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PREFEITURA MUNICIPAL DA LAPA LEI Nº 3710, DE 20 DE MARÇO DE 2020 Súmula: DISPÕE SOBRE O ZONEAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DA LAPA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal da Lapa, Estado do Paraná, APROVOU, e eu Prefeito Municipal, no uso das atribuições legais que me são conferidas SANCIONO a seguinte Lei: CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. - Fica instituída a Lei de Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo do Município da Lapa, a qual estabelece normas para o uso e a ocupação do solo urbano e rural, sendo parte integrante e complementar do Plano Diretor Municipal da Lapa. § 1º. - Estas normas serão aplicáveis sem prejuízo das demais exigências legais. § 2º. - As disposições desta Lei deverão ser observadas obrigatoriamente: I - na execução de planos, programas, projetos, obras e serviços referentes a edificações de qualquer natureza; II - no licenciamento de construções, reconstruções, reformas e ampliações; III - no licenciamento de projetos de parcelamento do solo e urbanização; IV - no licenciamento de localização e funcionamento de usos e atividades. Art. 2º. - A presente Lei tem como objetivos: I - estabelecer critérios de ocupação e utilização do solo urbano, tendo em vista o cumprimento da função social da cidade e da propriedade; II - disciplinar a localização de atividades no Município, prevalecendo o interesse coletivo sobre o particular e observados os padrões de segurança, higiene e bem estar da população; III - regulamentar a implantação das edificações nos lotes, e a relação destas com o seu entorno; IV - estabelecer padrões adequados de densidade de ocupação do solo urbano, em função de seu grau de urbanização atual; V - reduzir as disparidades entre os diversos setores da cidade, promovendo a oferta equilibrada de serviços públicos e infraestrutura; VI - promover a qualificação do ambiente urbano e a conservação ambiental; VII - orientar o crescimento da cidade visando minimizar os impactos sobre áreas ambientalmente frágeis; VIII - compatibilizar usos e atividades diferenciadas, complementares entre si, tendo em vista a eficiência do sistema produtivo e da eficácia dos serviços e da infraestrutura. Art. 3º. - A localização e o funcionamento de quaisquer usos e atividades no Município dependerão de licença prévia da Prefeitura, com observância às normas de uso e ocupação do solo urbano estabelecidas nesta Lei e às disposições do Código de Posturas e do Código de Obras e Edificações do Município, sem prejuízo das demais exigências legais.

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PREFEITURA MUNICIPAL DA LAPA

LEI Nº 3710, DE 20 DE MARÇO DE 2020

Súmula: DISPÕE SOBRE O ZONEAMENTO DE USO E

OCUPAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DA LAPA E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

A Câmara Municipal da Lapa, Estado do Paraná, APROVOU, e eu Prefeito Municipal, no uso das atribuições legais que me são conferidas SANCIONO a seguinte Lei:

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. - Fica instituída a Lei de Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo do

Município da Lapa, a qual estabelece normas para o uso e a ocupação do solo urbano e rural, sendo

parte integrante e complementar do Plano Diretor Municipal da Lapa.

§ 1º. - Estas normas serão aplicáveis sem prejuízo das demais exigências legais.

§ 2º. - As disposições desta Lei deverão ser observadas obrigatoriamente:

I - na execução de planos, programas, projetos, obras e serviços referentes a

edificações de qualquer natureza;

II - no licenciamento de construções, reconstruções, reformas e ampliações;

III - no licenciamento de projetos de parcelamento do solo e urbanização;

IV - no licenciamento de localização e funcionamento de usos e atividades.

Art. 2º. - A presente Lei tem como objetivos:

I - estabelecer critérios de ocupação e utilização do solo urbano, tendo em

vista o cumprimento da função social da cidade e da propriedade;

II - disciplinar a localização de atividades no Município, prevalecendo o

interesse coletivo sobre o particular e observados os padrões de segurança, higiene e bem estar

da população;

III - regulamentar a implantação das edificações nos lotes, e a relação destas

com o seu entorno;

IV - estabelecer padrões adequados de densidade de ocupação do solo

urbano, em função de seu grau de urbanização atual;

V - reduzir as disparidades entre os diversos setores da cidade, promovendo

a oferta equilibrada de serviços públicos e infraestrutura;

VI - promover a qualificação do ambiente urbano e a conservação ambiental;

VII - orientar o crescimento da cidade visando minimizar os impactos sobre

áreas ambientalmente frágeis;

VIII - compatibilizar usos e atividades diferenciadas, complementares entre si,

tendo em vista a eficiência do sistema produtivo e da eficácia dos serviços e da infraestrutura.

Art. 3º. - A localização e o funcionamento de quaisquer usos e atividades no

Município dependerão de licença prévia da Prefeitura, com observância às normas de uso e

ocupação do solo urbano estabelecidas nesta Lei e às disposições do Código de Posturas e do

Código de Obras e Edificações do Município, sem prejuízo das demais exigências legais.

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LEI Nº 3710, DE 20.03.20 ... 02

§ 1º. - Para o licenciamento de qualquer uso ou atividade considerado incômodo,

nocivo ou perigoso, poderá ser exigida, além das disposições constantes desta Lei, a aprovação do

projeto detalhado das instalações para depuração dos resíduos líquidos ou gasosos, bem como dos

dispositivos de proteção ambiental e de segurança requeridos pelos órgãos públicos competentes.

§ 2º. - Para o licenciamento de instalações e obras de construção, reconstrução,

reforma e/ou ampliação potencialmente geradoras de impactos ambientais, a Prefeitura poderá exigir

a análise prévia do órgão ambiental competente, sem prejuízo das demais exigências legais.

§ 3º. - Para o licenciamento de instalações e obras de construção, reconstrução,

reforma e/ou ampliação potencialmente geradoras de impactos urbanísticos e ambientais, a

Prefeitura poderá exigir a elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), às expensas do

interessado, sem prejuízo das demais exigências legais.

Art. 4º. - Os usos e atividades atuais nas edificações existentes serão mantidos,

desde que:

I - tenham sido licenciados pelo Município anteriormente à data de publicação

desta Lei;

II - obedeçam às normas de uso e ocupação do solo urbano estabelecidas

nesta Lei e às disposições do Código de Posturas e do Código de Obras do Município, sem prejuízo

das demais exigências legais.

Parágrafo Único. As edificações existentes cujos usos e atividades contrariem as

disposições desta Lei, ou as demais normas e leis pertinentes, serão avaliadas pelo Conselho

Municipal de Planejamento Urbano, após o que será estabelecido o prazo de 1 (um) ano para a sua

regularização ou adequação.

Art. 5º. - A transferência de local ou mudança de ramo de atividade de

estabelecimentos industriais, comerciais ou de prestação de serviço poderá ser autorizada, desde

que obedeçam às normas de uso e ocupação do solo urbano estabelecidas nesta Lei e às

disposições do Código de Posturas e do Código de Obras do Município, sem prejuízo das demais

exigências legais.

Art. 6º. - Os parâmetros de uso e ocupação do solo contidos na legislação anterior

manterão sua validade por 1 (um) ano, nos seguintes casos:

I - projetos já licenciados;

II - projetos em tramitação, protocolados nos órgãos competentes anteriormente

à data de publicação desta Lei;

III - as Consultas Prévias expedidas anteriormente à data de publicação desta

Lei.

Parágrafo Único. - As informações constantes nas Consultas Prévias expedidas

anteriormente à data de publicação desta Lei terão validade de 180 (cento e oitenta) dias, contados

da data de sua expedição.

CAPÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES

Art. 7º. - Para efeito desta Lei, serão adotadas as seguintes definições:

I - Afastamento ou recuo: menor distância estabelecida pelo Município entre o

limite externo da edificação e as divisas do lote em que se situa, o qual pode ser frontal, lateral ou de

fundos;

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II - Alinhamento predial: linha divisória entre o lote e logradouro público;

III - Altura da edificação: distância vertical entre o nível do passeio na mediana

da testada do lote e o ponto mais alto da edificação;

IV - Alvará de Construção ou Demolição: documento expedido pela Prefeitura

que autoriza a execução das obras sujeitas à sua fiscalização;

V - Alvará de Licença e Funcionamento: documento expedido pela Prefeitura

que autoriza o funcionamento de uma determinada atividade;

VI - Área computável: área construída que é considerada no cálculo do

coeficiente de aproveitamento do lote;

VII - Área construída: soma da área de todos os pavimentos de uma edificação

calculada pelo seu perímetro externo;

VIII - Área edificada: superfície do lote ocupada pela projeção horizontal da

edificação

IX - Área institucional: área destinada à implantação de equipamentos públicos;

