lei 9037-05 ade pampulha consolidada

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LEI Nº 9.037, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Institui o plano de ação - Programa de Recuperação e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha - PROPAM - em Belo Horizonte, e regulamenta as ADEs da Bacia da Pampulha, da Pampulha e Trevo, em conformidade com as Leis nº 7.165/96 e 7.166/96. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I DO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL DA BACIA DA PAMPULHA - PROPAM - EM BELO HORIZONTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Programa de Recuperação e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha - PROPAM - tem como objetivos: I - proceder à recuperação e ao desenvolvimento ambiental da Bacia da Pampulha por meio de: a) desenvolvimento de ações relativas à melhoria do saneamento ambiental; b) garantia da qualidade das águas conforme legislação específica; c) recuperação da represa da Pampulha, das ilhas, das enseadas e revitalização da orla; d) melhoria das condições viárias; e) educação ambiental da população, de modo a propiciar a mudança de comportamento em relação à proteção e à preservação dos recursos naturais; f) gestão ambiental conjunta com o Município de Contagem, por meio da Associação Civil Comunitária de Recuperação da Bacia Hidrográfica da Pampulha/Consórcio de Recuperação da Bacia da Pampulha, autorizado pela Lei nº 7.932, de 30 de dezembro de 1999; II - promover o desenvolvimento urbano e econômico da Bacia da Pampulha por meio de: a) requalificação urbana das áreas integrantes da Bacia, de modo a propiciar a realização de potenciais econômicos, ampliar a oferta e as condições de apropriação de espaços públicos e acentuar a atratividade da Pampulha como espaço de lazer, cultura e turismo de âmbito metropolitano; b) definição de parâmetros de ocupação e uso do solo adequados à recuperação ambiental e ao desenvolvimento urbano e econômico da referida Bacia. CAPÍTULO II DAS AÇÕES Art. 2º - O Programa de Recuperação e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha - PROPAM - abrange as seguintes ações relativas ao saneamento ambiental: I - a definição de vilas e de conjuntos prioritários para urbanização, conforme o Anexo I; II - o controle dos focos erosivos e do aporte de sedimentos para os cursos d'água; III - a remoção e o reassentamento das famílias residentes em áreas de risco geológico, sujeitas à inundação ou destinadas à implantação de sistema viário estrutural; IV - a ampliação da rede de drenagem em toda a Bacia; V - a ampliação da coleta de esgotos sanitários, por meio de redes coletoras convencionais e da adoção de tecnologias alternativas em toda a Bacia, de forma a eliminar os lançamentos clandestinos nas redes de drenagem e nos cursos d'água; VI - a implantação prioritária dos interceptores de esgotos nos fundos de vale e na margem esquerda da Lagoa da Pampulha, conforme Anexo II; VII - a implantação da coleta de lixo em áreas ainda não atendidas e a ampliação deste serviço em áreas onde o atendimento ainda é insuficiente; VIII - o controle dos bota-foras clandestinos; IX - a garantia da infra-estrutura necessária para a coleta seletiva e para a reciclagem dos resíduos sólidos, por meio da implantação de galpões de recebimento e triagem de resíduos, de contenedores seletivos e de equipamentos de transporte; X - a intensificação do controle e da recuperação ambiental da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos da BR-040; XI - a implantação de estação de reciclagem de entulho, objetivando a minimização do seu lançamento em áreas públicas, de forma clandestina, bem como sua reutilização comercial;

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Lei bacia da pampulha

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  • LEI N 9.037, DE 14 DE JANEIRO DE 2005

    Institui o plano de ao - Programa de Recuperao e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha - PROPAM - em Belo Horizonte, e regulamenta as ADEs da Bacia da Pampulha, da Pampulha e Trevo, em conformidade com as Leis n 7.165/96 e 7.166/96.

    O Povo do Municpio de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    TTULO IDO PROGRAMA DE RECUPERAO E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL DA BACIA DA

    PAMPULHA - PROPAM - EM BELO HORIZONTE

    CAPTULO IDOS OBJETIVOS

    Art. 1 - O Programa de Recuperao e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha - PROPAM - tem como objetivos: I - proceder recuperao e ao desenvolvimento ambiental da Bacia da Pampulha por meio de:a) desenvolvimento de aes relativas melhoria do saneamento ambiental;b) garantia da qualidade das guas conforme legislao especfica;c) recuperao da represa da Pampulha, das ilhas, das enseadas e revitalizao da orla;d) melhoria das condies virias;e) educao ambiental da populao, de modo a propiciar a mudana de comportamento em relao proteo e preservao dos recursos naturais; f) gesto ambiental conjunta com o Municpio de Contagem, por meio da Associao Civil Comunitria de Recuperao da Bacia Hidrogrfica da Pampulha/Consrcio de Recuperao da Bacia da Pampulha, autorizado pela Lei n 7.932, de 30 de dezembro de 1999;II - promover o desenvolvimento urbano e econmico da Bacia da Pampulha por meio de:a) requalificao urbana das reas integrantes da Bacia, de modo a propiciar a realizao de potenciais econmicos, ampliar a oferta e as condies de apropriao de espaos pblicos e acentuar a atratividade da Pampulha como espao de lazer, cultura e turismo de mbito metropolitano;b) definio de parmetros de ocupao e uso do solo adequados recuperao ambiental e ao desenvolvimento urbano e econmico da referida Bacia.

