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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: MAIO/ 2016 à MAIO/ 2017. Empresa: DUCILA FESTAS E CONVENÇÕES - LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 – D/PB

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

VIGÊNCIA: MAIO/ 2016 à MAIO/ 2017.

Empresa: DUCILA FESTAS E CONVENÇÕES - LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 – D/PB

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

 

Empresa:

DULCILA FESTAS E CONVENÇÕES LTDA.

C.N.P.J.:

84.525.575/0001-18

Endereço: N°: Bairro:

AV. CEL. TEIXEIRA 5982 PONTA NEGRA CEP: 69.037-000

Cidade / Estado:

Manaus-AM

Atividade Principal:

56.20-1-02 – Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê

Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE):

77.29-2-02 - Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal;

instrumentos musicais  

82.30-0-01 - Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas  

82.30-0-02 - Casas de festas e eventos  

93.29-8-01 - Discotecas, danceterias, salões de dança e similares.

Grau de Risco: 02

EMPRESA:

DULCILA FESTAS E CONVENÇÕES - LTDA

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

 

A elaboração do Laudo Técnico de Insalubridade cumpre determinação da

Norma Regulamentadora NR-15 e Decreto 93.412 de 14/10/86, respectivamente, os

quais devem ser elaborados por profissionais devidamente habilitados e registrados

no respectivo conselho de classe.

O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com a

Norma Regulamentadora NR-15 do Ministério do Trabalho, assegura ao trabalhador a

percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a:

40% para insalubridade de grau máximo;

20% para insalubridade de grau médio e

10% para insalubridade de grau mínimo.

O pagamento do adicional de insalubridade não exime o empregador de

implantar medidas que possam neutralizar e até eliminar os agentes insalubres.

A eliminação, através de medida de proteção coletiva, do agente ambiental

comprovada através de avaliação pericial permitirá a cessação do pagamento do

adicional de insalubridade.

Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se

necessário uma revisão anual dos respectivos laudos.

Cumprir determinações legais, através de parecer técnico das avaliações

qualitativas e quantitativas dos riscos ambientais, verificando a existência ou não de

insalubridade.

a) Identificar os riscos ambientais, quais sejam: físicos, químicos e biológicos

presentes nos ambientes de trabalho;

b) Indicar as atividades insalubres, definindo o grau do risco existente.

APRESENTAÇÃO

OBJETIVOS ESPECIFÍCOS

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

 

A metodologia utilizada para a realização deste laudo baseou-se em: visita in

loco de todos os ambientes da Fábrica Virrosas LTDA, onde existem colaboradores

da empresa, avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos físicos e dados do

Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA 2016/2017; NR-15 –

Atividade e Operações Insalubres da Portaria 3.214/78 - Anexo I - Limites de

Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente, Anexo - III Limite de Tolerância para

Exposição ao Calor e Anexo 14 - Agentes Biológicos; ACGIH (American Conference

of Governmental Institute of Higiene);

INSTRUMENTO MODELO/ MARCA

Decibelímetro DEC 460 / Instrutherm

Certificado de Calibração N° 03086-16

(*) Instrumento calibrado com Padrão Decibelímetro – EC 031.

Rastreabilidade: RBC/Total Safety, N° RBC2-8535-555

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

Termômetro de Globo TGD 200 / Instrutherm

Certificado de Calibração N° 0247-16

(*) -Instrumento calibrado com Padrão Termo-higrômetro: EC 026, N° 10707813

METODOLOGIA

EQUIPAMENTOS

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

 

As medições para quantificar os Riscos Físicos (Temperatura e Ruído) foram

realizadas no horário comercial. As cópias dos certificados das aferições dos

instrumentos encontram - se anexo no laudo.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Administração: Prédio com paredes de alvenaria, piso de cerâmica, cobertura de

alumínio sobre estruturas metálica, forro em pvc, iluminação artificial, ambiente

climatizado.

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Trabalhadores expostos:

Assistente Administrativo; Auxiliar Administrativo.

c) Etapas do processo operacional:

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO (4110-10) - Executam serviços de apoio nas áreas de

recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes,

fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos

variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na

concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas

agências, prospectando clientes nas comunidades.

AUXILIAR ADMINISTRATIVO (4110-10) - Executam serviços de apoio nas áreas de recursos

humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e

recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados,

cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de

microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências,

prospectando clientes nas comunidades.

