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Lavra Céu Aberto - Maciços Rochosos
Carrara - Itália
Lavra em Maciços Rochosos
Os maciços rochosos podem ser formados por:
rochas ígneas (derivadas da consolidação dos magmas),
rochas sedimentares (geradas a partir de processos diagenéticos:
compactação, cimentação, metassomatismo) e;
rochas metamórficas (rochas submetidas a altas temperaturas e altas
pressões no interior da crosta).
Esses corpos afloram na superfície devido principalmente aos
processos erosivos.
Os maciços rochosos oferecem mais segurança na produção de ummaterial, além de permitirem a aplicação de um número maior detécnicas para a explotação de blocos. Em maciços rochosos aatividade de planejamento de lavra é mais acessível e desta forma épossível se obter um maior controle qualitativo e quantitativo daprodução de blocos de rochas ornamentais.
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Lavras de base ou pé de encosta dos relevos:
Lavra em Maciços Rochosos - Classificaçãoquanto a localização no maciço:
- Acesso é fácil e direto,sem necessidade derampas;
- Pode haver interação como lençol freático eproblemas de estabilidadedos taludes;
- O impacto visual pode ser
minimizado:- introdução de cinturãoverde;- pequenos relevosartificiais cobertos comsolo e vegetação.
Lavras de meia encosta:
-Acessos são sinuoso, com rampasconstruídas nas encostas;
- Impacto visual mais evidenciado(lavra mais visível);
- Recuperação da área minerada mais
complicada e mais cara;- Maior dificuldade para a disposiçãodo bota-fora de estéreis.
Lavras de topo:
- Maior custo de implantação;
- Melhores condições para umaevolução descendente da lavra;
- Impacto visual menor do que na lavrade meia encosta.
Lavra em Maciços Rochosos - Classificaçãoquanto a localização no maciço:
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Pedreira em encosta de terreno inclinado.
LAVRA DE ROCHAS
ORNAMENTAIS EM MACIÇOSROCHOSOS
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Os métodos de lavra definem a seqüência espacial e temporal deoperações e ciclos de trabalho para o aproveitamento da jazida.
A escolha do método de lavra em um maciço rochoso é funçãode:- Inclinação do terreno;- Volume da reserva mineral;- Características estruturais da jazida (densidade e localização defalhas e fraturas);- Localização geográfica;- Características tecnológicas da rocha a ser extraída.
MÉTODOS DE LAVRA DE R.O. EM MACIÇOSROCHOSOS
Em superfícies rochosas horizontais ou sub-horizontais (planícies e deplatôs elevados), a lavra pode ser do tipo fossa ou do tipo poço.
Em superfícies com inclinação mais acentuada, a lavra pode serrealizada por desabamento ou por tombamento do material daencosta.
LAVRA POR DESABAMENTO
Este método consiste em derrubar uma escarpa depedreira com explosivos, aproveitando-se os blocos detamanho adequado que caem e/ou rolam pela encosta domorro.
Características:
-Pode ser amplo ou seletivo;
- Aplicado em terrenos acidentados (com gradientes topográficos muitoaltos) e afetados por sistemas complexos de falhas, fraturas e planos deestratificação subvertical;
- Custo de produção: US$ 50 a US$ 110 / m3
- Lavra predatória com relação às reservas;
- Produz elevada quantidade de estéreis;
- Condições de segurança extremamente críticas.
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Devido ao grande impacto ambiental, baixa recuperação de rocha enovas tecnologias de corte, esse método de lavra registrou umgradual declínio.
LAVRA POR DESABAMENTO
Assim, este métodoapresenta maior importânciahistórica, pois foi bastanteaplicado em maciços demármore antes do adventodos fios helicoidais (décadade 20).
Grandes cargas de explosivos sãocolocadas na base, perfurada na formade leque, ou dentro de pequenasgalerias.
A detonação gera grandes quantidades
de materiais fragmentado, inclusivegrandes fragmentos.
Estes fragmentos maiores são, entãocanteirados para produzir os blocoscomerciais.
