leis e chaves ritualísticas do amanhecer

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S LEIS E CHAVES RITUALÍSTICAS DO AMANHECER! OBRAS SOCIAIS DA ORDEM ESPIRITUALISTA CRISTÃ VALE DO AMANHECER LEIS E CHAVES RITUALÍSTICAS

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todos os trabalhos da doutrina do amanhecer de forma que apresente as chaves iniciáticas e a lei perfeita deixada pela Clarividente, válido para o templo mãe e templos externos

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S LEIS E CHAVES RITUALSTICAS DO AMANHECER!

OBRAS SOCIAIS DA ORDEM ESPIRITUALISTA CRIST

VALE DO AMANHECER

LEIS E CHAVES RITUALSTICAS

BRASLIA - DF 1985

LEIS E CHAVES RITUALSTICAS

LIVROS PUBLICADOS PELA O.S.O.E.C.:_SOB OS OLHOS DE CLARIVIDENTE_2000 A CONJUNO DE DOIS PLANOS_NO LIMIAR DO TERCEIRO MILNIO_O QUE O VALE DO AMANHECER_PARTIDA EVANGLICA

LIVRETOS:_INSTRUO DOUTRINRIA 1 a 7

Copyright deObras Sociais de Ordem Espiritulista Crist.TIA NEIVA(NEIVA CHAVES ZELAYA)

Todos os direitos de reproduo e traduo reservados pela O.S.O.E.C.Rodovia DF-15, Km 10. Planaltina -DF

S U M R I O

Pg.APRESSENTAO............................................................................................................................................................................5JURAMENTO DE TIA NEIVA..........................................................................................................................................................6PEQUENA HISTRIA........................................................................................................................................................................7CHAVE DE ABERTURA DA CORRENTE MESTRA....................................................................................................................8CHAVE DE ABERTURA E ENCERRAMENTO DE TRABALHOS.............................................................................................9MESA EVANGLICA.......................................................................................................................................................................10TRONOS.............................................................................................................................................................................................15SANDAY DOS TRONOS VERMELHOS E AMARELOS...........................................................................................................20SANDAY CURA..............................................................................................................................................................................22SANDAY JUNO..........................................................................................................................................................................27SANDAY INDUO INDUO...................................................................................................................................................31ORCULO.........................................................................................................................................................................................35SUDLIO...........................................................................................................................................................................................40DEFUMAO..................................................................................................................................................................................43CRUZ DO CAMINHO......................................................................................................................................................................45RANDY..............................................................................................................................................................................................50TRABALHO INICITICO DE LEITO MAGNTICO.................................................................................................................55BNO DO PAI SETA BRANCA NO TEMPLO ME...........................................................................................................63INCORPORAO DO PAI SETA BRANCA NOS TEMPLOS EXTERNOS...........................................................................68CASSANDRA..................................................................................................................................................................................70ANGICAL.........................................................................................................................................................................................73ESTRELA CANDENTE...................................................................................................................................................................76UNIFICAO...................................................................................................................................................................................87MANUTENO DA UNIFICAO............................................................................................................................................91ESTRELA DE SUBLIMAO(NERU)..........................................................................................................................................94ABAT............................................................................................................................................................................................102ABAT-TEMPLOS EXTERNOS.................................................................................................................................................105ALAB............................................................................................................................................................................................107INICIAO DARMO-OXINTO...................................................................................................................................................109PRISIONEIROS................................................................................................................................................................................111LEI DO TRABALHO DE PRISIONEIROS NOS TEMPLOS EXTERNOS................................................................................115O ARAM........................................................................................................................................................................................119LIBERTAO ESPECIAL.............................................................................................................................................................124CARTA AOS CAVALEIROS DOS URANOS............................................................................................................................125COMENTRIOS FINAIS..............................................................................................................................................................130

A Lei do Auxlio,aplicada pela Doutrina do Amanhecer, atravs dos trabalhos em seus diversos Templos, exige, alm do amor inconcondicional, dedicao e disciplina, dentro da aplicao de tcnicas adequadas a cada linha de foras necessria ao perfeito desempenho dos mestres participantes, em cada setor. Esses trabalhos se desenvolvem em campos onde agem os problemas gerados pela absesso, determinados pela lei de Causa e Efeito, e, por isso, exigem, para sua efetiva realizao, perfeita sintonia do mestre e pleno conhecimento das leis que o regem, leis essas a serem utilizadas somente pelos mdiuns que j tenham seu mestrado completo e sejam designados para os diversos trabalhos, obedecendo a escalas feitas por mestres devidamente autorizados paraesta finalidade.Como, no momento, j so bem numerosos os mdiuns aptos a exercer essa condio de comando, e considerando que muitos outros esto a caminho, surgiu a idia de condensarmos, em um s volume, as LEIS desses trabalhos. Nosso intuito facilitar o aprendizado dos futuros comandantes e atualizar o mestrado, pois o presente volume vem acrescido de vrias reformulaes em leis antigas, bem como contm leis ainda inditas.lembramos aos presidentes dos Templos Externos que as leis contidas neste livro no implicam em sua liberao para a realizao de trabalhos nesses Templos. Esses trabalhos devem obedecer aos cursos j fixados pela Coordenao dos Templos Externos, devendo esta ser consultada sobre quaisquer dvidas ou pedidos de esclarecimento.Por fim, queremos esclarecer ao leigo que, porventura, venha a ter em mos este livro: esta uma coletnea de Leis direcionada aos Templos do Amenhecer, baseada nas diretrizes estabelecidas pela ORDEM ESPIRITUALISTA CRIST DO VALE DO AMANHECER (Rodovia DF-15, km 10, Planaltina, Distrito Federal), sob a responsabilidade da Sr. Neiva Chaves Zelaya, mais conhecida como TIA NEIVA ou Clarividente Neiva, e pelo Sr. Mrio Sassi, 1. Mestre Tumuchy, Presidente da Ordem. Boa Sorte! Salve Deus.5Juramento de Tia Neiva!

1 de Maio de 1958Jesus!No descurtinar desta misso, sinto renascer o esprito da verdade na misso que foi confiada:

O DOUTRINADOR! por ele e a bem dele que venho nesta bendita hora te entregar os meus olhos. Lembra-te, senhor, de proteg-los at que eu, se por vaidade negar o teu santo nome, mistificar a minha Clarividncia, usar as minhas foras medinicas para o mal, tentar escravizar os sentimentos dos que me cercam, ou quando desesperados me procurarem.Serei sbia, porque vivers em mim. NEIVA.6PEQUENA HISTRIA Meus filhos, Salve Deus!Um velho lavrador, aps criar sete (7) saudveis filhos, sentiu-se s portas da morte e, qual no foi o espanto dos filhos, pois a confiana total que esse pai lhes dava era to grande quanto o seu amor. FILHOS! Disse enquanto os rapazes choravam. NESTA GRANDE QUINTA EXISTE UM TESOURO ENTERRADO, DOS VOSSOS ANTEPASSADOS. QUE-RIA DESENTERR-LO QUANDO VOCES ESTIVESSEM MAIS CRESCIDOS, PORM, AS MINHAS FORAS SE ACABARAM; ADEUS, O QUE DEIXO PARA VOCS. Os jovens, unidos, comearam a furar aqui e al, at que fofaram toda a terra e nada encontra-ram. Ento, para no perderem, semearam-na seguindo seu pai. A terra estava to frtil que tudo nasceu em abundncia. Na colheita o tesouro ficou descoberto. Os irmos, unidos pelo trabalho, fizeram a partilha com amor. Se somares com amor as sementes condensadas nesta pgina, descobrirs os tesouros dos nossos antepassados. Com amor, A me em Cristo Jesus. TIA NEIVA.7

CHAVE DE ABERTURA DA CORRENTE MESTRA!Oh! Grande Oriente de Oxal,Ordene Intercmbio.Tapir, Tapir, Orix... (Nome do Mestre)Simiromba Orix Maior.Tapir, Tapir, Orix (Nome do Mestre)Intercmbio Oxal Mandou.Oh! Tapir, Oh! Obatal,Salve Oxal, Salve Deus.Tapir, Tapir, dos Grandes Orixs,Simiromba do Grande Oriente de Oxal.Entrego Meus Olhos, Minha Boca e Meus Ouvidos,para serem Orientados e repartidos.Entrego a ti, Meu Pai,Meus Olhos, Minha Boca e Meus Ouvidos,Por Tapir e Simiromba quero ser bem assistido."SENHOR, ILUMINE A MINHA CONSCINCIA, PARA QUESANTIFICADO SEJA O MEU ESPRITO ALGUM DIA."8CHAVE DE ABERTURA E ENCERRAMENTO DE TRABALHOS!Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo (Trs vezes)Em nome de Deus Pai Todo PoderosoDe Nosso Senhor Jesus CristoDa Virgem SantssimaDe Pai Seta Branca e Me YaraDa Corrente Indiana do EspaoDas Correntes Brancas do Oriente MaiorEm Nome dos Mentores responswveis por este TrabalhoEu, (emisso do Mestre)Tenho por aberto ( ou por encerrado)Este trabalho Oficial, Tronos, Mesa, etc.)Pedindo a Ti, Jesus divino e Amado MestreQue ilumine a minha conscinciaPara que Santificado seja o meu esprito algum dia.Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo (Trs vezes). OBSERVAO: S na abertura do Trabalho Oficial ou na abertura dos intercmbios do Retiro,acrescentamos na chave antes da emisso: "... DE NOSSA ME CLARIVIDENTE, DO 1 MESTRE SOL TRINO TUMUCHY, DO 1 MESTRE JAGUAR TRINO ARAKM, DO 1 MESTRE SOL TRINO SUMAN E DO JAGUAR MESTRE SOL 1 DOUTRINADOR DESTE AMANHECER, TRINO AJAR, (EMISSO)...". 9

MESA EVANGLICA 1. O QUE A MESA EVANGLICA? 1.1 - A Mesa Evanglica um importante trabalho evanglico coletivo. Por al passam espritos recentimente sados de PEDRA BRANCA e tambm obsessores retirados de suas vtimas para que recebam, na Lei do Auxlio, em Cristo Jesus, a doutrina e as energias necessrias do plexo inicitico dos mestres. um trabalho refinado e n necessidade de uma impregnao, com toda humildade, tolerncia e amor nas palavras que o doutrinador dirigir quele esprito entregue aos seus cuidados. O apar, por sua vez, dever estar bem harmonizado, com seu Sol Interior iluminado, permitindo assim que as entidades sofredoras recebam tudo aquilo de que necessitam para suas evolues. 1.2 - Por seu importante papel no conjunto dos trabalhos do Templo, a Mesa dever funcionar permanentemente, ou com o menor intervalo possvel entre uma e outra, s sendo interrompida mais demoradamente quando houver a necessidade da realizao de outros trabalhos na parte evanglica.2. PREPARAO DE UMA MESA EVANGLICA! 2.1 - Os faris - que se revezam durante todo o tempo, desde a abertura dos trabalhos at o seu encerramento, exceto durante a realizao de cada Mesa - devem estar em seus lugares. 2.2 - O Comandante toca a campainha, convidando os mestres para para participarem de mais um trabalho de Mesa Evanglica. 2.3 - O nmero mnimo de apars para constituiao de uma Mesa Evanglica SETE. Haven- do sete ou mais, dever o Comandante acomod-los de maneira tal que no fiquem muito apertados, tendo os movimentos livres, quando incorpararem os sofrendores. Devero, SEMPRE, totalizar um nmero mpar.10 2.4 - Para evitar o desequilbrio da Mesa, no devem ser colocados mestres Ajans aos lados do Farol Mestre, quando ali estiver um Mestre sol e, caso esteja no Farol Mestre uma Ninfa Sol, no deve ter aos seus lados ninfas Luas. 2.5 - O comandante deve alertar os Doutrinadores para que no se agrupem atrs dos apars. Dever, em princpio, a cada apar, corresponder um doutrinador. Todavia, poder haver mais apars que doutrinadores. O Doutrinador que no tiver um apar correspondente, dever guardar certa distncia para, depois de iniciado o trabalho, ento comear a circular em torno da Mesa, sempre da esquerda para a direita, aguardando a vez que lhe couber para doutrinar. 2.6 - O comandante dever evitar as seguidas arrumaes, pedindo aos apars que se levan-tem e troquem de lugar. Para isso, quando comear a arrumar os apars, j dever ter em mente seus lugares e, depois de arrumados, caso chegue um retardatrio, este dever ser informado de sua impossibilidade de participar daquela Mesa e, de que em breve haver outra, da qual poder participar. O comandante dever ter sempre em mente que o apar, ao sentar-se, j est irridiado e sua movimentao o irrita e tira de sintonia.3. O TRABALHO NA MESA EVANGLICA! 3.1 - O comandante emite o PAI NOSSO, para que v sendo feita a harmonia, e, to logo ter-mine, faz a abertura: "LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. (Todos respondem: para sempre seja louvado)" "LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. (Todos respondem: para sempre seja louvado)" "LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. (Todos respondem: para sempre seja louvado)"EM NOME DE DEUS PAI TODO PODEROSO, DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E DA VIRGEM SANTSSIMA, DE PAI SETA BRANCA E ME YARA, DA CORRENTE INDIANA DO ESPEO E DAS CORRENTES BRANCAS DO ORIENTE MAIOR, COM APERMISSO DOS MENTORES RESPONSVEIS POR ESTE TRABALHO, EU, (.... emisso do comandante....). TENHO POR ABERTO OS TRABALHOS DE INCORPORAO DESTA MESA EVANGLICA, PEDINDO A TI, JESUS, DIVINO E AMADO MESTRE, QUE ILUMINE A MINHA CONSCINCIA; PARA QUE SANTIFICADO SEJA O MEU ESPRITO ALGUM DIA. "LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. (Todos respondem: para sempre seja louvado)" "LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. (Todos respondem: para sempre seja louvado)"11

"LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. (Todos respondem: para sempre seja louvado)" "SENHORES DOUTRINADORES: QUEIRAM FAZER AS PUXADAS" 3.2 - Ao comando, os doutrinadores fazem as puxadas e vo doutrinando os sofredores. Ao terminarsua doutrina, o mestre faz a elevao e se retira, andando lentamente, at que lhe surja a oportunidade de fazer outra doutrina. Se, ao fazer a puxada, o apar no incorporar, isto , no der passagem para a entidade sofredora, o doutrinador, mesmo assim, far a doutrina e a elevao, isto por que, apesar da inesperincia de demonstrao exterior, ao fazer o doutrinador a puxada, o sofredor al chegou. 3.3 - Enquanto est circulando em torno da Mesa, ao passar por cada um dos faris, o doutrinador faz a limpeza da aura do mestre ali sentado, por trs vezes, repetindo a cada limpeza: LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. 3.4 - Ao mesmo tempo em que os mestres vo fazendo suas puxadas, suas doutrinas e suas ele-vaes, o comandante vai emitindo o mantra "PAI NOSSO" e mantendo a sintonia do trabalho. 3.5 - No h tempo determinado para a durao de uma Mesa Evanglica. Ficando a critrio do seu comandante, este dever levar em conta diversos fatores, tais como: o nmero de mestres disponveis para formao de outra Mesa, o tempo que dispe para haver uma interrupo (como, por exemplo, a entrega da Escalada), mas procurando no encerr-la com menos de 15 minutos de interrupes ou antes de sentir que j houve desassimilao da corrente. 3.6 - Para encerrar, o comandante toca a campainha e pede aos doutrinadores que completem suas doutrinas a faam as elevaes. 3.7 - aps o toque da campainha, os mestres cessam sua movimentao, permanecendo os dou-trinadores atrs dos apar, aps fazerem as elevaes. 3.8 - O comandante, ao ver os apars desincorporados, sugere aos que ainda estio sentindo ir-radiao que dem passagem. 3.9 - Cada doutrinador observa ento o apar sua frente e, caso haja incorporao, far a doutrina e a elevao voltando, em seguida, sua posio. 3.10 - Aps todos se encontrarem desincorporados, no havendo mais manifestaes, o comandante faz a chave de encerramento (igual da abertura, apenas mudando o trecho em que diria "....DOU POR ABERTO..." por "... DOU POR ENCERRADO, TEMPORARIAMENTE...", sendo que ao final dos trabalhos do dia, dito apenas "... DOU POR ENCERRADO..." pois, neste caso, o encerramento no ser mais TEMPORRIO). 3.11 - Em seguida o comandante pede aos apars que se preparem para receber o passe magntico e aos doutrinadores que o apliquem. 3.12 - Aplicados os passes, o comandante pede que, caso haja algum apar sentindo irriadiao, d o sinal para receber um passe de outro doutrinador.12 3.13 - Todos os mestres sentindo-se bem, o comandante convida um mestre para substituir o farol-mestre e mais dois para a substituio dos faries direito e esquerdo. Dever ser observada esta ordem e sempre aguardada a realizao de uma troca para comear a prxima. Um mestre d o passe no farol-mestre e o substitui. Em seguida o mesmo feito com o farol direito e finalmente, com o esquerdo. 3.14 - Terminada a substituio dos faris, o comandante agradece a participao de todos e informa que esto liberados e a Mesa desfeita.

4. OBERSERVAES IMPORTANTES 4.1 - No permitida a doutrina individualizada, isto , um mesmo doutrinador permanecer atrs de um determinado apar durante toda a realizao de uma Mesa. 4.2 - No permitida a conversao com o sofredor. Mesmo que o esprito incorporado fale, o doutrinador dever se ater doutrina, mantendo sua sintonia e emitindo o indispensvel ectoplasma, que ser fundamental para a recuperao daquele sofredor. 4.3 - No permitido tentar disciplinar o apar e, muito menos, segur-lo ou mesmo toc-lo de qualquer forma. Um doutrinador que no tem foras para se conduzir em uma Mesa, que no faz sua doutrina corretamente, no ir conseguir algo segurando o apar. 4.4 - No permitido a um mestre (mesmo sendo o comandante), chamar a ateno de outro. Cada um que al est, se encontra devidamente autorizado e responsvel pelos seus atos. Um mdium que traumatize ou desequilibre outro, fica responsvel pelo que venha a ocorrer, j tendo havido casos de vir a cair em total desequilbrio. 4.5 - Todas as vezes que abrir ou encerrar uma Mesa, o doutrinador dever fazer sua emisso. 4.6 - O doutrinador no deve ficar parado atrs de um apar, MENTALIZANDO. Logo que chegue, far a puxada. Depois, naturalmente, far a doutrina e a elevao. Caso o esprito no desincorpore, no deve insistir. Deixa seu lugar para outro pois, muitas vezes, h necessidade daquele sofredor receber fluido de outra natureza para completar sua recuperao, o que no acontecer se o mesmo doutrinador permanecer atendendo-o. 4.7 - Pelo mesmo motivo, quando o sofredor resiste elevao aps o toque da campainha, de-ve o doutrinador ceder o lugar a outro. 4.8 - O comandante deve ficar atento para evitar de encerrar a Mesa com algum apar passan-do mal. 4.9 - No recomendvel que Mestres ou Ninfas Sol trabalhem com suas indumentrias na Mesa Evanglica. Quanto a Mestres ou Ninfas Luas, simplesmente no permitido. 4.10 - Os doutrinadores devem manter uma postura elegante e atenta. No devem ficar apoiados nos encostos dos bancos, nem debruados sobre os apars.13A doutrina e a elevao devem ser feitas em um tom de voz que no seja baixo demais nem griatdo, ms de forma a serem ouvidas pelo apar. 4.12 - Alm dos cuidados j enumerados, para que o doutrinador realize seu trabalho com per-feio, deve tomar as seguintes precaues: - Evitar estalar os dedos nos ouvidos do apar. A descarga feita com os braos estendi- dos para baixo, um pouco atrs do doutrinador que se encontra ao seu lado ou em prpria aura; -Ao fazer a limpeza, evitar tocar no apar, cruzar as mos ou traz-las ao seu prprio ple-xo; -Dever se ater doutrina, evitando ficar EMITINDO MANTRAS ATRS DO APAR; -Dever permanecer todo o tempo de olhos abertos. 4.13 - O comandante deve fazer o revesamento dos faris a cada 30 minutos. 4.14 - O mestre que faz a preparao na Pira e logo participa de uma Mesa Evanglica, no tem mais necessidade de ir mediunizar-se no Castelo do Silncio. 4.15 - Estando a mesa evanglica organizada, o comandante dever proceder abertura do tra-balho. Sob hiptese alguma a mesa poder ser desfeita, sem a respectiva abertura, para a passagem dos espritos que esto irradiando os apars.14TRONOS!1. O QUE SO OS TRONOS? 1.1 - Os Tronos so onde se manifestam as entidades, dentro da Lei do Auxlio, para com-unicaes e trabalhos de desobsesso. 1.2 - Anteriormante, os Tronos Amarelos eram para espritos mais esclarecidos em matria de comunicao; os Tronos Vermelhos eram para desobsesso. Atualmente, com a evoluo das foras, tanto a de um como a de outro se juntaram, e no h, na prtica, diferena entre as duas cores. 1.3 - Os dirigentes dos Tronos devem estar atentos campainha de chamada da Tia Neiva. Quando ela toca a campainha com insistncia, os Planos Espirituais ficam alerta. Ao comando de fazer um trabalho especial para aquele paciente, tudo se transforma e, naquele instante, a falange protetora j passa a atuar em favor do cidado, acompanhando-o e promovendo tudo.2. O TRABALHO NOS TRONOS: 2.1 - Para trabalharem no Trono, os mestres - apar e doutrinador - fazem sua preparao no Castelo do Silncio. conveniente essa preparao quando no passam na Mesa Evanglica ou quando houver um convite para o trabalho, para que se harmonizem. 2.2 - NO PERMITIDO, sob qualquer pretexto, o trabalho de duas ninfas Sol e Lua no mesmo Trono. Devem os dirigentes prestar a maior ateno a essa irregularidade e, com todo o amor, ms com firmeze, impedi-la. O ideal, no Trono, que trabalhe um par composto por um homem e uma mulher, ele doutrinador, ela apar, ou vice-versa; e o trabalho de dois homens tambm permitido. 2.3 - ao entrar para o trabalho nos Tronos, o apar o faz pelo corredor esquerda, e o dou-trinador pelo da direita. Ao chegarem ao Trono, o apar faz o cruzamento, passando pela do doutrinador, e se senta. O doutrinador tambm se senta, direita do apar.15 2.4 - Neste momento, se j fizeram a harmonizao no Castelo do Silncio, uma breve sintonia feita, e o doutrinador se lavanta, postando-se atrs, e fazendo a ionizao do aparelho. 2.5 - A IONIZAO uma proteo magntica para auxiliar a incorporao e evitar interferncia. O doutrinadoor leva as mos ao plexo, e, com os dedos entrelaados, leva as mos at o nvel um pouco abaixo dos ombros do apar e, SEM TOC-LO, solta os dedos e recolhe os braos em torno do apar, trazendo as mos novamente ao plexo e dizendo: LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. 2.6 - Aps a ionizao, o doutrinador faz o convite entidade. 2.7 - Logo que a entidade se manifeste, o doutrinador volta a sentar-se, colocando suas duas mos espalmadas sobre o TRONO, deve saud-la: GRAAS A DEUS. EM NOME DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, COM QUEM TENHO A HONRA DE TRABALHAR? (Esse modelo de saudao visa dar maior segurana ao trabalho. Se feita a ionizao, quando se pede o nome da entidade "Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo...", praticamente fica afastado o perigo de uma interferncia ou mistificao). 2.8 - a entidade se identifica e o doutrinador deve, tambm se apresentar, dando seu nome. Caso haja algum assunto a ser tratado com a entidade, o doutrinador deve deix-lo para depois de atender os pacientes. somente no caso de a entidade comaar a fazer um trabalho de desobsesso do doutrinador, devem os dirigentes aguardar que termine, sem apressar seu andamento, para que, depois, possam ser atendidos os pacientes. 2.9 - H casos, tambm, em que a entidade recomenda que no sejam atendidos pacientes, e aproveita sua chegada ao Trono para equilibar ou tratar de seu aparelho. Neste caso, os dirigentes devem compreender a situao e no forar o trabalho, mesmo que haja acmulo de pacientes. 2.10 - Nos Tronos, NO PERMITIDO fazer a puxada tampouco, trocar de incorporao de um para outro mdium. Se o doutrinador e o apar no tiverem foras para elevar um esprito, muito menos a corrente a ter. Ir, pelo contrrio, perturbar mais aquele esprito. 2.11 - Somente o doutrinador que est com o apar, no Trono, poder fazer a elevao. No pode outro tomar o seu lugar. Exceo feita somente em raros casos, quando o esprito se acrizola nos fludos ectoplasmticos do casal, que est trabalhando no Trono, e somente se eleva com a fora de outro doutrinador. 2.12 - No caso de Incorporao do paciente, o problema dos dirigentes dos Tronos. Estes de-vem estar atentos e observar: se a entidade faz a puxada do mentor do paciente, no preciso intervir; mas, se um sofredor incorpora no paciente,

