ææl l -v# angela e ostrez clowns v, v n - bnmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1917_00607.pdf ·...

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Anno XII Rio de Janeiro, Quarta-feira, 23 de Maio de 1917 N. 607 \ \H ri \ ' J^~^^" fl''JmW mÊa\\ C V-^ ^[í^^fer^''-*^mmma\mm\\wF*Zj_ J^ítir^^^v / ^g** yS i —-C\i^V*^^S m * *" ¦¦¦¦¦¦¦ææL-— .—,-..,,-...i L—...- . . . ¦ ji 5 -v# ANGELA E OS v, V N TREZ CLOWNS 1)—Ora vamos a ver se sou mais feliz com este novo tônico para crear cabellos—dizia tio André que, sei completamente calvo tinha uma seria preoccupação em sua vida : crear alguns tios de cabello.—Ainda hei de ter uma cabelleira capaz de causar inveja ao lc5o de mais abundante jubal... '-') E emquanto tio André dormia, sentado na poltrona onde^estava o violino de Angela, alguns fios de cabello começaram de facto a se desenvolver, estimulados pelo poderoso tônico. Ora, acontece que justamente nesse mo- mento Angela vinha estudar sua lição de violino. -I 3) Mas o tio André tinha o somno pesado, nada havia que o fizesse acordar. Ora estai dizia Angela -como lar roeu exercício ? Mas uma idéia occorreu a ,,v: _ Espera, Anseia, o cabello do tio André dar um violino magnífico. Kealmente Angela gostou... 4) ...da idéia. Amarráramos novos fios de cabello bem esticados ao braço do bico de gaz, e Angela atacou a par- titura no emprovisado violino. ia em meio o exercício quan- do tio André accordou com aquella musica estranha. - Peral- tas ! —exclamou tio Andrc, quando deu pela cousa. Mas ficou tão contente com a sua nova cabelleira que nem se zangou. REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO' RUA DO OUVIDOR IG4 —RIO DE JANEIRO l»lll.lir;.<;io .IO «1AI.IIO Xiiiiu-ro avulso. *»»0 r«'is: uarazado. .*»0O réi*

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Page 1: ææL L -v# ANGELA E OSTREZ CLOWNS v, V N - BNmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1917_00607.pdf · ANGELA E OSTREZ CLOWNS v, V N 1)—Ora vamos a ver se sou mais feliz com este novo

Anno XII Rio de Janeiro, Quarta-feira, 23 de Maio de 1917 N. 607

\ \H ri \ ' J^~^^" fl ''JmW mÊa\\ C V-^ ^[í^ ^fer^''-*^mmma\mm\\wF*Zj_ J^ítir^^^v / ^g** yS i —-C\i^V* ^^S

m * *" ¦¦¦¦¦¦¦ — -— .—,-.. ,,-... i —.. .- . . . ¦ ji

5 -v#

ANGELA E OS v, V NTREZ CLOWNS

1)—Ora vamos a ver se sou mais feliz com este novotônico para crear cabellos—dizia tio André que, seicompletamente calvo só tinha uma seria preoccupaçãoem sua vida : crear alguns tios de cabello.—Ainda hei deter uma cabelleira capaz de causar inveja ao lc5o demais abundante jubal...

'-') E emquanto tio André dormia, sentado na poltronaonde^estava o violino de Angela, alguns fios de cabellocomeçaram de facto a se desenvolver, estimulados pelopoderoso tônico. Ora, acontece que justamente nesse mo-mento Angela vinha estudar sua lição de violino.

-I

3) Mas o tio André tinha o somno pesado, nada haviaque o fizesse acordar. — Ora estai — dizia Angela -como

lar roeu exercício ? Mas uma idéia occorreu a,,v: _ Espera, Anseia, o cabello do tio André

dar um violino magnífico. Kealmente Angela gostou...

4) ...da idéia. Amarráramos novos fios de cabello bemesticados ao braço do bico de gaz, e Angela atacou a par-titura no emprovisado violino. Já ia em meio o exercício quan-do tio André accordou com aquella musica estranha. - Peral-tas ! —exclamou tio Andrc, quando deu pela cousa. Mas ficoutão contente com a sua nova cabelleira que nem se zangou.

REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO' RUA DO OUVIDOR IG4 —RIO DE JANEIROl»lll.lir;.<;io .IO «1AI.IIO Xiiiiu-ro avulso. *»»0 r«'is: uarazado. .*»0O réi*

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i. '. —______. _, ' -

^^ Ó ESPANTALHO ^ v ^o

1) Zé Gazúa, e ChicoPéga-Lodrão, são mor-taes inimigos, porque oprimeiro que é um...

C1111 C U-2) ...térrivel ladrão, sempre -Oi

I.ndião, que é dectetive... I>'alu resultadous... Chico Pega-Ladrâo, Juroo prendar Zè Gazua, eeste, não se deixar prender.

Ladrão vendo que pelaforça, não conseguia pren-dcrZeGaz.ua, resolveu...

'.) .. .experimentar com a astucia. l'ma n<'/é escondiacm um espanta .liou. dizendo commesmo: «Amanhã /.é Gazúa dormira iol

l l^_^_»^r\^^_^_i_/u0^nL7T^_É___-_8^^__ /_f^vÍA/vSkT"rT ' / iL-i-^^. ______! _______*^T~*^- 1 xi ^"^k?í ^^-VJ^iC' ^*N jt *"* _jf Ar-' ^ >j ____?^',w. J \ ' LJ —

t<láifffg/'/,7./Wt)5) No dia seguinte, o Chico foi bem

cedo ao"campo onde estava o espan-talho. Ia chegando tirou a arma,a roupa do duo, vestiu-a em seguida,licou muito quieto, ungindo

parepela

/?<' f II ±t *i.ti~spantalho. Ja estava > ar-

;eu /e Gazúa. que i dartrans í o viu a baixa.

. para traz,i a si, im

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EXPEDIENTEFrccoa da* inl|>natr.ra* do* fernan jM"Soifcdade Anuam)* O MALHO"

<kCapital e Eatado»ia : r

ó8 s • ¦

o

3 ' **0OO I ífoOO SfSOOlífooo I ífoOO CÍClOO

<J i 2^|0O0 j I2ÍOOO vfOOO12 .'LÍOOO lí*C0O 11*000

|Kiterior

12 " TciOOO 2Í$000 20$OOO6 M.Í. Oo l4»O0O '1*000! r^_ . ¦ —>

!kedlm<>« aos no>«»s asslgnanlearyjas •aula;* •turma («•rminarani em31 de .llm-i-u, mandar reformai-aw para «|<*«- náo limiem com •>¦¦:>>•«¦olIeceOes des tateadas.

As ntçi^naturas começam em qualquerumpo, mas termivam em Março, Junho,Setembro ,; Dezembro de cada anno. Não

¦ EiTAS KJR MENOS OE TREZ MEZES

I a corresp-mdencía, romo toda aremessa de dinheiro, deve ser dirigida á

i- ¦¦¦¦5-*=-:

O T1CO-T]

dade de, em caso de perigocrelJe se utilizarem.Mas os mari-nheiros são pouco previdentes.O alfhirantado inglês, am-vencido, depois de numerosasexperiências dos magníficos ei-leitos do óleo, fez publicar no-tas oilicmes aconselhando seuuso nos navios.De facto, o effeito é sobre-tudo mais rápido nas vagaslivres, isto é, em arrua pro-lunda. Em pouca profundida-de os resultados são incertos.E sabem o motivo de tudoisto ? E' simples. O óleo e mais

pesado do que a água e porisso sobre-nada sempre. E sen-do assim, impede que a águase revolucione com tanta fúria.Os óleos mais espessos emais pesados sãomelhoresparaisso. O petróleo presta tambémbons serviços.

Uma pequena quantidade deóleo é sulficiente, e deve serapplicada de modo a poder cs-palhar-se com o vento.

VOvO

j^SçcttMDr. Avoxyua "O MALHO", rua"uvidor, 104 — Rio de Janeiro.

São no«o«. representantes errlusivosnos Esiados Unido? e Canadá. " A Inter-national. Advertising Company", ParkRow Building, New York — U. S. A.

Os retratos publicados no Tico-Tico,tó serão devolvidos dentro do prazo dei mez, depois de sua publicação; findoeste prazo, não serão absolutamente resti-tuidos.

J[s lições (lo f ovo-Meus netinhos :

Já por diversas vezes vocêsme têm perguntado se uma cer-ta quantidade de óleo derrama-da no mar aplaca a fúria dasondas.

Nada mais corto. Este pro-cesso é conhecido a vários se-culos e apezar de sempre em-pregado com suecesso, poucosnavios trazem óleo em quanti-

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^'âáValfll Bkj ^^ \#^^ ^.aflaBI

do Rio.

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TICO-TICOO

M _Wf i_<*\*-.H_fc __________Z*I___ _L\ ____ _•_¦

HKter_-__roi ___-*H___r. - _m $_J__l_____É___ku¦utLlil_t___,?T*' i ' ¦Ji-Hüfl ____^^^-^*~^__J

ção, Magdalena Soüer, Gabriel Ma-chado, Margarida de Mello Moraes.Maria de Lourdes Rimer TinF. Scaldaferri, A. Lima e Mariade Lourdes Leite.

mio-, im: : — Vanda e Al-varo de Carvalho, < >dclle M. Ma-

citado de Araújo; Álvaro Terra, Fio-ia. Oscar Cardona, Jo de MelloMoraes. José OswaWo t.urgcl deMendonça, II. Negrão, Sigmar J..America Meirelles, Carlos e Mariada Gloria Puj)o, Raul ( .imceba, Y.C. M.. J. Carneiro e Mario Duarte.

José benedicto de Andrade (Tau-bate) — IV>de enviar o;- versos, masnão é certa a publicação. Quanto áoutra parte da sua carta, foi entre-gue ao Dr. Sabetudo.

.Wauda Watson (?) — Cr«que taí retrato já foi publicado, eo-trelanto, caso contrario, vamos pfo-yidenciar.

M. D. P. (São Paulo) — O as-sumpto deve ser estudado, o que \'a-ii!u~ fazer opportunamente.

Ariosto Lobo (São Pualo) —Poisnão. pódc enviar a sua collaboração,que será bem recebida.

Regina Araújo Guimarães (Pctropolis) — Seu trabalho não foiainda examinado. Quanto aos livro;,c provável encontral-os na LivrariaAh cs, ou Quaresma.

Recebemos c vão ser subnícllidos1/ e. -ame os seguintes trabalhos :

CoMPO-lÇÕ; TOS i. DgSCRI-rçõES : — "Saudação a Faustina",por Moacyr Diniz; "Diccionario deFantasia", por Jo Oswaldo Gur-gel de Mendonça] "Caridade",

porNair Fonseca; "O Brazil", por Au-ra Ferrari: "(> roceiro c o doutor".por Victor C. Mora; e "A I>cola".p"r Maria das Chagas Leite.Ai DE : —

America Meirelles, Alinerindo Xa-vier Alves, Defc . e SantuzzaLeite.

Io Motta,irgino ('. Paiva, José Ribeiro, .

ctor da Cunlia Mora. O.-ear Cardona.G. Machado. José de MAureliano de Albuquerque Souza.Maria de Lourdes Araújo,lha

.- Gota*les, Henrique 1

Coqueluche

_^^<V. xv""""^

MmO Bromil c um remédio popularissimo em

todo o Brazil. Ate as creanças são as primeirasa reclamal-o, quando estão com tosse. O Bromilcura com efficacia as bronchites asthmaticas, nâosó nas creanças como nos adultos. Qualquer tossese cura com o Bromil.Na coqueluche o seu effei-to é sempre positivo. O attestado abaixo c umaprova incontestável:

Snrs. Daudt & Lagunilla. —Com os melhores agra-i.ecimepiov a.t-?sto que meus filhos Nair. Raydíe, Josc

•• Berthilde, que se achavam atacados de coqueluche. Iiearam completamente curados com o uso do vossoconhecido xaro.ie Bromil.

Pelotas; lOde^anhode 19 10 —Manoel Ferreira Vianna

DAUDT «_ OLIVEIRA-RIOi).....ii Jh i ,i«._ it i.. > i.

0 fAEL^ORfORTIFK*NTE

Preço 3$tíooNEUROBIOL 'JLunillru <»- m r\ ot->,

l;, . on-i ii ui <> orfr*nt_m<iCura .. n. mi ,i -lhe ii Ia c u prUAo Uc rentr]

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O TICO-TÍCO

YLVIO, 0 PEQUENO ACROBATA

' »s dous carroçues em que a com-pannia do circo, quasi toda composta<le ciganos, viajava de aldeia em ai-deia, tinha como figura principal umrapaz de quinze a dezesseis anno-.<|iK* era um admirável acrobata. Nin-guem melhor do que eHe atrahia aattenção e os applau.»os do publico.Sua habilidade no trapézio. nos sal- do de satisfação, lía alli adeaiitcumai<-edeslocaçocs era verdadeiramente arvore nm\i0 aita c C111 cllja ,,ontaadmirável. |1a um ninho. A arvore é tão alta

l'm dia em uma aldeia de certa im- que ,ienlimi, menino da terra teveportancia, o pequeno acrobata que se coragem para nella .subir. Para vo-chamava Sylvio. notou entre o pu- cé( certamente, isto não será difficil.Mico um menino de oito annos, que

mama que lhe querem muito, nada corregar pela arvore, sem se importarlhe falta, ao passo que eu não tenho com os galhos que lhe rompiam aparentes e vivo entregue á minha roupa.sorte. Trocaria todas as minhas ha-bilidades por uma familia.

