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RIO DE JANEIRO, Têrça-felra, 1 de Julho àa 1947 NÚMERO 1.806 Diretor: ERNANI REIS Gerente: ÁLVARO G0NÇALVF1) Redsçfo, Administração e Oficina*: Praça Mau». 7 Rude telefônica: 23-1910 ATROPELOU, MATOU E FOI SOBRE O CAFE' REPLETO DE FREGUESES Espetacular desastre com um ônibus na estrada Braz de Pina Vários feridos Morte horrível de um menor Foi salvar a criança e teve uma perna fraturada Fugiu o motorista culpado Quase faleceu com o susto a senhora que falava no telefone -— Elevados os danos materiais O MERCADO SERA' SATURADO DO PRODUTO,' COM A ENTREGA AOS AÇOUGUES DO BOI CA* SADO - COMO UMA CONSEQÜÊNCIA SERA' EX- TINTO O RACIONAMENTO, AINDA ESTE MÊS Estamos seguramente informa-; REAJUSTAMENTO DO PREÇO j beração dn carne haverá um rea» Impressionante aspecto do local do desastre, utndo-se o-ônibus com sua deanteira no interior do Cafe que desabou parcialmente MIAS TERÇAS PARTES D AÍÜIfDPI : DOMINADAS PELA RÚSSIA Advertência de De Gaulle sôbre a expansão soviética l.ILE, -0 (U: P.l •O general Charles Dc Gaulle. déclsrdui hoje, que a França de- \orà conlintinr sendo uma nação toidental r lutar pelo estabeleci- mento dc nma Europa "compôs- de homens livres c estados in- (((•pendentes'', que sirvam dc i -quilibrio na rivalidade entre n riiisM.. c os Estados Unidos. Num discurso pronunciado no hi- pórlrouio desta cidadCj; perante uma "multidão, que o ovacio- ifou aos gritos dc "De Oaulle ao Poder!", o cencral d iise que n "Euro- ia esla presen- ciando k for- \ mação dc "ele- —•¦* mentos iaten- tes de hegemo- Tiia", proceden- les do leste e Ut Gaulle que ameaçam a indepen- díncia do continente, duas terças partes do qual disse se en- contram atualmente dominadas pela Rússia. "Neste momento disse. estamos presenciando a formação na Europa, de, clemcn- tos latentes da hegemonia que, se tomarem fôrma, constituirão um perigo para a independência das nações perigo lão grande, co- mo qualquer outro que tenha surgido, desde os começos da história". Dc Gaulle censurou vigorosa- mente os francfses, que favorc- cem esse movimento o disse qtie os norte-americanos estão alar- mados com o caráter expansionis- ta da Rússia. E acrescentou que, "cm conseqüência, surgiu a ri- validade, que impede todos os esforços de cooperação e que ameça conduzir-nos, cedo ou tar- de, a um gigantesco conflito- do qual nenhum povo nem nenhuma pessoa sobre a terra poderá, des- ta vez, escapar". Dc Gaulle de- cliiroil aiuda, que "nesta situação, a França, apesar de. sua debilida- dc. poderá desempenhar impor- tante papel", e. aduziu que "a França pode c deve, antes de mais nada, manter-se no que tem sido através dos tempos c o que ó hoje em dia, isto é, ocidental; isto significa prosseguiu, que não deve. por nenhum preço, per- (Conclui na 2.* pár;lna) Um desastre de lamentáveis')*) conseqüências verificou-sc on-] lem à noite, no qual saíram fe- ridas várias pessoas, tendo ui iy- lc horrível um menor, que no momento passava pelo local. 0 caso cm qucsláo foi culpa exclusiva de um dos motoristas que por ali passava cm escoai- va velocidade, muilo embora, irigisse um carro coletivo, «le difícil manejo aliás. O rcsulls- do foi cnião falidico. (Junndo foi necessária uma manobra r.'c pida. esta' não pode ser feita, invendo camo único recurso, atirar o carro de qualquer ma- neira sôbrc uma casa comer- ciai. O pânico havido t fácil dc avaliar. Gritos de Iodos os 1-t* dos cm melo do fragor dc pare- (Conclui na 8." pág.) 0 adiamento da vi- sita do presidente Videla ao Uruguai O eatado de saude do sr. Tomás Berreta não per- mite o encontro no mo mento .-*•*-_ Comunicai oficial da chancelaria do Chile SANTIAGO, 30 (U.P.) - A chancelaria entregou à Imprensa a seguinte nota: "Em atençSo ao delicado estado dc saúde do pre- sidente do Urugaai, Exmo. Sr. Toma. Bcrrcta, S. Excin. o Pre- sidente da República foi obriga- do a postergar para outra opor- tunldadc a visita que realizaria a Irmã republica uruguaia". "O sr. fionzalez Videla dirigiu o sr- guinte cabograma ao Presidente do Uruguai: "Cientificado por meu embaixador no Uruguni c ¦pelo Ministro das Relações Extc- riores do Rrasil, sr. Raul Per {Conclui na -.• Pág > dos do que, como uma conse- qucncla do» estudos que vêm sendo realizados pelos técnicos do Ministério da Agricultura, o mercado dc carne verde será sa- turado do produto dentro do mês corrente. Como uma conseqüência dessí medida, ainda no que soubemos em fonte autorizada, será sus- penso ainda este mês o raclo- namento da carne, cujas conse. quências a população vem so- fraldo desde alguns anos. A fim de abastecer os nco'i- gues com maior quantidade do produto, os estabelecimentos alia* fedores passarão :t fornecei' o lmi rasado, isto é, porção igilfll de dianteiros o tcaleiros. Podemos ainda informar que, como uma conseqüência da 11* Justanicnto produto. do preço atual do -áh—' m (m | milhão \}vJLde cruzeiros mimíro "oi assocucío comiicui no mo oi mino na ESQUINA da $0RTE OS OESCOBilDORES 01MBA ATÔMICA NAO 00 NÃO SE PODE ESPERAR A PAZ, FAZENDO-SE PREPARATIVOS PARA Á GUERRA NECESSIDADE DE UM PODEROSO GOVERNO INTERNACIONAL - A DECLARAÇÃO DE UM GRUPO DE FAMOSOS CIENTISTAS •¦ LIDERADOS POR EINSTEIN PRINO-JTON, EE. UU., 30 (U. informe da citada comissfio íoi rem mais que os homens do c'.ê:v P.) A Comissão Extraordinária ; lido pelo vice-presidente da mes- de Homens de Ciência Atômica.' ma, professor Harold Urcy, da presidida por Elnsteln. afirmou \ Universidade de Chicago, entre hoje que aa Nações Unidas fra- gestos de aprovação da parte dc cassaram totalmente cm sua mis-1 Elnsteln,, e assinala qu» a Unlfio sâo de encontrar um plano para j Soviética terá começado a íor- controlo dn energia atômica- c j mar cm 1055 seus estoques de Nova época de exames no Curso Superior Aprovado projeto na Comissão de Educação que dentro dc 8 anos pode ocor- rer uma guerra atômica total. O PREFERÊNCIA PARA OS EXPEDICIONÁRIOS recomendição do ore* sidente Eurlco Dutra O presidente dt República man- dou recomendar aos Ministros de Eatado que, doravante dcem pre- fcrènclas para nomeação intima ann expedicionários que aatisfize- rem as eondiçõei legais. bombas atômicas, para acrescen tar qr.e, uma vez dois blocos na- clonals de um mundo dividido te- r.ham acumulado reservas dc bom- bas atômicas, náo será posslv.l manter a paz. Os homens dc ciência que .ajudaram a. ..doicpbrít 'o segredo' "'¦oi." bomba af-micS acrescentam que as Naçõeg Uni- das nâo conseguiram encontrar o controle efetivo porque todas ns grandes potências mnnobaram em negocições. procurando colocar-se "cm posição mais vantajosa para ganhar a próxima guerra." Dl- cia consideram que a ünlca for* ma de impedir nova guerra é criar um governo universal, com venta- deiros poderes para manter a paz. A declaração dcs mencionados cientistas diz: "Por cn. as discussões durante o último ano na Comissão de EncTrgl.i Atômica das Nações Unidas não tiveram êxito? E lsro devido a fa:orc? transitórios c lnoidentals que po- dem ser remediados por medldü simples, como per exemplo a no- nieaçfto de novo pessoal par» cor ¦ ¦ ir" ccôrdo que favor.ça a clc::"io ds um govenvj internacional \.rcu-- de.ram-iito podeivsu, qu? t o uni- co melo pnra Impedir novo c°;i* ilíto. c deve eitar preparado.!'«'» rn mobilizar empios recurso, era- ESPERADO HOJE, NO RIO, 0 DIRETOR GERAL DA UNESCO Em trânsito paia o México, oiido vai organizar o Congresso da UNESCO a réalizar-so cm se- tembro próximo, na capital daquele, país, choffa hoje ao Itio o escritor o cientista Julian Huxley, cujo nonio sc prende a uma familia tradicio- nal, fundada por T. H. Huxley, amigo de Charles Marwin c A' reunião de ontem da Co- missão de Educação e Cultura da (".amara dos Deputados compa- receu uma delegação de estudai!- tes universitários que convidou a comissão n receber, na porl? do Palácio Tiradentes, a massa dc universitários em greve que desejava expor suas reivindica* ções. O deputado Pedro Vergara lc* vantou a preliminar dc que a Comissão não devia descer para entender-sc com os estudantes _e, sim, receber apenas a delegação dos mesmos. O deputado Au* reliano Leite, manifestou-se con* tra a preliminar, afirmando que a Comissão devia, democra- (Conclui na 2.' página) Mesa redonda de jornalistas no S. A. M. para debate do anpstioso problema do menor desvalido ou delinqüente CRIVADO DE PERGUNTAS O DIRETOR DAQUELE ÓRGÃO, DEPOIS DE ANUNCIAR A TRANSFORMAÇÃO DO MESMO NUMA ENTIDADE PARAES- TATAL - TENTATIVA DE CONSTITUIÇÃO DE UMA EQUIPE DE TÉCNICOS ¦-- SEMPRE O ENTRAVE DA BUROCRACIA - O CASO DO PAVILHÃO AN- CHIETA - FATORES QUE INTERFEREM NA AGRAVAÇÃO DO PROBLEMA HE___________Kt?5*)8?sS|S' ¦ \KÍ^Êm\mmm\\mKBI*m^S BB BI-....' .SM.. fijE SmhgiÍ^-** *x*-*~™*^-^--£^&-*-*-*™™' , ia mundial, como oficial, na Há- lia. foi professor dc Zoologia, no "Klngs Collcgc". etn Londres, tendo, em 1922, visitado a Africi Oriental, cogitando, então, da educação dos nativos. Notável como ronferencista. Julian Huxley é, talvez, mais conhecido como escritor cientifi- co. Seu estilo claro e lúcido faz com quo seus trabalhos sc mos- trem particularmente interes- .«antes até para os leigos. Entro as suas obras mais poputa- res estão "A Ciência da Vi- ¦¦' t1rrifà'r*-h.-"dls'ciissi5e5? "jí rtòpistá é não. Os delegados tíos grandes : países, enquanto lutam por salvar j a paz. cumprem com scu dever. tradicional de colocar suas res- j pectivríi nações na mais vantàjo-1 sa )K\Mçfto para vencer a próxima | icuerra. Ê lnutll continuar por es-j I tc caminho; não se p^" fazer j prepaiatlvos nara a guerra e cs- j poi ar a raz". O dever do povo norte-americano Continuando, diz: "O novo noV- ; | tc-americano deve participai" atl- i vãmente na consecussão tíe ujn da", cm colaboração com H. (Conclui na 3.* pág.) PRIMEIRO REBOCADOR COM MATERIAL DE VOLTA REDONDA BELÉM, 30 (Asapressi No (üque seco do Serviço dc Navcsia- ção da Amazônia, fol ontem Iki- tida a quilha do primeiro rebo- cador de uma siíric de quatro todos dc pequeno calado c a mo- lor-Dicssrl, destinados ao servi- ç.> dos altos rios. Esses reboca- dores itlUi.arão chapas dc jiço, produridas pela Usina dc Vóllji Redonda, Einslcin esc£':a adequada pira ajudar <m povos do mundo a elevar ü nível ce ii".\ vlda econômica", j "O povu norte-ampricani) deve compreender qne não e.vs;:. V.t- nhum melo fácil para a cor.>..- cuçÃy destes grandes òbjeiivojj qiR im última anAlMe c iiçcèfE-âtiá »¦ criação dc um goví.-no supor-oá- cional. cem Bütoridrde udíous.v ;;ara assumir a r^spinr^biii-.i".^ em manter a P-z". O nr.-f.'s;.r ürey, que fol um tíos ptHnr p-.'.s (Conclui na 8." pi.,) Ontem à tarde teve lugnr na Sede do Serviço dc Assistência a Menores, em S. Cristóvão, a mesa redonda dos jornalistas com a atual administração daquele serviço. A necessidade da realização plexo e digno dc um comentário mais sincero c construtivo. Na verdade, culpa cabe aos que até aqui tiveram sob sua j responsabilidade a solução pnia ' uma melhor forma de assisten- [cia aos menores. K somente aijo- sa em socorro desses homens e í d mulheres dc amanhã, entregues ao governo, e único responsável pelo seu futuro._ , Mas o que existe dc errado, nao agora e sim dc muitos anos, como sc pôde observar na vi- sita dc ontem às instalações dn sede do S.A.M. (Co/ic/ní na >'.' pág.) CHILE E BRASIL UNIDOS PELO CORAÇlO" "A minha visita ao Brasil tem sido um sonho Sou tão feliz no convívio dos brasileiros que desejaria voltar ao Rio de Janeiro'' Tenho muita \t(l- miração pela mulher brasileira. A mulher do Chile terá o seu direito de voto A primeira médica surgiu cinqüenta anos e rra chilena Tra* balhamos pela liberdade da mulher para que ela hão receba os benefícios como caridade Julian Iliixleu cooperador da doutrina da evo- lução. Seu pai, Leonard Hur.- ley, escritor, poeta o btógrafo, morreu em 1933, derxando dois filhos, dos quais Julian . o mais velho. O mais moqb, Aldoux, é conhecido no mundo literário. Formado por Oxford, onde ga- nhou, em 1908. o prêmio New- diprote, do poesia, Julian, quo serviu, durante ga primeira puer- A MANHA teve a oportunida- de dc entrevistar a Sra Rosa M. de Gonzaler. Videla, ilustre espo- sa do presidente do Chile. Mo- veu-nos o objetivo de levar à mulher brasileira as palavras da mulher chilena, em boa? hora táo dignamente representada pela es- posa e filha do Sr. Gonzalez Vi- dela. A simpática dama chilena, ja de saida, juntamente com'sua co- mitiva, rumo ao Ca.ete, onde mi- nutos após seria realizado um al- moço intimo oferecido pelo presi- dente da República e Exma. Sra. Eurico Dutra, rrresmo assim náo Darci por seu intermédio, agora deixou de atender ao nosso dese- j mesmo, as minhas pali.vras ric jo. Ate pelo contrário: pois ao su* j agradecimento á mulher brasilei- gerirmos à nossa ilustre hóspede i ra, dc quem conhecia, quan» fc^fSi iilll^WiiiãMi I M-P^^w*PP^PBP*^^^^^W]_jft W^P lie jlÊti&Zíf 'IZZ^Vm^mWmtmmfmmb'vÊt ^iW '' '' ^WPmSWWwÍB-lji^ VV Sjí-ri %^W^^mmWmmWÊÊà\\\\\^S*W^-'^^-^^i:'-:.. ''VÍWlWÊImWkW^ \\WÈÊÊmWFW^*$& ' jm WÊÈÊ *MmíutM&3m$5mKmi"_£«*«JI__SIÍ,:IWÍ' 1T^- L\\\W&.¦ 4m '"¦¦- MmsmWffii, M "ás m\\mV-\-'.m)**'/.''.' ' M|H_j^Bi_VWHP>tVHI^nPVtnHPffV^^_-wv4ff^W4l'^|B«4? A CASSAÇÃO DE MANDATOS Todo o Tribunal deverá votar, inclusive os juizes que não tomaram parte no julgamento do registro do P. C. B. Noticiamos rm iinvsa crtliiin ile domingo, qne entrara nn Secirluria do Tribunal Sr.pcilor Iílèlloral ¦» representação i\'i rSlJ RÔbròós mandatos dos parlamentarei pertencentes no extinto ..'nt-fjl.» Comunista, O l',«.,t *jò)!/'la n «IwímVi do Tribivi.it sôb o iirceiielitninnln (bis vagas que conslderu ulicrl.is uns câmaras legislativas com n cnsuação do registro (Inquele partido. '"• o inliilstri Infiivcito do Anilrada, presidente do Tribunal, distribuiu A i;|iriv.etita(.-..(i tiu de».ripVor.c,áit«r d. A. Nogueira, ilo\erá reli*ar e que linediataniente a despachou paru o procurador geral, que sobro cia dará parecer. ro, Ontem que a Como «.o recordam os leitores, por ocasião do julgamento cln Flagrante tomado quando ó dr. llnn/a Set„ falta tuas declarações it imprensa dessa mesa redonda veio pòr mn ponto final na controvérsia que tem havido*'nos noticiários |itl* blicados pelos, jornais desla ca- pitai c que tomou um caraler mais sensaciónalista, sem no cn- tanto apresentar a realidade do protücius que c pur demais com- m num periodo dc ampla li- herdade dc divulgação foi possi- wl descrever o que de real er;i>- te rom pobres infelizes que i. correm aos serviços dc cia a menores. Era natural que uma fosse desencadeada pela impre I'CB, não votou o juir. Machado Guimarães. Tendo reassumido o evcieírio de suas"""íúíiçSes ti» Inicio da secunda se^ilo do julga i.iento. o sr. ^ladiad» Uiiiiimuies iiã» estiva presente quando o sr Sn l"llio leu o relatório do feito. Kntendeii por Isso <> Trllninnl que o mcsnío Juis não lindei la liilnr. Azara no Tribunal dois Juizes que n..o tomara í parte nn julgamento do rÇB! u uicsmii >.-. Machado CulmariVas e mais o sr Iiiiliiia Cunha Melo, recentemente olnlto pelo Tribunal tr deral do Recursos ipara o TSK. 1'oí outro lado. um dos j'lt-s que lotaram no Julgamento não mais se achn no Tribunal! •> desembargador Cindido Lobo, que por sinal fol um dis trai votos quo decidiram contra o 1'CB. .•EQH^^^K^fJwlS&!9Hk£_2-ftm_---- J_W^Lwi'JbíiSS *mRI------B-H>^^^Bl^H ^^ *Mh^. ....;. MÊk^'-:^S_____a-^l----i' ' *_a_S! &N*ft*ra3e^v!!^'¦¦¦¦¦' '' . - --~™-lS-::^...^ "^^^^S^'^"' - '^^^iwiwKSi não sim- assisten-Apuramos, porém, que a representação do VST) será considerada matéria nova. ou melhor, um novo processo, e não ani plesmento uma fase do primeiro. Destarte, todos os ju-z-s d) Tri'mnnl devera^ tmiar parte no .uilcimeiiK a saber, os seuli;¦ "hHt/" res: Ribeiro da Costa e Filho (que Votiram a favor do TC» no jnlcamenlo da rassuiçãn du ie-.*!ílio); ,1. .V >ogueiia c Unc.i; imprcii- I Lagoa (que votaram eontra o4TCB); Machado (iulmarães e Cunha Melo, que não tnnnia.u |i..rlp naquele juli;aiiieiito. .4 ..-rn /iosc Cnf&ofe ! nal. respondeu nos, sem ! ocultar scu entusiasmo c j ratifclito simpatia: j ''Não. NSo deixemos pn Vi''cf(i. quando fiilnra a A .V.4A' le jor : do r.qui cst.vc jjnte.''- poder ' qualidades de cofação c sua Irijytfjfancia". E fazeve.i rsnjrâr (Cunctui na. It.X as vaivs dc liile- •> a ma VK) ¦

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DA CARN VER '¦ Er

A MsmMLllAANO V! RIO DE JANEIRO, Têrça-felra, 1 de Julho àa 1947 NÚMERO 1.806

Diretor:

ERNANI REISGerente:

ÁLVARO G0NÇALVF1)Redsçfo, Administração eOficina*: Praça Mau». 7

Rude telefônica: 23-1910

ATROPELOU, MATOU E FOI SOBREO CAFE' REPLETO DE FREGUESESEspetacular desastre com um ônibus na estrada Braz de Pina — Vários feridos — Morte horrível deum menor — Foi salvar a criança e teve uma perna fraturada — Fugiu o motorista culpado — Quase

faleceu com o susto a senhora que falava no telefone -— Elevados os danos materiais

O MERCADO SERA' SATURADO DO PRODUTO,'COM A ENTREGA AOS AÇOUGUES DO BOI CA*SADO - COMO UMA CONSEQÜÊNCIA SERA' EX-TINTO O RACIONAMENTO, AINDA ESTE MÊSEstamos seguramente informa-; REAJUSTAMENTO DO PREÇO j beração dn carne haverá um rea»

Impressionante aspecto do local do desastre, utndo-se o-ônibus com sua deanteira no interior doCafe que desabou parcialmente

MIAS TERÇAS PARTES D AÍÜIfDPI: DOMINADAS PELA RÚSSIAAdvertência de De Gaulle sôbre a expansão soviética

l.ILE, -0 (U: P.l•O general Charles Dc Gaulle.

déclsrdui hoje, que a França de-\orà conlintinr sendo uma nação

• toidental r lutar pelo estabeleci-mento dc nma Europa "compôs-l» de homens livres c estados in-(((•pendentes'', que sirvam dci -quilibrio • na rivalidade entre nriiisM.. c os Estados Unidos.Num discurso pronunciado no hi-

pórlrouio destacidadCj; peranteuma "multidão,que o ovacio-ifou aos gritosdc "De Oaulleao Poder!", ocencral d iiseque n "Euro-ia esla presen-

ciando k for-\ mação dc "ele-

—•¦* mentos iaten-tes de hegemo-Tiia", proceden-les do leste e

Ut Gaulle que ameaçam aindepen-

díncia do continente, duas terças

partes do qual — disse — se en-contram atualmente dominadaspela Rússia. "Neste momento —disse. — estamos presenciando aformação na Europa, de, clemcn-tos latentes da hegemonia que, setomarem fôrma, constituirão umperigo para a independência dasnações — perigo lão grande, co-mo qualquer outro que tenhasurgido, desde os começos dahistória".

