legislacao da automacao comercial do varejo ricms

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Atualizado em 10/04/2015 Supervisão de Varejo / Subgerência Fiscal - Setores Econômicos / Gerência Fiscal LEGISLAÇÃO DA AUTOMAÇÃO COMERCIAL DO VAREJO RICMS aprovado pelo Decreto 1.090-R de 25/10/2002 Das definições da Automação Comercial do Varejo Do Fabricante ou Importador de ECF Da Empresa Interventora Credenciada Do Credenciamento para Intervenção Técnica em ECF sem MFB Das Atribuições e Responsabilidades da Empresa Interventora em ECF sem MFB Da Intervenção Técnica em ECF com MFB Das Atribuições e Responsabilidades da Empresa Interventora em ECF com MFB Da Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF Do Programa Aplicativo Fiscal PAF-ECF Do Credenciamento para Desenvolvedor de PAF-ECF Do Contribuinte Usuário de ECF Da Obrigatoriedade do Uso de ECF Das Autorizações de Uso, de Alteração de Uso e de Cessação de Uso de ECF Das Saídas de Equipamento ECF Promovidas por Estabelecimento Usuário Das Regras Gerais de Uso de ECF Do Ponto de Venda no Estabelecimento Dos Documentos Fiscais Da Codificação das Mercadorias Da Bobina de papel para Impressão de Documentos no ECF Da Fita-detalhe Da Escrituração Fiscal dos Documentos Emitidos por ECF no Livro Registro de Saídas de Mercadorias

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Automação Comercial

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  • Atualizado em 10/04/2015

    Superviso de Varejo / Subgerncia Fiscal - Setores Econmicos / Gerncia Fiscal

    LEGISLAO DA AUTOMAO COMERCIAL DO VAREJO RICMS aprovado pelo Decreto 1.090-R de 25/10/2002

    Das definies da Automao Comercial do Varejo

    Do Fabricante ou Importador de ECF

    Da Empresa Interventora Credenciada

    Do Credenciamento para Interveno Tcnica em ECF sem MFB

    Das Atribuies e Responsabilidades da Empresa Interventora em ECF sem MFB

    Da Interveno Tcnica em ECF com MFB

    Das Atribuies e Responsabilidades da Empresa Interventora em ECF com MFB

    Da Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF

    Do Programa Aplicativo Fiscal PAF-ECF

    Do Credenciamento para Desenvolvedor de PAF-ECF

    Do Contribuinte Usurio de ECF

    Da Obrigatoriedade do Uso de ECF

    Das Autorizaes de Uso, de Alterao de Uso e de Cessao de Uso de ECF

    Das Sadas de Equipamento ECF Promovidas por Estabelecimento Usurio

    Das Regras Gerais de Uso de ECF

    Do Ponto de Venda no Estabelecimento

    Dos Documentos Fiscais

    Da Codificao das Mercadorias

    Da Bobina de papel para Impresso de Documentos no ECF

    Da Fita-detalhe

    Da Escriturao Fiscal dos Documentos Emitidos por ECF no Livro Registro de Sadas

    de Mercadorias

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    Superviso de Varejo / Subgerncia Fiscal - Setores Econmicos / Gerncia Fiscal

    CAPTULO II-A DA AUTOMAO COMERCIAL DO VAREJO

    Seo I

    Das Definies Art. 699-A. ECF o equipamento de automao comercial e fiscal com capacidade

    para emitir, armazenar e disponibilizar documentos fiscais e no fiscais e realizar controles de natureza fiscal referentes a operaes de circulao de mercadorias ou a prestaes de servios, implementado na forma de impressora com finalidade especfica ECF-IF e dotado de Mdulo Fiscal Blindado MFB , que receba comandos de PAF-ECF externo (Convnio ICMS 09/09).

    1. PAF-ECF o programa aplicativo desenvolvido para possibilitar o envio de

    comandos ao software bsico do ECF, sem capacidade de alter-lo ou ignor-lo, para utilizao pelo contribuinte usurio do ECF.

    2. Para fins deste Captulo considera-se: I - contribuinte usurio, o estabelecimento inscrito no cadastro de contribuintes do

    imposto que possua ECF autorizado para uso fiscal; II - interveno tcnica, qualquer ato de reparo, manuteno, configurao ou

    parametrizao, sendo: a) fsica, aquela que implique acesso fsico a reas protegidas do ECF, exceto o MFB;

    ou b) lgica, aquela que no implique acesso fsico a reas protegidas do ECF e utilize

    dispositivo de comunicao remota ou local do ECF; III - empresa desenvolvedora, a que desenvolve PAF-ECF para uso prprio ou de

    terceiros; IV - nmero do documento, o valor do contador de ordem de operao impresso pelo

    ECF; e V - fita-detalhe, a via impressa, destinada ao Fisco, representativa de um conjunto de

    documentos emitidos pelo ECF, neles identificado, num determinado perodo, em ordem cronolgica, observado o disposto no 3..

    3. No caso de ECF dotado de Memria de Fita-detalhe MFD , o arquivo

    eletrnico armazenado neste dispositivo equipara-se fita-detalhe.

    Seo II Do Fabricante ou Importador de ECF

    Art. 699-B. O ECF deve ser construdo e fabricado em conformidade com os requisitos

    tcnicos constantes da Especificao de Requisitos do ECF ER-ECF estabelecida em Ato Cotepe.

    Pargrafo nico. A empresa fabricante ou importadora de ECF, para fins de

    autorizao de uso do equipamento dotado de MFB, por ela fabricado ou importado, dever inscrever-se previamente no cadastro de contribuinte do imposto.

    Art. 699-C. O ECF previsto no Anexo XXXI deve sair do estabelecimento fabricante ou

    importador com os lacres externos correspondentes ao sistema de lacrao e com os lacres internos de proteo dos dispositivos de software bsico e de MFD instalados, os quais devero atender aos seguintes requisitos:

    I - ser confeccionados em material rgido e translcido que no permita a sua abertura

    sem dano aparente;

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    Superviso de Varejo / Subgerncia Fiscal - Setores Econmicos / Gerncia Fiscal

    II - ter capacidade de atar as partes sem permitir ampliao da folga aps sua colocao, utilizando fio metlico de, no mximo, cento e vinte e cinco milmetros;

    III - no causar interferncia eltrica ou magntica nos circuitos adjacentes, no caso de

    lacre interno; IV - conter as seguintes indicaes, gravadas de forma indissocivel e perene em alto

    ou baixo relevo: a) CNPJ do fabricante ou importador do ECF; e b) numerao distinta com sete dgitos; e V - no sofrer deformaes com temperaturas de at 120 C. Art. 699-D. At o dcimo dia de cada ms e sempre que for requisitado, o fabricante

    ou importador de ECF devero enviar arquivo eletrnico Sefaz, conforme leiaute estabelecido no Anexo I do Convnio ICMS 09/09, contendo a relao de todos os ECFs comercializados no ms anterior, independentemente do local de destino do equipamento, da seguinte forma:

    I - o arquivo eletrnico dever ser validado pelo programa aplicativo Validador ECF e

    transmitido por meio de TED, no endereo eletrnico da Sefaz; II - o recibo de entrega ser emitido pelo TED; e

    Nova redao dada ao inciso III pelo Decreto n. 3.708-R, de 02.12.14, efeitos a partir de 03.12.14:

    III - na hiptese de contingncia que impossibilite o envio das informaes, o fabricante

    ou importador devero comunicar o fato, no prazo de cinco dias teis, por correspondncia registrada Superviso de Varejo da Gerncia Fiscal, localizada Av. Joo Batista Parra, 600, Enseada do Su, Vitria, CEP 29050-375, justificando a contingncia e solicitando novo prazo, de at quinze dias.

    Captulo II-A includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos a partir de 01.08.12: III - na hiptese de contingncia que impossibilite o envio das informaes, o fabricante ou importador devero comunicar o fato, no prazo de cinco dias teis, por correspondncia registrada Superviso de Varejo da Gerncia Fiscal, localizada Av. Jernimo Monteiro, 96, Vitria, ES, CEP 29010-002, justificando a contingncia e solicitando novo prazo, de at quinze dias.

    Pargrafo nico. A Gerncia Fiscal, ao constatar a omisso na remessa das

    informaes no prazo estabelecido no caput sem a justificativa prevista no inciso III: I - vedar a autorizao de uso de ECF comercializado pelo fabricante ou importador

    omisso; e II - comunicar o fato Secretaria Executiva do Confaz, para que seja suspenso

    qualquer registro ou anlise de equipamento do fabricante ou importador omisso, at o atendimento da exigncia.

    Art. 699-E. O MFB do ECF autorizado para uso no poder sofrer qualquer processo

    de manuteno, admitido processo de reindustrializao aps a cessao de uso do equipamento.

    Pargrafo nico. Ocorrendo dano ou esgotamento da capacidade de armazenamento

    da memria fiscal ou da MFD de ECF dotado de MFB, dever ser requerida, pelo usurio, a cessao de uso do ECF.

    Art. 699-F. Os dispositivos de armazenamento da memria fiscal e, se for o caso, da

    MFD, que estejam resinados no gabinete dos ECFs previstos nos Anexos XXX e XXXI, no podero ser removidos de seu receptculo, ainda que aps a cessao de uso do equipamento.

  • Atualizado em 10/04/2015

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    1. Ocorrendo dano ou esgotamento da capacidade de armazenamento do

    dispositivo, no caso de ECF: I - que no possua receptculo para fixao de dispositivo adicional, no poder ser

    instalado novo dispositivo, devendo ser requerida a cessao de uso do equipamento, pelo usurio; ou

    II - previsto no Anexo XXXI, que possua receptculo ainda no utilizado para fixao de

    dispositivo adicional, poder ser instalado outro dispositivo, exclusivamente pelo fabricante ou importador do ECF.