SETOR: ADMINISTRAÇÃO

PROCEDIMENTOS

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

 

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção in loco nos locais de trabalho, avaliação do nível de ruído e calor

(Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2016 / 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram em dB(A):

Assistente Administrativo: 38,20

Auxiliar Administrativo: 38,20

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram em IBUTG:

Assistente Administrativo: 23,00 ºC

Auxilia Administrativo: 23,00 ºC

b) Fundamentação Legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor, regulamentando

o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para atividade moderada e

25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

a) Medidas de proteção individual

 Não aplicável. 

b) Medidas de proteção coletiva

Sistema de Refrigeração, extintores.

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

 

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

setor de Administração: Assistente Administrativo, Auxiliar Administrativo, estão

expostos ao risco físico (ruído) abaixo do limite de tolerância. O ambiente é

climatizado. Portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Comunicação: Ambiente fechado com cobertura em perfis metálicos e telhas de

alumínio, artificial, fechamento total em alvenaria e piso de cerâmica, ambiente

climatizado.

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Trabalhadores expostos:

Auxiliar de Comunicação.

b) Etapas do processo operacional:

AUXILIAR DE COMUNICAÇÃO (3541-20) – Planejam vendas especializadas, demostram produtos e serviços, concretizam vendas. Acompanham clientes no pós-vendas, contatam áreas internas da empresa. Sugerem politicas de vendas e participam de eventos.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

SETOR: COMUNICAÇÃO

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

 

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de ruído e calor

(Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2016 / 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram em dB(A):

Auxiliar de Comunicação: 57,50

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram em IBUTG:

Auxiliar de Comunicação: 22,10 ºC

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor, regulamentando

o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para atividade moderada e

25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

a) Medidas de proteção individual

Não aplicável

b) Medidas de proteção coletiva

Sistema de Refrigeração, extintores de incêndio.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

 

setor de Comunicação: Auxiliar de Comunicação, está exposto ao risco físico

(ruído) abaixo do limite de tolerância. O ambiente é climatizado. Portanto, não faz

jus a percepção ao adicional de insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Gerencia: Ambiente fechado com cobertura em perfis metálicos e telhas de alumínio,

iluminação natural e artificial, fechamento em alvenaria e piso de cerâmica, ambiente

climatizado.

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Trabalhadores expostos:

Gerencia.

c) Etapas do processo operacional:

GERENTE OPERACIONAL (1421-05) - Exercem a gerência dos serviços administrativos, das operações financeiras e dos riscos em empresas industriais, comerciais, agrícolas, públicas, de educação e de serviços, incluindo-se as do setor bancário. Gerenciam recursos humanos, administram recursos materiais e serviços terceirizados de sua área de competência. Planejam, dirigem e controlam os recursos e as atividades de uma organização, com o objetivo de minimizar o impacto financeiro da materialização dos riscos.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de ruído e calor

(Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2016 / 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

SETOR: GERENCIA

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

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Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram em dB(A):

Gerente Operacional: 66,00

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram em IBUTG:

Gerente Operacional: 23,00 ºC

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor, regulamentando

o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para atividade moderada e

25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

b) Medidas de proteção individual

Não aplicável.

b) Medidas de proteção coletiva

Sistema de Refrigeração, extintores de incêndio.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que o colaborador do

setor de Gerencia: Gerente Operacional, esta exposto ao risco físico (ruído)

abaixo do limite de tolerância. O ambiente é climatizado. Portanto, não faz jus a

percepção ao adicional de insalubridade.

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DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Lavanderia: Ambiente fechado com cobertura em perfis metálicos e telhas de

alumínio, iluminação natural e artificial, fechamento em alvenaria e piso de cerâmica,

ventilação artificial (ventilador).

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Trabalhadores expostos:

Auxiliar de Rouparia

Encarregado de Rouparia

d) Etapas do processo operacional:

AUXILIAR DE ROUPARIA (5163-45) - Executam serviços de lavanderia, tingimento e passadoria para pessoas, empresas comerciais e industriais, hospitais e diversos tipos de entidades, usando equipamentos e máquinas. Recepcionam, classificam e testam roupas e artefatos para lavar a seco ou com água. Tiram manchas, tingem e dão acabamento em artigos do vestuário, sofás e tapeçarias de tecido e couro; passam roupas. Inspecionam o serviço, embalam e expedem roupas e artefatos.