-Pobre Sylvio ! Si você não temquem o ame, por que não vem morarem nossa casa ? Seriamos muito ami-gos c você- me ensinaria a dar saltos.

Sylvio sorriu tristemente, ouvindoo espontâneo convite dc seu admira-dor. Como o poderia acecitar, dadaa diffcrença' dc posições ?

Para recompensar, porem, o bomcoração de seu amiguinho, promettçu-lhe fazer um de seus desejos.

Oh ! sim, — disse Pedro, pulan-

parecia mais do que ninguém, mara-vílhado por sua habilidade.

— Ti' maravilhoso ! — exclamavaelie — Ah ! si eu pudesse ser tãoágil. • -•*- *

K-te menino chamava-se Pedro.Tinha os cabelos louros e compridosc \\< ra -"in seus pais, os castelíãs dopaiz. assistir a um dos mais impor-tantos cspcctaculos dr. logar.

< ' pequeno estava verdadeiramen-te encantado; todo seu corpo/vibrava"de einhusiasmo e quando Sylvio aca-bou suas proezas. Pedro soltou um

forte "bravo" que o Joven acro-baia t«ve para elle um sorriso especi-ai de agradecimento.

Xo dia seguinte, quando Sylvio an-dava pela aldeia. \ iu correr para elUseu pequeno admirador, que o cou-vidou a passeiarem junto-.

J*'. seguiram conversando.—Ah ! — dizia Pedro — não ima-

guia como eu o admiro desde hon-tem. Oueiii me dera poder como vocêj>crcorrcr o mundo numa carroça.

,lia- muito agra-davel —- respondeu Sylvio, com uni

i triste.—Em todo o caso, deve ser mais

interessante que : de meu pro-i ¦;-...

E os dois meninos dirigiram-separa o sitio onde estava a arvore.

—Todas estas terras são dc meupai — disse Pedro moslrando-lhe umextenso campo. Ha, porém, aqui tou-ros bravios. Mas perto de você eunão tenho medo.

Era realmente alta a arvore ondeestava o ninho, mas Sylvio não scimpressionou. Lentamente começoua escalada e iá estava em meio ca-minho, quando ouviu um forte grite

\ H M

>&T/ ¦¦ •*sr>Bei

Pedro agitou alegremente o seu lar-rete vcrmellio

que tremia de

^^itf ;'^ im'7-"^

— Bvm dia. senhor acrobata !

Olhou para baixo e viu 1'cdro fugiu-do dc um grande touro que para elle uma arvore atravessou-seavançava encolerisado com a blusa minho. K D pequeno acrobat

Ycndo-o, Pedro,susto, gritou:

—Salve-me, salve-me.O animal avançava ferozmente

para os dois. Mas Sylvio não per-deu a calma, Agarrando Pedro pelacintura deitou a correr com quantasforças tinha.

Mas, o touro corria mais 0 íá es-tava quasi a apanhal-os, bufandoameaçadorameiite.

Sylvio olhou para todos os ladose não viu ninguém. Apezar de todasua energia as forças começavam afaltar. Pedro era pesado. Entretau-to, nu multimo esforço, avançoumais uns passos, esperando rolardesíallecido pelo chão.

De repente, uni ramo baixo de

i diga isso — atalhou Sylvio vermelha do menino. naquelle ramo'a -cão. Rápida-• é rico. tem seu papá c sua Sylvio não hesitou: deixou-se es- mente, num supremo esforço, elle

R-— — ¦*-» âm. —-**-_-?» <••¦ t«'l*> " <**pwie em .ronUe i^nln pa» todo o Bríizil; vide annuacin-Tlie Amír.

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O TICO-TICO

'JP (Bk ^Bs^BaPlSlíi

tsV '^^L , jÊBk V' •

Syli-io deixou-se cahir, sobre o pescoço do touro

trepou no primeiro galho c dando amão a Pedro, ajudou-o a subir, no

Dento cm que o touro ia alcan-Cal-

—Estamos salvos — exclamou opequeno acrobata installando-se entreos r;,ii).

íscapamos dc boa — disse Pe-dro — Mas, que vamos fazer ago>

—Esperar que o touro se vá.M. o animal vendo que as duas

pro.- caparam, poz ''ar-o tronco da arvore, com as patas,

para a fazer cahir. A ar\orc erafraca e cm breve já balouçava, qua-íi wjha.

—Que faz^r — i Sylvio.u menino explorou o bo-

não perd_eu o sangue frio. Passourapidamente a fita pelo pescoço d<>animal e deu-lhe valentes soecosnos olhos para o fazer cegar.

Surprehendido por este brusco ata-que o animal teve o assomo formida»vel de raiva. Mas Sylvio era tambémbom cavalleiro.,. num boi ; portou-se valentemente até que o animal ce-deu c ficou immovcl.

Pedro pulava de satisfação.— Desça da arvore, disse Sylvio. c

fuja. Chame depois alguém paruamarrar o animal.;

Quando o conde, pae dc Pedro,soube do acto heróico do pequenoacrobata, offercccu-lhe um lugar nocastello, Junto ao seu filho. Instrui-do juntamente com Pedro, Sylviocresceu sem conhecer mai.- miséria, einstruído e bem educado veiu a sero gerente das propriedades de seuprotector.'. . -

rizonle. Xinguem apparccia.Mas o acrobata teve uma idéia.

E com surpresa Pedro o viu tirar oCasaco c desenrolar da cintura uniacomprida fita azul.

—Agora, audição. E' pre i-o queo trabalho não falhe, SÚlão estamosperdidos.

Deixando-se e-corregar o meninodependurou-se num .^alho mais fortet. esperou que o touro abaixasse acabeça e cavasse com mais fúria o

¦

Quando achou o momento oppõr-limo, deixou-se cahir justamente >¦ avalio sobre o pescoço do animal.Este >acudiu-se todo, procurandoatirar fora o cavalleiro. Mas Sylvio

Patríck(Dei Soller)

FOOT-BALL¦CASA MMHmilV,

Simpr, imitada nunca egualadalilu REI, coma. i. 5 1B•?

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Câmaras U ar, a. 6 6>» - » I. 3 4<

» d. 1 3>Para o lnicrlur maia'.'$

para porte. Tadao pcdlilo ilcvc vir cmcarta r:£Í»tr«dji ou v«.Jc poslul

M. Watt— Hlo dc JaneiroRua dos Ourives n. 25

Sicçío te ilacailo I Vendi» para o úitericrPeçam catalogo» na 1918

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A SALVAÇÃO-DA8-

CREANÇAS ¦, „¦ iM " * j>L^v!^w»7 ¦ ¦- - m #. -m . ¦ JHi[n4GKaj' If -

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O TICO-TICO

O 110.-Í80 folk-loreEm continuação do assumpto de

que tratámos no numero passado,ter-minamos hoje as décimas com queas pastora* vêm trazer a? suas offer-tas ao Mcnino-Jesus, reclinadó" nopresépio :

•"ScnHora muito vos clamoQue cuideis d'este menino :!•'.' o Salvador Divino•\ <|iieni eu venero e amo.Duma parreira mini ramoUvas colhi e fiz vinho;Klle é um j-oucochinho;Dizem que faz inuito leite,Minha mãi de Deus acAeceite-me este frasquinho.

De Maria esposo caro,José. filho de David,Não se operava sem tiO grande mysterio raro.A teu Deii* serve de amparo.Sé da sua infância abr.K elle correrá perigoSe d'aqui ta te aãsentares;Toma li paia passaresEstá farinha de trigo.

Deus, ó Deus da bunvRedemptor e pai e amigo,Eu nasci hoje comtigo,Por tua immensa piedade:Neste meu peito a maldPot toa graça morreu1". i ss< iriumpho foi teu :Queres <le mim «'1 ¦:.Tu só queres coraçõEis aqui, Senhor, o meu

Mi 'i Deus eu vos re ¦Pi \u salvador da terra j

ta fe que tudo encerraSeja d céu somente o preço;De riquezas não careçoNem me abala o vil dinhei! (ontem «leu-me um p< i

fitinba galante;Eil-a aqui, meu caro infa ,Sen ir-vos-á de dnteiro.

\t supremo que <ini_> .No ...ir,Quem 1- «-pensarO bem <jiic ao mundo fize-te ?Nascer eutre isósNesi sozinho.Era meu albergue miNãõ ousa qu<Ah ! Recebe alhaPara enxugar teu corpinho.

O* qnantiifaate lindo

Que a.. cita rindoio".

Antes de passarmos á apreciação<!a poesia com que os reis magos vêmfazer suas symbolicas offertas deouro, incenso e myrrha, vejamosainda outro grupo de pastorinhas quese apresentam cantando a offertaroutros presentes com os seguintesversos, cuja musica de uma suavemelodia é deveras deleitavel ;"Tenho este cordeirinhoSempre bello e asseiado,E, por ser muito mansinho,Da lã «pie me forneceu,Teci este «ueirinhoPara vir hoje offertarAo menino que nasceu.

Meu menino vim de longe "Movida por vosso amor,E não tive p'ra trazer-vosSenão esta pobre flor",

Os trez magos apresentam-se tam-bem a seu tempo com as suas offe-rendas, cantando :"Em rico berço nascidoArcheláu é desprezadoMas Jesus no vil presépioPelos reis é procurado.Os trez magos do OrienteTambem o vêm adorarTrez magestâdes na terra :Gas_»ar, Belchior, Balthazar.

IL _^_lfl H-RÍ

. '. / J~i_., - /

Os trez reis magos'A romã é de alto preçoPois das íruetas é a rainha,E a vós, rei c vida minhaEsta romã vos offreço;.Viver comvosco appetcçoB essa graça me haveis dar,

5 neste unindo enganoso¦-ro em vós, meu esposo

Nu céd me haveis de c'rôar.

Trago ovos e farinhaPara manjar se fazer.Para vêr se quer comer'Alguns «ledos de papinha;Creio «|iie a fama boquinhaNa«da mais rec«.Senão leite virginalDe sua mãi. virgem pura;E um celeste manjar,Uma fome «le doçura.

Eu, como sou a mais pobreE não tenho nenhum bem,

-Vos offertoa qual dá o que tem.

Já lá vêm os trez reis magosTodos trez em companhiaTrazem por seu capitãoAlta estrella noite e dia".

Depois «le saudados pelas pastoras,declaram elles ao que vêm, contando«pie :

"Convidados pelos anjosNos puzemos a caminhoSó com o fito de encontrarA um Deus feito menino.Senhoras, mui boas festas.Perues annos tambem,Que \iemos festejarO menino de Bethlém".-

dialogando ;*a

pastoras respondem

''Deus vos conceda essas mesmasCom prazer e alegria,Pois viestes festejarHoje o filho de Maria".

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O TICO-TÍCO

Nesse momento o rei branco, aioe-lhado ante o presepe exclama ;

"Supremo rei dos y.Eu vos offcrto este incenso,Porque em vós, penso,Além de um rei vér um Deu-".

• O rei negro,iernado diante/inta :

cr., prós-Menino Jesus,

'" Senhor ! O ouro. fino metalNeste cofre vos offreçoE por esse dom reconhCm vós pessoa real. "

Finalmente o rei mestiço ou ca-boclo, genuflexo como os outro.-,recita com a musica a sua offctta :

"Sou rei c de rei como talDe myrrlia faço a ¦•Junta com o meu coraçãoA Jesus como mortal. "

Como dissemos no numero passa-tio, a noite de mais entbusiasmo; nofolguedo é a noite do queima dalapinha.

Depois de danarem, cantando asdiversas jornadas, intrcmei.vias dasjíilherias do "velho" do presepe c da"velha" que o acompanha, começamas pastorinhas a cantar a .'ornada damarcha para o queima que é sem-pre feito deante da porta de um;iegreja :

'•Vamos, companheiras, vamo ,Todas juntas a BethlémPara queimar as palhinha*-pnde nasceu uosso bem. *"

'A lapinlia que vai carregada até6 logar do queima, ahi é depostaemquanto ás pastorinhas cantam ;"A nossa lapinbaJá vai se queimpastei inh;Devemos chorar."

Quando deitam logo ás folhasseccas e estas começam a crepilar-illuniinando o hello grupo de pasto-rinhas que a rodeiam, continuam acantar ;

'•Queimemos, queimeiA nossa lapinhaDe cravos, de roI >l bellas florinb

Queimemos, queimen •

As seccas palhinliDa nossa japínha.j

A nossa lapinhaJá e.-lá se queimaE o nosso brinquJá está se acabando!.

As nossas palhinhasJá estão se queimandoE nós, pastorinhas,Já vamos chorando.*'

Muitas choram verdadeiramentec quando -am entoamdas a quadra :"A nossa lapinhaJá se queimouE o nosso brinquJá se acabou.''

Pe \o'i.i á casa começam as des-pedidas com que termina o brinque-do assim ;"Adeus, pastorinhas.Adeus, que eu me vouAté pari o annoSi eu \ iva for.

¦ illustrar essa ligeira narrati-damos a simples melodia comsão cantados os \ ersps do quei-

ma da lapinha.

