lei n.º 2981 de 27 de dezembro de 2012. -...

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ANO IV - Nº 055 - RESENDE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDE Estado do Rio de Janeiro Gabinete do Prefeito LEI N.º 2981 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE: Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Rio de Janeiro, APROVOU, e no uso de suas atribuições legais e constitucionais, sanciona a seguinte Lei: Art. 1º – Fica denominado de “Ponte Oscar Niemeyer” o logradouro público (ponte), que liga o Bairro Ipiranga à Avenida Professor Darcy Ribeiro – zona urbana do 1º Distrito de Resende. Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário. José Rechuan Junior Prefeito Municipal LEI N.º 2982 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE: Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Rio de Janeiro, APROVOU, e no uso de suas atribuições legais e constitucionais, sanciona a seguinte Lei: Art. 1º – Fica denominado de “Rua Escritor Jorge Amado” o logradouro público, designado de Rua 08, localizado no Bairro Jardim Aliança – zona urbana do 1º Distrito de Resende. Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário. José Rechuan Junior Prefeito Municipal LEI N.º 2983 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE: Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Rio de Janeiro, APROVOU, e no uso de suas atribuições legais e constitucionais, sanciona a seguinte Lei: Art. 1º – Os logradouros públicos, outrora designados de Rua 3, Rua 8 e Rua 9, situados no Bairro Loteamento Jardim D’Oeste, zona urbana do 1º Distrito, passam, doravante, a denominar-se, respectivamente, de “ Rua Maria Aparecida e Paiva – Cida Paiva”, “Rua Marcius Lima” e Rua Wilson Montemór”. Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário. José Rechuan Junior Prefeito Municipal LEI N.º 2984 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. EMENTA: PROMOVE DESAFETAÇÃO DE PARTE DO IMÓ VEL PÚBLICO MUNICIPAL, TERRENO CONTENDO ÁREA DE 1.803,75M² E AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MU- NICIPAL A EFETIVAR A CESSÃO DE DIREITO REAL DE USO DESSA ÁREA À OAB – ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SUBSEÇÃO RESENDE. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE: Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Rio de Janeiro, APROVOU, e, no uso de suas atribuições legais e constitucionais, sanciona a seguinte Lei: Art. 1º. Fica desafetada de uso comum do povo a área de terras medindo 1.803,75m² (mil oitocentos e três vírgula e setenta e cinco m²), especificado como lote “N”, oriundo de desmembramento da área “A” do Imóvel Público Municipal, situado na Avenida Marcílio Dias, Zona Urbana do 1º Distrito de Resende, conforme a seguir : - “Terreno com área 1.803,75m², especificado como lote “N”, oriundo do desmembramento da área “A”, situado na Avenida Marcílio Dias, Zona Urbana do 1º Distrito de Resende-RJ, medido 15,00m de frente para a Av. Marcílio Dias, 120,80m do lado direito para o lote “O”, 119,70m do lado esquerdo para o lote “M”, fechando o polígono com área já mencionada terminando assim esta descrição.” Art. 2º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a outorgar Cessão de Direito Real de Uso, por documento hábil e prazo de 30 (trinta) anos, à OAB – Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção Resende-RJ, a área de terras descritas no artigo ante- rior, cuja destinação é para construção de sede da Subseção da OAB de Resende. Art. 3º - O órgão Cessionário não poderá ceder o imóvel nem suas instalações, no todo ou em parte, onerosa ou gratuitamente, a outras entidades públicas ou privadas, sem prévia autorização legislativa. Art. 4º - As obras de construção previstas nesta lei deverão ser iniciadas no prazo de 24 (vinte e quatro) meses, contados da data da publicação desta lei e, concluídas no máximo de 24 (vinte e quatro) meses de seu início. Parágrafo Único – terminado o prazo estipulado no caput deste artigo para a construção das instalações do órgão, na hipótese da entidade não iniciar ou concluir as obras de sua sede perder- se-á o seu objeto, tornando nula de pleno direito a presente Cessão, retornando ao patrimônio do Município o bem desafetado. Art. 5º - Fica reservado ao Município o direito de fiscalizar, quando julgar necessário, as atividades da Cessionária. Art. 6º - A partir da vigência desta Lei, todos os encargos “propter rem” civis, administrativos e tributários que incidirem sobre o Imóvel ficará a cargo da Cessionária durante o tempo de vigência da Cessão. Art. 7º - descumprimento do disposto nesta Lei a modificação da finalidade da Cessão ou a extinção da Subseção da Cessionária no Município farão com que o imóvel reverta automaticamente e de pleno direito à posse do Município de Resende, com todas as benfeitorias nele realizadas, não gerando direito à indenização ou compensação. Art. 8º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 9º. Revogando-se todas as disposições em contrário. José Rechuan Junior Prefeito Municipal LEI N.º 2985 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. EMENTA: AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CUSTEAR O TRANSPORTE GRATUITO PARA ESTUDANTES UNI- VERSITÁRIOS DE RESENDE NA FORMA QUE ESPECIFI- CA. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Rio de Janeiro, APROVOU, e no uso de suas atribuições legais e constitucionais, sanciona a seguinte Lei: Art. 1º. Fica o Poder Executivo autorizado a custear o transporte gratuito de estudantes universitários e de cursos profissionalizantes, que residam no Município de Resende, para centros universitários e escolas técnicas situados em cidades próximas, cuja distância não seja superior a 100 Km (cem quilô- metros). Parágrafo Único. Para fins de concessão do benefício previsto no caput, os estudantes deverão se enquadrar nos seguintes critérios: I – residir no Município de Resende há, pelo menos 01 (um) ano, data da publicação desta Lei; II – aceitar expressamente contrapartida social exigida pelo Poder Executivo, de acordo com a presente Lei; III – estar matriculado em curso que não seja oferecido pelas Instituições de Ensino, estabelecidas no Município de Resende, exceto para aqueles que estejam no PROUNI, desde que devi- damente comprovado. Art. 2º. O Município, após a graduação do estudante poderá, caso seja possível, exigir compromisso de contrapartida social, de proporcional ao tempo do benefício, com base na carreira a ser seguida pelo beneficiário, desde que mediante programa de trabalho voluntário oficial. § 1º. A contrapartida de que trata o artigo anterior deverá ser compatível com a carreira do beneficiário, cabendo ao Poder Executivo, mediante decreto, regulamentar e padronizar o ser- viço a ser prestado, de forma razoável e que não signifique meio

