrar a 7ES, mediante sua vida de o5edi4n)ia, 7ES o ;onrou aoestar )om ele /G.1, /, 1, 1/0. Semel;antemente, para o pr@prio ?ESS des*rutar do)uidado divino protetor ante as intenções assassinas do rei Herodes, seus pais terrenostiveram de o5ede)er a 7ES e *u9ir para o E9ito ver 2t 1./0. Aqueles que temem a 7ES e o re)on;e)em em todos os seus )amin;os t4m a promessa de que 7ES endireitará as suasveredas (v /. 1/.> 1.1=.1181-0./0 7evemos amar a 7ES e su5meter8nos a Ele pela * em C&"S!#, se quisermos que Eleopere para o nosso 5em em todas as )oisas ver &m B.1B0.(ara termos so5re n@s o )uidado de 7ES quando em a*liç3o, devemos )lamar a Ele emoraç3o e * perseverante. (ela oraç3o e )on*iança em 7ES, eJperimentamos a sua paz Fp-.,=0, re)e5emos a sua *orça E* /.> Fp -./0, a miseri)@rdia, a 9raça e auda emtempos de ne)essidade H5 -.> ver Fp -.0. !al oraç3o de *, pode ser em nosso

     pr@prio *avor ou em *avor do pr@Jimo &m ver Cl -./0.

    C%' !" 0s'"l" P.l" "s Fili0e-ses @P%4O!il"- !"s S-'"s Pe%ei%*=''034bs-e'4c"&4b%.s%"!il"-s0Fili0e-ses4='&l*<A )idade de Filipos Era uma )idade importante no "mprio &omano por )ausa de sualo)alizaç3o 9eo9rá*i)a na re9i3o montan;osa entre a %sia e Europa.# ap@stolo (aulo visita Filipos pela primeira vez, por o)asi3o de sua Se9unda via9emmissionária, )omo des)rito em Atos . A vis3o que (aulo teve em !roas, era 7eus

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    )onvo)ando o ap@stolo a passar ao )ontinente europeu, dando8se ali, em Filipos, as primeiras )onversões na Europa e, por isso, Filipos tem sido );amada o D5erço do)ristianismo europeuD.D7e noite apare)eu a (aulo esta vis3o: estava ali em p um ;omem da 2a)edPnia, que l;ero9ava: (assa I 2a)edPnia e auda8nos. E quando ele teve esta vis3o, pro)urávamos lo9o

     partir para a 2a)edPnia, )on)luindo que 7eus nos ;avia );amado para l;es anun)iarmos oevan9el;o. $ave9ando, pois, de !rPade, *omos em direitura a Samotrá)ia, e no diase9uinte a $eápolis> e dali para Filipos, que a primeira )idade desse distrito da2a)edPnia, e )olPnia romana> e estivemos al9uns dias nessa )idade.D Atos :G810A i9rea em Filipos )res)eu e se *ortale)eu e trouJe muitas ale9rias ao )oraç3o doap@stolo. (aulo es)reve esta )arta, muitos anos mais tarde quando, na pris3o em &oma,em )ondições su5umanas, mas que n3o puderam tirar o 9ozo do servo de 7eus. A i9rea deFilipos amava muito a seu pai na *, e mostra8l;e muito a*eto, enviando8l;e uma )artaviva na pessoa de seu representante Epa*rodito. $3o esque)eu, tam5m, de enviar8l;eal9um din;eiro para al9uma ne)essidade temporal.D2as ten;o tudo> ten;o8o at em a5und6n)ia> );eio estou, depois que re)e5i deEpa*rodito o que da vossa parte me *oi enviado, )omo );eiro suave, )omo sa)ri*)ioa)eitável e aprazvel a 7eus.D -:B0Cara)tersti)as da )arta $otamos tr4s )ara)tersti)as prin)ipais nesta )arta.(rimeiramente, uma )arta 5em pessoal, indi)ando a pro*undidade da amizade e*raternidade entre o ap@stolo e a i9rea. #utra mar)a desta )arta a )entralidade da

     pessoa de ?esus Cristo e o Seu sen;orio. $esta )arta temos um dos mais 5elos ;inosso5re a ;umil;aç3o e eJaltaç3o de Cristo )omo Sen;or a5soluto.D!ende em v@s aquele sentimento que ;ouve tam5m em Cristo ?esus, o qual, su5sistindoem *orma de 7eus, n3o )onsiderou o ser i9ual a 7eus )oisa a que se devia a*errar, masesvaziou8se a si mesmo, tomando a *orma de servo, tornando8se semel;ante aos ;omens> e,a);ado na *orma de ;omem, ;umil;ou8se a si mesmo, tornando8se o5ediente at a morte, emorte de )ruz. (elo que tam5m 7eus o eJaltou so5eranamente, e l;e deu o nome que so5re todo nome> para que ao nome de ?esus se do5re todo oel;o dos que est3o nos )us,e na terra, e de5aiJo da terra, e toda ln9ua )on*esse que ?esus Cristo Sen;or, para9l@ria de 7eus (ai.D Filip. 1: do qual na verdade andáveis lem5rados, mas vos *altava oportunidade.D -:0.

    C%' "s Fili0e-ses * A.'"%3 P.l" * D'3 Ce%c !e # !C  A-'ece!e-'esAt .18- re9istra a *undaç3o da i9rea de Filipo. (aulo esta5ele)eu a i9rea durantesua se9unda via9em, por volta de

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    .B8G0. (aulo des*rutou de uma amizade mais pr@Jima )om os *ilipenses do que )omqualquer outra i9rea.Ocsi1" e D'U mas provável que (aulo ten;a es)rito esta )arta durante sua primeira pris3o romana,

     por volta de dC, para a9rade)48los pela )ontri5uiç3o que tin;a re)e5ido deles. Eletam5m elo9iou )alorosamente Epa*rodito, que tin;a trazido a doaç3o de Filipos e quem(aulo estava enviando de volta.C%c'e%ís'icsEm muitos aspe)tos, esta a mais 5ela )ara de (aulo, );eia de ternura, )alor ea*eiç3o. Seu estilo espont6neo, pessoal e in*ormal, apresenta8nos um diário ntimodas pr@prias eJperi4n)ias espirituais de (aulo.A nota dominante por toda a )ara a ale9ria triun*ante. (aulo, em5ora prisioneiro, eramuito *eliz, e invo)ava seus leitores para sempre re9oziarem em Cristo. U uma )artati)a e práti)a em sua 4n*ase e está )entralizada em ?esus. (ara (aulo, Cristo era maisdo que um eJemplo> ele era a pr@pria vida do [email protected]"-'e!" A mensa9em permanente dos *ilipenses diz respeito I natureza e 5ase de ale9ria )rist3.(ara (aulo, a verdadeira ale9ria n3o uma emoç3o super*i)ial que dependeu de)ir)unst6n)ias *avoráveis do momento. A ale9ria )rist3 independente de )ondiçõeseJternas, e possvel mesmo em meio a )ir)unst6n)ias adversas, )omo so*rimento e