X - Área não computável: área construída que não é considerada no cálculo do

coeficiente de aproveitamento do lote, compreendendo:

a - a superfície ocupada por escadas de segurança pressurizadas,

enclausuradas, à prova de fumaça ou protegidas, em todos os pavimentos,

além dos demais compartimentos necessários ao atendimento dos

dispositivos de segurança previstos nas normas técnicas;

b - sacadas, balcões, alpendres ou varandas, de uso exclusivo da unidade

autônoma, até o limite de 10,00 m2 (dez metros quadrados) por unidade

imobiliária;

c - até 100% (cem por cento) da área mínima exigida para áreas de

recreação e lazer em edificações habitacionais, tais como salão de festas,

salão de jogos, churrasqueiras, piscinas e outras áreas similares, desde que

de uso comum;

d - todas as áreas edificadas destinadas a equipamentos técnicos, tais como

poço de elevador, casa de máquinas, caixa d’água, cisterna, barrilete, casa

de bombas, central de gás, central elétrica (transformadores), central de ar

condicionado e demais pavimentos técnicos com pé-direito máximo de 2,00

m (dois metros);

e - as áreas dos pavimentos situados em subsolo destinadas a

estacionamento de veículos, motocicletas e bicicletas;

f - as áreas dos pavimentos situados em subsolo destinadas ao uso comum

nos edifícios de habitação coletiva, tais como vestiários ou banheiros de

funcionários, bem como os depósitos de uso privativo da unidade autônoma;

g - o ático nos edifícios de habitação coletiva, desde que seja destinado ao

uso exclusivo da(s) unidade(s) autônoma(s) situada(s) no pavimento

imediatamente inferior, à recreação e lazer de uso comum e/ou à

dependência de zelador;

h - o sótão nas habitações unifamiliares e casas populares;

i - quaisquer outros pavimentos ou áreas edificadas que venham a ser

considerados não computáveis através de decretos complementares;

XI - Área permeável do lote: porção do terreno livre de construção em qualquer

nível, revestida com grama, brita ou qualquer material que permita a infiltração das águas pluviais;

XII - Baldrame: viga de concreto que corre sobre fundações ou pilares para

apoiar o piso;

XIII - Coeficiente de aproveitamento: relação numérica entre a área computável

máxima edificável e a área do lote;

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XIV -Condomínio: edificações ou conjunto de edificações em que há áreas

privativas de propriedade exclusiva e áreas comuns de uso comunitário por todos os proprietários;

XV - Conjunto residencial: condomínios que tenham mais de 10 (dez) unidades

de moradia;

XVI - Edificação: construção geralmente limitada por paredes, piso e teto,

destinada aos usos residencial, industrial, comercial, de prestação de serviços ou institucional;

XVII - Edifício: edificação com mais de dois pavimentos, destinada a abrigar

unidades residenciais ou comerciais;

XVIII - Embasamento: parte da edificação composta pelos pavimentos

inferiores, cujas dimensões horizontais excedem a projeção dos pavimentos superiores, com altura

máxima de 10,00 m (dez metros) medida em relação ao nível do passeio na mediana da testada do

lote, incluídos nessa altura a platibanda e/ou telhado correspondentes;

XIX- Equipamentos comunitários: equipamentos públicos de educação, cultura,

saúde, lazer, segurança e assistência social;

XX - Equipamentos urbanos: equipamentos públicos de abastecimento de

água, esgoto, energia elétrica, coleta de água pluvial e rede telefônica;

XXI - Espaços livres: são espaços de uso público destinados à implantação de

parques, praças, áreas de recreação e lazer e demais equipamentos urbanos e paisagísticos;

XXII - Faixa de domínio: área contígua às vias de tráfego e às redes de

infraestrutura, destinada ao acesso para ampliação ou manutenção daqueles equipamentos, onde

será vedada a construção;

XXIII- Faixa de preservação permanente: áreas de preservação permanentes

situadas ao longo de fundos de vale, cursos d'água e nascentes, conforme o disposto no artigo 4º da

Lei Federal nº. 12.651/2012 e suas alterações;

XXIV- Fundação: parte da estrutura localizada abaixo do nível do terreno ou do

subsolo, que tem por função distribuir as cargas ou esforços da edificação para o solo;

XXV - Gleba: a área de terra que não foi objeto de parcelamento urbano;

XXVI - Habitação coletiva: edificação vertical para habitação multifamiliar;

XXVII - Habitação bifamiliar: edificação composta de 2 (duas) residências

unifamiliares no lote;

XXVIII- Habitação multifamiliar: edificação destinada à moradia de mais de duas

famílias no lote;

XXIX- Habitação unifamiliar: edificação destinada à moradia de uma só família

no lote;

XXX - Habitação unifamiliar em série: edificação composta de 3 (três) ou mais

residências unifamiliares agrupadas horizontalmente, paralelas ou transversais ao alinhamento

predial;

XXXI - Infraestrutura básica: equipamentos urbanos de escoamento de águas

pluviais, iluminação pública, redes de esgoto sanitário, de abastecimento de água potável e de

energia elétrica pública e domiciliar, além de vias de circulação e pavimentação;

XXXII - Jirau ou Mezanino: piso intermediário que subdivide um pavimento na

sua altura, cuja área será computável, não sendo considerada como pavimento adicional, desde que

ocupe no máximo 50% (cinquenta por cento) da área do compartimento inferior e que seu acesso e

uso sejam exclusivos deste;

XXXIII - Largura média do lote: distância entre as divisas laterais do lote, ou

entre a maior testada e o lado oposto, medida no ponto médio de ambas;

XXXIV- Logradouro público: área de terra de domínio público e de uso comum

da população, destinada às vias de circulação e espaços livres;

XXXV - Lote: terreno com testada para logradouro público e servido de

infraestrutura básica, cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos da zona à qual pertence,

conforme lei municipal;

XXXVI - Macrozona: divisão territorial do espaço em macrozonas tendo como

subsídio a inter-relação dos fatores naturais e antrópicos;

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LEI Nº 3710, DE 20.03.20 ... 05

XXXVII - Medidas mitigadoras: procedimentos a serem adotados para reduzir o

impacto negativo da instalação de atividades;

XXXVIII - Número máximo de pavimentos: é o número máximo de pavimentos

da edificação contados a partir do térreo, inclusive;

XXXIX - Pavimento ou Andar: plano horizontal que divide as edificações no

sentido da altura, também considerado como o conjunto de compartimentos de uma edificação

situados no mesmo nível, ou com um desnível não superior a 1,50 m (um metro e cinquenta

centímetros), cujo pé direito máximo não ultrapasse 5,60 m (cinco metros e

sessenta centímetros);

XL - Pavimento térreo: primeiro pavimento de uma edificação, situado entre 1,00

m (um metro) abaixo e 1,20 m (um metro e vinte centímetros) acima do nível do passeio na mediana

da testada do lote, sendo tal nível, nos lotes de esquina, determinado pela média aritmética dos

níveis médios de ambas testadas;

XLI- Pavimento tipo: pavimento cuja configuração é predominante na edificação;

XLII - Profundidade do lote: distância entre a testada e o fundo do lote, medida

no ponto médio de ambos;

XLIII - Residências geminadas: unidades de moradias contíguas, que possuam

uma parede comum;

XLIV - Sobreloja: pavimento de uma edificação comercial localizado

imediatamente acima do térreo, com o qual se comunica diretamente;

XLV - Sótão: compartimento aproveitável sob o telhado da habitação, cuja área

com pé direito igual ou superior a 2,10 m (dois metros e dez centímetros) ocupe no máximo 1/3 (um

terço) da área do piso imediatamente inferior, não sendo considerado como pavimento;

XLVI - Sublote: fração do lote correspondente a cada unidade autônoma, no

caso de residências em série, residências geminadas e conjuntos residenciais;

XLVII - Subsolo: pavimento situado abaixo do pavimento térreo;

XLVIII - Taxa de ocupação: relação entre a projeção da área computável da

edificação sobre o terreno e a área do lote, expressa em valores percentuais;

XLIX- Taxa de permeabilidade: relação entre a área permeável do lote e a área

total do mesmo;

L - Testada: frente do lote, definida pela distância entre suas divisas laterais,

medida junto ao alinhamento predial;

LI - Vizinhos lindeiros: aqueles que fazem divisas com o imóvel em questão;

LII - Vizinhos imediatos: aqueles mais próximos ao imóvel em questão,

excluídos os lindeiros;

LIII - Zonas: áreas do Município para as quais são definidos parâmetros de uso

e ocupação do solo específicos.

Art. 8º. - Os diferentes tipos de atividades e usos do solo serão classificados de

acordo com o ANEXO IV – CLASSIFICAÇÃO DE USOS DO SOLO, parte integrante e

complementar desta Lei.

Art. 9º. - Para efeito desta Lei, serão adotadas as seguintes definições quanto à

escala das atividades e usos do solo:

I - Pequeno Porte: quando a área construída for de até 100,00 m2 (cem metros

quadrados);

II - Médio Porte: quando a área construída for acima de 100,00 m2(cem metros

quadrados) até 400,00 m2 (quatrocentos metros quadrados);

II - Grande Porte: quando a área construída for acima de 400,00 m2

(quatrocentos metros quadrados).

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Art. 10. - Para efeito desta Lei, serão adotadas as seguintes definições quanto à

natureza das atividades e usos do solo:

I - Perigosas: atividades que possam dar origem a explosões, incêndios e

trepidações, ou à produção de gases, poeiras, detritos e exalações de quaisquer substâncias tóxicas

ou danosas à saúde, que possam por em perigo as pessoas ou propriedades circunvizinhas.

II - Nocivas: atividades que impliquem a manipulação de ingredientes, matérias-

primas ou processos que prejudiquem a saúde ou cujos resíduos sólidos, líquidos ou gasosos

possam poluir a atmosfera, o solo ou os cursos d’água.

III - Incômodas: atividades que possam produzir ruídos, trepidações, gases,

poeiras, detritos e exalações ou conturbações no tráfego, ou que venham incomodar as pessoas ou

propriedades circunvizinhas.

