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LC 445/2011 LC 445/2011 ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 476/12. ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 477/12 ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 488/13.

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LC 445/2011

LC 445/2011

ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 476/12.

ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 477/12

ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 488/13.

maria.negrao
Caixa de texto
fernando.ginesi
Máquina de escrever
fernando.ginesi
Máquina de escrever
ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 497/13 ALTERADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 525/13 ARTIGO 15 REVOGADO PELA LC 570/15 VER LC 572/15
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Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo -

LEI COMPLEMENTAR N°. 445/11 DE 21 DE SETEMBRO DE 2011

, IGLIC/100 (A} NO JOR.NAL OLETIM DO ~v1UN IC I P IO , .. ~ .. ~~- ~ .de J,/.~.~)1. . :~.4

Dispõe sobre a regularização de edificações e usos que estejam em desacordo com a lei de uso e ocupação do solo e com o Código de Edificações do Município e dá outras providências.

O Prefeito Municipal de São José dos Campos, faz saber que a Câmara Municipal aprova e ele sanciona e promulga a seguinte lei complementar:

Art. 1°. Fica o Executivo autorizado a promover a regularização de edificações e usos que estejam em desacordo com a lei de uso e ocupação do solo (Lei Complementar n° 428, de 09 de agosto de 201 O) e com o Código de Edificações do Município (Lei Complementar n° 267, de 16 de dezembro de 2003), desde que atendidas as exigências desta lei complementar.

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 2°. Todas as edificações em condições de obtenção de habite-se até a publicação desta lei complementar, nos termos do seu artigo 3°, poderão ser regularizadas para o uso que se encontre consolidado no local, desde que atendidas, cumulativamente, as condições abaixo:

I - que não estejam localizadas em áreas de risco; 11 - que não estejam localizadas em áreas de proteção

ambiental, várzeas ou áreas de preservação permanente; 111 - que apresentem condições mínimas de segurança,

habitabilidade e higiene; IV- que estejam em condições para expedição do habite-se

de que trata esta lei complementar, até a data de sua publicação; V - que estejam localizadas em loteamentos regulares,

liberados para construção.

Art. 3°. Para os usos residenciais multifamiliares, não residenciais e para os casos de usos desconformes à Lei Complementar n° 428, de 09 de agosto de 201 O, a regularização somente será admitida após manifestação favorável dos órgãos públicos pertinentes da Administração Municipal e de outras esferas de governo quando necessário.

Parágrafo umco. Quando solicitado pela Administração Pública, os interessados deverão apresentar individual ou cumulativamente, conforme o caso, os documentos abaixo, os quais deverão ser apresentados impreterivelmente até 90 (noventa) dias, após o recebimento da Notificação ("Comunique-se"):

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Prefeitura Municipal de São José dos Campos -Estado de São Paulo -

I - Relatório de Impacto no Trânsito - RIT, aprovado pela Secretaria de Transportes, em projetos de edificações enquadrados como Pólo Gerador de Tráfego - PGT, nos termos do artigo 259 da Lei Complementar n° 428, de 09 de agosto de 2010;

11 - autorização do Comando Aéreo Regional - IV COMAR para projetos situados dentro da área restrita do Aeródromo de São José dos Campos;

111 - autorização da Companhia de Engenharia de Saneamento Ambiental - CETESB, órgão ambiental estadual, quando o projeto de edificação for objeto de licenciamento ambiental;

IV - Termo de Compromisso de Doação de área, quando apontada no processo de licenciamento junto a Prefeitura Municipal à necessidade de doação de área ao patrimônio público, cuja formalização oficial da doação mediante escritura pública deverá ser efetivada até a expedição do habite-se, ficando vedada a expedição do habite-se e o uso do imóvel até que a doação se efetive;

V - certificado de aprovação do Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de São Paulo - GRAPOHAB referente ao licenciamento de conjuntos habitacionais, de acordo com o Decreto Estadual n° 52.053, de 13 de agosto de 2007;

VI - autorização do Conselho do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico- CONDEPHAAT do Estado de São Paulo, quando se tratar de imóveis situados dentro dos perímetros sujeitos à anuência prévia por aquele Conselho.