0 MILHO 8 os seus prtmios >

Porque desanimar na (titãvida se, comprando se ma-

nalmenlc O MALHO, podlvertindo-vos com as sua--

. harges, obter ao mesmo tem-po, por meio de seus concursostrimestraes, o dinheiro que vo •permittirá, endireitar a vida .-

Vejam O MALHO c leiam a^condições do concurso de 10CONTOS, cm dinheiio, dividi-dos cm 4 sorteios de fc500$000cada um.

t^Sífsas^ v-.--s,; s >: - ;-^ GiKsvSOHIQUINHO E JAGUNÇO NA TELA

íft

inseparável aní.M. cm tas d'cstjcapit i coohccid dous traqninas personagens. . | .,

¦ •ra caçador, Mitomobilista, patinador; oaviador, filnit grac cm profiCon < c informaçora i Kl 1 — Caixa Postal 1.096 — >.-i.¦ tcJegrtotrca : Avcitlinrj — Rio d-, Jdn

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LfOTJFIECA D"0 TICO-TTCO' A CIDADE DA? ÁGUAS AZ'

torno <1L- nós. como que a no? espio-nar.

j. o peíor é que não ha meio de ar-rançar d'esta creança informações,que formem sentido. Só diz dispara-

suas conversas com os cas-

Olá — exclamou Arco — Tc-ir aqui.

Não ha duvida : nu-- |dormir socegados : eu estarei alerta— disse a sentinella...

Depois durante nuiiio lempo houvecora i' urso e a complicação dos silencio. Apenas a sentinella e Otah

homens brancos, que lhe devem cnsi- conservavam-se despertos. I le repen-lirvo.nar a palavra do

meio -de entendei-a.Cara mini. disse Arco - Eu

creio qin- os taes homens brancos deque cila falia são os missionários, quemuitas vezes se mettein pelas flores-ia- c vão até os aldeamentos de in-riios.

¦— Mas que palavra será essa quecila di? que vai buscar para ensinar

bichos ?5ei !á. (I que mc interessa o sa-

l"i que ella conhece aqui por pertomu lago onde ha uma grande cidade

I-'.' indispensável deci-ilil-a a nos guiar até lá.

—¦ Pois .-ini ! N'ão contei com isjo.Desde que elfa soube que pretende-mos caçar os castores, caldu-se e nãehouve mais meio de lhe arrancaruma informa.

E' maluca — repetiu o primeiroque ialiara.

Entretanto o homem que estava dosentinella voltou-se '' perguntou :

Onde c«tá Harrigan ?Prompto í — respondeu um dos

homens, que fevantando-se, poz acarabina ao bómbro e foi substituir a.sentinella.

Nesse momento. Otah, que se con-servára immovel ao pó da menina le-vanlou-sc e começou r| rosnar amea-Çadoramenle.

i menina moveu os hracos e em

¦'/:

• -

•ytar

-O senhor lambem émenina

boin~dissc á

sonho pronunciou distinetamente umnome.

Mirko !O cào curvou-se para ella e fare-

iando-a alegremente, despertou-a.Ah ! — murmurou a menina —

enganei-me não é Mirko. é Otah, queestá ao pé de mim.

Sim — sou eu, creaturinha e>c-traordinaria.

Porque extroardinaria ? — per-Um uivo formidável respondeu ao gunlou Denê, bocejando e esfregan-hrige.: j0 os olhos.-

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.se uni ruído espantoso ''• ba'« que o primeiro culpado tinha sidolados, guinchos, rugídos e uíyo ( huco, o corvo, «.li- .onera aToda a assembléa applaudia as pala- prevenir Diriing da presença devras enérgicas de Tyr. I lack na outra floresta. Elle é que

Depois ouviu-se a voz estridente guiara o lobo até o- logar próprioíanhosa do rato de água. que gritou: para o attentado e. por assim dizer,

—Muito bem ! Paliou muno bem. insinuara-lhe o plano de vingança.

e -?<©>©; f/1'H ¦¦' '©

X©!a ./ ...

«' ,,-^©fe

*' ,-,N'¦¦"f ***

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^1 ,i

'—-Olá !—disse Arco Temos lobos por aqui...

Teve então a palavra o cão selva-gem, que andava quasi sempre au-sente, em viagem de exploração pelamontanha, mas também conhecia aDenê — concordou plenamente como veado.

Apenas J^alcsa a feroz lontra fezalgumas observações. Parecia-llie

Desde que não ?e condeninava Chu-co, parecia-lhe que também não sedevia condemnar Dining.

Mas o urso cortou-lhe a palavradizendo :

— Não condemnamos Chuco por-que não o temos aqui presente ; po-rérn, não perde por esperar, vou dar

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í.ir.rjoTiir.CA rvn tico-tico"

ordens :i todas as aves da florestapara que o aprisionem c. mais cedeou mais tarde, elle ha de ser trazidoá minha presença.— Apoiado ! Apoiado*! — grita-ram todos. — A' morte Dining ! A'morte o trahidor !

O urso ergueu-se sobre as patastrareiras; ergueu-se em toda a sua

V9 i/M . Wr^ ¦

O cão ficou a seu lado, alerta

formidável altura e. antes que 6 lobüo,gelado de terror, tivesse tempo parafazer um movimento, deixou-se ca-hir sobre elle.

Ouviu-se um ruido de ossos par-tidos e o terrível Dining morreu semum grito.

TERCEIRA PARTE

a f.:' !

Capitulo I — Prisioneira .

O homem approxímou-se da ío-gueira e atirou-lbe um punhado degravetos para espertal-a. A chammaergueu-se mais viva, .Iluminando to-da a clareira.

Depois o liomcm perguntou :A menina ainda está dormiu-

do ?Ainda - disse tuna das creatu-

ras que estavam sentadas junto dafogueira.

Que lioras são ?Onze horas !

Calaram-se todos.Acjuelles homens tinham asj

selvagem, ma- nau eram índios Pi-nharh a peite branca, barbas aloura-das e olhos clavos. Vestiam roupagrosseira, toela de cotiro e sobre oscabellos traziam gorros de pellica.

Cada qual traria a tiraeollo umaespingarda.

Eram cerca de vinte, reunidos alli,no meio daquella immensa solidão ;deviam ter vindo de muito longe ecomo cada um d"elles tinha junto de-i um grande saeco de provisões erade suppor que pretendessem viajarainda por muito tempo naqueUas fiò-resta-.

Traziam comsigo oito ou dez grau-des cães de raça esquimó, que pare-eiain fatigados e dormiam Junlo a fo-inteira. De repetiu* um cTesses >ergueu-», dirigiu-se a um pequenovulto, que estava deitado junto a umaarvore c farejou-o com prudência.Depois, como o vulto não Se mexesse,deitou-se a seu lado e ficou a fital-o,com os olhos muito attentos.

Então, um dos homens, que obser-vara aquella manobra, desatou a rirdizendo :

Otah adoptou-a... Não a querdeixar nem um instante.

Tanto melhor — dissç um outro— assim não haverá perigo de queella tente novamente fugir.

Xão ha perigo — disse o primei-ro homem, que fallára—porque se

A CirUDT-: D.\ís ACUAS AZ1

(>tah não quer deixar essa meninatambém não ha de querer geparàr-sede mim. De modo que podemos estar

. traiiquillus, elle não deixará que estacreança Se afaste daqui.

— Tens um bom cão, Arco ; afinal

mas parere incrível que e«sa creança,sozinha, tenha conseguido atraveuma rcgi..'< ti o perígoàa em que nósmesmos não nos arisd__nos a entrarsem toda a sorte de precauções.

— Demais — disse outro — Essa

i pUnM

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Ah ' — disse Dení — Xão é Miríò.

foi elle quem 'descobriu

essa menina ;todos nós iamos passando sem darpor ella...

Em todo caso não sei bem o queadiantamos com encontral-o ; a pobrepequena parece maluca ; diz uma-cousas tão sem pés nem cabeça.. .

Não é tanto assim—observouArco — Não me parece que ella sejalouca. A região do grande lago queella descreve existe ; já passei peiralli...

Quanto ao lago não duvido.

historia dos bichos com que ella nf-firma que conversava... Essa hiato-ria ele dizer que vinha acompanhadapor uma renna.

Náo sei ¦ disse Arco — Nemtudo é íautazia nessa historia, de ia-cto nós encontramos uma renna mor-ta. a pequena distancia.

Ii que quer dizer isâo '. . . Níofaliam bichos por aqui. Creio mes-mo que nunca como hoje. nosso acam-pamento tem se \isto tão cercado poruma tão variada bicharia. Andam em

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O TICO-TICO

SPORTS D'0 "TICO-TICO'*FOOT-BALL

INICIO DO CAMPEONATOAmerica versus Flamengo

Foi este, o encontro qtfe mais a'H-•!ia-,.'.o despertou nas rodas sporiivaste ann».Grande muttidão encheu as depe»

rieneias do ground tia rua CamposSalles, para assistir a lata entre ocampeão do anuo passado e o s;. ;n-patmeo club ri:"oro-ncffro.

O primeiro matei) entre os sedos teams terminou com este rçsut-Lado :

America, i.Flamengo,:;.Seguiu-se o match dos primeirostc^iHs, fortemente disputado e radito

apptaudido pela assistênciaO resultado 'õi o seguinte :Amenca", 3.Flamengo, 0,

S. Christovão. versus CariocaO encontro entre esses clubs fea-H-OM-se hoje no campo da roa Pi-

aue-.ra de Mello com grande assis-tecia.O encontro entre os segundosteams tere este i ;süttado :*s. Christovão, '.Carioca, 0,A pe*eja entre o^primeiros teams,•nau rennida, despertou grande cn-irraxiasmo. O jogo foi cheio de boas

phases, terminando da se«tt:ntc-lornia :S. Christovão, 6.Carioca, i.

Mangueira versus HhngüCom regular assistência realisoti-•e este encontro no campo do C. W.-•'lamento.O mafeh dos segundos teams. i»lixado cm primeiro togar, terminouassim :Mangueira, 2.Mansú, 0.Iniciou-se depois o encontrados

primeiros leaow, mais pelejado i«oqtteo primeiro, provocando günões•pptausos. O resultado fina» ki oMÉninte.

Mangueira t.«angu 3.>-o Fluminense F. C recebi .- •

e agradecemos um «eaM cenvneP»« _ tempotada sporhva de 1917.W*3A SUBURBANA 01- gÒOlHlAU.tVai Dramático do Realejo "efrflf-"

Ri*- V /\j:í'., a. CXub

^'cr-n¦'>.¦ selecta assistência, realdomingo, 3 ia corrente, no campo d»K?!?í°' u>t Rea^a-". õ primeiro ma-" «a h&* acima r>,tr- oi primeiros e se-guMoi "team ,••¦•: Kpnra-ci-taeos.

-••>- MguaA . - gahín ....e victortosp •> chi» toca) i.cf.) elevadoscore de ; a _ !

!_ venced*' e Archunedes, i.

Xeste *^pro* teuws .t (fogaça. : Ma-<:o r.üc foi p htrée ,;_ pIJiM ^.j., C(„ -

iWo 4 betlos "goats". enviesados ;-o, Sergentitto, Arehmiedef e Dia.• • ¦• MM ti -

O Dra«iat?cõ íe_ a "corners'' e o S. Realejo, ura tc-:!c "oatch" de "fcò'{-Paulo 3. bati" entre as "éçnipts" acima.- |Actnoti a pugna o Sr. Mario Barros Xos terceiros N«ms" «mbe a vicíoria(dó ttecrcio)i<iue agiu regntarmcr.tc. ao club local, pelo " score" .de 3 a o. Fi-

A's 3.5.0 entraram cm campo 05 primei- zeram os "goals", Miro, t, e Lamartifle.ros "teams" sob as ordens do Sr. .Ar- _, s-ndo 1 de " penatlj".ctietcs de Assis PorteKa (do Confiança). Kcs segundos c-primeiros "teams" sjí-Tirado • > "to_s" foi este favorável ao bí» brilhantemente victorioso o Recreio'ícani" vi-itame que escolheu o "goal" por - a 1 c 3 a », respec-ivamentc. \que confina com a sede.

Coube a sabida ao Dramático qtoe logoperdeu a bota."

Passados i_ minutos o club visitanteconsegue marcar o primeiro "go."!'- e as-sim se escoa o primeiro tempo.

-Vo segundo tempo, aos 4 niimu_> •'•iego ... "team'1 vencido consegue aindaburlar a vigdancia de José c marca o s"•••aí". DecorrMos 7 minutos I,'cio mar-ca com >,c?>! caicutado "shoot" .1 i""fcoal" para o

"Ora'-,wtico.•Va 4.53 •> Rio-S. Panto vaia pela

.?" e tthiina \.ez as barras inimigas. Pas-sados Riais 4 minuto?, o mesmo aplay<r''concuuta o 3" "goal" para o Drsa»Uco. AVidcs

Decorridos 30", Champion bur'a « vi-«üancia <!o Keper antagônico e consegue 1" "teamas;m o 4" e ultimo "goal" para « ChmDramático do Realengo.

