lesões desportivas

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Lesões desportivas Lesões desportivas & & Tratamento Tratamento Claudia Lopes Claudia Lopes

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Page 1: Lesões Desportivas

Lesões desportivasLesões desportivas

& &

TratamentoTratamentoClaudia LopesClaudia Lopes

Page 2: Lesões Desportivas

Lesões desportivasLesões desportivasPerdura no tempo o conselho à toda e qualquer prática

desportiva. Quer sejamos velhos ou novos a atividade física deveria ser

parte integrante do nosso dia a dia.Como forma alternativa à rotina, aosedentarismo e ao stress, o desporto delazer ou de competição representa paratodos nós a busca de Prazer, Beleza eSaúde.

Claudia LopesClaudia Lopes

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Lesões desportivasLesões desportivas

Nossa estrutura física sistema músculo-esquelético é instrumento direto dos desportos e demais atividades físicas, ficando constantemente vulnerável a uma série de inconvenientes estruturais.

A maioria das lesões desportivas resultam dealgum traumatismo externo ou decorrentes de

esforço.Conhecer as causas e os mecanismos é amelhor forma de se precaver ou de tratar.

Claudia LopesClaudia Lopes

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Lesões desportivasLesões desportivas

• Nos sintomas de dor, diminuição de força, instabilidade e tensão muscular intensa, deve-se procurar imediatamente um profissional de saúde que avalie o grau de gravidade da lesão, e preste os primeiros cuidados.

• É importante saber que os cuidados prestados nas primeiras 48 horas após a lesão (ruptura muscular ou ligamentar, entorse, traumatismo, etc) serão determinantes para a recuperação mais rápida e eficiente.

Claudia Lopes

Page 5: Lesões Desportivas

Lesões desportivasÀ fazer:

• Repouso - Parar toda a atividade que provoque aumento de dor ou outra sintomatologia.

• Gelo - Aplicar na região lesada, durante 15 minutos de 3 em 3 horas.

• Compressão - Comprimir a região lesionada de modo a controlar o edema e o derrame.

• Elevação - Elevar a zona lesada de modo a facilitar a circulação sanguínea de retorno.

• Avaliação/Diagnóstico - Procurar imediatamenteum profissional de saúde qualificado para

esclarecimento etratamento da lesão

Claudia LopesClaudia Lopes

Page 6: Lesões Desportivas

Lesões desportivasLesões desportivas

Evitar:Evitar:• Calor – Por promover a vasodilatação

aumentando o derrame.• Álcool (Ingestão) - Não consumir bebida

alcoólica em função do álcool ser um potente vasodilatador.

• Massagem – Evitando o aumenta de edema e oderrame, pela agressividade nos tecidos em

cicatrização.• Atividades – Evitando esforço nas estruturas e

evitando o agravamento da situação.Claudia LopesClaudia Lopes

Page 7: Lesões Desportivas

Lesões desportivasLesões desportivas

Retomada segura da atividade física:Retomada segura da atividade física:

• Para retomar a atividade desportiva de forma segura, não basta a recuperação apenas da lesão.• É essencial também se readquirir a força, flexibilidade, mobilidade, equilíbrio, coordenação e a segurança emocional.

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Lesões Desportivas mais comuns:

• Entorse• Luxação • Fratura• Distensão • Hemorragia Nasal

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Lesões desportivasLesões desportivas

ENTORSE

É uma lesão que ocorre numa articulação quando os ligamentos e tecidos que a circundam sãorepentinamente “torcidos”.

Sintomas: Fortes dores, grande inchaço na área da articulação, e enorme sensibilidade à toque e pressão.

Claudia Lopes Claudia Lopes

Page 10: Lesões Desportivas

Lesões desportivasLesões desportivasLUXAÇÃO

É a deslocação de um ou mais ossos de uma articulação. Ocorre quando uma força violenta atua direta ouindiretamente numa articulação, empurrando o osso para uma posição anormal.

Sintomas: Fortes dores, grande inchaço na área da articulação, e enorme sensibilidade à toque e pressão.

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Page 11: Lesões Desportivas

Lesões desportivasLesões desportivasFRATURA

Osso partido ou trincado em função de forte impacto, torção ou submetido a pressão excessiva.

Sintomas: Fortes dores, grande inchaço na área da articulação, e enorme sensibilidade à toque e pressão.

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Lesões desportivasLesões desportivas

DISTENSÃO

Verifica-se uma distensão quando um músculo ou um conjunto muscular se estica demasiadamente e, por vezes, se rasga devido a movimentos bruscos e/ou violentos.

