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Page 1: Leia o texto abaixo. A bola O pai deu uma bola de presente ao filho

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Page 2: Leia o texto abaixo. A bola O pai deu uma bola de presente ao filho

Leia o texto abaixo.

A bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...)

O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

— Como é que liga? – perguntou.— Como, como é que liga? Não se liga.O garoto procurou dentro do papel de embrulho.— Não tem manual de instrução?O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são

decididamente outros.— Não precisa manual de instrução.— O que é que ela faz?— Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.— O quê?— Controla, chuta...— Ah, então é uma bola.— Claro que é uma bola.— Uma bola, bola. Uma bola mesmo.— Você pensou que fosse o quê?— Nada não...

(Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001,pp. 41-42.)

QUESTÃO 01. No diálogo entre pai e filho, a repetição dos termos liga, manual de instrução, faz e bola é explorada pelo autor para

(A) destacar o fato de que os dois dão o mesmo valor a essas palavras.(B) caracterizar o desencontro entre duas visões do mesmo objeto.(C) intensificar o mistério que o estranho presente representa para ambos.(D) mostrar que ambos estão envolvidos na mesma investigação.

Leia os textos abaixo.

“Há uma geração sem palavras”

REVISÃO

4 UNIDADE – 8º ANO

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A malhação física encanta a juventude com seus resultados estéticos e exteriores. O que pode ser bom. Mas seria ainda melhor se eles se preocupassem um pouco mais com os “músculos cerebrais”, porque, como diz o poeta e tradutor José Paulo Paes, “produzem satisfações infinitamente superiores”.

Fonte: Marili Ribeiro – Jornal do Brasil, caderno B, Rio de Janeiro, 28 de dez. 1996, p. 6.

QUESTÃO 02. No fragmento apresentado, o autor defende a tese de que

.(A) A malhação física traz ótimos benefícios aos jovens.

(B) Os jovens devem se preocupar mais com o desenvolvimento intelectual.

(C) O poeta José Paulo Paes pertence a uma geração sem palavras.

(D) Malhar é uma atividade superior às atividades cerebrais.

Leia os textos abaixo.

O FIM DE SAPOS, RÃS E PERERECAS

“Para muita gente, sapos, rãs e pererecas podem lá não ter graça. Mas os anfíbios são essenciais à vida de florestas, restingas e lagoas, só para citar alguns ambientes. E o problema é que estão desaparecendo sem que cientistas saibam explicar o por quê. O fenômeno é conhecido há anos, mas tem se agravado muito. Sobram explicações — vírus, redução de habitat e mudanças climáticas, por exemplo — mas ainda não há resposta para o mistério, cuja consequência é o aumento do desequilíbrio ambiental. Para tentar encontrar uma solução, cientistas começaram a se reunir no Rio.”

O Globo. Rio de Janeiro, 23/06/2003.

QUESTÃO 03. Ao se referir ao desaparecimento de sapos, rãs e pererecas, o texto alerta para

A) o perigo de alguns ambientes ameaçados.

B) a falta de explicação dos cientistas.

C) as explicações do mistério da natureza.

D) o perigo do desequilíbrio do meio ambiente.Leia o texto abaixo.

Os filhos podem dormir com os pais?

(Fragmento)

Maria Tereza – Se é eventual, tudo bem. Quando é sistemático, prejudica a intimidade do casal. De qualquer forma, é importante perceber as motivações subjacentes ao pedido e descobrir outras maneiras aceitáveis de atendê-las. Por vezes, a criança está com medo, insegura, ou sente que tem poucas oportunidades de contato com os pais. Podem ser criados recursos próprios para lidar com seus medos e inseguranças, fazendo ela se sentir mais competente.

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Posternak – Este hábito é bem freqüente. Tem a ver com comodismo – é mais rápido atender ao pedido dos filhos que agüentar birra no meio da madrugada; e com culpa – “coitadinho, eu saio quando ainda dorme e volto quando já está dormindo”. O que falta são limites claros e concretos. A criança que “sacaneia” os pais para dormir também o faz para comer, escolher roupa ou aceitar as saídas familiares.

ISTOÉ, setembro de 2003 -1772.

QUESTÃO 04.O argumento usado para mostrar que os pais agem por comodismo encontra-se na alternativa:

(A) a birra na madrugada é pior.

(B) a criança tem motivações subjacentes.

(C) o fato é muitas vezes eventual.

(D) os limites estão claros.

Leia o texto abaixo.

É preciso se levantar cedo?

