lei nº 001/05, de 05 de janeiro de 2005 · art. 1º - os servidores integrantes do quadro dos...
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Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 160, DE 05 DE MARÇO DE 2008.
AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL E A
REDUÇÃO DE VERBAS NO ORÇAMENTO VIGENTE.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º- Fica o Poder Executivo autorizado a abrir no orçamento-programa do Município de Pantano Grande, por Decreto,
para o Exercício de 2008, Crédito Adicional Especial, no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), com a seguinte
classificação orçamentária:
01.01 – CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES
Proj/Ativ: 2.001–Manutenção dos Serviços da Câmara
3.1.90.08.99.00.00 – Outros Benefícios Assistenciais.............................. R$ 3.000,00
3.1.91.13.14.00.00 – Contribuição Regime Próprio de Previdência......... R$ 12.000,00
Art. 2º- Para suportar a abertura do Crédito Adicional Especial de que trata o artigo 1º, desta Lei, fica autorizada a redução,
no montante de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), nas seguintes rubricas do orçamento vigente:
01.01 – CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES
Proj/Ativ: 2.001–Manutenção dos Serviços da Câmara
3.1.90.04.99.00.00 – Contratação por Tempo Determinado...................... R$ 4.000,00
3.1.90.16.00.00.00 – Outras Despesas Variáveis....................................... R$ 7.000,00
3.3.90.04.00.00.00 – Contratação por Tempo Determinado....................... R$ 4.000,00
Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 05 de março de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário Municipal da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 161, DE 05 DE MARÇO DE 2008.
AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA, DE EXCEPCIONAL
INTERESSE PÚBLICO, PELO PODER EXECUTIVO, DE 4 (QUATRO)
PROFESSORES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a contratar 4 (quatro) Professores para a Rede de Ensino Público Municipal, por
tempo determinado e visando atender necessidade temporária de excepcional interesse público, nas seguintes áreas:
I – 1 (um) professor para a área 1 – Educação Infantil, com carga horária de 22 (vinte e duas) horas semanais;
II – 3 (três) professores para a área 2 – Geografia, cada qual com carga horária de 12 (doze) horas semanais;
Art. 2º - As contratações de que trata o artigo 1º, terão o prazo de 06 (seis) meses, podendo haver uma única prorrogação
por igual período, nos termos do artigo 236, da Lei nº 006/2004, de 29 de março de 2004, ou ser rescindidas a qualquer
tempo, de acordo com o interesse da Administração.
§ Único – As contratações efetuadas na forma desta Lei deverão observar os dispositivos do artigo 46, da Lei Municipal nº
032/98, de 25 de junho de 1998, quanto ao regime de trabalho, vencimentos, gratificações, férias e sistema previdenciário.
Art. 3º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta da rubrica de nº 2.046-3.1.90.04.01.00.00 e 2.176-
3.1.90.04.01.00.00.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 05 de março de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário Municipal da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 162, DE 26 DE MARÇO DE 2008.
CONCEDE PRÊMIO FINANCEIRO AOS AGENTES COMUNITÁRIOS
DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica concedido aos Agentes Comunitários de Saúde, contratados mediante a autorização da Lei Municipal nº 120,
de 21 de junho de 2007, abono a título de prêmio financeiro, no valor de R$ 380,00 (trezentos e oitenta reais), a ser pago
em uma única parcela, juntamente com os vencimentos do mês de março de 2008.
§ Único – O abono de que trata o „caput‟ deste artigo não tem natureza salarial, não integrará a remuneração do servidor
para qualquer efeito e em nenhuma hipótese será incorporado à remuneração.
Art. 2º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei terão como suporte o repasse, pelo Governo do Estado do Rio
Grande do Sul, dos recursos destinados ao prêmio a ser pago aos beneficiários desta Lei.
Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir de 1º de março de 2008.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 26 de março de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário Municipal da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 163, DE 26 DE MARÇO DE 2008.
DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ABONO ESPECIAL AOS
SERVIDORES DO PODER EXECUTIVO E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Os Servidores integrantes do Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo do Poder Executivo, de que trata a Lei
Municipal nº 010/05, de 04 de abril de 2005, e os Servidores integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal de
que trata a Lei nº 032/98, de 25 de junho de 1998, farão jus a um abono especial, no valor de R$ 100,00 (cem reais), a ser
pago em uma única parcela, juntamente com os vencimentos do mês de março de 2008.
§ Único – O abono de que trata o „caput‟ deste artigo não tem natureza salarial, não integrará a remuneração do servidor
para qualquer efeito e em nenhuma hipótese será incorporado à remuneração.
Art. 2º - As disposições desta Lei são extensivas aos ocupantes de Cargo em Comissão, aos celetistas, aos extranumerários,
aos contratados, aos aposentados e aos pensionistas.
§ Único – O abono previsto nesta Lei não se aplica às funções gratificadas.
Art. 3º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei terão como suporte o repasse, pelo Banco do Brasil S/A, do valor
referente ao contrato de nº 001/2008, celebrado entre o mesmo e o Município de Pantano Grande, para prestação de
serviços financeiros e outras avenças, até o limite decorrente da concessão do abono de que trata esta Lei.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir de 1º de março de 2008.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 26 de março de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário Municipal da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 164, DE 26 DE MARÇO DE 2008.
DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE PARCELA AUTÔNOMA AOS
SERVIDORES DO PODER EXECUTIVO E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Aos Servidores integrantes do Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo do Poder Executivo, de que trata a Lei
Municipal nº 010/05, de 04 de abril de 2005, e aos Servidores integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal de
que trata a Lei nº 032/98, de 25 de junho de 1998, será atribuída uma parcela autônoma no valor de R$ 50,00 (cinqüenta
reais), a ser paga a partir do mês de março de 2008.
§ 1º – Sobre a parcela autônoma de que trata o „caput‟ deste artigo incidirão as vantagens de caráter pessoal e os descontos
previdenciários. (Parágrafo revogado pela Lei nº 190/08, de 21/10/08)
§ 2º – As funções gratificadas e as gratificações por função não são cumulativas com a parcela autônoma de que trata este
artigo.
§ 3º – A parcela autônoma concedida por esta Lei ficará sujeita aos mesmos índices de reajuste que porventura venham a
ser aplicados aos vencimentos e integra os proventos.
Art. 2º - As disposições desta Lei são extensivas, no que couber, aos ocupantes de Cargo em Comissão, aos celetistas, aos
extranumerários, aos contratados, aos aposentados e aos pensionistas.
§ Único – Os membros do Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente farão jus à parcela autônoma de que
trata esta Lei, na proporção estabelecida no artigo 24, da Lei Municipal nº 083/06, de 09 de novembro de 2006.
Art. 3º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei terão como suporte o orçamento municipal, na rubricas
3.1.90.04.00.00.00-Contratações por tempo determinado, 3.1.90.11.00.00.00-Vencimentos e vantagens fixas pessoal civil e
3.1.90.13.00.00.00-Obrigações patronais, em todos os órgãos e unidades orçamentárias.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir de 1º de março de 2008.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 26 de março de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário Municipal da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 165, DE 31 DE MARÇO DE 2008.
AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA, DE EXCEPCIONAL
INTERESSE PÚBLICO, PELO PODER EXECUTIVO, DE 1 (UM)
GEÓLOGO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo do Município de Pantano Grande autorizado a contratar, em caráter emergencial, por
tempo determinado e visando atender necessidade temporária de excepcional interesse público, 1 (um) Geólogo.
§ Único – As atribuições para o contratado são aquelas definidas na Lei Municipal 010/05, de 04 de abril de 2005, e suas
alterações, para o cargo de Geólogo e/ou Engenheiro de Minas, os vencimentos são os correspondentes ao padrão 7-4 do
Quadro Geral dos Servidores Públicos Municipais e a carga horária será de 20 (vinte) horas semanais.
Art. 2º - A contratação de que trata o artigo 1º, terá o prazo de 06 (seis) meses, podendo ser prorrogada por igual período,
nos termos do artigo 236, da Lei nº 006/2004, de 29 de março de 2004, ou rescindida a qualquer tempo, de acordo com o
interesse da Administração.
Art. 3º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta da dotação orçamentária de nº 2.081 –
3.1.90.04.00.00.00.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 31 de março de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário Municipal da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 166, DE 31 DE MARÇO DE 2008.
AUTORIZA O MUNICÍPIO A CONTRATAR EM CARÁTER
EMERGENCIAL E POR TEMPO DETERMINADO 2 (DOIS)
OPERADORES DE MÁQUINA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo do Município de Pantano Grande autorizado a contratar, em caráter emergencial, por
tempo determinado e visando atender necessidade temporária de excepcional interesse público, 2 (dois) Operadores de
Máquina, com vencimentos correspondentes ao padrão 4-1 do Quadro Geral dos Servidores Públicos Municipais e carga
horária de 44 (quarenta e quatro) horas semanais.
§ Único – As atribuições para os contratados são aquelas definidas na Lei Municipal 010/05, de 04 de abril de 2005, e suas
alterações, para o cargo de Operador de Máquinas.
Art. 2º - As contratações de que trata o artigo 1º, terão o prazo de 06 (seis) meses, podendo ser prorrogadas por igual
período, de acordo com o artigo 236, da Lei Municipal nº 006/04, de 29 de março de 2004, ou podendo haver rescisão a
qualquer tempo, de acordo com o interesse da Administração.
Art. 3º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta da dotação orçamentária de nº 2.091 –
3.1.90.04.00.00.00.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 31 de março de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário Municipal da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 167, DE 22 DE ABRIL DE 2008.
AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA, PELO PODER
EXECUTIVO, DE 1 (UM) AGENTE DE COMBATE À DENGUE, E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo do Município de Pantano Grande autorizado a contratar, em caráter emergencial, por
tempo determinado e visando atender necessidade temporária de excepcional interesse público, 1 (um) Agente de Combate
à Dengue, com as seguintes atribuições:
a) atuar, no âmbito da Secretaria Municipal da Saúde e Meio Ambiente, atendendo às determinações referentes a atividades
de prevenção e combate à proliferação da dengue, dentro dos limites do Município, sob a coordenação da Vigilância
Sanitária;
b) desenvolver atividades de prevenção, controle e repressão, administrativas e de campo, associadas à dengue, atendendo
as normas de saúde pública;
c) auxiliar na promoção da educação para a saúde individual e coletiva;
d) manter contato permanente com a comunidade e estabelecer estrita vinculação dos Munícipes com a Secretaria
Municipal de Saúde, repassando informações, dados estatísticos, coletando materiais, solicitando providências, dentre
outras ações de combate à doença;
e) realizar visitas domiciliares e deslocamentos nos perímetros do Município, seja para desenvolver atividades de
prevenção e educativas, seja no controle propriamente dito da doença, eliminando focos e aplicando soluções em áreas de
risco;
f) executar outras tarefas afins.
Art. 2º - A contratação de que trata o art. 1º, deverá observar:
I – O prazo contratual de 06 (seis) meses, podendo ser prorrogada por igual período, nos termos do artigo 236, da Lei
Municipal nº 006/04, de 29 de março de 2004, ou rescindida a qualquer tempo, de acordo com o interesse da
Administração.
II – Vencimentos correspondentes ao padrão 3-2, classe A, do Quadro Geral dos Servidores Públicos Municipais, de que
trata o artigo 23, da Lei Municipal nº 010/05, de 04 de abril de 2005, sem prejuízo da parcela autônoma instituída pela Lei
Municipal nº 164/08, de 26 de março de 2008.
III – Carga horária será de 44 (quarenta e quatro) horas semanais.
Art. 3º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei serão suportadas pelo orçamento municipal, à conta da dotação
orçamentária nº 2.155 - 3.1.90.04.00.00.00.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 22 de abril de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 168, DE 22 DE ABRIL DE 2008.
AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA, DE EXCEPCIONAL
INTERESSE PÚBLICO, PELO PODER EXECUTIVO, DE 1 (UM)
ELETRICISTA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo do Município de Pantano Grande autorizado a contratar, em caráter emergencial, por
tempo determinado e visando atender necessidade temporária de excepcional interesse público, 1 (um) Eletricista.
Art. 2º - A contratação de que trata o art. 1º, deverá observar:
I – O prazo contratual de 06 (seis) meses, podendo ser prorrogada por igual período, nos termos do artigo 236, da Lei
Municipal nº 006/04, de 29 de março de 2004, ou rescindida a qualquer tempo, de acordo com o interesse da
Administração.
II – As atribuições, tal como definidas na Lei Municipal 010/05, de 04 de abril de 2005, e suas alterações, para o cargo de
Eletricista;
III – Vencimentos correspondentes ao padrão 4-1, classe A, do Quadro Geral dos Servidores Públicos Municipais, de que
trata o artigo 23, da Lei Municipal nº 010/05, de 04 de abril de 2005, sem prejuízo da parcela autônoma instituída pela Lei
Municipal nº 164/08, de 26 de março de 2008.
IV – Carga horária será de 44 (quarenta e quatro) horas semanais.
Art. 3º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei serão suportadas pelo Orçamento Municipal, à conta da dotação
orçamentária de nº 2.076 – 3.1.90.04.00.00.00.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 22 de abril de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 169, DE 05 DE MAIO DE 2008.
DISPÕE SOBRE A ALTERAÇÃO DE PADRÃO DO CARGO DE FISCAL
SANITARISTA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica alterado o quadro de Cargos de Provimento Efetivo do Quadro Geral dos Servidores Públicos Municipais, de
que trata o artigo 3º, da Lei Municipal nº 010/05, de 04 de abril de 2005, para elevar o padrão do cargo de Fiscal Sanitarista
para 5-3, passando a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 3º – ........
Código Denominação do Cargo ou Função Nº Cargos/Funções Padrão
.......
16 Fiscal Sanitarista 01 5-3
......”
Art. 2º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta da rubrica orçamentária nº 3.1.90.11.00.00.00.
Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 05 de maio de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 170, DE 19 DE MAIO DE 2008.
AUTORIZA O MUNICIPIO A CONTRATAR, EM CARÁTER
EMERGENCIAL, POR TEMPO DETERMINADO, 1 (UM) MÉDICO
GENERALISTA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo do Município de Pantano Grande autorizado a contratar em caráter emergencial, para
atender necessidade de distribuição de atividades da Secretaria Municipal da Saúde e Meio Ambiente, dentro do Programa
de Saúde da Família – PSF, 1 (um) médico generalista, com remuneração mensal de R$ 5.200,00 (cinco mil e duzentos
reais) e carga horária de 44 (quarenta e quatro) horas semanais.
Art. 2º - A contratação de que trata o art. 1º deverá observar o prazo contratual de 06 (seis) meses, podendo ser prorrogada
por igual período, nos termos do artigo 236, da Lei Municipal nº 006/04, de 29 de março de 2004, ou rescindida a qualquer
tempo, de acordo com o interesse da Administração.
Art. 3º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei serão suportadas pelo orçamento municipal, à conta da dotação
orçamentária nº 2.156–3.1.90.04.99.00.00.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 19 de maio de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 171, DE 19 DE MAIO DE 2008.
AUTORIZA O MUNICÍPIO A CONTRATAR, EM CARÁTER
EMERGENCIAL, POR TEMPO DETERMINADO, 5 (CINCO) AGENTES
COMUNITÁRIOS DE SAÚDE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo do Município de Pantano Grande autorizado a contratar, em caráter emergencial, por
tempo determinado e visando atender necessidade temporária de excepcional interesse público, 5 (cinco) Agentes
Comunitários de Saúde, para atendimento ao Programa de Saúde da Família.
§ Único – Os Agentes Comunitários de Saúde cujas contratações são autorizadas no „caput‟ deste artigo, terão as seguintes
atribuições:
a) atuar, no âmbito da Secretaria Municipal da Saúde e Meio Ambiente, atendendo às determinações referentes às
atividades do Programa de Saúde da Família, subordinado à coordenação da Equipe;
b) desenvolver atividades de prevenção, controle e repressão, administrativas e de campo, dentro das determinações
associadas ao Programa;
c) auxiliar na promoção da educação para a saúde individual e coletiva;
d) manter contato permanente com a comunidade e estabelecer estrita vinculação dos Munícipes com a Secretaria
Municipal de Saúde, realizando o cadastramento de todas as famílias existentes em sua micro área, identificando as
famílias de risco e os agravos específicos;
e) realizar visitas domiciliares e deslocamentos nos perímetros do Município, para desenvolver atividades de prevenção e
educativas, fornecendo todos os dados solicitados pela Coordenação da Equipe;
f) participar das discussões da equipe nas ações a serem implementadas na comunidade atendida, buscando promover a
formação de conselhos de saúde locais e planos regionais;
g) atender às tarefas determinadas para a atuação, seja na forma administrativa ou de campo;
h) executar outras tarefas afins.
Art. 2º - As contratações de que trata o art. 1º, deverão observar:
I – O prazo contratual de 06 (seis) meses, podendo ser prorrogadas por igual período, nos termos do artigo 236, da Lei
Municipal nº 006/04, de 29 de março de 2004, ou rescindidas a qualquer tempo, de acordo com o interesse da
Administração.
II – Vencimentos correspondentes ao padrão 3-2, classe B, do Quadro Geral dos Servidores Públicos Municipais, de que
trata o artigo 23, da Lei Municipal nº 010/05, de 04 de abril de 2005, sem prejuízo da parcela autônoma instituída pela Lei
Municipal nº 164/08, de 26 de março de 2008.
III – Carga horária de 44 (quarenta e quatro) horas semanais.
Art. 3º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei serão suportadas pelo orçamento municipal, à conta da dotação
orçamentária nº 2.187–3.1.90.04.99.00.00.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 19 de maio de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 172, DE 30 DE MAIO DE 2008.
AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA, DE EXCEPCIONAL
INTERESSE PÚBLICO, PELO PODER EXECUTIVO, DE 3 (TRÊS)
PROFESSORES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a contratar 3 (três) Professores para a Rede de Ensino Público Municipal, por
tempo determinado e visando atender necessidade temporária de excepcional interesse público, nas seguintes áreas:
I – 1 (um) professor para a área 2 – Ciências Físicas e Biológicas, com carga horária de 22 (vinte e duas) horas semanais;
II – 2 (dois) professores para a área 2 – Educação Física, cada qual com carga horária de 22 (vinte e duas) horas semanais;
Art. 2º - As contratações de que trata o artigo 1º, terão o prazo de 06 (seis) meses, podendo haver uma única prorrogação
por igual período, nos termos do artigo 236, da Lei nº 006/2004, de 29 de março de 2004, ou ser rescindidas a qualquer
tempo, de acordo com o interesse da Administração.
§ Único – As contratações efetuadas na forma desta Lei deverão observar os dispositivos do artigo 46, da Lei Municipal nº
032/98, de 25 de junho de 1998, quanto ao regime de trabalho, vencimentos, gratificações, férias e sistema previdenciário.
Art. 3º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta da rubrica de nº 2.176-3.1.90.04.01.00.00.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 30 de maio de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 173, DE 30 DE MAIO DE 2008.
AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º – Fica o Poder Executivo autorizado a abrir no orçamento-programa do Município de Pantano Grande, por Decreto,
para o Exercício de 2008, Crédito Adicional Especial, no valor de R$ 8.300,00 (oito mil e trezentos reais), com a seguinte
classificação orçamentária:
11.02 – FUNDO MUNICIPAL ASSISTÊNCIA SOCIAL
Proj/Ativ: 2.188 - Programa Pro Jovem Adolescente
3.3.90.30.00.00.00 – Material de Consumo R$ 2.500,00
3.3.90.36.00.00.00 – Outros Serv. Terceiros – Pessoa Física R$ 4.200,00
3.3.90.39.00.00.00 – Outros Serv. Terceiros – Pessoa Jurídica R$ 1.500,00
3.3.90.48.00.00.00 – Outros Auxílios Financ. a Pessoa Física R$ 100,00
TOTAL ABERTURA DE CRÉDITO ESPECIAL R$ 8.300,00
Art. 2º – Servirão como suporte a abertura do Crédito Especial de que trata o artigo 1º, os recursos transferidos da União
Federal, no montante de R$ 8.300,00 (oito mil e trezentos reais), decorrentes de auxílio e/ou convênio com o Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome, referente ao Programa Pro Jovem Adolescente.
Art. 3º – Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 4º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 30 de maio de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 174, DE 30 DE MAIO DE 2008.
AUTORIZA O PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL DE PANTANO
GRANDE A FIRMAR CONTRATO COM O IPERGS (INSTITUTO DE
PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL) PARA A
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-
HOSPITALAR E LABORATORIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º – Fica o Poder Legislativo Municipal autorizado a firmar Contrato com o Instituto de Previdência do Estado do Rio
Grande do Sul – IPERGS.
Art. 2º – O Contrato de que trata o artigo 1º desta Lei tem como objetivo a prestação, pelo Instituto, aos Vereadores e
Servidores do Poder Legislativo, dos serviços de assistência médico-hospitalar e laboratorial, pertencentes à Câmara
Municipal de Pantano Grande RS.
Art. 3º – O percentual que o Poder Legislativo Municipal repassará ao IPERGS será feito sob o percentual de 13,20%
descontado da remuneração total do segurado, conforme normas do Instituto, sendo 6,60% descontado do funcionário e
6,60% pago pela Câmara Municipal.
Parágrafo Único – O recolhimento do percentual previsto no caput deste artigo será mediante dedução da cota do retorno
do ICMS do Município, junto ao BANRISUL, valor este que será deduzido do repasse mensal do Executivo ao Legislativo.
Art. 4º – Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 30 de maio de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 175, DE 16 DE JUNHO DE 2008.
AUTORIZA O MUNICÍPIO A CONTRATAR, EM CARÁTER
EMERGENCIAL, POR TEMPO DETERMINADO, RECURSOS
HUMANOS PARA ATENDIMENTO AO PROGRAMA DE APOIO AO
DESENVOLVIMENTO DO ENSINO ESTADUAL NO MUNICÍPIO –
PRADEM – E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo do Município de Pantano Grande autorizado a contratar em caráter emergencial, para
atender necessidade de distribuição de atividades da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, dentro do Programa de
Apoio do Desenvolvimento do Ensino Estadual no Município – PRADEM, os seguintes recursos humanos, com a
respectiva carga horária e remuneração na forma a seguir alinhada:
Quant. Função Carga Horária
Semanal
Remuneração (R$) Destino
01 Vigilante 44 horas 450,00 PRADEM
§ Único - A contratação terá o prazo de 06 (seis) meses, podendo haver uma prorrogação por igual período, ou podendo
haver rescisão a qualquer tempo, de acordo com o interesse da Administração.
Art. 2º- As despesas decorrentes das contratações de que trata o artigo 1º, desta Lei, serão suportadas pela rubrica
orçamentária de nº 2.158 – 3.1.90.04.99.00.00.
Art. 3º- Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 4º- Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 16 de junho de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 176, DE 16 DE JUNHO DE 2008.
AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA, DE EXCEPCIONAL
INTERESSE PÚBLICO, PELO PODER EXECUTIVO, DE 1 (UM)
ASSISTENTE SOCIAL, AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO
ADICIONAL ESPECIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo do Município de Pantano Grande autorizado a contratar, em caráter emergencial, por
tempo determinado e visando atender necessidade temporária de excepcional interesse público, 1 (um) Assistente Social.
Art. 2º - A contratação de que trata o art. 1º, deverá observar:
I – O prazo contratual de 06 (seis) meses, podendo ser prorrogada por igual período, nos termos do artigo 236, da Lei
Municipal nº 006/04, de 29 de março de 2004, ou rescindida a qualquer tempo, de acordo com o interesse da
Administração.
II – As atribuições, tal como definidas na Lei Municipal nº 010/05, de 04 de abril de 2005, e suas alterações, para o cargo
de Assistente Social;
III – Vencimentos correspondentes ao padrão 7-4 do Quadro Geral dos Servidores Públicos Municipais, de que trata o
artigo 23, da Lei Municipal nº 010/05, de 04 de abril de 2005, sem prejuízo da parcela autônoma instituída pela Lei
Municipal nº 164/08, de 26 de março de 2008.
IV – A carga horária de 30 (trinta) horas semanais.
