lei4186 - uso e ocupa+º+úo do solo - valinhos

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Do P.L. nº 96/06 – Mens. nº 58/06 – Autógrafo nº 129/07 – Proc. nº 721/06 Fl. 01 Lei n° 4.186, de 10 de outubro de 2007 Dispõe sobre a ordenação do uso e ocupação do solo no Município e dá outras providências. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 80, inciso III, da Lei Orgânica do Município, FAZ SABER que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: CAPÍTULO I - DAS CONCEITUAÇÕES Art. 1º. A ordenação do uso e ocupação do solo no Município de Valinhos é estabelecida em conformidade com as disposições emergentes desta Lei e de seus Anexos. Art. 2º. Para os efeitos desta Lei são adotadas as seguintes definições: I. AFASTAMENTO: a distância perpendicular entre as projeções horizontais de todos os perímetros externos das edificações e as divisas dos imóveis;

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Do P.L. nº 96/06 – Mens. nº 58/06 – Autógrafo nº 129/07 – Proc. nº 721/06 Fl. 01

Lei n° 4.186, de 10 de outubro de 2007

Dispõe sobre a ordenação do uso e ocupação do solo

no Município e dá outras providências.

MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de

Valinhos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 80, inciso III, da Lei

Orgânica do Município,

FAZ SABER que a Câmara Municipal aprovou e ele

sanciona e promulga a seguinte Lei:

CAPÍTULO I - DAS CONCEITUAÇÕES

Art. 1º. A ordenação do uso e ocupação do solo no

Município de Valinhos é estabelecida em conformidade com as disposições

emergentes desta Lei e de seus Anexos.

Art. 2º. Para os efeitos desta Lei são adotadas as

seguintes definições:

I. AFASTAMENTO: a distância perpendicular entre as projeções horizontais

de todos os perímetros externos das edificações e as divisas dos imóveis;

II. ALINHAMENTO: a divisa entre o lote ou a gleba e o logradouro público;

III. ANDAR OU PAVIMENTO: qualquer plano utilizável de uma edificação,

sendo que um pavimento poderá desenvolver-se em dois ou mais planos,

com a condição de que a diferença entre as cotas extremas não seja

superior a 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros);

IV. ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: a soma das áreas construídas de todos os

pavimentos de uma edificação;

V. ÁREA DE INSOLAÇÃO: a área livre necessária à insolação e à ventilação

dos compartimentos da construção;

VI. ÁREA DE INTERVENÇÃO URBANA: porção do território de especial

interesse para o desenvolvimento urbano, objeto de projeto urbanístico

específico, na qual poderão ser aplicados instrumentos de intervenção,

previstos na Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da

Cidade), para fins de:

a. regularização fundiária;

b. execução de programas e projetos habitacionais de interesse

social;

c. constituição de reserva fundiária;

d. ordenamento e direcionamento da expansão urbana;

e. implantação de equipamentos urbanos e comunitários;

f. criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes;

g. criação de unidades de conservação ou proteção de outras

áreas de interesse ambiental;

VII. ÁREA INSTITUCIONAL: área destinada à prestação de serviços públicos e

à implantação de equipamentos destinados a este fim;

VIII. ÁREA LIVRE: toda superfície, em qualquer plano, não edificada e livre de

projeções;

IX. ÁREA VERDE: área urbana, com arborização, destinada, em regra, à

recreação, ao lazer e à preservação, caracterizada pela existência de

vegetação contínua, amplamente livre de edificações, mesmo que

recortada por caminhos, vielas e outros meios de trânsito de pedestres ou

ciclistas, contendo ou não brinquedos infantis com funções recreativas,

desde que importem equilíbrio do meio ambiente, podendo ser computadas

nestas áreas de “reserva legal”, áreas de “preservação permanente” e

“áreas florestais com impedimentos legais”;

X. ARRUAMENTO: a abertura de vias públicas de circulação para

parcelamento de lotes ou glebas em quadras;

XI. BALANÇO: toda construção, cuja projeção horizontal situa-se fora do

perímetro determinado pelos elementos estruturais ou de vedação do

pavimento considerado;

XII. BENEFÍCIO ECONÔMICO AGREGADO AO IMÓVEL: a valorização do

imóvel obtida pelo acréscimo da transferência de potencial construtivo;

XIII. CATEGORIA DE USO: especificação do uso permitido em combinação

com as regras de ocupação do solo;

XIV. CONSTRUÇÃO ACESSÓRIA: construção para utilização em forma de

edícula, churrasqueira, sauna, piscina e espaços destinados ao lazer,

complementar à construção principal, localizada em trechos isolados do

lote ou gleba ou com acessos independentes, desde que a somatória das

construções não ultrapasse o índice urbanístico máximo tolerado da zona;

XV. DESDOBRO: é a subdivisão de lote em lotes ou gleba em glebas (desde

que a gleba subdividida se mantenha com dimensão superior a três vezes o

mínimo da área de lote previsto para a zona), observadas as disposições

legais vigentes;

XVI. DESMEMBRAMENTO: subdivisão de gleba ou lotes em lotes destinados a

edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não

implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no

prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes;

XVII. DIREITO DE CONSTRUIR: situação auferida por quem cumpre os

requisitos legais para edificar, perante os órgãos públicos municipais e

outras esferas de governo;

XVIII. EIXO DE VIA: a linha imaginária que, passando pelo centro da via, é

eqüidistante nos alinhamentos;

XIX. EMPREENDIMENTO DE IMPACTO: aquele que, pela sua dimensão ou

natureza, possa comprometer a capacidade instalada da infra-estrutura

urbana ou provocar dano ao meio ambiente;

XX. EMPREENDIMENTO DESTINADO A HABITAÇÃO DE INTERESSE

SOCIAL DE CUNHO POPULAR: correspondente a loteamento,

fracionamento, uma edificação ou um conjunto de edificações, destinado

total ou parcialmente à habitação de interesse social e usos

complementares;

XXI. EQUIPAMENTO URBANO: toda obra destinada ao uso de serviço ou de

utilidade públicas, bem como privados, que permitam a plena realização da

vida de uma comunidade, tais como: redes de água, telefone, esgoto,

edifícios em geral, praças etc.;

XXII. FRACIONAMENTO DO SOLO: repartição condominial do imóvel;

XXIII. FRENTE OU TESTADA DO LOTE OU GLEBA: é a divisa do imóvel lindeira

à via oficial de circulação de veículos;

XXIV. FRENTE OU TESTADA DA FRAÇÃO PRIVATIVA: é a divisa da fração

privativa (de uso exclusivo) lindeira à via particular de circulação de

veículos;

XXV. FRENTE OU TESTADA PRINCIPAL: testada do imóvel onde se situa a

entrada ou fachada principal da construção definida em projeto;

XXVI. FRENTE OU TESTADA SECUNDÁRIA: são as demais testadas do imóvel

que não foram consideradas em projeto como principal;

XXVII. FUNDO DE LOTE, DE GLEBA OU FRAÇÃO PRIVATIVA: a divisa oposta à

frente;

XXVIII. GABARITO: número máximo de pavimentos situados acima do nível médio

da testada adotada como principal;

XXIX. GARAGEM: construção destinada à guarda de veículo, sendo que, quando

o terreno apresentar aclive acentuado na proporção mínima de 10% (dez

por cento) em relação ao nível mediano do logradouro público junto à

testada principal do lote, em projeto de habitação unifamiliar, poderá ser

liberada a construção exclusivamente para fins de garagem situada ao nível

da rua, sendo esta, desconsiderada do gabarito da zona onde se situa o

imóvel;

XXX. GLEBA: a área de terra que não foi objeto de arruamento e loteamento,

desmembramento e fracionamento;

XXXI. IMÓVEL SUBUTILIZADO: aquele cujo aproveitamento seja inferior ao

mínimo definido no plano diretor ou em legislação dele decorrente;

XXXII. IMPOSTO PROGRESSIVO: instrumento do Poder Público de tributar

diferencialmente o solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado,

após o término do prazo concedido para parcelamento, edificação ou

utilizações compulsórias;

XXXIII. ÍNDICE DE APROVEITAMENTO (I.A.): o fator pelo qual deve ser

multiplicada a área do lote ou gleba para se obter a área máxima de

construção permitida, devendo para construção em condomínio serem

desconsideradas as áreas situadas em qualquer pavimento, destinadas a

reservatório de água, casa de máquinas e barriletes, bem como salão de

festas, áreas de lazer, piscina, sauna e seus vestiários, lavanderias,

sacadas, vagas de garagens e demais serviços voltados ao atendimento

exclusivo dos condôminos, desde que estes locais não sejam utilizados

com fins lucrativos, não podendo a edificação exceder o número máximo de

pavimentos disciplinados para o local;

XXXIV. LOGRADOURO PÚBLICO: todo e qualquer espaço de uso comum do

povo;

XXXV. LOGRADOURO PRIVATIVO: todo e qualquer espaço de uso comum dos

condôminos;

XXXVI. LOTE: a área de terra resultante do arruamento e loteamento de gleba, de

desmembramento ou modificativo de lotes;

XXXVII. LOTEAMENTO: a subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação,

com a abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou

prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes;

XXXVIII. MODIFICATIVO DE LOTES: é a alteração da situação de um lote ou

glebas de terreno, sem alteração das definições de sua origem, podendo

ser efetuados através de desdobro, anexação ou unificação;

XXXIX. ORDENAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO OU ZONEAMENTO DO

SOLO: instrumento legal utilizado pelo Poder Público para controlar o uso

da terra, as densidades de população, a localização, a dimensão e o

volume dos edifícios, em prol do bem-estar geral;

XL. PARCELAMENTO DO SOLO: pode ser feito mediante loteamento,

desmembramento ou desdobro;

XLI. PAVIMENTO TÉRREO: aquele definido em projeto podendo situar-se entre

1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) acima ou 1,00 m (um metro)

abaixo do nível mediano do logradouro público junto à testada principal do

lote ou gleba;

XLII. PÉ-DIREITO: distância vertical entre o piso e o teto do compartimento;

XLIII. POTENCIAL CONSTRUTIVO: é o recurso ou direito auferido pela aplicação

de operação urbana consorciada ou pela possibilidade de exercer em outro

local o direito de construir;

XLIV. PROFUNDIDADE DE LOTE OU GLEBA: a distância entre a frente e o

fundo do lote ou gleba, adotando-se profundidade média em se tratando de

imóvel de forma irregular;

XLV. PROJETO BÁSICO DO SISTEMA ISOLADO DE ABASTECIMENTO DE

ÁGUA POTÁVEL: constituído por sistema de captação, adução, tratamento,

reservação e rede de distribuição;

XLVI. PROJETO BÁSICO ISOLADO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE

ESGOTO: sistema constituído por rede coletora, estação de tratamento e

unidades de afastamento e disposição final;

XLVII. RE/RATIFICAÇÃO: a modificação e a confirmação, respectivamente, da

área e das dimensões de uma gleba, quadra ou lote de terreno;

XLVIII. RECUO: a distância perpendicular entre as projeções horizontais de todos

os perímetros externos das edificações e os seus respectivos alinhamentos

com logradouros públicos ou vias particulares, sendo que:

a. em se tratando de lote ou gleba voltado para mais de uma via

pública, os recuos deverão ser concordados por meio de

curvas, cujos raios serão determinados pela expressão:

rR = rA - (R1 + R2)/2, sendo:

rR= raio de concordância dos recuos;

rA= raio de concordância dos alinhamentos;

R1 e R2= recuos mínimos correspondentes;

b. o recuo mínimo será definido por linha paralela aos

alinhamentos;

c. quando o imóvel estiver voltado para uma única via, mesmo

que toda a testada esteja em curva, deverá ser adotado o

recuo da via principal previsto para a zona;

d. quando o imóvel possuir frente e fundo voltados para vias

públicas, deverá ser adotado o recuo de via principal para a

testada escolhida como frente e 2,0 m (dois metros) para a do

fundo;

e. quando o imóvel possuir esquina voltada para mais de duas

vias, deverá ser definida uma das testadas como principal e as

demais como secundárias, observando a alínea “d” acima;

XLIX. SISTEMA DE LAZER: áreas previstas ao uso público, edificadas ou não,

podendo incorporar áreas verdes exigidas pelo poder público municipal,

praças, áreas permeáveis de lazer, esporte, pomares e áreas com

vegetação exótica;

L. SOBRELOJA, MEZANINO E JIRAU: pavimento intermediário situado entre

o pavimento considerado e o imediatamente superior da edificação, com as

seguintes características:

a. área menor ou igual a 50% (cinqüenta por cento) da área do

pavimento considerado;

b. interligação exclusiva com o pavimento considerado, através de

escadas ou rampas independentes da circulação vertical ou

comum dos demais pavimentos da edificação;

c. uso vinculado a utilização do pavimento considerado;

LI. SUBSOLO: qualquer pavimento situado abaixo do pavimento térreo,

observando-se que:

a. toda construção edificada no subsolo deverá obedecer as

disposições construtivas e parâmetros previstos para a área;

b. quando utilizada como garagem, sua área não será computada

no Índice de Aproveitamento, estando dispensada da Taxa de

Ocupação e não sendo exigidos os afastamentos mínimos das

laterais e fundo, exigidos para o pavimento térreo;

c. as rampas de acesso ao subsolo deverão recuar no mínimo

2,00 m (dois metros) da testada do imóvel;

LII. TAXA DE OCUPAÇÃO (T.O.): o índice urbanístico que define a relação

entre a área ocupada pela projeção da edificação e a área do terreno onde

se situa;

LIII. TAXA DE PERMEABILIDADE: a relação percentual entre a parte do lote ou

gleba, totalmente livre de edificação ou revestimento de piso impermeável,

com a área total do lote ou gleba;

LIV. UNIFICAÇÃO: a anexação de dois ou mais lotes ou glebas de terreno em

uma única unidade imobiliária;

LV. USO TOLERADO: uso desconforme, que tem possibilidade de continuar

nas condições originais, sendo admissível a substituição por outro uso

desconforme, desde que da substituição resulte maior proximidade de

enquadramento das características de uso da respectiva zona;

LVI. VIA DE CIRCULAÇÃO: o espaço destinado à circulação de veículos ou

pedestres, sendo que:

a. via particular: a via de propriedade privada, ainda que aberta a

uso público;

b. via oficial: a via de propriedade do Município, de domínio e uso

públicos, aceita, declarada ou reconhecida pela Prefeitura;

LVII. VIA DE PEDESTRES: o logradouro público destinado exclusivamente à

circulação de pedestres;

LVIII. VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO: aquela caracterizada por bloqueios que

permitam trânsito livre, sem interseções e com acessos especiais;

LIX. VIA LOCAL: destinada apenas ao acesso de áreas restritas;

LX. VIA PARTICULAR DE CIRCULAÇÃO: a via de circulação de veículos ou

pedestres, de propriedade privada;

LXI. VIA PREFERENCIAL: aquela em que os veículos devem ter prioridade de

trânsito, desde que devidamente sinalizados;

LXII. VIA PÚBLICA: logradouro público destinado à circulação de veículos ou de

pedestres;

LXIII. VIA SECUNDÁRIA: destinada a interceptar, coletar e distribuir o tráfego

que tenha necessidade de entrar nas vias de trânsito rápido ou preferencial,

ou delas sair;

LXIV. ZONA: a porção do território municipal delimitada por lei e caracterizada

pela sua forma de uso e ocupação;

LXV. ZONEAMENTO AMBIENTAL: instrumento legal utilizado pelo Poder

Público que dá ênfase à proteção de áreas de significativo interesse

ambiental.