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ANO IV - Nº 055 - RESENDE 28 DE DEZEMBRO DE 2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDEEstado do Rio de Janeiro

Gabinete do Prefeito

LEI N.º 2981 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE:Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Riode Janeiro, APROVOU, e no uso de suas atribuições legais econstitucionais, sanciona a seguinte Lei:Art. 1º – Fica denominado de “Ponte Oscar Niemeyer ” ologradouro público (ponte), que liga o Bairro Ipiranga à AvenidaProfessor Darcy Ribeiro – zona urbana do 1º Distrito de Resende.Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário.

José Rechuan JuniorPrefeito Municipal

LEI N.º 2982 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE:Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Riode Janeiro, APROVOU, e no uso de suas atribuições legais econstitucionais, sanciona a seguinte Lei:Art. 1º – Fica denominado de “Rua Escritor Jorge Amado” ologradouro público, designado de Rua 08, localizado no BairroJardim Aliança – zona urbana do 1º Distrito de Resende.Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário.

José Rechuan JuniorPrefeito Municipal

LEI N.º 2983 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE:Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Riode Janeiro, APROVOU, e no uso de suas atribuições legais econstitucionais, sanciona a seguinte Lei:Art. 1º – Os logradouros públicos, outrora designados de Rua3, Rua 8 e Rua 9, situados no Bairro Loteamento Jardim D’Oeste,zona urbana do 1º Distrito, passam, doravante, a denominar-se,respectivamente, de “ Rua Maria Aparecida e Paiva – CidaPaiva”, “Rua Marcius Lima” e Rua Wilson Montemór”.Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário.

José Rechuan JuniorPrefeito Municipal

LEI N.º 2984 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.EMENTA: PROMOVE DESAFETAÇÃO DE PARTE DO IMÓ

VEL PÚBLICO MUNICIPAL, TERRENO CONTENDO ÁREADE 1.803,75M² E AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MU-NICIPAL A EFETIVAR A CESSÃO DE DIREITO REAL DEUSO DESSA ÁREA À OAB – ORDEM DOS ADVOGADOSDO BRASIL SUBSEÇÃO RESENDE. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE:Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Riode Janeiro, APROVOU, e, no uso de suas atribuições legais econstitucionais, sanciona a seguinte Lei:Art. 1º. Fica desafetada de uso comum do povo a área de terrasmedindo 1.803,75m² (mil oitocentos e três vírgula e setenta ecinco m²), especificado como lote “N”, oriundo dedesmembramento da área “A” do Imóvel Público Municipal,situado na Avenida Marcílio Dias, Zona Urbana do 1º Distrito deResende, conforme a seguir :- “Terreno com área 1.803,75m², especificado como lote “N”,oriundo do desmembramento da área “A”, situado na AvenidaMarcílio Dias, Zona Urbana do 1º Distrito de Resende-RJ, medido15,00m de frente para a Av. Marcílio Dias, 120,80m do ladodireito para o lote “O”, 119,70m do lado esquerdo para o lote“M”, fechando o polígono com área já mencionada terminandoassim esta descrição.”Art. 2º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a outorgarCessão de Direito Real de Uso, por documento hábil e prazo de30 (trinta) anos, à OAB – Ordem dos Advogados do Brasil –Subseção Resende-RJ, a área de terras descritas no artigo ante-rior, cuja destinação é para construção de sede da Subseção daOAB de Resende.Art. 3º - O órgão Cessionário não poderá ceder o imóvel nemsuas instalações, no todo ou em parte, onerosa ou gratuitamente,a outras entidades públicas ou privadas, sem prévia autorizaçãolegislativa.Art. 4º - As obras de construção previstas nesta lei deverão seriniciadas no prazo de 24 (vinte e quatro) meses, contados da datada publicação desta lei e, concluídas no máximo de 24 (vinte equatro) meses de seu início.Parágrafo Único – terminado o prazo estipulado no caput desteartigo para a construção das instalações do órgão, na hipóteseda entidade não iniciar ou concluir as obras de sua sede perder-se-á o seu objeto, tornando nula de pleno direito a presenteCessão, retornando ao patrimônio do Município o bemdesafetado.Art. 5º - Fica reservado ao Município o direito de fiscalizar,quando julgar necessário, as atividades da Cessionária.Art. 6º - A partir da vigência desta Lei, todos os encargos“propter rem” civis, administrativos e tributários que incidiremsobre o Imóvel ficará a cargo da Cessionária durante o tempo de

vigência da Cessão.Art. 7º - descumprimento do disposto nesta Lei a modificaçãoda finalidade da Cessão ou a extinção da Subseção da Cessionáriano Município farão com que o imóvel reverta automaticamentee de pleno direito à posse do Município de Resende, com todasas benfeitorias nele realizadas, não gerando direito à indenizaçãoou compensação.Art. 8º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.Art. 9º. Revogando-se todas as disposições em contrário.