O Jiri-. foi in':>;:7ciilO Dramático fez a "coraers" «- o Hío- loão II

S. Paulo 5.ss "team-'' vencedores :

-* *tmm" :J. Pegada

* ¦ '• uysie <1. — J. VeigaJ Ottalbrrto OswaMo "B

Os "goals" do Dramaticq foram con-quistados por JwjoinJia, no a* "team" eManeco Vtígz, no i* "¦:<:,•".

t")s "teams" t-.."¦•- estes :Dramático :

. 3" "team'* :Jayme

t-Vi-tcira —- N..;;òT.uiy. XV — í.amar<i'-.( Jp5p I

PoiUftrno — Vietorino • - Augnrto —Raminlv ~ Mirp

-¦' " team" ;Ji'V:-

Dkmysio — )\--,Pergentino — Vei-;.'. IJatata

tlirô — lofUnmba — Pinto ¦*•»Síarje

JoséGralha — Oswaldo

Juvenal — Vieira — Diaí

?K-ta\i.. B. A!cides T.Attamire P.

— Pergen-í.»;o D.

ArcUimerfes- Var- B.

Jorge — Usaeco — Àrcli:me-des — JaejpRecrek» :

3* "team** :

José — J«ynuMario ~- Andrade — Att-tio

ifonteiro — Mece2es — t't'.stc*!ío — 2 ~

- ' team ;-i

1.; siFraficisce Soa»« - '«iiiiúiül...

Juvenaf A. -- J. Vieira • - CarviiihoJoáo A. ¦ D. Pinta - L,icio 0. — Ar

Custedio — 0,t<lt!oArlindo - - Aateuki — i;aria I "-

feeteta — Faria lT _- Santos — Jj";y'iV—- Mere7?«>" " team" :

Cardoso /Saint-Olair — Noíario i!

Benjamin — FriotU — Araújo-.mistoso entre fs ífuipea do Antenor — Bariiosa — t.offs — OsçrjS' • Ad-lbertMTodos •_•> "referees" agiram ben>. .'*-'

dçs qs ":«»•>" estavam bem dwfSJeadfs.TURF

DHRBY-CÍ.UB

P. lv QianF... • . • do Htpccuiiui

Resilisoit-se tfo domingo (í do cerrentttm "mateb" amistoso entre as C<-]<\'-\'¦'.',:;;:•.¦•;.'.,.} e do Scratch ftuntaetue. Depois de ama renhida Inía, sahit< vtctOrtOfoO F;a;,-;;;i.yo.

As Çoiri rs : -.-. im íoriv:•-/<:'

í ;.•,¦•).Me;d;:s. ci\i.Singiii—'frtli.j

?'... ' -Praii<AlfredoSen' ¦'

Mario&uute_—Pedro

1-m beneficio- doa cofres seciais doAcro Ctub Bra.ütiro, 0 DerSy Ctüb, r»*a-íivfiíi i__- «n-fft*fm_. iVira «!fí*v.-_ •»,«„ «^_**_r—Mario—í?mtito—C«Mto j."sou na <{-.i:»ta- feira ettíma, uma

'corri*(Ia <xtra^rd;u_ria cotn sm «ira chuv. -'.-' tüie, tendo 0 movimento total das aVs-jtas não -psss-ado da it>signi){icantc qffift'-

Joio—Moscoso—Grancas tia de síioooíf-.o.}.U,-.-u ¦— ¦ • . . v...; \\ ,,:... O ^areo -'Aer0 Ch* Braaileiro" **Üari« piíacipal prova do bem orgamando pre-'

MA ttSTAÇAO FüOUERV íramma,.fm ganho eeRTcavalm ií.luo-lho voot-BuJ Cltto df.roMndo -.vais mnavtj., ri^S?

Com a denonioaçãM snpra ...;. foi Oinatinfeo-, <\m d'C3'a -.-., .,,- A 'JÉ£&.J<-vni a ncnorunaçan s;-.pra ei<â»la. tot ownHw, hitc "Cj^ vc< •.-..- a >*»£«•„ftmda locaUdade no.-dia 9 de Maio. •'« W. de Otive-ra, ...r ter Iiiviáod -

• ¦• ¦ 'ali, ceja da corrida de quatro dias &f:(?7£'•'fkon assim ooustkuJda: njMnro pn4t>, quando •i.-igtdc- f»Vr ÍÍÇJ

t'i-C>:idíii((.-. tgluwib Roliud; \;>.-->,-t,dente. Ni-i .:.. Alfredotazelotti : itesoureiro, Tuffy v'Sr-

urtiv.-i, Arthur Sestini 1*er_'Club ......

Rtcrci" foatball ClubO n» regi ¦> -• .. : .,; -,r a

-!<> de *;.' ¦•,.! cam^o •!•• EJn*_atMo. »•"

l Ferreira.Domidgo St»r<

umguayo,•;a*h-co ;>;.vic.fci.a.-.

itwimdo .:.> \ei:e::.;..v- ^çíç^,),, e \ _.di», cabendo as victorias r«ftgn'e-;

*3jKnri Michaels, com J-leclia; NSi N(ti-.?, c-m Ich\!; D. ferreira cmn Jáçjje Piblo Zabala cora rv;'.;d_go, <!* ij-^iS¦ra d'esta vez, rças ga^i^ ii!£aj*'do |Bf. Bn'£« 'e'"£W--'

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Q TICO-TICOJOCREV-CLUB

A corrida de domingo ultimo.noPrado Fluminense foi muito briüian»te. O programma, tinha por ciou oGrande Prêmio Crit-;rium eo Cias-si:o Esperança. O resultado foi osegálote .*

1* pareô -• Experiência—1.200 me-tros — l:600$00f».

Correram: Iloienia, C. Ferreira ;Gatuno, P. Zabalc ; Motor, D. Sua-xtz ; Imperator, Th. Rocha; Ra-diante, D. Vaz ; litimatum, J. Cou-tinho.

. Venceram : Motor cm P, Ilmeniaein **¦ e Gatuno em :•' .

Tempo 8-i t/h"Ganho por dous corpos.sabida proi.•;¦¦;• Motor derpontou

na ponta segfjido do perto por II»morna e GaLuno, ficando mais atrásRadiante, Imperator e Ultimntum.

O lilho de Pior cie Cuba uma vezia frente limitou-se a galopar, vindo'ganhar fácil por dous corpos sobreIlmenia. Gatuno sustentou sempreo tereciroposto, "lixando Imperatorem quarto. Ultimatum ení quinto c•Radiante fechou a raia.

2- parco — Animação — l-coo me-tros - I:500$09t».

Correram: Sofidaso, P. Zabala;Spe». loot, L Rodriguez; Espana-dor, I¦'. Barroso; Torpedo, C. liou-ghton; Sabina. D Suarez e RoseDay, A. RoulIikl»e.

» Nuo correram Vellmbã eMasestic.* Venceram: Solidago em 1* Sabinacm íi e Spcar Foot em 8*.. Tempo, UM".

Ganho por um corpoSolidago foi o primeiro a pula;,

i^ndo na retaguarda Sabina. Spear<í'oot, i:cpanador, Rose Day e Torpe-do.•Nessa ordem .onerani ato o an-;ijo areai, onde Lrjpanador c Torpe-do pa-rsaiam, respectivamente, paraterceiro c qucrlo loteies, ao mesmo.tempo que Sabina tentava, sem re-sjltado, passar pe!r> «leader», quecorria á vontade

Na recta de chegada D. Suarez ins-ti^ou novamente a sua pilotada, mas0 olho de Gotden Kod venceu fácila carreira por um corpo.

Spcar Foot, bem dirigido por E.Rodriguez, reáccionovj i em no final,tirando o terceiro logar a meio corpode S;Nna, Espanador foi quarto,Ixose Day quinto e Torpedo fechou

ite.:: círeo—Vritanéa—f.600 metros

««00.eram : l> O. Vaz: Arau-

to IR, tlurrah :, D.; c Cameda .1 Escobar.

Venccrahi ; I! irrah ! em 1 •; : em 2' e ,A.r. i to III em 3-

lho por três corpos.Sabida péssima, ficando prejudi-

os llurraíi! e Camelia. Arautohui fa\oreci:o. passando-lhe

-!___aídSPEKFüflADO

INFALUVEÜt»A*A COMPLETA £*Tin;ÇÍ0 DAftCASPASQUÍOA90SCAIEUOS 700A5APPÊCÇOeS I0CDU3O

— CABEUO00—'; MATA POR COMPLETO

TO00S OS WRAS1TA6.= £ IM6ECTOS =eCONS&AVA A COUNATURALDOS CABSL-OS

|->£Pí>SlTARtOG_RA(_,V/.SlLVAíC.* 0A AbSCM6uVA24

KfOÍTJANE I * O

/¦ ¦¦ ofatnenâado eotuô pretenUro.t ucomvHtuuto cam retulMM piaüi-• ia a e.rliiiçãit <l« Caupa t 4eMos os Parasita» iin coara csMtn-dn: ti<o freqiirntr> Rfl infância.De perfume igradavel c

Vi tiro atOOO - f.loCoi rala 3)300D:io:i': gsral: DROGARIA LAXA.C5-RE

Rua ü Assembléa N. 84 — Ri.Ptrfnmtritt e ex, lx .it

Correram : Marvellous, E. Rodri-guez; Mastroquet, R. Pariz; Suggc1--tiva, G Férnandez; Goldan Dagger,A. Vaz. e Atlas, P. Zabala.

Nao se apresentou Mariaha.Venceram: Mastroquet em P. Atlas

em 2- e Marvellous em .*;•Tempo 10ií 4'5'

pouco depois o cavallo Deiphim,¦doem terceiro llunah I e Ca-

mel ia em uttjtno, longe. Pouco an-da recla de chegada Arauto 111ou passar pcio lilho de Jugur-

tha o que não conseguiu, ao mesmotempo çue llurra;. I luntava-sc aosponteiros. Iniciada a'recta de che-

jí liurrahl rdu cia perseguiçãoao «leaderi alcancando-o pouco de-pois para denota -o íaJI por trêscorpos. Arauto UI foi terceiro porpequena differen;a e Camelia nadafez devido « partida.

4 parco — Prado Fluminense -1 iwomelros - I-WÍJOOO. •

De'- Ganho por pescoço.Regular sanada. Atias surgiu na

vanguarda seguido de MarvelloMastroquet eCoIdcn Dagger, juntos,e Suggc-tiva em ultimo. Assim cor-reram ate o antigo areai, onde Mas-troquet passou francamente para oterceiro posto. Iniciada a recta dechegada o filho de Samaritam domi-nou Marvellous, vindo cm persegui-ção do tleader» para dcrrotal-o comesforço, quasi ao vencedor, por res-co>o. Marvellous foi terjeiro. Gol-den Paggcr quarto c Suggjstivanunca figurou.

5 pareô — Grande Prêmio Grile-rium—l.L'00 metros—0;OOOtOOO.

Correram: Sunrise II. t>, Ferreira;Gaúcha. D. Suarezj ltajubá. Mi-chaels; Boa Vista, Le Mener; Zuavo,V, A. vaz; Ingrata, R. Paria e Bai-lar.na. E. Rodrigues.

Não COrTêrarn Gale, Xará, Zumbv,Ga\roche, Sáns Peur, Invejada, Iri-dia e Kepy.

Venceram: Gaúcha em I: logar.Invasor do Paraná cm 2- e Sunriseem 3 .

Tempo 6G-'Canho por cabeça.Sunrise pulou na ponta seguido de

Gaúcha e os demais. Na recta dechegada,quasi no poste de cheirada,( a icha vence por cabeça so; re In-vasor do Paraná, que nes últimosmomentos dei rota'Sunrise III, paraformar a d ula com a filha de FoxyFlyer. A égua Ingrata foi retiradapor ler atiiado ao solo o jockcv R.Pans, que recebeu pequenas esco-nações.

O parco -Clássico Esperança —1.000 metros 5:00 $1 00.

Correram: Piique, I'. Barroso; Pa-clok», I). ferreira; lili./.. 11. Michaets;Marne, I'.. Rodrigues; Florisse. P-Zabala; Cra\c Knight, A. Voz: Dr na.

Ferreira: Castilla. l>. Vaz; RicoTipo, i>- Suarez: llygca, .1. Esçobar;l-'alliaro, A. Férnandez; Rato P.ran-co, .1 (Pontinho; e G-rognon, C. liou-ghtoiNao correram Sar.s Rival o Rcso-luto.

Venceram : Biit;-.. cm c Marne e?,¦ Prina.

Tempo, líiT fir»**.7- pareô — Venceram Buckless,

Houghton; cm 2' On Ko. Rodii-ii /..e em ."> Royal Scotch, D. Ferreira.

N;io correram: Rampeilion. He-L-rêa, Ileüos e Inlerview. ¦Sa-lit

Nossas paginas de armar(l SJERQPLANO

Copieça-se pior collar ;i- [igura<A. B. C; D. i". II. V. sobre pa-pel-cartão fino. Depois, recórtam-set*-»<l;i -s essas peças.

Dobra-se a figura \ pelas linhaspontilhádas c colla-se a extremidadecom a lingueta limitada pela linhapontilluda. Esta peca i \i fôrma,assim, a puric da frente do aero-plano.

A figura B, dobrada do mesmomodo. forma a parte de traz. (Ve-jãm o modelo J).

As figuras D c C dtrem ser col-lada- cm cima i cm baixo das partesde diante c de traz do acroplano. li-gando-as.

