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La P rensa Indústria e Comunicação Gráfica . La P rensa Nº 22 TERCEIRO TRIMESTRE 2016 www.alborum.com A minha gráfica renasceu !!! Saiba como fazê-lo na 5ª Jornada Técnica da La Prensa Porto,18 de novembro de 2016 Axis Porto Business & SPA Hotel Entrevista José Manuel Lopes de Castro Presidente da APIGRAF Dicas 7 ferramentas para uma vida online mais produtiva

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LaPrensaIndústria e Comunicação Gráfica .

LaPrensaNº 22

TERCEIRO

TRIMESTRE

2016

www.alborum.com

A minha gráfica renasceu !!! Saiba como fazê-lo na 5ª Jornada Técnica da La Prensa

Porto,18 de novembro de 2016

Axis Porto Business & SPA Hotel

EntrevistaJosé Manuel Lopes de CastroPresidente da APIGRAF

Dicas7 ferramentas para umavida online mais produtiva

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Apostada em criar espaços dedebate e encontro para os pro-fissionais da indústria gráfica, arevista La Prensa promove, a 18

de novembro, em São Mamede de In-festa, a 5.º edição das jornadas técni-cas luso-espanholas, um evento que jáse tornou referência para o setor e queeste ano pretende explorar novas for-mas de entender o negócio para "re-nascer" e vencer num mercado emconstante mudança.

Com alguma dose de provocação, a re-vista La Prensa lança para análise e deba-te o tema "O renascimento da sua empre-sa gráfica: novas formas da entender onegócio e aumentar o lucro", como mote

para a 5ª Jornada Técnica Luso-Espanho-la, que este ano vai acontecer na regiãonorte do país, a 18 de novembro, no AxisPorto – Business & SPA Hotel, em SãoMamede de Infesta.

Gestão, formação e promoção, fatores-

chave para o sucesso das empresas,serão amplamente abordados em diferen-tes painéis, por nomes bem conhecidosda indústria gráfica. Aurelio Mendiguchía,diretor técnico do Instituto Tecnológico eGráfico Tajamar, José Manuel Lopes de

Castro, presidente da APIGRAF (Asso-ciação Portuguesa das Indústrias Gráficase Transformadoras do Papel), Xavier Pas-cual, director da Unidade de Negócio deTecnologia e Packaging da Fira Barcelo-na, e Maria João Bom, diretora do cursode Design e Tecnologia das Artes Gráfi-cas, do Instituto Politécnico de Tomar, in-tegram uma lista de profissionais e espe-cialistas que pretendem dar pistas sobrecomo melhorar um negócio que tem sofri-do grandes alterações nos últimos anos eque exige constante adaptação e atuali-zação aos seus profissionais.

Consulte o programa e inscreva-se emwww.alborum.com/5-jornada-luso-espan-hola.

Tendo como tema central a 4.ª Re-volução Industrial, a APIGRAF re-alizou uma conferência internacio-nal, em Lisboa, onde reuniu cerca

de 150 profissionais de diversas áreas daindústria gráfica e transformadora do pa-pel. "Depois de 20 edições do encontroAPIGRAF, a direção da associação enten-deu dinamizar um novo conceito de even-to, abrindo-o não só à participação de em-presas associadas, mas a todas as que in-tegram a cadeia de valor, desde criativose designers, passando por produtores, in-dustriais gráficos e transformadores dopapel, incluindo fornecedores de equipa-mentos e matérias-primas, agências depublicidade e de meios", explicou a asso-ciação, em comunicado.

A abrir o evento, que contou com a pre-sença do Presidente da CIP, António Sa-raiva, o presidente da APIGRAF, José Ma-nuel Lopes de Castro, destacou que ape-sar das campanhas negativas que inun-dam o mercado, o papel mantém a sua im-portância e a necessidade de impressãose encontra bem viva. "Os países usammais papel per capita do que há anosatrás. Estou certo que as nossas empre-sas continuam a ter um papel relevante. Opoder da impressão consiste na sua per-manente constância e fiabilidade", afir-mou. "A Indústria 4.0 envolve muita partil-ha da informação", acrescentou, sublin-hando as vantagens do papel e a necessi-dade de debater ideias e de "partilhar ex-periências para os ajustamentos necessá-rios às estratégias delineadas" pelas em-

presas.Miguel Muñoz Duarte, professor de Em-

preendorismo na Universidade Nova deLisboa, argumentou que a Indústria 4.0necessita igualmente de uma gestão 4.0."Implica a ligação do digital com o físico eas oportunidades que nascem daqui", su-blinhou, indicando que as fábricas e indús-trias estão cada vez mais digitais e maisintegradas, trazendo benefícios como fle-

xibilidade e produtividade superiores. "Istonão se faz sem novas ferramentas, entreas quais a capacidade de tratamento dedados. Vamos passar a competir mais porvalor do que por preço", sublinhou. Se-gundo o orador, ainda há muito a fazer pa-ra se acompanhar as mudanças que afe-tam a indústria. "Tudo mudou menos duascoisas: educação e gestão. Continuamosa gerir como há anos atrás", refletiu, apre-

sentando alguns exemplos de formas ino-vadoras de gestão de sucesso, lançandoainda uma questão à plateia: "Se não for-mos nós, quem? Se não for agora, quan-do?".

Havard Grjotheim, CEO do grupo escan-dinavo 07 Media e ex-presidente da INTER-GRAF, apresentou o panorama da indústriagráfica e de comunicação na Europa, su-blinhando que a integração tecnológica éhoje um fator essencial, sendo cada vezmais necessário unir esforços para criaruma nova imagem e fortalecer o poder daindústria. "Já deixámos a indústria de im-pressão há muito, agora pertencemos àindústria de comunicação. Ou pertencemosà industria de entretenimento? É umaquestão de onde queremos estar, de comonos queremos definir", referiu.

Steve Harrison, um dos mais premia-dos diretores criativos do mundo, dedicoua sua apresentação ao marketing, desmis-tificando o valor da publicidade online, queclassificou como "ilusão espalhada aosanunciantes e ao público". O especialistadefendeu que as empresas de sucessoutilizam o que define como "marketing101". "Como defino o meu negócio, soubom a quê, qual é o problema do meucliente e como posso resolvê-lo?" são asquestões que todos os empresários de-vem colocar a si próprios, sublinhou, numencontro que contou ainda com vários es-pecialistas como oradores, que pretende-ram lançar pistas para uma adaptação dosprofissionais às novas exigências do mer-cado.

5.ª JORNADA TÉCNICA LUSO-ESPANHOLA

Empresas gráficas: Sobreviver ou renascer?

APIGRAF promove conferência internacionalDebater e analisar a "nova revolução indus-

trial" foi o objetivo da APIGRAF, que reuniu, a 14de outubro, em Lisboa, profissionais e agentes

do setor num encontro de âmbito internacional.Indústria 4.0 foi o mote da conferência que pre-tendeu ser um espaço de reflexão sobre melho-

res formas de gerir o negócio, em que a inte-gração de tecnologias e a gestão de pessoas sãofatores-chave para o sucesso.

Em parceria com a parceira Konica Minolta, a APIGRAF promove, a 17 denovembro, em Lisboa, uma jornada técnica sobre os temas da Gestão de cor eLabel. Em parceria com a AIDUST, realiza, a 15 de novembro, em Lisboa, e a 16, no Porto,uma nova edição do seminário "Custeio Industrial", dirigido a gestores e aresponsáveis de departamento com intervenção no custeio.

www.apigraf.pt

APIGRAF promove ações de formação técnica

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A "Declaração de Barcelona", assinada por representantes de 21 países, defende a livrecirculação de ideias e as eliminação de taxas inibidoras do volume de negócios, entre 5 e10%. O livro não deve ter obstáculos de qualquer tipo, sejam taxas aduaneiras, fiscais ou ad-ministrativas, uma vez que é a melhor forma de garantir a livre circulação de ideias e liberda-de de expressão. Essa é a filosofia da recém-batizada Declaração de Barcelona, recente-mente lançada pelo Grupo Ibero-americano de Editores (GIE), que agrupa associações deeditores de 21 países (incluindo Portugal e Brasil), e apresentada na cimeira dos chefes deEstado e de Governo da Organização dos Estados Americanos, a 12 de outubro, na Feira In-ternacional do Livro, Liber.

O espanhol como "linguagem sintática e gramatical homogénea" e o fato de cerca de umbilião de pessoas falarem Espanhol ou Português são os pilares do documento que pede aosgovernos medidas que adotem "planos permanentes para promover a leitura e o livro, comvista a tornar a região numa região de leitores". O grupo pede ainda que se criem "planos deação contra a pirataria" e "proteção e promoção da propriedade intelectual". Para isso, o GIEpropõe que não se ultrapassem mais de dois anos para aplicar a eliminação dos obstáculosde taxas e fiscais, bem como todos os outros, segundo refere num comunicado que não temprecedentes desde 1958.

