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AT L

X para Matematica E com o TeXnicCenterDepartamento de Matem tica - UEL a

Ulysses Sodr e

ii

Ulysses Sodr e Vers o compilada no dia 21 de Agosto de 2006. a Curso para alunos e docentes de Matem tica da UEL. a Visite a p gina Matem tica Essencial. a a

Ora, a f e o rme fundamento das coisas que se esperam e a e prova das coisas que n o se vem. Porque por ela os antigos a e alcancaram bom testemunho. Pela f entendemos que os e mundos foram criados pela palavra de Deus; de modo que o visvel n o foi feito daquilo que se v. a e Carta aos Hebreus 11:1-3, A Bblia Sagrada.

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. Informacoes gerais sobre o LaTeX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A .1 Informacoes gerais sobre a criacao do TeX 1 .2 A raz o do LaTeX 1 .3 O L TEX a versus um Processadores de palavras 2 .4 Detalhes importantes sobre um documento com LaTeX 3 .5 A relacao entre o codigo fonte e a compilacao 4

1

. O TeXnicCenter como Ambiente Integrado . . . . . . . . . . . . . . . . ..1 Meu primeiro arquivo LaTeX no TeXnicCenter 6 .2 Compilando o arquivo LaTeX no TeXnicCenter 7 .3 O gerenciador dual Servant Salamander 8

5

. Informacoes gerais sobre os arquivos LaTeX . . . . . . . . . . . . . . . . A A .1 Os arquivos em L TEX 9 .2 Espacos no L TEX 9 .3 Caracteres reservados A especiais 10 .4 Comandos do L TEX 10 .5 Coment rios 12 .6 Estrutura do a arquivo de entrada 13 .7 Classes de documentos 14 .8 Pacotes para estender A as capacidades do L TEX 15 .9 Arquivos comuns que aparecem na compilacao 16 .10 Estilos para uma p gina especca 17 .11 Documentos Grandes 18 a

9

. Textos no LaTeX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..1 Alinhamento de textos 19 .2 Formatacao b sica de par grafos 19 .3 Car a a acteres e acentos 22 .4 Fontes tipogr cas no LaTeX 22 .5 Formatando textos a 25 .6 Textos em cores 27 .7 Caixas escalonadas e redimensionadas com texto 28 .8 Listas ordenadas 30 .9 Tamanhos de letras 35 .10 Tracos e Espacos A no L TEX 36

19

. Matem tica no LaTeX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a.1 Equacoes matem ticas 38 .2 Tabelas e Matrizes 44 .3 Tabelas especiais: a pacotes color, colortbl e multirow 48 .4 Numerando e alinhando equacoes 53 .5 A Numeracao autom tica em equacoes 55 .6 Macros no L TEX 57 a

38

. Inserindo guras no LaTeX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..1 Tipos de formatos gr cos permitidos 60 .2 Editores e visualizadores gr cos a a A (gratuitos) 60 .3 Preparando a insercao de guras no L TEX 61 .4 Preparando a insercao de guras com a extens o PNG 62 .5 Inserindo guras com a extens o a a PNG 62 .6 Inserindo guras com a extens o EPS 65 a

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CONTEUDO

iv

. Gr cos com o pacote EPIC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a.1 Preparando o LaTeX para trabalhar com o pacote EPIC 70 .2 Vetores, linhas horizontais, verticais e inclinadas 70

70

. Artigos no LaTeX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..1 A construcao de um tpico artigo 76

76

. Monograa no LaTeX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..1 Aproveitamento do material escrito em LaTeX 79 .2 Algumas comparacoes e problemas gr cos 79 .3 Elementos gerais de uma monograa 80 .4 Uma a capa externa para a monograa 81 .5 Uma folha de rosto para a monograa 83 .6 Captulos, secoes, subsecoes,... da monograa 85 .7 Indice remissivo no A TeXnicCenter 86 .8 Bibliograa no L TEX 88

79

. Anexo com materiais essenciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..1 Smbolos matem ticos 91 .2 Layout de p gina 97 .3 Preparando-se para a a converter arquivos gr cos 98 .4 Convertendo um arquivo JPG para EPS 98 .5 a Convertendo um arquivo EPS para JPG 99 .6 Convertendo um arquivo EPS para PNG 99 .7 Convertendo um arquivo EPS para PDF 100

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L FA .1. Funcionamento do LTEX no editor TeXnicCenter . . . . . . . . . . . .

2 5 6 64 64 65 66 66 67 68 68 70 71 71 71 72 72 73 73 74 74 75

.1. Tela de abertura do TeXnicCenter . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2. Caixa de di logo Salvar como no Windows . . . . . . . . . . . . . . . a .1. Figura com as medidas em pt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2. PNG com width e height proporcionais a hsize . . . . . . . . . . . . . .3. PNG com a escala 135%=(1.35) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4. EPS normal, centralizada com borda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5. EPS com escalas de 50%, 75% e 100% . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6. Duas guras postas lateralmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7. Duas guras rodadas de 180 graus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8. Figura rodada de 43.5 graus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1. Segmentos e vetores (thinlines) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2. Segmentos e vetores (thicklines) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3. Diagonais em um ret ngulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a .4. Linhas com smbolos diferentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5. Linhas tracejadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6. Funcao sinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7. Ret ngulos e crculos (vazios e cheios) . . . . . . . . . . . . . . . . . . a .8. Como gerar um arquivo pdf no TeXnicCenter . . . . . . . . . . . . . . .9. Curvas de Bezier e Donald Knuth no sistema de eixos . . . . . . . . . .10. Textos e equacoes controlados por espacos . . . . . . . . . . . . . . . .11. Fluxo de caixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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A Apresentamos aqui uma r pida vis o sobre a losoa e a historia do LTEX. A a a A segunda parte trata sobre as estruturas b sicas de um documento LTEX. Apos a a A X funciona. Ao leitura desta secao, voc estar habilitado a entender como o LTE e a realizar a leitura, voc aprender a integrar todas as novas informacoes atrav s de e a e uma vis o geral. a

.1. I TX Em 1977, Donald E. Knuth, construiu a ferramenta b sica, denominada TEX, para a compor textos e formulas matem ticas, para tentar alterar a tend ncia de deterioracao a e da qualidade tipogr ca que afetava os seus proprios livros e artigos. a O TEX usado hoje, foi publicado em 1982 e em 1989 sofreu v rios acr scimos para a e suportar caracteres de 8 bits e v rias lnguas e e reconhecido no meio cientco por a ser muito est vel, por rodar em v rios tipos de computadores e por ser virtualmente a a livre de erros. O numero da vers o do TEX converge para e est agora em 3.141592. TEX e lido a a como Tech como ch em Alem o, como Ach ou Loch em Escoc s ou Tek a e no Brasil. Em um ambiente ASCII, TEX deve ser escrito TeX. TEX e tamb m uma linguagem de programacao, de modo que as pessoas que aprendem e esta linguagem, podem escrever codigos para obter feitos adicionais ao sistema. A Para o LTEX voc encontra na Internet, uma enorme colecao de feitos extras na forma e de estilos, produzidos por muitas pessoas atrav s de pacotes extras. Tais melhorias e est o disponveis gratuitamente. Existem grandes repositorios com listas para todos a os tipos de caracteres e processos para a criacao de materiais cientcos bem como de apresentacao na forma de slides.

.2. A LTX A O LTEX e um pacote de macros que permite aos autores digitar e imprimir trabalhos de elevado nvel de qualidade tipogr ca, com um layout prossional pr -denido. a e

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A I.3. O LTEX VERSUS UM PROCESSADORES DE PALAVRAS

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A O LTEX foi escrito por Leslie Lamport e usa o TEX para estruturar a composicao. Em A X foi atualizado pelo grupo LT X3, liderado por Frank Mittelbach, A 1994 o pacote LTE E para incluir melhorias e reunicar todas as versoes existentes em em pedacos apos a A X2.09 alguns anos antes. Para diferenciar a nova vers o da antiga, publicacao do LTE a A X 2 . Este trabalho se baseia no LT X 2 , que daqui para a A ele a indicou por LTE E A frente, indicado simplesmente por LTEX. A A LTEX e pronunciado como Latek ou Leitek. Para usar a palavra LTEX em um ambiente ASCII, devemos escrever LaTeX.

arquivo.tex (texto puro)

- TeXnicCenter -

LaTeX => DVI LaTeX => PDF LaTeX => PS

-

arquivo.dvi arquivo.pdf arquivo.eps

A Figura .1: Funcionamento do LTEX no editor TeXnicCenter A Resumindo, o LTEX e um programa de editoracao, obtido como extens o do pro a grama original TEX. Um programa de editoracao e um sistema computacional para preparar um documento em v rios est gios, como: a a

1. 2. 3. 4. 5.

Inserimos o texto usando um editor como o TexnicCenter (IDE). Formatamos o texto em linhas, par grafos e p ginas. a a Compilamos o texto para gerar o documento de sada. Visualizamos o documento de sada na tela do computador. Imprimimos o resultado nal com uma impressora. A .3. O LTEX P

Editores como o Word, usam o sistema WYSIWYG (What You See Is What You Get) e todas estas operacoes est o embutidas em um pacote de aplicacoes. Com estes a editores, os autores criam o layout do documento e tamb m realizam a digitacao do e texto, observando as mudancas na tela e como o trabalho nal ser impresso. aA Um programa de editoracao em LTEX processa apenas a formatacao do documento. A Para digitar um documento com o LTEX, digitamos o texto do documento, salvo com a extens o .tex, com os comandos de formatacao necess rios em um editor de a a textos. Por exemplo, existe o excelente Pfe ou o Bloco de notas para o Windows.

Apos a digitacao, compilamos o arquivo de texto puro. Apos este passo, o docu mento gerado pode ser visualizado em programas como o Yap, Acrobat Reader ou pode ser impresso com uma impressora. Para publicar algo, os manuscritos devem ser digitados para ter um layout conhecido com informacoes sobre: largura da coluna, tipo de fonte, espaco antes e apos os

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I.4. DETALHES IMPORTANTES SOBRE UM DOCUMENTO COM LATEX

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ttulos, etc, sendo que o autor deve decidir sobre os ttulos dos captulos, citacoes, exemplos, formulas, etc. e sobre o conteudo geral do manuscrito. A A No LTEX, todas estas operacoes cam facilitadas, mas o LTEX precisa da sua ajuda. O autor deve fornecer informacoes adicionais para gerar a estrutura logica do doc A X, o que e muito umento, as quais devem ser inseridas no texto como comandos LTE diferente do que ocorre com os editores comuns como MS Word. A Em geral, ao usar o LTEX, n o e possvel ver o resultado nal enquanto se digita a o texto, mas a sada nal pode ser visualizada previamente na tela apos compilar A X. As correcoes s o feitas antes de enviar o documento para a o arquivo com LTE a impressora.

A construcao de um layout para o documento e difcil e o pessoal novo comete muitos erros de formatacao, pensando que o projeto do material e uma quest o de a est tica e ele pensa que se um documento parece bonito, ent o ele e bem projetado, e a mas como um documento deve ser lido por pessoas e n o apresentado, a legibilidade a e a compreens o e mais importante do que a apar ncia bonita. a e

.4. D LTXA Detalhes muito importantes na construcao de um documento LTEX, s o: a

O tamanho da fonte e a numeracao dos ttulos devem ser escolhidos para tornar claras ao leitor, a estrutura dos captulos e secoes. O comprimento da linha deve ser sucientemente pequeno para n o prejudicar a a vis o do leitor, mas grande o bastante para embelezar a p gina. a a Em geral, editores como o Word, geram documentos sem est tica, com uma estrutura e A X corrige tais erros de formatacao obrigando o autor ruim ou inconsistente. O LTE A a denir a estrutura logica do seu documento, de modo que o LTEX possa usar o layout mais apropriado.A O LTEX n o serve para gerar um documento feio, sem estrutura e desorganizado. a Alguns par metros podem ser ajustados com um layout pr -denido do documento, a e mas um layout novo e difcil e toma tempo. A Antes de conhecer algumas vantagens do LTEX, e necess rio informar que este a sistema e apropriado para trabalhos cientcos s rios e n o serve para apresentacoes e a gr cas como desenhos, passatempos e outros objetos desse padr o. a a A Usu rios dos editores comuns precisam saber as vantagens do LTEX para poder a comparar com os editores conhecidos.