CAPÍTULO II - DAS CATEGORIAS DE USO DO SOLO

Art. 3º. As categorias de uso do solo classificam-se em:

I. CATEGORIA DE USO RESIDENCIAL;

II. CATEGORIA DE USO COMERCIAL, compreendendo três

subcategorias:

a. COMÉRCIO LOCAL: estabelecimento com vendas ao

consumidor exclusivamente varejista de produtos relacionados

ao consumo residencial;

b. COMÉRCIO GERAL E ESPECIAL: estabelecimentos para

vendas varejistas e pequeno atacadista de produtos diversos;

c. COMÉRCIO DE GRANDE PORTE: estabelecimentos

destinados a vendas atacadistas e varejistas, simultaneamente.

III. CATEGORIA DE USO DE SERVIÇO, compreendendo três

subcategorias:

a. SERVIÇO LOCAL: prestação de serviços à população que

podem adequar-se aos mesmos padrões de usos residenciais,

no que diz respeito às características de tráfego, de níveis de

ruído, de vibrações e de poluição ambiental;

b. SERVIÇO GERAL E ESPECIAL: estabelecimentos destinados

à prestação de serviços à população que implicam na fixação

de padrões específicos de tráfego, de níveis de ruídos, de

vibrações e de poluição ambiental;

c. SERVIÇO DE GRANDE PORTE: prestação de serviços

especiais que podem causar incômodos aos vizinhos.

IV. CATEGORIA DE USO INSTITUCIONAL, compreendendo três

subcategorias:

a. INSTITUCIONAL LOCAL: espaços, estabelecimentos ou

instalações destinadas às atividades de caráter social,

administrativo, filantrópico ou religioso que não impliquem em

simultânea concentração de pessoas, de veículos e que

mantenham o nível de ruído similares ao uso residencial;

b. INSTITUCIONAL GERAL: espaços, estabelecimentos ou

instalações destinadas às atividades de caráter social,

administrativo, filantrópico ou religioso, que utilizem a

concentração simultânea de pessoas sem provocar níveis

elevados de ruídos fora do estabelecimento e não necessitem

modificar o sistema viário existente;

c. INSTITUCIONAL DE GRANDE PORTE: espaços,

estabelecimentos ou instalações destinados às atividades de

caráter social, administrativo, filantrópico ou religioso que

impliquem em grande concentração de pessoas ou de veículos,

que produzem níveis elevados de ruídos e necessitem de

padrões viários especiais;

V. CATEGORIA DE USO INDUSTRIAL, compreendendo quatro

subcategorias:

a. PEQUENA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO: indústrias

não incômodas que podem adequar-se aos mesmos padrões

de usos residenciais, no que diz respeito às características de

tráfego, de níveis de ruído, de vibrações e de poluição

ambiental;

b. INDÚSTRIA DE MÉDIO PORTE: indústria que proporciona

pequeno nível de incômodo com relação às características de

tráfego, níveis de ruído, vibrações e de poluição ambiental;

c. INDÚSTRIA GERAL: estabelecimentos com atividades cujo

funcionamento se classifiquem em baixo nível de risco à saúde,

à segurança, ao bem estar público e ao meio ambiente;

d. INDÚSTRIA DE GRANDE PORTE E ESPECIAL:

estabelecimentos com atividades cujo funcionamento possam

ser classificadas em médio risco ou em risco à saúde, à

segurança, ao bem estar do público e ao meio ambiente;

VI. ATIVIDADES ESPECIAIS: atividades que dependem para seu

funcionamento de localização específica, independente do

zoneamento.

§ 1º. As atividades previstas nas categorias de que trata

este artigo, cumpridas as disposições legais vigentes, serão admitidas em corredores,

núcleos e zonas, conforme mapas constantes do Anexo III.

§ 2º. Os estabelecimentos que na data da publicação

desta Lei não se enquadrarem quanto ao tipo de categoria nas zonas estabelecidas,

serão consideradas de uso desconforme.

CAPÍTULO III - DA CLASSIFICAÇÃO DAS

EDIFICAÇÕES QUANTO À OCUPAÇÃO DO SOLO

Art. 4º. As edificações quanto à ocupação do solo

classificam-se em:

I. RESIDENCIAL, compreendendo:

a. RESIDENCIAL UNIFAMILIAR: edificação destinada a uma única

habitação e suas construções acessórias, podendo ser:

1. RUH – residencial unifamiliar horizontal (gabarito máximo

de dois pavimentos);

b. RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR: edificação de várias

habitações agrupadas em um único bloco, podendo ser:

1. RMH: residencial multifamiliar horizontal;

2. RMV: residencial multifamiliar vertical;

c. CONJUNTO RESIDENCIAL: conjunto de blocos de unidades

habitacionais compostas por residências isoladas ou

agrupadas, podendo ser:

1. CRH: conjunto residencial horizontal;

2. CRHS: conjunto residencial horizontal sobreposto;

3. CRV: conjunto residencial vertical;

II. COMERCIAL, DE SERVIÇO E INSTITUCIONAL, compreendendo:

a. UNICOMERCIAL, SERVIÇO E INSTITUCIONAL: edificação

destinada a um único uso e às suas construções acessórias,

podendo ser:

1. UCH: unicomercial, serviço e institucional horizontal;

2. UCV: unicomercial, serviço e institucional vertical;

b. MULTICOMERCIAL, DE SERVIÇO E INSTITUCIONAL:

edificação destinada ao uso de mais uma atividade agrupadas

em único bloco, podendo ser:

1. MCH: multicomercial, de serviço e institucional horizontal;

2. MCV: multicomercial, de serviço e institucional vertical;

c. CONJUNTO COMERCIAL, DE SERVIÇO E INSTITUCIONAL:

conjunto de blocos edificados destinados ao uso isolado ou

agrupado de atividades comerciais, de serviço e institucionais,

podendo ser:

1. CCH: conjunto comercial, de serviço e institucional

horizontal;

2. CCV: conjunto comercial, de serviço e institucional

vertical;

III. INDUSTRIAL, compreendendo:

a. UNI-INDUSTRIAL: edificações destinadas a uma única indústria

e às suas construções acessórias, podendo ser:

1. UIH: uni-industrial horizontal;

2. UIV: uni-industrial vertical;

b. MULTI-INDUSTRIAL: edificação de várias indústrias agrupadas

em único bloco, podendo ser:

1. MIH: multi-industrial horizontal;

2. MIV: multi-industrial vertical;

c. CONJUNTO INDUSTRIAL: conjunto de blocos de unidades

industriais compostas por unidades industriais isoladas ou

agrupadas, podendo ser:

1. CIH: conjunto industrial horizontal;

2. CIV: conjunto industrial vertical;

CAPÍTULO IV - DA ADEQUAÇÃO DOS USOS DO

SOLO AO ZONEAMENTO LEGAL

Art. 5º. Para os usos do solo existentes na data da

promulgação da presente Lei, quanto ao grau de adequação ao zoneamento,

observadas as disposições constantes dos Anexos I, II e III, proceder-se-á ao seguinte

enquadramento:

I. USOS CONFORMES OU PERMITIDOS: os já enquadrados ou

aqueles que vierem a ser objeto de futuro enquadramento nas

categorias previstas no zoneamento da área;

II. USOS DESCONFORMES: os já existentes, porém não

enquadrados nas categorias previstas para o zoneamento da área

de que trata esta Lei.

Art. 6º. Quanto aos usos desconformes de que

trata o inciso II, do artigo anterior, adotar-se-á o seguinte critério:

I. àqueles já existentes e regularmente enquadrados no zoneamento

anterior à vigência desta Lei, terão asseguradas suas

permanências, permitindo-se-lhes, inclusive, ampliações até as

taxas ora admitidas, desde que não seja agravada a situação de

desconformidade;

II. àqueles já existentes, porém com funcionamento concedido em

caráter precário, será concedido o prazo de doze meses, contados

da respectiva notificação para transferência do estabelecimento ou

adequação ao atual zoneamento, não se lhes permitindo quaisquer

ampliações;

III. as atividades clandestinas e aqueles que não promoverem

adequação no prazo estabelecido no inciso anterior, sujeitar-se-ão à

adoção de medidas próprias objetivando seus encerramentos.

Art. 7º. As construções de galpões comerciais sem uso

pré-determinado, aprovados antes de 1° de julho de 1996, poderão utilizar os mesmos

parâmetros de uso adotados para a zona em que se inserem, ou utilizar os parâmetros

de uso permitidos no “corredor de nível 2”.

Art. 8º. Os lotes aprovados como núcleos comerciais, de

serviços, institucionais ou industriais, que se encontram inseridos em zonas com

características de uso mais restrito, deverão adotar os mesmos parâmetros previstos

para o uso do “corredor de nível 2”, exceto as atividades de postos de abastecimento

de veículos e serviços.

Art. 9º. As construções com aprovação genérica que

foram adaptadas e utilizadas para atividade não prevista para a zona em que o imóvel

se insere, poderão ter uso similar tolerado, desde que a autorização de funcionamento

seja preliminarmente efetuada em “caráter provisório” pelo período de seis meses,

prorrogáveis por igual período caso não ocorra interferência ao sossego público da

área circunvizinha.

§ 1°. Findos os períodos referidos no caput sem que

sejam constatadas reclamações, poderá ser expedida a licença em caráter normal.

§ 2°. Caso ocorra reclamação fundamentada, as

atividades deverão ser paralisadas e transferidas para local compatível.

Art. 10. Nos lotes definidos genericamente como

residenciais/ comerciais, deverão ser adotados os parâmetros do zoneamento em que

se encontram localizados ou poderão ser adotados os parâmetros de uso previstos

para a zona mista I.

CAPÍTULO V - ZONEAMENTO

Art. 11. O zoneamento do Município compor-se-á das

zonas ora instituídas e indicadas no Anexo III, classificadas em categorias,

subcategorias de uso e os correspondentes tipos de ocupação do solo, indicados no

Anexo I, a saber:

I. 1A3 – Zona Comercial Central;

II. 1Ax – Zona Comercial Geral;

III. 2A2 – Zona Mista I;

IV. 2Ax – Zona Mista II;

V. 2B2 – Zona Mista III;

VI. 3A2 – Zona de Predominância Residencial I;

VII. 3B2 - Zona de Predominância Residencial II;

VIII. 3Bx - Zona de Predominância Residencial III;

IX. 3C2 - Zona de Predominância Residencial IV;

X. 3D2 - Zona de Predominância Residencial V;

XI. 3E2 - Zona de Predominância Residencial VI;

XII. 3F2 - Zona de Predominância Residencial VII

XIII. 4A2 - Zona de Predominância Industrial I;

XIV. 4B2 - Zona de Predominância Industrial II;

XV. 4C2 - Zona de Predominância Industrial III;

XVI. 5Bx - Zona de Predominância Turismo/ Residencial I;

XVII. 5Bx* - Zona de Predominância Turismo/ Residencial II;

XVIII. 6C2 – Zona Rural Agrícola;

XIX. 7G x – Zona de Predominância Institucional/Turismo.

Art. 12. Ficam instituídas as VIAS CORREDORES

indicadas no Anexo III, com o objetivo de permitir aos imóveis que possuem

alinhamentos para essas vias a instalação de equipamentos para uso comercial, de

serviços, institucional e industrial, com o seguinte disciplinamento:

I. os usos permitidos nas vias corredores instituídas por esta Lei serão

aplicados exclusivamente aos imóveis que possuam alinhamento

para essas vias, tendo sua área de influência máxima a

profundidade de lote ou gleba;

II. quando a via corredor for bloqueada com acessos localizados, são

entendidos como imóveis para eles voltados, aqueles cujo

alinhamento esteja voltado para a via marginal correspondente.

Parágrafo único. As vias corredores classificam-se em:

I. CORREDOR 1: vias que, por suas características, propiciam os

usos comerciais, de serviços, institucionais e agro-industriais

previstos respectivamente nas subcategorias de uso;

II. CORREDOR 2: vias que, pelas suas funções de ligação entre o

centro e os bairros, propiciam os usos comerciais, de serviços,

institucionais e industriais, previstos nas subcategorias de uso;

III. CORREDOR 3: vias que, pelas suas funções de ligação entre

municípios, propiciam os usos comerciais, de serviços, institucionais

e industriais previstos nas subcategorias;

IV. CORREDOR 4: vias que, pelas suas funções de ligação entre

municípios e a malha viária metropolitana, propiciam os usos

comerciais, de serviços, institucionais e industriais previstos nas

subcategorias.

Art. 13. Ficam instituídos os NÚCLEOS COMERCIAIS,

DE SERVIÇOS, INSTITUCIONAIS OU INDUSTRIAIS como os imóveis ou as

edificações destinados ao uso comercial, de serviços, institucionais ou industriais.

Art. 14. Para os imóveis comerciais localizados nos

loteamentos Vila Faustina I, Vila Faustina II e Centro Comercial Valinhos, deverão ser

adotados o mesmos parâmetros utilizados na classificação da categoria de uso do

“corredor 2”.

