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Estado da Paraíba Poder Executivo João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 2007 Nº 13.696 Preço: R$ 2,00 DIÁRIO OFICIAL Atos do Poder Legislativo LEI Nº 8.441, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007 Institui o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Pes- soal Docente da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º Fica instituído o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Pessoal Docente da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, de acordo com o disposto no artigo 208 da Constituição do Estado da Paraíba e na legislação pertinente. Art. 2º São princípios, diretrizes e objetivos deste Plano: I – dar suporte, com eficácia, à administração do pessoal docente da UEPB, sob a ótica da seleção por competência e do adequado aproveitamento do seu potencial; II – possibilitar a manutenção do equilíbrio da remuneração, mediante processos de classificação e avaliação de desempenho por critérios de eqüidade e justiça, compatíveis com o grau de complexidade e responsabilidade das atribuições e tarefas inerentes à atividade docente; III – estabelecer sistema de remuneração capaz de atrair professores qualificados ao quadro efetivo de docentes da Instituição; IV – proporcionar aos docentes da Universidade o conhecimento das possibilidades de crescimento profissional, incentivando a qualificação acadêmica e o desenvolvimento pessoal; V – permitir que os processos de progressão e promoção na carreira obedeçam aos critérios de competência, mérito, tempo de serviço, desempenho acadêmico e qualificação formal do professor; VI – viabilizar o planejamento do crescimento funcional com base no delinea- mento de classes e níveis; VII – instrumentalizar a valorização, a profissionalização e a competência do professor no desempenho das suas funções, em consonância com os objetivos institucionais e a missão da UEPB; VIII – adotar concurso público de provas e títulos para ingresso na Carreira do Magistério Superior da UEPB, baseado no princípio do mérito. Art. 3º A Carreira Docente, prevista na presente Resolução, é aplicável a todos os docentes da UEPB que nela ingressem nos termos definidos nesta Lei. TÍTULO II Da Implantação, Coordenação, Supervisão e Controle Art. 4º A implantação, a coordenação, a supervisão e o controle do PCCR a que se refere esta Lei caberão à UEPB. TÍTULO III Da Estrutura da Carreira CAPÍTULO I Das Classes e Níveis Art. 5º A Carreira Docente para o Magistério da UEPB está estruturada em classes e níveis. § 1º Por classe, entende-se a divisão da estrutura da carreira, que, fundamentada na titulação acadêmica, agrupa atribuições, responsabilidades, qualificação profissional e experiências. § 2º Entendem-se por níveis as subdivisões de uma mesma classe. Art. 6º A Carreira Docente será estruturada nas seguintes classes e níveis: I – Professor Graduado – Níveis A, B, C e D; II – Professor Mestre – Níveis A, B, C e D; III – Professor Doutor – Níveis A, B, C e D; IV – Professor Doutor Associado – Níveis A, B, C e D; V – Professor Doutor Pleno – Nível Único. CAPÍTULO II Do Ingresso na Carreira Art. 7º O ingresso na Carreira do Magistério da UEPB ocorrerá exclusivamente mediante habilitação em concurso público de provas e títulos com exigência do diploma de: I – Graduação em curso superior para classe de Professor Graduado; II – Mestrado para classe de Professor Mestre; III – Doutorado para a classe de Professor Doutor. Parágrafo único. A classe de Professor Doutor Associado será provida exclusi- vamente por progressão de Professores Doutores, conforme disposto no Art. 10 e seus parágrafos. Art. 8º O ingresso na classe de Professor Doutor Pleno se dará exclusivamente por concurso público, que compreenderá: I – prova escrita que versará sobre assunto de ordem geral e doutrinária; II – defesa pública de tese original ou de texto que sistematize criticamente a obra do candidato ou parte dela; III – memorial circunstanciado que comprove atividades realizadas, trabalhos publicados e demais informações que permitam cabal avaliação de seus méritos; IV – prova pública de argüição e julgamento do Memorial. Parágrafo único. O quantitativo de vagas na classe de Professor Doutor Pleno será de, no máximo, 10% (dez por cento) do total de docentes efetivos por departamento. CAPÍTULO III Da Progressão na Carreira Seção I Da Progressão Entre as Classes Art. 9º A progressão na Carreira para o Magistério, entre as classes de Professor Graduado, Professor Mestre e Professor Doutor, ocorrerá, exclusivamente, por titulação; da classe de Professor Graduado para a classe de Professor Mestre, será exigido o título de Mestre; da classe de Professor Mestre para a classe de Professor Doutor, será exigido o título de Doutor. Parágrafo único. A progressão por titulação a que se refere o caput deste artigo será sempre para o nível “A” da classe seguinte. Art. 10. Na progressão para o nível “A” da classe de Professor Doutor Associ- ado, será exigido: I – que o docente esteja no nível “D” da classe de Professor Doutor há, pelo menos, dois anos; II – pontuação de desempenho acadêmico, estabelecido conforme tabela de pontos; III – avaliação de desempenho por uma banca examinadora. § 1º A tabela de pontos a que se refere a alínea “b” deste artigo, bem como a pontuação mínima a ser atingida pelo docente pleiteante à progressão, será objeto de apreciação e aprovação pelo CONSEPE até a implantação desta Carreira do Magistério. § 2º A avaliação de desempenho para a progressão de que trata a alínea “c” deste artigo será constituída de defesa pública de memorial descritivo demonstrando o percurso intelec- tual do docente no interstício, a vinculação com uma linha de pesquisa do departamento ou atividades de extensão e a defesa pública de trabalho científico inédito, a serem apresentados perante a banca examinadora. § 3º A banca examinadora será constituída por, pelo menos, dois docentes de outras instituições de ensino superior e por um docente da UEPB. § 4º Caso, na UEPB, não haja docente habilitado a participar da banca examina- dora, sua constituição será integralmente de docentes de outras instituições. § 5º Os membros da banca examinadora deverão ser obrigatoriamente portado- res do título de Doutor e estarem em classe equivalente ou superior na instituição de origem. Seção II Da Progressão Entre os Níveis Art. 11. A progressão entre os níveis de uma mesma classe ocorrerá, mediante requerimento do interessado, após o cumprimento pelo docente do interstício mínimo de dois anos no nível respectivo e uma pontuação de desempenho acadêmico, conforme a tabela referida no § 1º do Art. 10, acrescido dos seguintes requisitos: I – de Professor Graduado “A” para “B”, de “B” para “C” e de “C” para “D”: mediante aprovação de memorial descritivo, defendido perante comissão indicada pelo departa- mento de origem e referendada na instância acadêmica imediatamente superior; II – de Professor Mestre “A” para “B”, de “B” para “C” e de “C” para “D”: mediante aprovação de memorial descritivo, defendido perante comissão indicada pelo departa- mento de origem do docente e referendada pela instância acadêmica imediatamente superior; III – de Professor Doutor “A” para “B”, de “B” para “C” e de “C” para “D”: mediante defesa pública de memorial descritivo, a ser aprovado por comissão escolhida pela instância imediatamente superior, dentre nomes indicados em lista pelo departamento de origem do docente; IV – de Professor Doutor Associado “A” para “B”, de “B” para “C” e de “C” para “D”: mediante preenchimento dos requisitos abaixo: a) defesa pública de memorial descritivo, demonstrando seu percurso inte- lectual no interstício, a vinculação com uma linha de pesquisa do departamento do docente ou atividades de extensão a ser aprovado por comissão escolhida pela instância acadêmica imediata- mente superior, dentre nomes indicados em lista pelo departamento de origem do docente; b) defesa pública de trabalho científico inédito, a ser aprovado por comis- são escolhida pela instância acadêmica imediatamente superior, dentre nomes indicados pelo departamento de origem do docente. § 1º A homologação da progressão é de competência do Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão – CONSEPE. § 2º O acompanhamento do processo da progressão é de competência da Comis- são Permanente de Pessoal Docente – CCPD, a ser indicada pelo CONSEPE. CAPÍTULO IV Do Regime de Trabalho Art. 12. Os professores da Carreira do Magistério da UEPB serão submetidos a um dos seguintes regimes de trabalho: I – Tempo Parcial: com carga de 20 (vinte) horas semanais de trabalho; II – Tempo Integral: com carga de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em dois turnos diários completos, distribuídas entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão e, eventualmente, gestão acadêmica; III – Dedicação Exclusiva: com carga de 40 (quarenta) horas semanais de traba- lho, em dois turnos diários completos, distribuídas entre as atividades de ensino, pesquisa e exten- são e, eventualmente, gestão acadêmica. § 1º Para a classe de Professor Doutor Pleno, somente serão admitidos os regimes de Tempo Parcial e de Dedicação Exclusiva. § 2º O professor em regime de Dedicação Exclusiva não poderá exercer outra atividade remunerada pública, privada ou de profissional liberal, à exceção de: I – participação em órgãos de deliberação coletiva relacionada com as funções do magistério; II – participação em comissões julgadoras ou verificadoras, relacionadas com ensino, pesquisa ou extensão; III – colaboração esporádica em atividades de sua especialidade, devidamente autorizada pela unidade, setor ou departamento onde estiver lotado; IV – percepção de direitos autorais correlatos. § 3º Todo professor integrante da Carreira do Magistério da UEPB terá direito à alteração de regime de trabalho para Dedicação Exclusiva, desde que tenha seu plano de ativida- des aprovado pela unidade, setor ou departamento acadêmico em que estiver lotado e referendado pela instância imediatamente superior, observados os limites da capacidade orçamentária e finan- ceira da Universidade para o exercício. § Fica estabelecida a meta de a Universidade atingir um mínimo de 70% (setenta por cento) do quadro efetivo de professores em regime de Dedicação Exclusiva, em um período de 10 (dez) anos. CAPÍTULO V Das Atividades Art. 13. São consideradas atividades próprias dos professores da Carreira do Magistério da UEPB: I – as pertinentes à pesquisa, ao ensino e à extensão, respeitado o princípio constitucional da indissociabilidade destas atividades; II – as inerentes ao exercício de direção, participação em órgãos colegiados, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria instituição e outras previstas em lei; III – as inerentes às atividades sindicais, científicas ou representativas de classe ou categoria profissional. CAPÍTULO VI Das Atribuições Art. 14. Os docentes integrantes da Carreira do Magistério da UEPB terão, no mínimo, as seguintes atribuições: I – Professor Graduado – exercício das atividades de Ensino Médio, Médio Profissi- onalizante e Superior, participação em atividades de pesquisa ou extensão, em caráter coletivo ou individual, seleção e orientação de monitores e orientação de monografia de graduação; II – Professor Mestre – além das atribuições da classe de Professor Graduado, atividades de ensino em cursos de pós-graduação lato sensu, elaboração e execução de projetos de pesquisa ou elaboração, coordenação e execução de projetos de extensão, orientação de alunos de pós-graduação lato sensu e bolsista de iniciação científica, aperfeiçoamento e participação em banca de concurso público para Professor Graduado e Professor Mestre e processo seletivo de

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DIÁRIO OFICIALAtos do Poder LegislativoLEI Nº 8.441, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007

Institui o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Pes-soal Docente da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB edá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

TÍTULO IDas Disposições Preliminares

Art. 1º Fica instituído o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do PessoalDocente da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, de acordo com o disposto no artigo 208 daConstituição do Estado da Paraíba e na legislação pertinente.

Art. 2º São princípios, diretrizes e objetivos deste Plano:I – dar suporte, com eficácia, à administração do pessoal docente da UEPB, sob

a ótica da seleção por competência e do adequado aproveitamento do seu potencial;II – possibilitar a manutenção do equilíbrio da remuneração, mediante processos

de classificação e avaliação de desempenho por critérios de eqüidade e justiça, compatíveis com ograu de complexidade e responsabilidade das atribuições e tarefas inerentes à atividade docente;

III – estabelecer sistema de remuneração capaz de atrair professores qualificadosao quadro efetivo de docentes da Instituição;

IV – proporcionar aos docentes da Universidade o conhecimento das possibilidadesde crescimento profissional, incentivando a qualificação acadêmica e o desenvolvimento pessoal;

V – permitir que os processos de progressão e promoção na carreira obedeçamaos critérios de competência, mérito, tempo de serviço, desempenho acadêmico e qualificaçãoformal do professor;

VI – viabilizar o planejamento do crescimento funcional com base no delinea-mento de classes e níveis;

VII – instrumentalizar a valorização, a profissionalização e a competência doprofessor no desempenho das suas funções, em consonância com os objetivos institucionais e amissão da UEPB;

VIII – adotar concurso público de provas e títulos para ingresso na Carreira doMagistério Superior da UEPB, baseado no princípio do mérito.

Art. 3º A Carreira Docente, prevista na presente Resolução, é aplicável a todosos docentes da UEPB que nela ingressem nos termos definidos nesta Lei.

TÍTULO IIDa Implantação, Coordenação, Supervisão e Controle

Art. 4º A implantação, a coordenação, a supervisão e o controle do PCCR a quese refere esta Lei caberão à UEPB.

TÍTULO IIIDa Estrutura da Carreira

CAPÍTULO IDas Classes e Níveis

Art. 5º A Carreira Docente para o Magistério da UEPB está estruturada emclasses e níveis.

§ 1º Por classe, entende-se a divisão da estrutura da carreira, que, fundamentada natitulação acadêmica, agrupa atribuições, responsabilidades, qualificação profissional e experiências.

§ 2º Entendem-se por níveis as subdivisões de uma mesma classe.Art. 6º A Carreira Docente será estruturada nas seguintes classes e níveis:I – Professor Graduado – Níveis A, B, C e D;II – Professor Mestre – Níveis A, B, C e D;III – Professor Doutor – Níveis A, B, C e D;IV – Professor Doutor Associado – Níveis A, B, C e D;V – Professor Doutor Pleno – Nível Único.

CAPÍTULO IIDo Ingresso na Carreira

Art. 7º O ingresso na Carreira do Magistério da UEPB ocorrerá exclusivamentemediante habilitação em concurso público de provas e títulos com exigência do diploma de:

I – Graduação em curso superior para classe de Professor Graduado;II – Mestrado para classe de Professor Mestre;III – Doutorado para a classe de Professor Doutor.Parágrafo único. A classe de Professor Doutor Associado será provida exclusi-

vamente por progressão de Professores Doutores, conforme disposto no Art. 10 e seus parágrafos.Art. 8º O ingresso na classe de Professor Doutor Pleno se dará exclusivamente

por concurso público, que compreenderá:I – prova escrita que versará sobre assunto de ordem geral e doutrinária;II – defesa pública de tese original ou de texto que sistematize criticamente a obra

do candidato ou parte dela;III – memorial circunstanciado que comprove atividades realizadas, trabalhos

publicados e demais informações que permitam cabal avaliação de seus méritos;IV – prova pública de argüição e julgamento do Memorial.Parágrafo único. O quantitativo de vagas na classe de Professor Doutor Pleno

será de, no máximo, 10% (dez por cento) do total de docentes efetivos por departamento.

CAPÍTULO IIIDa Progressão na Carreira

Seção IDa Progressão Entre as Classes

Art. 9º A progressão na Carreira para o Magistério, entre as classes de ProfessorGraduado, Professor Mestre e Professor Doutor, ocorrerá, exclusivamente, por titulação; daclasse de Professor Graduado para a classe de Professor Mestre, será exigido o título de Mestre; daclasse de Professor Mestre para a classe de Professor Doutor, será exigido o título de Doutor.

Parágrafo único. A progressão por titulação a que se refere o caput deste artigoserá sempre para o nível “A” da classe seguinte.

Art. 10. Na progressão para o nível “A” da classe de Professor Doutor Associ-ado, será exigido:

I – que o docente esteja no nível “D” da classe de Professor Doutor há, pelomenos, dois anos;

II – pontuação de desempenho acadêmico, estabelecido conforme tabela de pontos;III – avaliação de desempenho por uma banca examinadora.

§ 1º A tabela de pontos a que se refere a alínea “b” deste artigo, bem como apontuação mínima a ser atingida pelo docente pleiteante à progressão, será objeto de apreciaçãoe aprovação pelo CONSEPE até a implantação desta Carreira do Magistério.

§ 2º A avaliação de desempenho para a progressão de que trata a alínea “c” desteartigo será constituída de defesa pública de memorial descritivo demonstrando o percurso intelec-tual do docente no interstício, a vinculação com uma linha de pesquisa do departamento ouatividades de extensão e a defesa pública de trabalho científico inédito, a serem apresentadosperante a banca examinadora.

§ 3º A banca examinadora será constituída por, pelo menos, dois docentes deoutras instituições de ensino superior e por um docente da UEPB.

§ 4º Caso, na UEPB, não haja docente habilitado a participar da banca examina-dora, sua constituição será integralmente de docentes de outras instituições.

§ 5º Os membros da banca examinadora deverão ser obrigatoriamente portado-res do título de Doutor e estarem em classe equivalente ou superior na instituição de origem.

Seção IIDa Progressão Entre os Níveis

Art. 11. A progressão entre os níveis de uma mesma classe ocorrerá, medianterequerimento do interessado, após o cumprimento pelo docente do interstício mínimo de doisanos no nível respectivo e uma pontuação de desempenho acadêmico, conforme a tabela referidano § 1º do Art. 10, acrescido dos seguintes requisitos:

I – de Professor Graduado “A” para “B”, de “B” para “C” e de “C” para “D”:mediante aprovação de memorial descritivo, defendido perante comissão indicada pelo departa-mento de origem e referendada na instância acadêmica imediatamente superior;

II – de Professor Mestre “A” para “B”, de “B” para “C” e de “C” para “D”:mediante aprovação de memorial descritivo, defendido perante comissão indicada pelo departa-mento de origem do docente e referendada pela instância acadêmica imediatamente superior;

III – de Professor Doutor “A” para “B”, de “B” para “C” e de “C” para “D”:mediante defesa pública de memorial descritivo, a ser aprovado por comissão escolhida pela instânciaimediatamente superior, dentre nomes indicados em lista pelo departamento de origem do docente;

IV – de Professor Doutor Associado “A” para “B”, de “B” para “C” e de “C” para“D”: mediante preenchimento dos requisitos abaixo:

a) defesa pública de memorial descritivo, demonstrando seu percurso inte-lectual no interstício, a vinculação com uma linha de pesquisa do departamento do docente ouatividades de extensão a ser aprovado por comissão escolhida pela instância acadêmica imediata-mente superior, dentre nomes indicados em lista pelo departamento de origem do docente;

b) defesa pública de trabalho científico inédito, a ser aprovado por comis-são escolhida pela instância acadêmica imediatamente superior, dentre nomes indicados pelodepartamento de origem do docente.

§ 1º A homologação da progressão é de competência do Conselho Superior deEnsino Pesquisa e Extensão – CONSEPE.

§ 2º O acompanhamento do processo da progressão é de competência da Comis-são Permanente de Pessoal Docente – CCPD, a ser indicada pelo CONSEPE.

CAPÍTULO IVDo Regime de Trabalho

Art. 12. Os professores da Carreira do Magistério da UEPB serão submetidos aum dos seguintes regimes de trabalho:

I – Tempo Parcial: com carga de 20 (vinte) horas semanais de trabalho;II – Tempo Integral: com carga de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em

dois turnos diários completos, distribuídas entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão e,eventualmente, gestão acadêmica;

III – Dedicação Exclusiva: com carga de 40 (quarenta) horas semanais de traba-lho, em dois turnos diários completos, distribuídas entre as atividades de ensino, pesquisa e exten-são e, eventualmente, gestão acadêmica.

§ 1º Para a classe de Professor Doutor Pleno, somente serão admitidos osregimes de Tempo Parcial e de Dedicação Exclusiva.

§ 2º O professor em regime de Dedicação Exclusiva não poderá exercer outraatividade remunerada pública, privada ou de profissional liberal, à exceção de:

I – participação em órgãos de deliberação coletiva relacionada com as funções domagistério;

II – participação em comissões julgadoras ou verificadoras, relacionadas comensino, pesquisa ou extensão;

III – colaboração esporádica em atividades de sua especialidade, devidamenteautorizada pela unidade, setor ou departamento onde estiver lotado;

IV – percepção de direitos autorais correlatos.§ 3º Todo professor integrante da Carreira do Magistério da UEPB terá direito

à alteração de regime de trabalho para Dedicação Exclusiva, desde que tenha seu plano de ativida-des aprovado pela unidade, setor ou departamento acadêmico em que estiver lotado e referendadopela instância imediatamente superior, observados os limites da capacidade orçamentária e finan-ceira da Universidade para o exercício.

§ 4º Fica estabelecida a meta de a Universidade atingir um mínimo de 70%(setenta por cento) do quadro efetivo de professores em regime de Dedicação Exclusiva, em umperíodo de 10 (dez) anos.

CAPÍTULO VDas Atividades

Art. 13. São consideradas atividades próprias dos professores da Carreira doMagistério da UEPB:

I – as pertinentes à pesquisa, ao ensino e à extensão, respeitado o princípioconstitucional da indissociabilidade destas atividades;

II – as inerentes ao exercício de direção, participação em órgãos colegiados,assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria instituição e outras previstas em lei;

III – as inerentes às atividades sindicais, científicas ou representativas de classeou categoria profissional.

CAPÍTULO VIDas Atribuições

Art. 14. Os docentes integrantes da Carreira do Magistério da UEPB terão, nomínimo, as seguintes atribuições:

I – Professor Graduado – exercício das atividades de Ensino Médio, Médio Profissi-onalizante e Superior, participação em atividades de pesquisa ou extensão, em caráter coletivo ouindividual, seleção e orientação de monitores e orientação de monografia de graduação;

II – Professor Mestre – além das atribuições da classe de Professor Graduado,atividades de ensino em cursos de pós-graduação lato sensu, elaboração e execução de projetos depesquisa ou elaboração, coordenação e execução de projetos de extensão, orientação de alunos depós-graduação lato sensu e bolsista de iniciação científica, aperfeiçoamento e participação embanca de concurso público para Professor Graduado e Professor Mestre e processo seletivo de

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 20072 Diário Oficial

Editor: Walter de SouzaFones: 218-6521/218-6526/218-6533 - E-mail:diariooficial@aunião.pb.gov.br

Assinatura: (83) 218-6518

JOSÉ ITAMAR DA ROCHA CÂNDIDOSUPERINTENDENTE

A UNIÃO Superintendência de Imprensa e EditoraBR 101 - Km 03 - Distrito Industrial - João Pessoa-PB - CEP 58082-010

SECRETARIA DE ESTADO DA COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

GOVERNO DO ESTADOGovernador Cássio Cunha Lima

Anual ........................................................................................................... R$ 400,00Semestral .................................................................................................... R$ 200,00Número Atrasado ......................................................................................... R$ 3,00

GEOVALDO CARVALHODIRETOR TÉCNICO

RONALDO SÉRGIO GUERRA DOMINONIDIRETOR ADMINISTRATIVO

FRED KENNEDY DE A. MENEZESDIRETOR DE OPERAÇÕES

DIÁRIO OFICIAL

Professor Substituto;III – Professor Doutor – além das atribuições da classe de Professor Mestre,

atividades de ensino em curso de pós-graduação stricto sensu, coordenação de projetos de pesquisa,orientação de alunos de pós-graduação stricto sensu e participação em banca de concurso paraProfessor Mestre e Professor Doutor;

IV – Professor Doutor Associado – além das atribuições da classe de ProfessorDoutor, consolidação como líder de uma linha de pesquisa e elaboração de proposta teórico-metodológica em sua área de conhecimento, participação em banca de concursos para ProfessorDoutor e atividades de pós-graduação;

V – Professor Doutor Pleno – além das atribuições da classe de Professor DoutorAssociado, exercício da coordenação de pesquisa e desempenho acadêmico de grupos de produçãode conhecimento e participação em banca de concurso para Professor Pleno.

CAPÍTULO VIIDo Afastamento

Art. 15. Além dos casos previstos na legislação vigente, o docente integrante daCarreira do Magistério da UEPB poderá afastar-se de suas funções, assegurados todos os direitos evantagens a que fizer jus, para:

I – capacitação docente;II – licença sabática;III – prestar colaboração em instituição pública de ensino ou de pesquisa;IV – comparecer a congressos ou reuniões relacionados a atividades acadêmicas,

administrativas ou sindicais;V – participar de atividades de entidades científicas ou representativas de classe

ou categoria profissional.§ 1º O afastamento a que se refere o inciso I deste artigo obedecerá aos prazos

estabelecidos no Título V desta Lei.§ 2º O afastamento será autorizado pelo órgão competente da administração

central, depois de ouvida a unidade, setor ou departamento em que o docente esteja lotado.§ 3º O Conselho Universitário estabelecerá normas para regulamentar esses

afastamentos, priorizando os docentes em regime de Dedicação Exclusiva.§ 4º A licença sabática a que se refere o inciso II deste artigo terá duração de seis

meses, com remuneração integral, e será concedida aos docentes integrantes da Carreira do Magistérioda UEPB, com pelo menos 07 (sete) anos de exercício efetivo na universidade, a partir da data deimplantação desta Carreira, em regime de Dedicação Exclusiva pelo menos nos últimos dois anos.

Art. 16. A licença sabática somente será concedida para o fim da realização de:I – pesquisa programada em outros centros universitários, à vista de documento

específico, expedido pela entidade de destino com o respectivo aceite;II – estágio de caráter avançado, científico ou técnico, em instituição reco-

nhecida como de excelência sob orientação de elemento de renomada competência, devendoo plano integral do estágio ser previamente aprovado pelo departamento em que estiverlotado o docente interessado.

Parágrafo único. A pesquisa e o estágio a que se refere este artigo devem estarrelacionados, obrigatoriamente, à área de atividade docente.

Art. 17. O requerimento de licença, acompanhado da documentação comproba-tória dos requisitos do pedido, será dirigido à Reitoria, por intermédio da direção do centro a queestiver vinculado o requerente.

§ 1º O pedido será submetido à apreciação do departamento e conselho departa-mental competentes, encaminhado à Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, de cujo parecerfavorável dependerá a autorização da Reitoria e o deferimento pelo CONSEPE.

§ 2º A concessão da licença ficará condicionada à possibilidade de o departamen-to assumir integralmente a carga letiva do docente ou à formalização de contrato de professorsubstituto, por tempo determinado coincidente com o da ausência do professor licenciado.

TÍTULO IVDa Remuneração, dos Benefícios e das Vantagens

Art. 18. O Piso Salarial dos professores integrantes da Carreira do Magistério daUEPB corresponde ao vencimento do nível “A” da classe de Professor Graduado em Regime deTempo Parcial (T20).

§ 1º A remuneração das demais classes e seus respectivos níveis obedecerão aocontido na Tabela de Remuneração, constante do Anexo Único desta Lei.

§ 2º O Regime de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva é regulamentado emresolução específica do Conselho Universitário.

Art. 19. Ao docente em efetivo exercício, serão concedidos quarenta e cinco diasde férias anuais, que poderão ser gozadas em um ou dois períodos coincidentes com os recessosescolares do calendário acadêmico anual.

TÍTULO VDa Capacitação Docente

CAPÍTULO IDos Objetivos e da Abrangência

Art. 20. A capacitação docente deverá realizar-se atendendo ao Plano Instituci-onal de Capacitação Docente – PICD, aprovado pelo CONSEPE, como parte inerente e indisso-ciável da implantação desta Carreira.

Art. 21. A capacitação é parte do direito dos docentes ao exercício de suacidadania, de seu aperfeiçoamento profissional e pessoal, devendo ser acessível a todos.