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I.5. A RELACAO ENTRE O CODIGO FONTE E A COMPILACAO

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A Algumas vantagens do LTEX s o: a

Existem muitos layouts prossionais para fazer um documento parecer com se fosse impresso. A composicao tipogr ca de formulas matem ticas e muito conveniente. a a Os usu rios so necessitam aprender alguns poucos comandos f ceis, que esa a pecicam a estrutura logica do documento. Na verdade, eles quase nunca necessitam mudar o layout do documento. Rodap s, refer ncias, ndices com o conteudo do trabalho e bibliograas s o e e a geradas com muita facilidade.A H muitos pacotes gratuitos para tarefas que n o est o no LTEX b sico. Por exa a a a emplo, existem pacotes para incluir gr cos EPS ou para compor bibliograas a especcas. A O LTEX facilita a escrita de documentos bem estruturados, pois e assim que o A X funciona especicando a estrutura. LTE A TEX e a ferramenta de formatacao do LTEX, que e altamente port til, al m a e de ser gratuito. O sistema roda em quase todas as plataformas de hardware disponveis.

.5. A 1. Nesta apostila, o codigo que voc deve digitar, estar na parte superior de uma e a caixa e o resultado da compilacao na parte de baixo, com um linha divisoria entre ambos, como por exemplo: Aqui na parte superior desta caixa, voc v o cdigo que e e o deve ser digitado EXATAMENTE IGUAL ao que est escrito aqui. a Aqui, na parte inferior, abaixo da linha, veremos o resultado da compilacao. ` 2. As vezes, para economizar espaco, o codigo e posto a esquerda e o resultado a ` ` direita. Aqui na esquerda, voc ver o e a cdigo que deve ser digitado o EXATAMENTE IGUAL ao que est escrito aqui. a Aqui, na parte direita, veremos o resultado da compilacao.

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TeXnicCenter e um ambiente integrado de desenvolvimento (IDE) apropriado para A escrever documentos LTEX no Microsoft Windows. Ele integra todas as ferramentas A necess rias para desenvolver documentos LTEX em um unico programa. Apos editar a A X, devemos escolher o modo de construcao do arquivo de sada. A um arquivo LTE sada e enviada para uma janela e deve ser analisada para vericar se o arquivo fonte possui algum erro, aviso ou bad box. Para ver o arquivo compilado gerado pelo TeXnicCenter, basta pressionar F5 e ver o documento de sada nos programas suportados, sendo que a sada ser mostrada a no mesmo local que ca a janela de edicao do codigo fonte.

Figura .1: Tela de abertura do TeXnicCenter Pode-se construir codigos com os menus, sem decorar comandos. Fundamental e o modo de obter ndices de conteudo e remissivo, listas de guras e de tabelas, etc. Neste captulo, construiremos um primeiro arquivo tex com o TeXnicCenter, compi laremos, corrigiremos erros e veremos o resultado no YAP.

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II.1. MEU PRIMEIRO ARQUIVO LATEX NO TEXNICCENTER

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.1. M LTX TXC1. Acione o cone do TeXnicCenter. Se n o existir o cone, crie um atalho para este a programa, que deve estar na pasta C:\TexnicCenter\. 2. Com o TeXnicCenter aberto, crie um arquivo novo com o menu File > New . No espaco em branco para o arquivo novo, digite exatamente: \documentclass{article} \begin{document} Meu primeiro arquivo LaTeX. % Comentrio: Todo comando LaTeX inicia com uma barra invertida a \end{document} 3. Importante: Nomes de pastas ou arquivos no Windows podem ter mais do que oito letras, mas recomendamos fortemente que tenham no m ximo 8 letras e n o a a tenham espacos ou smbolos com caracteres de controle como acentos ou cedilhas. Esta recomendacao est na caixa de di logo de instalacao do MiKTeX. a a 4. Acione File > Save As... para ver uma caixa de di logo como: a

Figura .2: Caixa de di logo Salvar como no Windows a 5. Com o terceiro bot o na parte superior da Caixa de Di logo, crie a pasta SeuNome a a no HD do seu computador, para que voc guarde os arquivos criados neste curso. e 6. Salve o arquivo novo como arquivo1.tex na pasta SeuNome .

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II.2. COMPILANDO O ARQUIVO LATEX NO TEXNICCENTER

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.2. C LTX TXC1. Certique-se que est marcada a opcao LaTeX => DVI no espaco em branco a junto aos menus do TexnicCenter. 2. Para compilar o arquivo arquivo1.tex , pressione Ctrl+F7 ou acione, em sequ ncia, os menus Build > Current File > Build Output . e 3. A compilacao poder acusar erros ou n o. Na janela Output (que ca em baixo a a no TeXnicCenter) aparece o resultado da compilacao. Se tudo estiver bem, dever a aparecer algo como: LaTeX-Result: 0 Error(s), 0 warning(s), 0 Bad Box(es), 1 Page(s). 4. Se aparecer algum erro, voc ver na janela Output algo escrito como: e a LaTeX-Result: 1 Error(s), 7 warning(s), 42 Bad Box(es), 6 Page(s). 5. Pressionando F9 o programa mostrar o local de cada erro e tamb m indicar a e a alguma informacao sobre o referido erro na janela Output . 6. Corrija todos os erros, pressione Ctrl+F7 at que a mensagem indique que o e processo de compilacao funcionou bem. 7. Na pasta SeuNome onde foi salvo o documento arquivo1.tex , o MiKTeX cria v rios outros arquivos com o mesmo nome, mas com extensoes diferentes. a 8. Para visualizar o resultado do seu trabalho, pressione F5 . 9. Volte ao arquivo com o codigo fonte e altere o mesmo para car da forma: \documentclass[12pt,a4paper]{article} \usepackage[brazil]{babel} \usepackage[ansinew]{inputenc} \begin{document} \section{Minha primeira seco} a Meu primeiro arquivo LaTeX. % Deixe % Fonte 12, Papel A4 % Hifenizaco em portugus a e % Acentuaco com o teclado a

a prxima linha em branco. o

\section{Minha segunda seco} a % Comentrio: Todo comando LaTeX inicia com uma barra invertida a Estou aprendendo \LaTeX{}. Trabalharei com funces. o \end{document} 10. Como o documento j foi salvo uma vez, na proxima vez que compilar o programa a com Ctrl+F7 o TeXnicCenter salvar o seu programa automaticamente. a

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II.3. O GERENCIADOR DUAL SERVANT SALAMANDER

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.3. O S S1. O Servant Salamander e um gerenciador de arquivos dual (duas janelas lado a lado), com v rios recursos interessantes que n o existem em outros gerencia a adores. No Salamander, pode-se trabalhar quase sempre com o teclado. 2. Pressione o cone do Salamand e se n o existe o cone, crie um atalho para ele. a 3. Clique com o mouse na janela esquerda e localize a pasta SeuNome . 4. A tela de entrada do Servant Salamander possui a forma:

5. Na janela direita do Salamand h uma pequena caixa na faixa cinza. Clique com a o mouse sobre ela para ver a gura abaixo:

6. Clique com o mouse sobre a caixa onde est A: e voc ver na janela direita os a e a arquivos que est o no drive A. a interessante que na janela da direita, estejam os arquivos do disquete e que na 7. E janela da esquerda, esteja o material que est sendo desenvolvido no curso. a 8. Para copiar o material trabalhado no disquete A: selecione os arquivos desejados da janela esquerda, pressione a tecla F5 e pressione OK .

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A Neste captulo indicamos como gerar arquivos LTEX e estudaremos como funcionam A os espacos, caracteres especiais, comandos do LTEX e coment rios. Analisaremos a a estrutura do arquivo de entrada, algumas classes de documentos, pacotes adicionais e arquivos comuns que aparecem no processo de compilacao. Usaremos alguns estilos para uma p gina especca e uma forma de quebrar um documento grande. a

A .1. O L TEXA Um documento em LTEX e um arquivo de texto ASCII que pode ser criado em um editor puro de textos mas o TeXnicCenter facilita isto. O arquivo criado cont m o e A texto do documento e os comandos que indicam ao LTEX como car o arquivo de a sada.

A .2. E L TEX

1. Todo caracter de espaco em branco, espaco vazio, caracter de tabulacao ou v rios a caracteres seguidos de espaco em branco, e tratado como um unico espaco pelo A LTEX. Fiat Lux. Fiat Lux. Fiat Lux. Fiat Lux.

2. V rios espacos em branco no incio da linha s o ignorados e uma simples quebra a a de linha e tratada como um espaco em branco. Fiat Lux. Fiat Fiat Lux. Fiat Lux. Lux.

3. Uma linha vazia ou v rias linhas vazias entre dois par grafos indicam o nal de a a um par grafo e incio de outro par grafo e s o tratadas como se fosse apenas uma a a a linha vazia.

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III.3. CARACTERES RESERVADOS ESPECIAIS

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Primeira linha. Segunda linha.

Primeira linha. Segunda linha. Terceira linha.

Terceira linha.

.3. C A 1. Existem dez (10) caracteres reservados com signicados especiais em LTEX ou que n o est o disponveis em todas as fontes, que s o: a a a

$

&

%

#

{

}

\

2. Digitar caracteres reservados no texto sem o devido cuidado n o garante que eles a A X a agir de modo indesej vel. sejam impressos, o que pode forcar o LTE a A X o comando backslash (barra invertida), que pode ser visto na forma 3. No LTE \ e um caracter muito especial, pois todos os comandos e muitos smbolos no A X podem ser inseridos com comandos especiais nas formulas matem ticas ou LTE a como acentos, todos eles usando \. 4. Para obter o caracter \ em um texto, podemos escrever: \textbackslash 5. Duas barras invertidas juntas \\ signicam uma quebra de linha. Palavra1. Palavra2.\\ Palavra3. Palavra1. Palavra2. Palavra3.

A .4. C L TEXA 1. Todo comando do LTEX e sensvel ao contexto, o que signica que palavras como: LaTeX, Latex, latex, s o diferentes do ponto de vista do programa TEX. a 2. Letras maiusculas e letras minusculas s o consideradas diferentes. a

$\Delta$ e $\delta$ so smbolos. a

e s o smbolos. a

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A III.4. COMANDOS DO LTEX

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3. Cada comando comeca com uma barra barra invertida \ e um nome com letras. Cada nome de comando termina por um espaco, um numero ou um outro caracter no literal, ou, exatamente um caracter num rico ou caracter especial. a e A 4. O LTEX ignora o espaco apos um comando. Para ter um espaco apos um comando, inserimos as chaves {} ou um comando para espacos apos o comando. \TeX{}, \TeX{}nicos e \TeX{}spertos.\\ Hoje \today. e TEX, TEXnicos e TEXspertos. Hoje e 21 de Agosto de 2006.

5. Os dois comandos abaixo geram o mesmo resultado, com um comando dentro das chaves e outro fora das chaves. \textbf{Bold face}={\bf Bold face} Bold face=Bold face

6. Alguns comandos exigem um par metro ou v rios par metros dentro de chaves a a a ou colchetes apos o mesmo. \framebox{Um texto} \\ \framebox[4cm]{Um texto} \\ \framebox[5cm][r]{Um texto} Um texto Um texto Um texto

7. O comando newline tem a mesma funcao que \\ e serve para realizar uma quebra de linha no local em que foi inserido, sem justicar o texto. Comece uma nova linha aqui!\newline Muito obrigado! Comece uma nova linha aqui! Muito obrigado!