Art. 15. Os imóveis localizados no loteamento Chácaras

Contendas poderão ter os usos previstos no item IV.B.2 do Anexo II.

Art. 16. A via a ser implantada na marginal do Anel Viário

Magalhães Teixeira é caracterizada como:

I. corredor 4, da Via Anhanguera até a alameda Itaoca no bairro Vale

do Itamaracá;

II. corredor 2, da alameda Itaoca no bairro Vale do Itamaracá até a

rodovia Dom Pedro I.

Parágrafo único. As construções comerciais, de

serviços, institucionais ou industriais a serem edificados em terrenos com testadas

voltadas para essa via, deverão manter afastamento mínimo de 5 m (cinco metros)

das divisas com imóveis que possuam usos residenciais.

Art. 17. Para a implantação de Estações Rádio-Base,

E.R.Bs., os logradouros analisados deverão priorizar a disponibilidade de áreas

existentes próximo ao local necessário, na seguinte ordem:

I. Compartilhamento de ERB existente;

II. Áreas públicas, com recursos privados destinados ao fundo de

urbanização ou execução de obras de interesse público;

III. Não existindo outra possibilidade, poderá ser aceita instalação em

imóvel particular, a critério do Poder Público municipal, obedecendo

legislação específica.

Art. 18. Excepcionalmente e pelo prazo de dois anos,

contados da data da promulgação da presente Lei, respeitadas as disposições da

legislação federal pertinente, serão admitidos nos loteamentos Parque Portugal e

Jardim São Luiz, desdobro ou subdivisão de lotes de terrenos, nos seguintes termos:

I. Loteamento Parque Portugal, testada mínima de 7,50 m (sete

metros e cinqüenta centímetros) e área não inferior a 200,00 m²

(duzentos metros quadrados);

II. Loteamento Jardim São Luiz, testada mínima de 6,50 m (seis

metros e cinqüenta centímetros) e área não inferior a 250,00 m²

(duzentos e cinqüenta metros quadrados).

Parágrafo único. Para que as disposições constantes

neste artigo possam ser aplicadas, é necessária a comprovação de que já existe

edificação no lote resultante do desdobro, feita, alternativamente, através de:

I. foto aérea, datada de julho de 2003;

II. apresentação de um laudo técnico, emitido por um profissional

habilitado pelo CREA, incluindo fotos ou outras provas documentais,

demonstrando que a edificação existe no local até a data da

promulgação desta lei.

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 19. Qualquer instalação ou funcionamento de

estabelecimento comercial, de serviço, industrial ou institucional que não esteja

elencado nas subcategorias de uso, será classificado pela autoridade competente,

segundo seu porte e similaridade.

Art. 20. Caso seja constatado que a empresa em

funcionamento ampliou suas atividades em níveis de enquadramento de possibilidade

de uso superiores aos previstos para a zona em que se insere, ocorrendo incômodos

devido ao aumento de movimentação de veículos pesados, aumento de ruídos,

odores, ou outros tipos de incômodos à vizinhança, deverá, em seis meses após

notificação, mudar-se de endereço, instalando-se em local adequado a essa atividade.

Art. 21. Para as zonas de predominância residencial ou

rural, poderão ser liberadas as atividades classificadas no Anexo II, item II.B.1, caso o

requerimento seja instruído com declaração informando que:

I. a atividade será exercida pelo requerente, não possuindo

empregados;

II. a atividade pleiteada não exigirá modificações na estrutura da

unidade habitacional, mantendo concomitante a utilização do imóvel

como residência;

III. a atividade não interferirá na manutenção do sossego e segurança

dos vizinhos.

Art. 22. A implantação de empreendimentos ou

atividades com efeitos potencialmente negativos deverão ser submetidos à prévia

audiência da população interessada.

Art. 23. Todas atividades que provoquem ruídos,

contínuos ou não, capazes de causar transtornos à área circunvizinha, deverão

possuir revestimento acústico.

Parágrafo único. Para efeito da verificação da emissão de

ruídos a medição deverá ser realizada no interior do imóvel prejudicado.

Art. 24. As transportadoras que desejarem possuir

endereço somente como referência comercial, deverão apresentar prévia declaração

do local onde será a garagem dos veículos da empresa.

Art. 25. O zoneamento municipal fica instituído conforme

características especificadas nesta Lei e representadas graficamente nos mapas

correspondentes do Anexo III.

Art. 26. Os limites de cada zona são definidos por

elementos físicos, sendo que a linha indicativa determina o limite quanto à forma de

uso respectiva.

Art. 27. São considerados elementos físicos utilizados

como marcos divisórios de zona:

I. ferrovias, ruas, avenidas, estradas e vias em geral: a linha

correspondente ao seu eixo;

II. fundo de quadra;

III. cursos d'água, lagos e talvegues: a linha correspondente aos pontos

de cotas inferiores;

IV. divisor de água: a linha que percorre o alto das elevações

separando as bacias de coleta de águas pluviais.

§ 1º. Quando a divisa de um setor não for definida por

nenhum dos itens deste artigo, valerá a distância determinada graficamente e em

escala, no mapa de zoneamento.

§ 2º. Se determinado imóvel recair entre os limites

divisores de mais de uma zona, prevalecerá:

I. para o uso do imóvel: aquela em que se situar o acesso principal do

imóvel dividido;

II. para o parcelamento e fracionamento: a zona ficará a critério do

proprietário.

§ 3º. O imóvel que confrontar sua divisa com a linha

divisória de zona que possui característica de uso com nível superior à do zoneamento

onde está inserido, desde que não causem transtornos ao local, poderão ter uso

previsto na seguinte forma:

I. quando a divisa confrontar com a linha divisória de zona de índice 1

ou 2, serão permitidos os usos previstos para o corredor nível 1;

II. quando a divisa confrontar com a linha divisória de zona de índice 4,

serão permitidos os usos previstos para o corredor nível 2.

Art. 28. As zonas de uso do solo poderão ser

modificadas, quando motivos de interesse público assim o exigirem.

Parágrafo único. As modificações previstas no caput

deste artigo serão efetuadas através de autorização legislativa, após:

I. estudos específicos realizados pelo órgão de planejamento do

Poder Executivo;

II. parecer da comissão especial composta para esse fim;

III. apreciação do Conselho Municipal de Planejamento;

IV. apreciação do Conselho Municipal de Meio Ambiente;

V. audiência pública.

Art. 29. Qualquer iniciativa no Município que vise à

alteração de características de uso de um imóvel dependerá de aprovação de projeto

ou da autorização prévia da autoridade competente, atendidos os aspectos

determinados para a respectiva zona e obedecidas as tabelas específicas.

Art. 30. Serão admitidas as combinações de várias

categorias de usos, desde que utilizados os parâmetros construtivos urbanísticos, de

ocupação do solo e de aproveitamento mais exigentes.

Art. 31. Para construção de conjuntos habitacionais ou

lotes urbanizados destinados a promover a regularização de parcelamentos de solo

clandestinos, a eliminação dos bolsões de pobreza ou outras aglomerações em

condições subumanas de habitação, bem como para empreendimentos habitacionais

comprovadamente considerados como de interesse social, poderão ser adotados

critérios técnicos, específicos, diferentes do disposto nesta legislação, devendo a

matéria ser submetida à aprovação do Legislativo Municipal.

Art. 32. A área destinada a fins institucionais em projeto

de parcelamento de solo poderá, a exclusivo critério do Poder Executivo após

configurada a existência de interesse público manifesto, mediante requerimento do

interessado e expressa concordância do Conselho de Planejamento, desde que os

valores envolvidos sejam equivalentes, ser substituída:

I. por área institucional de mesma dimensão em outra localidade do

Município;

II. por repasse de recursos a Fundo Municipal de Desenvolvimento

Urbano;

III. pela implantação de equipamentos em logradouros públicos;

IV. pela execução de serviços públicos ou construção de obra pública;

V. por repasse de recursos ao Fundo Municipal de Apoio à Agricultura.

Art. 33. Por necessidade do processo produtivo industrial

será permitido o projeto com maior número de pavimentos em pontos isolados do lote.

Art. 34. Quando a altura da edificação ultrapassar a cota

841 m acima do nível do mar o projeto deverá ser submetido preliminarmente à

análise do órgão aeronáutico competente.

Art. 35. Só será autorizada a edificação acima de dois

pavimentos em imóveis situados em zonas permitidas e que possuam testada principal

para ruas ou avenidas com largura maior ou igual a 15 m (quinze metros).

Parágrafo único. Para ruas ou avenidas com largura entre

12 m (doze metros) e 15 m (quinze metros), será autorizada a edificação acima de

dois pavimentos, desde que amplie em 50% (cinqüenta por cento) o número de vagas

de garagem previsto para aquela zona.

Art. 36. Só será permitido o parcelamento ou

fracionamento de imóvel urbano quando houver a interligação às redes públicas de

água e esgoto ou em sistema próprio aprovado pelo Departamento de Águas e

Esgotos de Valinhos (DAEV).

Art. 37. Nas zonas indicadas no Anexo I poderão ser

implantadas vilas residenciais, constituídas por unidades habitacionais isoladas,

agrupadas, geminadas ou superpostas, desde que o imóvel esteja atendido por rede

pública de água e esgoto, ou sistema próprio aprovado pelo Departamento de Águas e

Esgotos de Valinhos (DAEV).

Parágrafo único. Será permitida a regularização de vilas

residenciais já existentes anteriormente a promulgação desta lei, a critério da

Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente.

Art. 38. São mantidos os núcleos comerciais definidos na

aprovação dos loteamentos, mesmo que o novo zoneamento contenha características

de predomínio residencial.

Parágrafo único. No loteamento Chácaras São Bento, no

bairro Country Club, os imóveis inseridos na zona 3C2 – Zona de Predominância

Residencial IV, serão de uso exclusivamente residencial, permitido, entretanto, outra

utilização, desde que observado o disposto no caput ou no que dispõe o art. 21 desta

Lei.

Art. 39. Em edificações já existentes em que ocorrer

mudança de uso comercial para industrial será facultada a adaptação quanto ao

afastamento.

Parágrafo único. Os benefícios deste artigo somente

serão válidos para indústrias não poluentes previstas na subcategoria de uso II, que

não acarretem incômodos aos imóveis lindeiros.

Art. 40. A localização, construção, instalação, ampliação,

modificação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos

ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores, bem como os

empreendimentos e atividades capazes, sob qualquer forma, de causar significativa

degradação ambiental, de acordo com a Resolução CONAMA nº 001/86 ou legislação

que venha a sucedê-la, dependerão de prévio parecer do órgão ambiental municipal

competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.

§ 1º. O parecer técnico ambiental para empreendimentos

ou atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa

degradação de meio será emitido somente após a avaliação de prévio estudo de

impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente (EIA/

RIMA), de caráter obrigatório para as atividades e empreendimentos listados no art. 2º

da Resolução CONAMA nº 001/86.

§ 2º. Para os empreendimentos ou atividades que não

estejam na esteira da obrigatoriedade de apresentação do estudo de impacto

ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente (EIA/RIMA),

estabelecido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, o órgão

ambiental competente, nos termos das Resoluções do CONAMA, que dispõem sobre

os procedimentos e critérios para o licenciamento ambiental, definirá:

I. os empreendimentos e atividades, públicos e privados, referidos

neste parágrafo;

II. os estudos ambientais pertinentes;

III. os procedimentos do processo de licenciamento ambiental.

§ 3º. O estudo a ser apresentado para a solicitação do

parecer prévio ambiental deverá contemplar, entre outros, os seguintes itens:

I. diagnóstico ambiental da área;

II. descrição da ação proposta e suas alternativas;

III. identificação, análise e previsão dos impactos significativos,

positivos e negativos;

IV. definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, bem

como daquelas intensificadoras dos impactos positivos.

§ 4º. Lei específica definirá os demais empreendimentos

e atividades sujeitos ao licenciamento ambiental, em complementação àqueles já

relacionados no Anexo I da Resolução CONAMA 237/97, bem como os procedimentos

e critérios aplicáveis.

Art. 41. Quando o impacto ambiental previsto

corresponder, basicamente, às alterações das características urbanas na área do

entorno, os empreendimentos ou atividades não sujeitos ao disposto nas Resoluções

do CONAMA ns. 001/86 e 237/97, especificados em Lei Municipal, estarão

dispensados da obtenção do parecer prévio ambiental referido no artigo anterior, mas

estarão sujeitas à avaliação do estudo de impacto de vizinhança e seu respectivo

relatório de impacto de vizinhança (EIVI/ RIV) por parte do órgão ambiental municipal

competente, previamente à emissão das licenças ou alvarás de construção, reforma

ou funcionamento, conforme dispõem a Lei Orgânica do Município e o Estatuto da

Cidade.

§ 1º. Lei específica definirá os empreendimentos e

atividades, públicos ou privados, referidos no caput deste artigo, bem como os

parâmetros e os procedimentos a serem adotados para sua avaliação, sendo que o

licenciamento, em nenhuma hipótese, poderá ser concedido a empreendimentos e

atividades que estejam sujeitos ao disposto nas Resoluções CONAMA 001/86 e

237/97.

§ 2º. O estudo de impacto de vizinhança referido no caput

deste artigo deverá contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou

atividade quanto à realidade de vida da população residente na área e suas

proximidades, incluindo a análise, dentre outras, das seguintes questões:

I. adensamento populacional;

II. equipamentos urbanos e comunitários;

III. uso e ocupação do solo;

IV. valorização imobiliária;

V. geração de tráfego e demanda por transporte público;

VI. ventilação e iluminação;

VII. paisagem urbana e patrimônio natural e cultural;

VIII. definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, bem

como daquelas intensificadoras dos impactos positivos.

§ 3º. Os empreendimentos sujeitos ao estudo de impacto

ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente serão dispensados

do estudo de impacto de vizinhança e seu respectivo relatório de impacto de

vizinhança.

§ 4º. A elaboração do EIVI/ RIV não substitui a

elaboração do EIA/ RIMA previsto no § 1º do art. 40 desta Lei.

§ 5º. As instituições religiosas instaladas ou que vierem a

se instalar no Município, ficam dispensadas de apresentar o Estudo de Impacto de

Vizinhança (EIVI), bem como o respectivo Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV).