     perse9uiç3o.A Ale9ria de*initiva sur9e da )omun;3o )om Cristo ressus)itado e 9lori*i)ado. (or todaa )arta, (aulo *ala da ale9ria do Sen;or, en*atizando que somente atravs de Cristo seal)ança a ale9ria, )omo o)orre )om todas as outras 9raças )rist3s. Essen)ial para essaale9ria a )onvi)ç3o )on*iante de autoridade de Cristo, 5aseada na eJperi4n)ia do

     poder de sua ressurreiç3o. 7evido essa )onvi)ç3o, a vida de (aulo 9an;ou sentido. 2esmoa morte tornou8se uma ami9a, pois o levaria a uma maior eJperi4n)ia da presença deCristo .181/0A ale9ria apresentada em *ilipenses envolve uma eJpe)tativa ávida da volta eminente deCristo. # *ato de essa eJpe)tativa ser dominante no pensamento de (aulo vista em suas)in)o re*er4n)ias I volta de Cristo. $o )onteJto de )ada re*er4n)ia ;á uma nota deale9ria .,> 1.> /.1> -. )on;e)e8lo era sua maior aspiraç3o> so*rer por ele era um privil9io. Seu prin)ipal deseo para seus leitores era de que eles pudessem ter a mente de Cristo.(ara sustentar sua eJortaç3o de ;umildade, o ap@stolo des)reve a atitude de Cristo, querenun)ia I 9l@ria dos )us para so*rer e morrer por nossa salvaç3o 1.

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    Cultivar a vida espiritual 1.18/Cessar )om murmrios e questionamentos 1.-8B""". &e)omendações e planos pra os )ompan;eiros de (aulo 1.G8/!im@teo 1.G81-Epa*rodito 1.1

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    &"CHA&7S, L. #. Comentário Hist@ri)o8Cultural do $ovo !estamento. .ed., &?: C(A7,1=. 

     AU9LIO BIBLIO6R:FICO * S.bsí!i" EJe85'ic" 'Compromisso )om o )ontentamento Fp -.8/0V...W $os versos 8-, (aulo ressalta ser livre da opress3o da ne)essidade. Suaale9ria n3o se deve a ter suas ne)essidades satis*eitas, mas ao *ato de que a

     preo)upaç3o dos *ilipenses está *undamentada no Sen;or. # rela)ionamento de (aulo )om7ES tem8no )onduzido a um senso de )ontentamento que trans)ende sua )ir)unst6n)iaimediata. (aulo eJperimentou tanto a ne)essidade quanto a a5und6n)ia. A palavra usada

     para Xne)essidadeY aqui, a mesma para a ;umil;aç3o de C&"S!# no )aptulo 1.B deFilipenses> mas, devido a este )onteJto, provavelmente se re*ere I privaç3o e)onPmi)a0.Ele ent3o empre9a dois )onuntos de ver5os )ontrastantes para mostrar os eJtremosatravs dos quais eJperimentou )ontentamento: quando estava 5em alimentado, quando teve*ome, quando viveu perodos de a5und6n)ia e quando pade)eu ne)essidades. Atravs detodas estas situações, des)o5riu o se9redo do )ontentamento. Em uma )on)lus3o triun*al,no verso / revela a sua prin)ipal *onte de )ontentamento: X(osso todas as )oisas,naquele que me *ortale)eY. Este )onteJto do verso tem sido *requentemente trans9redido,e esta verdade tem sido )olo)ada a serviço de eJtrava96n)ias )apri);osas. # ap@stoloestá )laramente se re*erindo I 9rande variedade de suas pr@prias eJperi4n)ias Fp-.10+ Comentário R5li)o (ente)ostal $ovo !estamento. 1.ed., &?: C(A7, 1-, p.//0.

    Tu7o Po44o N%8ue)e 8ue 9e Fort%)e*e + P( o4; Ro(erto A &%r(o4%

    Texto Áureo: Fp !1" + Le$tur% &'()$*%: Fp !10+1,

    Pb. José Roberto A. Barbosa

    www.subsidioebd.blogspot.com

    Twitter: subsidio!B"

    INTRODU-.O

    #m dos pri$cipais problemas da Teologia da %a$&$cia est' $a aus($cia de pri$c)pios

    s*lidos para a i$terpretação da !scritura. +eus adeptos utili,am te-tos isolados e

    desco$te-tuali,ados para usti/icar po$tos

    de istas a$tib)blicos. 1ilipe$ses 2.34 é um e-emplo desse tipo de e5u)oco6 $ão poucos

    citam esse te-to para argume$tar 5ue podem /a,er 5ual5uer coisa. a lição de 8oe6estudaremos essa passagem ate$ta$do para o co$te-to6 5ue $os co$du,ir' a uma percepção

    mais madura da /é6 5ue $os orie$ta a co$/iar em "eus6 i$depe$de$teme$te das

    circu$st&$cias.

    1 PRESO/ MAS ALERE E CONFIANTE

    A !p)stola ao 1ilipe$ses /oi escrita por Paulo6 por olta de 94 d. .6 pouco tempo

    depois desse mesmo Ap*stolo ter pla$tado uma igrea $a5uela cidade6 situada $a

    ;acedAt. 39.?@20. Ao lo$go da !p)stola6 percebemos

    o /orte laço de ami,ade e$tre os irmãos /ilipe$ses e Paulo6 te$do esses e$iado auda

    /i$a$ceira ao Ap*stolo 'rias e,es > o. 33.?C 1p. 2.3D639. Ao 5ue tudo i$dica6

    Paulo teria isitado essa igrea duas e,es dura$te sua terceira iagem missio$'ria

    >At. E0.3@9. A !p)stola ao 1ilipe$ses é uma da5uelas artas da Prisão >1p. 3.76 346326 5ua$do o Ap*stolo estaa e$carcerado em Roma >At. EF.39@43. #m dos obetios

    dessa !p)stola é agradecer a ge$erosidade dos irmãos6 em ra,ão da o/erta proide$ciada

    por eles >1p. 2.32@3?. ;esmo preso em Roma6 Paulo reela sua co$/ia$ça em "eus6 e roga

    aos irmãos para 5ue $ão /i5uem desa$imados por causa da sua co$dição >1p. 3.3E@E9. !le

    aproeita a oportu$idade para orie$tar os cre$tes para 5ue esteam alegres @ uma

    palara c8ae $a !p)stola aos 1ilipe$ses6 c8ara em grego @ em todas as circu$st&$cias

    da ida >1p. 3.26 3EC E.3763FC 2.26 33@34. Ao co$tr'rio do 5ue de/e$dem os adeptos do

    pseudope$tecostalismo6 propo$do um modelo triu$/alista de cristia$ismo6 Paulo i$stiga H

    8umildade e ao seriço cristão6 ressalta$do o e-emplo de risto6 5ue mesmo se$do "eus6

    tomou /orma 8uma$a6 como sero >1p. E.3@39.