Breves

POLAR Postpress Machinery celebradécimo aniversário q Em 2006, a POLAR iniciou a sua aposta no mercado chinês, ondeabriu a filial POLAR Postpress Machinery (PPM), com uma fábrica ondesão atualmente produzidas guilhotinas e equipamentos periféricos para aChina e mercados vizinhos, com qualidade ajustada aos padrões alemãese ao trabalho realizado da sede, em Hofheim, segundo refere a empresa,garantindo, no entanto, o fornecimento de todos os componentes básicosde alta qualidade e relevantes para a segurança a partir da Alemanha. Asinstalações da PPM estão situadas ao lado da fábrica de Heidelberg emQingpu, nos subúrbios de Xangai.

Adobe anuncia receita recorde noterceiro trimestreq A Adobe anunciou os resultados financeiros do terceiro trimestredeste ano, apresentando uma faturação de 1,46 biliões de dólares, umareceita recorde que representa um crescimento de 20% relativamente aoano anterior. A faturação do segmento de media digital registou o valorrecorde de 990 milhões, com receitas da área criativa com umcrescimento de 39% relativamente a 2015. A forte procura dos produtosCreative Cloud e Document Cloud impulsionou a receita recorrente deMedia Digital, que atingiu os 3,70 biliões de dólares no fim do trimestre,um aumento de 285 milhões de dólares, relativamente ao trimestreanterior.

Amazon abre livrarias físicas e aposta nolivro impressoq Numa clara aposta no livro impresso, a Amazon está a expandir a suapresença no segmento de lojas físicas de livros nos Estados Unidos.A empresa de comércio eletrónico, com sede em Seattle, cujo negócio devenda online de livros veio revolucionar o panorama da indústria editoriale de livrarias, abriu a primeira loja física em Seattle, no outono do anopassado, e anunciou recentemente a intenção de abrir pelo menos maistrês espaços, em Chicago, São Diego e Portland no próximo ano,abandonando o foco exclusivo na venda online.

KBA-Sheetfed e ACTEGA firmamparceria estratégicaq A KBA-Sheetfed e a ACTEGA Coatings & Sealants firmaramrecentemente um acordo estratégico na área de acabamentos em linha,cimentando a já existente parceria entre as duas empresas. Testados nasimpressoras offset Rapida, os produtos ACTEGA passam a obter o selode qualidade "Verniz aprovado e licenciado pela KBA".Com esta cooperação as empresas pretendem oferecer "um sistema devernizes de alta qualidade para acabamentos em linha realizados nasmáquinas sheetfed offset de alta performance KBA". As máquinaspassam a operar em condições consistentes e com produtos definidospara criar aplicações padronizadas, com standards que garantem"excelente qualidade de acabamento e alta performance nosacabamentos com verniz no processo em linha".A KBA e ACTEGA vão colaborar a nível global, através da promoçãoconjunta de formação direcionada para produtos e vendas, comdemonstrações em feiras e eventos de clientes, e com entrega de kits deprodutos para operação de novas máquinas. Ao mesmo tempo, vão aindapromover testes regulares e conjuntos nas impressoras Rapida no centrode atendimento da KBA, numa cooperação que abrange vernizes baseágua, UV, HR-UV e LED-UV.

Como forma

de se

adaptar às

novas ne-

cessidades das em-

presas de im-

pressão e dos utili-

zadores de apli-

cações impressas, a

Graphispag, Salão

Internacional da

Indústria de Comu-

nicação Gráfica,

que vai decorrer de

21 a 24 de março do

próximo ano, no re-

cinto da Gran Via,

vai destacar ser-

viços e produtos

acabados, integran-

do, pela primeira

vez, com presença

física na feira, so-

luções de im-

pressão específicas

para embalagens,

retalho, área editorial e têxteis. As em-

presas gráficas podem, ainda, aceder a

conhecimento e assessoria sobre mo-

delos de negócios, tecnologia, bem co-

mo produtos e serviços inovadores dire-

cionados à modernização da sua ativi-

dade, para conquistar novos clientes.

Organizado pela Fira de Barcelona,

em colaboração com a Associação

Graphispag, a Graphispag 2017 vai reu-

nir fabricantes e fornecedores de tecno-

logia e suportes, impressores e empre-

sas de serviços de comunicação gráfica

e visual, bem como profissionais de ou-

tros setores, não apenas durante os

dias da feira como também em diferen-

tes fóruns e eventos itinerantes, que

terão lugar entre as edições.

A Graphispag 2017 vai incluir quatro

espaços onde serão exibidas soluções

de impressão específicas para o setor

de embalagens e etiquetas, retalho e

decoração de lojas e estabelecimentos

de hotelaria, indústria editorial e têxteis.

Graphispag renova-se e destaca

o produto gráfico final

Editores ibero-americanos pedem

livros sem fronteiras

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OSalão C!Print Madrid, espaçocongregador das possibilidadese potencialidades da impressãodigital, direcionado a decorado-

res, arquitetos, agências de comuni-cação, retalho e marketing, fechou asportas, a 6 de outubro, com 12.181 visi-tantes, cerca de 14% mais que no anoanterior, o que representa um crescimen-to de 25%, com um total de 260 exposito-res, consolidando-se como um encontro

de referência na área da impressão digi-tal. Esta terceira edição destacou ainda oenvolvimento de setores como a deco-ração ou marketing, as possibilidades daimpressão 3D, apresentando ainda umaclara aposta dos expositores em standscriativos e com design, demonstrando,desta feita, as múltiplas possibilidades depersonalização nos espaços, mensagense produtos. Em 2017, a quarta edição docertame decorre de 26 a 28 de setembro.

A Fujifilm anunciou que a Jet Press720S, equipamento B2, a jato de tinta,que conta atualmente com mais de 80instalações em todo o mundo, recebeunovas distinções de qualidade, desta vezas certificações FOGRA e GRACoL.

Segundo refere a fabricante, a certifi-cação FOGRA representa um novo votode confiança, da parte da prestigiada as-sociação alemã que se dedica à investi-gação tecnológica no mercado gráfico. Acertificação aprova cinco configuraçõesdesta impressora para vários substratos etrês condições de impressão: FOGRA39,FOGRA51 e FOGRA52. O rigoroso pro-cesso de certificação FOGRA é realizado

durante várias semanas até ficar comple-to e envolve amplos testes em múltiplasáreas, incluindo testes de cor e brilho nossubstratos, resistência à fricção, precisãoda cor, registo de imagem e poder de re-solução e homogeneidade.

Para além do FOGRA, a Jet Press720S recebeu ainda a certificação GRA-CoL nos EUA, uma acreditação da res-peitada autoridade americana na área depadrões de impressão.

World Publishing Expo 2016A World Publishing Expo, a exposição mundial líder para a indústria da imprensa e dos

media decorreu de 10 a 12 de outubro, em Viena, reunindo profissionais e especialistasque pretendem desenhar estratégias que dêem uma resposta eficaz aos principais desa-fios desta indústria. www.expo.wan-ifra.org

C!Print Madrid consolida-

se como feira de referência

Jet Press 720S recebe certificações

FOGRA e GRACoL

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O que é que o levou a candidatar-se àpresidência da APIGRAF?

A associação teve que antecipar o atoeleitoral porque o presidente da altura, Au-gusto Constâncio, deixou a indústria e osestatutos obrigam a isso. Até lá, eu já tinhadesempenhado o cargo de diretor e depresidente da direção executiva da regiãonorte. Estou inserido no movimento asso-ciativo há muitos anos e, de fato, há umagrande dificuldade em arranjar dirigentespara os cargos executivos. Depois haviaum outro fenómeno estranho, em toda aexistência da APIGRAF nunca houve nen-hum dirigente do norte que se disponibili-zasse para este cargo. Pareceu-nos a to-dos, nomeadamente aos meus colegas dadireção, que esta podia ser a altura e dis-ponibilizei-me.

Foi, portanto, uma decisão conjunta dadireção?

É uma decisão de continuidade, porquepara além disso, eu também já representa-va a APIGRAF na INTERGRAF (FederaçãoEuropeia da Indústria Gráfica), em Bruxe-las. Como presidente não pretendo fazermelhor nem pior, mas quero fazer algumacoisa, no seguimento do que temos vindo adesenvolver nos mandatos anteriores de,por um lado, procurar alertar os associadosde que a associação é fundamental, em di-ferentes áreas e de, por outro, fazer umexercício com algum risco, que já temos fei-to e que não temos tido muito sucesso, deprocurarmos uma solução para dar visibili-dade ao setor.