ENCARREGADO DE ROUPARIA (5163-45) - Executam serviços de lavanderia, tingimento e passadoria para pessoas, empresas comerciais e industriais, hospitais e diversos tipos de entidades, usando equipamentos e máquinas. Recepcionam, classificam e testam roupas e artefatos para lavar a seco ou com água. Tiram manchas, tingem e dão acabamento em artigos do vestuário, sofás e tapeçarias de tecido e couro; passam roupas. Inspecionam o serviço, embalam e expedem roupas e artefatos

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de ruído e calor

(Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2016 / 2017.

SETOR: LAVANDERIA

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

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ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram em dB(A):

Auxiliar de Rouparia: 46,20

Encarregado de Rouparia 46,20

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram em IBUTG:

Auxiliar de Rouparia: 27,30 ºC

Encarregado de Rouparia 27,30 ºC

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor, regulamentando

o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para atividade moderada e

25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

c) Medidas de proteção individual

Bota de segurança.

Luva de látex

b) Medidas de proteção coletiva

Ventilação Artificial (ventilador), extintores de incêndio.

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

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CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

setor de Lavanderia: Auxiliar de Rouparia, Encarregado de Rouparia, estão

expostos ao risco físico (ruído) abaixo do limite de tolerância. O ambiente não é

climatizado, mas o valor da temperatura medida (27,3 IBUTG) encontra-se abaixo

do limite de tolerancia para atividades leves (30,0 IBUTG), Portanto, não faz jus a

percepção ao adicional de insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Manutenção: Ambiente aberto com cobertura em perfis metálicos e telhas de

alumínio, iluminação natural, piso de cimento com ventilação natural.

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Trabalhadores expostos:

Auxiliar de Manutenção.

e) Etapas do processo operacional:

AUXILIAR DE MANUTENÇÃO (5141-20) - Zelam pela segurança das pessoas e do patrimônio de edifícios de apartamentos, edifícios comerciais, igrejas e outros. Atendem e controlam a movimentação de pessoas e veículos no estacionamento; recebem objetos, mercadorias, materiais, equipamentos; conduzem o elevador, realizam pequenos reparos. Prestam assistência aos religiosos, ornamentam a igreja e preparam vestes litúrgicas.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de ruído e calor

(Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2016 / 2017.

SETOR: MANUTENÇÃO

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

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ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram em dB(A):

Auxiliar de Manutenção: 62,50

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram em IBUTG:

Auxiliar de Manutenção: 26,15 ºC

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor, regulamentando

o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para atividade moderada e

25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

d) Medidas de proteção individual

Bota de segurança.

Luva Pigmentada

Máscara PFF1

Protetor auricular tipo plug

b) Medidas de proteção coletiva

Ventilação Natural, extintores de incêndio.

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

15 

 

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

setor de manutenção: Auxiliar de Manutenção, estão expostos ao risco físico

(ruído) abaixo do limite de tolerância. O ambiente não é climatizado e o valor da

temperatura medida (26,15 IBUTG) encontra-se abaixo do limite de tolerância para

atividades moderada (26,7IBUTG), Portanto, não faz jus a percepção ao

adicional de insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Ambiente externo dirigindo automóvel

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Trabalhadores expostos:

Motorista.

f) Etapas do processo operacional:

MOTORISTA (7823-05) – Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas, cargas ou valores. Realizam verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam equipamentos e dispositivos especiais tais como sinalização sonora e luminosa, software de navegação e outros. Efetuam pagamentos e recebimentos e, no desempenho das atividades, utilizam-se capacidades comunicativas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

SETOR: MOTORISTA

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

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ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram em dB(A):

Medição não realiza. (Colaborador realiza suas atividades externo)

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram em IBUTG:

Medição não realiza. (Colaborador realiza sua atividade externo).

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor, regulamentando

o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para atividade moderada e

25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

e) Medidas de proteção individual

Bota de segurança.

b) Medidas de proteção coletiva

Ventilação Artificial (ventilador), extintores de incêndio.

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

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CONCLUSÃO  

O automóvel é climatizado, o motorista dirige com os vidros fechados, portanto o ruído

externo é atenuado pelo ambiente de trabalho (fechado), portanto, o referido

colaborador não faz jus a percepção do adicional de insalubridade

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Vendas: Ambiente fechado em perfis metálicos e telhas de alumínio, iluminação

artificial, fechamento parcial em alvenaria e piso de cerâmica, ambiente climatizado.