Art. 42. O Poder Executivo, com base na análise dos

estudos ambientais apresentados, poderá exigir do empreendedor a execução das

medidas atenuadoras e compensatórias relativas aos impactos decorrentes da

implantação da atividade na ADA – Área Diretamente Afetada, com prioridade à

recuperação ambiental.

Parágrafo único. Somente nos casos de indisponibilidade

de terreno ou inadequação das áreas disponíveis, mediante comprovação técnica, a

compensação ambiental poderá ser feita em área situada em torno do

empreendimento, o mais próximo possível da ADA.

Art. 43. Dar-se-á publicidade aos documentos integrantes

dos estudos ambientais referidos no § 1º do art. 40 e no art. 41 desta Lei, que ficarão

disponíveis para consulta, no órgão municipal competente, por qualquer interessado.

§ 1º. Cópia do relatório de impacto de vizinhança (RIV)

será fornecida gratuitamente quando solicitada pelos moradores da área afetada ou

suas associações.

§ 2º. O órgão público responsável pelo exame do relatório

de impacto de vizinhança (RIV) deverá realizar audiência pública, antes da decisão

sobre o projeto, sempre que sugerida, na forma da Lei, pelos moradores da área

afetada ou suas associações, ou quando for solicitado por entidade civil, pelo

Ministério Público, ou por 50 (cinqüenta) ou mais cidadãos, conforme o disposto na

Resolução CONAMA nº 09/87.

§ 3º. Caso os estudos indiquem existir impactos

negativos:

I. o interessado deverá, às suas expensas, executar as necessárias

obras para amenizá-los;

II. o interessado deverá contribuir eqüitativamente ao Fundo Municipal

de Desenvolvimento Urbano e ao Fundo Municipal de Apoio à

Agricultura como forma de ressarcir ao Poder Público o investimento

futuro de obras para amenizá-las e que não possuem condições de

ser resolvidas de forma individual.

Art. 44. As vagas descobertas para estacionamento de

veículos poderão ser locadas no recuo frontal de edificações, desde que este recuo

seja maior ou igual a quatro metros.

Art. 45. São proibidas atividades que causem poluição

sonora ou ambiental no raio de 100,00 m (cem metros) dos locais destinados ao

funcionamento de creches, repartições públicas, escolas, hospitais, pronto-socorros e

velórios que, direta ou indiretamente, possam interferir ou prejudicar as referidas

entidades.

§ 1º. A distância entre os estabelecida citados no caput

poderá ser menor, desde que o imóvel onde se desenvolvem tais atividades seja

dotado de revestimento acústico que impeça a emissão sonora acima dos parâmetros

estabelecidos pela legislação pertinente.

§ 2º. A distância estabelecida neste artigo será

considerada entre os pontos mais próximos nos dois locais.

Art. 46. Para as atividades de postos revendedores de

combustíveis automotores e serviços são condicionadas as exigências estabelecidas

no art. 40 desta Lei, sem prejuízo das demais disposições aplicáveis à espécie.

Art. 47. São permitidos nos postos de revendedores de

combustíveis automotivos os seguintes serviços:

I. venda de combustíveis e lubrificantes;

II. venda, instalação, troca ou conserto de pneu, bateria e outras peças

de carro que sejam de fácil e rápida instalação;

III. lavagem e engraxamento;

IV. lanchonete, loja de conveniência, drogaria ou farmácia, agência dos

correios e similares;

V. venda de gás engarrafado.

§ 1º. O local de venda de GLP – Gás Liquefeito de

Petróleo deverá atender aos seguintes requisitos normativos:

I. Portaria nº 297, de 18 de novembro de 2003, da ANP – Agência

Nacional do Petróleo, que “estabelece os requisitos necessários

para a autorização para o exercício da atividade de revenda de gás

liquefeito de petróleo e sua regulamentação;

II. Portaria nº 27, de 16 de setembro de 1996, do DNC – Departamento

Nacional de Combustíveis, que “estabelece as condições mínimas

de segurança das instalações de armazenamento de recipientes

transportáveis de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo”.

§ 2º. O local de venda de GLP – Gás Liquefeito de

Petróleo deverá possuir cópia autenticada do Certificado de Vistoria do Corpo de

Bombeiros, que contemple a habilitação para atividade de revenda de GLP, com a

capacidade de armazenamento das instalações definida em quilogramas de GLP ou a

classe de armazenamento, conforme dispõe a Portaria DNC 27/96.

§ 3º. Em terreno com área superior a 1.500 m² (mil e

quinhentos metros quadrados) poderão ser permitidos outros usos compatíveis, desde

que observadas as normas sanitárias e de edificações vigentes.

Art. 48. O uso a que se refere o artigo anterior fica

condicionado a que:

I. o índice de aproveitamento seja menor ou igual ao índice da taxa de

ocupação previsto para a zona;

II. os recuos e afastamentos mínimos das bombas de combustíveis e

das colunas de sustentação da cobertura em balanço não sejam

inferiores a 6,00 m (seis metros).

Parágrafo único. A cobertura destinada à proteção de

bombas de combustível, em balanço, poderá avançar até o alinhamento do terreno.

Art. 49. Construções junto ao alinhamento em

edificações multifamiliares, industriais e comerciais serão permitidas nas seguintes

condições:

I. destinadas ao abrigo de guarda ou vigia, desde que:

a. não possuam área total coberta maior que 6,00 m² (seis metros

quadrados);

b. utilizadas somente para o controle do acesso à edificação;

c. haja, no máximo, uma guarita a cada 20 m (vinte metros) de

testada do imóvel, sendo permitida uma em cada testada em se

tratando de lote de esquina;

d. a construção ou instalação deste dispositivo de segurança não

infrinja as disposições contidas no Código de Obras em vigência.

II. destinada a armazenagem de resíduos sólidos.

Art. 50. Para as áreas máximas e mínimas de lotes ou

glebas citadas nesta Lei, será admitida variação de 5% (cinco por cento).

Art. 51. São passíveis de regularização em unidades

inferiores às dimensões previstas no atual zoneamento os parcelamentos de solo

clandestinos e irregulares constantes no anexo III da Lei Municipal nº 3.841/04 (Plano

Diretor III), Mapa 22/04 – DU/SMAU/PMV, priorizando ações públicas voltadas a

regularizar os locais indicados.

Parágrafo único. Na impossibilidade de áreas

institucionais, áreas verdes, sistemas de lazer e vias públicas serem implantadas na

forma e condições estabelecidas pela legislação específica nos locais em que já

existam referidos parcelamentos de solo irregulares ou clandestinos, o responsável

pelo empreendimento poderá oferecer referidas áreas de destinação pública em outras

localidades do Município ou recursos financeiros a serem depositados no Fundo

Municipal de Desenvolvimento Urbano (F.M.D.U.), criado pelo art. 87 da Lei nº

3.841/04 (Plano Diretor III), mediante aprovação do Poder Executivo.

Art. 52. A transferência de 100% (cem por cento) do

potencial concedido pelo zoneamento poderá ocorrer para local próximo ao imóvel ou

para área inserida em zoneamento similar, caso o imóvel preservado seja tombado,

após estudos do Conselho Municipal de Cultura, e destinado à instalação de

atividades que permitam fruição do público.

Parágrafo único. A Rua 12 de Outubro insere-se em toda

sua extensão nas disposições do caput.

Art. 53. Às indústrias de uso tolerado, em

desconformidade com o atual zoneamento, serão permitidas, além de suas

permanências, ampliações mediante a aplicação das disposições construtivas e

parâmetros de ocupação de solo e aproveitamento previstos para a Zona 4A2, de que

trata o Anexo I desta Lei.

Art. 54. Os bolsões de segurança já aprovados pelo

Poder Executivo, ainda que o zoneamento nas respectivas áreas de implantação

tenha sido alterado pelo presente diploma legal, mantém as características existentes

na data da promulgação desta Lei enquanto vigorarem as permissões de uso de bens

de uso comum outorgadas pela Administração Municipal.

Art. 55. O Fundo Municipal de Apoio à Agricultura,

destinado ao desenvolvimento da agricultura valinhense, é criado pela presente Lei,

contando com os recursos financeiros oriundos dos empreendimentos a serem

implantados na macro zona rural agrícola e dos recursos previstos no art. 43, § 3°,

inciso II, desta Lei.

Parágrafo único. O Fundo Municipal de Apoio à

Agricultura será objeto de lei específica.

Art. 56. Os lotes da quadra H do loteamento Jardim

América II, localizada entre as ruas Marino A. Fotaroti Polidoro, Osvaldo Pucci,

Antonio Betim e Ignês Ap. Borin, poderão ser subdivididos em dois, de forma que os

lotes resultantes possuam frente: um, para a rua Marino A. Fortaroti Polidoro, e outro,

para a rua Antonio Betim.

Art. 57. Os casos omissos na presente Lei, relacionados

ao uso e ocupação do solo urbano do Município, serão decididos pelo órgão

competente da Administração, ouvida previamente Comissão de Uso e Ocupação do

Solo composta pelo Poder Executivo.

Art. 58. É autorizado o Poder Executivo, para a execução

das disposições ora estabelecidas, celebrar convênios com órgãos públicos e

privados, visando, dentre outros objetivos, a fiscalização, aprovação e execução de

projetos.

Art. 59 . As edificações a serem construídas em terrenos

públicos ou institucionais, ou com uso residencial, deverão prever e manter áreas

permeáveis que permitam a infiltração de águas pluviais, nas seguintes proporções:

I. nas Zonas A, B e C: 10% da área do terreno;

II. nas Zonas D, E e F: 20% da área do terreno.

Art. 60. Todo e qualquer empreendimento no Município

de Valinhos deverá obedecer à legislação ambiental pertinente, independentemente

dos demais dispositivos que regularem o uso e ocupação do solo.

Art. 61. A Lei Municipal n° 3.840, de 10 de dezembro de

2004, será alterada por lei específica no sentido de adequar-se a presente Lei.

Art. 62. As certidões e/ou diretrizes emitidas, bem como

os expedientes administrativos protocolizados na Prefeitura, até a data de

promulgação da presente Lei, disciplinadas pelo zoneamento anterior, terão validade

por até cento e oitenta dias.

Art. 63. Integram a presente Lei os seguintes anexos:

I. Anexo I: disposições e parâmetros para o uso do solo,

parcelamento, fracionamento e edificações;

II. Anexo II: listagem das categorias e subcategorias de uso;

III. Anexo III: mapas.

Art. 64. Revoga-se a Lei nº 2.979, de 16 de julho de

1996.

Art. 65. Esta Lei entrará em vigor na data de sua

publicação.

Prefeitura do Município de Valinhos,

aos 10 de outubro de 2007.

MARCOS JOSÉ DA SILVA

Prefeito Municipal

WILSON SABIE VILELA

Secretário de Governo

CLAUDIMIR KIKO FERREIRA

Secretário de Planejamento e Meio Ambiente

Conferida, numerada e datada neste Departamento, na

forma regulamentar. Publicada no Paço Municipal,

mediante afixação no local de costume, em 10 de outubro

de 2007.

Marcus Bovo de Albuquerque Cabral

Diretor do Departamento Técnico-Legislativo

Secretaria de Governo

Projeto de Lei de iniciativa do Poder Executivo, com

emendas da Comissão de Sistematização da Câmara

Municipal.

ANEXO I

DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS E PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO

DE SOLO E APROVEITAMENTO

PLANO DIRETOR III LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (01/22) ZONA “1A3” – ZONA COMERCIAL CENTRAL

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI- MA DE OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø

*5

Ø

*5 1 por

residência

LOTE 0,9 2,5

UCH MCH UIH MIH

II ABCD1

III A1B1C *1

300,00 10,00

*2

15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

20 m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I

GLEBA 0,6 1,5

3 Ø Ø Ø

*5

Ø

*5

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m)

FRAÇÃO PRIVATIVA LARGURA

MÍNIMA DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO MÁXI-MO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE A.T. 300 Ø Ø 0,7 2,0

RMH CRH

GLEBA

600,00 10.000,00 10,00 5,00 0,65 A.T.

300

12,00

*3

11,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T.

3

0,5 1,4

Ø Ø Ø Ø Ø Ø 1,0 por residência

0,15 Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,9 2,5 HORI-

ZONTAL

CCH CIH GLEBA

600,00 10.000,00 10,00 Ø Ø

12,00

*3

11,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 3

0,6 1,5 Ø Ø Ø Ø Ø Ø

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

Ø 0,10

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø

Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø

Ø Ø

Ø

Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE Ø Ø Ø

Ø Ø

VERTI-CAL

Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø

Ø Ø

Ø

Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

0

PLANO DIRETOR III LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (02/22) ZONA “1AX” – ZONA COMERCIAL GERAL

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA VIA

PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *5

Ø *5

1 por residência

LOTE 0,8 2,5

UCH MCH UIH MIH

II ABCD1

III A1B1C

*1

300,00 10,00

*2

15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

Ø

20m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I GLEBA 0,56 1,5

2 Ø Ø Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m) FRAÇÃO PRIVATIVA

LARGURA MÍNIMA

DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO

MÁXIMO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE A.T. 300

6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,7 2,0 RMH CRH

*18

GLEBA

600,00 100.000,00 10,00 5,00

0,65 A.T. 300

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

2

0,5 1,4

4,00 2,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1,0 por residência

* 17 0,15 Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,8 1,6

HORI- ZONTAL

CCH CIH GLEBA

600,00 100.000,00 10,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,6 1,0 4,00 2,00 Ø Ø 2,00 4,00

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

Ø 0,15

LOTE Ø

6 m² por unidade

residencial * 4

20 m² por unidade de

fração

*4

0,6 2,0 RMV CRV

GLEBA

600,00 100.000,00 10,00 Ø

Ø

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

X

0,4 1,0

4,00 3,00 4,00 3,00 H ≥≥≥≥ 3 6

6,00

1,0 por residência

* 17 Ø 0,15

LOTE Ø Ø Ø 0,6 2,0

VERTI-CAL

UCV MCV CCV UIV MIV CIV

GLEBA

600,00 100.000,00 10,00 Ø

Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T.