Art. 4°. Serão consideradas concluídas para efeito do disposto no artigo 2° desta lei complementar, as edificações que atenderem ao prescrito no Capítulo 111 , do Título V, do Código de Edificações do Município (Lei Complementar n° 267, de 16 de dezembro de 2003), referente à concessão do habite-se, e que estejam em conformidade com as fotos aéreas e de fachada constantes dos arquivos da Secretaria de Planejamento Urbano.

§ 1°. Excepcionalmente, em atendimento ao relevante interesse social envolvido, também serão consideradas concluídas as edificações que na data da publicação desta lei complementar, atendam cumulativamente as especificações abaixo:

I - área edificada em conformidade com as fotos aéreas e de fachada dos arquivos da Secretaria de Planejamento Urbano;

11 - sejam utilizadas como residências, estabelecimentos comerciais ou de serviços enquadrados na condição de Microempreendedor Individual -MEl, com metragem máxima de 100,00m2 (cem metros quadrados) a serem regularizadas;

111 - paredes internas dos compartimentos pelo menos chapiscadas, mesmo sem revestimento intemo na laje ou cobertura, forro ou revestimento extemo, se adequado para o uso pretendido;

IV - todos os compartimentos pelo menos com contrapiso.

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§ 2°. Os estabelecimentos comerc1a1s relacionados à alimentação deverão além de atender ao disposto nos incisos deste artigo, estar rebocados e com barra impermeável e lavável nas áreas de cozinha, instalação sanitária e em compartimentos similares, até a altura mínima de 2,00m (dois metros).

Art. 5°. Para fazer jus aos benefícios de que trata esta lei complementar, o proprietário ou possuidor da edificação deverá protocolar o pedido no prazo de 1 (um) ano, contado da data de entrada em vigor desta lei complementar, por meio de processo administrativo, instruído com os seguintes documentos:

I - requerimento padrão, a ser fornecido pela Administração Pública;

11 - declaração de projeto simplificado, conforme modelo em anexo;

111 - cópia do CNPJ (pessoa jurídica) ou CPF e RG (pessoa física) do proprietário;

IV - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART dos profissionais responsáveis;

V - certidão de ações cíveis; VI - documento comprovando a propriedade do imóvel,

devidamente registrado ou outro documento que comprove posse ou propriedade, ainda que não passível de registro no Cartório de Registro de Imóveis - CRI ;

VIl - 4 (quatro) cópias do projeto simplificado, conforme especificado no Capítulo 11 do Título V do Código de Edificações do Município (Lei Complementar n° 267, de 16 de dezembro de 2003);

VIII- Declaração e planilha conforme padrão em anexo; IX - Outros documentos necessários de acordo com o uso,

para a expedição do habite-se, tais como licença da CETESB, Atestado de Vistoria de Corpo de Bombeiros;

X - Termo de conclusão da Caderneta de Obras específico para a regularização.

Parágrafo único. Os documentos comprobatórios de posse ou propriedade não passíveis de registro no CRI deverão ser subscritos por duas testemunhas devidamente qualificadas, com firma reconhecida, e apresentadas por meio de cópias autenticadas ou via original, sendo também admitida como comprovação de posse a sentença judicial favorável não transitada em julgado, com recurso recebido sem efeito suspensivo.

Art. 6°. As construções irregulares que estiverem sob processo de ação demolitória somente poderão ser beneficiadas por esta lei complementar nas seguintes situações:

honorários advocatícios;

I - havendo anuência da Prefeitura para desistência da ação; 11 - após pagamento das respectivas custas judiciais e dos

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111 - após a reparação dos danos causados a terceiros ou desistência expressa desses últimos aos ressarcimentos devidos.

CERTIDÃO DE CONSTRUÇÃO

Art. 7°. Fica instituída a Certidão de Construção destinada a comprovar:

I - a existência de edificação no imóvel há mais de 1 O (dez) anos;

11 - o uso do imóvel compatível com a Lei Complementar n° 428, de 9 de agosto de 201 O; e

111 - o preenchimento das condições do artigo 2° desta lei complementar.