    CAPTULO IIDAS AES

    Art. 2 - O Programa de Recuperao e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha - PROPAM - abrange as seguintes aes relativas ao saneamento ambiental:I - a definio de vilas e de conjuntos prioritrios para urbanizao, conforme o Anexo I; II - o controle dos focos erosivos e do aporte de sedimentos para os cursos d'gua;III - a remoo e o reassentamento das famlias residentes em reas de risco geolgico, sujeitas inundao ou destinadas implantao de sistema virio estrutural;IV - a ampliao da rede de drenagem em toda a Bacia;V - a ampliao da coleta de esgotos sanitrios, por meio de redes coletoras convencionais e da adoo de tecnologias alternativas em toda a Bacia, de forma a eliminar os lanamentos clandestinos nas redes de drenagem e nos cursos d'gua;VI - a implantao prioritria dos interceptores de esgotos nos fundos de vale e na margem esquerda da Lagoa da Pampulha, conforme Anexo II;VII - a implantao da coleta de lixo em reas ainda no atendidas e a ampliao deste servio em reas onde o atendimento ainda insuficiente;VIII - o controle dos bota-foras clandestinos;IX - a garantia da infra-estrutura necessria para a coleta seletiva e para a reciclagem dos resduos slidos, por meio da implantao de galpes de recebimento e triagem de resduos, de contenedores seletivos e de equipamentos de transporte;X - a intensificao do controle e da recuperao ambiental da Central de Tratamento de Resduos Slidos da BR-040;XI - a implantao de estao de reciclagem de entulho, objetivando a minimizao do seu lanamento em reas pblicas, de forma clandestina, bem como sua reutilizao comercial;

  • XII - o desenvolvimento de aes de combate e controle de vetores, visando a eliminar, a diminuir ou a prevenir os riscos e os agravos sade; XIII - o tratamento dos fundos de vale constantes do Anexo III, de forma a favorecer a adoo de alternativas que assegurem mnima interveno no meio ambiente natural; XIV - a priorizao da urbanizao dos logradouros pblicos constantes do Anexo III, includa a pavimentao no asfltica ou assemelhada, extenso de rede de drenagem, expanso da rede coletora de esgotos e da coleta de resduos slidos.

    Art. 3 - O PROPAM abrange as seguintes aes relativas recuperao da represa:I - o desassoreamento da represa por meio de dragagem dos sedimentos, visando recuperao do espelho d'gua, a manuteno da capacidade de amortecimento nos picos de cheias e a proteo contra enchentes nas reas situadas jusante da barragem;II - a recuperao ambiental das ilhas e da enseada do Zoolgico, por meio de implantao de parques ecolgicos para a proteo e para o desenvolvimento da flora e da fauna locais;III - a revitalizao da orla da represa por meio da recuperao de reas verdes, da preservao do patrimnio histrico-arquitetnico, da requalificao do espao pblico e da redefinio do uso do solo, para reforar o turismo e o lazer na regio;IV - a melhoria da qualidade das guas da represa e dos cursos d'gua afluentes, por meio de medidas adequadas em relao aos lanamentos de efluentes lqidos, disposio de resduos slidos e ao combate s eroses, viabilizando as atividades de pesca e de recreao de contato primrio.

    Art. 4 - Entre as aes do PROPAM, incluem-se as seguintes, relativas gesto e ao planejamento urbano e ambiental: I - a mobilizao e a educao ambiental por meio de oficinas, palestras, circuitos de percepo ambiental, implantao de centros de educao ambiental na Fundao Zoobotnica e nas secretarias municipais da coordenao de gesto regional Noroeste e Pampulha e de um centro de vivncia agroecolgica;II - a implantao de comisses locais de meio-ambiente para a divulgao e para a promoo de iniciativas de proteo dos recursos hdricos, da fauna e da flora, cuja composio e atribuies sero definidas em conjunto com o Executivo e as associaes comunitrias;III - o monitoramento e o controle da qualidade ambiental quanto qualidade dos recursos hdricos, fauna, flora, aos focos de eroso e aos sedimentos provenientes destes, e quanto s condies de ocupao e uso do solo;IV - o monitoramento pluviomtrico e fluviomtrico dos cursos d'gua da bacia;V - o controle de vetores, de forma integrada com os rgos relacionados ao saneamento;VI - a maximizao do potencial turstico e de lazer representado pela represa e seu entorno, por meio da ampliao das possibilidades de localizao de atividades econmicas;VII - a preservao ambiental da Bacia e a proteo do patrimnio cultural e da paisagem no entorno da represa, por meio da reviso dos parmetros de ocupao e de uso do solo, em especial, nas reas de Diretrizes Especiais - ADEs - da Bacia da Pampulha, da Pampulha e Trevo; VIII - a compatibilizao da atividade turstica com a preservao do patrimnio cultural e paisagstico e a permanncia do assentamento residencial nas proximidades da represa.

    Art. 4-A - O Executivo priorizar a implementao do Programa de Recuperao da Bacia da Pampulha, com vistas sua consolidao dever ser implementado em carter prioritrio, para que esteja consolidado at o ano de 2014, especialmente no que diz respeito finalizao das obras fsicas previstas.