    2 TUDO PODEMOS/ INDEPENDENTEMENTE DAS CIRCUNSTNCIASA ida cristã $ão é orie$tada pelas circu$st&$cias6 te$do em ista 5ue somos

    desa/iados6 a todo o mome$to6 a iermos acima delas. Paulo $os e$si$a6 $essa !p)stola6

    a iermos co$te$tes6 a $ão $os dei-armos solapar pelas icissitudes e-iste$ciais. ;as

    o co$te$tame$to $ão é algo 5ue se co$segue do dia para a $oite6 é resultado do /ruto do

    http://www.subsidioebd.blogspot.com/http://www.subsidioebd.blogspot.com/

  • 8/18/2019 Lição 06 - 8-2-12

    8/16

    !sp)rito >%l. D.EE6 trata@se de uma alegria 5ue $ão se dei-a abalar6 mesmo 5ua$do tudo

    parece $ão se austar ao $ossos bem estar. A esse respeito di, o Ap*stolo: Ião digo

    isto por causa de $ecessidade6 por5ue ' apre$di a co$te$tar@me com as circu$st&$cias

    em 5ue me e$co$tre >1p. 2.33. K co$te$tame$to é resultado de apre$di,ado6 e muitas

    e,es6 com proas di/)ceis6 e certame$te6 com $otas bai-as. s e,es6 é preciso perder

    basta$te para apre$der 5ue é Igra$de /o$te de lucro a piedade com o co$te$tame$to >

    Tm. 9.9. A palara co$te$tame$to em grego é autar=es e di, respeito H su/ici($cia6 a

    co$icção de ter o 5ue é preciso6 a certe,a de 5ue o +e$8or é o $osso Pastor e de 5ue

    $ada $os /ar' /alta >+l. E4.3. M a certe,a de 5ue "eus proide$cia o 5ue $ecessitamos6uma satis/ação por ter as car($cias b'sicas supridas pelo +e$8or > Tm. 9.FC Nb. 34.D.

    A declaração de Paulo Itudo posso precisa ser compree$dia $esse co$te-to6 $ão como uma

    palara m'gica 5ue pode ser utili,ada para /a,er coisas 5ue estão além da o$tade

    sobera$a de "eus. K Ap*stolo sabia estar dia$te de "eus em toda e 5ual5uer situação6

    tal como José 5ue demo$strou ser /iel ta$to $a /artura 5ua$to $a $ecessidade >%$. 2D.DC

    D0.E0. Algumas pessoas $ão sabem passar por $ecessidades6 outras $ão co$seguem lidar

    com a /artura6 mas o cristão maduro6 pode6 i$depe$de$teme$te das circu$st&$cias6 ier

    para "eus > o. 9.39@3F.

    " NAQUELE QUE FORTALECE

    A prosperidade material6 amplame$te almeada $esses dias6 tem causado mais male/)cios

    do 5ue b($çãos. ;uitas igreas estão es5uece$do de buscar ao +e$8or6 i$estiramdemasiadame$te em co$struçOes6 mas dei-aram de dar o o deido alor H edi/icação

    espiritual >Ap. 4.37. risto é o ;estre 5ue $os e$si$a a $ão iermos a$siosos6 a $ão

    estamos demasiadame$te preocupados com as $ecessidades da ida e a $ão depositar a

    $ossa co$/ia$ça $as ri5ue,as >;t. 9.ED@42. A /o$te da 5ual recebemos co$te$tame$to6

    satis/ação ple$a6 é risto6 pois sem !le $ada podemos /a,er >Jo. 3D.D. Paulo $ão

    estaa despre,a$do a o/erta ge$erosa dos irmãos /ilipe$ses6 a$tes os elogia pelo

    despre$dime$to. !le destaca6 /a,e$do um co$trapo$to6 5ue eles /oram de e$co$tro com a

    $ecessidade dele6 mas 5ue "eus iria de e$co$tra a todas as suas $ecessidades6 5ue !le

    8aia co$tribu)do mesmo $a pobre,a6 mas 5ue "eus supriria as suas $ecessidades em +uas

    ri5ue,as em gl*ria >1p. 2.3F63?. M importa$te destacar 5ue "eus $ão promete suprir

    todas as $ossas Iga$&$cias6 mas todas as $ossas I$ecessidades. ;uitas pessoas $ãoco$seguem iem co$te$tes por5ue se dei-am lear pelas supostas $ecessidades criadas

    pela m)dia6 moida pela sociedade de co$sumo6 5ue $ão permite 5ue se e$co$tre ple$a

    satis/ação.

    CONCLUS.O

    Precisamos apre$der6 como Paulo6 a ier co$te$tes6 a e$co$trar ple$a satis/ação em

    risto. ;uitos pedem6 declaram6 até citam Jo. 32.346 ac8a$do 5ue receberão 5ual5uer

    coisa 5ue pedirem6 mas $ão relatii,am6 5ue muitos pedem6 mas $ão recebem6 por5ue pedem

    mal6 para esba$ar em seus deleites car$ais >Tg. 2.E64. +ome$te a5ueles 5ue apre$deram

    $a escola de risto a estarem satis/eitos $!le6 podem di,er6 com o Ap*stolo6 5ue: Itudo

    podem $a5uele 5ue me /ortalece.

    &I&LIORAFIA LKP!+6 N. ". Filipenses. +ão Paulo: Nag$os6 E007.

    ;ART6 R. P. Filipenses: i$trodução e come$t'rio. +ão Paulo: Qida oa6 3?F9.

    Tu7o Po44o N%8ue)e 8ue 9e Fort%)e*e + Pr er%)7o C%r3e$ro F$)LICA ASSEM&LEIA DE DEUS EM ENEN?OCA 

     NITER@I + R 

    LI-.O N 0B + DATA: 12022012

    T=TULO: TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE

    TETO ÁUREO # Fp !1"LEITURA &=&LICA EM CLASSE: Fp !10+1,

    PASTOR ERALDO CARNEIRO FIL?O

    e+9%$): 6e)ueGH%

  • 8/18/2019 Lição 06 - 8-2-12

    9/16

    I # INTRODU-.O:

    !$tre as lutas e care$cias 8uma$as6 podemos $otar 5ue6 embora seamos e$si$ados de 5ue

    a graça de "eus supre tudo6 ela6 $o e$ta$to6 $ão $os ise$ta da $ecessidade de amigos6

    da escasse, de be$s materiais e /i$a$ceiros.

    G A +#1!A "! PA#LK:

    Leiamos 1p 2:30@34 @ Paulo agradece pela o/erta 5ue !pa/rodito l8e trou-era da grea

    de 1ilipos.

