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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Empresa: Amazônia Cabo Ltda. Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Hannah Martins Técnica em Segurança do Trabalho SRT/AM 0003169 Dezembro / 2012 MANAUS – AM

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Page 1: LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE · Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

Empresa: Amazônia Cabo Ltda.

Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB

Hannah Martins Técnica em Segurança do Trabalho SRT/AM 0003169

Dezembro / 2012

MANAUS – AM

Page 2: LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE · Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE SOLICITANTE: Amazônia Cabo Ltda OBJETIVO:

O presente Laudo Técnico trata de avaliação pericial conclusiva sobre as

condições de exposição do servidor da

perigosos, com a finalidade enquadrar a(s) atividade(s) analisada(s), nos termos das Normas

Regulamentadoras (NRs) nºs 15 e 16 e seus respectivos Anexos regulamentados pela

Portaria nº 3214/78, e nos termos da Lei nº 7.369 de 20 de Setembro de 1985,

regulamentada pelo Decreto Federal nº 93.412.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

Amazônia Cabo Ltda

O presente Laudo Técnico trata de avaliação pericial conclusiva sobre as

condições de exposição do servidor da Amazônia Cabo Ltda, aos agentes insalubres e

perigosos, com a finalidade enquadrar a(s) atividade(s) analisada(s), nos termos das Normas

ntadoras (NRs) nºs 15 e 16 e seus respectivos Anexos regulamentados pela

Portaria nº 3214/78, e nos termos da Lei nº 7.369 de 20 de Setembro de 1985,

regulamentada pelo Decreto Federal nº 93.412.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

O presente Laudo Técnico trata de avaliação pericial conclusiva sobre as

, aos agentes insalubres e

perigosos, com a finalidade enquadrar a(s) atividade(s) analisada(s), nos termos das Normas

ntadoras (NRs) nºs 15 e 16 e seus respectivos Anexos regulamentados pela

Portaria nº 3214/78, e nos termos da Lei nº 7.369 de 20 de Setembro de 1985,

Page 3: LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE · Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

Assuntos e Setores Avaliados

CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

INTRODUÇÃO

FORMA DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO DOS SETORES

EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

CONCLUSÃO FINAL

DEFINIÇÕES LEGAIS

QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

PERICULOSIDADE

SUMÁRIO

Assuntos e Setores Avaliados

EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Páginas

2

5

6

7 a 67

68

69

70

71

Page 4: LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE · Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

Empresa:

Amazônia Cabo Ltda.

Endereço: N° Bairro:

Rua AB Morada do sol – Quadra B Nº 12 Aleixo

Cidade / Estado: MANAUS/AM

Classificação nacional de atividade econômica (CNAE)

60.21-7-00 – Atividades de televisão aberta.

Grau de Risco: 02 Grupos: C-9

N° de funcionários previstos: 211

Horário de Trabalho:

Comercial: 08:00h às 18:00h / com intervalo de 2h para almoço (das 12:00h às 14:00h)

De segunda a sexta-feira e sábado das 08h00min às 12h00minNos horários especiais, funciona em escala de revezamento Entra: 06h00min e sai as 12h00min

12h00min e sai as 18h00min

18h00min e sai as 00h00min

00h00min e sai as 06h00min

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

C.N.P.J.:

02.311.604./0001-84

N° Bairro: CEP:

Quadra B Nº 12 Aleixo 69.060-000

Classificação nacional de atividade econômica (CNAE) / Atividade principal:

Atividades de televisão aberta.

/ com intervalo de 2h para almoço (das 12:00h às 14:00h)

feira e sábado das 08h00min às 12h00min Nos horários especiais, funciona em escala de revezamento – uma folga semanal.

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

1 - Definição de insalubridade. Como o próprio nome diz insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ao

trabalhador por conta de sua atividade laboral.

A insalubridade é definida em função do tempo de exposição ao agente nocivo, levando em

conta ainda o tipo de atividade desenvolvida pelo

trabalho, observado os limites de tolerância, as taxas de metabolismo e respectiv

de exposição.

Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza,

condições ou métodos de trabalho, expõem o empregado a agentes nocivos à saúde, acima

dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, da in

de exposição aos seus efeitos.

1.2 - Diferença entre risco e insalubridade. Risco pode ser definido como a possibilidade dos efeitos de uma ocorrência, em termos de

sua probabilidade e da magnitude de suas

A constatação do risco no ambiente de trabalho, não se baseia na simples presença de um

objeto no ambiente de trabalho, relacionado a um determinado agente.

Por insalubridade, entende-se a propriedade de um agente, conforme o seu pro

cause dano. Ou seja, insalubridade é a materialização do risco.

O Reconhecimento da insalubridade é um processo com base científica, que consiste na

identificação e caracterização dos perigos, pela a avaliação ambiental da exposição, pelas

atividades e pelos efeitos dos riscos.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

INTRODUÇÃO

de insalubridade.

insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ao

trabalhador por conta de sua atividade laboral.

A insalubridade é definida em função do tempo de exposição ao agente nocivo, levando em

conta ainda o tipo de atividade desenvolvida pelo empregado no curso de sua jornada de

os limites de tolerância, as taxas de metabolismo e respectiv

Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza,

condições ou métodos de trabalho, expõem o empregado a agentes nocivos à saúde, acima

dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, da intensidade do agente e o tempo

de exposição aos seus efeitos.

Diferença entre risco e insalubridade.

Risco pode ser definido como a possibilidade dos efeitos de uma ocorrência, em termos de

sua probabilidade e da magnitude de suas consequências, causarem dano a alguém.

A constatação do risco no ambiente de trabalho, não se baseia na simples presença de um

objeto no ambiente de trabalho, relacionado a um determinado agente.

se a propriedade de um agente, conforme o seu pro

cause dano. Ou seja, insalubridade é a materialização do risco.

O Reconhecimento da insalubridade é um processo com base científica, que consiste na

identificação e caracterização dos perigos, pela a avaliação ambiental da exposição, pelas

atividades e pelos efeitos dos riscos.