A figura D deve ser dobrada p-linha pontOfaada, O-t >.

Notem que somente as píirtes ck-tremas das figuras D e C (limitadaspela. linha ponlilliada), c que devenvser collbdas sobre as partes princT-(•ac- do aeroplano.

A peça V é a lielicc, que deve sertorcida, como se vê "o modelo E.

(> modelo J mostra como se devemcollocar as peças II c Z, coUan<i<na parte interior d:< peça A.

A peça Z deve ser fixada .por uniaagulha, cuja ponta será detida pcrllpeça II, c que serviri lambím ^\x\fazer a helioç.^

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O TICO-TICO

ÁLBUM DO ':XI CO-TICO'

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eu espero que ella servirá de teste-munha.

De bôa vontade, respondeuo juiz rindo.

Ao cabo de algumas horas, dizo juiz a Zadig :

Que ! Vossa pedra não veiuainda ?• O estrangeiro pòz-se a rir e de-pois disse :

Ficareis aqui até amanhã e apedra não chegaria ainda ; ella estámuito longe e necessitaria quinzehomens para a remover.

Bem eu vos tinha dito, ex-clamou Zadig, que a pedra susten-taria o testemunho ; pois que estehomem sabe onde ella está ; confes-sa então que foi sobre ella que o di-niieiro foi contado.

O estrangeiro foi obrigado a con-íessnr. O iuiz ordenou que eüe fos-se lidado á pc .'ra, até que restituirseo .li;<'ieiro que foi então pago.

(Trad. de José Rcddo Cid

I.KMMA :"E" DEVER 'DE HONRA PARA

TODOS OS BRAZILEIROS CONCOR-RER NA MEDIDA DE SUAS FOR-ÇAS PARA A EXTINCÇÃO DOANALPHABETISMO NO TERRITO-RIO NACIONAL".

— FILIAE-VOS A' LIGA BRAZI-LEIRA CONTRA O ANALPHABE-TISMO.

SÉ'DE :LYCEU DE ARTES E OFFICIOS.

ZADIG E SÉTOCCerto dia ura negociante chamado

gétOC, se queixava a Zadig-Elle emprestara certa quantia a

um estrangeiro em presença de duastestemunhas, mas, estas duas teste-manhas haviam morrido e o estran-geiro nâo queria mais restituir o di-nheiro ; elle dizia, mesmo, que nun-ca lhe havia sid0 emprestado.

__ Em que logar, perguntouZadig. lhe deste o dinheiro ?

__ Sobre uma grande pedra, queestá a» Pé da montanha.

__ Esse homem é esperto ou tolo :__ perguntou Zadig.

__ E' de todos os máos pagadores,

7:\ç/<j c a inteUigenlc Bifa que. apesar de tão pequena'ainda, já lê "OTico-Tico". A graciosa Ufa è prima do nosso companheiro Os-tealdo Silva e reside cm Ribeirão Preto — Estado de São Paulo.

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diz Sétoc. o mais espertp queconheço.

Muito bem ; exclamou Za-dig, eu vou fazel-o vir e advoga-rei nessa causa deante do juiz.

Com effeito o estrangeiro seapresentou no tribunal.

Zadig diz ao juiz :Eu venho reclamar d'este ho-

meto, em nome de Sétoc. o dinheiroque lhe foi emprestado e que ellenão quer restituir.

Tendes testemunhas ? — per-gimtou o juiz.

Não, ellas morreram : mas res-ta uma grande pedra sobre a qual odinheiro foi contado. Se quizer fa-zer o obséquio de mandar procural-a

...

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Xosso galante amiguinho Ary Penedo

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O TICO-TICO

HISTORIAS E LEGENDAS

ag-viia o sx princezaTitio, titio, conta uma historia

para nós ouvirmos...Mas que espécie de historia

querem vocês qeu eu conte ? — dis-se o tio Arthur.

E a pequena Dolly, que era amais nova, respondeu :

Uma historia em que haja umaprinceza, um príncipe, uma águia,um castello, um feiticeiro, uma mon-tanlia, um...

Chega ! Chega ! — disse, riu-do, o tio Arthur. Isto já é bastantepara fazer uma linda historia.

E então começou a historia quesegue :"£la muito tempo, existia um per-verso feiticeiro chamado Bombastesque tinha um castello na encostade uma grnade montanha. Era umalinda construcção de outras eras eteria feito a felicidade de outros ma-gicos se lá habitassem.

Porém, Bombastes não estavacontente. Lastimava-se amarga-mente de que o castello- não estivesseconstruído no cume da montanha.

Ha uma velha e estúpida águiaque tem o seu ninho lá, onde deve-ria estar meu castello — dizia ellepara o seu guarda.

Um dia, porém, Bombastes, resol-veu construir um novo castello. Na-turalmente, como este era um ma-gico, não tinha necessidade de tra-balhar como qualquer pessoa. Bas-tou apenas agitar sua vara encanta-da e em trez dias, quatro horas evinte e dois minutos, o novo cas-tello estava prompto.

Naturalmente, isto incomniodoumuito a velha águia.

A ave real ficou anciosa quandoviu que o seu velho ninho fora de-molido para dar logar ao novo cas-tello, e começou a voar em roda danova construcção, soltando gritos deangustia.

Bombastes tentou encantar aáguia num jacaré, porém, o seu foi-tico falhou porque a águia era ami-ga das fadas c gozava da proted'estas.

Quando o castello estava prom-ptO, Bombastes, percorreu todos ossalões com grande contentamento,mas derrepenle viu qualquer cousaque o fez empallidecer. Era umapequena fenda que se abria numada6 paredes.

Uma pequenina fenda nada, oupouca cousa poderia significar, emuma construcção de outra qualquernatureza, porém, num castello cons-

tinido por um mágico, isto que-ria dizer que em dous dias e setehoras todo o edifício havia de desa-bar.

Bombastes percebeu que haviacomettidó algum erro quando agi-tava a vara mágica. Havia, comtu-do, um recurso de fazer desappare-

soube perfeitamente o que havia defazer. Vestiu-se como se fosse ummercador ambulante e enchendo uracesto com cousas para vender, diri-giu-sc para o palácio do bondoso reiCoração Grande.

—Desejo fallar com a princezaPinklipse, disse elle.

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A princeza estendeu a mão pela grade.,,

cer a fenda e salvar o castello dodesabamento. Então correu á uabibliotheca c abriu o Tarceiro Vo-lume do Grande LivroWas Mágicasque fora escripto ha quinze séculos.por uni seu antepassado, o feiticeiroAza Negra.

No capitulo que elle procuravahavia este remédio :"Para impedir que um castellode feiticeiro desabe é preciso roubaruma joven princeza e aprisional-aneste castello até que ella morra."

Lendo esta receita, Bombastes

Mas não é possível, respondeuo guarda real. Sua Alteza está con-versando cum o príncipe Amoral,seu noivo, com quem vae casar napróxima semana, c a ordem é queninguém penurbe a conversa dosjovens principes noivos.

Oh ! que tolice ! — exclamou0 feiticeiro.

Tolice ? — respondeu o guar-da, jiois trate de ir embora, senãochamo os soldados que o levarãopreso para a cadeia da cidade.

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O TICO-TICO

PARA HOSSAS LEITORAS

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fltFigurinos de ultima hora para meninas c senhoritas

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Então o feiticeiro moveu o braçoe disse :

— Gimbo ! Pish ! pish ! tosh !trsh!..-.

E o guarda sem scnlir foi adorme-cendo, adormecendo, até cahir numpezado somno, produzido pelas pa-lavras mágicas do feiticeiro.

O mágico, sem se preoecupar maiscom elle, foi entrando pelo palácioreal. Num instante achou o cami-nho que levava aos aposentos dapnnceza, e ahi encontrou-a con ver-sando com o príncipe Amoral.- Ketirc-se — disse o príncipe —se precisássemos «le alguém teríamostocado a campainha.

Quer comprar cousas bonitas ':— disse Bombastcs.

Compro tudo — respondeu oprincipe — mas vá embora, e esperelá na porta.

Não era isto que o mágico dese-java. Para que elle tivesse podersobre a prineezà, era preciso que ellaprópria comprasse qualquer causa.

Qual é o preço, disto tudo ? —continuou o principe.Seria muito, caro para Y. Al-teza — proseguiu o mágico, porém aprineezà poderá comprar tudo poruma simples moeda de vintém e en-tão eu irei embora.

Pois muito bem — disse a prin-

ceza e tomou uma das cousas que omágico levava. — Não tenho di-nheiro aqui, porém, dar-lhe-ei estataça de ouro em troca da compra.

Bombastes, tomando a taça deouro, arrojou-a sobre o chão demármore, partindo-a em dous peda-ços, guardando um d'elles no bolsoe atirando o outro para o ar, fa-zendo-o desapparecer. Então tomoua princesa pela mão e disse :— Venha !... — E voo« com ellapela janella aberta.

Naturalmente, o principe Amoral,surprehendido com o que acabavade acontecer, ficou por um instantesem saber o que fazer. Bem depres-

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O TICO-TICO

(f^ ^^ ív5?O resultado de uma traquinagem

(Des. de José Oszivldo Gurgel de Me::-donça).

5.1, porém, deu o alarma c partiupara fora do palácio, tentando per-seguir o raplor de sua noiva. Tudofoi baldado. Elles já haviam de—apparecido.

Olhando para o alto, o príncipeviu que uma grande águia voavamesmo sobre a sua cabeça e empoucos minutos, descendo, foi pou--ar diante d'cllc.

Sois. vois que amaes a princezaque acaba de ser raptada : per-guatou a águia.

Sim, sim, sou eu ! respon-<!<ju o príncipe, muito afflicto.

Então vou tentar ajudar-vosprometteu a águia. Um mágicofeiticeiro foi quem roubou a prince-za, illudindo a bondade de VossaAlteza, com a mesma maldade comque destruiu o meu ninho, no alto<la montanha. Fique ahi, emquantoeu vou voar e vêr para onde ellequer leval-a.

E o príncipe ficou espetando, em-(manto a águia levantava o vôo.

Algum tempo depois a águia vol-tou e disse :

A princeza está presa na torredo novo castello, do mágico. Ten-tei fallar a ella. porém uma vara ma-gica me enxotou.

Então é impossível levar-lheum recado «. príncipe.

Por palavras é impossivel,porém um . bilhete escripto, talvez

! que eu possa entregar-lhe.

O príncipe tirando fio bobo umcaderno, u uma folha e nella

escreveu um bilhete de encoraja-mento para a princeza amada.

Tornarei a voltar —¦ disse aáguia, porém, emquanto me demoro,vac ao poço de lavagem, da FlorestaAzul e lá. grita para dentro do poço:

Rainha das Fadas, diga-me co-mo poderei salvar a princesa, minhanoiva.

Pois sim, assim farei — disseo príncipe.

Então a águia levando o bilheteem seu grande bico, levantou o vôocm direcção»ao castello.

A princeza vio-a . approximar-scporém não comprchendia a razão.

A águia começou voando em tor-no da torre até que a princeza viu umenveloppe cm seu bico.

Estendendo o braço para fora dagrade conseguiu tomar a mensagem

?*Mr*'Mr*MHMHi HMHHHr*

Mimi li o seu jornal predilecto(Des. de Piora)

fio bico da ave e agradeceu muitoeste serviço. Então a águia partiupara onde estava o príncipe. Quan-fio a águia chegou encontrou o prin-cipe muito triste.

—A resposta da Rainha das Fa-/Ias foi que nós precisamos tomar ametade da taça de ouro que o magi-co guardou no bolso, disse o principe.

—Então acompanhe sempre o ca-minho que eu seguir e havemos defazer o que é preciso, respondeu aáguia.

Porém era muito difficil levaravante o prójecto. Devido ao poderdo mágico 0 príncipe não podia ap-proximar-se do cume da montanhaonde elle estava. E multo raramenteo feiticeiro sahia do seu novo castello

Porém um dia estava elle no seuvelho castello, da encosta da monta-nha consultando o Lrvro das Ma-(jicets, muito distraindo quando umaformidável ventania se desencadeiousobre sua cabeça.

A águia voou para baixo.livro foi atirado á distancia.

A águia levantou de novo o vôo.Mas d'csta vez levava em seü bico

o thesouro que o mágico guardarano bolço e que agora estava marcan-do uma pagina do livro—a metadeda taça de ouro.

)'esta fôrma o encanto e poder dõfeiticeiro foi quebrado e o castellodo alto da montanha começou a des-fazer-se por si mesmo. Felizmente,as portas foram que primeiro sedesmancharam e então a prinecz;.poude sahir antes que as parede~desabassem.

No caminho da montanha ella en-controu o seu querido príncipe Amo-ral. Como já havia passado uma se-mana c era o dia do casamento, d'al-li mesmo foram para a Igreja e ca-saram-se.Foram muito felizes, tive-ram muitos filhos aos quaes conta-vam sempre esta historia."

* * *— E a águia ? perguntou a pc-

quena Dolly muito interessada. Con-struiu ella, de novo seu ninho no altoda montanha ?

—De certo, respondeu o tio Ar-thur. Não havia mais o castellonem o feiticeiro que morreu...