A partir do momento em que a lógica popular desenrola diante de nós sua sequência de surpresas, é inevitável que vejamos surgir a figura do grande contador de histórias turco, Nasreddin Hodja. Ele é o mestre nessa matéria. Aos seus olhos a vida é um despropósito coerente, ao qual é fundamental que nós nos acomodemos.

Deste modo, quando era jovem ainda, seu pai um dia lhe disse:

– Você devia se levantar cedo, meu filho.

– E por quê, pai?

– Porque é um hábito muito bom. Um dia eu me levantei ao amanhecer e encontrei um saco de ouro no meu caminho.

– Alguém o tinha perdido na véspera, à noite?

– Não, não – disse o pai. – Ele não estava lá na noite anterior. Senão eu teria percebido ao voltar para casa.

– Então – disse Nasreddin –, o homem que perdeu o ouro tinha se levantando ainda mais cedo. Você está vendo que esse negócio de levantar cedo não é bom para todo mundo.

(CARRIÈRE, Jean-Claude. O círculo dos mentirosos: contos filosóficos do mundo inteiro. São Paulo: Códex, 2004.)

QUESTÃO 05. O uso do vocábulo “então”, que abre a fala final de Nasreddin, serve para que apresente ao seu pai

(A) a conclusão que tirou da resposta.

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(B) a hora de encerrarem aquela conversa.

(C) a justificativa para acordar mais tarde.

(D) a hipótese de que estava com a razão.

Leia os textos abaixo.Texto I

Sem-proteção Jovens enfrentam mal a acne, mostra pesquisa

Transtorno presente na vida da grande maioria dos adolescentes e jovens, a acne ainda gera muita confusão entre eles, principalmente no que diz respeito ao melhor modo de se livrar dela. E o que mostra uma pesquisa realizada pelo projeto Companheiros Unidos contra a Acne (Cucas), uma parceria do laboratório Roche e da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): Foram entrevistados 9273 estudantes, entre 11 e 19 anos, em colégios particulares de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba, Pará, Paraná, Alagoas, Ceará e Sergipe, dentre os quais 7623 (82%) disseram ter espinhas. O levantamento evidenciou que 64% desses entrevistados nunca foram ao médico em busca de tratamento para espinhas. "Apesar de não ser uma doença grave, a acne compromete a aparência e pode gerar muitas dificuldades ligadas à auto-estima e à sociabilidade", diz o dermatologista Samuel Henrique Mandelbaum, presidente da SBD de São Paulo. Outros 43% dos entrevistados disseram ter comprado produtos para a acne sem consultar o dermatologista - as pomadas, automedicação mais freqüente, além de não resolverem o problema, podem agravá-lo, já que possuem componentes oleosos que entopem os poros. (...)

Fernanda ColavittiTexto II

Perda de Tempo

Os métodos mais usados por adolescentes e jovens brasileiros não resolvem os problemas mais sérios de acne.

23% lavam o rosto várias vezes ao dia 21% usam pomadas e cremes convencionais 5% fazem limpeza de pele 3% usam hidratante 2% evitam simplesmente tocar no local 2% usam sabonete neutro

(COLAVITTI, Fernanda – Revista Veja Outubro / 2001 – p. 138.)

QUESTÃO 06. Comparando os dois textos, percebe-se que eles são

(A) semelhantes. (B) divergentes. (C) contrários. (D) complementares.

Leia o texto abaixo:Essa Velhinha

- Desculpe entrar assim sem pedir licença...

- Doença!

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- Não,... quem está doente?

- Mas quem está doente?

- Não – Sorriu o homem -, a senhora entendeu errado.

- Resfriado?

- Ora... quer dizer... bem, eu estava lá fora e ...

- Xi! Catapora?

- Senhora, por favor não confunda...

- Caxumba!!! Cuidado, menino, isso é perigoso... Sabe, sei fazer um chazinho muito bom pra caxumba.

QUESTÃO 07. Os pontos de exclamação em Caxumba!!!, exprimem:

(A) Entusiasmo. (B) Dor. (C) Espanto. (D) Tristeza.

Leia o texto para responder a questão abaixo:

QUESTÃO 08. Para mostrar a diminuição da luz, o autor do poema

(A) deixou a palavra diminuindo cada vez mais clara, até que ela sumisse por completo.

(B) escreveu apenas uma letra da palavra diminuindo e foi acrescentando mais letras, até que a palavra aparecesse por completo.

(C) foi reduzindo a palavra diminuindo até que suas letras ficassem todas grudadas.

(D) começou escrevendo a palavra diminuindo completa e foi retirando letra por letra, até que restasse apenas a primeira letra da palavra.