3

insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ao

A insalubridade é definida em função do tempo de exposição ao agente nocivo, levando em

empregado no curso de sua jornada de

os limites de tolerância, as taxas de metabolismo e respectivos tempos

Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza,

condições ou métodos de trabalho, expõem o empregado a agentes nocivos à saúde, acima

tensidade do agente e o tempo

Risco pode ser definido como a possibilidade dos efeitos de uma ocorrência, em termos de

sarem dano a alguém.

A constatação do risco no ambiente de trabalho, não se baseia na simples presença de um

se a propriedade de um agente, conforme o seu processo, que

O Reconhecimento da insalubridade é um processo com base científica, que consiste na

identificação e caracterização dos perigos, pela a avaliação ambiental da exposição, pelas

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

1.3 - Diferença de risco ambiental dos riscos de acidentes e ergonômicos. Apesar dos riscos ergonômicos e riscos de acidentes trazerem danos à saúde e a

física do trabalhador, eles não são classificados pela NR 15 para gerarem adicionais de

insalubridade, diferentemente dos riscos físicos, químicos e biológicos que são conhecidos

como RISCOS AMBIENTAIS, mas ainda assim, esses riscos ambientais, precisam e

relação e na forma da NR 15.

Exemplo de riscos de acidente ou ergonômico, mas que não estão na NR 15:

de animais, acidente de carro, afogamento, tiro de revólver, quedas, queimaduras,

carregamento de peso, armazenamento de materiais quími

grandes quantidades, entre outros.

Exemplo de riscos ambientais, mas que não estão na NR 15: poeiras de livros, micro-organismos agrotóxicos dos princípios ativos não relacionados na NR 15, limpeza de banheiros, poeiras vegetais, exceto bagaço da cana em grande escala, eventual com micro-organismos

Os casos acima ficarão como abordagem para o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, previsto na NR 09 pelo MTE, pois, apesar de não gerarem adicional de insalubridade, devem ser avaliados para a prevenção contra os riscos ocupacionais. 2 - Para gerar adicional, não basta ser insalubre, a insalubridade tem que ser conforme legislação. Como a legislação estabelece quais os agentes considerados nocivos à saúde, não é o que

consideramos insalubre, que fará o empregado ter direito ao respectivo adicional. É p

que a atividade apontada pelo laudo pericial como insalubre esteja prevista na relação oficial

elaborada pelo Ministério do Trabalho. A discriminação dos agentes considerados nocivos à

saúde bem como os limites de tolerância mencionados estão previs

Regulamentadora NR-15, aprovada pela Portaria 3.214/78, com alterações posteriores.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

Diferença de risco ambiental dos riscos de acidentes e ergonômicos.

Apesar dos riscos ergonômicos e riscos de acidentes trazerem danos à saúde e a

física do trabalhador, eles não são classificados pela NR 15 para gerarem adicionais de

insalubridade, diferentemente dos riscos físicos, químicos e biológicos que são conhecidos

como RISCOS AMBIENTAIS, mas ainda assim, esses riscos ambientais, precisam e

Exemplo de riscos de acidente ou ergonômico, mas que não estão na NR 15:

acidente de carro, afogamento, tiro de revólver, quedas, queimaduras,

carregamento de peso, armazenamento de materiais químicos, exceto combustíveis em

grandes quantidades, entre outros.

Exemplo de riscos ambientais, mas que não estão na NR 15: micro-organismosorganismos de vegetais, de animais saudáveis, de ar condicionado,

agrotóxicos dos princípios ativos não relacionados na NR 15, limpeza de banheiros, poeiras vegetais, exceto bagaço da cana em grande escala, micro-organismos de pragas, contato

organismos de terrenos e dejetos, entre outros.

ima ficarão como abordagem para o Programa de Prevenção de Riscos , previsto na NR 09 pelo MTE, pois, apesar de não gerarem adicional de

insalubridade, devem ser avaliados para a prevenção contra os riscos ocupacionais.

cional, não basta ser insalubre, a insalubridade tem que ser conforme

Como a legislação estabelece quais os agentes considerados nocivos à saúde, não é o que

consideramos insalubre, que fará o empregado ter direito ao respectivo adicional. É p

que a atividade apontada pelo laudo pericial como insalubre esteja prevista na relação oficial

elaborada pelo Ministério do Trabalho. A discriminação dos agentes considerados nocivos à

saúde bem como os limites de tolerância mencionados estão previstos nos anexos da

, aprovada pela Portaria 3.214/78, com alterações posteriores.

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Diferença de risco ambiental dos riscos de acidentes e ergonômicos.

Apesar dos riscos ergonômicos e riscos de acidentes trazerem danos à saúde e a integridade

física do trabalhador, eles não são classificados pela NR 15 para gerarem adicionais de

insalubridade, diferentemente dos riscos físicos, químicos e biológicos que são conhecidos

como RISCOS AMBIENTAIS, mas ainda assim, esses riscos ambientais, precisam estar na

Exemplo de riscos de acidente ou ergonômico, mas que não estão na NR 15: Mordidas

acidente de carro, afogamento, tiro de revólver, quedas, queimaduras,

cos, exceto combustíveis em

organismos das de vegetais, de animais saudáveis, de ar condicionado,

agrotóxicos dos princípios ativos não relacionados na NR 15, limpeza de banheiros, poeiras de pragas, contato

ima ficarão como abordagem para o Programa de Prevenção de Riscos , previsto na NR 09 pelo MTE, pois, apesar de não gerarem adicional de

insalubridade, devem ser avaliados para a prevenção contra os riscos ocupacionais.

cional, não basta ser insalubre, a insalubridade tem que ser conforme

Como a legislação estabelece quais os agentes considerados nocivos à saúde, não é o que

consideramos insalubre, que fará o empregado ter direito ao respectivo adicional. É preciso

que a atividade apontada pelo laudo pericial como insalubre esteja prevista na relação oficial

elaborada pelo Ministério do Trabalho. A discriminação dos agentes considerados nocivos à

tos nos anexos da Norma

, aprovada pela Portaria 3.214/78, com alterações posteriores.

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

2.1 - Base legal para caracterização da atividade.