José Rechuan JuniorPrefeito Municipal

LEI N.º 2985 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.EMENTA: AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CUSTEARO TRANSPORTE GRATUITO PARA ESTUDANTES UNI-VERSITÁRIOS DE RESENDE NA FORMA QUE ESPECIFI-CA. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDEFaz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Riode Janeiro, APROVOU, e no uso de suas atribuições legais econstitucionais, sanciona a seguinte Lei:Art. 1º. Fica o Poder Executivo autorizado a custear o transportegratuito de estudantes universitários e de cursosprofissionalizantes, que residam no Município de Resende, paracentros universitários e escolas técnicas situados em cidadespróximas, cuja distância não seja superior a 100 Km (cem quilô-metros).Parágrafo Único. Para fins de concessão do benefício previstono caput, os estudantes deverão se enquadrar nos seguintescritérios:I – residir no Município de Resende há, pelo menos 01 (um) ano,data da publicação desta Lei;II – aceitar expressamente contrapartida social exigida pelo PoderExecutivo, de acordo com a presente Lei;III – estar matriculado em curso que não seja oferecido pelasInstituições de Ensino, estabelecidas no Município de Resende,exceto para aqueles que estejam no PROUNI, desde que devi-damente comprovado.Art. 2º. O Município, após a graduação do estudante poderá,caso seja possível, exigir compromisso de contrapartida social,de proporcional ao tempo do benefício, com base na carreira aser seguida pelo beneficiário, desde que mediante programa detrabalho voluntário oficial.§ 1º. A contrapartida de que trata o artigo anterior deverá sercompatível com a carreira do beneficiário, cabendo ao PoderExecutivo, mediante decreto, regulamentar e padronizar o ser-viço a ser prestado, de forma razoável e que não signifique meio

ANO IV - Nº 055 - RESENDE, 28 DE DEZEMBRO DE 20122

JOSÉ RECHUAN JUNIORPrefeito Municipal

NOEL DE OLIVEIRAVice-Prefeito Municipal

JOSÉ ANTÔNIO DE CARVALHO PINTOSecretário Municipal de Governo

CARLOS ANTÔNIO TEIXEIRA SERRAProcurador Geral do Município

RICARDO SIQUEIRA DE PAIVA E SILVAAssessor de Comunicação

LUDEMAR PEREIRAControlador-Geral do Município

ANTÔNIO AUGUSTO LEÃO CHAGASOuvidor-Geral do Município

ALFREDO JOSÉ DE OLIVEIRASecretário Municipal de Planejamento

RENATO DE MORAES VIEGASSecretário Municipal de Fazenda

FERNANDO HENRIQUE SOARESSecretário Municipal de Administração

REYNALDO LOMBARDI RAELISecretário Municipal de Turismo e Comércio

RUBENS CÉSAR MOREIRA ALMADASecretário Municipal de Obras

NATALINO DE ABREUSecretário Municipal de Habitação e Regularização Fundiária

MIGUEL GILBERTO DIASSecretário Municipal de Agricultura e Pecuária

MARLY CECCOLINE CORTONASecretária Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos

DANIEL BRITO PEREIRASecretário Municipal de Saúde

ROSALY GONÇALVES COSTA DE AZEVEDOSecretária Municipal de Educação

MARCIAL DE ABREU CORREIASecretário Municipal de Serviços Públicos

JOSÉ MARQUES DA FONSECA JÚNIORPresidente do Instituto de Educação do Município de Resende

LUÍS ARNALDO LEAL GASTÃOPresidente da Fundação Casa de Cultura Macedo Miranda

PAULO JOSÉ FONTANEZZIPresidente da Agência do Meio Ambiente do Município de

Resende-Designado

MARIA VIRGÍNIA DE MELLO SOARES DA ROCHAPresidente do Conselho Fundacional para a Infância

e Adolescência de Resende

LUIZ CLÁUDIO SIQUEIRA CHAVESPresidente da Agência de Saneamento Básico do Município

FERNANDO SEGIS MENANDRO GARCIA DE FREITASPresidente da Fundação Resende Esportes

WELLINGTON JOSÉ ANTÔNIO RENNO KNEIPSecretário Municipal de Urbanismo e Arquitetura

EDGAR MOREIRA GOMESSecretário Municipal de Indústria, Tecnologia e Serviços

RICARDO LEITE MORAESSecretário Municipal de Trabalho - Interino

JOÃO MARCOS BORGES MATTOSPresidente da Fundação Hospitalar de Resende

ANTÔNIO GERALDO DIAS PEIXOTODiretor-Presidente do Instituto de Previdência dos Servidores

Públicos do Município de Resende (RESEN-PREVI)

FRANCISCO JANCES DE ALCÂNTARAComandante da Guarda Civil Municipal-Designado

de exploração de trabalho voluntário.§ 2º. O benefício não poderá ser negado, caso o Poder Executivonão implemente programa de trabalho voluntário com essa fina-lidade.Art. 3º. As despesas decorrentes da presente Lei correrão aconta de dotação orçamentária própria do Município, respeita-das as disponibilidades orçamentárias e financeiras.Art. 4º. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação,revogando-se todas as disposições em contrário, em especial,a Lei Municipal n.º 2654 de 1º de agosto de 2008.

José Rechuan JuniorPrefeito Municipal

LEI N.º 2986 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.EMENTA: ALTERA E ACRESCENTA DISPOSITIVOS NALEI Nº 1996, DE 11 DE ABRIL DE 1997 – AUTORIZA OPODER EXECUTIVO A RECEBER IMÓVEIS, COMO DAÇÃOEM PAGAMENTO, DE CONTRIBUINTES QUE SE ENCON-TREM EM DÉBITO COM A FAZENDA PÚBLICA MUNICI-PAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE:Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Riode Janeiro, APROVOU, e no uso de minhas atribuições legais econstitucionais, sanciono a seguinte Lei:Art. 1º. Fica a Lei Municipal 1996, de 11 de abril de 1997 queautoriza o Poder Executivo a receber imóveis como “dação empagamento” de contribuintes que se encontrem em débito coma fazenda pública municipal, passando a vigorar como as seguin-tes alterações:Art. 6º. [...]§ 1º. Na hipótese do valor do imóvel ser superior ao créditotributário, o Poder Público, a pedido do interessado, poderáautorizar a compensação de tributos devidos ao Município§ 2º. A Administração Pública Municipal não poderá, em hipótesealguma, oferecer restituição financeira quando o valor atribuídoao imóvel superar o crédito tributário.Art. 2º. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.Art. 3º. Revogando-se todas as disposições em contrário.