    >A @ 1p 2:30 G I;#TK ;! R!%KJK K +!NKR G sto sig$i/ica 5ue Paulo aprese$touIalegres agradecime$tos ao +e$8or $o mome$to em 5ue recebera a o/erta. ão resta

    dSida de 5ue as d'dias 5ue e$tão c8egaram Hs mãos de Paulo por i$termedio de

    !pa/rodito6 c8egaram $o mais oportu$o mome$to. ;as6 ao mesmo tempo em 5ue se rego,ia

    pela ge$erosidade dos /ilipe$ses6 se$te o ap*stolo 5ue l8es dee asseerar sua completa

    i$depe$de$cia das co$diçOes materiais6 pois pode depe$der do poder de risto e-iste$te

    $ele6 $ão se$do um 8omem a$sioso H espera de d'dias. M a graça da liberalidade

    outorgada pelos /ilipe$ses 5ue e$c8e de rego,io o coração do ap*stolo Paulo.

    >B @ 1p 2:33 @ A pol)tica /i$a$ceira de Paulo era $ão ier Hs custas de seus

    co$ertidos. !le ac8aa 5ue6 H semel8a$ça dos outros ap*stolos e l)deres cristãos6

    ti$8a o direito de receber suste$to6 mas decidiu $ão usu/ruir desse direito >l or

    ?:3EC E Tes 4:?.A bagagem de Paulo era bem lee: suas posses se limitaam Hs roupas do corpo e tale,

    algumas /errame$tas de seu o/)cioC sabia como sobreier com o m)$imoC $a erdade6

    /orçara@se a apre$der em como se co$te$tar com pouco.

    @ IJ APR!" A KT!TAR@;! !; TK"A ! U#ALU#!R +T#AVWK @ A palara tradu,ida por

    Ico$te$tar@me de$ota o ideal da pessoa totalme$te autossu/icie$te. Paulo a emprega a

    /im de e-pressar sua i$depe$de$cia das circu$sta$cias e-ter$as. !staa sempre

    co$scie$te de sua total depe$de$cia de "eus.

    K APX+TKLK !RA ;A+ I+#1!T! !; "!#+ do 5ue IA#TK++#1!T! @ E or D:D.

    As palaras de Paulo /oram e-pa$didas por Jo8$ Bu$Ya$ $o c&$tico do me$i$o pastor:

    I!stou co$te$te com o 5ue te$8o6

    +ea pouco ou sea muito6! é alegria o 5ue mais almeo6 +e$8or6

    Por5ue ela i$dica os 5ue salaste.

    esta peregri$ação co$cede@me medida total de alegria:

    Proação agora6 b($ção depois.

    !is a bem@ae$tura$ça das geraçOes.

    !sta atitude opOe@se de /re$te H ambição. K pr*prio risto e +eus disc)pulos

    pro$u$ciaram sole$es adert($cias6 descree$do a Ipessoa aare$ta como Iid*latra @ Lc

    3E.3D comparar !/ D.DC Nb 4.3D

    > @ 1p 2:3E @ Paulo acumulaa asta e-perie$cia em passar com me$os do 5ue o

    su/icie$te6 em algumas ocasiOes6 e ter mais do 5ue o su/icie$te6 $outras. sso pouca

    di/ere$ça l8e /a,ia.IAPR!" TATK A T!R 1ART#RA6 K;K A T!R 1K;!6 TATK A T!R AB#"AA6 K;K A PA"!!R

    !!++"A"! @ +* podemos imagi$ar o 5ue é 5ue Paulo co$sideraa Iabu$da$cia Z tudo

    5ue estiesse acima do m)$imo $ecessario 5ua$to H alime$tação e estuario6 sem dSida

    alguma. +e$do um 8omem educado em ambie$te eleado6 sua co$ersão sig$i/icou a e$trada

    $um $oo modo de ida.

    +er cidadão de Tarso sig$i/icaa ser uma pessoa de gra$des posses materiais.

    !$treta$to6 por amor a risto6 Paulo 8aia dado também por perda todas as coisas G 1p

    4.F G K ap*stolo apre$deu dali em dia$te6 a sobreier com o 5ue pudesse ga$8ar

    media$te seu o/)cio de meio@e-pedie$te6 de I/a,er te$das @ l Tes E:?C E Tes 4:FC At

    3F:4C E0:42.

    Alguém pergu$tou ao /il*so/o +*crates 5uem era a pessoa mais rica. +*crates replicou:@ IA5uele 5ue est' co$te$te com o pouco6 isto 5ue a alegria é a ri5ue,a da $ature,a.

    >" @ 1p 2:34 @ Paulo $ão coloca a seu crédito o apre$di,ado da lição sobre estar

    sempre co$te$teC é graças 5uele 5ue o capacita 5ue o ap*stolo di,: IPosso todas as

  • 8/18/2019 Lição 06 - 8-2-12

    10/16

    coisas $a5uele 5ue me /ortalece6 ou sea6 I$A5uele 5ue é meu 1ortalecedor6 isto é6

    risto G 3 Tm 3.3E.

    a erdade6 5ua$do se tor$aa mais co$scie$te de sua /ra5ue,a pessoal é 5ue ele mais se

    certi/icaa do poder de risto 5ue $ele residia @ E or 3E:?@30.

    G AP!+AR "A %RAVA "! "!#+6 PA#LK !RA N#;AK6 +#J!TK A L#TA+6 +K1R;!TK+ !

    "1#L"A"!+:

    >3 @ !+T!Q! PR!+K !; RK;A G At EF:396 E4

    >E @ 1K ;AL T!RPR!TA"K T!KLK%A;!T! G Rm 4:F G olocaram $os l'bios de Paulo a

    a/irmação de 5ue6 para receber os be$e/)cios de "eus6 precisar)amos praticar males.Porém6 $a erdade6 o 5ue Paulo 5ueria di,er é 5ue6 5ua$to mais i$ustos somos6 mais se

    eide$cia a graça dii$a. Paulo estaa e-po$do a graça de "eus e $ão i$ce$tia$do ao

    pecado.

    >4 @ 1K K;PR!!""K K PA+TKRA"K: @ or 4:4@2 G Paulo pregaa a u$idade do corpo

    de risto6 mostra$do os diersos mi$istérios e alores de cada um de$tro de cada

    comu$idade. ;as $essa i$te$ção pastoral de educar a grea6 sobrou para ele. Algu$s se

    reoltaram com sua pedagogia e i$surgiram@se co$tra sua autoridade6 /a,e$do com 5ue ele

    passasse por a$gSstias e$ormes.

    >2 @ T!Q! A#+!A "! +#PKRT! 1A!RK G or ?:9 G A propria grea 5ue Paulo

    /u$dou $ão ti$8a a isão de suste$t'@lo[

    >D @ +K1R!# AL#A+ G or 3:37C 30:E G A grea 5ue o ap*stolo Paulo /u$dou6 oacusou de leia$oC 5ue iia mu$da$ame$te. Por essa ra,ão6 ele resguardaa@se de

    carregar di$8eiro so,i$8o6 /a,e$do@se acompa$8ar para $ão ser calu$iado de deso$esto @

    or F:E0.