    Art. 4-A acrescentado pela Lei n 9.959, de 20/7/2010 (Art. 104)

    TTULO IIDA REGULAMENTAO DAS REAS DE DIRETRIZES ESPECIAIS - ADES - DA BACIA DA

    PAMPULHA, DA PAMPULHA E TREVO

    CAPTULO IDAS DISPOSIES PRELIMINARES

    Art. 5 - As ADEs da Bacia da Pampulha, da Pampulha e Trevo visam a assegurar condies de recuperao e de preservao ambiental da represa da Pampulha, proteo e valorizao do patrimnio arquitetnico, cultural e paisagstico e fomento ao potencial turstico da rea.

    Pargrafo nico - A delimitao das ADEs determinada pela Lei n 7.166, de 27 de agosto de 1996 - Lei de Parcelamento, Ocupao e Uso do Solo - LPOUS.

  • Art. 6 - Os parmetros urbansticos para as ADEs da Bacia da Pampulha, da Pampulha e Trevo so aqueles definidos pela LPOUS que no contrariem o disposto nesta Lei.

    Pargrafo nico - Os parmetros urbansticos estabelecidos nesta Lei sobrepem-se aos do zoneamento definido pela LPOUS e sobre eles preponderam.

    Art. 7 - A taxa mnima de permeabilidade de 30% (trinta por cento), salvo na Zona de Preservao Ambiental - ZPAM - e na Zona de Proteo - ZP-1 -, contidas na LPOUS e nas reas de Proteo Mxima - Grau 1 - e reas de Proteo Moderada - Grau 2 -, definidas no art. 10 desta Lei.

    1 - vedada a substituio, mesmo que parcial, da rea permevel obrigatria, por caixa de captao e de drenagem.

    2 - A rea permevel obrigatria ser localizada, preferencialmente, em reas de vegetao significativa j existentes no terreno.

    Art. 8 - Ficam vedados os nveis de edificao que atinjam o lenol fretico, exceo de fundao e de reservatrio.

    Pargrafo nico - A edificao que implique desaterro, corte e/ou ocupao abaixo do nvel do terreno natural ser obrigatoriamente precedida por sondagem que identifique a profundidade do lenol fretico, de modo a evitar sua exposio e conseqente contaminao.

    Art. 9 - (VETADO)

    Art. 10 - Ficam institudas as seguintes reas de Proteo Especial quanto ocupao e ao uso do solo, conforme delimitao contida no Anexo IV:I - reas de Controle Especial de Uso do Solo, em funo da vulnerabilidade contaminao de guas subterrneas e superficiais;II - reas de Proteo Mxima - Grau 1 - para a preservao permanente de nascentes, de cursos d'gua e de cobertura vegetal;III - reas de Proteo Moderada - Grau 2 - para o controle da ocupao e do uso em reas de nascentes, de cursos d'gua e de cobertura vegetal.

    Art. 11 - As reas de Controle Especial de Uso do Solo esto sujeitas s seguintes condies:a) vedao de implementao de atividades capazes de gerar efluentes lquidos e de contaminar o lenol fretico e as guas superficiais, tais como: aterro sanitrio, cemitrio, cemitrio para animais e produtos qumicos, inflamveis, txicos e venenosos;b) a instalao das atividades listadas no Anexo V desta Lei sujeita-se a licenciamento pelo rgo ambiental competente e ser admitida somente mediante a adoo de medidas mitigadoras que assegurem a proteo integral das guas;

    Pargrafo nico - Quando j instaladas, as atividades referentes s alneas a e b ficam sujeitas a licenciamento corretivo pelo rgo municipal competente.

    Art. 12 - So admitidos nas reas de Proteo Mxima - Grau 1:a) a instalao somente de servios de apoio manuteno de vegetao, de nascentes e de cursos d'gua;b) o Coeficiente de Aproveitamento mximo de 0,05 (cinco centsimos);c) a taxa mxima de ocupao de 2% (dois por cento);d) a taxa mnima de permeabilidade de 95% (noventa e cinco por cento).

    Pargrafo nico - No caso de terrenos de propriedade particular, so admitidos os usos e as condies previstos nesta Lei, desde que obedecidos os parmetros de ocupao da LPOUS para ZPAM na mesma situao.

    Art. 13 - So admitidos nas reas de Proteo Moderada - Grau 2: a) lotes mnimos de 1.000m (mil metros quadrados);b) coeficiente de aproveitamento mximo de 0,6 (seis dcimos);c) quota de terreno por unidade habitacional de 120m (cento e vinte metros quadrados);d) taxa mxima de ocupao de 20% (vinte por cento);e) taxa mnima de permeabilidade de 70% (setenta por cento).

  • Pargrafo nico - Nas reas de Proteo Moderada -- Grau 2 - situadas fora da ADE da Pampulha, obrigatrio o licenciamento especfico para atividades dos Grupos II e III, quando permitidas pela LPOUS, exigindo-se licenciamento corretivo, se j instaladas.

    CAPTULO IIDA ADE TREVO

    Art. 14 - (VETADO)

    Art. 15 - (VETADO)

    Art. 16 - (VETADO)

    Art. 17 - (VETADO)

    Art. 18 - (VETADO)

    Art. 19 - (VETADO)

    Art. 20 - (VETADO)

    Pargrafo nico - (VETADO)

    Art. 20-A - Podem ser instalados na ADE Trevo, desde que adequadamente solucionado o esgotamento sanitrio na regio, em conformidade com o adensamento resultante, equipamentos de uso pblico e edificaes relativas a programas de habitao de interesse social, limitada a 12 m (doze metros) a altura das edificaes e respeitando-se a quota mnima de terreno por unidade habitacional de 60 m (sessenta metros quadrados).