    2. Na hiptese do 1., II, o fabricante ou importador do ECF devero ainda

    observar os seguintes procedimentos: I - o novo dispositivo dever ser instalado e iniciado pelo fabricante ou importador com

    a gravao do nmero de fabricao original do ECF, que, quando se tratar de dispositivo de memria fiscal, ser acrescido de uma letra, a partir de A, respeitada a ordem alfabtica crescente;

    II - o dispositivo danificado ou esgotado dever ser mantido resinado no receptculo

    original, devendo, no caso de: a) esgotamento, possibilitar a sua leitura; ou b) dano, ser mantido inacessvel de forma a no possibilitar o seu uso para gravao; III - quando se tratar de dispositivo de memria fiscal, ser fixada nova plaqueta metlica

    de identificao do ECF, mantida a anterior; e IV - a resina utilizada no dispositivo deve ter as seguintes caractersticas: a) resina termofixa com temperatura de transio trmica igual ou superior a 120 C; b) apresentar rigidez dieltrica igual ou superior a 8 KV/mm conforme IEC 243; c) apresentar dureza igual ou superior a 72 na escala Shore D; d) ser opaca e insolvel em gua; e e) no ser hidroflica. Art. 699-G. No caso de ECF previsto no Anexo XXXI, ocorrendo dano ou esgotamento

    da capacidade de armazenamento da MFD cujo dispositivo no esteja resinado no gabinete do ECF, podendo ser removido mediante o rompimento do lacre de proteo interno ao ECF, o fabricante ou importador devero observar o disposto no respectivo Anexo, quanto exigncia de autorizao para substituio do dispositivo.

    Art. 699-H. No caso de ECF previsto no Anexo XXXI, e que, portanto, requeira senha

    para habilitar a gravao, na memria fiscal, dos dados relativos ao estabelecimento usurio, o fabricante ou importador devero observar o seguinte:

    I - a rotina de gerao e de reconhecimento da senha deve ser mantida sob exclusivo

    conhecimento e responsabilidade do fabricante ou importador do ECF; II - a senha poder ser informada pelo fabricante ou importador do ECF, sob seu

    exclusivo critrio e responsabilidade, para empresa interventora credenciada a intervir no respectivo modelo de ECF, desde que a empresa interventora tenha observado os procedimentos estabelecidos no art. 699-R, 4.;

    III - o fabricante ou importador do ECF devero manter controle das senhas geradas

    com, no mnimo: a) a senha gerada; e

  • Atualizado em 10/04/2015

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    b) a identificao: 1. do ECF, contendo tipo, marca, modelo e nmero de fabricao; 2. do estabelecimento usurio contendo o nmero do CNPJ; e 3. da empresa interventora credenciada qual a senha foi informada, contendo razo

    social e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ, na hiptese do inciso II; e IV - at o dcimo dia de cada ms e sempre que for requisitado, o fabricante ou

    importador de ECF devero enviar arquivo eletrnico Sefaz, conforme leiaute estabelecido no Anexo II do Convnio ICMS 09/09, contendo as informaes previstas no inciso III, b, relativas s senhas informadas no ms imediatamente anterior, independentemente do local de destino do equipamento, observando o procedimento estabelecido no art. 699-D, I a III.

    Pargrafo nico. A Sefaz, ao constatar o descumprimento de exigncia estabelecida

    no inciso IV, comunicar o fato Cotepe/ICMS, para que seja suspenso qualquer registro ou anlise de equipamento do fabricante ou importador omisso, at o atendimento da exigncia.

    Art. 699-I. No caso de ECF dotado de MFB, e que, portanto, requeira assinatura digital

    do fabricante ou importador para habilitar a gravao na memria fiscal dos dados relativos ao estabelecimento usurio, esse procedimento ser executado sob exclusiva responsabilidade do fabricante ou importador, que devero, ainda:

    I - manter controle dos equipamentos iniciados com, no mnimo, a identificao: a) do ECF, contendo tipo, marca, modelo, nmero de fabricao e a chave pblica da

    assinatura digital do equipamento; e b) do estabelecimento usurio, contendo o nmero do CNPJ; II - at o dcimo dia de cada ms e sempre que for requisitado, enviar arquivo

    eletrnico Sefaz, conforme leiaute estabelecido no Anexo V do Convnio ICMS 09/09, contendo as informaes previstas no inciso I, relativas aos equipamentos iniciados no ms imediatamente anterior, independentemente do local de destino do equipamento, observando o procedimento estabelecido no art. 699-D, I a III; e

    III - certificar-se de que o ECF possui, gravada na rea prpria, pelo menos uma chave

    pblica de assinatura digital pertencente Sefaz. Pargrafo nico. A Sefaz, ao constatar o descumprimento de exigncia estabelecida

    no inciso II, comunicar o fato Cotepe/ICMS, para que seja suspenso qualquer registro ou anlise de equipamento do fabricante ou importador omisso, at o atendimento da exigncia.

    Art. 699-J. O fabricante ou importador disponibilizaro, em seu endereo eletrnico na

    internet, no caso de ECF que imprima: I - conjunto de caracteres criptografados de autenticao eletrnica do documento

    emitido, o aplicativo para execuo on line destinado a decodificar esses caracteres, com acesso irrestrito independente de senha e cadastramento prvio, vedada a disponibilizao para download; ou

    II - assinatura digital nos documentos emitidos, a respectiva chave pblica. Pargrafo nico. A Sefaz, ao constatar o descumprimento de exigncia estabelecida

    neste artigo, comunicar o fato Cotepe/ICMS, para que seja suspenso qualquer registro ou anlise de equipamento do fabricante ou importador omisso, at o atendimento da exigncia.

    Art. 699-K. O fabricante ou importador de ECF devero indicar no manual do usurio

    do ECF as caractersticas da bobina de papel a ser utilizada para impresso de documento pelo equipamento e as instrues para guarda e armazenamento do papel e dos documentos emitidos de acordo com orientao do fabricante da bobina.

  • Atualizado em 10/04/2015

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    Art. 699-L. As intervenes tcnicas sero realizadas em ECF: I - sem MFB previsto no Anexo XXX ou no XXXI, nos termos da Subseo I da Seo

    III, observado o disposto nos 1. e 2.; ou II - dotado de MFB, exclusivamente pelo fabricante ou importador, observado o

    disposto na Subseo IV da Seo III. 1. Para o credenciamento de empresas interventoras na forma da Subseo I da

    Seo III, o fabricante ou importador devero emitir, sob seu exclusivo critrio e responsabilidade, Atestado de Responsabilidade e de Capacitao Tcnica, conforme modelo constante no Anexo III do Convnio ICMS 09/09, contendo:

    I - a identificao da empresa credenciada; II - a marca, o tipo e o modelo do equipamento; III - o nome e os nmeros de RG e CPF do tcnico capacitado a intervir no

    equipamento; IV - o prazo de validade, nunca inferior a doze meses, podendo ser revogado a

    qualquer tempo, a critrio do fabricante ou importador; e V - a declarao de que: a) a empresa habilitada trabalhar sob a superviso direta do departamento tcnico do

    fabricante ou importador; b) o atestado perder validade sempre que o tcnico identificado no inciso III deixar de

    fazer parte do quadro de funcionrios da empresa credenciada ou de participar de programa de treinamento ou reciclagem mantido pela empresa; e

    c) o fabricante ou importador tm cincia da sua responsabilidade solidria

    estabelecida no art. 39, IV, da Lei 7.000, de 2001. 2. O fabricante ou o importador devero comunicar Gerncia Fiscal a revogao

    do atestado de responsabilidade e de capacitao tcnica, no prazo de trs dias teis da ocorrncia, sob pena de indeferimento, de plano, dos pedidos de registro de novos modelos e verses de ECFs.

    Art. 699-M. A homologao ou reviso de homologao de ECF:

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    I - cabero apenas aos equipamentos previamente submetidos aos procedimentos de

    anlise previstos nos Protocolos ICMS 41/06 ou 37/13, conforme o caso, e sero solicitadas pelo respectivo fabricante ou importador que se encontrem em situao regular perante o Fisco, mediante requerimento ao Gerente Fiscal instrudo com:

    Inciso I includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: I - cabero exclusivamente aos equipamentos previamente submetidos aos procedimentos de anlise previstos no Protocolo ICMS 41/06 e sero solicitadas pelo respectivo fabricante ou importador que se encontre em situao regular perante o Fisco, devendo o mesmo formalizar requerimento ao Gerente Fiscal, instrudo com:

    a) os documentos comprobatrios das condies de fabricante ou de importador,

    conforme o caso; b) a cpia do contrato social, registro de firma individual, estatuto ou do ato de

    constituio de sociedade, atualizados, arquivados na Junta Comercial;

  • Atualizado em 10/04/2015

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    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    c) a cpia da publicao, no Dirio Oficial da Unio, do Termo Descritivo Funcional

    TDF , referente ao ECF objeto da solicitao, na forma do modelo constante do Anexo VIII do Protocolo ICMS 41/06 ou do Modelo VI do Anexo nico do Protocolo ICMS 37/13, conforme o caso;

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: c) a cpia da publicao, no Dirio Oficial da Unio, do Termo Descritivo Funcional TDF , conforme modelo constante do Anexo VIII do Protocolo ICMS 41/06, referente ao ECF objeto da solicitao;

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    d) o Vale-equipamento Emissor de Cupom Fiscal, referente ao equipamento em

    questo, na forma do modelo constante do Anexo I do Protocolo ICMS 41/06 ou do Modelo XI do Anexo nico do Protocolo ICMS 37/13, conforme o caso;

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: d) o Vale-equipamento Emissor de Cupom Fiscal, conforme modelo constante do Anexo I do Protocolo ICMS 41/06, referente ao equipamento em questo;

    e) o comprovante de recolhimento da taxa de requerimento; e f) a declarao de que o fabricante ou importador tm cincia da responsabilidade

    solidria estabelecida no inciso IV do art. 39 da Lei 7.000, de 2001; e

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    II - somente produziro efeitos quando aprovadas pelo Gerente Fiscal, por meio de Ato

    Homologatrio ECF do respectivo equipamento, que conter parecer homologatrio exarado com base nos Protocolos ICMS 41/06 ou 37/13, conforme o caso.

    Inciso II includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: II - somente produziro efeitos quando aprovadas pelo Gerente Fiscal, atravs de Ato Homologatrio ECF, que conter Parecer Homologatrio, exarado com fulcro no Protocolo ICMS 41/06, do respectivo equipamento.

    1. Os atos homologatrios ECF entraro em vigor aps sua publicao no Dirio

    Oficial do Estado.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    2. Tratando-se de equipamento que j se encontre homologado pela Sefaz, ficam o

    fabricante ou importador obrigados a apresentar o pedido de reviso de que trata o inciso II, no prazo de sessenta dias, contado da data da publicao do respectivo TDF, obtido nos termos do Convnio ICMS 137/06 e dos Protocolos ICMS 41/06 ou 37/13, conforme o caso.

    2. includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 2. Tratando-se de equipamento que j se encontre homologado pela Sefaz, ficam o fabricante ou importador obrigados a apresentar o pedido de reviso de que trata o inciso II, no prazo de sessenta dias, contados da data da publicao do respectivo TDF, obtido nos termos do Convnio ICMS 137/06 e do Protocolo ICMS 41/06.