    >9 @ WK 1K QALKRA"K G or 30:30 G +egu$do 8istoriadores6 o ap*stolo Paulo era

    bai-i$8o6 amore$ado6 de per$as curas6 com sobra$cel8as 5ue se e$co$traam $o meio da

    testa e 5ue6 possielme$te6 so/ria de co$u$tiite cr7 @ TNA #; I#RR#L#; QTA! U#! WK TRAA BKA+ R!K;!"AV\!+ G or 33:E4@E? GPara o ap*stolo Paulo $ão e-istia a Teologia da Prosperidade6 5ue di, 5ue se alguma

    coisa de ruim aco$tece com o cre$te6 é por5ue est' em pecado.

    >F @ PR!+AQA "K+ A;%K+ @ Paulo /oi leado ao terceiro céuC tee isão de a$osC um

    e$co$tro especial com JesusC iia c8eio do !sp)rito +a$toC debai-o da graça de "eusC

    tra$spiraa poderC oraa pelos e$/ermos e os curaaC e-pulsaa esp)ritos malig$osC

    ti$8a poder para persuadir os 5ue o co$tradi,iam e 5ue iia como um erdadeiro cristão

    @ Tm 2:9@EE

    >F.3 @ Tm 2:?6 E3 @ ão obsta$te a$dar c8eio do !sp)rito +a$to6 Paulo $ão

    despre,aa a compa$8ia do irmão6 por5ua$to ele sabia 5ue6 $o pla$o de "eus6 a c8egada

    de Tim*teo seria graça para l8e suprir as car($cias.

    >F.E @ Tm 2:30@3E6 3?@E0 G Paulo se /a,ia rodear de amigos 5ue amaa e cua /altase$tia de /orma aguda e declarada. !le se$te /alta de toda essa ge$te por uma ra,ão

    muito simples: PA#LK !RA N#;AK[ Todos os 8ome$s de "eus precisam de amigos[

    >F.4 @ Tm 2:30 G Paulo também tee pro/u$das decepçOes com os amigos. "emas /a,ia

    parte da e5uipe de ea$geli,ação de PauloC iaaa com ele e o acompa$8aa em suas

    iage$s ea$gel)sticas >l 2:32C 1m E26 mas ele di, 5ue o amigo "emas pre/eriu as

    atraçOes do prese$te século a ele6 Paulo.

    >F.2 @ Tm 2:32@3D G K amigo Ale-a$dre causou@l8e muitos males6 delata$do atiidades

    ea$gel)sticas de Paulo >o 5ue $a5ueles dias em Roma6 era subersão. 1ora um irmão 5ue

    traiu Paulo.

    >F.D @ Tm 2:39 G 1altou solidariedade dos amigos. i$guém se solidari,ou com Paulo6

    $i$guém /oi a seu /aor: $em a grea6 $em os irmãos6 $em os amigos[>F.9 @ Tm 2:346 E3 G Paulo reela bem o /rio 5ue ele estaa passa$do $a5uela

    masmorra Smida. !le $ão $ega 5ue precisaa de um amigo para tra,er@l8e a capa6 bem como

    os liros para 5ue pudesse se a5uecer e dimi$uir o tedio de se /icar recluso em uma

    prisão.

  • 8/18/2019 Lição 06 - 8-2-12

    11/16

    M marail8oso ouir Paulo di,er 5ue ti$8a abu$da$cia6 apesar da prisão6 das cadeias6 da

    ida pobre 5ue leaa]

    "ia$te de tal 5uadro6 ser' 5ue os /alsos mestres e doutores ac8am rid)cula a ideia de

    5ue alguém6 em tais co$diçOes6 pode di,er 5ue Item abu$da$cia^

    Porém6 o 5ue eles $ão sabem e amais podem imagi$ar é 5ue Paulo iia em Ioutro

    8emis/erio e 5ue6 com o seu be$dito co$8ecime$to sobre o 5ue risto pode /a,er6 ele

    a/irmou 5ue:

    @ IT#"K PK++K AU#!L! U#! ;! 1KRTAL!!.

    Q G A+ PRKQ+\!+ "! "!#+ PARA A+ "1#L"A"!+: Tm 2:37@3F G Paulo mostra 5ue6 apesar de $ão ter sido poupado da dor6 ele era

    /ortalecido em suas /ra5ue,as e care$cias. !le sabia muito bem 5ue o socorro de "eus

    era real e prese$te6 pois para ele $ão 8' impedime$tos6 lugares lSgrubes demais6

    abismos ou poços tão pro/u$dos $os 5uais a graça de "eus $ão possa pe$etrar.

    Tm 22:33a G K +e$8or sempre pOe ao $osso lado algu$s 5ue $os amam e 5ue $os

    co$/ortam. N' sempre um IL#A+ prese$te[ s e,es é a esposaC Hs e,es os $ossos

    /il8os6 uma grea6 um irmão6 um amigo] !$/im6 todo mu$do pode ir embora6 mas sempre

    8aer' um IL#A+[ Kl8emos ao $osso lado: !L! !+T A_[ @ "$ E:39@376 2F@2? c/ P 37.37C

    3F.E2

    Apesar da sua )$tima comu$8ão com deus e de sua ida sa$ta6 Paulo amais perdeu a

    /ragilidade da $ature,a 8uma$a6 pois ele $ão era $e$8um super@8omem G or E:3E@34C7:DC 33:FC 1p E:E7

    Q G K+"!RAV\!+ 1A+:

    A graça de "eus $ão $os tor$a super@8er*is. ;as6 5ua$do estamos solitarios6 a graça de

    "eus em atraés de greas6 amigos e irmãos 5ue $os tra,em o/ertas6 a capa6 os liros

    e a5ueles 5ue perma$ecerão sempre ao $osso lado6 em 5ual5uer mome$to da $ossa ida[ Por

    isso6 $ão importa 5uão desesperadoras as circu$sta$cias possam ser6 ou 5uão gra$de a

    soma delas todas. Temos 5ue ter e-perie$cia $o segredo de e$/re$tar a ambas: a /alta e

    a abu$da$cia de recursos.

    "a parte de Paulo6 ele ti$8a apre$dido uma das maiores liçOes 5ue e-istem: !star

    co$te$te em 5ual5uer situação em 5ue se e$co$trasse. !sse é um segredo 5ue s*

    descobrimos 5ua$do passamos a ter uma ida sueita H o$tade de "eus.+empre 5ue alguém ie em "eus e tem $o cumprime$to da o$tade dii$a o seu mais alto

    ideal6 obtém absoluta certe,a de 5ue todas as coisas de 5ue $ecessita l8e serão

    acresce$tadas. Tudo é poss)el some$te H5ueles 5ue obt(m sua /orça di'ria em J!KQ @

    AU#!L! U#! K+ 1KRTAL!!.

