lei de execuÇÃo penal - aulas de rogério sanches

8/19/2019 LEI de EXECUÇÃO PENAL - Aulas de Rogério Sanches

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LEI DE EXECUÇÃO PENAL

Profs. Rogério Sanches e Marcelo Uzêda. Lei 7210 de 11 de julho de 19!

→ FINALIDADES DA EXECUÇÃO PENAL

"r#. 1$ da lei.

1ª fnalidade: efe#i%ar as dis&osi'(es de sen#en'a ou decis)o cri*inal.

2ª fnalidade: &ro&orcionar condi'(es &ara a har*+nica in#egra')o socialdo condenado e do in#ernado.

,u seja- &ro&iciar *eios &ara ue a sen#en'a seja in#egral*en#e cu*&rida-/e* co*o a rein#egra')o do sen#enciado ao con%%io social.

,S1. " L3P #e* co*o *iss)o &ro&iciar *eios &ara o cu*&ri*en#o das

seguin#es sen#en'as condena#4ria- a/solu#4ria i*&r4&ria 5*edida deseguran'a6.

,S2. " L3P n)o ser%e &ara eecu#ar #ransa')o &enal ho*ologada judicial*en#e. , n)o cu*&ri*en#o da #ransa')o &enal o/riga o MP aoferecer den8ncia...

,S. " L3P ser%e #a*/é* : ressocializa')o.

→ PRINCÍPIOS

Prin!"i# da Le$alidade

3s#)o garan#idos aos condenados e aos in#ernados #odos os direi#os n)oa#ingidos &ela sen#en'a ou &ela lei.

Prin!"i# da I%#n#&ia

;a eecu')o &enal- n)o h< ualuer dis#in')o de na#ureza racial- social-religiosa ou &ol#ica. "d*i#indo=se dis#in')o uan#o : idade e seo.

Prini"i# da Indi'id(ali)a*+# da e,e(*+# "enal

,s condenados ser)o classi>cados- segundo os seus an#eceden#es e&ersonalidade- &ara orien#ar a indi%idualiza')o da eecu')o &enal. "?o*iss)o #écnica de classi>ca')o é res&onsca')o dos&resos.

5h< &re%is)o legal- ar#. 9$ da lei- &ara a iden#i>ca')o do &er>l gené#ico docondenado- &ara ser%ir na in%es#iga')o e* curso- ou fu#ura in%es#iga')o-n)o necessaria*en#e &ara a eecu')o &enal6.

Prin!"i# da -(ri%dii#nalidade


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,s inciden#es da eecu')o &enal ser)o decididos &elo Poder @udicigurar< co*o eeCen#e naeecu')o &enal.

E,e(3ad#: é o condenado- &reso ou in#ernadoDindi%duo sujei#o : *edidade seguran'a.

A0ENÇÃO: "&lica=se a L3P- no ue cou/er- ao &reso &ro%is4rio. 3* es&ecial-o ca&#ulo dos direi#os e de%eres do &reso.

Segundo Rogério Sanches- ca/e eecu')o &enal &ro%is4ria ao &resocondenado- ue aguarda julga*en#o de recursos. Para *ui#o- a eecu')o&enal &ro%is4ria %iola o &rinc&io da &resun')o de inocência- &referindo ae&ress)o Ean#eci&a')o de /enefcios da eecu')o &enalF.

PR3S, G?,;H3;"IJ,

H3KB;BB"

PR3S, G?,;H3;"IJ,PR,BSARB"

PR3S, S3M?,;H3;"IJ,

?,;H3;"H,PR,BSARB,S,L,

"&lica=se a L3P "&lica=se a L3P5an#eci&a')o dos/enefcios daeecu')o6

"&lica=se a L3Pno ue cou/er53. direi#os do&reso6

;)o se a&lica aL3P

,S1. " Res. 11 do ?;@- ar#. $- anuncia ue de%e ser e&edida a guia derecolhi*en#o &ro%is4rio &ara o &reso condenado &ro%isoria*en#e.


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,S2. ?o*&e#e ao @uiz da eecu')o do L,?"L H" PRBSN, a an#eci&a')o dos/enefcios da eecu')o &enal.

,S. ;)o eis#e eecu')o &ro%is4ria de &ena res#ri#i%a de direi#os e *ul#a.