Uma vez caracterizada a atividade como insalubre, conforme sua natureza e condições, as

fontes dos agentes têm que estar arroladas na NR 15 para fundamentar o adicional de

insalubridade, conforme dito anteriormente, pois, mesmo considerando a atividade insalubre,

não é possível atribuir o adicional de insalubridade se a mesma não estiver relacionada na

legislação em vigor, em relação à via e a fonte do agente.

3 - Valores de adicionais de insalubridade. O exercício de trabalho em condições insalubres, cujos agent

limites de tolerância ou estão na forma estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, assegurará

a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por

cento) e 10% (dez por cento), segundo se classifiqu

conforme prevê artigo 192 da

respectivamente de: 20% (vinte por cento), 10% (dez por cento) e 5% (cinco por cento),

segundo se classifiquem nos graus máximos

4 - Definição de Periculosidade

Da mesma forma, ocorre com a atividade periculosa, que pode ser confundida com riscos de

acidentes. Embora, a periculosidade não deixa de ser

ser caracterizado conforme as at

16, e no Decreto Federal 93.412. de 1986

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

Base legal para caracterização da atividade.

caracterizada a atividade como insalubre, conforme sua natureza e condições, as

fontes dos agentes têm que estar arroladas na NR 15 para fundamentar o adicional de

insalubridade, conforme dito anteriormente, pois, mesmo considerando a atividade insalubre,

não é possível atribuir o adicional de insalubridade se a mesma não estiver relacionada na

legislação em vigor, em relação à via e a fonte do agente.

Valores de adicionais de insalubridade.

O exercício de trabalho em condições insalubres, cujos agentes se encontram acima dos

limites de tolerância ou estão na forma estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, assegurará

a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por

cento) e 10% (dez por cento), segundo se classifiquem nos graus máximos, médio e mínimo,

conforme prevê artigo 192 da CLT. E no regime RJU, as percepções de adicionais são

respectivamente de: 20% (vinte por cento), 10% (dez por cento) e 5% (cinco por cento),

graus máximos, médio e mínimo.

Definição de Periculosidade

Da mesma forma, ocorre com a atividade periculosa, que pode ser confundida com riscos de

acidentes. Embora, a periculosidade não deixa de ser um acidente de trabalho, ele

conforme as atividades, áreas, quantidades e distâncias definidas na NR

16, e no Decreto Federal 93.412. de 1986

5

caracterizada a atividade como insalubre, conforme sua natureza e condições, as

fontes dos agentes têm que estar arroladas na NR 15 para fundamentar o adicional de

insalubridade, conforme dito anteriormente, pois, mesmo considerando a atividade insalubre,

não é possível atribuir o adicional de insalubridade se a mesma não estiver relacionada na

es se encontram acima dos

limites de tolerância ou estão na forma estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, assegurará

a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por

, médio e mínimo,

as percepções de adicionais são

respectivamente de: 20% (vinte por cento), 10% (dez por cento) e 5% (cinco por cento),

Da mesma forma, ocorre com a atividade periculosa, que pode ser confundida com riscos de

um acidente de trabalho, ele precisa

ividades, áreas, quantidades e distâncias definidas na NR

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

1 - Avaliação qualitativa.

A avaliação ambiental foi realizada em cada SETOR, observando cada processo de trabalho,

onde se utilizou a inspeção audiovisual, entrevistas e coleta de informações dos

trabalhadores para analisar a INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE, e avaliações

quantitativas para analisar a INSALUBRIDADE.

No caso de agentes físicos

equipamentos de medição instantânea e certificando

informado pelos trabalhadores, e das medidas de controle adotadas.

No caso de agentes químicos

na atividade, do tempo de exposição, das condições e forma de exposição e das medidas de

controle adotadas.

No caso de agentes biológicos

relação a legislação, que prevê insalubridade somente para os agentes definidos nas fontes e

condições da NR 15, anexo 14.

No caso de Periculosidade,

áreas definidas na legislação.

2 - Avaliação quantitativa. A avaliação quantitativa dos agentes insalubres foi realizada, nos agentes

avaliação qualitativa. A avaliação foi realizada através de equipamentos de medição

conforme metodologias previstas da FUNDACENTRO.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

FORMA DE AVALIAÇÃO

A avaliação ambiental foi realizada em cada SETOR, observando cada processo de trabalho,

utilizou a inspeção audiovisual, entrevistas e coleta de informações dos

trabalhadores para analisar a INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE, e avaliações

quantitativas para analisar a INSALUBRIDADE.

(ruído intermitente e calor) realizou-se a avaliação através de

equipamentos de medição instantânea e certificando-se sobre o tempo de exposição,

informado pelos trabalhadores, e das medidas de controle adotadas.

agentes químicos, certificou-se da quantidade de produtos químicos

na atividade, do tempo de exposição, das condições e forma de exposição e das medidas de

agentes biológicos (micro-organismos), foi analisado a fonte dos agentes, em

legislação, que prevê insalubridade somente para os agentes definidos nas fontes e

condições da NR 15, anexo 14.

foram avaliadas as atividades, os agentes, as quantidades e as

A avaliação quantitativa dos agentes insalubres foi realizada, nos agentes identificados

avaliação qualitativa. A avaliação foi realizada através de equipamentos de medição

conforme metodologias previstas da FUNDACENTRO.