Art. 11. - Para efeito desta Lei, serão adotadas as seguintes definições quanto ao

critério de permissão das atividades e usos do solo:

I - Permitidas: compreendem as atividades que apresentem clara

compatibilidade com as finalidades urbanísticas da zona ou setor correspondente;

II - Permissíveis: compreendem as atividades cujo grau de adequação à zona

ou setor dependerá da análise ou regulamentação específica para cada caso;

III - Proibidas: compreendem as atividades que, por sua categoria, porte ou natureza, são nocivas, perigosas e/ou incômodas, sendo incompatíveis com as finalidades urbanísticas da zona ou setor correspondente.

CAPÍTULO III - DO MACROZONEAMENTO

Art. 12. - Para efeito desta Lei, o Município fica subdividido nas seguintes áreas:

I - Área Urbana: corresponde à Cidade da Lapa e à sede do Distrito de

Mariental, assim definidas pela Lei dos Perímetros Urbanos;

II - Área de Manejo Sustentável: corresponde à área prioritária do Corredor das

Araucárias, conforme indicações do Ministério do Meio Ambiente e da SEMA/IAP, abrangendo ainda

a bacia hidrográfica do Rio da Várzea e as planícies aluviais correspondentes às áreas de várzea

dos demais rios do Município, na qual se propõe restrições às atividades de reflorestamento com

pinus e eucalipto, ao mesmo tempo em que prevê incentivos às ações de proteção e conservação

dos ecossistemas naturais e às atividades de agroecologia e produção orgânica;

III - Área Rural: corresponde à maior parte do território municipal, na qual

haverá o incentivo às atividades silviagropastoris, minerárias e agroindustriais, priorizando o uso

sustentável dos recursos naturais.

§ 1°. - A delimitação das áreas de que trata o caput é aquela indicada no ANEXO I -

MAPA DE MACROZONEAMENTO MUNICIPAL, o qual é parte integrante e complementar desta

Lei.

§ 2°. - Além das diretrizes gerais estabelecidas para cada uma das áreas citadas no

caput, deverão ser observadas todas as normas e prescrições legais relativas às:

I - áreas de preservação permanente constantes do artigo 4º, da Lei Federal

nº.12.651/2012 e suas alterações, incluindo as faixas marginais ao longo dos rios e nascentes;

II - áreas de mananciais de abastecimento, superficiais ou subterrâneos;

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LEI Nº 3710, DE 20.03.20 ... 07

III - unidades de conservação existentes no Município, correspondentes à APA

da Escarpa Devoniana, à Área de Interesse Especial Regional do Iguaçu, ao Parque Estadual do

Monge, à Floresta Estadual do Passa Dois e à Mata do Urú, bem como às demais unidades que

vierem a ser criadas futuramente, obedecendo-se aos respectivos planos de manejo.

Art. 13. - Para efeito desta Lei, a área urbana correspondente à Cidade da Lapa fica

subdivida nas seguintes macrozonas urbanas:

I - Macrozona Urbana de Consolidação: corresponde às áreas atualmente

urbanizadas, dotadas de infraestrutura completa ou satisfatória, na qual se recomenda o

adensamento demográfico em conformidade com os parâmetros máximos indicados para cada zona;

II - Macrozona Urbana de Qualificação: corresponde às áreas urbanas dotadas

de infraestrutura em seu entorno imediato, mas que ainda não foram adequadamente parceladas ou

ocupadas, e que, por isso, devem ser objeto da aplicação de instrumentos que induzam

compulsoriamente seu adensamento;

III - Macrozona Urbana de Contenção: corresponde às áreas periféricas do

quadro urbano, de uso predominantemente rural e presença de determinados condicionantes

ambientais, nas quais se deseja evitar a urbanização, adotando parâmetros construtivos e

urbanísticos bastantes restritivos;

IV - Macrozona Urbana de Industrialização: corresponde às áreas do Parque

Industrial e de Serviços Passa Dois e do Parque Industrial e de Serviços do Lara, de uso

predominante industrial;

V - Macrozona Urbana de Expansão: corresponde às áreas destinadas a

receber o acréscimo demográfico futuro, quando a área atualmente urbanizada não puder mais

absorver população com qualidade e a custos acessíveis, assegurando que o crescimento da cidade

ocorra em direção a áreas aptas à urbanização;

VI - Macrozona Urbana de Preservação Histórico-Cultural: corresponde a área

do Centro Histórico da Lapa e de seu entorno imediato;

VII - Macrozona Urbana de Preservação Ambiental: corresponde às áreas de

preservação permanente mencionadas no artigo 4º da Lei Federal nº. 12.651/2012 e suas

alterações, bem como às demais áreas declaradas de interesse de preservação ambiental por este

Plano Diretor, a fim de promover a proteção dos recursos hídricos, do solo, da paisagem, da fauna e

da flora.

Parágrafo Único. - A delimitação das macrozonas na Cidade da Lapa é aquela

indicada no ANEXO II - MAPA DE MACROZONEAMENTO DA CIDADE DA LAPA, parte integrante

e complementar desta Lei.

Art. 14. - Para efeito desta Lei, a área urbana correspondente ao Distrito de

Mariental fica subdivida nas seguintes macrozonas:

I - Macrozona Urbana de Consolidação: corresponde às áreas atualmente

urbanizadas, dotadas de infraestrutura completa ou satisfatória, na qual se recomenda o

adensamento demográfico em conformidade com os parâmetros máximos indicados para cada zona;

II - Macrozona Urbana de Qualificação: corresponde às áreas urbanas dotadas

de infraestrutura em seu entorno imediato, mas que ainda não foram adequadamente parceladas ou

ocupadas, e que, por isso, devem ser objeto da aplicação de instrumentos que induzam

compulsoriamente seu adensamento;

III - Macrozona Urbana de Contenção: corresponde às áreas periféricas do

quadro urbano, de uso predominantemente rural e presença de determinados condicionantes

ambientais, nas quais se deseja evitar a urbanização, adotando parâmetros construtivos e

urbanísticos bastantes restritivos;

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LEI Nº 3710, DE 20.03.20 ... 08

IV - Macrozona Urbana de Expansão: corresponde às áreas destinadas a

receber o acréscimo demográfico futuro, quando a área atualmente urbanizada não puder mais

absorver população com qualidade e a custos acessíveis, assegurando que o crescimento da cidade

ocorra em direção a áreas aptas à urbanização;

V - Macrozona Urbana de Preservação Ambiental: corresponde às áreas de

preservação permanente mencionadas no artigo 4º da Lei Federal nº. 12.651/2012 e suas

alterações, bem como às demais áreas declaradas de interesse de preservação ambiental por este

Plano Diretor, a fim de promover a proteção dos recursos hídricos, do solo, da paisagem, da fauna e

da flora.

Parágrafo Único. - A delimitação das macrozonas no Distrito de Mariental é aquela

indicada no ANEXO III - MAPA DE MACROZONEAMENTO DO DISTRITO DE MARIENTAL, parte

integrante e complementar desta Lei.

CAPÍTULO IV - DO ZONEAMENTO

Art. 15. - Para efeito desta Lei, entende-se por Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo a divisão das áreas urbanas do Município em zonas de usos e ocupações distintos, segundo os critérios de usos predominantes, mediante a aglutinação de usos afins e separação de usos conflitantes, objetivando a ordenação do território e o desenvolvimento urbano.

§ 1°. - Uso do solo é o conjunto das diversas atividades consideradas para cada

zona, de acordo com o estabelecido no ANEXO V – PARÂMETROS DE USO DO SOLO, parte

integrante e complementar da presente Lei.

§ 2°. - Ocupação do solo é o conjunto de parâmetros para ocupação dos lotes em

cada zona, de acordo com o estabelecido no ANEXO VI – PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO

SOLO, parte integrante e complementar da presente Lei.

Art. 16. - Para efeito desta Lei, entende-se por zona a área, delimitada por

logradouros públicos, acidentes geográficos, ou divisas de lotes, na qual predominam um ou mais

usos.

Parágrafo Único. - A delimitação das zonas no Município é aquela indicada no

ANEXO VII MAPA DE ZONEAMENTO DA CIDADE DE LAPA e no ANEXO VIII – MAPA DE

ZONEAMENTO DO DISTRITO DE MARIENTAL, parte integrante e complementar da presente Lei.

Art. 17. - A área da sede urbana do Município da Lapa, conforme o ANEXO VII –

MAPA DE ZONEAMENTO DA CIDADE DA LAPA, fica subdividida nas seguintes zonas, definidas e

delimitadas de acordo com o grau de urbanização e o padrão de uso e ocupação desejável para as

mesmas:

I - Zona do Centro Histórico (ZCH);

II - Zona de Transição do Centro Histórico (ZTCH);

III - Zona de Uso Misto (ZUM);

IV - Zona de Baixa Densidade (ZBD);

V - Zona Residencial 1 (ZR1);

VI - Zona Residencial 2 (ZR2);

VII - Zona de Comércio e Serviços (ZCS);

VIII - Zona Industrial (ZI);

IX - Zona Especial (ZE);

X - Zona de Preservação Ambiental (ZPA); XI - Zona de Proteção Hídrica (ZPH); XII - Zona Especial de Interesse Social (ZEIS);

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LEI Nº 3710, DE 20.03.20 ... 09 XIII - Zona de Expansão (ZEX).