16deve ser doutrinado por um dos dirigentes. O doutrinador que est no Trono deve preocupar-se exclusivamente com o apar que est trabalhando com ele. 2.13 - O doutrinador deve estar sempre atento ao trabalho, mantendo uma atitude cavalheiresca com os pacientes, evitando intrometer-se entre o apar e o paciente, lembrando, sempre, que ali preciso que haja muito amor, compreenso, e que o assunto entre a entidade e o paciente, que muitasvezes traz problemas ntimos, que no devem ser compartilhados com o doutrinador. Este deve estar prestando ateno comunicao da entidade, sintonizado, e, no caso da entidade falar com alguma dificuldade ou no muito claro, esclarecer o paciente. 2.14 - O doutrinador deve ter sempre na lembrana que o apar no pode mistificar. Quando no-tar qualquer sinal que indique uma aparente mistificao, porquue est ocorrendo uma INTERFERNCIA. Nesse caso, o doutrinador faz uma elevao, para que possa retornar a entidade. 2.15 - O doutrinador deve conscientizar-se de sua posio. Atento, alerta, trabalhando me-diunizado, com sua capacidade de assimilao muito aumentada, deve estar sempre em ao discreta. Fazer a doutrina e a elevao de forma firme, mas no gritada; chamar a ateno dos dirigentes, para eventual chamada de pacientes, com um leve sinal com a mo; saudar o paciente e pedir que ele espalme as mos sobre o Trono e diga o nome, idade, isentar-se da presena fsica do paciente, e concentrar toda ateno na trabalho espiritual. 2.16 -Terminado o trabalho, o doutrinador, sentado ao lado do apar, agradece a entidade, e espera que ela disincorpore. Ento, levanta-se, e aplica o passe magntico no apar. O apar se levanta, sai pelo lado esquerdo e passa por trs do banco, tronando a fazer o cruzamento frente do doutrinador, e saem pelo corredor que entraram.3. OBSERVAES IMPORTANTES 3.1 - Numa situao em que o obsessor provoque o total desequilbrio do paciente (ou mdium), podendo inclusive derrub-lo com riscos a que o mesmo venha a se machucar, dever ser apoiado por um dos comandantes ou, se extremamente necessrio, seguro de maneira que no provoque o FECHAMENTO DO CIRCUITO DE FORAS, CASOS MAIS COMUNS; segurar as mos ou apertar a cabea localizando os dedos nos chacras frontais, isto, repetimos, em hiptese nenhuma, pois, ao faz-lo proporcionamos mais fora ao esprito que est atuando. Assim que possvel faz a ELEVAO (ou ELEVAES), buscando a seguir tranquilizar o paciente, procurando gentilmente ( mas com firmeza ) proporcionanar o reequilbrio. DEVEMOS FAZER O POSSVEL PARA EVITAR EXPOR O PACIENTE (OU O MDIUM) A UMA AO DESAGRADVEL, DE VENDO, PARA TANTO, OS MESTRES SE MANTEREM ATENTOS INITERRUPTAMENTE.173.2 - Dirigentes e doutrinadores devem estar prevenidoos para que SEJAM EVITADOS: a) Dar ou alterar receitas mdicas; a nica determinao da entidade, na nossa corrente, que o paciente beba gua fluidificada. Nada alm disso. Pode, tambm, ocrrer que a entidade mande o paciente procurar um mdico da Terra, para cuidar de algum mal fsico que est vendo. O que no pode dizer qual o mal - dar diagnstico - ou determinar qual o mdico a ser procurado. b) Determinar a mediunidade do paciente. sabido que todos j trazem a sua mediunidade, e apenas a desenvolvem. Mas h casos em que se faz necessrio um equilbrio preliminar, antes de desenvolver um mdium de incorporao, e ele , ento, definido como doutrinador. Mais adiante, quando j tiver assimilado bem a doutrina e tenha mais equilbrio, ser passado para apar. Nesses casos, uma comunicao mal feita pode levar a pessoa a um total desequilbrio, de consequncias imprevisiveis. c) Induzir superstio. No existe motivo para a entidade aconselhar ao paciente que faa sete indues, ou que volte tantas vezes para comear a desenvolver-se, ou que tome banhos especiais, faa defumadores, etc. O que a entidade deve fazer simplesmente indicar os trabalhos pelos quais o paciente dever passar (cura, juno induo, etc.). d) Fazer previses. Este um dos grandes perigos da comunico, por que envolve numeros riscos para o paciente. H acontecimentos que so determinados pela faixa crmica do indivduo, e no sero evitados. Mas seu prvio conhecimento pode levar o paciente loucura ou ao suicdio, e a responsabilidade pesar sobre o doutrinadoor que pertiu esse tipo de comunicao. e) A preferncia por determinada entidade, ocasionando filas e tumultos para o atendimento. Nesses casos, que no podemos evitar, os pacientes devem receber fichas numeradas e a entidade deve trabalhar num Trono separado. f) Trabalhos de mestres e ninfas com indumentrias nos Tronos. Os sol podem, embora no de vam, pois com a continuidade de trabalhos de desobsersso, swuas indumantrias podem ficar impregnadas. Aos Lua, no permitido, sob qualquer hiptese.EM QUALQUER DAS SITUAES DAS LETRAS "a" a "d" CITADAS ACIMA, O DOUTRINADOR DEVE INTERROMPER A COMUNICAO E FAZER A ELEVAO.3.3 - No deve ser permitida a mentalizao de outra entidade para incorporar, que no os mentores do apar quue est trabalhando. Essa uma das formas mais simples para favorecer a interferncia, e deve ser evitada.

183.4 Aos dirigentes cabe a manuteno da harmonia dos trabalhos, e a cada doutrinador a responsabilidade pelo que ocrrendo no Trono em que est trabalhando. Por isso, toda a ateno se faz necessria.3.5 - No devem os dirigentes importunarem as entidades, apressando as consultas ou pedindo aos doutrinadores que providenciem a desincorporao, para encerrar os trabalhos. mpreciso lembrar que, em qualquer trabalho, no Templo, estamos diante de edntidades de luz, que merecem todo o nosso carinho e respeito. Caso os trabalhos estejam se encerrando, pode o dirigente, com muito amor, informar entidade que estar dependendo dela para encerramento dos Tronos. Mas, sob qualquer alegao, pedir que ela desincorpore, interrompendo o que estiver realizando.3.6 - s entidade que no der o seu nome no tem permisso para trabalhar nos Tronos.19SANDAY DOS TRANOS VERMELHOS E AMARELOS1. Os Centeuries escalados para a direo dos Tronos Vermelhos e Amarelos tmpor obrigao es- colher os seguintes mestres com indumentrias: 1 Mestre 5 Yur 1 Ninfa Sol 2 Ninfas Lua, Escravas de Mestres, que no pertencem a Falange Missionria 1 Smaritana, com Lana 2 Nytiamas 2 Magos 2 Ninfas de cada Falange Missionria.2. Os Mestres e Ninfas convocados para Sanday tm por obrigao ou lei, obter 50 (cinqunta) bnus cada um, antes de subir ao aled dos Trons. Para isso, deve organizar um pequeno livro e, para simplificar, as Falanges Missionrias podem cada uma ter seu livro prprio para uso das missionrias escaladas.3. abertura do trabalho: 1 Passo: a Samaritana faz seu canto, e se anodiza. Os mestres e Ninfas, com suas indumentrias, precedidas pelas nityama e um Mago fazem seus cantos. 2 Passo: Dois Mestres Centuries escalados fazem a sua anodizao um dirigente dos Tronos ver -melhos e outro dos amarelos, e vo fazer a abertura normal dos trabalhos, tal como vem sendo feita, isto , usando a chave de abertura para iniciar os trabalhos nos Trons Vermelhos e logo aps abrindo os Tronos Amarelos. 3 Passo: Aps a abertura dos Tronos, os Mestres que esto no Aled dos Tronos fazem suas emisses. 4 Passo: O Mestre 5 Yur faz seu canto e, de acordo com a filosofia dos missionrios al presentes, far sua chamada.4. Observaes; a) Fica a critrio das Falanges o revezamento das Tropas. 20 b) Os encerramentos nem sempre concidem. Muitas vezes, o Sanday encerrado primeiro. Quando isso ocorrer, os Mestres com indumentria saem do Aled, deixando aberta sua corrente magntica. Os trabalhos dos Tronos Vermelhos e Amarelos continuam a ser encerrados, normalmente, pelos centuries responsveis, como sempre o fizeram. c) Os mestres que vo trabalhar nos Tronos no precisam se anodizar, pois j o fizeram no Castelo do Silnciao.OBSERVAO: O mestre que for trabalhar no Sanday dos Tronos tem permisso para pagar os bnus no interior do Templo, porm deve evitar pegar bnus de pacientes e visitantes.21SANDAY DA CURA