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Trabalhadores expostos:

Promotora de Eventos;

Assistente de Supervisão de Eventos;

Supervisora de Eventos;

Supervisora de Locação de Móveis;

g) Etapas do processo operacional:

ASSISTENTE DE SUPERVISÃO DE EVENTOS (CBO-NÃO INFORMADO) – Montam e vendem pacotes de produtos e serviços turísticos e organizam eventos sociais, culturais e técnico científicos, dentre outros. Contratam serviços, planejam eventos, promovem e reservam produtos e serviços turísticos e coordenam a realização de eventos. PROMOTOR DE EVENTOS (3548-20)  – Montam e vendem pacotes de produtos e

serviços turísticos e organizam eventos sociais, culturais e técnicos científicos, dentre

outros. Contratam serviços, planejam eventos, promovem e reservam produtos e

serviços turísticos e coordenam a realização de eventos.

 

SETOR: VENDAS

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

18 

 

SUPERVISORA DE EVENTOS (3548-20) – Montam e vendem pacotes de produtos e

serviços turísticos e organizam eventos sociais, culturais e técnicos científicos, dentre

outros. Contratam serviços, planejam eventos, promovem e reservam produtos e

serviços turísticos e coordenam a realização de eventos.

SUPERVISORA DE LOCAÇÃO DE MÓVEIS (3548) – Montam e vendem pacotes de

produtos e serviços turísticos e organizam eventos sociais, culturais e técnicos

científicos, dentre outros. Contratam serviços, planejam eventos, promovem e

reservam produtos e serviços turísticos e coordenam a realização de eventos.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de ruído e calor

(Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2016 / 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram em dB(A):

Promotora de Eventos: 64,10

Supervisora de Eventos: 64,10

Assistente de Supervisão de Eventos: 64,10

Supervisora de Locação de Móveis: 64,10

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram em IBUTG:

Promotora de Eventos: 22,50 ºC

Supervisora de Eventos: 22,50 ºC

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

19 

 

Assistente de Supervisão de Eventos: 22,50 ºC

Supervisora de Locação de Móveis: 22,50 ºC

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor, regulamentando

o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para atividade moderada e

25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

f) Medidas de proteção individual

Não aplicável

b) Medidas de proteção coletiva

Sistema de Refrigeração, extintores de incêndio.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

setor de Vendas: Promotores de Eventos, Supervisor de Eventos estão

expostos ao risco físico (ruído) abaixo do limite de tolerância. O ambiente é

climatizado. Portanto, não faz jus a percepção ao adicional de insalubridade.

 

 

 

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

20 

 

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Cozinha: Ambiente fechado com cobertura em perfis metálicos e telhas de alumínio,

iluminação artificial, em alvenaria e piso de cerâmica, ventilação artificial (ventilador).

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Trabalhadores expostos:

AUXILIAR DE CONFEITARIA;

AUXILIAR DE COZINHA A;

AUXILIAR DE COZINHA B;

CHEFE DE CONFEITARIA;

CHEFE DE COZINHA;

COZINHEIRA B;

h) Etapas do processo operacional:

AUXILIAR DE CONFEITARIA (8486-10) - Planejam a produção e preparam massas de pão, macarrão e similares. Fazem pães, bolachas e biscoitos e fabricam macarrão. Elaboram caldas de sorvete e produzem compotas. Confeitam doces, preparam recheios e confeccionam salgados. Redigem documentos tais como requisição de materiais registros de saída de materiais e relatórios de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.

AUXILIAR DE COZINHA A (5141-20) - Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.

AUXILIAR DE COZINHA B (5141-20) - Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.

CHEFE DE CONFEITARIA (8401-20) - Planejam, coordenam e controlam processos de produção de alimentos, bebidas e fumo. Supervisionam e treinam equipes de trabalho diretamente envolvidas com a produção (trabalhadores de chão de fábrica).

SETOR: COZINHA DE DOCES

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

21 

 

Elaboram documentação técnica (relatórios e planilhas com dados da produção, manuais de procedimentos operacionais, escalas de serviços e outras) e promovem

melhorias no processo de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.

CHEFE DE COZINHA (2711-05) - Criam e elaboram pratos e cardápios, atuando direta e indiretamente na preparação dos alimentos. Gerenciam brigada de cozinha e planejam as rotinas de trabalho. Podem gerenciar, ainda, os estoques e atuar na capacitação de funcionários.