Parágrafo Único. - A fim de complementar o zoneamento definido no caput, ficam

criados Eixos de Comércio e Serviços (ECS), ao longo dos eixos viários de acesso aos bairros, com

a finalidade de abrigar usos diferenciados daqueles estabelecidos para a zona a que pertencem.

Art. 18. - A Zona do Centro Histórico (ZCH) é aquela correspondente ao Centro

Histórico, conforme as Normas de Uso e Ocupação do Setor Histórico da Cidade da Lapa,

publicadas no Diário Oficial do Estado do Paraná em 11/04/1989, onde se concentram as

edificações de interesse histórico, bem como as principais instituições e atividades comerciais da

sede urbana.

Parágrafo Único. - Para esta zona, ficam estabelecidos os seguintes objetivos:

I - manter o padrão da urbanização atual e promover a revitalização das áreas

deterioradas;

II - promover a valorização e a preservação da arquitetura histórica;

III - controlar as construções e reformas das edificações, de maneira a preservar

a integridade do conjunto urbanístico e paisagístico quanto à inserção de novas edificações e à

reforma das já existentes;

IV - promover atividades de comércio e serviços voltadas ao turismo, mediante

parcerias com a iniciativa privada.

Art. 19. - A Zona de Transição do Centro Histórico (ZTCH) é aquela correspondente

ao envoltório do Centro Histórico, conforme delimitado no Diário Oficial do Estado, de 11 de abril de

1989, e o seu entorno, onde se concentram as edificações de interesse histórico, as principais

instituições e atividades comerciais.

Parágrafo Único. - Para esta zona, ficam estabelecidos os seguintes objetivos:

I - manter o padrão da urbanização atual e promover a revitalização das áreas

deterioradas;

II - preservar a integridade do conjunto urbanístico e paisagístico quanto à

inserção de novas edificações e à reforma das já existentes;

III - promover atividades de comércio e serviços voltadas ao turismo, mediante

parcerias com a iniciativa privada.

Art. 20. - A Zona de Uso Misto (ZUM) corresponde às áreas localizadas no entorno

de trechos da Av. Aloísio Leoni, da Av. Juscelino Kubitschek e da Av. Caetano Munhoz da Rocha,

cujos lotes já se encontram adequadamente ocupados e dotados de infraestrutura, sendo destinada

predominantemente ao comércio e aos serviços centrais e vicinais e à ocupação multifamiliar de

média e alta densidade.

Parágrafo Único. - Para estas zonas, ficam estabelecidos os seguintes objetivos:

I - otimizar a infraestrutura existente, com ocupação adequada dos

parcelamentos e edificações existentes e os novos;

II - compatibilizar os índices de uso e ocupação do solo desta zona com as

visuais existentes na cidade, tanto do patrimônio natural como histórico;

III - estimular a ocupação do solo ao longo da Avenida Juscelino Kubitschek de

Oliveira, de forma a consolidar a função de acesso alternativo à cidade e ao

Centro Histórico;

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IV - consolidar a ocupação do solo ao longo da Avenida Aloísio Leoni, em cujo

entorno deve ser estimulada uma nova centralidade urbana;

V - consolidar a ocupação da Avenida Caetano Munhoz da Rocha;

VI - estimular o uso misto, priorizando a localização das atividades de comércio

e serviços no térreo das edificações, com acesso direto da calçada.

Art. 21. - A Zona de Baixa Densidade (ZBD) corresponde às áreas nas quais, devido

às características topográficas e de vegetação, bem como à presença de nascentes e à proximidade

com a área de manancial, recomenda-se urbanização controlada, de baixa densidade e uso

predominantemente residencial.

Parágrafo Único. Para esta zona, ficam estabelecidos os seguintes objetivos:

I - compatibilizar a ocupação urbana destas áreas com os requisitos de

preservação ambiental, através de parâmetros adequados de uso e ocupação;

II - difundir e utilizar formas de saneamento alternativos e ambientalmente

corretos;

III - estimular a criação de Reservas Particulares de Proteção ao Patrimônio

Natural (RPPN), mediante redução de Imposto sobre a Propriedade Territorial e Urbana (IPTU), a ser

definida em lei.

Art. 22. - A Zona Residencial1 (ZR1) corresponde às áreas de baixa densidade de

ocupação, parcialmente dotadas de infraestrutura, com características de subutilização do solo

urbano.

Parágrafo Único. - Para esta zona, ficam estabelecidos os seguintes objetivos:

I - otimizar o aproveitamento da infraestrutura existente, estimulando o

parcelamento e ocupação adequada das áreas subutilizadas;

II - assegurar a distribuição igualitária e suficiente da infraestrutura nos bairros;

III - reduzir as diferenças de qualidade entre os padrões de ocupação na sede

urbana.

Art. 23. - A Zona Residencial 2 (ZR2) corresponde às áreas de média densidade de

ocupação, cujos lotes já se encontram adequadamente ocupados e dotados de infraestrutura e

equipamentos públicos.

Parágrafo Único. - Para esta zona, ficam estabelecidos os seguintes objetivos:

I - aperfeiçoar o aproveitamento da infraestrutura existente, estimulando o

adensamento e ocupação adequada das áreas subutilizadas;

II - assegurar a distribuição igualitária e suficiente da infraestrutura nos bairros;

III - reduzir as diferenças de qualidade entre os padrões de ocupação na sede

urbana.

Art. 24. - A Zona de Comércio e Serviços (ZCS) corresponde aos lotes lindeiros à

BR-476 - Rodovia do Xisto - onde estão instaladas predominantemente atividades de comércio e

serviço geral, bem como atividades de apoio à indústria.

Parágrafo Único. Para esta zona ficam estabelecidos os seguintes objetivos:

I - otimizar o aproveitamento da infraestrutura existente, estimulando a

ocupação adequada das áreas subutilizadas;

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II - assegurar o desenvolvimento das atividades de comércio e serviço dentro de

padrões ambientais e urbanísticos desejáveis;

III - proporcionar a adequada acessibilidade aos estabelecimentos que ali se

instalarem, evitando conflitos entre os tráfegos local e rodoviário.

Art. 25. - A Zona Industrial (ZI) corresponde às áreas de usos industrial e de serviços

de apoio às indústrias e logística.

§ 1°. - A Zona Industrial 1 (ZI-1) corresponde às áreas que formam o Parque

Industrial e de Serviços “Passa Dois”, conforme definido na Lei Municipal nº. 1.482, de 12 de janeiro

de 2000.

§ 2°. - A Zona Industrial 2 (ZI-2) corresponde às áreas que formam o Parque

Industrial e de Logística “Cidade Logística da Lapa”.

§ 3°. – Para estas zonas, ficam estabelecidos os seguintes objetivos:

I - otimizar o aproveitamento da infraestrutura de transporte existente e

projetada, estimulando a ocupação adequada das áreas;

II - otimizar o aproveitamento da infraestrutura existente, estimulando a

ocupação adequada das áreas subutilizadas;

III - assegurar o desenvolvimento das atividades industriais, de serviços e de

logística dentro de padrões ambientais e urbanísticos desejáveis;

IV - proporcionar a adequada acessibilidade aos estabelecimentos que ali se

instalarem.

Art. 26. - A Zona Especial (ZE) corresponde às áreas que abrigam edifícios,

atividades ou funções urbanas específicas, tais como o Cemitério Municipal, a Área Militar do 15º

Grupo de Artilharia de Campanha e outras áreas institucionais de propriedade da União, Estado ou

Município.

Parágrafo Único. - parâmetros para a Zona Especial (ZE) serão definidos caso a

caso e dependerão de aprovação do Conselho Municipal de Planejamento Urbano.

Art. 27. - A Zona de Proteção Hídrica (ZPH) corresponde às áreas dos mananciais

de abastecimento da sede urbana do município, nas quais, a fim de promover a proteção dos

recursos hídricos, do solo, da paisagem, da fauna e da flora, recomenda-se urbanização controlada,

de baixa densidade e uso predominantemente residencial.

Parágrafo Único. - Para esta zona ficam estabelecidos os seguintes objetivos:

I - compatibilizar a ocupação urbana destas áreas com os requisitos de

preservação ambiental, através de parâmetros adequados de uso e ocupação;

II - difundir e utilizar formas de saneamento alternativos e ambientalmente

corretos;

III - estimular a criação de Reservas Particulares de Proteção ao Patrimônio

Natural (RPPN), mediante redução de Imposto sobre a Propriedade Territorial e Urbana (IPTU), a ser

definida em lei.

Art. 28. - A Zona de Preservação Ambiental (ZPA) corresponde às áreas de

preservação permanente mencionadas no artigo 4º da Lei Federal nº. 12.651/2012 e suas

alterações, bem como às demais áreas declaradas de interesse de preservação ambiental por esta

Lei, a fim de promover a proteção dos recursos hídricos, do solo, da paisagem, da fauna e da flora.

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Parágrafo Único. - Para esta zona ficam estabelecidos os seguintes objetivos:

I - preservar os recursos hídricos, o solo, a qualidade atmosférica, a paisagem,

a fauna e a flora, salvaguardando sua integridade;

II - proibir o parcelamento do solo e a ocupação urbana;

III - integrar as áreas de preservação permanente mediante a implantação

de áreas públicas de recreação e lazer em seu entorno;

IV - desenvolver programas de proteção e reconstituição da mata ciliar;

V - monitorar e fiscalizar permanentemente as áreas de preservação.