Nesse sentido, criámos, há cerca de doisanos, o prémio APIGRAF Prestígio. O pri-meiro foi atribuído ao Dr. Francisco Bal-semão, que definiu, à partida, o perfil do quepretendíamos. O segundo, o ano passado,foi atribuído ao professor Eduardo Lou-renço. Este ano, por decisão da direção, de-cidimos fazer um intervalo. Temos ainda oPrémio Inovação e também o ano passadoiniciámos o prémio Excelência Profissional,para as maiores e melhores empresas, estemais objetivo, com análise contabilística fei-ta pela Informa D&B, em parceria com a

APIGRAF, que vamos atribuir no final desteano. Este prémio tem também a particulari-dade de não ser só para associados, massim para o universo dos CAE do nosso se-tor.

E com estes exercícios pretendemostambém contribuir para uma melhor visibili-dade da APIGRAF. Estamos aqui e distin-guimos aqueles que fazem bem. Tudo istoteve início, também, fruto do estudo estraté-gico que o professor Augusto Mateus de-senvolveu para a APIGRAF.

Estas iniciativas vêm, também, contrariara ideia de alguns empresários que apontampara a falta de iniciativa e de mobilização daAPIGRAF?

Sim, também ouço alguns empresáriosafirmarem isso, mas também é um fato quequando a APIGRAF precisa, por exemplo,de comentários sobre uma ação que desen-volve, temos respostas quase zero, e poucaadesão. Uma das coisas que mais me cho-ca, por exemplo, é que é tão evidente que osetor precisa de formação, precisamosmesmo, de diferentes formações, e nãoimagina o que os serviços da APIGRAF so-frem para terem os grupos mínimos para aformação que desenvolvemos. É esta re-lação que nos preocupa, há necessidade, aAPIGRAF promove, mas depois não háadesão. Isto é um círculo que é preciso dealguma forma partir, e este ano começámosa notar uma viragem nesse sentido.

Mas porque é que pensa que as empre-sas têm relutância em aderir?

Procuramos resposta para essasquestões, e temos tido algumas aproxi-mações à resposta. Por exemplo, esta con-versa já foi mantida em Bruxelas, na IN-TERGRAF, e a resposta penso que é mui-to idêntica à nossa. O setor gráfico é maio-ritariamente composto por pequenas em-presas, 90 e muitas por cento, que têm até10 trabalhadores. Temos que reconhecerque quando uma empresa tem cinco a deztrabalhadores, não é fácil retirar uma pes-soa para formação, porque a sua falta podevir a ser fator de desequilíbrio na produção.

Na nossa leitura, esta é a primeira difi-culdade para a maioria dos nossos asso-ciados. Depois, quando as empresas têmmais trabalhadores, muitas vezes procu-ram resolver os seus problemas de for-mação internamente. A par do que aconte-ce com todas as empresas, o nosso setorindustrial tem que formar dentro de próprio,porque não temos uma formação organiza-da em termos do sistema de ensino paraencadernadores, impressores, e afins. Afalta mais sentida pelos empresários é a deuma formação organizada, no sistema deensino.

As escolas também se queixam da faltade meios, nomeadamente da falta deequipamentos.

Recentemente, o Presidente da Repúbli-ca visitou a Suíça e na altura foi abordada aquestão do sistema de ensino dual. Porqueé que não implementamos o ensino dualneste país, porque é que não pomos as es-colas a dar a parte teórica e a empresa adar a prática? Porque que é que o Estadotem que comprar máquinas de impressãopara formar impressores? Esqueçam isso.Não é possível as escolas estarem devida-mente equipadas.

Mas os empresários estariam dispostosa aderir a esse sistema de ensino?

Mas estão mesmo. Todos, não, masmuitos estão disponíveis. Organizem-se ascoisas de forma a que, no sistema de ensi-no, a base teórica seja ministrada nas es-colas e o ensino prático decorra nas em-presas.

Por outro lado, a APIGRAF, juntamentecom a FETESE, está a desenhar um proje-to no sentido de criar uma escola, em quefase do projeto se encontram?

Isto é um processo que já percebemosque é complexo e lento. Conta com diferen-tes fases e uma delas passa pela validaçãode competências nas próprias empresas,para desafiar as empresas a fazer for-mação. Esta escola seria direcionada paraum escalão de formação abaixo do que omercado já oferece, na área da formaçãoprofissional, 9.º, 12.º, onde existe a maiorlacuna.Ainda estamos a tentar fechar oprojeto, encontramo-nos num social dialo-

gue com a INTERGRAF, tentamos ver oque é possível fazer via Bruxelas, porquese houvesse um financiamento podería-mos acelerar o projeto, nem que seja paradizer ao ministério da educação "deixem-nos testar".

Outra questão importante passa porcomo cativar os jovens para esta área.

Mas para isso também precisamos datal visibilidade do setor que a APIGRAFestá a tentar desenvolver. Todos nós, nasnossas empresas, recebemos visitas deescolas do país. E o que percebemos é queos jovens fica quase sempre surpreendidosquando percebem que o setor, afinal decontas, não tem nada a ver com aquelaimagem da tipografia, de sujar as mãos. Éuma atividade limpa. Também é verdadeque muitos jovens quando lá chegam jávão massacrados com a ideia de "coitadasas árvores que fazem papel".

O próprio primeiro-ministro não ajudamuito, nomeadamente quando fez apolémica afirmação do "papel zero"?

A associação escreveu uma carta ao pri-meiro-ministro e ao ministro da Educação eaté hoje não obteve resposta. Não se podefazer uma afirmação destas sem enqua-dramento. O que nós deduzimos é quequando estes senhores querem falar de no-vas tecnologias precisam de contraponto.E o contraponto é sempre o papel. Nas car-tas que enviámos, colocámos estudoscientíficos que mostram que o papel, emtermos ambientais, está bem, e em como ogrande consumidor de energia são asclouds. Então, se querem falar de clouds,não usem como contraponto o papel.

Uma coisa é falar bem das novas tecno-logias, outra coisa é dizer "vamos pouparno papel". No fundo é uma ideia que está aser inserida na sociedade, que é consumircada vez menos papel. As grandes empre-sas, que precisam de enviar faturas, ale-gam que, por questões ambientais, o mel-hor é mandar por email, e isso não ajudanada, porque não é verdade. Não é porquestões ambientais, têm que ser sérios. Épor questões de custo. Querem diminuircustos e querem receber menos recla-mações. As questões ambientais são o ar-gumento mais fácil de utilizar.

Associação Portuguesa das Indústrias Gráficas e Transformadoras do Papel

"Temos que cooperar mais e melhor"

José Manuel Lopes de Castro

Na presidência da APIGRAF há cerca de 10 meses, José Manuel Lopes de Castro éo novo rosto da associação. Formação e cooperação são fatores que Lopes de Castro,também presidente da Norprint, aponta como decisivos para enfrentar os novosdesafios da indústria gráfica, segundo refere em entrevista à revista La Prensa.

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Relativamente ao tema da conferênciarecentemente promovida pela associação,pensa que os nossos empresários estãopreparados para esta nova revoluçãoindustrial 4.0?

O 4.0 para nós não é nenhuma novidade,a não ser por trazer modelos de negócio no-vos. Por exemplo, a web-to-print já existe hámuito tempo, principalmente lá fora, e trazum novo modelo de negócio, mas a indús-tria 4.0 tem mais a ver com uma digitali-zação da economia, é um processo queestá a evoluir, naturalmente, e o setor gráfi-co vive permanentemente no digital, estáatento. Acompanhamos muito de perto e in-corporamos rapidamente as tecnologias.

Portanto, os empresários estão a adap-tar-se bem, tendo em conta as grandesalterações que têm existido na indústria, dehá cerca de 20 anos para cá?

Houve um momento de uma disrupçãototal, mas já aconteceu muito lá para trás.Depois, a partir de uma determinada altura,a partir dos Macintosh, o setor tem sabidoabsorver bem a tecnologia. A digitalizaçãopara nós foi pacífica, para todos. Os equi-pamentos, as máquinas foram digitalizadas,quer da impressão, quer da encadernação,quer máquinas de acabamento, foi tudo di-gitalizado, com adaptação dos procedimen-tos dentro das empresas. Neste campo onosso setor está bem. Não estou tão segu-ro disso na área de recursos humanos, éverdade. Acho que aí precisávamos de fa-zer um upgrade, precisávamos de mais for-mação.

Mas a associação nos últimos anos temvindo a apostar em ações de formação?

É verdade, este ano a tendência da parti-cipação dos empresários está a mudar,estão mais ativos nesta área. Desenvolve-mos algumas ações de formação que corre-ram muito bem, e vamos continuar. Correutão bem que eu penso que para o ano aoferta vai ser superior, mais diversificada.Neste momento estamos a trabalhar naárea de custeio, uma área muito importantepara alertar os decisores sobre como fun-ciona e que erros não devem cometer.

Também é outro aspeto apontado peloestudo estratégico, por exemplo, a questãodos preços e a concorrência desleal.