COZINHEIRA A (5132-05) - Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de ruído e calor

(Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2016 / 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram em dB(A):

Auxiliar de Confeitaria: 50,80

Auxiliar de Cozinha A: 50,80

Auxiliar de Cozinha B: 50,80

Chefe de Confeitaria: 50,80

Jovem Aprendiz: 50,80

Cozinheira: 50,80

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram em IBUTG:

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

22 

 

Auxiliar de Confeitaria: 27,40ºC

Auxiliar de Cozinha A: 27,40ºC

Auxiliar de Cozinha B: 27,40ºC

Chefe de Confeitaria: 27,40ºC

Jovem Aprendiz: 27,40ºC

Cozinheira: 27,40ºC

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor, regulamentando

o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para atividade moderada e

25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

g) Medidas de proteção individual

Bota de segurança;

Luva de látex

b) Medidas de proteção coletiva

Ventilação Artificial (ventilador), extintores de incêndio.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a

fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor da Cozinha:

Auxiliar de Confeitaria; Auxiliar de Cozinha A; Auxiliar de Cozinha B; Chefe de

Confeitaria; Jovem Aprendiz; Cozinheira B, estão expostos ao risco físico (ruído)

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

23 

 

abaixo do limite de tolerância. A temperatura medida (27,40 IBUTG) encontra-se

acima do limite de tolerância para atividades moderada (26,7 IBUTG). Portanto, faz

jus a percepção do adicional de insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Cozinha: Ambiente fechado com cobertura em perfis metálicos e telhas de alumínio,

iluminação artificial, em alvenaria e piso de cerâmica, ventilação artificial (ventilador).

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Trabalhadores expostos:

AUXILIAR DE COZINHA A;

AUXILIAR DE COZINHA B;

CHEFE DE COZINHA;

COZINHEIRA B;

i) Etapas do processo operacional:

AUXILIAR DE CONFEITARIA (8486-10) - Planejam a produção e preparam massas de pão, macarrão e similares. Fazem pães, bolachas e biscoitos e fabricam macarrão. Elaboram caldas de sorvete e produzem compotas. Confeitam doces, preparam recheios e confeccionam salgados. Redigem documentos tais como requisição de materiais registros de saída de materiais e relatórios de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.

AUXILIAR DE COZINHA A (5141-20) - Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.

AUXILIAR DE COZINHA B (5141-20) - Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.

CHEFE DE COZINHA (2711-05) - Criam e elaboram pratos e cardápios, atuando direta e indiretamente na preparação dos alimentos. Gerenciam brigada de cozinha e planejam as rotinas de trabalho. Podem gerenciar, ainda, os estoques e atuar na capacitação de

SETOR: COZINHA DE SALGADOS

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

24 

 

funcionários.

COZINHEIRA A (5132-05) - Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de ruído e calor

(Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2016 / 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram em dB(A):

Auxiliar de Cozinha A: 60,80

Auxiliar de Cozinha B: 60,80

Chefe de Cozinha: 60,80

Cozinheira A: 60,80

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram em IBUTG:

Auxiliar de Cozinha A: 26,95ºC

Auxiliar de Cozinha B: 26,95ºC

Chefe de Cozinha: 26,95ºC

Cozinheira A: 26,95ºC

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do Trabalho

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

25 

 

e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente,

regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I do Anexo 3

estabelece limites de tolerância para exposição ao calor, regulamentando o valor de 30,0

IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para atividade moderada e 25,0 IBUTG para

atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

h) Medidas de proteção individual

Bota de segurança;

Luva de látex

b) Medidas de proteção coletiva

Ventilação Artificial (ventilador), extintores de incêndio.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a

fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do setor Cozinha: Auxiliar

de Cozinha A; Auxiliar de Cozinha B; Chefe de Cozinha; Cozinheira A, estão expostos

ao risco físico (ruído) abaixo do limite de tolerância. A temperatura medida (26,95 IBUTG)

encontra-se abaixo do limite de tolerância para atividades leves (30,0 IBUTG). Portanto, não

faz jus a percepção do adicional de insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Serviços Gerais: Ambiente fechado com cobertura em perfis metálicos e telhas de

alumínio, iluminação natural e artificial, em alvenaria e piso de cerâmica, ventilação

artificial (ventilador).