§ 1 o. A certidão instituída no "caput" deste artigo equipara-se ao habite-se e é considerada como documento hábil para a solicitação de Licença de Funcionamento, junto ao Governo do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n° 55.660, de 30 de março de 2010.

§ 2°. A existência de edificação, prevista no inciso I deste artigo, será comprovada mediante a Certidão de Área Tributada, com dados do Sistema Integrado de Receita e Fiscalização - SIRF, em que constará a metragem e o uso do imóvel objeto da regularização.

§ 3°. No caso do uso do imóvel causar perturbação do sossego público ou da ordem pública, este somente será passível de regularização após análise específica e parecer favorável dos órgãos competentes.

FORNECIMENTO DE PLANTA E HABITE-SE PELA PREFEITURA

Art. 8°. Serão fornecidos gratuitamente pela Prefeitura Municipal os projetos de regularização e habite-se para as edificações residenciais unifamiliares, de comércio e serviços e de uso misto que contenham área total edificada não superior a 100,00m2 (cem metros quadrados).

§ 1 o. O disposto no "caput" deste artigo aplica-se apenas àqueles que satisfaçam os seguintes requisitos:

I - ser proprietário ou possuidor de um único imóvel; 11 - ter renda familiar mensal que não ultrapasse a 6 (seis)

salários mínimos; 111 - no caso dos usos não residenciais deve se enquadrar

como Microempreendedor Individual - MEl.

§ 2°. Para o fim de viabilizar o atendimento das providências pertinentes ao Município, constante no "caput" deste artigo, fica Pr eitura Municipal

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autorizada a firmar convênio com entidade ou instituição qualificada, com despesas até o limite de R$ 400.000,00 (Quatrocentos mil reais), que correrão a conta da dotação orçamentária n° 30.10.339039.15.127.0028.2045, já devidamente consignada no orçamento vigente.

§ 3°. Ficam isentos de taxas, emolumentos ou outras exações, os imóveis com edificação até 100,00m2 (cem metros quadrados) para fins de regularização e expedição do habite-se.

Art. 9°. Para fazer jus aos benefícios previstos no artigo 1 O desta lei complementar os pedidos deverão ser protocolados pelo interessado, instruídos com os seguintes documentos:

I - requerimento padrão, a ser fornecido pela Administração Pública;

11 - documento de propriedade ou de posse do imóvel; 111 - comprovante de renda familiar de no máximo 6 (seis)

salários mínimos; IV - declaração de que é proprietário de um único imóvel.

DESDOBRO E ANEXAÇÃO

Art. 1 O. Para fins de regularização da edificação nos imóveis onde esteja caracterizado o interesse social do desdobro do lote edificado ou de proprietários distintos, fica permitida a regularização da edificação e do desdobro desde que solicitada pelo interessado.

§ 1°. Excetuam-se das disposições do "caput" deste artigo os imóveis situados nos Corredores de Uso Seis - CR6 e Sete - CR7, definidos na Lei Complementar n° 428, de 09 de agosto de 201 O, os quais não poderão ser objeto de desdobro.

§ 2°. Caso o lote seja parcialmente edificado fica admitido o desdobro e a regularização da construção deste, desde que observada a área mínima de 125,00m2 (cento e vinte e cinco metros quadrados) e testada mínima de 5,00m (cinco metros) para o lote edificado.

§ 3°. No caso de desdobro ou unificação de imóveis onerados com débitos tributários e não tributários, deverão ser observadas as regras dos incisos I e 11 do artigo 50 da Lei Complementar n° 319, de 23 de maio de 2007.

Art. 11 . Nos casos onde a edificação ocupe mais de um lote, sendo eles de proprietários distintos, será admitida a regularização da construção desde que se obtenha no processo administrativo a anuê.ncia de todos os proprietários, sendo autorizada anexação dos lotes somente para efeitos tributários no Município, ficando dispensado o atendimento do disposto no artigo 118 da Lei Complementa-r n° 428, de 09

7 agosto de 201 O para a expedição do alvará de construção. ---

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Parágrafo umco. Deverá ser juntado no processo administrativo o termo de ciência e responsabilidade do proprietário da edificação de que a anexação não implica no direito de registro no Cartório de Registro de Imóveis.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 12. Qualquer notificação ("Comunique-se") para atendimento de solicitações feitas nos processos referentes a presente regularização deverá ser atendida e sanada no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias, contados da data de recebimento da notificação devidamente comprovada, excetuada a situação prevista no parágrafo único do artigo 3° desta lei complementar.