Exato. E aí a formação que fizemos eque vamos fazer, na área de custeio, alertapara isso, para o erro comum do setor que éocupar a máquina por ocupar. Mas ocupar amáquina tem custos, e é preciso conhecê-los para saber se, de fato, compensa ounão, e a maioria das vezes não compensa.Costumamos dizer que há colegas nossosque trocam matéria-prima pelo trabalho, oque é dramático. Depois, entra-se num cír-culo vicioso, o mercado habitua-se à re-dução permanente de preços e o setor, que

já devia estar normalizado e a tentar subir,mantém-se em baixa permanente. A con-corrência desleal continua a ser um proble-ma, e onde é que isto nos leva? Todos nósprecisamos de muito mais horas de máqui-na por trabalhador para ter o mesmo volu-me de negócios. Porque as margens conti-nuam praticamente a desaparecer.

A sobrecapacidade é outro problema quecontribui para isso?

A sobrecapacidade aparece de duas for-mas, e é interessante que num estudo divul-gado, falava-se em 30 por cento de sobreca-pacidade de mercado europeu, e do nosso.

A sobrecapacidade deriva de investimentosnormais que as empresas fazem, mastambém da renovação de equipamentos,porque quando compramos um equipamen-to, este tem um tempo de arranque diferente,para melhor, do anterior, tem uma produtivi-dade diferente, para melhor. Não estamosnecessariamente a aumentar o número demáquinas, mas a simples substituição dasmáquinas aumenta a capacidade. Ora, istonuma perspetiva do setor como um todo, criasobrecapacidade e sobreoferta.

No geral as empresas portuguesas estãobem equipadas, apesar de muitas máqui-nas serem em segunda mão?

Nos últimos tempos, não nos podemosesquecer que a maioria do equipamentográfico sujeito a leilões, de empresas encer-radas por colegas nossos, foi comprado porempresas portuguesas, e há máquinas queapesar de já terem tido um primeiro pro-prietário são muito recentes.

Mas, por vezes, alguns fornecedores deequipamentos, com alguma dose de provo-cação, queixam-se de que os empresárioscompram "velharias" e não conseguemacompanhar as atualizações.

Nós sofremos uma grande pressão dosfornecedores. Se formos a uma feira, por

exemplo, o que se sofre numa drupa! Qual-quer fornecedor de máquinas ou de tecno-logia diz que aquela é a solução para tudo.Não é a solução para tudo, mas temos queestar atentos porque, depois, de nada nosadianta ter uma determinada tecnologia ouum determinado equipamento, se não tiver-mos mercado ou cliente. Os nossos clientesé que definem o que temos que investir.Mas também temos que saber entrar natecnologia no momento certo. Não adiantacriarmos barreiras.

Posso dizer, sem problema nenhum, quefiquei agradavelmente surpreendido nestaúltima drupa. As máquinas de acabamentosda área livro estão prontas para produzir um

livro, diferentes livros, em pequenas quanti-dades e em formatos diferentes. Eu gosteide ver, mas tão cedo o nosso mercado nãovai absorver. É natural. Agora temos quesaber o que existe e que quando o mercadopedir tem que se comprar.

Mas considera que o que existe atual-mente no mercado é o necessário?

A gráfica, como um todo, responde bem.Responde às solicitações, sem problemanenhum. Na área de embalagens temosprémios internacionais. Recebemos pré-mios internacionais na área do livro e revis-ta. O sector em si responde, sem problemanenhum, com tecnologia de ponta. Uns têmmáquinas mais antigas, outros têm máqui-nas mais novas, mas responde com tecno-logia de ponta, com qualidade.

O estudo estratégico de que temos vindoa falar indica que as empresas estão muitocentradas nas máquinas e que devemapostar em novos modelos de negócio,onde se incluam, entre outros fatores, odesign e o marketing. Qual a sua opinião?

Isso teoricamente é verdade, mas naprática temos que ter algum cuidado. É pre-ciso alguma escala para as empresas po-derem fazer esse marketing, embora euache que todos nós o fazemos hoje, melhorou pior, nomeadamente através das redessociais. O nosso setor, de fato, precisa demáquinas, agora o que eu penso que o es-tudo queria dizer é que não nos devemosfocar apenas nas máquinas. Para sobrevi-ver é fundamental que entendamos o obje-tivo do clientes. Não nos devemos apenaspreocupar em produzir folhetos, mas em verse, juntamente com o cliente, podemos fa-zer alguma coisa, mudar o folheto, aumen-tar o formato, acrescentar mais uma cor. Oque é que o cliente quer, porque é quequer? Qual é a intervenção técnica que po-demos ter junto do cliente? Há gráficas quefazem isso muito bem.

Nos anos da grande crise houve achamada purga no setor, pensa que issoacabou por vir a beneficiar o mercado?

Naturalmente. Há dois fenómenos, háuma diminuição de concorrência, mastambém há uma diminuição de consumo. Edepois há o devido um ajustamento. O queme preocupa, a mim, e a APIGRAF estáatenta a esse fenómeno, é que esse pro-cesso ainda não acabou. Há um indicadorexterno, um estudo europeu, que diz queestamos numa fase em que as empresasmuito pequenas vão iniciar um novo ciclo deencerramento. Isso é que nos preocupa.Porque as pequenas empresas são de ba-se local ou regional, e são essas que po-dem ser vítimas do efeito, por exemplo, deacabar com as faturas em papel, e do cres-cimento da web-to-print. As primeiras em-presas a sofrer vão ser as pequenas.

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"Temos que procurarsoluções decooperação que nospermitam criar escalapara podermosabordar novosmercados"

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Por outro lado, estas gráficas nunca con-seguirão margens tão boas como atravésdos grandes negócios de web-to-print.

É uma concorrência desleal. Vamoscolocar-nos numa perspetiva puramentetributária. Os consumidores destes serviçosnão pagam 23% de IVA. Portanto, isto, emtermos de concorrência, é desleal. E aqui onosso governo tem que estar atento, inclu-sive aproveitar este movimento da Uber eperceber que é preciso regulamentar ocomércio eletrónico. Não chega regulamen-tar a Uber porque os taxistas se zangaram.Porque a web-to-print tem o mesmo efeitojuntos dos industriais gráficos. Temos queestar atentos.

Mas encara a web-to-print como umaameaça?

Não é ameaça porque todos nós só nãooferecemos web-to-print se não quisermos.Ninguém proíbe ninguém de abrir uma lojade comércio eletrónico. E há empresasportuguesas que já o estão a fazer, algu-mas com sucesso. Todas as empresas dosetor são livres de fazer uma loja online e deconcorrer. Mas quem quiser avançar temque perceber algumas coisas. Primeiro, temque ter muito capital, segundo, tem que es-quecer toda a sua cultura gráfica, porque is-to é outro negócio, é outro modelo de negó-cio. Terceiro, dificilmente terá alguém den-tro da sua empresa que perceba algumacoisa deste novo modelo de negócio, temque ir ao mercado buscar essas pessoas.Quarto, este negócio vive essencialmentede marketing digital. Ou seja, isto é um mo-delo diferente. Porque é que o havemos dever como uma ameaça? Eu não diria que éuma ameaça, há um efeito que é possívelacontecer no encerramento de pequenasempresas, é verdade, mas não é uma ame-aça porque todos nós podemos avançar, éuma oportunidade.

Por outro lado, estamos a ser empurra-dos para uma realidade nova, e essa nova

realidade exige formação. Não vale a penacontrariar. Vi recentemente um anúncio de122 vagas para web-to-print, o que é umfenómeno neste país. A web-to-print tem aver connosco, com o setor, mas os títulosdas vagas, ou o perfil das mesmas, nenhu-ma delas tinha a ver com o nosso setor con-vencional. Está-se a assistir a uma realida-de nova, em que o nosso setor vai precisarde olhar para outras áreas de conhecimen-to, a engenharia, o marketing, e dizer "euvou precisar deste tipo de pessoas". Isto éuma realidade nova que as empresas vãoter que entender.

Segundo o já referido o estudo, tambémainda há muito a fazer em relação à expor-tação. Os nossos empresários ainda nãoestão vocacionados?

Essa questão remete-nos novamentepara a dimensão das empresas. Não se po-de pedir a uma empresa com sete ou deztrabalhadores que pense na exportação, éuma violência. No entanto, temos muitasempresas de maior dimensão que trabal-ham indiretamente para a exportação. Noentanto, segundo o estudo há também mui-tas empresas que têm muitas máquinas anão dar a resposta que poderiam dar, por-que não têm mercado para isso.

O que é que falta para aumentar a expor-tação nesta indústria? Apoios?

