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XVII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XIII Encontro Latino Americano de Pós- Graduação e III Encontro de Iniciação à Docência Universidade do Vale do Paraíba 1 LASER DE BAIXA POTÊNCIA NO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES - REVISÃO DE LITERATURA Tineu Maia D. 1 , Paula Lima A.F. 2 , Lazo-Osório R. A. 3 , Arisawa E. A. L. 4 , Muñoz I.S.S 5 1,2,3,4,5 Universidade do Vale do Paraíba-UNIVAP/ Instituto de Pesquisa & Desenvolvimento-IP&D Mestrado Bioengenharia/Av. Shishima Hifumi, 2911 - Urbanova São José dos Campos SP. [email protected] Resumo- A disfunção temporomandibular (DTM) é definida como uma desordem que afeta músculos mastigatórios e a articulação temporomandibular (ATM). As alterações na ATM, podem ser acompanhadas de processo inflamatório, com danos aos tecidos, presença de dor e/ou disfunção, ruídos articulares e problemas odontológicos. Todos esses sinais e sintomas são apresentados pelos pacientes portadores de DTM. O uso terapêutico da Laser terapia de baixa intensidade (LTBI) tem se apresentado como uma modalidade de tratamento bastante difundida, em virtude de sua efetividade no tratamento das DTMs. Diante disto, o objetivo do estudo visa realizar um levantamento bibliográfico, sobre a eficácia do emprego do LTBI no tratamento da DTM. Para tal foram levantados estudos dos últimos vinte e um anos, nas bases de dados ISE Web of Science, Bireme e PubMed. Todos os artigos encontrados, relataram aumento da média de amplitude dos movimentos mandibulares e houve redução significativa da intensidade de dor dos pacientes. A LTBI tem se mostrado eficiente no tratamento da DTM, promovendo efeitos terapêuticos analgésicos e antiinflamatórios, reduzindo assim a sintomatologia dolorosa. Palavras-chave: Desordem temporomandibular, Laser de baixa intensidade. Área do Conhecimento: IV- Ciências da Saúde Introdução De acordo com a Academia Americana de Dor Orofacial, a disfunção temporomandibular (DTM) é definida como uma desordem que afeta os músculos mastigatórios, a articulação temporomandibular (ATM) e as estruturas associadas (OKESON, 2000). A DTM tem se constituído em intenso objeto de estudo, considerando que estudos epidemiológicos estimam que 40% a 75% da população apresentem ao menos um sinal de DTM, como cefaleia ou ruídos na articulação temporomandibular (ATM) (LEEUW, 2010). A ATM é composta por um conjunto de estruturas anatômicas que, com a participação de grupos musculares especiais, possibilitam à mandíbula executar movimentos variados durante a mastigação e sua disfunção pode ocasionar dor nos ouvidos, nos músculos mastigatórios e cervicais, uni e bilateralmente, presença de crepitação (estalido), dificuldade e desvios na abertura da boca, desgaste da cartilagem e cefaleia (OLIVEIRA et al., 2002; PEREIRA et al., 2005). As alterações na ATM podem ser acompanhadas de processo inflamatório, com danos aos tecidos, presença de dor e/ou disfunção (interrupção do movimento normal do complexo côndilo disco), ruídos articulares e problemas odontológicos. Todos esses conjunto de sinais e sintomas são apresentados pelos pacientes portadores de DTM (OKESON, 2000; REZENDE et al., 2012). O uso terapêutico do Laser de baixa intensidade (LTBI) tem se apresentado como uma modalidade de tratamento bastante difundida, em virtude de sua efetividade no tratamento das DTMs (VENANCIO et al., 2002; NEKORA-AZAK, 2004). A LTBI também é indicada para o tratamento de artrites, artroses, paralisia facial, síndrome do túnel do carpo, epicondilite, tendinite, reumatismo e processos cicatriciais (REZENDE et al., 2012). A LTBI estimula a produção de colágeno, favorece a ativação da microcirculação e a redução do edema tecidual. Além disso, favorece a regeneração do tecido musculoesquelético, com consequente alivio de dor muscular e articular, dos espasmos musculares, da dor e rigidez leve relacionadas com as artrites (SIMUNOVIC, 2000; FREITAS et al., 2001). Contudo, a LTBI pode causar efeitos adversos como formigamento transitório, eritema brando e uma sensação de queimação (BECKERMAN et al., 1992). Diante disto, o objetivo do estudo visa realizar um