8. O comando linebreak realiza a quebra de linha justicando e distribuindo o texto de um modo uniforme na linha. O comando linebreak quebra a linha justificando o contedo. u \linebreak Esta linha est alinhada pela esquerda. a O comando linebreak quebra a Esta linha est alinhada pela esquerda. a linha justicando o conteudo.

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III.5. COMENTARIOS

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.5. C 1. Um coment rio esconde informacoes no documento nal que cam no arquivo a A X encontra um caracter %, ele ignora o restante da fonte. Se, na compilacao, o LTE linha atual, a quebra de linha e os espacos vazios no incio da linha seguinte. Exemplo: % comentrio a % Nada se v ` direita de % e a Funco Fracamente local a Exemplo: Funcao Fracamente local

2. O caracter de porcentagem % pode ser usado para quebrar linhas longas onde n o a s o permitidos espacos em branco ou quebras de linhas, como alguns codigos. E a muito bom inserir coment rios explicativos em seu documento. a 3. Para coment rios com mais de uma linha, usamos o ambiente comment. No a pre mbulo do documento, insira a linha: a \usepackage{comment} 4. Digite o codigo abaixo: Este um outro modo de e \begin{comment} As palavras destas duas linhas no so vistas. a a \end{comment} incluir comentrios no documento. a Este e um outro modo de incluir co ment rios no documento. a

5. Um coment rio preparatorio para a proxima secao. Digite o codigo abaixo, mas a n o espere ver qualquer coisa na tela. a \begin{comment} Todo cdigo antes de \begin{document} o prembulo do documento e o e a todo cdigo abaixo de \begin{document} e acima de \begin{document} o o corpo do documento. e \end{comment}

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III.6. ESTRUTURA DO ARQUIVO DE ENTRADA

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.6. E A 1. Para o LTEX processar um documento, ele exige uma estrutura mnima com a classe do documento no pre mbulo e o corpo do documento, que e a area onde a inserimos o material que aparecer no documento de sada. O codigo abaixo a A X com alguns coment rios. mostra um pequeno arquivo em LTE a

\documentclass{article}

% % \begin{document} % Seja a funco $f(x)=x2$. % a \end{document} % %

Classe de documento tipo article Prembulo: antes de \begin{document} a Incio do corpo do documento Corpo do documento Final do corpo do documento Depois de \end{document} nada se v! e

Seja a funcao f (x) = x2 . 2. No pre mbulo, al m da estrutura, podemos inserir comandos para mudar o a e estilo do documento ou carregar pacotes para adicionar novas caractersticas. 3. Devemos inserir os pacotes amsmath, amsthm e exscale no pre mbulo do docua mento para escrever equacoes ou smbolos especiais, com a linha de comando: \usepackage{amsmath,amssymb,exscale} 4. O codigo abaixo mostra um arquivo com uma equacao matem tica especial. a \documentclass{article} \usepackage{amsmath} \begin{document} Frmula quadrtica: o a \begin{equation} x=\frac{-b \pm \sqrt{b2-4ac}}{2a} \end{equation} \end{document} Formula quadr tica: a (.6.1) x= b b2 4ac 2a

5. Alguns comandos utilizados na estrutura do documento aceitam (ou exigem) par metros opcionais com colchetes [] e chaves {}. No pre mbulo do nosso a a documento, inserimos um comando para escrever o portuges falado no brazil: \usepackage[brazil,portuges]{babel}

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III.7. CLASSES DE DOCUMENTOS

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6. Um tpico exemplo de artigo de jornal e dado por \documentclass[a4paper,11pt]{article} \usepackage[brazil,portuges]{babel} \usepackage[ansinew]{inputenc} \author{DinodaSilvaSauro} \title{Um pequeno artigo} \begin{document} \maketitle \tableofcontents \section{Primeira} Esta a primeira seco do artigo. e a \section{Segunda} Esta a segunda seco do artigo. e a ltima} \section{U \ldots{} Esta a ltima seco do artigo. e u a \end{document}

.7. C A 1. A primeira e mais importante informacao que o LTEX exige para processar um arquivo, e a classe de documento a ser criado. Esta informacao sobre a classe deve ser posta na primeira linha do arquivo com o comando:

\documentclass[opces]{classe} o 2. Listamos abaixo as classes de documentos tratadas neste trabalho. article Para artigos em revistas cientcas, apresentacoes, pequenos relatorios, documentacao de programas, convites, etc. report Para relatorios grandes com captulos, mini-livros, teses de doutorado,... book Para livros reais. slides Classe com letras grandes sans serif para slides. Alguns pacotes s o: a Seminar, Beamer, Foiltex. 3. A distribuicao LTEX (estou usando o MiKTeX 2.4) normalmente fornece muitas A classes adicionais para outros documentos, incluindo fontes e slides. 4. O par metro opcoes se adapta ao comportamento da classe do documento. Quando a usamos diversas opcoes, elas devem vir separadas por vrgulas.

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A III.8. PACOTES PARA ESTENDER AS CAPACIDADES DO LTEX

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5. As opcoes mais comuns para as classes de documento est o listadas abaixo. a 10pt,11pt,12pt Tamanho da fonte principal. O normal e 10pt. a4paper,letterpaper,. . . Tamanho do papel. O padr o e letterpaper. Usa-se a tamb m a5paper, b5paper, executivepaper e legalpaper. e eqn Formulas s o vistas alinhadas pela esquerda ao inv s de centralizadas. a e leqno Coloca a numeracao da formula a esquerda ao inv s de ser a direita. e ` ` titlepage,notitlepage Indica se uma nova p gina deve ser iniciada apos o ttulo a do documento ou n o. Em geral, a classe article n o inicia uma nova a a p gina mas a classe report e a book o fazem. aA twocolumn Indica ao LTEX para paginar o documento em duas colunas.

twoside,oneside Gera sada com dupla face ou face simples. As classes article e report s o para face simples e a classe book tem como padr o a face a a dupla. Esta opcao trata somente do estilo do documento. A opcao twoside n o informa a impressora que voc deve efetivamente ter a dupla face. a e ` openright,openany Captulos s o iniciados so na p gina a direita ou na proxima a a ` p gina disponvel. O padr o para a classe report e openany e para a classe a a book o padr o e openright. A classe article n o tem captulos. a a 6. Para escrever um artigo com o tamanho da fonte de 11 pontos e layout para impress o no formato A4paper, a linha inicial para o documento pode ser: a \documentclass[11pt,a4paper]{article} 7. Para escrever um artigo com a fonte de 12 pontos e produzir um layout para impress o em dupla face, devemos usar a linha inicial para o documento: a \documentclass[12pt,twoside]{article}

A .8. P L TEXA 1. Ao escrever um documento, existem situacoes em que o LTEX n o resolve o a problema. Para inserir um gr co, texto colorido ou codigo-fonte no documento, a A devemos estender as capacidades do LTEX com pacotes ativados na forma:

\usepackage[opces]{pacote} o onde pacote e o nome do pacote e opcoes e uma lista de palavras-chave que realizam feitos especiais do pacote. Quase todos s o gratuitos! a

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III.9. ARQUIVOS COMUNS QUE APARECEM NA COMPILACAO

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2. Muitos pacotes est o includos na distribuicao MikTeX mas outros s o fornecidos a a separadamente. Na sequ ncia, est o listados alguns poucos pacotes com as suas e a respectivas nalidades. 3. Pode-se obter mais informacoes sobre os pacotes instalados no MiKTeX com quem j trabalha h mais tempo com o programa, mas uma das principais fontes a a A de informacao sobre o pacote LTEX e o excelente help do programa TeXnicCenter. A 4. Lista com alguns pacotes distribudos com LTEX. A doc Para a documentacao de programas LTEX. Apos compilar um arquivo doc.dtx com o latex.exe voc criar v rios arquivos de instalacao e o e a a mesmo acontece para todos os arquivos nesta tabela.

exscale Fornece versoes escalonadas das fontes de extens o math. a fontenc Especica qual a fonte de codicacao LTEX deve ser usada. A ifthen Para comandos da forma se . . . ent o faz . . . caso contr rio faz . . . . a aA latexsym Usado para acessar a font symbol do LTEX. Inserido no pre mbulo. a

makeidx Fornece comandos para construir ndices. syntonly Processa um documento sem paginar. inputenc Especica um codigo de entrada como ASCII, ISO Latin-1, ISO Latin-2, 437/850 IBM, ANSI-Windows ou outro denido pelo usu rio. a

.9. A A 1. Ao compilar um documento LTEX, obtemos muitos arquivos com v rias exa tensoes. Apresentamos uma lista com alguns tipos de arquivos que obtemos ao A trabalhar com o LTEX. A tex Arquivo de entrada LTEX que pode ser compilado com o latex.exe. A A sty Pacote de estilo (macro) do LTEX, que pode ser inserido no documento LTEX

com o comando usepackage.

dtx Documentacao do TEX. Principal formato de distribuicao para arquivos de

A estilo do LTEX. Ao compilar um arquivo.dtx com latex.exe, obtemos o A codigo macro documentado do pacote LTEX contido no arquivo.dtx.

A ins Arquivo de instalacao de um arquivo.dtx. Baixando um pacote LT X da E

Web, obtemos um arquivo.dtx e um arquivo.ins. Usamos o latex.exe para compilar o arquivo arquivo.ins e para descomprimir o arquivo.dtx.

cls O arquivo da classe que dene como car o documento, de acordo com o a

comando documentclass.

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III.10. ESTILOS PARA UMA PAGINA ESPECFICA

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A 2. Ao executar o LTEX sobre o arquivo de entrada, s o criados os arquivos: a dvi DeVice Independent E o principal arquivo obtido da execucao do latex.exe sobre o arquivo tex. Pode ser visualizado com o YAP ou pode ser enviado para a impressora com dvips ou para uma aplicacao similar.

log Cria um relatorio detalhado sobre o que ocorreu na ultima compilacao. toc Conserva os ttulos dos par grafos. Vem apresentado na ordem sucessiva a

de execucao do compilador e e usado para construir o ndice. Muito bom! lof Similar ao toc mas com a lista das guras. lot Similar ao lof mas com a lista das tabelas. aux Arquivo com informacoes n o executadas na compilacao e entre outras a

coisas, ele conserva as informacoes associadas as refer ncias cruzadas. e `idx Arquivo com as palavras que car o no ndice remissivo. Este arquivo deve a

ser compilado com makeindex.exe e nele cam as refer ncias ao par grafo e a e a p gina para cada topico. ` a ind E o arquivo idx j construdo, pronto para ser includo no documento no a proximo passo de compilacao. ilg Arquivo logle com um resultado sobre o que foi compilado com makeindex.

.10. E A 1. O LTEX aceita tr s estilos de p gina para cabecalho ou rodap : e a e plain Imprime os numeros de p ginas no centro do rodap . E o estilo padr o. a e a

headings Imprime o ttulo do captulo atual e o numero de p gina no cabecalho a de cada p gina, mas o rodap ca vazio. a e empty Ambos, o cabecalho e o rodap da p gina cam vazios. e a 2. O par metro estilo para todo o documento e denido por: a \pagestyle{estilo} 3. Podemos mudar o estilo da pagina atual para empty com o comando \thispagestyle{empty}A 4. Outros modos de criar cabecalhos e rodap s s o encontradas em The LTEX Com e a panion [Bd]. Se n o gostar dos estilos comuns, obtenha o pacote fancyheadings a e insira o mesmo no pre mbulo do documento para poder obter algo similar a a esta apostila.