1. O QUE A CURA 1.1 - No Sanday de cura todos os fenmenos ectoplasmticos so necessrios para ionizao das impregnaes. Por se tratar de energia ectoplasmtica, obtm-se fenmenos que envolvem mais do que uma simples cura. S ser possivel um trabalho perfeito quando houver plena sintonia e harmonia entre os que o esto realizando. 1.2 - necessrio, para melhor aproveitamento do trabalho, por parte do paciente, que este passe, antes, pelo trabalho dos Tronos. Assim, deve o recepcionista, antes de anotar o nome do paciente, verificar se o mesmo j passou por esse setor de trabalho. Aliviando suas cargas nos Tronos, o paciente se torna mais receptivo energia da cura.2. A PREPARAO DO TRABALHO 2.1 - So necessrios 10 apars e 6 doutrinadores, que se posicionam atrs dos Tronos, poden-do estar com qualquer uniforme. Com indumantria, 2 mestres adjurao: Um ficiar com a lana diante do sal e do perfume e o outro far a coordenao dos pacientes, contando o tempo das incorporaes. No Aled entram, com suas indumentrias, 4 mestres Sol, 1 ajan, 3 ninfas Lua e 1 ninfa Sol. 2.2 - Os mestres que vo trabalhar nos tronos entram to logo sejam convidadospelo coorde-nador. servem-se do sal e perfume em frente ao Aled em seguida tomando suas posies. Os apars se colocam atrs ficando os doutrinadores nos intervalos. 2.3 - Os mestres que vo para o aled servem-se de sal e ferfume dentro do aled, e o Adju-rao que est com as lanas as vai entregando quando entram. Formam: 1 cavaleiro da Lana Lils, com sua ninfa com lana, se posiciona na estrema esquerda do Aled; 1 cavaleiro da Lana Rsea, com sua ninfa com lana, que fica na extrema direita do Aled; 1 mestre Adjurao, sem ninfa, que ser o dirigente, e outro com sua ninfa com22lana, ficam nas banquetas direita do Anodai e Anoday; a ninfa sol, com lana, entre frente do mestre ajan, e se sen tam nas banquetas frente do Lana Lils. 2.4 - Os mestres j arrumados no Aled fazem suas emisses. Podem ser emitidas simultaneamente, em tom baixo, para evitar grandes demoras na continuidade do trabalho. Cada grupo far at cinco sesses e no necessrio repetir as emisses antes de cada sesso. somente ao participar de outro grupo, dever o mestres fazer sua emisso novamente. 2.5 - O coordenador pede ao recepcionista que mande os pacientes. O recepcionista deve saber que s podem ser atendidos 10 pacientes em cada sesso. Crianas pequenas podem sentar-se junto com seus acompanhantes, de modo que os dois podem contar como um apenas. Mas deve ser evitado tumulto, principalmente a passagem de uns na frente de outros, para que no se perturbe a sintonia. Lembrar sempre que, enquanto esto nos bancos, na fila de espera, os pacientes j esto sendo trabalhados e prepados pela espiritualidade, para que possam ter o melhor proveito do refinado trabalho por que iro passar. 2.6 - Os paciente entram e vo se servir do sal e do perfume, orientados pelo Adjurao que est, com sua lana, ali postado. O coordenador vai orientando cada um para que tome seu lugar nos tronos, sempres com harmonia e cavalherismo. 2.7 - Todos em seus lugares, o coordenador avisa ao Lana Lils que est tudo pronto para comear o trabalho.3. O RITUAL DO SANDAY DE CURA 3.1 - O 1 cavaleiro da Lana Lils, de p, salva: SALVE DEUS. 3.2 - Todos os mestres se levantam. Os doutrinadores, junto aos tronos, devem ficar com os braos levemente erguidos junto ao corpo, facilitando assim, o corrente. Os apars j vo entrando em sintonia com seus mentores de cura. 3.3 - O Lana Lils faz a prece de abertura: OH, JESUS, VENHO NESTS BENDITA HORA PEDIR A EVOLUO DESTE TRABALHO. QUE FORAS POSITIVAS DOMINEM MINHA MENTE, PARA QUE EU POSSA DOMINAR ESTA JUNO DE FORAS DESOBSESSIVAS. DAI, SENHOR, O AMOR DE NOSSOS CORAES.23 3.4 - Em seguida, o Ajan faz a prece, devendo ser acompanhado por todos os apars: OH, JESUS, NO PERMITA QUE FORAS NAGATIVAS DOMINEM MINHA MENTE. QUE SOMENTE A VERDADE ENCONTRE ACESSO EM TODO O MEU SER. FAZE-ME PERFEITO INSTRUMENTO DE TUA PAZ. E, PARA QUE EU POSSA TRABALHAR SEM DVIDAS, TIRA-ME A VOZ QUUANDO, POR VAIDADE, ENGANAR OS QUE ME CERCAM. ILUMINA A MINHA BOCA, PARA QUE PURAS SEJAM AS MENSAGENS DO CU POR MIM. ILUMINA, TAMBM, AS MINHAS MOS NAS HORAS TRISTES E CURADORAS E PARA SEMPRE. JESUS: NINGUM JAMIS PODER CONTAMINAR-SE POR MIM. 3.5 - Terminada a prece do Ajan, o Lana Lils emite: (..... emisso .....) DEUS PAI TODO PODEROSO, VENHO TE PEDIR O PODER INICITICO DESTE TRABALHO. DAI-NOS A FORA, PARA QUE EU POSSA DESVENDAR O OBJETIVO DESTES QUE SE DIZEM NOSSOS INIMIGOS. QUE A VINGANA E A MALDADE, O DIO DE SEUS CORAES, POSSAM SER ATINGIDOS PELA MINHA FORA, PELA NOSSA FORA. E ASSIM, DOUTRIANDOS E EMANADOS, POSSAM SER CONDUZIDOS PARA A VIDA ETERNA DE DEUS PAI TODO MISERICORDIOSO, DEIXANDO SUAS VTIMAS SEM AS IMPREGNAES DE SUAS ENFERMIDADES. HO, JESUS, CONCEDA ESTA GRAA. EM NOME DE DEUS PAI TODO PODEROSO. E PEO A PRESENA DOS MENTORES RESPONSVEIS POR ESTE SANDAY DE CURA. 3.6 - Comeam as incorporaes de todos os apars. No Aled os mestres seguram as lanas enquanto suas ninfas incorporam. O Ajan, deve tentar incorporar seu Ministro, para maior fora na corrente. 3.7 - O coordenador marca o tempo e, aps TRS minutos de incorporao, avisa ao dirigen-te. Este toca a campainha suavemente. 3.8 - Aps o toque da campinha, o Lana Lils deve observar at que todos tenham desin-corporado. Os doutrinadores, junto aos tronos, devem agradecer s entidades incorporadas nos apar que o ladeiam. O Lana Lils comanda ento a elevao, que dever ser feita por todos os doutrinadores: OH, OBATAL. OH, OBATAL ENTREGO, NESTE INSTANTE, MAIS ESTA OVELHA PARA O TEU REDIL. 3.9 - Em seguida elvao, o dirigente vai at ante o Lana Rsea e diz:24 SALVE DEUS, 1 CAVALEIRO DA LANPA RSEA: EMITA O MANTRA SIMIROMBA. 3.10 - O Lana Rsea espera que o dirigente volte ao seulugar e emite, acompanha por todos: OH, SIMIROMBA DO GRANDE ORIENTE DE OXAL. NO MUNDO ENCANTADO DOS HIMALAIAS, FAZE A MINHA PREPARAO. ILUMINA MEU ESPRITO, PARA QUE EU POSSA PARTIR SEM RECEIOS, NO AVANO FINAL DE UMA NOVA ERA. FAZE EM MIM A VERDADEIRA FORA DO JAGUAR. OH, SIMIROMA DOS MUNDOS ENCANTADOS. EM BREVE ESTAREI SOBRE O LEITO, E JESUS O SOL DA VIDA, TRANSMITIR POR MIM OS MANTRAS PODEROSOS PARA A LIBERTAO DOS VALES NEGROS DA INCOMPREENSO. OH, SENHOR, PARTIREI CONTIGO. NADA TEMEREI. 3.11 - A seguir o dirigente, em seu lugar, emite a Prece Luz: OH, JESUS; ENSINA-ME O VERDADEIRO AMOR AOS MENOS ESCLARECIDOS. FAZE-ME TOLE-RANTE NOS MOMENTOS DIFCEIS DE MINHA VIDA. OH, SENHOR; PERMITA QUE EU SEJA O JAGUAR MEDIANEIRO ENTRE O CU E A TERRA. RETIRA, JESUS, OS MALES QUE RESTAM EM MIM, PARA QUE POSSA RECEBER OS MANTRAS DO SOL E DA LUA E TRANSMITIR A PRESENA DIVINA NA NOVA ERA. ILUMIA SENHOR, TAMBM A MINHA CONSCINCIA PARA QUE SANTIFICADO SEJA O MEU ES-PRITO ALGUM DIA. EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPRITO SANTO. SALVE DEUS. 3.12 - Terminada a Prece Luz, o coordenador libera os paciente. Deve alert-los para que s passem na Juno aqueles que foram expressamente recomandados pelas entidades. Caso contrrio, o paciente deve evitar de passar na Juno. OBERSERVAES IMPORTANTES 1 0 Cavaleiro da Lana Lils dever ser sempre um mestre que disponha de sua fora deces-cente, isto , um mestre escalado, um Adjunto ou um Trino. 2 Os mestres escalados para o Sanday da Cura devero providenciar os mestres de indu-mentria necessrios execuo do trabalho, para evitar grandes demoras na troca dos grupos ao fim das cinco sesses.25 3 O recepcionista encarregado de encaminhar os paciente dever ficar atento para que, ao iniciar-se a Prece Luz que finaliza a sesso, jv comeando a contar os dez pacientes para a sesso a ser iniciada. 4 Quando restarem poucos pacientes para terminar o trabalho do dia, o grupo que est tra-balhando poder fazer mais uma ou duas sesses, alm das cinco normais, para evitar transtornos com a reunio de novo grupo. O Lana Lils deve explicara situao aos mestres e convid-los para permanecerem em seus postos. 5 Em caso de necessidade, um mestre pode ser substituido, no havendo obrigatoriedade de completar as cinco sesses. 6 Havendo um paciente que no consiga movimentar-se ou no possa sentar-se, de dever ser colocado na maca, deitado, e ento o coordenador providenciar mais um apar e um doutrinador, que iro atend-lo. Estes devem servir-se do sal e do perfume, sentando-se o apar junto cabeceira do paciente, ficando o doutrinador do lado esquerdo, de p, com o brao esquerdo erguido e a mo direita sobre o plexo do paciente.26SANDAY JUNO1. O QUE UMA JUNO 1.1 - Juno um trabalho magntico com 7 foras ectoplasmticas diferentes que que formam o Aton e, a sua finalidade, principalmente, alibertao de Eltrios. 1.2 - Na Juno, o passe extrado do Aton, na individualidade do mestre iniciado. Nela, o pa-ciente recebe o passe de 7 mestres diferentes, se no o fizer, no houve Juno. 1.3 - Com 7 passes, o paciente ir se libertando de seus Eltrios, sendo gradualmente ajudado na sua vida material e espiritual, conforme o seu merecimento.2. COMO PREPARAR UMA JUNO 2.1 - Um mestre dever ficar encarregado de organizar e orientar os paciente. Terminada uma sesso de cura, convida os pacientes que iro passar na Juno para que se sentem, aguardando o momento de entrarem ou, se for o caso, j os coloca sentados nos bancos. 2.2 - O Comandante da Juno deve providenciar o maior nmero possvel de doutrinadores (iniciados). O nmero mnimo de 7 doutrinadores de cada lado. So 7 aplicando o passe nos pacientes sentados direita, e outros 7 nos pacientes da esquerda. 2.3 - Os pacientes so colocados nos dois bancos laterais, evitando-se coloc-los no banco cen-tral, pois ali torna-se difcil aos mestres a aplicao dos passes podendo causar transtorno aos demais pacientes. 2.4 - Enquanto aguardam o incio do trabalho, os mestres devero emitir mantras, ajudando a har-monizar o ambiente e os pacientes. 2.5 - Duas ninfas Lua, com indumentrias aguardaro no Aled, sentadas, a chegada do Co-mandante, enquanto ajudam a emitir os mantras. 2.6 - Tudo pronto, o Comandante entra e d incio ao ritual.273. O RITUAL DA JUNO 3.1 - O Comandante espera o trmino do mantra que esteja sendo emitido e entrega as morsas s ninfas Lua. Os mestres se levantam. O Comandante e as ninfas Lua fazem suas emisses (ritual repetido em cada sesso). 3.2 - O Comandante faz uma rpida preleo, pedindo aos pacientes que mantenham suas cabeas erguidas, olhos abertos, as mos espalmadas sobre os joelhos, com as palmas voltadas para cima. Pede, tambm que, caso haja algum mdium de incorporao da nossa ou de outra corrente, no incorpora para que possa alcanar os objetivos do trabalho. 3.3 - Em seguida toca a campainha e abre: SALVE DEUS! MEUS IRMOS QUE SE ENCONTRAM MINHA FRENTE: LEVEM SEUS PENSAMENTOS A SEUS LARES (pequena pausa), S SUAS ENFERMIDADES (pequena pausa), S SUAS DORES (pequena pausa), VAMOS PEDIR AO DIVINO E AMADO MESTRE JESUS, QUE ILUMINE ESTE TRABALHO DE JUNO, E AO MUNDO ENCANTADO DOS HIMALAIAS, QUE DESA AT NS, TRAZENDO OS MDICOS DE CURA, DO ESPRITO E DO CORPO FSICO, A VERDADEIRA CURA INICITICA. OH! SENHOR. PARA QUE OS MANTRAS PODEROSOS NO NOS FALTEM NESTE TRABALHO DE JUNO, OFERECMOS ESTA PRECE: PAI NOSSO QUE ESTS NO CU E EM TODA PARTE, SANTIFICADOSEJA O TEU SANTO NOME, VENHA A NS O TEU REINO, SEJA FEITA A TUA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NOS CIRCULOS ESPIRITUAIS. O PO NOSSO DE CADA DIA D-NOS HOJE SENHOR, E PERDOA AS NOSSAS DVIDAS SE NS PERDOARMOS AOS NOSSOS DEVEDORES. NO NOS DEIXE CAIR EM TENTAO, MAS LIVRA-NOS DO MAL, PORQUE S EM TI BRILHA A LUZ ETERNA, A LUZ DA GLRIA, DO REINO E DO PODER, POR TODOS OS SCULOS SEM FIM. EM TEU SANTO NOME, SINTO CHEGAREM OS MANTRAS PODEROSOS. EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPRITO. 3.4 - As ninfas Lua incorporam e os mestres inicam o Hino da Juno. Elas podero incorporar sentadas ou em p, sempre lembrando que ali esto entidades de cura e que merecem todo o nosso respeito e carinho. O Comandante apanha as morsas e coloca-as apoiadas na cruz, sem ter o direito de exigir que as ninfas Lua se sentem ou fiquem de p. 3.5 - Nesse momento, s 7 mestres iniciam a aplicao do passe magntico. Ordeiramente, sem28pressa, os 7 primeiros mestrede cada lado, vo aplicando o passe nos pacientes, comeando do mais prximo ao Aled, at terminarem o seu lado. Terminado de aplicar o passe no ltimo, cada doutrinador faz uma reverncia na direo da cruz, evitando cruzarem por entre os pacientes e, na medida do possvel ajudarem a emitir o Hino da Juno. 3.6 - Havendo mais de 7 mestres de cada lado, os que no iro aplicar o passe tambm devem ir se adiantando na direo do Aled, na medida em que forem saindo os mestres para dar o passe. Assim, facilitando o retorno dos mesmos ao terminarem os passes, evitando a difcil movimentao geradapelo pequeno espao existente. 3.7 - Enquanto os mestres aplicam o passe, o Comandante emite trs vezes a Prece Luz: OH! JESUS. ENSINA-ME O VERDADEIRO AMOR AOS MENOS ESCLARECIDOS. FAZE-ME TOLERANTE NOS MOMENTOS DIFCEIS DE MINHA VIDA. OH! SENHOR, PERMITA QUE EU SEJA O JAGUAR MEDIANEIRO ENTRE O CU E A TERRA. RETIRA, JESUS, OS MALES QUE RESTAM EM MIM, PARA QUE EU POSSA RECEBER OS MANTRAS DO SOL E DA LUA, E TRANSMITIR A PRESENA DIVINA NA NOVA ERA. ILUMINA SENHOR TAMBM A MINHA CONSCINCIA, PARA QUE SANTIFICADO SEJA O MEU ESPRITO ALGUM DIA. EM NOME DO PAI, DO DO FILHO E DO ESPRITO. SALVE DEUS! 3.8 - Aps terminados os passes, o Comandante aguarda o trmino do Hino da Juno (tomando o cuidado para nunca interromper o hino), ento diz: OH! JESUS. J QUE NOS CONCEDESTES A GRAA DESTA JUNO, PEDIMOS TAMBM, QUE RETIRE DE NS OS FLUIDOS NECESSRIOS PARA A RECUPERAO DOS ELTRIOS, QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE PASSAR POR AQUI, LIBERANDO AS SUAS VTIMAS. PEDMOS TEMBM A RECUPERAO DESTE TRABALHO, NA CORRENTE E NO CORPO MEDINICO, EM NOME DO PAI SETA BRANCA. 3.9 - Em seguida, toca a campainha, agradece as entidades incorporadas, pega as morsas devolvendo-as. Se as balizas estiverem sentadas, devero levantar-se. 3.10 - O Comandante encerra o trabalho, dizendo:TERMINO ESTE TRABALHO DE JUNO, PEDINDO AO SENHOR, QUE ILUMINE A MINHA CONS-CINCIA, PARA QUE SANTIFICADO SEJA O MEU ESPRITO ALGUM DIA. SALVE DEUS! 3.11 - O Comandante agradece a colaborao dos mestres e recomenda aos pacientes a se-guirem as instrues das entidades, informando que esto liberados daquele trabalho. 3.12 - Enquanto os pacientes vo-se retirando, os mestres permanecem emitindoo Hino do Dou-trinador, s saindo aps o ltimo paciente.4. OBSERVAO 4.1 - Sabendo com antecedncia estar escalado para o trabalho, j dever o Comandante pro-videnciar a colaborao das ninfas Lua, para evitar paralizaes desnecessrias, que atrapalham a Juno e gerem vibraes negativas nos pacientes, provocando tambm a desero de doutrinadores, os quais, pela demora em iniciar o trabalho, partem para outros setores.30SANDAY INDUO