    1KT!+ "! K+#LTA:

    K oo ome$tario da B)blia G !diçOes Qida oa

    oo ome$tario B)blico o$tempora$eo G !ditora Qida G 1. 1. Bruce

    ome$tario B)blico ;oodY G Ql. D G mpre$sa Batista Regular

    A %raça de "eus Qersus o ;ito do +uper@Nomem G Q"! omu$icaçOes G aio 1'bio

    Publicado $o blog !scola Biblica "omi$ical para Todos

    Tu7o Po44o N%8ue)e 8ue 9e Fort%)e*e + Su)%9$t% M%*J7o

    Publicado em 7 de 1eereiro de E03E as 0E:D0:0? P; ome$te

    Pro/essoras e pro/essores6 para esta lição6 aprese$to as segui$tes sugestOes:@ $iciem

    a aula6 cumprime$ta$do os alu$os6 pergu$tem como passaram a sema$a. !scutem ate$tame$te

    as /alas dos alu$os e obserem se 8' alguém $ecessita$do de uma co$ersa e`ou oração.

    Qeri/i5uem se 8' alu$os $oatos e`ou isita$tes e aprese$tem cada um. Ap*s a c8amada6

    solicitem ao secret'rio da classe a relação dos alu$os ause$tes e procurem ma$ter

    co$tato com eles dura$te a sema$a6 atraés de tele/o$e ou email.ompree$dem a

    import&$cia desse ato^ Ks alu$os se se$tirão 5ueridos6 cuidados6 perceberão 5ue oc(s

    se$tem /alta deles. "essa /orma6 oc(s estarão estabelece$do )$culos a/etios com seus

    alu$os.@ $trodu,am o estudo da lição6 com a di$&mica E)e po7e/ tu po7e4/ eu po44oK

    @ Trabal8em o co$teSdo da lição.

    @ a i$trodução da lição lemos o segui$te: IAssim6 o Iposso todas as coisas passou a

    ser usado como se /osse um ma$tra 5ue gara$te tudo $a ida6 i$depe$de$te da o$tade

    http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com/http://www.ebdweb.com.br/2012/02/07/tudo-posso-naquele-que-me-fortalece-sulamita-macedo/http://www.ebdweb.com.br/2012/02/07/tudo-posso-naquele-que-me-fortalece-sulamita-macedo/#respondhttp://atitudedeaprendiz.blogspot.com/2012/02/dinamica-ele-pode-tu-podes-eu-posso.htmlhttp://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com/http://www.ebdweb.com.br/2012/02/07/tudo-posso-naquele-que-me-fortalece-sulamita-macedo/http://www.ebdweb.com.br/2012/02/07/tudo-posso-naquele-que-me-fortalece-sulamita-macedo/http://www.ebdweb.com.br/2012/02/07/tudo-posso-naquele-que-me-fortalece-sulamita-macedo/#respondhttp://atitudedeaprendiz.blogspot.com/2012/02/dinamica-ele-pode-tu-podes-eu-posso.html

  • 8/18/2019 Lição 06 - 8-2-12

    12/16

    dii$a >gri/o $osso.K 5ue é ma$tra^ IM uma s)laba6 palara6 /rase ou te-to 5ue são

    e$toados repetidas e,es como oração6 produ,i$do $a me$te e $o corpo o e/eito esperado6

    por possu)rem poderes espec)/icos para reali,ar deseos. >"ados da $ter$et.

    @ Para /i$ali,ar a aula6 leiam o te-to  Ne*e44$7%7e4 A(4o)ut%4

    Te$8am uma e-cele$te e produtia aula[

    Ate$ção6 pro/essores da lição de Jue$is[ Qoc(s ' podem e$co$trar as orie$taçOes

    pedag*gicas para as liçOes6 $o blog Atitude de Apre$di,.

    Ks pro/essores do "iscipulado poderão e$co$trar também orie$taçOes pedag*gicas $o blog

    Atitude de Apre$di,. Procurem $o marcador: +ubs)dio Pedag*gico "iscipulado e .

    Tu7o Po44o N%8ue)e 8ue 9e Fort%)e*e + Lu*$%3o 7e P%u)% Loure3o

    Publicado em 7 de 1eereiro de E03E as 33:E0:30 P; ome$te

    Te-to B'sico: 1ilipe$ses 2:30@3?'(osso todas as )oisas naquele que me *ortale)e+Fp -:/0

    INTRODU-.OT.!" 0"ss" -;.ele ;.e &e >"%'lece@F0 3#K *ARA . N' pessoas 5ue costumam usar esse

    te-to de Paulo aos 1ilipe$ses como um aal b)blico atio para diersas empreitadas

    pessoais. Ks adeptos da Teologia da Prosperidade tomam@$o /ora do seu co$te-to e

    utili,am@$o imediatame$te6 /a,e$do com 5ue muitos cre$tes acreditem 5ue podem possuir o5ue 5uiserem6 ' 5ue é "eus 5uem l8es gara$te isso. ;as6 o co$te-to em 5ue essa /rase

    est' i$serida $ão correspo$de ao 5ue est' se$do pro$u$ciado em muitos de $ossos

    pSlpitos. omo sempre6 é $ecess'rio obserar o co$te-to da passagem. K co$te-to

    imediato >1p 2:30@E0 i$dica 5ue Paulo est' trata$do de $ecessidades pessoais. Podemos

    er isso 5ua$do ele usa /rases e termos como I po5reza+ v. 0 '*artura e *ome+>

    'a5und6n)ia e es)assez+ v. 10> 'dar e re)e5er+ v. de tudo e em todas as

    )ir)unst6n)ias, á ten;o eJperi4n)ia, tanto de *artura )omo de *ome> assim de

    a5und6n)ia )omo de es)assez >1p 2:3363E. Aos cre$tes de Roma escree: 'Z tam5m nos

    9loriamos nas tri5ulações, sa5endo que a tri5ulaç3o produz a pa)i4n)iaI>Rm D:4.O %p4to)o P%u)o %9%$4 7e$xou 7e *o3$%r e9 Deu4/ 4e%9 8u%$4 o44e9 %4

    *$r*u34t3*$%4. K +e$8or Jesus era a sua co$t)$ua su/ici($cia. !le sabia estar8umil8ado6 isto é6 5ua$do $ão ti$8a suprime$to para as $ecessidades b'sicas da ida6 e

    também sabia ser 8o$rado6 ou sea6 5ua$do recebia mais do 5ue $ecessitaa. !m todas as

    http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/2012/02/texto-de-reflexao-necessidades.htmlhttp://www.ebdweb.com.br/2012/02/07/tudo-posso-naquele-que-me-fortalece-luciano-de-paula-lourenco/http://www.ebdweb.com.br/2012/02/07/tudo-posso-naquele-que-me-fortalece-luciano-de-paula-lourenco/#respondhttp://atitudedeaprendiz.blogspot.com/2012/02/texto-de-reflexao-necessidades.htmlhttp://www.ebdweb.com.br/2012/02/07/tudo-posso-naquele-que-me-fortalece-luciano-de-paula-lourenco/http://www.ebdweb.com.br/2012/02/07/tudo-posso-naquele-que-me-fortalece-luciano-de-paula-lourenco/http://www.ebdweb.com.br/2012/02/07/tudo-posso-naquele-que-me-fortalece-luciano-de-paula-lourenco/#respond

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    circu$sta$cias6 ' ti$8a e-peri($cia6 ta$to de /artura como de /omeC assim de

    abu$d&$cia como de escasse,.

    omo Paulo apre$deu tal lição^ +implesme$te por5ue ti$8a a certe,a de estar $a o$tade

    de "eus o$de 5uer 5ue estiesse6 /ossem 5uais /ossem as circu$st&$cias. Assim6 se

    passasse /ome6 era por5ue "eus 5ueria 5ue ele passasse /ome. +e tiesse /artura6 era

    por5ue "eus pla$eou 5ue /osse assim. !m /im6 o co$te$tame$to de Paulo $ão depe$dia da

    abu$da$cia ou da escasse, de be$s materiais6 mas da su/ici($cia em risto. !sta$do

    ocupado /ielme$te $o seriço do rei Jesus6 ele podia di,erC 'Sim, @ (ai, porque assim

    *oi do teu a9radoI. ertame$te6 a ida do ap*stolo Paulo $ão sere como modelo para osi$sa$os propagadores da Iteologia da Prosperidade.