§ 1°. Não será permitida a regularização de atividades relativas a imóveis que sejam objeto de construção ou ampliação na vigência desta lei complementar.

§ 2°. A juntada completa de documentos e plantas decorrentes de exigências no "Comunique-se" para despacho final deverá ocorrer impreterivelmente até o dia 26 de outubro de 2012, excetuado o previsto no parágrafo único do artigo 3° desta lei complementar.

§ 3°. Não incidirão a cobrança de emolumentos sobre as áreas anteriormente regularizadas.

Art. 13. Some.nte serão consideradas regularizadas as edificações depois de efetuado o pagamento dos emolumentos, das taxas de aprovação do projeto e do habite-se.

§ 1 °. Os valores referentes. aos pagamentos de emolumentos serão creditados ao Fundo Municipal de Habitação, para implantação de programas habitacionais de interesse social.

§ 2°. É parte integrante desta lei complementar o Anexo I, incluso, que estabelece a tabela de emolumentos a serem pagos.

Art. 14. Será concedido o desconto de 50% ( cinquenta por cento) sobre a multa decorrente da edificação sem licença, para os imóveis a serem regularizados, com metragem construída máxima de 100,00m2 (cem metros quadrados), com o pagamento máximo de R$ 500,00 (quinhentos reais).

Art. 15. Fica vedada, a qualquer título, a prorrogação ou revalidação de vigência da presente lei complementar nos próximos 1 O (dez) anos.

Art. 16. Fica admitida a .regularização dos imóveis localizados no Jardim Altos de Santana situados nas quadras em fase de retificação do registro junto ao Cartório de Registro de Imóveis, desde que atendidas as disposições desta lei

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complementar, dispensado o atendimento do disposto no inciso V do artigo 2° desta lei complementar.

Art. .17. Nos casos dos processos pendentes de documentação a que se refere o parágrafo único do artigo 3°, decorridos os 90 (noventa) dias após o prazo final para protocolo de processos, mencionados no artigo 5° desta lei complementar, os mesmos serão indeferidos, vedado o deferimento pela Administração Pública de qualquer pedido de reconsideração ou recurso administrativo.

Art. 18. As despesas totais com a execução desta lei complementar estão estimadas em R$ 900.000,00 (Novecentos mil reais) e correm por conta da dotação orçamentária n° 30.10.339039.15.127.0028.2045, suplementada em até 20% (vinte por cento), se necessário.

Art. 19. Durante a v1gencia desta lei complementar, seja garantido no m1mmo uma vez ao mês, em horários do jornalismo regional, a sua divulgação nos meios de comunicação televisivos que atendem a região.

Art. 20. Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação e vigorará até o dia 16 de dezembro de 2012.

setembro de 2011 . Prefeitura Municipal de São José dos Campos, 21 de

;r Eduardo Cury Prefeito Municip

ultor

~~ Osw~~la Júnior

Secretario de P-lafl(aj~~to Urbano

7

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Registrada na Divisão de Formalização e Atos da Secretaria de Assuntos Jurídicos, aos vinte e um dias do mês de setembro do ano de dois mil e onze.

fu~vJ.t\j tfu.llJ Roberta Marcondes Foumiol Rebello

Chefe da Divisão de Formalização e Atos

(Projeto de Lei Complementar n° 36/08, de autoria do Vereador Luiz Mata)

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ANEXO I Tabela de Emolumentos prevista no artigo 13, § 2° da Lei Complementar n° 445/11.

usos Até Acima de Acima de Acima de 100,00m2 100,00m2 a 300,00m2 a 600,00m2

300,00m2 600,00m2

Uso Residencial Unifamiliar 1,00 1,50 2,50 3,00 Obra de assistência social e 1,00 1,00 1,50 2,50 templos* Uso Comercial e de Serviços até 03 1,00 pavimentos