1. O QUE UMA INDUO 1.1 - Induo um trabalho puramente inicitico, que beneficia tanto os pacientes, bem como aos mestres que dela participarem. formada uma corrente que capta diversas foras negativas, pelo sistema de um mecanismo original dos inciados. 1.2 - Seus Comandantes devero ser desognados somente pelo mestre Tumuchy ou pelo 1 mestre Jaguar.2. A PREPARAO DA INDUO 2.1 - Um Comandante, uma ninfa Sol e uma ninfa Lua (denominadas balizas) - com suas indu-mentrias ficaro, a princpio, no Aled. Os demais mestres se sentam intercaloados em ambos os lados, ficando um doutrinador e um apar, outro doutrinador e outro apar assim por diante, at que completem os bancos. Nas extremidades dos bancos s poder ficar o doutrinador. 2.2 - O Comandante designa um doutrinador para cuidar do defumador. 2.3 - Os pacientes so introduzidos e vo sentando nos bancos e eles destinados. preenchendo os bancos da parte externa o comandante (ou outro mestre responsvel), coloca os demais nos bancos internos. 2.4 - O nmero de mestres ficar ao critrio do comandante. Convm no apertar muito os mes-tres nos bancos para dar maior liberdade de movimento aos pars. todos os mestres devero evitar tocar um no outro nem que seja levemente.3. O RITUAL DA INDUO 3.1 - No Aled, aps todos em seus lugares, o Comandante, tendo sua direita a ninfa Sol e esquerda a ninfa Lua, inicia o trabalho, faz a sua emisso. Em seguida a ninfa Sol, depois a ninfa Lua.31 3.2 - Terminada as emisses, o Comandante pede a formao da corrente. O mestre apar co-loca suas mos sobre as mos dos doutrinadores que esto ao seu lado. O toque suave, no ha necessidade de apertarem as mos, apar ou vice-versa. 3.3 - O Comandante faz a abertura: MEUS IRMOS SENTADOS MINHA FRENTE, SALVE DEUS! LEVEM VOSSOS PENSAMENTO AOS VOSSOS LARES (pausa), S VOSSAS REPARTIES (pausa), AOS VOSSOS ANTIQUERIDOS (pausa), AOS VOSSOS AMORES (pausa). OH! JESUS. VENHO NESTE INSTANTE VOS PEDIR A PERMISSO DESTE TRABALHO DE INDU-O. QUE AS FORAS BENDITAS POSSAM ENCONTRAR ACESSO EM NOSSOS CORAES. OH! GRANDE ORIENTE DE OXAL, NO MUNDO ENCANTADO DOS HIMALAIS, ILUMINA OS NOS-SOS ESPRITOS PARA A ELEVAO DESTE TRABALHO. QUE OS OLHOS DE NOSSA ME CLARIVIDENTE POSSAM REGISTRAR ESTA INDUO. OH! GRANDIOSO ESPRITO DO PODER INICITICO, PEDIMOS NESTE INSTANTE, QUE AS COR-RENTES NAGATIVAS DE INVEJA E CIMES POSSAM CHEGAR AT AQUI. 3.4 - O Comandante eleva mais a voz e invoca: FORAS NEGATIVAS QUE TENTAM PERTURBAR ESTES IRMOS SENTADOS MINHA FRENTE, CHEGUEM AT AQUI, EM NOME DE DEUS PAI TODO PODEROSO. JESUS DIVINO E AMADO MESTRE, RECEBA ESTE MANTRA, EM BENEFCIO DESTES IRMOS SENTADOS MINHA FRENTE: PAI NOSSO QUE EST NO CU E EM TODA PARTE SANTIFICADO SEJA O TEU SANTO NOME, VENHA A NS O TEU REINO, SEJA FEITA A TUA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NOS CIRCULOS ESPIRITUAIS. O PO NOSSO DE CADA DIA D-NOS HOJE SENHOR, E PERDOA NOSSAS DVIDAS SE NS PERDUARMOS AOS NOSSOS DEVEDORES. NO NOS DEIXE CAIR EM TENTAO, MAS LIVRA-NOS DO MAL, POR QUE S EM TI BRILHA A LUZ ETERNA, A LUZ DO REINO DA GLRIA E DO PODER, POR TODOS OS SCULOS SEM FIM. OH! DIVINO E AMADO MESTRE JESUS. PERMITA QUE ESTES IRMOS AQUI PRESENTES RECEBAM A GRAA DESTA INDUO. QUE TODA CORRENTE NAGATIVA, ENCONTRE ACESSO NESTE POVO DE SETA BRANCA. CORRENTE ABENEGADA DE DEUS, RECEBA ESTA FORA NAGATIVA, DESTES IRMOS AQUI PRESENTES.32 3.5 - O Comandante estala os dedos. Os doutrinadores emitem o mantra "Noite de Paz" duas vezes, enquanto os apars vo dando passagem s correntes nagativas. O doutrinador no deve deixar "quebrar" a corrente. Isso acontece quando a mo do apar tenta soltar-se da sua. Quando acontecer, deve o doutrinador, levemente, exercer mais ou menos presso de suas mos sobre as mos do apar. 3.6 - Enquanto emitido o mantra "Noite de Paz", o Comandante faz a prece do "PAI NOSSO" e, sempre invocando a presena de Jesus e de Pai Seta Branca, distribuindo as correntes negativas, com os braos levantados e girando o corpo lentamente de um lado para o outro, sendo este gestoinicitico acompanhado pelas balizas, no podendo a ninfa Lua incorporar em hiptese alguma. 3.7 - Terminado o mantra "Noite de Paz", o Comandante observa os apars e prossegue: GRAAS A DEUS! OH! JESUS. NS TE AGRADECEMOS POR TUDO QUE RECEBEMOS. QUE ESTAS FORAS NEGATIVAS SEJAM LEVADAS AOS PLANOS ESPIRITUAIS DOS MUNDOS ENCANTADOS. E AGORA, JESUS, NS TE PEDIMOS A ILUMINAO DESTE TRABALHO NA LUZ BANDITA DOS NOSSOS ABENEGADOS PRETOS VELHOS. POVO ABENEGADO DE DEUS! 3.8 - O Comandante estala os dedos, os doutrinadores soltam as mos dos apars e comeam a cantar o "Hino do Doutrinador". Os apars incorporamos Pretos Velhos. 3.9 - O Comandante e as duas ninfas saem do Aled e vo aplicar o passe magntico nos pa-ciente, comeando pelos que esto no banco externo esquerda, junto ao Aled. Em ordem 1 o comandante, 2 a ninfa Lua e 3 a ninfa Sol, vo passam pelos que esto nos bancos internos, continuam nos que esto no banco direita, terminando junto ao Aled. 3.10 - Logo que termina a defumao, o doutrinador aplicar, tambm, o passe magntico nos pacientes, na mesma sequncia feita pelo comandante e as ninfas. 3.11 - Terminado os passes, retornam ao Aled e, aguardam a concluso do mantra do doutri-nador. O Comandante agradece a presena dos Pretos velhos, e logo aps todos estarem desincorporados o Comandante encerra: OH! JESUS. ILUMINE A MINHA CONSCINCIA, PARA QUE SANTIFICADO SEJA O MEU ESPRITO ALGUM DIA. SALVE DEUS! EST LIBERADO ESTE TRABALHO DE INDUO.33 3.12 - Os pacientes vo se retirando enquanto os mestres emitem mantras, podendo sair logo aps os pacientes ou permanecerem, se desejam participar da prxima induo.4. OBSERVAES IMPORTANTES 4.1 - O passe magntico proporcionado na Induo: Os mestres no descem as mos altura do plexo do paciente (pela frente); chegando somente a altura da fronte, sem toc-la, faz trs movimentos de vai-e-vem, concluindo normalmente. 4.2 - Na Induo, o doutrinador designado defuma durante a invocao das correntes nega-tivas e, quando da invocao dos Pretos Velhos. 4.3 - O passe magntico na Induo, apesar de ser distribuido pelo Aton, diferente do da Juno. So necessrios trs mestres o Comandante e as duas ninfas, podendo ser acrescentado de um mestre Adjurao, mesmo sem indumentria, no caso, o mestre encarregado pela defumao. 4.4 - No permitida a presena de mestres com indumentrias na corrente da Induo. IMPORTANTE: Crianas menores de dez (10) anos e senhoras grvidas, com mais de trs meses de gestao, somente podero passar pela Induo com autorizao expressa de Tia Neiva, pois trata-se de uma situao muito delicada. Sem esta precauo, poder ocorrer consequncias desastrosas, por exemplo: Um esprito vai reencarnar para se ajustar com seu cobrador e, este j transformando em eltrio, afastado daquele feto pela fora do trabalho, com isso, desaparece a finalidade da reencarano.34ORCULO1. COMANDO O Comando do Orculo ser exercido por mestres Adjuntos.2. CRTE A crte compor-se- dos seguintes mestres: a) 2 (duas) ninfas samaritans b) 1 (uma) ninfa Yuricy c) 2 (duas) ninfas Muruaicys d) 1 (um) comandante e sua ninfa e) 2 (dois) mestres ajans com suas ninfas (no mnimo) f) Podendo participar outras ninfas que no pertenam s Falanges Missionrias. OBSERVAES: 1. 2 (duas) ninfas Dharmo-Oxinto e 2 (duas) ninfas Franciscanas sero solicitadas pelo Coman-dante se necessrio for, no caso, quando houver pacientes. 2. O mestre comandante, as ninfas Missionrias e os mestres ajans devero ser escaldos. 3. As ninfas das Falanges Missionrias ( com indumentrias), devem se posicionar na crte, na ordem comum aos demais rituais.3. HORRIO: O Orculo ser aberto a partir das 18 horas e, no mais tardar at s 19 horas. OBSERVAO: Se porventura no for possvel a abertura do Orculo dentro do horrio estabelecido, o Comandante poder abrir o porto, fazer sua emisso e ficar de "honra e guarda" (com o porto aberto), at ser possvel a abertura do ritual.354. RITUAL A crte sair do Castelo do Silncio entrando na parte Evanglica, passando pelo Aled, depois pelo Pai Seta Branca, at a entrada do Orculo. 4.1 - 1 Passo De frente ao Orculo, as duas ninfas Muruaicys abrem o porto; uma permanece do lado de fora enquanto a outra caminha para o seu interior e faz sua emisso. Logo a seguir a outra muruaicy entra e ambas se posicionam direita do Orculo. Em seguida entra o Comandante e sua escrava, as ninfas Samaritans, a ninfa Yuricy e os dois Ajans com suas ninfas. Aps estes mestres entram as demais ninfas e mestres que estiveram compondo a crte. OBSERVAES: 1. As ninfas Muruaicys sero responsveis pela abertura e fechamento do porto para a movimentao dos mestres e pacientes. 2. No havendo ninfas Muruaicys no ritual o porto ser controlado por uma ninfa Sol. 4.2 - 2 Passo Assim que os mestres se encontrarem dentro do Orculo as Samaritans se servem do vinho e logo em seguida s Muruaicys (que devem subir acompanhadas do mestre Comandante). O Comandante faz sua emisso, toma o vinho e retorna junto s mesmas ao seu posto. OBSERVAO: Se houver mais algum mestre Sol, ou mesmo ninfas pertencentes ou no a outras Falanges Missionrias presentes na crte e que no iro participar diretamente do ritual (e que permanecero no Orculo) devero, tambm, ser servidos do vinho logo aps o Comandante. 4.3 3 Passo Uma ninf Sol Yuricy e uma Samaritana sobem a rampa voltando-se para o porto fazem uma reverncia e novamente frente Cabine, simulteneamente abrem o vu observando se tudo est em ordem. Em seguida ficam novamente voltadas para o porto e emitem os seus cantos. Primeiro a Samaritana em seguida a ninfa Sol Yuricy. 4.4 4 Passo Terminando os cantos a Samaritana serve o vinho Yuricy pedindo outra Samaritana que conduza o Comandante e a ninfa Sol at sua presena para fazer a cultura da ninfa Sol que acompanha o mestre Ajan. O Comandante sobe a rampa conduzido pela Samaritana paralelo ninfa Sol. De frente para 36a Cabine a ninfa Sol toma o vinho e faz sua emisso. Terminando o Comandante e a ninfa Sol descem. 4.5 - Passo A ninfa Sol juntamente com o mestre Ajan, que encaminhado para o interior da Cabine, enquanto o Comandante conduz a ninfa Sol para os fundos da Cabine para fazer o convite da presena de Pai Seta Branca. OBSERVAES: 1. Ao entrar no Orculo deve-se emitit: "A MINHA MISSO O MEU SACERDCIO . JESUS EST COMIGO." 2. Ao elevar a taa emite-se: "OH JESUS. ESTE O TEU SANGUE, QUE JAMAIS DEIXAR DE CORRER EM TODO O MEU SER. NINGUM JAMAIS PODER CONTAMINAR-SE POR MIM."3. O mestre poder permanecer incorporado pelo perodo de trinta minutos. Em casos excepcionais o mestre ali manifestado tem liberdade para comunicar-se com sua doutrinadora para proprcionar uma mensagem ou informar ser necessrio desincorporar antes da hora marcada. 4.6 - 6 Passo Terminado o tempo de incorporao o Comandante pede a uma ninfa, que no seja Samari-tana, que o acompanhe at a Cabine. De frente ambos emitem: "A MINHA MISSO O MEU SACERDCIO. JESUS EST COMIGO." O Comandante se dirige ao Pai Seta Branca e em voz baixa diz: " MEU PAI, EST NA HORA DE DESINCORPORAR O APARELHO, O SENHOR EST DE ACORDO?". Desincorporado, o mestre Ajan se levanta fazendo a seguinte prece: OH JESUS! GRAAS A TI JESUS QUERIDO ME FOI DADA ESTA FELIZ OPORTUNIDADE DE RECEBER EM TO-DO O MEU SER ESTA DIVINA LUZ QUE FOI MEU PAI SETA BRANCA, O SIMIROMBA DE DEUS. OH JESUS! ME FAZ INSTRUMENTO DE TUA PAZ.