    (4 Pe%se8.iç1" e %eHeiç1"4 Ks /alaciosos pregadores da Iteologia da prosperidade6 em

    sua maioria6 por i$ce$tiar os i$cautos de 5ue Itudo pode6 irrespo$saelme$te6 $egam o

    so/rime$to $a ida do cristão. Todaia6 o ap*stolo Paulo mostra em suas ep)stolas 5ue a

    ida cristã $ão é aus($cia de luta. ão 8' ame$idades $o cristia$ismo. !le $ão é uma

    redoma de idro. !stamos e-postos H /ra5ue,a da $ossa $ature,a deca)da6 a este mu$do

    te$ebroso e H /Sria de +ata$'s. As perseguiçOes e as reeiçOes estão sempre Hs

    espreitas.

    P%u)o 4uportou to7o t$po 7e per4e6u$o: /oi açoitado6 apedreado6 /ustigado com aras

    e preso>Eo 33:ED. E9(or% S%t%34 te3

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    ;uitas e,es6 o deseo de ter mais ou mel8ores posses é6 $a erdade6 o deseo de

    pree$c8er uma lacu$a e-iste$te $a ida da pessoa.

    > (o9 4%(er 8ue % %9($o ou o 4$9p)e4 7e4eo 7e 6%31p E:9C Eo F:?.!le se 8umil8ou para ser obedie$te até H morte. sso é marail8oso[ !le obedeceu ao

    custo da pr*pria ida. +er obedie$te até H morte sig$i/ica 5ue risto obedeceu até o

    /im. !le era erdadeirame$te o $egocia$te 5ue e$deu tudo 5ua$to possu)a para comprar

    uma pérola de gra$de alor >;t 34:29.

    K salador 8umil8ou@se6 mas I"eus Pai o e-altou sobrema$eira. +e risto $ão procurou

    um $ome para si6 I"eus Pai l8e deu o $ome 5ue est' acima de todo $ome>1pE:?. +e !le

    dobrou os oel8os para serir aos outros6 "eus ' decretou 5ue Itodo oel8o se dobre

    pera$te !le.

    K 5ue apre$demos com isso^ Apre$demos 5ue para subir é preciso descer. ão deemos $os

    e-altar: deemos ser seros dos outros para 5ue "eus $os e-alte $o deido tempo. Paulo

    $os recome$da: ITe-!" e& s " &es&" se-'i&e-'" ;.e =".e '&b5& e& C%is'"

    +es.sI>1pE:D.

    III PROSPERIDADE NA CARIDADE E NA UNIDADE

    #4 O &"% e c%i!!e @ IE peço isto: que a vossa )aridade aumente mais e mais em

    )i4n)ia e em todo o )on;e)imento+1p 3:?. A5ui6 Paulo destaca o car'ter dos irmãos de1ilipos 5ue6 se$sibili,ados com a sua situação6 resoleram aud'@lo ge$erosame$te.

     No p%44%7o/ o4 $)$pe34e4 ex*e7er%9 3% 6r%% 7e 7%r e re*e(er os primeiros dias do

    mi$istério de Paulo6 5ua$do ele partiu da ;aced1p 2:3D. ;esmo 5ua$do Paulo estaa em

    Tessal1p 2:39. M eide$te 5ue os /ilipe$ses ma$ti$8am tão estreita

    comu$8ão com o +e$8or 5ue "eus podia orie$t'@los com respeito Hs suas co$tribuiçOes. K

    !sp)rito +a$to /e, pesar o coração deles com relação Hs $ecessidades do ap*stolo Paulo6

    e eles respo$deram e$ia$do@l8e di$8eiro I$ão some$te uma e,6 mas duas. A

    ge$erosidade deles tor$a@se ai$da mais $ot'el pelo /ato de Paulo 8aer /icado muito

    pouco tempo em Tessal

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    l8e seamos gratos6 5ue seamos agradecidos por tudo 5ue !le /e, para $*s. Por mais 5ue

    padeçamos $esta ida6 por mais 5ue $ão obte$8amos (-ito e sucesso $as coisas desta

    ida6 deemos sempre e$te$der 5ue temos a ida eter$a e tal posse $os /oi dada de

    graça6 ou sea6 sem 5ual5uer merecime$to de $ossa parte.

     N%7% 3e4t% $7% te9 8u%)8uer %)or 8u%37o *o9p%r%7o *o9 o 8ue e4t re4er%7o p%r%

    34/ por causa do amor de "eus demo$strado atraés de Jesus risto. As doe$ças6 as

    di/iculdades /i$a$ceiras6 as te$taçOes6 as mais diersas adersidades $ada represe$ta

    a$te a certe,a de 5ue moraremos eter$ame$te com o +e$8or $a gl*ria. omo6 e$tão6

    podemos dei-ar de ser gratos a "eus por tudo 5ue $os tem /eito^ +ome$te um i$se$sato6some$te um louco poderia ter um comportame$to dierso6 poderia ser i$grato com "eus a

    po$to de $ão admitir $em tolerar as icissitudes da ida @ I!m tudo dai graças6 por5ue

    esta é a o$tade de "eus em risto Jesus para co$osco>3Ts D:3F.