Art. 3º - Para atender às despesas decorrentes da aplicação desta Lei, fica o Poder Executivo autorizado a abrir no
orçamento-programa do Município de Pantano Grande, para o Exercício de 2008, Crédito Adicional Especial, no valor de
R$ 10.000,00 (dez mil reais), com a seguinte classificação orçamentária:
11.02 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Proj/Ativ: 2.189 – Programa Atenção Integral à Família-PAIF
3.1.90.04.99.00.00 – Outras contratações por tempo determinado: ...... R$ 10.000,00
§ Único - Servirão como suporte ao crédito adicional de que trata o „caput‟, deste artigo, os recursos transferidos da União
Federal, no meontante de R$ 10.000,00 (dez mil reais), decorrentes de auxílio e/ou convênio com o Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome, referente ao Programa Atenção Integral à Família-PAIF.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 16 de junho de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 177, DE 16 DE JUNHO DE 2008.
AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A PRORROGAR ESTÁGIOS DE
QUE TRATA A LEI Nº 010/01, DE 07 DE MARÇO DE 2001, E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a prorrogar a concessão de estágios de que trata a Lei Municipal nº 010/01, de
07 de março de 2001.
§ 1º - As prorrogações de que trata o „caput‟ atingirão os estágios que estejam em andamento no mês de maio de 2008.
§ 2º - As prorrogações não poderão ultrapassar o prazo de seis meses, contados do término da vigência de cada estágio
concedido, observado o disposto no parágrafo 1º.
Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir de 1º de maio de 2008.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 16 de junho de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 178, DE 16 DE JUNHO DE 2008.
AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º – Fica o Poder Executivo autorizado a abrir no orçamento-programa do Município de Pantano Grande, por Decreto,
para o Exercício de 2008, Crédito Adicional Especial, no valor de R$ 17.000,00 (dezessete mil reais), com a seguinte
classificação orçamentária:
11.02 – FUNDO MUNICIPAL ASSISTÊNCIA SOCIAL R$ 0,00
Proj/Ativ: 2.189 - Programa Atenção Integral à Família – PAIF
3.3.90.30.00.00.00 – Material de Consumo R$ 9.000,00
3.3.90.36.00.00.00 – Outros Serv. Terceiros – Pessoa Física R$ 4.000,00
3.3.90.39.00.00.00 – Outros Serv. Terceiros – Pessoa Jurídica R$ 4.000,00
TOTAL ABERTURA DE CRÉDITO ESPECIAL R$ 17.000,00
Art. 2º – Servirão como suporte a abertura do Crédito Especial de que trata o artigo 1º, os recursos transferidos da União
Federal, no montante de R$ 17.000,00 (dezessete mil reais), decorrentes de auxílio e/ou convênio com o Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome, referente ao Programa Atenção Integral à Família – PAIF.
Art. 3º – Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 4º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 16 de junho de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 179, DE 26 DE JUNHO DE 2008.
AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CONTRIBUIR MENSALMENTE
COM AS ENTIDADES MICRORREGIONAL, ESTADUAL E NACIONAL
DE REPRESENTAÇÃO OFICIAL DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO
RIO GRANDE DO SUL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a contribuir mensalmente com a Associação dos Municípios do Vale do Rio
Pardo-AMVARP, com a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul-FAMURS e com a Confederação
Nacional de Municípios-CNM.
Art. 2º - A contribuição visa assegurar a representação institucional do Município de Pantano Grande nas esferas
administrativas do Estado do Rio Grande do Sul e da União Federal, junto ao Governo Federal e os diversos Ministérios,
Congresso Nacional e demais órgãos normativos, de execução e de controle e para:
I – Integrar colegiados de discussão junto aos diversos órgãos governamentais, defendendo os interesses dos Municípios;
II – Participar de ações governamentais que visem o desenvolvimento dos Municípios, a atualização e capacitação dos
quadros de pessoal dos Entes Públicos, a modernização e instrumentalização da gestão pública municipal;
III – Representar os Municípios em eventos oficiais Estaduais e Nacionais;
IV – Desenvolver ações comuns com vistas ao aperfeiçoamento da gestão pública municipal.
Art. 3º - Para custear o cumprimento das ações referidas no artigo anterior, o Município contribuirá financeiramente com
estas entidades em valores mensais a serem estabelecidos nas instâncias deliberativas das mesmas.
Art. 4º - Ficam ratificados os atos de delegação e contribuição realizados para esta finalidade até a data de publicação da
presente Lei.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 26 de junho de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 180, DE 26 DE JUNHO DE 2008.
AUTORIZA AMORTIZAÇÃO DE DÉBITO JUNTO AO MUNICÍPIO DE
PANTANO GRANDE MEDIANTE DAÇÃO EM PAGAMENTO QUE
ESPECIFICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a proceder a amortização de débito do Sr. Darcim Rodrigues da Rosa, que
também se assina Darcim Rodrigues da Roza, CPF nº 167.045.330-87, junto ao Município de Pantano Grande-RS, através
de dação em pagamento de imóvel de propriedade do referido contribuinte devedor.
§ Único – Constitui objeto da dação em pagamento de que trata o „caput‟ deste artigo o imóvel urbano constituído da parte
remanescente, com área de 150,00 m² (cento e cinqüenta metros quadrados), de um terreno urbano com área superficial de
1.950,00 m² (um mil, novecentos e cinqüenta metros quadrados), dos quais já foram vendidos 1.800,00 m² (um mil e
oitocentos metros quadrados), ficando o remanescente mencionado, que continua em condomínio, estando este situado na
zona urbana, com frente para a Rua Carlos Franco, onde mede 5,00 m (cinco metros), lado direito com a parte já vendida,
onde mede 60,00 m (sessenta metros), lado esquerdo com a Rua Fermiano Flores, onde mede 60,00 m (sessenta metros) e
terminando em 0,00 m (zero) nos fundos com a Rua Bento Gonçalves. O imóvel tem como origem o registro R64/10.226,
matrícula 10.226 do Ofício do Registro de Imóveis da Comarca de Rio Pardo-RS, onde consta registros de vendas, quais
sejam R128/10.226, R149/10.226, R152/10.226, R153/10.226, R234/10.226 e R271/10.226, totalizando essas vendas em
1.800,00 m² (um mil e oitocentos metros quadrados), do que restou o remanescente objeto da dação em pagamento, tendo
sido avaliado este remanescente em R$ 2.860,73 (dois mil, oitocentos e sessenta reais e setenta e três centavos), conforme
Laudo de Avaliação emitido por Comissão especialmente designada pelo Poder Executivo para este fim.
Art. 2º - O valor do débito objeto da amortização corresponde a R$ 2.286,79 (dois mil, duzentos e oitenta e seis reais e
setenta e nove centavos), conforme apurado pela Secretaria Municipal de Finanças, em relatório datado de 05 de junho de
2008, e será atualizado conforme os critérios de atualização dos débitos tributários até a data da efetiva transferência do
imóvel objeto da dação em pagamento.
Art. 3º - Celebrada a dação em pagamento, em sendo o valor do débito inferior ao da avaliação, o Município de Pantano
Grande dá plena quitação do mesmo, bem como o contribuinte renuncia à diferença de valor existente entre o débito
apurado e aquele constante do laudo de avaliação.
§ Único – Caso o valor do imóvel objeto da dação em pagamento venha a ser inferior ao valor do débito apurado na data da
escritura pública, o débito remanescente continuará a ser objeto de cobrança pelo Município.
Art. 4º - Formalizada a escritura de dação em pagamento, será providenciada, concomitantemente, a extinção da obrigação
tributária e a respectiva baixa na dívida ativa, até o limite do valor atribuído ao imóvel dado em pagamento pelo devedor.
§ Único – As despesas referentes à transferência do imóvel objeto da dação em pagamento ao Município correrão por conta
deste.
Art. 5º - Se o Município for evicto do imóvel recebido em pagamento, restabelecer-se-á a obrigação primitiva, ficando sem
efeito a quitação dada, ressalvados os direitos de terceiros.
Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 26 de junho de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 181, DE 27 DE JUNHO DE 2008.
AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA, DE EXCEPCIONAL
INTERESSE PÚBLICO, PELO PODER EXECUTIVO, DE 2 (DOIS)
PROFESSORES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a contratar 2 (dois) Professores para a Rede de Ensino Público Municipal, com
requisitos para atendimento na área 1 – Séries Iniciais, por tempo determinado e visando atender necessidade temporária de
excepcional interesse público.
Art. 2º - As contratações de que trata o artigo 1º, terão o prazo de 06 (seis) meses, podendo haver uma única prorrogação
por igual período, nos termos do artigo 236, da Lei nº 006/2004, de 29 de março de 2004, ou ser rescindidas a qualquer
tempo, de acordo com o interesse da Administração.
§ Único – As contratações efetuadas na forma desta Lei deverão observar os dispositivos do artigo 46, da Lei Municipal nº
032/98, de 25 de junho de 1998, quanto ao regime de trabalho, vencimentos, gratificações, férias e sistema previdenciário.
Art. 3º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta das rubricas de nº 2.176-3.1.90.04.01.00.00 e
2.047-3.1.90.04.01.00.00.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 27 de junho de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 182, DE 02 DE JULHO DE 2008.
AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A COMPLEMENTAR
ATENDIMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES JUNTO AO HOSPITAL
SANTA BÁRBARA DE ENCRUZILHADA DO SUL, A PARTICIPAR DO
PROGRAMA “NOTA SOLIDÁRIA”, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º – Fica o Poder Executivo autorizado a repassar ao Hospital Santa Bárbara, de Encruzilhada do Sul, entidade mantida
pela Congregação das Irmãs Servas da Imaculada Conceição da Virgem Maria, recursos financeiros destinados à
complementação dos serviços hospitalares pagos Sistema Único de Saúde – SUS.
§ 1º – Incluem-se na complementação de que trata o „caput‟ os honorários médicos, pertinentes aos procedimentos de
Obstetrícia, cirurgia, anestesia, clínica e pediatria.
§ 2º – A complementação dos serviços hospitalares será destinada aos procedimentos em pacientes do Município de
Pantano Grande, devidamente encaminhados pela Secretaria Municipal da Saúde e Meio Ambiente, e não poderá
ultrapassar a 50% (cinqüenta por cento) do valor da tabela determinada pelo SUS.
§ 3º – A complementação financeira deverá respeitar a disponibilidade financeira e orçamentária do Município, e será
efetivada de acordo com as demandas que se apresentarem e forem autorizadas pela Secretaria Municipal da Saúde e Meio
Ambiente.
Art. 2º – A entidade beneficiária emitirá, mensalmente, para fins de prestação de contas dos valores recebidos, o seguinte:
I – Declaração de que a importância recebida no mês imediatamente anterior foi realmente aplicada obedecendo aos fins a
que se destinava, de que foi devidamente escriturada nos registros contábeis próprios;
II – Relatório circunstanciado, indicando os atendimentos efetuados às pessoas residentes em Pantano Grande, relativo ao
mês imediatamente anterior.
III – Relatório dos valores dos procedimentos determinados pelo SUS, para fins de verificação da aplicação dos percentuais
autorizados por esta Lei.
Art. 3º – A documentação comprobatória das despesas relativas à aplicação do auxílio de que trata esta Lei ficará arquivada
na entidade beneficiária, podendo ser requisitada pelo Município de Pantano Grande ou pelo Tribunal de Contas para os
exames que venham a ser julgados necessários e convenientes.
Art. 4º – Como forma de reduzir as complementações repassadas à entidade beneficiária, fica o Poder Executivo autorizado
a aderir ao Programa “Nota Solidária”, do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
§ 1º – Para efeito de inclusão do Município no Programa, fica autorizado o cadastro da Unidade do PSF de Pantano Grande
no mesmo, com a operacionalização e inclusão de notas e cupons doados pela comunidade a cargo da entidade beneficiária
mencionada no artigo 1º, desta Lei.
§ 2º – Os recursos financeiros gerados pelo Programa ao Município serão repassados à entidade beneficiária, para fins de
redução dos valores devidos a título de complementação dos serviços hospitalares.
Art. 5º – As despesas decorrentes desta Lei correrão à conta das dotações orçamentárias próprias do orçamento municipal,
ficando ratificados os atos de delegação, contribuição e repasse realizados para esta finalidade até a data de publicação da
presente Lei.
Art. 6º – Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 7º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 02 de julho de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Daiane Lau Nunes,
Secretária Mun. da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 183, DE 12 DE AGOSTO DE 2008.
AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL E
REDUZ VERBAS DO ORÇAMENTO VIGENTE E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º – Fica o Poder Executivo autorizado a abrir no orçamento-programa do Município de Pantano Grande, por Decreto,
para o Exercício de 2008, Crédito Adicional Especial, no valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), com a
seguinte classificação orçamentária:
05.01 – SECRETARIA MUN. DE FINANÇAS R$ 0,00
Proj/Ativ: 2.143 – Juros sobre a Divida por Contratos R$ 0,00
3.2.90.21.00.00.00 – Juros da Divida Contratada com Inst. Financeiras R$ 2.500,00
Art. 2º – Para suportar a abertura do Crédito Adicional Especial de que trata o artigo 1º, desta Lei, fica autorizada a
redução, no montante de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), na seguinte rubrica do orçamento vigente:
05.01 – SECRETARIA MUN. DE FINANÇAS R$ 0,00
Proj/Ativ: 2.020 – Manutenção Secretaria de Finanças R$ 0,00
3.3.90.39.00.00.00 – Outros Serv. Terceiros – Pessoa Jurídica R$ 2.500,00
Art. 3º – Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 4º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 12 de agosto de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Carlos Augusto Franco de Freitas,
Secretário Mun. de Industria, Comércio,
Mineração e Turismo.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 184, DE 25 DE AGOSTO DE 2008.
CONSIDERA O TRANSPORTE COLETIVO URBANO COMO
ESSENCIAL.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º – O Transporte Coletivo Urbano é considerado essencial, devendo ser oferecido a população não só nos dias úteis,
mas, também, nos dias em que o Poder Executivo Decretar Ponto Facultativos nas Repartições Públicas Municipais.
Art. 2º –Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 25 de agosto de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Carlos Augusto Franco de Freitas,
Secretário Mun. de Industria, Comércio,
Mineração e Turismo.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 185, DE 09 DE SETEMBRO DE 2008.
AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A FIRMAR CONVÊNIO COM O
SINDICATO RURAL DE PANTANO GRANDE, PARA
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS REFERENTES À 14ª EXPOCAL E
6ª FESTA DO CAVALO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º – Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a firmar convênio com o Sindicato Rural de Pantano Grande, para
administração de recursos advindos de promoções, concessão de espaço e patrocínios recebidos de pessoas físicas ou
jurídicas, estas de direito público ou privado, referentes à 14ª Expocal e 6ª Festa do Cavalo.
§ 1º – O instrumento de Convênio a ser firmado deverá estabelecer as condições de repasse, pelo Poder Executivo ao
Sindicato Rural de Pantano Grande, das verbas arrecadadas na forma do “caput” deste artigo, e a sua utilização pelo
beneficiário dos repasses.
§ 2º – O Poder Executivo, para efeito desta Lei, somente poderá repassar valores que tenham origem na arrecadação
decorrente de promoções, concessão de espaço e patrocínios recebidos de pessoas físicas ou jurídicas, estas de direito
público ou privado, e que sejam referentes à 14ª Expocal e 6ª Festa do Cavalo.
§ 3º – O Sindicato Rural de Pantano Grande, para efeito desta Lei, somente poderá utilizar os valores repassados pelo Poder
Executivo em despesas que tenham como objetivo a organização e custeio da 14ª Expocal e 6ª Festa do Cavalo.
Art. 2º – O Sindicato Rural de Pantano Grande deverá prestar contas dos recursos recebidos e da sua utilização, no prazo
máximo de 90 (noventa) dias, contados da data de encerramento dos eventos, sob pena de responsabilização.
Art. 3º – Os valores não utilizados nas despesas referentes à 14ª Expocal e 6ª Festa do Cavalo deverão ser devolvidos aos
cofres municipais.
Art. 4º – Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 09 de setembro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Carlos Augusto Franco de Freitas,
Secretário Mun. de Industria, Comércio,
Mineração e Turismo.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 186, DE 09 DE SETEMBRO DE 2008.
FIXA O SUBSÍDIO DO PREFEITO, DO VICE-PREFEITO, E DOS
SECRETÁRIOS DO MUNICÍPIO DE PANTANO GRANDE PARA A
LEGISLATURA 2009/2012.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º – O Subsídio do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Secretários do Município de Pantano Grande será estabelecido nos
termos desta Lei:
Art. 2º – O Prefeito Municipal perceberá um Subsídio mensal, pago em parcela única no valor de R$ 7.095,92 (sete mil e
noventa e cinco reais e noventa e dois centavos).
§ Único – O Vice-Prefeito, que na forma regimental assumir os trabalhos do Executivo, nos casos de impedimento ou
ausência do Prefeito Municipal, fará jus ao recebimento do Subsídio mensal previsto neste artigo, pelo prazo da
substituição.
Art. 3º – O Vice-Prefeito perceberá um Subsídio mensal, pago em parcela única, no valor correspondente a R$ 3.547,96
(três mil quinhentos e quarenta e sete reais e noventa e seis centavos).
§ Único – Caso assuma o cargo de Secretário Municipal, deverá optar entre o subsídio de Vice-Prefeito ou do Secretário
municipal.
Art. 4º – Os Secretários Municipais perceberão um Subsídio mensal, pago em parcela única no valor de R$ 2.169,59 (dois
mil cento e sessenta e nove reais e cinqüenta e nove centavos).
§ Único – O subsídio mensal do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Secretários Municipais será reajustado nas mesmas datas e
nos mesmos índices que for procedida a revisão da remuneração dos Servidores Públicos Municipais.
Art. 5º – Além do subsídio mensal, o Prefeito, o Vice-Prefeito, e os Secretários, perceberão em dezembro de cada ano, na
mesma data em que for pago o décimo terceiro aos servidores municipais, uma importância igual ao subsídio vigente
naquele mês.
§ Único – Quando houver pagamento da metade da remuneração de um mês aos Servidores, a título de adiantamento do
décimo terceiro salário, na forma da lei municipal, igual tratamento será dado ao Prefeito, ao Vice-Prefeito e aos
Secretários.
Art. 6º – As despesas recorrentes desta lei correrão por conta da dotação orçamentária nº 3.1.90.11.74.0000.
Art. 7º – Esta Lei entra em vigor a partir de 01 de janeiro de 2009.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 09 de setembro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Carlos Augusto Franco de Freitas,
Secretário Mun. de Industria, Comércio,
Mineração e Turismo.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 187, DE 09 DE SETEMBRO DE 2008.
FIXA O SUBSÍDIO DOS VEREADORES DE PANTANO GRANDE PARA
A LEGISLATURA DE 2009/2012.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º – Os Subsídios dos Vereadores de Pantano Grande serão estabelecidos nos termos desta Lei:
Art. 2º – Os Vereadores do Município de Pantano Grande perceberão um Subsídio Mensal, pago em parcela única o
correspondente a R$ 2.300,00 (dois mil e trezentos reais).
§ 1º – A ausência do Vereador na ordem do dia da Sessão Plenária, sem justificativa legal, determina um desconto em seu
subsídio em valor proporcional a 1/30 (um trinta avos) por Sessão.
§ 2º – No caso de licença por doença, devidamente comprovada por atestado médico, o Vereador perceberá o equivalente a
50% (cinqüenta por cento) de seu subsídio e será pago ao seu suplente, convocado oficialmente, a parte integral do
subsídio.
Art. 3º – As Sessões Extraordinárias não serão remuneradas, exceto no período de recesso, quando farão jus ao pagamento
de parcela indenizatória equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do subsídio mensal por Sessão, em valor, no máximo
igual ao subsídio.
Art. 4º – O subsídio mensal do Vereador será pago normalmente durante a recessão parlamentar, independente de
convocação de Sessão Legislativa Ordinária.
Art. 5º – O subsídio mensal do Vereador será reajustado nas mesmas datas e nos mesmos índices em que for procedida a
revisão da remuneração dos Servidores.
Art. 6º – Além do subsídio mensal, o Vereador perceberá em dezembro de cada ano, na mesma data em que for pago o
décimo terceiro aos servidores municipais, uma importância igual ao subsídio vigente naquele mês.
§ Único – Quando houver pagamento da metade da remuneração de um mês aos Servidores, a título de adiantamento do
décimo terceiro salário, na forma da lei municipal, igual tratamento será dado aos Vereadores.
Art. 7º – As despesas decorrentes desta lei serão correrão por conta da dotação orçamentária nº 3.1.90.11.74.0000.
Art. 8º – Esta Lei entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2009.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 09 de setembro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Carlos Augusto Franco de Freitas,
Secretário Mun. de Industria, Comércio,
Mineração e Turismo.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 188, DE 06 DE OUTUBRO DE 2008.
DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA O
EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2009, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º – Ficam estabelecidas, em cumprimento ao disposto no art. 165, § 2°, da Constituição Federal, e no art. 100, § 2°, da
Lei Orgânica do Município, as diretrizes gerais para elaboração do orçamento do Município, relativas ao exercício de 2009,
compreendendo:
I – as metas e riscos fiscais;
II – as prioridades e metas da administração municipal extraídas do Plano Plurianual para 2006/2009;
III – a organização e estrutura do orçamento;
IV – as diretrizes gerais para elaboração e execução do orçamento do Município e suas alterações;
V – as disposições relativas à dívida pública municipal;
VI – as disposições relativas às despesas do Município com pessoal e encargos sociais;
VII – as diretrizes que nortearão a elaboração do orçamento fiscal e da seguridade social;
VIII – as disposições sobre alterações na legislação tributária;
IX – as disposições gerais.
CAPÍTULO II - DAS METAS E RISCOS FISCAIS
Art. 2º – As metas fiscais de receitas, despesas, resultado primário, nominal e montante da dívida pública para os exercícios
de 2009, 2010 e 2011, de que trata o art. 4° da Lei Complementar n° 101/2000, são as identificadas no ANEXO I,
composto dos seguintes demonstrativos:
I – Demonstrativo das metas fiscais anuais, de acordo com o art. 4º, § 1º, da Lei Complementar nº 101/2000;
II – Demonstrativo de avaliação do cumprimento das metas fiscais relativas ao ano de 2007;
III – Demonstrativo das metas fiscais previstas para 2009, 2010 e 2011, comparadas com as fixadas nos exercícios de 2006,
2007 e 2008;
IV – Demonstrativo da memória de cálculo das metas fiscais de receita e despesa;
V – Demonstrativo da evolução do patrimônio líquido, conforme art. 4º, § 2º, inciso III, da Lei Complementar nº 101/2000;
VI – Demonstrativo da origem e aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos, em cumprimento ao disposto no
art. 4º, § 2º, inciso III, da Lei Complementar nº 101/2000;
VII – Demonstrativo da avaliação da situação financeira e atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores
Públicos Municipais, de acordo com o art. 4º, § 2º, inciso IV, da Lei Complementar nº 101/2000;
VIII – Demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita, conforme art. 4º, § 2º, inciso V, da Lei
Complementar nº 101/2000;
IX – Demonstrativo da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado, conforme art. 4º, § 2º, inciso
V da Lei Complementar nº 101/2000.
§ 1º – A elaboração do Projeto de Lei e a execução da Lei de Orçamento Anual para 2009 deverão levar em conta as metas
de resultado primário e resultado nominal estabelecidas no Anexo I que integra esta Lei.
§ 2º – Proceder-se-á adequação das metas fiscais se, durante o período decorrido entre a apresentação desta Lei e a
elaboração da proposta orçamentária para o próximo exercício surgirem novas demandas ou alterações na legislação e no
cenário econômico que impliquem na revisão das metas fiscais, hipótese em que os Demonstrativos previstos nos incisos I
e III deste artigo serão atualizados e encaminhados juntamente com a proposta orçamentária para o exercício de 2009.
Art. 3º – Estão discriminados, no Anexo II que integra esta Lei, os Riscos Fiscais, onde são avaliados os passivos
contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, em cumprimento ao art. 4º, § 3º da Lei Complementar nº
101/2000.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
§ 1º – Para os fins deste artigo, consideram-se passivos contingentes e outros riscos fiscais, possíveis obrigações presentes
cuja existência será confirmada somente pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros, que não estejam totalmente
sob controle do Município.