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III.11. DOCUMENTOS GRANDES

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.11. D G1. Ao trabalhar com documentos grandes, pode-se quebrar o arquivo de entrada em diversas partes. Por exemplo, uma tpica Dissertacao de Mestrado cont m: e

capa1.tex, capa2.tex, indice.tex, primeiro.tex, segundo.tex, ..., ltimo.tex, u bibliografia.tex,

2. Com o comando include no corpo do documento dissertacao.tex podemos inserir o conteudo do arquivo nome.tex. N o precisa acrescentar a extens o a a A tex. O LTEX inicia uma nova p gina antes de processar o material de entrada de a A dissertacao.tex. Para usar o comando include no LTEX basta escrever em algum local do documento a linha de comando: \include{nome} 3. O comando \input{nome} insere o arquivo nome.tex na mesma p gina (se houa ver espaco), sem criar uma nova p gina. a 4. Um tpico documento dissertacao.tex, e:

\begin{document} \pagenumbering{roman} \include{capa} \tableofcontents \listoffigures \listoftables \clearpage \pagenumbering{arabic} \include{alguns} \include{primeiro} \include{segundo} \include{indice} \include{bibliografia} \end{document}

% % % % % % % % % % % % % %

Incio do documento numera 1as. pginas em romano a incluso do arquivo com a capa a ndice analtico do documento lista de figuras e desenhos lista de tabelas Quebra forcada de pgina a numera captulos em arabico aquele papo preliminar incluso do primeiro captulo a incluso do segundo captulo a incluso do ndice remissivo a incluso da bibliografia a final do documento

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C

A Neste captulo, construiremos textos no LTEX com alinhamentos, formatacoes de par grafos, caracteres e acentos, fontes tipogr cas, formatacao de textos, textos em a a A cores, listas ordenadas, letras de diversos tamanhos, tracos e espacos no LTEX.

.1. A Para realizar o alinhamento de textos, anexe o codigo: Um texto normal alinhado pela esquerda.\\ e \leftline{Texto alinhado pela esquerda com leftline.} \centerline{Texto centralizado com centerline.} \rightline{Texto alinhado pela direita com rightline.} Um texto normal e alinhado pela esquerda. Texto alinhado pela esquerda com leftline. Texto centralizado com centerline. Texto alinhado pela direita com rightline.

.2. F 1. Espacos entre palavras s o distribudos uniformemente na linha. O padr o para a a A X e o modo justicado. formatar par grafos no LTE a Justificado significa alinhado pela esquerda e pela direita. Espacos automticos. a % Eu sou um comentrio. a Justicado signica alinhado pela esquerda e pela direita. Espacos autom ticos. a

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IV.2. FORMATACAO BASICA DE PARAGRAFOS

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2. Para obter espaco duplo em todo o documento, insira no pre mbulo: a \renewcommand{\baselinestretch}{2.0} 3. Em geral, a primeira linha de um Captulo ou uma Secao n o possui indentacao a que e um pequeno recuo, mas a primeira linha de um par grafo possui uma a indentacao. A seta foi posta apenas para chamar a atencao do resultado: Na primeira linha as palavras cam deslocadas para a direita. A partir da segunda linha as palavras comecam na margem esquerda. 4. Para eliminar a indentacao no par grafo, digite: a \noindent Agora, as palavras comecam na margem esquerda. Agora, as palavras comecam na margem esquerda. 5. Para o primeiro par grafo sem indentacao e o segundo com indentacao, insira: a No incio do segundo pargrafo, deixe mais do que 1 linha em branco. a Na primeira linha do pargrafo deve ter um recuo. a \noindent Para eliminar a indentaco neste pargrafo. a a No incio do segundo par grafo, deixe mais do que 1 linha em branco. Na a primeira linha do par grafo deve ter um recuo. a Para eliminar a indentacao neste par grafo. a 6. Para ter indentacao nula em todos os par grafos, insira no pre mbulo: a a \parindent=0mm % indenta TODOS os pargrafos em 0mm a

7. Para ter indentacao de 25mm em todos os par grafos, basta substituir o codigo a \parindent=0mm do tem anterior por \parindent=25mm.

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IV.2. FORMATACAO BASICA DE PARAGRAFOS

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8. Para obter em todo o documento, espacos de 3.5mm entre par grafos insira no a pre mbulo do documento: a \parskip=3.5mm % espaco de 3.5mm entre pargrafos a

9. Para eliminar o numero em uma p gina do documento, faremos o seguinte: a (a) Criamos uma quebra de p gina forcada em algum local. a A (b) Indicamos ao LTEX para n o numerar a p gina. a a (c) Escrevemos uma determinada frase. (d) Criamos uma outra quebra de p gina forcada para continuar a trabalhar. a \pagebreak \pagestyle{empty} Uma frase nesta pgina. a \pagebreak

% Esta pgina no numerada. a a e

10. Para realizar uma quebra de linha e iniciar uma nova linha, usamos a forma mais simples \\ com duas barras invertidas ou o comando newline. Primeira linha. \\ Segunda linha. \newline Terceira linha. Primeira linha. Segunda linha. Terceira linha. 11. Para realizar uma quebra de p gina e iniciar uma nova p gina, podemos usar a a um dos comandos: newpage, clearpage ou pagebreak. clearpage encerra uma p gina e faz com que todas as guras e tabelas do arquivo fonte sejam enviadas a para a sada. pagebreak quebra a p gina atual no ponto foi inserido. a 12. Apos inserir as quebras de p ginas, criamos algumas p ginas novas ao trabalho. a a Pg. A1 \clearpage Pg. B2 \newpage Pg. C3 \pagebreak Pg. D4 a a a a 13. Para quebrar a linha justicando e distribuindo o texto ao longo da linha neste par grafo, usamos o comando linebreak. a Como a linha 1 no estava muito bonita eu inseri um \linebreak a justificador de contedo. A linha 2 ficou alinhada pela esquerda. u Como a linha 1 n o estava muito bonita eu a justicador de conteudo. A linha 2 cou alinhada pela esquerda. inseri um

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IV.3. CARACTERES E ACENTOS

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.3. C 1. Depois de inserir no prembulo do documento a linha abaixo, podemos usar a acentos do mesmo modo como fazemos em um editor comum. \usepackage[ansinew]{inputenc} 2. Caracteres reservados: Muito cuidado ao usar os dez caracteres reservados, que A servem para instrucoes e comandos do LTEX.

$

&

%

#

{

}

\

3. Para obter os caracteres reservados, usamos a barra invertida antes de cada um.Nome S mbolo Exemplo Codigo fonte

Dolar E-comercial Porcentagem Sustenido Chaves duplas Backslash Til

$ & % # {} \

Custo: R$12,34 Jo o & Maria a Taxa: 2% a.m. Sol # A = {a, b, c} D: 9\4=2 Meu nome

Custo: R\$12,34 Joo \& Maria a Taxa: 2\% a.m. Sol \# $A=\{ a,b,c \}$ D: 9$\backslash$4=2 Meunome

4. Os caracteres _ (sublinhado) e (acento circunexo) s o usados em matem tica. a a $x_n=2n \neq x{n}=2_n$ xn = 2n xn = 2n

5. Podemos gerar algumas palavras de outras lnguas. Seqncia \\ ue ?Hablas (acento grave) spaol? \\ n \OE dipus, \ae{}des \ae{}gypti Sequ ncia e Hablas (acento grave) spanol? dipus, des gypti

.4. F LTX A 1. A fonte padr o no LTEX e roman, mas o sistema permite it lico e negrito para ela. a a 2. Chaves envolvendo um conteudo como {\bf ggg} ou \textbf{ggg} garantem que os comandos t m acao somente sobre ggg que est dentro das mesmas. e a 3. Existem v rias formas para gerar palavras com diferentes fontes, famlia, formas, a s ries e tamanhos. e

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IV.4. FONTES TIPOGRAFICAS NO LATEX

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4. Duas duas formas comuns para gerar palavras com diferentes fontes s o: a {\rm Abc123: roman}\\ \textrm{Abc123: roman}\\ {\bf Abc123: boldface}\\ \textbf{Abc123: boldface}\\ {\it Abc123: italic}\\ \textit{Abc123: italic}\\ {\sl Abc123: slanted}\\ \textsl{Abc123: slanted}\\ {\tt Abc123: typewrite}\\ \texttt{Abc123: typewrite}\\ {\sc Abc123: smallcaps}\\ \textsc{Abc123: smallcaps} 5. Anexe ao corpo do documento o codigo: {\bf Definico 3.5}: {\it Um a tringulo issceles se possui a e o dois ngulos congruentes.} a Denicao 3.5: Um tri ngulo e a is sceles se possui dois angulos congruo entes. Abc123: roman Abc123: roman Abc123: boldface Abc123: boldface Abc123: italic Abc123: italic Abc123: slanted Abc123: slanted Abc123: typewrite Abc123: typewriteAbc123: smallcaps

A123:

6. Fontes de tamanho grande n o s o comuns em trabalhos t cnicos, mas podemos a a e trocar a fonte bigrm para obter um tipo em romano que e 20% maior que normal. A linha de codigo abaixo dene uma fonte 44% maior que a usual. {\tt \\font\\bigbigrm = cmr10 scaled \\magstep 2} As medidas que v o de magstep 0 a magstep 5 s o possveis mas nem sempre a a obtemos magstephalf que gera uma ampliacao proximo de 9.5%. 7. Para usar tais fontes, o item (8) deve ser construdo antes. Alguns exemplos: {\rm {\hrm {\brm {\barm {\bbrm {\bcrm {\bdrm Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto om magstep 0}\\ com magstephalf}\\ com magstep 1}\\ com magstep 2}\\ com magstep 3}\\ magstep 4}\\ magstep 5}\\ Texto om magstep 0Texto com magstephalf

Texto com magstep 1

Texto com magstep 2

Texto com magstep 3

Texto magstep 4

Texto magstep 5

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IV.4. FONTES TIPOGRAFICAS NO LATEX

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8. Para obter os resultados acima, voc precisa inserir o codigo seguintes no pre mbulo e a do documento: \newif \ifamrfonts \amrfontsfalse % use esta linha se quer usar cmr fonts %\amrfontstrue % use esta linha se quer usar velhas armfonts \ifamrfonts \font\brm=amr10 scaled \magstep1 \else \font\brm=cmr10 scaled \magstep1 \fi \ifamrfonts \font\hrm=amr10 scaled \magstephalf \else \font\hrm=cmr10 scaled \magstephalf \fi \ifamrfonts \font\barm=amr10 scaled \magstep2 \else \font\barm=cmr10 scaled \magstep2 \fi \ifamrfonts \font\bbrm=amr10 scaled \magstep3 \else \font\bbrm=cmr10 scaled \magstep3 \fi \ifamrfonts \font\bcrm=amr10 scaled \magstep4 \else\font \bcrm=cmr10 scaled \magstep4 \fi \ifamrfonts \font\bdrm=amr10 scaled \magstep5 \else \font\bdrm=cmr10 scaled \magstep5 \fi \ifamrfonts \font\sf = amssmc10 \else \font\sf = cmss10 \fi \ifamrfonts \font\chfont=ambx10 scaled \magstep2 \else \font\chfont=cmbx10 scaled \magstep2 \fi \ifamrfonts \font\secfont=ambx10 scaled \magstep1 \else \font\secfont=cmbx10 scaled \magstep1 \fi \ifamrfonts \font\sc= amcsc10 \else \font\sc= cmcsc10 \fi 9. Para obter smbolos matem ticos, insira no pre mbulo do documento: a a \usepackage{amsmath,amssymb,exscale} 10. Apos realizar a tarefa do tem anterior, escreva o codigo abaixo, lembrando que voc deve inserir um $ antes e um $ depois da express o matem tica. e a a $\mathbb{Z} \quad \mathbb{N}$ Z N

11. Notacoes para conjuntos matem ticos especiais. a $\mathbb{R}$ o conjunto dos e \textit{nmeros reais}. u R e o conjunto dos numeros reais.