Dc Gaulle censurou vigorosa-mente os francfses, que favorc-cem esse movimento o disse qtieos norte-americanos estão alar-mados com o caráter expansionis-ta da Rússia. E acrescentou que,"cm conseqüência, surgiu a ri-validade, que impede todos osesforços de cooperação e queameça conduzir-nos, cedo ou tar-de, a um gigantesco conflito- doqual nenhum povo nem nenhumapessoa sobre a terra poderá, des-ta vez, escapar". Dc Gaulle de-cliiroil aiuda, que "nesta situação,a França, apesar de. sua debilida-dc. poderá desempenhar impor-

tante papel", e. aduziu que "aFrança pode c deve, antes demais nada, manter-se no que temsido através dos tempos c o queó hoje em dia, isto é, ocidental;isto significa — prosseguiu, quenão deve. por nenhum preço, per-

(Conclui na 2.* pár;lna)

Um desastre de lamentáveis')*)conseqüências verificou-sc on-]lem à noite, no qual saíram fe-ridas várias pessoas, tendo ui iy-lc horrível um menor, que nomomento passava pelo local.

0 caso cm qucsláo foi culpaexclusiva de um dos motoristasque por ali passava cm escoai-va velocidade, muilo embora,

irigisse um carro coletivo, «ledifícil manejo aliás. O rcsulls-do foi cnião falidico. (Junndofoi necessária uma manobra r.'cpida. esta' não pode ser feita,invendo camo único recurso,

atirar o carro de qualquer ma-neira sôbrc uma casa comer-ciai. O pânico havido t fácil dcavaliar. Gritos de Iodos os 1-t*dos cm melo do fragor dc pare-

(Conclui na 8." pág.)

0 adiamento da vi-sita do presidenteVidela ao UruguaiO eatado de saude do sr.Tomás Berreta não per-mite o encontro no momento .-*•*-_ Comunicaioficial da chancelaria do

ChileSANTIAGO, 30 (U.P.) - A

chancelaria entregou à Imprensaa seguinte nota: "Em atençSo aodelicado estado dc saúde do pre-sidente do Urugaai, Exmo. Sr.Toma. Bcrrcta, S. Excin. o Pre-sidente da República foi obriga-do a postergar para outra opor-tunldadc a visita que realizariaa Irmã republica uruguaia". "Osr. fionzalez Videla dirigiu o sr-guinte cabograma ao Presidentedo Uruguai: "Cientificado pormeu embaixador no Uruguni c¦pelo Ministro das Relações Extc-riores do Rrasil, sr. Raul Per

{Conclui na -.• Pág >

dos do que, como uma conse-qucncla do» estudos que vêmsendo realizados pelos técnicosdo Ministério da Agricultura, omercado dc carne verde será sa-turado do produto dentro domês corrente.

Como uma conseqüência dessímedida, ainda no que soubemosem fonte autorizada, será sus-penso ainda este mês o raclo-namento da carne, cujas conse.quências a população vem so-fraldo desde hà alguns anos.

A fim de abastecer os nco'i-gues com maior quantidade doproduto, os estabelecimentos alia*fedores passarão :t fornecei' olmi rasado, isto é, porção igilfllde dianteiros o tcaleiros.

Podemos ainda informar que,como uma conseqüência da 11*

Justanicntoproduto.

do preço atual do

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mimíro "oi

assocucío comiicui no mo oi mino

na ESQUINA da $0RTE

OS OESCOBilDORES 01MBAATÔMICA NAO 00

NÃO SE PODE ESPERAR A PAZ, FAZENDO-SE PREPARATIVOS PARA ÁGUERRA — NECESSIDADE DE UM PODEROSO GOVERNO INTERNACIONAL

- A DECLARAÇÃO DE UM GRUPO DE FAMOSOS CIENTISTAS •¦LIDERADOS POR EINSTEIN

PRINO-JTON, EE. UU., 30 (U. informe da citada comissfio íoi rem mais que os homens do c'.ê:vP.) — A Comissão Extraordinária ; lido pelo vice-presidente da mes-de Homens de Ciência Atômica.' ma, professor Harold Urcy, dapresidida por Elnsteln. afirmou \ Universidade de Chicago, entrehoje que aa Nações Unidas fra- gestos de aprovação da parte dccassaram totalmente cm sua mis-1 Elnsteln,, e assinala qu» a Unlfiosâo de encontrar um plano para j Soviética terá começado a íor-

controlo dn energia atômica- c j mar cm 1055 seus estoques de

Nova época de examesno Curso Superior

Aprovado projeto na Comissão de Educação

que dentro dc 8 anos pode ocor-rer uma guerra atômica total. O

PREFERÊNCIA PARA OSEXPEDICIONÁRIOSrecomendição do ore*

sidente Eurlco DutraO presidente dt República man-

dou recomendar aos Ministros deEatado que, doravante dcem pre-fcrènclas para nomeação intimaann expedicionários que aatisfize-rem as eondiçõei legais.

bombas atômicas, para acrescentar qr.e, uma vez dois blocos na-clonals de um mundo dividido te-r.ham acumulado reservas dc bom-bas atômicas, náo será posslv.lmanter a paz. Os homens dcciência que .ajudaram a. ..doicpbrít'o segredo' "'¦oi." bomba af-micSacrescentam que as Naçõeg Uni-das nâo conseguiram encontrar ocontrole efetivo porque todas nsgrandes potências mnnobaram emnegocições. procurando colocar-se"cm posição mais vantajosa paraganhar a próxima guerra." Dl-

cia consideram que a ünlca for*ma de impedir nova guerra é criarum governo universal, com venta-deiros poderes para manter a paz.A declaração dcs mencionadoscientistas diz: "Por cn. asdiscussões durante o último anona Comissão de EncTrgl.i Atômicadas Nações Unidas não tiveramêxito? E lsro devido a fa:orc?transitórios c lnoidentals que po-dem ser remediados por medldüsimples, como per exemplo a no-nieaçfto de novo pessoal par» cor¦ ¦ ir"

ccôrdo que favor.ça a clc::"io dsum govenvj internacional \.rcu--de.ram-iito podeivsu, qu? t o uni-co melo pnra Impedir novo c°;i*ilíto. c deve eitar preparado.!'«'»rn mobilizar empios recurso, era-

ESPERADO HOJE, NO RIO, 0DIRETOR GERAL DA UNESCO

Em trânsito paia o México,oiido vai organizar o Congressoda UNESCO a réalizar-so cm se-tembro próximo, na capitaldaquele, país, choffa hoje aoItio o escritor o cientistaJulian Huxley, cujo nonio scprende a uma familia tradicio-nal, fundada por T. H. Huxley,amigo de Charles Marwin c

A' reunião de ontem da Co-missão de Educação e Cultura da(".amara dos Deputados compa-receu uma delegação de estudai!-tes universitários que convidoua comissão n receber, na porl?do Palácio Tiradentes, a massadc universitários em greve quedesejava expor suas reivindica*ções.

O deputado Pedro Vergara lc*vantou a preliminar dc que aComissão não devia descer paraentender-sc com os estudantes _e,sim, receber apenas a delegaçãodos mesmos. O deputado Au*reliano Leite, manifestou-se con*tra a preliminar, afirmandoque a Comissão devia, democra-

(Conclui na 2.' página)

Mesa redonda de jornalistas no S. A. M. para debate doanpstioso problema do menor desvalido ou delinqüenteCRIVADO DE PERGUNTAS O DIRETOR DAQUELE ÓRGÃO, DEPOIS DEANUNCIAR A TRANSFORMAÇÃO DO MESMO NUMA ENTIDADE PARAES-TATAL - TENTATIVA DE CONSTITUIÇÃO DE UMA EQUIPE DE TÉCNICOS¦-- SEMPRE O ENTRAVE DA BUROCRACIA - O CASO DO PAVILHÃO AN-CHIETA - FATORES QUE INTERFEREM NA AGRAVAÇÃO DO PROBLEMA

HE ___________Kt?5*)8?sS|S' ¦ \KÍ^Êm\mmm\\mKBI*m^S

BB BI-....' .SM.. fijE SmhgiÍ^-**

*x*-*~™*^-^--£^&-*-*-*™™ ' ,

ia mundial, como oficial, na Há-lia. foi professor dc Zoologia, no"Klngs Collcgc". etn Londres,tendo, em 1922, visitado a AfriciOriental, cogitando, então, daeducação dos nativos.

Notável como ronferencista.Julian Huxley é, talvez, maisconhecido como escritor cientifi-co. Seu estilo claro e lúcido fazcom quo seus trabalhos sc mos-trem particularmente interes-.«antes até para os leigos. Entroas suas obras mais poputa-res estão "A Ciência da Vi-

¦¦'

t1rrifà'r*-h.-"dls'ciissi5e5? "jí rtòpistáé não. Os delegados tíos grandes :países, enquanto lutam por salvar ja paz. cumprem com scu dever.tradicional de colocar suas res- jpectivríi nações na mais vantàjo-1sa )K\Mçfto para vencer a próxima |

icuerra. Ê lnutll continuar por es-jI tc caminho; não se p^" fazer jprepaiatlvos nara a guerra e cs-

j poi ar a raz".O dever do povonorte-americano

Continuando, diz: "O novo noV- ;| tc-americano deve participai" atl- •i vãmente na consecussão tíe ujn •

da", cm colaboração com H.(Conclui na 3.* pág.)

PRIMEIRO REBOCADOR COMMATERIAL DE VOLTA

REDONDABELÉM, 30 (Asapressi — No

(üque seco do Serviço dc Navcsia-ção da Amazônia, fol ontem Iki-tida a quilha do primeiro rebo-cador de uma siíric de quatrotodos dc pequeno calado c a mo-lor-Dicssrl, destinados ao servi-ç.> dos altos rios. Esses reboca-dores itlUi.arão chapas dc jiço,produridas pela Usina dc VólljiRedonda,

Einslcin

esc£':a adequada pira ajudar <mpovos do mundo a elevar ü nívelce ii".\ vlda econômica", j"O povu norte-ampricani) devecompreender qne não e.vs;:. V.t-nhum melo fácil para a cor.>..-cuçÃy destes grandes òbjeiivojj qiRim última anAlMe c iiçcèfE-âtiá »¦criação dc um goví.-no supor-oá-cional. cem Bütoridrde udíous.v;;ara assumir a r^spinr^biii-.i".^em manter a P-z". O nr.-f.'s;.rürey, que fol um tíos ptHnr p-.'.s

(Conclui na 8." pi.,)

Ontem à tarde teve lugnr naSede do Serviço dc Assistência aMenores, em S. Cristóvão, amesa redonda dos jornalistas coma atual administração daqueleserviço.

A necessidade da realização

plexo e digno dc um comentáriomais sincero c construtivo.

Na verdade, culpa cabe aosque até aqui tiveram sob sua

j responsabilidade a solução pnia' uma melhor forma de assisten-[cia aos menores. K somente aijo-

.*•¦

sa em socorro desses homens e í dmulheres dc amanhã, entreguesao governo, e único responsávelpelo seu futuro. _ ,

Mas o que existe dc errado, nao

agora e sim dc muitos anos,como sc pôde observar na vi-sita dc ontem às instalações dnsede do S.A.M.

(Co/ic/ní na >'.' pág.)

CHILE E BRASIL UNIDOS PELO CORAÇlO""A minha visita ao Brasil tem sido um sonho — Sou tão feliz no convíviodos brasileiros que desejaria voltar ao Rio de Janeiro'' — Tenho muita \t(l-miração pela mulher brasileira. A mulher do Chile terá o seu direito devoto — A primeira médica surgiu há cinqüenta anos e rra chilena — Tra*balhamos pela liberdade da mulher para que ela hão receba os benefícios

como caridade

Julian Iliixleu

cooperador da doutrina da evo-lução. Seu pai, Leonard Hur.-ley, escritor, poeta o btógrafo,morreu em 1933, derxando doisfilhos, dos quais Julian . o maisvelho. O mais moqb, Aldoux,é conhecido no mundo literário.Formado por Oxford, onde ga-nhou, em 1908. o prêmio New-diprote, do poesia, Julian, quoserviu, durante ga primeira puer-

A MANHA teve a oportunida-de dc entrevistar a Sra Rosa M.de Gonzaler. Videla, ilustre espo-sa do presidente do Chile. Mo-veu-nos o objetivo de levar àmulher brasileira as palavras damulher chilena, em boa? hora táodignamente representada pela es-posa e filha do Sr. Gonzalez Vi-dela.

A simpática dama chilena, jade saida, juntamente com'sua co-mitiva, rumo ao Ca.ete, onde mi-nutos após seria realizado um al-moço intimo oferecido pelo presi-dente da República e Exma. Sra.

Eurico Dutra, rrresmo assim náo Darci por seu intermédio, agoradeixou de atender ao nosso dese- j mesmo, as minhas pali.vras ricjo. Ate pelo contrário: pois ao su* j agradecimento á mulher brasilei-gerirmos à nossa ilustre hóspede i ra, dc quem já conhecia, quan»

fc^fSi iilll^WiiiãMi IM-P^^w*PP^PBP*^^^^^W]_jft W^P

lie jlÊti&Zíf 'IZZ^Vm^mWmtmmfmmb 'vÊt ^iW '' '' ^WPmSWWwÍ B-lji^ VV

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m\\mV-\-'.m)**'/.''.' ' M|H_j^Bi_VWHP>tVHI^nPVtnHPffV^^_-wv4ff^W4l'^|B«4?

A CASSAÇÃO DE MANDATOSTodo o Tribunal deverá votar, inclusive os juizes que não tomaram parte

no julgamento do registro do P. C. B.Noticiamos rm iinvsa crtliiin ile domingo, qne entrara nn Secirluria do Tribunal Sr.pcilor Iílèlloral ¦» representação i\'i rSlJ

RÔbròós mandatos dos parlamentarei pertencentes no extinto ..'nt-fjl.» Comunista, O l',«.,t *jò)!/'la n «IwímVi do Tribivi.it sôbo iirceiielitninnln (bis vagas que conslderu ulicrl.is uns câmaras legislativas com n cnsuação do registro (Inquele partido. '"• •

o inliilstri Infiivcito do Anilrada, presidente do Tribunal, distribuiu A i;|iriv.etita(.-..(i tiu de».ripVor.c,áit«r d. A. Nogueira,ilo\erá reli*ar e que linediataniente a despachou paru o procurador geral, que sobro cia dará parecer.

ro,Ontemque a

Como «.o recordam os leitores, por ocasião do julgamento cln

Flagrante tomado quando ó dr. llnn/a Set„ falta tuasdeclarações it imprensa

dessa mesa redonda veio pòr mnponto final na controvérsia quetem havido*'nos noticiários |itl*blicados pelos, jornais desla ca-pitai c que tomou um caralermais sensaciónalista, sem no cn-tanto apresentar a realidade doprotücius que c pur demais com-

m num periodo dc ampla li-herdade dc divulgação foi possi-wl descrever o que de real er;i>-te rom pobres infelizes que i.correm aos serviços dccia a menores.

Era natural que umafosse desencadeada pela impre

I'CB, não votou o juir. Machado Guimarães. Tendo reassumidoo evcieírio de suas"""íúíiçSes ti» Inicio da secunda se^ilo do julga i.iento. o sr. ^ladiad» Uiiiiimuies iiã» estiva presente quando osr Sn l"llio leu o relatório do feito. Kntendeii por Isso <> Trllninnl que o mcsnío Juis não lindei la liilnr.

Azara hã no Tribunal dois Juizes que n..o tomara í parte nn julgamento do rÇB! u uicsmii >.-. Machado CulmariVas e maiso sr Iiiiliiia Cunha Melo, recentemente olnlto pelo Tribunal tr deral do Recursos ipara o TSK. 1'oí outro lado. um dos j'lt-sque lotaram no Julgamento Já não mais se achn no Tribunal! •> desembargador Cindido Lobo, que por sinal fol um dis traivotos quo decidiram contra o 1'CB.

.•EQH^^^K^fJwlS&!9Hk£_2-ftm_--- - J_W ^Lw i'JbíiSS*mRI------B-H>^^^Bl^H ^^ *Mh^. ....;. MÊk^'-: ^S_____a-^l----i' ' *_a_S!

&N*ft*ra3e^v!!^ '¦¦¦¦¦' '' . - --~™-lS-:: ^...^ "^^^^S^'^"' - '^^^iwiwKSi

não sim-assisten- Apuramos, porém, que a representação do VST) será considerada matéria nova. ou melhor, um novo processo, e não ani

plesmento uma fase do primeiro. Destarte, todos os ju-z-s d) Tri'mnnl devera^ tmiar parte no .uilcimeiiK a saber, os seuli;¦"hHt/" res: Ribeiro da Costa e Sá Filho (que Votiram a favor do TC» no jnlcamenlo da rassuiçãn du ie-.*!ílio); ,1. .V >ogueiia c Unc.i;imprcii- I Lagoa (que votaram eontra o4TCB); Machado (iulmarães e Cunha Melo, que não tnnnia.u |i..rlp naquele juli;aiiieiito.

.4 ..-rn /iosc Cnf&ofe

! nal. respondeu nos, sem! ocultar scu entusiasmo cj ratifclito simpatia:j ''Não. NSo deixemos pn

Vi''cf(i. quando fiilnra a A .V.4A'

le jor : do r.qui cst.vc jjnte.''-poder

' qualidades de cofação c

sua Irijytfjfancia".E fazeve.i rsnjrâr

(Cunctui na.

It.X

as vaivsdc liile-

•> a maVK) ¦

r.feíslli.íf ,¦ ,••)...; i*;' J.Çrtnmê «IH.VA

A MANHA PAGINA 2 1*10 DÉ JANEIRO, TI'IS';A-I'I-IIU, 1 DE JULHO DE 1017 BBBSEBBBBBB^

ENTREGA DO GRANDE COLARDA ORDEM DO MÉRITO DO CHILEAO PRESIDENTE EURICO DUTRABanquete e recepção no Palácio dn» Laranjeirasnt-aliia-M-, hoje, is 20,"10- no dd |iírn niii.-iiili.* ás 11 Horns. nu

Falado rins Laranjeiras o ban- l-nlncio l.llYmttfJtt.1

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quete iVerecirio nu I'ics rlcntEurlco Crespai- Outra, pelo Presl-dente "iabrirl liniu.alr/ Vide'».