§ 2º – Caso se concretizem os riscos fiscais serão atendidos com recursos da Reserva de Contingência e, sendo esta
insuficiente, serão indicados, também, o excesso de arrecadação e o superávit financeiro do exercício de 2008, se houver,
obedecida a fonte de recursos correspondente.
§ 3º – Sendo estes recursos insuficientes, o Executivo Municipal encaminhará Projeto de Lei a Câmara, propondo anulação
de recursos alocados para investimentos, desde que não comprometidos.
CAPÍTULO III - DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL EXTRAÍDAS DO PLANO
PLURIANUAL PARA 2006/2009
Art. 4º – As metas e prioridades para o exercício financeiro de 2009 estão estruturadas de acordo com o Plano Plurianual
para 2006/2009 – Lei Municipal n° 035/2005, de 10 de novembro de 2005, e suas alterações, especificadas no Anexo III,
integrante desta Lei, as quais terão assegurada a alocação de recursos na lei orçamentária de 2009.
§ 1º – A programação da despesa na Lei de Orçamento Anual para o exercício financeiro de 2009 atenderá as prioridades e
metas estabelecidas no Anexo de que trata o "caput" deste artigo e aos seguintes objetivos básicos das ações de caráter
continuado:
I – provisão dos gastos com o pessoal e encargos sociais do Poder Executivo e do Poder Legislativo;
II – compromissos relativos ao serviço da dívida pública;
III – despesas indispensáveis ao custeio e manutenção da administração municipal;
IV – despesas com conservação e manutenção do patrimônio público.
§ 2º – Proceder-se-á a adequação das metas e prioridades de que trata o “caput” deste artigo, se durante o período decorrido
entre a apresentação desta Lei e a elaboração da proposta orçamentária para 2009 surgirem novas demandas e/ou situações
em que haja necessidade da intervenção do Poder Público, ou em decorrência de créditos adicionais ocorridos.
§ 3º – Na hipótese prevista no parágrafo anterior, o Anexo de Metas e Prioridades, devidamente atualizado, será
encaminhado juntamente com a proposta orçamentária para o próximo exercício.
CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
Art. 5º – Para efeito desta Lei, entende-se por:
I – Programa: instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos,
mensurados por indicadores, conforme estabelecido no Plano Plurianual;
II – Atividade: instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de
operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação
de governo;
III – Projeto: instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de
operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de
governo;
IV – Operação Especial: despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um
produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.
§ 1º – Na lei de orçamento, cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob a forma de
atividades, projetos ou operações especiais, especificando os respectivos valores, bem como as unidades orçamentárias
responsáveis pela realização da ação.
§ 2º – Cada atividade, projeto ou operação especial identificará a função e a subfunção às quais se vinculam de acordo com
a Portaria MOG 42/99.
§ 3º – Fica autorizada a criação de desdobramentos de despesa e transferência de valores entre um mesmo elemento de
despesa.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
§ 4º – As vinculações orçamentárias, quais sejam destinação e fonte de recursos, poderão ser alteradas por ato do Poder
Executivo para atendimento das necessidades de execução orçamentária.
Art. 6º – Os orçamentos fiscal e da seguridade social discriminarão a despesa por unidade orçamentária, detalhada por
categoria de programação em seu menor nível, com as suas respectivas dotações, especificadas por elementos de despesa,
na forma do art. 15, § 1º da Lei Federal 4.320/64.
Art. 7º – O orçamento para o exercício financeiro de 2009 abrangerá os Poderes Legislativo e Executivo, bem como os
órgãos da administração indireta e fundos municipais, e será estruturado em conformidade com a estrutura organizacional
do Município.
Art. 8º – O projeto de lei orçamentária anual será encaminhado à Câmara Municipal, conforme estabelecido no § 5º, do art.
165, da Constituição Federal, no art. 2º, seus parágrafos e incisos, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, e no
art. 100, § 3º, da Lei Orgânica do Município, e será composto de:
I – texto da lei;
II – consolidação dos quadros orçamentários.
§ 1º – Integrarão a consolidação dos quadros orçamentários a que se refere o inciso II deste artigo, incluindo os
complementos referenciados no art. 22, inciso III, da Lei Federal nº 4.320/64, os seguintes quadros:
I – discriminação da legislação básica da receita e da despesa dos orçamentos fiscal e da seguridade social;
II – demonstrativo da evolução da receita, por fontes de arrecadação, em atendimento ao disposto no art. 12 da Lei de
Responsabilidade Fiscal;
III – demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão das despesas obrigatórias
de caráter continuado, de acordo com o art. 5º, inciso II da Lei de Responsabilidade Fiscal;
IV – demonstrativo das receitas por fontes e das despesas por grupo de natureza de despesa dos orçamentos fiscal e da
seguridade social, conforme art. 165, § 5º da Constituição Federal;
V – demonstrativo da receita e planos de aplicação dos Fundos Especiais, que obedecerá ao disposto no inciso I do § 2.º do
art. 2.º da Lei Federal n.º 4.320, de 1964;
VI – demonstrativo de compatibilidade da programação do orçamento com as metas fiscais estabelecidas na Lei de
Diretrizes Orçamentárias, de acordo com o art. 5º, inciso I da Lei de Responsabilidade Fiscal;
VII – demonstrativo da fixação da despesa de pessoal e encargos sociais, para os Poderes Executivo e Legislativo,
confrontando a sua totalização com a receita corrente líquida prevista, nos termos dos arts. 19 e 20 da Lei Complementar nº
101, de 2000, acompanhado da memória de cálculo;
VIII – demonstrativo da previsão de aplicação dos recursos na manutenção e desenvolvimento do ensino nos termos do art.
212 da Constituição Federal, modificado pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006, e dos arts. 70 e 71 da Lei Federal nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996;
IX – demonstrativo da previsão da aplicação anual do Município em ações e serviços públicos de saúde, conforme Emenda
Constitucional nº 29, de 2000;
X – demonstrativo das categorias de programação a serem financiadas com recursos de operações de crédito realizadas e a
realizar, com indicação da dotação e do orçamento a que pertencem;
XI – demonstrativo do cálculo do limite máximo de despesa para a Câmara Municipal, conforme o artigo 29-A da
Constituição Federal - Emenda Constitucional nº 25, de 15 de fevereiro de 2000, de acordo com a metodologia prevista no
§ 2º do art. 12 desta Lei.
Art. 9º – A mensagem que encaminhar o projeto de lei orçamentária anual, de que trata o art. 22, parágrafo único, inciso I
da Lei 4.320/64, conterá:
I – relato sucinto do desempenho financeiro do Município e projeções para o exercício a que se refere a proposta, com
destaque, se for o caso, para o comprometimento da receita com o pagamento da dívida;
II – resumo da política econômica e social do Governo;
III – justificativa da estimativa e da fixação, respectivamente, da receita e da despesa e dos seus principais agregados,
conforme dispõe o inciso I do art. 22 da Lei Federal nº 4.320/64;
IV – memória de cálculo da receita e premissas utilizadas;
V – demonstrativo da dívida fundada, assim como da evolução do estoque da dívida pública, dos últimos três anos, a
situação provável no exercício de 2008 e a previsão para o exercício de 2009;
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
VI – relação das ordens precatórias a serem cumpridas com as dotações para tal fim, constantes na proposta orçamentária,
com a indicação da origem e dos números do processo judicial e precatório, das datas do trânsito em julgado da sentença e
da expedição do precatório, do nome do beneficiário e do valor de cada precatório a ser pago, nos termos do § 1º do art.
100 da Constituição Federal;
CAPÍTULO V - DAS DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO E SUAS
ALTERAÇÕES
Art. 10 – O Orçamento para o exercício de 2009 e a sua execução, obedecerão entre outros, ao princípio da transparência e
do equilíbrio entre receitas e despesas em cada fonte de recursos, abrangendo os Poderes Legislativo e Executivo, suas
Autarquias e seus Fundos.
§ 1º – Para fins de atendimento ao disposto no parágrafo único do art. 48, da Lei Complementar nº 101/2000, o Poder
Executivo Organizará audiência(s) pública(s) a fim de assegurar aos cidadãos a participação na seleção das prioridades de
investimentos, que terão recursos consignados no orçamento.
§ 2º – A Câmara Municipal organizará audiência(s) pública(s) para discussão da proposta orçamentária durante o processo
de sua apreciação e aprovação.
Art. 11 – Os Fundos Municipais terão suas receitas especificadas no Orçamento da Receita, e estas, por sua vez, vinculadas
a despesas relacionadas a seus objetivos, identificadas em planos de aplicação, representados nas planilhas de despesas
referidas no Art. 8º, § 1º, inciso V, desta lei.
§ 1º – A administração dos Fundos Municipais será efetivada pelo Poder Executivo, podendo, por ato formal do Prefeito
Municipal, ser delegada a servidor municipal ou comissão de servidores.
§ 2º – A movimentação orçamentária e financeira das contas dos Fundos Municipais deverá ser demonstrada, também, em
balancetes apartados das contas do Município.
Art. 12 – Os estudos para definição dos Orçamentos da Receita para 2009 deverão observar os efeitos da alteração da
legislação tributária, incentivos fiscais autorizados, a inflação do período, o crescimento econômico, a ampliação da base de
cálculo dos tributos e a sua evolução nos últimos três exercícios.
§ Único – Para fins de cálculo do limite das despesas do Poder Legislativo, nos termos do art. 29-A da Constituição
Federal, considerar-se-á a receita arrecadada até o último mês anterior ao prazo para a entrega da proposta orçamentária,
acrescida da tendência de arrecadação até o final do exercício.
Art. 13 – Na execução do orçamento, verificado que o comportamento da receita ordinária poderá afetar o cumprimento das
metas de resultados primário e nominal, os Poderes Legislativo e Executivo, de forma proporcional às suas dotações,
adotarão o mecanismo da limitação de empenhos e movimentação financeira nos montantes necessários, observadas as
respectivas fontes de recursos, nas seguintes despesas:
I – contrapartida para projetos ou atividades vinculados a recursos oriundos de fontes extraordinárias como convênios,
operações de crédito, alienação de ativos, desde que ainda não comprometidos;
II – obras em geral, desde que ainda não iniciadas;
III – dotação para combustíveis destinada a frota de veículos dos setores de transportes, obras, serviços públicos e
agricultura;
IV – dotação para material de consumo e outros serviços de terceiros das diversas atividades.
§ 1º – Na avaliação do cumprimento das metas bimestrais de arrecadação para implementação ou não do mecanismo da
limitação de empenho e movimentação financeira, será considerado ainda o resultado financeiro apurado no Balanço
Patrimonial do exercício de 2008, observada a vinculação de recursos.
§ 2º – Não serão objeto de limitação de empenho as despesas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, precatórios
judiciais e de obrigações constitucionais e legais.
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§ 3º – Na hipótese de ocorrência do disposto no “caput” deste artigo, o Poder Executivo comunicará à Câmara Municipal o
montante que lhe caberá tornar indisponível para empenho e movimentação financeira.
§ 4º – Os Chefes do Poder Executivo e do Poder Legislativo deverão divulgar o ajuste processado, que será discriminado
por órgão.
§ 5º – Ocorrendo o restabelecimento da receita prevista, a recomposição se fará obedecendo ao disposto no art. 9º, § 1º, da
Lei Complementar nº 101, de 2000.
§ 6º – Na ocorrência de calamidade pública, reconhecida na forma da lei, serão dispensadas a obtenção dos resultados
fiscais programados e a limitação de empenho enquanto perdurar essa situação, nos termos do art. 65 da Lei Complementar
nº 101, de 2000.
Art. 14 – O repasse financeiro da cota destinada ao atendimento das despesas do Poder Legislativo, obedecida a
programação financeira, serão repassados até o dia 20 de cada mês, mediante depósito em conta bancária específica,
indicada pela Mesa Diretora da Câmara Municipal.
§ Único – Ao final do exercício financeiro de 2009, o saldo de recursos financeiros porventura existentes será devolvido ao
Poder Executivo, livre de quaisquer vinculações, deduzidos os valores correspondentes ao saldo das obrigações a pagar,
nelas incluídos os restos a pagar do Poder Legislativo.
Art. 15 – A compensação de que trata o artigo 17, § 2°, da Lei Complementar n° 101/2000, quando da criação ou aumento
de Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado, poderá ser realizada a partir do aproveitamento da margem líquida de
expansão prevista no Demonstrativo de que trata o art. 2º, inciso IX, desta lei, se houver, observados o limite das
respectivas dotações e o limite de gastos estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Art. 16 – A lei orçamentária conterá reservas de contingência, desdobradas para atender às seguintes finalidades:
I – a cobertura de créditos adicionais;
II – o atendimento a passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.
§ 1º – A reserva de contingência, de que trata o inciso II do caput, será fixada em, no mínimo, 2 % (dois por cento) da
receita corrente líquida e sua utilização dar-se-á mediante créditos adicionais abertos à sua conta.
§ 2º – Na hipótese de ficar demonstrado que a reserva de contingência, de que trata o inciso II do caput, não precisará ser
utilizada para sua finalidade, no todo ou em parte, o Chefe do Executivo poderá utilizar seu saldo para dar cobertura a
outros créditos adicionais, legalmente autorizados na forma dos artigos 41, 42 e 43 da Lei nº 4320 de 17 de março de l964.
§ 3º – A Reserva de Contingência da Unidade Gestora do Regime Próprio de Previdência Social, será constituída dos
recursos que corresponderão à previsão de seu superávit orçamentário e somente poderá ser utilizada para a cobertura de
créditos adicionais do próprio regime.
Art. 17 – Os projetos e atividades previstos na Lei Orçamentária, ou em seus créditos adicionais, com dotações vinculadas a
recursos oriundos de transferências voluntárias, operações de crédito, alienação de bens e outros recursos vinculados, só
serão movimentados, se ocorrer ou estiver garantido o seu ingresso no fluxo de caixa, respeitado ainda o montante
ingressado ou garantido.
§ Único – Na Lei Orçamentária Anual a Receita e a Despesa identificarão com codificação adequada cada uma das fontes
de recursos, de forma que o controle da execução observe o disposto no caput deste artigo.
Art. 18 – A abertura de créditos suplementares e especiais dependerá da existência de recursos disponíveis para a despesa e
será precedida de justificativa do cancelamento e do reforço das dotações, nos termos da Lei 4.320/64.
§ Único – A apuração do excesso de arrecadação de que trata o artigo 43, § 3º da Lei 4.320/64, será realizada por fonte de
recursos para fins de abertura de créditos adicionais suplementares e especiais, conforme exigência contida no artigo 8º,
parágrafo único, da Lei de Responsabilidade Fiscal.
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Art. 19 – As fontes de recursos e as modalidades de aplicação da despesa, aprovadas na lei orçamentária, e em seus créditos
adicionais, poderão ser modificadas, justificadamente, para atender às necessidades de execução, por meio de decreto do
Poder Executivo, desde que verificada a inviabilidade técnica, operacional ou econômica da execução do crédito, através da
fonte de recursos e/ou modalidade prevista na lei orçamentária e em seus créditos adicionais.
Art. 20 – É vedada a inclusão, na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, de quaisquer recursos do Município, para
clubes e associações de servidores, e de dotações a título de auxílios e subvenções sociais, ressalvadas aquelas destinadas a
entidades privadas sem fins lucrativos, de atividades de natureza continuada de atendimento direto ao público nas áreas de
assistência social, saúde, educação e cultura ou desporto.
§ 1º – Para habilitar-se ao recebimento de recursos referidos no “caput”, a entidade privada sem fins lucrativos deverá
apresentar declaração de funcionamento regular nos últimos 2 (dois) anos, firmado por duas autoridades locais, e
comprovante de regularidade do mandato de sua diretoria.
§ 2º – As entidades privadas beneficiadas com recursos públicos municipais, a qualquer título, submeter-se-ão à
fiscalização do Poder Público com a finalidade de verificar o cumprimento de metas e objetivos para os quais receberam os
recursos.
§ 3º – A concessão de benefício de que trata o “caput” deste artigo deverá estar definida em lei específica e atender, no que
couber, ao art. 116 da Lei Federal 8.666/93.
Art. 21 – O Poder Executivo Municipal poderá atender necessidades de pessoas físicas, através de programas instituídos
nas áreas de assistência social, saúde, agricultura, desporto, turismo e educação, desde que tais ações sejam previamente
aprovadas pelo respectivo conselho municipal e autorizadas por lei específica, dispensada esta quanto aos programas de
duração continuada, já em execução.
Art. 22 – As transferências de recursos públicos para cobrir déficits de pessoas jurídicas, além das condições previstas no
art. 26 da Lei Complementar nº 101/2000, deverão atender às seguintes condições, conforme o caso:
I – a necessidade deve ser momentânea e a atuação do Poder Público se justifique em razão da repercussão social ou
econômica que a extinção da entidade representar para o Município;
II – a transferência de recursos se der em razão de incentivos fiscais para instalação e manutenção de empresas industriais,
comerciais e prestadoras de serviços;
III – no caso de concessão de empréstimos destinados a pessoas físicas e jurídicas, estes ficam condicionados ao pagamento
de juros não inferiores a 6% ao ano, ou ao custo de captação e também às seguintes exigências:
a) concessão através de fundo rotativo;
b) pré-seleção e aprovação dos beneficiários pelo Poder Público;
c) formalização de contrato.
§ Único – Através de lei específica, poderá ser concedido subsídio para o pagamento dos empréstimos de que trata o inciso
III deste artigo.
Art. 23 – Para fins de atendimento ao disposto no art. 62 da Lei Complementar nº 101/2000, fica o Poder Executivo
autorizado a firmar convênios, ajustes e/ou contratos, para o custeio de despesas de competência da União e/ou Estado,
exclusivamente para o atendimento de programas de segurança pública, justiça eleitoral, fiscalização sanitária, tributária e
ambiental, educação, alistamento militar, ou a execução de projetos específicos de desenvolvimento econômico-social.
§ Único – A Lei Orçamentária anual, ou seus créditos adicionais, deverão contemplar recursos orçamentários suficientes
para o atendimento das despesas de que trata o “caput” deste artigo.
Art. 24 – Os procedimentos administrativos de estimativa do impacto orçamentário-financeiro e declaração do ordenador
da despesa de que trata o artigo 16, itens I e II, da Lei Complementar n° 101/2000, quando for o caso, deverão ser inseridos
no processo que abriga os autos da licitação ou de sua dispensa/inexigibilidade.
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§ 1º – Para efeito do disposto no Art. 16, § 3º, da Lei de Responsabilidade Fiscal, serão consideradas despesas irrelevantes,
aquelas decorrentes da criação, expansão ou aperfeiçoamento da ação governamental que acarrete aumento da despesa,
cujo montante no exercício financeiro de 2009, em cada evento, não exceda aos valores limites para dispensa de licitação,
fixados nos incisos I e II, do Art. 24, da Lei 8.666/93, conforme o caso.
§ 2º – No caso de despesas com pessoal, desde que não configurem geração de despesa obrigatória de caráter continuado,
serão consideradas irrelevantes aquelas cujo montante, no exercício de 2009, em cada evento, não exceda a 30 (trinta)
vezes o menor padrão de vencimentos.
Art. 25 – As obras em andamento e a conservação do patrimônio público terão prioridade sobre projetos novos na alocação
de recursos orçamentários, salvo projetos programados com recursos de transferências voluntárias e operações de crédito.
§ 1º – Para fins de atendimento do art. 45 da Lei Complementar Federal nº 101/2000, entende-se por adequadamente
atendidos os projetos cuja alocação de recursos orçamentários esteja compatível com os cronogramas físico-financeiros
pactuados e em vigência.
§ 2º – Não poderão ser programados novos projetos, à conta de anulação de dotações destinadas a obras em andamento,
cuja execução física tenha ultrapassado 50% (cinqüenta por cento) até final do o exercício financeiro de 2008.
§ 3º – As obras em andamento e os custos programados para conservação do patrimônio público, estão demonstrados no
ANEXO IV desta lei, em cumprimento ao disposto no art. 45, parágrafo único da LRF.
Art. 26 – As metas fiscais para 2009 estabelecidas no demonstrativo de que trata o inciso I do art. 2º, serão desdobradas em
metas quadrimestrais para fins de avaliação em audiência pública na Câmara Municipal até o final dos meses de maio,
setembro e fevereiro, de modo a acompanhar o cumprimento dos seus objetivos, corrigir desvios, avaliar os gastos e
também o cumprimento das metas físicas estabelecidas.
§ Único – Compete ao Poder Legislativo Municipal, mediante prévio agendamento com o Poder Executivo, convocar e
coordenar a realização das audiências públicas referidas no caput.
CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS À DÍVIDA PÚBLICA MUNICIPAL
Art. 27 – A lei orçamentária anual garantirá recursos para pagamento da dívida pública municipal, nos termos dos
compromissos firmados, inclusive com a previdência social.
Art. 28 – O projeto de Lei Orçamentária poderá incluir, na composição da receita total do Município, recursos provenientes
de operações de crédito, respeitados os limites estabelecidos no artigo 167, inciso III, da Constituição Federal e em
Resolução do Senado Federal.
CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
Art. 29 – No exercício de 2009, as despesas globais com pessoal e encargos sociais do Município, dos Poderes Executivo e
Legislativo, compreendidas as entidades mencionadas no Art. 7º desta Lei, deverão obedecer às disposições da Lei
Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.
§ Único – A revisão geral anual da remuneração dos servidores públicos municipais e do subsídio de que trata o § 4º do art.
39 da Constituição Federal, assegurada no art. 37, inciso X, desta, levará em conta, tanto quanto possível, a variação do
poder aquisitivo da moeda nacional, segundo índices oficiais.
Art. 30 – O aumento da despesa com pessoal, em decorrência de quaisquer das medidas relacionadas no artigo l69, § 1º, da
Constituição Federal, desde que observada a legislação vigente, respeitados os limites previstos nos arts. 20 e 22, parágrafo
único, da Lei Complementar nº 101/2000, e cumpridas as exigências previstas nos arts. 16 e 17 do referido diploma legal,
fica autorizado para:
I – conceder vantagens e aumentar a remuneração de servidores;
II – criar e extinguir cargos públicos e alterar a estrutura de carreiras;
III – fixar e alterar o subsídio dos agentes políticos, respeitada a legislação vigente;
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IV – prover cargos efetivos, mediante concurso público, bem como efetuar contratações por tempo determinado para
atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, respeitada a legislação municipal vigente;
V – melhorar a qualidade do serviço público mediante a valorização do servidor municipal, reconhecendo a função social
do seu trabalho;
VI – proporcionar o desenvolvimento profissional de servidores municipais, mediante a realização de programas de
treinamento;
VII – proporcionar o desenvolvimento pessoal dos servidores municipais, mediante a realização de programas
informativos, educativos e culturais;
VIII – melhorar as condições de trabalho, equipamentos e infra-estrutura, especialmente no que concerne à saúde,
alimentação, transporte, segurança no trabalho e justa remuneração.
§ 1º – Os projetos de lei de criação ou ampliação de cargos deverão demonstrar, em sua exposição de motivos, o
atendimento aos requisitos da Lei Complementar n°101, de 04 de maio de 2000, especialmente no que concerne ao impacto
orçamentário e financeiro, apresentando o efetivo acréscimo de despesas com pessoal.
§ 2º – Aplica-se o disposto no parágrafo anterior às aos projetos de lei de contratações por tempo determinado, salvo nos
casos em que a contratação vise preencher cargo já criado por Lei e ainda não preenchido.
§ 3º – No caso de aumento de despesas com pessoal do Poder Legislativo, deverão ser obedecidos, adicionalmente, os
limites fixados nos arts. 29 e 29-A da Constituição Federal.
§ 4º – Ficam dispensados da estimativa de impacto orçamentário e financeiro, atos de concessão de vantagens já previstas
na legislação pertinente, de caráter meramente declaratório.