6

A avaliação ambiental foi realizada em cada SETOR, observando cada processo de trabalho,

utilizou a inspeção audiovisual, entrevistas e coleta de informações dos

trabalhadores para analisar a INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE, e avaliações

se a avaliação através de

se sobre o tempo de exposição,

se da quantidade de produtos químicos utilizados

na atividade, do tempo de exposição, das condições e forma de exposição e das medidas de

), foi analisado a fonte dos agentes, em

legislação, que prevê insalubridade somente para os agentes definidos nas fontes e

foram avaliadas as atividades, os agentes, as quantidades e as

identificados na

avaliação qualitativa. A avaliação foi realizada através de equipamentos de medição

Page 9: LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE · Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

IDENTIFICAÇÃO DO

SETOR: RH/ TI/ D.R.M/ Cinegrafia/ Edição/ Marketing / Produção/ Jornalismo/ Operações/ Esporte/

Programação/Diretoria/ Portal-Conteúdo/ Sócio Ambiental

Cargo: Gerente de RH (01)/ Analista de RH (01)/ Assistente de RH (01)/ Aprendiz Aux. Administrativo (04)/ Analista

Desenvolv. Web (01)/ Analista de Sistema Sênior (01)/ Técnico de Sistemas (02)/ Web Designer (01)/ Assistente

Comercial (03)/ Coorden. de Programação (02)/ Coordenado

de Imagem (01)/ Analista de Marketing (03)/ Especial em Marketing (02)/ Assistente de Marleting (01)/ Produtor

Executivo (39)/ Supervisor de Produção (01)/ Gerente de Produção (01)/ Coordenador de Pr

(04)/ Cabeleireira Jr. (01)/ Analista de SGI (01)/ Coordenador Jornalismo Jr. (01)/ Estagiário (01)/ Gerente de

Jornalismo (01)/ Supervisor Jornalismo (05)/ Téc. Telecomunicação (09)/ Auxiliar Técnico (03)/ Operador de Master

(07)/ Gerente de Operações e Manutenção (01) Diretor de TV (03)/ Técnico Eletrônico (01)/ Supervisor de Operações

(01)/ Coordenador de Operações (01) Coordenador Proj. Esportivos (01)/ Designer Gráfico (02)/ Assistente

Programação (02)/ Analista de Programação

Assistente de Conteúdo (01)

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou

agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à

saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho

existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou

biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como ins

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não

consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.

Com relação à periculosidade, não foram encontradas

operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.

Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

RH/ TI/ D.R.M/ Cinegrafia/ Edição/ Marketing / Produção/ Jornalismo/ Operações/ Esporte/

Conteúdo/ Sócio Ambiental

/ Analista de RH (01)/ Assistente de RH (01)/ Aprendiz Aux. Administrativo (04)/ Analista

Desenvolv. Web (01)/ Analista de Sistema Sênior (01)/ Técnico de Sistemas (02)/ Web Designer (01)/ Assistente

Comercial (03)/ Coorden. de Programação (02)/ Coordenador Cinegrafia Pl (01)/ Editor de Imagem (16)/ Coordenador

de Imagem (01)/ Analista de Marketing (03)/ Especial em Marketing (02)/ Assistente de Marleting (01)/ Produtor

Executivo (39)/ Supervisor de Produção (01)/ Gerente de Produção (01)/ Coordenador de Pr

(04)/ Cabeleireira Jr. (01)/ Analista de SGI (01)/ Coordenador Jornalismo Jr. (01)/ Estagiário (01)/ Gerente de

Jornalismo (01)/ Supervisor Jornalismo (05)/ Téc. Telecomunicação (09)/ Auxiliar Técnico (03)/ Operador de Master

/ Gerente de Operações e Manutenção (01) Diretor de TV (03)/ Técnico Eletrônico (01)/ Supervisor de Operações

(01)/ Coordenador de Operações (01) Coordenador Proj. Esportivos (01)/ Designer Gráfico (02)/ Assistente

Programação (02)/ Analista de Programação/ Diretor (02)/ Auxiliar Administrativo (01)/ Supervisora de Editora (01)/

ANÁLISE QUALITATIVA Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não

químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à

saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.

avaliação realizada no ambiente de trabalho e dados do PPRA

agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.

Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os

biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não

consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.

Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e

operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.

Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

7

RH/ TI/ D.R.M/ Cinegrafia/ Edição/ Marketing / Produção/ Jornalismo/ Operações/ Esporte/

/ Analista de RH (01)/ Assistente de RH (01)/ Aprendiz Aux. Administrativo (04)/ Analista

Desenvolv. Web (01)/ Analista de Sistema Sênior (01)/ Técnico de Sistemas (02)/ Web Designer (01)/ Assistente

r Cinegrafia Pl (01)/ Editor de Imagem (16)/ Coordenador

de Imagem (01)/ Analista de Marketing (03)/ Especial em Marketing (02)/ Assistente de Marleting (01)/ Produtor

Executivo (39)/ Supervisor de Produção (01)/ Gerente de Produção (01)/ Coordenador de Produção (01)/ Editor Chefe

(04)/ Cabeleireira Jr. (01)/ Analista de SGI (01)/ Coordenador Jornalismo Jr. (01)/ Estagiário (01)/ Gerente de

Jornalismo (01)/ Supervisor Jornalismo (05)/ Téc. Telecomunicação (09)/ Auxiliar Técnico (03)/ Operador de Master

/ Gerente de Operações e Manutenção (01) Diretor de TV (03)/ Técnico Eletrônico (01)/ Supervisor de Operações

(01)/ Coordenador de Operações (01) Coordenador Proj. Esportivos (01)/ Designer Gráfico (02)/ Assistente

/ Diretor (02)/ Auxiliar Administrativo (01)/ Supervisora de Editora (01)/

se que não existem.

químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à

e dados do PPRA, constatou-se que não

se que os agentes.

alubres.

Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são.

condições para o enquadramento de atividade e

operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.

Page 10: LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE · Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS

SETOR: Limpeza

Cargo: Aux. de Serviços Gerais (02)/ Líder de Serviços Gerais (01)

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou

agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à

saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho

existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou

biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como ins

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são

consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.

Com relação à periculosidade, não foram encontradas

operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.

Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

Aux. de Serviços Gerais (02)/ Líder de Serviços Gerais (01)

ANÁLISE QUALITATIVA Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem

químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à

saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.

Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho e dados do PPRA

agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.

Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes

biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são

consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.

Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e

operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.

Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

8

se que não existem

químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à

e dados do PPRA, constatou-se que não

se que os agentes

alubres.

Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são

condições para o enquadramento de atividade e

operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.

Page 11: LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE · Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS

SETOR: Operações

Cargo: Auxiliar Eletricista (01)

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou

agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à

saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho

existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou

biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são

consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.

Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e

operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.

Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

ANÁLISE QUALITATIVA Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem

químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à

saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.

Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho e dados do PPRA

agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.

Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes

não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são

insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.

Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e

operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.

trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

9

se que não existem

químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à

e dados do PPRA, constatou-se que não

se que os agentes

não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.

Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são

Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e

operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.

Page 12: LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE · Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Transporte

Cargo: Motorista (10)

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de

agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à

saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de

existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou

biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não

consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.

Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e

operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.

Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

ANÁLISE QUALITATIVA Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem

agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à

saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho.

Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho e dados do PPRA

agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição.

Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os

natureza considerada pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não

consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos.

à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e

operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.

Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

10

se que não existem

agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à

e dados do PPRA, constatou-se que não

se que os agentes.

natureza considerada pela legislação como insalubres.

Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são.

à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e

operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

INSTRUMENTO

DECIBELÍMETRO DIGITAL *

INSTRUMENTO

TERMÔMETRO DE GLOBO *

( * ) - Instrumento calibrado com Padrão Instrutherm, conforme Certificado de Calibração em anexo.

As medições para quantificar os riscos Físicos (ruído e temperatura) foram realizadas no

horário comercial. As cópias dos certificados das aferições dos instrumentos encontram

anexo no laudo.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC -460 / INSTRUTHERM

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

TERMÔMETRO DE GLOBO *

TGD 200 DIGITAL PORTÁTIL

Instrumento calibrado com Padrão – Termômetro de Globo de Digital Portátil TGD 200 Instrutherm, conforme Certificado de Calibração em anexo.

As medições para quantificar os riscos Físicos (ruído e temperatura) foram realizadas no

As cópias dos certificados das aferições dos instrumentos encontram

PROCEDIMENTOS

11

MODELO/MARCA

460 / INSTRUTHERM

MODELO/MARCA

TGD 200 DIGITAL PORTÁTIL

Termômetro de Globo de Digital Portátil TGD 200

As medições para quantificar os riscos Físicos (ruído e temperatura) foram realizadas no

As cópias dos certificados das aferições dos instrumentos encontram-se

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

1. Apresentação

A elaboração do Laudo Técnico de Periculosidade

das Normas Regulamentadoras NR

respectivamente, os quais devem ser elaborados por profissional devidamente

habilitado e registrado no respectivo conselho de classe.

O exercício de trabalho em condições de periculosidade, de acordo com a

Norma Regulamentadora NR

assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento) sobre o

salário base (sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios, ou

participação nos lucros da empresa.

O pagamento do adicional de periculosidade não exime o empregador de

implantar medidas que possam neutralizar e até eliminar a situação de risco.

A eliminação, através de medida de proteção coletiva ou individual da

situação de risco realizada por especialistas, será com

pericial permitirá a cessação do pagamento do adicional de periculosidade.

Para que haja monitoramento da situação de risco, faz

revisão anual do respectivo laudo.

2. Objetivo Geral

Cumprir determinações legais,

riscos nos quais possam caracterizar periculosidade.

3. Objetivo Específico

O Laudo técnico de periculosidade tem o objetivo de analisar a existência de atividades que colocam em risco a integridade física dos funcinformando se a atividade se enquadra para fins de pagamento do respectivo adicional e as medidas de controle necessárias.

4. Metodologia Geral

Visita in loco nas instalações da empresa, NR

Portaria 93.412 de 14/10/86

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

A elaboração do Laudo Técnico de Periculosidade cumpre determinação

das Normas Regulamentadoras NR-16, Decreto 93.412 de 14/10/86,

respectivamente, os quais devem ser elaborados por profissional devidamente

habilitado e registrado no respectivo conselho de classe.

O exercício de trabalho em condições de periculosidade, de acordo com a

Norma Regulamentadora NR-16 do Ministério do Trabalho de 08 de junho de 1978,

assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento) sobre o

salário base (sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios, ou

participação nos lucros da empresa.

adicional de periculosidade não exime o empregador de

implantar medidas que possam neutralizar e até eliminar a situação de risco.

A eliminação, através de medida de proteção coletiva ou individual da

situação de risco realizada por especialistas, será comprovada através de avaliação

pericial permitirá a cessação do pagamento do adicional de periculosidade.

Para que haja monitoramento da situação de risco, faz-se necessário uma

revisão anual do respectivo laudo.

Cumprir determinações legais, através de parecer técnico de situações de

riscos nos quais possam caracterizar periculosidade.

O Laudo técnico de periculosidade tem o objetivo de analisar a existência de atividades que colocam em risco a integridade física dos funcinformando se a atividade se enquadra para fins de pagamento do respectivo adicional e as medidas de controle necessárias.

Visita in loco nas instalações da empresa, NR-16, Artigos 193 a 197 da CLT,

Portaria 93.412 de 14/10/86 e outros requisitos legais.

12

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

cumpre determinação

e 14/10/86, e NR-20

respectivamente, os quais devem ser elaborados por profissional devidamente

O exercício de trabalho em condições de periculosidade, de acordo com a

Ministério do Trabalho de 08 de junho de 1978,

assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento) sobre o

salário base (sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios, ou

adicional de periculosidade não exime o empregador de

implantar medidas que possam neutralizar e até eliminar a situação de risco.

A eliminação, através de medida de proteção coletiva ou individual da

provada através de avaliação

pericial permitirá a cessação do pagamento do adicional de periculosidade.

se necessário uma

através de parecer técnico de situações de

O Laudo técnico de periculosidade tem o objetivo de analisar a existência de atividades que colocam em risco a integridade física dos funcionários, informando se a atividade se enquadra para fins de pagamento do respectivo

16, Artigos 193 a 197 da CLT,

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

5. DADOS DA INSPEÇÃO LOCAL

6.1 DATA DA VISITA A EMPRESA:

6.2 HORA DA VISITA: 14:30h ás 16:30h

6.3 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL

6.3.1 A vistoria foi realizada nas instalações da AMAZON CABORua AB Morada do sol das 14:0h as 16:30hBastos da Silva – Auxiliar de eletricista.

6.4 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO

6.4.1 O Estabelecimento possui as seguintes características estruturais:de concreto, com fechamentocimento, iluminação natural e artificialclimatizados.