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Page 13: Lesões Desportivas

Lesões desportivasLesões desportivasHEMORRAGIA NASAL - Alguma vez na vida, 60% das pessoas tem sangramento nasal por fatores locais, gerais ou sistêmicas, sendo mais comum em crianças com menos de 10 anos e em adultos com mais de 35.

Principais causas: Traumatismos locais, uso de Principais causas: Traumatismos locais, uso de descongestionantes, antialérgicos e corticosteróides , descongestionantes, antialérgicos e corticosteróides , uso de cocaína, ressecamento da mucosa em clima uso de cocaína, ressecamento da mucosa em clima excessivamente seco ou inverno rigoroso, exposição excessivamente seco ou inverno rigoroso, exposição prolongada a ar condicionado, infecções virais e prolongada a ar condicionado, infecções virais e bacterianas, doenças que afetam a coagulação do bacterianas, doenças que afetam a coagulação do sangue (hemofilia, insuficiência hepática, insuficiência sangue (hemofilia, insuficiência hepática, insuficiência renal, leucemias e linfomas), a administração de renal, leucemias e linfomas), a administração de aspirina para prevenção de doenças cardiovasculares e aspirina para prevenção de doenças cardiovasculares e a ingestão de ginseng, pó de alho, ginkgo e outros a ingestão de ginseng, pó de alho, ginkgo e outros produtos chamados alternativos. produtos chamados alternativos.

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Lesões desportivasLesões desportivasTratamento: A maioria dos sangramentos nasais é autolimitada e não requer tratamento médico. 90% deles se instalam na parte da frente do septo nasal bastando comprimir com firmeza as asas nasais contra essa parte mais elástica do septo, usando o polegar e o indicador em forma de pinça, durante 15 minutos. A pessoa deve respirar pela boca enquanto durar a compressão, e sentar-se confortavelmente mantendo a cabeça numa posição mais alta do que o resto do corpo. Jamais se deitar!A cabeça deve ficar ligeiramente inclinada para frente. Não deve ser inclinada para trás para evitar que o sangue escorra pela faringe e vá parar no estômago ou nas vias aéreas.Hemorragias refratárias à compressão mecânica mantida por 15 minutos, requerem assistência médica. Aplicação local de vasoconstritores, cauterização elétrica ou química (com nitrato de prata) costumam controlar a maior parte dos quadros.Casos de perda de sangue mais intensa podem exigir tamponamento com material esponjoso deixado na cavidade nasal por 1 a 3 dias. Sangramentos na parte posterior do septo exigem intervenções mais agressivas.

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Lesões desportivasLesões desportivasTrauma Desportivo - Entorses do Tornozelo

As lesões do tornozelo estão entre os mais comuns problemas vistos por médicos em atendimento de emergência sendo graduadas de acordo com a gravidade da lesão.As entorses podem envolver os ligamentos laterais, ligamentos mediais e/ou a sindesmose -tipo de articulação fibrosa permeada por tecido fibroso, como membrana ou ligamento interósseo.

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Lesões desportivasLesões desportivasLesão do Complexo Ligamentar Lateral

A maioria das entorses do tornozelo envolvem ocomplexo ligamentar lateral, comumente associadasa atividades desportivas especialmente em atletasentre 15 e 35 anos de idade.

Normalmente uma lesão do tornozelo se dáem meio a movimentos de mudança de direção. Ascausas comuns são atividades desportivas intensas com alterações seguidas e constantes de direção como durante os jogos de futebol.

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Lesões desportivasLesões desportivasNo exame é facilmente localizado o ponto de dorsobre os ligamentos que foram lesionados.

Sintomas: Aumento de volume e equimose podem estarpresentes no local.O exames radiográfico é útil para uma precisa identificaçãode lesão óssea, fraturaou luxação.As entorses do tornozelo são classificadas em trêsgraus: • Grau I - Apresentando uma lesão microscópica doligamento. • Grau II - Apresentando uma lesão macroscópica.• Grau III – Apresentando a completa ruptura do ligamento.

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Lesões desportivasLesões desportivas

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Tratamento

Lesões grau I e II são tratadas com repouso, crioterapia (aplicação de gelo local), elevação da extremidade e medicações anti-inflamatórias de 24 a 72 horas.

Após o tratamento inicial imediato, avalia-se a estabilidade e inicia-se a reabilitação fisioterápica para retorno gradual a atividade física.

Lesões grau III frequentemente apresentam ruptura, podendo acarretar instabilidade local. O tratamento conservador pode ser realizado inicialmente com imobilização por período médico recomendado de acordo com avaliação clínica.

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Lesões desportivasLesões desportivas

Alguns especialistas optam por tratamento cirúrgico em determinados pacientes, especialmente, em atletas de alto nível.

Aproximadamente 20% dos pacientes podemapresentar sintomas residuais de dor e instabilidadeapós as lesões do tornozelo.