    Art. 20-A acrescentado pela Lei n 9.959, de 20/7/2010 (Art. 105)

    CAPTULO IIIDA ADE DA PAMPULHA

    Art. 21 - A ADE da Pampulha tem como objetivo especfico a proteo e a valorizao do patrimnio arquitetnico, cultural e paisagstico e o fomento do potencial turstico da rea, por meio da definio de parmetros adequados de ocupao e de uso do solo.

    Art. 22 - A taxa mxima de ocupao de 50% (cinqenta por cento).

    Art. 23 - O afastamento frontal mnimo de 5m (cinco metros).

    1 - A rea delimitada pelo afastamento frontal mnimo das edificaes ser obrigatoriamente ajardinada, permitindo-se a sua impermeabilizao em um percentual mximo de 25% (vinte e cinco por cento) para acessos e guaritas;

    2 - Na rea do afastamento frontal mnimo o piso intertravado ser permitido desde que utilizado em at 10% (dez por cento) da rea permevel desse afastamento;

    3 - vedada a utilizao da rea delimitada pelo afastamento frontal mnimo ajardinado para estacionamento de veculos.

    4 - No se aplica ADE da Pampulha o disposto no inciso III do artigo 52 da Lei n 7.166/96.

    Art. 24 - No fechamento frontal dos lotes edificados s sero admitidos elementos com permeabilidade visual, que garantam a visibilidade dos jardins a partir dos logradouros pblicos.

    Pargrafo nico - Elementos sem permeabilidade visual s sero permitidos para conteno de terreno natural ou com altura mxima de 80 cm (oitenta centmetros) acima do terreno natural.

    Art. 25 - Os afastamentos laterais e de fundo mnimos so de 3m (trs metros).

  • Art. 26 - A altura mxima permitida s edificaes de 9m (nove) metros, contados a partir do terreno natural.

    Pargrafo nico - Excetua-se do disposto no caput deste artigo o terreno no parcelado inserido na quadra 4700 e definido como ZAR-2 no Anexo II da Lei n 7.166/96, na qual a altimetria das edificaes fica limitada, alternativamente:I - a 9 m (nove metros), contados a partir do terreno natural;II - a 30 m (trinta metros), contados a partir do nvel da Avenida Flemming, no trecho correspondente quadra a que se refere o pargrafo nico deste artigo.

    Pargrafo nico acrescentado pela Lei n 9.959, de 20/7/2010 (Art. 105)

    Art. 27 - Nos terrenos lindeiros Avenida Otaclio Negro de Lima, a somatria dos ps direitos dos diversos pisos no pode, em nenhuma parte da edificao, ultrapassar a altura mxima de 9m (nove metros).

    Pargrafo nico - No so permitidos, nesses terrenos, nveis de subsolo enterrados em mais de 3m (trs metros) de altura em relao ao terreno natural, assegurada a proteo do lenol fretico, conforme condies definidas no artigo 8 desta Lei.

    Art. 28 - Alm do uso residencial, so permitidas as atividades apresentadas no Anexo VII, conforme as reas discriminadas no Anexo VI, a saber:I - reas predominantemente residenciais - so permitidas atividades similares ao uso residencial e servios de educao do Grupo I da LPOUS, exceto escolas de segundo grau;II - Avenida Otaclio Negro de Lima - so permitidos servios similares ao uso residencial e usos vinculados ao lazer, cultura e ao turismo;III - avenidas Flemming/Expedicionrio Celso Racioppi, Alfredo Camarate, Santa Rosa, Praa Alberto D. Simo, Francisco Negro de Lima, Atlntida/Herclito Mouro de Miranda, Antnio Francisco Lisboa, Clvis Salgado e Branas - so permitidas as atividades dos itens I e II; as atividades classificadas como Grupo I e as atividades dos Grupos II e III da LPOUS, vinculadas a servios de instituio de crdito, pessoais, diverso e comunicao, entidades desportivas e recreativas, servios pblicos e centros de conveno, conforme Anexo VII;

    Art. 28 - Alm do uso residencial, permitida a instalao das atividades previstas no Anexo VII desta Lei, conforme as reas includas no Anexo VI desta Lei, a saber:I - reas predominantemente residenciais;II - Avenida Otaclio Negro de Lima;III - Avenida Fleming; Rua Expedicionrio Celso Racioppi; avenidas Alfredo Camarate e Santa Rosa; Praa Alberto D. Simo; avenidas Francisco Negro de Lima, Atlntida/Herclito Mouro de Miranda, Antnio Francisco Lisboa, Professor Clvis Salgado, Branas, Chaffir Ferreira e Orsi Conceio Minas e ruas Xangril, Verslia e Ministro Guilhermino de Oliveira.

    1 - s atividades includas no Anexo VII desta Lei podero ser agregadas as atividades auxiliares constantes do mesmo Anexo, desde que sua instalao seja admitida na via na qual est instalada a atividade principal.

    2 - s atividades includas no Anexo VII desta Lei podero ser associadas outras, independentemente de sua admisso no local em que est instalada a atividade principal, observado o seguinte:I - s atividades includas entre os servios de alimentao podero ser associadas atividades includas entre as de comrcio varejista de produtos alimentcios;II - s atividades de centro de convenes e de centro cultural podero ser associadas atividades includas entre as de comrcio varejista de produtos alimentcios e comrcio varejista de artigos e aparelhos de uso pessoal e domiciliar.