X

0,4 1,0

4,00 3,00 4,00 3,00 H ≥≥≥≥ 3 6

6,00

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

Ø 0,15

PLANO DIRETOR III

LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (03/22) ZONA “2A2” – ZONA MISTA I

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA VIA

PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXIMA

DE OCU-

PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *5

Ø *5

1 por residência

LOTE 0,7 2,0

UCH MCH UIH MIH

II ABCD1

*15

*24

*1

300,00 10,00

*2

15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

20 m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m) FRAÇÃO PRIVATIVA

LARGURA MÍNIMA

DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO MÁXI-MO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE A.T. 300

6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,7 1,6 RMH CRH *18

GLEBA

600,00 200.000,00 12,00 6,00

0,65 A.T. 300

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

2

0,5 1,0

4,00 2,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1,0 por residência

* 17 0,15 Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,8 1,6

HORI- ZONTAL

CCH CIH GLEBA

600,00 200.000,00 12,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,6 1,0 4,00 3,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

Ø 0,15

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø RMV CRV

GLEBA

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø

Ø Ø Ø

Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø

VERTI-CAL

UCV MCV CCV MIV CIV GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

PLANO DIRETOR III

LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (04/22) ZONA “2AX” – ZONA MISTA II

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA VIA

PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *5

Ø *5

1 por residência

LOTE 0,7 2,0

UCH MCH UIH MIH

II ABCD1 *1

300,00 10,00

*2

15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

Ø 20m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 3,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m) FRAÇÃO PRIVATIVA

LARGURA MÍNIMA

DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO MÁXI-MO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE A.T. 300

6 m² por unidade

residencial * 4

6 m² por unidade

residencial * 4

0,7 1,8 RMH CRH

*18 GLEBA

600,00 200.000,00 10,00 5,00

0,65 A.T. 300

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

2

0,5 1,0

4,00 2,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1,0 por residência

*17 0,15 Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,8 1,6

HORI- ZONTAL

CCH CIH GLEBA

600,00 200.000,00 10,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,6 1,0 4,00 3,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

Ø 0,15

LOTE Ø

6 m² por unidade

residencial * 4

20 m² por unidade de

fração

*4

0,6 2,0 RMV CRV

GLEBA

600,00 200.000,00 10,00 Ø

Ø

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

X

0,4 0,9

4,00 3,00 4,00 3,00 H ≥≥≥≥ 3 6

6,00

1,0 por residência

* 17 Ø 0,15

LOTE Ø Ø Ø 0,6 2,0

VERTI-CAL

UCV MCV CCV UIV MIV CIV

GLEBA

600,00 200.000,00 10,00 Ø

Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T.

X

0,4 0,9

4,00 3,00 4,00 3,00 H ≥≥≥≥ 3 6

6,00

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8

Ø 0,15

PLANO DIRETOR III LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (05/22) ZONA “2B2”– ZONA MISTA III

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I * 1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø * 5

Ø * 5

1 por residênci

a 0,15

LOTE 0,7 2,0

UCH MCH UIH MIH

II B,B3 *9 * 1

500,00

12,00 15,00

*3 15,00

*3 15,00

*3 12,00

*3

20m² por unidade

resultante do

parcela-mento

* 4

5% da A.T.

C

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m)

FRAÇÃO PRIVATIVA LARGURA

MÍNIMA DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO

MÁXIMO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE

A.T

400

6,00 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de fração

0,7 1,6

RMH CRH

GLEBA

1000,00 200.000,00 15,00 6,00 0,65 A. T.

400

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T.

* 4

5% AT.

2

0,5 1,0

4,00 2,00 4,00 2,00 2,00 4,00 I por residência * 17

0,15 Ø

LOTE Ø Ø 0,8 1,6

HORI- ZONTAL

CCH GLEBA

1000,00 200.000,00 15,00 Ø

0,65 A.T.

400

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,5 1,0 4,00 2,00 4,00 2,00

2,00

4,00

1 para cada 100,00 m²

de construção

* 8 * 17

Ø 0,15

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

VERTI-CAL

CCV

LOTE

GLEBA

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø

Ø Ø

Ø

Ø

Ø

Ø

Ø

Ø

Ø

Ø

Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

PLANO DIRETOR III LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (07/22) ZONA “3A2” – ZONA DE PREDOMINÂNCIA RESIDENCIAL I

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXIMA

DE OCU-

PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *5

Ø *5

1 por residência

LOTE 0,7 2,0

UCH MCH UIH MIH

II B1

*9

*1

300,00 10,00

*2

15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

20 m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m)

FRAÇÃO PRIVATIVA LARGURA

MÍNIMA DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO MÁXI-MO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE A.T. 300

6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,7 1,6 RMH CRH

GLEBA

600,00 100.000,00 12,00 6,00

0,65 A.T. 300

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

2

0,5 1,0

4,00 2,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1,0 por residência

* 17 0,15 Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,7 1,6

HORI- ZONTAL

CCH GLEBA

600,00 100.000,00 12,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,5 1,0 4,00 3,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

Ø 0,15

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø

VERTI-CAL

Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

PLANO DIRETOR III

LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (08/22) ZONA “3B2” – ZONA DE PREDOMINÂNCIA RESIDENCIAL II

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA VIA

PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXIMA

DE OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *5

Ø *5

1 por residência

LOTE 0,7 2,0

UCH MCH UIH MIH

II B1

*9

*1

500,00 10,00

*2

15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

20 m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m) FRAÇÃO PRIVATIVA

LARGURA MÍNIMA

DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO MÁXI-MO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE A.T. 400

6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,7 1,6 RMH CRH *18

GLEBA

1.000,00 200.000,00 12,00 6,00

0,65 A.T. 400

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

2

0,5 1,0

4,00 2,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1,0 por residência

* 17 0,15 Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,7 1,6

HORI- ZONTAL

CCH GLEBA

1.000,00 200.000,00 12,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,5 1,0 4,00 3,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

Ø 0,15

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

VERTI-CAL

Ø

GLEBA Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

PLANO DIRETOR III LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (09/22) ZONA “3BX” – ZONA DE PREDOMINÂNCIA RESIDENCIAL III

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *5

Ø *5

1 por residência

LOTE 0,7 2,0

UCH MCH UIH MIH

II B1

*9

*1

500,00 10,00

*2

15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

20 m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m)

FRAÇÃO PRIVATIVA LARGURA

MÍNIMA DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO

MÁXIMO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE A.T. 400

6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,7 1,6 RMH CRH

*18

GLEBA

1.000,00 100.000,00 15,00 6,00

0,65 A.T. 400

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

2

0,5 1,0

4,00 2,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1,0 por residência

* 17 0,15 Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,7 2,0

HORI- ZONTAL

CCH GLEBA

1.000,00 100.000,00 15,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,5 1,0 4,00 3,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8*17

Ø 0,15

LOTE Ø

6 m² por unidade

residencial * 4

20 m² por unidade de

fração

*4

0,6 2,0 RMV CRV

GLEBA

1.000,00 100.000,00 15,00 Ø

Ø

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

X

0,3 0,7

4,00 3,00 4,00 3,00 H ≥≥≥≥ 3 6

6,00

1,0 por residência

* 17 Ø 0,15

LOTE Ø Ø Ø 0,6 2,0

VERTI-CAL

UCV MCV CCV UIV MIV CIV

GLEBA

1.000,00 100.000,00 15,00 Ø

Ø

15,00 * 3

12,00 * 3

10% da A.T. 5% da A.T.

X

0,3 0,7

4,00 3,00 4,00 3,00 H ≥≥≥≥ 3 6 6,00

1 para cada

100,00m² de

construção

* 8

Ø 0,15

PLANO DIRETOR III

LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (10/22) ZONA “3C2” – ZONA DE PREDOMINÂNCIA RESIDENCIAL IV

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA VIA

PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *5

Ø *5

1 por residência

LOTE 0,7 2,0

UCH MCH UIH MIH

II B1

*9

*13

*1

1.000,00 * 22

15,00

*2

15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

20 m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m) FRAÇÃO PRIVATIVA

LARGURA MÍNIMA

DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO

MÁXIMO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE A.T. 800

6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,7 1,6 RMH CRH *18

GLEBA

2.000,00 100.000,00 15,00 6,00

0,65 A.T. 800

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

2

0,5 1,0

4,00 2,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1,0 por residência

* 17 0,15 Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,7 1,6

HORI- ZONTAL

CCH GLEBA

2.000,00 100.000,00 15,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,5 1,0 4,00 3,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

Ø 0,15

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø

VERTI-CAL

v

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

PLANO DIRETOR III

LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (11/22) ZONA “3D2” – ZONA DE PREDOMINÂNCIA RESIDENCIAL V

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-

ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *5

Ø *5

1 por residência

LOTE 0,7 2,0

UCH MCH UIH MIH

II B1B3

*9 *1

2.000,00 20,00

*2

15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

20 m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m)

FRAÇÃO PRIVATIVA LARGURA

MÍNIMA DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO

MÁXIMO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE A.T. 1600

6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,7 1,6 RMH CRH

GLEBA

4.000,00 100.000,00 15,00 6,00

0,65 A.T. 1600

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

2

0,5 1,0

4,00 2,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1,0 por residência

* 17 0,15 Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,7 1,6

HORI- ZONTAL

CCH GLEBA

4.000,00 100.000,00 15,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,5 1,0 4,00 3,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

Ø 0,15

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø

VERTI-CAL

Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

PLANO DIRETOR III

LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (12/22) ZONA “3E2” – ZONA DE PREDOMINÂNCIA RESIDENCIAL VI

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA VIA

PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *5

Ø *5

1 por residência

LOTE 0,7 2,0

UCH MCH UIH MIH

II B1B3

*9 *1

3.000,00

20,00

*2

15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

20 m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m) FRAÇÃO PRIVATIVA

LARGURA MÍNIMA

DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO

MÁXIMO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE A.T. 1000

6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,7 1,6 RMH CRH

GLEBA

6.000,00 100.000,00 15,00 6,00

0,65 A.T. 1000

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

2

0,5 1,0

4,00 2,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1,0 por residência

* 17 0,15 Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,7 1,6

HORI- ZONTAL

CCH CIH GLEBA

6.000,00 100.000,00 15,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,5 1,0 4,00 2,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

Ø 0,15

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø

VERTI-CAL

Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

PLANO DIRETOR III

LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (13/22) ZONA “3F2” – ZONA DE PREDOMINÂNCIA RESIDENCIAL VI

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA A

SER PARCE-LADA (m²)

TESTADA MÍNIMA A

SER PARCELADA

(m) VIA

PRINCIPAL VIA

SECUNDÁ-RIA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø

*5

Ø *5

1 por residência

LOTE 0,7 2,0

UCH MCH UIH MIH

II B1B3

*9 *1

4.000,00 20,00

*2

15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

20 m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m)

FRAÇÃO PRIVATIVA LARGURA

MÍNIMA DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO

MÁXIMO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE A.T. 2400

6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,7 1,6 RMH CRH

GLEBA

8.000,00 100.000,00 15,00 6,00

0,65 A.T. 2400

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

2

0,5 1,0

4,00 2,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1,0 por residência

* 17 0,15 Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,7 1,6

HORI- ZONTAL

CCH CIH

GLEBA

8.000,00 100.000,00 15,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T.

2

0,5 1,0

4,00 3,00 4,00 2,00 2,00 4,00

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

Ø 0,15

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø LOTE

Ø Ø Ø

VERTI-CAL

Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø

Ø Ø

Ø

Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

PLANO DIRETOR III

LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (14/22) ZONA “4A2” – ZONA DE PREDOMINÂNCIA INDUSTRIAL I

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA VIA

PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *5

Ø *5

1 por residência

LOTE 0,7 2,0

UCH MCH UIH MIH

II ABCD

III ABCD IV AB1CD

*1

300,00 10,00

*2

15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

20 m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m)

FRAÇÃO PRIVATIVA LARGURA

MÍNIMA DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO

MÁXIMO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE A.T. 300

6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,7 2,0 RMH CRH

GLEBA

600,00 100.000,00 12,00 6,00

0,65 A.T. 300

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

2

0,5 1,4

4,00 2,00 4,00 2,00 Ø * 5

Ø * 5

1,0 por residência

* 17 0,15 Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,7 2,0

HORI- ZONTAL

CCH CIH GLEBA

600,00 100.000,00 12,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,5 1,4 4,00 3,00 4,00 2,00

Ø * 6

Ø * 6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

Ø 0,15

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø

VERTI-CAL

Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

PLANO DIRETOR III LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (15/22) ZONA “4B2” – ZONA DE PREDOMINÂNCIA INDUSTRIAL II

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *5

Ø *5

1 por residência

LOTE 0,7 2,0

UCH MCH UIH MIH

*25 *1

500,00 10,00

*2

15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

20 m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m)

FRAÇÃO PRIVATIVA LARGURA

MÍNIMA DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO

MÁXIMO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE A.T. 400

6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,7 2,0 RMH CRH

GLEBA

1.000,00 100.000,00 15,00 6,00

0,65 A.T. 400

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. 5% da A.T.

2

0,5 1,4

4,00 2,00 4 ,00 2,00 Ø *5

Ø *5

1,0 por residência

* 17 0,15 Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,7 2,0

HORI- ZONTAL

CCH CIH GLEBA

1.000,00 100.000,00 15,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,5 1,4 4,00 3,00 4,00 2,00

Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8

*17

Ø 0,15

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø VERTI-

CAL

Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

PLANO DIRETOR III

LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (16/22) ZONA “4C2” – ZONA DE PREDOMINÂNCIA INDUSTRIAL III

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA VIA

PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,7 2,0

RUH

*19 I *1 R

GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *5

Ø *5

1 por residência

LOTE 0,7 2,0

UCH MCH UIH MIH

II ABCD IIIABCD IV ABCD

V AB

*1

1000,00 20,00 15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3

20 m² por unidade

resultante do

parcela-mento

*4

5% da A.T.