José Rechuan JuniorPrefeito Municipal

LEI N.º 2987 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.EMENTA: Estabelece normas para a outorga de concessão deuso de bens públicos de uso comum para a Associações deMoradores para o fechamento de loteamentos e dá outras pro-vidências

O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE:Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Riode Janeiro, APROVOU, e no uso de suas atribuições legais econstitucionais, sanciona a seguinte Lei:Art. 1°. Esta Lei estabelece normas para a Concessão de UsoComum por Associações de Moradores implantados emloteamentos fechados no âmbito do Município de Resende-RJ.Parágrafo Único - O loteamento, a que se refere esta Lei, é asubdivisão de gleba em lotes, na forma e para os fins conceitu-ados no § 1º do art. 2º da Lei 6.766/79.Art. 2º - Será de competência do Prefeito Municipal, após a oitivado Secretário Municipal de Obras, o deferimento ou não daoutorga da concessão de uso das áreas públicas de uso comum,dentro dos loteamentos fechados.§1º - O fechamento de loteamento poderá ser postulado simul-taneamente com o pedido de Aprovação do Projeto Urbanísticoou posteriormente aquele ato.§2º - Após a Aprovação do Projeto de Loteamento, somente aAssociação de Moradores, entidade constituída com a finalidade

específica de gerir o local, terá legitimidade para postular ofechamento.§3º - O pedido de fechamento do loteamento deverá serprotocolado na Secretaria Municipal de Obras, instruído com osseguintes documentos:I – requerimento fundamentando tal pedido;II – prova de constituição de pessoa jurídica, qual seja: a asso-ciação de moradores, devidamente constituída nos termos dosArts. 53 e 54 do Código Civil representativa dos proprietáriosdos imóveis localizados dos imóveis localizados dentro doperímetro abrangido pelo pedido de fechamento;III – Cópia da matrícula mãe com o registro do Loteamento;IV – Memorial descritivo resumido de tais áreas, devendo serter como objeto assegurar aos proprietários de lotes, o usoexclusivo de bens públicos que integrem o loteamento;V- planta do loteamento atualizada, contendo:a) o respectivo local de controle de acesso;b) o tipo de fechamento pretendido (cerca viva, muro, alambrado).VI – planta baixa devidamente cotada em escala compatível,indicando os elementos de controle dos acessos de veículos epedestres com indicação dos respectivos fluxos.§ 4º. A Concessão de Uso é um ato discricionário do PrefeitoMunicipal, não havendo qualquer direito subjetivo da Associ-ação de Moradores requerente.Art. 3º - A Concessão de uso para fechamento do Loteamentoserá concedida por Ato do Poder Executivo, e formalizada porContrato Administrativo.§ 1º - Do Contrato Administrativo constará obrigatoriamente:I – nome e descrição do Loteamento;II – descrição e especificação das áreas e equipamentos públicosintegrantes do Loteamento;III – direitos e deveres da Associação de Moradores, do referidoLoteamento, que venha a se constituir;IV – prazos para conclusão das obras de infraestrutura, quandofor o caso.V – prazo de validade da Concessão.VI - causas de revogação, inclusive por decisão unilateral ediscricionária da Administração Municipal a qualquer tempo.VII - a renuncia a qualquer direito a indenização, retenção porquaisquer benfeitorias ou acessões realizadas nas áreas conce-didas.§ 2º. Será de 20(vinte) anos, podendo, a critério da Administra-ção Municipal, ser renovado, o prazo da Concessão para fe-chamento.Art.4º- As despesas do fechamento do Loteamento e de toda asinalização que vier a ser necessária, em virtude de sua implan-tação, serão de responsabilidade do Loteador ou Associaçãodos Moradores.Art.5º- Publicado o deferimento da Concessão para utilizaçãodas áreas e vias públicas internas do Loteamento, respeitados osdispositivos legais vigentes, poderão ser objeto de Regulamen-tação pelo Loteador ou pela Associação de Moradores, quevenha a ser constituída.Art. 6º- A Concessão para fechamento de Loteamento nãotransfere, para o Concessionário, o domínio das áreas e vias eoutros equipamentos públicos, constantes do Projeto Aprova-do e do memorial descritivo, transferidos ao Município deResende, por ocasião do Registro do Loteamento, nos termosdo art. 22, da Lei Federal n. 6.766, de 1979, podendo o poderpúblico fazer uso dessas áreas a qualquer tempo.§1º. O termo de outorga para fechamento do loteamento deveráser averbado na Matrícula do Loteamento no Cartório de Regis-tro de Imóveis.§2º. Os espaços livres de uso comum, as vias e praças, as áreasdestinadas a edifícios públicos e outros equipamentos urbanos,