    3. O desatendimento exigncia estabelecida no 2. sujeitar o fabricante ou

    importador no autorizao de uso, pela Sefaz, dos modelos por esses fabricados ou importados.

  • Atualizado em 10/04/2015

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    4. Tratando-se de reviso de homologao: I - no se exigir o documento de que trata o inciso I, d, nos casos em que a reviso

    no implique alteraes em componentes estruturais do ECF; e II - observar-se-o os prazos para substituio de verso dispostos no respectivo TDF,

    inclusive para fins de suspenso de novas autorizaes de uso do equipamento em questo, exceto quando, antes do seu vencimento, novos prazos forem previstos em ato homologatrio exarado nos termos deste artigo.

    Art. 699-N. A homologao de ECF atender aos requisitos contidos no Anexo XXXI

    ou no Ato Cotepe, devendo ser, a qualquer tempo, suspensa ou revogada, sem prejuzo de outras sanes cabveis, nos casos em que o equipamento, isolada ou cumulativamente:

    I - revele, durante o uso, defeitos tais que prejudiquem os controles fiscais, ou nos

    casos em que esse tenha sido fabricado em desacordo com o modelo aprovado; ou

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    II - for alcanado por qualquer das sanes administrativas previstas neste Captulo.

    Inciso II includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: II - for alcanado por qualquer das sanes administrativas previstas no Protocolo ICMS 09/09.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    1. A suspenso ou revogao sero efetivadas pela Gerncia Fiscal, que instaurar

    processo administrativo para apurao dos fatos e designar comisso processante, constituda de trs membros, indicando, no mesmo ato, o presidente e concedendo prazo de dez dias para que o fabricante ou importador apresentem a contestao, se julgarem necessria, para compor os autos do processo.

    1. includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 1. A suspenso ou revogao de que trata o caput ser efetivada pela Gerncia Fiscal, que, na hiptese do: I - inciso I, encaminhar denncia na forma prevista no Protocolo ICMS 09/09; ou II - inciso II, aplicar a sano proposta pela Comisso Nacional de Apurao de Irregularidades.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    2. Transcorrido o prazo de que trata o 1., a comisso processante ser

    instaurada e ter o prazo de sessenta dias, prorrogvel por igual perodo, para concluso dos trabalhos, com elaborao de relatrio circunstanciado, propondo as medidas a serem adotadas.

    2. includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 2. Para fins de registro ou autorizao, no caso de ECF do tipo PDV, dever ser apresentada cpia reprogrfica da publicao do despacho de registro do laudo de anlise funcional de PAF-ECF, previsto no art. 699-Y, VIII.

    3. includo pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    3. As decises sobre a suspenso ou revogao, a designao e o prazo para

    contestao de que trata o 1. sero publicados no Dirio Oficial do Estado.

  • Atualizado em 10/04/2015

    Superviso de Varejo / Subgerncia Fiscal - Setores Econmicos / Gerncia Fiscal

    4. includo pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13: 4. Para fins de registro ou autorizao, no caso de ECF do tipo PDV, dever ser

    apresentada cpia reprogrfica da publicao do despacho de registro do laudo de anlise funcional de PAF-ECF, previsto no art. 699-Y, VIII.

    Art. 699-O. A revogao da aprovao do ECF tem efeito a partir da data da

    publicao do ato, podendo os equipamentos em uso continuar a ser utilizados pelos contribuintes, desde que sejam eliminados os motivos que determinaram a revogao da aprovao.

    Art. 699-P. Ficam vedadas as autorizaes para uso fiscal de equipamentos que no

    atendam s exigncias deste Captulo.

    Seo III Da Empresa Interventora Credenciada

    Subseo I

    Do Credenciamento para Interveno Tcnica em ECF sem MFB Art. 699-Q. No caso de ECF previsto no Anexo XXX e Anexo XXXI, a Sefaz

    credenciar estabelecimento inscrito no cadastro de contribuintes do imposto para garantir o funcionamento e a integridade do equipamento e nele efetuar qualquer interveno tcnica.

    1. Podero ser credenciados para garantir o funcionamento e a inviolabilidade do

    ECF e efetuar qualquer interveno tcnica: I - o fabricante do ECF; II - o importador do ECF; ou III - outro estabelecimento que possua Atestado de Responsabilidade e Capacitao

    Tcnica, na forma do art. 699-L, 1., fornecido pelo fabricante ou importador do ECF. 2. O estabelecimento, para habilitar-se ao credenciamento, dever estar em

    situao regular perante o Fisco e apresentar: I - requerimento Gerncia Fiscal, contendo: a) o nome, o endereo, o telefone, o nmero de inscrio no CNPJ e as inscries,

    estadual e municipal; b) o objeto do pedido; c) a sua condio, consideradas as hipteses indicadas no 1.; e d) a data, a identificao e a assinatura do signatrio, juntando-se cpia da procurao,

    se for o caso; II - documentos que comprovem que atende s condies indicadas no 1., conforme

    o caso; III - declarao de que o fabricante ou importador tm cincia da responsabilidade

    solidria estabelecida no art. 39, IV, da Lei 7.000, de 2001; IV - carta de fiana bancria ou aplice de seguro-garantia, na condio de afianado

    ou tomador, respectivamente, conforme modelo definido em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, admitida a opo pelo documento a que se refere o inciso IX;

    V - cpia reprogrfica: a) do documento constitutivo da empresa; b) da ltima alterao contratual, se houver;

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    c) da ltima alterao contratual que contenha a clusula de administrao e gerncia

    da sociedade, se houver; d) da certido expedida pela Junta Comercial ou pelo Cartrio de Registro Civil, relativa

    ao ato constitutivo da empresa e aos poderes de gerncia; e e) da procurao e do documento de identidade do representante legal da empresa, se

    for o caso; VI - certides negativas de dbito para com a Fazenda Pblica federal, estadual e

    municipal de seu domiclio fiscal; VII - carta de fiana bancria ou aplice de seguro-garantia, onde conste o fabricante

    ou importador do ECF na condio de afianado ou tomador, respectivamente, conforme modelo definido em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, fornecido pelo fabricante ou importador Gerncia Fiscal;

    VIII - documento de arrecadao referente taxa de requerimento; e IX - termo de compromisso e fiana para interventora em ECF, preenchido e firmado

    pelos scios majoritrios com cargos na sociedade empresria ou, tratando-se de empresrio, pelo titular do estabelecimento, observado o reconhecimento das respectivas firmas em cartrio e registro do referido termo no Cartrio de Ttulos e Documentos, conforme modelo definido em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, observada a opo prevista no inciso IV.

    Inciso X includo pelo Decreto n. 3.109-R, de 17.09.12, efeitos a partir de 18.09.12:

    X - o Atestado de Responsabilidade e de Capacitao Tcnica previsto no art. 699-L,

    1.. 3. Atendidas as exigncias previstas neste artigo, a Gerncia Fiscal celebrar termo

    de acordo com o interessado, documento indispensvel ao exerccio da atividade que implique interveno em ECF.

    4. O credenciamento poder ser alterado, suspenso ou revogado a qualquer tempo,

    sem prejuzo de outras sanes cabveis, sempre que o credenciado, isolada ou cumulativamente:

    I - descumprir as exigncias estabelecidas no termo de acordo previsto no 3. ou na

    legislao de regncia do imposto; II - intervier em ECF sem o devido cumprimento das rotinas estabelecidas na Agncia

    Virtual da Sefaz para o exerccio da sua atividade; III - propiciar o uso de ECF em desacordo com as disposies deste Captulo; ou IV - retardar a pronta execuo dos servios de interveno tcnica em ECF,

    favorecendo, de qualquer forma, a no utilizao, por contribuinte do imposto, de equipamento autorizado.

    5. O retardamento de que trata o 4., IV, estar caracterizado, sempre que o

    retorno do ECF ao estabelecimento do usurio, em condies normais de funcionamento, ocorrer em prazo superior a dez dias teis, contados da data em que foi efetuada a remessa para o conserto, sem que o credenciado, antecipadamente, apresente relatrio detalhado Subgerncia Fiscal a que esteja circunscrito, identificando os motivos causadores do atraso.

    6. O credenciamento ter validade de um ano, contado da data da assinatura do

    termo de acordo, observado o disposto no 4. e a validade do atestado de capacitao tcnica para o respectivo modelo, devendo a empresa interessada na renovao requerer novo credenciamento Gerncia Fiscal, com, no mnimo, sessenta dias de antecedncia do final da validade.

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    7. A suspenso ou revogao de que trata o 4. ser efetivada pela Gerncia Fiscal, que instaurar processo administrativo para apurao dos fatos e designar comisso processante, constituda de trs membros, indicando, no mesmo ato, o presidente e concedendo prazo de dez dias para que a empresa interventora apresente, quando entender necessria, a devida contestao, para compor os autos do processo.

    8. Transcorrido o prazo de que trata o 7., a comisso processante ser

    instaurada e ter o prazo de sessenta dias, prorrogvel por igual perodo, para concluso dos trabalhos, com elaborao de relatrio circunstanciado, propondo as medidas a serem adotadas.

    9. As decises sobre a suspenso ou a revogao de que trata o 4., a

    designao e o prazo para contestao de que trata o 7. sero publicados no Dirio Oficial do Estado.

    10. As atualizaes relativas ao credenciamento sero tratadas no mesmo processo,

    dispensada a juntada de peas de instruo j anexadas anteriormente, salvo se superadas. 11. O estabelecimento credenciado fica obrigado a manter em vigor o instrumento de

    garantia apresentado Gerncia Fiscal, pelo prazo de validade do credenciamento. 12. A carta de fiana bancria ou a aplice de seguro-garantia, a que se refere o

    2., IV, devero: I - ter validade ou vigncia pelo perodo mnimo de um ano, devendo ser renovadas ou

    substitudas, junto Gerncia Fiscal, no prazo de trinta dias, contado da data de vencimento; II - ter valor equivalente a: a) 100 VRTEs, multiplicado pela quantidade mdia mensal de intervenes tcnicas

    realizadas pela empresa interventora no exerccio anterior, limitado entre 10.000 e 40.000 VRTEs; ou

    b) 40.000 VRTEs, no caso de inexistncia de intervenes tcnicas realizadas pela

    empresa interventora no exerccio anterior; III - no caso de carta de fiana bancria, ser emitida por instituio financeira

    autorizada a funcionar no pas e conter clusula de renncia ao benefcio de ordem previsto no art. 827 do Cdigo Civil; ou

    IV - no caso de aplice de seguro-garantia, ser emitida em conformidade com a

    Circular Susep 232, de 3 de junho de 2003, por empresa seguradora autorizada a operar com seguros privados nos termos do disposto no Decreto-Lei 73, de 21 de novembro de 1966.