C I GLEBA 0,5 1,4

2 4,00 2,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

0,15

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m) FRAÇÃO PRIVATIVA

LARGURA MÍNIMA

DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO

MÁXIMO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø

Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø

Ø Ø

Ø

Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,7 2,0 HORI- ZONTAL

CCH CIH GLEBA

2.000,00 300.000,00 15,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,5 1,4 4,00 3,00 4,00 2,00

Ø *6

Ø *6

1 para cada 100,00 m²

de construção

*8 *17

Ø 0,15

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø

VERTI-CAL

Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

PLANO DIRETOR III LEI Nº 3841/04

ANEXO I TABELA I (17/22) ZONA “5BX” – ZONA DE PREDOMINÂNCIA TURISMO/RESIDENCIAL I (FUTURA EXPANSÃO URBANA DA MACROZONA RURAL TURÍSTICA)

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA PÚBLICA

PATRIMONIAL DE USO DOMINIAL

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO * 21

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,5 1,5

RUH I *11 R

GLEBA 0,5 1,0

2 4,00 2,00 Ø

*5 Ø *5

2 por residência

LOTE 0,5 1,5

UCH MCH UIH MIH

II ABCD

III C IV C

*14

*11

500,00 12,00 15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3 Ø *20

C I GLEBA 0,5 1,0

*22 4,00 2,00 Ø *6

Ø *6

1 para cada 50,00 m²

de construção

* 10

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m)

FRAÇÃO PRIVATIVA LARGURA

MÍNIMA DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA PÚBLICA

PATRIMONI-AL DE USO DOMINIAL

GABA-RITO

MÁXIMO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE *11 6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,5 1,50 RMH CRH

GLEBA

1.000,00 900.000,00 15,00 6,00

*11

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. *20

2

0,5 1,00

4,00 2,00 4,00 2,00 * 5 6,00 2,0 por residência * 10 * 10

LOTE Ø Ø Ø 0,5 1,50

HORI- ZONTAL

CCH GLEBA

1.000,00 900.000,00 15,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. *20 2

0,5 1,00 4,00 2,00 4,00 2,00 6,00

1 para cada 50,00 m² de construção

* 10 * 10

LOTE *11

6 m² por unidade

residencial * 4

20 m² por unidade de

fração

*4

0,5 1,00 RMV CRV

GLEBA

1.000,00 900.000,00 15,00 Ø

*11

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. *20

X

0,5 1,00

4,00 2,00 4,00 2,00 H ≥≥≥≥ 3 6

H ≥≥≥≥ 3 6

2,0 por residência

* 10 * 10

LOTE Ø Ø Ø 0,5 1,00

VERTI-CAL

UCV MCV

GLEBA

1.000,00 900.000,00 15,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. *20

X

0,5 1,00

4,00 2,00 4,00 2,00 H ≥≥≥≥ 3 6

H ≥≥≥≥ 3 6

1 para cada 50,00 m² de construção

* 10 * 10

PLANO DIRETOR III LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (18/22) ZONA “5BX*” – ZONA DE PREDOMINÂNCIA TURISMO/RESIDENCIAL II

(FUTURA EXPANSÃO URBANA DA MACROZONA RURAL TURÍSTICA E DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DOS MANANCIAIS)

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO * 21

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDIÇ

ÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,5 1,5

RUH Vila I *11 R

GLEBA 0,5 1,0

2 5,00 2,00

2,00

2,00

2 por residência

LOTE 0,5 1,5

MCV UCV UCH MCH

II ABC

*14 III BC

*11

500,00 12,00 15,00

*3

15,00

*3

15,00

* 3

12,00

*3 Ø *20

C I GLEBA 0,5 1,0

* 22 5,00 2,00 2,00 * 6

2,00 *6

1 para cada 50,00 m²

de construção

*10

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m) FRAÇÃO PRIVATIVA

LARGURA MÍNIMA

DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

*7

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO

MÁXIMO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE *11 6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,5 1,5 RMH CRH

GLEBA

1.000,00 900.000,00 15,00 6,00

*11

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. *20

2

0,5 1,0

5,00 2,00 4,00 2,00 3,00 6,00 2,0 por residência *10 *10

LOTE Ø 6 m² por unidade

residencial * 4

20 m² por unidade de

fração

*4

0,5 1,5

HORI- ZONTAL

CCH

GLEBA

1.000,00 900.000,00 15,00

Ø

Ø

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. *20

2

0,5 1,0

5,00 2,00 4,00 2,00 3,00 6,00 1 para cada 50,00 m² de construção

*10 *10

LOTE Ø 6 m² por unidade

residencial

20 m² por unidade de

fração

*4

0,5 1,0 VERTI-CAL UCV

MCV

GLEBA

1.000,00 900.000,00 15,00 Ø

Ø

15,00

*3

12,00

*3

10% da A.T. *20

* 22

0,5 1,0

6,00 3,00 4,00 2,00 H ≥≥≥≥ 3 6

H ≥≥≥≥ 3 6

1 para cada 50,00 m² de construção

*10 *10

PLANO DIRETOR III

LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (19/22) ZONA “6C2” – ZONA RURAL AGRÍCOLA

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO

CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA

TESTADA MÍNIMA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDÁ-

RIA VIA

PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE 0,4 0,6

RUH I *1 R

GLEBA 0,3 0,5

2 6,00 3,00 2,00 2,00 2 por

residência

LOTE 0,4 0,6

UCH UIH

II AB1 B3 IIC D2

*9 *1

20.000,00

*12

*11

20,00 15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3 Ø

5%

* 16

C I GLEBA 0,3 0,5

* 22 6,00 3,00 2,00 *6

2,00 *6

1 para cada 50,00 m²

de construção

0,30

PLANO DIRETOR III

LEI Nº 3841/04 ANEXO I TABELA I (20/22) ZONA “7GX” – ZONA DE PREDOMINÂNCIA INSTITUCIONAL/TURISMO

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA: USOS DO SOLO, PARCELAMENTO E EDIFICAÇÕES

USO DO SOLO PARCELAMENTO CONSTRUÇÃO � UNIFAMILIAR � UNICOM/SERV/INST/IND � MULTICOM/SERV/INST/IND

LARGURA MÍNIMA DE VIA (m)

LOTEAMENTO NORMAL

LOTEAMENTO FECHADO

ÁREA INSTITUCIONAL (A.I.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIA

(m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m) OCUPA-ÇÃO

SUB-CATE-GORIA

DE USO

DENSIDADEMÁXIMA

ÁREA MÍNIMA A

SER PARCE-LADA (m²)

TESTADA MÍNIMA A

SER PARCELADA

(m) VIA

PRINCIPAL VIA

SECUNDÁ-RIA

VIA PRINCIPAL

VIA SECUNDA-

RIA LOTE GLEBA

USO CONDI-ÇÃO

TAXA MÁXI-MA DE

OCU-PAÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.)

GABARITO MÁXIMO

FRENTE PRINCI-

PAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISA LATERAL

DIVISA FUNDO

Nº MÍNIMO

DE VAGAS

PARA VEÍCULOS

TAXA MÍNIMA DE PERMEABI-

LIDADE

LOTE Ø Ø

RUH Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

GLEBA Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE 0,5 1,0

UCH MCH

II B3C III C IV C

Ø 10.000,00 20,00 15,00

*3

15,00

*3

15,00

*3

12,00

*3 Ø

5% da A.T. C

GLEBA 0,3 0,7

2 10,00 5,00 3,00 *7

3,00 *7

1 para cada 50,00 m²

de construção

0,3

DISPOSIÇÕES E PARÂMETROS PARA FRACIONAMENTO E CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO

IMÓVEL A SER FRACIONADO FRACIONAMENTO CONSTRUÇÃO ÁREA (m²)

TESTADA MÍNIMA (m)

FRAÇÃO PRIVATIVA LARGURA

MÍNIMA DE VIAS OU ACESSOS

PARTICULARES

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE VIAS

PÚBLICAS (m)

RECUO FRONTAL MÍNIMO DE ACESSOS

E VIAS PARTICULARES (m)

AFASTAMENTO MÍNIMO

(m)

TAXA MÍNIMA DE

PERMEABILI-DADE TIPO

DE GABA-RITO

OCU-PAÇÃO

CONDI- ÇÃO MÍNI-

MA MÁXIMA

ENTRADA DO

EMPREEN-DIMENTO

FRAÇÃO IDEAL

PRIVATIVA

Nº MÁXIMO DE

UNIDADES RESIDEN-

CIAIS

PRIN-CIPAL

SECUN-DÁRIA

ÁREA MÍNIMA DE

SISTEMA DE LAZER

COMUM

ÁREA MÍNIMA

INSTITU-CIONAL

GABA-RITO

MÁXIMO

TAXA MÁXIMA

DE OCUPA-

ÇÃO (T.O.)

ÍNDICE MÁXIMO

DE APROVEI-TAMENTO

(I.A.) FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

FRENTE PRINCIPAL

FRENTE SECUN-DÁRIA

DIVISAS FRA-ÇÃO

PRIVA-TIVA

ENTRE BLOCOS

Nº MÍNIMO DE VAGAS

PARA VEÍCULOS FRA-

ÇÃO PRIVA-TIVA RESI-

DENCIAL

ÁREA TOTAL

DO TERRE-

NO

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø

Ø Ø

Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,5 1,0

HORI- ZONTAL

CCH GLEBA

10.000,00 200.000,00 15,00 Ø Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T. 2

0,3 0,7 10,00 5,00 4,00 3,00

3,00

*7

3,00

*7

1 para cada 50,00 m² de construção

Ø 0,3

LOTE Ø Ø Ø Ø Ø Ø

GLEBA

Ø Ø Ø Ø

Ø

Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø

LOTE Ø Ø Ø 0,4 0,8

VERTI-CAL

CCV

GLEBA

10.000,00 200.000,00 15,00 Ø

Ø

15,00

*3

12,00

*3 10% da A.T. 5% da A.T.

X

0,25 0,5

10,00 5,00 4,00 3,00 H ≥≥≥≥ 3 6

H ≥≥≥≥ 3 6

1 para cada 50,00 m² de construção

Ø 0,3

PLANO DIRETOR III LEI Nº 3.841/04

ANEXO I TABELA 21/22 NOTAS E OBSERVAÇÕES GERAIS DO ANEXO I

ABREVIAÇÃO GERAL ABREVIAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES DAS CATEGORIAS DE USO

OBSERVAÇÕES

R – Residencial I – Residencial

C – Comercial/Serviço/Institucional II – Comércio, serviços, Instituições de âmbito local e pequena indústria de transformação

I – Industrial A.L. – Área de lazer

II A – Comércio local

A.T. - Área de terreno total do empreendimento II B – Serviço local

A.I. - Área Institucional II B1 – (Serviços de profissionais liberais)

T.O. - Taxa de Ocupação II B 2 – (Escritórios, consultórios e outros)

I.A. - Índice de Aproveitamento II B 3 – (Lazer campestre)

C.O. - Código de Obras II C – Institucional local

P.H.M. - Programa Habitacional Municipal II D – Pequena indústria de transformação

H – Altura do gabarito II D1 – Pequena indústria

- Não existe II D2 – Agroindústria

X – Nº de pavimento fica limitado ao máximo da T.O. , I.A. e máxima densidade de população prevista para aquela zona.

III – Comércio, serviço, instituição em geral e indústria de médio porte

ABREVIAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO À OCUPAÇÃO DO SOLO

III A – Comércio geral e especial

RUH – Residencial unifamiliar horizontal III A1 – Comércio geral

RMH – Residencial multifamiliar horizontal III A2 – Comércio especial

RMV - Residencial multifamiliar vertical III B – Serviço geral e especial

CRH –Conjunto residencial horizontal III B 1 – Serviço geral (diversos)

CRV - Conjunto residencial vertical III B 2 – Serviço especial (oficinas)

UCH –Unicomercial de serviço e institucional horizontal III C – Institucional geral

UCV - Unicomercial de serviço e institucional vertical III D – Indústria de médio porte

MCH – Multicomercial de serviço e institucional horizontal

IV – Comércio, serviço, institucional de grande porte e indústria geral

MCV - Multicomercial de serviço e institucional vertical IV A – Comércio de grande porte

CCH – Conjunto comercial de serviço e institucional horizontal IV B – Serviço de grande porte

CCV - Conjunto comercial de serviço e institucional vertical

IV B1 – (Aluguel de máquinas e equipamentos pesados, armazenagem alfandegada, ...)

UIH – Uni-industrial horizontal IV B2 – (Auto Cine, Drive In, Motéis)

UIV - Uni-industrial vertical IV C – Institucional de grande porte

MIH – Multi-industrial horizontal IV D – Indústria geral

MIV - Multi-industrial vertical V – Indústria de grande porte e especial

CIH – Conjunto industrial horizontal V A – Indústria de grande porte

CIV – Conjunto industrial vertical V B – Indústria especiais

V I – Atividades especiais

* 1 - limite de densidade efetuado através da aplicação dos parâmetros de parcelamentos, edificação e uso

* 2 - para desdobro ou desmembramentos será admitida testada menor que a mínima padrão com o mínimo até 5,00 m, quando o imóvel possuir forma irregular que admita inserção no seu

interior de circunferência em raio de 2 vezes a frente mínima padrão da zona e a profundidade média do imóvel não for superior a 3 vezes a frente mínima padrão da zona.

* 3 - largura de vias inferiores ao padrão geral poderão, a critério do poder público, ser tolerados para ajuste ambiental, urbanístico e minimizar impacto de terraplenagem (até 20.000m² o

arruamento de 12.00m poderá ter leito de 7,00m).

* 4 - se A.I. < 300,00 m² => dispensar A.I.; Se A.I. > 5% da A.T. => A.I. = 5% da A.T.; Empreendimento com até 60 unidades, está dispensado do A.I. e A.L.

* 5 - se ocorrer qualquer abertura deverá ser adotado padrão do C.O.

* 6 - quando ocorrer qualquer abertura deverá ser ≥ 3 m

* 7 – Área Verde ou Sistema de Lazer

* 8 - para reformas superiores a 30% da área o número de vagas por veículo pode ser ressarcido ao poder público retornando para o Fundo de Urbanização. Reforma com aumento de área ≤

30% não será exigido este índice, devendo preservar o nº de vagas existentes. Quando “Comercial” ou “Industrial” pelo menos uma das vagas deve ser destinada à carga e descarga.

* 9 - será admitida as atividades comerciais/serviços/institucionais/industriais em vias corredores, núcleos comerciais e imóveis caracterizados por lei como “uso desconforme” => ver

subcategoria de uso da tabela de nível de corredor

* 10 - taxa mínima de permeabilidade conforme item II § 2º artigo 75 do Plano Diretor III

* 11 - densidade máxima conforme § 1º, 2º e 3º do artigo 74 do Plano Diretor III

* 12 -

* 13 - para lotes ou glebas com dimensão superior a 2.000 m², poderá ter o uso previsto no item II B 3

* 14 - a edificação ou fracionamento de atividades nesta zona estarão sujeitos a análise prévia de comissão nomeada pelo executivo para este fim, para que seja resguardada as diretrizes

contidas no artigo 74 do Plano Diretor III.