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inclusive as áreas verdes, constantes do Projeto Aprovado e domemorial descritivo, não poderão, em qualquer hipótese, emdecorrência da Concessão, ter a sua destinação alterada peloConcessionário, salvo prévio e especifico consentimento, daAdministração Pública Municipal.§3º. As áreas institucionais (5%) reservadas à Prefeitura Muni-cipal para instalação de equipamentos urbanos (creches, postosde saúde, escolas, etc.) não poderão estar situadas dentro da áreafechada do loteamento, não podendo fazer parte da concessão.§4º Caso a área institucional dos loteamentos já aprovadosanteriormente a vigência desta Lei esteja localizada no períme-tro interno do fechamento, caberá a Administração PúblicaMunicipal determinar à concessão dessa área desde que o Con-cessionário ou a Associação de Moradores execute equipamen-tos urbanos, melhoria de sistema viário, ou outros serviços eobras públicas no entorno do empreendimento.Art. 7º. A Concessão para o fechamento do Loteamento não seráóbice ao acesso livre e desimpedido das Autoridades e entida-des Públicas que zelem pela segurança, saúde e bem-estar dapopulação Municipal.§1º Serão de exclusiva responsabilidade da Associação deMoradores, cumprir com as seguintes obrigações:I - a manutenção e conservação das vias públicas de circulação,da pavimentação e da sinalização de trânsito;II - a coleta e remoção de lixo domiciliar que deverá ser depo-sitado em local apropriado, previsto no Projeto de Loteamento,para recolhimento pelo serviço de limpeza pública;III - garantia da ação livre e desimpedida das Autoridades eentidades públicas que zelem pela segurança, saúde e bem estardo Município;IV – outros serviços que se fizerem necessários, para preserva-ção e manutenção das áreas publicas e coletivas, tendo em vistaa segurança dos moradores;§2º. Fica o Concessionário autorizado a, se for de seu interessee as suas expensas, firmar convênios ou contratar com ÓrgãosPúblicos, concessionárias de serviços públicos ou entidadesprivadas, tendo por objetivo o cumprimento das obrigaçõesassumidas com a outorga da Concessão.Art. 8º – Será de obrigação do Concessionário, manter em lugarvisível, na entrada do Loteamento, placa com os seguintesdizeres:DENOMINAÇÃO DO LOTEAMENTO E LOGOMARCA(quando existir)CONCESSÃO DE FECHAMENTO CONCE-DIDA NOS TERMOS DA LEI MUNICIPAL (n° e ano) ATRA-VÉS DO DECRETO (n° e data) AO CONCESSIONÁRIO(nome e CPF quando for o Loteador ou razão social, nº do CNPJe inscrição Municipal quando for Associação regularmente cons-tituída)OUTORGADA À (razão social da associação, n° do CNPJ).Parágrafo único. A placa, a que se refere o caput, obedecerá asdimensões estabelecidas na Lei de Posturas Municipal.Art. 9º - Será de competência da Secretária Municipal de Obrasa Fiscalização do cumprimento, pelo Concessionário, das obri-gações assumidas com a Concessão, com relação à manutençãodos próprios e equipamentos Públicos no perímetro da áreafechada.Art. 10- Pelas infrações cometidas no descumprimento desta Leiserá aplicada ao Concessionário, as seguintes sanções:I – advertência;II- multa; e,III- revogação da Concessão.Art.11 - Apurada pela Fiscalização Municipal o descumprimentopelo Concessionário das obrigações assumidas, nesta Lei, seráo mesmo Notificado para no prazo de 15 (quinze) dias, contadosda Notificação, apresentar Defesa ou cumprir com sua obriga-ção.

§ 1º- A Notificação será feita pessoalmente ao Concessionário,ou, não se conseguindo localizar o mesmo, por via postal comAR ou, quando for o caso, por Edital publicado no jornal Oficialdo Município.§2º- A Notificação, na hipótese de ser feita via postal, seráconsiderada válida se remetida para o endereço do Concessio-nário constante dos Arquivos do Município se estiver acompa-nhada do aviso de recebimento (AR).§3º- A emissão da Notificação implicará automaticamente nainstauração do Processo Administrativo.§ 4º - Da Notificação constará obrigatoriamente:I - nome e localização do Loteamento;II - descrição clara e objetiva dos fatos e elementos que carac-terizam a infração;III - dispositivo legal ou do termo de outorga infringido;IV - penalidade aplicável;V- prazo para sanar, quando for o caso, a infração cometidaVI - data da lavratura;VII - assinatura, nome legível, cargo e matrícula da autoridadefiscal que constatou a infração e lavrou a Notificação.§5º - Deixando de apresentar Defesa ou sendo esta inconsistenteou mesmo deixando de cumprir com sua obrigação será oConcessionário Advertido, se não for o caso de aplicação demulta ou Revogação da Concessão.§ 6º - A multa, que será aplicada na hipótese de reincidência daaplicação de Advertência, será equivalente a R$ 0,03 (três cen-tavos) por m² da área a ser fechada, por dia de atraso no cumpri-mento da obrigação.§ 7º - Além de outras hipóteses para a revogação da Concessãoa reincidência na aplicação da pena de multa trará, sempre, comoconsequência aquela sanção.Art. 12 - Da aplicação das sanções previstas no art.11, de com-petência do Secretário Municipal de Obras, caberá de sua ciên-cia, no prazo de 15 (quinze) dias, recurso para o Prefeito Muni-cipal.§ 1º- O recurso a que alude o caput será recebido no efeitosuspensivo.§ 2º- A decisão definitiva, que impuser ao Concessionário assanções previstas nesta Lei, deverá ser cumprida no prazo de 90(noventa) dias contados da data da ciência da decisão.§ 3º- Na hipótese da aplicação de multa será a mesma inscrita nadivida ativa do Município se não paga no prazo fixado no pará-grafo anterior.§ 4º- Na hipótese de revogação da concessão, por falta decumprimento das obrigações estipuladas na concessão, à falta documprimento, pelo Concessionário, no prazo de 90 (noventa)dias, contados da ciência da decisão, demolindo as obras dofechamento, implicará em autorização tácita para sua realizaçãopelo Município, as expensas do primeiro.§ 5º - Transitado em julgado a Decisão, após, se for o caso, suaexecução será o processo arquivado.Art. 13 – Expirado o prazo da concessão ou sua revogação porinadimplemento do Concessionário, o uso e manutenção dasáreas e equipamentos públicos, reverterão ao domínio pleno doMunicípio, sem qualquer ônus para o Ente Estatal.Art. 14 - Esta Lei Ordinária entra em vigor na data de sua publi-cação.Art. 15 - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan JuniorPrefeito Municipal