Art. 31 – Quando a despesa com pessoal houver ultrapassado 51,3% (cinqüenta e um inteiros e três décimos por cento) e
5,7% (cinco inteiros e sete décimos por cento), respectivamente, no Poder Executivo e Legislativo, a contratação de horas-
extras somente poderá ocorrer quando destinada ao atendimento de situações emergenciais, de risco ou prejuízo para a
população, tais como:
I – as situações de emergência ou de calamidade pública;
II – as situações de risco iminente à segurança de pessoas ou bens;
III – a relação custo-benefício se revelar mais favorável em relação a outra alternativa possível;
CAPÍTULO VIII - DAS DIRETRIZES DO ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
Art. 32 – Os orçamentos fiscal e da seguridade social compreenderão a programação do Poder Legislativo e do Poder
Executivo, neste abrangidos seus respectivos fundos, órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta, inclusive
Fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como as empresas e sociedades de economia mista em que o
Município detenha, direta ou indiretamente, a maioria do capital social com direito a voto.
Art. 33 – O orçamento da seguridade social compreenderá as receitas e despesas destinadas a atender as ações na área de
saúde, previdência e assistência social, obedecerá ao definido nos arts. 165, § 5.º, III; 194 e 195, §§ 1.º e 2.º, da
Constituição Federal, na letra "d" do § único do art. 4° e art. 7° da Lei Federal n° 8.069/90 (Estatuto da Criança e do
Adolescente), e, contará, dentre outros, com recursos provenientes das demais receitas próprias dos órgãos, fundos e
entidades que integram exclusivamente esse orçamento.
§ Único – O orçamento da seguridade social incluirá os recursos necessários às aplicações em ações e serviços públicos de
saúde, conforme dispõe a Emenda Constitucional n.º 29, de 13 de setembro de 2000, e será evidenciado na forma do
demonstrativo previsto no art. 8º, § 1º, inciso IV, desta Lei.
CAPÍTULO IX - DAS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Art. 34 – As receitas serão estimadas e discriminadas, considerando:
I – a legislação tributária vigente até a data do envio do projeto de lei orçamentária à Câmara Municipal;
II – os efeitos das alterações na legislação tributária, se for o caso, resultantes de projetos de lei encaminhados à Câmara
Municipal até a data de apresentação da proposta orçamentária de 2009, especialmente sobre:
a) atualização da planta genérica de valores do Município;
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b) revisão, atualização ou adequação da legislação sobre o Imposto Predial e Territorial Urbano, suas alíquotas, forma de
cálculo, condições de pagamento, descontos e isenções, inclusive com relação à progressividade deste imposto;
c) revisão da legislação sobre o uso do solo, com redefinição dos limites da zona urbana municipal;
d) revisão da legislação referente ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza;
e) revisão da legislação aplicável ao Imposto Sobre Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis e de Direitos Reais sobre
Imóveis;
f) instituição de novas taxas pela prestação de serviços públicos e pelo exercício do poder de polícia;
g) revisão das isenções tributárias, para atender o interesse público e à justiça social;
h) revisão das contribuições sociais destinadas à seguridade social, cuja necessidade tenha sido evidenciada através de
cálculo atuarial;
i) demais incentivos e benefícios fiscais.
Art. 35 – Caso não sejam aprovadas as modificações referidas no inciso II do artigo anterior, ou estas o sejam parcialmente,
de forma a impedir a integralização dos recursos estimados, o Poder Executivo providenciará os ajustes necessários na
programação da despesa, mediante decreto.
Art. 36 – O Executivo Municipal, desde que autorizado em lei, poderá conceder ou ampliar benefício fiscal de natureza
tributária com vistas a estimular o crescimento econômico, a geração de emprego e renda, ou beneficiar contribuintes
integrantes de classes menos favorecidas, conceder remissão e anistia para estimular a cobrança da dívida ativa, devendo
esses benefícios ser considerados nos cálculos do orçamento da receita.
§ 1º – A concessão ou ampliação de incentivo fiscal de natureza tributária não considerada na estimativa da receita
orçamentária, dependerá da realização do estudo do seu impacto orçamentário e financeiro e somente entrará em vigor após
as medidas de compensação previstas no inciso II do art. 14 da Lei Complementar nº 101, de 2000.
§ 2º – Não se sujeitam às regras do parágrafo anterior a simples homologação de pedidos de isenção, remissão ou anistia
apresentados com base na legislação municipal preexistente.
Art. 37 – Os tributos lançados e não arrecadados, inscritos em dívida ativa, cujos custos para cobrança sejam superiores ao
crédito tributário, poderão ser cancelados, mediante autorização em lei, não se constituindo como renúncia de receita para
efeito do disposto no Art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal.
CAPÍTULO X - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 38 – Para fins de desenvolvimento de programas prioritários nas áreas de educação, cultura, saúde, saneamento,
assistência social, agricultura, meio ambiente e outras áreas de relevante interesse público, o Poder Executivo poderá firmar
convênios com outras esferas de governo, sem ônus para o Município, ou com contrapartida, constituindo-se em projetos
específicos na lei orçamentária.
Art. 39 – As emendas ao projeto de lei orçamentária para 2009, ou aos projetos de lei que a modifiquem, deverão ser
compatíveis com os programas e objetivos da Lei n° 035/2005, de 10 de novembro de 2005, - Plano Plurianual 2006/2009 -
e com as diretrizes, disposições, prioridades e metas desta Lei.
§ 1º – Não serão admitidas, com a ressalva do inciso III do § 3º do art. 166 da Constituição Federal, as emendas que
incidam sobre pessoal e encargos sociais, bem como sobre o serviço da dívida.
§ 2º – Também não serão admitidas as emendas que acarretem a alteração dos limites constitucionais previstos para os
gastos com a manutenção e desenvolvimento do ensino e com as ações e serviços públicos de saúde.
§ 3º – As emendas ao projeto de lei de orçamento anual deverão considerar, ainda, a prioridade das dotações destinadas ao
pagamento de precatórios judiciários e outras despesas obrigatórias, assim entendidas aquelas com legislação ou norma
específica, despesas financiadas com recursos vinculados e recursos para compor a contrapartida municipal em operações
de crédito.
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Art. 40 – Por intermédio da Secretaria Municipal de Finanças, o Poder Executivo deverá atender às solicitações
encaminhadas pela Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara Municipal, relativas a
informações quantitativas e qualitativas complementares julgadas necessárias à análise da proposta orçamentária.
Art. 41 – Em consonância com o que dispõe o art. 166, § 5º, da Constituição Federal, e o art. 105, § 5º, da Lei Orgânica
Municipal, poderá o Chefe do Poder Executivo enviar Mensagem à Câmara Municipal para propor modificações aos
projetos de lei orçamentária enquanto não estiver concluída a votação da parte cuja alteração é proposta.
Art. 42 – Se o projeto de lei orçamentária não for aprovado até 31 de dezembro de 2008, sua programação poderá ser
executada, até a publicação da lei orçamentária respectiva, mediante a utilização mensal de um valor básico correspondente
a um doze avos das dotações para despesas correntes de atividades, e um treze avos quando se tratar de despesas com
pessoal e encargos sociais, constantes da proposta orçamentária.
§ 1º – Excetuam-se do disposto no “caput” deste artigo as despesas correntes nas áreas da saúde, educação e assistência
social, bem como aquelas relativas ao serviço da dívida, amortização, precatórios judiciais e despesas à conta de recursos
vinculados, que serão executadas segundo suas necessidades específicas e o efetivo ingresso de recursos.
§ 2º – Não será interrompido o processamento de despesas com obras em andamento.
Art. 43 – Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 44 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 06 de outubro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário da Administração, Substituto.
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LEI Nº 188, DE 06 DE OUTUBRO DE 2008 - ANEXO I
METAS FISCAIS DE RECEITAS, DESPESAS, RESULTADO PRIMÁRIO, NOMINAL E MONTANTE DA DÍVIDA PÚBLICA
PARA OS EXERCÍCIOS DE 2009, 2010 E 2011, DE QUE TRATA O ART. 4° DA LEI COMPLEMENTAR N° 101/2000.
(DEMONSTRATIVOS ARQUIVADOS JUNTAMENTE COM O TEXTO DA LEI)
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LEI Nº 188, DE 06 DE OUTUBRO DE 2008 - ANEXO II
DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS
Art. 3º
RISCOS FISCAIS PROVIDÊNCIAS
Descrição Valor Descrição Valor
Precatórios 40.000 Reserva de Contingência 40.000
TOTAL 40.000 TOTAL 40.000
NOTA: O Anexo de Riscos Fiscais tem por objetivo especificar eventuais riscos que possam impactar negativamente nas contas
públicas, indicando de forma preventiva as providências a serem tomadas caso as situações acima descritas venham a ocorrer, cumprindo
desta forma o disposto no artigo 4°, § 3°, da Lei Complementar 101/00 – LRF.
------------------------------------
LEI Nº 188, DE 06 DE OUTUBRO DE 2008 - ANEXO III
METAS E PRIORIDADES PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2009
Art. 4º
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 01.01 - Câmara Municipal de Vereadores
FUNÇÃO: 01–Legislativa; SUBFUNÇÃO: 31–Ação Legislativa; PROGRAMA: 02-Gestão Legislativa Parlamentar;
JUSTIFICATIVA: Necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo com suporte
para execução de programas; PÚBLICO ALVO: População do Município; OBJETIVO DO PROGRAMA: Assegurar a
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manutenção das atividades administrativas do Poder Legislativo, visando o desenvolvimento da ação parlamentar, fiscalizatória
e julgadora.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manut. das Atividades administrativas do Poder Legislativo-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 480.000,00
Ação: Manut. das Atividades administrativas do Poder Legislativo; Produto: Atividade mantida R$ 263.000,00
Ação: Aquisição de equipamentos e material permanente; Produto: Equipamentos e materiais adquiridos R$ 50.000,00
Ação: Conclusão e Ampliação do Prédio da Câmara; Produto: Obras e instalações R$ 20.000,00
Ação: Recepção e Homenagens a autoridades; Produto: Festividades e Homenagens R$ 6.000,00
Ação: Interiorização das Reuniões da Câmara; Produto: Serviços de Terceiros Pessoa Física R$ 8.000,00
Ação: Reforma Administrativa; Produto: Atividade Mantida R$ 23.000,00
Total do Programa R$ 850.000,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 02. 01 - Gabinete da Prefeita
FUNÇÃO: 04–Administração; SUBFUNÇÃO: 122-Administração geral; PROGRAMA: 01-Apoio Administrativo;
JUSTIFICATIVA: Necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo com suporte
para execução de programas; PÚBLICO ALVO: População do Município; OBJETIVO DO PROGRAMA: Assegurar a
manutenção das atividades administrativas do Órgão, visando o desenvolvimento da ação governamental com eficiência e
eficácia.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manut. das Atividades do Gabinete do Prefeito-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 340.843,00
Ação: Manutenção das Atividades do Gabinete da Prefeita; Produto: Atividade Mantida R$ 68.549,00
Ação: Aquisição de equipamentos e material permanente; Produto: Equipamentos e materiais adquiridos R$ 35.000,00
Ação: Publicação e divulgação dos atos do Poder Executivo; Produto: Publicação e divulgação realizada R$ 79.450,00
Ação: Recepção e homenagem a autoridades; Produto: Atividade mantida R$ 1.000,00
Total do Programa R$ 524.842,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 02.02 - Sub-Prefeituras
FUNÇÃO: 04–Administração; SUBFUNÇÃO: 122-Administração geral; PROGRAMA: 01-Apoio Administrativo;
JUSTIFICATIVA: Necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo com suporte
para execução de programas; PÚBLICO ALVO: População do Município; OBJETIVO DO PROGRAMA: Assegurar a
manutenção das atividades administrativas do Órgão, visando o desenvolvimento da ação governamental com eficiência e
eficácia.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manut. das Atividades das SubPrefeituras-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 45.000,00
Ação: Manutenção das Atividades das Sub-Prefeituras; Produto: Atividade Mantida R$ 9.000,00
Ação: Aquisição de equipamentos e material permanente; Produto: Equipamentos e materiais adquiridos R$ 500,00
Total do Programa R$ 54.500,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 02.04 - Controle Interno
FUNÇÃO: 04–Administração; SUBFUNÇÃO: 124-Controle Interno; PROGRAMA: 01-Apoio Administrativo;
JUSTIFICATIVA: Necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo com suporte
para execução de programas; PÚBLICO ALVO: População do Município; OBJETIVO DO PROGRAMA: Assegurar a
manutenção das atividades administrativas do Órgão, visando o desenvolvimento da ação governamental com eficiência e
eficácia.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manut. das Atividades do Controle Interno-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 25.000,00
Ação: Manutenção das Atividades do Controle Interno; Produto: Atividade Mantida R$ 11.865,00
Ação: Aquisição de equipamentos e material permanente; Produto: Equipamentos e materiais adquiridos R$ 500,00
Total do Programa R$ 37.365,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 03 – Coordenadoria Supervisão e Planejamento
FUNÇÃO: 04–Administração; SUBFUNÇÃO: 122-Administração Geral; PROGRAMA: 01-Apoio Administrativo;
JUSTIFICATIVA: Necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo com suporte
para execução de programas; PÚBLICO ALVO: População do Município; OBJETIVO DO PROGRAMA: Assegurar a
manutenção das atividades administrativas do Órgão, visando o desenvolvimento da ação governamental com eficiência e
eficácia.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manut. das Atividades da Coordenadoria e Planejamento-Pessoal; Produto: Atividade mantida R$ 5.000,00
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Ação: Aquisição de equipamentos e material permanente; Produto: Equipamentos e materiais adquiridos R$ 2.500,00
Total do Programa R$ 7.500,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 04 - Secretaria Municipal da Administração
FUNÇÃO: 04–Administração; SUBFUNÇÃO: 122-Administração Geral; PROGRAMA: 01-Apoio Administrativo;
JUSTIFICATIVA: Necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo com suporte
para execução de programas; PÚBLICO ALVO: População do Município; OBJETIVO DO PROGRAMA: Assegurar a
manutenção das atividades administrativas do Órgão, visando o desenvolvimento da ação governamental com eficiência e
eficácia.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção das atividades administrativas e recursos humanos-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 256.500,00
Ação: Manutenção das atividades administrativas e recursos humanos; Produto: Manter e ampliar as
atividades R$ 230.500,00
Ação: Aquisição de equipamentos e material permanente; Produto: Equipamentos e materiais adquiridos R$ 5.000,00
Ação: Assistência e previdência Servidores Municipais-IPE; Produto: pessoas assistidas R$ 120.000,00
Ação: Contribuição Regime Próprio de Previdência dos Servidores-RPPS; Produto: funcionários R$ 345.000,00
Total do Programa R$ 957.000,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 05 - Secretaria Municipal da Fazenda
PROGRAMA: 01 - Apoio Administrativo
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção das atividades administrativas da Secretaria-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 320.000,00
Ação: Manutenção das Atividades administrativas do órgão; Produto: Atividade mantida R$ 410.000,00
Ação: Amortização da Divida; Produto: Amortizações R$ 241.600,00
Ação: Aquisição de equipamentos e material permanente; Produto: Equipamentos e materiais adquiridos R$ 5.500,00
Ação: Sentenças Judiciais; Produto: Pessoas R$ 20.000,00
Total do Programa R$ 997.100,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 06 – Secret. Mun. Obras, Transportes, Saneamento e Trânsito
FUNÇÃO: 04–Administração; SUBFUNÇÃO: 122-Administração; PROGRAMA: 01-Apoio Administrativo;
JUSTIFICATIVA: Necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo com suporte
para execução de programas; PÚBLICO ALVO: População do Município; OBJETIVO DO PROGRAMA: Assegurar a
manutenção das atividades administrativas do Órgão, visando o desenvolvimento da ação governamental com eficiência e
eficácia.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção das atividades administrativas da Secretaria-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 60.000,00
Total do Programa R$ 60.000,00
FUNÇÃO: 06–Segurança Pública; SUBFUNÇÃO: 182-Defesa Civil; PROGRAMA: 01-Apoio Administrativo
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção das despesas com Pessoal; Produto: Pessoal R$ 26.500,00
Ação: Manut.atividades administrativas do órgão segurança pública municipal; Produto: Atividade mantida R$ 12.500,00
Ação: Construção, ampliação, reforma e manutenção guaritas; Produto: abrigos e guaritas R$ 20.000,00
Ação: Aquisição de equipamentos e material permanente; Produto: Equipamentos e materiais adquiridos R$ 1.000,00
Total do Programa R$ 60.000,00
FUNÇÃO: 15–Urbanismo; SUBFUNÇÃO: 451-Infra-Estrutura Urbana; PROGRAMA: 03-Planejamento Urbano;
JUSTIFICATIVA: melhoria dos serviços públicos prestados à população; PÚBLICO ALVO: População do Município;
OBJETIVO DO PROGRAMA: desenvolver ações administrativas, com atuação de recursos humanos e materiais na ampliação
e manutenção da infra-estrutura urbana.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: manutenção dos próprios municipais, ruas e avenidas com pessoal; Produto: pessoal R$ 240.000,00
Ação: manutenção dos próprios municipais, ruas e avenidas; Produto: população assistida R$ 365.158,00
Ação: Aquisição de equipamentos e material permanente; Produto: Equipamentos e materiais adquiridos R$ 5.000,00
Ação: desapropriação de imóveis; Produto: prédios e terrenos R$ 60.000,00
Ação: pavimentação e construção de vias urbanas; Produto: calçamento e pavimentação R$ 230.000,00
Total do Programa R$ 900.158,00
FUNÇÃO: 15–Urbanismo; SUBFUNÇÃO: 452-Planejamento Urbano; PROGRAMA: 03-Planejamento Urbano.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: melhorar e manter o serviço de limpeza pública com pessoal; Produto: pessoal R$ 40.000,00
Ação: manutenção de praças, parques e jardins-pessoal; Produto: pessoal R$ 183.000,00
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Ação: melhorar e manter o serviço de limpeza pública; Produto: manter as atividades R$ 136.000,00
Ação: construção, ampliação, remodelação e conservação de praças parques e jardins; Produto: atividade
mantida R$ 7.000,00
Ação: ampliação e conservação de cemitérios municipais; Produto: atividade mantida R$ 27.500,00
Ação: recuperação da área do antigo lixão; Produto: atividade mantida R$ 10.000,00
Ação: construção e instalação capela mortuária; Produto: Atividade mantida R$ 25.000,00
Total do Programa R$ 428.500,00
FUNÇÃO: 15–Urbanismo; SUBFUNÇÃO: 453-Transporte Coletivo Urbano; PROGRAMA: 03-Planejamento Urbano;
JUSTIFICATIVA: melhoria dos serviços públicos prestados à população; PÚBLICO ALVO: População do Município;
OBJETIVO DO PROGRAMA: desenvolver ações administrativas, com atuação de recursos humanos e materiais na ampliação
e manutenção do transporte coletivo urbano.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: manutenção do transporte urbano-pessoal; Produto: atividade mantida R$ 55.000,00
Ação: manutenção do transporte urbano; Produto: atividade mantida R$ 36.000,00
Ação: aquisição de material permanente ônibus; Produto: acessórios R$ 1.000,00
Total do Programa R$ 92.000,00
FUNÇÃO: 17–Saneamento; SUBFUNÇÃO: 512-Saneamento Básico; PROGRAMA: 04-Programa de Saneamento Básico
Sistema de Água e Esgoto; JUSTIFICATIVA: melhoria dos serviços públicos no abastecimento e distribuição de água para
população; PÚBLICO ALVO: População do Município; OBJETIVO DO PROGRAMA: desenvolver ações administrativas,
com atuação de recursos humanos e materiais na ampliação do abastecimento e distribuição de água nas vilas, distritos e cidade.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: manutenção dos sistemas de água e esgoto-Pessoal; Produto: atividade mantida R$ 138.000,00
Ação: manutenção dos sistemas de água e esgoto; Produto: atividade mantida R$ 20.000,00
Ação: ampliação do sistema de água e esgoto; Produto: atividade mantida R$ 35.000,00
Ação: ampliação do sistema de água e esgoto-FEP; Produto: atividade mantida R$ 60.500,00
Total do Programa R$ 253.500,00
FUNÇÃO: 18–Gestão Ambiental; SUBFUNÇÃO: 542-Controle Ambiental; PROGRAMA: 05-Complexo Industrial;
JUSTIFICATIVA: manter e ampliar o complexo industrial; PÚBLICO ALVO: População do Município; OBJETIVO DO
PROGRAMA: necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo e suporte para
execução de programas finalísticos.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: assessoria técnica ao pequeno minerador; Produto: atividade mantida R$ 2.000,00
Total do Programa R$ 2.000,00
FUNÇÃO: 16–Habitação; SUBFUNÇÃO: 482-Habitação Urbana; PROGRAMA: 03-Planejamento Urbano; JUSTIFICATIVA:
melhoria dos serviços públicos prestados à população; PÚBLICO ALVO: População do Município; OBJETIVO DO
PROGRAMA: desenvolver ações administrativas, com atuação de recursos humanos e materiais na ampliação e manutenção da
habitação urbana.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: construção e reforma casas populares; Produto: materiais adquiridos R$ 5.000,00
Ação: urbanização de lotes; Produto: regularização de lotes R$ 2.000,00
Ação: manutenção, ampliação e conservação casas pessoas baixa renda; Produto: material adquirido R$ 40.000,00
Total do Programa R$ 47.000,00
FUNÇÃO: 24–Comunicações; SUBFUNÇÃO: 722-Telecomunicações; PROGRAMA: 06-Telefonia Rural e Imagens de
Televisão; JUSTIFICATIVA: manter e ampliar a rede de telefonia rural nos distritos; PÚBLICO ALVO: População do
Município; OBJETIVO DO PROGRAMA: necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter
administrativo e suporte para execução de programas finalísticos.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: ampliação sistema repetidora de televisão; Produto: equipamentos e material permanente R$ 4.000,00
Ação: manutenção sistemas telefonia e imagem de TV; Produto: atividade mantida R$ 5.500,00
Total do Programa R$ 9.500,00
FUNÇÃO: 25–Energia; SUBFUNÇÃO: 752-Energia Elétrica; PROGRAMA: 03-Planejamento Urbano; JUSTIFICATIVA:
manter e ampliar a rede de energia elétrica; PÚBLICO ALVO: População do Município; OBJETIVO DO PROGRAMA:
necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo e suporte para execução de
programas finalísticos.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: manutenção dos serviços de iluminação pública-Pessoal; Produto: pessoal R$ 97.500,00
Ação: manutenção dos serviços de iluminação pública; Produto: atividade mantida R$ 190.000,00
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Ação: manutenção redes elétricas; Produto: equipamentos e material permanente R$ 20.000,00
Ação: extensão redes de eletrificação; Produto: atividade mantida R$ 7.000,00
Total do Programa R$ 314.500,00
FUNÇÃO: 26–Transporte; SUBFUNÇÃO: 782-Transporte Rodoviário; PROGRAMA: 07-Estradas Municipais;
JUSTIFICATIVA: manter e ampliar a rede de energia elétrica; PÚBLICO ALVO: População do Município; OBJETIVO DO
PROGRAMA: necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo e suporte para
execução de programas finalísticos.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Construção, restauração e conservação estradas municipais-Pessoal; Produto: pessoal R$ 220.000,00
Ação: manutenção e conservação estradas; Produto: Materiais adquiridos R$ 112.500,00
Ação: construção, ampliação, reforma de pontes, bueiros e estradas; Produto: materiais adquiridos R$ 110.000,00
Ação: Manutenção Estradas com recurso CIDE; Produto: Material adquirido R$ 50.000,00
Ação: Aquisição de Maquinas e Veículos; Produto: Veículos R$ 20.000,00
Total do Programa R$ 512.500,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 07.01 - Secretaria Municipal de Educação e Cultura - MDE
FUNÇÃO: 12–Educação; SUBFUNÇÃO: 361-Ensino Fundamental; PROGRAMA: 09-Manutenção do Ensino Fundamental-
MDE; JUSTIFICATIVA: manter e ampliar as atividades, dando condições de acesso à escola, evitando e reduzindo a evasão
escolar; PÚBLICO ALVO: Comunidade Escolar; OBJETIVO DO PROGRAMA: aumentar o número de alunos na rede
municipal do ensino fundamental, melhorar a qualidade do ensino através da qualificação dos professores, equipar as escolas
com meios necessários ao desenvolvimento do ensino, adquirir transporte escolar.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção do Ensino do MDE-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 480.000,00
Ação: Manutenção do Ensino do MDE; Produto: Atividade mantida R$ 169.712,00
Ação: Aquisição de Equipamentos e material Permanente; Produto: Equipamentos e material permanente
adquirido R$ 17.500,00
Ação: Ampliação ,construção, reforma e manutenção de prédios escolares; Produto: Prédios e instalações R$ 18.000,00
Ação: Criação e Manutenção de Bandas nas Escolas; Produto: Instrumentos Musicais e aquisição de