Leia os textos para responder a questão abaixo:

TEXTO 1

Sei lá... a vida tem sempre razão

Tem dias que eu fico pensando na vida

E sinceramente não vejo saída.

Como é, por exemplo, que dá pra entender:

A gente mal nasce, começa a morrer.

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Depois da chegada vem sempre a partida,

Porque não há nada sem separação.

Sei lá, sei lá, a vida é uma grande ilusão.

Sei lá, sei lá, só sei que ela está com a razão.

A gente nem sabe que males se apronta.

Fazendo de conta, fingindo esquecer

Que nada renasce antes que se acabe,

E o sol que desponta tem que anoitecer.

De nada adianta ficar-se de fora.

A hora do sim é o descuido do não.

Sei lá, sei lá, só sei que é preciso paixão.

Sei lá, sei lá, a vida tem sempre razão.

TOQUINHO; MORAES, Vinícius de. Disponível em: <http:// letras.terra.com.br/toquinho/87372/>.

Texto 2

Canção do dia de sempre

Tão bom viver dia a dia...

A vida assim, jamais cansa...

Viver tão só de momentos

Como estas nuvens no céu...

E só ganhar, toda a vida,

Inexperiência... esperança...

E a rosa louca dos ventos

Presa à copa do chapéu.

Nunca dês um nome a um rio:

Sempre é outro rio a passar.

Nada jamais continua,

Tudo vai recomeçar!

E sem nenhuma lembrança

Das outras vezes perdidas,

Atiro a rosa do sonho

Nas tuas mãos distraídas...

QUINTANA, Mário. Disponível em: <http://www.

pensador.info/textos_sobre_vida/> .

QUESTÃO 09. Esses dois textos apresentam ideias

A) complementares.

B) convergentes.

C) opostas.

D) similares.

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Leia os textos abaixo.

Disponível em: <www.oslevadodabreca.com>. Acesso em: 29 ago. 2009.

Texto 2

CUIDADOS COM A CATAPORA

Clima seco e dias mais quentes. Receita propícia à propagação de vários vírus, inclusive o da catapora, que tem tirado o sossego de muitas crianças na região Sul de Minas. O médico pediatra José Alencar Faleiros, de Varginha, explica que atualmente os casos da doença reduziram bastante em função das vacinas, mas mesmo assim ainda preocupam. Isso porque, uma vez instalada, a catapora requer cuidados, principalmente quando surge acompanhada de febre. Os anti-inflamatórios e vacinas não devem ser ministrados para não interferir no processo normal da doença. Nos casos de febre, analgésicos à base de dipirona são os mais aconselháveis. Para diminuir a coceira, banhos com permanganato.

Jornal Hoje em dia, 03 set. 2009.

QUESTÃO 10. Esses dois textos tratam de

A) aversão causada pela gripe suína.

B) doenças provocadas por vírus.

C) produção de vacinas antivirais.

D) relações entre clima seco e doenças.

Leia o texto abaixo e responda.

População mundial a caminho do empate

[...] Muito em breve – provavelmente ainda nos próximos anos –, a metade da humanidade terá apenas filhos suficientes para repor o seu tamanho. Isto é, grande parte dos casais terá entre dois e três filhos, no máximo, o que permitirá apenas a reposição e não o crescimento da população do mundo daquele momento. Traduzindo em linguagem demográfica, a taxa de fertilidade da metade do mundo será de 2,1 ou menos. [...]

Segundo a ONU, 2,9 bilhões de pessoas, quase a metade do total mundial de 6,5 bilhões, vivem em países com 2,1 ou menos de taxa de fertilidade. Para o início da década de 2010, a

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população mundial está estimada em 7 bilhões e a quantidade de pessoas com esta taxa de fertilidade será de 3,4 bilhões.

A queda da taxa de fertilidade, em nível de reposição, significa uma das mais radicais mudanças na história da humanidade. Isso tem implicações na estrutura e na vida familiar, mudando o cotidiano das pessoas, mas também em relação às políticas públicas em níveis global e local, a serem implementadas pelos diferentes países ou sugeridas por instituições como a ONU.

FRANCESCONE, Léa; SANTOS, Regina Célia Bega dos. Carta na escola. fevereiro de 2010. Fragmento.

QUESTÃO 11. No trecho “Isso tem implicações na estrutura e na...” (ℓ. 11), o pronome destacado retoma

A) quantidade de pessoas.

B) queda da taxa de fertilidade.

C) história da humanidade.

D) cotidiano das pessoas.