Art. 22. A capacitação docente tem por objetivo o aperfeiçoamento técnico,científico e cultural dos docentes da UEPB, na perspectiva de construção do aprimoramento dodesempenho de suas funções sociais.

Art. 23. A capacitação docente compreende os programas de pós-graduaçãostricto sensu e as demais atividades técnicas, científicas e culturais vinculadas ao Plano Instituci-onal de Capacitação Docente – PICD previsto nesta Lei.

Parágrafo único. Nas áreas de conhecimento em que se fizerem necessárias,excepcionalmente, a critério do CONSEPE, também constarão da capacitação os programas depós-graduação lato sensu.

CAPÍTULO IIDo Plano Institucional de Capacitação Docente - PICD

Art. 24. O CONSEPE será responsável pela elaboração e aprovação do PICD,respeitados os termos desta Resolução e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB.

Art. 25. O PICD tem por objetivos:I – fixar diretrizes para os planos e programas de capacitação docente dos depar-

tamentos;II – coordenar a qualificação de recursos humanos nas diferentes áreas do conhe-

cimento abrangidas pela docência na UEPB, com vista à viabilização, à integração e à execuçãodas políticas nacionais de educação, ciência, tecnologia e cultura;

III – estabelecer mecanismos para possibilitar a coordenação e a integração dosdiferentes convênios e acordos de intercâmbios nacional e internacional estabelecidos por agên-cias governamentais e tendo em vista a capacitação docente;

IV – fixar os prazos máximos para a execução dos programas de mestrado e doutorado.Art. 26. O PICD indicará mecanismos para garantir:I – afastamento parcial ou integral dos docentes visando à realização dos progra-

mas de capacitação, inclusive se esta se realizar na própria instituição ou cidade onde o docentetrabalha;

II – manutenção de todos os direitos e vantagens permanentes dos docentesdurante o tempo de afastamento para a capacitação;

III – auxílio de traslado, de acordo com a disponibilidade orçamentária e financei-ra, quando a capacitação obrigar o docente a fixar residência em outro município que não o do seulocal de trabalho, desde que o mesmo não tenha sido beneficiado por bolsa de estudo;

IV – bolsa de estudo ou de aperfeiçoamento, de acordo com a disponibilidadeorçamentária e financeira e de acordo com os prazos fixados para mestrado e doutorado.

Art. 27. O PICD deve garantir a capacitação dos docentes levando em conside-ração a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e respeitando as especificidades dasdiferentes áreas do conhecimento.

Parágrafo único. O plano institucional será constituído de programas queviabilizem sua execução nas diferentes unidades, setores ou departamentos.

Art. 28. Os programas de capacitação do plano institucional que integrarão apolítica geral de pessoal docente de cada unidade de ensino obedecerão aos seguintes princípios:

I – cada unidade, setor ou departamento acadêmico da UEPB poderá manter omáximo de 20% (vinte por cento) dos seus docentes em programas de capacitação;

II – inserção dos programas da unidade, setor ou departamento, dentro de suasatividades de ensino, pesquisa e extensão e do plano institucional de capacitação;

III – obrigatoriedade de permanência do docente na UEPB, por tempo igual ao doafastamento, sob pena de ressarcimento da remuneração recebida no período;

IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais à unidade, setor oudepartamento onde estiver lotado, acompanhados de parecer do professor orientador, quando foro caso, durante todo o período do afastamento;

V – o docente em regime de Dedicação Exclusiva que se afastar para capacitação nãopoderá obter alteração de seu regime de trabalho, por igual período de tempo em que esteve afastado;

VI – o docente poderá cumprir seu programa de capacitação dentro ou fora dainstituição de origem;

VII – ao término do afastamento, o docente deverá apresentar um relatório finalà unidade, setor ou departamento onde estiver lotado, para avaliação.

Art. 29. Cada unidade, setor ou departamento deverá definir prioridades para arealização dos programas de capacitação de seus docentes.

Art. 30. A instituição deverá prever os recursos necessários à realização dosprogramas de capacitação docente.

Art. 31. A avaliação do plano e dos programas de capacitação docente, bemcomo a observância do cumprimento dos mesmos é de responsabilidade do CONSEPE.

Art. 32. O tempo de afastamento para atividade de capacitação será de até:I – 24 (vinte e quatro) meses para curso de Mestrado;II – 36 (trinta e seis) meses para curso de Doutorado.§ 1º Os prazos estabelecidos nos incisos deste artigo poderão ser prorrogados, desde

que obtenham aprovação do CONSEPE da UEPB, ouvida a Unidade onde o docente estiver lotado.§ 2º A prorrogação a que se refere o parágrafo anterior será de, no máximo, 06

(seis) meses para curso de Mestrado e 12 (doze) meses para curso de Doutorado.

TÍTULO VIDas Disposições Gerais

CAPÍTULO IDo Quadro de Pessoal

Art. 33. Haverá, na UEPB, um quadro de 1.200 (um mil e duzentos) docentes,compreendendo o número de vagas necessárias ao desenvolvimento de suas atividades de ensino,pesquisa e extensão.

§ 1º Os docentes deverão serão lotados em unidades acadêmicas da UEPB,independentemente de exercerem atividades no Ensino Fundamental, Médio ou Superior.

§ 2º O número de vagas por departamento será estabelecido e administrado peloConselho Universitário, respeitado o quantitativo estabelecido no Art. 33, a partir de dadosfornecidos pelas unidades, setores ou departamentos envolvidos nessas atividades, os quais fixarãosuas necessidades de acordo com os seus programas.

§ 3º Na hipótese de afastamento definitivo do docente integrante da Carreira doMagistério da UEPB, será aberto concurso público.

CAPÍTULO IIDa Transferência ou Movimentação

Art. 34. É facultada ao docente da Carreira do Magistério da UEPB a transferên-cia de uma para outra unidade acadêmica, desde que haja aquiescência das instâncias deliberativasdas unidades envolvidas e homologação do CONSUNI.

Parágrafo único. Ao docente transferido, fica assegurada a continuidade dacarreira, bem como todos os direitos, vantagens e benefícios adquiridos.

CAPÍTULO IIIDa Exoneração

Art. 35. A exoneração do docente integrante da Carreira do Magistério da UEPBpoderá ocorrer a seu pedido ou por justa causa, sendo que a exoneração por justa causa seráprecedida do devido processo administrativo, ficando assegurados todos os direitos de defesa erecursos, conforme a Lei.

Parágrafo único. Os recursos dos docentes a que se refere o caput deste artigoterão efeito suspensivo.

CAPÍTULO IVDos Docentes Não-Integrantes da Carreira

Art. 36. Além dos integrantes da Carreira do Magistério da UEPB, o corpodocente também será constituído por professores visitantes e substitutos, contratados nos termosdefinidos nesta Lei.

Art. 37. Poderá haver contratação de professores visitantes, de reconhecidaprodução científica e qualificação acadêmica, portadores do título de doutor ou equivalente, peloprazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses, na forma desta Lei, renováveis por, no máximo, mais24 (vinte e quatro) meses.

§ 1º O professor visitante será contratado para atender a programas especiais deensino, pesquisa ou extensão de acordo com normas estabelecidas pela UEPB.

§ 2º A remuneração do professor visitante será equivalente à remuneraçãopercebida pelos docentes no nível “A” da classe correspondente à sua titulação.

Art. 38. Poderá haver contratação de professor substituto, em Tempo Parcial ouIntegral, pelo prazo de até 12 (doze) meses, prorrogáveis por até 12 (doze) meses, para substitui-ções eventuais de docentes da Carreira do Magistério.

§ 1º Para efeito deste artigo, consideram-se substituições eventuais aquelasrealizadas para suprir a falta de docentes da carreira, decorrente de exoneração, demissão, faleci-mento, de licenças previstas em lei, com exceção da licença para tratar de interesse particular, eda não-contratação de docentes por concurso público.

§ 2º A remuneração do Professor Substituto corresponderá ao vencimento do

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 2007 3Diário Oficial

nível “A” da classe de Professor Graduado.§ 3º A contratação de professor substituto será feita exclusivamente mediante

processo de seleção pública, regulamentado em resolução específica do CONSUNI.§ 4º Encerrado o contrato de 01 (um) ano e renovado por igual período, o

Professor Substituto não poderá submeter-se a nova seleção pública nem ser contratado pelaUEPB para a mesma vaga ou para outra, até completar o interstício de 01 (um) ano.

Art. 39. Aplicar-se-á aos professores substitutos e aos professores visitantes odisposto nos artigos 13 e 14 desta Lei.

Parágrafo único. Os professores substitutos não poderão ser contratados emRegime de Dedicação Exclusiva.

TÍTULO VIIDas Disposições Transitórias e Finais

CAPÍTULO IDa Transição

Art. 40. A transição para a nova carreira do Magistério da UEPB será feitaindividualmente, por opção do docente, de forma irretratável, desde que sejam preenchidos osrequisitos previstos para o ingresso na mesma.

§ 1º Os atuais integrantes do quadro docente efetivo da UEPB terão o prazo deum ano, a contar da implantação da nova carreira do Magistério da UEPB, para fazerem a opçãode transição para esta, quando será iniciada a contagem do interstício para progressão.

§ 2º Dentro do prazo de que trata o parágrafo anterior, o docente, quandoformalizar a sua opção junto à Pró-Reitoria de Recursos Humanos, será enquadrado considerando-se a sua situação referente à titulação e ao ano de ingresso no quadro efetivo da UEPB configuradaaté 31 de dezembro de 2007.

§ 3º Caso o docente não opte por sua transição para a nova carreira, permane-cerá a situação anterior, sendo-lhe assegurados todos os direitos e vantagens da carreira conside-rada em extinção.

§ 4º Para o docente nas condições do parágrafo anterior, fica garantida aisonomia salarial entre este e o docente de mesma titulação e ano de ingresso no quadro efetivo daUEPB, no momento da transição para a nova carreira, percebendo uma Gratificação de Comple-mentação em caráter exclusivo de Equiparação de Remuneração deste Plano.

CAPÍTULO IIDo Enquadramento

Art. 41. O enquadramento para a nova Carreira do Magistério da UEPB obede-cerá aos seguintes critérios:

I – os docentes graduados e especialistas serão enquadrados na classe de ProfessorGraduado;

II – os docentes portadores de título de mestre serão enquadrados na classe deProfessor Mestre;

III – os docentes portadores de título de doutor serão enquadrados na classe deProfessor Doutor.

§ 1º No enquadramento para a classe de Professor Graduado, serão observados osseguintes critérios:

I – quando o ano de ingresso do docente no quadro efetivo da UEPB for maior ouigual a 2002. será recepcionado no nível “A”;

II – quando o ano de ingresso do docente no quadro efetivo da UEPB for maiorou igual 1996 e menor ou igual a 2001, será recepcionado no nível “B”;

III – quando o ano de ingresso do docente no quadro efetivo da UEPB for maiorou igual a 1988 e menor ou igual a 1995, será recepcionado no nível “C”;

IV – quando o ano de ingresso do docente no quadro efetivo da UEPB for menorou igual a 1987, será recepcionado no nível “D”.

§ 2º No enquadramento para a classe de Professor Mestre, serão observados osseguintes critérios:

I – quando o ano de ingresso do docente no quadro efetivo da UEPB for maior ouigual 1999, será recepcionado no nível “A”;

II – quando o ano de ingresso do docente no quadro efetivo da UEPB for menorou igual a 1998 e maior ou igual a 1988, será recepcionado no nível “B”;

III – quando o ano de ingresso do docente no quadro efetivo da UEPB for menorou igual a 1987, será recepcionado no nível “C”.

§ 3º No enquadramento para a classe de Professor Doutor, serão observados osseguintes critérios:

I – quando o ano de ingresso do docente no quadro efetivo da UEPB for maior ouigual a 2001, será recepcionado no nível “A”;

II – quando o ano de ingresso do docente no quadro efetivo da UEPB for menorou igual a 2000, será recepcionado no nível “B”.

§ 4º No enquadramento para a nova carreira, o regime de trabalho do docenteserá o mesmo vigente na carreira anterior.

§ 5º Considerando que, no enquadramento para a nova carreira da UEPB, a classede Professor Doutor Associado estará vazia, as atribuições para esta classe, definidas no inciso IVdo Art. 14, serão desenvolvidas pelos docentes da classe de Professor Doutor.

Art. 42. Aos docentes inativos da UEPB, até a data da implantação deste Plano,remunerados conforme a carreira em extinção, detentores do direito constitucional da paridade, seráassegurado o pagamento dos respectivos proventos no último nível da Classe correspondente à suatitulação, conforme estabelecido no artigo anterior desta Lei, observado o regime de trabalho ao tempode sua aposentadoria, em consonância com a Tabela de Remuneração instituída por esta Lei.

Art. 43. A UEPB terá o prazo de até 60 (sessenta) dias, a contar da data de aprovaçãodeste Plano, para regulamentá-lo, e sua implantação ocorrerá a partir de janeiro de 2008.

Art. 44. Para o docente que optar pelo Plano de Cargos, Carreira e Remuneraçãodo Pessoal Docente da UEPB (PCCR/D), nos termos desta Lei, será descontado do interstício paraa primeira progressão de nível a eventual fração anual não considerada para o seu enquadramento.

Art. 45. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa,

28 de dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

ANEXO ÚNICOTabela de Remuneração

CLASSES NÍVEIS A B C D

Professor Graduado – T20 Venc. 1.200,00 1.296,00 1.399,68 1.511,65 TOTAL 1.200,00 1.296,00 1.399,68 1.511,65

Professor Graduado – T40 Venc 2.400,00 2.592,00 2.799,36 3.023,31 TOTAL 2.400,00 2.592,00 2.799,36 3.023,31 Venc. 2.400,00 2.592,00 2.799,36 3.023,31

Professor Graduado – DE Grat. de DE 960,00 1.036,80 1.119,74 1.209,32 TOTAL 3.360,00 3.628,80 3.919,10 4.232,63 Venc 1.200,00 1.296,00 1.399,68 1.511,65

Professor Graduado (Esp) – T20 Grat. de Titulação 240,00 259,20 279,94 302,33

TOTAL 1.440,00 1.555,20 1.679,62 1.813,99 Venc. 2.400,00 2.592,00 2.799,36 3.023,31

Professor Graduado (Esp) – T40 Grat. de Titulação 480,00 518,40 559,87 604,66

TOTAL 2.880,00 3.110,40 3.359,23 3.627,97 Venc. 2.400,00 2.592,00 2.799,36 3.023,31

Professor Graduado (Esp) – DE Grat. de Titulação 480,00 518,40 559,87 604,66

Grat. de DE 1.152,00 1.244,16 1.343,69 1.451,19 TOTAL 4.032,00 4.354,56 4.702,92 5.079,16

Venc. 1.200,00 1.296,00 1.399,68 1.511,65 Professor Mestre - T20 Grat. de Titulação 720,00 777,60 839,81 906,99

TOTAL 1.920,00 2.073,60 2.239,49 2.418,65 Venc. 2.400,00 2.592,00 2.799,36 3.023,31

Professor Mestre - T40 Grat. de Titulação 1.440,00 1.555,20 1.679,62 1.813,99 TOTAL 3.840,00 4.147,20 4.478,98 4.837,29 Venc. 2.400,00 2.592,00 2.799,36 3.023,31

Professor Mestre – DE Grat. de Titulação 1.440,00 1.555,20 1.679,62 1.813,99 Grat. de DE 1.536,00 1.658,88 1.791,59 1.934,92 TOTAL 5.376,00 5.806,08 6.270,57 6.772,21 Venc. 1.200,00 1.296,00 1.399,68 1.511,65

Professor Doutor - T20 Grat. Titulação 1.320,00 1.425,60 1.539,65 1.662,82 TOTAL 2.520,00 2.721,60 2.939,33 3.174,47 Venc. 2.400,00 2.592,00 2.799,36 3.023,31

Professor Doutor - T40 Grat. de Titulação 2.640,00 2.851,20 3.079,30 3.325,64 TOTAL 5.040,00 5.443,20 5.878,66 6.348,95 Venc. 2.400,00 2.592,00 2.799,36 3.023,31

Professor Doutor - DE Grat. de Titulação 2.640,00 2.851,20 3.079,30 3.325,64 Grat. de DE 2.016,00 2.177,28 2.351,46 2.539,58 TOTAL 7.056,00 7.620,48 8.230,12 8.888,53 Venc. 1.200,00 1.296,00 1.399,68 1.511,65

Professor Doutor Associado - T20 Grat. de Titulação 2.400,00 2.592,00 2.799,36 3.023,31

TOTAL 3.600,00 3.888,00 4.199,04 4.534,96 Venc. 2.400,00 2.592,00 2.799,36 3.023,31

Professor Doutor Associado – T40 Grat. de Titulação 4.800,00 5.184,00 5.598,72 6.046,62

TOTAL 7.200,00 7.776,00 8.398,76 9.069,93 Venc. 2.400,00 2.592,00 2.799,36 3.023,31

Professor Doutor Associado - DE Grat. Titulação 4.800,00 5.184,00 5.598,72 6.046,62

Grat. de DE 2.880,00 3.110,40 3.359,23 3.627,97 TOTAL 10.080,00 10.886,40 11.757,31 12.697,90 Venc. 1.200,00

Professor Doutor Pleno – T20 Grat. de Titulação 4.560,00

TOTAL

5.760,00

Venc. 2.400,00

Professor Doutor Pleno – DE Grat. de Titulação 9.120,00

Grat. de DE 4.608,00 TOTAL 16.128,00

LEGENDA Venc. = Vencimento Grat. = Gratificação

DE = Dedicação Exclusiva

Esp = Especialização LEI Nº 8.442, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007

Institui o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Pes-soal Técnico-Administrativo da Universidade Estadual daParaíba e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDas Disposições Preliminares

Art. 1º Fica instituído o Quadro de Pessoal Técnico Administrativo da Univer-sidade Estadual da Paraíba – UEPB, de acordo com o disposto no art. 208 da Constituição doEstado da Paraíba e na legislação pertinente.

§ 1º O Quadro de que trata este artigo promove a reestruturação de cargos,carreira e remuneração do Pessoal Técnico-Administrativo da Universidade Estadual da Paraíba –UEPB, dispondo sobre qualificação, habilitação e incentivo, observados os dispositivos legaisrelacionados à matéria.

§ 2º A carreira do Pessoal Técnico-Administrativo passa a ser de Cargo Único,denominado Técnico-Administrativo Universitário, composto de funções singulares e multiocu-pacionais agregadas, dispostas em ordem crescente de classes constituídas de níveis de classes quedeterminam a linha de desenvolvimento profissional no cargo.

§ 3º As funções, com as respectivas quantidades, a que se refere este artigo são asconstantes no Anexo III desta Lei.

CAPÍTULO IIDa Conceituação

Art. 2º Para os fins deste Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, serãoadotados os conceitos a seguir relacionados:

I – Cargo: unidade básica da estrutura organizacional, de caráter genérico, com-posto por atividades com grau de complexidade e responsabilidade variável conforme sua classifi-cação, com denominação própria e provimento mediante aprovação em concurso público deprovas ou de provas e títulos;

II – Classes: agrupamento de funções dentro do cargo único de Técnico-Adminis-trativo Universitário, observados os requisitos intelectuais e de saúde exigidos para o ingresso;

III – Funções: atividades desenvolvidas dentro de uma mesma Classe;IV – Níveis: subdivisão das classes, considerando as atribuições das funções, a

complexidade para o exercício e o grau de instrução necessária ao seu desempenho, conforme suadescrição e análise;

V – Referências: variáveis que estabelecem o valor do vencimento com variaçãoem ordem crescente e vertical, conforme Tabela Única do Anexo I desta Lei;

VI – Carreira: movimentação funcional ascendente do Servidor Técnico-Admi-nistrativo da UEPB através do cargo, horizontalmente, mediante comprovação de tempo deefetivo exercício, grau de instrução e avaliação de desempenho;

VII – Progressão Vertical: passagem do servidor estável e em efetivo exercício,de uma referência salarial para outra de maior valor na mesma função, na mesma classe e mesmonível, por tempo de serviço e capacitação profissional;

VIII – Tabela Única de Vencimentos: identificadora dos valores pagos a título devencimento, estruturada em classes, níveis e referências, estas em número suficiente para definira posição de cada servidor, obedecidas as regras deste Plano, conforme configuração anexa eintegrante desta Lei;

IX – Provimento: ato de nomeação de uma pessoa para exercer um cargo públi-co, atendidos os requisitos para a investidura;

X – Vencimento: retribuição financeira pelo efetivo exercício do cargo, corres-pondente ao nível fixado em lei;

XI – Remuneração: vencimento, acrescido das vantagens financeiras regulamentadas;XII – Servidor Efetivo: pessoa legalmente investida no cargo, mediante aprova-

ção em concurso público de provas ou de provas e títulos;XIII – Período Probatório: período de apuração dos requisitos necessários à

confirmação do servidor no cargo para o qual foi nomeado, de acordo com as normas constituci-onais vigentes;

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 20074 Diário Oficial

XIV – Servidor Estável: servidor efetivo aprovado no Período Probatório;XV – Capacitação Profissional: processo didático-pedagógico realizado em Ins-

tituições de Ensino, por iniciativa da UEPB ou dos próprios servidores, visando a uma qualificaçãoprofissional;

XVI – Aproveitamento: alocação de servidor ocupante de cargo extinto ou declaradodesnecessário em outro cargo, conforme o disposto no Art. 28 da Lei Complementar nº 58/2003.

CAPÍTULO IIIDo Corpo Técnico-Administrativo

Art. 3º A estrutura básica do Corpo Técnico-Administrativo, para efeito destePlano, é constituída de cargo único, classes, níveis e referências, cuja descrição e análise estãoenunciadas nos anexos que são parte integrante desta Lei.

Art. 4º A Classe A compreende os Níveis I, II, III, IV e V, tendo como requisitos,para a investidura e exercício nas funções, a escolaridade mínima de Ensino Fundamental Incom-pleto (Fundamental Menor) e as exigências definidas na descrição e na análise de cada funçãocorrespondente.

Parágrafo único. As funções compreendidas na Classe A são as seguintes:I – Auxiliar de Limpeza – CBO: 5142-10;II – Auxiliar de Cozinheiro – CBO: 5132-05;III – Jardineiro 6220-10 – CBO: 6220-10;IV – Agente de Portaria – CBO: 5174-10;V – Auxiliar de Pedreiro – CBO: 7170-20;VI – Ajudante de Eletricista – CBO: 7156-15;VII – Pintor de Paredes – CBO: 7166-10;VIII – Encanador – CBO: 7241-10;IX – Operador de Máquinas Agrícolas – CBO: 6410-10;X – Auxiliar Administrativo – CBO: 3341-05;XI – Auxiliar Técnico – CBO: 3341-10;XII – Vigilante – CBO: 5173-30;XIII – Auxiliar de Biblioteca – CBO: 3711-05;XIV – Eletricista – CBO: 95110-5;XV – Pedreiro – CBO: 7152-10;XVI – Motorista – CBO: 7823-05;XVII – Marceneiro – CBO: 715505;XVIII – Carpinteiro – CBO: 7155-05;XIX – Impressor Gráfico – CBO: 7662-05;XX – Mestre de Obras – CBO: 7102-05;XXI – Operador de Centro Telefônico – CBO: 4222-05;XXII – Operador de Máquina Reprográfica – CBO: 4151-30;XXIII – Auxiliar de Laboratório de Análises Clínicas – CBO: 5152-15;XIV – Auxiliar de Laboratório de Análises Físico-Químicas – CBO: 8181-10;XXV – Auxiliar de Laboratório de Imunobiológico – CBO: 5152-20;XXVI – Auxiliar de Laboratório de Fotografia – CBO: 7664-05.Art. 5º A Classe B compreende os Níveis I, II e III, tendo como requisitos, para

a investidura e exercício nas funções, a escolaridade mínima de Ensino Médio completo e asexigências definidas na descrição e análise de cada função correspondente.

Parágrafo único. As funções compreendidas na Classe B são as seguintes:I – Almoxarife – CBO: 4141-05;II – Arquivista de Documentos – CBO: 4151-05;III – Assistente Administrativo – CBO: 4110-10;IV – Assistente Técnico – CBO: 4110-05;V – Agente de Segurança – CBO: 5173-10;VI – Atendente de Consultório Odontológico – CBO: 3224-15;VII – Desenhista Projetista – CBO: 3185-10;VIII – Técnico em Informática – CBO: 3171-10;IX – Técnico de Contabilidade – CBO: 3511-05;X – Técnico de Museologia – CBO: 3712-10;XI – Técnico de Prótese Dentária – CBO: 3224-10;XII – Técnico de Radiologia – CBO: 3241-15;XIII – Técnico de Segurança do Trabalho – CBO: 3516-05;XIV – Técnico de Laboratório – CBO: 3242-10;XV – Técnico em Secretariado – CBO: 3515-05;XVI – Técnico em Estúdio e Multimídia – CBO: 3732-05;XVII – Técnico em Agropecuária – CBO: 3111-05;XVIII – Técnico de Enfermagem – CBO: 3222-05.Art. 6º A Classe C compreende o Nível Único, tendo como requisitos, para a

investidura e exercício nas funções, a escolaridade mínima de Ensino Superior completo e asexigências definidas na descrição e análise de cada função correspondente.

Parágrafo único. As funções compreendidas na Classe C são as seguintes:I – Administrador – CBO: 2521-05;II – Advogado – CBO: 2410-05;III – Analista de Sistemas – CBO: 2124-05;IV – Arquiteto – CBO: 2141-05;V – Assistente Social – CBO: 2516-05;VI – Arquivista – CBO: 2613-05;VII – Bibliotecário – CBO: 2612-05;VIII – Contador – CBO: 2522-10;IX – Designer Promocional – CBO: 2624-10;X – Economista – CBO: 2512-25;XI – Engenheiro Civil – CBO: 2142-05;XII – Engenheiro Eletricista – CBO: 2143-05;XIII – Jornalista – CBO: 2611-25;XIV – Museólogo – CBO: 2613-10;XV – Nutricionista – CBO: 2237-10;XVI – Pedagogo – CBO: 2394-15;XVII – Psicólogo Ocupacional – CBO: 2515-40;XVIII – Secretária Executiva – CBO: 2523-05;XIX – Fisioterapeuta – CBO: 2236-05;XX – Farmacêutico – CBO: 2234-05;XXI – Biólogo – CBO: 2211-05.

CAPÍTULO IVDo Ingresso e da Movimentação

Art. 7º O provimento do cargo de Técnico-Administrativo Universitário daUniversidade Estadual da Paraíba far-se-á, exclusivamente, através de concurso público de provasou de provas e títulos, observada a existência de vaga, o registro profissional regular no órgão declasse para as funções regulamentadas por lei e outros requisitos previstos nas descrições e análisesdas funções, contemplados no edital de regulamentação do concurso público.

Art. 8º O servidor poderá ser lotado ou transferido, a pedido ou por decisão daReitoria, para qualquer unidade dos Campus da UEPB.

Art. 9º O período probatório é de 03 (três) anos de efetivo exercício no cargo.§ 1º O processo de avaliação do Período Probatório do Servidor Técnico-

Administrativo da UEPB será normatizado posteriormente através de Resolução do ConselhoUniversitário – CONSUNI.

§ 2º O Servidor será considerado estável após aprovação no Período Probatório.§ 3º O Servidor em Estágio Probatório não poderá mudar de função, nível de

classe ou referência salarial.

