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27/05/2010 1 LDO LDO – PPA PPA - LOA LOA Estamos no 1°ano do Governo 2009 Que instrumentos o Prefeito tem para gerir a cidade? PLANEJANDO UM GOVERNO

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LDO LDO –– PPA PPA -- LOALOA

Estamos no 1°ano do Governo

2009Que instrumentos o Prefeito tem

para gerir a cidade?

PLANEJANDO UM GOVERNO

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Além de toda a legislação vigente, a equipe de governo tem como guia:

�Agenda 21

�Plano de Governo

�Estudos e Informações sobre a cidade

PLANEJANDO UM GOVERNO

Qual deve ser o próximo passo?

É preciso estabelecer

� O grande objetivo/missão

� As diretrizes para alcançar esse objetivo

� As metas para alcançar os resultados esperados

PLANEJANDO UM GOVERNO

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Todo o planejamento, objetivos, desejos e demandas da sociedade devem atender às

normas em vigor, que regem aAdministração Pública

PLANEJANDO UM GOVERNO

Enquanto a equipe ‘transforma’ o planejamento em

instrumentos legais de ação,

O que está valendo?O que está valendo?

No 1°ano de governo, o prefeito age através do

PPA do governo anterior (2006 – 2009)

Orçamento feito pelo governo anterior (LOA 2010)

Enquanto elabora os seus próprios instrumentos legais de ação que são, basicamente 3:

PLANEJANDO UM GOVERNO

� LDO

� PPA

� LOA

Que devem ser pensados para

além do seu governojá que o PPA começa no ano

seguinte e termina no ano seguinte à sua gestão.

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PRAZOS LEGAIS

Legislação Estadual

Legislação Municipal

Proposta

LDO 15/04 30/05 31/08

LOA 31/08 31/10 31/10

PPA 31/08 31/08 31/10

PENSAR NOS PRAZOS PARA ATENDER AS FORMAS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL

CF, art. 165 § 2°

A LDO estabelece as metas e prioridades da administração pública para o exercício subseqüente.

FUNÇÕES

�Orientar a Lei Orçamentária Anual

�Dispor sobre as alterações na legislação tributária

�Critérios de limitação de empenho

�Direcionar formas de limites de gastos

�Inclusão de anexos de Metas e Riscos Fiscais

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

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PASSO A PASSO

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

� Eixos Estratégicos (diretrizes)

� Prioridades e Metas

� Organização e estruturas dos orçamentos

Inclui o anexo com as demandas aprovadas pelo P.G.P.

� Metas de Receita

� Metas de Despesa

� Resultados e Total da Dívida Pública

� Avaliação do governo anterior (análise econômica)

� Memória e Metodologia de cálculo

� Evolução do Patrimônio

� Avaliação da Situação Financeira e Atuarial do IPASLI

� Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias

METODOLOGIA DE ESTIMAÇÃO DE RECEITAS

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

1- Análise de Regressão

2- Análise de conjuntura (inflação, PIB, metas nacionais etc.)

3- Chutômetro

4- Técnica mista

Formação das Receitas

Formação das Despesas

A LDO define a base dos demais instrumentos que são o PPA e LOA.

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CF, art. 165 §1°

O PPA é a síntese do planejamento de toda a administração pública.

É um instrumento legal que estabelece É um instrumento legal que estabelece diretrizes, objetivos e metas para as despesas diretrizes, objetivos e metas para as despesas

realizadas pelos programas e ações, realizadas pelos programas e ações, priorizando os investimentos que serão priorizando os investimentos que serão

realizados nos próximos 4 anos.realizados nos próximos 4 anos.

PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÕES

O PPA organiza a atuação governamental em Programas

orientados para o alcance dos objetivosestratégicos definidos para o período do Plano.

Os programas e ações deste Plano serão observados na LDO e na LOA.

PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÕES

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� Estrutura do PPA

� Diretrizes

� Prioridades e Metas

� Programas

Ações

PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÕES

IndicadoresMetasRegionalizaçãoPriorização

Sub Ações (obras e serviços)

� DiretrizesO PPA é a Lei que determina as prioridades que o município terá nos próximos 04 anos, ou seja, indica onde serão priorizados os investimentos em termos físicos, financeiros e territoriais.

PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÕES

TODOS OS GESTORES DEVEM CONECTAR SUAS AÇÕES aos GRANDES OBJETIVOS.

Eixo Estratégico

Atividades

Planos

Programas

Projetos

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� Programa

� O programa é a unidade central do PPA

� Faz a ligação entre este e a Lei Orçamentária Anual (LOA).

� Organiza a ação governamental para enfrentar um problema ou uma demanda da sociedade.

� Deve ainda estabelecer um objetivo claro de fácil identificação

� Deve possuir indicadores para que seus resultados possam ser medidos

� Deve ter uma justificativa

� Deve definir um público alvo

� Deve estabelecer um período

� Só deve ser criado se atender a, pelo menos, uma DIRETRIZ

PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÕES

� AçãoSão iniciativas necessárias para cumprir os objetivos do programa

São classificadas em:

Projeto: ação que possui um objeto específico,

com prazo para início e fim,

tem um produto como resultado.

Atividade: se realiza de modo contínuo,

tem o caráter de manutenção,

não pode ter objetivo de realizar investimentos em forma de bens,

o resultado da atividade é a continuidade e funcionamento de um determinado

Op. Especial: não gera produtos, não geram prestação de serviços,são despesas relativas a transferências (subsídios, doações)

PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÕES

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� Exemplo

Programa: 0231 - Habitação de Interesse SocialOrgão Responsável: Secretaria Municipal de PlanejamentoObjetivo: Fazer o Planejamento Municipal, de modo a reduzir o déficit habitacional e regularizar imóveis.Público-Alvo: MunícipesIndicador (unidade de medida) Data da medição Indice medidoIndice PPADéficit habitacional (unidade) 0/10/2009 4200

200Regularização Fundiária (unidade) 20/10/2009 0

5000Intervenções habitacionais (unidade) 20/10/2009 0

600Plano de Habitação (unidade) 20/10/2009 0 2

Conselho Municipal de Habitação (unidade) 20/10/2009 0 2

PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÕES

� Exemplo

PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÕES

N° Ação Produto Uni

Medida

Valor/Meta

Total PPA

Valor/Meta

2010

Valor/Meta

2011

Valor/Meta

2010

Valor/Meta

2010

3014

Ações para estruturação do Conselho Municipal de Habitação

Rede Credenciada

Un

R$Meta

85.000

2

15.000

1

0

0

70.000

1

0

0

3010

Construção de Unidades Habitacionais

Unidades Construídas

Un

R$Meta

27.400.000

1.000

2.800.000

300

5.400.000

300

8.400.000

300

10.800.000

100

3013

Elaboração de Pls de estudos e diagnósticos habitacionais

Plano Elaborado

Un

R$Meta

140.0002

70.0001

00

70.0001

00

3011

Intervenções Habitacionais

Intervenções Realizadas

Un

R$Meta

2.900.000600

450.000150

750.000150

750.000150

950.000150

3012

Regularização Fundiária

Regularização Realizad

Un

R$Meta

1.400.000

20.0001.100

250.000

260.000

860.000

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PPA 2010 – 2013

PROGRAMAS

ORÇAMENTOS 2010 / 2011 / 2012

AÇÕES

SUB-AÇÕES

ObrasServiços

O PROCESSO

Em que fase já chegamos?Em que fase já chegamos?

1- Construímos a LDO, baseada nas diretrizes do Plano de Governo;

2- Conhecemos o valor da Receita

3- Estudamos o comportamento da despesa para os próximos anos

3- Definimos, a partir da LDO e da estimativa da despesa, o PPA com seus programas e ações

Já posso iniciar as minhas açõesJá posso iniciar as minhas ações??

O que falta?

O PROCESSO

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CF, art. 165 § 5°

A LOA é um instrumento de planejamento operacional para a materialização dos conjunto de ações e objetivos que foram planejados desde a campanha do prefeito.

O orçamento é dividido em receitas e despesas.

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

Na prática o orçamento resumeNa prática o orçamento resume--se ao se ao

QDDQDD

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

O PPA vai até o nível da ação.

O Orçamento se apropria das ações e precisa de um elemento importante

O ELEMENTO DE DESPESA

que é um grupo numérico composto de 6 dígitos e 5 níveis

3.3.90.30.014.4.90.51.00

Mas para compreender um Orçamento Público, precisamos conhecer os seus princípios

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LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

Princípios Orçamentários

Programação: deve ter conteúdo e forma de programação que deve expressar os programas de cada secretaria.