AliMOCÜ NO GOPÀtíAliANAPAliAGE HOTEti

A Gamara de Còmçrila ItVasi-,VnV.lIi'h.innuVt7"r, ChVfe do I lelrn.r.hllrim e .» Instituto B^

ílovfrm. chileno fari enlre-*-. U elCo-CnlIeno-^!. «Wí^8,*mr.íi„* un tf,„-|n1 l)n||a. de* 1 CCII1, :1111.1II1111 • KS 1.1.090, li II l.op.l-

Or n fe O.l ar "d

Onicn,6 Mé- «#« [•««»« ¦¦$* «)» ».'!'''"

•lio do Chile', eriude, peln pro* Cd iW .liomclinçcm mVmtáttl*.eleniadoi dn '«dependência, dehh» M'"*'l1 (iuiun-oa \WetaRern-ivili. 0'lliggins, a 1 de

"u-j'l'»-/dem-um a Asspridtiinh'i dc 1817.

As 22 "0, i",*3ÍI*-ar*se-ii' então, rie»'üpção rom baile «ferreida pilo Pi-esldcnlt do ''lillc e Seuh.- —— •——

Íe JríSi^tZ.^E^lo^AUQURADO 0 ESCRITÓRIOUaspar Hlitra.

VISITA DO CHANCEI-Bíl,H*I.II'T \ CAMAKA t)0 , , , tSiterllAi-tei dr l'ni

NSPIÜAÇAO FASCISTA NA FRANÇA0 "COMPLOT" VISAVA O RESTABELECIMENTO DE UMA DITADURA NOS MOLDEb DA DE1P&TAIN - DETIDOS QUATRO DOS PRINCIPAIS CHEFES - O MOVIMENTO DEVERIA REBENTAR

SIMULACRO DE UM GOLPE COMUNISTA PARA DARNO PRÓXIMO DIA 6

niereisil' P.'di'|-:iv- ieira-.

I-Arl.". Sll (Ter Hvberl ItWSi cor-ic;rondtni» di tf P.l

O Ministro tio Interior, ur.Tduai-d i)cprcu\, anunciou, hojeo descobrimento de "um coll.pioldireitista, para derrubar n repti*"Ica írai.cèsa c cslubcluccr iiliid

dc

COMERCIAL DE MILfiO

CHILENO-mUSI-i.kiro dn r.ra-eil. élll Milão

O sr, Rjiiil eluüet, Ministro di"! rnnó(ii'nhin em indonclorô:-! Rxlçrlrircs d i Chile, vi-sitàrJ; lio.-i*. às 12 hnri>S< a Cn.inura tis Comercio C'ileno-Bin-sileirn, rm Mia serie ,i Traia rioTlussel.TKATA1K'."' KNTllfi O 1T.ASU.

|C O CHILEA eriiinniva d.i assinatura ib

Tralndo-i enlre o It:-;.¦> 11 e )Cliíe, prevista nu programa oficiai p::;-» ónlciíi, foi IrànxTerl-

ii. iCn.

''"' ''^InÊlrl^rásl*!'*111^"»'- »cl*''('u' tlo,',:'rnl* "nrIiv.iu.iun5 uusi* (|Unlro (ios principal* chefes domovimento subvcrslv.ii fiivnni nro-soa. Rfiò rlcs d «curral Pulllnu*dot, inspetor de geiidni-mcrli, uconde de Vnlplan presidente dcuma associação de cvcotniialen-les, CícorRc I.austhncau Lncuu, queesteve ligado ii orgrnlznção rea-

i- , .«i.níli eioriAflíi dus "-engoulrinüs'' nnlc-i.i-intiii.ii ()a (,„crri1 c «• -¦ j„,lal coniercian-I)(Mn;;:;!'ie.'..i vinhos.

mento Nacional de Imhistrln ei As dclcnrcs desses-; elemeiitosComerei", cõhiunicou linVci' si,|,, 1 fi-nim praliciidas se.\lntn-lclra nihaüttuvndò jnlcncmciltc, nclii sálmdò ulllmosí Conlra Puillnii-ho-so einbalxadbr naquele pnísi a I dot c Mülplün foi aprcsemuda.s--d" dò referido riui-enti tíntve tdrmalmciilé, a flcusnçao dc esia-..v presentes tl snhlilidade acha- rem uianrniiiuil.-idos pura derru-m m se virins ti-jtorld-iiks huisi- .liar a república frnncçsn f, tusoli'ii-.-s e ilfilianas. V.yc Hscnlúl-in ! de declarareni culpados, poderãopstá insliiiado n;i Vii ri-i i'iilii i ser eondéiiiidos ã morto.,t — Casoll» Posinlc I '.'IS ¦ sen- Dupreii*- lambem rnsinifoslourln .. seu endereçu tolesiáfletÍ! ' que o plano constituía "umn sen-Itia/liuicau. i vc nmençn para a rcpnbllcu Iran-

Itália

cisa". F. acrescentou mie o chefeiln Rovfrno ordeuou*lne ihvesti-tluasse o assunto "ate o fim" eassim o fari, nio importandoquem nele esteja comprometido.

Depreu-; negou que houvessequalquer indicio, pelo menos nte«Rora, dc que a Unllo do PovoTrancís, chefiada pnr Do Gaulleestivesse comprometida no proje-"tado Kolpr. "Em verdade — de-clarou o Ministro do Interior —•sabemos que, pelo menos um doslideres aRora delidos procurou

MOTIVO À REVOLTA DIREITISTAmaior tentou ortanUar ums , feito era Judeu. Tinha poslcâoivá um «ra» da resistência - e

\\Wmim&l^BSa S cl- Inferior no ,.overno' de Vieh.v. nor isso foi ,-reso pelos Mchy-

0 tempi

omadade dc Orleans, porque o pre- I m;,s, ao mesmo tempo, oríailUa* listas.

VINTE MINUTOS PARA MATAR E ROUBARO tempo gasto pelo criminoso para perpetrar o latrocínio da rua AguiarNenhuma pista ainda — Livre de suspeita» o pedreiro Francisco Gomes dos

infiitiar-sc na referida órdnnin.-J Santo» — Constatados todo» os seu» passos no dia do crime — Carlinda foi" --"''"" potta em liberdade — Escondeu-se na casa e depois do delito empreendeu a

fuga pela porta da frente — Teria saido quando a menor fora chamar aavó para verificar o que havia

Choque de trens na estação de Tomaz CoelhoPunU'0 entro os passageiros do elétrico — O acidento, porém, não acarretouhnUqwncius dc maior gravidade — Alguns passageiros feridos embora

ligeiramente,

¦¦ ^s^^B sUs^^^^BL ^^ ^mm\ ^K " 'm% mmTTimWÍ^iwS*, *mmmV- s^H mmW**

Estado tm qut í-cou o freni dc paísni-círos, —¦ —

Um jjçldenle de t:'cns por -iou-cu rão acan-etnu. na noite di*ii;ii:iil, consequem-ias talvez tu-n?s'.:". Com_ destinei ii eldodçcnl'f!ii ur.i trer.i clcliico da !.'.•niia Ai':;iliar, qne au atingir acslaçjp de Tomás Coelho, teveii dem rie parar pnr alguns mo-n-.cnlos.

1-oi juslainente nesse lns'an-P'le qile se verlflrou n ac!de.ii;-)|(im-, ciiilinra s?m nçnrrel ir vilini.-s rie natureza gi-avc, cieilugar a que vários passageirosfii'»s*em fcHilos.

Ura (rem tle eiti-ga que Ir-ifi- jíAv.t prla morna linha, qi|aii;j'jalingia aquela estação, aicar.çou j» e vlrico pc'a retaguarda, em- j) ¦iivaiiilii-ii um |inin'ii iiHlán-ç.i-eir.i e.-i-;.i violán-.-ia, Ejetii-liçlc.(•c-jrse enlre ns passageiros, pá-,i.i •-. ipnivel, mas cm p.-iucu ¦-.¦serifiom que u ii.i-lciiíc nãjluiviil ülcançado proporções tfn .alartnàn rs, causando, çntrstau*ln. elgliliiils siünias.

Ksl.i.s foram ns segiiiiiti-s. i|*i.etiveram os jncolTOs da Assisitii-r!.i do Meyer, donde partiratiiduas amlnilSiu-las p.n-a o loiil.t

•Uiraii d.i Custa Faria, rir "Iaim'i, solleirn, guarda purMiArlu,iporadoi- na rua Barroso Pcrt.ru¦l*i. lrHJá. cnin feii-tís cnlltUSIlsKíncrsliindas! Afulnaldo t.ni-mes da Sil\:'. rie '.'1 anos. >,i|ve-leirn. niitrrrloi- na rea Maj'"-.'Aususin 4!(i, Bv-lfnrt RoXo, eonii-iinliisòcs no rosto! Jdsé lluurigues, dí 6M anos. casado, npeiu-rio, morador nii run Pinln nutrern :i, eni Pavuna, coutUsScígrrai'1 c susp,'iia dc fratura di(iinoplata-; .loàn Cmnçalvcs \ ;ei-ia. rie 58 anos. solteiro. ftlfnlütÇ.irsidfi.tr na ri'a Angélica Mó.l.aSil, Onria. rom escmia.õfs ue-ia|s: Francisco liime. dc !iàruns. ea!,adn, residente k nv,>ni-na Jõíq Itibeiro, '-'"it, rom run.tusòes e suspeila de fratura .Ionnonati4," Paulo da ISilva Maia,ds 17 anos, solteiro, romerili-i io, residente á rua José Siqir !•ra, U'H. Olaria, com contuiín-siia joelho; Moacir MachndnMoura, de 1" »noj, resirienlc Ama Souia Freitas. Mb, çüiji¦-.intusão c fratura da p?rm ev'iiirrda; A'rsnndre flalisla. 7'.nnos, morador na cslrada_ Nova,iili. Niterói, eom con ir.Vs. gcrais; Edson Correia, dc 21 rn-or.¦"Ilfirn, marinheiro, morador nar-lr»H(i Èoiienho Novo 580, comi.niusjo no tora*-; .Inãn ( orr^a,il-' 3| anos, rasado, operário, it-sideule à rua Consrllieiio Cal->"tn SBfi, Tmi-eVssú, cnm forteinniusáo na cabeça. F-stc i qsügiind». ffcpois. de pensados,foram encaminhado* an PrniitnSornrro psra serem submetidos;ào risin X.

Os demafs, urna ver pe|issdnj,ietlraram-se rar» "' respectivo-,domlcillos-

Ji fiíUSA DO DESASTREO cargutiro que > inha de Dtò:

doro. com destino ao cais i)nPorto e que tlqha o prefixo CEC1df-Uou aquela estação, segunde»declarações do *<-u maquinisla..tnaqgim Brjio de Oliveira, de37 anos, residente

'». nia BarbnsiST, em Harra dn Pirai, «s 20,7com H maquina que t. "Diesel",rrn perfeito funrlonamcntn. AconIfcm. que. an chegar ã eMação.ri- Engenheiro Leal, o sinal esta

va fcbhildo o niaquinisla acio- I Halielo 7'. O i-linc|iic foi, )ioi>.I nnu o 1'i-cin, que c dr ar cornpriv inevitável. 0 elétrico foi arras-I mtdo, c pcreçbcu que o mãsiiiü ! lado dc ,'itl a HO metros dc 'lis-

líâo fum-ionava. A situação cm I tanoia, uão liavcurio maior uu-I jilnrmr.nte c a única solução sc- mero dc vlilinas porque/o ealii-

ria usar rs freios rie mão cm poiro riu estação Èuclides Mncnti-cndfl rinrii n que era quase lul- dfi Nunes presentiu o dcsnstr.- pnoSsIve!, Ao dar critradq nn cs-j deu o alarmei fnzendo com que

| tafilo tíe Tóinaz Coelho, lá esta- a miiiurin das pessofS nuc sc cn-i-adn q clélrii-n, çhcjo Pi*.s- innliav.-iu no elrtrii-o, o deixas

¦ageirns. que vinha cnm dcsliim1). Pedra, dc prefixo CA 88

què tinha por mnquihlslá MlIsiileiin c por chefeSaUZíl, llinindni- ,i

«cm, saltando paia n estação.\ AÇÃO DA POLICIA —

0 comissário Mendes do 23."Eduardo d.i I distrito esteve rio locnl c provi-

rua .Incinlu i denejou o exame di) pciii-ia.

MONTEVIDÉU ASSOLADA PORUMA GREVE QUASE TOTAL

çfto, sendo repelidoO QUARTEL-CENERAL 1)0

"COMPLOT"O Centro do "complot" foi lo-

cnlii-ndo em Penncs que. duran-te multo tempo fnl sede do nacio-nnlisino hrctáo. Os consplradorcsprojetavam dar Inicio ao seu pro-mincinincnto, durante o mis drjulho, penetrando em Pari», pro-rcdcnlcs do ocMc, onde sc npn-drrafiam primeiro, das comunl-nicaçdcs e meios dc transportes,pondo, cm seguidn, cm liberdadetodos os rolnbornclonistas c prl-slnneiros dc guerra alemães.

Denreux declarou, ainda, que ireferida organlsação subversivatinha por nome um lema nazistae seu plano dc olnqiie era conhe-rido por "Plano Azul". Suas ore-rações começariam a 0 dc julho,nu em nutra data nüo especifica-da. 0 crupo pensava cm mar-ohar sobre Paris, com duas divi-soes dc tropas rebeldes da Tlrct.i-nha c outras secções do nísle drFrança, que sc mobilizariam enicidade* como ftennes e Vandes.Uma outra segunda coluna seriacomposta de tropas ria zona dcncupaçio franef-sa na Alemanha• qual marcharia sobre Parisprocedente do 1'slc. Os conspira-riores tinham projetado dai* aomovimento revolucionário uni rn-ratei- nnti-cómunisln. falsificandomnnifeslns c decretos comunistas,que distribuiriam paro enganar opúblico, antes de romernr suasoperações. Os chefes do piovi-menlo eram membros da cxlienindireita, monarquisla. colaborado-res d" regime dc Vichv r "Cagou-Inrds".O PLANO POLÍTICO

0 ministro da Ordem PubliiMderla rou. por sua vez, que o pia- |no visava provocar um golpe ço-munlsta c. depois, apndcrar-sc dugoverno através dc um mnviniri.-to eontra-rcvolurinniii-io nu, maisprovavelmente, expedir mauires-tos e decretos comunistas falsl-ficados, para fazev com que apublico acreditasse em que osmarxistas tinham-se levantado eniarmas contra o governo.

Denreux declarou que ns cons-piradores já haviam impressonotas, com margens negras, asquais seriam enviadas aos lide-res políticos nio comunistas cque essas notas dlilam: "Sintolevsr ao seu conhecimento quao Tribunal MlllUr do PartidoC.nniunulsta o condenou a morte,por suas atividades anti-comu*nislas. A sentença scra esecu-tada o mais breve possível .Também haviam sido impressosboletins convocando os soldadosron.unistas. Da mesma foruwforam revelados planos dc atosdc violência e pirataria contrabancos e outras Instituições, pura dar a impressio dc que tndoera obra comunista c que "os

niaquis negros" sc levantariam,então, como "libertadores".

O PLANO MILITARO plano dc ataque dispunha

sobre « formnçSo de duas dlvi-soes de recrutas do este daFrança, os quais seriam mobili-zados em Rennes c Vanncs, paraatacar a prisão de Vanncs e põrcm liberdade o lider ria resisten-cia bretá, durante a guerra, ,lac-quês Crete, que responde a umarnndcn.içáo por crime dc assassl-nio passional.

Depreu** negou-se a deelnr.use o "complot" linha ramifica,ções com o exercito francí». II-milnndo-se a diger que será fei

'&' '-'jjÊÊÈÊÊÉmu -' ' ¦ - Ii significaria aumentoi hilidade do pedreiro

,t raiit.rliinaii de .1 MASHÀ nniintlo ntiniiliava n mnltiu rttrhidttii iwinilliii t n ptuio <tiit. tt eumlriii, uriiiio-se n figa, tl pulitirn, o

ttnel nlittitrti t » ""iirilo Onofre enconiradai

Apesar rias diligencias cmpic-endldas pelas autoridades poli-ciclnis do 17." distrito, continuaainda cm impenetrável mistério,que está desafiando a argúcia dcnossos ShcrlocUs, o latrocínioocorrido na última sextn-feira únoite, no interior do prédio n.29 da rim Aguiar. Nessa residen-cia, bastante confortável foi vn-contrada morta, barbaramenteassassinada, pois tii.hu o crâniohorrivelmente {cndldo a barra dcferro, ou outro qualquer objetocontundente, a senhora TomaaiaCortas Ciamanos, dc imclonalida-dC espanhola, ali moradora ni ai*gnns anos, que contavn 85 anosvivendo quase r-ue praticamentesó. pois sua companhia era umamenor moradora na casa vislnha.já que n moça que criara desdeos 4 anos rasara c fora morarnoutro local,

ERA CONHECIDA POR MME.BELESA

Era bonita e como fosse Iam-bem letrada, tivera n seus pisnumerosos pretendentes,

Dcdienra-sc entretanto a umconhecido politico c nessa ocasiãohâ mais de .ri0 unos, apelidaram-nade Mme. Hclcsa, tal sun foj-rhpsu-ru, aliada ít simpatia que irradia-va, qualidades que n permitiramingressar nn alta sociedade ri des-frular na vida mundana de cou-siricrávcl prestigio. O político dc-pois a abandonara. mas Mine.Ilelcsn cnnhrccii nm dbs sócios daCasa Borlidn Moreno c rièlc fez-sc amante, tomada rie súbita pai-são. Seu RÍnin intolerante, cn-trelnntn, passatlos alguns nnos,

uTima' ínyíWÍlVça(jr';ÍU; o Umi-! «",0 brigar com Moreno e dai emte

assídua frenquentadora do Tijuca1'enis Clube, Acrescentou aindaAlbcrtlna Gardle Lcy que a ve*lha não dormia sem caaminar acasa Inteira.

À seguir, depôs o advogado AvlAlves da Silva, que declarou sertratado como ao fosse filho, pela

da culpa-A policia.

entretanto, não só ouviu as pes,-soas apontadas por Francisco,como constatou todos os passorque iMc deu. Esteve realmentecom .inão, o jardinelrô ate cercadas 10.no horns c da Praça SachsPena rumara dc fato para a L.i-p», onde aguardaria a chegadadc Carlinda, Encontrara dc fatoali Domingucs, no interior doÇafc Planeta, situado na esqui-ria das runs Visconde rie Maran-minpc c Evarlsto da Veiga, quelhe informara ter Carlinda norali pnssnrio, rumo li Lapa. Fran-cinco então, fora parn a casa darua Hadock Lobo *IM, onde serealisava uma festinha. Chegaraás 21,25 mnis ou menos c atese surpreendera com O pessoa!escutando novela, nuando se rfe-tuuv;i ali uma reunião. Tudo issoa policia constatou. conformenos declarou o delegado DarciFróes da Cruz, estando pois, opedreiro, livre de suspeita, sibem que ainda detido, pnra nu*trás averiguações, tão necessarinsno decorrer do inquérito.COU.tNDA FOI POSTA EMLIBERDADE

Carlinda, a cx-copeira de D.Tomasia. amante do pedreiro,conio ficasse livre dc susneitas,ontem h noite, cerca das 2,1 lio-ras. foi posta em liberdade.ENTRE 21,20 c 21,10 A HORADO CRIME

O latrocínio, segundo apurounossa reportagem, foi perpetra-do entre 21,20 horas e 21,40. Omenor Eliseu, irmão de Elisia,a menina oiie dormia em casa deD. Tomasia, netos de D. Vlrgl*nia Bragnne, moradora no n.'27, viu quando a anciã assassi*nada fechou as janelas da casa.Estava em sua residência c avis*tara casualmente os ponteiros dorelógio marcando 21. 20 horas edissera mesmo aue teria um pe-quono atraso. Elaslo entio des-pedlu*so da avó e foi para arasa 29 onde pela porta dos fun*dos tentou entrar encontrando

n entretanto fechada. Observou

clí morta. Na oualldaiç de ad*gado, geria todos os negócios

do D. Tomasia, a qual poucosconselhos acc.itava, Quando cn-liava na residência, o faxia pelaportu dos fundos, não sem antes j qüe" 0

"silencio era de morte e

0 Sen iço rie Meteorologiaprevê .par» hoje:

TEMP.O -- Bom — Ncvoel-ro fraco pela manhã.