CAPÍTULO VDo Regime de Trabalho

Art. 10. Ressalvados os casos em que a legislação específica estabeleça jornadadiferenciada, os Regimes de Trabalho do Servidor Técnico-Administrativo da UEPB obedecerãoà seguinte disposição:

§ 1º Regime T-20: vinte horas semanais, em um turno de quatro horas diárias,com vencimentos dispostos na tabela do Anexo II, integrante deste Plano.

§ 2º Regime T-30: trinta horas semanais, em turno ininterrupto de seis horasdiárias, com vencimentos dispostos na tabela do Anexo II, integrante deste Plano.

§ 3º Regime T-40: quarenta horas semanais, em dois turnos de quatro horasdiárias cada turno, com vencimentos dispostos na tabela do Anexo II, integrante deste Plano.

§ 4º Regime de Plantão: destinado aos servidores de atividades de segurança, deproteção à saúde e de condução de veículos, dependendo da necessidade da instituição e da anuênciado servidor, sob a compensação de 06 horas de trabalho por 18 horas de descanso ou 12 horas detrabalho por 36 horas de descanso, observando-se os limites de vencimentos e a carga horária dosdemais regimes, respectivamente.

CAPÍTULO VIDa Progressão e Promoção Funcional

Art. 11. A progressão funcional do Servidor Técnico-Administrativo da UEPBocorrerá por tempo de serviço, com Avaliação de Desempenho), grau de instrução e qualificação(cursos de qualificação ou aperfeiçoamento), através da passagem de um nível de referênciasalarial para um outro maior (progressão vertical) ou através da passagem de um nível de classepara um outro maior, dentro da mesma classe (progressão horizontal).

§ 1º Por tempo de efetivo exercício na UEPB, o Servidor Técnico-Administra-tivo receberá, após aplicação de Processo de Avaliação de Desempenho (PAD), mais uma referên-cia salarial a cada período de quatro anos, no nível de classe em que se encontrar, considerando omês de admissão para inclusão das referências.

§ 2º O Processo de Avaliação de Desempenho (PAD) de que trata o § 1º desteArtigo ocorrerá anualmente, no mês de aniversário de ingresso na UEPB, nos 03 (três) últimosanos de cada quadriênio, e será normatizado posteriormente, através de Resolução do CONSUNI.

§ 3º Com o grau de Ensino Fundamental completo (Fundamental Maior), oservidor da Classe A ascenderá do nível I para o nível II da classe; com o grau de Ensino Médiocompleto, ascenderá do nível II para o nível III da classe; com o grau de Ensino Técnico ou Pós-Médio, ascenderá do nível III para o nível IV da classe, e, com o grau Superior (inclusive Gradua-ção), ascenderá do nível IV para o nível V da classe.

§ 4º Com o grau de Ensino Técnico ou Pós-Médio, o servidor da Classe Bascenderá do nível I para o nível II da classe, e, com o grau de Ensino Superior (Tecnólogo ouGraduação), ascenderá do nível II para o nível III da classe.

§ 5º Por titulação de pós-graduação, o servidor, nas Classes A, B e C, receberáuma gratificação para curso de especialização na área de sua função, bem como para curso deespecialização fora da área de sua função, conforme definido no Anexo desta Lei. O servidor, naclasse C, receberá, ainda, uma gratificação para curso de mestrado e outra para curso de doutorado,não cumulativamente.

§ 6º As gratificações por titulação serão concedidas uma única vez para cadatítulo aos servidores em efetivo exercício de suas atividades funcionais.

§ 7º As progressões definidas nos §§ 3º e 4º deste artigo não interrompem acontagem do tempo de serviço para esta modalidade de progressão.

§ 8º O servidor concursado e nomeado após a aprovação deste Plano só poderáprogredir após o período probatório. Efetivando-se no cargo, será considerado, para efeito deprogressão por antigüidade, o tempo a partir da admissão.

Art. 12. O provimento para as Classes A, B e C somente ocorrerá medianteaprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos.

CAPÍTULO VIIDa Remuneração

Art. 13. A remuneração dos Servidores Técnico- Administrativos da UEPB écomposta de vencimento e vantagens, garantida sua irredutibilidade.

Art. 14. Os ocupantes de Cargos Comissionados, definidos no Estatuto da UEPB, serãoremunerados com gratificação definida em legislação própria, enquanto permanecerem na função.

CAPÍTULO VIIIDa Capacitação

Art. 15. Ao servidor, será concedido afastamento, total ou parcial, para realizarcursos de aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado ou para exercer atividades sindi-cais ou cargos de confiança em outros órgãos das esferas municipal, estadual ou federal, semprejuízo da contagem do tempo efetivo de serviço, aplicando-se, no caso de cessão, o art. 90 daLei Complementar nº 58/03.

Art. 16. O Servidor Técnico-Administrativo receberá mais uma referência sala-rial por curso de capacitação diretamente relacionado às suas atividades funcionais, previstos noPlano Plurianual de Capacitação de Servidores e aprovados previamente pela Comissão Perma-nente do Pessoal Técnico-Administrativo (CPPTA), com base no interesse institucional e naefetiva utilização dos conhecimentos adquiridos para a melhoria do exercício da função.

§ 1º A carga horária dos cursos de capacitação de que trata o caput deste artigodeverá ser de, no mínimo, 30 horas para as Classes A e B, 60 horas para a Classe C e 90 horas paraa Classe D, tornando-se ineficazes as horas excedentes dos cursos para a aquisição de novareferência nessa modalidade.

§ 2º O Servidor Técnico-Administrativo poderá realizar cursos de capacitaçãoprevistos no Plano Plurianual de Servidores e recomendados pela CPPTA, para efeito de solicita-ção de referências salariais, a cada 5 (cinco) anos de exercício efetivo da função, podendo,entretanto, concluí-lo antes de decorrido este período, até 1 (um) ano antes, e apresentar oscertificados na época oportuna.

§ 3º Havendo coincidência de ano de aquisição de referências salariais por tempode serviço e por curso de capacitação, prevalecerá a referência adquirida por tempo de serviço.

§ 4º O Servidor Técnico-Administrativo já efetivo antes da aprovação destePlano, reenquadrado, poderá apresentar certificado de curso de capacitação na área de atuação desuas atividades funcionais realizado até 5 (cinco) anos anteriores à sua aprovação ou realizá-lodurante o decurso dos 5 (cinco) primeiros anos de sua vigência e, a partir daí, realizá-los a cada 5(cinco) anos, como os demais servidores.

§ 5º A Universidade deverá oferecer, sistematicamente, programas de capacita-ção para os Servidores Técnico-Administrativos e/ou facilitar a sua realização, quando oferecidospor outras instituições, salvaguardados os interesses explicitados no caput deste artigo.

Art. 17. O Servidor Técnico-Administrativo terá direito a se inscrever noscursos, de qualquer natureza, promovidos pela UEPB ou por ela abrigados, como também realizá-los gratuitamente, para tanto deverá garantir a vaga em tempo hábil ou se submeter à seleçãoprévia, quando for o caso.

CAPÍTULO IXDas Licenças, da Disciplina e da Dispensa

Art. 18. As licenças a que faz jus o servidor da UEPB e a disciplina a que estásubmetido serão regidas pela Lei Complementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003.

Art. 19. A exoneração de servidor se dará por pedido do próprio servidor ou por justacausa, mediante Inquérito Administrativo, assegurados o amplo direito de defesa e o contraditório.

CAPÍTULO XDa Comissão Permanente do Pessoal Técnico-Administrativo – CPPTA

Art. 20. Será reformulada a Comissão Permanente do Pessoal Técnico-Admi-nistrativo (CPPTA), através de aprovação pelo CONSUNI, dentro do prazo de 30 (trinta) dias,após a publicação da presente Lei, com base em proposta apresentada pela Reitoria.

CAPÍTULO XIDa Aposentadoria

Art. 21. A aposentadoria para os servidores da UEPB ocorrerá mediante reque-rimento ou compulsoriamente, observada a legislação geral e específica pertinente.

Art. 22. Os servidores aposentados detentores do direito constitucional daparidade gozarão dos mesmos direitos dos servidores da ativa, sendo devidamente alcançados pelosefeitos deste Plano, no que couber.

CAPÍTULO XIIDo Reenquadramento

Art. 23. Será criada e regulamentada, pelo CONSUNI, Comissão de Reenquadra-mento, composta de dois Servidores Técnico-Administrativos indicados por seus pares, dois

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representantes da administração superior da Universidade e um membro convidado de outraInstituição Publica de Ensino Superior, para mandato de dois meses, prorrogável por igual período,cuja presidência será exercida pelo membro escolhido por seus pares para cada período, executan-do primordialmente:

I – levantamento e publicação das vagas de funções existentes, preenchidas ounão, do cargo único do pessoal técnico-administrativo, a partir da aprovação do novo Plano;

II – reenquadramento de ofício, no prazo de 60 dias da publicação da novaestrutura do Plano dos Servidores Técnico-Administrativos dos ocupantes dos cargos da estruturaanterior para a nova configuração, respeitando-se o número de referências por antigüidade jáconquistadas pelo servidor, a compatibilidade com as condições funcionais da nova função e atitulação possuída, quando for o caso.

§ 1º Durante o processo de reenquadramento dos antigos detentores de cargos doPlano anterior, a Comissão adotará os seguintes procedimentos metodológicos:

I – enquadrará os servidores às suas novas funções, de acordo com o quadro decorrelação dos cargos da carreira anterior com o novo Plano (Anexo II), no nível I de cada classe;

II – progressão horizontal do servidor para o nível da classe de acordo com o graude escolaridade apresentado (Anexo I);

III – progressão vertical do servidor por adição de referências salariais por tempode serviço na UEPB, considerando-se, para efeito de cálculo, o número de anos de efetivo serviçona Universidade dividido por 04 (quatro), menos a fração resultante, que será contada para ocálculo da referência seguinte;

IV – progressão vertical do servidor por adição de referência por capacitaçãoeventualmente obtida através de curso de atualização ou aperfeiçoamento realizado nos últimos05 (cinco) anos.

§ 2º Para análise, a Comissão de que trata o caput deste artigo deverá consideraros seguintes parâmetros do servidor:

I – possuir os requisitos exigidos pela nova função na data de implantação dasfunções da nova estrutura;

II – estar desenvolvendo atividades inerentes à função pretendida, no mínimo, há03 (três) anos na condição de servidor estável, mediante comprovação inequívoca, até a data dapublicação da resolução de aprovação deste Plano, exceto para a função de Agente de Segurança,em que só serão reenquadrados, posteriormente, os vigilantes que possuam certificado de conclu-são do Ensino Médio ou Superior, após realização de curso de nível técnico na área de segurançade, no mínimo, 200 horas/aula.

Art. 24. O servidor poderá contestar administrativamente o reenquadramentono prazo de 180 (cento e oitenta) dias do seu primeiro pagamento após o novo Plano.

Art. 25. A Universidade garantirá a estrutura necessária para o funcionamento daComissão e deverá receber relatório bimensal.

CAPÍTULO XIIIDas Disposições Finais e Transitórias

Art. 26. Os servidores da UEPB ocupantes de cargos de provimento em comis-são, além daqueles postos à sua disposição serão remunerados na forma da legislação específica.

Art. 27. Os temas abrangentes e omissos neste Plano de Cargo, Carreira eRemuneração serão disciplinados pelo Estatuto e Regimento da UEPB, Regime Jurídico do Servi-dor Público da Paraíba ou deliberados pelo Conselho Universitário da UEPB.

Art. 28. Com a aprovação desta nova estrutura, fica transformada a nomencla-tura de grupos de níveis em classes e subgrupos em níveis, com referências em quantidade necessá-ria para definir o valor do vencimento estabelecido pelas regras deste Plano, respeitando-se olimite constitucional.

Art. 29. Para as novas investiduras, como também para os possíveis aproveita-mentos de servidores da estrutura anterior, ficam criadas as funções em suas respectivas classes eníveis, conforme os artigos 4º, 5º e 6º deste Plano, com as quantidades definidas no Anexo II.

Art. 30. Serão extintos imediatamente do quadro funcional da UEPB os cargosda estrutura anterior, aproveitando-se os servidores neles nomeados para outras funções de ativi-dade, grau de instrução e complexidade compatíveis com as exigências contidas na descrição eanálise de cada função da nova estrutura de cargo único.

Art. 31. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28

de dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

ANEXO I

TABELA ÚNICA DE VENCIMENTOS

CLASSES REGIMES A B C

I II III IV V I II III I T20 T30 T40 1 466,67 700,00 933,33 2 494,67 742,00 989,33 3 1 524,35 786,52 1048,69 4 2 555,81 833,71 1111,61 5 3 1 589,16 883,73 1178,31 6 4 2 624,51 936,76 1249,01 7 5 3 1 661,98 992,96 1323,95 8 6 4 2 701,69 1052,54 1403,39 9 7 5 3 1 743,80 1115,69 1487,59 10 8 6 4 2 788,42 1182,64 1576,85 11 9 7 5 3 1 835,73 1253,59 1671,46 12 10 8 6 4 2 885,87 1328,81 1771,75 13 11 9 7 5 3 1 939,03 1408,54 1878,05 14 12 10 8 6 4 2 995,37 1493,05 1990,73 15 13 11 9 7 5 3 1 1055,09 1582,63 2110,18 14 12 10 8 6 4 2 1118,39 1677,59 2236,79 15 13 11 9 7 5 3 1 1185,50 1778,25 2370,99 14 12 10 8 6 4 2 1256,63 1884,94 2513,25 15 13 11 9 7 5 3 1332,02 1998,04 2664,05 14 12 10 8 6 4 1411,95 2117,92 2823,89 15 13 11 9 7 5 1496,66 2244,99 2993,33 14 12 10 8 6 1586,46 2379,69 3172,93 15 13 11 9 7 1681,65 2522,48 3363,30 14 12 10 8 1782,55 2673,82 3565,10 15 13 11 9 1889,50 2834,25 3779,01 14 12 10 2002,87 3004,31 4005,75 15 13 11 2123,05 3184,57 4246,09 14 12 2250,43 3375,64 4500,86

14 12 2250,43 3375,64 4500,86 15 13 2385,45 3578,18 4770,91 14 2528,58 3792,87 5057,16 15 2680,30 4020,44 5360,59

CLASSES: A - FUNDAMENTAL: I –Fundamental Menor IV – Ensino Técnico II –Fundamental Maior V – Ensino Superior III – Ensino Médio Especialização: 10% na área e

5% fora da área

B - MÉDIO: I –Ensino Médio III – Ensino Superior II – Ensino Técnico Especialização: 10% na área e

5% fora da área C - SUPERIOR: I – Ensino Superior 10% Especialização na área 20% Mestrado na área 30% Doutorado na área

ANEXO II

TABELA DE CORRELAÇÃO DAS CLASSES E CARGOS DO PLANO ANTIGO COMAS CLASSES E FUNÇÕES DO NOVO PLANO.

Classe A

PLANO ANTIGO PLANO NOVO Cargo no Plano Antigo Classe Função no Plano Novo Classe

Agente de Portaria GNA Agente de Portaria A Auxiliar de Serviços Diversos GNA Auxiliar de Limpeza A ------------------------------------ ---- Auxiliar de Cozinheiro A ------------------------------------ ---- Auxiliar de Pedreiro A ------------------------------------ ---- Ajudante de Eletricista A ------------------------------------ ---- Jardineiro A ------------------------------------ ---- Pintor de Parede A ------------------------------------ ---- Encanador A Tratorista GNM Operador de Máquinas

Agrícolas A

Agente Administrativo Agente Administrativo Auxiliar Auxiliar de Secretaria

GNA Auxiliar Administrativo A

Auxiliar Técnico Auxiliar de Laboratório

GNA Auxiliar Técnico A

Atendente de Biblioteca Auxiliar de Serviços Bibliotecário

GNA GNM

Auxiliar de Biblioteca A

Artífice Carpinteiro/Marceneiro GNA Carpinteiro A Artífice Carpinteiro/Marceneiro GNA Marceneiro A Artífice Pedreiro GNA Pedreiro A Artífice Eletricista GNA Eletricista A Impressor Gráfico GNA Impressor Gráfico A Motorista GNA Motorista A Vigilante GNA Vigilante A Mestre de Obra GNA Mestre de Obra A Telefonista GNM Operador de Centro

Telefônico A

--------------------------------------- ---- Operador de Máquina Reprográfica

A

--------------------------------------- ---- Aux. de Laboratório de Fotografia

A

--------------------------------------- ---- Aux. de Laboratório de Análises Físico-Químicas

A

--------------------------------------- ---- Aux. de Laboratório de Análises Clínicas

A

--------------------------------------- ---- Aux. de Laboratório de Imunobiológico

A

Classe B

PLANO ANTIGO PLANO NOVO Cargo no Plano Antigo Classe Função no Plano Novo Classe

Secretária Datilógrafo Encarregado de Curso Assistente Administrativo

GNM Assistente Administrativo B

Assistente Técnico Artífice Especializado Técnico Especializado Artífice de Artes Gráficas

GNM Assistente Técnico B

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Almoxarife GNM Almoxarife B Vigilante (com Curso Técnico)*

GNA Agente de Segurança B

Arquivista de Documentos GNM Arquivista de Documentos

B

Desenhista Projetista GNM Desenhista Projetista B Técnico em Informática GNM Técnico em Informática B Técnico de Contabilidade GNM Técnico de Contabilidade B Técnico de Museologia GNM Técnico de Museologia B Técnico de Prótese Dentária GNM Técnico de Prótese

Dentária B

Técnico de Radiologia GNM Técnico de Radiologia B Técnico de Segurança do Trabalho

GNM Técnico de Segurança do Trabalho

B

Técnico em Laboratório GNM Técnico em Laboratório B Técnico em Secretariado GNM Técnico em Secretariado B

Atendente de Consultório Dentário Atendente de Consultório Odotológico

GNM GNA

Atendente de Consultório Dentário

B

Técnico em Agropecuária GNM Técnico em Agropecuária B Técnico em Áudio Cinegrafista Editor de Imagens

GNM Técnico em Estúdio e Multimídia

B

* Os Vigilantes detentores de certificado de conclusão do Ensino Médio, após realização de CursoTécnico na área de segurança.

Classe C

PLANO ANTIGO PLANO NOVO Cargo no Plano Antigo Classe Função no Plano Novo Classe

Administrador GNS Administrador C Arquivista GNS Arquivista C Advogado GNS Advogado C Analista de Sistemas GNS Analista de Sistemas C Arquiteto GNS Arquiteto C Assistente Social GNS Assistente Social C Bibliotecário GNS Bibliotecário C Contador GNS Contador C Designer Promocional GNS Designer Promocional C Economista GNS Economista C Engenheiro Civil GNS Engenheiro Civil C Engenheiro Eletricista GNS Engenheiro Eletricista C Jornalista GNS Jornalista C Museólogo GNS Museólogo C Nutricionista GNS Nutricionista C Orientador Educacional Supervisor de Ensino

GNS Pedagogo C

Psicólogo Educacional GNS Psicólogo Educacional C Secretária Executiva GNS Secretária Executiva C Fisioterapeuta GNS Fisioterapeuta C Farmacêutico Bioquímico

GNS Farmacêutico Bioquímico C

Farmacêutico Industrial GNS Farmacêutico Industrial C Biólogo GNS Biólogo C

ANEXO IIIFunções da Classe A

F u n çã o C la sse Q u a n tid ad e A g en te d e P o rta ria A 8 0 A u x ilia r d e L im p e z a A 1 0 A u x ilia r d e C o z in h e iro A 0 5 A u x ilia r d e P e d re iro A 1 0 A ju d a n te d e E le tr ic is ta A 0 5 Ja rd in e iro A 1 5 P in to r d e P a re d e A 1 0 E n c an a d o r A 0 5 O p era d o r d e M á q u in as A g ríc o la s A 0 5 A u x ilia r A d m in is tra tiv o A 1 0 0 A u x ilia r T éc n ico A 4 0 A u x ilia r d e B ib lio te c a A 6 0 C a rp in te iro A 0 5 M a rc en e iro A 0 5 P e d re iro A 0 5 E le tr ic is ta A 0 5 Im p re sso r G ráfic o A 0 5 M o to ris ta A 2 5 V ig ila n te A 6 5 M e s tre d e O b ra A 0 5 O p era d o r d e C e n tro T e le fô n ico A 1 0 O p era d o r d e M á q u in a R ep ro g rá fic a A 1 0 A u x . d e L a b o ra tó rio d e F o to g ra fia A 0 5 A u x . d e L a b o ra tó rio d e A n á lise s F ís ic o -Q u ím ic a A 0 5 A u x . d e L a b o ra tó rio d e A n á lise s C lín ic a s A 0 5 A u x . d e L a b o ra tó rio d e Im u n o b io ló g ic o A 0 5

Funções da Classe B

Função Classe Quantidade Assistente Administrativo B 250 Assistente Técnico B 100 Almoxarife B 10 Agente de Segurança B 40 Arquivista de Documentos B 10 Desenhista Projetista B 10 Técnico em Informática B 60 Técnico de Contabilidade B 05 Técnico de Museologia B 05 Técnico de Prótese Dentária B 05 Técnico de Radiologia B 05 Técnico de Segurança do Trabalho B 05 Técnico em Laboratório B 50 Técnico em Secretariado B 20 Atendente de Consultório Dentário B 10 Técnico em Agropecuária B 10 Técnico em Estúdio e Multimídia B 05 Técnico em Enfermagem B 05

Funções da Classe C

Função Classe Quantidade Administrador C 05 Arquivista C 03 Advogado C 04 Analista de Sistemas C 12 Arquiteto C 04 Assistente Social C 05 Bibliotecário C 30 Contador C 04 Designer Promocional C 02 Economista C 02 Engenheiro Civil C 02 Engenheiro Eletricista C 02 Comunicólogo C 08 Museólogo C 02 Nutricionista C 02 Pedagogo C 06 Psicólogo Educacional C 02 Secretária Executiva C 03 Fisioterapeuta C 02 Farmacêutico Bioquímico C 04 Farmacêutico Industrial C 04 Biólogo C 02 Químico C 02

LEI Nº 8.443, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007

Dispõe sobre o Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba, fixao seu efetivo e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º O Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba é instituição permanente,

força auxiliar e reserva do Exército Brasileiro, organizado com base na hierarquia e na disciplina,sendo a ele reservada a execução das atividades de defesa civil e das missões específicas debombeiros militares, além de, quando necessário, efetivação de ações de defesa ambiental.

Art. 2º São atribuições institucionais do Corpo de Bombeiros Militar:I – prevenir e combater incêndios urbanos, rurais e florestais, assim como realizar

busca, resgate e salvamento;II – executar as atividades de defesa civil e de mobilização previstas na Constitui-

ção Federal;III – realizar perícias técnicas, perícia de incêndio e explosão em local de sinistro;IV – prover socorro de urgência e atendimento pré-hospitalar;V – estudar, analisar, planejar, exigir e fiscalizar todos os serviços de segurança

contra incêndio e pânico;VI – notificar, isolar, embargar e interditar, obedecida sua competência, as obras,

serviços, habitações e locais de diversão públicos e privados que não ofereçam condições desegurança e de funcionamento;

VII – desempenhar atividades educativas de prevenção e de combate a incêndio,pânico coletivo e de proteção ao meio ambiente;

VIII – elaborar Normas Técnicas relativas à segurança de pessoas e bens contraincêndio e pânico;

IX – desenvolver pesquisa científica em seu campo de atuação profissional;X – estabelecer fiscalização balneária e salvamento aquático por guarda-vidas;XI – outras ações definidas na legislação vigente.Art. 3º O Corpo de Bombeiros Militar subordina-se administrativamente ao

Governador do Estado, através da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social, desenvol-vendo suas atribuições de forma integrada com os demais órgãos componentes do Sistema deSegurança Pública.

Art. 4º O Corpo de Bombeiro Militar é comandado por Oficial da Ativa doúltimo Posto da Corporação, de livre escolha e nomeação através de Ato do Governador doEstado, com competência para os atos de gestão orçamentária e financeira.

Art. 5º Ficam criados os seguintes cargos de provimento em comissão, a seremnomeados na forma desta Lei e da legislação específica:

I – 01 (um) cargo de Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar, SímboloCDS-1, com remuneração de R$ 13.778,62;

II – 01 (um) cargo de Subcomandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar,Símbolo CDS-2, com remuneração de R$ 7.830,00.

Art. 6º No exercício de seus cargos e funções, os integrantes do Corpo deBombeiros Militar exercerão o Poder de Polícia Administrativa.

Art. 7º O Corpo de Bombeiros Militar é estruturado em órgãos de Direção Geral,de Direção Setorial, de Apoio e de Execução, com detalhamento definido em lei específica.

Art. 8º O Corpo de Bombeiros Militar reger-se-á pelas Leis e regulamentos quesão aplicados à Polícia Militar, exceto a Lei de Organização Básica e o Regulamento de Uniforme,até criação de legislação específica.

Art. 9º As dotações orçamentárias do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba são

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as mesmas destinadas hoje ao atendimento das despesas correntes e de capital do Comando doCorpo de Bombeiros da Polícia Militar, proporcionalmente aos respectivos efetivos.

Parágrafo único. Para implementação desta Lei, fica o Poder ExecutivoEstadual autorizado a redistribuir os créditos consignados no orçamento do exercício de 2007, osquais seriam destinados ao Comando do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar para o Corpo deBombeiros Militar, através de Decreto.

Art. 10. Passam a integrar o patrimônio do Corpo de Bombeiros Militar daParaíba todos os imóveis, equipamentos, material bélico, viaturas, embarcações, móveis e utensí-lios em geral pertencentes à Polícia Militar da Paraíba e que estejam sendo utilizados e/ou façamparte da carga do Comando do Corpo de Bombeiros.

Art. 11. O Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba terá o efetivo previsto de 255(duzentos e cinqüenta e cinco) Oficiais do QOBM, 79 (setenta e nove) Oficiais do QOABM, 03(três) Oficiais do QOEBM, 2.515 (dois mil, quinhentos e quinze) Praças QBMP-0 e 143 (cento equarenta e três) Praças QBMP-4, totalizando 2.995 (dois mil, novecentos e noventa e cinco)bombeiros militares, disposto na forma do Anexo Único desta Lei.

§ 1º As vagas existentes, quando da aprovação da presente Lei, serão considera-das ativas para efeito de promoção e lotação do pessoal já existente.

§ 2º Para efeito de ingresso na Corporação, o efetivo do Corpo de BombeirosMilitar da Paraíba será completado gradualmente no período de quatro anos, na proporção de 1/4 (um quarto) por ano, a contar da data da publicação desta Lei.

Art. 12. Os graduados oriundos do QSGBM possuidores do Curso de Formação deSargentos Especialista ingressarão no Quadro de Praças Bombeiro Militar Combatente (QBMP-0), tomando posição hierárquica dentro de sua Graduação, obedecendo à antiguidade de curso e datada última promoção.

Art. 13. Os graduados oriundos do QSGBM que pertenciam à extinta QPMP-7 do QPMG/2 ingressarão no Quadro de Bombeiro Militar Músico e Corneteiro (QBMP-4),tomando posição hierárquica dentro de sua Graduação, obedecendo à antiguidade de curso edata da última promoção.

Parágrafo único. O ingresso no Corpo de Bombeiros Militar ocorrerá median-te concurso público, em conformidade com a legislação em vigor.