(Tradu&o do inglês por)

Yosr •

Um primo de Kaximbow, que i leitor do- Tho-Ti

(Des. de Antônio fíilo dos Santos)

<£«S#=#5*2*S#=#S*S*S*S*e*S#S#5^ S~*S*5*5#5#5#5#2*5#2#5*&X&^X~Xtt5#^5*~*~X&e&t&í~*

SANAGRYPPE ROSALINACURA CONSTIPAÇOES CURA COQUELUCHE

Rio de Janeiro, ALMEIDA CARDOSO & COMP — Kua Marechal Floriano Peixoto, 11

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O CAPITÃO PAFUNCIO O TICO-TICO

p^pz&au*-w«" xi^&)àrig8!£B3s^

V lp

l) Desde o dia enj que o guarda-chuvao salvou que o capitão Pafuncio não o largamais; por isso, ahi o vemos, outra- vez, onosso Pafuncio de guarda-chuva, em punho.

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2) Mas que está fazendo elle ? I i — Ora, esta passeiando"Eo logar em que passeia Pafuncio é perigosissimo, não só porser montanhoso, como também por occultar animaes ferozes...Mas o capitão Pafuncio nao liga importância a essas cousas. .

3) Vai se embrenhando por uma tloresta e dc repente...Céos I Que vejo?... Um leãol... Estou perdido I... MasPafuncio, heróico, exclama :—Prefiro morrer no abysmo, amorrer nas garras de um leão I E dizendo isto, atira-se.

4) ... ao precipiciuma sorte fantásticachuva, que elle não a

o. Mas o Pafuncio é deI Imaginem. JO guarda-bandonou abriu-se e...

õ)... formou um para-quedas e Pafunciode um pescador .' ..

ahiu mansamente no barco G)Eoleão.... O .'leão, vendo perdido umbello jantar, puxou o lenço dpt>olso c começoua chorar..

i —

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O LADRÃO DE ARAÇA'SO TICO-TK _

I Í^^Lm Y^AA A 11 M ¦1) Gaspar era um menino muito mal 2) Quando tio Antônio api arecia,

educado, todos os dias pulava o muro elle saltava outra vez o muro eíugia.do quintal de tio Antônio, que >;ra sei'vizinho, o ia roubar araçás

I) F. lio Antônio que não via por sermuito myope, não comprehenaia, por-que seus araças desapparcciam do pé.Então Gaspar .

w^r!i íRv fc U >^0 \A />^v -—z^\ ^

4) ...procurou-o c disse . — São ospassarinhos que comem seus araças.Sc o senhor quizer, eu tarei um espan-talho para afugental-o.

5) O velho tio .Antônio accetto aproposta e ingenuamente forneceu aomenino uma roupa já usada...

r.) .pira que elle fizesse c espantalhopromettido. Gaspar levou í roupa eem vez...

7) .. de fazer com ella um espantalho,vestiu-a e íoi elle mesmo collocar se emcima...

8) . ..da arvore para comer os armais a vontade.. Quanto tio Antôniovinha...

ao quintal, elle tomava uma po-siçâo ridícula c ficava muito quieto —Lá está o espantalho dizia tio Antônio .

..mas olhando para o chão viuvários araçás ainda verdes que Gasparapenas mordera e jogara tora... — Oraessal Passarinho não tem...

111 .. .dentes pensou tio Antônio cerguendo o olhar reconheceuto e exclamou: Ah I espera ahi que euvou buscar uma espingarda.—Pois...

12) e emquanto e senhor foreu fujo —respondeu cvnicamente Gas-par —Isso e o que vamos ver — replicouo velho, li ab iu o curral e soltou umboi bravo...

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O TICO-TICO

ÀluA____-^^F-v^\

©e_M—Fizeram annos no dia 1 _ do

cotrenle as galantes meninas :Dulce, filha do Dr. AllonsoMarcai; Noemia, filha do coro-nel Alfredo Ramos Pinto e omenino Arlindo. filho do Dr.Vieira de Castro, todos resi-dentes nesta Capital.imilE-TOS

O Sr. Bazilio J. BecUere suaExma. esposa L>. Amélia R.Becker, residentes em Santos,Estado de S. Paulo, participa-ram-nos gentilmente o nasci-mento de sua galante filhinhaZenilh, occorrido no" dia (; docorrente mez.

Diva é o nome da interes-sante filhinha do Dr.Carlos Ru-bens Leite e que ha dias veiuaugmenlar o seu lar.lArTI.-l..

Xa matriz do Engenho Novobaplisou-se no dia^lí do cor-rente o menino Isaias, lilho docommerciante d'esta praça Sr.Joaquim Martins e D. Cacildade Assis Martins.

.Serviram de padrinhos osseus avós maternos, maiorIsaias de Assis e sua esposa'D.Clara Lemos de Assis.

Realizou-se a 15 do cor-_;7S_?S_S-HSSe__ S^_^S^^5^_^_^5^£_-2_S_.^__-2_2í,£^_^£í

ixiiVEmsiisCompletou

mais um anni-versario natalicio no dia 13do corrente a interessante emeiga senhorita Mariasinha F.da Costa Mattos, filha do ca-pitalista Alfredo í«\ Costa Mat-tos e dn senhora I>. Santinha1". da Costa Mattos.

Esteve em (esta. Ha dias,o lar do Sr. coronel Castão Ta-veira e de Mme. Julieta Ta-veira, por complelar mais umleliz anniversario a senhoritaMaíalda Ta veira.

Passou a 18 do correnteoanniversario natalicio da gen-lil menina Amélia da Silva Ora-lha, residerte no Realengo.

Completa no dia 30 docorrente. !» annos. o intelligen-ie menino Robison EscobarVianna, dislinclo aiumno daEscola líazllio da Cama, d'estaCapital, lilho do tenente Can-elido Antonio Vianna e de D.Lama Olyfnpia Escobar Vian-na.

rente na egreja de S. Frao-cisco Xavier, o baptisado d>pequeno Fernando, filhodoSrFrancisco Maggia, servindo depadrinhos o Sr. Leon Mon-thias e a senhorita OdetteRoxo.KECEIEMS E I.MDE.E».!

A l ida Acadêmica — O nu-mero desta bem íeita revistaórgão úã classe acadêmica des-ta capital que temos sobre amesa. está magnífico e conponde ao corrente me .— A Flecha — órgão se ma-nario critico e luterano que sepublica na Laiiia.__y5._^^^;^;.^;.„iV_^-^v.^^íV_--.í-»

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k' I Ip< itQ»m 11 im yy^é

Tônicoi — Tonicq ígayam 2 — Dc repeufe, -ás, tr_ ! Lá se j^"LÍESf d,ffki,|d^e, duas pdlias foram os embrulhos todos ao chão. balões todos e d'.,u fórmâ pudelon» •°SMlSlCU;; "'T ,rclizniei1tc h4via um wrd.d.r dc Carregar os embrulho, que e

_. A«yi.,nen«flOS Já im -W.0 balôei de borracha ístava frascos do poderoso depurati.o docom0 fl"as sentado â esquina.. sangue Elixir r, recC-r\-mepdado para tod..ambos os sexos e de todas as -d

O KI.1X1R di? KOGUETRS í encõSfrádo ú vcodâ çm todas as c drogarias d_ i do Saí.

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O TICO-TICO

Feridas escrofulosas no pescoço — Empina moça de 16 annos — Faífidez tfalta de fome—Fraqueza em extremo.

Tenho o prazer de certificai publica:'. -te que minha filha, Célia Machado Guima-rães, ficou completamente bôa das feridasescromlosas que tinlia no pescoço, deiedade de 12 annos, assim como' dc grandefraqueza, pallideze falta de appeti.e, que areduziram a tal magreza, que muitas ve_.stememps por sua vida, usando e\c)u •mente o

«IODOIiIflO DE Oty.Antes de usar esto remédio, experimentei

outros inclusive o Óleo de Bacalhau,co ou nada conseguindo ella continuavaemmagrecer, ter tosse, arrepios dedesmaios, dor de cabeça, tinha horror acomida, mesmo leite custava a tomar. Peloexposto se vé o estado grave cm que estavaminha filha c se comprehcnde a minhagratidão ao «IODOLINO DE ORII», rémc-dioque fortalecendo, animando, fazendovoltar as cores, a fome e a alegria, resi•em pouco tempo a saúde de minha filha.

TaotfuK Mach.ido Guimarães, prõprieta-rio, residente á rua Coronel Carr.elrCampos, n. 19 (Firma reconhecida).

r_m todas as Pliarmacias c Drogarias.I|i_tts : Siltl limu l Cttnp. %. frtrt 42 — Itit .t . _;. i

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PÍLULAS Curam em poucos dias qual-quer moléstia do C-íomago,Geado ou intestino.

Estas pílulas, aiúm de to-nicas, são indicadas nas dys-pepsias, prisões de ventre,moléstias do fiiraJo, bexiga,rins, náuseas, fiatulencia, meu estar, etc. E' um po-deroso digestivo e regu.arir.ador das se_r_ções gas-tro-mtcstfnac*. A* venda em todas as pharmacias, De-

posito: Drogaria Rodrigues, rua Goncaiv.s Dias, K>.Vidro ifciO., pelo correio mais 300 reis.

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CABELLEIRE1ROfoi-se qualquer postiço do

crte cem cabellos ca''Hlll.C M tllM 2.H9tlulnri) Tratimiiti

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O TICO-TICO

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Resultado do concurso R. 1.177D'csta vez o suecesso do concurso de

armar foi espantoso, pois não tem contao numero dc soluções que recebemos;"i»a verdadeira invasão, como muito bempodem verificar nossos amiguinhos pelalista que abaixo publicamos :

EIS OS NOMES DOS CONCOR-RENTES :

Celeste Estera Martins, Celina Portu-gal, Edith Pereira da Silva, Oscar Justirf,Rosa Orlando, Gemida Macedo, AccacioEcrry, Hilda Lussac, Gcnny Couto, So-dicr Hess, Gcrardo Guimarães, Honori-na Cavalcanti, Maria Carmo Mello Fran-co, Caetano Ferreira Netto, I.ulu' Mar-quês, Elza Vaz Ccrqueira, Jahyr de Mel-Io Souza, Benedicto Villaças, Mario Fon-seca, Eduardo Panialeão Silva, EunicicGenofre, Sebastiana Pimentel, OswaldoBcanchi, Luiz Guarany Filho, Maria C.Barrios, Zézó Corrêa, T. Paulo Guima-rãe.s, Carlos Hcnriqucs Costa, Boaventu-ra Barcelos <lc Azevedo, Daniel Pinto Ga-ma, Ralpho Fortes Carvalho, Edyla Ame-lia Ribeiro, Lygia Oliveira Borges, JoãoEllery, Conceição Accioly Doria, Dinorr.hdc Oliveira e Silva, Antonietta SerpaDinah Moreira, Prospcrina Suzart, LucyMartins Mello, Ogcreth Cruz Messedcr,Clélia Martins, Odette Castro Veiga Pia-to, Nelson Felicio Santos, Aldcmar Fer-nandes Oliveira, Sdney Stuana de Fran-ça, Edmeia Ferraz Machado, Pedro Gon-çahrea Medeiros, Carlos Carvalho, IsabelBenedicta dc Oliveira, Odette Dias, Ma-gdaler.a Torres, Lourenço Mello, SylvioCésar de Mattos Lybia Monteiro Alves,Washington Yigliani. Henrique NcjJandyr Alary Cory,

'Narciso de Oliv

Kdgard Gonçalves". Yára Quito, AlziraAmélia, Migrei Dt-.cos, Dalva Costa,João C. Souza Wanderley, Luiza PintoRomualdo, Ernestina Wette, Renato L.C; Castanhede, João Ferreira Mogmki,Rosinha Silveira Roseniburg, Antônio Lo*pes Pereira, Roberval Silva, NicoBaaBispo, Maria Lourdes Soares, OelrobcsPereira, Magdalena Ribeiro Machado,

A soUtfSú ft&lti ii.- ¦ i

-Joaquim S_~eira Vital, Fernandes Silv-S;José Alcides, Andrade Costa, Mario Cou-tinho Magalhães, Alda Araújo, MoacyrMazzi, Carlos Buck Filho, Joanna D'Avi-Ia Pereirs. Zilda Pereira Santos, Newtonda Silva Diniz, Mario Anselmi, SylvioAndrade Cruzeu, Oscar Santos Pereira,Oldemar da Silva Tavares, Dec:o Ferrazdo Amaral, Eduardo Rodrigues Figuci-redo Júnior, Lygia Maria Fernandes,Antônio Mendes Netto, José Abilio An-drade, Mario Mury, Josephina Vascoh-cellos," Nancy Caire, Daniel Frontino Cos-ta, Mario de Andrade, José Gardal, Ma-ria do Carmo Ramos, Irene Fonseca,Margarida Vieira, Maria da ConceiçãoSaccadura Falcão, Juracy Callado De-mocrito M. Conceição, Oscarina Mon-jardim, AKaro Lorena, João de MoraesSouza, Albino Alves Mello, AntônioDomingues dc Oliveira, Annita Braga,Florencio Vallasques de Andrade, MariaJudith Borba, Fernando Nery, Ary S.Lemos, José Poggi Figueiredo, AureuRodrigues, LeopoMina Bulhões, Benedi-cto Janor, Benedicto Silva, Walde-mar Mello, Yadda Chagas Franco, Ju-lia Versiano Vtlloso, _(ario Coupp,Joaquim Ar.tonio Naegele, Edméa SouzaRosário, Eduardo Pinto Tlmeida, Mar-donio Lima dc Oliva, Emilio Dias PavãoJúnior, Maria Conceição Carneiro Albu-querque. José Pedro Velloso Filho, Oscar.Pinto Coelho. Cherubina Faracol, MarioCalazans, Rodolfe Ekman, Vera LopesPinto, Carlos Frederico Anjos, José Ba-ptista Ávila, Stella Santa Rosa, Rita B.Medeiros, Alfcertoo Vasconcellos, Victo»-Cunha Mora, Oswaldo Leonnes, RuthBecker, Ruth Villaça, Nereida Alvares,Yolanda Ferreira Silva, Delmar Telles,Moacyr C. Waldeck* Dezilda Lopes Car-doso, Irene Guimarães, Zilah GandraCre«po, Esmeraldmo Fagundes, Léa Du-arte Castro, Locy Silva Dúiiz, AntônioTeixeira Souza, Fantoly .Souza, MarioVelcz, Zàira Arruino Castro, Alcides Frei-