37 QUE AS FORAS SE DESLOQUEM EM FAVOR E PARA QUE EU POSSA PARTIR SEM RECEIO. ILUMINA MEUS OLHOS. MINHA BOCA E MEUS OUVIDOS COM -0-0-X//, EM TEU SANTO NOME A TI JESUS QUERIDO. SALVE DEUS!Em seguida o comandante vai buscar a ninfa Sol nos fundos da Cabine. Esta, ao receber o mestre Ajan acompanha-o at a nfora para quue a samaritanaos sirva de gua.OBSERVAES:1. Para cada trabalho sero escalados dois mestres ajans que iro se revezando nas incorporaes. Se porventura, um ou mais mestres Ajans se apresentarem voluntariamente, o Comandante poder integr-los ao ritual, desde que disponham das condies necessrias.2. Depois do Orculo aberto os mestres podero sair por alguns instantes, tantas vezes quanto for necessrio.3. No decorrer do trabalho, s podero entrar 10 (dez) paciientes, isto se houver ninfas Franciscanas e (ou) Dharmo-Oxinto para busc-los.4. As ninfas Franciscanas e (ou) Dharmo_Oxinto devero conduzi-los at a presena do Pai Seta Branca. Defronte ao Pai fazem uma reverncia, sendo em seguida conduzidos para os bancos fora do Orculo.5. Sob a guarda das ninfas Franciscanas, os pacientes aguardaro as ninfas Dharmo-Oxinto para servi-los do vinho, em seguida liberando-os.4.7 - 7 Passo/Encerramento O Comandante se dirige frente da Cabine e entre as ninfas Samaritanas e Yuricy, volta-se para o porto e faz o conto: JESUS! ESTAMOS REUNIDOS EM TEU SANTO NOME, BENDIZENDO OS MOMENTOS FELIZES QUE AQUI TIVEMOS, NA LUMINOSA HARMONIA DO SIMIROMBA DE DEUS, MEU PAI SETA BRANCA, NOS DANDO A MAIS PERFEITA LUZ. JESUS! QUE TODO ESTE ACERVO DE ENERGIA, SEJA LEVADO AOS MUNDOS DOS NECESSITADOS, DA CURA DESOBSESSIVADO CAVALEIRO DA LANA VERMELHA, DA CURA DOS CEGOS, DOS MUDOS E DOS INCOMPREENDIDOS. E, COM -0-0-X-//, EM TI JESUS QUERIDO, SALVE DEUS!38OBSERVAES:1. A ninfa Sol Yuricy guardi.2. Com a emisso do canto de encerramento pelo comandante, todos os mestres se retiram do Orculo; no h mais nada a fazer, terminou o trabalho.3. Os dias especficos para o funcionamento deste ritual so: quartas, sbados e domingos (dias de trabalho oficial), podendo excepcionalmente ser aberto em um dia retiro desde que o mesmo oferea as condies necessrias.

39SUDLIO1. O QUE O SUDLIO 1.1 - Sudlio um trabalho em que os Caboclos e os Pretos Velhos incorporam para, atravs do passe, retirarem as cargas negativas, algo que ainda tenha permanecido com eles, alguma irradiao que tenha ficado, residual. OBSERVAO: A linha predominante do sudlio a dos Caboclos, porm, pode ser que um ou mais Pretos Velhos se faam presentes. 1.2 - O Sudlio poder ser aberto qualquer hora, todavia o seu Aled s ser aberto a partir das 15 horas at a hora do encerramento dos trabalhos. 1.3 - Como conveniente a cada paciente receber trs passes, um de cada entidade, trs o nmero mnimo de Apars para se abrir um trabalho de sudlio.2. RITUAL DO SUDLIO 2.1 - Um mestre Adjurao e uma ninfa Lua de indumentria (a ninfa portando uma lana), aps fazerem sua preparao na Pira, entram no Aled e fazem suas emisses. A ninfa fica esquerda do Mestre. 2.2 - Os paciente aguardam do lado de fora enquanto os apars vo harmonizando. O Co-mandante faz a abertura: EU, (emisso), EM NOME DE DEUS PAI TODO PODEROSO, ABRO ESTE TRABALHO DE PASSE PEDINDO A JESUS, DIVINO E AMADO MESTRE, QUE OS CABOCLOS E OS PRETOS VELHOS VENHAM NOS ASSISTIR NESTA TO NECESSRIA LEI DE AUXLIO. PERMITA, JESUS, QUE EU POSSA SER O JAGUAR MEDIANEIRO ENTRE O CU E A TERRA, PARA QUE AS BENDITAS FALANGES40DOS CABOCLOS E DOS NAGS, DO PODER DESOBSESSIVO NOS ASSISTEM NESTE TRABALHO. SALVE DESUS! 2.3 - Comeam as incorporaes. O Mestre que est coordenando o atendimento dos paciente encaminha-os s entidades, procurando manter sempre perfeita harmonia, evitando qualquuer tumulto. 2.4 - A ninfa Lua aps o trmino da abertura faz a emisso e o canto: EU, (emisso), EMITO O MEU CANTO NA LUZ DO MEU PRIMEIRO CANTO. OH! JESUS. ESTA A HORA PRECISA NA INDIVIDUALIDADE DE NOSSAS VIDAS, DE MINHA VIDA. OH! JESUS. A HORA QUE DENTRO DE MIM ASSISTO O DESPERTAT DAS FORAS, NA FORA ABSO-LUTA QUE VEM DE DEUS PAI TODO PODEROSO. QUIZERA, OH! PERFEIO, QUE AS PROLAS DOS ANJOS E DOS SANTOS ESPRITOS, EN-CONTRAM ACESSO NOS HOSPITAIS, NOS PRESDIOS, ONDE GEMEM E CHORAM OS INCOM-PREENDIDOS, NA DESARMONIA DOS QUE HORA NO TE CONHECEM. DAI A LUZ DA VIDA E DA MORTE. ILUMINA O VIANDANTE NA SUA OBSCUURIDADE. ILUMIA, TAMBM, OS CEGOS NA SUA OBSCURIDO. ILUMINA, OH! JESUS, OS CAMPOS ORVALHADOS, AS CORDILHEIRAS SILENCIOSAS MARGEM DO RIO CAUDALOSO, ONDE VIVEM A CHOUPANA E O LAVRADOR; A CACHOEIRA DAS MATAS, O CABOCLO E SEUS AMORES; O SAVEIRO NO MAR DISTANTE, O MENINO E A MENINA, A JOVEM ME ABANDONADA E O RFO DE PAI E MES VIVOS... NOS LIBERTE, SENHOR, DA CALNIA, DA FALSIDADE E DO DESPREZO. MESTRES DESTA CONSAGRAO, VAMOS EMITIR TODO O NOSSO AMOR, PARA QUE EFL-VIOS LUMINOSOS NOS ALCANCEM E NOS PROTEJAM, NA LUZ DOS NOSSOS CAMINHOS CRMICOS. MEUS IRMOS E MEUS MESTRES, MENTALIZEMMOS O QUE FORMAMOS NESTE CANTO, PA-RA QUE OS GRANDES INICIADOS DISTRIBUAM DE NOSSAS MENTES PARA O FENMENO DESOBSESSIVO. POVO DE DEUS! RAIO DE ARAKM! PODER DA VIDA E DO AMOR, DO MEU AMOR, DO NOSSO41AMOR, DO AMOR INCONDICIONAL. QUE EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPRITO DO SOL E DA LUA, SALVE DEUS!OBSERVAO: Caso haj dificuldade para a ninfa emitir o "Primeiro Canto", poder fazer sua emisso da se-guinte forma: EU, (emisso), EMITO O MEU CANTO NA LUZ DO PAI NOSSO (e prossegue com a prece do "Pai Nosso"). 2.5 - No h tempo determinado para a realizao de um trabalho de Sudlio. Durante seu transcorrer o Comandante ir imantrando e procurando manter sempre a mesma harmonia. quando achar conveniente encerr-lo, tocar suavemente a campainha para que as entidades desincorporem, agradecendo a presena dos Caboclos e dos Pretos Velhos e faz um breve encerramento. 2.6 - Se algum Apar ficar irradiado dever receber um passe magntico, solicitando ao Coman-dante que o aplique.3. OBSERVAES FINAIS: 3.1 - Aps o encerramento de um trabalho, no haver um tempo estipulado para abertura de outro. Ir depender de mdiuns disponveis e do nmero de pacientes. 3.2 - Os Comandantes se revezam em turnos de hora em hora. No havendo substitos, tanto do Comandante como da ninfa Lua, cabendo aos mesmosa reabertura, no haver necessidade da preparao na Pira apenas o ritual completo dentro do Aled.