Art. 14. Integram o Corpo de Bombeiros Militar:I – Oficiais que pertencem ao Quadro de Oficiais Bombeiros Militares (QOBM);II – Oficiais que pertencem aos Quadros de Oficiais de Administração e Especia-

listas Policiais Militares (QOAPM e QOEPM), oriundos da Qualificação Policial Militar Geral nº2 (QPMG/2);

III – Alunos Oficiais matriculados no Curso de Formação de Oficiais BombeirosMilitares na Academia de Polícia Militar do Estado da Paraíba;

IV – Praças que pertencem à Qualificação Policial Militar Geral nº 2 (QPMG/2)e Praças do QSGPM oriundos da QPMG/2;

V – Oficiais que pertencem aos Quadros de Oficiais Policiais Militares (QOPM),Saúde (QOSPM), Administração (QOAPM) e Especialistas (QOEPM), os quais estejam, até a datada promulgação da Emenda Constitucional nº 25, prestando serviços operacionais ou funcionaisem Unidades de Bombeiro Militar;

VI – Praças que pertençam à Qualificação Policial Militar Geral nº 1 (QPMG/1)e os do QSGPM oriundos da Qualificação Policial Militar Geral nº 1 (QPMG/1) os quais estejam,até a data da promulgação da Emenda Constitucional nº 25, prestando serviços operacionais oufuncionais em Unidades de Bombeiro Militar.

§ 1º Os Oficiais e Praças a que se referem os incisos I a IV deste artigo disporãode até 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Lei, para, através de requerimento endereçadoao Secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social, optar pela permanência na PolíciaMilitar, se estiverem prestando serviços operacionais ou funcionais em Unidades da PolíciaMilitar antes da data da promulgação da Emenda Constitucional nº 25.

§ 2º Os Oficiais e Praças a que se referem os incisos V e VI deste artigo disporãode até 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Lei, para, através de requerimento endereçadoao Secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social, optar pela permanência no Corpo deBombeiros, se estiverem prestando serviços operacionais ou funcionais em Unidades do Corpo deBombeiros Militar antes da data da promulgação da Emenda Constitucional nº 25.

Art. 15. Portaria do Secretário de Estado da Segurança e da Defesa Socialdisciplinará o processamento da requisição a que se referem os parágrafos do artigo anterior.

Art. 16. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28

de dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

ANEXO ÚNICOQUADRO DE ORGANIZAÇÃO (QO)

DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA PARAÍBA.

I – Quadro de Oficiais Bombeiros Militares (QOBM)

POSTO QUANTIDADECoronel 05Tenente-Coronel 15Major 28Capitão 461º Tenente 542º Tenente 107

II – Quadro de Oficiais Administrativos Bombeiros Militares (QOABM)

POSTO QUANTIDADECapitão 131º Tenente 182º Tenente 48

III – Quadro de Praças Bombeiros Militares (QPBM)(QBMP-0) – Combatentes

GRADUAÇÃO QUANTIDADESubtenente 561º Sargento 1152º Sargento 1743º Sargento 348Cabo 462Soldado 1360

IV – Quadro de Praças Bombeiros Militares Especialistas (QPBM) (QBMP-4) –Músicos e Corneteiros

GRADUAÇÃO QUANTIDADESubtenente 031º Sargento 152º Sargento 263º Sargento 28Cabo 30Soldado 41

LEI Nº 8.444, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007

Dispõe sobre a organização básica do Corpo de BombeirosMilitar da Paraíba e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDas Disposições Gerais

Art. 1º O Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba, considerado força auxiliar ereserva do Exército Brasileiro, organizado com base na hierarquia e na disciplina, em conformida-de com as disposições da Constituição do Estado da Paraíba, destina-se a executar e a coordenar asatividades de bombeiro militar no Estado da Paraíba.

Art. 2º Compete ao Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba:I – prevenir e combater incêndios urbanos, rurais e florestais, bem como realizar

busca, resgate e salvamento;II – executar as atividades de defesa civil e de mobilização previstas na Constitui-

ção Federal;III – realizar perícias técnicas e perícia de incêndio e explosão em casos de

sinistro;IV – prover socorro de urgência e atendimento pré-hospitalar;V – estudar, analisar, planejar, exigir e fiscalizar todos os serviços de segurança

contra incêndio e pânico;VI – notificar, isolar, embargar e interditar, obedecida sua competência, obras,

serviços, habitações e locais de diversão públicos e privados os quais não ofereçam condições desegurança e de funcionamento;

VII – desempenhar atividades educativas de prevenção e combate a incêndio,pânico coletivo e de proteção ao meio ambiente, dentre outras correlatas a sua competência;

VIII – elaborar Normas Técnicas relativas à segurança de pessoas e bens contraincêndio e pânico;

IX – desenvolver pesquisa científica em seu campo de atuação profissional;X – estabelecer fiscalização balneária e o salvamento aquático por guarda-vidas;XI – outras ações definidas na legislação vigente.Art. 3º O Corpo Bombeiros Militar da Paraíba vincula-se à Secretaria de Estado

da Segurança e da Defesa Social, nos termos do Art. 43 da Constituição do Estado da Paraíba.Art. 4º A administração, o comando e o emprego do efetivo da Corporação são da

competência e responsabilidade do Comando Geral, assessorado e auxiliado pelos órgãos de direção.

CAPÍTULO IIDa Estrutura Geral

Art. 5º O Corpo de Bombeiro Militar da Paraíba é estruturado em órgãos deDireção Geral, de Direção Setorial, de Apoio e de Execução.

Art. 6º Os órgãos de direção realizam o comando e a administração do Corpo deBombeiro Militar da Paraíba, visando:

I – à sua organização;II – ao atendimento de suas necessidades de efetivo e de material;III – ao emprego da Corporação para o cumprimento das suas missões;IV – ao controle e à coordenação, por meio de diretrizes e ordens, dos seus órgãos

de apoio e execução.Art. 7º Os órgãos de apoio atendem às necessidades de pessoal, de material e de

ensino de toda Corporação, realizando a sua atividade-meio e atuando em cumprimento às diretri-zes e ordens dos órgãos de direção.

Art. 8º Os órgãos de execução são constituídos pelas Unidades Operacionais daCorporação e se destinam à atividade-fim, cumprindo as missões da Corporação e executando,para isso, as ordens e as diretrizes emanadas dos órgãos de direção, sendo apoiados, em suasnecessidades de pessoal e material, pelos órgãos de apoio.

CAPÍTULO IIIDa Constituição e Atribuições dos Órgãos de Direção

Art. 9º Os órgãos de direção compõem o Comando Geral da Corporação, quecompreende:

I – Comandante Geral;II – Subcomandante Geral;III – Estado Maior, como órgão de Direção Geral;IV – Conselho Superior de Bombeiro Militar;V – Diretorias como órgãos de Direção Setorial;VI – Ajudância Geral, órgão que atende às necessidades de material e de pessoal do

Comando Geral;VII – Assessoria Jurídica;VIII – Comissões;IX – Assessorias.

SEÇÃO IDo Comandante Geral

Art. 10. O Comandante Geral, responsável pelo comando e administração daCorporação, deve ser Oficial da ativa, do Quadro de Oficiais Combatentes do Corpo de Bombeiros,dentre os Oficiais do Posto de Coronel, nomeado pelo Governador do Estado, com precedênciafuncional sobre os demais Oficiais.

§ 1º O Comandante Geral disporá de um Tenente-Coronel Assistente e de umCapitão Ajudante de Ordens.

§ 2º Compete ao Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estadoda Paraíba determinar o imediato afastamento do bombeiro militar que, por sua atuação, tornar-se incompatível com o cargo ou demonstrar incapacidade no exercício das funções bombeirosmilitares a ele inerentes, sendo de imediato instaurado processo administrativo disciplinar paraapuração da falta, garantindo-lhe a ampla defesa e o contraditório.

§ 3º O bombeiro militar afastado do cargo, nas condições mencionadas noparágrafo anterior, ficará privado do exercício de qualquer função de bombeiro militar, até asolução final do processo ou das providências legais que couberem no caso, não podendo realizarcursos ou ser promovido.

SEÇÃO IIDo Subcomandante Geral e Chefe do Estado-Maior

Art. 11. O Subcomandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar deve ser Oficialda ativa, do Quadro de Oficiais Combatentes do Corpo de Bombeiros, dentre os Oficiais do Postode Coronel, com precedência funcional sobre os demais Oficiais.

§ 1º O Subcomandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar acumula as funçõesde Chefe do Estado-Maior, substitui o Comandante Geral em seus impedimentos eventuais e é oprincipal assessor do Comandante Geral, dirigindo, orientando, coordenando e fiscalizando ostrabalhos do Estado-Maior.

§ 2º O Estado-Maior é o Órgão de Direção Geral responsável, perante o Coman-dante Geral, pelo estudo, planejamento, coordenação, fiscalização e controle de todas as ativida-des da Corporação, inclusive dos Órgãos de Direção Setorial e de Execução no cumprimento desuas missões.

§ 3º O Estado-Maior será assim organizado:I – Chefe do Estado-Maior;II – 1ª Seção (BM/1) – assuntos relativos a pessoal e à legislação;III – 2ª Seção (BM/2) – assuntos relativos a informações;IV – 3ª Seção (BM/3) – assuntos relativos às operações, instruções, ensino e

estatística;V – 4ª Seção (BM/4) – assuntos relativos à logística e controle de material;VI – 5ª Seção (BM/5) – assuntos civis, relações públicas e atividades educativas;VII – 6ª Seção (BM/6) – assuntos relacionados a planejamento, orçamento e

FUNESBOM;VIII – Centro de Operações do Corpo de Bombeiros (COCB) – controle e coor-

denação da atuação das atividades operacionais.

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 20078 Diário Oficial

§ 4º O substituto eventual do Chefe do Estado-Maior é o Coronel BM maisantigo do quadro de Oficiais bombeiros militares.

SEÇÃO IIIDo Conselho Superior de Bombeiro Militar

Art. 12. O Conselho Superior do Corpo de Bombeiros Militar, órgão de delibe-ração coletiva, assessora o Comandante Geral na formulação e na avaliação de políticas e estraté-gias, bem como na fixação de diretrizes de gerenciamento administrativo e operacional do Corpode Bombeiros Militar, além de exercer as seguintes atribuições institucionais:

I – aprovar a proposta orçamentária do Corpo de Bombeiros Militar;II – aprovar o relatório geral e anual do Corpo de Bombeiros Militar;III – deliberar sobre qualquer matéria de interesse do Corpo de Bombeiros Militar

a qual lhe seja submetida por quaisquer de seus membros;IV – dirimir quaisquer dúvidas ou omissões atinentes à competência dos órgãos

que integram o Corpo de Bombeiros Militar;V – analisar regras, critérios e princípios para a realização de concurso público

para ingresso nas carreiras de Oficiais e Praças da Instituição, propostas pelo Comandante Geral,observado o disposto em lei;

VI – estabelecer o padrão dos símbolos do Corpo de Bombeiros Militar;VII – deliberar sobre os processos de promoção de Oficiais e Praças da Corporação;VIII – gerenciar e estabelecer as diretrizes e fiscalizar a aplicação do Fundo

Especial do Corpo de Bombeiros Militar (FUNESBOM) e Convênios;IX – elaborar o seu regimento interno.Parágrafo único. O Conselho Superior do Corpo de Bombeiros compreende:I – Comandante Geral - Presidente;II – Subcomandante Geral – Vice Presidente;III – Os Diretores – Membros;IV – Chefe de Gabinete – 1º Secretário;V – Oficial intermediário – 2º Secretário

SEÇÃO IVDa Corregedoria

Art. 13. A Corregedoria é o órgão responsável pela apuração de infraçõesatribuídas a Bombeiros Militares.

§ 1º A Corregedoria será exercida por um Oficial Superior do Quadro de OficiaisCombatentes.

§ 2º A Corregedoria compreende:I – Corregedor;II – Subcorregedor;III – Seção de Conselho de Justificação e de Disciplina;IV – Seção de Inquéritos;V – Seção de Sindicâncias;VI – Seção de Processos Administrativos Disciplinares;VII – Seção de Expediente;VIII – Seção de Arquivo.

SEÇÃO VDas Diretorias

Art. 14. As Diretorias constituem os órgãos de direção setorial, estruturadas sobforma de sistema, para as atividades de administração financeira, ensino, contabilidade, atividadestécnicas, auditoria, pessoal e logística.

Parágrafo único. A Corporação terá as seguintes Diretorias:I – Diretoria de Pessoal;II – Diretoria de Finanças e FUNESBOM;III – Diretoria de Ensino e Instrução;IV – Diretoria de Apoio Logístico;V – Diretoria de Atividades Técnicas.Art. 15. A Diretoria de Pessoal – DP é o órgão de direção setorial do sistema de

pessoal, responsável pelo recrutamento, seleção, acompanhamento e controle do pessoal ativo,inativo e servidores civis.

§ 1º A Diretoria de Pessoal será exercida por um Oficial Superior do Quadro deOficiais Combatentes.

§ 2º Compõem a Diretoria de Recursos Humanos:I – Diretor;II – Vice-Diretor;III – DP/1 – Seção de Seleção e Inclusão;IV – DP/2 – Seção de Identificação;V – DP/3 – Seção de Cadastro e Avaliação;VI – DP/4 – Seção de Movimentação e Promoção;VII – DP/5 – Seção de Justiça e Disciplina;VIII – DP/6 – Seção de Inativos e Pensionistas;IX – DP/7 – Seção de Assistência Social;X – DP/8 – Seção de Expediente.Art. 16. A Diretoria de Finanças – DF e FUNESBOM é um órgão de direção

setorial do sistema de administração financeira, contabilidade e auditoria e tem como finalidadesupervisionar as atividades financeiras de todos os órgãos da Corporação, assim como promovera distribuição de recursos orçamentários, extraordinários e oriundos de Fundos e Convênios aosresponsáveis pelas despesas, de acordo com o planejamento estabelecido.

§ 1º A Diretoria de Finanças será exercida por um Oficial Superior do Quadro deOficiais Combatentes.

§ 2º Compõem a Diretoria de Finanças e FUNESBOM:I – Diretor;II – Vice-Diretor;III – DF/1 – Seção de Administração Financeira, de Fundos e Convênios;IV – DF/2 – Seção de Contabilidade;V – DF/3 – Seção de Auditoria;VI – DF/4 – Seção de Expediente;VII – DF/5 – Seção de Implantação.Art. 17. A Diretoria de Ensino e Instrução – DEI é o órgão de direção setorial

responsável pelo sistema de ensino da Corporação, incumbida de formação, aperfeiçoamento,instrução e especialização de Militares do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba.

§ 1º A Diretoria de Ensino e Instrução será exercida por um Oficial Superior doQuadro de Oficiais Combatentes.

§ 2º Compõem a Diretoria de Ensino e Instrução:I – Diretor;II – Vice-Diretor;III – CEI – Centro de Ensino e Instrução;IV – DEI/1 – Seção de Qualificação e Especialização de Oficiais;V – DEI/2 – Seção de Qualificação e Especialização de Praças;VI – DEI/3 – Seção Técnica de Ensino;VII – DEI/4 – Seção de Expediente.Art. 18. A Diretoria de Apoio Logístico – DAL é o órgão de direção setorial do

Sistema Logístico, responsável por planejamento, coordenação, fiscalização e controle das ativi-dades de suprimento e manutenção de material.

§ 1º A Diretoria de Apoio Logístico será exercida por um Oficial Superior doQuadro de Oficiais Combatentes.

§ 2º Compõem a Diretoria de Apoio Logístico:I – Diretor;II – Vice-Diretor;III – DAL/1 – Seção de Patrimônio Móvel;IV – DAL/2 – Seção de Patrimônio Imobiliário;V – DAL/3 – Seção de Suprimento e Manutenção de Material;VI – DAL/4 – Seção de Suprimento e Manutenção de Obras;VII – DAL/5 – Seção de Expediente.Art. 19. A Diretoria de Atividades Técnicas – DAT é o órgão de direção setorial

responsável pelo controle da observância dos requisitos técnicos contra incêndios e de projetos deedificações antes ou depois de sua liberação ao uso.

§ 1º A Diretoria de Atividades Técnicas será exercida por um Oficial Superior doQuadro de Oficiais Combatentes.

§ 2º Compõem a Diretoria de Atividades Técnicas:I – Diretor;II – Vice-Diretor;III – DAT/1 – Seção de Análise de Projetos;IV – DAT/2 – Seção de Vistorias e Pareceres;V – DAT/3 – Seção de Perícias e Testes;VI – DAT/4 – Seção de Expediente;VII – DAT/5 – Seção de Hidrantes.

SEÇÃO VIDa Ajudância Geral

Art. 20. A Ajudância Geral tem a seu cargo as funções administrativas do Coman-do Geral, considerando como Unidade Administrativa, bem como outras atividades de pessoal paraCorporação como todo.

§ 1º Compete à Ajudância Geral:I – Trabalhos de Secretaria;II – Administração Financeira e Contabilidade;III – Tesouraria;IV – Almoxarifado;V – Apoio e Segurança do Quartel do Comando Geral;VI – Serviços Gerais do Quartel do Comando Geral.§ 2º Compõem a Ajudância Geral:I – Ajudante Geral;II – Secretaria;III – Banda de Música;IV – Seção Administrativa;V – Seção de Embarque;VI – Companhia de Comando e Serviço.

SEÇÃO VIIDas Comissões

Art. 21. A Comissão de Promoção de Oficiais presidida pelo Comandante Gerale a Comissão de Promoções de Praças presidida pelo Chefe do Estado-Maior terão a sua compo-sição fixada por regulamento, aprovado por Decreto do Chefe do Poder Executivo.

§ 1º Quando necessárias, poderão ser ainda criadas outras Comissões, de carátertemporário, a critério do Comandante Geral.

§ 2º As comissões a que se refere este artigo serão compostas por membros natose outros da escolha do Comandante Geral.

SEÇÃO VIIIDa Assessoria Jurídica

Art. 22. A Assessoria Jurídica é o Órgão de Assessoramento Superior incumbidode assessorar o Comandante Geral nos diversos aspectos jurídicos da Corporação, sendo exercidapor um Advogado Civil nomeado em cargo comissionado e tendo a competência de coordenar asatividades relacionadas com todos os aspectos jurídicos da Corporação, como também:

I – diligenciar sobre outros assuntos de juridicidade diversa que lhes forem incum-bidos pelo Comandante Geral;

II – manter atualizada a legislação de interesse do Corpo Bombeiros Militar daParaíba, acompanhando publicações no Diário Oficial do Estado, da União e da Justiça;

III – pronunciar-se em pareceres e informações objetivando posicionamentos legais;IV – coordenar e elaborar contratos, convênios e acordos.

SEÇÃO IXDas Assessorias

Art. 23. As Assessorias constituídas eventualmente para determinados estudosque escapam às atribuições normais e específicas dos órgãos de direção e destinadas a dar flexibi-lidade à estrutura de Comando da Corporação serão integradas por profissionais civis contratadosou por servidores estaduais, postos à disposição da Corporação, por ato do Governador do Estado.

CAPÍTULO IIIConstituição e Atribuição dos Órgãos de Apoio

Art. 24. Os órgãos de apoio compreendem:I – Órgão de apoio de ensino:a) Centro de Ensino e Instrução (CEI);II – Órgão de apoio logístico:a) Seção de Suprimento e Manutenção de Materiais (SSMM);b) Seção de Suprimento e Manutenção de Obras (SSMO).

SEÇÃO IDos Órgãos de Apoio

Art. 25. O Órgão de apoio de ensino subordina-se à Diretoria de Ensino e Instruçãoe tem a seu cargo a formação, a especialização e o aperfeiçoamento dos Praças da Corporação.

Parágrafo único. A formação, a especialização e o aperfeiçoamento de Oficiaspoderão ser realizados em escolas de outras Corporações.

Art. 26. Os Órgãos de apoio logístico subordinam-se à Diretoria de ApoioLogístico e destinam-se ao recebimento, à estocagem, à distribuição de suprimento e à manuten-ção de todo o material.

Art. 27. A Seção de Suprimento e Manutenção de Materiais é o órgão de apoioincumbido do recebimento, do armazenamento, da distribuição e da manutenção do material.

Art. 28. A Seção de Suprimento e Manutenção de Obras é o órgão de apoio incumbidode atender às necessidades de obras e aos reparos nos aquartelamentos e edifícios da Corporação.

Art. 29. A Seção de Assistência Social subordina-se à Diretoria de Pessoal e tema seu cargo a assistência social ao pessoal da Corporação e seus dependentes.

Art. 30. A Seção de Implantação subordina-se à Diretoria de Finanças e tem a seucargo o acompanhamento do pagamento do pessoal ativo.

Art. 31. A Seção de Inativos subordina-se à Diretoria de Pessoal e tem a seu cargoo acompanhamento do pagamento do pessoal inativo.

CAPÍTULO IVConstituição e Atribuição dos Órgãos de Execução

Art. 32. Os órgãos de execução do Corpo de Bombeiros Militar constituem asUnidades Operacionais da Corporação.

§ 1º Os Órgãos de Execução são organizados de forma sistêmica e têm a seu cargoa execução das atividades fins, atividades de defesa civil e operações de bombeiros em todo Estado.

§ 2º Compõem os órgãos de execução:I – 1º Batalhão de Bombeiro Militar;II – 2º Batalhão de Bombeiro Militar;III – 3º Batalhão de Bombeiro Militar;IV – 4º Batalhão de Bombeiro Militar;V – 5º Batalhão de Bombeiro Militar;VI – Batalhão de Busca e Salvamento.§ 3º Os Batalhões de Bombeiro Militar são responsáveis por todas as atividades

operacionais de ações de bombeiro e defesa civil em sua área de atuação.§ 4º O Batalhão de Busca e Salvamento é responsável por todas as atividades

operacionais de busca e salvamento em sua área de atuação.Art. 33. O Batalhão de Bombeiro Militar compreende:I – Comando;II – Companhia Regional de Bombeiro Militar (CRBM);III – Centro de Atividades Técnicas;IV – Companhia de Bombeiro Militar (CBM);V – Companhia de Comando e Serviço (CCSv.).

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 2007 9Diário Oficial

Art. 34. O Batalhão de Busca e Salvamento compreende:I – Comando;II – Companhia Regional de Atendimento Pré-Hospitalar (CRAPH);III – Companhia de Busca e Salvamento (CBS);IV – Companhia de Atendimento Pré-Hospitalar (CAPH);V – Companhia de Comando e Serviço (CCSv.).Art. 35. A Companhia Regional de Bombeiro Militar compreende:I – Comando;II – Centro de Atividades Técnicas;III – Pelotão de Combate a Incêndio;IV – Pelotão de Busca e Salvamento;V – Pelotão de Atendimento Pré-Hospitalar;VI – Pelotão de Comando e Serviço.Art. 36. A Companhia Regional de Atendimento Pré-Hospitalar – SGRAPH

compreende:I – Comando;II – 1º Pelotão de Atendimento Pré-Hospitalar;III – 2º Pelotão de Atendimento Pré-Hospitalar;IV – Pelotão de Comando e Serviço.Art. 37. A Companhia de Bombeiro Militar compreende:I – Comando;II – Pelotão de Combate a Incêndio;III – Pelotão de Atendimento Pré-Hospitalar;IV – Pelotão de Busca e Salvamento.Art. 38. A Companhia de Comando e Serviço compreende:I – Comando;II – Seção de Educação Física;III – 1º Pelotão de Comando e Serviço (Guarda);IV – 2º Pelotão de Comando e Serviço (Expediente).Art. 39. A Companhia de Busca e Salvamento compreende:I – Comando;II – Pelotão de Busca e Salvamento em Altura;III – Pelotão de Busca e Salvamento Terrestre;IV – Pelotão de Busca e Salvamento Aquático.Art. 40. A Companhia de Atendimento Pré-Hospitalar compreende:I – Comando;II – 1º Pelotão de Atendimento Pré-Hospitalar;III – 2º Pelotão de Atendimento Pré-Hospitalar.Art. 41. O Quadro de Organização (QO) da Corporação estabelecerá a organiza-

ção pormenorizada das Unidades de Bombeiros.

CAPÍTULO IVDo Pessoal

Art. 42. O Quadro de Pessoal do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba com-põe-se de duas partes:

I – Pessoal da ativa;II – Pessoal inativo.Art. 43. O Pessoal da Ativa do Corpo de Bombeiros é composto por Oficiais

Bombeiros Militares e Praças Bombeiros Militares.§ 1º Os Quadros de Oficiais Bombeiros Militares são constituídos dos seguintes

quadros básicos:I – Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes – QOBM, destinado ao

exercício, dentre outras, das funções de comando, chefia, direção e administração dos diversosórgãos da Instituição e integrado por oficiais possuidores do respectivo Curso de Formação deOficiais, em nível de graduação, realizado nas diversas unidades federativas;

II – Quadro de Oficiais Administrativos Bombeiros Militares – QOABM, destinadoao exercício de atividades subsidiárias àquelas previstas para o Quadro de Oficiais Bombeiros MilitaresCombatentes e integrado por oficiais possuidores do respectivo Curso de Habilitação de Oficiais.

§ 2º Os aspirantes e os alunos oficiais são Praças Especiais da Corporação.§ 3º Os Praças Bombeiros Militares constituem os seguintes quadros:I – Quadro de Praças BM – QPBM - O: destinado à execução das atividades dos

diversos órgãos da Instituição e integrado por praças possuidores do respectivo curso de formação,realizado em estabelecimento de ensino próprio do Corpo de Bombeiros Militar ou em outrainstituição de ensino;

II – Quadro de Praças Bombeiros Militares – QPBM – 4: destinado à execução dasatividades da Banda de Música e corneteiro e integrado por praças possuidores do respectivo cursode formação, realizado em estabelecimento de ensino próprio do Corpo de Bombeiros Militar ouem outra instituição de ensino;

III – Quadro Suplementar Geral Bombeiro Militar – QSGBM: destinado à execu-ção das atividades dos diversos órgãos da Instituição e integrado por praças possuidores do respec-tivo curso de formação de soldado e dos Cursos de Habilitação.

§ 4º O Quadro de Civis – QC constitui o apoio a qualificações específicas e seráintegrado por profissionais civis contratados ou por servidores estaduais, postos à disposição daCorporação, por ato do Governador do Estado, tais como:

I – Médicos, em suas diversas especialidades;II – Odontólogos;III – Contador;IV – Engenheiro Civil;V – outros que se fizerem necessários à assistência do profissional e eficiência da

gestão da instituição.Art.44. O Pessoal Inativo compõe-se de:I – Pessoal da Reserva;II – Pessoal Reformado.§ 1º Os Bombeiros da Reserva Remunerada poderão ser convocados pela Secre-

taria de Estado da Administração a pedido do Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militardo Estado do Paraíba.

§ 2º Os Bombeiros Reformados estão dispensados definitivamente da prestaçãode serviço na ativa.

Art. 45. O Governador do Estado baixará, através de Decreto, as Normas para aqualificação Bombeiro Militar das Praças, mediante proposta do Comandante Geral.

CAPÍTULO VDo Efetivo do Corpo de Bombeiros Militar

Art. 46. O efetivo do Corpo de Bombeiro Militar será fixado em legislaçãoprópria, proposta pelo Governador do Estado à Assembléia Legislativa.