6.4..2 A empresa é formada pelos seguintes setores: Almoxarifado.

6.5 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

6.5.1 A subestação fica situada no térreo transformador recebe da Manaus Energia joga para a subestação que sai 220V para os quadros de distribuição para alimentar: (iluminação predial, computadores) e também sai 110V para alimentar: (rack, tomadas, televisoresquadros de distribuição situados em pontos(subestação, sala de máster, etc..)capacidade de 100KVA e 40KVAda falta de energia

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

DADOS DA INSPEÇÃO LOCAL

6.1 DATA DA VISITA A EMPRESA: 19 / 10 / 2012

14:30h ás 16:30h

IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL

A vistoria foi realizada nas instalações da AMAZON CABO LTDARua AB Morada do sol – Quadra B Nº 12 Aleixo - Manaus - AM no dia das 14:0h as 16:30h. As informações foram fornecidas pelo Sr. James

Auxiliar de eletricista.

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO

O Estabelecimento possui as seguintes características estruturais:to, com fechamento em alvenaria, telhas de barros, iluminação natural e artificial, ventilação natural e ambientes

6.4..2 A empresa é formada pelos seguintes setores: Administrativos Produção e

DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

A subestação fica situada no térreo na entrada do prédio, transformador recebe da Manaus Energia 220V trifásico. O transformador joga para a subestação que sai 220V para os quadros de distribuição para alimentar: (iluminação predial, computadores) e também sai 110V para alimentar: (rack, tomadas, televisores, notebooks, nobreak). Existem

e distribuição situados em pontos diversos da empresasala de máster, etc..). Há 02 grupos geradores

capacidade de 100KVA e 40KVA que alimenta alguns equipamentos quando da concessionária.

13

LTDA situada na no dia 06/12/2012

. As informações foram fornecidas pelo Sr. James

O Estabelecimento possui as seguintes características estruturais: prédio em alvenaria, telhas de barros, piso de

ventilação natural e ambientes

Administrativos Produção e

do prédio, onde um trifásico. O transformador

joga para a subestação que sai 220V para os quadros de distribuição para alimentar: (iluminação predial, computadores) e também sai 110V para

Existem alguns diversos da empresa

02 grupos geradores com que alimenta alguns equipamentos quando

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

6.5.2 Atividades desenvolvidas

Serviços de manutenção (substituição de lâmpadas, tomadas, reatores, limpeza nos quadros elétricos de distribuição, reaperto de bornersgrupos geradores: semanalmente testa os geradores, dando partida manualmente, arruma

6.6 MEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES

6.6.1 Quadros de distribuição fechados, lacrado(subestação); proteção (grupos geradores).

6.6.2 A empresa contratada que realiza as intervenções elétricas na subestação utiliza os seguintes EPIs: Botas isolantes; Luva para baixa tensão; Capacete Conjugado Facial; Capuz; Paletó; Luvas para alta média e baixa tensão e Ferramentas básicas isolante

7. QUANTITATIVO DE TRABALHADORES EXPOSTOS AO RISCO

7.1 No quadro de funcionários da AAs intervenções elétricas concessionária Manaus realizadas pelo auxiliar de eletricista.

8. METODOLOGIA

8.1 A metodologia utilizada para avaliação do exercício do trabalho em condições de periculosidade nas instalações elétricas foi qualitativa, resultante da inspeção do local de trabalhoeletricista, Sr. James Bastos da Silva

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

Atividades desenvolvidas pelo auxiliar de eletricista:

Serviços de manutenção (substituição de lâmpadas, tomadas, reatores, limpeza nos quadros elétricos de distribuição, reaperto de bornersgrupos geradores: semanalmente testa os geradores, dando partida

, arruma cabos, substitui disjuntores.

.6 MEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES

de distribuição fechados, lacrado(subestação); portão metálico de (grupos geradores).

6.6.2 A empresa contratada que realiza as intervenções elétricas na subestação utiliza os seguintes EPIs: Botas isolantes; Luva para baixa tensão; Capacete Conjugado Facial; Capuz; Paletó; Luvas para alta média e baixa tensão e Ferramentas básicas isolantes.

7. QUANTITATIVO DE TRABALHADORES EXPOSTOS AO RISCO

7.1 No quadro de funcionários da Amazon Cabos Ltda há um auxiliar de eletricistaintervenções elétricas envolvendo a subestação são realizadas pela

concessionária Manaus Energia. Outras atividades de menor risco são auxiliar de eletricista.

A metodologia utilizada para avaliação do exercício do trabalho em condições de periculosidade nas instalações elétricas foi qualitativa, resultante da

de trabalho e informações fornecidas pelo auxiliar de eletricista, Sr. James Bastos da Silva.

14

Serviços de manutenção (substituição de lâmpadas, tomadas, reatores, limpeza nos quadros elétricos de distribuição, reaperto de borners. Nos grupos geradores: semanalmente testa os geradores, dando partida

portão metálico de

6.6.2 A empresa contratada que realiza as intervenções elétricas na subestação utiliza os seguintes EPIs: Botas isolantes; Luva para baixa tensão; Capacete Conjugado Facial; Capuz; Paletó; Luvas para alta média e baixa tensão e

mazon Cabos Ltda há um auxiliar de eletricista. envolvendo a subestação são realizadas pela

de menor risco são

A metodologia utilizada para avaliação do exercício do trabalho em condições de periculosidade nas instalações elétricas foi qualitativa, resultante da

e informações fornecidas pelo auxiliar de

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

9. ANÁLISE QUALITATIVA

9.1 ATIVIDADES DESENVOLV

9.1.1 Aspectos gerais

Quem realiza os serviços de é a concessionária Manaus corretiva e pequenas novas instalações elétricas é

10. FUNDAMENTAÇÃO

10.1 FUNDAMENTO LEGAL:

10.1.1 A fundamentação legal para o pagamento do empregado que exerce atividade no Setor de Energia Elétrica está contido na Lei nº 7.369/85, regulamentada pelo Decreto nº 92.212/85. Esse Decreto foi revogado, a segunda14/10/86, em vigor.