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XVII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XIII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e III Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba

1

LASER DE BAIXA POTÊNCIA NO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES - REVISÃO DE LITERATURA

Tineu Maia D.1, Paula Lima A.F.2, Lazo-Osório R. A.3, Arisawa E. A. L.4, Muñoz I.S.S5

1,2,3,4,5 Universidade do Vale do Paraíba-UNIVAP/ Instituto de Pesquisa & Desenvolvimento-IP&D

Mestrado Bioengenharia/Av. Shishima Hifumi, 2911 - Urbanova São José dos Campos – SP. [email protected]

Resumo- A disfunção temporomandibular (DTM) é definida como uma desordem que afeta músculos

mastigatórios e a articulação temporomandibular (ATM). As alterações na ATM, podem ser acompanhadas de processo inflamatório, com danos aos tecidos, presença de dor e/ou disfunção, ruídos articulares e problemas odontológicos. Todos esses sinais e sintomas são apresentados pelos pacientes portadores de DTM. O uso terapêutico da Laser terapia de baixa intensidade (LTBI) tem se apresentado como uma modalidade de tratamento bastante difundida, em virtude de sua efetividade no tratamento das DTMs. Diante disto, o objetivo do estudo visa realizar um levantamento bibliográfico, sobre a eficácia do emprego do LTBI no tratamento da DTM. Para tal foram levantados estudos dos últimos vinte e um anos, nas bases de dados ISE Web of Science, Bireme e PubMed. Todos os artigos encontrados, relataram aumento da média de amplitude dos movimentos mandibulares e houve redução significativa da intensidade de dor dos pacientes. A LTBI tem se mostrado eficiente no tratamento da DTM, promovendo efeitos terapêuticos analgésicos e antiinflamatórios, reduzindo assim a sintomatologia dolorosa.

Palavras-chave: Desordem temporomandibular, Laser de baixa intensidade. Área do Conhecimento: IV- Ciências da Saúde

Introdução

De acordo com a Academia Americana de Dor Orofacial, a disfunção temporomandibular (DTM) é definida como uma desordem que afeta os músculos mastigatórios, a articulação temporomandibular (ATM) e as estruturas associadas (OKESON, 2000).

A DTM tem se constituído em intenso objeto de estudo, considerando que estudos epidemiológicos estimam que 40% a 75% da população apresentem ao menos um sinal de DTM, como cefaleia ou ruídos na articulação temporomandibular (ATM) (LEEUW, 2010). A ATM é composta por um conjunto de estruturas anatômicas que, com a participação de grupos musculares especiais, possibilitam à mandíbula executar movimentos variados durante a mastigação e sua disfunção pode ocasionar dor nos ouvidos, nos músculos mastigatórios e cervicais, uni e bilateralmente, presença de crepitação (estalido), dificuldade e desvios na abertura da boca, desgaste da cartilagem e cefaleia (OLIVEIRA et al., 2002; PEREIRA et al., 2005).

As alterações na ATM podem ser acompanhadas de processo inflamatório, com danos aos tecidos, presença de dor e/ou disfunção

(interrupção do movimento normal do complexo côndilo disco), ruídos articulares e problemas odontológicos. Todos esses conjunto de sinais e sintomas são apresentados pelos pacientes portadores de DTM (OKESON, 2000; REZENDE et al., 2012).

O uso terapêutico do Laser de baixa intensidade (LTBI) tem se apresentado como uma modalidade de tratamento bastante difundida, em virtude de sua efetividade no tratamento das DTMs (VENANCIO et al., 2002; NEKORA-AZAK, 2004). A LTBI também é indicada para o tratamento de artrites, artroses, paralisia facial, síndrome do túnel do carpo, epicondilite, tendinite, reumatismo e processos cicatriciais (REZENDE et al., 2012).