Art. 47. Respeitada a Lei de Fixação de Efetivo, o Comandante Geral da Corpo-ração elaborará os Quadros de Organização (QO), os quais serão aprovados pelo Governador doEstado, mediante Decreto.

CAPÍTULO VIDas Disposições Transitórias

Art. 48. A Organização Básica prevista nesta Lei deverá ser efetivada, progres-sivamente, na dependência da disponibilidade de instalações, de material e de pessoal, a critério doGovernador do Estado.

CAPÍTULO VIIDas Disposições Finais

Art. 49. O Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar na forma dalegislação em vigor, observado o quadro estabelecido em Lei, poderá propor contratação depessoal civil, para prestação de serviço de natureza técnica ou especializada, à Corporação.

Art. 50. Compete ao Governador do Estado, mediante Decreto, a criação, atransformação, a extinção, a denominação, a localização e a estrutura dos órgãos de direção, dosórgãos de apoio e órgãos de execução do Corpo de Bombeiro Militar, de acordo com a OrganizaçãoBásica prevista nesta Lei, dentro dos limites de efetivos fixados na Lei de Fixação de Efetivos,mediante proposta do Comandante Geral.

Art. 51. As áreas dos 1º, 2º, 3º, 4º e 5º Batalhão de Bombeiro Militar, Batalhãode Busca e Salvamento e as Subáreas das Companhias Regionais de Bombeiro Militar, os Quadrosde Organização pormenorizados, bem como a distribuição do efetivo, serão estabelecidos porDecreto Governamental, mediante proposta do Comandante Geral.

Art. 52. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28

de dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

LEI Nº 8.445, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007

Cria o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento da Administra-ção Tributária e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica criado o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento da Administração

Tributária – FADAT, com a finalidade de:I – custear programas de modernização institucional e de investimento no aper-

feiçoamento da Administração Tributária;II – promover a formação e o treinamento de recursos humanos vinculados à

Administração Tributária;III – executar outras ações voltadas para o aprimoramento da arrecadação tributária;IV – realizar programas de educação fiscal;V – manter ações e atividades da Administração Tributária.Art. 2º Os créditos orçamentários, inclusive de natureza suplementar e especial,

vinculados ao FADAT, serão custeados com recursos originários de:I – convênios, acordos ou ajustes celebrados com organismos internacionais e

nacionais;II – operações de créditos internas ou externas, destinadas às finalidades precípuas

do FADAT;III – no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) do produto da arrecadação das

multas por infração à legislação tributária ocorrida no exercício financeiro anterior;IV – doações e o produto de outras receitas eventuais, quando vinculadas ou

destinadas ao FADAT.§ 1º Se os recursos ordinários destinados aos créditos orçamentários do FADAT

alcançarem valor inferior ao mínimo fixado no inciso III do caput deste artigo, deverá o Chefe doPoder Executivo, mediante Decreto, abrir crédito suplementar, para assegurar ao FADAT créditoorçamentário igual ou superior ao montante definido no citado inciso.

§ 2º Os recursos financeiros correspondentes aos créditos orçamentários, acres-cidos de eventuais suplementações e créditos especiais, vinculados a recursos ordinários do Estado,serão financeiramente disponibilizados para o FADAT até o dia 30 (trinta) de cada mês doexercício financeiro.

Art. 3º Os recursos do FADAT serão exclusivamente aplicados na realização dedespesas destinadas ao cumprimento de suas finalidades.

§ 1º É expressamente vedada a utilização de recursos do FADAT para custeio dedespesas com pessoal.

§ 2º Dos recursos destinados ao FADAT, será destinado, no mínimo, para aEscola de Administração Tributária – ESAT, 30% (trinta por cento).

Art. 4º A gestão do FADAT será realizada pelo Secretário de Estado da Receita,na forma do regulamento a ser editado pelo Chefe do Poder Executivo.

Art. 5º O FADAT terá contabilidade própria, e a aplicação de seus recursosfica sujeita à prestação de contas na forma e nos prazos da legislação que disciplina a adminis-tração financeira.

Art. 6º Fica autorizado o remanejamento dos saldos de créditos orçamentáriosvinculados ao FADEF, criado pela Lei nº 4.980, de 30 de novembro de 1987, para o FADAT.

Art. 7º Para reforçar as dotações do FADAT e assegurar sua implementação, ficao Poder Executivo autorizado a abrir crédito especial de até R$ 3.000.000,00 (três milhões dereais), bem como, em 2008, se for o caso, remanejar as dotações consignadas no orçamento entãovigente do FADEF para o FADAT.

Art. 8º Esta Lei vigerá a partir da data de sua publicação.Art. 9º Revogam-se a Lei nº 4.980/87 e seu respectivo regulamento.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAIBA, em João Pessoa,

28 de dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

LEI Nº 8.446, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007

Dá nova redação e acrescenta dispositivos à Lei nº 6.308, de02 de julho de 1996, que institui a Política Estadual de Re-cursos Hídricos, e determina outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA:Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Os artigos 6º e 7º, da Lei 6.308, de 02 de julho de 1996, passam a vigorar

com a seguinte redação:“Art. 6º ........................................................................I – Órgão de Coordenação: Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia e do

Meio Ambiente – SECTMA;II – Órgão Deliberativo e Normativo: Conselho Estadual de Recursos Hídricos –

CERH;III – Órgão Gestor: Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba

– AESA;IV – Órgãos de Gestão Participativa e Descentralizada: Comitês de Bacia

Hidrográfica.Art. 7º ..........................................................................I – o Secretário de Estado da Ciência e Tecnologia e do Meio Ambiente –

SECTMA, que o presidirá;II – os Secretários de Estado ou seus substitutos legais:a) do Planejamento e Gestão;b) do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca;c) da Infra-Estrutura;d) da Saúde;III – um representante de cada um dos seguintes órgãos e entidades:a) Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba – AESA;b) Superintendência da Administração do Meio Ambiente – SUDEMA;c) Agência Estadual de Vigilância Sanitária da Paraíba – AGEVISA;d) Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba – EMATER;e) Companhia de Desenvolvimento de Recursos Minerais da Paraíba – CDRM;f) Departamento Nacional de Obras Contra as Secas – DNOCS;g) Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

Renováveis – IBAMA;IV – um representante do Poder Público municipal e respectivo suplente, indica-

dos pela Federação das Associações de Municípios da Paraíba – FAMUP;V – um representante de cada um dos seguintes usuários e entidades representati-

vas de usuários de recursos hídricos:a) Companhia de Água e Esgotos da Paraíba – CAGEPA;b) Federação das Indústrias do Estado da Paraíba – FIEP;

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 200710 Diário Oficial

c) Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba – FAEPA;d) Associação de Plantadores de Cana da Paraíba – ASPLAN;e) SINDALCOOL – Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool no

Estado da Paraíba;VI – um representante de cada uma das seguintes organizações civis de recursos

hídricos:a) Universidade Federal da Paraíba – UFPB;b) Universidade Federal de Campina Grande – UFCG;c) Universidade Estadual da Paraíba – UEPB;d) Associação Brasileira de Recursos Hídricos – ABRH;e) Associação Brasileira de Engenharia Sanitária – ABES;VII – um representante de cada um dos Comitês de Bacia Hidrográfica de rios de

domínio estadual;VIII – um representante das organizações não-governamentais com objetivos,

interesses e atuação comprovada na área de recursos hídricos, com mais de um ano de existêncialegal, e seu suplente, escolhido em processo seletivo a ser coordenado pelo Conselho Estadual deRecursos Hídricos – CERH.

§ 1º Os representantes de que tratam os incisos III, V e VI do caput deste artigoe seus suplentes serão indicados pelos titulares dos respectivos órgãos e entidades.

§ 2º Ocorrendo a extinção de quaisquer dos órgãos ou entidades previstos nocaput deste artigo ou a recusa à ocupação da vaga, caberá ao CERH promover o ajuste na suacomposição, respeitado o respectivo setor.

§ 3º Para os efeitos do § 2º deste artigo, equipara-se à recusa à ocupação da vagaa falta injustificada do representante do órgão ou entidade a mais de quatro reuniões consecutivas.

§ 4º O Diretor Presidente da AESA comporá o Conselho Estadual de RecursosHídricos – CERH, na condição de Secretário Executivo e, nos impedimentos do presidente, seráseu substituto legal.”.

Art. 2º A Seção III do Capítulo II da Lei nº 6.308, de 02 de julho de 1996, passaa vigorar acrescida das Subseções I e II, com a seguinte redação:

“Subseção IDo Conselho Estadual de Recursos Hídricos

Art. 10-A. Compete ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos:I – analisar e aprovar a Política Estadual de Recursos Hídricos e acompanhar a sua

execução;II – analisar propostas de alteração da legislação pertinente a recursos hídricos e

à Política Estadual de Recursos Hídricos;III – aprovar o Plano Estadual de Recursos Hídricos, acompanhar a sua execução

e determinar as providências necessárias ao cumprimento de suas metas;IV – definir as prioridades de investimento de recursos financeiros relacionados

com o Plano Estadual de Recursos Hídricos;V – aprovar o relatório anual sobre a situação dos recursos hídricos do Estado da

Paraíba;VI – aprovar o enquadramento de corpos de água em classes de uso preponderan-

te, com base nas propostas dos órgãos e entidades que compõem o Sistema Integrado de Planeja-mento e Gerenciamento de Recursos Hídricos;

VII – formular programas anuais e plurianuais de aplicação de recursos do FundoEstadual dos Recursos Hídricos – FERH;

VIII – estabelecer diretrizes complementares para implementação da PolíticaEstadual de Recursos Hídricos, aplicação de seus instrumentos e atuação do Sistema Integrado dePlanejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos;

IX – estabelecer os critérios gerais para a outorga de direitos de uso de recursoshídricos e para a cobrança por seu uso e definir os valores a serem cobrados;

X – deliberar sobre as acumulações, derivações, captações e lançamentos depouca expressão, para efeito de isenção da obrigatoriedade de outorga de direitos de uso de recursoshídricos, com base nas propostas apresentadas pelos Comitês de Bacia Hidrográfica;

XI – estabelecer critérios e promover o rateio de custo das obras de uso múltiplo,de interesse comum ou coletivo;

XII – aprovar propostas de instituição dos Comitês de Bacia Hidrográfica eestabelecer critérios gerais para a elaboração de seus regimentos;

XIII – arbitrar, em segunda instância administrativa, os conflitos relacionadosaos recursos hídricos;

XIV – deliberar sobre as questões que lhe tenham sido encaminhadas pelos Comi-tês de Bacia Hidrográfica;

XV – arbitrar os conflitos existentes entre Comitês de Bacia Hidrográfica;XVI – instituir Câmaras Técnicas;XVII – elaborar e submeter à aprovação do Governador do Estado o seu

regimento interno;XVIII – colaborar com o Governo do Estado na celebração de convênios e acordos

com entidades nacionais e internacionais para o desenvolvimento do setor de recursos hídricos;XIX – exercer as competências de comitê de bacia hidrográfica, nas bacias de rios

estaduais enquanto estes não forem instituídos;XX – estabelecer os mecanismos e regulamentos de ré-uso de águas servidas e de

dessalinização de água salobra no âmbito do Estado da Paraíba;XXI – incentivar e subsidiar todas as formas de acumulação de recursos hídricos

destinado à produção de alimentos e à produção agroindustrial de bioenergia, respeitando asnecessidades e as limitações dos setores produtivos e da agroindústria, de forma a garantir asustentabilidade econômica.

Subseção IIDos Comitês de Bacia Hidrográfica

Art. 10-B. Compete aos Comitês de Bacia Hidrográfica, no âmbito de sua áreade atuação:

I – promover o debate das questões relacionadas a recursos hídricos e articular aatuação das entidades intervenientes;

II – arbitrar, em primeira instância administrativa, os conflitos relacionados aosrecursos hídricos;

III – aprovar o Plano de Recursos Hídricos da bacia, acompanhar a sua execuçãoe sugerir as providências necessárias ao cumprimento de suas metas;

IV – propor ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos as acumulações, deriva-ções, captações e lançamentos de pouca expressão, para efeito de isenção da obrigatoriedade deoutorga de direitos de uso de recursos hídricos, de acordo com os domínios destes;

V – propor os mecanismos de cobrança pelo uso de recursos hídricos, sempre como propósito de responsabilizar e ampliar o universo de usuários sobre a importância dos mesmos,e sugerir os valores a serem cobrados com base em estudos de viabilidade econômico-financeirasobre o impacto de qualquer cobrança sobre as atividades e a competitividade do agronegócio e daagricultura familiar, assim como sobre a geração de empregos na região.”.

Art. 3º O art. 15 da Lei 6.308, de 02 de julho de 1996, passa a vigorar acrescidodos §§ 1º e 2º:

“Art. 15. .....................................................................§ 1º A Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba – AESA

cobrará uma taxa administrativa para fazer face às despesas de análise processual e de vistoriatécnica, para fins de outorga de direito de uso de recursos hídricos e de licença de obra hídrica, cujoscritérios e valores serão estabelecidos por Decreto do Poder Executivo.

§ 2º Dependerá de prévia licença da Agência Executiva de Gestão das Águas doEstado da Paraíba – AESA a execução de qualquer obra ou serviço de oferta hídrica, nas águas dedomínio do Estado da Paraíba suscetíveis de alterar o regime, a quantidade ou a qualidade dosrecursos hídricos.”.

Art. 4º Os artigos a seguir enunciados, da Lei nº 6.308, de 02 de julho de 1996,passam a vigorar com a seguinte redação:

Art. 19. ......................................................................§ 1º A cobrança será efetuada pela Agência Executiva de Gestão das Águas do

Estado da Paraíba – AESA e deverá estar compatibilizada e integrada com os demais instrumentosda Política Estadual de Recursos Hídricos, sendo vinculada aos programas de investimentos defi-nidos nos Planos de Recursos Hídricos.

§ 2º Os critérios, mecanismos e valores a serem cobrados serão estabelecidosmediante Decreto do Poder Executivo, após aprovação pelo Conselho Estadual de RecursosHídricos, com base em proposta de cobrança encaminhada pelo respectivo Comitê de BaciaHidrográfica, fundamentada em estudos técnicos elaborados pela Agência Executiva de Gestão dasÁguas do Estado da Paraíba – AESA.

§ 3º Os Comitês de Bacia Hidrográfica poderão propor ao Conselho Estadual deRecursos Hídricos mecanismos de incentivo e redução do valor a ser cobrado pelo uso de recursoshídricos, em razão de investimentos voluntários para ações de melhoria da qualidade e da quanti-dade da água e do regime fluvial, as quais resultem em sustentabilidade ambiental da bacia e tenhamsido aprovados pelo respectivo Comitê.

§ 4º Os valores da cobrança pelo uso de recursos hídricos originários de baciashidrográficas localizadas em outros Estados, transferidos através de obras implantadas pelaUnião, serão estabelecidos pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba –AESA, em articulação com o órgão federal competente, assegurada a participação do ConselhoEstadual de Recursos Hídricos e dos Comitês das Bacias Hidrográficas beneficiárias na discussãoda proposta de cobrança.

Art. 20. A periodicidade de revisão dos valores a serem cobrados, bem como daisenção da obrigatoriedade de outorga de direitos de uso de recursos hídricos, será estabelecida peloConselho Estadual de Recursos Hídricos, em articulação com os Comitês de Bacia Hidrográfica,com base em estudos técnicos elaborados pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estadoda Paraíba – AESA.

......................................................................................Art. 23. O Fundo Estadual de Recursos Hídricos – FERH será administrado pela

Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba – AESA e supervisionado peloConselho Estadual de Recursos Hídricos.

§ 1º A Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba – AESAsubmeterá, semestralmente, a prestação de contas referente à movimentação financeira do FERHpara aprovação do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, que terá o prazo de até trinta dias paraapreciá-la.

§ 2º O regulamento do FERH será aprovado por Decreto do Poder Executivo.......................................................................................Art. 25. ........................................................................§ 1º As prioridades na aplicação dos recursos do FERH serão definidas pelo

Conselho Estadual de Recursos Hídricos, em articulação com os Comitês de Bacia Hidrográfica,com base em estudos técnicos elaborados pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estadoda Paraíba – AESA.

§ 2º Os recursos do FERH serão depositados obrigatoriamente em conta especí-fica a ser aberta e mantida em instituição financeira oficial.

§ 3º Fica autorizada a aplicação financeira das disponibilidades do FERH emoperações ativas, de modo a preservá-las contra eventual perda do poder aquisitivo da moeda.

§ 4º Os saldos verificados no final de cada exercício financeiro serão automati-camente transferidos para o exercício seguinte.

Art. 26. Os valores arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricosserão obrigatoriamente depositados no Fundo Estadual de Recursos Hídricos e aplicadosprioritariamente na bacia hidrográfica em que foram gerados, devendo ser utilizados:

I – no financiamento de estudos, programas, projetos e obras incluídos nosPlanos de Recursos Hídricos;

II – no pagamento de despesas de implantação e custeio administrativo dosórgãos e entidades integrantes do Sistema Integrado de Planejamento e Gerenciamento de Recur-sos Hídricos.

§ 1º A aplicação nas despesas previstas no inciso II deste artigo é limitada a 7,5%(sete e meio por cento) do total arrecadado.

§ 2º Os valores previstos no caput deste artigo poderão ser aplicados a fundoperdido em projetos e obras que alterem, de modo considerado benéfico à coletividade, a qualidade,a quantidade e o regime de vazão de um corpo de água.

§ 3º Os valores arrecadados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos serãoconsignados em fontes de recursos próprias, por bacia hidrográfica, para as aplicações previstasneste artigo.

§ 4º A Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba – AESAmanterá registros contábeis que correlacionem as receitas e as despesas com as bacias hidrográficasem que foram geradas.

§ 5º A prioridade na aplicação dos recursos da cobrança pelo uso de recursoshídricos provenientes de obras de transposição de bacias realizadas pela União será a restituição,no que couber, das despesas com operação e manutenção da infra-estrutura hídrica.

§ 6º Aplica-se aos recursos a que se refere o caput o disposto no § 2º do art. 9o daLei Complementar Federal no 101, de 04 de maio de 2000.”.

Art. 5º Fica revogada a Lei no 8.042, de 27 de junho de 2006.Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28

de dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

Atos do Poder ExecutivoMEDIDA PROVISÓRIA N° 86 , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007

Altera dispositivo da Lei nº 8.236, de 31 de maio de 2007, quedispõe sobre a dispensa ou redução de juros e multas, medi-ante parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICMe o ICMS, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso da atribuição que lheconfere o art. 63, § 3º, da Constituição do Estado, e tendo em vista o disposto no Convênio ICMSnº 114, de 28 de setembro de 2007, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

Art. 1º O § 1º do art. 3º da Lei nº 8.236, de 31 de maio de 2007, passa a vigorarcom a seguinte redação:

“§ 1º O ingresso no Programa dar-se-á por opção do contribuinte, a ser forma-lizada até o dia 31 de março de 2008, e homologada pelo fisco no momento do pagamento daparcela única ou da primeira parcela.”.

Art. 2º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa,

28 de dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

DECRETO Nº 29.004, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007

Homologa os Decretos de SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA, porESTIAGENS, dos Municípios relacionados em ANEXO e dáoutras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe conferem o artigo 86, inciso IV, da Constituição do Estado, o Decreto Federal nº 5.376, de 17de fevereiro de 2005, e a Resolução nº 3, do Conselho Nacional de Defesa Civil, e,

Considerando que os Municípios foram atingidos por desastres naturais, relaci-onados com a intensa redução das precipitações hídricas e a sua má distribuição espacial e que seencontram encravados no semi-árido, na região denominada Polígono das Secas;

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Considerando que as chuvas do ano em curso não foram suficientes para aten-der às necessidades da população, acarretando, logo após, um período de estiagem, causando perdassubstanciais nas culturas agrícolas de subsistência, principalmente milho e feijão;

Considerando que os agricultores dependem unicamente, para o seu sustento,destas culturas agrícolas e que, pela Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002, que criou o Fundo Garantia-Safra, têm direito aos benefícios aqueles agricultores que tiveram perdas acima de 50% e cujo municípiotenha declarado Situação Anormal (Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública);

Considerando que a estiagem causa transtorno para o abastecimento d’água naárea atingida dos municípios;

Considerando que, de acordo com a Resolução nº 3, do Conselho Nacional deDefesa Civil, a intensidade do desastre foi de nível II;

Considerando, finalmente, que a situação de estiagem é um evento natural, deevolução gradual, e que as medidas emergenciais de amparo à população atingida são de competên-cia dos órgãos governamentais,

D E C R E T A:Art. 1º Ficam homologados os Decretos Municipais relacionados no Anexo

Único deste Decreto, os quais declararam situação anormal caracterizada como SITUAÇÃO DEEMERGÊNCIA nos Municípios, afetados por estiagem.

Art. 2º Confirma-se, por intermédio deste Decreto de Homologação, que os atosoficiais de declaração de situação anormal estão de acordo com os critérios estabelecidos peloConselho Nacional de Defesa Civil e, em conseqüência desta aprovação, passam a produzir osefeitos jurídicos que lhe são próprios, no âmbito da jurisdição estadual.

Art. 3º Os Órgãos do Sistema Nacional de Defesa Civil – SINDEC sediados noterritório do Estado ficam autorizados a prestar apoio suplementar ao município afetado, median-te prévia articulação com a Gerência Executiva Estadual de Defesa Civil deste Estado e de acordocom o Plano de Trabalho previamente estabelecido.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seusefeitos à data dos Decretos dos Municípios relacionados no Anexo Único, devendo viger peloprazo nele determinado.

Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa,

28 de dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

ANEXO ÚNICODECRETO Nº 29.004, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007

DECRETO Nº DATA MUNICÍPIO ZONA ATINGIDA PELA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

016/2007 03/12/07 Bom Jesus Rural e Urbana

011/2007 12/12/07 São Sebastião do Umbuzeiro

Rural

DECRETO Nº 29.005, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007

Aprova o Regimento Interno do Projeto Cooperar do Estadoda Paraíba – COOPERAR – PB, revoga o Decreto nº 19.328,de 26 de novembro de 1997, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe confere o art. 86, inciso IV, da Constituição do Estado,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno do Projeto Cooperar do Estado da

Paraíba – COOPERAR – PB, na forma do Anexo Único a este Decreto.Art. 2º Revogam-se as disposições em contrário, principalmente, o Decreto nº

19.328, de 26 de novembro de 1997.Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa,

28 de dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

ANEXO ÚNICO

Regimento Interno do Projeto Cooperar do Estado da Paraíba – COOPERAR – PB

CAPÍTULO IDas Disposições Preliminares

Seção IDa Caracterização e Objetivos

Art. 1º O Projeto Cooperar do Estado da Paraíba – COOPERAR – PB, criadopela Lei nº 6.523, de 10 de setembro de 1997, sucedâneo do Projeto Nordeste do Estado da Paraíba– PNE/PB, criado pela Lei nº 5.760/1993, constitui-se uma unidade administrativa de naturezaautônoma e provisória, vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Gestão, com osseguintes objetivos:

I – definir, formular e coordenar o planejamento, a execução e o controle dasações direcionadas a provisionar a infra-estrutura social e econômica básica das comunidades maispobres da zona rural;

II – criar oportunidades de ocupação e renda, visando a combater a pobreza rurale suas conseqüências;

III – assegurar a execução unificada das metas propostas nos Planos OperativosAnuais – POA;

IV – acompanhar os resultados obtidos junto ao público alvo, evidenciando asmodificações econômicas e sociais resultantes do processo.

Seção IIDos recursos

Art. 2º Constituem recursos do Projeto Cooperar do Estado da Paraíba:I – empréstimos e contribuições de organismos internacionais;II – dotações especiais consignadas no Orçamento Geral do Estado da Paraíba;III – recursos oriundos de orçamentos de Prefeituras Municipais e de associações

comunitárias, envolvidas no Projeto Cooperar do Estado da Paraíba;IV – recursos de qualquer origem transferidos do Governo Federal, Órgãos Públi-

cos e Privados em favor do Projeto Cooperar do Estado da Paraíba ou do Projeto de Redução daPobreza Rural.

CAPÍTULO IIDa Estrutura Organizacional Básica

Art. 3º A estrutura organizacional básica do Projeto Cooperar é constituída pelasseguintes unidades:

I – Coordenadoria Geral;II – Secretaria da Coordenadoria Geral;III – Assessoria Técnica;IV – Chefia de Gabinete;V – Assessoria de Imprensa;

VI – Assessoria Jurídica;VII – Gerência de Finanças;VIII – Subgerência de Execução Financeira;IX – Subgerência de Recursos ExternosX – Subgerência de Prestação de ContasXI – Gerência de Administração;XII – Subgerência Administrativa;XIII – Subgerência de Transporte;XIV – Subgerência de Material, Patrimônio e Serviços Gerais;XV – Gerência Executiva Técnica;XVI – Assessoria Técnica de Gerenciamento de Informação;Análise XVII – Assessoria Técnica de Programação e de Sistema;XVIII – Gerência Operacional de Planejamento de Desenvolvimento RuralXIX – Gerência Operacional de Monitoramento;XX – Gerência Operacional de Capacitação;XXI – Gerência(s) Regional(is) de: Areia, Itaporanga, Patos e Pombal;§ 1º As unidades que compõem a estrutura organizacional a que se refere este

artigo serão geridas por servidores públicos estaduais, designados para essa atribuição por ato doChefe do Poder Executivo.

§ 2º Ao servidor público estadual posto à disposição do Projeto Cooperar doEstado da Paraíba poderá ser concedida a Gratificação de Atividade Especial, a que se refere o art.57, inciso VII, da Lei Complementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003, por solicitação do gestorda Coordenadoria Geral ao Secretário de Estado da Administração.