    3 - O Executivo dever regulamentar a forma de implantao das atividades associadas, ouvido o COMPUR.

    Art. 28 com redao dada pela Lei n 9.959, de 20/7/2010 (Art. 106)

    Art. 29 - So permitidos nas avenidas Presidente Antnio Carlos, Portugal, Presidente e Francisco Negro de Lima (entre Avenida Presidente e Rua Accio Teles Pereira) e ruas Francisco Bretas Bhering e Joo Zacarias de Miranda os usos permitidos em vias arteriais, de acordo com a Lei de Parcelamento, Ocupao e Uso do Solo em vigor.

  • Art. 29 - So permitidos, nas avenidas Presidente Antnio Carlos, Portugal, Presidente e Francisco Negro de Lima, entre a Avenida Presidente a Rua Accio Teles Pereira, e nas ruas Francisco Bretas Bhering, Joo Zacarias de Miranda, Estanislau Fernandes e Pedrogo Pequeno, os usos permitidos em vias arteriais, de acordo com a Lei de Parcelamento, Ocupao e Uso do Solo.

    Caput com redao dada pela Lei n 9.959, de 20/7/2010 (Art. 107)

    1 - A R. Cheik N. Assrauy, extenso da Avenida Portugal, admite os mesmos usos desta.

    2 - Aplica-se aos lotes lindeiros Avenida Antnio Carlos o disposto no art. 71 - B da Lei n 7.166/00, desde que sob anuncia do Conselho Municipal de Poltica Urbana - COMPUR.

    2 retificado em 28/04/2005

    2 - Aplica-se aos lotes 8, 9 e 10 da quadra 3A do Bairro So Luiz o disposto no art. 71-B da Lei n 7.166/96, exceto o disposto nos 1 e 2 do mesmo artigo.

    2 com redao dada pela Lei n 10.065, de 12/1/2011 (Art. 16)

    Art. 30 - Nos terrenos lindeiros s avenidas Atlntida/Herclito Mouro de Miranda, Antnio Francisco Lisboa, Clvis Salgado e Branas, para a instalao de Hotel, Apart-Hotel e Residncia-Hotel; Parque de Diverses; atividades listadas na LPOUS, como "Instituies Cientficas, Culturais, Tecnolgicas e Filosficas"; Centros de Conveno, admite-se:a) taxa de ocupao superior a 50% (cinqenta por cento), desde que assegurada a taxa de permeabilidade mnima de 30% (trinta por cento);b) altura mxima na divisa de 9m (nove metros), nas vias arteriais e de ligao regional; e de 5m (cinco metros) nas vias coletoras.

    Pargrafo nico - A utilizao dos parmetros estabelecidos nas alneas do caput deste artigo ocorrer, obrigatoriamente, mediante a apresentao de Estudo de Impacto de Vizinhana - EIV - e a aprovao pelo CDPCM e pelo COMPUR.

    Art. 30 - permitida a instalao de equipamentos voltados cultura, ao turismo e ao lazer com parmetros urbansticos diferenciados dos determinados nesta Lei nas vias includas no inciso III do art. 28, no art. 29 e no Anexo VI, todos desta Lei.

    1- A utilizao dos benefcios previstos no caput deste artigo somente ser admitida para:I - lotes desocupados;II - imveis comprovadamente subutilizados, cujas edificaes no se caracterizem como de interesse de preservao.

    2 - Para os casos previstos no caput deste artigo, admitir-se-:I - taxa de ocupao superior a 50% (cinquenta por cento), desde que observada a Taxa de Permeabilidade mnima de 30% (trinta por cento);II - altura mxima na divisa de 9 m (nove metros), nas vias arteriais e de ligao regional e de 5 m (cinco metros) nas vias coletoras.III - altura total da edificao superior a 9 m (nove metros), desde que:a) os volumes resultantes das novas edificaes no interfiram em visadas significativas do Conjunto Urbano da Pampulha;b) os volumes resultantes das novas edificaes no interfiram em visadas dos monumentos tombados e definidos como de interesse de preservao.

    3- A utilizao dos parmetros estabelecidos no 2 deste artigo fica condicionada apresentao de Estudo de Impacto de Vizinhana EIV e aprovao pelo CDPCM-BH e pelo COMPUR.

    4 - A concesso prevista no inciso III do 2 deste artigo vlida apenas para os lotes 1, 2 e 35 a 46 da quadra 66 do Bairro So Luiz.

    4 - A concesso prevista no inciso III do 2 deste artigo vlida apenas para os lotes 1, 2, 3 e 35 a 46 da quadra 66 do Bairro So Luiz.

    4 com redao dada pela Lei n 10.065, de 12/1/2011 (Art. 17)Art. 30 com redao dada pela Lei n 9.959, de 20/7/2010 (Art. 107)

    Art. 31 - O remembramento de lotes para usos no residenciais permitido somente ao longo das avenidas Flemming/Celso Racioppi, Alfredo Camarate, Santa Rosa, Francisco Negro de Lima, Atlntida/Herclito Mouro de Miranda, Antnio Francisco Lisboa, Clvis Salgado e Branas.