LEI N.º 2989 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.EMENTA: DISPÕE SOBRE A INCLUSÃO DO § 4º E INCISOSI AO VI NO ARTIGO 3º DA LEI MUNICIPAL Nº 2893, DE 05DEZEMBRO DE 2011, QUE APROVOU O

ENQUADRAMENTO DA NISSAN DO BRASIL AUTOMÓ-VEIS LTDA, NO PROGRAMA DE ATRAÇÃO DE INVES-TIMENTOS INDUSTRIAIS – RESEINDUSTRIA. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE:Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Riode Janeiro, APROVOU, e, no uso de suas atribuições legais econstitucionais, sanciona a seguinte Lei:Art. 1º. Fica aprovada a inclusão do §4º, incisos I, II, III, IV, V eVI no artigo 3º, da Lei Municipal n.º 2893, de 05 de dezembrode 2011, passando a vigorar com a redação que se segue:Art. 3º. [...]§ 4º. O subsídio anual de natureza orçamentária descrito noinciso IV do art. 2º será estendido a todos os fornecedores dabeneficiária constante no art. 1º que vierem a se instalar noMunicípio e será calculado conforme descrito a seguir:I - para os beneficiários cujo valor adicionado gerado na formadefinida nesta lei, for responsável diretamente por um incremen-to no IPM – Índice de Participação do Município:I - 20 % (vinte por cento) da parcela acrescida pelo beneficiárioao repasse constitucional de ICMS efetivamente recebido peloMunicípio, em consequência do Valor Adicionado corretamen-te apurado pela mesma, na forma da legislação estadual em vigorII - para fins de cálculo do subsídio anual, considera-se parcelaacrescida aquela resultante da razão entre o incremento do valoradicionado gerado pelo beneficiário comparado com o valoradicionado do exercício anterior e o valor adicionado total domunicípio, segundo a fórmula:a) Parcela Acrescida(Ano x)=(VA beneficiário (Ano x-2)–VA beneficiário (Ano x-3) VA do Município (Ano x-2)III - o montante anual do subsidio, uma vez atendidos os requi-sitos da lei, será creditado ao beneficiário em 12 (doze) parcelasmensais, que deverão ser pagas até o 5º dia útil de cada mês,iniciando-se no mês seguinte àquele em que entrar em vigor oIPM definitivo do exercício em curso.IV - o subsídio será concedido pelo prazo de 10 (dez) anosconsecutivos, iniciando-se sua contagem a partir do segundoexercício de apuração do valor adicionado do beneficiário,gerando o crédito respectivo no exercício imediatamente pos-terior àquele em que se verificar o incremento no repasse deICMS proveniente do valor adicionado do beneficiário.V - durante o prazo de que trata o inciso anterior, havendoredução do valor adicionado do beneficiário em determinadoexercício em relação ao imediatamente anterior, restará prejudi-cada a percepção do subsídio para o exercício seguinte enquantoperdurar o não incremento relativo no valor adicionado damesma, retornando o benefício no exercício seguinte àquele emque se apurar novo incremento.VI - o beneficio acima, será aplicado somente às empresas queaqui se instalarem até dezembro de 2014.Art. 2º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.Art. 3º. Revogando-se todas as disposições em contrário.

José Rechuan JuniorPrefeito Municipal

LEI N.º 2991 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE:Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Riode Janeiro, APROVOU, e no uso de suas atribuições legais econstitucionais, sanciona a seguinte Lei:Art. 1º – Fica denominado de “Praça Neném Prancha” ologradouro público, localizado no Loteamento Vila Bela Vista– zona urbana do 7º Distrito de Resende.Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário.

José Rechuan JuniorPrefeito Municipal

ANO IV - Nº 055 - RESENDE, 28 DE DEZEMBRO DE 20124LEI Nº 2992, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012

EMENTA: INSTITUI O CRÉDITO DOS MINUTOS PAGOSE NÃO UTILIZADOS NOS ESTACIONAMENTOS PÚBLI-COS E PRIVADOS NA FORMA QUE MENCIONA. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE:Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Riode Janeiro, APROVOU, e no uso de suas atribuições legais econstitucionais, sanciona a seguinte Lei:Art. 1°. Torna obrigatória a compensação da diferença entre otempo pago e o tempo efetivamente utilizado pelo veículo nosestacionamentos públicos e privados.Parágrafo Único. O tempo decorrente da diferença deverá sercreditado na placa do próprio veículo para o uso futuro.Art. 2°. O valor e o tempo da franquia seguem as mesmas regrasaplicadas no rotativo tradicional da empresa responsável pelaexploração do espaço.Parágrafo Único. O tempo de validade do crédito será de 365 diascorridos, renovado a cada utilização.Art. 3°. Todos os estacionamentos devem ter afixado, em lugarvisível, aviso que comunique essa opção de venda.Art. 4°. A inobirsevância da determinação contida no artigo 1ºsujeitará o infrator à penalidade de advertência ou multa, quedeverão ser aplicadas pelos órgãos competentes do PoderExecutivo, cuja variação deverá estar compreendida entre a faixade R$ 300,00 (trezentos reais) a 30.000,00 (trinta mil reais), sendoadmitida a aplicação em dobro em caso de reincidência.Parágrafo Único. O Poder Executivo poderá, por meio de de-creto, estabelecer a gradação de multas, respeitado os parâmetrosfixados no caput.Art. 5°. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 6º. Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan JuniorPrefeito Municipal

LEI N.º 2993 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. O PREFEITO MUNICIPAL DE RESENDE:Faz saber que a Câmara Municipal de Resende, no Estado do Riode Janeiro, APROVOU, e no uso de suas atribuições legais econstitucionais, sanciona a seguinte Lei:Art. 1º – Fica denominado de “Avenida Luiz Dias Martins”, ologradouro público, existente após a ponte que liga o BairroIpiranga à Av. Professor Darcy Ribeiro – zona urbana do 1ºDistrito de Resende.Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário.