10.1.2 Analisando a regulamentação da Lei nº 7.369/85 pelo Decreto nº 93.412/86, constata-se que a caracterização da periculosidade está condicionada a que as atividades constem, obrigatoriamente, do Quadro de Atividades/Área de Risco do supra-referido Decreto e que sejam integrantes do “Elétrico de Potência”

10.1.3 O Quadro de Atividades/Área de Risco abrange as atividades de construção, operação, manutenção de redes de linhas aéreas e subterrâneas, usinas, subestações, cabinesinspeção, testes, ensaios, calibração, medição, reparo e treinamento em equipamentos e instalações elétricas.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

ANÁLISE QUALITATIVA

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Quem realiza os serviços de manutenção preventiva e corretiva na subestação é a concessionária Manaus Energia. Os serviços de manutenção preventiva

e pequenas novas instalações elétricas é o auxiliar de eletricista.

FUNDAMENTO LEGAL:

.1.1 A fundamentação legal para o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que exerce atividade no Setor de Energia Elétrica está contido na Lei nº 7.369/85, regulamentada pelo Decreto nº 92.212/85. Esse Decreto foi revogado, a segunda regulamentação é feita pelo decreto nº 93.412 de

/86, em vigor.

Analisando a regulamentação da Lei nº 7.369/85 pelo Decreto nº 93.412/86, se que a caracterização da periculosidade está condicionada a que

as atividades constem, obrigatoriamente, do Quadro de Atividades/Área de referido Decreto e que sejam integrantes do “

Elétrico de Potência”.

Quadro de Atividades/Área de Risco abrange as atividades de construção, operação, manutenção de redes de linhas aéreas e subterrâneas, usinas, subestações, cabines de distribuição e áreas afins, bem como, atividades de inspeção, testes, ensaios, calibração, medição, reparo e treinamento em equipamentos e instalações elétricas.

15

preventiva e corretiva na subestação nergia. Os serviços de manutenção preventiva,

o auxiliar de eletricista.

adicional de periculosidade ao empregado que exerce atividade no Setor de Energia Elétrica está contido na Lei nº 7.369/85, regulamentada pelo Decreto nº 92.212/85. Esse Decreto

regulamentação é feita pelo decreto nº 93.412 de

Analisando a regulamentação da Lei nº 7.369/85 pelo Decreto nº 93.412/86, se que a caracterização da periculosidade está condicionada a que

as atividades constem, obrigatoriamente, do Quadro de Atividades/Área de referido Decreto e que sejam integrantes do “Sistema

Quadro de Atividades/Área de Risco abrange as atividades de construção, operação, manutenção de redes de linhas aéreas e subterrâneas, usinas,

de distribuição e áreas afins, bem como, atividades de inspeção, testes, ensaios, calibração, medição, reparo e treinamento em

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

10.1.4 “Sistema Elétrico de Potência”,instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.

10.1.5 “Sistema Elétrico de Potência”,linhas e subestações que assegura a transmissão e/ou a distribuição de energia elétrica.

10.1.6 “Sistema Elétrico de Potência” geradora até o ponto de medição, na subestação; da subestação até quaisquer ponto da fábrica é caracterizado um Sistema Elétrico de Consumo.

11. DECISÕES DA JCJPERICULOSIDADE

11.1 As decisões da JCJ em Manaus têm sido sempre favoráveis aos reclamantes, quando o pleito é referente ao adicional de periculosidade. Este é o motivo pelo qual as empresas Têm-se consolidado, ao longo desses anos, extensa jurisprudência a favor da maior abrangência na aplicação da Lei 7.369/85 e do Decreto 93.412/86, denominando-se isso de “Direito Social”, onde muitos juízes têm que a existência comprovada dos riscos elétricos em diferentes níveis de tensão e em diferentes atividades dá aos que estão expostos a esses riscos o direito, independente dos mesmos serem integrantes, ou não, de um Sistema Elétrico de Potência.

12. INFORMAÇÕES RELEVANTES

12.1 O pagamento do adicional de periculosidade não desobriga o empregador de promover as medidas de proteção ao trabalhador destinadas à eliminação ou neutralização da periculosidade nem autoriza o empregado a desatendê

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

Sistema Elétrico de Potência”, em sentido amplo, é o conjunto de todas as nstalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.

Sistema Elétrico de Potência”, em sentido restrito, é um conjunto definido de linhas e subestações que assegura a transmissão e/ou a distribuição de

Sistema Elétrico de Potência” é caracterizado a partir da usina até o ponto de medição, na subestação; da subestação até ponto da fábrica é caracterizado um Sistema Elétrico de

DECISÕES DA JCJ-MANAUS REFERENTE AO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE – DECRETO 93.412/86

As decisões da JCJ em Manaus têm sido sempre favoráveis aos reclamantes, quando o pleito é referente ao adicional de periculosidade. Este é o motivo pelo qual as empresas já passam a pagar o adicional em referência.

se consolidado, ao longo desses anos, extensa jurisprudência a favor da maior abrangência na aplicação da Lei 7.369/85 e do Decreto 93.412/86,

se isso de “Direito Social”, onde muitos juízes têm que a existência comprovada dos riscos elétricos em diferentes níveis de tensão e em diferentes atividades dá aos que estão expostos a esses riscos o direito, independente dos mesmos serem integrantes, ou não, de um Sistema

INFORMAÇÕES RELEVANTES

O pagamento do adicional de periculosidade não desobriga o empregador de promover as medidas de proteção ao trabalhadordestinadas à eliminação ou neutralização da periculosidade nem autoriza o empregado a desatendê-las.