Na maioria dos países, a exportação temum apoio muito importante. Por exemplo, omercado gráfico português tem uma grandeexposição em Angola. Angola deixou de pa-gar pelos motivos que toda a gente conhe-ce, mas a maioria dos países já resolveu is-so, nomeadamente a China, o Brasil, a Es-panha. O nosso governo ainda não criousoluções para se resolver o problema dasdívidas que estão lá, o que iria contribuirtambém para melhorar a nossa economia.Ou seja, há ali uma oportunidade que passapor uma componente política forte, que é o

nosso governo sentar-se com o governo an-golano e arranjar uma solução para Angolapoder pagar. Porque se o fizer, imediata-mente começam a comprar, e o setor gráfi-co beneficia, tal como a economia do país.

E em relação a outros países?Mencionei Angola porque temos uma ex-

posição grande, e porque estão em crise eera aqui que devíamos ajudar. Noutros paí-ses, acho estranho, muito estranho, olhar pa-ra o Brasil e ver que nas artes gráficas ogrande fornecedor do Brasil é a China. Nãoentendo porque é que Portugal não faz nada.Agora, não peçam que sejam as empresas air sozinhas. O Brasil tem uma dimensão talque podia valer a pena pensar nisso. Temque haver um plano de ação, a partir do nos-so governo, como por exemplo aconteceupara a Colômbia, para outras áreas. Mas nãovamos só dizer coisas más do governo, por-que para fora da OCDE o governo criou umalinha de apoio para subsidiar o seguro da ex-portação, o que é uma ajuda preciosa paraquem quiser exportar para o Brasil ou paraÁfrica. Mas penso que se pode fazer mais.

Considera, então, que esse papel passamuito pelo governo? As empresas por sipróprias, ou em parceria, dificilmenteconseguem avançar?

Sim, o governo passa a vida a pedir ex-portação. Quando ela existe agradece,quando não existe fica preocupado. As em-presas têm limites, a abertura de mercadostem que ser feita de forma organizada, e di-ria que o governo tem que ser a alavancado processo. Não podemos pensar queuma empresa isolada pode fazer isso. Tal-vez seja possível no mercado europeu, masneste momento o mercado na Europa com-plicou-se porque os países bálticos decidi-ram investir em artes gráficas e estamos asentir a pressão, porque estão geografica-mente muito mais próximos dos grandescompradores. O fator transporte tem peso,

e quando os países da Europa do Norte,que eram bons compradores, têm ali à por-ta fornecedores, obviamente que não setorna fácil. No entanto, a França, a Aleman-ha e a Inglaterra continuam a procurar-nose aí eu já não colocaria a ação tanto nogoverno mas mais nas empresas, atravésde cooperação.

Ao nível de cooperação como é que va-mos abordar estes mercados, quando ain-da há tanta dificuldade em unir as empre-sas?

De fato, não há cooperação. As pessoasacabam por conversar mas, depois, na prá-tica, não há parcerias. Temos que avançarnesse sentido. O nosso setor precisa de es-cala, e só conseguimos ter escala se coo-perarmos. Não temos que nos fundir unscom os outros, temos que cooperar, porexemplo, meia dúzia de empresas unirem-se para visitar outros mercados ou para re-solver encomendas que para uma gráficapodem ser difíceis de dar resposta, masque, eventualmente, para 3 ou 4 já não se-riam. Temos que procurar soluções de coo-peração que nos permitam criar uma esca-la para podermos abordar novos mercados.

Há alguma mensagem que gostaria dedeixar aos empresários gráficos?

O setor precisava de parar para refletir eprocurar uma forma de cooperar mais emelhor.

O futuro é bom, ou não?Eu sou dos que acredita que sim. Acredi-

to que é bom. Acredito que estamos comeste ajustamento, que não vai ser umasituação permanente. Faço parte daquelesotimistas realistas, com algum pragmatismoà mistura, mas também precisamos que aeconomia responda, precisamos que hajaalguma normalidade que não tem só a vercom o setor gráfico.

S.P.

9:30 Registro de participantes Registo dos participantes

10:00 Bienvenida Boas-vindas10:15 Mejorar la gestión de la imprenta

Melhorar a gestão da gráfica10:15 -10:45 André OliveiraProduct Manager da Sistrade10:45-11:15 Luis DinizSales Manager de Aleyant11:15-11:45 Jose Antonio MartínezConsultor de LeanPrinting y mejora de procesos en LTCa M

11:45 Pausa Coffee break12:00 Renacimiento de la gráfica gracias a la

tecnología digitalRenascimento da gráfica graças à tecnologia digital12:00-12:30 Luis VirgosBusinees Manager Digital Printing Graphic Communications

Group Kodak Iberia12:30-13:00 Pedro DiasSales manager da Epson Portugal

13:30 Almuerzo Almoço

14:30 Desarrollo del negocio gráfico: gestión y formación Desenvolvimento do negócio gráfico: gestão e formação14:30-15:00 José Manuel Lopes de CastroPresidente APIGRAF - Associação Portuguesa das Indústrias Gráficas eTransformadoras do Papel15:00-15:30 Maria João BomDiretora do curso de Design e Tecnologia das Artes Gráficas do Instituto Politécnico de Tomar

16:00 Contribución de las Ferias en el renacer gráfico. Graphispag y DRUPAContribuição das Feiras no renascimentográfico. Graphispag e DRUPA16:00-16:30 Xavier PascualDirector de la Unidad de negocio de Tecnología y Packaging. Fira Barcelona16:30-17:00 Aurelio MendiguchíaDirector Técnico del InstitutoTecnológico y Gráfico Tajamar

17:00 Conclusiones Conclusões18:00 Clausura Encerramento

AGENDA PROVISÓRIA

JornadaJornada

TécnicaTécnicaLa prensa

18 NOVEMBRO * AXIS PORTO - BUSINESS & SPA HOTELInscrições: www.alborum.com

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Massivit 1800 é o novo equipa-mento comercializado em Portu-gal pela Emetrês, que lança aempresa para uma nova área de

negócio, a impressão 3D de grande forma-to. Tendo assumido a impressão 3D comouma tendência para os próximos anos, aEmetrês aposta, assim, na parceria com aempresa Massivit 3D, segundo refere emcomunicado.

O novo equipamento Massivit 1800 per-mite ampliar a gama de designs possíveis,possibilitando a impressão de objetos detamanho "super", a uma "super" velocida-de, e a custos reduzidos, sendo ideal paraproduzir objetos tridimensionais sólidos,cartazes com aplicações tridimensionais,maquetas e outros acessórios de grandedimensão, sem limites à criatividade

Os objetos 3D são feitos a partir de ummodelo digital, através da tecnologia pa-

tenteada da Massivit, Gel Dispensing Prin-ting (GDP), que permite uma impressãosimples, a uma velocidade máxima de 35cm por hora, até ao limite de 3m3 (1.2 x1.5 x 1.8m).

O objeto impresso vai ainda permitir aconjugação com diversos acabamentos,nomeadamente vinil, tinta ou verniz. O bai-xo peso dos objetos produzidos é, segun-do a empresa, outra vantagem em termosde transporte e logística, sendo que a fir-meza do gel utilizado permite que a im-pressão 3D se mantenha na vertical sempraticamente nenhum suporte.Comoopção, o Massivit 1800 pode imprimir doisobjetos diferentes em simultâneo.

O novo equipamento apresenta aindavantagens ambientais, através da dimi-nuição de desperdício e do baixo consumode energia.

Konica Minolta lança solução

escalável AccurioPro FluxCom o AccurioPro Flux, a Konica Minolta Business Solutions Europe (Konica Minolta)

oferece uma solução de software automático de impressão moldável às exigências dosclientes. A fabricante apresenta três versões de software que, juntamente com diversasfuncionalidades, oferecem aos utilizadores ferramentas de organização, automatização eotimização do seu processo de trabalho, a fim de aumentar a produtividade e a flexibilida-de, ao mesmo tempo que minimizam o tempo de retorno. "O AccurioPro Flux é um softwa-re de Produção de Impressão muito fácil de utilizar, destinado a infraestruturas de im-pressão interna e pequenas médias impressoras comerciais. Todo o conjunto de softwareé escalável para atender individualmente às necessidades dos nossos utilizadores", anun-ciou Achim Ricks, Manager de Aplicativos de Produção de Impressão da Konica Minolta.

DuPont Advanced Printing lança

tintas para sublimaçãoA DuPont anunciou o lançamento da tinta de sublimação DuPont Artistri Xite

S1500, já disponível para os fabricantes de equipamentos originais (OEM) e impres-sores, que oferece uma "consistência superior do produto, uma fiabilidade no jato eum rendimento da impressão a cores, saturação excecional de cor, inovação e efi-ciência na impressão".

A tinta Artistri Xite S1500 é uma nova oferta direcionada para impressão digital emsubstratos têxteis de poliéster. Concebida para trabalhar com papéis revestidos desublimação por tinta, a nova tinta satisfaz as necessidades dos impressores têxteisque pretendam qualidade em múltiplas áreas, incluindo a decoração de roupa, modaa pronto/ alta costura, para pontos de venda e construção de stands de feiras.