Leia o texto para responder a questão abaixo:

O texto como placebo

Autoajuda encerra uma lição que vale para a ciência: O paciente precisa do amparo das palavras

por Moacyr Scliar

A palavra placebo (do latim agradarei) refere-se a uma substância ou um procedimento que, teoricamente, não faria efeito sobre o organismo, mas que acaba tendo resultados terapêuticos, pela crença que uma pessoa deposita nela. Pergunta: é o texto um placebo?

No caso da ficção, pode-se dizer que sim. É algo que resulta da imaginação de um escritor, de um cineasta, de um dramaturgo; mas, quando agrada o espectador ou o leitor, exerce um efeito que poderíamos chamar de terapêutico. A ficção ajuda a viver. E isso inclui uma melhora da saúde – pelo menos do ponto de vista psicológico.

Para muitas pessoas a leitura é um amparo, um consolo, uma terapia. Daí nasceu inclusive um gênero de livros que se tornou popular: as obras de autoajuda.

Diferentemente da ficção, elas aconselham o leitor acerca de problemas específicos: luto, controle do stress, divórcio, depressão, ansiedade, relaxamento, autoestima, e até a felicidade. Esse tipo de leitura faz um enorme sucesso; não há livraria que não tenha uma seção destinada especialmente à autoajuda.

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Fonte: Mente e Cérebro. Rio de Janeiro/São Paulo: Duetto, Ed. 201, out.2009. Disponível em:

http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/o_texto_como_placebo.html. Acesso em: 30 abr. 2010.Com cortes. Adapt.

QUESTÃO 12. No texto, o autor defende que os livros de autoajuda são placebos porque

(A) não há livraria que não tenha uma seção destinada a eles.

(B) tornaram-se populares nas livrarias especializadas no assunto.

(C) levam à melhora de saúde da pessoa, pois resultam da imaginação de um escritor, de um cineasta, de um dramaturgo.

(D) promovem o bem-estar da pessoa quando aconselham, por exemplo, sobre problemas, como o controle do estresse, da depressão, da ansiedade.

Leia o texto para responder a questão abaixo:

QUESTÃO 13. Ao ler o primeiro quadrinho do texto II , o

leitor é levado a pensar que, na sequência, o texto:

a) defenderia as mulheres.

b) criticaria as mulheres.

c) reclamaria da qualidade do trabalho das mulheres.

d) daria mais tarefas para a mulher.

Leia o texto abaixo.

GATO PORTÁTIL

Bichanos de apartamento não estão condenados a viver confinados. “Embora seja comum os gatos ficarem nervosos e terem medo de sair de casa nas primeiras vezes, é possível acostumá-los a ser sociáveis, a passear e até a viajar com seus donos numa boa”, a passear e até a viajar com seus donos numa boa”, afirma Hannelore Fuchs, veterinária especialista em comportamento, de São Paulo. “Basta começar cedo o treinamento e fazê-lo aos poucos.” Hannelore conta que tem um gato que adora passear de carro e que vira e mexe vai para a praia com ela. “Isso promove o enriquecimento do cotidiano do bicho, o que é sempre

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extremamente positivo”, assegura. “Na Europa e nos Estados Unidos, onde os gatos estão cada vez mais populares, essa já é uma prática bastante difundida.”

Revista Cláudia, novembro de 2006

QUESTÃO 14. É um argumento que apóia a tese defendida pelo autor desse texto:

A) Basta começar cedo o treinamento e fazê-lo aos poucos.

B) Os gatos ficam nervosos e têm medo de sair de casa.

C) Na Europa e nos Estados Unidos os gatos são populares.

D) Hannelore é veterinária especialista em comportamento.

Leia o texto para responder a questão abaixo:

Caminhos da realeza

A Estrada Real ligava, inicialmente, a antiga Villa Rica, hoje Ouro Preto, ao porto de Paraty, no Rio de Janeiro. Com o tempo, mais dois caminhos foram abertos. O primeiro passou a ligar Ouro Preto à cidade do Rio de Janeiro.

Depois a estrada se estendeu até a atual Diamantina.

Além de percorrer diversos ecossistemas, como Mata Atlântica e Cerrado, a estrada passa por várias unidades de conservação estaduais e federais.

CHAVES, Lucas; SOARES, Jéssica. Caminhos da Realeza. Revista Manuelzão, Belo Horizonte, n. 46, ano 11, julho de 2008.

QUESTÃO 15. Na frase “Depois a estrada se estendeu até a atual Diamantina.”, o termo destacado indica

A) dúvida.

B) lugar.

C) modo.

D) tempo.

Leia os textos abaixo.