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IV.5. FORMATANDO TEXTOS

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.5. F 1. O ambiente flushright alinha um par grafo pela direita. a \begin{flushright} {\bf Alinhamento pela direita}: Com \texttt{flushright} alinhamos pela\\ direita, direita, direita, direita. \end{flushright}

Alinhamento pela direita: Com flushright alinhamos pela direita, direita, direita, direita. 2. O ambiente flushleft alinha um par grafo pela esquerda. a \begin{flushleft} {\bf Alinhamento pela esquerda}: Com \texttt{flushleft} alinhamos pela\\ esquerda, esquerda, esquerda. \end{flushleft}

Alinhamento pela esquerda: Com flushleft alinhamos pela esquerda, esquerda, esquerda. 3. O ambiente center centraliza o par grafo . a \begin{center} {\bf Alinhamento pelo centro}: Com \texttt{center} alinhamos pelo\\ centro, centro, centro, centro. \end{center}

Alinhamento pelo centro: Com center alinhamos pelo centro, centro, centro, centro.

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IV.5. FORMATANDO TEXTOS

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4. Ambientes quote e quotation criam par grafos menores, proprios para citacoes. a \begin{quote} Pargrafo 1. Antes do pargrafo 2, deixe uma linha em branco. a a Pargrafo 2. quote no indentou a primeira linha do pargrafo no. 1. a a a \end{quote} \begin{quotation} Pargrafo 3. Antes do pargrafo 4, deixe uma linha em branco. a a Pargrafo 4. quotation indentou a primeira linha do pargrafo a a numero trs (3). e \end{quotation}

Par grafo 1. Antes do par grafo 2, deixe uma linha em branco. a a Par grafo 2. quote n o indentou a primeira linha do par grafo no. 1. a a a Par grafo 3. Antes do par grafo 4, deixe uma linha em branco. a a Par grafo 4. quotation indentou a primeira linha do par grafo a a numero tr s (3). e 5. Use o comando fbox para obter Texto em uma caixa , inserindo: \fbox{Texto em uma caixa} 6. Use o comando framebox para obter serindo o codigo: Texto em uma caixa com 7cm , in-

\framebox[7cm]{Texto em uma caixa com 7cm}

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IV.6. TEXTOS EM CORES

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.6. T 1. Para mudar a cor do texto ou a cor da p gina e caixas coloridas, insira no a pre mbulo do documento a linha: a \usepackage{color}A 2. Algumas cores comuns no LTEX:

white, red, green, blue, cyan, magenta, yellow, gray, black 3. Alguns exemplos de palavras com tais cores. Com o codigo: \textcolor{red}{Vermelha}\\ \textcolor{blue}{Azul}\\ \textcolor[gray]{0.00}{cinza00\%}\\ \textcolor[gray]{0.25}{cinza25\%}\\ \textcolor[gray]{0.50}{cinza50\%}\\ \textcolor[gray]{0.75}{cinza75\%} Vermelha Azul cinza00% cinza25% cinza50% cinza75%

4. Pode-se denir as suas proprias cores, inserindo no pre mbulo, os codigos: a \definecolor{gold}{rgb}{0.85,0.66,0} \definecolor{cor760}{rgb}{.7,.6,0} \definecolor{cor650}{rgb}{.6,.5,0} \definecolor{cor001}{rgb}{,0,1} \definecolor{cor100}{rgb}{1,0,0} \definecolor{amarelo}{rgb}{1,1,0} 5. A notacao \definecolor{gold}{rgb}{0.85,0.66,0} informa que denimos uma cor com o nome gold com 85% de red, 66% de green e 0% de blue. 6. Para obter a palavra texto com fundo amarelo, digite o codigo \colorbox{amarelo}{texto} 7. Para escrever a palavra texto em cor preta com fundo em amarelo e borda em vermelho como este texto digite: \fcolorbox{red}{amarelo}{\textcolor{black}{texto}}

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IV.7. CAIXAS ESCALONADAS E REDIMENSIONADAS COM TEXTO

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.7. C 1. Para esta secao, voc precisa inserir no pre mbulo a seguinte linha de codigo: e a \usepackage{graphics,graphicx} 2. Caixas escalonadas: Os par metros {a}[b] indicam a largura e a altura da caixa. a Cada codigo possui um \fbox{...} que gera uma caixa em volta do material. \framebox{Texto}=\fbox{Texto} \fbox{\scalebox{0.5}{Texto}} \fbox{\scalebox{1.0}{Texto}} \fbox{\scalebox{1.5}{Texto}} \fbox{\scalebox{2.15}{Texto}} \fbox{\scalebox{1}[3]{Texto}} \fbox{\scalebox{1.5}[3]{Texto}} \fbox{\scalebox{2.0}[0.5]{Texto}} \fbox{\scalebox{0.5}[2.0]{Texto}} Texto = TextoTexto

Texto

Texto

Texto

Texto TextoT exto

TextoTexto

3. Caixas redimensionadas: Atencao com os par metros {a}{b}. a

\fbox{\resizebox{2cm}{!}{Texto}} \fbox{\resizebox{2cm}{.7cm}{Texto}}

Texto

\fbox{\resizebox{11mm}{11mm}{Texto}} \fbox{\resizebox{!}{7mm}{Texto}} \fbox{\resizebox{!}{!}{Texto}} \fbox{\resizebox{3cm}{!}{Texto}}

TextoTexto

Texto

Texto

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IV.7. CAIXAS ESCALONADAS E REDIMENSIONADAS COM TEXTO

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4. Caixas reetidas e sim tricas: Atencao com os par metros negativos. e a \fbox{\scalebox{-1}[1]{RADAR}} \fbox{\scalebox{-1}{RADAR}} \fbox{\scalebox{-1.5}{RADAR}} \fbox{\scalebox{-2}[1.5]{RADAR}} \fbox{\scalebox{-1}[-1]{RADAR}} \fbox{\scalebox{-1.5}[-1.5]{RADAR}} RADAR RADAR

5. Caixa reetida \centering{\fbox{% \reflectbox{0123456789}{---}\reflectbox{9876543210}}} 98765432100123456789 6. Caixas dentro de outras caixas escalonadas \centering{\fbox{\scalebox{2}{ABC\fbox{DEF}GHI}}\\ \fbox{\scalebox{2}{ABC\fbox{\scalebox{1.5}{DEF}}GHI}}\\ \fbox{\scalebox{1}{ABC\fbox{\scalebox{.8}{DEF}}GHI}}\\ \fbox{AB\fbox{\scalebox{1.5}{CD\fbox{\scalebox{0.8}{EF}}GH}}I}}\\ \fbox{\scalebox{1}{AB\fbox{% \scalebox{.8}{CD\fbox{\scalebox{.8}{EF}}GH}}I}}

ABC DEF GHI ABC DEF GHIABC DEF GHI AB CD

EF

GH I

AB CD EF GH I

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RADAR RADAR RADARRADAR

IV.8. LISTAS ORDENADAS

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7. Criando uma fonte grande: Podemos criar uma fonte denominada grandona para escrever uma Palavra grande. A caixa foi posta para visualizar apenas. \newfont{\grandona}{ecrm5000} \fbox{\scalebox{1}{{\grandona Palavra grande}}}

Palavra grande

8. O ttulo que est na capa desta apostila foi gerado com o seguinte codigo: a \resizebox{1.00\textwidth}{2cm}{\textcolor{blue}{% \sffamily \LaTeX\ Bsico com o TeXnicCenter}} a

AT X Basico com o TeXnicCenter L

E

.8. L 1. Listas s o obtidas com enumerate (numeros ou letras) e itemize (bolinhas ou a outros smbolos). 2. As listas podem ser inseridas dentro de outras listas, at quatro nveis. Em cada e nvel de insercao do mesmo tipo de lista, os smbolos s o trocados. a 3. Lista com enumerate: A numeracao e realizada com numeros e depois com as letras do alfabeto, que e o segundo nvel de numeracao. Talvez a numeracao esteja diferente da apostila pois ela j possui uma primeiro nvel de numeracao a com os numeros naturais. \begin{enumerate} \item lgebra. A \item Geometria. \item Anlise. a \end{enumerate} Algebra. Geometria. An lise. a

(a) (b) (c)

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IV.8. LISTAS ORDENADAS

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4. Lista com itemize. \begin{itemize} \item lgebra. A \item Geometria. \item Anlise. a \end{itemize} Algebra. Geometria. An lise. a

5. Lista com itemize contendo algarismos romanos. \begin{itemize} \item [(i)] Abc123 \item [(ii)] Abc123 \item [(iii)] Abc123 \end {itemize} (i) Abc123 (ii) Abc123 (iii) Abc123

6. Lista enumerate em outro enumerate, at quatro nveis. e \begin{enumerate} \item lgebra. A \begin{enumerate} \item lgebra Linear A \begin{enumerate} \item lg.Linear I A \item lg.Linear II A \end{enumerate} \item lgebra Abstrata A \begin{enumerate} \item lg.Abstrata A \end{enumerate} \end{enumerate} \item Anlise. a \end{enumerate} (a) Algebra. i. Algebra Linear A. Alg.Linear I B. Alg.Linear II ii. Algebra Abstrata A. Alg.Abstrata (b) An lise. a

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IV.8. LISTAS ORDENADAS

32

7. Lista com itemize com bolinhas e etiquetas. \begin{itemize} \item Tipos de universo \begin{itemize} \item [(Ab)] Universo absoluto \item [(Re)] Universo relativo \end {itemize} \item reas cientficas A \end {itemize} Tipos de universo (Ab) Universo absoluto (Re) Universo relativo Areas cientcas

8. Listas com description com etiquetas formatadas. \begin{description} \item [{\bf article}] \item [{\bf report}] \item [{\bf book}] \item [{\bf slides}] \end{description}

Artigos, papers, convites e relatrios o Relatrios, teses e minilivros. o Livros. Slides, Beamer e Seminar.

article Artigos, papers, convites e relatorios. report Relatorios, teses e minilivros. book Livros. slides Slides, Beamer e Seminar. 9. Com o pacote pifont voc pode acrescentar smbolos diferentes, como crculos e com numeros em seu interior, letras gregas e desenhos da fonte Zapt Dingbats. 10. Para usar este pacote de fontes especiais do PSNFSS em seu sistema, insira no pre mbulo de documento a linha de codigo: a \usepackage{pifont} 11. Preenchendo uma linha com os espacos substitudos pelo smbolo \ding{224}. \dingfill{224} Aqui est um preenchimento a um pouco diferente.

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IV.8. LISTAS ORDENADAS

33

12. Tabela com os caracteres da fonte Zapf Dingbats. Tabela .1: Caracteres PostScript na fonte Zapf Dingbats 33 34 35 36 37 38 41 u 42 43 44 45 46 49 50 51 52 53 ! 54 " 57 % 58 & 59 ' 60 ( 61 62 65 66 ) 67 0 68 1 69 2 70 3 73 6 74 7 75 8 76 9 77 @ 78 A 81 D 82 E 83 F 84 G 85 H 86 I 89 R 90 S 91 T 92 U 93 V 94 W 97 ` 98 a 99 b 100 c 101 d 102 e 105 h 106 i 107 p 108 q 109 r 110 s 113 u 114 115 v 116 w 117 x 118 y 121 122 123 124 125 126 d 161 e 162 f 163 g 164 h 165 j 166 k 169 o 170 n 171 m 172 x 173 y 174 z 177 } 178 ~ 179 180 181 182 185 186 187 188 189 190 193 194 195 196 197 198 201 202 203 204 205 206 209 210 211 212 213 214 217 218 219 220 221 222 225 226 227 228 229 230 233 234 235 236 237 238 241 242 243 244 245 246 249 250 251 252 253 254

32 40 48 56 64 72 80 88 96 104 112 120 168 176 184 192 200 208 216 224 232 248

v i $ 5 C Q Y g p |

39 47 55 63 71 79 87 95 103 111 119 167 175 183 191 199 207 215 223 231 239 247

w # 4 B P X f t l {

13. Para criar uma linha com um smbolo dado, com um pequeno espaco a esquerda ` e outra a direita, basta digitar: ` \dingline{34}

14. Para inserir o smbolo t em uma frase, digite \ding{111}

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IV.8. LISTAS ORDENADAS

34

15. Lista com um smbolo ding \ding{43} xado, obtida com o ambiente dinglist da seguinte forma: \begin{dinglist}{43} \item O mesmo smbolo ding fixado em todos os tens. \item O mesmo smbolo ding fixado em todos os tens. \item O mesmo smbolo ding fixado em todos os tens. \end{dinglist} O mesmo smbolo ding xado em todos os tens. O mesmo smbolo ding xado em todos os tens. O mesmo smbolo ding xado em todos os tens. 16. Lista com um smbolo inicial automatizado. \begin{dingautolist}{192} \item Smbolo inicial automatizado. \item Smbolo inicial automatizado. \item Smbolo inicial automatizado. \end{dingautolist} Smbolo inicial automatizado. Smbolo inicial automatizado. Smbolo inicial automatizado. 17. Lista com letras gregas iniciando por uma letra grega xada. \begin{Piautolist}{psy}{141} \item Letras gregas iniciando por uma letra grega fixada \item Letras gregas iniciando por uma letra grega fixada \item Letras gregas iniciando por uma letra grega fixada \end{Piautolist} Letras gregas iniciando por uma letra grega xada Letras gregas iniciando por uma letra grega xada Letras gregas iniciando por uma letra grega xada

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IV.9. TAMANHOS DE LETRAS

35

18. Lista com desenhos comecando com um smbolo xado da fonte Zapt Dingbats, \begin{Piautolist}{pzd}{56} \item Desenhos comecando com um desenho fixado. \item Desenhos comecando com um desenho fixado. \item Desenhos comecando com um desenho fixado. \end{Piautolist} Desenhos comecando com um desenho xado. Desenhos comecando com um desenho xado. i Desenhos comecando com um desenho xado.