Unidade: todos os órgãos devem se fundamentar em uma única política orçamentária e a um método único.

Universalidade: todas as receitas e despesas devam constar da LOA pelos seus totais e constar todos os aspectos dos elementos programáveis.

Anualidade: é utilizado, por convenção, para o período orçamentário.

Exclusividade: deve ser evitado que se fixe na LOA normas que não estão ligadas à fixação de receitas e despesas.

Clareza: maior a clareza para melhor e mais amplas utilização e difusão.

Equilíbrio: entre as receitas e despesas.

ORÇAMENTO

Dependente da estrutura organizacional .Ex.: Educação, Saúde, Meio Ambiente, Esporte e Lazer, Agricultura etc.

I- INSTITUCIONAL

II- FUNCIONAL

CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESASCLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS

II.1 FUNÇÃOO maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público .Ex.: Educação, Saúde, Meio Ambiente, Esporte etc.

II. 2 SUBFUNÇÃO

Uma partição da função, visando agregar determinado subconjunto de despesas do setor público.

As subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes.

Portaria n°42/99

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ORÇAMENTO

Estrutura própria de governo, permitida através da Portaria 42/99 .A integração entre as estruturas do PPA e LOA é facilitada

Define a estrutura e hierarquia Define a estrutura e hierarquia

PROGRAMA

PROJETO / ATIVIDADE / OPERAÇÕES ESPECIAIS

III- PROGRAMÁTICA

CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESASCLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS

ORÇAMENTO

Deve ser utilizado o conjunto de tabelas e cada título é associado a um número, num total de 06 dígitos. A sequência determina o código da despesa.

III- NATUREZA

Primeiro dígito: categoria econômica: indica se a despesa é corrente (3) ou de capital (4, para o caso de investimento).

Segundo dígito: grupo de despesa: pessoal, dívida, investimentos, etc.

Terceiro/quarto dígito: modalidade de aplicação. Se é transf. da união, estados, municípios a entidades, aplicações diretas etc.

Quinto/sexto dígito: elemento de despesa: é o detalhamento da despesa, indica a classificação completa da despesa.

3. 3. 90. 30. 013. 3. 90. 30. 01

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RUBRICA ORÇAMENTÁRIA

ELEMENTOS DE DESPESA

ORÇAMENTO

É uma divisão dos recursos financeiros em função da natureza das despesas e deve abranger todos os itens financiáveis do Programa

ÓRGÃO.UNIDADE.SUBUNIDADE.FUNÇÃO.SUBFUNÇÃO.PROGRAMA.PROJETO/ATIVIDADE.CATEGORIAECONÔMICA.GRUPODENATUREZADE

DESPESA.MODALIDADEDAAPLICAÇÃO.ELEMENTODEDESPESA.SUBELEMENTODEDESPESA

=DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:

02.04.01.12.361.1201.2001.3.3.90.30.01

RUBRICA ORÇAMENTÁRIA

ELEMENTOS DE DESPESA

ORÇAMENTO

02.04.01 - despesa da secretaria de educação, do ensino fundamental, com recursos próprios.

12.361 - é da função educação, dentro do ensino fundamental.

1201.2001 - é o número do programa e do projeto/atividade, ação.

3.3.90.30.01 – é o elemento de despesa. Material de consumo. Gêneros alimentícios.

TRADUÇÃO !

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O PPA

PPA / ORÇAMENTO

Prefeitura Municipal de LinharesPlano Plurianual 2010 / 2013 - Anexo I - Programas de Governo - Finalísticos

Objetivo de Governo: Fortalecimento da democracia com participação popular plena e gestão transparente

Programa: 0234 - Governança Corporativa

Orgão Responsável:Secretaria Municipal de Planejamento

Objetivo: Implantar no município processos que assegurem a gestão democrática em consonância com os instrumentos e planos vigentes

Público-Alvo:Munícipes

Indicador (unidade de medida) Data da medição Índice medido Índice PPAGestão democrática (percentual) 1/10/2009 17 100Parcitipantes Gestão Participativa (unidade) 15/10/2009 1011 2080