  • Art. 32 - Cinemas, teatros, auditrios e museus, desde que sua destinao no seja alterada, so permitidos, inclusive com parmetros de ocupao diferentes dos previstos nesta Lei, desde que:I - tenham sido submetidos aprovao do CDPCM e do COMPUR;II - contribuam para a requalificao da rea;III - promovam adequao paisagem local.

    Art. 32-A - Nos terrenos onde esto situados o Mineiro, o Mineirinho e o Centro Esportivo Universitrio Centro Esportivo Universitrio da Universidade Federal de Minas Gerais - CEU/UFMG -, com vistas ao atendimento das demandas relativas aos equipamentos esportivos e em virtude da necessidade de constante modernizao desses, podem ser praticados parmetros e critrios urbansticos diferentes dos previstos na Lei de Parcelamento, Ocupao e Uso do Solo e desta Lei, desde que:I - sejam submetidos aprovao do CDPCM-BH e do COMPUR;II - contribuam para a requalificao da rea.

    Art. 32-A acrescentado pela Lei n 9.959, de 20/7/2010 (Art. 108)

    Art. 33 - As atividades instaladas h mais de 2 (dois) anos da vigncia desta Lei e que estejam em desacordo com o Anexo VII desta regulamentao, podero permanecer no local, observadas as seguintes condies:a) regularizao das edificaes, esteja a atividade regularizada ou no;b) regularizao das atividades, mediante apresentao do EIV e aprovao do Frum da rea de Diretrizes Especiais da Pampulha - FADE da Pampulha, do COMPUR e aprovao do CDPCM, quando aplicvel.

    Pargrafo nico - As atividades do Grupo 3, nos termos do Anexo X da Lei n 7.166/96 regularmente instaladas, at a data da publicao desta Lei, na ADE da Pampulha, podero ser substitudos pela atividade de hotel, desde que a substituio no implique desrespeito a qualquer dos parmetros urbansticos vlidos para ADE e para o zoneamento do local, em especial a Taxa de Permeabilidade e a altimetria.

    Pargrafo nico acrescentado pela Lei n 9.959, de 20/7/2010 (Art. 109)

    Art. 34 - (VETADO)

    Pargrafo nico - (VETADO)

    Art. 35 - A interveno nas edificaes constantes do Inventrio de Arquitetura Modernista de Belo Horizonte ser submetida aprovao do CDPCM.

    Art. 36 - Intervenes de qualquer natureza (construes, instalao de usos, mobilirio urbano, etc), de iniciativa particular ou no, situadas nos lotes lindeiros ou em espaos pblicos da Avenida Otaclio Negro de Lima, sero submetidas anuncia prvia do rgo municipal de preservao do patrimnio histrico.

    Art. 37 - permitida a instalao de dispositivos de comunicao visual e de mobilirio urbano, mediante licenciamento municipal, precedido de parecer favorvel do rgo municipal de preservao do patrimnio histrico.

    1 - A instalao de dispositivos de comunicao visual atender s seguintes condies: I - no comprometimento da paisagem local;II - no obstruo da visualizao de elementos arquitetnicos caractersticos das edificaes.

    2 - Na Avenida Otaclio Negro de Lima, somente podero ser instalados engenhos de publicidade indicativos, cooperativos e institucionais.

    3 - Os engenhos de publicidade classificados como publicitrios somente sero permitidos em mobilirio urbano, atendidas as diretrizes do rgo municipal de preservao do patrimnio histrico.

    CAPTULO IVDAS DISPOSIES FINAIS

    Art. 38 - Fica institudo o Frum da rea de Diretrizes Especiais da Pampulha - FADE da Pampulha, com as seguintes atribuies:

  • I - elaborar seu regimento interno;II - acompanhar a implementao desta Lei, avaliando, periodicamente, os resultados;III - propor a adoo de melhorias para a ADE da Pampulha;IV - subsidiar o COMPUR, o CDPCM e o Conselho Municipal de Meio Ambiente - COMAM-;V - auxiliar na fiscalizao do cumprimento dos dispositivos desta Lei.

    1 - As condies de funcionamento e a composio do FADE da Pampulha sero definidas em conjunto com o Executivo.

    2 - Fica instituda uma Comisso Provisria com a atribuio de definir o processo de indicao dos seus representantes e efetivar a implementao do FADE da Pampulha, composta por 1 (um) representante da Secretaria Municipal da Coordenao de Gesto Regional - SCOMGER - Pampulha e 2 (dois) representantes da comunidade local, por esta indicados.

    Art. 39 - O Executivo, por meio de decreto, estabelecer as intervenes necessrias implementao do PROPAM, de acordo com o estabelecido no Ttulo I desta Lei.

    Art. 39-A - O Executivo elaborar estudos tcnicos que apresentem alternativas de uso para os imveis ociosos ou desocupados das ADEs da Pampulha e Trevo, compatveis com os usos residenciais dessas regies.

    Art. 39-A acrescentado pela Lei n 9.959, de 20/7/2010 (Art. 110)

    Art. 39-B - O Executivo promover a implantao, manuteno e custeio de projetos permanentes de educao ambiental extraescolar, que tenham como foco a conscientizao ambiental, especialmente a de crianas, adolescentes e jovens.

    Art. 39-B acrescentado pela Lei n 9.959, de 20/7/2010 (Art. 110)

    Art. 39-C - O Executivo estender os projetos de educao ambiental j existentes e promovidos pelo Programa de Recuperao e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha - PROPAM - s escolas de ensino pblico e privado e a outras instituies.