.9. T A 1. O tamanho normal das letras no LTEX e 10pt. Aumentamos o tamanho em 10% com a opcao [11pt] ou em 20% com [12pt] na primeira linha do documento. 2. Uma situacao tpica usada nesta apostila e:

\documentclass[11pt,a4paper,colordvi]{article} 3. Podemos mudar o para uma letra ou frase. Na penultima linha deste codigo, aparece \\[5pt] que adiciona 5 pontos tipogr cos a altura da linha seguinte. a ` {\tiny Teste} - {\scriptsize Teste} Teste - Teste {\footnotesize Teste} - {\small Teste} Teste - Teste {\normalsize Normal} Normal {\large Teste} Teste {\Large Teste} Teste {\LARGE Teste}\\[5pt]

Teste

{\huge Teste}

Teste

4. Para criar uma nota de rodap [ ], basta digitar: e [\footnote{Como esta nota que voc est vendo.}] e a 5. Se voc n o gosta do rodap normal, crie o seu proprio rodap com um texto, e a e e um smbolo ou com texto e smbolo.

Como esta nota que voc est vendo. e a

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A IV.10. TRACOS E ESPACOS NO LTEX

36

6. No pre mbulo do documento, insira a primeira das linhas de codigo abaixo: a \renewcommand{\thefootnote}{\ding{182}} \renewcommand{\thefootnote{Meu Rodap} e \renewcommand{\thefootnote{{Meu Rodap}\ding{36}} e \renewcommand{\thefootnote{{\tiny Meu rodap}\ding{90}} e 7. Inserimos a palavra Deus na margem com o comando marginpar. Basta digitar \marginpar{Deus} em algum local da frase.A .10. T E L TEX A 1. Em LTEX existem tr s tipos de tracos ou travessoes. e

Deus

Co-seno tem um traco.\\ Ref.[1]--[4] tem dois tracos.\\ Deus diz --- {\em Eu Sou.}

Co-seno tem um traco. Ref.[1][4] tem dois tracos. Deus diz Eu Sou.

2. Os comandos quad e qquad inserem, respectivamente, 4 e 8 espacos entre palavras. Palavra1 palavra2 \\ Palavra1 \quad palavra2 \\ Palavra1 \qquad palavra2 Palavra1 palavra2 Palavra1 palavra2 Palavra1 palavra2

A 3. O LTEX dene automaticamente a dist ncia entre as palavras, mas podemos a alterar o espaco entre palavras com os comandos da tabela:

Exemplos com nomes ]$\thinspace$[ ]$\medspace$[ ]$\thickspace$[ ]$\negthinspace$[ ]$\negmedspace$[ ]$\negthickspace$[ ]$\quad$[ ]$\qquad$[

Forma reduzida ]$\,$[ ]$\:$[ ]$\;$[ ]$\!$[

Medida 3/18 quad 4/18 quad 5/18 quad 3/18quad 4/18quad 5/18quad 1 quad 2 quad

Codigo ][ ][ ][ ][ ] [ ] [ ] [ ] [

4. Para escrever um codigo e mostrar os espacos entre as palavras, use o codigo: \verb*|Texto1 Texto2 Texto3| Texto1 Texto2 Texto3

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A IV.10. TRACOS E ESPACOS NO LTEX

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5. Podemos reduzir o espaco entre letras com \! $f(x,y)=x2+y2-2xy$\\ $f(x,y)\!=\!x2\!+\!y2\!-\!2xy$ f (x, y) = x2 + y2 2xy f (x, y) = x2 + y2 2xy

6. O comando hspace aumenta ou reduz o espacamento horizontal entre palavras. AB XY\\ AB \hspace{3cm} XY\\ AB \hspace{-2mm} XY AB XY AB ABXY

XY

7. Mudamos o espaco vertical entre duas linhas com o comando vskip ou com o comando vspace. ABC DEF GHI JKL MNO \vskip0pt \vskip7pt \vspace{0pt}\\ \vspace{7pt}\\ ABC DEF GHI JKL MNO 8. Espacos horizontais podem ser preenchidos com pontos, espacos vazios ou uma linha reta entre duas palavras com os comandos: hfill, dotfill e hrulefill. Vazio \hfill \$ 1,00\\ Pontos \dotfill \$ 2,00\\ Linha \hrulefill \$ 3,00 Vazio $ 1,00 Pontos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 2,00 Linha $ 3,00

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C

Aqui, construiremos expressoes, equacoes, smbolos matem ticos, tabelas, matrizes, a tabelas especiais com alguns pacotes, inserir numeros em equacoes de modo manual A e autom tico bem como alinhar tais equacoes e construir macros no LTEX. a

.1. E A 1. No LTEX h dois tipos de textos. O texto normal e o texto matem tico para a a equacoes. O texto matem tico, possui formulas, smbolos, proposicoes, etc. a 2. Um objeto matem tico inline e construdo dentro de frases e deve estar dentro de a um par de $ ou dentro dos codigos \( e \).

A expresso x+y=0 diferente de $x+y=0$ que igual a \(x+y=0\). a e e A express o x+y=0 e diferente de x + y = 0 que e igual a x + y = 0. a 3. Um objeto matem tico displaystyle e apropriado para equacoes centralizadas e a deve estar dentro de um par de $$ ou entre os codigos \[ e \]. x+y=0 $$x+y=0$$ \[x+y=0\] x+y=0

x+y=0 x+y=0

4. S o obtidos diretamente do teclado os smbolos comuns: a + = < > [ ] ( ) | /

5. Uma express o matem tica comum e: a a Exerccio 3.2: Resolver a desigualdade $|2x-1|{\columncolor{red}}rcl} \hspace*{0pt} & \hspace*{5pt} & \hspace*{12pt} & \begin{minipage}{10cm} Inserindo uma barra vertical vermelha ao lado do texto. Para isto, fizemos uso do pacote \texttt{colortbl}. \end{minipage} \end{tabular} Inserindo uma barra vertical vermelha ao lado do texto. Para isto, zemos uso do pacote colortbl. 4. Primeira coluna totalmente em cor cinza $$\begin{tabular}{|>{% \columncolor[gray]{.7}}c|c|c|c|}\hline {.} & A & B & C \\\hline 1 & A1 & B1 & C1 \\\hline 2 & A2 & B2 & C2 \\\hline \end{tabular}$$ 5. Segunda coluna totalmente em cor cinza $$\begin{tabular}{|c|>{% \columncolor[gray]{.7}}c|c|c|}\hline {.} & A & B & C \\\hline 1 & A1 & B1 & C1 \\\hline 2 & A2 & B2 & C2 \\\hline \end{tabular}$$

. 1 2

A A1 A2

B B1 B2

C C1 C2

. 1 2

A A1 A2

B B1 B2

C C1 C2

6. Uma coluna em cinza leve, outra coluna em cinza forte com letras em branco $$\begin{tabular}{|>{% \columncolor[gray]{.8}}c|>{\color{white}% \columncolor[gray]{.4}}c|c|c|c|}\hline {.} & A & B & C \\\hline 1 & A1 & B1 & C1 \\\hline 2 & A2 & B2 & C2 \\\hline \end{tabular}$$

. 1 2

A A1 A2

B B1 B2

C C1 C2

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V.3. TABELAS ESPECIAIS: PACOTES COLOR, COLORTBL E MULTIROW 50

7. Primeira linha em cor cinza $$\begin{tabular}{|c|c|c|c|c|}\hline \rowcolor[gray]{0.7} {.} & A & B & C \\\hline 1 & A1 & B1 & C1 \\\hline 2 & A2 & B2 & C2 \\\hline \end{tabular}$$ 8. Primeira linha e primeira coluna em cor cinza $$\begin{tabular}{|>{% \columncolor[gray]{.7}}c|c|c|c|c|}\hline \rowcolor[gray]{0.7} {.} & A & B & C \\\hline 1 & A1 & B1 & C1 \\\hline 2 & A2 & B2 & C2 \\\hline \end{tabular}$$ 9. Uma ou mais colunas com o mesmo alinhamento $$\begin{tabular}{|*{2}{c|}l|r|} \hline Clula 11 e & Clula 12 e & Cell13 & Cell14 \\\hline Pelo centro & Pelo centro & Pela esquerda & Pela direita \\\hline \end{tabular}$$ C lula 11 e Pelo centro C lula 12 e Pelo centro Cell13 Pela esquerda Cell14 Pela direita

. 1 2

A A1 A2

B B1 B2

C C1 C2

. 1 2

A A1 A2

B B1 B2

C C1 C2

10. Fontes diferentes nas colunas com alinhamentos diferentes.

$$\begin{tabular}{|>{\bfseries}l|>{\slshape}r|c|} \hline Pela esquerda & Pela direita & Pelo centro \\\hline negrito & inclinado & normal \\\hline \end{tabular}$$ Pela esquerda negrito Pela direita inclinado Pelo centro normal

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V.3. TABELAS ESPECIAIS: PACOTES COLOR, COLORTBL E MULTIROW 51

11. Para mudar as cores das linhas nas tabelas, deve-se inserir as duas linhas abaixo no pre mbulo do documento: a \arrayrulecolor{red} \doublerulesepcolor{blue} % cor da linha simples na tabela % cor da linha dupla separante

12. Texto distribudo em v rias colunas a $$\begin{tabular}[b]{|l|c|}\hline \multicolumn{2}{|c|}{Texto em 2 colunas}\\ \hline Informe 1 & Informe 2 \\\hline A & B \\\hline \end{tabular}$$ 13. Fundo colorido, letra em tom claro

Texto em 2 colunas Informe 1 Informe 2 A B

\tabcolsep=20pt % Distncia entre as colunas da tabela a $$\begin{tabular}{|c|c|c|} \hline 1 & \colorbox{red}{\strut{\color{white}Deus}} & \\ & & 2 \\\hline \end{tabular}$$ 1 Deus 2 14. Fundo colorido, letra em tom claro e palavras distribudas

\tabcolsep=10pt \newlength\uel \settowidth\uel{123456789012345678901234567890123} $$\begin{tabular}{|c|c|c|} \hline 1 & Universidade Estadual de Londrina & \\ & \colorbox{red}{\makebox[\uel][c]{% \color{white}Departamento de Matemtica}} & 2 a \end{tabular}$$ 1 Universidade Estadual de Londrina Departamento de Matem tica a 2