uniformes R$ 15.000,00
Total do Programa R$ 700.212,00
FUNÇÃO: 12–Educação; SUBFUNÇÃO: 365-Educação Infantil; PROGRAMA: 08-Manutenção da Educação Infantil;
JUSTIFICATIVA: estabelecer políticas próprias para a educação infantil, conforme artigo 29 da LDB/1996; PÚBLICO ALVO:
crianças de 0 a 6 anos; OBJETIVO DO PROGRAMA: definir políticas municipais com respeito a estrutura e orçamento devido
a demanda por atendimento oferecido na educação infantil.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção das atividades das creches municipais-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 40.000,00
Ação: Manutenção das atividades das creches municipais; Produto: Atividade mantida R$ 26.500,00
Ação: Aquisição de equipamentos e material permanente; Produto: equipamentos e material permanente
adquiridos R$ 5.000,00
Ação: ampliação, construção, reforma e manutenção de prédios públicos; Produto: prédios e instalações R$ 10.000,00
Total do Programa R$ 81.500,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 07.04 - Secretaria Municipal de Educação e Cultura
FUNÇÃO: 12–Educação; SUBFUNÇÃO: 367-Educação Especial; PROGRAMA: 11-Manutenção da Educação Especial-MDE;
JUSTIFICATIVA: contribuir para disseminar uma cultura antidiscriminatória das pessoas com necessidades especiais e
incentivar seu desenvolvimento; PÚBLICO ALVO: alunos com necessidades especiais; OBJETIVO DO PROGRAMA:
inclusão, superação de dificuldades e reinserção dos alunos especiais.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção da educação especial-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 35.000,00
Ação: Manutenção da educação especial; Produto: Atividade mantida R$ 20.000,00
Ação: Aquisição de equipamentos e material permanente; Produto: equipamentos e material permanente
adquiridos R$ 15.000,00
Ação: manutenção de convênios; Produto: subvenções sociais R$ 5.000,00
Total do Programa R$ 75.000,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 07.05 - Secretaria Municipal de Educação e Cultura
FUNÇÃO: 12–Educação; SUBFUNÇÃO: 122-Administração Geral; PROGRAMA: 13-Educação Apoio Administrativo;
JUSTIFICATIVA: necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo, com suporte
para execução de programas; PÚBLICO ALVO: comunidade escolar; OBJETIVO DO PROGRAMA: assegurar a manutenção
das atividades administrativas do órgão, visando o desenvolvimento da ação governamental com eficiência e eficácia.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção das atividades administrativas do órgão-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 92.000,00
Ação: Manutenção das atividades administrativas do órgão; Produto: Atividade mantida R$ 30.500,00
Ação: Aquisição de Equipamentos e Material Permanente; Produto: Equipamentos e material permanente
adquirido R$ 5.000,00
Total do Programa R$ 127.500,00
FUNÇÃO: 12–Educação; SUBFUNÇÃO: 364-Ensino Superior.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção do Transporte Escolar-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 10.000,00
Ação: Manutenção do transporte escolar; Produto: Atividade mantida R$ 70.000,00
Total do Programa R$ 80.000,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 07.06 - Secretaria Municipal de Educação e Cultura
FUNÇÃO: 13–Cultura; SUBFUNÇÃO: 392-Difusão Cultural; PROGRAMA: 14-A Cultura e o Cidadão; JUSTIFICATIVA:
manter as atividades culturais do município; PÚBLICO ALVO: comunidade escolar do município e entidades culturais;
OBJETIVO DO PROGRAMA: dar condições à população de ações que desenvolvam a cultura através de eventos, palestras e
outros.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção de atividades da cultura-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 12.000,00
Ação: Manutenção de atividades da cultura; Produto: Atividade mantida R$ 24.000,00
Ação: Aquisição de Equipamentos e Material Permanente; Produto: Equipamentos e material permanente
adquirido R$ 5.000,00
Total do Programa R$ 41.000,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 07.07 - Secretaria Municipal de Educação e Cultura
FUNÇÃO: 12–Educação; SUBFUNÇÃO: 361-Ensino Fundamental; PROGRAMA: 12-Gastos complementares não
computados no MDE/FUNDEB - Recursos Vinculados; JUSTIFICATIVA: manter e ampliar as atividades a todos os alunos e
níveis do município; PÚBLICO ALVO: comunidade escolar do município; OBJETIVO DO PROGRAMA: desenvolver
atividades ligadas a administração da educação municipal, através de execução do programas e convênio estaduais e federais
para aquisição de merenda escolar, transporte escolar, dinheiro direto na escola, creches e outros.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manut. Programa Transporte Escolar União–PNAT; Produto: Atividade mantida R$ 30.200,00
Ação: Manut. Programa Merenda Escolar União–PNAE; Produto: Alunos assistidos R$ 55.000,00
Ação: Manut. Programa Merenda Escolar União–PNAC; Produto: crianças assistidas (creches) R$ 1.600,00
Ação: Manut. Programa Salário Educação União; Produto: Atividade mantida R$ 180.000,00
Ação: Manut. Programa Dinheiro Direto na Escola-União; Produto: Alunos assistidos R$ 2.300,00
Ação: Manut. Programa Pradem-Estado; Produto: Pessoal R$ 23.000,00
Ação: Manut. Programa Transporte Escolar Estado; Produto: Alunos assistidos 50.000,00
Ação: Manut. Programa Salário Educação Estado; Produto: Atividade mantida R$ 57.200,00
Total do Programa R$ 399.300,00
FUNÇÃO: 12–Educação; SUBFUNÇÃO: 362-Ensino Médio.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção do Transporte Escolar-Médio; Produto: Atividade mantida R$ 30.000,00
Total do Programa R$ 30.000,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 07.08 - Secretaria Mun. de Educação e Cultura–FUNDEB 60%
FUNÇÃO: 12–Educação; SUBFUNÇÃO: 361-Ensino Fundamental; PROGRAMA: 24-Fundo de Desenvolvimento da
Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação-FUNDEB 60%; JUSTIFICATIVA: manter e ampliar as
atividades, dando condições de acesso à escola, evitando repetência e reduzindo a evasão escolar; PÚBLICO ALVO:
comunidade escolar; OBJETIVO DO PROGRAMA: aumentar o número de alunos na rede municipal do ensino fundamental,
melhorar a qualidade do ensino através da qualificação dos professores.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção do Ensino com recursos do FUNDEB-Pessoal; Produto: Professor do ensino
fundamental - sala de aula R$ 1.625.484,00
Total do Programa R$ 1.625.484,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 07.09 - Secretaria Mun. de Educação e Cultura–FUNDEB 40%
FUNÇÃO: 12–Educação; SUBFUNÇÃO: 361-Ensino Fundamental; PROGRAMA: 24-Fundo de Desenvolvimento da
Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação-FUNDEB 40%; JUSTIFICATIVA: manter e ampliar as
atividades, dando condições de acesso à escola, evitando repetência e reduzindo a evasão escolar; PÚBLICO ALVO:
comunidade escolar; OBJETIVO DO PROGRAMA: aumentar o número de alunos na rede municipal do ensino fundamental,
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
melhorar a qualidade do ensino através da qualificação dos professores, equipar as escolas com meios necessários ao
desenvolvimento do ensino, adquirir transporte escolar.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção das Escolas Municipais-Pessoal–FUNDEB; Produto: Pessoal R$ 555.000,00
Ação: Manutenção das Escolas Municipais – FUNDEB; Produto: Atividade mantida R$ 83.000,00
Ação: Aquisição Equipamentos e Material Permanente FUNDEB; Produto: Equipamentos e material
permanente adquirido R$ 75.656,00
Ação: Construção, ampliação e reforma de prédios públicos; Prédios e instalações R$ 370.000,00
Total do Programa R$ 1.083.656,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 08 - Secretaria Mun. Indústria, Comércio, Mineração e Turismo
FUNÇÃO: 04–Administração; SUBFUNÇÃO: 122-Administração Geral; PROGRAMA: 01-Apoio Administrativo;
JUSTIFICATIVA: necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo, com suporte
para execução de programas; PÚBLICO ALVO: população do município; OBJETIVO DO PROGRAMA: desenvolver e manter
as atividades administrativas, despesas com pessoal e encargos, serviços e material de consumo.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção das atividades administrativas-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 205.000,00
Ação: Manutenção das atividades administrativas; Produto: Atividade mantida R$ 105.500,00
Ação: Aquisição Equipamentos e Material Permanente; Produto: Material e Equipamentos Permanentes
adquiridos R$ 2.000,00
Total do Programa R$ 312.500,00
FUNÇÃO: 22–Indústria; SUBFUNÇÃO: 661-Promoção Industrial; PROGRAMA: 16-Promoção Industrial; JUSTIFICATIVA:
incentivar o surgimento e incremento de novas pequenas indústrias; PÚBLICO ALVO: população do município; OBJETIVO
DO PROGRAMA: fomentar a instalação de novas indústrias para geração de novos empregos no município.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Implantação Polo Industrial; Produto:Obras e instalações R$ 1.500,00
Ação: Ampliação e Modernização Berçário Industrial; Produto: Obras e Instalações R$ 1.500,00
Ação: Incentivo a Pequenas e Medias Empresas; Produto: Atividades mantidas R$ 5.000,00
Ação: Manutenção Programa aprimoramento empresarial; Produto: empresas R$ 2.500,00
Total do Programa R$ 10.500,00
FUNÇÃO: 23–Comércio e Serviços; SUBFUNÇÃO: 691-Promoção Comercial; PROGRAMA: 15-Promoção Comércio;
JUSTIFICATIVA: realização de cursos, seminários e palestras sobre desenvolvimento comercial, buscando novas alternativas e
empreendimentos para o município; PÚBLICO ALVO: população do município; OBJETIVO DO PROGRAMA: gestionar e
firmar convênios, financiamentos diferenciados para pequenos e micro comerciantes junto a órgãos afins.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Incentivo ao Desenvolvimento Comercial; Produto:Atividades mantidas R$ 7.000,00
Total do Programa R$ 7.000,00
FUNÇÃO: 23–Comércio e Serviços; SUBFUNÇÃO: 695-Turismo; PROGRAMA: 17-Desenvolvimento do Turismo;
JUSTIFICATIVA: promover a divulgação do município através de eventos promocionais conforme calendário de eventos do
município; PÚBLICO ALVO: comunidade em geral, turistas e visitantes; OBJETIVO DO PROGRAMA: desenvolver
atividades ligadas ao turismo como criação de um posto de informação turística, criando novos postos de emprego, trabalho e
outros.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Construção Pórticos e Obras de embelezamento; Produto: Obras R$ 2.500,00
Ação: Organização de Festas Tradicionais do Município; Produto: Calendário de Eventos R$ 15.000,00
Ação: Promoção Expocal e Festa do Cavalo (Semana Município); Produto: Atividade mantida R$ 158.000,00
Ação: Manutenção dos locais turísticos; Produto: Atividade mantida R$ 11.500,00
Total do Programa R$ 187.000,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 09.01 - Secretaria Municipal de Saúde e do Meio Ambiente
FUNÇÃO: 10–Saúde; SUBFUNÇÃO: 301-Atenção Básica; PROGRAMA: 18-Saúde para Todos; JUSTIFICATIVA: gestão
pública com eficácia e eficiência voltada ao atendimento das necessidades e bem estar da comunidade; PÚBLICO ALVO:
servidor público e comunidade em geral; OBJETIVO DO PROGRAMA: melhorar a eficiência da gestão administrativa do
Sistema Único de Saúde no âmbito municipal, implementando, além da manutenção da estrutura atual, capacitação de recursos
humanos e investimentos em melhorias tecnológicas.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: manutenção e desenvolvimento das ações da Secretaria de Saúde-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 1.259.000,00
Ação: manutenção e desenvolvimento das ações da Secretaria de Saúde; Produto: Manter e ampliar as
atividades mantidas R$ 658.105,00
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Ação: Aquisição de Veículos para Saúde; Produto: Veiculo R$ 30.000,00
Ação: Ampliação, Construção e Manutenção dos Prédios da Saúde; Produto: Prédios e instalações R$ 10.000,00
Ação: Aquisição de Equipamentos e Material Permanente; Produto: Equipamentos e Material Permanente R$ 5.000,00
Total do Programa R$ 1.962.105,00
FUNÇÃO: 10–Saúde; SUBFUNÇÃO: Vigilância Sanitária; PROGRAMA: 18-Saúde para Todos.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: recolhimento, apreensão e guarda de animais; Produto: animais R$ 10.000,00
Total do Programa R$ 10.000,00
FUNÇÃO: 10–Saúde; SUBFUNÇÃO: 302-Assistência Médica Hospitalar e Ambulatorial.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: transferências a consórcios públicos; Produto: população R$ 8.000,00
Ação: aquisição de ambulâncias; Produto: veículo R$ 20.000,00
Ação: auxílios e subvenções a hospitais; Produto: subvenções sociais R$ 20.000,00
Total do Programa R$ 48.000,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 09.02 - Secretaria Municipal de Saúde e do Meio Ambiente
FUNÇÃO: 10–Saúde; SUBFUNÇÃO: 301-Atenção Básica; PROGRAMA: 18-Saúde para Todos-Recurso Estadual;
JUSTIFICATIVA: utilizar os recursos e demandas da Secretaria Estadual de Saúde para desenvolver assistência básica de saúde
dos cidadãos de uma forma justa, igual e resolutiva; PÚBLICO ALVO: população em geral; OBJETIVO DO PROGRAMA:
intensificar ações do município na atenção básica em saúde da população.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Incentivo a Assistência Farmacêutica Básica; Produto: Medicamentos dispensados R$ 10.000,00
Ação: Manutenção Programa Saúde da Família – PSF; Produto: Famílias Assistidas R$ 24.000,00
Ação: Manutenção do Programa Agentes Comunitários em Saúde; Produto: Comunidade Assistida R$ 20.000,00
Ação: Manutenção Programa Inverno Gaúcho; Produto: Comunidade assistida R$ 10.000,00
Ação: Manutenção do Programa Consulta Popular - Munic. Solid.; Produto: Comunidade Assistida R$ 10.000,00
Ação: Manutenção Programa Município Resolve; Produto: Comunidade Assistida R$ 10.000,00
Ação: Programa Saúde mental; Produto: Atividade Mantida R$ 1.500,00
Ação: Saúde Bucal; Produto: População assistida R$ 1.500,00
Total do Programa R$ 87.000,00
FUNÇÃO: 10–Saúde; SUBFUNÇÃO: 305-Vigilância Epidemiológica.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção Campanha de vacinação; Produto: população Assistida R$ 1.500,00
Total do Programa R$ 1.500,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 09.03 - Secretaria Municipal de Saúde e do Meio Ambiente
FUNÇÃO: 10–Saúde; SUBFUNÇÃO: 301-Atenção Básica; PROGRAMA: 18-Saúde para Todos-Recurso Federal;
JUSTIFICATIVA: utilizar os recursos e demandas dos órgão federais de Saúde para desenvolver assistência básica de saúde dos
cidadãos de uma forma justa, igual e resolutiva; PÚBLICO ALVO: população em geral; OBJETIVO DO PROGRAMA:
intensificar ações do município na atenção básica em saúde da população.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção do PABA (PAB-FIXO); Produto: População Assistida R$ 180.000,00
Ação: Manutenção Programa Assistência Farmácia Básica; Produto: Comunidade Assistida R$ 3.000,00
Ação: Programa Vigilância Sanitária; Produto: Comunidade Assistida R$ 7.200,00
Ação: Programa Saúde da Família-Pessoal; Produto:População Assistida R$ 64.800,00
Ação: Programa Agentes Comunitários de Saúde-Pessoal; Produto: Comunidade Assistida R$ 32.000,00
Ação: Programa Saúde mental; Produto: pessoal contratado R$ 4.000,00
Ação: Grupos Hipertensos, Diabetes, Asma e Rinite (AR); Produto: Grupos Assistidos R$ 10.900,00
Ação: Grupos Hipertensos, Diabetes, Asma e Rinite (HD); Produto: Grupos Assistidos R$ 13.200,00
Ação: Grupos Hipertensos, Diabetes, Asma e Rinite (Farmácia); Produto: Grupos Assistidos R$ 18.604,00
Total do Programa R$ 315.100,00
FUNÇÃO: 10–Saúde; SUBFUNÇÃO: 305-Vigilância Epidemiológica.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Programa Teto de Vigilância em Saúde –TFVS; Produto: População assistida R$ 30.000,00
Ação: Manutenção Campanha de vacinação; Produto: população Assistida R$ 500,00
Total do Programa R$ 30.500,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 09.04 - Secretaria Municipal de Saúde e do Meio Ambiente
FUNÇÃO: 10–Saúde; SUBFUNÇÃO: 301-Atenção Básica; PROGRAMA: 18-Saúde para todos-Gastos complementares não
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
computados nos 15% ASPS; JUSTIFICATIVA: gestão pública com eficácia e eficiência voltada ao atendimento das
necessidades e bem estar da comunidade; PÚBLICO ALVO: pessoas carentes; OBJETIVO DO PROGRAMA: melhorar a
eficiência da gestão administrativa do Sistema Único de Saúde no âmbito municipal, implementando, além da manutenção da
estrutura atual, capacitação de recursos humanos e investimentos em melhorias tecnológicas.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Auxilio Complementar Exames Laboratoriais e Radiológicos; Produto: Comunidade Carente R$ 5.000,00
Ação: Medicamentos a Pessoas Carentes; Produto: População Carente R$ 10.000,00
Total do Programa R$ 15.000,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 10 - Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária
FUNÇÃO: 04–Administração; SUBFUNÇÃO: 122-Administração Geral; PROGRAMA: 01-Apoio Administrativo;
JUSTIFICATIVA: necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo, com suporte
para execução de programas; PÚBLICO ALVO: população do município; OBJETIVO DO PROGRAMA: assegurar a
manutenção das atividades administrativas do órgão, visando o desenvolvimento da ação governamental com eficiência e
eficácia.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção ações para desenvolver as atividades do órgão-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 216.500,00
Ação: Manutenção ações para desenvolver as atividades do órgão; Produto: Atividades mantidas R$ 16.000,00
Ação: Aquisição de Equipamentos e material permanente; Produto: Equipamentos e material permanente
adquiridos R$ 2.500,00
Total do Programa R$ 235.000,00
FUNÇÃO: 20–Agricultura; SUBFUNÇÃO: 605-Abastecimento; PROGRAMA: 19-Mecanização Agrícola; JUSTIFICATIVA:
equipamentos motomecanizados no meio rural para obter maior produtividade no trabalho agrícola; PÚBLICO ALVO:
agricultores/produtores; OBJETIVO DO PROGRAMA: desenvolver ações no processo equipamentos mecanizados para obter
maior produtividade agrícola.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção da Patrulha Agrícola-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 70.000,00
Ação: Manutenção da Patrulha Agrícola; Produto: Agricultores/Produtores R$ 83.000,00
Ação: Sistema Troca-troca Sementes; Produto: Sementes R$ 10.000,00
Ação: Aquisição de Máquinas e Implementos Agrícolas; Produto: Equipamentos e material permanente
adquiridos R$ 30.000,00
Total do Programa R$ 193.000,00
FUNÇÃO: 20–Agricultura; SUBFUNÇÃO: 606-Extensão Rural; PROGRAMA: 20-Assistência e Acompanhamento à produção
agropastoril familiar; JUSTIFICATIVA: ações ao desenvolvimento produtos agropastoril familiar, dando ao produtor serviço de
assistência técnica; PÚBLICO ALVO: agricultores/produtores; OBJETIVO DO PROGRAMA: desenvolver ações de
desenvolvimento agropastoril familiar ao produtor.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Convênios de Assistência Técnica; Produto: Convênios R$ 15.000,00
Ação: Incentivo criação setor avícola, pecuário e piscicultura; Produto: Produtores R$ 5.000,00
Ação: Sistema Troca-troca Sementes; Produto: Sementes R$ 10.000,00
Ação: Programa desenvolvimento fruticultura; Produto: equipamentos R$ 100.000,00
Ação: Programa desenvolvimento agropecuário kit irrigação; Produto: equipamentos kit irrigação R$ 100.000,00
Total do Programa R$ 230.000,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 11.01 – Secret. Mun. Trabalho, Cidadania e Assistência Social
FUNÇÃO: 08-Assistência Social; SUBFUNÇÃO: 122-Administração Geral; PROGRAMA: 21-Assistência Social Geral;
JUSTIFICATIVA: necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo, com suporte
para execução de programas; PÚBLICO ALVO: comunidade em geral; OBJETIVO DO PROGRAMA: assegurar a manutenção
das atividades administrativas do órgão, visando o desenvolvimento da ação governamental com eficiência e eficácia.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção das Atividades da Secretaria-Pessoal; Produto: Pessoal R$ 137.500,00
Ação: Manutenção das Atividades da Secretaria; Produto: Atividade Mantida R$ 45.000,00
Ação: Aquisição de equipamentos e material permanente; Produto: Equipamentos e materiais adquiridos R$ 5.000,00
Ação: Aquisição de Veículo p/Secretaria; Produto: Veiculo R$ 20.000,00
Ação: Auxílios e Subvenções a Entidades de Assist. Social; Produto: Entidades Sociais R$ 24.000,00
Total do Programa R$ 231.500,00
FUNÇÃO: 08-Assistência Social; SUBFUNÇÃO: 244-Assistência Comunitária.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Plantão Social Benefícios Eventuais; Produto: Comunidade em geral R$ 40.800,00
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Ação: Orientação e Apoio Sócio-Familiar – OASF; Produto: Família R$ 17.000,00
Ação: Cursos Técnicos profissionalizantes; Produto: Jovens e adolescentes R$ 10.000,00
Ação: Programa Cidadão em Ação; Produto: Comunidade em Geral R$ 38.000,00
Ação: Apoio Sócio-Educativo em Meio Aberto-ASEMA; Produto: Crianças e adolescentes R$ 17.000,00
Ação: Construção de Centros de Referência da Assistência Social-CRAS; Produto: Prédio R$ 5.000,00
Ação: Melhorias Habitacionais de Interesse Social; Produto: Famílias R$ 48.000,00
Total do Programa R$ 175.800,00
FUNÇÃO: 08-Assistência Social; SUBFUNÇÃO: 243-Assistência à Criança e ao Adolescente; PROGRAMA: 01-Apoio
Administrativo; PÚBLICO ALVO: população do município.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção do Conselho Tutelar-Pessoal; Produto: Conselheiros R$ 62.000,00
Ação: Manutenção do Conselho Tutelar; Produto: Atividade mantida R$ 18.500,00
Ação: Aquisição de Equipamentos e material Permanente; Produto: Equipamentos e materiais adquiridos R$ 2.000,00
Ação: Aquisição de Veículo Conselho; Produto: Veículo R$ 10.000,00
Total do Programa R$ 92.500,00
FUNÇÃO: 08-Assistência Social; SUBFUNÇÃO: 241-Assistência aos Idosos e 242-Assistência ao Portador de Deficiência;
PROGRAMA: 21-Assistência Social Geral.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Grupo de Convivência; Produto: Idosos e PPDs R$ 3.000,00
Ação: Programa a pessoas portadoras de deficiência; Produto: Pessoas R$ 3.100,00
Total do Programa R$ 6.100,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 11.02 – Secret. Mun. Trabalho, Cidadania e Assistência Social
FUNÇÃO: 08-Assistência Social; SUBFUNÇÃO: 243-Assistência à Criança e ao Adolescente; PROGRAMA: 01-Apoio
Administrativo; JUSTIFICATIVA: necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter
administrativo, com suporte para execução de programas; PÚBLICO ALVO: população do município; OBJETIVO DO
PROGRAMA: assegurar a manutenção das atividades administrativas do órgão, visando o desenvolvimento da ação
governamental com eficiência e eficácia.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Programa Erradicação do Trabalho Infantil-PETI; Produto: Crianças e adolescentes R$ 10.300,00
Ação: Programa atendimento criança-PAC/SAC-PSB-ASEF; Produto: Crianças 0 a 6 anos R$ 3.100,00
Ação: Manutenção do Conselho Criança COMDICA; Produto: Atividade mantida R$ 20.500,00
Ação: Curso Capacitação para Conselheiros; Produto: Conselheiros do COMAS, COMDICA e Conselho
Tutelar R$ 2.000,00
Total do Programa R$ 35.900,00
FUNÇÃO: 08-Assistência Social; SUBFUNÇÃO: 244-Assistência Comunitária; PROGRAMA: 21-Assistência Social Geral.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Programa Atendimento Integral a Familia-PAIF; Produto: Comunidade em geral R$ 54.000,00
Ação: Bolsa Família – IGD; Produto: Criança e adolescente R$ 27.000,00
Ação: Agente Jovem (PSB-AGENTE JOVEM); Produto: Adolescente de 14 a 18 anos R$ 15.600,00
Ação: Instalação Centro Referencia Assist. Social – CRAS; Produto: Crianças R$ 50.000,00
Ação: Manutenção de Programas do Fundo Estadual Assist. Social FEAS; Produto: Criança e Adolescente R$ 7.000,00
Total do Programa R$ 153.600,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 12 - Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação
FUNÇÃO: 27-Desporto e Lazer; SUBFUNÇÃO: 812-Desporto Comunitário; PROGRAMA: 22-Lazer Comunitário;
JUSTIFICATIVA: necessidade de criar condições orçamentárias e financeiras das ações de caráter administrativo, com suporte
para execução de programas; PÚBLICO ALVO: comunidade em geral; OBJETIVO DO PROGRAMA: assegurar a manutenção
das atividades administrativas do órgão, visando o desenvolvimento da ação governamental com eficiência e eficácia.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção das Atividades da Secretaria-Pessoal; Produto: Atividade Mantida R$ 32.000,00
Ação: Manutenção das Atividades da Secretaria; Produto: Atividade Mantida R$ 12.000,00
Ação: Promoções Competições Esportivas; Produto: Equipamentos e materiais adquiridos R$ 27.000,00
Ação: Construção, ampliação de parques esportivos; Produto: Obras e Instalações R$ 20.000,00
Ação: Construção Ginásio de Esportes-Federal; Produto: Obras e Instalações R$ 341.250,00
Ação: Construção Estádio Futebol; Produto: Obras e Instalações R$ 10.000,00
Total do Programa R$ 442.250,00
ÓRGÃO E UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: 13 – Regime Próprio de Previdência dos Servidores
FUNÇÃO: 09-Previdência Social; SUBFUNÇÃO: 272-Previdência do Regime Estatutário; PROGRAMA: 23-Previdência dos
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Funcionários; JUSTIFICATIVA: manter as despesas decorrentes de cálculos atuariais e demais previstas em Lei; PÚBLICO
ALVO: servidores públicos ativos, inativos e pensionistas; OBJETIVO DO PROGRAMA: garantir recursos para pagamento
dos benefícios de auxílios, aposentadorias e pensões aos servidores públicos e seus dependentes.