Art. 4º As unidades que compõem a estrutura organizacional básica do ProjetoCooperar do Estado da Paraíba têm as seguintes competências:

I – da Coordenadoria Geral:a) assegurar o cumprimento dos princípios, diretrizes e metas constantes do

acordo de empréstimo a ser firmado entre o Governo do Estado e o Banco Mundial;b) promover o gerenciamento administrativo, técnico e financeiro das ações

envolvidas pelo Projeto de Redução da Pobreza Rural – PRPR;c) articular e integrar os diversos setores do Projeto;d) promover a elaboração e compatibilização dos Planos Operativos Anuais e

Plurianuais;e) firmar contratos, convênios e outros documentos afins;f) estabelecer parcerias com organizações governamentais e não governamentais.II – da Secretaria da Coordenadoria Geral:a) articular a Coordenadoria com as unidades que compõem a estrutura organiza-

cional do Cooperar;b) organizar o fluxo de informações e manter arquivo e pastas atualizadas;c) organizar a agenda da coordenadora geral, observando todos os seus compromissos;d) redigir e expedir documentos da Coordenadoria Geral;e) realizar outras atividades afins.III – da Assessoria Técnica:a) prestar assessoramento direto à Coordenadoria Geral;b) assessorar, quando solicitada, as unidades que compõem a estrutura organizaci-

onal do Cooperar;c) desempenhar atividades afins.IV – da Chefia de Gabinete:a) coordenar a representação social e política e encaminhar o expediente da

Coordenadoria Geral;b) coordenar o fluxo das informações e relações públicas de interesse do órgão;c) viabilizar a programação de eventos do Projeto;d) promover a divulgação das ações do Projeto, através da Assessoria de Imprensa;e) coordenar e controlar as atividades da Assessoria Jurídica;f) desenvolver outras atividades afins.V – da Assessoria de Imprensa:a) intermediar a relação do Projeto com agência de publicidade credenciada, para

criação e veiculação de campanhas e material promocional;b) efetuar o relacionamento com os veículos de comunicação, através de matérias,

agendamento de entrevistas, divulgação de eventos e sugestões de pautas relativas às atividades do órgão;c) divulgar as ações do PRPR junto ao público interno;d) manter o acervo de fotografias e imagens, organizar jornais, revistas e arqui-

vos de notícias publicadas na imprensa escrita e falada e portal eletrônico;e) atualizar a página eletrônica do Cooperar.VI – da Assessoria Jurídicaa) coordenar e controlar as atividades jurídicas do Projeto Cooperar;b) representar o Coordenador Geral do Projeto, quando autorizado, judicial ou

extrajudicialmente;c) examinar e emitir parecer sobre minutas de editais de licitações, contratos,

acordos, convênios, ajustes e quaisquer outros instrumentos celebrados pelo Cooperar;d) elaborar documentos e emitir pareceres sobre questões de natureza jurídica;e) atuar em estreita articulação com a Procuradoria Geral do Estado, a Controla-

doria Geral do Estado e o Tribunal de Contas, nas relações com o Poder Judiciário, nas represen-tações de interesse do Cooperar e outros assuntos relacionados a questões advindas de convênios,contratos e outros instrumentos firmados pelo Cooperar;

f) desenvolver outras atividades afins.VII – da Gerência de Finanças:a) planejar, coordenar e dirigir as atividades relacionadas às finanças no âmbito

do Projeto Cooperar;b) supervisionar, coordenar e controlar os sistemas de orçamento e contabilidade;c) participar da elaboração da programação de desembolso dos projetos comunitários;d) supervisionar a utilização dos recursos recebidos de convênios com instituições

internacionais, nacionais, públicas ou privadas;e) supervisionar a gestão financeira dos projetos comunitários, principalmente a

prestação de contas, garantindo o cumprimento das normas da Controladoria Geral do Estado e doTribunal de Contas do Estado;

f) desenvolver outras atividades afins.VIII – da Subgerência de Execução Financeiraa) realizar o controle da execução orçamentária;b) emitir e controlar os empenhos;c) realizar a liquidação das despesas;d) fazer os pagamentos de acordo com as normas em vigor;e) realizar a contabilidade do órgão;f) emitir relatórios, balancetes financeiros e o balanço anual;g) executar outras atividades afins.IX – da Subgerência de Recursos Externos:a) preparar a proposta orçamentária do Projeto Cooperar;b) coordenar e controlar a aplicação dos recursos financeiros advindos dos em-

préstimos externos;c) emitir relatórios, demonstrativos e balancetes periódicos referentes aos recur-

sos dos empréstimos em moeda estrangeira;d) controlar a distribuição, com os recursos dos projetos comunitários aprovados,

de acordo com os saldos disponíveis na conta do empréstimo;e) desenvolver outras atividades afins.X – da Subgerência de Prestação de Contas:a) receber a prestação de contas dos recursos alocados;b) controlar as liberações das parcelas dos convênios assinados, após análise e

aprovação da prestação de contas da parcela anterior;c) orientar os conselhos municipais e as associações comunitárias com relação ao

processo de prestação de contas dos recursos recebidos;d) preparar a prestação de contas global dos recursos repassados aos subprojetos

comunitários e de todas as atividades desenvolvidas pelo Projeto Cooperar;e) atender aos trabalhos de auditoria e outras fiscalizações, em função dos acordos

e convênios assinados;f) cumprir os prazos estabelecidos pelo contrato de empréstimo e Tribunal de

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Contas do Estadog) desempenhar outras atividades afins.XI – da Gerência de Administração:a) apoiar os diversos setores do Projeto Cooperar, com relação a pessoal, bens

patrimoniais, transportes e serviços gerais;b) realizar a política de pessoal;c) planejar a distribuição e manutenção do espaço físico e dos bens patrimoniais;d) organizar o plano de segurança física do órgão;e) fazer o planejamento anual da distribuição do material de expediente e de

consumo;f) coordenar a implantação de placas, referente a obras financiadas pelo Cooperar;g) executar outras atividades afins.XII – da Subgerência Administrativa:a) manter atualizado o controle da vida funcional do pessoal a serviço do Projeto

Cooperar;b) elaborar e organizar o plano de férias anual de pessoal;c) controlar e distribuir os bens patrimoniais do órgão;d) distribuir e controlar o material de consumo, pelos diversos setores, de acordo

com a programação da Gerência Administrativa;e) coordenar os serviços de protocolo interno;f) desempenhar outras atividades afins.XIII – da Subgerência de Transporte:a) controlar a utilização, a guarda, a conservação e o emplacamento dos veículos

do Cooperar;b) autorizar o abastecimento e as revisões periódicas da frota;c) manter e controlar o estoque de peças e acessórios ao funcionamento dos

veículos;d) organizar a escala de viagens dos motoristas à disposição do Cooperar,e) executar outras atividades afins.XIV – da Subgerência de Material, Patrimônio e Serviços Gerais:a) coordenar os serviços de manutenção, segurança, conservação e limpeza da

Unidade Técnica do Cooperar;b) promover o tombamento dos bens adquiridos e o controle patrimonial do órgão;c) controlar e fiscalizar a manutenção dos bens permanentes, equipamentos e

instalações;c) realizar trimestralmente o balanço dos bens em estoque;d) exercer outras atividades afins.XV – da Gerência Executiva Técnica:a) coordenar o planejamento e o acompanhamento das ações do Cooperar em

todas as fases da implementação dos subprojetos comunitários, bem como as avaliações;b) definir estratégia de atuação do Projeto, bem como os instrumentos de ação e

seus respectivos mecanismos;c) estimular e promover parcerias e ações integradas com as Prefeituras Munici-

pais, ONG’s, Conselhos Municipais e Associações Comunitárias;d) formular proposta de monitoramento, supervisão, avaliação e implantação de

subprojetos;e) proceder ampla campanha de divulgação do Projeto junto às comunidades

beneficiárias, visando a aumentar o conhecimento das normas de funcionamento, a transparênciae a participação;

f) assegurar que os exames dos impactos ou efeitos adversos dos subprojetos sobreo meio ambiente seja parte integrante do processo de análise e aprovação dos subprojetos, tantopela UT, quanto pelos conselhos municipais;

g) identificar a necessidade de assistência técnica especializada e capacitação,conforme o tipo de subprojeto, e orientar a comunidade sobre como obtê-la, através de contrata-ção ou articulação de parcerias;

h) gerir um programa de Capacitação para técnicos e beneficiários no âmbito dossubprojetos.

XVI – da Assessoria Técnica de Gerenciamento de Informação:a) aperfeiçoar o sistema de informações do Cooperar, garantindo gerenciamento

eficiente;b) manter armazenadas e catalogadas a informações produzidas pelo Cooperar;c) analisar dados visando a avaliar o impacto dos subprojetos;d) operar em rede, facilitando a captação de informações e garantindo acesso às

informações a todos os setores;e) desempenhar outras atividades afins.XVII – da Assessoria Técnica de Programação e Análise de Sistema:a) identificar e sugerir atividades aos demais setores do Cooperar, visando subsi-

diar o planejamento de suas atividades;b) promover estudos, pesquisas ou atividades específicas aos setores do órgão ou

entidades externas, no sentido de melhorar a eficiência e eficácia das ações e fornecer subsídios aoplanejamento das atividades;

c) estabelecer política de utilização dos equipamentos de informática, adotandoparâmetros de assistência técnica em hardware e software;

d) preparar um plano plurianual de informática;e) desempenhar outras atividades afins.XVIII – da Gerência Operacional de Planejamento de Desenvolvimento Rural:a) elaborar propostas de planejamento das ações voltadas para o desenvolvimen-

to local;b) identificar oportunidades de investimentos, fazer análise dos subprojetos co-

munitários e assessoramento na preparação dos mesmos;c) preparar demonstrativos de despesas e das aplicações dos recursos liberados;d) orientar as aplicações dos recursos financeiros com base nos princípios de

eficiência econômica e produtiva;e) desempenhar outras atividades afins.XIX – da Gerência Operacional de Monitoramento:a) acompanhar a execução dos subprojetos comunitários nas suas diversas fases,

analisando se os objetivos propostos estão sendo cumpridos;b) elaborar relatórios, visando avaliação permanente da implantação dos subpro-

jetos e seus resultados e impactos nas comunidades e região;c) acompanhar e avaliar os subprojetos comunitários, com relação à assistência

técnica;e) acompanhar o trabalho dos conselhos municipais no desenvolvimento das

atividades;f) executar outras atividades afins.XX – da Gerência Operacional de Capacitação:a) propor plano de capacitação para equipe técnica, conselhos municipais e

associações comunitárias, conforme diretrizes do Projeto de Redução da Pobreza Rural;b) coordenar as atividades de capacitação desenvolvidas pela Unidade Técnica;c) planejar e coordenar programas de treinamentos junto às comunidades, conse-

lhos municipais e gerencias regionais, seminários, intercâmbio de experiências, feiras, encontrose promoções de eventos populares;

f) desempenhar outras atividades afins.XXI – das Gerências Regionais de Areia, Itaporanga, Patos e Pombal:a) planejar, organizar, coordenar e acompanhar as atividades desenvolvidas,

através dos subprojetos conveniados com associações comunitárias;b) coordenar na região, a execução de atividades relacionadas com a divulgação e

capacitação programadas pelo Cooperar;c) promover a manutenção e recuperação dos bens móveis e equipamentos da

Gerência;d) manter o controle de freqüência dos servidores;e) exercer outras atividades afins.

DECRETO Nº 29.006, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007

Altera o RICMS, aprovado pelo Decreto nº 18.930, de 19 dejunho de 1997, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe são conferidas pelo art. 86, IV, da Constituição do Estado,

D E C R E T A:Art. 1º O “caput” e o § 5º do art. 286 do RICMS, aprovado pelo Decreto nº

18.930, de 19 de junho de 1997, passam a vigorar com a seguinte redação:“Art. 286. O Livro de Movimentação de Combustíveis – LMC, Anexo 41, será

utilizado para registro diário, pelo Posto Revendedor – PR, dos estoques e das movimentações decompra e venda de gasolinas, óleo diesel, querosene iluminante, álcool etílico hidratado carburantee mistura óleo diesel/biodiesel especificada pela ANP.

.......................................................................................§ 5º O LMC terá termos de abertura e de fechamento, cujos números de ordem

e data dos eventos serão assentados no livro de Registro de Documentos Fiscais e Termos deOcorrência, observado o seguinte:

I – Termo de Abertura deverá conter as seguintes informações:a) nome do estabelecimento;b) endereço do estabelecimento;c) CNPJ, inscrição estadual e municipal;d) distribuidora com que opera;e) capacidade nominal de armazenamento;f) data de abertura;g) assinatura do representante legal da empresa;II – Termo de Fechamento deverá conter as seguintes informações:a) data de fechamento;b) assinatura do representante legal da empresa;III – o preenchimento dos campos do LMC será feito da seguinte forma:1 – produto a que se refere à folha;2 – data;3 – estoque físico de abertura dos tanques no dia, cuja medição deverá ser realizada

por um único método, sendo que a numeração dos tanques no LMC será efetuada pelo PostoRevendedor – PR;

3.1 – somatório dos volumes dos tanques do produto a que se refere(m) a(s) folha(s);4 – números e datas das notas fiscais relativas aos recebimentos do dia;4.1 – número do tanque em que foi descarregado o produto;4.2 – volume a que se refere à nota fiscal;4.3 – somatório dos volumes recebidos;4.4 – resultado de (3.1 + 4.3);5 – informações sobre as vendas do produto;5.1 – número do tanque a que se refere a venda;5.2 – número do bico ou da bomba, quando essa tiver apenas um bico de abastecimento;5.3 – volume registrado no encerrante de fechamento do dia (desprezar os decimais);5.4 – volume registrado no encerrante de abertura do dia (desprezar os decimais);5.5 – aferições realizadas no dia;5.6 – resultado de (5.3 - 5.4 - 5.5);5.7 – somatório das vendas no dia;6 – estoque escritural (4.4 - 5.7);7 – estoque de fechamento (9.1);8 – resultado de (7-6);9 – volumes apurados nas medições físicas de cada tanque;9.1 – somatório dos valores dos fechamentos físicos dos tanques;10 – destinado ao valor das vendas;10.1 – anotar o resultado do total de vendas no dia, apurado no campo 5.7,

multiplicado o preço bomba do produto;10.2 – valor acumulado das vendas no mês;11 – campo destinado ao revendedor;12 – campo destinado à fiscalização da ANP e de outros órgãos fiscais;13 – nesse campo, deverão ser informados:a) o número de tanques com suas respectivas capacidades nominais e o número de

bicos existentes, quando da escrituração da primeira e última páginas relativas a cada combustível;b) instalação ou retirada de tanques e bicos;c) troca ou modificação de encerrante, com anotação do volume registrado no

encerrante substituído e no novo encerrante;d) modificação do método de medição dos tanques;e) transferência de produto entre tanques do mesmo PR, sem passar pela bomba

medidora;f) variações superiores a 0,6% (seis décimos por cento) do estoque físico, com

justificativa, para fins de análise e avaliação dos órgãos de fiscalização;g) outras informações relevantes.”.Art. 2º O “caput” do inciso IV do art. 119 do RICMS, aprovado pelo Decreto nº

18.930, de 19 de junho de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação:“IV – manter em seu poder, em boa ordem, devidamente registrados na repartição fiscal

do seu domicílio, os livros e documentos fiscais, até que ocorra a decadência dos créditos tributáriosdecorrentes das operações e prestações a que se refiram, observado o § 3º e o disposto a seguir:”.

Art. 3º Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao RICMS, aprovado peloDecreto nº 18.930, de 19 de junho de 1997:

“Art. 119. .........................................................................................................................................................§ 3º O prazo para a guarda dos livros e documentos fiscais que contiverem

registros de operações e prestações objeto de processo pendente será o de sua decisão definitiva,na hipótese em que esta seja proferida após o prazo referido no inciso IV.

.......................................................................................Art. 143. ......................................................................§ 1º .....................................................................................................................................................................VI – acoberte operação com combustível derivado ou não do petróleo, em desa-

cordo com a legislação federal competente, inclusive as normas emanadas da Agência Nacional doPetróleo – ANP e do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial –INMETRO.

.......................................................................................Art. 267. .............................................................................................................................................................§ 11. Para o Livro de Movimentação de Combustíveis de que trata o inciso X,

quanto ao seu modelo e forma de escrituração, observar-se-á, no que couber, além do previstoneste Regulamento, as normas expedidas pelos órgãos federais competentes.

.......................................................................................Art. 286. .............................................................................................................................................................§ 6º A não apresentação do LMC, ou sua apresentação, ao Fisco, com falta ou

irregularidades de escrituração, ensejará notificação ao posto revendedor para apresentá-lo corre-tamente escriturado, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de autuação, nos termos dalegislação vigente.

§ 7º A variação máxima permitida no campo 8 do LMC, previsto no item 8 doinciso III do § 5º, referente às perdas e sobras de combustíveis, será de 0,6% (seis décimos porcento) da diferença entre os campos 4.4 e 9.1 também do LMC.

§ 8º A constatação de perda de combustível em percentual superior a 0,6% (seisdécimos por cento) constitui saídas sem a emissão de documento fiscal, exceto se:

I – for, expressamente comprovada, por órgão de controle ambiental competen-te, a ocorrência de vazamento nos tanques de combustíveis, caso em que o órgão de fiscalização dareceita estadual deve ser imediatamente informado, independente de ação fiscal, ou;

II – tiver sido feita alguma alteração nos encerrantes, na forma estabelecida nalegislação de regência, consignada no campo correspondente do LMC, na data da intervenção.

.......................................................................................

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 2007 13Diário Oficial

Art. 659. .............................................................................................................................................................VI – esteja em desacordo com a legislação federal que regulamente a atividade

econômica na qual estiver inserida.”.Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28

de dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

DECRETO Nº 29.007, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2007

Dispõe sobre o recolhimento do ICMS relativo às operaçõesefetuadas no mês de dezembro de 2007 e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe são conferidas pelo art. 86, inciso IV, da Constituição do Estado, e,

Considerando o pleito da classe empresarial, no sentido de ampliar o prazo derecolhimento de ICMS, referente às operações realizadas em dezembro de 2007,

Considerando, ainda, que o movimento de vendas referentes ao mês de dezem-bro é superior aos demais, implicando incremento do imposto a recolher,

D E C R E T A:Art. 1º O recolhimento do ICMS relativo às operações efetuadas no mês de

dezembro do ano em curso poderá ser efetuado, na forma e nos prazos seguintes:I – até 10 de janeiro de 2008, o valor mínimo equivalente à média do ICMS devido em

razão das operações efetuadas nos meses de setembro, outubro e novembro do exercício de 2007;II – o saldo remanescente, em relação ao inciso anterior, em até 2 (duas) parce-

las, com vencimentos até 15 de fevereiro de 2008 e até 15 de março de 2008, respectivamente.Parágrafo único. O disposto no “caput” somente se aplica aos contribuintes

varejistas regularmente inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado da Paraíba –CCICMS/PB que tenham o ICMS a recolher relativo ao mês de dezembro de 2007 superior à médiado ICMS devido pelas operações realizadas nos meses de setembro a novembro de 2007.

Art. 2º O parcelamento de que trata o artigo anterior não compreende asoperações sujeitas à substituição tributária, ao ICMS Garantido e que envolvam contribuintesbeneficiados com regime especial de tributação.

Art. 3º O contribuinte que tenha praticado atos que caracterizem infringência àlegislação tributária perderá o direito de usufruir do benefício de que trata este Decreto, semprejuízo de outras penalidades previstas na legislação vigente.

Art. 4º O ICMS relativo a fatos geradores posteriores a dezembro de 2007deverá ser pago integralmente na forma e prazos previstos no Regulamento do ICMS, aprovadopelo Decreto nº 18.930, de 19 de junho de 1997.

Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa,

28 de dezembro de 2007 ; 119º da Proclamação da República.

Decreto nº 29.008 de 28 de dezembro de 2007

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR PARA REFORÇO DE DO-TAÇÕES CONSIGNADAS NO VIGENTE ORÇAMENTO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lheconfere o artigo 86, inciso IV, da Constituição do Estado e, autorizado pelo artigo 6º, da Lei nº 8.171,de 17 de janeiro de 2007, e tendo em vista o que consta dos Processos SEPLAG/3675/2007,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 66.652,31 (sesenta e

seis mil, seisentos e cinquenta e dois reais e trinta e um centavos), para reforço de dotaçõesorçamentárias na forma abaixo discriminadas:35.000 - SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO DA AGROPECUÁRIA E DA PESCA35.204 - EMPRESA PARAIBANA DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS AGRICOLAS DA PARAIBA

Especificação Natureza Fonte Valor

20.122.5046.4195 ENCARGOS COM ÁGUA, ENERGIA E TELEFONE3390.39 70 42.000,00

20 .122.5046.4216MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 3390.39 70 2 .000,00

3390.47 70 200,00

20 .602.5252.4278 EXPANSÃO E DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA E PESCA EM ÁGUAS INTERIORES 3390.36 70 429,00

20 .605.5009.4165 OPERAÇÃO DE MERCADO ATACADISTA E VAREJISTA 3390.36 70 1 .140,06

28 .846.0000.7013ENCARGOS COM INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS 3190.94 70 20 .883,25

TOTAL 66.652,31

Art. 2º - A despesa com o crédito suplementar aberto pelo artigo anterior correrápor conta de anulação de dotação orçamentária, conforme discriminação a seguir, e por conta doExcesso de Arrecadação da Receita de Própria, de acordo com o artigo 43, § 1º inciso II, da LeiFederal nº 4.320/64:

35.000 - SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO DA AGROPECUÁRIA E DA PESCA35.204 - EMPRESA PARAIBANA DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS AGRICOLAS DA PARAIBA

Especificação Natureza Fonte Valor

10.302.5046.4222 ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA 3390.39 70 1.800,00

20.122.5046.4216MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 3390.14 70 5.600,00

3390.30 70 10.300,00 3390.33 70 3.700,00 3390.36 70 1.900,00 4490.52 70 9.970,00

20.602.5252.4278 EXPANSÃO E DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA E PESCA EM ÁGUAS INTERIORES 3390.39 70 429,00

20.605.5009.4165 OPERAÇÃO DE MERCADO ATACADISTA E VAREJISTA 3390.39 70 1.140,06

TOTAL DO ORGÃO 34.839,06

31.813,25

TOTAL 31.813,25 TOTAL GERAL 66.652,31

EXCESSO DE ARRECADAÇÃO PROPRIA

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28 de

dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

Decreto nº 29.009 de 28 de dezembro de 2007

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR PARA REFORÇO DE DO-TAÇÕES CONSIGNADAS NO VIGENTE ORÇAMENTO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe confere o artigo 86, inciso IV, da Constituição do Estado e, autorizado pelo artigo 6º, da Lei nº8.171, de 17 de janeiro de 2007, e tendo em vista o que consta do Processo SEPLAG/3675/2007,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 12.000,00 (doze mil

reais), para reforço de dotações orçamentárias na forma abaixo discriminadas:09.000 - CASA CIVIL DO GOVERNADOR09.101 - CASA CIVIL DO GOVERNADOR

Especificação Natureza Fonte Valor

04.122.5046.4216MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 3390.33 00 12.000,00

TOTAL 12.000,00

Art. 2º - A despesa com o crédito suplementar aberto pelo artigo anterior correrápor conta de anulação de dotação orçamentária, conforme discriminação a seguir:09.000 - CASA CIVIL DO GOVERNADOR09.101 - CASA CIVIL DO GOVERNADOR

Especificação Natureza Fonte Valor

04.122.5046.4216MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 3390.39 00 12.000,00

TOTAL DO ORGÃO 12.000,00

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28 de

dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

Decreto nº 29.010 de 28 de dezembro de 2007

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR PARA REFORÇO DE DO-TAÇÕES CONSIGNADAS NO VIGENTE ORÇAMENTO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lheconfere o artigo 86, inciso IV, da Constituição do Estado e, autorizado pelo artigo 6º, da Lei nº 8.171,de 17 de janeiro de 2007, e tendo em vista o que consta dos Processos SEPLAG/3675/2007,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 5.500.000,00 (cinco milhões

e quinhentos mil reais), para reforço de dotações orçamentárias na forma abaixo discriminadas:19.000 - SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO19.101 - GABINETE DO SECRETARIO

Especificação Natureza Fonte Valor

28.846.0000.7052PARTICIPAÇÃO DO ESTADO NO CAPITAL DACOMPANHIA DE PROCESSAMENTO DE DADOS 4590.65 01 5.500.000,00

TOTAL 5.500.000,00

Art. 2º - A despesa com o crédito suplementar aberto pelo artigo anterior correrápor conta de excesso de arrecadação do Fundo de Participação dos Estados - FPE, de acordo como artigo 43, § 1º inciso II, da Lei Federal nº 4.320/64.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28 de

dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

Decreto nº 29.011 de 28 de dezembro de 2007

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR PARA REFORÇO DE DO-TAÇÕES CONSIGNADAS NO VIGENTE ORÇAMENTO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 200714 Diário Oficial

lhe confere o artigo 86, inciso IV, da Constituição do Estado e, autorizado pelo artigo 6º, da Lei nº8.171, de 17 de janeiro de 2007, combinado com a Lei nº 8.239, de 01 de junho de 2007, e tendoem vista o que consta do Processo SEPLAG/3675/2007,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 197.000,00 (cento e

noventa e sete mil reais), para reforço de dotações orçamentárias na forma abaixo discriminadas:20.000 - SECRETARIA DE ESTADO DAS FINANÇAS20.101 - GABINETE DO SECRETÁRIO

Especificação Natureza Fonte Valor

04.122.5046.4217 ENCARGOS COM PESSOAL ATIVO 3190.11 01 197.000,00

TOTAL 197.000,00

Art. 2º - A despesa com o crédito suplementar aberto pelo artigo anterior correrápor conta de anulação de dotação orçamentária, conforme discriminação a seguir:20.000 - SECRETARIA DE ESTADO DAS FINANÇAS20.101 - GABINETE DO SECRETÁRIO

Especificação Natureza Fonte Valor

04.122.5046.4217 ENCARGOS COM PESSOAL ATIVO 3190.09 01 155.000,00

TOTAL DO ORGÃO 155.000,00

30.000 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO30.102 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO RECURSOS SOB A SUPERVISÃO DA SEFIN

Especificação Natureza Fonte Valor

28.846.0000.7046 PENSÃO DO TESOURO 3190.03 01 42.000,00

TOTAL DO ORGÃO 42.000,00 TOTAL GERAL 197.000,00

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28 de

dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

Decreto nº 29.012 de 28 de dezembro de 2007

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR PARA REFORÇO DE DO-TAÇÕES CONSIGNADAS NO VIGENTE ORÇAMENTO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe confere o artigo 86, inciso IV, da Constituição do Estado e, autorizado pelo artigo 6º, da Lei nº8.171, de 17 de janeiro de 2007, e tendo em vista o que consta do Processo SEPLAG/3675/2007,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 8.380,00 (oito mil,

trezentos e oitenta reais), para reforço de dotações orçamentárias na forma abaixo discriminadas:21.000 - SECRETARIA DO ESTADO DO TURISMO E DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO21.212 - COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS MINERAIS

Especificação Natureza Fonte Valor

22.122.5046.4216MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 3390.14 00 8.380,00

TOTAL 8.380,00

Art. 2º - A despesa com o crédito suplementar aberto pelo artigo anterior correrápor conta de excesso de arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte, de acordo com o artigo43, § 1º inciso II, da Lei Federal nº 4.320/64.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28 de

dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

Decreto nº 29.013 de 28 de dezembro de 2007

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR PARA REFORÇO DE DO-TAÇÕES CONSIGNADAS NO VIGENTE ORÇAMENTO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lheconfere o artigo 86, inciso IV, da Constituição do Estado e, autorizado pelo artigo 6º, da Lei nº 8.171,de 17 de janeiro de 2007, e tendo em vista o que consta dos Processos SEPLAG/3675/2007,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 1.646.000,00 (um

milhão, seiscentos e quarenta e seis mil reais), para reforço de dotações orçamentárias na formaabaixo discriminadas:30.000 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO30.101 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO RECURSOS SOB A SUPERVISÃO DA SECADM

Especificação Natureza Fonte Valor

04.122.5046.4205 ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO DA FROTA DE VEICULOS 3390.30 01 360.000,00

06.122.5046.4208 ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO DA FROTA DE VEICULOS DA SEGURANÇA PUBLICA 3390.30 01 240.000,00

10.122.5046.4197 ENCARGOS COM AGUA, ENERGIA E TELEFONE DA SAÚDE 3390.39 10 638.000,00

10.122.5046.4207 ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO DA FROTA DE VEICULOS DA SAÚDE 3390.30 10 210.000,00

12.122.5046.4196 ENCARGOS COM AGUA, ENERGIA E TELEFONE DA EDUCAÇÃO 3390.39 01 185.000,00

12.122.5046.4206 ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO DA FROTA DE VEICULOS DA EDUCAÇÃO 3390.30 01 13.000,00