Segundo a DuPont, a nova tinta permite a obtenção de padrões excecionais decor, com negros vivos e profundos, e uma saturação de cor excecional e oferece ex-celentes características de jato, o que representa menos resíduos e limpeza da tin-ta, bem como reduz o tempo de inatividade da impressora, conseguindo um fluxo detrabalho sem interrupções.

Agfa Graphics e EFI integram

Apogee 10 A EFI e a Agfa Graphics desenvolveram uma integração entre os front-ends digitais

(DFEs) EFI Fiery e o mais recente sistema Apogee 10 da Agfa Graphics, com vista agarantir que os clientes comuns das duas empresas aumentem a produtividade e o lu-cro com tecnologia de impressão digital.

A Agfa Graphics e a EFI passam a oferecer um dos mais avançados fluxos de tra-balho de impressão híbrida do mercado comercial, aproveitando os pontos fortes dasimpressoras offset tradicionais e Fiery Driven digitais. A Fiery FS200 Pro, a mais re-cente plataforma Fiery DFE da EFI, pretende ajudar as empresas de impressão a ob-ter o máximo dos investimentos em impressoras digitais, em termos de produtividade,qualidade e eficiência.

Com a integração do fluxo de trabalho do Apogee/Fiery, os utilizadores acedemaos recursos mais recentes da Fiery DFE, nomeadamente a HyperRIP, tecnologia deaceleração de trabalhos da Fiery que reduz em 55% o tempo do processamento dostrabalhos, bem como ferramentas avançadas de preparação de chapas e gestão decores, entre outras.

Durante a Graph Expo 2016, que decor-reu no final de setembro, nos EUA, a HPexpandiu o seu portfólio de jato de tinta dealta velocidade com quatro novas impres-soras rotativas HP PageWide, de 30 pole-gadas, que garantem melhor qualidade deimagem, maior produtividade e maior ver-satilidade de aplicações aos fornecedoresde serviços de impressão (PSP), segundorefere a fabricante.

Os novos equipamentos contam com aTecnologia de Arquitetura de Bicos de Tin-ta de Alta Definição (HDNA) da série T300da empresa, permitindo aos clientes am-pliar a sua utilização para novas áreas.

As novas impressoras HP PageWideT390 HD, T390M HD, T380 HD e T370 HDrepresentam a expansão da tecnologia

HDNA através do portfólio de impressorasrotativas HP PageWide, que oferece quali-dade de impressão, produtividade e versa-tilidade bem como oportunidades de "apli-cação exclusiva". O novo portfólio T300HD oferece ainda resultados económicosatrativos, impressão de 500 pés por minu-to, no modo de qualidade, com garantidaqualidade de impressão para publicaçõespersonalizadas, nomeadamente livros co-merciais a cores, revistas, catálogos devenda, folhetos e material de marketing,em qualquer comprimento.

Recentemente, um cliente das impres-soras HP PageWide T360M bateu o recor-de mundial de produtividade, ao produzir7,3 milhões de páginas num dia, e mais de32 milhões de páginas numa semana.

HP apresenta quatro novos

equipamentos PageWide

M3 entra na impressão 3D

EFI

adquire

Optitex A EFI anun-

ciou a aquisiçãoda Optitex, umajovem empresaprivada que liderao segmento desoftware integra-do de design 3D.A Optitex será in-tegrada na di-visão de softwarede produtividadeda fabricante nor-te-americana.

Certificação de software para

as impressoras HP Látex 500A SA International (SAi), fornecedora em soluções de

software para sinalização profissional, impressão digital emamplo formato e CAD/CAM para setores de usinagemCNC, anunciou a certificação completa de suas soluçõesde software pela HP para utilização com a recém lançadalinha HP Látex 500.

A certificação aplica-se aos softwares FlexiSIGN &PRINT, FlexiPRINT, FlexiPRINT SE, FlexiPRINT HP Edi-tion Premium e FlexiPRINT HP Edition Pro da SAi.

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A Roland DG anunciou, em setem-bro, o lançamento de duas novas im-pressoras/cortadoras jato de tinta degrande formato eco-solvente, da famíliaTrueVIS - as SG-300 e SG-540.

Ideal para as empresas que se estãoa iniciar na produção de impressões degrande formato, ou que procuram au-mentar a sua oferta de grande formatoexistente, a nova série TrueVIS SG ofe-rece cores ricas e acabamentos brilhan-tes necessários para gráficos de alto im-pacto a um preço muito acessível, refe-re a empresa.

A série SG garante "uma excelentequalidade de cor, versatilidade e facili-dade de utilização", com melhorias sig-nificativas, nomeadamente as novas ca-beças de impressão FlexFire, da RolandDG, nova TINTA TrueVIS de 4 cores, in-tegração avançada da tecnologia de im-pressão e corte e uma série de funcio-nalidades adicionais "state-of-the-art".

A série SG está disponível emdimensões 762mm (30 ") e 1371mm(54"), para a produção de publicidadeinterior e exterior, decoração de veícu-los, banners, cartazes e displays, bemcomo etiquetas, rótulos e transferênciatérmica de vestuário.

Com a SG-300/540, duas cabeças deimpressão FlexFire, da Roland, dispa-ram gotas de tinta com a máxima pre-cisão em três tamanhos de gota diferen-tes e uma passagem de impressão lar-ga, para uma produção de alta qualida-de e utilização eficiente da tinta.

A série SG permite ainda, segundo afabricante, ser 60% mais rápida do queos modelos anteriores no modo stan-dard. O novo carro de corte e suporte delâmina com mais força e precisão facili-ta a utilização de uma grande variedadede substratos para oportunidades devendas adicionais.

AOKI Europe Ltd anunciou recente-mente o pré-lançamento da novasolução E-64s ColorPainter, degrande formato, que pretende pro-

mover em cinco grandes eventos de im-pressão agendados para este outono, e cu-jo lançamento oficial está previsto para de-zembro de 2016. A ColorPainter E-64s é amais recente adição da OKI à reconhecidagama ColorPainter, que veio acrescentarnovos padrões de qualidade na impressãode grande formato, com a disponibilização

de soluções como a M-64s e H3-104s. Onovo equipamento oferece desempenhopremium, elevado nível de precisão e facili-dade de utilização, bem como funcionalida-des de entrada de gama, simples de utilizare ecológicas.

Utilizando a tinta ECO solvente SX daOKI, de elevada pigmentação, a E-64s su-porta um ótimo nível de cor em todas as ve-locidades de impressão, tanto em apli-cações interiores como exteriores. A exten-sa compatibilidade com uma vasta gama de

suportes de impressão faz da E-64s a es-colha ideal para uma "impressão ágil e deelevada qualidade". A OKI garante que anova ColorPainter E-64s alcança resultadosde elevada qualidade, seja na impressão deback/front-lit, têxteis técnicos, wallpapers,telas, PVC rígido, banners, vinis ou outrostipos de suportes. Um conjunto de tecnolo-gias comprovadas, associadas à série M,incluindo a Smart Pass 4, Smart NozzleMapping 3 e Dynamic Dot Printing, integramesta nova solução, com o intuito de assegu-

rar resultados de impressão de elevadaqualidade. No caso da impressão para inte-riores, em que é recorrente a utilização demateriais eletrostáticos, um ionizador opcio-nal contribui para resultados de impressãoque a fabricante classifica como “impressio-nantes”. Adicionalmente, a construção doequipamento, e respetivas funcionalidades,preparadas para uma utilização simplifica-da, asseguram uma gestão e utilização fá-ceis, desde as fases de preparação e ope-ração até à manutenção.

Desde o lançamento da primeira fresadora de se-cretária do mundo em 1986, a Roland DG tem-se centra-do na produção de máquinas de fresagem 3D, com a sé-rie MDX que produz protótipos de precisão, peças, mol-des e modelos a partir de diversos materiais, nomeada-mente ABS, POM, nylon, espuma de plástico, cera demodelação e madeira.

A recém-anunciada MDX-50 oferece novas melhoriasrelativamente à fresadora MDX-40A, apresentando um

sistema completo, que inclui um software CAM atualiza-do e fácil de usar, uma área de trabalho maior e um co-mutador automático de ferramentas (ATC), bem comouma velocidade de alimentação melhorada, para al-cançar uma velocidade de fresagem mais rápida.

A MDX-50 aumenta a capacidade de fresagem comuma velocidade de alimentação melhorada ao longo doseixos XYZ, resultando num aumento da produtividade. Aárea de fresagem foi aumentada em 60% para lidar com

modelos maiores e fresar vários objetos em simultâneo.Entre outras vantagens, a MDX-50 garante um fluxo detrabalho automatizado.

O painel de controlo integrado permite o ajuste emtempo real da velocidade de fresagem e de deslocaçãodo eixo e exibe o tempo restante de fresagem. O soft-ware SRP Player CAM configura facilmente trabalhosem cinco etapas intuitivas para tornar a produção sim-ples, mesmo para utilizadores iniciantes.