    13. A carta de fiana bancria ou a aplice de seguro-garantia, a que se refere o

    2., VII, somente sero exigidas quando o estabelecimento a ser credenciado no pertencer ao fabricante do ECF e devero:

    I - observar o disposto no 12, I, III e IV; e II - ter valor equivalente a: a) 1.000 VRTEs, multiplicado pela quantidade de empresas interventoras capacitadas

    pelo respectivo fabricante, existentes no cadastro de contribuintes do imposto no ltimo dia do ano imediatamente anterior, limitado entre 15.000 e 60.000 VRTEs; ou

    b) 60.000 VRTEs, no caso de inexistncia, no cadastro de contribuintes do imposto, de

    empresas interventoras capacitadas pelo respectivo fabricante, no ltimo dia do ano imediatamente anterior.

    14. As indenizaes relativas s cartas de fiana bancria e s aplices de seguro-

    garantia a que se refere o 2., IV e VII, sero requeridas mediante processo administrativo, no qual se apure prejuzos causados ao Errio em decorrncia de procedimento adotado pela

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    empresa credenciada, seja por ao ou omisso com dolo ou culpa por negligncia, imprudncia, impercia ou conivncia.

    15. Fica vedado o credenciamento de empresa que responda a processo

    administrativo nos termos do 7., at que o mesmo venha a ser concludo, e, ainda, em caso de deciso contrria empresa, pelo prazo de cinco anos, contado da data da deciso.

    Subseo II

    Das Atribuies e Responsabilidades da Empresa Interventora em ECF sem MFB Art. 699-R. Constitui atribuio e consequente responsabilidade do credenciado: I - atestar o funcionamento do ECF, conforme as exigncias e especificaes previstas

    nesta Seo; II - instalar e, nas hipteses expressamente previstas, remover as etiquetas

    autorizativas e os lacres destinados a impedir a abertura do ECF sem que isso fique evidenciado, observada a obrigao de somente faz-lo no interior das prprias dependncias do credenciado, atentando para o devido cumprimento das rotinas estabelecidas na Agncia Virtual da Sefaz para o exerccio da sua atividade;

    III - intervir no equipamento para: a) realizar manuteno, reparao e programao para uso fiscal; b) substituir o dispositivo de memria de armazenamento do software bsico; ou c) cessar o uso do ECF, retirando os lacres e danificando de forma irreversvel a

    etiqueta autorizativa, e ainda, tratando-se do equipamento previsto no Anexo XXXI, retirar o dispositivo de MFD, devolvendo-o ao estabelecimento usurio, para que o mantenha disposio do Fisco, pelo prazo decadencial;

    IV - fornecer quaisquer informaes de carter funcional solicitadas pelo Fisco,

    auxiliando, quando necessrio, o desempenho da fiscalizao; e V - dar cincia, mediante recibo ao usurio do ECF, de que o equipamento dever ter a

    sua verso de funcionamento atualizada, conforme ato homologatrio, sempre que este tenha sido assistido pelo mesmo enquanto funcionava com a verso anterior.

    1. de exclusiva responsabilidade do credenciado a guarda dos lacres, de forma a

    evitar a sua utilizao indevida.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    2. Quando o equipamento apresentar problema tcnico que impea o seu

    funcionamento antes da emisso da Reduo Z, o credenciado dever exigir do usurio, no ato do recebimento do ECF para interveno tcnica, o arquivo de Movimento por ECF, de que trata o Ato Cotepe 06/08, ou o arquivo de Registros do PAF-ECF, previsto no Ato Cotepe 09/13, caso esteja obrigado ao cumprimento desse, referente data em que ocorreu o problema.

    2. includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 2. Quando o equipamento apresentar problema tcnico que impea o seu funcionamento antes da emisso da Reduo Z, o credenciado dever exigir do usurio, no ato do recebimento do ECF para interveno tcnica, o Arquivo de Movimento por ECF, de que trata o Ato Cotepe 06/08, referente data em que ocorreu o problema.

    3. O arquivo de que trata o 2. dever ser gerado pelo usurio do ECF, validado

    pelo credenciado interventor, utilizando a chave pblica do desenvolvedor do PAF-ECF em uso no contribuinte, disponibilizada pelo Fisco, e o programa eECFc de que trata o Ato Cotepe 17/04, devendo ainda ser mantido, por ambos, disposio do Fisco pelo prazo decadencial.

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    4. No caso de ECF sem MFB, previsto no Anexo XXXI, a empresa credenciada

    interventora dever, antes da gravao do primeiro estabelecimento usurio na memria fiscal do equipamento, certificar-se da sua correta lacrao, ao efetuar a retirada dos lacres instalados pelo fabricante ou importador, devendo ainda registrar a numerao dos mesmos no documento fiscal emitido para devoluo do equipamento ao usurio.

    5. As etiquetas autorizativas de que trata o inciso II sero fornecidas pela Gerncia

    Fiscal, para serem afixadas no ECF durante o processo de lacrao inicial do equipamento e nos casos em que for necessria, por dano irreversvel, a sua substituio.

    6. No caso de ECF previsto no Anexo XXXI, at o dcimo dia de cada ms, a

    empresa interventora dever enviar arquivo eletrnico Sefaz, conforme leiaute estabelecido no Anexo V do Convnio ICMS 09/09, contendo a relao de todos os equipamentos iniciados no ms imediatamente anterior, observando o procedimento estabelecido no art. 699-D, I a III.

    Art. 699-S. A remoo do lacre somente poder ser feita nas hipteses de: I - manuteno, reparo, adaptao ou instalao de dispositivos que impliquem essa

    medida; ou II - determinao ou autorizao do Fisco. 1. Os lacres sero fornecidos pela Gerncia Fiscal, mediante requerimento

    apresentado na Agncia Virtual da Sefaz, e atendero aos seguintes requisitos: I - ser confeccionados em material rgido e translcido, que no permita a sua abertura

    sem dano aparente; II - ter capacidade de atar as partes sem permitir ampliao da folga aps sua

    colocao; III - no causar interferncia eltrica ou magntica nos circuitos adjacentes; IV - conter as seguintes expresses e indicaes gravadas de forma indissocivel e

    perene, em alto relevo: a) sigla do setor da Gerncia Fiscal que efetua o controle de ECF; e b) numerao distinta com sete dgitos; V - no sofrer deformaes com temperaturas de at 200C; e VI - o fio utilizado no lacre deve ser metlico e, quando utilizado internamente no ECF,

    revestido por material isolante. 2. A inutilizao dos lacres retirados dos ECFs durante o procedimento de

    interveno tcnica de exclusiva responsabilidade do estabelecimento credenciado e dever ser promovida de forma a impossibilitar o seu reaproveitamento.

    3. Por ocasio do recebimento de novos lacres junto Gerncia Fiscal, a empresa

    credenciada dever apresentar, tambm, o livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, para a lavratura do competente termo.

    4. A lacrao da carcaa do ECF por empresa credenciada dever ser promovida

    em consonncia com o parecer homologatrio do respectivo modelo e verso, de forma que impossibilite a sua violao.

    5. O procedimento de interveno tcnica no ECF somente poder ser praticado

    nas dependncias da oficina de assistncia tcnica do estabelecimento credenciado interventor, compreendendo, no caso de:

    I - autorizao de uso do equipamento, o intervalo entre a sua iniciao e a instalao

    dos respectivos lacres e etiqueta autorizativa;

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    II - conserto ou manuteno do equipamento, o intervalo entre a retirada dos lacres

    instalados ao final da interveno tcnica imediatamente anterior e a instalao dos novos lacres, aps ter sido restaurado o seu perfeito funcionamento; ou

    III - cessao de uso do equipamento, a retirada dos lacres e a danificao, de forma

    irreversvel, da etiqueta autorizativa e, ainda, tratando-se do equipamento previsto no Anexo XXXI, a retirada do dispositivo de MFD para entrega ao usurio.

    6. includo pelo Decreto n. 3.122-R, de 09.10.12, efeitos a partir de 10.10.12:

    6. O procedimento ser finalizado com a gerao, pelo programa eECFc, do

    arquivo-texto de que trata o item 5.1.2.1.2 do Ato Cotepe 17/04, correspondente totalidade do contedo da memria fiscal do equipamento, o qual ser validado pelo referido programa e transmitido via TED, a partir do programa TED_ECF, disponvel na internet, no endereo www.sefaz.es.gov.

    Art. 699-T. A retirada do equipamento do estabelecimento, para fins de interveno,

    dever ser acobertada por nota fiscal de remessa para conserto e precedida de lavratura, por parte do contribuinte, de termo no livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, no qual sero prestadas as seguintes informaes:

    I - marca, modelo, nmero de fabricao e nmero sequencial atribudo pelo usurio do

    equipamento; II - razo social, inscries, estadual e no CNPJ, e endereo completo do

    estabelecimento credenciado para o qual ser encaminhado o equipamento; e III - assinatura, identificao, CPF do responsvel pelo estabelecimento comunicante e

    respectivo cargo. Art. 699-U. No caso de ECF sem MFB, previsto no: I - Anexo XXX ou XXXI, ocorrendo dano ou esgotamento da capacidade de

    armazenamento dos dispositivos de memria fiscal ou de MFD, que estejam resinados no gabinete do ECF, no podendo ser removidos de seu receptculo, conforme disposto no art. 699-F, a empresa interventora dever observar o disposto no 1. do referido artigo e no art. 699-Z-G, I, a; ou

    II - Anexo XXXI, ocorrendo dano ou esgotamento da capacidade de armazenamento da

    MFD, cujo dispositivo no esteja resinado no gabinete do ECF, podendo ser removido mediante o rompimento do lacre de proteo interno ao ECF, a empresa interventora dever observar o disposto nos arts. 699-G e 699-Z-G, I, b.

    Subseo III

    Da Interveno Tcnica em ECF com MFB Art. 699-V. No caso de ECF com MFB, a Sefaz credenciar estabelecimento do

    fabricante ou importador de ECF inscritos no cadastro de contribuintes do imposto, para garantir o funcionamento e a integridade do equipamento por ele fabricado ou importado e nele efetuar qualquer interveno tcnica.