*15 – atividades incômodas deverão instalar dispositivos de isolamento acústico que não permitam a passagem de som para o meio ambiente externo;

*16 – atividades que demandem afluxo de público deverão prever área de estacionamento de veículos, à proporção de uma vaga para cada 50,00m2 de área construída, sendo que: a - se o

estacionamento for coberto, a área correspondente poderá ser deduzida da área de construção, para o cálculo do número de vagas; b – o resultado será arredondado para mais quando a

fração for ≥ a 0,5 (cinco décimos); c – as dimensões mínimas das vagas em metros deverão ser de:

Tipo de Veículo Largura Comprimento Pé-direito AUTOMÓVEL PEQUENO 2,00 4,20 2,30 AUTOMÓVEL MÉDIO 2,20 4,50 2,30 AUTOMÓVEL GRANDE 2,50 5,00 2,30 AUT. DEFICIENTE FÍSICO 3,50 5,50 2,30 MOTOCICLETA 1,00 2,00 2,00 UTILITÁRIO 3,00 5,50 3,00 CARRO-FORTE 3,00 10,00 4,50 CAMINHÕES 3,00 15,00 4,50 ÔNIBUS 3,00 15,00 4,50

* 17 – quando a testada principal do imóvel tiver largura inferior a 15,00 m, o nº de vagas para veículos será acrescida para 1,5 por residência, ou, se destinado ao uso com/serv/inst e ind, de

uma vaga para cada 75,00 m² de área de construção.

* 18 – admite a ocupação de “Vilas Residenciais” com as seguintes condições: a) se a zona possuir índice “x” como parâmetro máximo de gabarito e área máxima do empreendimento for ≥ 2

vezes a área mínima prevista para o parcelamento e ≤ a 15.000,00 m², será admitido o fracionamento com o seguinte parâmetro: 1) nº máximo de residência = A.T./150 ; 2) Largura de vias ou

acessos particulares = parâmetro livre para definição em projeto desde que se mantenha o afastamento entre blocos com o mínimo de 4,00 m. b) se a zona possuir índice “2” como parâmetro

máximo de gabarito e área máxima do empreendimento for ≥ 2 vezes a área mínima prevista para o parcelamento e ≤ a 15.000,00 m², será admitido o fracionamento com o seguinte parâmetro:

1) nº máximo de residências = A.T./200, para Zonas de parâmetro de parcelamento A e B; 2) Número máximo de residências = nº máximo de residências permitidas pelo zoneamento, para as

Zonas de parâmetro de parcelamento C, D, E, F e G; 3) Largura de vias ou acessos particulares = parâmetro livre para definição em projeto desde que se mantenha o afastamento entre blocos

com o mínimo de 4,00 m. c) Não haverá habite-se parcial.

* 19 – não é permitido nesta zona a implantação de loteamento fechado residencial.

* 20 – destinar 2% da área total do empreendimento para área institucional e mais 3% da área total do empreendimento para futura implantação de “PHM” – Programa Habitacional Municipal.

* 21 – permitida apenas indústrias não-poluentes, voltadas à Alta Tecnologia e Tecnologia de Informação.

* 22 – por ser uma zona que poderá ter gabaritos sociais diferenciados, em razão da sua possível ocupação turística, ficará à cargo da Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente a análise

prévia desse parâmetro para os projetos apresentados.

*23 - atividades enquadradas na subcategoria VB estarão sujeitas à análise prévia de Comissão nomeada pelo Poder Executivo para este fim e pelos Conselhos Municipais de Planejamento e

do Meio Ambiente.

*24 – às glebas referidas na Lei n° 4.108/07, destinadas à implantação do Centro Cívico Municipal, aplicam-se os seguintes índices: taxa de ocupação: 0,70; índice de aproveitamento: 2,5;

gabarito: X.

*25 – Para as áreas que já sofreram parcelamento do solo na zona “4 B2 ” aplicam-se os parâmetros de subcategoria de uso II ABCD, III ABCD e IV AB1CD. Para as áreas que não sofreram

parcelamento do solo na zona “4 B2 ”, aplicam-se os parâmetros de subcategoria de uso *21.

PLANO DIRETOR III LEI Nº 3.841/04 TABELA 22/22

CATEGORIAS DE USO DO SOLO DOS IMÓVEIS COM TESTADA PARA VIAS CORREDORES

USO CORREDOR 1 CORREDOR 2 CORREDOR 3 CORREDOR 4

SUBCATEGORIA I

II ABCD

I II ABCD III ABCD

I II ABCD III ABCD IV AB1CD

I II ABCD III ABCD IV ABCD

OBS: 1) ESTA TABELA SERÁ APLICADA EXCLUSIVAMENTE PARA OS IMÓVEIS QUE POSSUAM ALINHAMENTO PARA OS CORREDORES TENDO SUA ÁREA DE INFLUÊNCIA MÁXIMA IGUAL À PROFUNDIDADE DO LOTE OU GLEBA. 2) DEVERÁ SER OBEDECIDO OS VALORES DAS DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS E DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO E APROVEITAMENTO DA ZONA ONDE SE LOCALIZA O CORREDOR.

PARÂMETROS IDENTIFICADORES DA ZONA

ÍNDICE PARÂMETRO DE USO DO IMÓVEL ÍNDICE LOTE MÍNIMO (m²) ÍNDICE Nº MÁXIMO DE PAVIMENTOS

1 RESID+COM/SERV/ INSTIT.GERAL+PEQ.IND.TRANSF. A 300,00 X Nº DE PAVIMENTOS LIMITADO PELA T.O. , I.A. E MÁXIMA DENSIDADE DE POPULAÇÃO PREVISTA PARA A ZONA

2 RESID+COM/SERV/INSTIT. LOCAL+PEQ.IND.TRANSF. B 500,00 2 2 PAVIMENTOS

3 RESID+ATIVIDADES NAS VIAS CORREDORES C 1.000,00 3 3 PAVIMENTOS

4 RESID+COM/SERV/INSTIT.GERAL+IND.GERAL D 2.000,00

5 TURISMO GERAL+RES.+COM/SERV/INSTIT. CORRELATO AO LOCAL E 3.000,00

6 RESID+COM/SERV/INSTIT. LOCAL (USO RURAL)+AGROINDÚSTRIA C 1.000,00

7 PREDOMINÂNCIA RESIDENCIAL F 4.000,00

8 PREDOMINÂNCIA INSTITUCIONAL/TURISMO G 10.000,00

ANEXO II

LISTAGEM DE CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS DE USO

I – RESIDENCIAL

II – COMÉRCIO, SERVIÇOS, INSTITUIÇÕES DE ÂMBITO LOCAL E PEQUENA

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

II.A – COMÉRCIO LOCAL – Estabelecimento com vendas ao consumidor

exclusivamente varejista de produtos relacionados ao consumo residencial:

agência, peças e acessórios para veículos

armazém, empório, mercearia

artefatos de borracha, metal, plástico

artigos de couro, calçados

artigos de vestuário, tecidos

artigos esportivos, recreativos

artigos para festas

artigos para piscinas/ churrasqueiras/ artigos para jardim

artigos religiosos

bar, lanchonete, pastelaria, aperitivos, petiscos, autolanches (nos imóveis inseridos

em zonas com índice de parâmetros de uso do imóvel “2” , “5” e “6”, que não estejam

voltados para vias corredores, estas atividades somente poderão ser exercidas em

lotes ou glebas de esquina)

bazar, armarinhos, aviamentos/ brinquedos

bebidas sem consumo no local

bicicletas

caça e pesca, cutelaria, selas e arreios, camping, ração animal

casa lotérica

casas de carnes, açougues, avícolas

casas de massas e pratos prontos quentes e congelados

charutaria, tabacaria

confeitaria, doceria, chocolates

discos, fitas, equipamentos de som, informática

eletrodomésticos, utensílios

farmácia, drogaria

ferragens, ferramentas

floricultura

fotografia, cinematografia (material)

instrumentos eletrônicos e de precisão

instrumentos musicais

instrumentos, aparelhos e materiais médicos e odontológicos

joalheria, relojoaria, bijuteria

jornais, revistas

livraria, papelaria

louças, porcelanas, cristais

materiais de limpeza

material elétrico

material hidráulico

mercado

móveis e artigos de decoração

óptica

padaria

peixaria

perfumaria, cosméticos

presentes, artesanatos, "souvenires"

quitanda, frutaria

restaurante, pizzaria, churrascaria, cantina

roupas de cama, mesa e banho

roupas profissionais de proteção, uniformes

sorveteria

sucos e refrescos

vendas de adubos, materiais agrícolas, sementes e grãos

II.B - SERVIÇO LOCAL – Prestação de serviços à população que podem adequar-se

aos mesmos padrões de usos residenciais, no que diz respeito às características de

tráfego, de níveis de ruído, de vibrações e de poluição do ar.

II.B.1 - Serviços de profissionais liberais, técnicos ou universitários e outras atividades

não incômodas exercidas na própria residência (não possuindo funcionários e

atendimento de público no local).

II.B.2 - Escritórios, consultórios, clínicas médicas e dentárias de pequeno porte, ateliês

e serviços de profissionais liberais e técnicos, corretores

academia de arte

academia de dança e música

academia de ginástica, natação

academias de lutas marciais

academias de recondicionamento físico

agência de cobrança

agência de emprego e mão de obra temporária, treinamento

agência de marcas e patentes

agência de passagens e turismo

agências de anúncios de jornal

alfaiate, costureiro, atelier de costura, bordado, tricô

análise e pesquisa de mercado

banhos, sauna, duchas, massagens

cartório de registro civil e anexos

consertos de pequenos eletrodomésticos

cópias, encadernação, plastificação

curso de informática

cursos de línguas

despachante

desratização, dedetização, higienização

eletricista

empresas de seguros, montepios, pecúlios

encanador

escolas e cursos de pequeno porte (máximo de 100 alunos)

escritórios representativos ou administrativos de indústrias, comércio e serviços

estacionamentos (guarda veículos de pequeno porte)

instituto de beleza, barbearia, manicure

jardineiro

laboratório de análise clínica

lavanderia, tinturaria (não industrial)

maquetista, pintura de placas e letreiros

organizações de congressos e feiras

pedreiro

pensões

pintor

raspagem e lustração de assoalhos

sapateiro

serviço funerário

transporte escolar (máximo 2 veículos)

vidraçaria

vigilância e segurança

II.B.3

hotéis-fazendas

pousadas

campings

pesqueiros

clubes de campo (sem possibilidade de fracionamento para uso residencial)

escolas de esportes

hospedagem e criação de animais de pequeno, médio e grande porte (desde que

respeitada as condições sanitárias de atendimento aos animais, e não provoquem

incômodos aos vizinhos tais como excesso de ruídos, odor, contaminação do solo e

das águas)

usos relacionados à educação ambiental e ao lazer campestre

clínica de recuperação de dependentes químicos

clínicas veterinárias

clínicas de repouso

Spas

Obs.: é admitido o funcionamento de atividades complementares de comércio e

serviço inseridos à atividade principal.

II.C - INSTITUCIONAL LOCAL – Espaços, estabelecimentos ou instalações

destinadas às atividades de caráter social, administrativo, filantrópico ou religioso que

não impliquem em simultânea concentração de pessoas, de veículos e que

mantenham o nível de ruído similares ao uso residencial.

albergue, asilo, orfanato, creche

associações e fundações científicas

biblioteca, cinemateca, filmoteca

centro de orientação familiar, profissional

centro de reintegração social

clubes associativos, recreativos e esportivos, quadras, salões de esportes e piscinas

delegacia de ensino

igrejas e cultos religiosos

organizações associativas de profissionais

órgãos da administração pública federal, estadual e municipal

pinacoteca, museu

sindicatos ou organizações similares do trabalho

II.D – PEQUENA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO – Indústrias não incômodas

que podem adequar-se aos mesmos padrões de usos residenciais, no que diz respeito

às características de tráfego, de níveis de ruído, de vibrações e de poluição do ar.

II.D.1 – PEQUENA INDÚSTRIA

indústria injetora de plástico

produção não incômoda de artefatos em geral

fabricação de artefatos de papel, não associados a produção de papel

fabricação de artefatos de papelão, cartolina e cartão, impressos ou não, simples ou

plastificados, não associado à produção de papelão, cartolina ou cartão

fabricação de artigos diversos de material plástico (fitas, flâmulas, brindes, objetos de

adorno, artigos de escritório)

fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria

fabricação de produtos eletro-eletrônicos

fabricação artesanal de sorvetes, bolos e tortas geladas, inclusive cobertura

confecção

clicheria produzida de forma artesanal

II.D.2 - AGROINDÚSTRIAS – indústria que beneficie a matéria prima oriunda da

agricultura e demais produtos rurais

beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos alimentares

refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e outros vegetais, fabricação de

doces e preparação de especiarias e condimentos

produção de artefatos destinados ao uso rural que se harmonizem com as

características de predominância desta zona

III – COMÉRCIO, SERVIÇO, INSTITUIÇÃO EM GERAL E INDÚSTRIA DE MÉDIO

PORTE

III.A - COMÉRCIO GERAL E ESPECIAL – Estabelecimentos para vendas varejistas e

pequeno atacadista de produtos diversos.

III.A.1 – COMÉRCIO GERAL

material de construção

supermercado

III.A.2 – COMÉRCIO ESPECIAL

depósito de gás

ferro velho, sucata

madeira bruta - madeireira

materiais recicláveis

fogos de artifício

III.B - SERVIÇO GERAL E ESPECIAL – Estabelecimentos destinados à prestação de

serviços à população que implicam na fixação de padrões específicos, de tráfego, de

níveis de ruídos, de vibrações e de poluição do ar.