TEMPERATURA — Estável.VEKTOB — De Suéstc a

Noroeste, frescos.MÁXIMA — 23.1; Mínima

- 10,9,

PagamentosPela Pagadorla do Tísouiu

Nacional, serão pagos hoje,os funcionários tabelados no6.' dia útil. a saber:

MINISTÉRIO DA AGRICLL*TURA

Instituto dc Blolojila Ani-mal- .

Divisão úe Defesa SanitáriaAnimal.

Divisão dc Fomento da Pio-dução Animal. ""

Divisão de Inspeção dc Pro-dutos de 'Origem Animal.

Seção dc Fomento Agrlculano Distrito Federal.

Divisão dc Defesa Sanitu-ria Vegetal.

Instituto dc Óleo».Serviço dc Metereologia.Serviço dc Economia Rural.Divisão dc Caça e Pesca.Escola Nacional de Vetori*

liaria.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Colônia Jullano Moreira.l'scolti dc Farmácia.Faculdade Nncionnl dc Orion

lologla.Faculdade Nacional dc Me*

dlcina,Hospital tle Ncuro-Psiquia-

Iria Infantil.Instituto Benjamim Cons-

tant.Instituto Osvnlrio Cruz.Hospital Pedro 11

MINISTÉRIO DA JUSTIÇAPessoal em disponibilidade:Substituições.

APOSENTADOS:MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFollm C-uichct4.701 — 11-i4.702 — A — 1" 1134.703 — E — .1 1144.701 — .1 — llõ4.705 — L — O 1164.70(1 — O — Z 1174.707 — A — Z 11S

MINISTÉRIO DA VIAÇÃO:4.901 — 1194.902 — 1204.903 — Ai ..'. l-l

Feiras livresFuncionarão hoje as sc*

guintes:Tijuca — Rua Visconde de

Flguelrído;Esplanada do Senado — Rua

Carlos Sampaio;Largo do Machado — Rua

Gago Coutinho;Grajaú — Praça Verdum;

Botafogo — Rua ArnaldoQulntela; Piedade — Rua Go-ines Serpa; Meier — RuaGaldlno Pimentel; Ipanema —Praça General Ozorlo; Lagodo Jacarezinbo e Bario deTaquara. "

Paralisados os serviços do transportes urbanos —Parle do comércio dc portas fechadas — Sindicalos portuários aderiram ao movimento ¦

nam normalmente o serviço de água, luz e gás

Depois de derrubar o governo,! de emprogadns, às nuais prometians i-onsplradores se propunham a

diante passou n viver só, cercadadc empregadas, às nu:doar hiucres quando

MONTEVIDÉU. 30 (UP) ¦•"sta cidade ainaiilu-i-eu hoje cu-no nns iiins de ferindo cm cou-cquència ria greve geral decrf-

serviço especial rie ônibus des-tInácio ás senhoras.

Enlre as entidades c;uc não ade-rln iu á greve figura a Federação

tari.i doi" diversos sindicatos chvj Uruguaia do Comercio c Indus-urdi est o i-mitia a ,i',nnvnção d.i ] Iria, ninlivo pelo quul numero-ei que proíbe as greves nos ser* *as casas comerciais abriram

viços páblicòS A greve, dccit- | suas pnrlns. Oulrus cosas, lio cm-ti-riu pelos sindicatos, toe n ade* tanto, resolveram permanecersão da União Geral dns Traba- ¦'echarir.s. As atividades ho portoiiinilnrcs c cumpriu-se quase di | Inmbiiii cslno parnlUndas, poii1,loniii tolol. iiiimipalnunlc lios ps sindicatos portuários aderi-serviços dc |rnitsportC urbano, ram, sem reservas, ho uiovimeu-Ninlium bonde circulou c apontis lo. Os jornais também nao c.i-nm rcdu/.irin riüjncra dc ônil-us, cülnrnm porquo cs ..sindicatosdirigidos pelos proprietários, snln dns artes gráficas tamhcm aderi-às tuas. A Prefeitura Municipal iam ii greve,c outros organismos oficiais ott Os serviços dc sus. iigun e luigani.nrnm um serviço gratuit.i j eli-lrica lu|icionaianide caminhões, assim rumo um mente.

c«tuhc!cccr umn ditaduraao regime do marechal Petaln,

.nu Vien*.. Encontraram-se docu*Funcio-1 mentos, especificando os minis.

terios c repartições que seriamcriados, mas sem incluir os no-mes das pessoas, que ocupariamns respectivos postos.PRETENDIAM MATARDE GAULLE

PARIS. S0 (AP) - L'tntiansi

iirm.il.

geant. comentando h conspiraçãodescoberta conlra a Republica, de*clava ter sabido que os conspira-dores pretendiam assassinar ogeneral De Gaulle, na esperançide atribuir o crime aos comu-nistas."France Solr" dU que o mn>ior Jean-Georges LoustauneauI.ncau foi chefe do gabinete doMarechal Petain. quando este eraMinistro da Guerra. Em 19.TJ,

morresse.imilor I N<'"huma scrviç-il ute entretanto

! parava da a asprrrza com quejcnun tratadas e n iieuraslcnia de

quu era presa u infeliz anciã, JáI no fim da vidu. sem uma pessín.! parenta mais chegada, quo dela| cuidasse. Tinha dinheiro, acumu-I lado desde a juventude e \lviat ilcsfrutandn de umu vida material

cômoda. Faltavam-lhe, todavia,as palavras carinhosas, os afagosdc uni fiuho dc um sobrinho onoutro parente mais próximo, mieanicnirassc os ícus últimos diasde vida.

POSSUÍA UMA FORTUNA EM.JÓIAS

£-'l*mm\Wm\\Í JH í

m w-WLmM^- lt***! W^ÍWiÊ Im mmmmWÊÊm - mm 7- $9- M^mX^P-^lM mmWmmmWmP^ WM M MM ¦i -__ HR:^^^I ¦!•.-.¦¦¦

III^WytGFÀItO O (iRXF.RÀI. MJ.IO sono - Pelo íri-náci-rirõ.ontem, do seu an/iifríÚTio ntitalirin. a general Meia Sqúlq, cíic/bao t.ubinelt: Militar dn Prhuítnnn da Itt pública, reçtbtu, ÇOn-n/injij /mmrri'ij.ini do ftfnçiòh«/'«mq da Praiid/nria, inçIUííüe dusír-prtttntanttx dn imprensa junto á Secretaria dó Catete. \Vri-Irtantoii a manifestarão, que. st rentizon nn Sa't'10 Amarelo, oPresidente, da rtepúbliea, <-*ie fe: sentir UO bomenageado * -"'y*-foçtSo que éx.pirtíitniauq em comemorar aquela nV'". O pro/M-sor José. Pereira Lira tradu:iu os linltmtnioi do* waiiilcstaiiiet.ressaltando, em vibrantes palavra*, as qiialiiladrs de militar t decidadão qne onium a pernonalidadi' tio aeneral AUiali

spe

Nova época de exames noCurso Superior

(Conclmio da 1." pág.)

licamentc, descev ate à porta clá, no melo dos estudantes, acon-selhá-lns a voltar à ordem c aronfini* nos propósitos da Co-missão de Educação e Cultura,qne deveria pleitear paraílrs unia lei que lhes permitis-se fazer os exames perdidosnuma nova época.

A sugestão do deputado Auic-liuno Leite foi vitoriosa e, emvirtude disto, a Comissán sus-pendeu os trabalhos c compareceuao local onde se encon lia vam osreferidos estudantes.

Nesta ocasião falou o Pre<l*dente da Comissão dc Educação,deputado Eurico Sales, que nm-meteu, nn medida do possível,atender às pretensões dos e;tu-dantes,

O projetoVoltando ã sala de reuniõei., ;*

Comissão aprovou c rrmctru iimesa o seguinte projoto desti<nado a resolver a situação dojuniversitírios:

Art. 1." — Fie» autoriwdo .>Sauric

Sou'o. ti

•A delegacia dò 17." distrito po-licial tem agora movimento in-tenso. São jornalistas c curiososquu lil entram e suem riiarlamcq-tc procurando colaborar com odelegado Darci Froes ria Cruz eseus auxiliares na descoberta, oumelhor, há elucidação total dobárbaro, crime quo vlilmou a ve-jlia milinnárla, (|uc permaneceinislerinso, já que nenhuma lusrinria sc fez, para que uma ori--•ntaçün segura pudesse ser im-priniida ás ililiRínclas que porcerlo ainda scrán feilas. Cloniisso está ganhando tçjnpn o cri-niitinsnou criminosa, para cou-rcrlar álibis, que cerlanicnlc se-láo destruídos, uma vez que náohá çrlnic perfeito, pnr mais es-íierto q\ie seja seu aulor r nàe,IA n.esnín delito que fique impii-nc. Onleni pela manhã, c im dc-correr ria tarde, ouviu aquela au-lorldadc várias pessoas dc rela-çóes ria amizade dn assassinada,buscando a base necessária paraa luz que há de surgir, nesseemaranhado de mistério.

.MliPiiina (iarriir Nev, filha iiibi-liva dfi anciã, fni a primeira pes- Isóa a ser inquerida. declarando >que fora para a companhia \\emnrla aos 1 anos, dizendo que ITomasia nessa época s'ni« com,a comerciante ruitiariPi -,g"ra u4g<t |c ás portas da niorlc. atualmente in>oradeir na Tijuca, jà com a ida- |de avançada de 90 anos. Era vai- ;dosa c não negava a sua qqali- iripde dc mulher rica- lendo en, |trçlonlo cuidado <*..m qua|iuifi- .viíllanle qqc anarcccssc. fechín- |rjn os locais Ònqfl parecia possuir jsalores, a fim de que ninguém;nem an menos pudesse sabfr "

pronunciar seu nome, para auetivesse ingresso na cisa. Decla-rou ainda q-je D. Tomasia pos-jnia umo fortuna em Jóias, equando lhe aparecia vinha sem*nra ornamentada de valiosasJolas, inclusive con. uma ara-nha cr.ivcjada de esmeraldas ebrilhantes; um colar dc pérolas,1avaliado pnr ela própria em con*tenas dc cruieiros, c anéis degrande valor. Ai filhinha dn dc-poente, fizera D, Tomasia o pre-len.tc de um anel com suflru, faloconstatado pela esposa, D. Ilcle*ua Dcrna Alves. D. Tomasia vi-lilnu uma só vez a residência doadvogado, parecendo ter afeiçãopela filhinhu do casal. Maria Apa-icclria.UM COLECIONADOR DE ANT!-

GUIDADESNo decorrer do Interrogatório,

soube a policia que D. Tomasiaera colccionariorii de objetos dcarte. Ainda há dias passados láestivem um 'cndcrior, que lhefizera uma proposta para umacompra de uma jarro chinesa. Aanciã regateará e. como nãoachasse módico o preço., resolveranão fazer o negocio deixando rieadquirir o objeto dc arte. Essecomprador c revendedor estáagora sendo procurado pela po*liei».

O AFILHADO DA MORTA ..Segundo averigou » policia,

possuía a senhora um afilhado,que a visitava constantemente.Trata-se rie Henrique Leal. ora en.Cambuquira, onde será ouvido, afim dc esclarecer certos detalhesdn vida da assassinaria.DEVE PRESTAR BOAS INFOR-

MAÇÕESA'quela delegacia deverá hoje a

tarde comparecer o sr. Walde-mur Randcira, cx-inqulüno dc D.Tomasia- que boas informaçnesprestará paru que melhor sejamorientadas as diligencias.

NAO HA TESTAMENTOSA pnliria supõe não ter a anciã

assassinada dei-tario testamento.Con. o advogado nada conversoua respeito, sc bem que dissesseôlc Julgar ter D. Tomasia dei*siidn declarações, cnm respeito àdistribuição dc seus haveres, porocasião dc suo morte Nada foiencontrado II respeito. Se o t?s* |lomenlo foi feito, ésse só pmir-riu tar sido levado pdo crlini*

CONSTATADOS TODOS OSP\SSOS Dl) PEDREIRO - LI-VRE DE SUSPEITAS .. Em nossa edição dc domingo,tivemos ensejo do noticiar nsdeclarações dc Francisco Qojnçsdos Santos, sôbrc quem icc.ii.i

dai ter retornado e chamadopor D. Virgínia que com a netafoi vér o ."me havia. Logo deentrada encontrara aberta a pov-ta de frente e estranhara por-oue nüo era esse o costume deD. Tomasia. Mesmo assustadapenetrara na casa constatandoque a luz do quarto estava ace-sa encontrundo entretanto a dasala apagada. Acionara então ocnmutiidor deparando, então como rádio dcsliíario *• D. Tomasiadeitada no diva. já morta, como crânio fendido. Incnntinentcder» aviso do foto à policio, ton*do o comissário I.evy dc Corvo*(ho, do 17." distrito verificadoque eram 'Jl horas e 4rt minu*tos, O crime, portanto, foi per-petradn, durante esse meio tem-po.FSCONDEU-SE NA CASA. A' ES*PREITA DE UMA OiPORTUNT-DADE PARA MATAR

Duas terças partes da Eu-ropa dominadas pela

Rússia.-.

An que parece, o criminoso pc-nrlrár.i na casa muito antes docrime, escondendo-se nas suasdependências. Aguardava porcerto a chrjtada de D. Tomasiajunto ao rádio e esperara quesua vitima sentasse, para então,to para não só despistar, dandoabaté-la. Acendera a luz do quar-impressão de que a anciã se pre*parava para dormir, como tam.bem para abrir um dos como-dns, de onde retivàra dc reparti-ção do centro a pequena maleta,rasgando*!! com uma navalha queIrasia. üci.vára uma pulseira,uma pipa e uma imagem de San-to Onofre, retirando-se apresso-do depois de meter nos bolsos,por rerto, os haveres que pode-ria levar. ^ _, .TERIA SAIDO QUANDO ELA-SIR FORA CHAMAR A AVO'

O criminoso agira rapidamen-te na sua tarefa barbara. En-trará sorrateiramente na sala eabatera a senhora indo npós uoquarto. N'essa ocasião teria ou*vido Etasir chamar D. Tomasiapclu porta dos fundos. Sulra ra-pidnmente. ou quando a meninoalndo insistia procurando fasci'com que a velho lhe atendesse,ou quando D. Virginia fora pro-i-ur.-d-i para vér o nuc ocorriauoquelo cosa cujo silencio civ.scpulchrnl. O perverso, certa-

incuto teria deitado o casa nes-s.i ultima oportunidade, jà ante-sendo o alarme. Dei-áro a CÍMapressadamente, saindo pela por-ln do frente, que abrira, paranuc com maior rapidez empreen-desse a fuga.a C*S\ VOLTARA A SER HOJEVISITADA

t-.ni companhia dns jornalistas• ni o dr. Darci Fróes da Cruz.

oxi-a*.- suspeitas comi* aulor do j voltar hoje ao local dp crime,

pavoroso latrocínio. Nessa oco-1 fim dc ver se novupislo dosco.siáo. enumerou éle todos os seu." bre poro a clucidoçoo do mi*k

passos do din rio crime. Qual* [ rlosn crime que tanto repeliusmiei* contradição nesse sentido, .são vem tendo.

%t*****tt********************t** t******l44**4*l* *t ***********

rps,

(Concluslo da 1/ pag.) '

mltir que se a arraste a um regi»mo que, de choque em choeme, es-cravlso sua alma, o que a destrui-ria seu corpo e tarde ou cedo asubmeteria a um sistema estra-nho em todos os sentidos". Con»tinuou dizendo que "a França,depois dc obter satisfação emsuas justas solicitações de repara*ções e garantias da Alemanha,deverá contribuir, por todos osmeios possíveis, paro a veeons*tnição do Europa". "Quero di-ler _ frizou Do Gaulle — umaEuropa formada dc homens \i-vres e estados iudependcntee,mas organizada dc fôrma, que,possa deter qualquer eventualpretensão k hegemonia c cstahe*lecer entre ambas as massas ri-vais o elemento de equilíbrio in-dispensável para o Paz".

Chile e Brasil unidos peloI* coração

(Conclusão da U* j*à{f.?comitiva, sentou-se ainda parauma palestra cheia de "recuei* -dos" e emoções.

Em face desse gesto encantador.nSo desistimos de saber da llus-tre dama as impressóes de suaviagem ao Brasil: Rcípondeu-ncsainda entre um sorriso e limalágrima de emoção:

"E' com grande emoção esentimento que íl.-1o nesta minhavisita ao Brasil. Gostaria de vi*ver neste pais. A vida aqui emais alegre que a do Chile. Obrasileiro parece ser mais diverti-do. E' possível que essa diíeren-ça seja devida ao nosso clim.**bastante frio. Estou verdadeira-mente encantada por tudo qu-recebemos dos corações brasilei-ros".

E quanto à mulher chilena, temV. Excia. já algum programa cmseu favor?

F, ela sempre entusiasta disse-

Estamos trabalhando par.'conseguir o direito do voto fe-minino. No Chile, a mulher nãopode votar o que não se justifica.pois a mulher do meu pais traba-lha muito, mormente em profis- *

sòrs liberais. Sabe-se mesmo quru' primeira médica era chilena osurgiu há mais de 50 anos. Traba-Riamos pela liberdade da mulherpara que cia nAo receba os bene-flcios dc seu trabalho como umgesto de caridade, mas pelos seusoireitos e méritos".

F. com essas palavras, deu flSra. Rom de Gonzalez Videla pnrterminada sua entrevista com AMANHA.

Ministro de Educação e ;>au«ie ofixar uma época especial pir*» *\ \ qtw ti"»"" - rv-mctia. enlrelqnioprcsiaçán da 1.* prova pnr.;i.rrio oorrrotc ano letivo

.-. Iodos. I''gar em testamento al* |guma importância, inclusive **,'¦

; s'111'ui*. ' ¦' ¦ ** a*. *.***¦• I r "i *" *** * itiArt. 2." — Esta lei entrará etq empregados, \isitara. quase todari

tiioertnrtantii noradectu, tendo palavras dt «ir/n/iò * de si nina. I vigor M data da su» publicação, d Europa, no tempo nu nue. * ;

SUL AMERÍCA CAPITALIZAÇÃO S.Aa mois .mporion-8 Componh.a cjt Cop.fglizocõo da Américo do Sul

AMORTIZAÇÕES DE JUNHONo sorteio dc amortiwçfip reoliiodo ontem forem sorteodoi os

seguintes cornbinnçòcs:

KHT PQL UCE BXX HEL NNTO próximo lortei** serq reolijado no die 31 de Julho, ès 16 horos

Todoi o» 'itulo» arm vigor, pofodoroí de umo das combinoefies supro, seráoimedia»pmtn*o emortixqdos ofio caoitqi acjrontido a que tèm direito.

SEDE SOCIAL RUA OA AlFANOEOA. 41-Bsqumrj Quitando (Edifício Sulc-cap)Inspetores e Agentos em lodo O firosif

nm de j.\NKino,.n;n(.:.\-i-'KviA. } de ji;uio DE ioi7 _A MANHA — PAlijNA 3

MESI REDONDA DE JORNALISTAS NO S.A.M, PARARERATF DO ANGUST10S0 PROBLEMA DO MENOR

DESVALIDO OD DELINQÜENTE(Conclusão da l.* pie.) . } vem pelo problema tio menor «lev

Onde deveria c.\i«,tir uni im-1 v;,li'1-' "u delinqüente, acrestenIvii-nlc do confiança, um sõguiido '¦ ,:,ml" 'l,lc »" jnohientò está limlar pnríi esses pobres desventura-! WM! a constituição «lu num equi

ÍS1Á BAIXANDO 0 CUSTO DA VIDAGRANDES CULTURAS DETRIGO DESTRUÍDASPELAS ENCHENTES „ , „ ,,,.,. , ,-,

NEBRASK.4. no (V'. P.) - Declarações do coronel Muno Oomes da iiilva— Ocaso dos tecidos — O povo acredita nu controle tl

preços — Tabelamento para as ferramentasda lavoura

dos (ia sorte» encontramos un.pardieii-o Infecto, piflr que umpresidio «Ic antigamente.

E* neste Iqcal, que nasce no «*•plríto do menor 11 ricsconíimi'.»na proteção que lhe oferecem osque tomam a seu cargo o teudestino.