1,50 2,50 3,00

Edifício Residencial e 1,00 1,50 5,00 Acima de Comercial/serviços com mais de 03 600,00m2 a Pavimentos ou Condomínio 4.000,00m2

Multifamiliar 25,00 Acima de

4.000,00m2 a 7.000,00m2

40,00 Acima de

7.000,00m2 a 1 0.000,00m2

50,00 Acima de

10000,00m2

100,00 Uso Industrial 1,00 1,50 2,50 3,00

*Ficam isentos os imóveis cujo terreno seja da própria obra social/templo. Não o sendo, serão enquadrados na tabela referente a uso comercial e de serviços com desconto de 50%.

Obs. Os valores acima descritos estão expressos em reais e serão calculados por metro quadrado de área a ser regularizada.

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ANEXO 11 DECLARAÇÃO

(Modelo simplificado para regularizações através da Lei Complementar n° 445/11)

Nós abaixo assinados, na condição de Proprietários, autores do projeto e responsáveis técnicos pela regularização de à Rua - - - --- - - --- - - - --' Quadra Lotes do Loteamento _ _ ___ _ _ _ _____ , declaramos que: 1- Para efeito do disposto no Capítulo 11 da Lei Complementar n° 267, de 16 de dezembro de 2003, referente à apresentação do projeto de forma simplificada, o projeto é fiel às construções existentes no imóvel em questão e atende as exigências da Lei Complementar n° 445, de 21 de setembro de 2011. 2- Estamos cientes que a aprovação deste projeto não implica em reconhecimento por parte da Prefeitura, sobre o direito de propriedade do imóvel. 3- Não há árvores, ponto ou abrigo de ônibus, placas de sinalização, faixas de pedestre, postes, bocas de lobo e/ou lixeiras defronte aos acessos projetados para entrada e sa ida de veículos. 4- Para efeito da Lei n° 5.097, de 12 de setembro de 1997, o imóvel em questão não possui qualquer vegetação de porte arbóreo. 5- Os reservatórios de água atenderão ao disposto nos artigos 1 O e 11 do Decreto Estadual n° 12.342/78 (Serão limpos semestralmente). 6- A edificação é abastecida pelas redes públicas de água e esgotos operadas pela Concessionária local. 7- São de inteira responsabilidade do autor do projeto, do responsável técnico e do proprietário a consulta prévia ao Corpo de Bombeiros e ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e demais órgãos públicos pertinentes, para atendimento de suas leis, decretos, normas e instruções. 8- A indicação das vagas de estacionamento, da circulação de veículos e seus acessos, serão de inteira responsabilidade do autor do projeto e responsável técnico pela obra. 9- A construção, manutenção e conservação da calçada desta edificação atenderá ao disposto na Lei n° 8077, de 05 de abril 2010, com suas alterações. 10- (*) A edificação será dotada de fossa séptica e terá a disposição dos efluentes finais de acordo com as exigências e posturas fixadas na NBR-7229. Sob as penas da lei, somos responsáveis pela veracidade e exatidão das informações prestadas nesta declaração e no projeto ora apresentado. Por ser expressão da verdade firmamos a presente.

Proprietário

Responsável técnico pelo Projeto/ Execução /Regularização Nome: CREA: ART: (*} Somente colocar os itens com asteriscos nos projetos em que se fizerem necessários.

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01- ( ) Requerimento

HABITE-SE/ CERTIDÃO DE VISTO FISCAL SPU/ OPU/ DFOP

02- ( ) Declaração · as built " e projetos complementares, memoriais descritivos e ARTs - lei 212100 e Decreto 10.214/01

03- ( ) Memorial Descritivo

04- ( ) Comprovante de pagamento, conta de energia elétrica

05- ( ) Carta de Conclusão das ligações de água e esgoto - SABESP

06- ( ) Declaração e Planilha de Informações Cadastrais

07- ( } Original do projeto aprovado com cópia

08- ( ) Xerox da taxa paga Regul. pelas leis Complementares 128/95, 138/96, 158/97, 168/98, 194/99,203/00, 271 /03, 316/07

09- ( ) Xerox do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB

1 0- ( ) licença de Operação da CETESB

11- ( ) Xerox do cartão de numeração do imóvel

12- ( ) Original do Termo de conclusão da Caderneta de Obras (Via verde)- projetos protocolados a partir de 29/01/01

OBS.: a - Caso o imóvel possua novo proprietário, deverá anexar cópias do documento de Propriedade, RG e CPF ou CNPJ e nova Anotação de Responsabilidade Técnica-ARTe novo Termo de Conclusão da Caderneta de Obras. b - Outros documentos poderão ser solicitados nos casos em que se fizerem necessários.