16

é o conjunto de todas as nstalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e

é um conjunto definido de linhas e subestações que assegura a transmissão e/ou a distribuição de

é caracterizado a partir da usina até o ponto de medição, na subestação; da subestação até ponto da fábrica é caracterizado um Sistema Elétrico de

MANAUS REFERENTE AO ADICIONAL DE

As decisões da JCJ em Manaus têm sido sempre favoráveis aos reclamantes, quando o pleito é referente ao adicional de periculosidade. Este é

já passam a pagar o adicional em referência. se consolidado, ao longo desses anos, extensa jurisprudência a favor da

maior abrangência na aplicação da Lei 7.369/85 e do Decreto 93.412/86, se isso de “Direito Social”, onde muitos juízes têm considerado

que a existência comprovada dos riscos elétricos em diferentes níveis de tensão e em diferentes atividades dá aos que estão expostos a esses riscos o direito, independente dos mesmos serem integrantes, ou não, de um Sistema

O pagamento do adicional de periculosidade não desobriga o empregador de promover as medidas de proteção ao trabalhadordestinadas à eliminação ou neutralização da periculosidade nem autoriza

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

12.2 Cessado o exercício da atividade, o adicional de periculosidade

Poderá deixar de ser pago.

13. CONCLUSÃO

Conforme fundamentaçãoeletricista da empresa

laborais em situações de riscos, portanto, faze jus

adicional de periculosidade que representa 30% do salário

básico, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios

ou participação no lu

Anexo 2 (Atividades e Operações Perigosas) da NR

14. Bibliografia:

- NR’s-16 da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978; Lei 6.514, de 22/12/77 aprovadas pela Portaria 3.214/78 da NRassegurada através dos artigos 193 a 197 da CLT; Lei 7.369/85 e do Decreto 93.412/86; Lei nº 7.369/85, regulamentada pelo Decreto nº 92.212/85; decreto nº 93.412 de 14/10/86; NBR 5460/81.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

.2 Cessado o exercício da atividade, o adicional de periculosidade

Poderá deixar de ser pago.

Conforme fundamentação técnica e legal, conclui-se que o auxiliar de eletricista da empresa AMAZON CABO LTDA, exerce suas atividades

laborais em situações de riscos, portanto, faze jus jus a percepção do

adicional de periculosidade que representa 30% do salário

básico, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios

ou participação no lucro da empresa, conforme o item 16.2 e

Anexo 2 (Atividades e Operações Perigosas) da NR-16

16 da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978; Lei 6.514, de 22/12/77 aprovadas pela Portaria 3.214/78 da NR-16, tendo sua existênassegurada através dos artigos 193 a 197 da CLT; Lei 7.369/85 e do Decreto 93.412/86; Lei nº 7.369/85, regulamentada pelo Decreto nº 92.212/85; decreto nº 93.412 de 14/10/86; NBR 5460/81.

17

o auxiliar de , exerce suas atividades

jus a percepção do

adicional de periculosidade que representa 30% do salário

básico, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios

conforme o item 16.2 e

16 da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978; Lei 6.514, de 22/12/77 16, tendo sua existência jurídica

assegurada através dos artigos 193 a 197 da CLT; Lei 7.369/85 e do Decreto 93.412/86; Lei nº 7.369/85, regulamentada pelo Decreto nº 92.212/85;

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

Manaus – AM, Dezembro de 2012

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração

a fundamentação técnica e legal,

desenvolvidas na empresa

Regulamentadora 15 e seus anexos.

Com relação à periculosidade, que o auxiliar de eletricista da empresa

atividades laborais em situações de riscos, portanto, faz jus

adicional de periculosidade que representa 30% do salário básico, sem

os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação no

lucro da empresa, conforme o item 16.2 e Anexo 2 (Atividades e

Operações Perigosas) da NR

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

de 2012

CONCLUSÃO FINAL

De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração

a fundamentação técnica e legal, concluímos que todas as atividades

presa são consideradas salubres, conforme Norma

Regulamentadora 15 e seus anexos.

Com relação à periculosidade, Conforme fundamentação técnica e legal, concluio auxiliar de eletricista da empresa AMAZON CABO LTDA, exerce suas

atividades laborais em situações de riscos, portanto, faz jus jus a percepção do

adicional de periculosidade que representa 30% do salário básico, sem

os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação no

conforme o item 16.2 e Anexo 2 (Atividades e

Operações Perigosas) da NR-16.

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De acordo com a análise e interpretação dos resultados, levando em consideração

todas as atividades

são consideradas salubres, conforme Norma

Conforme fundamentação técnica e legal, conclui-se , exerce suas

a percepção do

adicional de periculosidade que representa 30% do salário básico, sem

os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação no

conforme o item 16.2 e Anexo 2 (Atividades e

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E

Anexo 1 da NR-15 do Ministério do Trabalho;

Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais

Decreto nº 93.412 de 14/10/86;

Portaria 3.214/78 - Anexos I e Quadro I do Anexo 3 da NR

Tolerância para -Ruídos Contínuo ou Intermitente; e Limites de Tolerância para

Exposição ao Calor);

NR 16 da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978; Lei 6.514, de 22/12/77 aprovadas

pela Portaria 3.214/78 da NR

dos artigos 193 a 197 da CLT; Lei 7.369/85 e do Decreto 93.412/86; Lei nº

7.369/85, regulamentada pelo Decreto nº 92.212/85; decreto nº 93.412 de 14/10/86;

NBR 5460/81.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

DEFINIÇÕES LEGAIS

15 do Ministério do Trabalho;

Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA do ano de 2012 / 2013;

Decreto nº 93.412 de 14/10/86;

Anexos I e Quadro I do Anexo 3 da NR - 15 (Limites de

uídos Contínuo ou Intermitente; e Limites de Tolerância para

NR 16 da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978; Lei 6.514, de 22/12/77 aprovadas

pela Portaria 3.214/78 da NR-16, tendo sua existência jurídica assegurada através

s 193 a 197 da CLT; Lei 7.369/85 e do Decreto 93.412/86; Lei nº

7.369/85, regulamentada pelo Decreto nº 92.212/85; decreto nº 93.412 de 14/10/86;

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PPRA do ano de 2012 / 2013;

15 (Limites de

uídos Contínuo ou Intermitente; e Limites de Tolerância para

NR 16 da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978; Lei 6.514, de 22/12/77 aprovadas

16, tendo sua existência jurídica assegurada através

s 193 a 197 da CLT; Lei 7.369/85 e do Decreto 93.412/86; Lei nº

7.369/85, regulamentada pelo Decreto nº 92.212/85; decreto nº 93.412 de 14/10/86;