E as fugas constiintes, a! esliopura atestar ísse estudo de et-pirilo.

pu do técnico» com o padre llcl»lier Câmara, Padre Agenor Pontesi Saleslano),)). Ofélia Bolsson Cm-doso. L). Helena Anlipoff. D. H»i-na Alvcriiazi D. Jusclina Álbum,li. Miirili.i l)iiii* Carneiro, D, til»»-ria .uinlcln • muitos outroscapuzes «it» reforçar os aluais qun-llrq& do S. A. M. •••¦ Lastimável-incute |)l'OJU(l.lCa«la pelns dclUont?i.-Merviiiiics «In burocracia,

Ha lupcrlotàçfio e defiçi-ncia | Transformação do S. A. • o ,'. »,.„,italaçocs. Para ali conver- -T ,* i u ," •,.1"lrl<;

As prolongados enchcn.es, qtn'Inundaram várias fiuemlas »Hn-mente produtivas dc Nebraska.

«Icstruiram centenas He milharesdc acres de culturas de triso, mi-lho e outros cereais.****—******m-*********4*M**-

rose.Na arte-

rio eicle-

Não e verdadeira a noticiaUma nota oficiai do mi-

nistro da Fazenda

EMOFLUIDINAO coronel .Mário Gomes dn Sil- I decisões. O eòmárcid, p«>r si

Vfli antes da reunião cNlraordina- j «er, declarou que cra Contrarioria desse órgão, que se realizou I lóda' e qualquer marcação. cOii-niem, pela manhi, concedeu j formàndo-sci iib entanto, na 11111nma entrevista ao» jornalistas, i «iição do prcço-telo, não hceíUn-lendo oportunidade de se referir I «In, «le forma àlgumaj » marcuçnouns «lns de sua administração. I d«> preçn da fabrica, sendo alndn.

nlrárin á divisão dn margem <i«i

nas initalaçõegem todos os menores, não sóos apanhados nas vlns publica».ài vozes enfermos, viciados, P«>r-tadores de moléstias «''«ve». co-mo também aqueles que hos pnlsnio foi possível o seu snstcnlo.

Ali, denominam «eus dirigentesSeção dc Triagem, Isto é, onde omenor fica ati que sejam exa-mln«do» seus antecedentes « »cuestado de saude. Ma» enquantodemora »ua estada nesta scçfto,a impressão deixada no ««plrlto«lo menor t a pior possível.

lleulmente o problema t poidemais complexo • enquanto pan-sarem da mesma forma do» queaté aqui tiveram a seu cargo odestino desses infelizes, o pro-blomn do assistência a menoressova uma mancha negra que fl-carA gravada na memória dequem um dia necessitou do pnupára dirigir-lhe os passos.

Poderiamos alon(!ai'-nos aludamais nesses comentários, mn»deixamos para faíê-lo mais tardena continuação desta serie drreportagens que terão prossegui-monto com a próxima visita riosjornalistas ao I.P.QN. outrainstituição do S.A.M.

Passamos a narra» os resulta-dos da mesu redonda realizadaontem:Com o dr. Braga Netto,

diretor do S. A. M.Iniciando o debate cm torno «lo

importante problema, o Or. Bra-jja Netto rcpòrtou-sc ao discurso«iuc proferiu na ocasião cm qurassumiu a direção «lo Serviço bemcomo à entrevista que concede-ra a um vespertino, quamlq «lei-xará patente a impossibilidadede continuai' o S. A. M. localiza-do num pardiclro como aqúcli».Acentua que logo de inicio previraas dificuldades que ia encontrarpara resolver um problema que sevinha agravando no decorrer dcvinte anos. c, diriçlndo-sc aosrepórteres, frisa: "Não sc es-qucçnm (Ic que tenho apenas ires'meses de administração nesta ca-sa, Voltem quando completar omeu primeiro semestre dc diro-ção c lhes prometo mostrar ul"guina coisa de Interessante, pois,tanto o Presidente Dutra com» oMinistro da Justiça se acham lns-tante interessados pela causa dosmenores'*.

Mostra a seguir a documeuti-ção fotografien dc diversos aspCt-los, focalizando as deficiências doServiço, deficiências estas dc ca-rater tâo grande que seriam huma-namente impossível sanar cm trosmeses apenas dc administração.

Era Inútil tentar qualquer re-forma no velho edificio, poisunia iniciativa nesse sentido te-rin o inconveniente dc provocara fixação contra a qual sc bateo I)r, Braga Netto.A realidade do angus-

tioso problemaEm seguida o diretor do S. A. M.

aponta os fatores que interferemno caso e que são os seguintes:

a) — a desorganização econO-mica que se reflete nos lares,provocando desajustamentos so-ciais, dos quais resulta um nu-incro espantoso dc menores abar».-donados;

n) ._ a licenciosldadc dos co»-fumes criando um ambiente favo-ravel à delinqüência infantil;

ci — a deficiência dc lustra-eu»» fpnls c filhos);

V No i-aso especial do S. A.M.. nnté_e.:

a) - o ambiente inadequado«me envolvo o S. A. M. — zon.imilitar «• industrial;

bl -- as condições precnrlssiniá'»io prédio, tornando quase inul'lqualquer tentativa dc reajusta-mento social;

e) — os entraves irritantes damáquina burocrática:

d) — a deficiência dc verhas— como venho acentuando —pois, apesar da celeuma que lc-vantaram cm torno «Ic verbas tlt-bulosàs e inexistentes, a reálld.vrie uos mostra um «piailro bemdiferente.

Informa cm seguida o Dr. BragaNclto aos jornalistas a realização«le reuniões periódicas no Gabine-tc do Ministro da .Justiça no sen-tido da conjugnção dc esforçosde todas as autoridades responsa-

Q adiamento da visita dopresidente Videia ao

Uruguai(Conclusão Oa 1.' pág)

nandes, do delicado estado desaúde dc V. Excia., vê V. Excii..o incomodo que, nessas circuní-landa, causaria minha visita ofi-rial ao Aruguai. Por esse mo-(Ivo, julguei prudente

'transferir.minlia visita para uma melhoroportunidade. Mogo a V, Kxcia.«reltnr meus mais fervorosos vntos que formulo pelo pronto ecompleto restabelecimento dasaúde dc V. Excln. Hellero-lhca segurança da minha mais nllerstimn pessoal c consideração"."Nestas eircunstanrias, o^presi-dente ria Republica aceitou o cun-rite do governo do Brasil; pnraprolongar sua. permanência naquele pais até o din li de jul lioquando sairá dirctann-nlc comáestino a Ilucnos Aires".

M. num orgao paraestatal

Finalmente «Icclnrn «iue está '"fazendo esforços ingentes pnra re-tirar quanto antes o S.A.M. da-quele antigo quartel de cmaln-ria e anuncia o scu nla no de

transformar a Instituição i»umórgão para-eitatnl, "recurso unlcopara arranca-lo rio» entrave» lni-rocrátlcos e mnls seguro dc am-pilar-lhe as verba»".Saraivada de perguntas

Quando aludia a algumas tu-gestões que apresentara duranteuma conferência que tivera cem oMinistro da .lustiça, entre as quaisa necessldnd* dc uma melhor ur-tlculadn enlrc o S.A M. * o Jul-/.ado de Menores, um do* jorna-listas presentes rompeu numa ver-dadeira saralvadt de perguntas denue, dali por diante, o dr. BragaNetlo sc viu crivado.

"Ê verdade que aqui estioalojados alguns menores deliu-quentes vindos da Ilha Grande cmaiores dc 22 anos?"

Respondeu afirmaiivamenlo orir. Braga Netto, adiantando quejA pedira ao Curador de Menoresa remoção desses menores.

O eco dessa resposta foi nhn-fado por outra pergunta mais rã-piria c incisiva:

"Faln-se que houve nqui umcaso dc defloramento dc uma mc-nor c outros dc estupro dc doismenores".

O diretor do .A.M. enguliu cmseco, mal podendo responder, cn-quanto outra indagação saltavano ar:

"O que os vereadores decla-rarnm nn Câmara sobre o S.A.M.é verdade?"

"Em parte t verdade" — foia resposta.

Realizações em plane-jamento

Dominando-sc, o sr. Braga Net-Io recomeça então n sua cxnosi-rão e diz que enlrc outras inicin-livas «ln sua gestão está « aboli-ção do sistema «le condução tlemenores cm carros comuns dc Ipresos, o limite dn hora dc en-1Irada rios que chegam de fora, Iate as 17 hs. para que não deixemdc ter contato com os assistentessocinis e a possibilidade da ob-tenção do prédio onde foi a resi-,«lência do sr. Vitor Fernandes, jn.i rua São Francisco Xavier, onde iesleve nlojada n F.E.B., para Iali serem abrigados durante anoite menores cm número de j.1.000, e que, embora trabalhando |duvnnte o dia, dormem nas ban- \eus vasias dc jornais c na Ponte Jdos marinheiros.O dinheiro do S. A. M.

no Banco do BrasilEsclarece a seguir, respondeu-;

do a uma pergunta sobre o falo jde estar o dinheiro do S.A.M. idepositado no Banco do Brasil |no nome pessoa! do dr. Meltondc Alencar que este, como funcio-narlo, estava, no caso, atuandocomo ngenlc pagador.

O caso do "PavilhãoAnchieta"

O representante dc A MANHAindaga do pnrndeiro dc váriosmenores do "Pavilhão Anchieta"mandados pelo dr. Gabriel Lucc-nn para a Colônia Penal CândidoMendes na Ilha Grande onde fi-caram cm perigosa promiscuída-de com criminosos terríveis, ten-do o diretor do S.A.M. respon-dido que já haviam dali regressa-do c se achavam naquele edificio-sede do Serviço.

— "E não sc apurou nada sõ-bre esse ato do diretor do I.R.Q.'N. ? insistimos

-— "No momento está correndoum inquérito naquele estabeleci-menlo c muitas cousas estáo sen-do apuradas", respondeu.Em contacto com a rude

realidadeEm companhia do dr. Brasa

Netto, do Chefe, do Serviço medi-ro, dr. Junqueira do Diretor doDepartamento de Pesquisas Peda-gogiens e Sociais e dos »»ulrosfuncionários do S.A.M. os jorna-listas, encerrado o debate, dirigi-ram-sc para as dependências doServiço, onde tiveram oportnnida-rte de testemunhar o que já r.go-ra toda gente sabe: a tristeza ea miséria nue ali reina, pois desimples alojamento provisório dccrianças que para ali vão subme-terse ao proresso dn triagem, ovelho casarão transformou-senum horrendo depósito de meno-res.

Era rude e chocante n reallda-dc do que então sc nos apresen-

I tava. npeznr rins esforços do', ntun! diretor dn S.A.M. pnr.i me-

1 lhorar um pouco ns condições! precarlssinus das instalações c• o ambiente confrangedor que ali

se deparai.Positivamente o problema rin

. rrinnçn desvnlida é dos mnis im-i portnntes *que a «dminisl-ncâo' público tem h sun frente e para »' sua solução «leve a ínlcíntiva rar-i llcnlnr prestar todo apoio «em o

qne não seriamos rilcnn» dos fó-\ ros rie civilizarão dc que tantoI nos orgulhamos.

Castro, minis-tro ria Fazenda, forneceu, ontem,n imprensa, por intermédio daAgência Nacional, a seguinte no-

! (iiirnnlc oi quatro mesrs A fren-ile da CCP. Disse A certa altura:

"As tarafnv «Ia CCP nn sua l.oválaie, foram a: mais «llflccls e

complexas. Enfrentamos váriosproblemas » os primeiros resul-

findos roínm colhidos pois o custo«le vido está realmente baixando,l»U

"Nío i verdadeira a noticiai rc-lati»a A suspensão dc atividadesde estabelecimentos bancários,com "é«1e em Sáo Paulo. Os bon-los alarmantes, propalados nessesentido, náo têm fundamento,Por ordem do governo, a Supcrln-tendência dn Moeda e do Créditoji prestou o necessário aitxlllloao Banco que foi vltlma desses"boatos" c está aparelhada aatender outro que, por venturavenha a se encontrar em situaçãonlarmnnlc".

peio menos foi delido,

O CA St) DOS TECIDOS

Após uma pausa 5. Sa„ fêz re-hferehçlà As medidas tomadas pela

(CP cm vários selores. Sobre te-«•«'.os. acentuou:

-- Uma das primeira» provi-(¦ínclas ria CCP foi o labelamen-

! lo dos tecidos. Todos os Inicies-: >ndos foram ov..«ios. tanto desta! cnpital como de São Paulo.! ponderações foram acellas

Industria., por scus ropresentani les, manifestou que aentnria a

Liberação para o preçodos pães especiais

Mais caro o azeite de procedência estrangeira —

A reunião de ontem na C. C. P.

comércio em colas para grossls-Ins. atacadistas c varejistas, pri--ferindo a fórmula «Io total diimargem C|" conjunto. As nsplrti-i.i>cs «Io comércio foram alendi-das. Diante das medidas, constai»-les da última porlarin. lóda e((unl«|iicr fábrica, sem neçesslda-de de providência alguma do H"vêrno, pode entregar a quantlda-de de tecido quo bem enten.liM-sem marcação."

O coronel Mário domes dn SM-»a expõe então, o trabalho desen-Volvido pela CCP m»s r«liido» quefez e o» preços tabelados, «flr-mando que sc prosseguem ns »»li-servseões e exame constante dnosiilaçáo dos preços. E accnlun:

a, | — "Nfio permitiremos, nós (IaA CCP» que as medldns por nós

nriotadas slrvnm de pretexto aosinteressados no estabelecimentodo pínlco pnrn provocar a pertur-bnç.it» do ritmo dc trabalho ilasnossas atividades econômlcns".

viu niy.ce »s Mlii(f'»it«!* dns diversas estutns ;n"-.1 GREVE DOS ESTU.DAXTES — Eiicntilrâm-siInieenlt* A Universidade do Brasil', Onlem u Uu dn- inirlíiidu tln *<"('«• dns t.scQItts ti.' uetttsIrqnltelura- os titudarites em juistealit monstro, dvsfllàrttm jieltts ruas mais¦centrais'da cidade-, '.cn-diitindti faixai e cartazes, os cstiidátilea foram mc n f.Vmuirn 1'ede-ral, onde falaram tthiuns or-i-dores Sem feição po/fíica» a í/m>«» dos úsftii/fl/i.es «' liioliiiadn r»r «ji/ísíôcs tle realizarão da pro-tm parcial de junho e para totuciotln-la já «' avistou ram o Ministro dtt Edttcaftto uma comis-sâo de grevittas.O cllchi reproduz um fluarutile tia passeata i/e onlem, quando incorporados os es-ttitlttnlts se encontravam na entrada do edifício du ("rimam Vetltrat, onde. talaram

cijiiimlfi suas pretensões.uhjuns oradores

A CCP. reuniu-í* na manhã deontem. para estudo de variasprovid-iiclas. O primeiro assun-to foi a aprovação dc um aumen-to dc mnis Cr? 0,00 no azeitecsirangeiro, quando Vendido cmlitros de vidro. Oulro Assunto«bordado relacionou-se com onnmcml.o rio preço rto /pão. OcoTonel jMarlo Oomes adinntouque o pao náo sofreria aumen-lo, esclarecendo, no entanto. «|ii«vso fará sentir uma majoraçãono preço do trigo, majoraçãoinevitável em fnce dns imposi-ções do comercio externo. Adinn-lou ainda, que ns padarias scpropuseram a não aumentar opreço rto pão, umn vez que fos-sem liberado os preços «los pár.sespecinis. o que concordara, masexigindo <iuc as padarias que

não fabricassem pão comun», cmpreferencia ao especial, ficasseobrigadas a vender esse ultimopelo preço do comum. Alirmnn.flhaimehtc, que se o <>mcro,t,tl0não for abastecido dc farinha detrigo, dentro dos próximos mi-ses o aumento do preço do

pâo tomar-se-á Inevitável.SERA PROCESSADO JUDICIAL-

MENTEA C C P analisou também- a

atitude «lo ar, Ernani da Silvei.ro, representante dos consumido-res. quo concedeu hA dias, umaentrevista fazendo graves aciisi-ções contrn o organismo contro-dn C C P foram unanimes cmacentuar «jue o sr. Ernani rtaSilveira devia ser processado ju-dtclalmchlc, o que deverá serfeito dentro de alguns dias.

liÒWSAGEANDO OS PRESIDENTES 1)0 CHILE F. DO DRASU.— Homenageando o Presidente da República tio Chile, que oranos visita, o Jockey Club Brasileiro fez disputar, na tarde efeont-cm, uma carreira a que deu o nome. dc "Grande Prêmio Cn-briel Gonzalez Vide.la". O Presidente Eurico Dutra clieqou aoprado da Gávea em companhia do sr. Yidela, a quem, antes ft>-ra buscar no Palácio dns Laranjeiras. O Presidente Yidela fe:-se acompanhar tios membros de sua comitiva e o Presidente liu-Ira,, do oeneral Alcio Souto, chefe da Casa Slititur da Presidênciada República, dos srs. Francisco l)'.\lamo Louzada, chefe do ee.rimonial do Palácio do Catete, José Roberto de Aguiar Moreira,seu secretário particular e do sen ajudante tle ordens. A carrrua,que. teve a dotação de duzentos mil cruzeiros, foi vencida pelacavalo "Ensitefiq", pilotada pelo jóquei F. Iriyouen. A foto ati-ma focaliza um aspecto do almáco oferecido pelo JoeUeu Club

Ilrasilcira aos presidentes do Chile e dn Rrasil.

CALCADOS. GÊNEROS ALIMEN-T1C10S E PRODUTOS FAIIMA-

CftUTICOSO vlce-prcslilcnle da CCP ann-

lisa, em seguida, o trabalho rie-«envolvido pelo órgão «ine dirigena» questões dos preços «lns cal-çnrtos. gênero" nlimenllclos e pro-dutos farnmcénlieos. Citando on-trHS providências, refere-se sóbrea questão das ferramentas parn nlavoura e materiais rte constru-ção, arenl uando que a CCP. nes-ses dois assuntos de magna im-pnrtancia para o pais, está rteposse d* um relatório que abrnn-gc o problema «Io cimento, doferro, da pedra, «los tijolos e dastelhas, bem como já entrou ementendimentos com a IndustriaMdcrurgicii, baseados num Ihqué-rito realizado pelo Conselho Fe-deral de Comércio Exterior. So-bre esse assunto, a CCP nnresen-tara um plnno de redução «lcpreços nos utensílios pnra n la-votira que interessará, dc multoperlo, o programa rte reerguimen-to rtn produção agrícola, .qilc estásendo executado pelo governo.

Finalizou o cároncl Mário Co-mes da Silva, salientando o Irn-balho desenvolvido pela CCP pa-ra o escoamento das safras, pro-virtências essas já em \ ias dcexecução e que não tem sido di-vulgndns, mas o "fato é «pie asdemarches dessa natureza muitoconcorreram para a queda dospreços".

Morto pelo elétricoImpressionante atropelamento, jregistrou-se na martrugadn pas- [

sada, na run Monção, em frente i«o prédio n.° .'lfl.3. O trabalhador !Hellsário Porflrlò rtn Silva «ic 20 |anos, solteiro, residente nn run jAçude, n.* 10, quando procurava jatravessar àquela vln publica» foicolhido e morto pelo elétrico n."1773, rta linha "Alto da UAa Vis- !Ia" e conduzido pelo motorneiro {Armando Rodrigues. Após o com- ;parecimento rta policia rto 17." Idistrito o corpo do «lesventurado jtrabalhador, foi recolhido ao .nc- Icrotérlo do Instituto Médico Le- jgal.

0 DIRETOR NÃO ATRIBUIUNOTA ZERO A NINGUÉ

jVot>« chamada só com autorização do ConselhoUniversitário — Oportunas d,eclaraçõós do dr.

Carneiro Leão sôbre a greve dos Estudantes daFaculdade dc Filosofia

COOPERAÇÃO AGRO-PECUÁRIA DE SETEESTADOS COM 0 GOVERNO DA UNIÃOEm execução o plano do Ministério da Agricultu*

ra, de assistência direta aos produtores ruraisNestes últimos meses, vem <>

Ministério da Agricultura tornan-do várias providencias direta-mente ligadas ao desenvolvimen-to dn produção vegetal c animal.Além dos que se relacionam coma atuação mais ampla dc seusvários departamentos técnicos,saj.iohtfim-sc os que se conjugamcom as Secretarias Estaduais crefletem o resultndo de uma pro-veitosa colaboração enw beneficiodo fomento c defesa da produçãongro-pecuaria, cm todo o pais.