ANÁLISE QUALITATIVA

SETOR: SERVIÇOS GERAIS

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

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a) Trabalhadores expostos:

Auxiliar de Serviços Gerais;

Auxiliar de Serviços Gerais A;

Auxiliar de Serviços Gerais B;

Encarregado de Serviços Gerais;

Encarregado de Almoxarifado;

Sub Encarregado de Serviços Gerais.

j) Etapas do processo operacional:

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS (5141-20) - Zelam pela segurança das pessoas e do patrimônio de edifícios de apartamentos, edifícios comerciais, igrejas e outros. Atendem e controlam a movimentação de pessoas e veículos no estacionamento; recebem objetos, mercadorias, materiais, equipamentos; conduzem o elevador, realizam pequenos reparos. Prestam assistência aos religiosos, ornamentam a igreja e preparam vestes litúrgicas.

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS A (5140-20) - Zelam pela segurança das pessoas e do patrimônio de edifícios de apartamentos, edifícios comerciais, igrejas e outros. Atendem e controlam a movimentação de pessoas e veículos no estacionamento; recebem objetos, mercadorias, materiais, equipamentos; conduzem o elevador, realizam pequenos reparos. Prestam assistência aos religiosos, ornamentam a igreja e preparam vestes litúrgicas.

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS B (5141-20) - Zelam pela segurança das pessoas e do patrimônio de edifícios de apartamentos, edifícios comerciais, igrejas e outros. Atendem e controlam a movimentação de pessoas e veículos no estacionamento; recebem objetos, mercadorias, materiais, equipamentos; conduzem o elevador, realizam pequenos reparos. Prestam assistência aos religiosos, ornamentam a igreja e preparam vestes litúrgicas.

ENCARREGADO DE SERVIÇOS GERAIS (4101-05) - Supervisionam rotinas administrativas em instituições públicas e privadas, chefiando diretamente equipe de escriturários, auxiliares administrativos, secretários de expediente, operadores de máquina de escritório e contínuos. Coordenam serviços gerais de malotes, mensageiros, transporte, cartório, limpeza, terceirizados, manutenção de equipamento, mobiliário, instalações etc; administram recursos humanos, bens patrimoniais e materiais de consumo; organizam documentos e correspondências; gerenciam equipe. Podem manter rotinas financeiras, controlando fundo fixo (pequeno caixa), verbas, contas a pagar, fluxo de caixa e conta bancária, emitindo e conferindo notas fiscais e recibos, prestando contas e recolhendo impostos.

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27 

 

ENCARREGADO DE ALMOXARIFADO (4102-05) - Supervisionam e controlam equipe e serviços financeiros, de câmbio, bens-patrimoniais, créditos e bancários; elaboram orçamentos; efetuam e conferem pagamentos; realizam cobranças, planejando e solucionando pendências; administram almoxarifado.

SUB ENCARRREGADO DE SERVIÇOS GERAIS (4101-05) - Supervisionam rotinas administrativas em instituições públicas e privadas, chefiando diretamente equipe de escriturários, auxiliares administrativos, secretários de expediente, operadores de máquina de escritório e contínuos. Coordenam serviços gerais de malotes, mensageiros, transporte, cartório, limpeza, terceirizados, manutenção de equipamento, mobiliário, instalações etc; administram recursos humanos, bens patrimoniais e materiais de consumo; organizam documentos e correspondências; gerenciam equipe. Podem manter rotinas financeiras, controlando fundo fixo (pequeno caixa), verbas, contas a pagar, fluxo de caixa e conta bancária, emitindo e conferindo notas fiscais e recibos, prestando contas e recolhendo impostos.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de ruído e calor

(Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2016 / 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram em dB(A):

Auxiliar de Serviços Gerais: 56,70

Auxiliar de Serviços Gerais A: 56,70

Auxiliar de Serviços Gerais B: 56,70

Encarregado de Serviços Gerais: 56,70

Encarregado Almoxarifado: 56,70

Sub Encarregado de Serviços Gerais: 56,70

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram em IBUTG:

Auxiliar de Serviços Gerais: 24,90ºC

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

28 

 

Auxiliar de Serviços Gerais A: 24,90ºC

Auxiliar de Serviços Gerais B: 24,90ºC

Encarregado de Serviços Gerais: 24,90ºC

Encarregado de Almoxarifado: 24,90ºC

Sub Encarregado de Serviços Gerais: 24,90ºC

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I

do Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor, regulamentando

o valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para atividade moderada e