AÇÕES / PRODUTOS Custo Estimado
Ação: Manutenção da Previdência dos Servidores Públicos Municipais; Produto: Atividade Mantida R$ 1.826.550,00
Total do Programa R$ 1.826.550,00
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LEI Nº 188, DE 06 DE OUTUBRO DE 2008 - ANEXO IV
OBRAS EM ANDAMENTO E CUSTOS PARA CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO - Art. 25, § 3º
RELATÓRIO SOBRE PROJETOS EM EXECUÇÃO E A EXECUTAR E
DESPESAS COM CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO (Art. 45, da LRF)
IDENTIFICAÇÃO DOS
PROJETOS
DATA
INÍCIO
EXECUÇÃO
VALOR
DO
PROJETO
R$
EXECUÇÃO % RECURSOS PRIORIZADOS P/2009
ATÉ
EXERC
ANT -
2007
PREVISTO
P/EXERC.
2008
A EXE-
CUTAR
EM
2009
PROJETOS
EM
EXECUÇÃO
CONSERV.
PATRI-
MÔNIO
NOVOS
PROJETOS
1) Construção da Unidade
de Saúde na localidade de
Vila Aroeiras
Mai/2007 66.662,79 0,00% 100,00% 0,00%
2) Construção de muros
e grades de cercamento
das 4 Escolas Municipais
Nov/2006 245.851,64 10,00% 90,00% 0,00%
3) Construção do Núcleo
de Múltiplas Atividades,
anexo à Escola Municipal
Dario Lopes de Almeida
Mar/2007 79.389,69 0,00% 100,00% 0,00%
4) Obra de ampliação da
Escola Municipal Dario
Lopes de Almeida
Jul/2006 345.705,03 80,00% 20,00% 0,00%
5) Obra de ampliação da
Escola Municipal
Machado de Assis
Nov/2006 381.594,56 70,00% 30,00% 0,00%
6) Rede de esgoto pluvial,
trecho pátio de obras até
rua Bento Gonçalves
Out/2007 30.128,00 0,00% 100,00% 0,00%
7) Rede de esgoto pluvial,
trecho rua Bento Gonçalves
até sanga Pântano Grande
Out/2007 30.128,00 0,00% 100,00% 0,00%
8) Construção de quadra
Poliesportiva no Centro
Esportivo Antonio Trevisan
Out/2007 36.050,00 0,00% 100,00% 0,00%
9) Obra de recuperação
da área degradada
referente ao Lixão
Set/2007 90.146,00 0,00% 100,00% 0,00%
10) Obra de ampliação e
Reforma da Escola Mun.
Sotero Hermínio Frantz
Nov/2007 900.000,00 0,00% 60,00% 40,00%
11) Pavimentação Asfáltica Mar/2008 786.274,45 0,00% 100,00% 0,00%
12) Pavimentação Rua Dorvalino
Artilino de Souza Out/2008 101.146,00 0,00% 50,00% 50,00%
13) Ampliação e conclusão de
Estádio no Município Out/2008 51.000,00 0,00% 50,00% 50,00%
14) Pavimentação Rua Dom João
VI Out/2008 51.500,00 0,00% 50,00% 50,00%
15) Construção de Praça Municipal Out/2008 70.000,00 0,00% 50,00% 50,00%
16) Ampliação de Sala no PSF Dez/2006 35.000,00 0,00% 10,00% 90,00%
17) Reservatórios de água Monte
Castelo e Vila Gonçalves Out/2008 72.778,00 0,00% 50,00% 50,00%
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
18) Construção de Ginásio
Poliesportivo Out/2008 352.250,00 0,00% 30,00% 70,00%
19) Pavimentação Loteamento
Unical Out/2008 100.500,00 0,00% 10,00% 90,00%
20) Módulos
Sanitários Out/2008 51.500,00 0,00% 10,00% 90,00%
21) Plano de
Habitação Out/2008 25.000,00 0,00% 10,00% 90,00%
22) Habitação Construção de Casas
Populares Out/2008 500.000,00 0,00% 10,00% 90,00%
23) Centro de Referencia da
Assistência Social Out/2008 100.000,00 0,00% 10,00% 90,00%
------------------------------------
LEI Nº 188, DE 06 DE OUTUBRO DE 2008 - ANEXO V
OUTRAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DEMONSTRATIVOS E METODOLOGIAS
(DEMONSTRATIVOS ARQUIVADOS JUNTAMENTE COM O TEXTO DA LEI)
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 189, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008.
DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE DÉBITOS NÃO
TRIBUTÁRIOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º – Os débitos não tributários para com o Município, oriundos de decisão administrativa ou de título executivo,
judicial ou extrajudicial poderão ser objeto parcelamento, na forma desta Lei.
§ Único – Considera-se débito não tributário, para efeitos desta Lei, aquele atribuído ao responsável em virtude de
empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multas de qualquer origem ou natureza, exceto as
tributárias, foros, laudêmios, aluguéis ou taxas de ocupação, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos,
indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, emolumentos e custas
processuais, multas e demais sanções conversíveis em pecúnia, exigíveis ou aplicadas pelos órgãos do Judiciário, pelo
Tribunal de Contas, ou por qualquer instância do contencioso administrativo, que devam ser revertidos aos cofres
municipais, e bem assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira ou de outras obrigações legais.
Art. 2º – Os débitos de que trata o artigo 1º desta Lei, poderão ser parcelados em até 100 parcelas mensais, observando as
seguintes condições:
I – Os valores deverão ser atualizados de acordo com o estipulado na Lei, na decisão ou no título respectivo;
II – O valor de cada parcela não poderá ser inferior a R$ 50,00 (cinqüenta reais);
III – O pagamento da primeira parcela deverá se efetivar no ato da solicitação;
IV – Estando o débito em fase de cobrança judicial, o interessado deverá recolher antecipadamente as custas judiciais do
processo correspondente, comprovando o pagamento para a obtenção do parcelamento;
V – A concessão do parcelamento não autoriza a dispensa dos acréscimos legais incidentes sobre o débito.
§ 1º – Obedecidas as condições desta Lei, o benefício do parcelamento será concedido, mediante requerimento do
interessado à Secretaria Municipal de Finanças, que deverá, nos casos de débito em fase de cobrança judicial, informar à
Assessoria Jurídica do Município para as providências relativas à suspensão do processo.
§ 2º – Ocorrendo o parcelamento na forma prevista nesta Lei e não havendo o pagamento de uma ou mais parcelas no
respectivo vencimento, as demais parcelas vencerão antecipadamente, e o saldo devedor deverá ser objeto de cobrança
imediata.
§ 3º – Na hipótese do parágrafo anterior, estando o débito em fase de cobrança judicial, informada a circunstância à
Assessoria Jurídica do Município, esta providenciará na retomada do processo judicial.
Art. 3º – Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 4º – Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 21 de outubro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário da Administração, Substituto.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 190, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008.
REVOGA O § 1º, DO ARTIGO 1º, DA LEI MUNICIPAL 164/2008, E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica revogado o parágrafo 1º, do artigo 1º, da Lei Municipal nº. 164, de 26 de março de 2008.
Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 21 de outubro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário da Administração, Substituto.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 191, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008.
AUTORIZA A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL
SUPLEMENTAR NO ORÇAMENTO VIGENTE.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir no orçamento-programa do Município de Pantano Grande, por Decreto,
para o Exercício de 2008, Créditos Adicionais Suplementares, no montante de R$ 704.500,00 (setecentos e quatro mil e
quinhentos reais), com a seguinte classificação orçamentária, e tendo por suporte recursos oriundos de excesso de
arrecadação:
I – 04.01–SECRETARIA MUN. ADMINISTRAÇÃO 0,00
Proj/Ativ: 2.013–Manutenção Secret. Administração 0,00
3.3.90.39.00.00.00–Outros Serv. Terceiros Pessoa Jurídica R$ 30.000,00
Proj/Ativ: 2.019–Assist. Previdência Servidores Municipais R$ 0,00
3.1.90.08.99.00.00–Outros benefícios assistenciais R$ 25.000,00
Proj/Ativ: 2.166–Contrib. Regime Próprio de Previdência R$ 0,00
3.1.91.13.14.00.00–Contrib. a Regime Próprio de Previdência R$ 75.000,00
II – 05.01–SECRETARIA MUN. DE FINANÇAS 0,00
Proj/Ativ: 2.020–Manutenção Secret. de Finanças 0,00
3.1.90.13.00.00.00–Obrigações Patronais R$ 3.500,00
Proj/Ativ: 2.024–Contribuição para formação do Pasep R$ 0,00
3.3.90.47.00.00.00–Obrigações Tributárias e Contributivas R$ 50.000,00
Proj/Ativ: 2.143–Juros da Dívida Contratada R$ 0,00
3.2.90.21.00.00.00 – Juros da Dívida por Contrato R$ 9.000,00
III – 06.01–SECR. MUN. OBRAS TRANSP SAN E TRÂNSITO 0,00
Proj/Ativ: 2.072–Manut. Próprios Municipais, Ruas e Avenidas R$ 0,00
3.3.90.30.00.00.00–Material de Consumo R$ 20.000,00
3.3.90.36.00.00.00–Outros Serv. Terceiros Pessoa Física R$ 10.000,00
3.3.90.39.00.00.00–Outros Serv. Terceiros Pessoa Jurídica R$ 50.000,00
Proj/Ativ: 2.073–Manutenção do Transporte Urbano R$ 0,00
3.3.90.30.00.00.00–Material de Consumo R$ 5.000,00
Proj/Ativ: 2.074–Manutenção Serviços Limpeza Pública R$ 0,00
3.3.90.37.00.00.00–Locação de Mão-de-Obra R$ 30.000,00
Proj/Ativ: 2.076–Manutenção Serviços de Iluminação Pública R$ 0,00
3.3.90.30.00.00.00–Material de Consumo R$ 20.000,00
3.3.90.39.00.00.00–Outros Serv. Terceiros Pessoa Jurídica R$ 40.000,00
Proj/Ativ: 2.087–Manut. Setor Conservação Estradas 0,00
3.1.90.11.00.00.00–Vencim. e Vantagens Fixas Pessoal Civil R$ 60.000,00
3.3.90.30.00.00.00–Material de Consumo R$ 10.000,00
3.3.90.39.00.00.00–Outros Serv. Terceiros Pessoa Jurídica R$ 15.000,00
Proj/Ativ: 2.091–Manut. Sistemas de Água e Esgotos R$ 0,00
3.1.90.04.99.00.00–Outras contratações por tempo determ. R$ 5.000,00
3.1.90.11.00.00.00–Vencim. e Vantagens Fixas Pessoal Civil R$ 27.000,00
IV – 07.05–EDUCAÇÃO APOIO ADMINISTRATIVO R$ 0,00
Proj/Ativ: 2.055–Manutenção Transporte Escolar R$ 0,00
3.3.90.33.00.00.00–Passagens e Desp. com Locomoção R$ 15.000,00
V – 09.01–SECR. MUN. SAÚDE E MEIO AMBIENTE – ASPS R$ 0,00
Proj/Ativ: 2.094–Manut. Secr. Mun. Saúde e Meio Ambiente R$ 0,00
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
3.1.90.11.00.00.00–Vencim. e Vantagens Fixas Pessoal Civil R$ 80.000,00
3.3.90.39.00.00.00–Outros Serv. Terceiros Pessoa Jurídica R$ 80.000,00
Proj/Ativ: 2.174–Contrib. Regime Próprio de Previdência-Saúde R$ 0,00
3.1.91.13.14.00.00–Contrib. Regime Próprio de Previdência R$ 40.000,00
VI – 10.01 – SECR MUN AGRICULTURA E PECUÁRIA R$ 0,00
Proj/Ativ: 2.123–Manut. Secretaria Agricultura e Pecuária R$ 0,00
3.3.90.30.00.00.00–Material de Consumo R$ 5.000,00
TOTAL CRÉDITOS SUPLEMENTARES R$ 704.500,00
Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 21 de outubro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário da Administração, Substituto.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 192, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2008.
DISPÕE SOBRE A DISPENSA DE JUROS DE MORA E MULTAS,
INCIDENTES SOBRE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS DO MUNICÍPIO, E
DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º – Fica o Poder Executivo autorizado a dispensar, total ou parcialmente, a cobrança dos juros de mora e multas
incidentes sobre os créditos tributários do Município, desde que a sua liquidação junto ao Erário seja efetivada na forma
desta Lei.
§ 1º – Constitui objeto do benefício de que trata este artigo, os créditos tributários do Município vencidos até a data da
publicação desta Lei, independentemente de estarem ou não inscritos em Dívida Ativa ou em cobrança judicial.
§ 2º – O benefício de que trata este artigo será extensivo aos contribuintes com parcelamentos pendentes e ainda não
liquidados, desde que efetuem o pagamento do saldo devedor nas condições estabelecidas nesta Lei, considerando-se as
parcelas já pagas como quitação parcial, sem direito a qualquer restituição.
Art. 2º – Não será concedida, em hipótese alguma, isenção do pagamento do principal dos créditos tributários do
Município, devidamente atualizados, importando a isenção em renúncia de receita, na forma da Lei Complementar nº 101,
de 04 de maio de 2001 (Lei de Responsabilidade Fiscal).
Art. 3º – O benefício será concedido, mediante requerimento do interessado junto à Secretaria Municipal de Finanças, da
seguinte forma:
I – Dispensa de 100% (cem por cento) do valor dos juros de mora e multas se ocorrer a liquidação integral, por exercício,
até 10 de dezembro de 2008;
II – Dispensa de 90% (noventa por cento) do valor dos juros de mora e multas se ocorrer a liquidação integral, por
exercício, até 10 de janeiro de 2009;
III – Dispensa de 80% (oitenta por cento) do valor dos juros de mora e multas se ocorrer a liquidação integral, por
exercício, até 10 de fevereiro de 2009;
IV – Dispensa de 70% (setenta por cento) do valor dos juros de mora e multas se ocorrer a liquidação integral, por
exercício, até 10 de março de 2009;
V – Dispensa de 60% (sessenta por cento) do valor dos juros de mora e multas se ocorrer a liquidação integral, por
exercício, até 10 de abril de 2009;
VI – Dispensa de 50% (cinqüenta por cento) do valor dos juros de mora e multas se ocorrer solicitação, até 10 de abril de
2009, de parcelamento da totalidade dos débitos existentes na data da solicitação, desde que:
a) tenham vencido até a data da publicação desta Lei;
b) o parcelamento seja efetivado em, no máximo, dez parcelas mensais e consecutivas;
c) o valor de cada parcela mensal seja igual ou superior a R$ 20,00 (vinte reais);
d) o pagamento da primeira parcela seja efetivado no ato da solicitação.
§ 1º – Entende-se por liquidação integral, por exercício, para os efeitos desta Lei, o pagamento de todos os débitos em
aberto referentes a um mesmo exercício fiscal.
§ 2º – Ocorrendo o parcelamento na forma prevista no inciso VI e não havendo o pagamento de uma ou mais parcelas no
respectivo vencimento, o débito correspondente voltará a sofrer a incidência integral dos juros de mora e das multas sobre o
saldo devedor, desde o seu vencimento original.
§ 3º – O contribuinte cujos débitos estejam em fase de Execução Fiscal, deverá comprovar o pagamento das custas judiciais
correspondentes, ou a sua dispensa, para usufruir dos benefícios estabelecidos por esta Lei.
Art. 4º – Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 5º – Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 12 de novembro de 2008.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário da Administração, Substituto.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 193, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2008.
AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CONSOLIDAR DÉBITO COM O
FUNDO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO, A CELEBRAR
TERMO DE CONFISSÃO DE DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS E
ACORDO DE PARCELAMENTO DO DÉBITO APURADO, E DÁ
OUTRAS PROVIDENCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º – Fica o Poder Executivo autorizado a consolidar débito de natureza previdenciária e realizar termo de confissão de
débitos previdenciários e acordo de parcelamento do débito com o Fundo de Previdência Social do Município de Pantano
Grande - FPS, decorrente da não efetivação de repasses no período compreendido entre os exercícios de 2001 e de 2004.
§ Único – O débito de que trata o „caput‟ é relativo ao não repasse das contribuições previdenciárias ao Fundo de
Aposentadoria e Pensão do Servidor - FAPS, do qual o Fundo de Previdência Social do Município é sucessor, por força da
Lei Municipal nº 050/05, de 29 de dezembro de 2005.
Art. 2º – O débito a que se refere o artigo 1º corresponde aos seguintes valores:
a) R$ 132.177,56 (cento e trinta e dois mil, cento e setenta e sete reais e cinqüenta e seis centavos) que, atualizado até
outubro de 2008 pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), e acrescido de juros de 6% (seis por cento) ao ano, monta em R$ 206.285,46 (duzentos e seis mil,
duzentos e oitenta e cinco reais e quarenta e seis centavos) correspondente à contribuição retida dos servidores e não
repassadas tempestivamente ao FPS, referente às competências de setembro de 2003 e setembro a dezembro de 2004,
conforme demonstrado no anexo I, desta Lei.
b) R$ 1.096.447,55 (hum milhão, noventa e seis mil, quatrocentos e quarenta e sete reais e cinqüenta e cinco centavos) que,
atualizado até outubro de 2008 pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE), e acrescido de juros de 6% (seis por cento) ao ano, monta em R$ 2.000.113,03 (dois
milhões, cento e treze reais e três centavos), correspondente à contribuição patronal devida e não repassada
tempestivamente ao FPS, referente às competências de outubro, novembro e dezembro de 2001, aos exercícios de 2002 e
2003, às competências de janeiro e fevereiro e maio a dezembro de 2004, conforme demonstrado no anexo I, desta Lei.
Art. 3º – A dívida de que trata a alínea “a” do art. 2º, será abatida do crédito que o Município possui em relação ao FPS,
decorrente do repasse de contribuições a maior realizadas no período entre fevereiro de 2007 e agosto de 2008, conforme
demonstrado no Anexo II, desta Lei.
Art. 4º – O parcelamento e pagamento do débito de que trata o artigo 2º, com o abatimento de que trata o artigo 3º, serão
realizados mediante a celebração do termo de confissão e acordo de parcelamento de débitos previdenciários, de acordo
com o artigo 32, da Orientação Normativa nº 01, de 23 de janeiro de 2007, expedida pela Secretaria de Previdência Social,
do Ministério da Previdência Social, observando-se, ainda:
a) A dívida de que trata a alínea “a”, do artigo 2º, deduzido o crédito de que trata o artigo 3º, ambos desta Lei, é de R$
61.336,24 (sessenta e um mil, trezentos e trinta e seis reais e vinte e quatro centavos) e será quitada em 60 (sessenta)
parcelas de R$ 1.022,27 (hum mil e vinte e dois reais e vinte e sete centavos), acrescida da variação mensal do INPC e de
juros de 6% (seis por cento) ao ano;
b) A dívida de que trata a alínea “b”, do artigo 2º, desta Lei, será quitada em 240 (duzentos e quarenta) parcelas de R$
8.333,80 (oito mil, trezentos e trinta e três reais e oitenta centavos), acrescida da variação mensal do INPC e de juros de 6%
(seis por cento) ao ano.
Art. 5º – Do termo de confissão de dívida e acordo parcelamento a ser celebrado entre o Município e o Fundo de
Previdência Social do Município, deverá constar cláusula determinando que, em havendo atraso em quaisquer das parcelas,
será utilizado o INPC como indexador de sua correção desde a data do vencimento até o seu efetivo pagamento, acrescido
de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Art. 6º – Para amortização da dívida será utilizada a seguinte dotação do orçamento do município: 2.180-Pagamentos de
Débitos Previdenciários; 3.1.91.92.99.0000-Outras Despesas de Exercícios Anteriores.
§ 1º – Para atender às despesas decorrentes da aplicação desta Lei, fica o Poder Executivo autorizado a abrir no orçamento-
programa do Município de Pantano Grande, para o Exercício de 2008, crédito adicional suplementar, no valor de R$
6.000,00 (seis mil reais), com a seguinte classificação orçamentária:
05.01 – SECR. MUN. DE FINANÇAS
Proj/Ativ: 2.180 – Pagamentos de Débitos Previdenciários
3.1.91.92.99.0000 – Outras Despesas de Exercícios Anteriores....... R$ 6.000,00
§ 2º – Para suportar a suplementação de que trata o parágrafo 1º, deste artigo, fica autorizada a redução, em R$ 6.000,00
(seis mil reais), na seguinte rubrica do orçamento vigente:
05.01 – SECR. MUN. DE FINANÇAS
Proj/Ativ: 9.901 – Reserva de Contingência
9.9.99.99.99.0000 – Reserva de Contingência............... R$ 6.000,00
Art. 7º – O Poder Executivo consignará nos orçamentos futuros, durante o prazo do parcelamento estabelecido nesta lei,
dotações suficientes à amortização da dívida.
§ Único – Fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos adicionais, se necessário, até o limite do comprometimento
anual, para atendimento às despesas originadas pelo parcelamento.
Art. 8º – Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei Municipal n° 100/06, de 28 de dezembro de 2006,
bem como quaisquer parcelamentos anteriormente celebrados.
Art. 9º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 12 de novembro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário da Administração, Substituto.