Art. 29. As Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) correspondem a áreas

destinadas à regularização fundiária e à produção de habitação de interesse social, onde serão

permitidos padrões de uso e ocupação de solos diferenciados.

Parágrafo Único. - Para esta zona ficam estabelecidos os seguintes objetivos:

I - permitir a inclusão urbana de parcelas da população que se encontram à

margem do mercado legal de terras;

II - possibilitar a oferta de serviços, equipamentos e infraestrutura urbana em

regiões desprovidas de tais benefícios;

III - estimular a produção de habitação de interesse social e a regularização

fundiária.

Art. 30. - A Zona de Expansão (ZEX) corresponde às áreas limítrofes àquela

urbanizada, sendo destinadas a indicar à população e aos investidores o sentido preferencial da

expansão da Cidade no futuro.

Parágrafo Único. - Os parâmetros de uso e ocupação do solo nas Zonas de

Expansão (ZEX) serão equivalentes aos da Zona Residencial 1 (ZR1), sendo que em caso de

interesse futuro em definir outros tipos de zonas, deverá ser realizada audiência pública prévia.

Art. 31. - Os Eixos de Comércio e Serviços (ECS) correspondem aos lotes lindeiros

às vias assim definidas, conforme o ANEXO VII – MAPA DE ZONEAMENTO DA CIDADE DE

LAPA, o qual é parte integrante e complementar desta Lei.

§ 1°. - Somente serão criados novos Eixos de Comércio e Serviços (ECS) em vias

definidas como coletoras ou conectoras na Lei do Sistema Viário do Município, cuja largura mínima

seja de 15,00 m (quinze metros), sendo 10,00 m (dez metros) de pista de rolamento e 2,50 m (dois

metros e cinquenta centímetros) de passeio para cada lado.

§ 2°. - Os lotes lindeiros aos Eixos de Comércio e Serviços (ECS), com esquina ou

fundo para vias locais, poderão utilizar esta última apenas para abertura de iluminação e ventilação,

ficando a frente comercial e os acessos, inclusive o de serviço, voltados exclusivamente para as vias

que correspondem aos Eixos de Comércio e Serviços (ECS).

§ 3°. - Será permitida nos Eixos de Comércio e Serviços (ECS) a instalação de

estabelecimentos de culto e casas de diversão noturna, desde que possuam estacionamento

privativo e revestimento acústico adequados.

§ 4º. - Será tolerada nos Eixos de Comércio e Serviços (ECS) a instalação de

pequenas indústrias não incômodas, nem nocivas ou perigosas, cuja área não ultrapasse a 100,00

m2 (cem metros quadrados) e que não ocasionem tráfego intenso de veículos de carga.

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Art. 32. - A área do Distrito de Mariental, conforme o ANEXO VIII – MAPA DE

ZONEAMENTO DO DISTRITO DE MARIENTAL, parte integrante e complementar desta Lei, fica

subdividida em:

I - Zona de Comércio e Serviços (ZCS);

II - Zona de Baixa Densidade (ZBD);

III - Zona Residencial 1 (ZR1);

IV - Zona Especial (ZE);

V - Zona de Preservação Ambiental (ZPA);

VI - Zona Especial de Interesse Social (ZEIS);

VII - Zona de Expansão (ZEX).

§ 1°. - As zonas do Distrito de Mariental possuem os mesmos objetivos e parâmetros

de uso e ocupação do solo das zonas afins da sede municipal.

§ 2°. - A fim de complementar o zoneamento definido no caput, ficam criados Eixos

de Comércio e Serviços (ECS), ao longo dos eixos viários de acesso aos bairros, com a finalidade de

abrigar usos diferenciados daqueles estabelecidos para a zona a que pertencem.

CAPÍTULO V - DOS ASSENTAMENTOS

Art. 33. - Serão considerados como edificáveis apenas os lotes com testada para

logradouro público e servido de infraestrutura básica, cujas dimensões atendam aos índices

urbanísticos da zona à qual pertence, conforme esta Lei Municipal, e que cumprirem as seguintes

exigências:

I - quando localizados em meio de quadra:

a - Testada mínima de 10,00 m (dez metros), largura média mínima de 10,00

m (dez metros) e área mínima de 200,00 m2 (duzentos metros quadrados)

nos lotes pertencentes às zonas indicadas como ZEIS (Zona Especial de

Interesse Social);

b - Testada mínima de 12,00 m (doze metros), largura média mínima de

12,00 m (doze metros) e área mínima de 360,00 m2 nos lotes pertencentes

às demais zonas, conforme estabelecido nesta Lei;

II - quando situados em esquina:

a - Testada mínima de 15,00 m (quinze metros), largura média mínima de

15,00 m (quinze metros) e área mínima de 300,00 m² (trezentos metros

quadrados) nos lotes pertencentes às zonas indicadas como ZEIS (Zona

Especial de Interesse Social);

b - Testada mínima de 15,00 m (quinze metros), largura média mínima de

15,00 m

(quinze metros) e área mínima de 450,00 m² (quatrocentos e cinquenta

metros) nos lotes pertencentes às demais zonas, conforme estabelecido

nesta Lei.

Parágrafo Único. - No caso de processos de regularização de imóveis localizados

em área de ocupação consolidada declarada em lei como Zona Especial de Interesse Social (ZEIS),

os lotes poderão ter dimensões inferiores àquelas estabelecidas nesta Lei, respeitando-se os valores

mínimos estabelecidos na Lei Federal nº 6.766/1979, art. 4º, qual sejam:

a - Área mínima de 125,00 m² (cento e vinte e cinco metros quadrados);

b - Testada mínima de 5,00 m (cinco metros).

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LEI Nº 3710, DE 20.03.20 ... 14

Art. 34. - É proibida a aprovação de projetos de parcelamento ou edificação nas

áreas definidas como não edificáveis de acordo com esta Lei, com a Lei do Plano Diretor Municipal,

a Lei de Parcelamento do Solo do Município ou as demais normas e leis pertinentes.

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 35. - Os usos e atividades não especificadas nesta Lei, bem como os casos

omissos, serão analisados pelo Conselho Municipal de Planejamento Urbano ou, na falta deste, de

outro conselho municipal competente.

Art. 36. - O Poder Público Municipal promoverá edição popular desta Lei, com

distribuição gratuita às escolas municipais, bibliotecas, faculdades, demais órgãos e entidades

públicas, bem como entidades da sociedade civil.

Art. 37. - Constituem parte integrante e complementar desta Lei os seguintes

anexos:

I - ANEXO I - MAPA DE MACROZONEAMENTO MUNICIPAL;

II - ANEXO II - MAPA DE MACROZONEAMENTO DA CIDADE DA LAPA;

III - ANEXO III - MAPA DE MACROZONEAMENTO DO DISTRITO DE

MARIENTAL;

IV – ANEXO IV – CLASSIFICAÇÃO DE USOS DO SOLO;

V - ANEXO V – PARÂMETROS DE USO DO SOLO;

VI – ANEXO VI – PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO;

VII – ANEXO VII – MAPA DE ZONEAMENTO DA CIDADE DA LAPA;

VIII – ANEXO VIII – MAPA DE ZONEAMENTO DO DISTRITO DE MARIENTAL.

Art. 38. - Esta Lei deverá ser regulamentada no que couber no prazo de 90

(noventa) dias a contar de sua publicação.

Art. 39. - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário, em especial a Lei nº. 1.763/2003, a Lei nº. 1.822/2004, a Lei nº.

1.945/2006, a Lei nº. 2.083/07, a Lei nº. 2.378/09, a Lei nº. 2.625/2011 e a Lei nº. 2.726/2012.

Edifício da Prefeitura Municipal da Lapa, em 20 de março de 2020.

Paulo César Fiates Furiati

Prefeito do município da Lapa

Documento eletrônico datado e

assinado por Paulo Cesar Fiates

Furiati, prefeito do município da

Lapa, na forma do decreto nº

24043, de 01 de abril de 2019.

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PARTE INTEGRANTE DA LEI Nº 3710, DE 20 DE MARÇO DE 2020

ANEXO IV - CLASSIFICAÇÃO DE USOS DO SOLO

CATEGORIA USOS E ATIVIDADES

1. USO HABITACIONAL Edificações destinadas à habitação permanente ou transitória classificando-se em:

1.1 HABITAÇÃO

UNIFAMILIAR

Edificação isolada destinada à moradia de uma só família no lote.

1.2. HABITAÇÃO

BIFAMILIAR

Edificação composta de 2 (duas) residências unifamiliares no lote.

1.3. HABITAÇÃO

COLETIVA

Edificação vertical para habitação multifamiliar.

1.4. HABITAÇÃO

UNIFAMILIAR EM SÉRIE

Edificação composta de 3 (três) ou mais residências unifamiliares agrupadas

horizontalmente, paralelas ou transversais ao alinhamento predial.

1.5. HABITAÇÃO DE

USO INSTITUCIONAL

Edificação destinada à assistência social, tais como: Albergue, Alojamento Estudantil,

Asilo, Convento, Seminário, Internato, Orfanato.

1.6. HABITAÇÃO

TRANSITÓRIA

Edificação com unidades habitacionais destinadas ao uso transitório, tais como:

Hotéis, Apart-Hotéis, Flats, Pensões, Pensionatos e Motéis.