Telas naturais personalizadas, fibrasde alta qualidade e cores duradouras,com as medidas desejadas, e temposcurtos de produção são as novas possi-bilidades que a Pixartprinting oferece. Aempresa expande a sua gama com oitonovos telas naturais, ideais para apli-cações que permitem uma identidadepersonalizada ao vestuário, acessóriose decoração da casa. Para "os trabalha-dores do setor" significa oferecer um no-vo serviço e satisfazer as necessidades

dos clientes que querem personalizartecidos com o seu próprio design.

A oferta varia de texturas 100% de al-godão a 100% seda, ou misto de al-godão/seda, disponível em diversasgramagens. Impressos em digital, comcores reativas, permitindo obter diver-sos tons, os produtos podem tambémpassar por um acabamento com trata-mentos que permitem melhorar aaparência final, as propriedades e a du-ração das próprias cores.

OKI anuncia pré-lançamento da nova ColorPainter E-64s

Gama Pixartprinting oferece

novas telas naturais

personalizadas

Roland DG lança

impressoras/cortadoras

da família TrueVis

Roland DG anuncia lançamento de novo equipamento de fresagem 3D

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Gallus apresenta

impressora de grande

formato modularA Gallus apresentou, recentemente, o prototipo da nova impressora Labelmaster, criada a

partir do equipamento de grande formato ECS. A Labelmaster 440, com 4,4 m de largura e ve-locidade até 200 m/min, foi desenvolvida com base numa série de opções modulares.

Os módulos individuais de impressão foram concebidos em conjunto com engenheirosda Heidelberg Speedmaster, grupo em que está integrada desde 2014. A Labelmaster vaiestar disponível em três variantes: uma básica, com apenas as unidades de impressão,uma versão Plus e uma avançada, que incluirá um conjunto de opções, entre as quaisajuste automático de registo e pré-ajuste.

Akad apresenta máquina a laser

Novacut BCL1530FBA Akad anunciou o lançamento da Novacut Laser BCL1530FB, máquina a laser de fi-

bra ótica indicada para a indústria de corte e conformação de metais. Com área de cortede 1500mm × 3000mm, o equipamento pode trabalhar com potências de laser de 300W,500W, 1000W, 1500W ou 2000W.

De acordo com a empresa, a máquina pode proporcionar uma economia de 20% a30% de consumo de energia, quando comparada com a tecnologia laser CO2. Possibili-ta ainda velocidade de corte maior do que a tecnologia YAG e o laser de fibra ótica pos-sui um feixe mais fino, garantindo maior precisão nas incisões e cortes do metal.

Desenvolvido na Suíça, o novo equipamento destaca-se por ser uma solução que ofe-rece economia de energia, precisão, produtividade e baixo custo de manutenção.

ADigidelta instalou, através do seuparceiro Serviprinter, o primeiroequipamento Mimaki UJV55-320da Andaluzia, na empresa Logo-

Media. A nova impressora de grande for-mato, UV LED, oferece uma combinaçãoúnica de saída com uma velocidade até110m2/h, de elevada qualidade, para aprodução de banners, gráficos para expo-sição e mostras para lojas, e outras apli-cações semelhantes, até 3,2m de largura,com uma versatilidade adicional de im-pressão simultânea em dois rolos. Permi-

te ainda a utilização de ciano, magenta,amarelo, preto, branco, ciano claro e ma-genta claro, que se podem configurar nomodo a 4 ou 6 cores, mais branco. As tin-tas ciano claro e magenta claro reduzem aaparência granulosa, em cores claras epermitem criar gradientes suaves. A tintabranca permite obter resultados brilhan-tes, de alta qualidade em materiais trans-parentes e de cor. A impressão de três ca-madas de cor-branco-cor é especialmenteindicada para aplicações para janela e re-tro-iluminados.

Juan López, José Luis Brunini e Magdalena Vela.

Digidelta instala o primeiro

equipamento Mimaki

UJV55-320 na Andaluzia

Microp

AV

AAR

DSNLaminadoras

UPUUPUUPU

UPU

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La La PPrensarensa de la Industria y la Comunicación Gráfica

Editora

ALBORUM, S.L.Dr. Esquerdo, 105.

28007 Madrid (Espanha).Telf.: +34 91 309 65 20

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Redação

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• La Prensa da Indústria e Comunicação Gráfica não é res-

ponsável pelas opiniões dos seus colaboradores.

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GRAPHIC

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Miembro de la Asociación europea de revistas de la Industria Gráfica

AFedrigoni lançou o novo mostruá-rio Splendorgel, onde demonstraas possibilidades e os "resultadosexcecionais, em offset, digital, im-

presso com tóner ou com HP Indigo" emimpressões feitas nos papéis da gama.

Para além do design editorial, o VisualBook revela um tato "agradável e aveluda-do, ideal para packaging, etiquetas, edito-rial de prestígio e material corporativo" dospapéis da gama, disponíveis em duas to-nalidades - Extra White e Avorio, com gra-magens que variam entre 85 a 340g.

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A gama está disponível em 80 e160 g/m2 (120 g/m2 disponível sobconsulta), em formatos A4 e A3, dirigi-da para impressoras laser e de jato detinta. O papel é produzido na fábricade Saillat, em França, certificada, cujamadeira provém de bosques geridosde forma sustentável. A gama Adagioestá certificada com PEFCTM, EUEcolabel e ISO 9706, é ECF (Elemen-tary Chlorine Free) e 100% reciclável.

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Especialmente para produtosgordurosos, alimentos em particu-lar, a Zanders desenvolveu o papel

flexível Zan-b a r r i e rOGR, semrevestimen-to, resisten-te a óleos,gorduras ehumidade,indicado pa-ra embala-

gens de comida rápida como sa-quetas de kebab, batatas fritas,embalagem de manteiga, caixasde pizza, entre outros, oferecendouma alternativa ecológica às em-balagens de plástico. Todos ospapéis de embalagens flexíveis daZanders são produzidos de formasustentável, contam com o certifi-cado FSC e podem ser reciclados.

International Paper completaa aquisição da fábrica de

papel de Holmen A International Paper anunciou ter completado a aquisição, anteriormente divulga-

da, da fábrica de papel de Holmen, em Madrid, Espanha, bem como as suas ope-rações de reciclagem associadas (CARPA) e participação de 50% numa joint ventu-re de cogeração, após obter as aprovações regulamentares necessárias.

A International Paper planeia produzir papel reciclado para cartão ondulado, o queimplica a conversão da atual máquina, que decorrerá durante o segundo semestre de2017. Terminada esta operação, a fábrica pretende apoiar o negócio de embalagensde cartão ondulado da empresa na região da EMEA.

Alegando preocupações ambientais,empresas e governos estão a focar-se nautilização da comunicação online, tor-nando o acesso ao papel cada vez maisdifícil e dispendioso. Um estudo recente,promovido pela empresa de pesquisaToluna, revela de que forma estão os uti-lizadores a encarar esta tendência, e apercecionar a utilização do papel na suavida quotidiana.

O estudo baseia-se em entrevistas amais de sete mil consumidores em todo omundo, e entre as conclusões, o inquéri-to revela que um elevado número de con-sumidores deseja manter a opção de uti-lizar a impressão e o papel, sem custosadicionais, e que muitos questionam ouse sentem enganados pelas campanhas"sem papel".

Apesar de alguma preocupação comos impactos ambientais, um elevado nú-mero de entrevistados continua a preferircomunicações baseadas em papel às al-ternativas digitais, apresentando a facili-dade de leitura e falta de acesso à Inter-net como razões principais. A grandemaioria reconhece que as comunicaçõesbaseadas em papel podem ser sustentá-veis quando este é produzido e utilizado

de forma responsável.Persiste ainda na sociedade a falta de

conhecimento sobre as atividades am-bientais positivas implementadas pelaindústria - especialmente a gestão flores-tal sustentável e a reciclagem. Apesar denos últimos 10 anos as florestas euro-peias terem aumentado 44 mil quilóme-tros quadrados - uma área maior do quea Suíça - 65% dos entrevistados no Rei-no Unido acredita que as florestas euro-peias têm realmente diminuído. A maio-ria dos entrevistados tem, no entanto, anoção de que o papel é um dos produtosmais reciclados, com taxas de recupe-ração de 72%, na Europa. Segundo o in-quérito a preferência pela impressão empapel é comum em todas as faixas etárias.

Fedrigoni apresenta novomostruário Splendorgel

Os consumidores continuama valorizar a impressão e opapel, mas os mal entendidosambientais mantêm-se

Zanders lança papelde embalagemresistente a gorduras

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LLaa PPrreennssaa

RADAR

14

Entre considerar os seus fun-cionários como o verdadeiropilar do sucesso da empresa,e apontar para as diferenças

culturais entre os países como um fa-tor de unidade e enriquecimento, omagnata alemão Reinhard Mohn ba-seou toda a sua atividade profissionalno respeito pelos outros, o que consi-derou ter sido o fator determinante pa-ra o sucesso que alcançou.