Essas providencias dizem res-!o com os "acordos" que orien-tam cm nção conjunta os govêr-nos estaduais o federais, visandoa exploração da lavour.i e dacriação cm moldes técnicos.

Diante dos excelentes resulta-dos que esses entendimentos jápermitem apresentar, o Mlui«.tério ria Agricultura vem incenti-vnndo e ampliando êsse métodode colaboração, assinando impor-tanlcs acordos com várias uni-riades ria Federação. Assim, í»tc«no, já foram firmados sele"acordos" que impnrtnm nn npll-ração rie Cri 204.020.(100.00 sen-dn Cr? 15.0.10.000,00, por parledo governo federal e CrS

8.075.000,00 por parte dos gover-nos estaduais, além das dotaçõesnormais dos serviços federal cestaduais incluídas nesses "acôr-dos", que ja estão cm execuçãonos Estados de Alagoas, SantaCatarina, Goiás, Rnhin, EspiritoSanto, Sergipe e Maranhão.

Entre os auxilios previstos nosreferidos "acordos", destaca-soo fornecimento dc scmentcs_ cmudas selecionadas, a cessão,pnr empréstimo, dc tratores e ou-Iras máquinas e Instrumentosagrícolas, bem como a de reprn-dutores c a de material de usoveterinários clc.

Os "aoVdos" prevêem alémdisso, a instalação dc PostosAgro-Pecuários no interior dosEstados, cnmplctnndo-sc assim,adequadamente, o conjunto dasprovidências que levarão n to-dos os recantos dc nossas zonasrurais o amparo, o Interesse o cs-timulo dos poderes públicos pelodesenvolvimento de nossas pus-sibilidades no âmbito da produ-çáo nacional.

Espancado do Distritoda Prefeitura da praça

¦ da BandeiraA policia do íi." «lstrilo, na |

pessoa do comissário Cirlbcll,acbn-sc em diligências, a fim dcesclarecer devidamente um falo,ocorrido na jurisdição daqueladelegacia.

Pnr nintiws ignorados — se-gundo afirmou Malnquias Anto- • ,nio, Aquela autoridade, no de- •"'' ''.'.'correr do dia de ante-ontem. fuipreso e conduzido ao distrito daPrefeitura, localizado na Praça rtnBandeira, por quatro soldados riaPolicia Slililar, componentes do"Rapa". Nesse distrito, emboranada lhe tenha sido imputado,foi espancado barbaramente poraqueles policlnls.

Malaquins Antônio, oue é ex-praça da FEB. conln .17 nnos. ésolteiro e reside á rua SSo Cie-mente n." S10, sofreu cn» consi-quência contusões, pelo que tolcncnmlnhado, peln comissário Ci-ribeli, a exame «lc corpo delito.

As V'tiina5 noticias sobre ngreve uns estudantes têm envol-vido o nome do diretor dã Facul-linde Nacion.il rte Filosofia, afir-mnnrto-se através «Ias mesmas,que o professor Anlonio Cnrneí-ro Leão mandara «nribuir notazero nos alunos faltosos.

A reportagem, procurando odiretor d.i(|iielc cstíibclecimcn-to (!«• ensino .superior- teve oca-siáo «lc ouvir de S.S. tim forma!desmentido as nolicias cm cur-ro, relativamente à questão dnsnotas.

"A nota é atribuição «ln pro-fessor — rtissc-mi.s b sr. Cornei-ro Leão. Como poderá o dire-tor delei-miuá-ln? Haverá pru-

fessor que sc submeta a tal ar-bltrio? Somente quando 0 alü-no responde á chamada e «lcvolve o material em branco é«pie a nota é zero. Quandosc traia dc não compnrecimei:-Io, o caso é rte falta. Náo há musó aluno, nn Faculdade, que te-nha zero por falta á chamaria. Ufam pote «lias icr verificadona Secretaria por quem o dc-se.iar, c gostaria mesmo que aimprensa viesse patentear a vj-raridade do que estou nfirmnn-do".

— "A greve n» Faculdade Na-cional «ie Filosofia —- continuouo prof. Carneiro Leão, fni dc so.liriariedade com os colegas de

1 outras eícolns. os quais, não ten-Ido pago as taxas (todos os nos-

sm m pagaram, nãu estavamI em condições legais de realizaremI as provas de junho.

Não foram poucos os nossos| alunos que sc manifestaram con-

Irnriarios eom n greve, estandojnté, alguns deles, fazendo nor-imiilmente as provas p.ir.i que lia-

I viam sido convocados. Sabiamj Iodos que já o ann passado oI Diretor providenciara para qun

o orçamento rteslc ano conslgnns-sn sessentn mil cruzeiros, nãosó para pagar as taxas dos cs-lllrtantes pobres comn lambempnrn fornecer bolsas suficientespnra a manutenção dos majsnecessitados. Se e distribuiçãoainda não começou deve-se ,-ki

dc Diretório interessadona organização de Esetatutos deRolsas que estabelecessem umfundo proveniente «Ia dotnçhuorçamentaria. }n por mim com-seguida» e dc nutrns recursos aobter com particulares, em fes-ta dc beneficência, etc".

designei

Faleceram no ProntoSocorro

Vitimas iic atropelamentos, navi.i publica, faleceram às primei-ras lioras da noite, no Hospitalde Pronto Socorro, as seguintespessoas:

Manoel Gonçalves do Rocha,coin III anos. CâSlídó, pescador,mocartor na rua do Merendo, n."135, Sofrerá fratura (In crânioini virtude dc atropelamento naprnca 15 dc Novembro,. Nessemesmo acidente foram atingidasmais duas pessoas, que sofrendoamparo dos èsludhn.

O professor Thomnz Coelho o. o I apenas ligeiras contusões, depoisSecretario d.t Faculdade- dr. Hei-I de medicadas retirnram-se; ¦ Mor-tor Correia os quais cm com-i¦ decei Millicri, com 51 anos. so.-pànliin dc membros do Direto- ,lj*irn, c«»zinbeir,j. residente rurio deviam elaborar o projeto dc- | avenida Presidente \nrgns 461.Estatutos. Precisamente ao Ihi» .Apanhado por :.ulo na mesm.iciar-sc a urévci cntregaram-mu,l •¦vc.i.ida lambemo trabalho pnra ineu estudo iuaprovação. No tocante a ler aDirelor arbitrariamente sc ne-;gnilo s remarcar áfl provas eomchamadas já feitas o fato é es- jtc: Não se tratava dc- rcmnrch»ção, ma.s dc segundas chamadas. |A lcl não autoriza o Diretor a|fazê-la (hasta consultar o Regi- !ment!» em seu nrllgn 58, alínease parágrafos) -senão em caso dcmoléstia; rir nojo i^ de scrvlç

sofreu fraturavindo ambos n-fnU-ci-i-;hospitalizados: «linda

publico Imperioso, Fnra dal,unicamente o Conselho Unlversl-tário poderá resolver. Desde <>primeiro momento aconselhei

rnnio',J depois deJ no Hospital «le Fronto Socorro'i fclcccu it uoilinli.i um homem do!

cor. (-••iti 35 anos presumíveis,pedreiro e que eni uma das «jbrnsonde Irabrlli.iva na rua SantaAlexandrina 120. fraturou o cra-nio cm conseqüência de violçnUqueria que sofreu do 8." aridnr«In prédio ao solo,

•Ds corpos «ias três viliin-is, foram depois «Ias formalidade?*/, riepraxe, reculliiiUis »o nccríftcrio«lo instituto Anatômico.

jjavam fj!ar-mc. Compareci _ci decepcionado ou»i a declaraçãoide que « Assembléia rão aceita

ra o acorri.-) que representantesIria Diretório da Faculdade ,*.,. mc

rtcclarnndn-me que nreunida naquele instante, nolão nobre, desejava entrar

sa-ei-i j

aos alunos a recorrerem ncimiautoridade dcclaramln-llu-s: "ob-.Itenham a autorização e a cum-prirci imcdiat.tmenU'" .

Dias depois, voltnm-mc eles.. .¦isscinhldia.vieram sugerir pouco antes.'Continuava assim tudo n,a «si-

1 tin-fo» anterior apesar dc mi-acordo parn a «marcação d;.S|nh(1 1,oa V0Dtade c dc mcU8 cv

provas futures. nAfMlá a realidade dos fatosDisse-lhes entáo: "desde que ._„ rcf.rente á Faculdade Nacio-

cessem n greve rcniarcalas-hcl ,,_! dc Filosofia. Tudo mais éincontinenti". adulteração du verdade, adultera:

Infelizmente, ptréjn,. momcn-!ç5o voluntária ou Involuntária,tos depois, pedem meu compa-(«lc qualquer maneira, adultera-recimentò á Assembléia. Dese-!ç«\o,'" ¦ :

REMARCACÍO DE PROVASSobre o caso da remarcaçSo «lc

i provas, o prof. Carneiro Leãov prestou os seguintes esclareci-! mentos:"Tenlio acedido aos desejos do| Diretório de empreender umn or-iganizaçáo mais ampla para o

A AVIAÇÃO DE MORINGOFAZ ENERVANTES PIRUETASSôbre a fronteira brasileira — Apreensão em

Ponta Porã(M. D1.U d« Pi-PONTA PORÁ, SO

nho, d» A_ipreu)Informa-se que cerca «le .10'i

rebeldes estão concentrados iialtura da Fazenda da São Lula,distante uns 25 kilomctros dtt ci-dade vizinha, rumo norte. DcQ.J. Cnbalero partiram 100 ho-mens bem armados t» municia-dos, pnra enfrentar o adversário,

Os revolucionários continuamfustigando todos os dlns ns defr-sus dos legalistas, cm torno da-quela praça forte. Até então nãotinham, porém, reunido tantos

homens como agora, em tornodaquela fazenda. Preve-se nssir.ium ataque mnis forte contra F..1. Cabnlero, para dentro em Ine-

DEIXAM O POVO NERVOSOPONTA PORÁ. 30 (Asapress)

— Quase todos os aviões gover-nistns que chegam dc Assunção,realizam arriscados vôos sobrea linha internacional, deixando opovo nervoso, uma vez que taispiruetas. feitas á balsa altura,poderiam ter conseqüências fu-nestas.

M.MóÇO 1STIMO .VO CATETE — fleaíí:ou-se onlem, o almócointimo que o Presidente da República e exma. sra. Eurico Dutraifereeeram an Presidente. Gonzalez Yidela e sua excelentíssimasenhora. Os ilustres hóspedes foram recebidos, na entrada nobredo Catete, pelo chefe do Cerimonial da Presidência da Repúblicae senhora tVAIamo Louzada e pelo Oficial de Dia, capitão llelioUrandãn. \n primeiro plnno da grande galeria esperavam o Chefede Estado chileno e senhora Gonzalez Yidela, o I'residente EnricoDutra, acompanhado dos chefes dos Gabinetes Militar e Civil, l.e-vados ao Saláo Amarelo, onde os esperava a senhora Eurico Du*tra e demais convidados, demoraram-se em amistosa palestra,inieinndo-se minutos depois o ágape. Estiveram presentes a êssealmòcn as seguintes pessoas: embaixador do rhile, ministro dasRelações Exteriores do Chile, ministro do Exterior e senhoraRaul Fernandes, ministro dtt Justiça e senhora Costa Scto, se-nador Gustavo Rivera e senhora, deputado Fernando Mairn e se-nhora, chefe do Gabinete Militar * senhora Alcio Souto, chefe doGabinete Civil e senhora Pereira Ura, embaixador Ouro Prelo e.scníiorn, Prefeito do Distrito Federal e senhora Mendes de Mn-ruis, ministro Alberto Ilallru e senhora, chefe, do Cerimonial dttPresidência da República e senhora tVAIamo Louzada, senhoritaSuluia Gonztiiez. coronel Santiago Robles, senhorita Yera LeiteGarcia e senhorita Reatriz Miranda Jodâo. Findo o almoço, asenhora Eurico Dulra ofereceu à senhora Gonzalez Yidela urnarira pulseira tle prâras brasileiras, assim como uma outra à fe-nhorita Syhia Gonzalez Markmnnn. Esse gesta muito setxsibili.rou a primeira duma chilena e a sua gcntilissima filha. O Chefede Estado brasileiro nessa ocasião entregou no Presidente dnChile a medalha de ouro comemorativa da sua visita ao Brasil,e iis demais personalidades chilenas ali presentes, a de prata. Logoem seguida se retiraram eom as mesmas honras da entrada oilustre casal e demais convidados. A foto é um flagrante, da re-cepção, vendo-se a sra. Eurico Dutra em palestra com alguns

eonvidados.

O TEMPOAPRENDA BRINCANDO

Exclusividade pára A MANHA — Publicação diária.

Esperado lioje, no Rio, odirelor geral da UNESCO

''Conclusão da I.' páslnat3. Welles; n "Biologia Ani-aial", . os " Pesquisas Cléntl-llcns f Necessidades Soclnlg","As formigas'', "Âfricft" "Tm r'».ntipta entre, os So-rlels". Nos ?'!iis livros mais re-íenlc--, "A situação cxtraord'.n't-ria dn homeni", píihllcndo emIPIl .¦ "Vívòndn cm umn, R,cvo-!n(;ao". pii.>lir»fj»> rm 104-1, HuNIry' estuda numerow aspectoi-i vida moder.ri-, socinl, rac'alcientifica c rplialosn.

1"/-sp. "i!1 I'1'íieqa rápidos, r> rprííl do direlor gcrnl rin «.'NESC'»"».r.üjn deficmlinrquo ?e dará, n>Aeroporto Snntos Dumont, .ií13 lioras

RESUMO DA PARTE JA' PUBLICADAHouve uma epeca cm que o homem viajava

pouco, que psra ile nada signiticava a mudança do trr,,~oOiinntlo porím se aventuroumente quando enfrentou oocupar com as variações

a maiores viagens. C principal-mai-, o homem começcu a se pf*«

do tsropo nas diferentes partes riam,jndo, bem assim a perceber no aspecto. d° Ç«M °'

^'"i,perturbações qu-. se avizinhavam. Pelo fim d' l<lat,e

d=» meteorologia começou a ¦ -"i •'qu*.cirneia

ma e en» 1638 Edmundo Hniley publicava uma cartaPlisics e dss monções. Foi o primeiro clocument? rio gêneroe l-.aseava-Fe nas informações dns marinheiros. LlmltOU-imil a um des elementos dis fenômenos meteorológicosvoto f,ó "50 anos m.als tarde i que fo" P = :*-ive re --listrar com pcrltição o tempo relativo a um instante clctsrmi-nado; numa vista área do mundo. Çonstrulrani-Sfl instrumen-tes muito exatos para medir a fòrc.i, o movimento e a esf.» ' ¦¦ria nçío rios fen«5nemosi Estes foram classificados edos. d» modo que em todi parte se compreendesserias InformaçífS transmitidas. O progresse. da meteorolor;i,ino« cnmrr.es rio século XIX foi rApIdO e. mais tarde, o desei)-velvimento do telégrafo elétrico permitiu que Bi obsery.-çôesdo tempo fc?scin transmitidas com pontualidade a um (roaocentra!'. Em 186-, foram publicados os primeiros boletins dia-ries. do tempo e-os primeiros avisos de tempestade.

cotjifir. i-o s»ntit'o

(CONTINUAÇÃO)

21 — Mu?, novemente, o pre-gresío èo metc-oro.og.a foi detiocpeles comunicações inadequadas.Os more'» eram mudos: e só no prir.-Cfpio do áeculò -<X cs navios e o !i-lord íoram poslos em contato ime-dioto, graças à felegrcfia sem fio.

22 — Então, chegou a grandeguerra dc 1914-1 S ... e o desen-volvimento,çlü aviação, que tomounecessário investigar cada vez maiscs ca medos: olt ús da atmosfera,

\y, 23 -- Hoje, essa sondagem da

parte supenoi da aimosféra é umtrabalho de rotina. Para tal fimsão empregados baiões cheios ciehidrogênio com instrumentos auto-tnáticos para registrar os fenômenos.

24 — Por" volta de 1939, ha-via já cerco de 600 estações metec-

rològiCüi na Europa, a oeste dosUrais, observando o registrando osíenônemos, com cs unidades e ostermos aceitos pela linguagem me-teorológica internacional.

!v CONTINUAI-:"iV

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A MANHA - PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 1 DE JULHO DE 1947

a ÜMUHHLADiretor; —ERNANI REIS

Gerente: — ÁLVARO GONÇALVES

Diretor de Publicidade: — DJALMA TE IX El RA

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da Bahia, 363; Petrópolis: Avenida 15 de Novembro, 646

0 COMÉRCIO EXTERIOR 1S noticias relativas à redução de nossas disponibilidades W

Aem divisas no estrangeiro o ns consoquontes rostrl- *

ções impostas ao comércio importador puseram nn or- Wdem do dia u (juostílò da liberdade de trocas. V

Em con.sequênci.-i dn guorra, o Brasil, a exemplo d« outros

países igualmente atingidos — c podemos afirmar eomo to-dos os demais pnli.cn do mundo — viu-se compelido a iniciar,om 1041, o controle cio comórcio exterior. As nações compro-metidas na yüòrrá, 0 que lutam pela própria sobrevivência,n5o' medem sacrifícios para lograr a vitória. Adaptandoaos objetivos bélicos us industrias dn paz, comoçam a pro-curar Intensivamente os bens do consumo. Elova-se, por-tanto, o preço internacional, provocando a evasão do artigosdestinados ao marcado interno. Rc os trovemos desses pal-ses nüo intervlcrem com presteza em defesa do consumidornacional, a escassez de produtos determinará uma olovaçSoInsuportável de preços. Daí a necessidade lmporlosa de con-trolar o comércio exportador. Foi o que sucedeu cm nosso

país. Mesmo assim, porém, as mercadorins quo pudemosenviar aoa povoa mais duramente empenhados na puerra, ode outro lado a impossibilidade do adquirir, nos mercadosexternos, muitos artigos do que necessitávamos, permitiram-nos acumular no c_>tianRCiro vultosas somas dc dinheiro.

Terminado o condito, pouco a pouco os Estados foram,em todo o mundo, retomando as exportações, e com tanto

f maior empenho, quanto maior cia a sua necessidade dc obterf dinheiro no exterior. E os povo3 quo durnnte longos anos

sc viram privados de importar com a mesma animação soatiraram ;\ aqutsIçSo de bens nos mercados externou, ondecontavam com disponibilidades acumuladas por eua própriaexportação enquanto divou a guerra. Mas, om nosso caso,sucede quo ainda não encontramos, no exterior, as mercado-rias quo mais atendem aos nossos Interesses permanentes:máquinas, veículos o material de transporte, forramentas, etc.A importação, por isso, está sendo cm grande parte ropre-sentada por artigos de menor utilidade para a economia na-clonal, quando náo por mercadorins supérfluas o de luxo,

quo passaram a ocupar uma posição absolutamente anômalanas estatísticas. Dai resultou que, num determinado perio-do, o valor do quo importamos excedeu o valor do que ex-

portamos. Para atender u aquisições sem maior significa-

A1 ção para o desenvolvimento dc nossa economia passamos a

|3 lançar mão do que. chamaremos dc "reservas" — a saber, do

quo conseguimos a juntar durante, a puerra. Não era possi-vel assistir com indiferença a semelhante fato, que ameaça

privar-nos das possibilidades dc adquirir, mais tarde, os bensdo que mals necessitamos para o nosso progresso. Impu-nha-se, pois. estabelecer um limite ás importações correntes,do modo que ostaa sejam cobertas adequadamente por nossasexportações. Km outras palavras: é preciso que nos habl-

ttuemos a nâo comprar maia do que vendemos e a não uti-

lizr.r o capital representado pelar, nossns reservas.E' certo que tal restrição significa um constrangimento

n impede que determinados grupos ou pessoas realizem me-lhores negócios, ou comprem o quo bem desejem com o seudinheito. Mas a limitação da liberdade individual é a regrada vida cm sociedade. Ninguém pertence a uma comuni-dade sem renunciar a uma determinada parte dc sua llber-dade dc ação. Temos do confo!¦nlar-no^3 a essa contingência,a que estamos submetidos cm proveito do bem-estar geral.No quo so refere às Importações, « justo que nos acostumemosa um sistema do prioridades, ntó que sc corrija a anomaliaverificada cm nossa balança comercial. Do contrário esta-riamos perdendo as nossas oportunidade» dc recuperação o

progresso.