TOTAL 1.646.000,00

Art. 2º - A despesa com o crédito suplementar aberto pelo artigo anterior correrápor conta de excesso de arrecadação do Fundo de Participação dos Estados - FPE, de acordo como artigo 43, § 1º inciso II, da Lei Federal nº 4.320/64.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28 de

dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

Decreto nº 29.014 de 28 de dezembro de 2007

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR PARA REFORÇO DE DO-TAÇÕES CONSIGNADAS NO VIGENTE ORÇAMENTO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe confere o artigo 86, inciso IV, da Constituição do Estado e, autorizado pelo artigo 6º, da Lei nº8.171, de 17 de janeiro de 2007, e tendo em vista o que consta do Processo SEPLAG/3675/2007,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 37.368,31 (trinta e sete

mil, trezentos e sesenta e oito reais e trinta e um centavos), para reforço de dotações orçamentá-rias na forma abaixo discriminadas:22.000 - SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E CULTURA22.201 - FUNDAÇÃO ESPAÇO CULTURAL DO ESTADO DA PARAÍBA

Especificação Natureza Fonte Valor

28.846.0000.7003 DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES 3190.92 00 37.368,31

TOTAL 37.368,31

Art. 2º - A despesa com o crédito suplementar aberto pelo artigo anterior correrápor conta de excesso de arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte, de acordo com o artigo43, § 1º inciso II, da Lei Federal nº 4.320/64.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28 de

dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

Decreto nº 29.015 de 28 de dezembro de 2007

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR PARA REFORÇO DE DO-TAÇÕES CONSIGNADAS NO VIGENTE ORÇAMENTO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe confere o artigo 86, inciso IV, da Constituição do Estado e, autorizado pelo artigo 6º, da Lei nº8.171, de 17 de janeiro de 2007, combinado com a Lei nº 8.239, de 01 de junho de 2007, e tendoem vista o que consta dos Processos SEPLAG/3675/2007,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 11.000,00 (onze mil

reais), para reforço de dotações orçamentárias na forma abaixo discriminadas:27.000 - SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO27.202 - FUNDAÇÃO DE AÇÃO COMUNITÁRIA

Especificação Natureza Fonte Valor

28.846.0000.7003 DESPESAS DE EXECÍCIOS ANTERIORES 3190.92 01 11.000,00

TOTAL 11.000,00

Art. 2º - A despesa com o crédito suplementar aberto pelo artigo anterior correrápor conta de anulação de dotação orçamentária, conforme discriminação a seguir:30.000 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO30.102 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO RECURSOS SOB A SUPERVISÃO DA SEFIN

Especificação Natureza Fonte Valor

28.846.0000.7046 PENSÃO DO TESOURO 3190.03 01 11.000,00

TOTAL DO ORGÃO 11.000,00

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28 de

dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 2007 15Diário Oficial

Decreto nº 29.016 de 28 de dezembro de 2007

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR PARA REFORÇO DE DO-TAÇÕES CONSIGNADAS NO VIGENTE ORÇAMENTO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lheconfere o artigo 86, inciso IV, da Constituição do Estado e, autorizado pelo artigo 6º, da Lei nº 8.171,de 17 de janeiro de 2007, e tendo em vista o que consta dos Processos SEPLAG/3675/2007,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 3.971.000,00 (três

milhões, novecentos e setenta e um mil reais), para reforço de dotações orçamentárias na formaabaixo discriminadas:34.000 - SECRETARIA DO ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA34.207 - COMPANHIA ESTADUAL DE HABITAÇÃO POPULAR

Especificação Natureza Fonte Valor

16.121.5137.4271 PLANEJAMENTO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PROJETOS HABITACIONAIS Relatórios de acompanhamento, avaliação e supervisão de obras (UNID) =3 3390.39 00 3.000.000,00

16.122.5046.4205 ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO DA FROTA DE VEÍCULOS 3390.36 00 17.000,00

16.122.5046.4210 LOCAÇÃO DE VEÍCULOS 3390.39 00 11.000,00

16.122.5046.4216 MANUTENÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 3390.14 00 3.000,00 3390.39 00 700.000,00

16.122.5046.4217 ENCARGOS COM PESSOAL ATIVO 3190.11 00 240.000,00

TOTAL 3.971.000,00

Art. 2º - A despesa com o crédito suplementar aberto pelo artigo anterior correrápor conta de excesso de arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte, de acordo com o artigo43, § 1º inciso II, da Lei Federal nº 4.320/64.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28 de

dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

Decreto nº 29.017 de 28 de dezembro de 2007

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR PARA REFORÇO DE DO-TAÇÕES CONSIGNADAS NO VIGENTE ORÇAMENTO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lheconfere o artigo 86, inciso IV, da Constituição do Estado e, autorizado pelo artigo 6º, da Lei nº 8.171,de 17 de janeiro de 2007, e tendo em vista o que consta dos Processos SEPLAG/3675/2007,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 480.000,00 (quatrocen-

tos e oitenta mil reais), para reforço de dotações orçamentárias na forma abaixo discriminadas:

34.000 - SECRETARIA DO ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA34.207 - COMPANHIA ESTADUAL DE HABITAÇÃO POPULAR

Especificação Natureza Fonte Valor

16.122.5046.4210 LOCAÇÃO DE VEÍCULOS 3390.39 70 85.000,00

16.122.5046.4216 MANUTENÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 3390.30 70 135.000,00 3390.39 70 235.000,00

16.122.5046.4220 VALE TRANSPORTE 3390.49 70 25.000,00

TOTAL 480.000,00

Art. 2º - A despesa com o crédito suplementar aberto pelo artigo anterior correrápor conta do Excesso de Arrecadação da Receita de Própria, de acordo com o artigo 43, § 1º incisoII, da Lei Federal nº 4.320/64:

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28 de

dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

Decreto nº 29.018 de 28 de dezembro de 2007

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR PARA REFORÇO DE DO-TAÇÕES CONSIGNADAS NO VIGENTE ORÇAMENTO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lheconfere o artigo 86, inciso IV, da Constituição do Estado e, autorizado pelo artigo 6º, da Lei nº 8.171,de 17 de janeiro de 2007, e tendo em vista o que consta dos Processos SEPLAG/3675/2007,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto o crédito suplementar no valor de R$ 282.500,00 (duzentos

e oitenta e dois mil e quinhentos reais), para reforço de dotações orçamentárias na forma abaixodiscriminadas:

35.000 - SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO DA AGROPECUÁRIA E DA PESCA35.202 - EMPRESA ESTADUAL DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DA PARAÍBA

Especificação Natureza Fonte Valor

20.122.5046.4194 CONSERVAÇÃO, REFORMA E ADAPTAÇÃO DE IMÓVEIS 3390.30 00 5.000,00

3390.36 00 10.000,00 339039 00 10.000,00

20.122.5046.4216MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 3390.14 00 7.000,00

3390.36 00 10.000,00 3390.39 00 30.000,00

20.573.5009.4293 DIFUSÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA AGROPECUÁRIA 3390.14 00 5.000,00

3390.39 00 12.500,00

20.573.5009.4294 PESQUISA E EXPERIMENTAÇÃO DA PRODUÇÃO ANIMAL E VEGETAL 3390.14 00 8.000,00

3390.30 00 35.000,00 3390.36 00 50.000,00

20.601.5009.4285 PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES E MUDAS FISCALIZADAS 3390.14 00 5.000,00

3390.36 00 10.000,00 3390.39 00 5.000,00 4590.62 00 80.000,00

TOTAL 282.500,00

Art. 2º - A despesa com o crédito suplementar aberto pelo artigo anterior correrápor conta de excesso de arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte, de acordo com o artigo43, § 1º inciso II, da Lei Federal nº 4.320/64.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 28 de

dezembro de 2007; 119º da Proclamação da República.

Ato Governamental nº5.457 João Pessoa, 28 de dezembro de 2007

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe confere o art. 86, inciso XX, da Constituição do Estado, e de acordo com artigo 33, inciso I,da Lei Complementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003,

R E S O L V E exonerar EDSON ARAÚJO CIRNE, matrícula nº 147.931-8, docargo em comissão de Diretor Adjunto da Penitenciária Regional de Campina Grande RaimundoAsfora, Símbolo CSP-2, da Secretaria de Estado da Cidadania e Administração Penitenciária.

Ato Governamental nº 5.458 João Pessoa, 28 de dezembro de 2007

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe confere o art. 86, inciso XX, da Constituição do Estado, e de acordo com artigo 33, inciso II,da Lei Complementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003,

R E S O L V E exonerar, a pedido, DARLAN PIRES DE LACERDA, do cargoem comissão de Vice-Presidente da Junta Comercial do Estado da Paraíba, Símbolo DE-101.2.

Ato Governamental nº5.459 João Pessoa, 28 de dezembro de 2007

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe confere o Regimento Interno da Junta Comercial do Estado da Paraíba, aprovado pelo Decretonº 26.808, de 25 de janeiro de 2006,

R E S O L V E nomear IVANHOE BORBOREMA CUNHA LIMA Vogal daJunta Comercial do Estado da Paraíba, na qualidade de representante do Governo do Estado daParaíba, em substituição a DARLAN PIRES DE LACERDA, até o término do mandato, iniciadoem 10 de novembro de 2007.

Ato Governamental nº5.460 João Pessoa, 28 de dezembro de 2007

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe confere o art. 86, inciso XX, da Constituição do Estado, e tendo em vista o disposto no art. 9º,inciso II, da Lei Complementar no 58, de 30 de dezembro de 2003, e na Lei no 8.186, de 16 demarço de 2007,

R E S O L V E nomear DARLAN PIRES DE LACERDA, para ocupar o cargode provimento em comissão de Consultor Técnico do Governo, Símbolo CAD-1.

Ato Governamental nº5.461 João Pessoa, 28 de dezembro de 2007

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe confere o art. 86, inciso XX, da Constituição do Estado, e de acordo com artigo 33, inciso II,da Lei Complementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003,

R E S O L V E exonerar, a pedido, CLÁUDIO LUIZ TAVARES VINAGRE,matrícula nº 153.879-9, do cargo em comissão de Gerente de Administração e de Tecnologia daInformação da Procuradoria Geral do Estado, Símbolo CGI-1.

Ato Governamental nº 5.462 João Pessoa, 28 de dezembro de 2007

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe confere o art. 86, inciso XX, da Constituição do Estado, e tendo em vista o disposto no art. 9º,inciso II, da Lei Complementar no 58, de 30 de dezembro de 2003, e na Lei Complementar nº. 76,de 14 de maio de 2007,

R E S O L V E nomear RENATO MENDES DE OLIVEIRA FILHO, para ocuparo cargo de provimento em comissão de Gerente de Administração e de Tecnologia da Informaçãoda Procuradoria Geral do Estado, Símbolo CGI-1.

Ato Governamental nº5.463 João Pessoa, 28 de dezembro de 2007

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições quelhe confere o art. 86, inciso XX, da Constituição do Estado, e tendo em vista o disposto no art. 9º,inciso II, da Lei Complementar no 58, de 30 de dezembro de 2003, e na Lei Complementar nº. 76,de 14 de maio de 2007,

R E S O L V E nomear CLÁUDIO LUIZ TAVARES VINAGRE, para ocupar ocargo de provimento em comissão de Assistente Jurídico da Procuradoria Trabalhista, SímboloCAT-1, da Procuradoria Geral do Estado.

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 200716 Diário Oficial

Secretarias de Estado

AdministraçãoRESENHA N.º 194/2007 EXPEDIENTE DO DIA: 26 / 12 / 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, usando das atribui-ções que lhe confere o artigo 6º, inciso XVIII, do Decreto n. º 26.817 de 02 de fevereiro de 2006,tendo em vista Parecer da ASSESSORIA JURÍDICA desta Secretaria, despachou os Processosabaixo relacionados:

PROCESSO N O M E MATRÍCULA PARECER DESPACHO

07.027.800-8 ABIMAEL ARNAUD NETO 002.064-8 1002/2007/ASJUR/SEAD DEFERIDO 07.017.686-8 AELIDA BANDEIRA DE ANDRADE LACERDA 068.568-2 898/2007/ASJUR/SEAD DEFERIDO 07.023.684-4 ALDENICE RODRIGUES RAMALHO 081.645-1 896/2007/ASJUR/SEAD DEFERIDO 06.017.095-6 FRANCISCA ALVES DE LIMA 077.360-3 893/2007/ASJUR/SEAD DEFERIDO 06.010.841-0 IVANI PRAZERES DA SILVA 088.662-9 916/2007/ASJUR/SEAD DEFERIDO 06.017.092-1 MARIA CARNELISSE GOMES 127.275-6 894/2007/ASJUR/SEAD DEFERIDO 07.016.784-2 MARIA DO SOCORRO LOPES DA SILVA 097.361-1 930/2007/ASJUR/SEAD DEFERIDO 05.011.994-0 MARIA EDI DE MEDEIROS MARINHO 071.385-6 1001/2007/ASJUR/SEAD DEFERIDO 07.014.350-1 SEVERINO DOS RAMOS LOPES 091.666-8 931/2007/ASJUR/SEAD DEFERIDO

RESENHA N.º 195/2007 EXPEDIENTE DO DIA: 26 / 12 / 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, usando das atribui-ções que lhe confere o artigo 6º, inciso XVIII, do Decreto n. º 26.817 de 02 de fevereiro de 2006,tendo em vista Parecer da ASSESSORIA JURÍDICA desta Secretaria, despachou os Processosabaixo relacionados:

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Educação e CulturaPortaria nº 4360 João Pessoa, 17 de 12 de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E CULTURA, no uso desuas atribuições, e tendo em vista o que consta do Processo nº 15699-3/07-SEEC,

R E S O L V E remover, a pedido, de acordo com o artigo 34, inciso III, da LeiComplementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003, MARIA DE LOURDES ROLIM, Professor,matrícula nº 68.895-9, com lotação fixada nesta Secretaria, da Escola Estadual de EducaçãoInfantil e Ensino Fundamental Antonio Filgueiras, para a Escola Estadual de Educação Infantil eUPG: 022 UTB: 19044

Segurança e da Defesa SocialPORTARIA Nº. 580 /2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE designar TULIO CESAR FERNANDES NEVES, Delegado de Polí-cia Civil, Código GPC-601, matrícula nº. 155.648-7, para a REGIÃO DE POLÍCIA CIVILMETROPOLITANA, a fim de prestar serviços no plantão da 7ª Delegacia Distrital - Cabedelo.

PORTARIA Nº 581/2007/SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE designar o servidor FELIPE PIRES DE SÁ LEITE, matrícula nº.159.415-0, lotado nesta Secretaria, para prestar serviços na Subgerência de Recursos Huma-nos desta Pasta.

Portaria nº. 582/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE fixar a sede de exercício dos ocupantes dos cargos em comissão, dosDelegados de Comarca da Quinta Regional de Polícia Civil, abaixo mencionados, nomeados pelosAtos Governamentais nºs. 5.068 e 5.054, nas cidades descritas a seguir:

COMARCA DRPC NOME DO SERVIDOR MATRÍCÁGUA BRANCA 5ªDRPC ANA VALDENICE PRAXEDES LEITE 156.469-2MALTA 5ªDRPC DANIELA ROSA QUIRINO DE SÁ 155.540-6

PORTARIA Nº 583/2007/SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 8.186, de 16 de março de 2007,

RESOLVE:I - Designar os Comissários de Polícia e Chefes de Cartórios, nomeados pelo

Governador do Estado, conforme atos publicados no Diário Oficial do Estado, abaixo menciona-dos, para ter exercício nos municípios constantes das relações a seguir:

RELAÇÃO DE COMISSÁRIOS DE POLÍCIA DA QUARTA REGIÃO DE POLÍCIAMAT NOME MUNICÍPIO137.348-0 JOSÉ GESSENER E SILVA SÃO SEBASTIÃO DO UMBUZEIRO155.675-4 MÁRCIO CLEIDE TAVARES JOSIAS OURO VELHO

RELAÇÃO DE COMISSÁRIOS DE POLÍCIA DA QUINTA REGIÃO DE POLÍCIA

MAT NOME MUNICÍPIO052.166-3 SIMÃO PEREIRA DE SOUZA AREIA DE BARAUNA061.330-4 ANTONIO FERREIRA DE ARAUJO CACIMBA DE AREIA066.584-3 GENIVAL FERNANDES LOPES DESTERRO096.443-3 ANTONIO DA SILVA BEZERRA JURU127.318-3 LUCIANO BARBOSA GREGÓRIO JUNCO DO SERIDÓ135.699-2 EDMILSON CAVALCANTE DE FREITAS SALGADINHO137.246-7 JOSÉ WELLINGTON R. DE MOURA TAVARES137.292-1 JOSÉ INÁCIO DE SANTANA PASSAGEM137.328-5 ANGELO GIUSEPPE PEREIRA GOMES SANTA TEREZINHA156.543-5 DOUGLAS DO CARMO VIANA SÃO JOSÉ DO BONFIM156.564-8 LUIS CARLOS DE MENEZES MELO SÃO JOSÉ DO SABUGI

PORTARIA Nº. 584 /2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE designar SHELDON ANDRIUS FLUCK, Delegado de Polícia Civil,Código GPC-601, matrícula nº. 157.315-2, para responder, cumulativamente, pelo expediente daDelegacia de Polícia do Município de CARRAPATEIRA.

PORTARIA Nº. 585/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE dispensar ANTONIO LUIZ BARBOSA NETTO, Delegado de Polí-cia Civil, Código GPC-601, matrícula nº. 156.080-8, do encargo de responder pelo expediente dasDelegacias de Polícia dos Municípios de BOM JESUS e CACHOEIRA DOS INDIOS.

PORTARIA Nº. 586/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE designar ANTONIO LUIZ BARBOSA NETTO, Delegado de PolíciaCivil, Código GPC-601, matrícula nº. 156.080-8, para responder pelo expediente da Delegacia dePolícia do Município de BONITO DE SANTA FÉ.

PORTARIA Nº. 587/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE designar MARCOS PAULO SALES DE CASTRO, Delegado dePolícia Civil, Código GPC-601, matrícula nº. 156.884-1, para responder pelo expediente da 1ªDELEGACIA DISTRITAL DE CAMPINA GRANDE.

PORTARIA Nº. 588/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE designar AFRÂNIO DOGLIA DE BRITTO FILHO, Delegado dePolícia Civil, Código GPC-601, matrícula nº. 156.880-9, para responder pelo expediente daDELEGACIA ESPECIALIZADA DE ROUBOS E FURTOS DE VEÍCULOS DA CAPITAL.

PORTARIA Nº. 589/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE dispensar ROBERTO FONSECA DE BARROS E SILVA, Delega-do de Polícia Civil, Código GPC-601, matrícula nº. 156.500-1, do encargo, de responder peloexpediente das Delegacias de Polícia dos Municípios de SÃO BENTINHO e SÃO DOMINGOSDE POMBAL.

PORTARIA Nº. 590/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE designar ROBERTO FONSECA DE BARROS E SILVA, Delegadode Polícia Civil, Código GPC-601, matrícula nº. 156.500-1, para responder pelo expediente da 1ªDelegacia Distrital de Pombal, até ulterior deliberação.

PORTARIA Nº. 591/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE designar CÍCERO PEREIRA FILHO, Delegado de Polícia Civil, Códi-go GPC-601, matrícula nº. 135.764-6, para responder, cumulativamente, pelo expediente das Delega-cias de Polícia dos Municípios de SÃO BENTINHO e SÃO DOMINGOS DE POMBAL.

PORTARIA Nº. 592/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE designar ANDRÉ LUIS REBELO DE VASCONCELOS, Delegadode Polícia Civil, Código GPC-601, matrícula nº. 156.505-2, para prestar serviços no GRUPO DEOPERAÇÕES ESPECIAIS desta Pasta, até ulterior deliberação.

PORTARIA Nº. 593/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE dispensar MAGNA MARIA JUVÊNCIO DE ALMEIDA, Delegadode Polícia Civil, Código GPC-601, matrícula nº. 102.421-3, do encargo, de responder pelo expe-diente da Delegacia de Polícia do Município de LUCENA.

PORTARIA Nº. 594/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE dispensar ANDREA MARIA DE FARIAS E MELO, Delegado dePolícia Civil, Código GPC-601, matrícula nº. 156.244-4, do encargo, de responder pelo expedien-te da Delegacia de Polícia do Município de CRUZ DO ESPÍRITO SANTO.

PORTARIA Nº. 595/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE designar MAGNA MARIA JUVÊNCIO DE ALMEIDA, Delegada dePolícia Civil, Código GPC-601, matrícula nº. 102.421-3, para a REGIÃO DE POLÍCIA CIVILMETROPOLITANA, a fim de prestar serviços na Delegacia de Polícia do Município de CRUZDO ESPÍRITO SANTO.

PORTARIA Nº. 596/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 2007 17Diário Oficial

no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,RESOLVE designar ANDREA MARIA DE FARIAS E MELO, Delegado de Po-

lícia Civil, Código GPC-601, matrícula nº. 156.244-4, para a REGIÃO DE POLÍCIA CIVILMETROPOLITANA, a fim de prestar serviços na Delegacia de Polícia do Município de LUCENA.

PORTARIA Nº 579/2007/GS-SEDS Em 28 de dezembro de 2007

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

RESOLVE designar LÍDIA COSTA VELOSO, Delegado de Polícia Civil, códi-go GPC-601, matrícula nº 156.076-09, para a REGIÃO DE POLÍCIA CIVIL METROPOLITA-NA, a fim de prestar serviços dno plantão da 5ª Delegaica Distrital - Bayeux.

DELEGACIA GERAL DE POLÍCIA CIVIL

PORTARIA Nº 453/2007/DEGEPOL-SEDS Em 23 de dezembro de 2007

O DELEGADO GERAL DE POLÍCIA CIVIL, no uso das atribuições que lhesão conferidas pelo artigho 1º, inciso I da Instrução Normativa nº 001/2006/SEDS, de 27.12.2006,

RESOLVE tornar sem efeito a Portaria nº 423/2007/GDG/SEDS, publicada noDiário Oficial do Estado, edição de 07.12.2007, que designou a servidora ELIOMAR SANTAROSA DE FARIAS, Agente de Investigação, Código GPC-608, matrícula nº 054.268-7, lotadanesta Secretaria, para a 2ª DELEGACIA REGIONAL, a fim de prestar serviços na Delegacia dePolícia do Município de BOQUEIRÃO.

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1372

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 2559-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO à servidora MARIA BARBOSA DA SILVA, Regente de Ensino, matrícula nº71.389-9, lotada na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme o disposto no art. 40,§1º, III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal com a redação dada pela EmendaConstitucional nº41/03 c/c o art. 1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1373

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 1343-05,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO à servidora MARIA DAS NEVES SOARES DA SILVA, Professora de EducaçãoBásica 1, matrícula nº 66.855-9, lotada na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conformeo disposto no art. 40, §1º, III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal com a redaçãodada pela Emenda Constitucional nº41/03 c/c o art. 1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1374

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 2000-06,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO à servidora MARIA GLAICE ALVES FURTADO, Professora de Educação Básica2, matrícula nº 66.080-9, lotada na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme odisposto no art. 40, §1º, III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal com a redação dadapela Emenda Constitucional nº41/03 c/c o art. 1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1375

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 246-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO à servidora RITA PIRES TEIXEIRA, Professora de Educação Básica 3, matrícula nº65.264-4, lotada na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme o disposto no art. 40,§1º, III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal com a redação dada pela EmendaConstitucional nº41/03 c/c o art. 1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1376

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 367-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE COM

PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO à servidoraANGELITA ANASTACIO DE SOUSA, Auxiliar de Enfermagem, matrícula nº 68.756-1, lotadana Secretaria de Estado da Saúde, conforme o disposto no art. 40, §1º, III, alínea “b” daConstituição Federal com a redação dada pela Emenda Constitucional nº41/03 c/c o art.1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1377

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 1251-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA COMPULSÓRIA COM PROVENTOS IN-

TEGRAIS ao servidor MÁRIO BEZERRA REGIS, Assistente Legislativo, matrícula nº 271.235-1, lotado na Assembléia Legislativa da Paraíba, conforme o disposto no Artigo 6º da EmendaConstitucional nº 41/03 C/C o art. 40, §1º, II, da Constituição Federal com a redação

PBPrev - Paraíba Previdência

dada pela Emenda Constitucional nº20/98 e com os acréscimos previstos no art. 160, I e IIIda LC nº 39/85 modificada pela LC nº 41/86.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1378

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 11192-06,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO ao servidor JOSÉ PEDRO DO NASCIMENTO, Agente de Segurança II-7, matrí-cula nº 1.966-6, lotado no Departamento de Estradas de Rodagem do Estado da Paraíba - DER,conforme o disposto no Artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/03, com os acréscimosprevistos no art. 160, I da LC nº 39/85 modificada pela LC nº 41/86 c/c o art. 191, § 2º da LC nº58/03 e com a Vantagem do art. 18 do Decreto 9.465/82.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1379

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 1052-06,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA POR INVALIDEZ à servidora EROTILDES

FEITOSA AMORIM, Técnico de Nível Médio, matrícula nº 98.934-7, lotada na Secretaria deEstado da Saúde, conforme o disposto no art. 40, §1º, inciso I in fine da Constituição Federalcom a redação dada pela Emenda Constitucional nº41/03 c/c o art. 1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1380

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 5779-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA POR INVALIDEZ COM PROVENTOS

PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO ao servidor FRANCISCOREGINALDO DA COSTA, Agente Administrativo Auxiliar, matrícula nº 91.267-1, lotado naSecretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme o disposto no art. 40, §1º, inciso I daConstituição Federal com a redação dada pela Emenda Constitucional nº41/03 c/c o art.1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1381

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 4659-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO ao servidor SEVERINO JOSÉ DA SILVA, Auxiliar de Serviços Gerais I-I7, matrí-cula nº 5.640-5, lotado no Departamento de Estradas de Rodagem do Estado da Paraíba - DER,conforme o disposto no Artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/03, com os acréscimosprevistos no art. 160, I da LC nº 39/85 modificada pela LC nº 41/86 c/c o art. 191, § 2º da LC nº58/03 e com a Vantagem do art. 18 do Decreto 9.465/82.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1382

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 4866-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO à servidora MARIA DO ROSÁRIO DE MENEZES FERREIRA, Auxiliar deAdministração C-7, matrícula nº 3.194-1, lotada no Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN,conforme o disposto no Artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/03 e com os acréscimosprevistos no art. 160, I da LC nº 39/85 modificada pela LC nº 41/86.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1383

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 672-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRI-

BUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS à servidora MARIA ANTONIA VITÓRIO DOSSANTOS, Agente de Atividades Administrativas, matrícula nº 137.975-5, lotada na Secretaria deEstado da Segurança e da Defesa Social, conforme o disposto no Artigo 3º, § 2º da EmendaConstitucional nº 41/03 C/C art. 40, §1º, III, alínea “a” da Constituição Federal com aredação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98 e com os acréscimos previstos no art. 160,I; no art. 197, XV e no art. 210, todos da LC nº 39/85 modificada pela LC nº 41/86.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1384

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 3887-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS à servidora NOILDA NÓBREGA SOUTO,Agente de Previdência Auxiliar, matrícula nº 611.203-0, lotada no Instituto de Assistência à Saúdedo Servidor - IPEP, conforme o disposto no Artigo 3º, § 2º da Emenda Constitucional nº 41/03 C/C art. 40, §1º, III, alínea “a” da Constituição Federal com a redação dada pelaEmenda Constitucional nº 20/98 e com os acréscimos previstos no art. 160, I e no art. 154 daLC nº 39/85 modificada pela LC nº 41/86 c/c o art. 191, §2º da LC nº 58/03.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1385

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 4249-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO ao servidor EDIVALDO ARAÚJO DE ANDRADE, Auxiliar de Serviços Gerais I-I7, matrícula nº 5.304-0, lotado no Departamento de Estradas de Rodagem do Estado da Paraíba- DER, conforme o disposto no Artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/03, com osacréscimos previstos no art. 160, I da LC nº 39/85 modificada pela LC nº 41/86 c/c o art. 191, §2º da LC nº 58/03 e com a Vantagem do art. 18 do Decreto 9.465/82.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 200718 Diário Oficial

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1386

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 1181-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO à servidora MARIA DE FÁTIMA BATISTA DE SÁ, Professora de Educação Básica2, matrícula nº 77.555-0, lotada na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme odisposto no art. 40, §1º, III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal com a redação dadapela Emenda Constitucional nº41/03 c/c o art. 1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1387

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 798-06,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO à servidora SUELY CARVALHO DE OLIVEIRA, Professora de Educação Básica3, matrícula nº 65.555-1, lotada na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme odisposto no art. 40, §1º, III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal com a redação dadapela Emenda Constitucional nº41/03 c/c o art. 1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1388

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 824-06,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO à servidora MARIA EVANGELISTA DA SILVA, Professora de Educação Básica 1,matrícula nº 137.839-2, lotada na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme odisposto no art. 40, §1º, III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal com a redação dadapela Emenda Constitucional nº41/03 c/c o art. 1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1389

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 781-06,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO à servidora MARIA CHAVES FILHA, Professora de Educação Básica 1, matrículanº 62.029-7, lotada na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme o disposto no art.40, §1º, III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal com a redação dada pela EmendaConstitucional nº41/03 c/c o art. 1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1390

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 703-06,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO ao servidor ADAUTO LUIZ DE AMORIM, Professor de Educação Básica 3,matrícula nº 59.486-5, lotado na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme o dispostono art. 40, §1º, III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal com a redação dada pelaEmenda Constitucional nº41/03 c/c o art. 1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1391

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 9725-06,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO à servidora MARIA DE FÁTIMA ANDRADE, Professora de Educação Básica 1,matrícula nº 131.780-6, lotada na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme odisposto no art. 40, §1º, III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal com a redação dadapela Emenda Constitucional nº41/03 c/c o art. 1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1392

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 777-06,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO ao servidor DOMINGOS CLEIDES CLAUDINO, Professor de Educação Básica3, matrícula nº 56.574-1, lotado na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme odisposto no art. 40, §1º, III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal com a redação dadapela Emenda Constitucional nº41/03 c/c o art. 1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 18 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1393

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 4114-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS ao servidor JOSÉ EUSTÁQUIO DE SOU-ZA LIMA, Professor Titular, matrícula nº 120.025-9, lotado na Universidade Estadual da Paraíba- UEPB, conforme o disposto no Artigo 3º, § 2º da Emenda Constitucional nº 41/03 C/C art.40, §1º, III, alínea “a” da Constituição Federal com a redação dada pela Emenda Cons-titucional nº 20/98 e com os acréscimos previstos no art. 160, I e II da LC nº 39/85 modificadapela LC nº 41/86.