\\\hline

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V.3. TABELAS ESPECIAIS: PACOTES COLOR, COLORTBL E MULTIROW 52

15. Usamos a medida p para xar a largura de uma coluna e justicar o texto pela esquerda. \tabcolsep=3pt $$\begin{tabular}{|c|l|p{18mm}|r|} \hline Alinha pelo centro & Alinha pela esquerda & Alinha pela esquerda & Alinha pela direita \\\hline Largura livre & Largura livre & Largura fixa & Largura livre\\\hline \end{tabular}$$ Alinha pelo centro Alinha pela esquerda Alinha Alinha pela direita pela esquerda Largura livre Largura livre Largura Largura livre xa

16. Denimos um texto como separador de colunas com o smbolo @texto entre dois descritores de colunas que substitui a barra vertical |.

$$\begin{tabular}{|r @{\bf \texttt{ muito }} l|} \hline e O leo & feroz. a \\\hline Deus & fiel. \\\hline O homem & interessante. \\\hline \end{tabular}$$ O le o muito feroz. a e Deus muito el. e O homem muito interessante. e

17. Linhas sublinhando uma ou mais colunas na tabela s o obtidas com cline. a

$$\begin{tabular}{|c|c|c|c|c|c|c|}\hline sub & sub & sub & normal & sub & sub \\\cline{1-3}\cline{5-6} 1 & 2 & 3 & 4 & 5 & 6 \\ \hline \end{tabular}$$ sub 1 sub 2 sub 3 normal 4 sub 5 sub 6

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V.4. NUMERANDO E ALINHANDO EQUACOES

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18. Mudando a fonte e usando o comando strut podemos simular um objeto vertical invisvel, evitando que o texto ultrapasse o espaco reservado para a altura da c lula. e \begin{tabular}{|l|}\hline{\large \begin{tabular}{|l|}\hline{\Large\strut \begin{tabular}{|l|}\hline{\huge \begin{tabular}{|l|}\hline{\huge \strut US}111 US}222 US}333 US}444 \\\hline\end{tabular} \\\hline\end{tabular} \\\hline\end{tabular} \\\hline\end{tabular}

US111

US222

US333 US444

19. Para ver a lista de tabelas com os numeros das p ginas das mesmas, insira o a codigo abaixo no corpo do documento, apos \begin{document}. Compile pelo menos 2 vezes para ver o resultado. \listoftables

.4. N 1. O LaTeX numera automaticamente as equacoes, com um contador interno, mas podemos realizar numeracao manual, que so funciona entre dois pares de $$. 2. A equacao numerada manualmente pela direita, usa o comando eqno: $$\langle u,v \rangle = \int_{\mu} u(x)v(x)\; dx \eqno(5.32)$$

u, v =

u(x)v(x) dx

(5.32)

3. A equacao numerada manualmente pela esquerda, usa o comando leqno: $$\langle u,v \rangle = \int_{\mu} u(x)v(x)\; dx \leqno(5.32)$$

(5.32)

u, v =

u(x)v(x) dx

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V.4. NUMERANDO E ALINHANDO EQUACOES

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4. Equacao centralizada no espaco livre, com um texto pela esquerda. $$|x+y| \leq |x|+|y| \leqno \mbox{Desigualdade Triangular}$$

Desigualdade Triangular

|x + y| |x| + |y|

5. Equacao centralizada no espaco livre, com um texto pela direita. $$|x+y| \leq |x|+|y| \eqno \textrm{Desigualdade Triangular}$$

|x + y| |x| + |y|

Desigualdade Triangular

6. Para alinhar expressoes matem ticas muito longas como: a = a+b+c+d+e+ f +g+h+i+ j+k+l+m+n+o+p+q+r+s+t+u+v+w+x+y+z+1+2+3 eu recomendo o codigo:

\begin{eqnarray*} \theta &=& a+b+c+d+e+f+ \\ & & g+h+i+j+k+l+m+n+ \\ & & o+p+q+r+s+t+u+v+w+x+y+z+1+2+3 \end{eqnarray*}

que gera a seguinte sada:

= a+b+c+d+e+ f + g+h+i+ j+k+l+m+n+ o+p+q+r+s+t+u+v+w+x+y+z+1+2+3

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V.5. NUMERACAO AUTOMATICA EM EQUACOES

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.5. N 1. No LaTeX existem v rios ambientes para equacoes . Alguns deles s o: equation, a a eqnarray, equation* e eqnarray*. Os ambientes equation e eqnarray numeram automaticamente as equacoes mas os dois ultimos (com estrelas) n o. Estes a quatro ambientes n o usam o smbolo $ para cada elemento interno. a 2. Uma equacao matem tica nestes ambientes recebe um numero, exceto se voc a e n o deseja numerar. a 3. Para n o numerar, inserimos o comando nonumber, como abaixo: a \begin{eqnarray} y &=& ax+b \\ y &=& ax2+bx+c \nonumber \\ y &=& ax3+bx2+cx+d \end{eqnarray}

(.5.1) y = ax + b y = ax2 + bx + c (.5.2) y = ax3 + bx2 + cx + d

4. Ao escrever uma equacao numerada no documento, os numeros s o atualizados a automaticamente. Tais numeros podem depender do captulo do livro ou secao. Observe os numeros nas equacoes! 5. A mesma express o usada antes, agora com estrelas: a \begin{eqnarray*} y &=& ax+b \\ y &=& ax2+bx+c \\ y &=& ax3+bx2+cx+d \end{eqnarray*} 6. Um exemplo de equation sem estrela. \begin{equation} x2-y2 \equiv (x-y)(x+y) \end{equation}

y = ax + b y = ax2 + bx + c y = ax3 + bx2 + cx + d

(.5.3)

x2 y2 (x y)(x + y)

7. Um exemplo de equation com estrela. \begin{equation*} x2-y2 \equiv (x-y)(x+y) \end{equation*}

x2 y2 (x y)(x + y)

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V.5. NUMERACAO AUTOMATICA EM EQUACOES

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A 8. O LTEX possui comandos para identicar equacoes como o comando label que d um nome para uma equacao e um outro comando ref que e usado para linkar a e recuperar a equacao com o numero referido. 9. No ambiente equation o comando label indica um numero e cria uma etiqueta que pode ser usada em refer ncias. O codigo \label{prima} n o e visto no e a documento de sada. Por exemplo:

\begin{equation}\label{prima} xn+yn=zn \end{equation} (.5.4) xn + yn = zn

10. A etiqueta pode ser usada como refer ncia no documento. Por exemplo: e ... a equaco \ref{prima} famosa. a eA 11. Voc deve compilar 2 ou 3 vezes para que o LTEX atualize as refer ncias no e e documento de sada. 12. Para incluir o numero da p gina onde est a equacao ou a etiqueta, devemos a a incluir o comando pageref com o nome da etiqueta.

A equaco \ref{prima} que est na pgina \pageref{prima} famosa. a a a e a a A equacao .5.4 que est na p gina 56 e famosa. 13. Ao iniciar um novo captulo ou nova secao, podemos zerar o contador de equacoes, inserindo

\chapter{Captulo Nada Espacial} \setcounter{equation}{0} Este captulo trata sobre ... ... \section{Esta uma seco} e a \setcounter{equation}{0} Esta seco est sendo ... a a ...

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A V.6. MACROS NO LTEX

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A .6. M L TEXA a 1. E importante saber construir macros em LTEX. Quando uma express o como Universidade Estadual de Londrina aparece muitas vezes em seu texto, voc pode e simplicar a digitacao destas palavras com uma macro. 2. Criaremos uma macro denominada \Uel, que deve ser inserida no pre mbulo a do documento, com o seguinte codigo:

\newcommand{\Uel}{Universidade Estadual de Londrina\xspace} 3. Quando escrevi \Uel, veja o que aconteceu. Quando escrevi Universidade Estadual de Londrina, veja o que aconteceu. 4. Em Algebra Linear, aparece muitas vezes um vetor como x = (x1 , x2 , . . . , xn ). Criaremos uma macro para substituir todos estes caracteres por poucos caracteres. 5. A macro \vetx que gerou x = (x1 , x2 , . . . , xn ) dever car no pre mbulo do docua a mento e foi construda com o codigo: \newcommand{\vetx}{$x=(x_1,x_2,\ldots,x_n)$} 6. Ao digitar \vetx em uma frase, aparecer a express o x = (x1 , x2 , . . . , xn ). a a 7. Nem sempre o vetor usa a letra x. Para usar letras diferentes de x para vetores, construmos uma outra macro que aceita outras letras. Esta macro, denominada \veti, pode ser criada com: \newcommand{\veti}[1]{$#1=(#1_1,#1_2,\ldots,#1_n)$} 8. Com \veti{u} obtemos u = (u1 , u2 , . . . , un ) e com \veti{w} muda a letra mas a forma do vetor e a mesma w = (w1 , w2 , . . . , wn ). 9. Para escrever uma letra antes do vetor, criaremos uma macro com o nome \vet, que deve ser posta no pre mbulo do documento, com a forma geral: a \newcommand{\vet}[1]{(#1_1,#1_2,\ldots,#1_n)} 10. Podemos usar a macro u = (u1 , u2 , . . . , un ) dentro de uma frase como a que voc e est vendo aqui. A forma de uso e $u=\vet{u}$. a

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A V.6. MACROS NO LTEX

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11. Tamb m podemos usar esta mesma macro em uma forma centralizada, mas e devemos envolver a macro com um par de $$. $$\vet{u} + \vet{v} = \vet{w}$$ (u1 , u2 , . . . , un ) + (v1 , v2 , . . . , vn ) = (w1 , w2 , . . . , wn ) 12. Criaremos agora uma macro que aceita tr s par metros. e a \newcommand{\mat}[3]{\fbox{$#1\!\equiv\!#2\;\textrm{mod}(#3)$}} Esta macro aceita tr s par metros e produz a b mod(c). Para usar esta macro e a em um par grafo, basta digitar \mat abc ou \mat{a}{b}{c}. a 13. A macro anterior foi construda para ser posta em um par grafo. Agora, con a struiremos uma macro com o nome \mac com a mesma funcao que a macro \mat mas com a nalidade de ser centralizada como uma equacao. 14. O codigo para a macro \mac e: \newcommand{\mac}[3]{\[#1\equiv#2\;\textrm{mod}(#3)\]} 15. A macro \mac pode ser inserida de v rios modos, de acordo com: a Propr.1: Se \mac{a}{b}{p} e \mat acp ento \mac{b}{c}{p}\\ a Propr.2: Se \mac abp e \mac bcp ento \mac acp a Propr.1: Se a b mod(p) e a c mod(p) ent o a b c mod(p) Propr.2: Se a b mod(p) e b c mod(p) ent o a a c mod(p)

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A V.6. MACROS NO LTEX

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16. Algumas macros usadas nesta apostila que est o no pre mbulo do documento. a a

\newcommand{\bb}[1]{\mathbb{#1}} \newcommand{\beq}{\begin{eqnarray}} \newcommand{\eeq}{\end{eqnarray}} \newcommand{\nl}{\newline} \newcommand{\vetx}{$x=(x_1,x_2,\ldots,x_n)$} \newcommand{\veti}[1]{$#1=(#1_1,#1_2,\ldots,#1_n)$} \newcommand{\vet}[1]{(#1_1,#1_2,\ldots,#1_n)} \newcommand{\mat}[3]{\mbox{$#1\!\equiv\!#2\;\textrm{mod}(#3)$}} \newcommand{\mac}[3]{\[#1\equiv#2\;\textrm{mod}(#3)\]} \newcommand{\wi}[1]{\index{#1}#1} % Indice e palavra no texto \newcommand{\pai}[1]{\index{pacote!#1@#1}\index{#1@#1}#1} \newcommand{\graf}[1]{\index{grfico!#1@\textsf{#1}}#1} a \newcommand{\ei}[1]{\index{ambiente!\texttt{#1}}#1} \newcommand{\ci}[1]{\index{comando!\texttt{#1}}#1}

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C

Aqui mostraremos como inserir guras dos tipos permitidos. Analisaremos alguns programas de para editar, visualizar e converter gr cos de diversos tipos diferentes. a