Araújo, Ar>tonio Moura, Amélia Dan-tas, Ciovis Abreu, Sampaio Vidal, Ante-i or Germano, Salustiano Cruz, RolrnaSoares, Anrenca Meirelles, Helena Ba-ptista Alves, Antonietta Coutinho, Adal-fcJca Viatura, Arcyrta Castro Sócrates,M; a t'!oria Ferreira, Antônio Carlos• a -_-. Dorothea Rosa, Delcio Goulart,Rosedette •'- Silva Nunes, Arthur Hea-

iranda,' Alcides Cor-roa •¦" .-.i Rei?, Carmen Rei?,

Abreu Mar-cei'" ' rmmond, J»i_ç

e_s_

9K _______ __¦_*- H____. ______[

F____J_ AS MÃES

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O TICO-TICO

HORMOTONE.A. nlriuui palavra <la Opotlierapia. IVt—

vr<we aexual; impoteiieia, oíí*.

pouco impor. entre as desordens funnes que se corrigem c:>m o HORMOTONE, as nevrosesfae se Se manifestai-i assocadas ás alterações dos órgãossexuats.

Infi rmação clinica de - facultativos :Colômbia, S. A."Tenho empregado o HORMOTONE com extraordi-

resultados cm um caso obstinado de impotência, emque. outros remédios deixaram de produzir effeito. Permitia-me que o felicite pela citada medicina e os maravilhosos be-neficios que se obtem com ell

Syracuse, N. Y., E. U. A.: homem (de avançada edade) senectude ' im*

potência. Prescrevi-lhe HORMOTONE em doses apropria-das o o enfermo recuperou completamente o vigor sexuale melhorou tambem de saúde".

Racne, Wis.. E. U. A." Ha três annos soffri uma grare lesão da columna ver-

tebra! em conseqüência de ura accidente de automóvel. Den-tro de poucos dias notei qu* começava a perder com rapidr:assombrosa os desejos e energia sexual, o que me fez cahirem estado de hypocoudria. Experimentei quantos remédiosme aconselhava a sdencia medica, mas sem obter nenhumresultado. Quero manifestar com inteira gratidão que de-pr.ís de haver tomado cem TABLETTES de HORMOTONEachei-me quasi completamente curado; ainda, no íim de dezdias de começar com o tratamento tive de redazir a dose aama só TABLETTE depois das refeições, pois não só haviaganho peso, mas tambem desappareceram as insomnias, amelancolia c recuperei a capacidade sexual. Com effeito,creio sinceramente que o HORMOTONE além dç ser umexcellente remédio para combater a neurasthenia, é um ver-dadeiro reconstituinte e um tônico sexual de extraordináriopoder".

Rachitismo ou desenvolvimento inadequado dosmeninos

Durante a meninice, seja espontaneamente, seja em con-seqüência de alguma enfermidade aguda, observam-se ligei-ras ainda que persistentes indisposições que conduzem a umestado grave de saúde, que interpõe com o perfeito desenvol-vimento da creança. e as principaes causas devem ser attri-buidas á insufficiencia parcial do systema suprarhcnr.l.'Informação clinica de um reputado facultativo deBrooklyn, N. V., E. U. A."R. S., rapaz, 4 annos. L'm de dous gêmeos muitorachi ticos. Ambos soffreram de colhe aguda aos seis me-zes; dejecções sanguiitolcntas durante duas semanas, Umdos gêmeos morreu e o sobrevivente passou muito temposem que se conseguisse fazet-o ganhar peso. Embora se lheadministrasse uma alimentação muito especial, o menino nãoandava, fallava c apparcntcmente não entendia, apezar de tertrês anno*. NYstas condições comecei a dar-lhe SECRETO-GEN, HORMOTONE c KINAZIME cm varias combina-ções; a melhora foi extraordinária, cresceu de uma maneiranotarei e ganhou algum poso, ainda que se encontrasse (o-davia fraco. No fim de um mez o menino começou a andar,falia muito empregando phrases curtas c linguagem atg 1 in.distineta. Gosta muito de ouvir ler, repete as historias queouvc e retem os nomes e situações na memória. Com esteresultado, como é natural, os pais estão radiantes dc alegria ".

O HORMOTONE é um produeto Opcthcrapico dosmodernos laboratórios de G. W. CARNRICK Cr... NewVor.k. Opotherapia é o tratamento das enfermidades peloextracto das glândulas de animaes, sendo a mais recenteconquista da medicina moderna.'

Os nossos outros famosos AGENTES são:SECRETOGEN, para as enfermidades do estômago.KINAZYME, especial para a tuberculose. De grande ef-

ficacia quando ha falta de appetite.TRYPSOGEN, 12 annos de êxitos contínuos no trata-

mento da. diabetes.Mandamos uma caixinha com amostras e livros a quem

remetter em sellos do correio cinco centavos ouro Americanopara o despacho, com a direcção de G. W. CARNRICK Co.,-M-27 Sottrraa Street, DepartamentoDoctor No. K 20 New'York.

As nossas mblriit-. seio vendidas nas principaes pharmacias e drogarias. Peçam-n'as ao seu phar-maceutico ou então : Aos nossos depositários no Brazil :ARACAJU". Tancrcdo Campos.— BAHIA, Aguiar Santos & Co.—CURITYBA. KalcKmonn & Co.—FORTALEZ \ Os-waldo Studart.—MANA'US. Trteoclpre tevy Camille & Co.—MACEIÓ', X. Calmou & Co. —PARA". César Santos A Co.

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1'ARAHYBA. Rabcllo & Co.—PERNAMBUCO, Silva Braga «c Co.—PORTO ,lNEIRO—Granado & OOj Araújo Freitas &Co.; Rodolfo Hess; Silva Arauio &JANnardo SAC» PAI (.O. Bá-uel & Co.-VICTORIA, Víadmiro da Silveira.

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Maria da Conceição,tinho Fonte, Hélio Car-

Maria Elisrx C.';t.-o, GentilSiqueira,

ter, Luiz Moreira Baptista,Nefo. )<>¦¦" R -ano,

i ' \; Hjjnra M:< ia deAguiar", Castro, Ivan Bar

• T.cres CtmbaCorrêa, José

t.ms, Emilia Mesquita, Euthalia•, Brenpe Rezende

Pinto, E. Guimaries, Osório JoaquimCótonibiano Barcellos.ílerm i. 'atui

Carvall ngelEugenia da Rosa, Júlio

eira, Durva! de Olhei-ra, ., A. Kn .

¦ Dantas, Jaodj Can-. Pinto Monteiro, Nair Silva Brandão,Amonietta , B. Bueno Filho,Orlandiua da S*tva Rego, Djalmi Ferrei-1 . Carneiro, Annibal Monleiro, Cltoniceo! - Carvalho, Luiz Ayres dl SiLa, Raul

Noites Dias, Nelson Cruz, Lourival Pra-ça Lopes, Aracy \V. Soares Odette M.Machado de Araújo, IAilz M. da Fonsc-do Palhares de Pinho, Aisa de Castro,Zelia Correia, Octavio Povoas Siquc ra,Carlos de Souza, Elvira Mello, Luiz Sá,Delvair Vasconcellos, Raul Blondct,

Octavio Xavier Ferreira, Ernani Santos.Silva, Dinorah Pacheco, Ih-.'ena Castello,Ernestina R. Garcia, Alberto PeJandyra Brito, Accado Marcondes, Ma-nuel Alvares, Ajffonso Andrade, RomuloGayoso, Maria Trindade Silva, SylvinoFleury, Florina Kloy Ribeiro, João !ry, Carlindo Gomes Ayres Gama Ame-lia Lima, A!bert0 R. Paz, Antenor Soa-res Mendonça, Benedicta Ribeiro Ferraz,Odette Lecqucs, Laurcntina Castro, Ju-racy Antunes Canteiro, Cerryra Avelino,Beatriz Rosa Carvatbo, José Del Papa,Duval Freitas Emmerick, Paulino Ara-

eyr Romão, Hermes Passos, José LuizPereira, Heiena Bologna, Maria L. Cor-rca, Yolanda Euseclics, jldeth Duque Es-

trada. Nina Ferreira, Yolanda Alves Fci-na, Alfredo José Assumpção Gabriel Ma-cliado, Otto Santos Vasconcellos, ZulmarCampos Macedo, Lahir Augusto Rodri-gues, Oíympo Castcllões, Cyro Oli-.Braga, Paulo Christo, Neison PereiraCosta Corbellina Leão, AV.Ucr Ei/en-

loth, Maria Jc«sé dc Barros, Mario RetoAmorim. Damelina Pereira, Alberto lgrano, Armando Viggrano, Edgard Pin-to Corter, Aiiçusto Fausto dos Reis,Amelita Costa Franco, Maria Carmo 11Leal, Homero Dias Leal, Marilia DiasLeal, Rubem Diad Leal, H. BoareRezende. Efegaa Lisboa, Maria Br.nt,

E. Martins Binei, Amcli0 Bueno Costa,'Arthur Bittencourt, Olga Ferreira, 1triz Araújo, Fl.ivio Araújo GuhnaiHoracio Gonçalves Martins, FranciscoPereira Ba?tos, João Alves Valladão, (V-Oklia Carvalho, Doninha Siqueira, LauraMoreira, Joaquim Costa Cardoso, Fran-cisca Pedroso Filho, Anacleto Donata.Sylvio GazzauÜo, August0 Basucno .

Çi<^SZ52F^ ^H5BSSS2HL^^lJss2!Sc5ZS2^^

Dioxo^en PARA TALHOS, ARRANHÕESE PISAOURAS

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O TICO-TÍCO

9 •**¦-»?¦ &

^UÓaV

sssignantt t*nh irií.«a Rumos, s«bt*uha d> cap

Recife. ¦ccasijj d: ¦: :rs i.rio

vador Moura, Francis» Fet-reiraCosta, Luiz Corsciro, i Ferraz,Berth i Cora irgo, Fia» io SKstreL'a, E/nani I J séOswaldo Moreira Lqpes, Rosevet Cardo-ke, Juvenal Fernando Marietta Kraens,Humberto ' .. Ernani d.\ Silva, IracemaOliveira. Judith Santos. Sitia Mascare-

i Horta Estives, Fira'.Moss, Durvaí Senra Laercio Vicente Aze-vedo, Dol :-< - Spei .rger

. le LaeWaferi Armando Pin-t. Coelho, Salomão Aíiüjr, J.:J -lha Rodrigues, Er nes tina C. Monte, AJoy-sio Lobo das Mercê*, Luiz Valeate Al-

Ia, Maria Fia Re,-, Maria Luzia VetaManta Santo=, Luiz Gonçalves Torre;.

cobar Vianna, Attr .ir.es, Floriana E. Santos Alice Fer-

reira Valioso, João Rezende, EdraC. Cardoso, A. Dutra 1 -

ta, Amélia Carlota Ein-bach. Güajarã Augr íira,

r rtefla, Romild •Queiroga, Aldeyda

aí, Alice de V, - os e Silva,Manuel ,»•> ("Vm- P.,,;,..-.r: •: I

Pedro Celestino a. 45 — Çajabá — Esta-do de Matto Grosso.

2o premio — Uma assignatura amiuald'0 Tico-Tico.

HENRIQUE NEGRÃOde 13 annos de edade. residente na ruado Carmo n. 70 — São Paulo.

Resultado do Concurso 1.186Sclucões cractas ;

i" — Beatriz.2" — Janella.3* — Mouco-lcmco.:4* — Arlindo."

O concurso cie perguntai, como sem-pre, correu anirnadissim.-.( sendo innumc-ras as soluções recebidas e quasi toda*certas.