42DEFUMAO O trabalho de defumao umpoder Evanglico. No Templo-Me dever ser realizado no Sudlio, quando este no estiver funcionando e, nos Templos-Externos na Mesa-Evanglica. Para sua realizao ser designado um Mestre Adjurao para o Comando, uma ninfa Lua e um Mestre Ajan para efetuar a defumao. No necessrio Indumentria para poder participar do trabalho, porm, se um Mestre, assim estiver equipado, os trs devero estar de acordo. Com o mximo de sete (7) pacientes, orientados pelos Mentores nos trabalhos de Tronos ou pe-la Clarivdente o Comandante solicita ao Mestre Ajan para defumar o ambiente e, dirigindo-se aos pacientes orienta-os para que mentalizem (pensem) os seus lares, as suas dificuldades, seus amores e, principalmente aqueles que se dizem inimigos. abre os braos formando antenas e, girando o corpo lentamente, de um lado para o outro faz sua emisso. Em seguida, a ninfa Lua, que dever estar posicionada sua esquerda. Faz sua emisso, mantendo-se na mesma posi~ao, ou seja braos abertos girando o corpo de um lado para o outro. Ao trmino da emisso da ninfa LUa, o Comandante incia as invocaes: JESUS, DIVINO E AMADO MESTRE! CHAGADA A HORA DA LIBERTAO DESTES IRMOS QUUE ESTO MINHA FRENTE. EMITE, JESUS, O TEU PODER. LIBERTE ESTES IRMOS, SEUS NEGCIOS. (O Comandante, elevando um pouco mais a voz) CORRENTES NEGATIVAS QUE ESTO ATRAPALHANDO A VIDA DESTES IRMOS SENTADOS MINHA FRENTE, CHEGUEM AT AQUI. CORRENTE ABENEGADA DE DEUS PAI TODO PODEROSO. CORRENTE INDIANA DO ESPAO. POVO DE DEUS! EMANEM SOBRE ESTES QUE SE ENCONTRAM SENTADOS MINHA FRENTE.43 LIBERTANDO-OS DA INVEJA, DIO, CIMES E DESEPERO. DAI A ESPERANA DO BEM, LEVANDO ESTES QUE SE DIZEM SEUS INIMIGOS. FALANGES DE TERROR, DE DESESPERO E DE DOR. QUE DEUS TENHA COMPAIXO E SE AFASTEM DAQU, TAMBM EM BUSCA DE SUAS EVO- LUES. MEUS IRMOS QUE VIBRAM NA INTENSIDADE DE SUAS FORAS. SAIBAM QUE NESTE INSTANTE CHEGADA A SUA HORA. NOVOS MUNDOS OS ESPERAM. PROCUREM A EVOLUO ANTES QUE CHEGUE TARDE DEMAIS. CHEGADA A HORA, SERO CONDUZIDOS DAQUI PARA UM MUNDO ONDE EXISTE OUTRO SOL EM NOME DE DEUS PAI TODO PODEROSO, SIGAM! SIGAM, E SERO FELIZES, BOA SORTE! OH! OBATAL, OH! OBATAL. ENTREGO NESTE INSTANTE MAIS ESTA OVELHA PARA O TEU REDUL. (3 vezes) Libera os pacientes, est suspenso o trabalho

44CRUZ DO CAMINHO1. O QUE A CRUZ DO CAMINHO 1.1 - Quando Pytia saiu de Delfos e foi ao encontro dos reis de Esparta, o fez motivada pela sentena que os soberanos espartanos haviam dado a um casal de reis, subordinados a Esparta, que, por no terem filhos, seriam executados para quue dessem lugar a outra disnatia. Pytia, em sua clarividncia, viu o quadro e partiu em socorro daquele jovem casal, enfrentando todo um povo, que era o nico na Grcia a no aceitar o Deus Apolo. Chegando a Esparta, onde j eram conhecidos os fenmenos a ela atribudos, foram-lhe co-locadas as atacas. Desafiada pelos reis perante o povo, para que demonstratsse sua fora, Pytia fez com que todos os tambores da tropa rufassem, para espanto geral. E, reconhecendo os poderes da pitonisa, os reis concederam clemncia aos condenados, que partiram para o exlio, e, localizando-se em um castelo solitrio, passaram a se dedicar cura daqueles muitos necessrios que vagavam pelas estradas. Para marcarem o caminho de seu castelo, fincaram uma cruz. Da a origem da Cruz do Caminho. 1.2 - A Cruz do Caminho um trabalho altamente inicitico. H poderosos cruzamentos de foras curadoras, que exigem perfeito ritual e contagem, pois se realizam na presena de Me Yemanj, dos Ministros, Sereias e Magos.2. ORGANIZAO DO RITUAL 2.1 - A Cruz do Caminho um ritual que NO PODE ser realizado aps s 21 horas. A chamada para a sua formao deve seer providenciada com antecedncia, para que haja tempo de se formar o cortejo. 2.2 - A covocao feita para que os mestres e as falanges missionrias, que formaro a corte e prestaro seus servios, se reunam no Castelo do Silncio. Ali os componentes devero mediunizar-se, evitando conversas e tumulto.45 2.3 - So escalados dois Adjuntos. Um ser o Comandante, outro o Ariiano. O Comandante dever tomar todas as providncias para a realizao do trabalho, isto , alertando para ser feita a chamada, verificando a contagem dos participantes, providenciando o vinho, a chave para abrir o porto do Sanday e, o que muito importante, previamente combiando o horrio com a ninfa que ser a Divina, e ir incorporar Yemanj. 2.4 - Para realizao do ritual h uma contagem que compreende: a) O mnimo de SETE e o mximo de QUATORZE pares de mestres com suas ninfas. No deve ser excedido este limite. Os demais mestres dev em ser previdos de que no podero exceder a contagem, procurando servir nos outros Sandays do Templo; b) DUAS Yuricys uma para fazer o canto do Terceiro Stimo, outra para convidar aqueles que faro a reverncia a Yemanj; c) DUAS Samaritanas que ficaro inicialmente ao lado do sal, orientando para que se sir-vam aqueles que forem reverenciar Yemanj, e, depois de terem todos passado, iro servir o vinho; d) DUAS Dharmo-Oxinto que ficaro de honra e guarda da Divina; e) DUAS Muruaicys que estero encarregadas da abertura dos portes; f) DUAS Jaans que tero como funo a colocao das morsas. 2.5 - Para a realizao do trabalho indispensvel a presena de pelo menos UMA de cada falnge das mensionadas no item anterior. Caso haja mais que duas, as excedentes, juntamente com outras falnges missionrias, podero participar mas ficando apenas como honra e guarda, postadas ao fundo do Aled para no prejudicar a movimentao dos demais participantes. 2.6 - Quando o Comandante convidar os componentes que esto aguardando no Castelo do Silncio, estes devem formar o cortejo fora do Castelo, com os mestres tomando seus lugares em harmonia e silncio para no haver tumulto.3. A JORNADA PARA A CRUZ DO CAMINHO 3.1 - A jornada se formma com Samaritans, Magos e Nitiamas, como corte. A seguir, o Coman-dante, tendo sua direita o Ariano; a Divina, tendo sua direita a Yuricy; a outra Yuricy, seguida pelas outras missionrias que iro participar do ritual. Aps as missionrias, os mestres Sol direita do Lua, e, caso haja Trino ou Adjunto entre os participantes devero ficar frente dos mestres, logo atrs das missionrias. 3.2 - Emitindo mantras, a jornada entra na parte evanglica, contorna a Mesa, e sobe ao Ale-d, onde pra a fim de que a Yuricy coloque as atacas na Divina. Aps colocar as atacas, a Yuricy entrega o vu ao Comandante, para que seja coberta a cabea da Divina. A nseguir a jornada prossegue em direo ao Radar, passa pelo Pai Seta Branca, indo at o Orculo. 3.3 - Ante o Orculo, o Ariano seguura suavemente a mo da Divina e, ante o porto aberto, emitem:

46 SALVE DEUS! A MINHA MISSO O MEU SACERDCIO. JESUS EST COMIGO. Ento entram, para irem se emanando e aguardarem a chamada do Comandante. 3.4 - Aps a Divina e o Ariano terem entrado no Orculo, a jornada prossegue. A corte passa pelo porto da Cruz do Caminho e pra. A Muruaicy abre o porto e o cortejo entra, com as missionrias ja tomando suas posies. O Comandante para no alto da rampa e comea a distribuir os pares de mestres, altternadamente, direita e esquerda do Aled. Na seta devero ficar dois pares, um mestre Sol e um mestre Lua de um lada, e o inverso do outro. 3.5 - Para a seta devem ser conduzidos os pacientes, se forem em nmero reduzido ou haja algum com dificuldade de locomoo. Caso haja muitos pacientes estes devero ficar no banco, fora da Cruz do Caminho junto aoporto, aguardando quue a Yuricy venha convid-los para entrar, tomar sal a fazer a reverncia Me Yemanj. 3.6 - Depois que todos estiverem acomodados em seus lugares, inclusive os pacientes, as Jaans colocam as morsas nos Mestres Sol. 3.7 - O Comandante toca a campainha e a corte de Samaritans, Magos e Nitiamas partem para o Orculo, a fim de trazerem a Divina.4. RITUAL 4.1 - O Comandante vai at o porto e recebe respeitosamente o aparelho de Me Yemanj conduzido pelo Ariano e o conduz at o trono. O Ariano se coloca atrs da Divina. 4.2 - O Comandante volts sua posio no centro do Aled e emite: SALVE DEUS! (...emisso...) OH! SIMIROMBA MEU PAI. NA FORA DO MEU TRECEIRO STIMO, VENHO OFERTAR A ENER-GIA MAGNTICA PARA A CURA DESOBSESSIVA DESTES IRMOS SENTADOS MINHA FRENTE. OH! JESUS, SINTO A GRANDEZA DO ESPRITO DA VERDADE. SINTO QUE O PODER DA FORA ABSOLUTA, QUE VEM DE DEUS PAI TODO PODEROSO, VIBRA EM NOSS FAVOR. MINISTRO..., ESTE O MOMENTO PRECISO DE FORMAR O NOSSO MANTRA DESOBSESSIVO.NOSSO MANTRA DESOBSESSIVO. SINTO QUE OS PODERES, SILENCIOSAMENTE, ESTO CHEGANDO, SOMENTE A TUA GRANDEZA PEDER DISTRIBUIR TODA A LUZ DESTA MANISFESTAO. CONCEDA-ME, JESUS, ESTA GRAA NECESSRIA A ESTES IRMOS SENTADOS MINHA FRENTE.47 EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPRITO. NESTE INSTANTE CONVIDO OS MESTRES A CRUZAREM SUAS MORSAS, PARA QUE A COR-RENTE MAGNTICA ANIMAL ENCONTRE A BASE INICIAL DESTE PODER INICITICO. EM NOME DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E DE DEUS PAI TODO PODEROSO. 4.3 - Ento, uma forte corrente magntica se manifesta nos Mestres Lua, porm, sem incorporaes. Caso haja pacientes na seta, os mestres Lua l postados incorporaro seus mdicos de cura, silenciosamente. 4.4 - Aps TRS minutos de manifestao da corrente magntica o Comandante agradece: GRAAS A DEUS. 4.5 - A seguir, o Comandante vai at diante e faz o convite para a chegada de Me Yemanj. Os participantes comeam a emitir o mantra de Me Yara bem baixinho, para que o canto do 3 Stimo possa ser ouvido. 4.6 - A Yuricy inicia o canto do Terceiro Stimo e os paciiente so convidados pela Yuricy para se servirem do sal e fazerem a reverncia e Yemanj. Depois que fizerem a reverncia, so conduzidos ao porto, que aberto pela Muruaicy, e saem. Caso haja pacientes aguardando do lado de fora, a Muruaicy abre o porto e a Yuricy os conduz para a reverncia, saindo logo aps. 4.7 - Depois dos paciente, so convidados os dois pares de mestres que esto na seta. A se-guir. A seguir, a Yuricy vai at o portal do Aled para conduzir os mestres para a reverncia. Estes vo se movimentando com respeito, e devem aguardar que um par volte, para entrar outro, sendo alternados umpara do lado esquerdo e um do lado direito, at passarem todos. 4. 8 - Depois dos mestres, as missionrias, primeiro as que esto em servio, e depois as que estejam ao fundo do Aled, vo fazer sua reverncia. 4.9 - Cantando baixinho, aguard-se que a Yuricy conclua o Terceiro stimo. Terminando este canto, a Yuricy vai fazer sua reverncia a Me Yemanj,sendo seguida pelo Comandante e pelo Ariano, que logo aps se postam em frente Divina. O Comandante agradece a presena de Me Yemanj e aguarda a desincorporao. Este deve estar bem harmonizado, para avitar um choque na Divina. Sem pressa, espera que seja feita a desincorporao. 4.10 - Em seguida, o Comandante e o Ariano pegam as mos da Divina e a conduzem para se-rem servidos de vinho. So servidos, na ordem: o Comandante, o Ariano, a Divina, a Yuricy que fez o canto, a outra Yuricy, os dois pares de mestres que ficaram na seta e as missionrias que serviram no Aled.

48 4.11 - Caso esteja o Adjunto Yuricy, tendo feito o canto do Terceiro Stimo, servida de vi-nho antes da Divina, logo aps o Ariano. 4.12 - Vo sendo servidos de vinho e saem do Aled, posicionando-se rampa de sada. fren-te, o Comandante e o Ariano, seguidos da Yuricy e da Divina. a Yuricy retira as atacas de Divina e o comandante retira-se retira o vu, entregando-o Yuricy. As missionrias, aps tomarem o vinho, colocam-se na mesma ordem da entrada, ficando os dois pares de mestres que trabalham na seta, logo atrs. As Samaritanas, concludo o servio do vinho, vo para a frente do cortejo. A Muraicy abre o porto e inicia-se a jornada com a corte frente. Na mesma ordem em que entraram vo saindo e a Muruaicy fechha o porto aps a sada de todos tomando seu lugar no cortejo. Fazem a mesma jornada pelo Templo, passando por Pai Seta Branca, pelo Aled, e terminando no Castelo dos Devas.5. OBSERVAES IMPORTANTES 5.1 - Se houver um grande nmero de mestres com de participar da Cruz do CAminho, pode ser realizada outra, desde quue o horrio da segunda no ultrapasse as 21 horas. Nesse caso, caber ao Presidente dos Trabalhos, no dia, providenciar o convite aos Adjuntos e ninfa que ser a Divina para esse segundo trabalho. 5.2 - Caso haja pequeno nmero de pacientes, pode o Comandante deix-los na seta at que se conclua o canto do Terceiro stimo, para quue tambm eles possam se beneficiar com sia emanao. 5.3 - Os mestres Adjuntos tm conhecimento do dia de sua escala, portanto, devem convidar mestres componentes do seu Adjunto. Tambm deve providenciar antecipadamente a corte, de conformidade com esta Lei, para que , ao se aproximar a hora do trabalho, no fiquem procurando e s vezes. forando mestres a participar do trabalho, provocando tumultoe descontentamento por paqrte do corpo medinico.