    1. Para habilitar-se ao credenciamento, o fabricante ou importador de ECF dever

    estar em situao regular perante o Fisco e apresentar: I - requerimento Gerncia Fiscal, contendo: a) o nome, o endereo, o telefone, o nmero de inscrio no CNPJ e as inscries,

    estadual e municipal, quando for o caso; b) o objeto do pedido; c) a sua condio de fabricante ou importador; e

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    d) a data, a identificao e a assinatura do signatrio, juntando-se cpia da procurao, se for o caso;

    II - documentos que comprovem a sua condio de fabricante ou importador de ECF; III - declarao de que o fabricante ou importador tm cincia da responsabilidade

    solidria estabelecida no inciso IV do art. 39 da Lei 7.000, de 2001; IV - cpia reprogrfica: a) do documento constitutivo da empresa; b) da ltima alterao contratual, se houver; c) da ltima alterao contratual que contenha a clusula de administrao e gerncia

    da sociedade, se houver; d) da certido expedida pela Junta Comercial ou pelo Cartrio de Registro Civil, relativa

    ao ato constitutivo da empresa e aos poderes de gerncia; e e) da procurao e do documento de identidade do representante legal da empresa, se

    for o caso; V - certides negativas de dbito para com a Fazenda Pblica federal, estadual e

    municipal de seu domiclio fiscal, se for o caso; e VI - documento de arrecadao referente taxa de requerimento. 2. Atendidas s exigncias previstas neste artigo, a Gerncia Fiscal celebrar termo

    de acordo com o fabricante ou importador interessado, documento indispensvel ao exerccio da atividade que implique interveno em ECF com MFB.

    3. O credenciamento poder ser alterado, suspenso ou revogado a qualquer tempo,

    sem prejuzo de outras sanes cabveis, sempre que o credenciado, isolada ou cumulativamente:

    I - descumprir as exigncias estabelecidas no termo de acordo previsto no 2. ou na

    legislao de regncia do imposto; II - intervier em ECF sem o devido cumprimento das rotinas estabelecidas na Agncia

    Virtual da Sefaz para o exerccio da sua atividade; III - propiciar o uso de ECF em desacordo com as disposies previstas no Ato Cotepe

    16/09; ou

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    IV - for alcanado por qualquer das sanes administrativas previstas neste Captulo.

    Inciso IV includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: IV - for alcanado por qualquer das sanes administrativas previstas no Protocolo ICMS 09/09.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    4. A suspenso ou revogao sero efetivadas pela Gerncia Fiscal, que instaurar

    processo administrativo para apurao dos fatos e designar comisso processante, constituda de trs membros, indicando, no mesmo ato, o presidente e concedendo prazo de dez dias para que o fabricante ou importador apresente a devida contestao, se julgarem necessria, para compor os autos do processo.

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    4. includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 4. A suspenso ou revogao de que trata o 3. ser efetivada pela Gerncia Fiscal, que: I - nas hipteses do 3., I e II, instaurar processo administrativo para apurao dos fatos e designar comisso processante, constituda de trs membros, indicando, no mesmo ato, o presidente e concedendo prazo de dez dias para que o fabricante ou importador do ECF apresentem, quando entender necessria, a devida contestao, para compor os autos do processo; II - na hiptese do 3., III, encaminhar denncia na forma prevista no Protocolo ICMS 09/09; e III - na hiptese do 3., IV, aplicar a sano proposta pela Comisso Nacional de Apurao de Irregularidades.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    5. Transcorrido o prazo de que trata o 4., a comisso processante ser

    instaurada e ter o prazo de sessenta dias, prorrogvel por igual perodo, para concluso dos trabalhos, com elaborao de relatrio circunstanciado, propondo as medidas a serem adotadas.

    5. includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 5. Transcorrido o prazo de que trata o 4., I, para que o fabricante ou importador de ECF apresente a sua contestao, a comisso processante ser instaurada e ter o prazo de sessenta dias, prorrogvel por igual perodo, para concluso dos trabalhos, com elaborao de relatrio circunstanciado, propondo as medidas a serem adotadas.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    6. As decises sobre a suspenso ou a revogao, a designao e o prazo para

    contestao de que trata o 4. sero publicados no Dirio Oficial do Estado.

    6. includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 6. As decises sobre a suspenso ou a revogao de que trata o 4., e a designao e o prazo para contestao de que trata o 5., sero publicados no Dirio Oficial do Estado.

    7. As atualizaes relativas ao credenciamento sero tratadas no mesmo processo,

    dispensada a juntada de peas de instruo j anexadas anteriormente, salvo se superadas.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    8. Fica vedado o credenciamento de fabricante ou importador de ECF que

    respondam a processo administrativo em qualquer das unidades signatrias do Protocolo ICMS 37/13:

    I - at que esse seja concludo; e II - pelo prazo de cinco anos, contado da data da deciso, em caso de deciso

    contrria empresa.

    8. includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 8. Fica vedado o credenciamento de fabricante ou importador de ECF que responda a processo administrativo nos termos do Protocolo ICMS 09/09, at que o mesmo venha a ser concludo, e, ainda, em caso de deciso contrria empresa, pelo prazo de cinco anos, contado da data da deciso.

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    9. Sempre que o estabelecimento do fabricante ou importador de ECF com MFB estiver localizado em outra unidade da Federao, dever observar, ainda, as disposies dos arts. 27, 21; 731, 14, 763, 2., e 769-B, 9..

    Subseo IV

    Das Atribuies e Responsabilidades da Empresa Interventora em ECF com MFB Art. 699-W. So responsabilidades do fabricante interventor credenciado: I - atestar o funcionamento do ECF com MFB, de conformidade com as exigncias e

    especificaes previstas no Ato Cotepe 16/09;

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.720-R, de 05.12.14, efeitos a partir de 08.12.14:

    II - atentar para o cumprimento das rotinas estabelecidas na Agncia Virtual da Sefaz

    para o exerccio da sua atividade;

    Inciso II includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 07.12.14: II - instalar e, nas hipteses expressamente previstas, remover as etiquetas autorizativas, atentando para o cumprimento das rotinas estabelecidas na Agncia Virtual da Sefaz para o exerccio da sua atividade;

    III - intervir no equipamento para: a) realizar manuteno, reparao e programao para uso fiscal; b) promover a atualizao da verso de funcionamento do software bsico do

    equipamento; e c) cessar o uso do ECF, observando os seguintes procedimentos:

    Revogado pelo Decreto n. 3.720-R, de 05.12.14, efeitos a partir de 08.12.14: 1. Revogado

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 07.12.14: 1. danificar de forma irreversvel a etiqueta autorizativa;

    2. certificar-se da transmisso integral, para a Sefaz, do movimento armazenado nas

    memrias do equipamento, garantindo que o Recibo de Transmisso de Dados RTD correspondente ao ltimo dia de movimento apresentado pelo equipamento tenha sido emitido;

    3. devolv-lo ao estabelecimento usurio; e IV - fornecer quaisquer informaes de carter funcional solicitadas pelo Fisco,

    auxiliando, quando necessrio, o desempenho da fiscalizao.

    Revogado pelo Decreto n. 3.720-R, de 05.12.14, efeitos a partir de 08.12.14: 1. Revogado

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 07.12.14: 1. de exclusiva responsabilidade do fabricante interventor credenciado a guarda das etiquetas autorizativas de forma a evitar a sua utilizao indevida.

    Revogado pelo Decreto n. 3.720-R, de 05.12.14, efeitos a partir de 08.12.14:

    2. Revogado

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 07.12.14: 2. As etiquetas autorizativas de que trata o inciso II sero fornecidas pela Gerncia Fiscal, para serem afixadas no ECF durante o processo de autorizao

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    de uso do equipamento e nos casos em que for necessria, por dano irreversvel, a sua substituio.

    3. At o dcimo dia de cada ms, o fabricante interventor credenciado dever enviar

    arquivo eletrnico Sefaz, conforme leiaute estabelecido no Anexo V do Convnio ICMS 09/09, contendo a relao de todas as intervenes tcnicas para iniciao de ECF habilitando-o para emisso de documentos fiscais com a gravao dos dados de usurio, realizadas no ms imediatamente anterior, observando o procedimento estabelecido no art. 699-D, I a III.

    4. Ocorrendo dano ou esgotamento da capacidade de armazenamento da memria

    fiscal ou da MFD dever ser requerida, pelo usurio, a cessao de uso do ECF.

    Seo IV Da Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF

    Subseo I

    Do Programa Aplicativo Fiscal PAF-ECF

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    Art. 699-X. O PAF-ECF tem os requisitos especficos estabelecidos no Ato Cotepe

    06/08 ou 09/13, caso esteja obrigado ao cumprimento desse, observado o disposto no art. 699-Z, e somente ser instalado pela empresa desenvolvedora no computador interligado fisicamente ao ECF, vedado o seu uso em equipamento do tipo laptop ou similar e devendo o computador estar localizado no estabelecimento usurio.

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: Art. 699-X. O PAF-ECF tem os requisitos especficos estabelecidos no Ato Cotepe 06/08, observado o disposto no art. 699-Z, e somente ser instalado pela empresa desenvolvedora no computador interligado fisicamente ao ECF, no podendo ser utilizado equipamento do tipo laptop ou similar, devendo o mesmo estar localizado no estabelecimento usurio.

    1 O Sistema de Gesto ou Retaguarda utilizado pelo estabelecimento usurio de

    ECF, sempre que desempenhar qualquer das funcionalidades estabelecidas para o PAF-ECF, dever tambm observar a especificao de requisitos de que trata este artigo.

    2 A empresa desenvolvedora de PAF-ECF ou de sistema de gesto ou retaguarda

    fornecer aos agentes do Fisco as senhas de acesso a todos os mdulos, bancos de dados e aplicaes do sistema, quando solicitado.

    3. A empresa desenvolvedora dever ainda observar, no que couber, o disposto na

    Subseo V da Seo V.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    4. vedado empresa desenvolvedora de PAF-ECF desenvolver e fornecer, a

    estabelecimento obrigado ao uso de ECF, software, aplicativo ou sistema que possibilitem o registro de operaes de venda de mercadorias ou prestao de servio sem a emisso de documento fiscal, podendo tal irregularidade ser objeto de processo administrativo nos termos desse Captulo.

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 4. vedado empresa desenvolvedora de PAF-ECF desenvolver e fornecer a estabelecimento obrigado ao uso de ECF, software, aplicativo ou sistema que possibilitem o registro de operaes de venda de mercadorias ou prestao de servio sem a emisso de documento fiscal, podendo tal irregularidade ser objeto de processo administrativo nos termos do Protocolo ICMS 09/09.