    Art. 39-C acrescentado pela Lei n 9.959, de 20/7/2010 (Art. 110)

    Art. 39-D - Sero previstas as seguintes aes e intervenes no mbito das ADEs da Bacia da Pampulha, da Pampulha e Trevo:I - criao, para toda a ADE da Bacia da Pampulha, de mecanismos de coleta e tratamento de dejetos reciclveis e reutilizveis;II - definio de polticas de mobilidade, acessibilidade e controle do trfego de veculos para as ADEs da Pampulha e Trevo.III - realizao de intervenes que visem recuperao de espaos pblicos pertencentes Avenida Otaclio Negro de Lima, para implantao de segunda pista e de calado junto Lagoa, em consonncia com o planejamento inicial da via.

    Art. 39-D acrescentado pela Lei n 9.959, de 20/7/2010 (Art. 110)

    Art. 40 - So partes integrantes desta Lei:I - ANEXO I: Mapa - Vilas e Conjuntos Prioritrios para Urbanizao;II - ANEXO II: Listagem - Fundos de Vale Prioritrios para Interceptao de Esgotos;III - ANEXO III: Listagem - Fundos de Vale e Vias para Tratamento e Urbanizao Prioritrios;IV - ANEXO IV: Mapa - reas de Proteo Especial quanto Ocupao e ao Uso do Solo;V - ANEXO V: Listagem - Usos Sujeitos a Licenciamento Especial - reas de Controle Especial de Uso do Solo;VI - ANEXO VI: Mapa - reas Diferenciadas Quanto ao Uso do Solo;VII - ANEXO VII: Quadro - Relao de Usos Permitidos na ADE da Pampulha.

    Pargrafo nico - Ficam inseridas, entre os Servios de Educao permitidos na ADE da Pampulha e constantes do Anexo VII desta Lei, as escolas de ensino mdio e profissionalizante.

    Pargrafo nico acrescentado pela Lei n 9.959, de 20/7/2010 (Art. 111)

    Art. 41 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Belo Horizonte, 14 de janeiro de 2005

    Fernando Damata PimentelPrefeito de Belo Horizonte

  • (Originria do Projeto de Lei n 1.659/04, de autoria dos vereadores Csar Masci e Henrique Braga)

  • ANEXO I - Vilas e Conjuntos Prioritrios para Urbanizao

    Relao de Vilas e ConjuntosVila So BernardoVila So TomsVila Novo Ouro PretoVila AlvoradaVila AntenaVila CalifrniaVila CoqueiralVila Santo AntnioVila PaquetConjunto Jardim FiladlfiaConjunto So Francisco de AssisFonte: PROPAM -2003

    ANEXO II - Fundos de Vale Prioritrios para Interceptao de Esgoto

    Fundos de ValeAvenida HavaAvenida HumAvenida DoisAvenida Francisco Negro de LimaAvenida Otaclio Negro de Lima (margem esquerda da Lagoa da Pampulha correspondendo ao trecho situado entre o Jardim Zoolgico e o Pampulha Iate Clube)

    Fonte: PROPAM 2003

    ANEXO III - Fundos de Vale e Vias para Tratamento e Urbanizao Prioritrios

    Fundos de Vale para TratamentoAvenida HavaAvenida Hum

    Vias Prioritrias para UrbanizaoLogradouro BairroAvenida Francisco Negro de Lima GarasRua Cornlio Lima Rodrigues GarasRua Exp. Noraldino dos Santos So LuizRua Exp. Nilo M. Pinheiro So LuizAvenida Joo XXIII Alpio de MeloRua Guimoar Paranhos Ouro PretoRua Andorra Santa TerezinhaRua Geraldo Parreiras BranasRua Dirceu D. Braga BranasRua Otilia Moreira BranasRua Wanderley T. Matos BranasRua Tquio BranasRua Manoel Ferreira Cardoso Nova PampulhaRua 45 Ouro PretoRua Bagd TrevoRua Vocao V. So JosRua Hum Jardim FiladlfiaRua Montreal TrevoRua Oslo TrevoRua Idalisio A. Filho Branas

  • Rua Walquiria BranasRua Maestro Joo Cavalcante BranasRua Cartagena BranasRua Adolfo Lippi Fonseca GarasRua Radialista Sheilla Jordani GarasRua Radialista Carlos Filgueiras GarasRua Antnio Mazzinetti Ouro PretoRua Engenho da Noite Ouro PretoRua Engenho da Estrela Ouro PretoRua Engenho da Paz Ouro PretoRua Professor Jos Guerra Ouro PretoPraa e Rua 47 Ouro PretoRua Nizia Torres Ouro PretoRua Celso Cunha Branas

    Fonte: PROPAM - 2003

  • ADE BACIA DA PAMPULHAANEXO IV - reas de ProteoEspecial Quanto Ocupao e

    ao Uso do Solo

    reas de Proteo Moderada Grau 2

    reas de Controle Especial de Uso do Solo - Vulnerveis Contaminao de Aquferos

    reas de Proteo Mxima Grau 1

    Lagoa da Pampulha

    Prefeitura Municipal de Belo HorizonteSMRU/GERE - Fevereiro/2004

    450 0 450 900 1350 m

    Escala 1 : 45000

    Anexo IV alterado pela Lei n 9.959, de 20/7/2010

  • ANEXO VUsos Sujeitos a Licenciamento Especial - reas de Controle Especial de Uso do Solo