Fonte de Recurso ValorRecursos Próprios 4.186.328,00

Valor Total: 4.186.328,00

O ORÇAMENTO

PPA / ORÇAMENTO

Programa 0234 - Governança Ficha

Fonte de Recurso 2010 2011 2012 2013

3.020 - Gestão Participativa

333504100000 - CONTRIBUIÇÕES 119 100 1.000 0.000 0.000 0.000

333903000000 - MATERIAL DE CONSUMO 120 100 4.500 0.000 0.000 0.000

333903600000 - OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS - PESSOA FISICA 121 100 8.000 0.000 0.000 0.000

333903900000 - OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA

122 100 16.000 0.000 0.000 0.000

344905200000 - EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 124 100 12.000 0.000 0.000 0.000

333999900000 - A CLASSIFICAR 123 100 0.000 84.000 42.000 86.000

Total do Projeto/Atividade: 41.500 84.000 42.000 86.000

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ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

Qual seria a diferença entre falar de

Orçamento Participativo

e

Gestão Participativa

FOCO ANTES DEPOIS

OBRAS

O início e o fim do processo era o levantamento de obras a serem realizadas.

Inicia-se com uma discussão sobre os problemas da região e, como base, informações sobre as condições de vida, aspectos políticos e financeiros.

PLANEJA

MENTO

O OP aparecia como um desplanejamento. As obras eleitas deveriam ser acatadas, ‘furando’ toda a programação do secretariado.

Com a democratização das diretrizes, o prefeito, seus secretários e a população decidem sobre a condução das ações de forma unificada e planejada, de acordo com a programação financeira e estratégica.

CRITÉRIOS

Não havia preocupação com a definição de critérios. A obra era eleita sem o conhecimento das condições reais de execução e necessidade.

O processo é orientado por critérios técnicos. Após o apontamento da solução, técnicos do planejamento, da sec. de obras e da pasta responsável, farão o estudo de viabilidade e o orçamento.

RATEIO

O processo era desequilibrado. A discrepância dos valores investidos entre os bairros ou regiões era gritante.

A metodologia segue o critério de rateamento de recursos entre regiões, amparando-se em indicadores sociais e estruturais.

FINANCEIRO

Não era avaliado o impacto do OP no orçamento de forma real. Sem o orçamento das obras apontadas, era impossível equilibrar as contas.

O primeiro item é a verificação da capacidade de investimento para a discussão pública, considerando os demais comprometimentos. O orçamento das soluções apontadas garante o equilíbrio orçamentário.

COLETIVO

O efeito concorrencial entre os bairros era estimulado e as

A discussão gira em torno da inversão de prioridades e de um sistema de pontuação que

O

QU E

MUDA

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ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

Algumas tentativas metodológicas

União: Implantar Marco Lógico na construção do PPA

Estado: Audiências Públicas do PPA e Orçamento

Municípios: OP e Gestão Participativa

Rede Brasileira de Orçamento Participativo

OCORRÊNCIASGRUPOS Categoria

1Categoria

2Categoria

3Categoria

4

MULHER HOMEM 1

ESGOTO CÉU ABERTO X X 11

RUAS SEM CALÇAMENTO X X

JOVENS E CRIANÇAS NA RUA X X X 2 4 5 8

DROGAS X X 2 3 4 13

ROUBOS X X 2 13

FALTA DE ENDEREÇAMENTO DE RUAS X 14

FALTA DE LAZER X X 3 8

FALTA DE MÉDICO NO POSTO X X 12

FALTA DE LEGALIZAÇÃO DOS LOTES X X 6

FALTA DE SEGURANÇA X X X 2 3 4 13

ASSASSINATO X X X 13

CARÊNCIA NA SAÚDE X X X 12

FALTA DE SINALIZAÇÃO NA BR X 16

LIXOS NA RUA X 9 4

IDOSOS OCIOSOS X 8

FALTA ILUMINAÇÃO RUAS X 13 14

CRIANÇA FORA DA PRÉ-ESCOLA X 4

FALTA DE INCENTIVO NO TURISMO X 3 9 17

FECHAMENTO DE ÁREAS PÚBLICAS X 9

FALTA DE MORADIA POPULAR X 6

ALAGAMENTOS X 11

Marco Lógico

Fóruns

de

Planejamento

Regional

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PLANO DE GESTÃO PARTICIPATIVA