III.B. 1 - SERVIÇO GERAL

agência e postos bancários de capitalização, financeiras

aluguel e ou venda de veículos leves

bingo

boliche

casa de jogos

cinemas, teatros, auditórios

clicheria

cooperativas de produção

depósito de materiais em geral (com nível de incômodo similar as demais atividades

permitidas nesta sub-categoria)

distribuição de jornais e revistas

embalagem, rotulagem e encaixotamento

escolas e cursos de médio porte (capacidade para 100 a 1000 alunos)

estúdios de rádio e TV

gráfica, linotipia, fotolito de pequeno porte

hospedagem de pequenos animais

hotel

salão de festas, bailes, "buffet"

III.B.2 - SERVIÇO ESPECIAL

cantaria, marmoraria

carpintaria, marcenaria

entalhadores

funilaria

galvanoplastia

locação de caçambas

montagem de calhas e rufos

montagem de toldos

oficinas, funilaria, pintura, montagem de pneus, borracheiros (veículos automotores)

postos de abastecimento de combustíveis e serviços

reformas de estofados e capas de veículos

serralheria

soldagens

torneadores

transportadora de pequeno porte (para o máximo de dez caminhões ou ônibus, desde

que o imóvel comporte estacionamento dos veículos)

III.C - INSTITUCIONAL GERAL – Espaços, estabelecimentos ou instalações

destinadas às atividades de caráter social, administrativo, filantrópico ou religioso, que

utilizem a concentração simultânea de pessoas sem provocar níveis elevados de

ruídos fora do estabelecimento e, não necessitem modificar o sistema viário existente.

centro de saúde, hospital, maternidade, casas de saúde e sanatório

igrejas, locais de culto

teatro

III.D - INDÚSTRIA DE MÉDIO PORTE

fabricação artesanal de instrumentos musicais, gravação de matrizes e reprodução de

discos para fonógrafos e fitas magnéticas

fabricação de artigos de ourivesaria, joalheria e bijuterias

fabricação de artefatos de bambu, vime, junco ou palha trançada, inclusive móveis e

chapéus

fabricação de balas, caramelos, bombons e chocolates, etc

fabricação de massas alimentícias e biscoitos

indústria de confecção

cozinha industrial

fabricação de artigos de material plástico para embalagem e acondicionamento,

impressos ou não, com matéria prima não gerada no local

IV – COMÉRCIO, SERVIÇO, INSTITUCIONAL DE GRANDE PORTE E INDÚSTRIA

GERAL

IV.A – COMÉRCIO DE GRANDE PORTE – Estabelecimentos destinados à vendas

atacadistas e varejistas, simultaneamente.

acessórios para máquinas e instalações mecânicas

centro de compras, shopping center e lojas de departamentos de grande porte

centros atacadistas de produtos diversos

distribuidora de adubos e fertilizantes

distribuidora de álcool, petróleo, carvão e combustível

distribuidora de gás engarrafado

distribuidora de inseticida

distribuidora de máquinas e equipamentos para uso agrícola, comercial e industrial

distribuidora de materiais lubrificantes

distribuidora de móveis

distribuidora de pneus

distribuidora de produtos e resíduos de origem animal e vegetal

distribuidora de produtos químicos

distribuidora de tintas, vernizes

hipermercados

materiais básicos e artefatos para construção

IV.B – SERVIÇO DE GRANDE PORTE – Prestação de serviços especiais que podem

causar incômodos aos vizinhos.

IV.B.1

aluguel de máquinas e equipamentos pesados, guindastes, gruas, tratores e afins

aluguel e ou venda de veículos pesados

armazenagem alfandegada

armazenagem de estocagem de mercadorias

construtoras e afins

depósitos comercial, de serviços e industrial

empresas de mudança, transportadoras, garagem de frota de caminhões

escolas de grande porte (capacidade acima de mil alunos)

garagem de frota de táxi

garagem de ônibus

garagem de tratores e máquinas afins

guarda de animais de grande porte

terminal de transportes de cargas

IV.B.2

auto cine, “drive in”

motéis

IV.C – INSTITUCIONAL DE GRANDE PORTE – espaços, estabelecimentos ou

instalações destinados à atividades de caráter social, administrativo, filantrópico ou

religioso que impliquem em grande concentração de pessoas ou de veículos, que

produzem níveis elevados de ruídos e necessitem de padrões viários especiais.

aeroporto

auditório para convenções, congressos e conferências

base aérea militar, base de treinamento militar e quartéis

cemitérios

central de correio

espaços e edificações para exposições

estádios

hipódromo

velódromo, cartódromo

IV.D - INDÚSTRIA GERAL – Estabelecimentos com atividades cujo funcionamento se

classifiquem em baixo nível de risco à saúde, à segurança, e ao bem estar público.

fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barro cozido, inclusive cerâmica

fabricação e elaboração de produtos diversos de minerais não metálicos

fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento, gesso e amianto

relaminação de metais não ferrosos, inclusive ligas

fabricação de estruturas metálicas, sem tratamento químico superficial, galvanotécnico

e pintura por aspersão

estamparia, funilaria e latoaria sem tratamento químico superficial, galvanotécnico,

pintura por aspersão, aplicação de verniz e esmaltação

serralheria, fabricação de tanques, reservatórios e outros recipientes metálicos e de

artigos de caldeireiro sem tratamento químico superficial, galvanotécnico, pintura por

aspersão e esmaltação

fabricação de outros artigos de metal, não especificados ou não classificados, sem

tratamento químico superficial, galvanotécnico, pintura por aspersão, aplicação de

verniz e esmaltação

serrarias

fabricação de estrutura de madeira e artigos de carpintaria

fabricação de artefatos de madeira para uso doméstico, comercial e industrial

fabricação de móveis de bambu, vime, junco ou palha trançada

fabricação de artigos de cortiça

fabricação de móveis moldados de material plástico

fabricação de estopa, de materiais para estopa e recuperação de resíduos têxteis

fabricação de artefatos têxteis produzidos nas fiações e tecelagens

indústrias de vestuário e artefatos de tecidos

todas as atividades industriais ligadas à produção de artigos do vestuário

fabricação de calçados

fabricação de gelo, exclusive gelo-seco

impressão de material escolar, material para uso industrial e comercial, para

propaganda e outros fins inclusive litografado

execução de serviços gráficos diversos, impressão litográfica e "off-set", em folhas

metálicas, papel, papelão, cartolina, madeira, couro, plástico, tecidos, etc., produção

de matrizes para impressão, pautação, encadernação, douração, plastificação e

execução de trabalhos similares

fabricação de instrumentos, utensílios e aparelhos de medida, não elétricos, para usos

técnicos e profissionais

fabricação de aparelhos, instrumentos e material ortopédico, inclusive cadeiras de

roda, odontológicas e de laboratórios

fabricação de aparelhos, instrumentos e materiais fotográficos e de ótica

lapidação de pedras preciosas e semi-preciosas

fabricação de brinquedos

fabricação de artigos de caça e pesca, desporto e jogos recreativos, exceto armas de

fogo e munições

fabricação de produtos de perfumaria em geral e fabricação de velas

fabricação de produtos eletro-eletrônicos

indústrias de alta tecnologia não poluentes

preparação do leite e fabricação de produtos de laticínios

V – INDÚSTRIA DE GRANDE PORTE E ESPECIAL

V.A – INDÚSTRIA DE GRANDE PORTE – Estabelecimentos com atividades cujo

funcionamento se classifiquem em médio nível de risco à saúde, à segurança e ao

bem estar público.

produção de lâminas de aço, inclusive ferro-ligas a frio, sem tratamento químico

superficial ou galvanotécnico

produção de canos e tubos de ferro e aço, sem fusão e sem tratamento químico

superficial ou galvanotécnico

produção de forjados, arames e relaminados de aço, a frio, sem tratamento químico

superficial ou galvanotécnico

produção de laminados de metais e de ligas de metais não ferrosos (placas, discos,

chapas lisas ou corrugadas, bobinas, tiras e fitas, perfis, barras redondas, chatas ou

quadradas, vergalhões), sem fusão, exceto canos, tubos e arames

produção de canos e tubos de metais não ferrosos, inclusive ligas, sem fusão,

tratamento químico superficial e galvanotécnico

produção de fios e arames de metais e de ligas de metais não ferrosos, exceto fios,

cabos e condutores elétricos, sem fusão

fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e de metais não ferrosos, exceto

móveis sem tratamento químico superficial, galvanotécnico e pintura por aspersão

fabricação de artigos de cutelaria, armas, ferramentas manuais e fabricação de artigos

de metal para escritório, usos pessoal e doméstico, exceto ferramentas para máquinas

sem tratamento químico superficial, galvanotécnico e pintura por aspersão

fabricação de máquina, aparelhos, peças e acessórios sem tratamento térmico,

tratamento galvonotécnico e fundição

todas as atividades da indústria de material elétrico e de comunicações, exceto

fabricação de pilhas, baterias e acumuladores

fabricação de peças e acessórios para veículos automotores

fabricação de carrocerias para veículos automotores exceto chassis

construção e reparação de embarcações, inclusive peças e acessórios

demais atividades da indústria de materiais de transporte sem tratamento

galvanotécnico, fundição e pintura

fabricação de móveis de metal ou com predominância de metal revestidos ou não com

lâminas plásticas, inclusive estofados

fabricação de artigos de colchoaria

fabricação de artigos de papel, papelão, cartolina e cartão para revestimento, não

associadas à produção de papel, papelão, cartolina e cartão

fabricação de artigos diversos de fibra prensada ou isolante, inclusive peças e

acessórios para máquinas e veículos

fabricação de artigos de selaria e correaria

fabricação de malas, valises e outros artigos para viagens

fabricação de artigos diversos de couro e peles, exclusive calçados e artigos do

vestuário

fabricação de laminados plásticos

fabricação de artigos de material plástico para uso doméstico e pessoal

fabricação de manilhas, canos, tubos e conexões de material plástico para todos os

fins

fabricação de vinhos

fabricação de cervejas, chopes, malte e vinagres

fabricação de bebidas não alcoólicas, inclusive engarrafamento e gaseificação

fabricação de fermentos e leveduras

fabricação de aguardente, licores e outras bebidas alcoólicas

V.B – INDÚSTRIAS ESPECIAIS – Estabelecimentos com atividades cujo

funcionamento possa causar prejuízo à saúde, à segurança, ao bem estar público.

OBSERVAÇÃO

Qualquer instalação ou funcionamento das indústrias enquadradas neste item e não

contempladas por similaridade nas classificações anteriores, estarão sujeitas a análise

prévia de comissão nomeada pelo Poder Executivo para este fim.

abate de animais em matadouros, frigoríficos e charqueadas, preparação de

conservas de carnes, produção de banha de porco e de outras gorduras domésticas

de origem animal.

beneficiamento de materiais têxteis de origem animal e vegetal

beneficiamento e preparação de minerais não-metálicos não associados à extração.

britamento de pedras.

cacau e de gorduras de origem animal destinadas à alimentação.

chapas lisas ou corrugadas, bobinas, tiras e fitas, perfis, barras redondas, chatas ou

quadradas, (vergalhões), com fusão

estamparia, funilaria e latoaria com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico

e/ou pintura por aspersão e/ou aplicação de verniz e/ou esmaltação.

fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e de metais não-ferrosos

fabricação de artigos de cutelaria, armas, ferramentas manuais, artigos de metal para

escritório, usos pessoal e doméstico com tratamento químico superficial e/ou

galvanotécnico e/ou pintura por aspersão.

fabricação de cal virgem, hidratada ou extinta.

fabricação de chapas e placas de madeira aglomerada ou prensada.

fabricação de cigarros, charutos e cigarrilhas

fabricação de cimento.

fabricação de estruturas metálicas, com tratamento químico superficial e/ou

galvanotécnico e/ou pintura por aspersão.

fabricação de artigos de material plástico, não especificados, inclusive artefatos de

acrílico e "fiberglass"

fabricação de outros artigos de metal, não especificados ou não classificados com

tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por aspersão e/ou

aplicação de verniz e/ou esmaltação.

fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais inclusive

farinhas de carne, sangue, osso, peixe e pena.

fabricação de sabões, detergentes, glicerina e produtos domissanitários

fabricação de tecidos especiais.

fabricação de veículos automotores

fabricação e elaboração de vidro e cristal.

fiação, liação e tecelagem e tucolagem.

indústria de perfumaria.

laboratório de transformação de produtos médicos, veterinários ou farmacêuticos.

metalurgia de metais preciosos.

metalurgia do pó, inclusive peças moldadas.

metalurgia dos metais não-ferrosos em formas primárias, inclusive metais preciosos.

preparação do pescado e fabricação de conservas do pescado.

produção de canos e tubos de metais não-ferrosos, inclusive ligas, com fusão sem

tratamento químico superficial e galvanotécnico.

produção de canos e tubos de ferro e aço, sem fusão, porém com tratamento químico

superficial ou galvanotécnico.

produção de canos e tubos de metais não-ferrosos, inclusive ligas, sem fusão, com

tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico.

produção de fios e arames de metais e de ligas de metais não-ferrosos, inclusive fios,

cabos e condutores elétricos com fusão.

produção de forjados, armas e relaminados de aço, a frio, com tratamento químico

superficial e/ou galvanotécnico.

produção de formas, moldes e peças fundidas de metais não-ferrosos, inclusive ligas

produção de fundidos de ferro e aço, sem tratamento químico superficial e

galvanotécnico.

produção de laminados de aço, inclusive ferro-ligas, a frio, com tratamento químico

superficial ou galvanotécnico.

produção de laminados de aço, inclusive ferro-ligas, a quente, sem fusão.

produção de laminados de metais e de ligas de metais não-ferrosos (placas, discos

produção de ligas de metais não ferrosos em formas primárias

produção de soldas e ânodos.

produção e manipulação de material de fibras de vidro

refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de manteiga de

serralheria, fabricação de tanques, reservatórios e outros recipientes metálicos e de

artigos de caldeireiro com tratamento químico superficial e /ou galvanotécnico e /ou

pintura por aspersão e/ou esmaltação.

têmpera e comentação de aço, recozimento de arames e serviços de galvanotécnico.

usinas de produção de concreto ou concreto asfáltico.

VI – ATIVIDADES ESPECIAIS – Atividades que dependem para seu funcionamento

de localização específica, independente de zoneamento.

- Extração de recursos naturais(obs.: prévia análise da Comissão Especial de Análise

de Uso e Ocupação do Solo e Conselho de Municipal de Meio Ambiente e

Planejamento)

- Estações de rádio-base (telefonia) – (obs.: prévia análise da Comissão Especial de

Análise de Uso e Ocupação do Solo.

ANEXO III – MAPAS

1 - MACROZONEAMENTO

2 - ZONAS CORREDORES DO MUNICÍPIO

3 - ÁREAS DE PROTEÇÃO E DETALHES DE ZONEAMENTO EM

ÁREAS ISOLADAS