A LTBI estimula a produção de colágeno, favorece a ativação da microcirculação e a redução do edema tecidual. Além disso, favorece a regeneração do tecido musculoesquelético, com consequente alivio de dor muscular e articular, dos espasmos musculares, da dor e rigidez leve relacionadas com as artrites (SIMUNOVIC, 2000; FREITAS et al., 2001). Contudo, a LTBI pode causar efeitos adversos como formigamento transitório, eritema brando e uma sensação de queimação (BECKERMAN et al., 1992). Diante disto, o objetivo do estudo visa realizar um

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XVII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XIII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e III Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba

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levantamento bibliográfico, sobre a eficácia do emprego do LTBI no tratamento da DTM

Metodologia

Este estudo foi elaborado por meio de revisão

sistemática dos últimos 21 anos, nas bases de dados ISE Web of Science, Bireme e PubMed. As palavras chave/descritores em saúde (DECs) utilizados foram: desordem temporomandibular e laser de baixa intensidade. Foram encontrados 20 artigos e utilizados para o estudo um total de 7 artigos. Os artigos excluídos foram devido a ausência de dados e parâmetros utilizados nos experimentos. Resultados

Dentre os sete artigos científicos analisados na

presente revisão de literatura, todos estão especificamente relacionados ao uso do laser de baixa intensidade (tabela 1).

Dos artigos encontrados, 56% utlizaram o laser infravermelho para a terapia, e 44% utilizaram o laser no vermelho para a terapia, conforme figura 1.

Os resultados encontrados no levantamento do

presente estudo, foi relatado aumento da média de amplitude dos movimentos mandibulares e houve redução significativa da intensidade de dor dos pacientes (figura 2).

Figura 2: Porcentagem dos artigos que as

terapias diminuiram a dor.

Pode-se observar na figura 3, a porcentagem de eficácia dos laseres dos artigos levantados, sendo 86% eficaz a utilização da terapia laser e 14% a terapia não foi eficaz.

Figura 1: Laseres utilizados nas terapias, no infravermelho e no vermelho.

Tabela 1: Sete artigos do levantamento bibliográfico da terapia laser

44%56%

Laser

V IV

25%

75%

Diminuição da Dor

V IV

Autor LaserComprimento

de onda (nm)Potência (mW) Resultados

Rezende et al., 2012 670 Laser agiu como antiinflamatórios reduzindo

edema e hiperemia vascular e ↓Dor

Carrasco, 2009 60 Melhora da qualidade de vida dos pacientes

Shinozaki et al., 2006 As- Ga-Al 790 10 ↓Dor

Frare et al., 2008 GaAs 904 0,38 ↓Dor

Carli, 2012InGaAIP /

AlGaAs

630-692 /

790 - 83040 / 100 A terapia laser não foi eficaz

Santos et al., 2010 AsGaAl 830 800↓Dor e melhora nos movimentos da

articulação estomatognática

Medeiros, 2000YAG /

AsGaAI

O laser AsGaAI produziu uma melhora

substancial no músculo masseter

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Figura 3: Eficácia da terapia laser nos artigos

levantados.

Discussão

Após a exclusão de treze artigos, por falta de dados específicos do laser utilizado, que pudessem ajudar no levantamento bibliográfico, foram utilizados sete, os quais tinham dados suficientes para auxiliar no levantamento.

Os artigos apresentados nesta revisão bibliográfica pontuam que as disfunções temporomandibulares têm acometido muitos indivíduos, principalmente na fase adulta. Avanços na busca por novos tratamentos com base científica, têm apresentado grandes desafios, pois visam contribuir com uma melhor qualidade de vida para os indivíduos afetados. Dentre a diversidade destes novos tratamentos, a laserterapia, com seus diversos protocolos de aplicação, apresenta-se eficaz na maioria dos casos de DTM, promovendo efeitos terapêuticos analgésicos e antiinflamatórios reduzindo, assim, a sintomatologia dolorosa dos pacientes (REZENDE et al., 2012; CARRASCO, 2009) (tablea 1, figura 2 3).