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LEI Nº 193, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2008 - ANEXO I
DEMONSTRATIVO DA EVOLUÇÃO DO DÉBITO DO MUNICIPIO DE PANTANO GRANDE PARA COM O
FUNDO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES, DE QUE TRATA O ARTIGO 2°, DESTA LEI:
Mês/
Ano
Principal INPC
Correção
Servidor
Correção
Patronal
Juros
(%)
Valor
Corrigido
Servidor
Valor
Corrigido
Patronal Servidor Patronal
Out/01 0,00 180,19 1,6549 0,00 298,20 42,0 0,00 423,44
Nov/01 0,00 25.523,62 1,6395 0,00 41.845,97 41,5 0,00 59.212,05
Dez/01 0,00 26.184,51 1,6186 0,00 83.181,94 41,0 0,00 117.286,54
13° Sal 0,00 25.206,78
Jan/02 0,00 34.483,87 1,6067 0,00 55.405,23 40,5 0,00 77.844,35
Fev/02 0,00 23.738,25 1,5897 0,00 37.736,70 40,0 0,00 52.831,37
Abr/02 0,00 25.963,13 1,5750 0,00 40.891,93 39,0 0,00 56.839,78
Mai/02 0,00 26.554,89 1,5644 0,00 41.542,47 38,5 0,00 57.536,32
Jun/02 0,00 26.278,49 1,5630 0,00 41.073,28 38,0 0,00 56.681,13
Jul/02 0,00 27.638,64 1,5535 0,00 42.936,63 37,5 0,00 59.037,86
Ago/02 0,00 28.716,01 1,5358 0,00 44.102,05 37,0 0,00 60.419,81
Set/02 0,00 28.180,41 1,5227 0,00 42.910,31 36,5 0,00 58.572,57
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Out/02 0,00 28.751,38 1,5102 0,00 43.420,33 36,0 0,00 59.051,66
Nov/02 0,00 28.514,45 1,4869 0,00 42.398,14 35,5 0,00 57.449,47
Dez/02 0,00 28.620,30 1,4381 0,00 79.093,39 35,0 0,00 106.776,07
13° Sal 0,00 26.378,23
Jan/03 0,00 37.418,92 1,4003 0,00 52.397,71 34,5 0,00 70.474,93
Mar/03 0,00 28.543,87 1,3469 0,00 38.445,74 33,5 0,00 51.325,06
Abr/03 0,00 29.146,54 1,3287 0,00 38.727,01 33,0 0,00 51.506,92
Mai/03 0,00 29.823,41 1,3106 0,00 39.086,56 32,5 0,00 51.789,69
Jun/03 0,00 28.787,50 1,2977 0,00 37.357,54 32,0 0,00 49.311,96
Jul/03 0,00 28.943,93 1,2985 0,00 37.583,69 31,5 0,00 49.422,56
Ago/03 0,00 30.445,57 1,2980 0,00 39.518,35 31,0 0,00 51.769,04
Set/03 0,00 29.231,48 1,2957 0,00 37.875,23 30,5 0,00 49.427,17
Out/03 14.720,82 29.424,35 1,2851 18.917,73 37.813,23 30,0 24.593,05 49.157,20
Nov/03 13.999,74 27.982,97 1,2801 17.921,07 35.821,00 29,5 23.207,78 46.388,19
Dez/03 0,00 27.365,51 1,2754 0,00 70.454,93 29,0 0,00 90.886,86
13° Sal 0,00 27.875,93
Jan/04 18.984,09 37.945,79 1,2686 24.083,22 48.138,03 28,5 30.946,93 61.857,37
Fev/04 10.327,74 25.243,68 1,2581 12.993,33 31.759,07 28,0 16.631,46 40.651,61
Mai/04 0,00 29.041,91 1,2410 0,00 36.041,01 26,5 0,00 45.591,88
Jun/04 0,00 29.178,06 1,2361 0,00 36.067,00 26,0 0,00 45.444,42
Jul/04 0,00 29.349,83 1,2300 0,00 36.100,29 25,5 0,00 45.305,87
Ago/04 0,00 30.565,20 1,2210 0,00 37.320,11 25,0 0,00 46.650,14
Set/04 15.317,47 30.616,89 1,2150 18.610,73 37.199,52 24,5 23.170,35 46.313,40
Out/04 15.038,38 30.059,03 1,2129 18.240,05 36.458,50 24,0 22.617,66 45.208,66
Nov/04 14.882,48 29.747,42 1,2109 18.021,20 36.021,15 23,5 22.256,18 44.486,12
Dez/04 14.417,18 29.979,24 1,2055 34.847,20 70.879,31 23,0 42.862,05 87.181,56
13° Sal 14.489,66 28.817,37
TOTAL 132.177,56 1.096.447,55 163.634,53 1.507.901,55 206.285,46 2.000.113,03
------------------------------------
LEI Nº 193, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2008 - ANEXO II
DEMONSTRATIVO DA EVOLUÇÃO DO CRÉDITO DO MUNICIPIO DE PANTANO GRANDE PARA COM O
FUNDO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES, EM RAZÃO DOS PAGAMENTOS EFETUADOS EM 2007 E 2008,
DE QUE TRATA O ARTIGO 3°, DESTA LEI:
Mês/Ano Principal
Crédito INPC Correção Juros
Crédito
Corrigido
Abr/07 6.000,00 1,0919 6.551,40 9,0% 7.141,03
Mai/07 6.000,00 1,0891 6.534,60 8,5% 7.090,04
Jun/07 7.000,00 1,0862 7.603,40 8,0% 8.211,67
Jul/07 7.000,00 1,0829 7.580,30 7,5% 8.148,82
Ago/07 7.000,00 1,0794 7.555,80 7,0% 8.084,71
Set/07 7.000,00 1,0731 7.511,70 6,5% 7.999,96
Out/07 7.000,00 1,0704 7.492,80 6,0% 7.942,37
Nov/07 7.000,00 1,0672 7.470,40 5,5% 7.881,27
Dez/07 7.000,00 1,0627 7.438,90 5,0% 7.810,85
Jan/08 7.000,00 1,0525 7.367,50 4,5% 7.699,04
Fev/08 8.000,00 1,0452 8.361,60 4,0% 8.696,06
Mar/08 8.000,00 1,0402 8.321,60 3,5% 8.612,86
Abr/08 8.000,00 1,0350 8.280,00 3,0% 8.528,40
Mai/08 8.000,00 1,0284 8.227,20 2,5% 8.432,88
Jun/08 8.000,00 1,0186 8.148,80 2,0% 8.311,78
Jul/08 8.000,00 1,0094 8.075,20 1,5% 8.196,33
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Ago/08 8.000,00 1,0036 8.028,80 1,0% 8.109,09
Set/08 8.000,00 1,0015 8.012,00 0,5% 8.052,06
TOTAL 132.000,00 138.562,00 144.949,22
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 194, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2008.
INTRODUZ ALTERAÇÕES NA LEI MUNICIPAL N° 112, DE 27 DE
ABRIL DE 2007, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Ficam introduzidas alterações no „caput‟ e alíneas do artigo 3º, da Lei Municipal nº 112, de 27 de abril de 2007,
que dispõe sobre a instituição do Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb e dá outras
providências, passando a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 3º - O Conselho do FUNDEB será constituído por 11 (onze) membros titulares, sendo:
a) dois representantes do Poder Executivo Municipal, dos quais pelo menos um da Secretaria Municipal de Educação
e Cultura;
b) um representante dos professores da educação básica pública;
c) um representante dos diretores das escolas públicas municipais;
d) um representante dos servidores das escolas públicas municipais;
e) dois representantes dos pais de alunos da educação básica pública municipal;
f) dois representantes dos estudantes da educação básica pública, sendo um indicado pela entidade de estudantes
secundaristas;
g) um representante do Conselho Municipal de Educação;
h) um representante do Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município.”
Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 02 de dezembro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário Municipal da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 195, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008.
ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE
PANTANO GRANDE PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2009, E
DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - Esta Lei estima a Receita e fixa a Despesa do Município para o exercício financeiro de 2009, compreendendo:
I – o Orçamento Fiscal, referente aos Poderes do Município, seus fundos, órgãos e entidades da Administração Pública
Municipal Direta ee IInnddiirreettaa,, iinncclluussiivvee FFuunnddaaççõõeess iinnssttiittuuííddaass ee mmaannttiiddaass ppeelloo PPooddeerr PPúúbblliiccoo;;
II – o Orçamento da Seguridade Social, abrangendo todas as entidades e órgãos da Administração Direta e Indireta a ele
vinculados, bem como Fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.
CAPÍTULO II - DO ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
Seção I - Da Estimativa da Receita
Art. 2º - A Receita Orçamentária é estimada, no mesmo valor da Despesa, em R$ 18.465.390,00 (dezoito milhões,
quatrocentos e sessenta e cinco mil, trezentos e noventa reais).
Art. 3º - A estimativa da receita por Categoria Econômica, segundo a origem dos recursos, será realizada com base no
produto do que for arrecadado, na forma da legislação vigente e de acordo com o seguinte desdobramento:
ESPECIFICAÇÃO RECURSOS
ORDINÁRIOS
RECURSOS
VINCULADOS TOTAL
1 – RECEITAS CORRENTES:
Receita Tributária 843.120,00 641.475,00 1.484.595,00
Receita de Contribuições 150.000,00 0,00 150.000,00
Receita Patrimonial 74.200,00 23.180,00 97.380,00
Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00
Receita Industrial 0,00 0,00 0,00
Receita de Serviços 45.000,00 0,00 45.000,00
Transferências Correntes 5.780.750,00 8.112.150,00 13.892.900,00
Outras Receitas Correntes 327.821,00 66.975,00 394.796,00
7.220.891,00 8.843.780,00 16.064.671,00
2 – RECEITAS DE CAPITAL:
Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00
Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00
Transferências de Capital 11.122,00 1.450.950,00 1.462.072,00
Alienação de Bens 300,00 25.000,00 25.300,00
Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00
11.422,00 1.475.950,00 1.487.372,00
7 – RECEITAS CORRENTES INTRA-ORÇAMENTÁRIAS:
Receita de Contribuições – Intra Orç 0,00 2.277.000,00 2.277.000,00
Receita Parimonial – Intra Orç 0,00 624.000,00 624.000,00
Outras Receitas Correntes – Intra Orç 5.000,00 0,00 5.000,00
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
5.000,00 2.901.000,00 2.906.000,00
8 – RECEITAS DE CAPITAL INTRA-ORÇAMENTÁRIAS:
Alienação de Bens – Intra Orç. 0,00 0,00 0,00
Amortização de Empréstimos – Intra.Orç. 0,00 0,00 0,00
Outras Receitas de Capital – Intra Orç. 0,00 0,00 0,00
TOTAIS 0,00 0,00 0,00
TOTAL DA RECEITA
RECEITAS CORRENTES 7.220.891,00 8.843.780,00 16.064.671,00
RECEITAS DE CAPITAL 11.422,00 1.475.950,00 1.487.372,00
REC CORRENTES INTRA-ORÇAMENTÁRIAS 5.000,00 2.901.000,00 2.906.000,00
REC DE CAPITAL INTRA-ORÇAMENTÁRIAS 0,00 0,00 0,00
7.237.313,00 13.220.730,00 20.458.043,00
9 – DEDUÇÕES DA RECEITA CORRENTE:
Dedução da Receita Descontos Conced. -16.422,00 -11.231,00 -27.653,00
Dedução da Receita p/Form.FUNDEB 0,00 -1.965.000,00 -1.965.000,00
-16.422,00 -1.976.231,00 -1.992.653,00
TOTAL:
TOTAL DA RECEITA 7.237.313,00 13.220.730,00 20.458.043,00
DEDUÇÕES DA RECEITA CORRENTE -16.422,00 -1.976.231,00 -1.992.653,00
TOTAIS 7.220.891,00 11.244.499,00 18.465.390,00
Seção II - Da Fixação da Despesa
Art. 4º - A Despesa Orçamentária, no mesmo valor da Receita Orçamentária, é fixada em R$ 18.465.390,00 (dezoito
milhões, quatrocentos e sessenta e cinco mil, trezentos e noventa reais), sendo:
I – R$ 15.564.390,00 (quinze milhões, quinhentos e sessenta e quatro mil, trezentos e noventa reais) no Orçamento Fiscal;
II – R$ 2.901.000,00 (dois milhões, novecentos e um mil reais) no Orçamento da Seguridade Social.
Art. 5º - A despesa total descrita no artigo anterior apresenta o seguinte desdobramento:
GRUPO DE DESPESA RECURSOS
ORDINÁRIOS
RECURSOS
VINCULADOS TOTAL
3. DESPESAS CORRENTES:
3.1 - Pessoal e Encargos Sociais 3.876.800,00 3.967.100,00 7.843.900,00
3.1 - Pessoal e Encargos Social
Operações Intra Orçamentárias 0,00 0,00 0,00
3.2 - Juros e Encargos da Dívida 55.200,00 0,00 55.200,00
3.3 - Outras Despesas Correntes 2.912.030,00 2.119.910,00 5.031.940,00
3.3 - Outras Despesas Correntes
Operações Intra Orçamentárias 0,00 537.000,00 537.000,00
6.844.030,00 6.624.010,00 13.468.040,00
4. DESPESAS DE CAPITAL:
4.1- Investimentos 1.361.700,00 788.550,00 2.150.250,00
4.2 - Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00
4.3 - Amortização da Dívida 233.100,00 0,00 233.100,00
1.594.800,00 788.550,00 2.383.350,00
RESERVA DE CONTINGÊNCIA:
Reserva do RPPS 250.000,00 2.364.000,00 2.614.000,00
250.000,00 2.364.000,00 2.614.000,00
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
TOTAL:
DESPESAS CORRENTES 6.844.030,00 6.624.010,00 13.468.040,00
DESPESAS DE CAPITAL 1.594.800,00 788.550,00 2.383.350,00
RESERVA DE CONTINGÊNCIA 250.000,00 2.364.000,00 2.614.000,00
TOTAIS 8.688.830,00 9.776.560,00 18.465.390,00
AArrtt.. 66ºº -- IInntteeggrraamm eessttaa LLeeii,, nnooss tteerrmmooss ddoo aarrtt.. 88ºº ddaa LLeeii MMuunniicciippaall nnºº 118888,, ddee 0066 ddee oouuttuubbrroo ddee 22000088,, qquuee ddiissppõõee ssoobbrree aass
DDiirreettrriizzeess OOrrççaammeennttáárriiaass ppaarraa oo EExxeerrccíícciioo FFiinnaanncceeiirroo ddee 22000099,, ooss aanneexxooss ccoonntteennddoo ooss qquuaaddrrooss oorrççaammeennttáárriiooss ee
ddeemmoonnssttrraattiivvooss ddaass RReecceeiittaass ee DDeessppeessaass,, aa pprrooggrraammaaççããoo ddee ttrraabbaallhhoo ddaass uunniiddaaddeess oorrççaammeennttáárriiaass ee oo ddeettaallhhaammeennttoo ddooss
ccrrééddiittooss oorrççaammeennttáárriiooss..
Seção III - Da Autorização para Abertura de Créditos Suplementares
Art. 7º - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos suplementares, até o limite de 30% por cento da despesa total
fixada, compreendendo operações intra orçamentárias, com a finalidade de suprir insuficiências dos Orçamentos Fiscal e da
Seguridade Social, respeitadas as prescrições constitucionais e os termos da Lei Federal n.º 4.320, de 1964, mediante a
utilização de recursos provenientes de:
I – anulação parcial ou total de dotações;
II – incorporação de superávit e/ou saldo financeiro disponível do exercício anterior, efetivamente apurados em balanço;
III – excesso de arrecadação.
Art. 8º - O limite de que trata o artigo anterior não será onerado quando o crédito suplementar se destinar a atender:
I – insuficiências de dotações do Grupo de Natureza da Despesa “1-Pessoal e Encargos Sociais”, mediante a utilização de
recursos oriundos de anulação de despesas consignadas ao mesmo grupo;
II – pagamento de despesas decorrentes de precatórios judiciais, amortização, juros e encargos da dívida;
III – despesas financiadas com recursos vinculados, operações de crédito e convênios;
CAPÍTULO III - DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS
Art. 9º - A utilização das dotações com origem de recursos provenientes de transferências voluntárias, operações de crédito
e alienação de bens fica limitada aos efetivos recursos assegurados.
Art. 10 - Fica o Poder Executivo autorizado a realizar operações de crédito por antecipação de receita, com a finalidade de
manter o equilíbrio orçamentário-financeiro do Município, observados os preceitos legais aplicáveis à matéria.
Art. 11 - As transferências financeiras destinadas à Câmara Municipal estarão disponíveis até o dia 20 de cada mês.
Art. 12 - O Prefeito Municipal, no âmbito do Poder Executivo, poderá adotar parâmetros para utilização das dotações, de
forma a compatibilizar as despesas à efetiva realização das receitas, para garantir as metas de resultado estabelecidas na Lei
de Diretrizes Orçamentárias.
AArrtt.. 1133 -- FFiiccaamm aauuttoommaattiiccaammeennttee aattuuaalliizzaaddooss,, ccoomm bbaassee nnooss vvaalloorreess ddeessttaa LLeeii,, oo mmoonnttaannttee ddaass rreecceeiittaass,, ddeessppeessaass,, rreessuullttaaddoo
pprriimmáárriioo ee rreessuullttaaddoo nnoommiinnaall pprreevviissttooss nnooss ddeemmoonnssttrraattiivvooss rreeffeerriiddooss nnooss iinncciissooss II,, IIII ee IIIIII ddoo aarrtt.. 22ºº ddaa LLeeii MMuunniicciippaall nnºº
118888,, ddee 0066 ddee oouuttuubbrroo ddee 22000088,, qquuee ddiissppõõee ssoobbrree aass DDiirreettrriizzeess OOrrççaammeennttáárriiaass ppaarraa oo eexxeerrccíícciioo ffiinnaanncceeiirroo ddee 22000099,, ee eemm
ccoonnffoorrmmiiddaaddee ccoomm oo ddiissppoossttoo nnoo §§ 22ºº ddoo mmeessmmoo aarrttiiggoo..
Art. 14 - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 15 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 23 de dezembro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário Municipal da Administração.
OBS.: ANEXOS ARQUIVADOS JUNTAMENTE COM O TEXTO DA LEI
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 196, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008.
DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DO PROGRAMA CIDADÃO EM
AÇÃO, DEFININDO SUA ABRANGÊNCIA, E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica instituído, nos termos desta Lei, o Programa Cidadão em Ação no âmbito do Município de Pantano Grande,
destinado a atender ao cidadão ou cidadã residente no Município há mais de um ano e que esteja em situação de
vulnerabilidade econômica e social, proporcionando-lhes transferência de renda, qualificação profissional e inserção em
Frentes de Inclusão Produtiva.
Art. 2º - Para atendimento aos objetivos do Programa Cidadão em Ação, fica criado o Grupo Gestor do Programa,
vinculado e sob a orientação da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social.
§ 1º – O Grupo Gestor do Programa é composto por um representante de cada uma das seguintes Secretarias:
a) da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social, que será o Coordenador do Grupo;
b) da Secretaria Municipal de Educação e Cultura;
c) da Secretaria Municipal de Obras, Transportes, Saneamento e Trânsito;
d) da Secretaria Municipal da Saúde e Meio Ambiente.
§ 2º – O Grupo Gestor tem por finalidade implementar e coordenar o Programa Cidadão em Ação, com a viabilização de
planejamento, promoção ou delegação de atividades de formação e capacitação profissional, bem como a organização de
frentes de inclusão produtiva.
Art. 3º - São considerados beneficiários do Programa homens e mulheres com idade entre dezoito e sessenta e cinco anos,
cuja renda familiar „per capita‟ não ultrapasse a 25% do salário mínimo vigente no País.
Art. 4º - A transferência de renda a que se refere o Programa se dará mediante o repasse a cada um dos beneficiários do
Programa de importância definida por esta Lei.
§ Único – Para a implementação da sistemática de transferência de renda de que trata este artigo, são necessários os
seguintes procedimentos:
I – Os beneficiários do Programa deverão participar de atividade ou curso de formação e capacitação profissional;
II – Após esta fase, serão integradas cem (100) famílias daquelas consideradas aptas, em Frentes de Inclusão Produtiva,
destinadas à prestação de serviços públicos à comunidade do Município, a serem definidos pelo Grupo Gestor;
III – As atividades desenvolvidas pelas Frentes de Inclusão Produtiva terão a duração de dezoito (18) horas mensais;
IV – Os indivíduos participantes das Frentes de Inclusão Produtiva receberão um auxílio financeiro de R$ 30,00 (trinta
reais), por mês de atividade, desde que cumpram as tarefas definidas pelo Grupo Gestor e o número de horas estabelecido
nesta Lei.
Art. 5º - São ainda requisitos para a concessão do auxílio de que trata esta Lei:
a) participar dos cursos de formação humana e cidadã, capacitação profissional e programas de geração de emprego,
trabalho e renda disponibilizados pelo Governo Municipal e entidades conveniadas;
b) contribuir com a organização da cidade e viabilização de serviços voltados à melhoria das condições de vida da
comunidade pantanense, a partir de atividades desenvolvidas e coordenadas pelo poder público municipal;
c) participar de eventos e atividades com as demais pessoas e grupos envolvidos com o Programa Cidadão em Ação, no
sentido de viabilizar sua organização e devidos encaminhamentos.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Art. 6º - Fica sob a responsabilidade da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social a seleção das
famílias beneficiárias do Programa, bem como a organização e disponibilização, de forma clara e transparente, do cadastro
das mesmas, devendo publicar, bimestralmente, a relação dos beneficiários cadastrados.
Art. 7º - Ficará a cargo da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social a elaboração, num prazo
máximo de noventa dias a contar da publicação desta Lei, de Regimento Interno referente ao Programa e ao Grupo Gestor,
com a finalidade de regulamentar o processo organizativo dos mesmos, sujeito à homologação por Decreto do Poder
Executivo.
Art. 8º - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias da
Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social, devendo a peça orçamentária para o exercício de 2009
destinar rubrica para ditas despesas.
Art. 9º - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 10 - Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, produzindo seus efeitos a partir do dia primeiro do mês de
janeiro do ano de dois mil e nove.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 23 de dezembro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário Municipal da Administração.
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
LEI Nº 197, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008.
DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DA TAXA DE LICENCIAMENTO
AMBIENTAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica instituída, nos termos desta Lei, a Taxa relativa ao licenciamento ambiental no âmbito do Município de
Pantano Grande.
Art. 2º - A Taxa de Licenciamento Ambiental tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia do Município,
em matéria de proteção, preservação e conservação do meio ambiente, e é devida pela pessoa física ou jurídica que, nos
termos da legislação ambiental em vigor, deva submeter qualquer empreendimento ou atividade ao licenciamento
ambiental de competência municipal.
Art. 3º - É considerado contribuinte da Taxa de Licenciamento Ambiental o empreendedor, público ou privado, responsável
pelo pedido da licença ambiental para o exercício da atividade respectiva, conforme Resolução n° 102/2005 do Conselho
Estadual do Meio Ambiente – CONSEMA, e suas alterações.
Art. 4º - A Taxa de Licenciamento Ambiental terá seu valor determinado de acordo com o porte do empreendimento e de
seu potencial poluidor, na conformidade do estabelecido no Anexo Único desta Lei.
§ Único – Para fins de identificação do porte dos empreendimentos ou atividades, e definição dos graus de impacto
ambiental, ficam adotados os anexos às Resoluções n° 102/2005, 110/2005 e 111/05, do Conselho Estadual do Meio
Ambiente, e suas alterações posteriores, e os critérios utilizados na “Tabela de Enquadramento de Ramos de Atividades” da
FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler, publicada no Diário Oficial do Estado do
Rio Grande do Sul em 07 de janeiro de 2002.
Art. 5º - A Taxa será lançada e arrecadada no ato do protocolo do pedido ou previamente à expedição e entrega do
documento pertinente ao ato administrativo objeto do pedido do contribuinte.
§ 1º – A Taxa será devida tantas vezes quantas forem as licenças, bem como nas dispensas e declarações exigidas, na
conformidade dos valores estabelecidos no Anexo Único desta Lei.
§ 2º – A Taxa será devida independentemente do deferimento ou não da licença requerida, não havendo reembolso do valor
recolhido em caso de não aprovação.