No seu livro autobiográfico, Rein-hard Mohn, falecido em 2009, aos 88anos, responsável pelo sucesso daeditora Bertelsmann e fundador doamplamente conhecido Círculo dosLeitores, não se cansa de sublinharque negócios não podem ficar disso-ciados do humanismo, e a sua visãoética empresarial tornou-se numexemplo de gestão e liderança paratodos os empresários. "O capitalismode raiz ocidental só pode ter sucessose der atenção aos princípios funda-mentais do humanitarismo. A Bertel-mann provou-o", sublinha.

Reinhard Mohn fez da Bertels-mann, uma editora média em ruínas,fruto da II Guerra Mundial, num grupoempresarial internacionalmente re-conhecido. Em todo o seu percurso nadireção da empresa, Mohn apostoufortemente numa colaboração estreitacom os seus funcionários, que enten-dia como parceiros e percebeu que omotor do progresso empresarial pas-sava por motivar pessoas, conferindo-lhes também liberdade e responsabili-dade. "Já nas normas de serviço de1960 me pronunciava a favor da dele-gação de responsabilidades, que con-siderava um dos alicerces mais impor-tantes da cultura da nossa empresa",

escreve no seu livro autobiográfico."No centro de todas as nossas re-flexões operacionais estão as pesso-as. Servi-las é a principal prioridadeda nossa empresa. Julgamos o nossotrabalho de acordo com o valor e oapreço que temos pelos nossos cola-boradores", não se cansou de sublin-har.

Aprender com os outrosComo todos os rapazes alemães

da sua geração, Reinhard Mohn foiobrigado a prestar serviço na FrenteAlemã do Trabalho. Mobilizado para aguerra, terminou a sua desventura emÁfrica, onde se tornou prisioneiro,guardando para sempre a atitude dig-na do seu captor. "Essa experiência fi-cou profundamente gravada na minhamemória. A integridade e a decênciadaquele homem são para mim umexemplo de humanitarismo, e issosempre me passou diante dos olhos eacorreu ao meu pensamento, maistarde, na minha vida, durante si-tuações difíceis", conta. ReinhardMohn encarou a prisão como umaoportunidade. Foi colocado no esta-belecimento Concordia, projetado pa-ra a reeducação ideológica dosalemães, onde diz ter vivido os anosmais importantes da sua vida. "Foi nocampo americano de Concordia paraprisioneiros de guerra que aprendi pe-la primeira vez o que a democraciasignificava realmente!", conta.

No regresso a Alemanha viu-seobrigado a dar nova vida à moribundaempresa familiar, e dela fez uma com-panhia mundial de referência, tornan-do-se num dos 150 homens mais ri-cos do mundo, segundo a revista For-

bes. O segredo do seu sucesso resi-diu precisamente na essência da pa-lavra que mais defendeu: humanitaris-mo, tornando a responsabilidade so-cial como fator chave para erguer aempresa e torná-la numa referênciamundial. "Deixei bem claro que osmelhoramentos futuros dos nossosmétodos de trabalho deviam não sócontribuir para a rentabilidade da nos-sa empresa, como também para o be-nefício individual de cada um", sublin-ha, no seu livro.

Mohn era um homem que sabia lero mundo e cedo percebeu a riquezada diversidade. "É mais do que tempode, tanto a nível nacional como inter-nacional, deixarmos para trás a pers-petiva tacanha da ‘cultura de conflitos’e de tentarmos chegar a uma visãocomum da humanidade".

A sua forma de olhar para o mundoé uma lição para os dias de hoje. "Aatual discussão sobre as fronteiras desoberania nacional face às catástro-fes humanitárias, como os sismos einundações no espaço asiático, abre-nos os olhos para a questão da res-ponsabilidade global, a que ninguémpode furtar-se numa época em que ainformação é omnipresente", alertanum livro que a La Prensa recomendavivamente a todos os empresários.

LER - CLICAR - IRDe uma empresa moribunda, saída dos escombros da II Guerra Mun-

dial, Reinhard Mohn conseguiu erguer um império editorial que veiodar origem ao amplamente conhecido Círculo dos Leitores. Uma visãoempresarial baseada no humanitarismo e na colaboração foram os fa-tores-chave para o sucesso da empresa, conta o magnata alemão, noseu livro autobiográfico, recomendado pela La Prensa.

Reinhard Mohn

Aprender com o mundo

Editora Temas & Debates1. Pocket No decorrer das consultas

diárias à Internet é frequenteencontrar artigos interessantesmas cuja leitura entra em confli-to com a agenda do dia. Esteaplicativo permite guardar tex-tos para uma consulta poste-rior, sem a obrigação de estarligado à Internet.

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2. TwitterEmbora também seja muito

utilizado como espaço de trocade ideias, o Twitter é um dosmelhores canais para aceder anotícias, artigos de fundo, análi-ses e reportagens no terreno, euma das plataformas preferidasdos jornalistas, que publicamregularmente informação "emcima" dos acontecimentos. In-vestigadores e analistas sãotambém utilizadores assíduos,pelo que os apreciadores deensaios, análises e artigos defundo têm aqui facilmenteacesso aos mesmos, atravésdos links partilhados nos twe-ets. É a rede social por excelên-cia para quem quer estar beminformado, seja a nível geral,seja em termos de nichos de in-formação ou de mercado.

www.twitter.com

3. PinterestUm verdadeiro álbum perso-

nalizado online de todos os tó-picos que lhe possam interes-sar. Basta criar pastas, oupainéis temáticos, e guardarimagens ou textos que encon-tra online e que quer manteracessíveis para consulta.

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4. CourseraEsta é uma das plataformas

mais populares de cursos onli-ne gratuitos (Moocs, ou Massi-

ve Online Open Courses) queoferece uma vasta lista de cur-so gratuitos, das mais diversasáreas, promovidos por univer-sidades de referência, nomea-damente Stanford, Columbia,Princeton, Universidades dePequim, de Londres, de SãoPaulo, entre muitas outras. Oscursos são maioritariamenteem inglês, mas já se encon-tram também em espanhol eportuguês.

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5. SkypeAtravés do Skype é possível

realizar chamadas de vídeo ede voz e partilhar arquivos paraqualquer parte do mundo, bas-tando, para isso, estar ligado àInternet, com a vantagem deque as chamadas realizadas deSkype para Skype são gratui-tas.

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6. DropboxJá aconteceu a todos, em al-

guma altura, precisar de acedera um documento específicoque se encontra muito bemguardado num computador, aquilómetros de distância. Como Dropbox, ao salvar os docu-mentos na "pasta virtual", loca-lizada na "nuvem", passa-se ater acesso acesso aos mesmosa partir de qualquer computa-dor ou dispositivo, desde quehaja ligação à Internet.

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celente recurso para acesso apalestras de grande qualidadesobre os mais diversos temas,de gurus, especialistas ou pes-soas que têm algo a ensinar aomundo.

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5.ª Jornada Técnica Luso-espanhola La PrensaEvento anual promovido pela revista La Prensa que já

se tornou incontornável para os profissionais da indústriagráfica. (consultar página 3)

7.º Encontro de Tipografia O CIAUD - Centro de Investigação em Arquitetura, Ur-

banismo e Design da Faculdade de Arquitetura da Univer-sidade de Lisboa promove, de 24 a 26 de Novembro, a 7.ªedição do Encontro de Tipografia, sob o tema Rhythmus."Toda a tipografia - clássica ou contemporânea, conven-

cional ou experimental, formal ou informal, neutra ou ex-pressiva, orgânica ou geométrica, delicada ou pesada,séria ou divertida - utiliza o ritmo para comunicar. Sem rit-mo não podemos falar de tipografia", sublinha a organi-zação, em comunicado. Durante três dias serão realiza-dos workshops, sessões de apresentação dos projetos deinvestigação e conferências, num evento que pretende“apostar na divulgação da qualidade do design de tipos,da tipografia e da investigação nesta área em Portugal,assim como reforçar a presença de designers e investiga-dores internacionais".

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7 ferramentas para uma vida online mais produtiva

Ogrande volume de informação que hoje inunda a vida do ci-dadão comum é uma vantagem que facilmente se podetornar num problema. Como gerir tantos dados, tantas ima-gens, tantos artigos que se querem ler e analisar, mas que

não é possível consumir de imediato? Felizmente, a par da torrentede dados, surgiram também inúmeras ferramentas e aplicações grá-tis, criadas especialmente para facilitar a sua gestão online.

Apresentamos sete aplicações que recomendados, com base emexperiência própria, para melhor tirar proveito do universo online, eque podem também ser aproveitadas como ferramentas de marke-ting para promoção de produtos e serviços.

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