0 Exército da OM300.000 soldados, 3.800bombcrdetdores e mais de

200 navios de guerraLAKS SUCCESE, 30 (U. P.) _

A pedido dn Conselho de he-nurniiça, os listados Unidos, alíril Bretanha o a Frnnvn apre-sentaram seus cálculos sobre al.-K.i policial Internai iounl. Ascifras nurte-i._inuric.inn3 foram usmaiores — .100.000 solllnddiv,11,800 liouibnrdc.idorcs c muis dc200'- navios dc guerra, trOs dosquais seriam «licournçildos. Allussiu o u_ Chi nu rifio submete-ram plano,

"iiiu.s a China sc nu..,-

trou dc acordo, em sua maiorparle, com ns cifras britânicas,quo fornm as menores dns suli-metidas — de H u 12 divisões dcInfantaria ou sejam uns 180 000homens, 1,200 aviões e 120 nu-vios de guerra. A Franga pro-pôs ll> divisões de infundiria ousejam uns 230.000 homens. 1275aviões e muis dc 100 navios dc.iuerra. A Hussin declarou uoConselho que não podia, pnrhor;., oferecer suas cifras. DsIres paises ocidentais acentuavamque SCUS cillculÓS são provisóriosAssinalando que o súbito pedidodo Conselho de Segurança lheshavia deixado muito pouco tem-po pnra conciliar sijus cálculosu oferecer um único plano.

A llussia declarou que ern im-possivel sequer fazer cálculospreliminares, enquanto as cincograndes potências nào entrassemem acordo sobre os fatores^ quedevem determinar a extensão ccomposição das forças armadas"

Os listados Unidos admitiram,cm parle, n valideis do nrgumen-to soviético, no dizer o delegadonorlc-nirierlcano que "a delega-ção dos listados Unidos faz nn-tar que considera que o ComitêMilitar, composto de cinco gran-tles potências, não poderá fazerqualquer estimativa autorizada eulil, enquanto o Conselho de Sc-gúronía não resolver ns dlvcr-goncins sobre princípios gerais.

"Nfio obstante, as cifras sub-metidas pela delegação norlt-americana — frisou — são pio-visorlns o náo comprometem ogoverno dos listados Unidos nemdc qunlqucr forma prejudicam,em favor ou contrn, a propostaiiovtc-omcrlcnnn dc oposição noprincipio dc Igualdade. — segun-do a qual cada uma das cincograndes potências forneceriaipml numero do forçns".

Os membros da dclcüação noi-to-nmcrlcnna submeteram aque-Ias cifras, devido no desejo ex-presso dn maioria das delegaçõesdo Conselho. "Os cálculos navaisnorlc-nmcrlcanns dispõem quese ponha fi disposição da forçaInternacional Ires encournçados,seis porta-aviões, lá cruzadores,SI destroyers, 00 submarinos cembarcações dc assalto, além deoutros barcos necessários para211 divisões.

MMPPÉRI

INTERPRETAÇÕES DO D. QUIXOTE

REGULAMENTO APROVADOPelo presidente <la Republica

foi assinado derreto aprovando oRegulamento para a XIII Exposl-çiio Nacional dò Animais c Prn-dutos Derivados, a realizar-se cmUclo Horizonte.

L0TA0Ã0 NUMÉRICAALTERADA

0 Presidente da Republica us-slnoii decreto alterando a lotaçãonumérica Uc jvparlivõcs do Ml-nistério dn EducaçSo;

Padronização defenti-va da América

AINDA

se ouvem os ecos daluta que, durante seis lo:i-

• gos anos subverteu as eln-co partes do mundo, e Já so le-van tam novi» o temíveis ameaços.Há, evidentemente, nações quo,pouco satisfeitas com a partilhados despojós ou inebriadas pelavitória, intentam lançar no seloda comunidade universal a mal-dita semente da guerra.

E justo, pois, que se acaulelcmos povos da América, lançando asbases de uma política defensivacapaa de enfrentar com vantagema deflagração dos recalques c dosinteresses quY. se vão tomaododemasiado aparentes.

Desta vez, como dc outras, náofaltam os visionários, que pensamconjurar com a fraqueza o Impac-to da força. Mas. felizmente, oshomens responsáveis pc'.o destl-no das pátrias e da civilizaçãoocidental se mostram decididos aevitar que a debilidade geral sejaum estímulo para o apetite dosagrcFíores.

Reflexo dessa maneira objetivade encarar as prospectivas da sl-tuação ó, sem dúvida, a Idéia depadronizar o material e os meto-dos do treinamento militar doContinente. Como prova da ex-traordlnária importância disseplano, aponte-so a atuação daP. B. B. na Itália. Nâo fôsse elaorganizada e equipada segundo omodelo das demais tropas alia-das, e náo lhe terlo sido possívelentrosar-se convenientemente namemorável campanha.

Igual unificação deve ser cm-pscendlda em toda a América, sequisermos catar em condições de,com o máximo dc eficácia e omínimo dc perturbaçlo nas tare-fos nacionais, preservar a integri-dedo o a segurança do que, porobra das circunstâncias, tantoquanto da nossa vocação hlstórl-ca, ó na realidade um vasto slste-ma cultural, econômico ò ostra-téglco.

õuFÉmfi o

A

história do eufe no Brasildá, som dúvida alguma,para muitos c alentado i

volumos. Náo menos longa eacidentada, porém, ú a históriado "cafezinho".

Ainda recentemente tn café.ido IfiO «ram ponto obrigatVl.)de lero-lero e vagabundagem 11terárlit. Havia ató estabeleci-mentos "especializados" Est::-.oram preferidos pelo:- apalxo-nados do turfe; aqufilos, pelo-aflclonados do "bicho"; outroíalndn, pelos sambistas e canto-res tle rádio, too, porém, acon-tecla no ton.no eni nue dava lu-ero ao dono dn casn, geralmenteum n^dio lusitano, ou ardenteespanhol, manter mesas com çii-deiras para os "h.'bituós" d'icafezinho. A inflação — ora. aInflação! -• desvalorizou, •"tre-tanto, o cruzeiro i deixou de ":.-rIn*errs<Tintí> vender nifíVInhi"scntndn" a vii-t" centavos. O-t(wr-tprr''}*''*^" t»Mt*ífl?ftíTli » aU-iVPTrto e .'¦'¦"rh.iir.Ti •¦>" rbdçlrn*

queno só se touia em pó. NiapugamoB, ã verdade, os qotirun-va centavos que os vendedoraspediam, mas, em CQUípcmiaQào,iiáo veio o aumento da cuu>i;;c.»üa xicaiu, conforme foi solinle-mente proruotlâo, Tul c «rnpen-«içâu ainda íol considerada In-slqníticanto pelos comerciantò.E passai am a usar dc nova "<ji-fesa": cm vez de multiplicar ubpães. multiplicavam a quar.'.ida-Ue 0c xícaras ofctidaii oom umqulio di cafô cm pó. Dcole nio-do hoje cm dla,o café quo su_>tt3 tm multas ;ÃíW_, do "êno-rj é «juasc chá Olhond(j-se Ucc.-.'.'i tnibora cheia, v«Vee o fun-Uo da xícara. Oii^ia '.'U. u ósabotar a média, o lanche por(.violência do car' ru Frr.qucn-temente o "garçon" avisa aclientela de que não há leite pa-ra a niódla. Sc quiserem, qiopeçam bebidas doces ou ulcoólicas, sanduíches, pratos frloa.Também há o recurso de moservir o pão comum, chamadofrancas, para impingir as torra-das Petrõpolis, sempre mn.scaras.

Todas essas burlas deveriamser coibidas. Quem vende no po-vo café em xícaras tem obrha-rão de apresentar no consumoúma infusão dc certa densidadeServir arrua por café parece ln-fração das lei que protegem aeconomia popular. De Igual nn-do, as casas de lanche deveriamser obrl^ndar; a ter a clássicamédia com pfio o manteiga,

O cafezinho perdeu i rirttlrjriraleza. Quo sc lhe conserve, aomenos, a majestade que — se-irundo o rlfão — sempre tem oque iá foi rol

Recordemos Apeles. . .

Osr.

João Alberto, obedeccn-do no artigo não sabemoaquantos de uma lei orgám-

ca (nexistento', promulgou a rc-solução da Câmara dos Vorea-dores que torna obriratórla airradiação de suas icunlõns.

Mas sucedo que a rndiodKii^oé reculada por lol fcdcrnl o df-pende do concesião e fiscaliza-çno federais.

A decisão da Câr:'ar:i, v irtarite. jiío tem força i»ata imp ,r aInodincão dn4o <V ' o covcniorcdiral nilo u j.ormtfa.

O qil" pede a Câmara, d^j.teque a estação do rádio pertençoá Pri-fclturttj é euspepdí-la in-oiiinto não lho fôs'-t dado Irra-dlor a? scssCes.

Mns, doooiTliJii v.1" certo prrt*_id.i Inatlvldédo da emissora, «iás(Ilioarlá a concessão fcdc-al narao fiinelnnnmcnto n a Prrfnttu-vn ficaria privada de sua esta-ç5n.

Como jnli disto?Fm todo cnso, recordeno? pln-

da uma vez o "ovnd(3slmo con-selho H" Ap,,osr

__ »Nn sutor 'ultra"... r^oonpso o sapateiro além dai chi-

COOPERAÇÃO DO D.A.S.P.PARA A REORGANIZAÇÃODA SECRETARIA DE FINAN-

ÇAS DO RIO G. DO SULO titular do Secretaria da Fa-

renda do Rio Grande do Sul. st.Ciítâo Engels, visitou o DAS? l_i manslre de que já fizeram ocGovernos de Goiás e outros cst.vdes, solicitou daquele orgf.o, aux.-lio técnico para a rsorganizacâo e(.adronizaçco dos scrv.ços daque-!a Secretaria dc Estado.

O Diretor Geral interino, ir.lunqueira Alves, vai prOvirJencinrno sentido de atender àquola so-licitação.

A SITUAÇÃO BANCÁRIA ÉMSÃO PAULO

S. PAULO, 30 (Asapress) —Houve, pela manhã de hoje. gran-dc aglomeração diante do BancoNacional cia Cidade dc SSo Pbu-lo. Corriam boatos que este estn-bclcclmento dc crédito não estavacm condições dc atender aos seusclientes. A "Rádio Patrulha" tc-vo dc intervir para manter o or-dem em frente à sede do banco.

Falando á nossa reportagem, odiretor-superinteridento do banco.Sr, Achllles Lima. declarou quedesde há dias o movimento dacaixa tem sido extraordinário. Obanco tomara medidas para cn -frcntnr a situação, o que não de-rn rfisultedos, na parte da manM.esperando solucionar a situaçãopela tarde.

O qerente do Banco do Bras'lnesta cidade, Sr. Alcides Gulma-rães, recebeu Instruções da ma-triz no Bio de Janeiro, a respeitoc'éste caso.

AS

obras prima» da Inteligência humano,no livro, na músicí, na psdra, na telaou no metei precioso trazem dentro de

sl um ncrmcn misterioso qus lhos dí, pitotempo alem, virios aspectos provocadores divárias inlerpretsções, de acordo todas elas com0 espirito de quem as lé, observa ou examina.A fim de meditar sobre sua significação. Eque da sua prolundidade continuamente sobemò superfície as riquezas que o gònio humano ne-!;s dapoíitou.

Até hoje náo cessou e nem jamais cessa-iá o estudo das fontes, dos significados, dos.imbolos s das lormas da expressão das gran-des epopéias: o Ramaiana, a 1 liada, a Odisséia,.<_ Eneida, b Divina Comédia. Os Lusíadas, o"¦iraiso Perdido. As aparências simbólicas t,is sifinificaçées por elas veladas na obra musi-cal de Wagner continuam a dar motivo par.ieslildos magistrais. A erudição moderna com-prnz-sí em encontrar os signos ocultos na:,líclogas virgilianas. E náo há espírito dotadJtle certa cultura que não sinta no "Fausto" deGoethe, por exemplo, que imensas idéias sfescondem sob a trama de seu enrído mefisto-félico.

Formam bibliotecas as hermenêuticas dasPirâmides e dos templos hipostilicos, dos san-tuários gregos e das cntodrals góticas, como uds força a esplendor dos quadros cie Leonardoda Vinci oü de Rafael, da Botticeili ou rio Vo-ronc<;io, de Murilo ou de Goia, Òc Rembrandt ou'le Ví.n Dyck, come ameia das cinzeladuras deCellinl ou das esculturas ds Praxitclcs e Re-din. O que é grande enche muitos cwiritos,rorque tem mais de um sentido, além cbquelcque apresmt» á primeira vista.

Ê necessário ser até certo ponto<finiciadona beleza, na mcral, na ciência ou ni filco-(in psra iliscortinar as feições ocultas dasobras-primas, que são lustamonte as mais be-Ias, constituindo aquilo a qua Santo Agostinhodenominava ns boas coisas e S. )er4ni-no con-ilsnsava neste simples .vocábulo — a formo-sura. Infclizmjntc, nem todos oi homens são estudaton (emolicocapazes da leitura da tais palimnsestos.

O quo acontece com essas obras eternasda inteligência humana poda ser consubstan-ciado num exemplo de fácil compreensão.Suponhamos a vetusta len^a egípcia deu deuiOr-íris. Êla íoi morto e cortado cm miúdos ne-dacinhes píb malvado Tvphon, A deusa !s'sreuns amorosamente todos esses fragmentos,cose-os e Osiris ressurge. A aparência i adum conto trivial, duma lenda folclórica. Mesurn hermenruta poderá ver nela um mito as-tron'mico: Osiris, o sol qua o inverno preten-dc cbsirulr, mas que a primavera faz ressur-pir gloriosamente. Outro sábio poderá enten-der que nssse relato se embosca uma receitade alquimia: a disassociaçáo do todos ri ele-mmtos da matéria para sa integrarem depOlSjsob o açõo dum reagsnte poderoso, para o rc-sultado que sa dAcja. Ainda outro nisso veráa lula entre a viria e o morte, com a aparenteo passageiro vitória desta úllim,-, p.-.ra o tri-unfo definitivo do primeira. Assim, uma idéiaprimitiva viajando por outros cérebros podeatingir à maior gíncralizaçáo possível.

As obrís geniais trazem condigo o con-dão cia sn prestarem » esplêndidas interpreta-ções, quer seus autores tenham ou não visado

DECRETOS NOCONSELHO)NACIONAL DE ÁGUAS E g**:ENERGIA ELÉTRICA

O presidente da Itopúlilka assi-nou decreto no Conselho Nacio.uni dc Aguus e Energia lílétrlcn,declarando de utilidade públicauma área du terra situada no di*-trito du Paraiiauma. município ocomarca dc Petrópolis, Estada dòHio, necessária a construção dausina hidro clélrica dc Arco),concessão outorgada pelo decre-to-lci 7.400, do 17-4-15; c autori.znndo a Companhia Brasileira «lcEnergia Elétrica e dcsnpropriA-la.

j GUSTAVO BARROSO |

essa finalidade. Entre eles, nio r: pode d«i-sar de «linhar no primeiro plano o "D. Qui-xoto" do imortal D. Mifluel de Cervantcs S*avedra. t necessário saber ler esse livro inS>s-ne psra descobrir-lhe ai belezas ocultas. Peri»so já qbservava a respeito o erudito D. Fran-cisco Rodriguei Marin: "Se todos os que afirman ter lido o Qulxote de feto o houvsssimlido, muito bem; mas a verdade è que se merrtc mais do que se lô. É preciso fazê-lo intell-givel e claro." Isto eqüivale a um conselhopara que os leitores de Cervantcs se não dei-xem prender pela graça da linguagem ou pelaconlextura do enredo e procurem à sua som-bra tesouros mais preciosos.

Riquíssimo & essa obra d; tais tesouros:moral, sátira, erudição, simbologia, história,linguagem, folclore, filosofia. Toda essa ri"queza é que dá a táo extraordinário livro vidagloriosa e intensa, como se está vendo nestequarto centenário do nascimento du seu autor.É tio gloriosa c tão intensa que da sua vidaoutras vidas se nutriram e ainda ostras senutrirão, Dela procurou nutrir-sa «m su< "V,-

da do D, Quixotc e Sancho" Miguel de Una-muno. de quem disse com razão o citcJa DFrancisco Rodriguez Marin <?ue era inimigjde toda erudição e disso costumava jactar-so.Dela sa nutriu o grznde erudito D. Juan Mo.i-talvo. glória das letras equatorianas, nos seusmagníficos "Capítulos que Cervantcs esque-ceu", cm cujo prólogo, "El Buscapié", sa dãoas mãos os espiritos de Rabelais, do Mont.ii;;-ne e do próprio Cervantes. E., entes desses,buscou nutrição na primeira parte do Quixole,tentando imitá-la num» continuação llegítimcio supuesto Fernandez do Avellansda, qua era.como escreveu Cervantes sob o pseudônimo deCide Hamate Benengeü, simpletmenra um

Nos galhos da árvore cervantin» brotvram tambem algumas flores da poesia france-sa: os poemefos de Edmond Rostand nas "Mu-

sardises" e no "Vol do Ia Marseillaise". Noprimeiro, "La Contrebandier", D. Quixcte querpassar Ja Espanha para a França com um sacono dorso do burro ds Sancho. O guarda »di,a-neiro da fronteira dosconfia, o anirrul espan-ta-sc, escouceia, a carga tomba, e pc'o chiosa espalham as peças Ja armadura quixotesca,a espada do heròl manchego e o elmo do Mam-brino. Detido na raia, o Hidalgo conversa como poeta, que lhe adivinha o nome glorioso:

A ton nom,, II grandit encore, mit[sur ia iSvra

Un long doisht sarmentoux qui gre[letíaif da fievre,

Sourit un peu do mon émoiPuis, avec Io plus noble ct toucli.ini

[savoir-vivro.II òt» gravemeni m cymbalc •i-

[cuivre,Et me dit: — Eh bien! oci.

[c'cst moi.Je vis sa téte, avec 1'aurcolc immot-

[tcllo

Que Iui fcel. tn lournin» mm celta[dcirlòre r.llc

Lcj lilei de» meuliiu ,í vont!

Então, o Cavaleiro tia Triste Figura e dssLeecfc ecaitolado no mu tradicional orgulhopenlnsular, conta ao poeta o qus viu na suaperegrinação pelas Espinhas, de Roneosvaria--,onde morreu Roldão o Bravo, i Alhambre. on-de Cojbdll desceu do último trono mouro, eporque qusr deixar a terra natal e sair mun-do a fora, a fim de combater o egoismo quodevora a humanidade:

Ah! |t voudrais sortir d'Espagno, ou[|e me ronge,

Potir m'en allcr rapprcndro au[vioux monde lo aonge.

foubll do sol, 1'amour féal.Er Ia façon dont on so f.-it des Dul-

(cinéasl.Mais, hclasl il y a toujours des Py

[rénattPour les colporteurs d'ideal!

D. Quixote diz ao poeta que a pança de! Sancho pesa sobra o mundo como formidável

rolo compressor, achatando tudo'. É SanchoPansa quem reina, rindo das loucuras idsaiis-tas de scu velho amo: Sancho novo-rico, Son-cho condecorado, Sancho enfeitado, Sancho en-dinheirado, Sancho potentado, mas sempreSancho tremendo h simples idáia da ver s'.rgir a triste e longa figuro Idaal de sou amo. ..Como tudo Isso vai qual uma luva i triste épocaem que vivemos!

O segundo poemeto intitula-se "Lil vleHidalgo". D. Qulxote agoniza cercado dosamigos fiéis: o Cura, o Barbeiro, a Governantee Sancho, todos gordos:

II* son» l'Espagno mollt et grasso.Cest 1'Espagne msicre au bcau frontQul meurt. lis causent 1 volx bane.lll uvent qu'ili hesiteronf,

Eqn certo momento, no grave silêncio doquarto, D. Quixote soergue-ie no leito e fala:

|o suls Celul, par execllenca.Quí eroit aux chJHeni do F»P,er:Et je pari, la liout da ma lancePose sur le bout de mea P'«d!