LAVRA POR DESABAMENTO AMPLO
A energia sísmica, resultante da detonação do explosivo, é muito elevada,podendo ocasionar desmoronamentos não controlados, além de abalar orestante do maciço rochoso.
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A lavra por desabamento seletivo é realizada desmontando-se porçõesespecíficas de um maciço, com as mesmas restrições e problemasoperacionais do desabamento amplo.
No desabamento amplo a mecanização é mais elevada pela necessidade deperfuratrizes, máquinas para arraste dos blocos e equipamentos para ainstalação de praças sobre os estéreis.
LAVRA POR DESABAMENTO SELETIVO
LAVRA POR TOMBAMENTO
Em terrenos em relevo,que apresentam pouco, ou nenhum fraturamento,pode-se utilizar o método de lavra por tombamento.
Dependendo do gradiente topográfico do terreno, o método detombamento pode ser realizado por:
- Fatias verticais;
- Fatias horizontais.
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LAVRA POR TOMBAMENTOFatias Verticais
Fatias verticais são aplicadas quando a superfície do terreno é muitoinclinada (gradiente topográfico maior que 40º).
O tombamento pode ser:Integral Fracionado
Esse método requer um ótimo controle da furação vertical (furos podemsofrer desvios significativos em alturas superiores a 10 - 12 metros);
A movimentação de equipamento no topo das fatias é limitada;
O tombamento pode proporcionar a perda de material de má qualidade,devido ao impacto físico no solo.
Método de Fatias Horizontais pode ser configuradoem:
Fatias Horizontais
LAVRA POR TOMBAMENTO
Bancadas AltasBancadas Baixas
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Bancadas baixas- Altura da bancada corresponde a uma das dimensões do bloco final,normalmente a maior dimensão (exemplo: 3,0 m; 1,5 m ou 1,8 m);
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
Bancadas Baixas- Bloco é extraído com dimensões finais diretamente do maciçorochoso;
- O desenvolvimento da frente de lavra pode ser extenso e articulado,principalmente nos casos de elevados níveis de produção;
- Se aplica perfeitamente aos casos onde a jazida apresentaconformação tabular e planos de descontinuidades paralelos e sub-horizontais;
- O fraturamento não pode ser intenso, e o material deve ser,preferencialmente, homogêneo, para evitar-se o processo de seleção;
- Permite boa flexibilidade na extração de blocos, pois a orientação dafrente de lavra pode ser facilmente modificada em função de fatoresestruturais.
- O avanço paralelo às fraturas permite melhor recuperação na lavra.
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
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Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
BANCADAS BAIXAS
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
BANCADAS BAIXAS
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Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
BANCADAS BAIXAS
- Permite a geração de elevados níveis de produção de blocos,mediante o incremento de mecanização e a utilização de sistemas detrabalho mais simples e cíclicos;
- Permite um maior controle da estabilidade das frentes (taludes);- Oferece vantagem no campo da segurança do trabalho, pelo fato dereduzir a exposição ao risco de quedas de pessoas e equipamentos;
- Baixos volumes de estéreis;
- Impacto visual pode ser reduzido por meio da recuperação da áreadegradada concomitante ao avanço da lavra.
- A maior extensão horizontal observada nesse método, possibilita aevolução para lavra em fossa ou poço.
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTOBancadas Baixas
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- Normalmente empregado em maciços rochosos que apresentamheterogeneidade na qualidade e estrutura da jazida;
- Bancadas constituem-se de grandes pranchas com altura variando entre 4e 16 metros;
- A altura da prancha corresponde a um número múltiplo de uma dasdimensões do bloco comercializável.
Bancadas Altas
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
A técnica utilizada nesse método consiste em:
Desdobrar blocos primários, secundários e terciarios ou finais, por meiode diferentes técnicas de corte de rochas.
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTOBancadas Altas
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Bancadas Altas – Descrição da Técnica
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
BLOCO PRIMÁRIO:
-Possui altura de 6 a 8 metros, ou mais amplamente de 4 a 16 metros,sua espessura varia de 3 a 6 metros e a largura de 15 a 40 metros(ambas múltiplas das dimensões do bloco comercial);
- O volume pode variar de 1.000 a 2.000 m3.