Pl llh d I f an a e n ormaç1 es a astrais õ c d 13 - Endereço do Imóvel:

14 - A.R.T. no: 115- N2 Banheiros 16 - N° Quartos 1 17 - N2 de Pavimentos:

18 - Area Total: Residencial: Abrigo Desmontável:

Comercial: Abrigo Desmontável:

Industrial: Abrigo Desmontável:

Residencial ( ) Fino ( ) Popular Residencial ( ) Médio ( ) Popular Térreo: Sobrado: Edifício I e /elevador ( ) Fino ( } Médio Alto ( ) Médio Vistorias

19 - Classificação da Obra Residencial $/elevador ( ) Médio ( ) Popular

Comercial ( ) C/elevador Fino ( ) S/elevador Médio

( ) Clínica Veterinária 1D 2il 31

Industrial ( )

20 - Estrutura ( ) Madeira ( ) Alvenaria ( ) Metálica ( ) Especial

21- Forro ( ) Madeira ( ) laje ( ) Especial

22 - Cobertura ( ) Fibra-cimento ( ) Cerâmica ( ) Alumínio ( ) Especial

2.3 - Revestimento Interno ( ) chapisco ( ) Reboco ( ) Especial

23.1 - WC ( ) Barra impermeável até 1 ,50m ( ) Barra impermeável até o teto

23.2- Cozinha ( ) Barra impermeável até 1 ,50m ( ) Barra impermeável até o teto

24- Revestimento externo ( ) Chapisco ( ) Reboco ( ) Especial

25 - Pintura Interna ( ) Sem ( ) Látex ( ) Especial

26 - Pintura Externa ( )Sem { ) Látex ( ) Especial

27- Piso ( )Sem ( ) Cimentado ( ) Madeira/ Cerâmica ( ) Especial

28 - Instalação Elétrica ( ) Aparente ( ) Embutida ( ) Especial

29 - Esquadrias ( ) Ferro ( ) Madeira { ) Alumínio ( ) Especial

30 - Pé direito ( ) Até 3 metros ( ) de 3 à 5 metros ( ) Acima de 5 metros

31 - Vão ( ) Até 30 metros ( ) Acima de 30 metros

111 Visto 122 Visto 132 Visto

- -Legenda: (O) De acordo

fi~OWIO (X) Nao atende (N) Nao se aphca Form. 20/07

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DECLARAÇÃO PARA HABITE-SE

Proprietário: --------------------- -------------

R.G. n11 : ____________ _ CPF/CNPJ n°: ------ ---------

Residente à: ____ _____________________________ _

Responsável Técnico:---------------- ------------ --­

R.G./CNPJ n°: ----------- CREAn°: ________________ ___

Residente à: _________________________________ _

O PROPRIETÁRIO e o RESPONSÁVEL TÉCNICO acima qualificados declaram, para todos os fins legalmente

necessários, que a construção referida obedeceu fielmente ao projeto aprovado pela PREFEITURA MUNICIPAL

DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS em I por meio do processo n11 I

____ , com área de --------'m2 e que o mesmo reúne perfeitas condições de ser habitado e

utilizado.

Declaram que os dados constantes na planilha de informações cadastrais e declaração, são exatamente fiéis às

características existentes no imóvel.

Declaram ainda estar cientes de que qualquer informação incorreta prestada, incorrerá aos autores às penalidades

previstas na Lei 4563194 e na Lei Complementar 272/03 (artigo 65, inciso XXII}.

São José dos Campos, ___ de---------de ______ _

Proprietário

Responsável Técnico