25,0 IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

i) Medidas de proteção individual

Bota de segurança;

Luva de látex.

b) Medidas de proteção coletiva

Ventilação Artificial (ventilador), extintores de incêndio.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que os colaboradores do

setor de Serviços Gerais: Auxiliar de Serviços Gerais, Auxiliar de Serviços

Gerais A, Auxiliar de Serviços Gerais B, Encarregado de Serviços Gerais, Sub

Encarregado de Serviços Gerais, estão expostos ao risco físico (ruído) abaixo

do limite de tolerância. O valor da temperatura medida foi 24,90 IBUTG encontra-se

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

 

29 

 

abaixo do limite de tolerancia para atividades leves (30,0 IBUTG). Portanto, não faz

jus a percepção ao adicional de insalubridade.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE

Portaria: Ambiente fechado com cobertura em perfis metálicos e telhas de alumínio,

iluminação natural e artificial, fechamento em alvenaria e piso de cerâmica, ambiente

climatizado com ventiladores.

ANÁLISE QUALITATIVA

a) Trabalhadores expostos:

Agente de Portaria.

k) Etapas do processo operacional:

Agente de Portaria - Fiscalizam a guarda do patrimônio e exercem a observação de fábricas, armazéns, residências, estacionamentos, edifícios públicos, privados e outros estabelecimentos, percorrendo-os sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar incêndios, entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades; controlam fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; recebem hóspedes em hotéis; acompanham pessoas e mercadorias; fazem manutenções simples nos locais de trabalho.

ANÁLISE QUANTITATIVA

a) Método utilizado

Inspeção visual in loco nos ambientes de trabalho, avaliação do nível de ruído e calor

(Decibelímetro e Termômetro de Globo) e dados do PPRA do ano 2016 / 2017.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

a) Fundamentação técnica e científica

Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram em dB(A):

SETOR: PORTARIA

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Agente de Portaria: 64,50

Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram em IBUTG:

Agente de Portaria: 26,80 ºC

b) Fundamentação legal

O anexo 1 da NR15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do MTE (Ministério do

Trabalho e Emprego) estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou

intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro I do

Anexo 3 estabelece limites de tolerância para exposição ao calor, regulamentando o

valor de 30,0 IBUTG para atividade leve, 26,7 IBUTG para atividade moderada e 25,0

IBUTG para atividade pesada.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS

j) Medidas de proteção individual

Não aplicável.

b) Medidas de proteção coletiva

Sistema de Refrigeração, extintores de incêndio.

CONCLUSÃO  

De acordo com a análise e interpretação dos resultados e levando em

consideração a fundamentação técnica e legal, conclui-se que o colaborador do setor

de Portaria: Agente de Portaria, está exposto ao risco físico (ruído) abaixo do

limite de tolerância. O ambiente é climatizado. Portanto, não faz jus a percepção ao

adicional de insalubridade.

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31 

 

CONCLUSÃO FINAL

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração a

fundamentação técnica, legal e os dados da avaliação ambiental do PPRA 2017/2017,

legal, conclui-se que os colaboradores do setor da Cozinha: Auxiliar de Confeitaria;

Auxiliar de Cozinha A; Auxiliar de Cozinha B; Chefe de Confeitaria; Jovem

Aprendiz; Cozinheira B, da empresa DULCILA FESTAS E CONVENÇÕES-LTDA, estão

expostos ao risco físico (ruído) abaixo do limite de tolerância. A temperatura medida

(27,40 IBUTG) encontra-se acima do limite de tolerância para atividades moderada

(26,7 IBUTG). Portanto, as referidas funções do setor Cozinha de Doces, faz jus a

percepção do adicional de insalubridade, que representa 20%(vinte por cento) do

salário mínimo regional.

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32 

 

REFERÊNCIAS

-NR-15 do Ministério do Trabalho;

- Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA do ano de 2016 / 2017;

- Decreto nº 93.412 de 14/10/86;

- Portaria 3.214/78 - Anexos I e Quadro I do Anexo 3 da NR - 15 (Limites de

Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente; e Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de

Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15.

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

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Responsabilidade Técnica

________________________________

Reginaldo Beserra Alves Engenheiro de Segurança do Trabalho

CREA 5.907- D/PB

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