→ CO4PE05NCIA

" co*&e#ência do @uiz da eecu')o se inicia co* o #rOnsi#o e* julgado dasen#en'a condena#4ria 5ou da a/solu#4ria i*&r4&ria6.

CUIDADO , ar#. $ H" Res. 11 do ?;@ ad*i#e a e&edi')o de guia derecolhi*en#o &ro%is4ria.

,S1. ;e* se*&re a co*&e#ência da L3P coincide co* a co*&e#ência do?PP. " co*&e#ência da L3P n)o é di#ada &elo local e* ue #ransi#ou e* julgado a condena')o.

SI0UAÇ6ES ELUCIDA0I7AS

I 8 Pena% "ri'a3i'a% de Li9erdade

" eecu')o ser< &rocessada no local da &ris)o- n)o necessaria*en#e e*ue #ra*i#ou o &rocesso de conheci*en#o.

II Pena% re%3ri3i'a% de direi3#

" eecu')o ser< &rocessada no do*iclio do sen#enciado.

III ;S(r%i%< e li'ra&en3# #ndii#nal

" eecu')o ser< &rocessada no do*iclio do sen#enciado.

I7 C#ndenad# #& .#r# "#r "rerr#$a3i'a de .(n*+#

" eecu')o ser< &rocessada no ri/unal do &rocesso e julga*en#o.

7 Pena de &(l3a

Pre%alece ue a eecu')o corre na ara da Kazenda P8/lica.

DE =UE4 > A CO4PE05NCIA PARA A EXECUÇÃO DE CONDENADO DA -US0IÇA FEDERAL CU4PRINDO PENA E4 ES0A?ELECI4EN0O

ES0ADUAL@

S. 192 do S@ a>r*a ue co*&e#ir< ao @uizo das 3ecu'(es &enais do 3s#adoa eecu')o das &enas i*&os#as a sen#enciados &ela @K- @M ou @3- uando

recolhidos a es#a/eleci*en#os sujei#os : ad*inis#ra')o es#adual.


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,S. Seguindo o *es*o es&ri#o da s8*ula- condenado &ela jus#i'aes#adual cu*&rindo &ena e* es#a/eleci*en#o federal- a co*&e#ência &araa eecu')o é da @us#i'a Kederal.

;J, S3 ?,;KU;H3 , B;B?B, H" ?,MP33;?B" H, @UB H" 3Q3?UIJ, ?,M, B;B?B, H" 3Q3?UIJ,.

" co*&e#ência do juiz da eecu')o se d< co* o #ransi#o e* julgado dacondena')o ou a/sol%i')o i*&r4&ria. , inicio da eecu')o se d< co* a&ris)o seguida da e&edi')o da guia de recolhi*en#o 5&e'a &rocessual uefor*aliza o inicio da eecu')o6.

→ LEP: ES0A0U0O -URÍDICO DO PRESO

Hirei#os e de%eres do &reso. "&licando- no ue cou/er- ao &reso &ro%is4rio.

De'ere% d# "re%# ar3%B e da LEP

er os ar#s. e 9 da L3P.

Direi3#% d# "re%# ar3B 1 da LEP

Ler os incisos do ar#. !1.

EXCESSO E DES7IO DE EXECUÇÃO3cesso diz res&ei#o ao con#e8do uan#i#a#i%o da &ena. 3. #e*&o decu*&ri*en#o da &ena- o &reso cu*&riu *ais #e*&o do ue o &re%is#o na&ena.

Hes%io ?on#e8do uali#a#i%o da &ena. 3. Regi*e de cu*&ri*en#o de &ena-se ele cu*&re a &ena e* regi*e *ais se%ero do ue de%eria es#arcu*&rindo.

→ SANÇ6ES DISCIPLINARES

"r#s. !! a 0 da L3P.

→ FAL0AS DISCIPLINARES

Le%e. Média. ra%e.

"s fal#as disci&linares= le%e e *édia- &re%is#as na legisla')o local. " L3P s4#ra#a das fal#as gra%es. Le%e e *édia >ca &ara a legisla')o es#adual.

,S. Para o SK- &osse de chi&s de a&arelho celular carac#eriza fal#a gra%e.


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,S. Posse de droga &ara consu*o &r4&rio #a*/é* con>gura fal#a gra%e-de acordo co* SK e S@.

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