    Uuerido irmão e amigo6 oc( é capa, de dar graças a "eus e ma$ter@se co$te$te pera$te

    5ual5uer circu$sta$cia 5ue te$8a de e$/re$tar^ Paulo sabia como perma$ecer co$te$te6

    5uer tiesse abu$d&$cia6 5uer estiesse passa$do $ecessidades >1p 2:30@32. K segredo

    estaa em aproeitar o poder de risto para obter a /orça $ecess'ria. Apre$da a co$/iar

    $as promessas de "eus e $o poder de risto para aud'@lo a ma$ter@se co$te$te. +e oc(

    est' sempre 5uere$do mais6 peça ao +e$8or para retirar esse deseo e e$si$'@lo a estar

    co$te$te em todas as circu$sta$cias. !le suprir' todas as suas $ecessidades6 mas de uma

    /orma 5ue s* !le sabe ser a mel8or para oc(.

    ertame$te6 "eus suprir' todas as $ossas $ecessidades6 se /ormos /iéis a !le. K

    ap*stolo Paulo ti$8a ple$a certe,a disso6 por isso ele e-pressou assim aos cre$tes de

    1ilipos: IK meu "eus6 segu$do as suas ri5ue,as6 suprir' todas as ossas $ecessidades em

    gl*ria6 por risto Jesus. Podemos co$/iar 5ue "eus sempre ate$der' as $ossas

    $ecessidades. !le sempre proer' tudo a5uilo de 5ue precisamos6 mesmo 5ue sea a

    coragem para e$/re$tar a morte6 como $o caso de Paulo. !$treta$to6 deemos $os lembrar

    da di/ere$ça 5ue e-iste e$tre os $ossos deseos e as $ossas $ecessidades. A maioria das

    pessoas 5uer se se$tir bem e eitar 5ual5uer dor ou desco$/orto6 mas podemos $ão

    alca$çar tudo a5uilo 5ue almeamos.

    Atraés de $ossa co$/ia$ça em risto6 $ossas atitudes e $ossos deseos podem ser

    mudados: ao i$és de cobiçarmos ta$tas coisas6 podemos passar a aceitar a proisão e o

    poder 5ue o +e$8or $os o/erece para 5ue iamos para !le. Amém^K4 A c"&.-=1" e s1 !".'%i-. A erdadeira prosperidade b)blica co$solida@se $a

    u$idade e $a comu$8ão do !sp)rito +a$to. Paulo dei-a tra$sparecer isso aos cre$tes de

    1ilipos 5ua$do di,: '(ortanto, se ;á al9um )on*orto em Cristo, se al9uma )onsolaç3o de

    amor, se al9uma )omun;3o no Esprito, se al9uns entran;áveis a*etos e )ompaiJões,

    )ompletai o meu 9ozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo animo,

    sentindo uma mesa )oisaI>1p E:36E.

    F$)$po4 er% u9% *$7%7e *o49opo)$t%6 e a composição da igrea ali re/letia sua gra$dediersidade6 com pessoas de 'rios $)eis6 de 'rias orige$s6 /ormação e co$diçOes de

    ida. om ta$tos membros de di/ere$tes orige$s e /ormaçOes6 dee ter sido muito di/)cil

    ma$ter a u$ião. !mbora $ão e-istissem eid($cias de diisOes $a igrea6 a u$idade

    precisaa ser resguardada >1p 4:EC2:E. Mu$t%4 pe44o%4 + e 4 ee4 %t; 9e49o *r$4t4 + preo*up%9+4e %pe3%4 e9 *%u4%r (o%

    $9pre44o %o4 outro4 ou % %6r%7%r % 4$ prpr$%4. Porém6 o ego)smo tra, a disc*rdia.

    Paulo $os e$coraa a $os resguardar co$tra 5ual5uer /orma de ego)smo6 preco$ceito ou

    ciSme 5ue podem lear H disse$são. ;ostrar um i$teresse ge$u)$o pelos outros ser'

    sempre um passo positio para ma$ter a u$idade e a comu$8ão e$tre os cre$tes. Porta$to6

    Paulo i$siste $a u$idade espiritual pedi$do aos /ilipe$ses para amarem u$s aos outros e

    se u$irem em esp)rito e prop*sito >ler 1p E:4@D. Uua$do trabal8amos u$tos6 cuida$do

    dos problemas de $ossos semel8a$tes como se /ossem $ossos6 reelamos o e-emplo de

    risto6 ao colocar os outros em primeiro lugar e ier em u$idade.

    Co9 re)%o 4 7outr$3% o +almo 36 o salmista di, 5ue o arão bem@ae$turado é comoa 'rore pla$tada u$to ao ribeiro de 'guas6 a 5ual d' o seu /ruto $a estação pr*pria

    >+l 3:4. +er uma 'rore pla$tada u$to a ribeiro de 'guas6 com /ortes e pro/u$dasra),es 5ue asseguram um crescime$to co$t)$uo e uma saSde tal 5ue /a, com 5ue /ruti/i5ue

    e /ruti/i5ue $o tempo certo é tão some$te ter co$8ecime$to da Palara de "eus6 é

    meditar $oite e dia6 dia e $oite $a Palara do +e$8or. Uuer ser uma 'rore desta

    $ature,a^ Uuer ter /irme,a e saSde espiritual^ Basta dedicar@se H meditação $a Palara

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    de "eus diariame$te[

    E4t% ; % o3te 7% pro4per$7%7e Tudo 5ue se /i,er ser' bom6 trar' bem@estar se /i,ermos

    de acordo com a Palara de "eus. ;uitos t(m tudo6 até di$8eiro em demasia6 mas $ão t(m

    o bem@estar. Qiem i$5uietos6 atribulados6 apesar e por causa das muitas ri5ue,as6 $ão

    te$do 5ual5uer alegria ou co$te$tame$to erdadeiro6 por5ue $ão /a,em as coisas de

    acordo com a sã doutri$a. +er pr*spero é ter bem@estar em tudo o 5ue se /a,6 algo muito

    di/ere$te e muito mel8or do 5ue possuir be$s materiais.

    CONCLUS.O

    Porta$to6 5ua$do Paulo di, 5ue Itudo posso $a5uele 5ue me /ortalece ele est' a/irma$do5ue pode /a,er tudo a5uilo 5ue sea da o$tade de "eus. Uua$do Paulo escreeu a carta

    aos 1ilipe$ses estaa $uma prisão em Roma. !le 5ueria agradecer os irmãos /ilipe$ses

    pela o/erta ge$erosa 5ue eles 8aiam e$iado. K ap*stolo estaa atraessa$do um mome$to

    di/)cil6 todaia6 ele co$/orta os irmãos mostra$do 5ue dura$te seu mi$istério apre$deu

    ta$to a ter /artura como a padecer $ecessidade. !le apre$deu 5ue6 5ua$do "eus $os d'

    uma ordem6 $os d' também a capacidade de cumpri@la. !le sabe 5ue "eus amais pede 5ue

    /açamos algo sem proide$ciar a graça $ecess'ria para sua reali,ação.

     ZG

    E)%(or%o: Lucia$o de Paula Loure$ço @ Pro/. !B" @ Assembléia de "eus @ ;i$istério

    Bela Qista. "ispo$)el $o Blog: 8ttp:``luloure.blogspot.com

    ReerJ3*$%4 &$()$o6r$*%4:

    illiam ;acdo$ald @ ome$t'rio B)blico popular >A$tigo Testame$to.

    B)blia de !studo Pe$tecostal.

    B)blia de estudo @ Aplicação Pessoal.

    Reista !$si$ador ristão @ $ 2?.

    K oo "icio$'rio da B)blia @ J."."K#%LA+.

    ome$t'rio B)blico Beaco$ @ PA".

    ome$t'rio B)blico Q @ !"TKRA Q"A.

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