Quando a separação não é um trauma

A Socióloga Constance Ahrons, de Wisconsin, acompanhou por 20 anos um grupo de 173 filhos de divorciados. Ao atingir a idade adulta, o índice de problemas emocionais nesse grupo era equivalente ao dos filhos de pais casados. Mas Ahrons observou que eles "emergiam mais fortes e mais amadurecidos que a média, apesar ou talvez por causa dos divórcios e recasamentos de seus pais". (...) Outros trabalhos apontaram para conclusões semelhantes. Dave Riley, professor da universidade de Madison, dividiu os grupos de divorciados em dois: os que se tratavam civilizadamente e os que viviam em conflito. Os filhos dos primeiros iam bem na escola e eram tão saudáveis emocionalmente quanto os filhos de casais "estáveis". (...) Uma família unida é o ideal para uma criança, mas é possível apontar pontos positivos para os

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filhos de separados. "Eles amadurecem mais cedo, o que de certa forma é bom, num mundo que nos empurra para uma eterna dependência.”

REVISTA ÉPOCA, 24/1/2005, p. 61-62. Fragmento.

QUESTÃO 16. No texto, três pessoas posicionam-se em relação aos efeitos da separação dos pais sobre os filhos: uma socióloga, um professor e o próprio autor. Entende-se a partir do texto que

(A) a opinião da socióloga é discordante das outras duas. 

(B) a opinião do professor é discordante das outras duas.

(C) as três opiniões são concordantes entre si. 

(D) o autor discorda apenas da opinião da socióloga.

Leia o texto abaixo.

Disponível em: <http://www.quadrinho.com/chantal/tiras/0028.php>.

QUESTÃO 17.O ponto de exclamação em todos os quadros indica que o homem encara a nova realidade com

A) decepção.

B) entusiasmo.

C) preocupação.

D) tristeza.

Leia o texto abaixo.

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BROWNE, Dik. O melhor de Hagar, o Horrível. v. 3. Porto Alegre: L&PM, 2008. p. 54.

QUESTÃO 18. No quarto quadrinho, no trecho “O pobrezinho não entende”, a palavra destacada sugere

A) carinho.

B) crítica.

C) deboche.

D) impaciência.

Leia os textos abaixo.

Texto 1

O chulé das pessoas nervosas é mais fedido

Todo mundo tem chulé?

Tem. Uns, lamentavelmente, mais do que outros. Indivíduos tensos, ansiosos e obesos suam mais e os pés cheiram pior. Diferenças raciais também interferem no chulé. Segundo o professor Luiz Cucê, dermatologista da Universidade de São Paulo, os povos mediterrâneos suam mais os pés.

O chulé é causado por bactérias que decompõem o suor e resto de peles dos pés.. “Os micróbios só sobrevivem em ambientes ácidos”, diz Cucê. Para tirar o cheiro, basta neutralizar a acidez, usando uma substância alcalina, como o talco ou bicarbonato de sódio.

Outra solução é passar álcool, que mata bactérias e seca o suor. No verão, convém usar sapatos que deixem o ar circular. Se você adora o seu coturno, evite tirá-lo em público.

Superinteressante. São Paulo: Abril, ano 12, n. 1,

jan.1998. p. 74-5.

Texto 2

Sai do meu pé, chulé!

Como evitar

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• Enxugue muito bem os pés depois de lavá-los.

• Não use o mesmo par de tênis durante vários dias seguidos.

• Depois de tirar os sapatos, nada de guardá-los direto no armário.

• Coloque-os em um lugar arejado.

• No calor, prefira os calçados abertos. Deixe os pés respirarem!

• Use talcos para os pés. A casa Granato fabrica um ótimo desde os tempos da sua avó.

• Lave os pés uma vez por dia, ao menos!

Revista Veja Kid. São Paulo: Abril Jovem, ano

1, n.0, p. 74-5.

QUESTÃO 19. Comparando-se esses textos, observa-se que os dois

A) explicam, cientificamente, a causa do chulé.

B) fornecem dicas valiosas para evitar o chulé.

C) são voltados exclusivamente ao público juvenil.

D) utilizam palavras próprias de linguagem científica.

Leia o texto para responder a questão abaixo:

Adolar –

Super –Vó. Em folha de S. Paulo, 13/9/2003.

QUESTÃO 20. No texto, o traço de humor está

(A) na constatação de que a vó nunca tira sua bolsa de debaixo do braço.

(B) no ato de surpresa da expressão do vovô.

(C) na forma com que a Super-Vó trata o Vovô ao chamá-lo de “meu bem”.

(D) no fato de os vestidos da Super-Vó serem todos iguais.

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