2. USO COMUNITÁRIO Edificações destinadas à educação, lazer, cultura, saúde e assistência, classificando-se em:

2.1 COMUNITÁRIO 1 Edificações destinadas a atividades que não impliquem concentração excessiva de

pessoas ou veículos, compatíveis com o uso residencial, tais como: Ambulatório,

Assistência Social, Berçário, Creche, Hotel Para Bebês, Biblioteca, Ensino Maternal,

Pré-Escolar, Jardim de Infância e Escola Especial.

2.2 COMUNITÁRIO 2 Edificações destinadas a atividades que impliquem concentração de pessoas ou

veículos, tais como: Auditório, Boliche, Casa de Espetáculos, Cancha de Bocha,

Cancha de Futebol, Centro de Recreação, Centro de Convenções, Centro de

Exposições, Cinema, Colônias de Férias, Museu, Piscina Pública, Ringue de

Patinação, Sede Cultural, Esportiva e Recreativa, Sociedade Cultural, Teatro,

Estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio, Hospital, Maternidade, Pronto

Socorro, Sanatório, Casa de Culto e Templo Religioso.

2.3. COMUNITÁRIO 3 Edificações destinadas a atividades de grande porte que impliquem concentração de

pessoas ou veículos, não sendo compatíveis com o uso residencial e estando

sujeitas a controle específico, tais como: Autódromo, Campus Universitário, Circo,

Estabelecimento de Ensino Superior, Estádio, Kartódromo, Parque de Diversões,

Pista de Equitação e Rodeios.

2.4. COMUNITÁRIO 4 Atividades sujeitas a controle específico visando a proteção do meio ambiente:

Educação Ambiental; Parques Ecológicos; Parques de Lazer, Conservação e

Recuperação; Pesquisa Científica; e Atividades Turísticas.

3. USO COMERCIAL E

DE SERVIÇOS

Atividades que envolvem relação de troca visando o lucro, ou pelas quais fica

caracterizado o préstimo de mão de obra ou assistência de ordem intelectual,

classificando-se em:

3.1. COMÉRCIO E

SERVIÇO VICINAL

COMÉRCIO VICINAL: Atividades comerciais varejistas de pequeno porte, de

utilização imediata e cotidiana, não incômodas ao uso residencial, tais como:

Açougue, Armarinhos, Bar, Bilhar, Cafeteria, Cantina, Casa de Chá, Casa Lotérica,

Choperia, Churrascaria, Confeitaria, Comércio de Refeições Embaladas, Drogaria,

Ervanário, Farmácia, Floricultura, Flores Ornamentais, Hortifrutigranjeiros, Joalheria,

Lanchonete, Leiteria, Livraria, Lojas de Roupas, Sapatos e Acessórios, Mercearia,

Panificadora, Papelaria, Pastelaria, Petiscaria, Pizzaria, Posto de Venda de Gás

Liquefeito, Relojoaria, Restaurante, Revistaria e Sorveteria.

SERVIÇO VICINAL: Atividades profissionais e serviços pessoais de pequeno porte,

de utilização imediata e cotidiana, não incômodas ao uso residencial, tais como:

Agência de Serviços Postais, Atelier de Profissionais Autônomos, Barbearias,

Consultórios, Costureiros, Escritórios Administrativos, Escritório de Comércio

Varejista, Instituto de Beleza, Jogos Eletrônicos, Lan House, Montagem de Bijuterias,

Serviços de Datilografia, Serviços de Digitação e Salão de Beleza.

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3.2 COMÉRCIO E

SERVIÇO DE BAIRRO

Atividades comerciais varejistas e de prestação de serviços destinadas ao

atendimento de determinado bairro ou zona, tais como: Academias, Agência

Bancária, Banco, Borracharia, Estabelecimentos de Ensino de Cursos Livres,

Estacionamento Comercial, Laboratórios de Análises Clínicas, Radiológicos e

Fotográficos, Lavanderia, Oficina Mecânica de Veículos,

3.3 COMÉRCIO E

SERVIÇO SETORIAL

Atividades comerciais varejistas e de prestação de serviços destinadas ao

atendimento de maior abrangência, tais como: Buffet com Salão de Festas, Centros

Comerciais, Clínicas, Comércio de Material de Construção, Comércio de Veículos e

Acessórios, Edifícios de Escritórios, Escritório de Comércio Atacadista,

Estacionamento e Serviços voltados à Logística, Imobiliárias, Lojas de

Departamentos, Sede de Empresas, Serviços de Lavagem de Veículos e

Supermercados.

3.4 COMÉRCIO E

SERVIÇO GERAL

Atividades comerciais varejistas e atacadistas ou de prestação de serviços

destinadas a atender à população em geral, que por seu porte ou natureza, exijam

confinamento em área própria, tais como: Agenciamento de Cargas, Armazéns

Gerais, Canil, Comércio Atacadista, Comércio Varejista de Grandes Equipamentos,

Cooperativas, Depósitos, Editoras, Entrepostos, Grandes Oficinas, Hospital

Veterinário, Impressoras, Serviços de Coleta de Lixo, Silos e Transportadoras.

3.5 COMÉRCIO E SERVIÇO

ESPECÍFICO

Atividades peculiares, cuja adequação à vizinhança e ao sistema viário depende de

análise especial: Capela Mortuária, Cemitério, Comércio Varejista de Combustíveis

e de Derivados de Petróleo e Serviços de Bombas de Combustível para

Abastecimento de Veículos, Usinas de Triagem e Aterros Construção Civil.

4. USO INDUSTRIAL Atividade de produção de bens mediante transformação de insumos, classificando-

se em:

4.1 INDÚSTRIA 1 Atividades industriais não incômodas, nocivas ou perigosas, que não impliquem concentração excessiva de pessoas ou veículos e que sejam compatíveis com o uso residencial, tais como os estabelecimentos para a fabricação de: Absorventes, Acessório do Vestuário, Acessórios para Animais, Adesivos, Aeromodelismo, Artigos de Artesanato, Artigos de Bijuteria, Artigos de Colchoaria, Artigos de Cortiça, Artigos de Couro, Artigos de Decoração, Artigos de Joalheria, Artigos de Pele, Artigos para Brindes, Artigos para Cama, Mesa e Banho, Bengalas, Bolsas, Bordados, Calçados, Capas para Veículos, Clichês, Cortinas, Etiquetas, Fraldas, Gelo, Guarda-Chuva, Guarda-Sol, Malhas, Material Didático, Material Ótico, Mochilas, Painéis Cerâmicos e Mosaicos Artísticos, Pastas Escolares, Perucas, Produtos Alimentícios, Produtos Desidratados, Produtos Naturais, Relógio, Rendas, Roupas, Sacolas e Vitrais.

4.2 INDÚSTRIA 2

Atividades industriais que não impliquem concentração excessiva de pessoas ou veículos, estando sujeitas a controle específico, tais como: Cozinha Industrial, Fiação, Funilaria, Indústria de Panificação, Indústria Gráfica, Indústria Tipográfica, Serralheria e os estabelecimentos para fabricação de: Acabamentos para Móveis, Acessórios para Panificação, Acumuladores Eletrônicos, Agulhas, Alfinetes, Anzóis, Aparelhos de Medidas, Aparelhos Fotográficos e Cinematográficos, Aparelhos Ortopédicos, Artefatos de Bambu, Artefatos de Junco, Artefatos de Lona, Artefatos de Papel e Papelão, Artefatos de Vime, Artigos de Caça e Pesca, Artigos de Carpintaria, Artigos de Esportes e Jogos Recreativos, Artigos Diversos de Madeira, Artigos Têxteis, Box para Banheiros, Capachos, Churrasqueiras, Componentes Eletrônicos, Componentes e Sistema de Sinalização, Cordas e Barbantes, Cordoalha, Correias, Cronômetro e Relógios, Cúpulas para Abajur, Embalagens, Espanadores, Escovas, Esquadrias, Estandes para Tiro ao Alvo, Estofados para Veículos, Estopa, Fitas Adesivas, Instrumentos Musicais, Instrumentos Óticos, Lareiras, Lixas, Luminárias, Luminosos, Materiais Terapêuticos, Molduras, Painéis e Cartazes Publicitários, Palha de Aço, Palha Trançada, Paredes Divisórias, Peças e Acessórios e Material de Comunicação, Peças p/ Aparelhos Eletroeletrônicos e Acessórios, Persianas, Portas e Divisões Sanfonadas, Portões Eletrônicos, Produtos Alimentícios com Forno a Lenha, Produtos Veterinários, Tapetes, Tecelagem, Toldos, Varais e Vassouras.