    Produo de HmusReparao de Baterias e AcumuladoresGaragem de Empresa de Transporte de Carga e de PassageirosGaragem de Servio de Guindaste e ReboqueLava-jatoPosto de Servio de VeculosTransportadora de Carga com Depsito sem Ptio de VeculosTransportadora de Carga com Ptio de Veculos com/sem DepsitoTransportadora e Revendedora Retalhista de Derivados de PetrleoPtio de Mquinas, Equipamentos e VeculosIndstria com Pequeno Potencial Poluidor no Geradora de Trfego PesadoIndstria com Pequeno Potencial PoluidorIndstrias que no se enquadrem nos Grupos I e IITerminais de CargasUnidade de Reciclagem de Resduos SlidosPosto de Abastecimento de Veculos

    ANEXO VIAnexo VI alterado pela Lei n 9.959, de 20/7/2010

  • ANEXO VI Uso do Solo - ADE da Pampulha

    rea predominantemente residencial

    Avs. Portugal, Antnio Carlos e F. Negro de Lima (trecho) e Ruas P. Pequeno e E. Fernandes

    Av. Otaclio Negro de Lima

    Prefeitura Municipal de Belo HorizonteSMRU/GERE - Setembro/2003

    Avs. Francisco N. de Lima (trecho), A. Francisco Lisboa, Flemming /C. Racioppi, A. Camarate, Santa Rosa, Atlntida, Clvis Salgado, Branas e Pa. A. D. Simo

    230 0 230 460 690 m

    Escala 1 : 23000

  • ANEXO VII Relao de Usos Permitidos na ADE da PampulhaAnexo VII substitudo pela Lei n 9.959, de 20/7/2010

    Atividades rea Predominantemente Residencial

    Av. O. N. LimaAvs. Francisco N. Lima, Flemming/C. Racioppi, A.Camarate, Sta. Rosa, Pa. Alberto D. Simo, Atlntida(1; 2), Antnio F. Lisboa(1; 3), Clvis Salgado(1; 2) e Branas(1)

    Atividades do Grupo I da LPOUS em vigor

    SER

    VI

    OS Instituioes de credito, seguro....

    Estabelecimentos bancrios

    Caixa eletrnico Servios de alojamento e alimentao

    Bar, Restaurante e Lanchonete

    Cafeteria, Casa de Ch, Casa de Doces, Casa de Sucos, Casa de Vitaminas

    Hotel, Apart-Hotel e Residncia Hotel

    Pousada

    Sorveteria

    Servios Domiciliares

    Jardinagem e Paisagismo Servios pessoais

    Academias de Ginstica, Esportivas e de Artes Marciais

    Escola de Esportes

    Escola de Dana e Msica

    Escola de Natao e Mergulho

    Quadras de Esporte e conjuntos de Quadras de Esporte Servios de diversao e comunicaao Autopista para Diverso

  • Boliche

    Brinquedos Mecnicos e Eletrnicos

    Buffet com Salo de Recepo

    Casa de Jogos

    Casa de Jogos pela INTERNET

    Casa de Recepo e Salo de Festas

    Cinema, Teatro e Auditrio

    Parque de Diverses

    Pista de Patinao

    Servio de Recreao Infantil, inclusive com Buffet Servios tecnico-profissionais

    Estdio de Escultura, Desenho e Pintura Artstica

    Servios Auxiliares de Transpote

    Estacionamento

    Locao de Bicicletas Outros servios

    Agncia de Intercmbio Cultural

    SER

    VI

    OS

    DE

    USO

    CO

    LETI

    VO Agncia de Viagens, Turismo e Venda de Passagens Assistencia Social

    Asilo e Casa de Idosos Inst. Cientifica, Culturais, Tecnologicas e Filosoficas

    Aqurio

    Associao Cultural, Filosfica e Cientfica

    Associao de Apoio Educao, Cincia e Tecnologia

    Biblioteca

    Centro Cultural

    Centro de Documentao

    Centro de Pesquisa Estabelecimento de Cultura Artstica

  • Estabelecimento de Pesquisa na rea de Sade

    Jardim Botnico

    Jardim Zoolgico

    Mostras Artesanais e Folclricas

    Museu

    Entidades Desportivas e Recreativas

    Clube Esportivo e Recreativo

    Escola de Equitao Servios de Educao

    Curso Supletivo (de ensino fundamental)

    Escola de Ensino Fundamental

    Escolas de Excepcionais

    Escola maternal, Escola Infantil

    Escola de Idiomas

    Instituto para Portadores de Deficincia Servios Publicos

    Delegacia de Policia

    Sede de Orgo Pblico

    Representao Diplomtica

    Representao de Organismos Internacionais

    Outros servios

    CO

    MR

    CIO

    Antiqurio

    Artesanato

    Bombonire

    Confeitaria

    Floricultura

    Hidroponia Jornais e Revistas

  • Tabacaria (1 ) So admitidas condies especiais de ocupao, conforme Art. 30 desta lei

    (2) No so admitidas Escolas Infantis e Estabelecimentos de Ensino Fundamental.(3) No so admitidos os Servios de Alojamento e Alimentao; Pessoais; Diverso e Comunicao e Entidades Desportivas e Recreativas