- O desacoplamento da parte traseira e da base dos blocos primários éefetuado por furação com explosivos, enquanto as faces laterais porfios, jato d’água ou chama.
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTOBancadas Altas – Descrição da Técnica
BLOCO SECUNDÁRIO:
- Possui altura e espessura correspondente ao bloco primário, comlargura igual a uma das dimensões do bloco compercial;
- O desacoplamento dos blocos secundários, parte traseira, pode ser
efetuado por furação com explosivos, furação com massa expansiva,fio diamantado, etc.
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BLOCO TERCIÁRIO OU FINAL:
- Apresenta as dimensões finais do bloco comercial;
- Os blocos terciários ou finais são liberados com furação e cunhas,fios ou furação com massa expansiva.
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTOBancadas Altas – Descrição da Técnica
Isolamento da bancada
Divisão da bancada em painéis
Esquadrejamento dos blocos
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTOBancadas Altas – Descrição da Técnica
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Corte de uma prancha (bloco secundário) - Nova Venécia/ES
Bancadas Altas
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
Desdobramento de blocos terciários ou finais - Nova Venécia/ES
Bancadas Altas
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
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O tombamento lateral de uma fatia (prancha) é realizado com o auxílio de:
- Cunhas mecânicas ou pneumáticas;
- Almofada hidráulica ou macaco hidráulico;
- Máquinas robustas.
Bancadas Altas
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
Bancadas Altas
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
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Bancadas Altas
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
A prancha deve ser tombada sobre uma cama (ou colchão) construída comterra, fragmentos de rochas, areia ou pneus velhos. Este colchão temdupla função:
(1)amortecer o impacto da queda da fatia derrubada, minimizando aquantidade de fraturas induzidas pelo choque, e
(2)facilitar cortesposteriores com autilização de fiodiamantado, permitindo
sua passagem sem queseja necessárioproceder a nova furação.
Bancadas Altas
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
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Seqüência da operação de queda de uma fatia (prancha).
Bancadas Altas
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
Bancadas Altas
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
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Bancadas Altas
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
Bancadas Altas
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
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Bancadas Altas
Fatias HorizontaisLAVRA POR TOMBAMENTO
LAVRA TIPO FOSSA E POÇO
As lavras do tipo fossa e poço permitemaprofundamento máximo de até 3-4 bancadas comaltura individual de 5 a 6 metros, quando o desmonte éefetuado com explosivos.
Para materiais cujo desmonte dispensa detonações, oaprofundamento das cavas pode ser sensivelmentesuperior.
A evolução das cavas em fossa e poço pode darorigem a uma lavra subterrânea, através de galeriasabertas a partir do nível do piso.
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Nesse tipo de lavra, o material é acessado por rampas inclinadas quecompõem o talude da cava.
O impacto visual é pequeno, pois a área lavrada só pode ser vista depontos elevados.
Existe forte interferência com o aquífero e, conseqüentemente,necessidade constante de bombeamento de água do seu interior.
Quanto a recuperação da área degradada, pode-se estudar a
possibilidade de se utilizar a cava como reservatório de água paraabastecimento, lazer, criação de peixes… É necessário verificar ascondições do maciço para avaliar as possibilidades decontaminação das águas subterrâneas.
LAVRA TIPO FOSSA
LAVRA TIPO FOSSA
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LAVRA TIPO FOSSA
LAVRA TIPO FOSSA
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LAVRA TIPO FOSSA
Nesse tipo de lavra o acesso as frentes de lavra é realizado porescadas (do tipo marinheiro), ou por guindastes, tornando asoperações mais onerosas.
O impacto visual é pequeno, pois a área lavrada só pode ser vista depontos elevados.
Existe forte interferência com o aquífero e, conseqüentemente,necessidade constante de bombeamento de água do seu interior. Osproblemas com inundação e estabilidade de taludes são maiores doque a lavra tipo fossa.