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4.3 INDÚSTRIA 3

Atividades industriais de grande porte que impliquem concentração de pessoas ou veículos, ou ainda que causem incômodo, perigo ou risco à população do entorno, não sendo compatíveis com o uso residencial e estando sujeitas a controle específico, tais como: Curtume, Desdobramento de Madeira, Destilação de Álcool, Entreposto de Madeira para Exportação (Ressecamento), Frigorífico, Geração e Fornecimento de Energia Elétrica, Indústria Cerâmica, Indústria de Abrasivo, Indústria de Águas Minerais, Indústria de Artefatos de Cimento, Indústria de Bobinamento de Transformadores, Indústria de Compensados e/ou Laminados, Indústria de Fumo, Indústria de Implementos Rodoviários, Indústria de Madeira, Indústria de Mármore, Indústria de Plásticos, Indústria de Produtos Biotecnológicos, Indústria Eletromecânica, Indústria Mecânica, Indústria Metalúrgica, Indústria Petroquímica, Montagem de Veículos, Produção de Elementos Químicos e de Produtos Inorgânicos e Orgânicos, Produção de Óleos, Gorduras e Ceras Vegetais e Animais, Reciclagem de Plásticos, Reciclagem de Sucatas Metálicas, Reciclagem de Sucatas não Metálicas, Secagem e Salga de Couro e Peles, Sintetização ou Pelotização de Carvão de Pedra e Coque, Torrefação e Moagem de Cereais, Tratamento e Distribuição de Água, Usina de Concreto, Zincagem e os estabelecimento para fabricação de: Açúcar, Adubos, Água Sanitária, Álcool, Anodos, Antenas, Aquecedores, Arames Metálicos, Argamassa, Armas, Artefatos de Borracha, Artefatos de Concreto, Artefatos de Fibra de Vidro, Artefatos de Metal, Artefatos de Parafina, Artigos de Cutelaria, Artigos de Material plástico e/ou Acrílico, Artigos para Refrigeração, Asfalto, Bebidas, Bicicletas, Biscoitos e Bolachas, Bombas e Motores Hidrostáticos, Borracha e Látex Sintéticos, Brinquedos, Cal, Câmaras de Ar, Carrocerias para Veículos Automotores, Casas Pré-Fabricadas, Ceras para Assoalhos, Chapas e Placas de Madeira, Cimento, Cola, Combustíveis e Lubrificantes, Corretivos do Solo, Cosméticos, Cristais, Defensivos Agrícolas, Desinfetantes, Equipamentos Contra Incêndio, Equipamentos Esportivos, Equipamentos Hospitalares, Equipamentos Industriais, Peças e Acessórios, Equipamentos para Telecomunicação, Equipamentos Pneumáticos, Espelhos, Estruturas de Madeira, Estruturas Metálicas, Fertilizantes, Fios e Arames de Metais, Formicidas e Inseticidas, Gelatinas, Germicidas, Graxas, Impermeabilizantes, Lacas, Laminados de Metais e Plásticos, Lâmpadas, Manilhas, Canos, Tubos e Conexões, Massa Plástica, Massas Alimentícias, Materiais p/ Recondicionamento de Pneumáticos, Material Fotográfico, Material Hidráulico, Material p/ Medicina, Cirurgia e Odontologia, Medicamentos, Moldes e Matrizes de Peças e Embalagem Plástica, Motores para Tratores Agrícolas, Munições, Oxigênio, Papel, Papelão, Peças de Gesso, Peças e Acessórios para Máquinas Agrícolas, Peças e Acessórios para Veículos, Peças e Equipamentos Mecânicos, Pisos, Placas de Baterias, Pneumáticos, Produtos Agrícolas, Produtos de Higiene Pessoal, Produtos de Perfumaria, Produtos Derivados da Destilação do Carvão de Pedra, Produtos Químicos em Geral, Rações Balanceadas e Alimentos Preparados para Animais, Resinas de Fibras, Secantes, Soldas, Solventes, Tanques, Reservatórios e outros Recipientes Metálicos, Tecidos, Telas Metálicas, Telhas, Tintas, Tubos Metálicos, Veículos, Vernizes, Vidros, Vinagre e Xaropes.

5. USO

AGROPECUÁRIO

Atividades de produção de plantas, criação de animais, agroindustriais e piscicultura, tais como: Abate de Animais, Aração e/ou Adubação, Cocheira, Colheita, Criação de Chinchila, Criação de Codorna, Criação de Escargot, Criação de Minhocas, Criação de Peixes, Criação de Rãs, Criação de Répteis,

Granja, Pesque e Pague, Produção de Húmus, Serviços de Imunização e

Tratamento de Hortifrutigranjeiros, Serviços de Irrigação, Serviços de Lavagem de

Cereais, Serviços de Produção de Mudas e Sementes e Viveiro de Animais.

6. USO EXTRATIVISTA

Atividades de extração mineral e vegetal, tais como: Extração de Areia, Extração de

Argila, Extração de Cal, Extração de Caulim, Extração de Cimento, Extração de

Madeira, Extração de Minérios, Extração de Pedras, Extração Vegetal e Olaria

Edifício da Prefeitura Municipal da Lapa, em 20 de março de 2020.

Paulo César Fiates Furiati

Prefeito do município da Lapa

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PREFEITURA MUNICIPAL DA LAPA

PARTE INTEGRANTE DA LEI Nº 3710, DE 20 DE MARÇO DE 2020

ANEXO V - PARÂMETROS DE USO DO SOLO

ZONAS USO PERMITIDO USO PERMISSÍVEL (sob consulta ao

CMPU)

USO PROIBIDO

ZCH

Habitação Unifamiliar Habitação Bifamiliar Comércio e Serviço Vicinal (exceto Posto de Venda de Gás Liquefeito)

Habitação Transitória Habitação Institucional Comunitário 1 e 2 Comércio e Serviço de Bairro

Todos os demais

ZTCH

Habitação Unifamiliar Habitação Bifamiliar Comércio e Serviço Vicinal Comércio e Serviço de Bairro

Habitação Coletiva Habitação Transitória Habitação Institucional Comunitário 1 e 2

Todos os demais

ZCS Comércio e Serviço Geral

Indústria 1 de Pequeno Porte

Habitação Transitória Comércio e Serviço de Bairro Comércio e Serviço Setorial Comércio e Serviço Específico

Todos os demais

ZI-1 Comércio e Serviço Geral Indústria 1 e 2

Comércio e Serviço Específico Todos os demais

ZI-2 Comércio e Serviço Geral Indústria 1 e 2

Comércio e Serviço Específico Indústria 3

Todos os demais

ZUM

Habitação Coletiva Habitação Transitória Comunitário 1 e 2 Comércio e Serviço Vicinal Comércio e Serviço de Bairro Comércio e Serviço Setorial

Habitação Unifamiliar Habitação Bifamiliar Habitação Unifamiliar em Série Habitação Institucional Comércio e Serviço Específico Indústria 1 de Pequeno Porte

Todos os demais

ZBD Habitação Unifamiliar

Habitação Bifamiliar Comunitário 1 Comércio e Serviço Vicinal (exceto Bar e Bilhar)

Todos os demais

ZPH Habitação Unifamiliar

Habitação Bifamiliar

Comunitário 1

Comércio e Serviço Vicinal (exceto Bar e

Bilhar)

Todos os demais

ZR1

Habitação Unifamiliar

Habitação Bifamiliar

Comunitário 1

Habitação Unifamiliar em Série

Comércio e Serviço Vicinal (exceto Bar e

Bilhar)

Todos os demais

ZR2

Habitação Unifamiliar Habitação Bifamiliar Habitação Unifamiliar em Série Habitação Coletiva Comunitário 1 e 2 Comércio e Serviço Vicinal Comércio e Serviço de Bairro

Habitação Transitória

Habitação Institucional

Comunitário 3 (somente Campus

Universitários e Estabelecimento de

Ensino Superior)

Indústria 1 de Pequeno Porte

Todos os demais

ECS

Habitação Unifamiliar

Habitação Bifamiliar

Comunitário 1 e 2

Comércio e Serviço Vicinal

Comércio e Serviço de Bairro

Comércio e Serviço Setorial

Habitação Unifamiliar em Série Habitação Transitória Habitação Institucional Comunitário 3 (somente Campus Universitários e Estabelecimento de Ensino Superior) Comércio e Serviço Específico Indústria 1 de Pequeno Porte

Todos os demais

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PREFEITURA MUNICIPAL DA LAPA

ZEIS

Habitação Unifamiliar Habitação Bifamiliar Habitação Unifamiliar em Série Comunitário 1 Comércio e Serviço Vicinal Comércio e Serviço de Bairro

Comercio e Serviço Vicinal (exceto Bar e

Bilhar) Todos os demais

ZE Usos de Interesse Público - Todos os demais

ZPA Comunitário 4 - Todos os demais

Observações:

1) A instalação de usos classificados como Comunitário 3, exceto Campus Universitário e

Estabelecimento de Ensino Superior, somente poderá ocorrer fora do perímetro urbano.

2) A instalação de usos considerados permissíveis dependerá de consulta ao Conselho Municipal de

Planejamento Urbano.

Edifício da Prefeitura Municipal da Lapa, em 20 de março de 2020.

Paulo César Fiates Furiati

Prefeito do município da Lapa

Documento eletrônico datado e

assinado por Paulo Cesar Fiates

Furiati, prefeito do município da

Lapa, na forma do decreto nº

24043, de 01 de abril de 2019.

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PREFEITURA MUNICIPAL DA LAPA

PARTE INTEGRANTE DA LEI Nº 3710, DE 20 DE MARÇO DE 2020

ANEXO VI - PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO

ZONAS

ÁREA MÍNIMA (M

2)

TESTADA

MÍNIMA (M)

COEFIC. APROV. MÁXIM

O

TAXA OCUPAÇÃ

O MÁXIMA (%)

ALTURA

(Nº PAV.)

RECUO FRONTAL MÍNIMO

(M)

AFASTAM. DIVISAS

MÍNIMO (M) TAXA PERM.