A LISTA DOS SÔLUCIONIS-

Rosa Pereira, Daniel Frontino daRoberto Mendes, Yolanda AlvesÁlvaro Lorerta Martins, CorbelinaLeonor Freez, Odette Lecques,Marinho Nelly de Miranda Gui-

Luiz Gonçalves Torres, Elza de

FISTAS :

IriaCosta,Penna,I.eão.Gentilma rãesMiranda Guimarães, Nelson de SouzaCarvalho, Kdíth Duque Estrada. Olgr.Ferreira, Sylvio César de Mattos. Ou-dina Marques Lisboa, Guaracy AntunesCarneiro, Nicolau Novo» Campos, Os-waldo Moreira Lopes. Olgr.. IV:re!lí,~Le-ontina Fernandes de Oliveira. Betto Moí-ta. Haydée da Penha Mello, AlfredoFranco Gabriel, Raul Henrique Vieira,Maria Loureiro Pamidona, Jandyra Lou-reir0 Pamplona, Delcw Goulart, Enedinoda Silva, Áurea Pinheiro de Souza, JoséAtaria CauMa e Silva. Annibal Ouintani-lha. Magdalena Ferrara Soller, Oscarli-na Burlamaqui, Frartcísco ái Paula E"er-rei»a da Costa, Alcy Cabral e SHva Fio-ra Marinho, ErnesRna C. Monte, Ame-I ta Costa Franco, Irer.e Fonseca, Olga

mmmT*

¦BBS ' *jã§jHH

bM ~**^í

IA trOzcsSa Eis?, que fc: 3 annos no dia

26 do mce passado. Efta i filha do Dr.Ddltro Sopra; lente do Collegio Militar.

de Souza, Raul Blondet, Yvonne Ferre-•Oünda Bach, Odette Castro da VeigaPinto, Mafietta Kraenner, DesmosthenesPereira de Almeida, Ttsuina de FreitasBraga. Sebastião Barros de Vasconces-los, Maria do Rosário Carneiro da Cunha,Yolanda Alves Penna, Diuar de AvellarGarcia, Luiz M. da Fonseca. Lili Sío-ckler, Frnani Esmeraldo Figueiredo Ju-nor, Olga da Fonseca Leite, Nair d»Azevedo, Luiza Pinto Reinaldo, EduardoMendes de Castro, CJeopatra Dl::?. Dal-va Costa, Emilia do Nascimento Mesqui-ta, Bibi Lima, A. de Souza, Alice Silva,Virgílio de Almeida Sampaio, Juracv Cah-

*S#3*S*5r£^S»S©Sail««S^2-S»É^í2*23^

Vintia Biocrenica(Yinlio que rtá. vitla)

Paula Basto?. JorbciUTharso, Lourival Mattos S;Paulo Cavalli, Adtlmar Arçemiro da Sil-

Avany Ribeiro Vidal Octacilio B. de-a. Olga de Carvalha e Ambi¦;alliãcs.

FEITO O SORTEIO, APURAMOS i0 SEGUINTE RESULTADO:

remia — 10$.

ANTONIO LOPES PEREIRAd; 13 anff->s de edade, re. rua

fará uso dos «convolescentes», dosmeurasthcnicos», dispt e «ar-thri ticos».

Poderoso tônico c estimulante d.i«Vitalidade», o VINHO biogkni-t o restaurador naturalmente indicadosempre que se tem em vista numa me-Ihoraadi nutrição, um levantamentogeral das forças, da activHade pit: da energia cardíaca.leseei , ias depressivase consumptivasi nc T.stlienias, ano-mios. dys| is, Ivmpha-usino, cachexia. srtcrlo sclerose, etc.

Reconstitutnte indispensável ás se-nhoras que amamentam, assim cás amas ú: leite.

o vinhoquantidade e melhora -

i:' um poderoso r;.plástico e lactogreoico.

?nta

ICiirontrn n- na» bou* r»he drogarias

Oeaosiu garall OrjgjruGi.To.ii, rua !' de «Urço 17-ftio da Ja-

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O TICO-TICO

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Rn **9 1/

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NoSso l<?it°r Syhio Vasconcellos, retideatetm Cascadura e com ra annos de edade

«*g*#*_W***X*:?-22«*JfíE2.*2-«-aS«í

do**José de Paula Bastos, Armanda Re-nart, Jo?é Troscoli, Antonietta Soares deRezende. Margarida de Mello Moraes,A.aiiy R. Vidal, Aureliano de Albuquer-que Souza, Aristhcu Bulliões, Clovis deSouza Barros, Octacilio B. de Souza, Leo-poVdo Tibau «Salgado, Romildo Queiroga,Brivaldo Queiroga, Aldeyda Queiroga,Wladmir Queiroga e Nelson de Araújo.Raul lllondçt, Yvonne Ferreira, LucyMartins de Mello, Car.los Américo Reis,Antonietta Lopes Pimentel, Euclydes Be-ranger Filho, Lauro Paiva, Wanda Fal-nete, Hélio T. Azevedo, Déa de LaraSerqueira, Euriao O. Duarte, JudithSantos, Edna Guimarães Lopes, ElzaLeão de OKvcira, Amélia Lucos, RóTandSoares, Ruth Villaça, Maria Anna L.Naegele, Carmen de Castro Hilda CoutoSoares, Odette M. Machado de Araújo.Ricardo Barreto, Alix Izabel Botelho Pe-reira, Hjernani Santos Silva, Antônio Car-los de A. Botelho, Oldano P. Guimari.es,Olga Sollér, Cenyra Avelino, Adelia deCarvalho, Dioracy Salvador, João ElbrysElici0 Rodrigues, Eduardo P. da Silva,Gonçalves Corrêa, Pau!0 de Oliveira Cos-ia, Maria José Pereira da Cunha, Paro-

) Chaves, José Oswaldo Gurgel dcMendonça Geny Maurício, Helena Fer-reira, Aslette Vieira, Waldyr Peixoto,Francisca Cabral, Darcy Porchat dc

, Oscar Machado, Áurea Rodrigues,Nelson Ilcrmandcz França, iValladarcs Ribeiro, José C. de CamposNogueira, Mario de Campos, OrlBrandão Fidalgo, Ary Penedo, Alberto R.Paz, Moacyr de Mesquita Soares, Ai/rc-

Pereira Braga, Antônio Duarte, '/.a-Vianna de Vasconcellos, Hilda

ac, Odette Rangel Forain, EfcaChristo, Marilia Ferreira Carneiro, Mar-

Garcia, uilberme Emllocl Pereira B.,

Francisco Pereira Bastos l ,' fosnnaD'Ar.: Penna. AKooar Andrade' \WDorinha S. Siqueira, Yára Del P.Arthur Horta de Andrade* AntoiCastrioto Pereira G utínho, Steüa Sta Rosa, Miguel |

ena C. Miliaria Lucila

José de Barres Ferreira, João Coutinhoda Fonte, Luiz Moreira Baptista, Cyrade OKveira Braga, Maria do Carmo DiasLeal, Homero Dias Leal Rubem Dia.sLeal, Marilia Dias Leal, Donguiuha DiasLeal, Noemia Drummond Avellar, CairuJullius da Silva, Lccnel Alberto de Mo-raes Filho, Gerardo Cornazzani Netto,

FOI ESTE O RESULTADO VER1-FICA DO i

I* premJoV- "t-?, .

OLGA PETRELLIde íi oanòs dc edade, residente á ruaRiachueto n. 6i — Curiryba — Estado doParaná.

-° prêmio — Uma assignatura annual<VO Tico-Tico.

GLEOPATRA DIAScom 9 annos de edade, residente n'estacapital, á rua Iíapirú n. joo,

CONCURSO N. 1.194

para o_ i.KíTorrís nos nstADOS proxisíos 8 «'i.sta capitai;

Perguntas t

i»—A parte do mez e o advérbio,formam uma conversação ?

4 syllaba.?..(Pedro loureiro)

I BoroBoracicaI .'. — Pomaáa tr>irASTÇ>ea *•

CÚra ferniijt*. a&saciuratt.BSW '

irritações da peUe. etc.•«*o*s»«

A fft . ' annos de

ente ues:i capital 1

2a—A vogai, a flor c o pronome,¦ me de homem ?3 sy Babas..

ar Lopes Cardoso)

3* Estou noã leitos, mas, ireipara as ftlgibeiras si a ultima Icltrame tirarem ?

j syHabi(m Odilon Cruz)

4" Os advérbios de logar c de¦o ciam a nota musical, servemdc arriroo *

.í syHabiíeila Barbosa Lima)

Abi remos .-«ros 1- organi-0 nosso concurso de pergunta-,

^"o corno vêem. apenas ¦•ro c muito fáceis. Esperamos

agof. • •viadas até o dia li •do encerramento >\\

ira o qual temos 05 se--a distribuir em soí-

Io ;.'»$000.

0 — Urna -;_r.iatnra¦ ko.

vré, para o còncor-• ¦'¦ • -i sorte:» . assignir

i o punlio .-; , de-so a residência e

• ia juntar as aoltições o:i. él.içie Be

'.as a

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O TICO-TICO

CONCURSO N.: 1.195-Va-A OS Üil-CRÍS T)CS ÍS.ADOS E D'lg5_A CAPlÍÃt

M

_T^ ^k

^?^^"~"^___ ^ *

Caros leitores. O concurso de ar-mar, dc hoje, como se pôde vêr pelasseis partes .acima, gravadas, é o queba de mais simples possivel. Comotemos dito, já por varias vezes, seriaaté diífieultar a solução, se entras-temos aqui em grandes explicações;por isto, limitainos-nos apenas a di-/cr a nossos caros amiguinhos quese trata da organização de um cava-lheiro seriamente espantado, que:stá a indicar qualquer cousa que atéhoje não conseguimos saber o que.,Não .-queremos também que <lescu-bram esse mysterio ; é bastante or-ganizarein convenientemente a solu-ção e nol-a enviarem a esta redacçãoaté o dia 16 de Julho, data do en-cerramento d'este concurso. Espc-ramos que a solução venha assigna-da pelo punho do próprio concorreu-le, traga a declaração por extensoda edade c residência e finalmente,que o vale respectivo venha coUade

á margem da mesma. Entre as so- _8 pr.mio—io$eX)ò.'luçõcs certas e que obedecerem a to- . .das as condições acima especifica- 2° Prem5<>-Uma assignatura an-das, distribuiremos, em sorteio, dous nual -° semanário illustrado O. Ti-prêmios, que são co-TicÒ.

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O TICO-TCCO

BRINQUEDOS PARA OS DIAS DE CHUVAO MARCENEIRO RÁPIDO

I)

/^

Twj

PIO URA 1

ir.csa dè colleffto, cora c> res- ras nos logaccs próprios para

peciivo banco e uma banqueta ter armada a mesa com seupara violetas. banquinho como se vè no mo-

Coritinuãndu a ¦ :cSo A lifexa é á hgrura 1'. Recor. de}°-

da mobília econômica |ui tada essa figura,§ dobradas <^c™ a ^uet" :* !*

-

lemos dado, publicamos hoje nella todas as linhas pontüha- mm é mu.to simples e fácil de

os modeJos pata armar uma das será bastante collar as bei- armi»r'Recorta-se toda a figura, d <

bram-seas iinhas pontithaclas,toliaü! se as beiras c eis a i\ui-queta (como se vê no modelo)*prompta para receber iplantação de violetas.

£*g*2$S#SCS*2

GUARANÁ1o fortificante c! i

regulador das funeções orgcoração, fígado, rins, estômago, in-testinos, fraqueza dos órgãos g

c de grap-ui de 2o0 gramnui% idi

:i , \R] \ PAR.V, rui-doi i. .i i: \ •-• ~ Kio-

E___^r • fi-^rr—-i

ZZT?^& PUNão é venenoso, destruidor

.; Lnfallivel dVstes insectosj&

Venda on» teniu n parte—tx>po»ttorloi M. A. COSTA I«IA_ATeleg : MACLIMA. — Rio — Caixa i .176.

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'Mm FORMIBARATAS

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UW CASO PRETO

*"' ~" ~ .. ' ám\ n_i |F~-- ¦ t.^~

•>. Jo o. vem trazer sua namorada, 1). Branca, ate rou-se de que se esquecera Je lhea casa. onde ai liava. Mas depois Je se despedir da phrase eleyante. que tantb estudara, para ía/er boiiipamorada, João bogao. nisto, olha para debaixo Ja porta è ve os pés Je sua a lorã ia ?

ia : — Ahi... exclama..'.ao — uu ca/l Ia, t

: J.ilLi cummigu Dito e leito;: liou-se e metteu á mão por debaixo

da porta. "II

4) Mas João Fo-ão, enganara-sejulgara ser Je sua adoraJa, ciam... de D. Fu-ustrc-ca, a teirivel patroa de D. Branca, ^ue es-tava Jisculindo com a mesma...

;>)... D. Fulustréca, vendoaquella mão por debaixo da por-ta, espiou por cima da mesmaImaginem como nao...

ia. irou\ua fervendo

») •. .apaixonado JiTao cedeim que elle sentiu a

_ça. foi a toPorque,

JOao Fogão 1. — Porque trua ferve

meíter-se na cama, jul-gando, que fora castigado pelo

I ara nao metter o nariz¦

Page 28: ææL L -v# ANGELA E OSTREZ CLOWNS v, V N - BNmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1917_00607.pdf · ANGELA E OSTREZ CLOWNS v, V N 1)—Ora vamos a ver se sou mais feliz com este novo

I .ri » ¦ niHHi %~r^

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3) .. .Assim, Chiquinhoroplano, que ellecie aviador

cavalgavasentia bem perto de si, o motor cTesse ae-em pleno sonho, numa fantasia heróica

i Mas, o diabo, agora, é aquelle ratinho que appareceu alli evae perturbar seriamente a íantasta de Chiquinho e o somno repara-dor elo Jaiíuno.

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