    5. No caso de atualizao automtica e remota da verso do PAF-ECF dever ser

    utilizada rotina de atualizao que disponha de funo destinada a informar ao estabelecimento

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    usurio, por meio de mensagem exibida na tela do monitor, sobre a concluso bem sucedida do processo de atualizao.

    5.-A includo pelo Decreto n. 3.374-R, de 02.09.13, efeitos a partir de 01.09.13:

    5.-A. No procedimento de instalao do PAF-ECF, a empresa desenvolvedora

    dever configur-lo com o Perfil de Requisitos, exigido ou aceito pela unidade da Federao do domicilio do estabelecimento usurio, definido na Especificao de Requisitos (ER-PAF-ECF) estabelecida em Ato Cotepe/ICMS.

    6. O PAF-ECF somente poder ser utilizado por contribuinte deste Estado uma vez

    registrado na Gerncia Fiscal pela empresa desenvolvedora credenciada, atendidas as condies estabelecidas no art. 699-Y.

    7. Para fins do PAF-ECF, consideram-se: I - autosservio, a forma de atendimento na qual o consumidor escolhe e conduz a

    mercadoria ao caixa para registro da venda, emisso do documento fiscal e realizao do pagamento;

    II - pr-venda, a operao registrada em equipamento de processamento de dados

    interligado ou integrado ao ECF, ainda que por meio de rede de comunicao de dados, sem a impresso de documento que descreva os itens registrados, realizada por estabelecimento que no adota exclusivamente o autosservio, na qual o consumidor, aps escolher a mercadoria, recebe um cdigo ou senha de identificao e se dirige ao caixa, onde efetuado o pagamento, emitido o documento fiscal correspondente e retirada a mercadoria adquirida;

    III - Documento Auxiliar de Venda DAV , o documento emitido antes de concretizada

    a operao ou prestao, utilizado exclusivamente para atender s necessidades operacionais do estabelecimento usurio de ECF na emisso e impresso de oramento, pedido, ordem de servio ou outro documento de controle interno do estabelecimento;

    IV - emisso de documentos no ECF, a gerao e a concomitante impresso no ECF; V - emisso do DAV, a gerao e a concomitante gravao pelo PAF-ECF; e VI - consultas, as funes do PAF-ECF que no necessitam de informaes coletadas

    diretamente do ECF. 8. O DAV no substitui o documento fiscal e nem poder ser impresso em

    impressora no fiscal. 9. O registro de pr-venda e o DAV no se aplicam ao PAF-ECF desenvolvido para

    estabelecimentos bares, restaurantes e similares. 10. Em todos os documentos, relatrios, arquivos e comandos previstos neste

    Captulo, as expresses mesa(s) e DAV-OS podem ser substitudas pelo termo Conta(s) de Cliente(s), aplicando-se, neste caso, todos os controles referentes ao controle de mesa.

    11. A empresa desenvolvedora do PAF-ECF somente poder implementar as rotinas

    do DAV se, tambm, implementar as rotinas da pr-venda. 12. As alteraes nas verses do PAF-ECF e do SG que repercutam em

    modificaes das informaes prestadas no campo 4 Caractersticas do Programa Aplicativo Fiscal do laudo de anlise funcional, constante do respectivo processo de credenciamento de empresa desenvolvedora, somente sero admitidas mediante a apresentao de um novo laudo, onde se encontrem indicadas as referidas alteraes, o qual tenha sido emitido por rgo tcnico credenciado pelo Confaz, aps a devida anlise funcional do programa.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

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    13. As empresas desenvolvedoras devero atualizar as verses do PAF-ECF e do SG registradas junto Sefaz, aplicando a ltima verso da Especificao de Requisitos do PAF-ECF constante dos Atos Cotepe 06/08 ou 09/13, no caso de programa adequado a este ato, no prazo de cento e vinte dias, contado da data da publicao dessa no Dirio Oficial da Unio, observando-se a dispensa prevista no art. 699-Y, 2..

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 13. As empresas desenvolvedoras devero atualizar as verses do PAF-ECF e do SG registradas junto Sefaz, aplicando a ltima verso da Especificao de Requisitos do PAF-ECF constante do Ato Cotepe 06/08, no prazo de at cento e vinte dias, contados da data da publicao dessa no Dirio Oficial da Unio, observando-se a dispensa prevista no art. 699-Y, 2..

    14. As empresas desenvolvedoras devero, em relao aos programas por essas

    desenvolvidos, adotar as medidas necessrias visando impedir que seus clientes venham a utilizar verses do PAF-ECF e do SG no atualizadas, uma vez encerrado o prazo de que trata o 13.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    15. Em relao ao Anexo I, requisito XXII, 4 e 5, do Ato Cotepe 06/08, ou ao Anexo I,

    requisito XXIV, 4 e 5, do Ato Cotepe 09/13, no caso de programa adequado a este ato, vedado empresa desenvolvedora do PAF-ECF, exceto ao exclusivo-prprio, fornecer ao estabelecimento usurio qualquer meio, instrumento ou recurso que possibilite a decodificao da informao armazenada no arquivo auxiliar.

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 15. Em relao ao Anexo I, requisito XXII, 4 e 5, do Ato Cotepe 06/08, vedado empresa desenvolvedora do PAF-ECF, exceto ao exclusivo-prprio, fornecer ao estabelecimento usurio qualquer meio, instrumento ou recurso que possibilite a decodificao da informao armazenada no arquivo auxiliar.

    16. Os custos decorrentes da anlise funcional junto a rgo tcnico credenciado

    sero encargos da empresa desenvolvedora do PAF-ECF ou do SG, quando for o caso, a qual dever disponibilizar ao rgo tcnico credenciado os materiais e recursos necessrios para a realizao da anlise e emisso do respectivo laudo (Convnio ICMS 15/08).

    17 includo pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13: Ret. 30.12.13

    17. No procedimento de instalao do PAF-ECF adequado Especificao de

    Requisitos ER-PAF-ECF estabelecida no Ato Cotepe 09/13, a empresa desenvolvedora dever configur-lo com o Perfil de Requisitos Y.

    Subseo II Do Credenciamento para Desenvolvedor de PAF-ECF

    Art. 699-Y. A empresa desenvolvedora dever requerer o seu credenciamento e o

    registro de PAF-ECF Sefaz, apresentando os seguintes documentos (Convnio ICMS 15/08): I - requerimento Gerncia Fiscal, informando: a) o nome, o endereo, o telefone, o nmero de inscrio no CNPJ e, quando

    obrigatrias, as inscries estadual e municipal; b) o objeto do pedido; c) a sua condio, consideradas as hipteses indicadas no 5., III; e d) a data, a identificao e a assinatura do signatrio, juntando-se cpia da procurao,

    se for o caso;

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    II - ficha cadastral de empresa desenvolvedora de PAF-ECF, preenchida conforme modelo definido em ato do Secretrio de Estado da Fazenda;

    III - termo de compromisso e fiana para desenvolvedora de PAF-ECF, preenchido e

    firmado pelos scios majoritrios com cargos na sociedade empresria ou, tratando-se de empresrio, pelo titular do estabelecimento, observado o reconhecimento das respectivas firmas em cartrio e registro do referido termo no Cartrio de Ttulos e Documentos, conforme modelo definido em ato do Secretrio de Estado da Fazenda admitida a opo por um dos documentos referidos no inciso IV;

    IV - carta de fiana bancria ou aplice de seguro-garantia, no valor de quinhentos mil

    reais, na condio de afianado ou tomador, respectivamente, conforme modelos definidos em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, observada a opo prevista no inciso III;

    V - cpia reprogrfica: a) do documento constitutivo da empresa; b) da ltima alterao contratual, se houver; c) da ltima alterao contratual que contenha a clusula de administrao e gerncia

    da sociedade, se houver; d) de certido expedida pela Junta Comercial ou Cartrio de Registro Civil, relativa ao

    ato constitutivo da empresa e aos poderes de gerncia; e) da procurao e documento de identidade do representante legal da empresa, se for

    o caso; e f) do comprovante de certificao, por empresas administradoras de carto de crdito e

    de dbito, quanto possibilidade de realizao de transaes com esses meios de pagamento pelo programa aplicativo, observado o disposto no 1.;

    VI - Termo de Autenticao de Arquivos Fontes e Executveis, conforme modelo

    constante do Anexo III do Convnio ICMS 15/08, contendo o cdigo de autenticidade gerado pelo algoritmo MD-5 correspondente ao arquivo texto que contm a relao dos arquivos-fontes e executveis autenticados conforme disposto na clusula nona, I, b, e o MD5 da autenticao que trata inciso I, e, da mesma clusula, do referido Convnio;

    VII - Termo de Depsito de Arquivos Fontes e Executveis, conforme modelo constante

    do Anexo IV do Convnio ICMS 15/08, contendo o nmero do envelope de segurana a que se refere a clusula nona, I, d do referido Convnio;

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    VIII - Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF, em formatos XML e PDF, emitido na

    forma da clusula nona, II, do Convnio ICMS 15/08, ressalvado o disposto nos 2. e 4.;

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: VIII - Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF, emitido na forma da clusula nona, II, do Convnio ICMS 15/08, ressalvado o disposto nos 2. e 4.;

    IX - cpia reprogrfica da publicao do despacho a que se refere a clusula dcima do

    Convnio ICMS 15/08, conforme modelo constante do Anexo II do referido Convnio, observado o disposto no 3.;

    X - no caso de PAF-ECF do tipo exclusivo-prprio, definido no 5., III, b,

    desenvolvido: a) pelos prprios funcionrios da empresa usuria, declarao dessa de que o

    programa foi desenvolvido por seus funcionrios e possui os arquivos-fontes do programa e pode apresent-los ao Fisco, quando solicitado; ou

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    b) por profissional autnomo contratado para esta finalidade: 1. declarao da empresa de que desenvolveu o programa por esse meio, possui os

    arquivos-fontes do programa e pode apresent-los ao Fisco, quando solicitado; e 2. cpia do contrato celebrado entre a empresa e o profissional autnomo contratado

    para desenvolvimento do programa; XI - no caso de PAF-ECF do tipo exclusivo-terceirizado, definido no 5., III, c: a) cpia do contrato de prestao de servio para desenvolvimento do programa, que

    deve conter clusula de exclusividade de uso e clusula de entrega dos arquivos-fontes pela empresa desenvolvedora contratada empresa usuria contratante;

    b) declarao da empresa contratante de que possui os arquivos-fontes do programa e

    pode apresent-los ao Fisco, quando solicitado; e c) cpia da nota fiscal relativa prestao do servio de desenvolvimento do programa; XII - no caso de PAF-ECF do tipo comercializvel, definido no 5., III, a, certides

    negativas de dbito para com a Fazenda Pblica federal, estadual e municipal de seu domiclio fiscal;