(%) Até 2 Pav.

3 a 6 Pav.

ZCH Sob

consulta Sob

consulta Sob

consulta Sob

consulta Sob

consulta Sob

consulta Sob

consulta -

Sob consulta

ZTCH 360,00 12,00 1,5

Térreo/1º pav. = 66

4

Térreo dispensad

o Demais

pav. = 5,00

S/ abertura dispensad

o C/

abertura = 1,50

3,00 15,00 Demais

pav. = 50

ZCS 1.000,0

0 25,00 1,0 66 2

BR-476 = Sob

consulta Demais vias = 10,00

S/ abertura dispensad

o C/

abertura = 1,50

- 20,00

ZI-1 Sob

consulta Sob

consulta Sob

consulta Sob

consulta Sob

consulta

BR-476 = Sob

consulta Demais vias = 10,00

Sob consulta

- Sob

consulta

ZI-2 5.000,00

30

1,0 66 2

BR-476 = Sob

consulta Demais vias = 10,00

S/ abertura dispensad

o C/

abertura = 1,50

- 20,00

ZUM 360,00 12,0

0 4,0

Térreo/1º pav. = 66

10

Térreo/1º pav.

dispensado

Demais pav.

= 5,00 (6)

S/ abertura dispensad

o C/

abertura = 1,50

h/6 (mín

. 3,00

)

20,00 Demais

pav. = 50

ZBD 1.200,0

0 30,00 0,5 20 2 10,00

S/ abertura dispensad

o C/

abertura = 1,50

-

70,00

ZPH 1.200,00 30,00 0,5 20 2 10,00

S/ abertura dispensad

o C/

abertura = 1,50¬

-

70,00

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PREFEITURA MUNICIPAL DA LAPA

ZR1 360,00 12,00 1,0 66 2

Térreo/1º pav.

dispensado

Demais pav.

= 5,00 (6)

S/ abertura dispensad

o C/

abertura = 1,50

- 20,00

ZR2 360,00 12,00 2,0

Térreo/1º pav. = 66

4

Térreo/1º pav.

dispensado

Demais pav.

= 5,00 (6)

S/ abertura dispensad

o C/

abertura = 1,50

3,00 20,00 Demais

pav. = 50

ZEIS 170,00 8,00 1,0 66 2 5,00

S/ abertura dispensad

o C/

abertura = 1,50

- 15,00

Observações:

1) Os parâmetros de uso e ocupação do solo nos Eixos de Comércio e Serviços (ECS) serão

idênticos aos da zona onde o mesmo se localiza ou da(s) zona(s) lindeiras.

2) Os parâmetros de uso e ocupação do solo nas Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) são

validos para os novos empreendimento a serem implantados. No caso de regularização fundiária

de ocupações existentes, os parâmetros de ocupação do solo serão definidos em legislação

específica.

3) Os parâmetros de ocupação do solo na ZI-1 são definidos na Lei Municipal nº. 1.482, de 12 de

janeiro de 2000 e suas alterações.

4) Os recuos frontais poderão ser maiores no caso de vias sujeitas a projetos de alargamento.

5) No caso de processos de regularização de imóveis localizados em área de ocupação consolidada declarada em lei como Zona Especial de Interesse Social (ZEIS), os lotes poderão ter dimensões inferiores àquelas estabelecidas nesta Lei, respeitando-se os valores mínimos estabelecidos na Lei Federal nº 6.766/1979, art. 4º, qual sejam:

a) Área mínima de 125,00 m² (cento e vinte e cinco metros quadrados); b) Testada mínima de 5,00 m (cinco metros).

6) Nas vias onde as larguras mínimas das calçadas não atenderem às recomendações das normas de acessibilidade, o recuo frontal mínimo obrigatório será de 5 m (cinco metros).

Edifício da Prefeitura Municipal da Lapa, em 20 de março de 2020.

Paulo César Fiates Furiati

Prefeito do município da Lapa

Documento eletrônico datado e

assinado por Paulo Cesar Fiates

Furiati, prefeito do município da

Lapa, na forma do decreto nº

24043, de 01 de abril de 2019.

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I I I I I

II

II

I

II

I

I I I I III I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I IIIII IIIII I II IIII I I I I II IIII II II

I I I I I I I I IIIIII I IIII

IIII I

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I I I I IIII IIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIII I I I I III

III

IIIIIIIII

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

IIIIIII

IIII

IIIIIIIIIIIIIIIIIII

IIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIII

PALMEIRA

ARAUCÁRIA

SÃO JOÃODO TRIUNFO

PORTOAMAZONAS

BALSA NOVA

CONTENDA

QUITANDINHA

CAMPO DOTENENTE

RIO NEGRO

ANTÔNIO OLINTO

PIÊN

MARIENTAL

LAPA

ÁGUA AZUL

ASSENTAMENTOCONTESTADO

COLÔNIAJOHANNESDORF

COLÔNIAMUNICIPAL

MATOPRETO

PASSA DOIS ALVESCARDOSOS

RIO DA AREIA

SÃO BENTO

RIO DAVÁRZEA

CANOEIRO

FAXINALDOS CASTILHOS

CAPÃO BONITO

FAXINALDOS CORRÊAS

Sistema Vi rioá

Rodovia FederalRodovia Estadual

Ferrovia

Municípios Vizinhos

Limite Município

Localidades

Sede Municipal

Sede Distrital

LEGENDA

Localidades

Limites

Rodovia Municipal

Unidades de Conservação

Área de Manejo SustentávelRio da Várzea

Área de Manejo SustentávelCorredor das Araucárias

Tipos de Solos

Área Rural

Área Urbana

RF

FS

A

PR- 427

BR - 476

PR

- 281

P/ CURITIBA

P/ CURITIBA

P/ ANTÔNIOOLINTO

P/ SANTACATARINA

BR- 1

16

P/ PORTO ALEGRE

P/ PALMEIRA P/ CAMPOLARGO

PR- 510

PR

- 512

PR-433

7170000

7140000

7160000

7150000

7130000

7120000

584000 594000 604000 624000614000 644000634000

ESCALA

2,5 km0 5 km 7,5 km 10 km

DATA 30/06/2014

REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL

MAPA DE MACROZONEAMENTO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DA LAPA

RESP. TÉCNICA: BEATRIZ ACCIOLY ALVES MARCHIORIARQUITETA E URBANISTA - CAU A-23.370-6

NNE

E

SES

SW

W

NW

Page 23: LEI Nº 3710, DE 20 DE MARÇO DE 2020 · 2020. 4. 3. · PREFEITURA MUNICIPAL DA LAPA LEI Nº 3710, DE 20 DE MARÇO DE 2020 Súmula: DISPÕE SOBRE O ZONEAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO

7149000

7150000

7151000

7152000

625000

626000

627000

628000

629000

630000

631000

625000

626000

627000

628000

629000

630000

631000

7148000

7153000

7154000

7155000

623000

623000

624000

624000

7149000

7150000

7151000

7152000

7148000

7153000

7154000

7155000

7147000

B

R

-

4

7

6

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VIAS EXISTENTES

RIOS

PERÍMETRO URBANO PROPOSTO

LEGENDA

MACROZONA DE CONTENÇÃO

00/00/00REVISÃO

PREFEITURA MUNICIPAL - PÇA. MIRAZINHA BRAGA, 87

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR

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PREFEITURA MUNICIPAL DA LAPA-PR

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PREFEITURA MUNICIPAL - PÇA. MIRAZINHA BRAGA, 87

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Visto

Desenho

Escala

Data

Arquivo

Título

Referência

Projeto

Cliente

MAPA

MACROZONEAMENTO DISTRITO

ESCALA: 1:10.000

250 m

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00/00/00REVISÃO

PREFEITURA MUNICIPAL - PÇA. MIRAZINHA BRAGA, 87

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR

www.lapa.pr.gov.br

fone/fax (041) 3547 8000

PREFEITURA MUNICIPAL DA LAPA-PR

Visto

Desenho

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Arquivo

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SOLO DA CIDADE DA LAPA

Page 26: LEI Nº 3710, DE 20 DE MARÇO DE 2020 · 2020. 4. 3. · PREFEITURA MUNICIPAL DA LAPA LEI Nº 3710, DE 20 DE MARÇO DE 2020 Súmula: DISPÕE SOBRE O ZONEAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO

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ZBD - ZONA DE BAIXA DENSIDADE

ZR1 - ZONA RESIDENCIAL UM

ECS - EIXO DE COMÉRCIO E SERVIÇO

ZE - ZONA ESPECIAL

ZCS - ZONA DE COMÉRCIO E SERVIÇO

ZEX - ZONA DE EXPANSÃO

FERROVIA

VIAS EXISTENTES

RIOS

PERÍMETRO URBANO PROPOSTO

VIAS PROJETADAS

LEGENDA

ZPA - ZONA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

ZEIS - ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL

W

NW

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SE

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SW

00/00/00REVISÃO

PREFEITURA MUNICIPAL - PÇA. MIRAZINHA BRAGA, 87

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR

www.lapa.pr.gov.br

fone/fax (041) 3547 8000

PREFEITURA MUNICIPAL DA LAPA-PR

Visto

Desenho

Escala

Data

Arquivo

Título

Referência

Projeto

Cliente

MAPA

ZONEAMENTO URBANO DISTRITO

ESCALA: 1:10.000

250 m

500 m

100 m0

1:10.000