Do mesmo modo que na lavra tipo fossa, para a recuperação da área
degradada, pode-se estudar a possibilidade de se utilizar a cavacomo reservatório de água para abastecimento, lazer, criação depeixes, etc. É necessário verificar as condições do maciço para
avaliar as possibilidades de contaminação das águas subterrâneas.
LAVRA TIPO POÇO
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LAVRA TIPO POÇO
Jazida/Pedreira em Cava sobre terrenos planos.
LAVRA TIPO POÇO
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LAVRA TIPO POÇO
LAVRA TIPO POÇO
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O desenvolvimento de um projeto de extração de rocha ornamentalem subterrâneo pode ser resultado de uma das seguintes situações:
Prosseguimento em subterrâneo a partir de uma pedreiraexistente a céu aberto;
LAVRA SUBTERRÂNEA
O desenvolvimento de um projeto de extração de rocha ornamentalem subterrâneo pode ser resultado de uma das seguintes situações:
Reativação de uma antiga pedreira subterrânea;
Abertura de uma nova frente de lavra, onde a justificativa pode ser:
Técnica: pela dificuldade de rebaixar a plataforma de operaçãoou recuar as frentes de trabalho;
De segurança: pela estabilidade de paredes verticais;
Problemas legais: devido a posturas municipais ouautorizações necessárias de
pedreiras adjacentes.
LAVRA SUBTERRÂNEA
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A abertura de uma lavra subterrânea é realizada mediante a criação deespaços, denominados salões, sustentados por pilares, geralmenteconstituídos de material de qualidade inferior, já que estes pilares serãoabandonados.
A relação entre salões e pilares costuma ser elevada. Este método vemsendo utilizado em rochas calcárias, particularmente nos mármores,que, por serem rochas de menor dureza, apresentam mais facilidade decorte com a adoção das novas tecnologias.
LAVRA SUBTERRÂNEA
A transferência da operação de céu aberto para subterrâneo exigeinvestimentos em novas máquinas e equipamentos pois osexistentes para céu aberto podem não ser aproveitáveis em subsolo,pela diminuição do espaço para manobras, ou pela emissão defumaça e de poeiras.
Cratera de mármore subterrânea
LAVRA SUBTERRÂNEA
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LAVRA SUBTERRÂNEA
Início de uma lavra subterrânea de Quartzito Azul Imperial em Oliveirados Brejinhos-Bahia. Lavra executada totalmente com fio diamantado.
LAVRA SUBTERRÂNEA
Na lavra subterrânea o projeto deve ser bastante rigoroso nocontrole de estabilidade dos salões, pilares e teto de sustentação.
A higiene e a segurança exigem um monitoramento constante daventilação, temperatura e qualidade do ar, nas frentes de lavra,
visando a minimização dos riscos de acidentes.Esse método de lavra exige mão-de-obra melhor qualificada.
O impacto ambiental na superfície é pequeno. Observa-se proteçãodo meio ambiente e a conservação das formas do relevo.
Problemas surgem ao se criar acessos aos túneis, por infiltração deágua, e necessidade de efetuar ventilação das áreas de trabalho.
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LAVRA SUBTERRÂNEA
LAVRA SUBTERRÂNEA
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LAVRA SUBTERRÂNEA
Acesso a montanha de mármore na Grécia
LAVRA SUBTERRÂNEA
Câmara no subsolo - Grécia
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LAVRA SUBTERRÂNEA
Mineração no subsolo. Nas paredes pode-se observar anumeração dos blocos que vão ser retirados. Local: Grécia
LAVRA SUBTERRÂNEA
Câmara de cerca de 15 metros de altura na montanha deCarrara. No detalhe a ventilação sob o “teto”.
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LAVRA SUBTERRÂNEA
A entrada de água da superfície mudou a cor do mármorepara amarelo. Local: Itália
LAVRA SUBTERRÂNEA
As câmaras de Carrara têm dimensões de uma catedral.
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LAVRA SUBTERRÂNEA
Câmara experimental na região de Carrara
LAVRA SUBTERRÂNEA