    XIII - os seguintes documentos em arquivos eletrnicos gravados em mdia ptica no

    regravvel, que deve ser nica e conter etiqueta que identifique os arquivos e programas gravados, rubricada pelo responsvel ou representante legal da empresa:

    a) relao dos arquivos-fontes e executveis autenticados, gerada conforme o disposto

    na clusula nona, I, a e d, do Convnio ICMS 15/08, gravadas em arquivo eletrnico do tipo texto;

    b) manual de operao do PAF-ECF, em idioma portugus, contendo a descrio do

    programa, com informaes de configurao, parametrizao e operao, e as instrues detalhadas de suas funes, telas e possibilidades;

    c) cpia-demonstrao do PAF-ECF acompanhada das instrues para instalao e

    das senhas de acesso irrestrito a todas as telas, funes e comandos; d) cpia do principal arquivo executvel do PAF-ECF; e) documento previsto no inciso VIII, em formato PDF, assinado digitalmente;

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    f) chave pblica para validao da assinatura digital de que trata o Anexo VIII do Ato

    Cotepe 06/08 ou Anexo I, requisito XXXI, do Ato Cotepe 09/13, no caso de programa adequado a este ato; e

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: f) chave pblica para validao da assinatura digital de que trata o Anexo VIII do Ato Cotepe 06/08; e

    g) leiaute de cada tabela acessada pelo PAF-ECF, segundo o modelo apresentado no

    Anexo V do Convnio ICMS 15/08, e o diagrama apresentando o relacionamento entre elas; e XIV - documento de arrecadao referente taxa de requerimento. 1. O documento previsto no inciso V, f, deve ser apresentado em relao s

    empresas administradoras de carto de crdito ou de dbito com atuao em todo o territrio nacional.

    2. Uma vez atendidas as condies estabelecidas para o registro do PAF-ECF, a

    empresa desenvolvedora credenciada dever manter atualizadas as informaes prestadas

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    Gerncia Fiscal no processo de credenciamento, especialmente quanto a novas verses para o PAF-ECF, dispensada a apresentao do laudo de anlise funcional de PAF-ECF quando o ltimo laudo apresentado tiver sido emitido em prazo inferior a vinte e quatro meses, contados a partir da data final da anlise, observado o disposto no 4..

    3. Para efeito do credenciamento de que trata este artigo, o desenvolvedor de PAF-

    ECF implementado exclusivamente para utilizao de uma nica empresa, que no possua estabelecimentos em outra unidade da Federao, fica dispensado do registro do laudo de anlise funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do Confaz e da consequente apresentao do documento a que se refere o inciso IX do caput.

    4. Decorrido o prazo a que se refere o 2. e tendo ocorrido alterao no respectivo

    programa, a empresa desenvolvedora dever submeter a ltima verso anlise funcional, nos termos da clusula terceira do Convnio ICMS 15/08, sob pena de cancelamento do credenciamento de que trata este artigo.

    5. Para os efeitos do disposto neste artigo, considera-se: I - empresa desenvolvedora, a empresa que desenvolve PAF-ECF para uso prprio ou

    de terceiros; II - cdigo de autenticidade, o nmero hexadecimal gerado por algoritmo capaz de

    assegurar a perfeita identificao de um arquivo eletrnico; III - PAF-ECF, o programa definido em convnio especfico e identificado pelo cdigo

    de autenticidade previsto no inciso II, podendo ser do tipo: a) comercializvel, aquele que possa ser utilizado por mais de uma empresa; b) exclusivo-prprio, aquele que seja utilizado por uma nica empresa e por essa

    desenvolvido, por meio de seus funcionrios ou de profissional autnomo, contratados para esta finalidade; ou

    c) exclusivo-terceirizado, aquele que seja utilizado por uma nica empresa e

    desenvolvido por outra empresa desenvolvedora, contratada para esta finalidade; e IV - cpia-demonstrao, a cpia do PAF-ECF que seja completa e instalvel,

    permitindo demonstrar o seu funcionamento. 6. O documento referido no inciso III do caput passvel de impugnao pelo

    Gerente Fiscal, podendo determinar a sua substituio, salvo se decidir pelo indeferimento do pedido.

    7. As atualizaes relativas ao credenciamento sero tratadas no mesmo processo,

    dispensada a juntada de peas de instruo j anexadas anteriormente, salvo se superadas. 8. O credenciamento poder ser suspenso ou revogado a qualquer tempo, sem

    prejuzo de outras sanes cabveis, sempre que o credenciado, isolada ou cumulativamente: I - propiciar o uso de software, aplicativo ou sistema em desacordo com as disposies

    previstas nesta Seo; ou

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    II - for alcanado por qualquer das sanes administrativas previstas neste Captulo.

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: II - for alcanado por qualquer das sanes administrativas previstas no Protocolo ICMS 09/09.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

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    9. A suspenso ou revogao de que trata o 8. sero efetivadas pela Gerncia Fiscal, que instaurar processo administrativo para apurao dos fatos e designar comisso processante, constituda de trs membros, indicando, no mesmo ato, o presidente e concedendo prazo de dez dias para que a empresa desenvolvedora apresente a contestao, se julgar necessria, para compor os autos do processo.

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 9. A suspenso ou revogao de que trata o 8. sero efetivadas pela Gerncia Fiscal, que, na hiptese do: I - inciso I, encaminhar denncia na forma prevista no Protocolo ICMS 09/09; ou II - inciso II, aplicar a sano proposta pela Comisso Nacional de Apurao de Irregularidades.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    10. Transcorrido o prazo de que trata o 9., a comisso processante ser

    instaurada e ter o prazo de sessenta dias, prorrogvel por igual perodo, para concluso dos trabalhos, com elaborao de relatrio circunstanciado, propondo as medidas a serem adotadas.

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 10. O arquivo contendo o leiaute das tabelas de que trata o inciso XIII, g, pode variar do modelo apresentado no Anexo V do Convnio ICMS 15/08 quanto forma, desde que todas as informao requeridas sejam mantidas.

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    11. As decises sobre a suspenso ou a revogao de que trata o 8., a

    designao e o prazo para contestao de que trata o 9. sero publicados no Dirio Oficial do Estado.

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: 11. O disposto nos incisos III e IV do caput no se aplicam na hiptese em que a empresa desenvolvedora do PAF-ECF for fabricante do ECF, do qual o programa desenvolvido seja parte integrante e indispensvel para o seu funcionamento.

    12. Poder ser rejeitado o cadastro de PAF-ECF mesmo tendo sido apresentados

    todos os documentos e arquivos exigidos neste artigo, caso se comprove que o programa aplicativo no atenda a algum requisito previsto na legislao vigente.

    13 includo pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    13. Os documentos relacionados nos incisos V a XIII do caput podero ser

    entregues a associao de mbito nacional, sem fins lucrativos, legalmente constituda e em funcionamento h pelo menos um ano, que tenha como objetivo a representao dos interesses de seus associados em relao a matrias ligadas tecnologia da informao e comunicaes ou desenvolvimento de softwares, dentre outras, observadas as condies estabelecidas no 14.

    14 includo pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    14. As associaes devero disponibilizar os documentos mencionados no 13 por

    meio da internet, restringindo o seu acesso a, no mximo, trs senhas individualizadas, desenvolvendo programa que gerencie este acesso de modo que fique registrada a extrao dos documentos.

    15 includo pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    15. Todos os documentos mencionados no 13 devem ser assinados por entidade

    credenciada pela ICP-Brasil.

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    16 includo pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13: 16. O arquivo contendo o leiaute das tabelas de que trata o inciso XIII, g, pode variar

    do modelo apresentado no Anexo V do Convnio ICMS 15/08 quanto forma, desde que todas as informao requeridas sejam mantidas.

    17 includo pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    17. O disposto nos incisos III e IV do caput no se aplicam na hiptese em que a

    empresa desenvolvedora do PAF-ECF for fabricante do ECF, do qual o programa desenvolvido seja parte integrante e indispensvel para o seu funcionamento.

    Nova redao dada ao art. 699-Z pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos a partir de 20.12.13:

    Art. 699-Z. Em relao ao Anexo I do: I - Ato Cotepe 06/08, tratando-se do: a) requisito IV, 1, o PAF-ECF deve ser parametrizado pela empresa desenvolvedora a

    comandar a impresso, no ECF, do registro referente mercadoria ou servio, concomitantemente indicao no dispositivo que possibilite a visualizao do registro, no caso de estabelecimento usurio que opere, exclusivamente, no sistema de autosservio, admitida a pr-venda e o DAV, para os demais casos;

    b) requisito IV, 5, vedada empresa desenvolvedora a configurao de parmetros

    do PAF-ECF ou do SG que viabilizem a impresso de DAV por impressora no fiscal, o qual dever:

    1. atender condio de relatrio gerencial emitido em ECF autorizado pelo Fisco,

    quando for emitido e impresso pelo PAF-ECF ou SG; e 2. ser disponibilizado para impresso, por outro programa aplicativo, fora do recinto de

    atendimento ao pblico, quando for apenas emitido pelo PAF-ECF ou SG, conforme disposto no art. 699-X, 7., III;

    c) requisito XVIII, admitem-se as hipteses previstas no item 1, b e c; d) requisito XXII, 7, b, o incremento do CRO dever permitir a recomposio do valor

    do totalizador geral no arquivo auxiliar criptografado a partir do valor correspondente gravado na memria fiscal, no caso de ECF que no possua MFD; ou

    e) requisito XXXIX, o PAF-ECF dever ser parametrizado, de forma que o pedido

    especificar apenas o nmero da mesa, a identificao do garom e os produtos a serem fornecidos, os quais sero registrados, anteriormente impresso desse, no controle de itens registrados na respectiva mesa ou conta de cliente, sendo que, quando o estabelecimento possuir rea de produo:

    1. integrada ao recinto de atendimento ao pblico, somente poder viabilizar a

    impresso do pedido para esta rea de produo em ECF autorizado pelo Fisco, por meio de relatrio gerencial; ou

    2. fora do recinto de atendimento ao pblico, poder viabilizar a impresso do pedido

    para essa rea de produo em impressora no fiscal. II - Ato Cotepe 09/13, no caso de programa adequado a este ato, dever ser obedecido

    o Perfil Y previsto no Despacho SE/Confaz n. 162/14 e, tratando-se do:

    Redao anterior dada ao inciso II pelo Decreto n. 3.470-R, de 19.12.13, efeitos de 20.12.13 at 05.04.15: II - Ato Cotepe 09/13, no caso de programa adequado a este ato, dever ser obedecido o Perfil J previsto no Despacho SE/Confaz n. 54/13 e, tratando-se do:

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    a) requisito IV, 1, o PAF-ECF deve ser parametrizado pela empresa desenvolvedora a comandar a impresso, no ECF, do registro referente mercadoria ou servio, concomitantemente indicao no dispositivo que possibilite a visualizao do registro, no caso de estabelecimento usurio que opere, exclusivamente, no sistema de autosservio, admitida a pr-venda e o DAV, para os demais casos;

    b) requisito IV, 3, vedada empresa desenvolvedora a configurao de parmetros

    do PAF-ECF ou do SG que viabilizem a impresso de DAV por impressora no-fiscal, devendo o referido documento:

    1. atender condio de relatrio gerencial emitido em ECF autorizado pelo Fisco,

    quando for emitido e impresso pelo PAF-ECF ou SG; e 2. ser disponibilizado para impresso, por outro programa aplicativo, fora do recinto de

    atendimento ao pblico, quando for apenas emitido pelo PAF-ECF ou SG, conforme disposto no art. 699-X, 7., III;

    c) requisito XX, admitem-se as hipteses previstas no item 1, b e c; d) requisito XXIV, 7, b, o incremento do CRO dever permitir a recomposio do valor

    do totalizador geral no arquivo auxiliar criptografado a partir do valor correspondente gravado na memria fiscal, no caso de ECF que no possua MFD; ou

    e) requisito XLVII, o PAF-ECF dever ser parametrizado, de forma que o pedido

    especificar apenas o nmero da mesa, a identificao do garom e os produtos a serem fornecidos, os quais sero registrados, anteriormente impresso desse, no controle de itens registrados na respectiva mesa ou conta de cliente, sendo que, quando o estabelecimento possuir rea de produo:

    1. integrada ao recinto de atendimento ao pblico, somente poder viabilizar a

    impresso do pedido para esta rea de produo em ECF autorizado pelo Fisco, por meio de relatrio gerencial; ou

    2. fora do recinto de atendimento ao pblico, poder viabilizar a impresso do pedido

    para esta rea de produo em impressora no fiscal.

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 19.12.13: Art. 699-Z. Em relao aos requisitos do Anexo I do Ato Cotepe 06/08, tratando-se do: I - requisito IV, 1, o PAF-ECF deve ser parametrizado pela empresa desenvolvedora a comandar a impresso, no ECF, do registro referente mercadoria ou servio, concomitantemente indicao no dispositivo que possibilite a visualizao do registro, no caso de estabelecimento usurio que opere, exclusivamente, no sistema de autosservio, admitida a pr-venda e o DAV, para os demais casos; II - requisito IV, 5, vedada empresa desenvolvedora a configurao de parmetros do PAF-ECF ou do SG que viabilizem a impresso de DAV por impressora no-fiscal, devendo o referido documento: a) atender condio de relatrio gerencial emitido em ECF autorizado pelo Fisco, quando for emitido e impresso pelo PAF-ECF ou SG; e b) ser disponibilizado para impresso, por outro programa aplicativo, fora do recinto de atendimento ao pblico, quando for apenas emitido pelo PAF-ECF ou SG, conforme disposto no art. 699-X, 7., III; III - requisito XVIII, admitem-se as hipteses previstas no item 1, b e c; IV - requisito XXII, 7, b, o incremento do CRO dever permitir a recomposio do valor do totalizador geral no arquivo auxiliar criptografado a partir do valor correspondente gravado na memria fiscal, no caso de ECF que no possua MFD; ou V - requisito XXXIX, o PAF-ECF dever ser parametrizado, de forma que o pedido especificar apenas o nmero da mesa, a identificao do garom e os produtos a serem fornecidos, os quais sero registrados, anteriormente impresso deste, no controle de itens registrados na respectiva mesa ou conta de cliente, sendo que, quando o estabelecimento possuir rea de produo:

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    a) integrada ao recinto de atendimento ao pblico, somente poder viabilizar a impresso do pedido para esta rea de produo em ECF autorizado pelo Fisco, por meio de relatrio gerencial; ou b) fora do recinto de atendimento ao pblico, poder viabilizar a impresso do pedido para esta rea de produo em impressora no fiscal.

    Seo V

    Do Contribuinte Usurio de ECF

    Subseo I Da Obrigatoriedade do Uso de ECF

    Art. 699-Z-A. Os estabelecimentos que exercerem a atividade de venda ou revenda de

    mercadorias ou bens a varejo e os prestadores de servios esto obrigados a manter e a utilizar o ECF de conformidade com o disposto neste Captulo.

    1. Os estabelecimentos de contribuintes que vierem a se inscrever no cadastro de

    contribuintes do imposto esto obrigados a requerer autorizao de uso de ECF, antes do incio de suas atividades, observado o disposto no art. 699-Z-B.

    2. O disposto neste artigo no se aplica a estabelecimento: I - que pratique exclusivamente operaes ou prestaes no sujeitas incidncia do

    imposto; II - que comercialize exclusivamente veculos sujeitos a licenciamento por rgo oficial; III - de empresa prestadora de servios de transporte areo; IV - de empresa exclusivamente prestadora de servios de transporte de cargas; V - de instituio financeira, quando realizar operaes e prestaes sujeitas ao

    recolhimento do imposto. VI - de empresa usuria de sistema eletrnico de processamento de dados, para

    emisso de bilhete de passagem nas prestaes de servios de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros.

    VII - de empresa fornecedora de energia eltrica ou prestadora de servios de

    comunicao ou telecomunicao, que no exera a atividade de venda ou revenda de outras mercadorias ou bens a varejo; ou

    VIII - optante pelo Simei. 3. Para os fins deste artigo, considera-se venda a varejo aquela que destine

    mercadoria ou servio a consumidor final, pessoa fsica. 4. A venda a varejo de que trata o 3. ser acobertada por cupom fiscal, exceto na

    hiptese do art. 632 e quando: I - referir-se a remessa de mercadorias para realizao de operaes externas, sem

    destinatrio certo, inclusive por meio de veculos, admitir-se- a emisso de Nota Fiscal, modelos 1, 1-A ou 55; e

    Nova redao dada pelo Decreto n. 3.109-R, de 17.09.12, efeitos a partir de 18.09.12:

    II - for obrigatria a emisso de Nota Fiscal, modelos 1, 1-A ou 55, a qual dever,

    quando destinada a este Estado, ser registrada no ECF, conforme procedimento disposto no art. 699-Z-P, 1., I a IV.

    Includo pelo Decreto n. 3.053-R, de 12.07.12, efeitos de 01.08.12 at 17.09.12:

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    II - for obrigatria a emisso de Nota Fiscal, modelos 1, 1-A ou 55, a qual dever ser registrada no ECF, conforme procedimento disposto no art. 699-Z-P, 1., I a IV.

    5. Quando da emisso do cupom fiscal, o usurio de ECF dever observar as

    disposies deste Captulo, indicando a forma de pagamento efetivamente praticada durante a operao de venda de mercadoria ou servio, sendo que, na hiptese de pagamento com carto de crdito ou de dbito:

    I - o valor a ser informado empresa administradora de carto de crdito ou dbito

    deve ser o mesmo valor registrado para o respectivo meio de pagamento no cupom fiscal; e II - no poder ser emitido comprovante de crdito ou dbito em quantidade superior ao

    nmero de parcelas informado empresa administradora de carto de crdito ou dbito, quando for necessria a impresso de um comprovante de pagamento para cada parcela autorizada pela administradora.

    Art. 699-Z-B. A microempresa optante pelo Simples Nacional, cuja receita bruta

    auferida no exerccio civil imediatamente anterior for igual ou inferior a trezentos e sessenta mil reais, poder ser dispensada da obrigao de que trata o caput do art. 699-Z-A.

    1. A microempresa de que trata este artigo dever requerer autorizao de uso de

    ECF no ms subsequente quele em que houver ultrapassado o limite da receita bruta previsto no caput.

    2. Perder o direito dispensa de que trata este artigo a microempresa que: I - for autuada por realizar venda sem emisso de documento fiscal; ou II - mantiver equipamento emissor de cupom ou assemelhado, que possam ser

    confundidos com o cupom fiscal, ou utilizar, no recinto de atendimento ao pblico, qualquer equipamento que possibilite registro ou processamento de dados.

    2.-A includo pelo Decreto n. 3.596-R, de 18.06.14, efeitos a partir de 20.06.14:

    2.-A. O disposto no 2., II, no se aplica aos equipamentos do tipo POS, utilizados

    exclusivamente para o registro de operaes relativas ao recebimento por meio de carto de crdito ou dbito, que imprimam no comprovante de pagamento o nmero de inscrio no CNPJ do estabelecimento.

    2.-B includo pelo Decreto n. 3.596-R, de 18.06.14, efeitos a partir de 20.06.14 - Ret: 04.07.14.

    2.-B. A regra prevista no 2.-A fica condicionado a que o contribuinte seja

    signatrio de termo de opo pelo domiclio tributrio eletrnico, conforme modelo constante do Anexo XCV.

    3. A perda do direito dispensa de que trata o 2., caso a sua concesso j tenha

    sido concretizada, efetivar-se- mediante publicao de ato do Gerente Fiscal no Dirio Oficial, devendo o estabelecimento requerer autorizao de uso do ECF no prazo de cinco dias, contados dez dias aps a data da publicao do referido ato.

    4. Observado o disposto no caput, o ECF s ser exigido a partir do primeiro dia do

    ano-calendrio seguinte instalao da microempresa. 5. A dispensa de que trata o caput, no se aplica: I - aos estabelecimentos de hipermercados e supermercados; e II - microempresa comercial que possuir depsito fechado.

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    6. Quando a microempresa tiver iniciado suas atividades no curso do ano, a apurao do faturamento bruto anual de que trata o caput ser proporcional aos meses ou frao de efetivo funcionamento.

    7. Fica vedada a concesso de dispensa de uso do ECF ao estabelecimento que,

    por qualquer motivo, tenha sido obrigado a requerer autorizao para sua utilizao, ou j se encontre autorizado ao uso do equipamento.

    Art. 699-Z-C. Poder, ainda, ser dispensado da obrigao de que trata o art. 699-Z-A,

    o estabelecimento que comprove: I - ser industrial ou comercial atacadista, que no possua recinto de atendimento ao

    pblico pa