José Rechuan JuniorPrefeito Municipal

LEI Nº 2.994, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIODE RESENDE PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2013.A Câmara Municipal de Resende, no Estado do Rio de Janeiro,aprova e eu sanciono a seguinte Lei:

Título IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - Esta Lei estima a Receita e fixa a Despesa do Municípiode Resende para o exercício financeiro de 2013, compreenden-do:I – Orçamento Fiscal, referente aos Poderes do Município, seusfundos, órgãos e entidades da Administração Pública Municipaldireta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas peloPoder Público;II – Orçamento da Seguridade Social, abrangendo todas asentidades e órgãos da Administração direta e indireta a ele

vinculados, bem como fundações instituídas e mantidas peloPoder Público.

Título IIDOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE

SOCIAL

Capítulo IDA ESTIMATIVA DA RECEITA

Da Receita TotalArt. 2º - A Receita Total estimada nos Orçamentos Fiscal e daSeguridade Social, a preços correntes e conforme legislaçãotributária vigente é de R$ 376.565.000,00 (trezentos e setenta eseis milhões, quinhentos e sessenta e cinco mil reais), já incluídasas receitas próprias e transferidas, desdobrada nos seguintesagregados:I - Orçamento Fiscal, em R$ 285.826.842,00 (duzentos e oitentae cinco milhões, oitocentos e vinte seis mil, oitocentos e qua-renta e dois reais);II - Orçamento da Seguridade Social, em R$ 73.485.600,00(setenta e três milhões, quatrocentos e oitenta e cinco mil,seiscentos reais);III - Intra-orçamentária, em R$ 9.788.700,00 (nove milhões,setecentos e oitenta e oito mil e setecentos reais) constantes doOrçamento da Seguridade Social;IV - Refinanciamento da Dívida, em R$ 7.463.858,00 (sete mi-lhões, quatrocentos e sessenta e três mil, oitocentos e cinqüentae oito reais) constantes do Orçamento Fiscal.Parágrafo Único – As Receitas de Impostos, Taxas e as Transferidastambém serão destinadas ao refinanciamento da Dívida Pública,em observância ao disposto nos parágrafos 1º e 2º, do artigo 5º,da Lei Complementar 101, de 04 de maio de 2000, Lei de Res-ponsabilidade Fiscal.Art. 3º - As receitas são estimadas por Categoria Econômica,segundo a origem dos recursos, conforme o disposto no AnexoI.Art. 4º - A Receita será realizada com base no produto do quefor arrecadado, na forma da legislação em vigor, de acordo como desdobramento constante do Anexo II.

Capítulo IIDA FIXAÇÃO DA DESPESA

Da Despesa TotalArt. 5º - A Despesa Total fixada nos Orçamentos Fiscal e daSeguridade Social é de R$ 376.565.000,00 (trezentos e setentae seis milhões, quinhentos e sessenta e cinco mil reais), inclu-indo a relativa ao refinanciamento da Dívida Pública, desdobradanos termos da Lei de Diretrizes Orçamentárias do Municípiopara o exercício de 2013, nos seguintes agregados:I - Orçamento Fiscal, em R$ 225.203.253,00 (duzentos e vintee cinco milhões, duzentos e três mil, duzentos e cinqüenta e trêsreais);II - Orçamento da Seguridade Social, em R$ 134.109.189,00(cento e trinta e quatro milhões, cento e nove mil, cento e oitentanove reais).III - Intra-orçamentária, em R$ 9.788.700,00 (nove milhões,setecentos e oitenta e oito mil, setecentos reais);IV - Refinanciamento da Dívida, em R$ 7.463.858,00 (sete mi-lhões, quatrocentos e sessenta e três mil, oitocentos e cinqüentae oito reais)Art. 6º - Estão plenamente assegurados os recursos para osinvestimentos em fase de execução, em conformidade com a Lei

de Diretrizes Orçamentárias do Município para o exercício de2013.Parágrafo Único – Em observância ao parágrafo 1º, do artigo167, da Constituição Federal e do parágrafo 5º, do artigo 5º, daLei Complementar nº 101/2000, nenhum investimento cujaexecução ultrapasse o referido exercício financeiro será iniciadosem prévia inclusão no Plano Plurianual 2010/2013.

Capítulo IIIDA DISTRIBUIÇÃO DA DESPESA POR ÓRGÃO

Art. 7º - A Despesa Total, fixada por Função, Poderes e Órgãos,está definida nos Anexos III e IV desta Lei.

Capítulo IVDA AUTORIZAÇÃO PARA ABERTURA DE CRÉDITO

Art. 8º - Fica o Poder Executivo, respeitadas as demais prescri-ções constitucionais e nos termos da Lei n° 4.320/64, autorizadoa abrir créditos adicionais suplementares até o limite de 40%(quarenta por cento), dos Orçamentos Fiscal e da SeguridadeSocial, criando, se necessárias fontes de recursos e elementosde despesas, com a finalidade de incorporar valores que exce-dam as previsões constantes desta Lei, mediante a utilização derecursos provenientes de:I - anulação parcial ou total de dotações;II - incorporação de superávit e/ou saldo financeiro disponíveldo exercício anterior, efetivamente apurados em balanço;III - excesso de arrecadação em bases constantes;IV - convênios celebrados com os Governos Federal ouEstadual;V - reserva de contingência, inclusive à conta de recursospróprios e vinculados observado o disposto no artigo 5º, incisoIII, da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Título IIIDO ATENDIMENTO A LEGISLAÇÃO

Art. 9º – Integram e acompanham esta Lei, além dos Anexosprevistos nos artigos 3º, 4º e 7º, os seguintes demonstrativos;I - sumário e quadros demonstrativos, discriminativos e dasdotações, previstos no artigo 2º da Lei nº 4.320;II - demonstrativos de consolidação dos quadros orçamentáriosa que se refere à Lei de Diretrizes Orçamentárias do Municípiopara 2013.