Shinozaki et al (2006) , aplicou no lado de maior sintomatologia dolorosa relatada por um paciente, laser de diodo de Arseneto de Gálio e Alumínio (As- Ga-Al: 790 Nm e 10 mW) assumindo o lado oposto como grupo controle, promovendo o relaxamento imediato dos músculos masseter e temporal e promoveu alivio da sintomatologia dolorosa, o mesmo pode ser observado em outras referências. Nos estudos levantados 75% conseguiram obter a diminuição da dor (figura 2).

Em 2008, Frare et al., realizou estudo utilizando o laser de Arseneto de Gálio (GaAs) com o protocolo: 904 Nm, 4 J/cm² e 0,38 mW de potência. Foram analisados 18 pacientes do sexo feminino, sendo que 10 pacientes fizeram parte do

grupo submetido à laserterapia e os demais 8 pacientes compuseram o grupo controle, utilizando-se o aparelho desligado. Foram irradiados 5 pontos na ATM, 4 em forma de cruz na região pré auricular e 1 ponto no meato auditivo externo. Foi utilizada a escala visual analógica (EVA) para avaliação da dor. Os resultados permitiram observar redução significativa do quadro álgico do grupo tratado em relação ao grupo controle. Frare et al. (2008), utilizou o IV como terapia laser, o qual foi encontrado 56% do uso deste comprimento de onda (figura 1), e com 75% de resultado eficaz na diminuição da dor (figura 2).

A eficácia do antiinflamatório piroxican associado ao laser de baixa potência (LBP) no tratamento da artralgia da articulação temporomandibular (ATM) foi avaliada por Carli et al. (2012), onde trinta e dois pacientes, com uma média de idade de 34-42 anos, com artralgia da ATM foram divididos em 3 grupos :LPB mais piroxican (LPI), LPB mais placebo de piroxican (L) e piroxican mais placebo de LPB (PI). Nos estudos levantados 14% tiveram uma ação antiinflamatória (tabela 1).

Bertolucci e Gray (1995), compararam a estimulação com microcorrente (MENS) a LTBI no tratamento da DTM. O LTBI mostrou-se superior ao MENS, na diminuição da sintomatologia dolorosa dos pacientes (tabela 1 e figura 2). Santos et al. (2010), observou que a laserterapia promoveu aumento da média de amplitude dos movimentos mandibulares e houve redução significativa (43,6%) da intensidade de dor dos pacientes medida através da escala analógica visual de dor (tabela 1 e figura 2).

A laserterapia promove a redução da sintomatologia dolorosa do paciente após a aplicação, por sua ação analgésica e/ou por um efeito placebo (MEDEIROS et al., 2000; CETINER et al., 2006; SANTOS et al., 2010) (tabela 1 e figura 2).

Os artigos estudados para uma análise de revisão da literatura, mediante o uso do LBTI mostrou-se a real validade da terapia como forma auxiliar de tratamento das disfunções com o objetivo de melhorar a qualidade dos tratamentos e a qualidade de vida dos pacientes, principalmente no que se refere a diminuição da dor. Conclusão

A LTBI tem se mostrado eficiente na no tratamento da DTM, promovendo efeitos terapêuticos analgésicos e antiinflamatórios, reduzindo assim a sintomatologia dolorosa dos pacientes. Novos estudos são necessários na área

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

Eficaz Não Eficaz

86%

14%

Laser

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da DTM e no que se refere a dor da ATM, principalmente para a convalidação dos parâmetros do laser.

Referências

− REZENDE, A. R. L.; CHAVES, N.C.; LIMA, R. S.; DRUMMOND, S. N. Avaliação dos efeitos antiinflamatórios induzidos pelo laser de baixa potência no modelo experimental de desordens da articulação temporomandibular. E-Scientia.

v. 5, n. 1, p. 47-50, 2012. − BERTOLUCCI, L. E.; GRAY, L. E. Clinical

analysis of mid-laser versus placebo treatment of arthralgic TMJ degenerative joints. J. Craniomandibul. Pract. v. 13, n. 1, p. 26-29,

1995.

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Tese (Doutorado em Patologia Bucal) - Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, 2012.

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