49RANDY_FALA O 1 CAVALEIRO DA LANA REINO CENTRAL_ Salve Deus! Meus irmos, concentremo-nos para formar no Reino Central este poder, esta fora para a cu-ra desobsessiva. Oh! Poder do Reino Central, fora absoluta que vem de Deus Pai Todo Poderoso. Emite em nos-sos coraes a fora do teu imenso amor. Eu, (emisso), na condio que me foi confiada deste sbio poder que vem da corrente Branca do Oriente Maior. Quem fala sou eu, 1 Cavaleiro da Lana Reino Central, na legio do grandioso mestre Lzaro, Raio Adjurao, 7 -0-X-X-0-, venho de Deus Pai todo Poderoso convocar as seguintes foras: 2 Cavaleiro da Lana Lilz, Raio Adjurao -X-0-//. Para convocar as foras em conjunto de Deus Pai Todo Poderoso. 2 Cavaleiro da Lana Lilz, Raio Adjurao -0-//, entregue o seu mantra faa a sua emisso, Salve Deus!_FALA O 2 CAVALEIRO DA LANA LILAZ_ -0-//, Salve Deus! -X- pertencem ao seu comando, 1 Cavaleiro da Lana Reino Central, para entrarmos em sin-tonia no nosso 3 stimo, em favor destes irmos sentados minha frente. Salve Deus! Cavaleiro da Lana Lilaz, eu 7 Raio Adjurao, acabo de receber do 1 Raio Adjurao da Lana Lilaz, na linha do grandioso mestre Lzaro, chamada, -0-0-, com a vossa permisso, eu (emisso), invoco as foras que me competem para a realizao deste trabalho, na cura desobsessiva dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos. Dai-nos senhor, a perseverana dos nossos espritos, para que em teu santo nome, mais uma vez se faa a tua vontade. Em nome do Pai, do Filho e do Esprito. Salve Deus!

50 Venho do 3 7, pedir mais uma vez a tua misericordia. Oh! Jesus, esta a hora preceisa nos-sa vida. Teu Filho, um esprito te quer falar. Sou aquele que fala e cala quando deve, por quue senhor, tu me conheces como o oceano conhece sua pronfundeza e o espao sua exteno. Deus, em sua figura simples, hieroglfica. Venho te pedir a realizao por quem tanto suspiro, por quem tanto quero a realizao. Oh! Jesus, dos seus desejo, das suas necessidades e dos seus caminhos materiais. Cavaleiros da Luz! Cultivai esta simpliscidade que em Cristo te peo. Salve Deus!_VOLTA A FALAR O 1 CAVALEIRO DA LANA REINO CENTRAL_ Cavaleiro da Lana Lilaz! Emita o seu mantra._FALA O CAVALEIRO DA LANA LILAZ_ Meu mestre, 1 cavaleiro da Lana Reino Central, parto com -0-// em Cristo Jesus, -X- vos per-tence. Oh! Jesus, Oh! Poder, Oh! Perfeio, nesta bendita hora venho em teu nome, emitir a fora do meu 3_7 para realizao destes irmos sentados minha frente. Sinto, Oh! Jesus, que as foras se movimentam em meu redor, e a luz da razo se opera nesta hora, para a cura desobsessiva. Em nome do Pai, do Filho e do Esprito, Salve Deus!_VOLTA A FALAR O 1 CAVALEIRO DA LANA REINO CENTRAL_ 3 Cavaleiro da Lana Vermelha! Raio Adjurao, -X-//, para convocar as foras de Deus Pai Todo Poderoso. 3 Cavaleiro da Lana Vermelha! Raio Adjurao, -0-//, entreguue o seu mantra, faa a sua emisso, Salve Deus!_FALA O 3 CAVALEIRO DA LANA VERMELHA_ -0-//, Salve Deus! -X- pertencem ao teu comando, 1 mestre da Lana Reino Central, para entrarmos em sintonia no nosso 3_7, em favor destes irmos sentados minha frente, Salve Deus! Cavaleiro da Lana Vermelha, eu 7 Raio Adjurao, acabo de receber do 1 mestre 7 Raio Adjurao da Lana Vermelha, na linha do grandioso mestre Lza-51

ro, chamada, -0-0-. Com a vossa permisso, eu (emisso), invoco as foras que me competem para a realizao deste trabalho, na cura desobsessiva dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos. Dai-nos Senhor, a perseveraa dos nossos espritos, para que em teu santo nome mais uma vez se faa a tua vontade. Em nome do Pai, do Filho e do Esprito , Salve Deus! Venho no 3 do meu 3_7, pedir mais uma vez a tuua misericridia. Oh! Jesus, esta a hora precisa de nossa vida, teu filho, um esprito te quer falar. Sou aquele que fala e cala quando deve, por que Senhor, tu me conheces como o oceano a sua profundeza e o espeo sua exteno. S Deus conhece Deus em sua figura simples, hieroglfica. Venho te pedir a realizao por quem tanto suspiro, por tanto quero a realizao. Oh1 Jesus dos seus desejos, das suas necessidiades e dos seus caminhos materiais. Cavaleiros da Luz! Cultivai esta simplicidade, que em Cristo Jesus te peo, Salve Deus!_VOLTA A FALAR O 1 CAVALEIRO DA LANA REINO CENTRAL_ Cavaleiro de Lana Vermelha! Emita o seu mantra._FALA O CAVALEIRO DA LANA VERMELHA_ Meumestre, 1 Cavaleiro da Lana Reino Central< parto com -0-//, em Cristo Jesus, -X- vos pertence. Salve Deus! Cavaleiro da Lana Vermelha, Adjurao -0-X-0. Tenho o poder do meu 3_7, e te peo que entre em sintonia comigo. Salve Deus! Cavaleiro da Lana Reino Central, eu, (emisso), parto com -0-// em Cristo Jesus, -X- voos pertence. Oh! Jesus, Oh! Poder, Oh! Perfeio. Nesta bendita hora venho em teu santo nome, emitir a fora do meu 3_7, para a realizao destes irmos sentados minha frente. Sinto, Oh! Jesus, que as foras se movimentam em meu redor, e a luz da razo se apo-dera nesta hora, para a cura desobsssiva em nome do Pai, do Filho e do Esprito, Salve Deus!_VOLTA A FALAR O 1 CAVALEIRO DA LANA REINO CENTRAL_ 4 Cavaleiro da Lana Rsea! Raio Adjurao, -X-0-//, para convocar as foras em conjunto de Deus Pai Todo Poderoso. 4 Cavaleiro da Lana Rsea! Raio Adjurao -0-//, entregue o seu mantra, faa a sua emisso, salve Deus!_FALA O 4 CAVALEIRO DA LANA RSEA_

52 -0-//, Salve Deus! -X- pertence ao teu comando, 1 mestre da Lana Reino Central, para entrarmos em sin-tonia no nosso 3_7, em favor destes irmos sentados minha frente. Salve Deus! Cavaleiro da Lana Rsea, eu 7 Raio Adjurao, acabo de receber do 1 mestre 7 Raio Adjurao da Lana rsea, na linha do grandioso mestre Lzaro, chamada -0-0-, com a vossa permisso, eu, (emisso), invoco as foras que me competem para a realizao deste trabalho, na cura desobsessiva dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos. Dai-nos Senhor, a perseverana dos nossos espritos, para que em teu santo nome mais uma vez se faa a tua santa vontade. Em nome do Pai, do Filho e do Esprito, Salve Deus! Venho no 3 do meu 3_7, pedir maiis uma vez a tua misericordia. oh! Jesus, esta a hora precisa de nossa vida. Teu filho, um esprito te quer falar, sou aquele que fala e cala quando deve, por que, Senhor, tu me conheces como o oceano conhece a sua profundeza e o espao sua extenso. S Deus conhece Deus em sua figura simples, hieroglfica. Venho te pedir a realizao por quem tanto suspiro, por quem tanto quero a realizao. Oh! Jesus, dos seus desejos, das suas necessidades e dos seus caminho materiais. Cavaleiro da Luz! Cultivai esta simplicidade, que em Cristo Jesus te peo, Salve Deus!_VOLTA A FALAR O 1 CAVALEIRO DA LANA REINO CENTRAL_ Cavaleiro da Lana Rsea! Emita o seu mantra._FALA O CAVALEIRO DA LANA RSEA_ Meu mestre,1 Cavaleiro da Lana Reino Central, parto com -0-//, em Cristo Jesus, -X- vos pertence. Salve Deus! Caveleiro da Lana rsea, Adjurao, -0-X-0. Tenho o poder do meu 3_7, e te peo que entre em sintonia comigo. Salve Deus1 Ca-valeiro da Lana Reino Central, eu, (emisso), parto com -0-//, em Cristo Jesus, -X- vos pertence. Oh! Jesus, Oh! Poder, Oh! Perfeio, nesta bendita hora, venho em teu santo nome, emitir a fora do meu 3_7, para a realizao destes irmos sentados minha frente. Sinto, Oh! Jesus, que as foras se movimentam em meu redor, e a luz da razose apodera nesta hora, a cura desobsessiva, em nome de Pai, do Filho e do Esprito, Salve Deus!_VOLTA A FALAR O 1 CAVALEIRO DA LANA REINO CENTRAL_ Salve Deus! Cavaleiro Ajan, Jaguar Lua, -0// vertical!53_FALA O CAVALEIRO AJAN_ Eu, (emisso), Jaguar Lua Ajan, Lana Lilaz -0// vertical, ofereo minha ninfa Adjurao, na fora de Deus Pai Todo Poderoso._FALA A NINFA SOL ADJURAO_ Eu, (emisso), ninfa Adjurao, -0//, com os poderes do grandioso mestre Lzaro, me en-trego neste Sanday com todo amor, em nome de simiromba nosso Pai._FALA A NINFA LUA LANA LILAZ_ Eu, (emisso), ninfa Ajan, na legio do grandioso mestre Lzaro, -0// vertical, Salve Deus!_FALA O CAVALEIRO AJAN_ Jesus! No permita que foras negativas dominem minha mente. Que somente a verdade encontre acesso em todo o meu ser. Faze-me perfeito instrumento da tua paz. E para que eu possa trabalhar sem dvidas, tira-me a voz, quando por vaidade enganar aos que me cercam. Ilumina tambm as minhas mos, nas horas tristes e curadoras e para sempre. Jesus! Ningum, jamais, poder contaminar-se por mim. OBSERVAES: 1. Quando o Cavaleiro Ajan fizer seu ltimo Canto, faz-se uma elevao. 2. Em seguida incorporam os Mdicos e as Sereias. Os mestres cantam o hino das ninfas. 3. Terminado o hino as Entidades desincorporam. Logo aps, faz trs (3) elevaes. 4. O Cavaleiro da Lana Reino Central encerra o trabalho com o mantra simiromba: Oh! Simiromba do grande Oriente de Oxal. No mundo encantado dos Himalaias, faze a minha preparao, ilumina o meu esprito, para que eu possa partir sem receios, no avano final de uma nova era. Faze em mim a verdadeira fora do Jaguar. Oh! Simiromba dos mundos Encantados, em breve estarei sobre o leito, e Jesus, o Sol da vida, transmitir por mim, os mantras poderosos, para a libertao dos Vales Negros da incompreenso. Oh! Senhor, partirei contigo, nada temerei. Em nome do Pai do Filho e do Esprito, Salve Deus!

54TRABALHO INICITICO DE LEITO MAGNTICO O Adjunto que for comandar o Leito Magntico, faz a sua emisso e a abertura da chave Eveglica. As Samaritans, logo aps a abertura, servem o vinho aos comandantes, a saber: 1 Cavaleiro da Lana Reino Central 1 Cavaleiro da Lana Vermelha 1 Cavaleiro da Lana R0sea 1 Cavaleiro da Lana LilzOBSERVAES: 1. Caso haja mestres Adjuntos Ramas Herdeiros presentes no ritual do Leito, alm dos mestres acima citados, tambm devero ser servidos do vinho. 2. 2 (duas) Dharmo-Oxinto deveri acomphar as ninfas que forem convocadas pelo 1 Cavaleiro da Lana Reino Central para emitirem os contos.FALA O 1 CAVALEIRO DA LANA DO REINO CENTRAL Meu mestre, 1 cavaleiro da Lana Vermelha, raio Adjurao Rama 2.000. Traga at a-qui, a ninfa Sol Yuricy, e que forme o seu canto universal.FALA O 1 CAVALEIRO DA LANA VEWRMELHA Meu mestre, 1 Cavaleiro da Lana Reino Central, raio Adjurao Rama 2.000. Jesus di-vino e