Título IVDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 10 – A utilização das dotações com origem de recursos emconvênios ou operações de crédito fica condicionada à celebra-ção dos instrumentos.Art. 11 - Fica o Poder Executivo autorizado a realizar operaçõesde crédito por antecipação de receita, com a finalidade de mantero equilíbrio orçamentário-financeiro do Município, observadosos preceitos legais aplicáveis à matéria.

Título VDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Capítulo ÚnicoArt. 12 – Fica o Poder Executivo autorizado a contrair financi-amentos com agências nacionais e internacionais oficiais decrédito para aplicação em investimentos fixados nesta Lei, bemcomo oferecer as contra garantias necessárias à obtenção degarantia do Tesouro Nacional para a realização destes financia-mentos.Art. 13 – O Prefeito, no âmbito do Poder Executivo, poderáadotar parâmetros para utilização das dotações, de forma acompatibilizar as despesas à efetiva realização das receitas, para

5ANO IV - Nº 055 - RESENDE, 28 DE DEZEMBRO DE 2012

garantir as metas de resultado primário, conforme previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias doMunicípio para 2012.Art. 14 – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 15 – Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan JúniorPrefeito Municipal

ANEXO IESTIMATIVA DA RECEITA TOTAL POR CATEGORIA ECONÔMICA E SEGUNDO A

ORIGEM DOS RECURSOS DE TODAS AS FONTES

ANEXO IIESTIMATIVA DA RECEITA TOTAL COM DETALHAMENTO POR CATEGORIA

ECONÔMICA E ORIGEM DOS RECURSOS DE TODAS AS FONTES

ANEXO IIIDESPESA POR FUNÇÃO DE GOVERNO

ANEXO IV DESPESAS POR PODERES E ÓRGÃOS

ANO IV - Nº 055 - RESENDE, 28 DE DEZEMBRO DE 20126DECRETO Nº 6349 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012.

DISPÕE SOBRE O ENQUADRAMENTO DA EMPRESA

NOVA ERA DRENAGEM E PRE-MODADOS LTDA, NO

PROGRAMA DE ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS IN-

DUSTRIAIS – RESEINDÚSTRIA

O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições

legais, especialmente das que lhe são conferidas pelo artigo 109,

inciso IV da Lei Orgânica do Município, considerando que:

a supra referida empresa é parte integrante da empresa NISSAN

BRASIL AUTOMÓVEIS LTDA já enquadrada no

RESEINDÚSTRIA, através da Lei 2893 de 05.12.2011;

a Comissão de Avaliação prevista na Lei nº 2876, de 14.10.2011,

aprovou o benefício solicitado pela empresa nos autos do pro-

cesso administrativo nº 34115/12.

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica concedido à empresa NOVA ERA DRENAGEM

E PRE-MODADOS LTDA, CNPJ nº. 07.030.782/0001-50, os

benefícios previstos no inciso I do art. 2º da Lei Municipal nº.

2893 de 05.12.2011, que dispõe sobre o enquadramento da

empresa, no PROGRAMA DE ATRAÇÃO DE INVESTIMEN-

TOS INDUSTRIAIS – RESEINDÚSTRIA e dá outras provi-

dências.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2223 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012.O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

RESOLVE:

Art. 1º - Exonerar José Luiz Grégio, do cargo de Diretor de

Trabalho e Emprego, símbolo CC1, da Secretaria Municipal de

Trabalho, para o(a) qual foi nomeado(a) através da Portaria n.º

1020/11.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor retroagindo os efeitos a

partir de 03.12.2012.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2224 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012.O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

RESOLVE:Art. 1º - Nomear José Luiz Grégio, para ocupar o cargo deprovimento em comissão de Assessor de Secretaria, símboloCC1, da Vice-Prefeitura.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor retroagindo os efeitos apartir de 04.12.2012.Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan JuniorPrefeito Municipal

PORTARIA Nº 2229 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012.O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições,

que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

R E S O L V E:

Art. 1º - Vistos examinados e julgados os autos do Processo Administrativo Disciplinar n.º0808/2009, que foi instaurado para apurar

o furto ocorrido na Unidade de Saúde de Resende, não foi possível a identificação de autoria do fato.

Art. 2º - Isto posto, determino o arquivamento do feito, conforme dispõe o artigo 231, da Lei 2335/02 - Estatuto dos Servidores

Públicos do Município de Resende.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2230 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012.O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

RESOLVE:

Art. 1º - Nomear Gilson Balbino da Costa para exercer a função gratificada de Monitor, símbolo FG4, da Superintendência Municipal

de Ordem Pública, conforme determinação judicial, contida no processo n.º 0008453-58.2011.8.19.0045.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor retroagindo os efeitos a partir de 01.10.2006.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2231 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.O Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu

artigo 74, inciso XV,

RESOLVE:

Art. 1º - Revogar a Portaria n.º 913/10, a qual designou Paulo José Fontanezi para responder como Presidente, símbolo CNE, da

Agência do Meio Ambiente de Resende.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor a partir de 01.01.2013.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

José Rechuan Junior

Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDE

Superintendência Municipal de Licitações e Contratos

EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO NO: 205/2012.01 – Processo Administrativo no: 27.095/2012.

02 – Pregão Eletrônico no: 213/2012.

03 – Prazo de Validade dos Preços: 06 (seis) meses.04 – Contratante: Município de Resende/Secretaria Municipal de Saúde/FMS05 – Contratada: ST Irajá Agrícola Ltda – EPP06 – Data da Ata de Registro de Preço: Resende–RJ., 12 de Dezembro de 2012

Carlos José da SilvaSuperintendente Municipal de Licitações e Contratos - PMR