.1. T A Para produzir um arquivo dvi a partir de um arquivo LTEX, pelo que eu saiba, at o e momento n o podemos inserir muitos tipos de guras em nosso documento, mas a alguns poucos como: EPS (Encapsulate Post Script), BMP (BitMap) ou FIG. As guras A com extens o EPS s o padroes para insercao no LTEX, mas tamb m podemos inserir a a e guras com extens o BMP. a A Para construir um arquivo pdf a partir de um arquivo LTEX, os tipos gr cos pera mitidos s o: JPG, PNG e GIF al m do proprio formato PDF. Os dois primeiros tipos a e gr cos s o de uso gratuito, mas o padr o GIF, apesar de muito usado, parece que a a a ainda est sendo tratado judicialmente pela Compuserve. a

.2. E () N o e f cil obter um conversor gratuito de arquivos BMP para EPS, pois as empresas a a precisam de $$, mas ainda existem alguns excelentes programas gratuitos: 1. Gimp e um editor gr co (para Unix e Windows) com muitas funcoes. Converte a arquivos BMP para PS ou EPS. Este programa e comparado ao Adobe Photoshop pelas suas qualidades. 2. ImageMagick e um programa gr co (para Windows) que permite converter mais a de 200 tipos de arquivos gr cos. Este programa possui alguns programas a acessorios para melhorar os seus gr cos. a 3. Gnuplot e um programa (para Windows) proprio para plotar gr cos de funcoes a e de equacoes (que nem sempre s o funcoes). Gnuplot possui um dispositivo a interno que permite salvar o gr co com diversas extensoes, inclusive EPS. a 4. IrfanView e um programa (para Windows) para visualizar gr cos e permite a converter uma enorme gama de tipos de arquivos gr cos, al m de ter recursos a e para melhorar a sada gr ca dos arquivos. a

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A VI.3. PREPARANDO A INSERCAO DE FIGURAS NO LTEX

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5. XnView e um programa (para Windows) para editar gr cos e que permite cona verter uma grande gama de tipos de tais arquivos, al m de ter recursos para e melhorar a sada gr ca dos arquivos. Possui um interface em Portugu s. a eA .3. P L TEX

O processo de inserir guras de todos os tipos permitidos, independente do fato que se queira gerar uma sada dvi ou pdf, pode ser facilitado com alguns poucos codigos. 1. Para inserir guras com a extens o EPS, devemos anexar no pre mbulo do docua a mento o pacote graphics e para guras com as extensoes BMP, PNG e JPG, devemos anexar no pre mbulo do documento o pacote graphicx. a 2. Para usar os dois formatos, digite no pre mbulo do documento o codigo: a \usepackage{graphics,graphicx}A 3. O codigo do tem seguinte, informa ao LTEX que ao compilar com a opcao LaTeX => DVI ser o reconhecidos arquivos com extensoes EPS e ao compilar a a com LaTeX => PDF ser o reconhecidos arquivos com extensoes: PDF, PNG e JPG. Isto facilita a insercao de guras, pois n o h necessidade de acrescentar a ex a a tens o de cada arquivo gr co. a a A 4. Insira no pre mbulo do documento o codigo de programacao em LTEX: a

\newif\ifpdf \ifx\pdfoutput\undefined \pdffalse \else \pdfoutput=1 \pdftrue \fi \ifpdf \usepackage{hyperref} \usepackage[pdftex]{graphicx} \DeclareGraphicsExtensions{.pdf,.png,.jpg} \else \usepackage{graphics} \DeclareGraphicsExtensions{.eps} \fi

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VI.4. PREPARANDO A INSERCAO DE FIGURAS COM A EXTENSAO PNG62

.4. P PNG 1. 2. 3. 4.Sugiro fortemente que instale o MiKTeX na pasta c:\texmf.

Instale em seu computador o Acrobat Reader, se j n o tem instalado. a a Instale o TeXnicCenter depois da instalacao do MiKTeX. Ao executar o programa ebb.exe sobre um arquivo gr co PNG ou JPG, ele fornece a a medida correta (BoundingBox) da gura. Para executar o programa ebb.exe sobre a figura.jpg, basta digitar na linha de comando do DOS:

c:\texmf\miktex\bin\ebb.exe figura.jpg 5. Apos executar a linha de comando acima, obteremos o arquivo figura.bb: %%Title: figura.jpg %%Creator: ebb Version 0.5.2 %%BoundingBox: 0 0 93 96 %%CreationDate: Tue Jun 29 19:03:26 2004 6. O codigo %%BoundingBox: 0 0 93 96 indica uma gura tem a forma retangular com um v rtice em (0, 0) e o v rtice diagonalmente oposto em (93, 96). A gura e e mede 93pt de comprimento e 96pt de altura.

.5. I PNG Em arquivos pdf podemos inserir guras com extensoes PNG, JPG e PDF, mas usaremos o formato PNG, pois inserimos os outros tipos do mesmo modo. 1. Inserindo a gura uel.png, alinhada pela esquerda no espaco disponvel em sua digitacao e apropriado para a referida insercao.

\includegraphics{uel} 2. Inserindo a gura uel.png alinhada pelo centro com o comando centering.

\centering{\includegraphics{uel}}

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VI.5. INSERINDO FIGURAS COM A EXTENSAO PNG

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3. Inserindo a gura uel.png pelo centro com o ambiente center.

\begin{center}\includegraphics{uel}\end{center} 4. Pondo uma caixa em volta da gura centralizada uel.png.

\centering{\fbox{\includegraphics{uel}}} 5. Centralizando a gura uel.png com uma caixa em volta, sendo o comprimento 53pt e altura 53pt indicadas em unidades pt.

\centering{\fbox{\includegraphics[% width=53pt,height=53pt]{uel}}} 6. O codigo [htb] que ser usado na sequ ncia, e uma parte do codigo [htbp!] a e que serve para posicionar uma gura com o ambiente figure em um certo local. Codigo Significado da letra

h t b p !

here (aqui) top (em cima na p gina) a bottom (em baixo na p gina) a page (em uma nova p gina) a desliga as opcoes anteriores e coloca onde o LaTeX quiser.

7. Algumas palavras em baixo da mesma gura do tem anterior. O codigo: \begin{figure}[ht] \centering{\fbox{\includegraphics[width=53pt,height=53pt]{uel}}} \caption{Figura com as medidas em pt} \end{figure} gera o seguinte resultado gr co: a

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VI.5. INSERINDO FIGURAS COM A EXTENSAO PNG

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Figura .1: Figura com as medidas em pt 8. Inserimos a gura uel.png centralizada, com borda, tendo o comprimento medindo 24%(=0.24) de \hsize e altura medindo 30%(=0.30) de \hsize. No A LTEX, \hsize representa a medida horizontal da folha do documento. \begin{figure}[ht] \centering{\fbox{% \includegraphics[width=.24\hsize,height=.30\hsize]{uel}}} \caption{PNG com width e height proporcionais a hsize} \end{figure} O codigo anterior produz o seguinte resultado gr co: a

Figura .2: PNG com width e height proporcionais a hsize 9. Inserindo a gura uel.png centralizada, com borda, escalonada com o comando scale. Observamos que scale=1.35 representa uma gura que possui largura ( e tamb m altura) 35% a mais que a gura normal. e \begin{figure}[ht]\centering{% \fbox{\includegraphics[scale=1.35]{uel}}} \caption{PNG ampliada com a escala 135\%=(1.35)} \end{figure} O codigo anterior produz o seguinte resultado gr co: a

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VI.6. INSERINDO FIGURAS COM A EXTENSAO EPS

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Figura .3: PNG com a escala 135%=(1.35)

.6. I EPS Para construir arquivos com a extens o dvi, voc deve utilizar guras EPS ou FIG. a e Embora seja mais delicado que guras PNG, produz alguns efeitos interessantes. Neste trabalho, utilizei as guras PNG e gerei um arquivo pdf. 1. Inserindo a gura paranah.eps quando geramos uma sada dvi.

\includegraphics{paranah} 2. Inserindo a gura em um ambiente figure ocorrem mudancas nas posicoes e tamanho da gura fig.eps que ser mostrada com as medidas na unidade pt. a \begin{figure}[ht] \includegraphics[width=130pt,height=90pt]{paranah} \end{figure}

3. Para centralizar a gura paranah.eps e colocar uma caixa em volta da mesma, volte ao codigo anterior e substitua o codigo \begin{figure}[ht] pelo codigo \begin{figure}[ht]\centering{\fbox{% Voc ver a gura centralizada com uma borda: e a

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VI.6. INSERINDO FIGURAS COM A EXTENSAO EPS

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4. A mesma gura paranah.eps na escala normal, com uma chamada descritiva. \begin{figure}[ht]\centering{\fbox{% \includegraphics[scale=1.0]{paranah}}} \caption{EPS normal, centralizada com borda} \end{figure} O codigo acima produz o seguinte gr co a

Figura .4: EPS normal, centralizada com borda 5. Inserindo guras (lado a lado) com escalas percentuais diferentes. \begin{figure}[htb]\centering{% \includegraphics[scale=0.50]{paranah} \includegraphics[scale=0.75]{paranah} \includegraphics[scale=1.00]{paranah}} \caption{EPS com escalas de 50\%, 75\% e 100\%} \end{figure} O codigo acima produz o seguinte gr co a

Figura .5: EPS com escalas de 50%, 75% e 100%A 6. No LTEX a palavra \linewidth signica a medida da linha no documento e \textwidth signica a medida do texto do documento. Tais medidas s o usadas a A de modo bastante livre no LTEX.

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VI.6. INSERINDO FIGURAS COM A EXTENSAO EPS

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7. O ambiente minipage permite criar uma miniatura de p gina completa com os a seus rodap s, etc. Ele pode ser criada com uma dada medida de comprimento. e Pode-se criar duas mini-pginas lado a lado. a 8. Na sequ ncia, usamos o ambiente minipage para inserir guras lado a lado, com e um maior controle sobre os locais onde s o postas as guras. O codigo a \begin{figure}[htb]\begin{center} \begin{minipage}[b]{0.4\linewidth} \centering{\fbox{\includegraphics[width=.45\textwidth]{fig1}}} \end{minipage} % \begin{minipage}[b]{0.4\linewidth} \centering{\fbox{\includegraphics[width=.45\textwidth]{fig2}}} \end{minipage} \end{center}\caption{Duas figuras postas lateralmente}\end{figure} produz o seguinte gr co a

Figura .6: Duas guras postas lateralmente 9. O codigo

\begin{figure}[htb] \begin{minipage}[b]{0.45\linewidth} \centering{\fbox{\includegraphics[scale=2.0]{img/paranah}}} \end{minipage} % \begin{minipage}[b]{0.45\linewidth} \begin{turn}{180} \centering{\fbox{\includegraphics[scale=2.0]{img/paranah}}} \end{turn} \end{minipage} \caption{Duas figuras rodadas de 180 graus}\end{figure}

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VI.6. INSERINDO FIGURAS COM A EXTENSAO EPS

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produz

Figura .7: Duas guras rodadas de 180 graus 10. Atrav s da opcao angle, podemos rotacionar uma gura com um angulo tomado e em graus, sendo que n o e necess rio que a medida do angulo seja um valor a a cl ssico como 30, 60, 90. a A 11. Ao indicar a opcao height=75mm, o LTEX e sucientemente inteligente para red imensionar completamente a gura de uma forma vetorial para n o ocorrer a deformacao. 12. Mesmo que voc veja na tela a gura deformada, no processo de impress o voc e a e ver a gura muito bem denida. O codigo a \begin{figure}[htb]\centering{\fbox{% \includegraphics[height=30mm,angle=43.5]{paranah}}} \caption{Figura rodada de 43.5 graus} \end{figure} produz

Figura .8: Figura rodada de 43.5 graus

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VI.6. INSERINDO FIGURAS COM A EXTENSAO EPS