§ 3º – Os valores recolhidos decorrentes da cobrança e arrecadação da Taxa de Licenciamento Ambiental serão depositados
em conta específica, sendo regulada a sua destinação e aplicação por Decreto do Poder Executivo.
§ 4º – Aplica-se, no que couber, as prescrições insculpidas na Lei Federal nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e suas
alterações (Código Tributário Nacional), e, em especial, na Lei Municipal nº 092/98, de 17 de dezembro de 1998, e suas
alterações (Código Tributário Municipal), inclusive quanto aos critérios de correção e atualização dos valores da Taxa.
Art. 6º - Para a renovação das licenças não sujeitas a novos estudos, o valor da taxa sofrerá redução de 50% (cinqüenta por
cento) a partir dos valores citados no Anexo Único desta Lei.
Art. 7º - Os empreendimentos ou empresas classificadas como microempresas ou como de agricultura familiar, com área
rural de até um (01) módulo fiscal, cujas atividades sejam baseadas em mão-de-obra e renda exclusivamente familiar, terão
redução de 50% (cinqüenta por cento) nos valores da taxa para obtenção do primeiro licenciamento ambiental e na
renovação dos licenciamentos subseqüentes.
Art. 8º - Os empreendimentos ou empresas que já estejam operando normalmente na data de implantação desta Lei, e que
não tenham ainda regularizado a sua operação, devem recolher a taxa relativa à Licença de Operação para a sua
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
regularização, desde que atendidos os requisitos legais para a concessão da Licença, devendo fazê-lo em prazo não superior
a 120 (cento e vinte) dias a partir da publicação desta Lei.
§ Único – Os empreendimentos ou empresas que estejam operando normalmente e que tenham obtido a Licença de
Operação por deferimento de outras esferas de governo, sujeitar-se-ão, quando da renovação, às disposições desta Lei,
devendo a mesma ser requerida junto ao Município de Pantano Grande.
Art. 9º - As multas decorrentes de crimes ambientais terão seus valores adotados em função da legislação federal que rege a
matéria e o rito do ato administrativo será o contido na Lei Federal 9.605/98.
Art. 10 - Em caso de calamidade pública, ou outras razões que tenham descapitalizado os agricultores e empresários,
devidamente comprovado por laudo técnico do setor ou Secretaria Municipal competente para a sua emissão em razão da
causa apontada, poderá ser adotado como valor a ser recolhido pela respectiva taxa ambiental o de porte mínimo e grau de
poluição baixo.
Art. 11 - Para a realização de análises técnicas para o licenciamento, quando o Município não dispuser de técnicos ou
profissionais habilitados em seu quadro, poderá o Poder Executivo utilizar-se de convênios com entidades ou de contratos
com empresas para assessoramento técnico na área ambiental.
Art. 12 - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 13 - Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, produzindo seus efeitos a partir do dia primeiro do mês de
janeiro do ano de dois mil e nove.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 23 de dezembro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário Municipal da Administração.
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LEI Nº 197, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008 - ANEXO ÚNICO
Tabela 1 – Valores para serviços de licenciamento ambiental – Valores em Reais (R$)
PORTE POTENCIAL
POLUIDOR
LICENÇA
PRÉVIA
LP
LICENÇA DE
INSTALAÇÃO
LI
LICENÇA DE
OPERAÇÃO
LO
LICENÇA
ÚNICA
LU
Mínimo
Baixo 32,00 90,00 45,00 32,00
Médio 40,00 110,00 76,00 40,00
Alto 52,00 141,00 120,00 Não previsto
Pequeno
Baixo 64,00 180,00 91,00 64,00
Médio 79,00 217,00 152,00 79,00
Alto 185,00 502,00 432,00 Não previsto
Médio
Baixo 228,00 646,00 324,00 Não previsto
Médio 330,00 923,00 658,00 Não previsto
Alto 460,00 1.260,00 1.178,00 Não previsto
Grande
Baixo 438,00 1.228,00 732,00 Não previsto
Médio 664,00 1.873,00 1.580,00 Não previsto
Alto 766,00 2.092,00 3.080,00 Não previsto
Tabela 2 – Outros serviços – Valores em Reais (R$)
Autorizações em geral Valor por autorização 50,00
Declarações em geral Valor por declaração 15,00
Dispensas Valor por dispensa 30,00
Certidão Valor por certidão 100,00
Rua Waldo Machado de Oliveira, 177 – Vila Vírginia – CEP 96690-000
Autorização para corte e poda de
árvores Valor por unidade 5,00
Taxa de Licença de Mineração Valor por hectare 2,00
Avaliação de projetos de
recuperação ambiental ou
compensação de área degradada
Com área de até 1,0 hectare 60,00
Com área entre 1,0 e 2,5
hectares 120,00
Com área entre 2,5 e 5,0
hectares 200,00
Áreas superiores a 5,0 hectares 350,00
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LEI Nº 198, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008.
DISCIPLINA A DAÇÃO EM PAGAMENTO DE BENS IMÓVEIS COMO
FORMA DE EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA NO
MUNICÍPIO DE PANTANO GRANDE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Os créditos tributários inscritos na dívida ativa do Município de Pantano Grande poderão ser extintos pelo
devedor, pessoa física ou jurídica, parcial ou integralmente, mediante dação em pagamento de bem imóvel, de acordo com
o permissivo do artigo 156, inciso XI, do Código Tributário Nacional, com a redação que lhe foi dada pela Lei
Complementar nº 104, de 10 de janeiro de 2001.
§ 1º - A dação em pagamento só poderá ser de bem imóvel situado neste Município, e só se aperfeiçoará após a aceitação
expressa da Fazenda Municipal, observados o interesse público, a conveniência administrativa e os critérios dispostos nesta
lei.
§ 2º - Quando o crédito for objeto de execução fiscal, a proposta de dação em pagamento poderá ser formalizada em
qualquer fase processual, desde que antes da designação de praça dos bens penhorados, ressalvado o interesse da
Administração de apreciar o requerimento após essa fase.
Art. 2º - Para os efeitos desta lei, só serão admitidos imóveis comprovadamente livres e desembaraçados de quaisquer ônus
ou dívidas, exceto aquelas apontadas junto ao Município de Pantano Grande, e cujo valor, apurado em regular avaliação,
seja compatível com o montante do crédito fiscal que se pretenda extinguir.
§ Único - De acordo com o artigo 304 e seguintes, do Código Civil, a dação em pagamento poderá ser formalizada através
de imóvel de terceiro, em beneficio do devedor, desde que este intervenha como anuente na operação, tanto no
requerimento previsto no artigo 4º desta Lei, quanto na respectiva escritura.
Art. 3º - O procedimento destinado à formalização da dação em pagamento compreenderá as seguintes etapas,
sucessivamente:
I - análise do interesse e da viabilidade da aceitação do imóvel pelo Município;
II - avaliação administrativa do imóvel;
III - lavratura da escritura de dação em pagamento, que acarretará a extinção das ações, execuções e embargos relacionados
ao crédito tributário que se pretenda extinguir.
Art. 4º - O devedor que pretenda extinguir crédito tributário municipal, mediante dação em pagamento, deverá formalizar
requerimento dirigido ao Secretário de Finanças, contendo, necessariamente, a indicação pormenorizada do crédito
tributário objeto do pedido, bem como a localização, dimensões e confrontações do imóvel oferecido, juntamente com
cópia do título de propriedade.
§ 1º - O requerimento será também instruído, obrigatoriamente, com as seguintes certidões atualizadas:
I - certidão vintenária, contendo todos os ônus e alienações referentes ao imóvel, expedida pelo Cartório de Registro de
Imóveis competente;
II - certidão de Protesto de Letras e Títulos de Pantano Grande e dos municípios onde o proprietário do imóvel objeto da
dação em pagamento, tenha tido sede ou domicílio nos últimos 5 (cinco) anos;
III - certidões do Cartório Distribuidor Cível da Comarca de Rio Pardo e dos municípios onde o proprietário do imóvel,
quando for o caso, tenha tido sede ou domicílio nos últimos 5 (cinco) anos, inclusive relativas a execuções fiscais;
IV - certidões da Justiça Federal, inclusive relativas a execuções fiscais, e da Justiça do Trabalho;
V - certidões narratórias de breve relato das ações eventualmente apontadas nas certidões previstas nos incisos anteriores,
inclusive embargos à execução.
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§ 2º - No caso do devedor tratar-se de pessoa jurídica, poderão também, a critério da comissão mencionada no artigo 6º
desta Lei, ser exigidas as certidões previstas nos incisos I, II III, IV e V deste artigo dos municípios onde a empresa tenha
exercido atividades, nos últimos 5 (cinco) anos.
§ 3º - Se o crédito tributário que se pretenda extinguir for objeto de discussão em processo judicial ou administrativo
promovido pelo devedor, este deverá apresentar declaração de ciência de que o deferimento de seu pedido de dação em
pagamento importará, a final, no reconhecimento da dívida e na extinção do respectivo processo, hipótese em que o
devedor renunciará, de modo irretratável, ao direito de discutir a origem, o valor ou a validade do crédito tributário
reconhecido.
§ 4º - Se o crédito for objeto de execução fiscal movida pela Fazenda Pública Municipal o deferimento do pedido de dação
em pagamento igualmente importará no reconhecimento da dívida exeqüenda e na renúncia ao direito de discutir sua
origem, valor ou validade.
Art. 5º - Uma vez protocolado o requerimento mencionado no artigo 4º desta Lei, deverão ser tomadas as seguintes
providências:
I - o Município, por sua Assessoria Jurídica, deverá requerer, em juízo, a suspensão dos feitos que envolvam o crédito
indicado pelo devedor, pelo prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável, por igual período, se houver fundada necessidade,
desde que esse ato não acarrete prejuízos processuais ao Município;
II - os órgãos competentes informarão sobre a existência de débitos tributários relacionados ao imóvel oferecido pelo
devedor.
Art. 6º - O interesse do Município na aceitação do imóvel oferecido pelo devedor será analisado por uma comissão
constituída por no mínimo 3 (três) servidores, devendo haver pelo menos um lotado na Secretaria de Finanças, um lotado
na Secretaria de Obras, Transportes, Saneamento e Trânsito e um lotado na Secretaria da Agricultura e Pecuária.
§ 1º - A comissão deverá emitir seu parecer no prazo de 10 (dez) dias, seguindo-se despacho do Secretário de Finanças,
declarando, em tese, a existência ou não de interesse do Município em receber o imóvel.
§ 2º - Do parecer referido no § 1º deste artigo deverá constar, entre outras, as seguintes informações:
I - a viabilidade econômica da aceitação do imóvel, em face dos custos estimados para sua adaptação ao uso público;
II - a compatibilidade entre o valor do imóvel e o montante do crédito tributário que se pretenda extinguir.
Art. 7º - Exclusivamente nos casos em que houver interesse do Município em receber o imóvel oferecido pelo devedor, será
procedida a sua avaliação administrativa pela Comissão de que trata o artigo 6º desta Lei, para determinação do preço do
imóvel a ser dado em pagamento.
§ 1º - A avaliação administrativa deverá ser elaborada mediante critérios e métodos tecnicamente reconhecidos e adequados
às especificidades do imóvel avaliado, podendo o coordenador da comissão obedecer parâmetros técnicos visando à
uniformização dos trabalhos.
§ 2º - A Comissão de Avaliação deverá, obrigatoriamente, visitar o imóvel e instruir a avaliação administrativa com
fotografias atuais desse bem.
§ 3º - Caso a ocorrência constatada demande parecer técnico especializado, a Comissão poderá solicitar a indicação de
representante de qualquer outra Secretaria Municipal para manifestação conclusiva, em caráter de urgência.
Art. 8º - A avaliação administrativa deverá conter capítulo específico relatando a efetiva situação do imóvel quanto a:
I - riscos aparentes de inundação, desmoronamento, perecimento ou deterioração;
II - ocupação da área do imóvel;
III - degradação ambiental por deposição de lixo ou resíduos químicos na área do imóvel ou em seu entorno;
IV - existência de ocupação no imóvel apta a provocar aquisição por prescrição aquisitiva em relação aos ocupantes;
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V - quaisquer outras ocorrências que possam comprometer o aproveitamento do imóvel.
§ Único - A ocorrência de um ou mais fatores mencionados neste artigo influirá na definição do valor do imóvel, devendo
ser devidamente sopesado na elaboração da avaliação administrativa.
Art. 9º - Concluída a avaliação administrativa, comunicar-se-á seu resultado ao devedor, que terá prazo de cinco dias para
apresentação de impugnação dirigida à Comissão a que se refere o artigo 6º desta lei.
§ 1º - Se apresentado pedido de revisão da avaliação, a comissão avaliadora deverá manifestar-se ratificando ou retificando
a avaliação inicial, intimando-se o interessado a manifestar sua concordância com o valor apurado.
§ 2º - Nas hipóteses de discordância do devedor em relação ao resultado final da avaliação administrativa, o requerimento
deverá ser considerado extinto, sendo encaminhado ao Secretário de Finanças para a adoção das medidas tendentes ao
arquivamento do expediente.
Art. 10 - Havendo concordância expressa ou tácita, por parte do devedor, com o valor apurado na avaliação, os autos serão
encaminhados à Secretaria de Finanças para as providências necessárias ao prosseguimento do expediente.
§ Único - Não havendo óbice para o deferimento, o Secretário de Finanças encaminhará o expediente ao Chefe do Poder
Executivo, para fins de deferimento e homologação.
Art. 11 - Deferido o requerimento, deverá ser lavrada, em 30 (trinta) dias, a escritura de dação em pagamento, com a
anuência da Assessoria Jurídica do Município, arcando o devedor com as despesas e tributos incidentes na operação.
§ Único - Por ocasião da lavratura da escritura, deverá o contribuinte apresentar todos os documentos e certidões
indispensáveis ao aperfeiçoamento do ato.
Art. 12 - Após formalizado o registro da escritura de dação em pagamento, será providenciada, concomitantemente, a
extinção da obrigação tributária e a respectiva baixa na dívida ativa, nos limites do valor do imóvel dado em pagamento
pelo devedor.
§ Único - Se houver débito remanescente, deverá ser cobrado nos próprios autos da execução fiscal, caso ajuizada, e, se não
houver ação ou execução em curso, esta deverá ser proposta pelo valor do saldo apurado.
Art. 13 - Na hipótese de o valor do imóvel ser superior ao do débito tributário, o Poder Público, a pedido do interessado,
poderá autorizar a futura compensação de tributos devidos ao Município de Pantano Grande.
Art. 14 - O devedor responderá pela evicção, nos termos do artigo 359 do Código Civil.
Art. 15 - O Executivo regulamentará esta lei no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados de sua publicação.
Art. 16 - As despesas decorrentes da execução desta lei, se houverem, correrão por conta das dotações orçamentárias
próprias, suplementadas se necessário.
Art. 17 – Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 18 - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 29 de dezembro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário Municipal da Administração.
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LEI Nº 199, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008.
DISPÕE SOBRE O ABASTECIMENTO E A COBRANÇA DA TAXA DE
ÁGUA NAS LOCALIDADES ABASTECIDAS PELO PODER PÚBLICO
MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS.
MARIA LUIZA BERTUSSI RAABE, Prefeita Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das
prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal: FAÇO SABER que a Câmara
Municipal de Pantano Grande aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica instituída no Município de Pantano Grande a Taxa de Água, nas localidades onde há distribuição de água por
intermédio do Poder Público Municipal, que será regrada de acordo com a presente Lei.
§ Único – O serviço previsto no caput deste artigo compreende o consumo de água potável, distribuída pelo Poder Público
Municipal, por intermédio de Poços Artesianos ou Subterrâneos, na área urbana e rural do Município de Pantano Grande,
exceto nas áreas onde há distribuição pela Companhia Riograndense de Saneamento.
Art. 2º - Fica o Município autorizado a colocar hidrômetro em toda construção ou imóvel que tenha instalação
hidrossanitária, previamente examinado pelo Município, desde que enquadrado na regra do § único do artigo 1º.
§ 1º - O hidrômetro será instalado gratuitamente pelo Município e deverá ficar localizado dentro dos limites do imóvel, o
mais próximo possível da entrada, em abrigo especial, convenientemente protegido.
§ 2º - O abrigo ou nicho do hidrômetro será construído e custeado pelo proprietário ou usuário do imóvel.
§ 3º - O hidrômetro é de propriedade do Município, ficando sua guarda e conservação sob a responsabilidade do
proprietário ou usuário do imóvel onde estiver instalado.
Art. 3º - As ligações de água serão efetuadas através de ramal predial, assim considerado trecho de canalização de água
compreendido entre o distribuidor e o final do cavalete onde se localiza o hidrômetro.
§ Único – É proibido derivar a canalização de água antes do hidrômetro, ficando o infrator sujeito às penalidades desta Lei.
Art. 4º - É competência do Município, ou de quem por ele expressamente autorizado, a instalação, substituição, reparação,
remoção e deslocamento do hidrômetro, serviços que, se executados, o serão às expensas do Município.
§ Único – O Município, por seus servidores ou pessoas autorizadas, terá livre acesso ao cavalete, com a finalidade de
modificá-lo, colocar ou substituir o hidrômetro, fazer leitura periódica ou suspender o abastecimento.
Art. 5º - A cada imóvel corresponderá um único ramal predial, ligado às redes públicas municipais existentes, sendo
admitida, a critério do Município, a instalação de mais de um ramal predial por imóvel.
§ Único – Poderá ser concedida ligação para abastecimento temporário às obras situadas em áreas públicas e aos circos,
exposições, “trailers”, parques de diversões e similares, sendo que essas ligações, se concedidas, o serão por prazo
determinado, com consumo medido e caução prévia, podendo ser prorrogado o suprimento de água a critério do Município.
Art. 6º - O abastecimento de água poderá ser interrompido nos seguintes casos, sem prejuízo das multas previstas nesta Lei:
I – quando houver falta de pagamento da taxa de água
II – quando detectadas irregularidades na instalação predial
§ 1º - O fornecimento será restabelecido no dia posterior ao da regularização da ocorrência que deu motivo à interrupção do
abastecimento.
§ 2º - O ramal predial poderá ser desligado quando houver falta de pagamento das contas mensais, referentes a 3 (três)
meses consecutivos ou não, da taxa prevista nesta Lei.
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§ 3º - Ocorrendo o desligamento na forma do parágrafo 2º, a religação do ramal será feita em até 5 (cinco) dias úteis após a
regularização do débito.
§ 4º - Será de responsabilidade do usuário ou do proprietário do imóvel atingido o pagamento das despesas com a
interrupção e o restabelecimento ou a religação do ramal predial.
Art. 7º - Os serviços de distribuição de água prestados pelo Município, bem como os custos de operação, manutenção dos
reservatórios e dos hidrômetros, serão remunerados sob a forma de Taxa de Água, incidente sobre as comunidades servidas
com o abastecimento de água oriunda dos Poços Artesianos ou Subterrâneos mantidos pelo Município.
Art. 8º - A Taxa de Água será mensal, cobrada pelo Município, e terá a seguinte composição:
I – O Serviço Básico, incidente sobre todas as economias atingidas, independentemente de haver ou não consumo de água,
será de R$ 3,50 (três reais e cinqüenta centavos);
II – Cada m³ (metro cúbico) consumido, até o limite de 10m³ (dez metros cúbicos), terá o valor de R$ 0,70 (setenta
centavos);
III – Cada m³ (metro cúbico) consumido, que exceder o limite de 10m³ (dez metros cúbicos), terá o valor de R$ 0,90
(noventa centavos).
§ 1º - Nas economias onde ainda não houver instalação de hidrômetro, e até que seja o mesmo instalado, será cobrado o
valor equivalente ao Serviço Básico, acrescido do valor equivalente ao consumo de 5m³ (cinco metros cúbicos)
mensalmente.
§ 2º - Os valores de que tratam os incisos deste artigo são complementares, de forma que será cobrado o Serviço Básico,
acrescido do valor resultante da multiplicação dos valores referentes ao consumo pelo volume efetivo consumido pela
economia.
§ 3º - Não serão admitidas isenções de pagamento de Taxa de Água devida ao Município, exceto as incidentes sobre os
imóveis utilizados oficialmente pela Administração Municipal, quando com ligação exclusiva.
§ 4º - Tratando-se de prédio municipal locado, cedido ou compromissado para venda, fica o usuário obrigado ao pagamento
da Taxa de que trata esta Lei.
Art. 9º - Será enquadrado na Taxa Social da Água, o usuário residencial com ligação simples de água e que consome até
vinte mil litros de água por mês (20m3/mês), que atenda a um dos requisitos a seguir:
I – esteja inscrito ou cadastrado como beneficiário nos Programas de Proteção Social dos Governos Federal, Estadual ou
Municipal;
II – comprove renda familiar mensal de até ½ (meio) salário mínimo per capita;
III – seja portador de deficiência física ou tenha membro na família portador de deficiência, e a renda per capita não
ultrapasse um salário mínimo;
Art. 10 - Os valores da Taxa Social da Água são equivalentes a 70% (setenta por cento) dos valores estipulados no artigo
8º, desta Lei.
Art. 11 - O consumo de água pelas economias, para estabelecimento da cobrança da Taxa, será aferido por leitura
periódica, a ser procedida pelo Município, mensalmente.
§ 1º - As contas mensais vencerão conforme estabelecido em fatura a ser entregue ao usuário, não podendo ser em prazo
inferior a vinte dias, contado da efetivação da leitura, devendo o pagamento ser efetivado na Tesouraria da Prefeitura ou
onde esta indicar.
§ 2º - O não pagamento da Taxa até o vencimento, acarretará a cobrança das multas e juros previstos no Código Tributário
Municipal para os casos de inadimplência, não ficando elidida a suspensão do abastecimento.
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§ 3º - Quando não for possível efetivar a medição da água consumida por qualquer circunstância, inclusive mau
funcionamento de hidrômetro, será lançada a conta de acordo com o consumo médio dos últimos três meses.
Art. 12 – Fica ao Município assegurado o direito de exigir, nos casos de descumprimento dos dispositivos desta Lei ou
inobservância das normas pertinentes, ressarcimento, no todo ou em parte, dos danos causados, além das multas abaixo
referidas, sem detrimento da suspensão do fornecimento de água:
I – violar o lacre do hidrômetro: multa de R$ 50,00;
II – reparar, remover, deslocar ou inverter o hidrômetro: multa de R$ 75,00;
III – derivar canalização do ramal predial antes do hidrômetro: multa de 100,00;
IV – quebrar o hidrômetro: multa de R$ 50,00;
V – realizar instalações hidráulico-sanitárias em desacordo com a presente Lei e com as Normas Técnicas Brasileiras
atinentes à matéria: multa de R$ 25,00;
VI – efetuar ligações de água sem autorização do Município: multa de R$ 100,00.
Art. 13 – Os débitos oriundos do não pagamento da Taxa estabelecida nesta Lei, exigíveis pelo transcurso do prazo para
pagamento, serão inscritos como Dívida Ativa, na forma do Código Tributário Municipal.
Art. 14 – Fica o Poder Executivo comprometido a, num prazo de 180 (cento e oitenta) dias a contar da publicação desta
Lei, implementar a adequação dos ramais, dos hidrômetros e da distribuição de água dos poços atualmente em uso, de
modo a que o serviço de abastecimento de água chegue em boas condições aos moradores.
§ 1º – O prazo de que trata o „caput‟ poderá ser prorrogado por igual período, por uma única vez, caso haja necessidade em
razão de eventual complexidade nas adequações determinadas.
§ 2º – Enquanto não promovidas as adequações de que trata o „caput‟, a cobrança da Taxa de Água ficará suspensa,
passando a mesma a ser cobrada a partir do primeiro dia do mês seguinte ao do final das adequações, devendo o Poder
Executivo anunciar previamente às comunidades atingidas o início da cobrança.
Art. 15 – Fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar, por Decreto, no que couber, a aplicação desta Lei.
Art. 16 – Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 17 – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, observados os prazos estabelecidos no seu artigo 14.
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 29 de dezembro de 2008.
Maria Luiza Bertussi Raabe,
Prefeita Municipal.
Registre-se e publique-se.
Luís Fernando Alves da Silva,
Secretário Municipal da Administração.