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Lesões desportivasLesões desportivasLesão do Complexo Ligamentar Médio

É formado pelo deltóide superficial e profundo, sendo uma lesão muito menos comum e quando ocorre geralmente está associada a outras lesões, como da sindesmose e do complexo ligamentar lateral, usualmente com lesão parcial das fibras do deltóide superficial.A lesão isolada do deltóide deve ser tratada conservadoramente, pelo método PRICE - proteção, repouso, gelo, compressão, elevação,antiinflamatórios e fisioterapia.

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Lesões desportivasLesões desportivasLESÃO LIGAMENTAR DO JOELHO

As lesões do joelho podem ocorrer durante atividades atléticas de contato ou não. Os avanços no diagnóstico e tratamento destas lesões têm levado os atletas ao retorno á competição ao mesmo nível de atividade pré-lesão.As lesões ligamentares podem ser classificadas em 3 graus: 1 - Entorse do ligamento sem instabilidade; 2 - Entorse com instabilidade detectável porém com continuidade das fibras; 3 - Completa ruptura do ligamento.

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Lesões desportivasLesões desportivas

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Lesão do Ligamento Cruzado Anterior

As lesões do ligamento cruzado anterior são mais comuns em alguns esportes em que o pé esteja fixo no solo e a perna rode bruscamente com o corpo em movimento giratório intenso, como por exemplo em meio a jogos de futebol, basquetebol, esqui, etc.

Com a rotação no joelho, o paciente pode ouvir um “estalo” ao ocorrer a lesão sem conseguir prosseguir na atividade esportiva.

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Lesões desportivasLesões desportivas

Hemartrose aguda (sangramento dentro do espaço articular) ocorre frequentemente com poucas horas da lesão. O exame do joelho deve ser repetido em poucos dias, após a diminuição da hemartrose e da sensibilidade, para que o exame possa ser melhor realizado. Em crianças, a lesão é frequentemente acompanhada dearrancamento ósseo da inserção na tíbia.

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Lesões desportivasLesões desportivas

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Lesão Aguda

Nas lesões agudas, o exame é difícil devido a dor e ao espasmo muscular. A presença de hemartrose leva à grande suspeita de lesão do ligamento cruzado.

O teste de Lachman ou a Gaveta Anterior positivos confirmam odiagnóstico.

O joelho deve ser avaliado quanto a possíveis lesõesmeniscais.

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Lesões desportivasLesões desportivasLesão Crônica

Os pacientes podem sofrer lesão crônica do joelho por ausência de atendimento médico imediato, ausência de diagnóstico, ouQuando o tratamento da lesão não foi bem sucedido.

O aumento da instabilidade, lesão meniscal ou fraqueza muscular são as causas de maior procura de atendimento médico.

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Lesões desportivasLesões desportivasPubalgia

Sofrimento que afeta a região da sínfise púbica einserções tendinosas vizinhas.A frequência é superior nos homens e é habitual nos praticantes de futebol.Embora o número de mulheres que se dedica ao futebol seja consideravelmente menor, as diferenças anatômicas do canal inguinal e a melhor adaptação da bacia feminina à violência biomecânica, justificam o índice.Apesar das estatiísticas, também não é exclusividade dos esportistas da bola, acometendo também frequentemente praticantes de tênis, esgrima, handebol e outros esportes.

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Lesões desportivasLesões desportivasPubalgia – Etiopatogenia

Básicamente são três as estruturas interessadas diretamente na síndrome pubálgica: a sinfese púbica, os músculos adutores da coxa e o complexo do anel inguinal. Em conjunto com os gestos técnicos repetitivos, atuam uma série de fatores intrínsecos e extrínsecos que potencializam a sua ação nefasta sobre a bacia. Podemos então considerar dois grandes grupos de fatores favorecedores:

–• Intrínsecos–• Extrínsecos

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Lesões desportivasLesões desportivasFatores Intrínsecos

No grupo dos fatores intrínsecos, que estão relacionados com o próprio atleta (morfótipo), normalmente são atletas brevilineos, jovens, com hipertrofia muscular, encurtamento e menor flexibilidade dos músculos dos membros inferiores (particularmente dos adutores) em contraste com uma musculatura abdominal significativamente insuficiente.

Podemos encontrar situações que vão exigir grandes esforços da sínfise púbica, agravadas pelos movimentos repetitivos naturais da prática desportiva praticada.

Por isso devemos procurar causas de agravamento como:• Anomalias congênitas ou adquiridas da parede abdominal especialmentenas suas localizações mais inferiores como do canal inguinal.• Hérnias congênitas ou adquiridas em função do estiramento das estruturas

anatômicas do canal inguinal, efeito provocado por forças de tração num ponto de menor resistência e originando estados pré-herniários.