João Pessoa, 19 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA – A – Nº 1394

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei nº7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo nº 2993-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO ao servidor WEBER SILVA TENÓRIO, Professor de Educação Básica 2, matrícu-

la nº 63.582-1, lotado na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme o disposto no art.40, §1º, III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal com a redação dada pela EmendaConstitucional nº41/03 c/c o art. 1º da Lei nº 10.887/04.

João Pessoa, 19 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA - A - N° 1396

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o dis-posto no art. 11, II, da Lei n°7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo como Processo n° 2751-04,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

TRIBUIÇÃO à servidora ZÉLIA SILVEIRA LIMA, Professora de Educação Básica 3, matrículan° 65.813-8, lotada na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme o disposto no art.40, §1°, III, alínea “a” e § 5o da Constituição Federal com a redação dada pela EmendaConstitucional n°41/03 c/c o art. Io da Lei n° 10.887/04.

João Pessoa, 20 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA - A - N° 1397

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o dis-posto no art. 11, II, da Lei n°7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo como Processo n° 6366-05,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE COM

PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO ao servidor OS-VALDO CORDEIRO DE LIMA, Vigia, matrícula n° 71.055-5, lotado na Secretaria de Estado daSaúde, conforme o disposto no art. 40, §1°, III, alínea “b” da Constituição Federal com aredação dada pela Emenda Constitucional n°41/03 c/c o art. Io da Lei n° 10.887/04.

João Pessoa, 20 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA - A - N° 1398

O Presidente da PBPREV - Paraíba Previdência, no uso das atribuiçõesque lhe conferem os arts. 3o, 4o e 11, II, todos da Lei n° 7.517, de 30 de dezembro de 2003,e, tendo em vista o que consta do Processo n° 233344-9/07, oriundo do Egrégio Tribunalde Justiça do Estado da Paraíba,

RESOLVECONVALIDAR, para que produza seus efeitos previdenciários, a Portaria GAPRE

n° 2413/2007, de 17/12/2007, publicada no Diário da Justiça em 18/12/2007, que concede APO-SENTADORIA COMPULSÓRIA COM PROVENTOS INTEGRAIS ao ExcelentíssimoDesembargador MANOEL PAULINO DA LUZ, matrícula n° 464.419-1, nos termos do art. 40,inciso II da Constituição Federal e do art. 123, inciso II, alínea “a”, da Lei Complemen-tar n° 25/96 c/c o art. 3o da Emenda Constitucional n° 20/98.

João Pessoa, 21 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA-A-N°1399

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o dis-posto no art. 11, II, da Lei n°7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo como Processo n° 2031-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE COM

PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO ao servidor RAMIROPEREIRA SILVA, Auxiliar de Serviço, matrícula n° 60.491-7, lotado na Secretaria de Estadodo Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, conforme o disposto no art. 40, §1°, III,alínea “b” da Constituição Federal com a redação dada pela Emenda Constitucionaln°41/03 c/c o art. Io da Lei n° 10.887/04.

João Pessoa, 21 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA - A - N° 1400

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o dis-posto no art. 11, II, da Lei n°7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo como Processo n° 10261-06,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE COM

PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO ao servidor AMAROJORGE DE ALEXANDRIA, Professor de Educação Básica 2, matrícula n° 145.603-2, lotado naSecretaria de Estado da Educação e Cultura, conforme o disposto no art. 40, §1°, III, alínea “b”da Constituição Federal com a redação dada pela Emenda Constitucional n°41/03 c/c oart. Io da Lei n° 10.887/04.

João Pessoa, 21 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA - A-N° 1401

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o dis-posto no art. 11, II, da Lei n°7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo como Processo n° 6209-07,

RESOLVETransferir para a Reserva Remunerada “a pedido” o Major PM CARLOS

ROBERTO DE FREITAS, matrícula n° 511.083-1, conforme o disposto nas Leis 9.717/98 e7.517/03 c/c o art. 89 da Lei n° 3.909/77 e com as vantagens da Lei 5.701/93, arts. 11, 12, 14,II e 34, parágrafo único c/c o disposto no art. 6o da Lei 7.165/2002 e com as vantagens previstasno art. 154 da LC n° 39/85 e nos arts. 57, VII e 191, §§ Io e 2o da LC n° 58/03 - parecer normativon° 001/05/PBprev.

João Pessoa, 26 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA - A - N° 1402

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o dis-posto no art. 11, II, da Lei n°7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo como Processo n° 6644-07,

RESOLVETransferir para a Reserva Remunerada “a pedido” o 2o Sargento PM GASPAR

JOSÉ BARBOSA DOS SANTOS, matrícula n° 503.560-1, conforme o disposto nas Leis9.717/98 e 7.517/03 c/c o art. 89 da Lei n° 3.909/77, com as vantagens da Lei 5.701/93, arts.11, 12, 14, II e 34, parágrafo único c/c o disposto no art. 6o da Lei 7.165/2002 e com osacréscimos previstos no art. 57, VII da LC n° 58/03 - parecer normativo n° 001/05/PBprev.

João Pessoa, 26 de dezembro de 2007

GABINETE DA PRESIDÊNCIAPORTARIA - A - N° 1403

O Presidente da PBPREV, no uso de suas atribuições, consoante o disposto no art. 11,II, da Lei n°7.517-PBPREV, de 30 de dezembro de 2003 e de acordo com o Processo n° 4674-07,

RESOLVECONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CON-

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 2007 19Diário Oficial

TRIBUIÇÃO à servidora MARIA LÚCIA OLIVEIRA FIGUEIREDO, Professora de EducaçãoBásica 3, matrícula n° 60.862-9, lotada na Secretaria de Estado da Educação e Cultura, conformeo disposto no art. 40, §1°, III, alínea “a” e § 5o da Constituição Federal com a redação dadapela Emenda Constitucional n°41/03 c/c o art. Io da Lei n° 10.887/04.

João Pessoa, 26 de dezembro de 2007

Recurso nº CRF-218/2007 Acórdão nº 243/2007

Recorrente : MELQUISEDEC NAZARENO DO N. SILVARecorrido : GERÊNCIA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS- GEJUPPreparadora : COLETORIA ESTADUAL DE GUARABIRAAutuante : JOAQUIM ANTÔNIO DA COSTARelator : CONS. ROBERTO FARIAS DE ARAÚJO

FALTA DE LANÇAMENTO DE NOTAS FISCAIS DE AQUISI-ÇÃO DE MERCADORIAS — Procedência da autuação.O não lançamento de notas fiscais de aquisições de mercadorias noslivros próprios enseja a presunção legal de omissão de vendas preté-ritas sem o correspondente pagamento do imposto. In casu, os argu-mentos apresentados pelo contribuinte não foram suficientes paradesconstituir o crédito tributário lançado de ofício. Mantida a deci-são recorrida. Auto de Infração Procedente.RECURSO VOLUNTÁRIO DESPROVIDO.

Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc...A C O R D A M os membros deste Conselho de Recursos Fiscais, à unanimidade,

e, de acordo com o voto do relator, pelo seu DESPROVIMENTO para manter inalterada adecisão da Instância Prima que sentenciou PROCEDENTE o Auto de Infração nº 2003.000023786-80, datado 29 de abril de 2004, complementado pelo Termo de Infração Continuada, datado de 20de julho de 2006, ambos lavrados contra a empresa MELQUISEDEC NAZARENO DO N.SILVA, CCICMS n° 16.032.965-5, devidamente qualificada nos autos, compelindo-a ao paga-mento do crédito tributário no importe de R$ 34.045,68 (trinta e quatro mil e quarenta e cincoreais e sessenta e oito centavos), sendo R$ 11.348,56 (onze mil trezentos e quarenta e oito reaise cinqüenta e seis centavos) de ICMS, por infração aos arts. 158, I e 160, I, c/c art. 646, todos doRICMS/97, aprovado pelo Decreto nº 18.930/97, e R$ 22.697,12 (vinte e dois mil seiscentos enoventa e sete reais e doze centavos) de multa por infração, consubstanciada no art. 82, V, “f”, daLei nº 6.379/96.

P.R.I.Sala das Sessões do Conselho de Recursos Fiscais, em 01 de novem-

bro de 2007.

Participaram do julgamento os Conselheiros, RODRIGO ANTÔNIOALVES ARAÚJO, FERNANDA CÉFORA VIEIRA BRAZ, JOSÉ DE ASSIS LIMA e Presen-te o Assessor Jurídico OSIRIS DO ABIAHY.

CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS

Recurso nº CRF-178/2007 Acórdão nº 242/2007

Recorrente : GERÊCIA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS – GEJUPRecorrida : JOSÉ BERNARDO DA SILVAPreparadora : COLETORIA ESTADUAL DE SANTA LUZIAAutuantes : VICTOR FELIPE DOS SANTOS / MARIANE REBELLO DE SÁRelator : CONS. RODRIGO ANTÔNIO ALVES ARAÚJO

NULIDADE – Erro na pessoa do infrator.A errônea determinação da pessoa do infrator é elemento ensejadorda nulidade do auto de infração. Mantida a decisão recorrida. Auto deInfração Nulo.RECURSO HIERÁRQUICO DESPROVIDO.

Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc...A C O R D A M os membros deste Conselho de Recursos Fiscais, à unanimidade,

e, de acordo com o voto do relator, pelo recebimento do recurso hierárquico, por regular, e, quantoao mérito, pelo seu DESPROVIMENTO, para que seja mantida a decisão recorrida que julgouNULO o Auto de Infração Apreensão e Termo de Depósito nº 032162, lavrado em 17.02.2007(fls. 03), contra JOSÉ BERNARDO DA SILVA, CPF nº 917.273.594-53, eximindo-o de quais-quer ônus oriundo do presente contencioso.

Ao tempo em que, com fulcro no art. 12, inciso II, alínea “d”, do Regulamen-to do Conselho de Recursos Fiscais, aprovado pelo Decreto nº 24.133/2003, de 26 de maio de2003, DETERMINO a realização de novo procedimento fiscal, desta feita no estabelecimento dosadquirentes, com o intuito de apurar a ocorrência de subfaturamento.

Desobrigado do Recurso Hierárquico, na expressão do artigo 730, § 1°, inciso IV,do RICMS, aprovado pelo Decreto nº 18.930/97.

P.R.E.Sala das Sessões do Conselho de Recursos Fiscais, em 01 de novem-

bro de 2007.

Participaram do julgamento os Conselheiros, RODRIGO ANTÔNIOALVES ARAÚJO, FERNANDA CÉFORA VIEIRA BRAZ, JOSÉ DE ASSIS LIMA e Presen-te o Assessor Jurídico OSIRIS DO ABIAHY.

1ª GERÊNCIA REGIONAL

PORTARIA Nº 08/2007 – 1ª GR João Pessoa, 23 de outubro de 2007.

O Gerente da 1ª Gerência Regional, no uso das atribuições que lhe confere o art.131, da Lei Complementar nº 58, de 30 de dezembro de 2003, bem como pelo art. 61, inciso IX,do Decreto nº 25.826 de 17 de abril de 2005.

RESOLVE:DESIGNAR os Auditores Fiscais da Receita Estadual João Vianey Veloso Gouveia,

matrícula nº 146.395-1 e Joaquim Solano S. Neto, matrícula nº 145.998-8, para, no prazo de 30dias, em sindicância, sobre a Presidência do primeiro, apurar o acidente com a viatura, placa HJP– 5475 do Posto Fiscal de Juripiranga, ocorrido no dia 21 de outubro do ano em curso, conduzidapelo Auditor Fiscal Anderson dos Santos da Silva, matrícula nº 157.698-4.

Cumpra-sePublique-se

GERÊNCIA DO 1° NÚCLEO REGIONAL

PORTARIA Nº 050/2007 1ª GRPROCESSO: 0575282007-3 22/10/2007

O GERENTE DA 1ª GERÊNCIA REGIONAL, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo Art 61, Inciso IX, do Decreto nº 25.826 de 17 de abril de 2005.

RESOLVE:I - COMUNICAR o extravio das NOTAS FISCAIS pertencente à firma APS

ENGENHARIA LTDA, estabelecida na Av. Duarte da Silveira, 555 - sala 03 - João Pessoa - PB,CNPJ nº 01.465.502/0001-50 e Inscrição Estadual nº 16.113.625-7

II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenas perantea Fazenda Estadual, os talões de notas fiscais nº 000001 a 000100, MOD-1.

III - DETERMINAR à fiscalização como um todo a apreensão de mercadoriasacompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.

PUBLIQUE-SE

GERÊNCIA DO 1° NÚCLEO REGIONAL

PORTARIA Nº 051/2007 1ª GRPROCESSO: 0703642007-3 25/10/2007

O GERENTE DA 1ª GERÊNCIA REGIONAL, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo Art 61, Inciso IX, do Decreto nº 25.826 de 17 de abril de 2005.

RESOLVE:I - COMUNICAR o extravio do Conhecimento de Transporte Rodoviário de

Carga pertencente à firma LIMA TRANSPORTES LTDA, estabelecida na Rua Pompeu HenriqueCavalcante, 142 - sala 01 - Centro - Cabedelo - PB, CNPJ nº 06.890.941/0009-81 e InscriçãoEstadual nº 16.139.549-0

II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenas perantea Fazenda Estadual, o CTRC nº 004248.

III - DETERMINAR à fiscalização como um todo a apreensão de mercadoriasacompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.

PUBLIQUE-SE

GERÊNCIA DO 1° NÚCLEO REGIONAL

PORTARIA Nº 052/2007 1ª GRPROCESSO: 0796272007-7 25/10/2007

O GERENTE DA 1ª GERÊNCIA REGIONAL, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo Art 61, Inciso IX, do Decreto nº 25.826 de 17 de abril de 2005.

RESOLVE:I - COMUNICAR o extravio das NOTAS FISCAIS pertencente à firma ELETRO

SHOPPING CASA AMARELA LTDA, estabelecida na Rua Projetada, 50 - Distrito Industrial,Galpão 02 - Bloco C - BR 101 - Km 1,5 - João Pessoa - PB, CNPJ nº 70.175.260/0013 e InscriçãoEstadual nº 16.132.388-0

II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenas perantea Fazenda Estadual, as notas fiscais nº 000001 a 000800; 006401 a 007200, MOD-1.

III - DETERMINAR à fiscalização como um todo a apreensão de mercadoriasacompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.

PUBLIQUE-SE

GERÊNCIA DO 1° NÚCLEO REGIONAL

PORTARIA Nº 053/2007 1ª GRPROCESSO: 0644232007-3 29/10/2007

O GERENTE DA 1ª GERÊNCIA REGIONAL, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo Art 61, Inciso IX, do Decreto nº 25.826 de 17 de abril de 2005.

RESOLVE:I - COMUNICAR o extravio das NOTAS FISCAIS pertencente à firma

TRANSUNIDAS TRANSPORTE COLETA E COMÉRCIO LTDA, estabelecida na Rua CarolinoCardoso, 949 - Poço - Cabedelo - PB, CNPJ nº 00.919.941/0003-30 e Inscrição Estadual nº16.124.390-8

II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenas perantea Fazenda Estadual, os talões de notas fiscais nº 000801 a 000900, MOD-1.

III - DETERMINAR à fiscalização como um todo a apreensão de mercadoriasacompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.

PUBLIQUE-SE

Receita

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João Pessoa - Sábado, 29 de Dezembro de 200720 Diário Oficial

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL E ESTADUAL - IDEME

PORTARIA GS N.º 07 / 2007

O SUPERINTENDENTE DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO MUNI-CIPAL E ESTADUAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 8º, Inciso XVII,do Regimento Interno, aprovado pelo Decreto n.º 13.185 de 11 de julho de 1989.

R E S O L V E :Designar THIAGO LEITE LYRA, para exercer cargo em comissão de Secretário

da Assessoria Jurídica, Símbolo CCI-1, deste Instituto.28 de dezembro de 2007

Republicado por incorreção.

Planejamento e Gestão

SUDEMA SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Portaria / SUDEMA / DS nº 094/2007. João Pessoa, de 17 de dezembro de 2007.

O Superintendente da Superintendência de Administração do Meio Ambiente -SUDEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 15, inciso XI do DecretoEstadual nº 12.360, de 20 de janeiro de 1988. Memorando nº 052/2007/CMA, em 11/12/2007.

RESOLVEDesignar o servidor, LAERCIO CARLOS CARNEIRO PIRES, matrícula nº

720.262-8, para responder pela CMA – Coordenadoria de Medição Ambiental, no período de 02/01/2008 a 31/01/2008.

Ciência e Tecnologia e do MeioAmbiente

EMPRESA PARAIBANA DE TURISMO - PBTUR

PORTARIA Nº 008 /2007

A Diretora Presidente da Empresa Paraibana de Turismo S/A – PBTUR, no usodas atribuições que lhe confere o item 6 do Art. 7º do Regimento Interno da Empresa;

RESOLVE:1 - Criar a Comissão de Acompanhamento e Monitoramento da Execução de

Convênios que será composta por 04 (quatro) membros, sendo 03 (três) titulares e 01 (um) suplente;2 - Compete à C.A.M.E.C:a) acompanhar e monitorar a execução dos convênios firmados pela PBTUR

com órgãos ou entidades da administração pública federal, Estadual ou municipal, direta ou indire-ta, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos;

b) analisar as prestações de contas dos convênios celebrados;c) proceder a Tomada de Contas Especial, nos casos de descumprimento da

legislação vigente.3 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

João Pessoa, 27 de Dezembro de 2007.

Turismo e do DesenvolvimentoEconômico

GERÊNCIA DO 1° NÚCLEO REGIONAL

PORTARIA Nº 054/2007 1ª GRPROCESSO: 0779892007-2 01/11/2007

O GERENTE DA 1ª GERÊNCIA REGIONAL, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo Art 61, Inciso IX, do Decreto nº 25.826 de 17 de abril de 2005.

RESOLVE:I - COMUNICAR o extravio das NOTAS FISCAIS pertencente à firma TATI

COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA, estabelecida na Rua Professora Eudezia Vieira, 186 -Estados - João Pessoa - PB, CNPJ nº 01.578.784/0001-00 e Inscrição Estadual nº 16.115.288-0

II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenasperante a Fazenda Estadual, os talões de notas fiscais nº 000001 a 000100 MOD-1; 000001a 000250 MOD-2.

III - DETERMINAR à fiscalização como um todo a apreensão de mercadoriasacompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.

PUBLIQUE-SE

GERÊNCIA DO 1° NÚCLEO REGIONAL

PORTARIA Nº 055/2007 1ª GRPROCESSO: 0722402007-9 01/11/2007

O GERENTE DA 1ª GERÊNCIA REGIONAL, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo Art 61, Inciso IX, do Decreto nº 25.826 de 17 de abril de 2005.

RESOLVE:I - COMUNICAR o extravio das NOTAS FISCAIS pertencente à firma

PROMAC VEÍCULOS MÁQUINAS E ACESSÓRIOS LTDA, estabelecida na Rua AfonsoBarbosa, 1465 - Conjunto Verde Mar - João Pessoa - PB, CNPJ nº 09.093.444/0001-93 e Inscri-ção Estadual nº 16.000.554-0

II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenas perantea Fazenda Estadual, as notas fiscais (formulários contínuos) nº 370.401 a 370.999, MOD-1.

III - DETERMINAR à fiscalização como um todo a apreensão de mercadoriasacompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.

PUBLIQUE-SE

GERÊNCIA DO 1° NÚCLEO REGIONAL

PORTARIA Nº 056/2007 1ª GRPROCESSO: 0761382007-6 05/11/2007

O GERENTE DA 1ª GERÊNCIA REGIONAL, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo Art 61, Inciso IX, do Decreto nº 25.826 de 17 de abril de 2005.

RESOLVE:I - COMUNICAR o extravio das NOTAS FISCAIS pertencente à firma

DECOVIDROS COMÉRCIO EM GERAL DE VIDROS MOLDURAS E BOX LTDA,estabelecida na Av. Carneiro da Cunha, 724 - Torre - João Pessoa - PB, CNPJ nº 11.897.980/0001-93 e Inscrição Estadual nº 16.039.621-2

II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenas perantea Fazenda Estadual, os talões de notas fiscais nº 000650 a 000750, MOD-1.

III - DETERMINAR à fiscalização como um todo a apreensão de mercadoriasacompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.

PUBLIQUE-SE

GERÊNCIA DO 1° NÚCLEO REGIONAL

PORTARIA Nº 057/2007 1ª GRPROCESSO: 0588552007-0 05/11/2007

O GERENTE DA 1ª GERÊNCIA REGIONAL, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo Art 61, Inciso IX, do Decreto nº 25.826 de 17 de abril de 2005.

RESOLVE:I - COMUNICAR o extravio das NOTAS FISCAIS pertencente à firma COE-

LHO COMÉRCIO DE BEBIDAS E REPRESENTAÇÕES LTDA, estabelecida na Rua Dep.Odon Bezerra, 334 - Tambiá - João Pessoa - PB, CNPJ nº 01.150.517/0001-20 e InscriçãoEstadual nº 16.111.768-6

II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenasperante a Fazenda Estadual, os talões de notas fiscais nº 000001 a 000250 MOD-1; 000001a 000500 MOD-2.

III - DETERMINAR à fiscalização como um todo a apreensão de mercadoriasacompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.

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GERÊNCIA DO 1° NÚCLEO REGIONAL

PORTARIA Nº 058/2007 1ª GRPROCESSO: 0852752007-9 06/11/2007

O GERENTE DA 1ª GERÊNCIA REGIONAL, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo Art 61, Inciso IX, do Decreto nº 25.826 de 17 de abril de 2005.

RESOLVE:I - COMUNICAR o extravio das NOTAS FISCAIS pertencente à firma MARIA

DE LOURDES VELOSO, estabelecida na Rua Desportista Aurélio Rocha, 485 - Sala 3 - Estados- João Pessoa - PB, CNPJ nº 70.114.103/0002-49 e Inscrição Estadual nº 16.118.151-1

II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenas perantea Fazenda Estadual, o talão de notas fiscais nº 000001 a 000050 MOD-2.

III - DETERMINAR à fiscalização como um todo a apreensão de mercadoriasacompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.

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GERÊNCIA DO 1° NÚCLEO REGIONAL

PORTARIA Nº 059/2007 1ª GRPROCESSO: 0846922007-1 06/11/2007

O GERENTE DA 1ª GERÊNCIA REGIONAL, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo Art 61, Inciso IX, do Decreto nº 25.826 de 17 de abril de 2005.

RESOLVE:I - COMUNICAR o extravio das NOTAS FISCAIS pertencente à firma

RAIMUNDO BERTO DA COSTA, estabelecida na Rua Prefeito Luiz Alberto Moreira Coutinho,94 - Mangabeira VI - João Pessoa - PB, CNPJ nº 01.671.091/0001-50 e Inscrição Estadual nº16.115.726-2

II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenas perantea Fazenda Estadual, os talões de notas fiscais nº 000350 a 000750 MOD-2.

III - DETERMINAR à fiscalização como um todo a apreensão de mercadoriasacompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.

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GERÊNCIA DO 1° NÚCLEO REGIONAL

PORTARIA Nº 060/2007 1ª GRPROCESSO: 0876602007-7 06/11/2007

O GERENTE DA 1ª GERÊNCIA REGIONAL, no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pelo Art 61, Inciso IX, do Decreto nº 25.826 de 17 de abril de 2005.

RESOLVE:I - COMUNICAR o extravio das NOTAS FISCAIS e LIVROS FISCAIS, perten-

cente à firma F. FIGUEIREDO COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES DE COSMÉTICOSLTDA, estabelecida na Av. Esperança, 872 - Apto. 304 - Manaíra - João Pessoa - PB, CNPJ nº02.517.843/0001-95 e Inscrição Estadual nº 16.120.659-0

II - CANCELAR, para todos os efeitos legais, servindo de prova apenas perantea Fazenda Estadual, os livros fiscais de Registro de Entradas, Saídas, Apuração de ICMS, Inventárioe os talões de notas fiscais nº 000101 a 000150 MOD-1; 000351 a 000850 MOD-2.

III - DETERMINAR à fiscalização como um todo a apreensão de mercadoriasacompanhadas com a documentação inserta no item II desta Portaria.

PUBLIQUE-SE