• As dismetrias dos membros inferiores, que são desigualdades nocomprimento e situações muito frequentemente inaparentes, gerando instabilidade

pélvica e perturbações estáticas e/ou dinâmicas.

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Page 29: Lesões Desportivas

Lesões desportivasLesões desportivasOs fatores extrínsecos estão diretamente relacionados

com a prática desportiva, e dependem de uma série de fatores como :

• Fatores ecológicos relativos à qualidade dos solos e calçado usado pisos duros e uso de calçado com pouca absorção de choques.

• Tipo de desporto praticado mais ou menos agressivo para a região púbica (futebol, esgrima, ténis, etc).

• Excessos quantitativos.• Erros na coordenação e progressão do treino.

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Lesões desportivasLesões desportivas

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Lesões desportivasLesões desportivas

Sendo a Pubalgia uma lesão muito incapacitante, devemos preveni-la em estreita colaboração entre ATLETA , TREINADOR, MÉDICO e FISIOTERAPEUTA.

A prevenção requer treinos programados e progressivos prevenindo e tratando todos os fatores predisponentes.

A musculação abdominal cuidada e os alongamentos dos adutores e ísquiotibiais, devem ser feitos em todos os treinos para que o atleta tenha adequado equilíbrio dinâmico da bacia.

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Lesões desportivasLesões desportivasAlgumas normas terapêuticas :

• Perante uma Pubalgia o atleta deve ter um repouso desportivo completo e suficientemente prolongado (entre 40 a 90 dias) para que a cura de qualquer elemento tendino aponevrótico atingido seja total.

• Os anti-inflamatórios devem ser administrados preferencialmente não esteróides

em doses moderadas e decrescentes durante 20/25 dias, para que sejam eficazes

ao nivel das estruturas tendino-aponevróticas lesadas.

• O fortalecimento e a tonificação muscular deve ser feita antes do início dos treinos.

• O retorno à atividade desportiva deve ser progressivo e programado.• A cirurgia se reserva aos casos em que o tratamento médico bem

instituído não obtém resultados satisfatórios após período médio de três meses de tratamento.

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Lesões desportivasLesões desportivasAlgumas normas terapêuticas :

• Perante uma Pubalgia o atleta deve ter um repouso desportivo completo e suficientemente prolongado (entre 40 a 90 dias) para que a cura de qualquer elemento tendino aponevrótico atingido seja total.

• Os anti-inflamatórios devem ser administrados preferencialmente não esteróides

em doses moderadas e decrescentes durante 20/25 dias, para que sejam eficazes

ao nivel das estruturas tendino-aponevróticas lesadas.

• O fortalecimento e a tonificação muscular deve ser feita antes do início dos treinos.

• O retorno à atividade desportiva deve ser progressivo e programado.• A cirurgia se reserva aos casos em que o tratamento médico bem

instituído não obtém resultados satisfatórios após período médio de três meses de tratamento.

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Lesões desportivasLesões desportivasRupturas Musculares

• Quando ocorre rompimento total das fibras musculares.

• É comum a perda de função do músculo, hipersensibilidade no ponto de ruptura e contração da massa muscular proximal ao rompimento.

• A dor da lesão muscular pode ser localizada ou irradiada para toda extensão do membro.

• O agente causal de uma ruptura é sempre um movimento forte de rápida contração ou um movimento exagerado contra uma grande resistência.

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Lesões desportivasLesões desportivasTraumatismo Craniano (Crânio Encefálico) - Traumatismo Craniano (Crânio Encefálico) - Lesão craniana Lesão craniana

traumática pós impacto com sintomas imediatos ou em até 24 traumática pós impacto com sintomas imediatos ou em até 24 horas depois:horas depois:

• Perda de consciência, sonolência, desorientação;Perda de consciência, sonolência, desorientação;• Depressão craniana (afundamento);Depressão craniana (afundamento);• Hemorragia local e sangramento nasal, oral ou auricular;Hemorragia local e sangramento nasal, oral ou auricular;• Mal estar, náuseas e vômitos;al estar, náuseas e vômitos;• Paralisia parcial unilateral; Paralisia parcial unilateral; • Perda de visão; Perda de visão; • Convulsões; Convulsões; • Vômitos; Vômitos; • Dor de cabeça forte e persistente;Dor de cabeça forte e persistente;Procedimento:Procedimento:

• Chamar apoio e resgate médico imediato;Chamar apoio e resgate médico imediato;• Acalmar a vítima em caso de consciência; • Evitar movimentar a vítima (Preservação da região

cervical);• Manter a vítima deitada, imóvel e aquecida.