Os amigos discutem com êle, queremprcndé-lo à cama, abafar-lhe a voz de protevto contra as misér.ss e atrocidadís da guerra,ató que a Sobrinha acorre, peda socorro eaqueles quatro figurantes, símbolos da Igna-rància. do Interesse, do Ódio « do Medo, dei-xam o moribundo em paz.

A essas duas interessantes interpretaçfosda poesia francesa sobre a personalidada dcD. Quixotc pode-ss acrescentar a da músiofrincosa. na ípera de Massenet: o D. Quixotcgenial e mistico, triste, torturado c crucificado,que arranca lágrimas.

Somente as obras dos gànios consentemque de modo variado e rico as almas de outrciartistas as interpretem, vendo cada inteligêncianeias um simbolo diverso e profundo.

«MM-NÍVEL

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RESPOST>

t esla endereça-da a Estudante inltrtsiado,quo dc Salvador me escreve.

Die o consulente Hio haverem en»sinndo que o correto é pronun-ciar nlvél em lugar de nivil *como explicação para a emendalho deram a origem do vocàbu-]o, o francês ntutau. Absolutodisparate, meu caro amigo. Averdadeira prosódia, como Jnd:-ciosamente consigna o Vocabuli-rio da Academia, é nível, ps-roxltona. Essa a acentnaçSo mo-derno, quo é a quo Interessa. Aacentuação antiga era, sem du-vida, nivél- oxltona e a formenlnda mais antiga da palavra eralivel, com l em vez de n, mala deconformidade com o ílimo lati-no libellnm.

Provavelmente «m razio dianalogia dos adjetivos, numero-slsslmos. terminado* em vel.passou-se a dizer nivel e esta foia forma que Sc generalizou oconsagrou. Hoje portanto. n

forma certa è ninei ; Risstaurnruma prosódia arcaica é puerlli-dade. O que o povo fez e eon-sagrou nem os gramáticos nemmulto particularmente os "eurlo-sos" hão dc "corrigir".

Nâo é "correto" nivll, comonão o são aconlto nem pantá-no...

Forma popular, nsual entreprofissionais, é onftief com a vo-gal o prostétlca.

Em relação ao étimo, devo di-ver que é outro disparate pen-snr que nfrW "tenha vindo" dofrancês niveau. O étimo lmedla-to foi francês nivel ou Hvel. d»maneira alguma nfoeau, que porsua vez tambem velo do nivel.O francês livel on nivel veio dl-rcíamento do latim libeUum, que<. desta sorte, o étimo remoto.

N. MONTEIRO, Rio. — A fimde. era três palavras, é corno ho-jo se escreve. Existe afim, tmuma sô palavra, maa i o adjeti-vo que significa semelhante-Ignal, equivalente e o substan-tivo, quo quer dizer parente porafinidade. Ex.: As questõesafins. — O* meus afins.

PACLO TORRES. — Qual-quer diclonnrio lhe mostraráque a palavra dêcuplo i prope-roxltonn. e portanto leva acen-to agudo na vogai da prlmelrasílaba e que decano i paroxitont,nâo sc escrevendo, por isso- comacento.

OTELO REISN. da R. — Esta seçáo cen-

linua na próxima quinta-feira.

RESTABELECIDAS A BOLSAi DE FUNDOS E A CAMARA

SINDICALBELO HORIZONTE, 30 (Asa-

prexs) — Scr.lo restwelecidns .Uol?a de Fundai Públicas c a Ci-mara Sindical do Estado, sendoque a prinv:'ra dnverà ser reíns-talada dentro de 90 dias, de acôr-do com o decreto assinado pelogovernador do Estado.

ATOS DO GOVERNO NAPASTA DA EDUCAÇÃO

O Presidente da República ns.slnmi (leoreto nn pasta dn Edil.rnf-io, concedendo rcconhccimon-lo, sob rc^i-ino do iiUpcção per-iminente, ao curso ginnslnl do(iiiiAslo Maria Imaculada dc SaoPntilo; autori/niulo o GinásioDom Rosco, dc Ue/ciulc, Estadodo lllo n funcionar como colégio;o dando denominação dc ColégioEstadual Lemos Junlor no Cole-

i gio Municipal I.omos Júnior, comi sede em Itio Grande, Rio Grande

do Sul.

HA niuito que »e dispõe.sobre sua morte, e/e 1 »« '«*» l'™'^''" 'tJ,'H'l!!,'!''',,7Z

está lá no seu canto, encarquilliado coma \ «""""<•" "* <"¦<'* dt existência, cnmo um usura-

papel que arde. Sen* olhos, baços cinzen- | rlü

^ . ^ ()iu.m g QUfr?

Sc o ancião tem uma preferência nn famltla— esse .alguém sc àt perseguida, _í o dinheiro dovcllui que incita as brigas, ns violências. Temum lendário testuiliento, Há dezenas de anos quei» fèz. Ninguém unhe dirriti o qne êlt contém.E o velho se beneficia do núxtérin. É tolerado fimesmo respeitado peln qne i>ode

"deixar"'.lih mesmo me contou essa história, num dia

de bom humor raro. Vm teu compadre, solteirão,arrastava teus noventa anos asmátiens na ntsade uin sobrinho. Vinham paptis, vinham c/irts. mir-grn/íi e especialidades culinárias pnrn o riqntsii-mo lio — que haveria de deixar toda a sua for-tuna aos sobrinhos.

Quem me contava a história ria nm riso gosto-so, derretido, cheio de más inleuçóest

— "O velha era aborrecido eomo o diabo.Mns todo o mundo n xitierla tervir. A ttnv e onntros cie ia dizendo que deixaria isso e aquilo...Um dia tle amanheceu morto. Entáo apuraram,/ue — havia vinte anos! — tle dera indo quepossuía a uma senhora pouco respeitável. y. .Unso velho linha um cofre — onde deveria havetbastante dinheiro. Lá foram tios e sobrinhos,ávidos. Estava oasiót l»to i — não estava, não.Tinha apenas um pedaço de papel com duas pa-lavras: Avança macacadaI"

DINAH SILVEIRA DE QUEIROZ

tas, são ns dc um bom cão velho, um cão qutlabe ainda fazer festas, mas lambem é capaz detalhar-, e tirar sua fraca vingança. Vive o nn-ciáo com cuidado, fcêh.itlo, ealafclmlo. cuidandoda própria vida coma tle uma triste lamparinaa qne sempre se devce.se dar azeite, para nãoapagar. Viciou-se nos remédios, e sua débif sau-de é o seu único interesse. Só fala dela. Que osoutros se preocupem eom sitas pobres morrinlias,por seu lado — ;'ri (fc coisa alguma faz conttt.Perdeu seus amigos — jna velha. Tudo tvií fi-cando ínslpldoi recuado.

Entretanto — ele ama k ma maneira essavida que espicha d malt ndo poder. Dizem qtiçé rico. Esperam que o velho morra, mas ele se,i-al arranjando mais e muis lempn, secretamentemalicioso. Irá aos cem — fitfpej. nos cento e vin-te anos — ntlminittrandtx zeln*amente aquele* Itl-timos arrancos de energia. Sempre foi um doen-lc desde mocinho, Quando os outrns irmãos ga-topavam em seus belos cavalos pelos campos —ele re resguardava. Corria dos gripentos, evitamemoções, e estava em dia com o ultimo medica-mento paru auxiliar a digestão.

Aquele motor fraqninho — o *eu coração —(•rm vencendo distancias. Seste lusco-fusco deuma vida — os unos vém e vão- em revoada.

PARLAMENTARISMOPAVLO A. DE FIGUEIREDO

E

H'io rrVO_! v.v.:\

>ih WdP.d' cad'Jxff. pc

CRÉDITO ACERTOd Coiiftresso Nucmiia' dvçréton

,. „ ppcsídcnte d(i República sin-clnnou uma lni abrindo, no Mi-nistério da Educivão ri crédil"tòpeélal de O? +7.428,50.

REMODELADO HA COMIS-SÃO DE VALORIZAÇÃO DA

AMAZÔNIABELEM, 30 (Arpusi — Cau-

sou estronhesa, nos meios loca;s,por ocasião da chegada a esta C3.pitai, da Comissão Parlamentar doPlano dc Valorização da Amarr-n:a. a não inclusão nessa Comissão dc nenhum congressista d?bancada i?cssodista paraense.

Quando so tratou, no CongressoMacionrl, do referido plano e ciaorRanização de uma Comisf-ão Pai-lamentar, foi incluído entre seusmsmbros o deputado |oão Botelho,então pertencente >V bancada dqPSD. Acontecim:ntos posteriores,entretanto, levaram o referdo p.ir-lamentar a se dos|ig3r do partidopolo qual se elsgera, dsixnndo aCcmisão sam representante da ban-ceda pessedlsta.

Apurou-se, em fonte dir.na domaior crédito, qu» os própriosmembros componentes da Comissão Parlamentar do Pleno de Vale-rÍ7aç5o dn Amczonia, antes m-ps-mo de deixarem a Capital da Rvpública, haviam providenciado eentrado em negociações no senti-do de a mesma ser reorganizadaa fim de nela entrar um novomembro, pertencente à banc.id-:pessedista.

. Soube-so. tambem. na mesmafonte, que o djpuiado Nsisen P;irijos ssrá o novo integrante daComissão. Parlamentar que oravisita o Vale, em cumprimento damissão a qua se brigaram.

NTRE o regima parlamenta-rlsta o o presidencialista,dia Queiroz Lima, "nüo há

diferenças substanciais, mas tilosomente de íormau". Ambos sãorepresentativos; e em Mibas sediferencia o executivo do IcgIMati-vo. A diferença acrescenta éle, éi!a estilo e está no grau em que «eestabelecem as relações entre oadois poderes. No regime parla-montar, o executivo está yubordi-nado no legislativo; no preaiden-ciai, há divisão e autonomia Ucpoderps, mfrs o executivo prednml-na, a final. No parlamentar, osministros sio politicamente r«s-poneàvcls perante a Cümarn; nopresidência!, sáo responsáveis nn-tc o cheíe dc Estado. No presl-dtncial, o presidente governa coma colaboraçfw o sob a fiscaüzaçitodo lcglulatlvo; no parlamentar, opresidente preside mas nfto gover-:ia, quem peverna é o Parlamento,através do Gabinete.

O Gabinete, no regime parla-mentar, é. r.íslm, uma simples de

dá-nos Gabeli, magistralmente:"Diz-se quo as comissões, oa con-BÇltios. numa palavra, todos aque-¦cj quo exercem conjunlacaenteuin poder, sfio uma garantia cou-tra os abusos. MM devemos verantes de tudo se sfio um auxilioaos usos. Com efeito, dá-se o po-der para que se sirvam dele.Quando as garantias sáo tais quoimpedem o uso, é Inútil dá-las.Oio, o número é Justamente umagarantia deste gênero, pelo espi-rito de partidos, pelas discórdiasque dáo origem ao interesse, ásopiniões e aos estados diversos, ep-n-que um vem, outro nfio vem,nm está doente, outro viajando; afreqüentemente tudo devo ser re-pstido com Inestimável perda dotempo, o multas vezes de oportu-nidade e eficácia; porque, se é dl-flcil enoontrar talento em todos, ónlnda ma4s difícil encontrar cmtodos resolução e flrmeeo, porquenüo tendo responsabilidade pes-soai, coda qual prooura nbster-ee;porque aquele que tem o poder, o

logaoSo do parlamento. Prática- ««> o ex?rce- * "m óblce ft('ue'pmente, pois o governo, no redime! que deveria exercê-lo; porque, en-p.irlumontaristn, é a Assembléia.Esta 6 quem dá a tônica da poli-tina nacional. O presidente náopassa de uma Heurs* decorativa.Ora, onde isto acontece, a auto-nomia do executivo náo pasua desimules nlrgorln,

Para os parlamentaristas, o malessencial do presidencialismo estánr> irresponsabilidade dn chefo dpExecutivo. Esta Irresponí.ablllda-de, no entanto, é apenas aparente:

1,0) _ porque o p:\rlumento, quolí-ni funções legislativas e fiscais

fim — as lôrçns dos homens re-unidos so suprimem e náo so so-

toam" — (citado por Scipio Sl-ghcll).

O regime parlamentar garanti-ria. destarte, que o executivo náocometeria abukos. Mas rito as-sesuraria que o executivo levasser» cabo uma boa obra. Obriga opoder a náo faier; porém niln oobriga n fazer. Age por negaçilo.Ora, o presidente deve governarem funçüo da naçào e náo dc umpnrtldo, que representa uma par-

é ór-jfin de coluboração e de con- cela, táo só, do povo. Justamente!____-__ !___¦£ ____.'' __...!> _____« . . * I _-] . * _.HlWAT<rt r\ H|C«

tiôle do executivo.2.") — porque o poder ludlriá-

rio na vlcilárifia da Constituição,•é força bastante * evltsr quaii-quer arbítrios ijovornamentais.

R r.o reirlme par!anicnt.».r'-t'!,no contrário, tf'« o presidente 6Irrasncnsâvcl, A réspOnMblHdadepoJijjca ec,á nn çmblnetr. E o Cn-bln^c reficto a AséembWla, ftuma r-:-onib;éía-m!rlm. F.m rtltl-•wp> ín^fftncín, pois, é o Parhmen-tO nii"'n governa.

."'ivno. então, a quostãn de sa-só a nrremblcii, nunlquer nus

por Isto, submetido embora á dis-clpüna e ao controle fiscal, dovoo executivo go?.sr dc plena Kber-dado de movimentos. Mals: devoo poder encarnar-se na pestoa dochefe, pernue o poder, assim sepessoalRir.do. humanlza-se. E aoInimonlsar-se. situa-se no planodos Interesse? gerais. No sistemapnrlamentr-.rlsta, governa o gab'-nete. reuniáT de üitllvfduos. al?odr> Impessoal. B o Gabinete é aná"!?."-'! r>""sma, reduzida, apenas,neduzlda á maioria partidária do-mlnnnle,tlK E? íl Vm.}... [IlUiVU, l|tlllll|Ul I t]U|^ Uil'l»"".l

peja, ó cap?z de melhor goverpo Sob o p-nto de vista da repre-dõ que o presidente. Parcce-ms sentaçào dos Interesses coletivos,que nfio. B por que? A resposta, falha, a mlssfio ministerial, por-

que, no caso. náo se governa »e-gundo o povo. mas segundo os ln-terésses dos partidos. Quando, co-mo acontecia, coexistiam única-mente dois partidos, era ainda fá-cll conciliar n,s divergências e nl-cançar um ponto em que se toca-vam todos os interesses. Hoje,'todavia, dada a multiplicidade departidos. ílguns fundamcntalmen-to antagônicos, a conciliação éimpossível. O ritmo polítlco-tid-müilstratlvo fica, dessa maneira,oo sabor dns flutuações partida-rias.

Em países dà p».rtldos sem tra-dlçlo e onde falta uma consclfin-cio. política definida; onde os ho-mens mudam de partido como semuda de camisa, Impunemente;onde faltam plataformas ad-mlnlatratlvM devidamente raclivnaltzadai o do substância nacional,o povo assistiria, so em regimeparlamenter, ou a quedas constan-tea de gabinetes, ou a const.intesdissoluções de assembléias. Numgoverno assim Instável, a ccntu-sfio seria geral. B. à mercê decanrlehns. ambições e vaidades, onaN não sairia do luTar, ptíls hoiedaria um pss«o fi frente, e, ama-nhV outro atrás.

Do passnsem, digamos que naovemos porm» se considere maisdemocrático o reirlme parlamenta»rlsta oue o presidencialista. Nés-te pode o presidente ser o deno-minRdor Comum do tôdns os ten-dênclas e governar em funçio dosl!iterís«es naclonsls. No parla-men'arlsta, <rovernando. prátlc»-mente, o pnrtldo dotnln-nte, o ca-blnfte. sujeito á assPmM*la, há defiovemar em cnr.formidadc c<^i oin?sroo, cuta dlr^trlr. por melhorque seja. nfio Inclui nunca, osanseio* totsls da nacáo.

O "complexo da ditadura", In-crustnrVi no eub-consclente d» cer->os nolítlcos. tis com que Nes con-funrtam p_vr'dPno'illsmo com des-notlsmo. ft claro que estEfl er-rndos. Porque, no contrário donue terrom. o òreslrtstitfl nlo é Ir-resnnnsívol. er,ta"do. an'es. su-liordln^ftn á f!sciti*ar1o d!ro*a donarlamento o lnd'reta do Poder.tudlciârlo .O eqtiMtbrln fi n soll-darledade na res-^onsabUldsd? ad-mlnlBtrn-tlTO e nolítlca denondem,pois, da sistemática constltuclo-nat, au aeja, da m«rirt

Oonstitulçáo estabeleça o sistemadc freios e contrapesos «o arbítriopresidencial.

Irresponsável é o presidente noreglms parlamentar. S6 o presl-dente? NSo. Mau grado *s »pa-rências, irresponsável * o própriogabinete. Porque nfio se podecompreender responsabilidade semliberdade e aem vontade. Ora, ogabinete nlo tem nem uma nemoutra. B slmpleí agente dos gru-pos polltlcoe predominantes naCâmara, fi! organismo trrespon-sável, inoftracterlatlco, eoiorfo,volúvel. Para matar a questáo.basta lembrar a verdade de quenfio hà uma grande obra, sequer,que seja fruto do pensamento eda açfio de um conselho qualquer.Todog os p-andes feitos surglnwnda Iniciativa e da decls&o do che-fe, do homem, ainda quando estehomem fot chefe de algum gabl-nete, como Churchill.

Subordinar o executivo ao legla-lativo é asfixiá-lo. Porque ae tro-ca um governo pessoal por outroImpessoal, dando-»e, no parlamen-tarlsmo, multae cabeças a umcorpo sô. Na época atual hi. porIsto, nma como que Imposslbillda-de prática do parlamentarismo,pois nfto se poderia, por exemplo,compreender o Brasil com umacabeça ee dirigindo, hoje pnraMoscou, amnnbfi par» Berlim, de-pois para Washington.

Outra ohjeçáo: o parlamenta-rlsmo pressuoôe contradição dnpoderes, conflito newesárlo defunções. Importa a aoeltaçfio doum critério bélico de apreciaçãorte governo. Em ves de harmonl-zar, ativa dlvergênctrw. Dal a ad-vertfcncta sãbla do grande AlbertoTorres: "Ooneen-adores. lndlvl-dualístas o socialistas, dispersam-se, por ent« divergências par-ciais, ditadas pelos problemaspermanente», e entre problemas equestões que stfgem a todo mo-mento. O eoverno de gabinete,funçáo da polltlea de partidos,não tem cabimento nesta confttfáode pensamentos. X política de lu-ta enlre o eoverno e a oposlçãihá de suceder a da crítica e or-nanlzação; e o regime parlamen-»ar é um sistema permanente dorivalidades e antoçcnlsmos". Emsíntesa: um corpo com muitas ca-

(Cnnclnl ta 8.' pág.)

!DESPACHOS E CONFERÊN-CIAS DO CHEFE DA NAÇA0

Recebeu o presidente da Ren,;-; blica na tarde de ontem, no Pa-i Incio do C.itete. para despacho,

os srs. DnnScl de Carvalho, nu-'; nistro da Agricultura c Clemente'¦¦ Mariani. ministro da Educação.Icm conferência foi recebido pelo! chefe do (lovcrno o sr. (iuilhct-i me da Silveira, presidente d>

Banco do Prnsll.

EXTINTOS TRÊS CONSE.LHOS ADMINISTRATIVOSAssinou o presidente da Repii-

bllca decretos, declarando estln-tos os Conselhos Administrativosdos Kstados da Paraíba, Ceará -Rio de Janeiro,

REMODELAÇÃO DO EDIFÍCIODA FACULDADE NACIONAL

DE DIREITOAutorizada pilo presidenta

da RepúblicaO presidente da Repúbliea luto-

ri/ou as obras de rcmodelaçüo oncrísclmo dp edifício da Facul-dade Nacional de Direito, mcdlan-to concorrência pública.

oTTõíTnavios coudwram em meio a intenso

nevoeiroBOSTON, 80 (O. P.) T O

transporte do exercito, "fitai-

bon-Victory" o o navio-motar dt-namarquês "Bolivia" colidiram

em melo a um intenso iwvoei-ro dezessete milhas a sudcíte doFaVol de Nantucket. nas primei-raj horas de hoje. Aparelhos desalvamento já localizara» un»bote salva-vidas cheio do «obr»-viventes do "Stalban-Victory".

ROUBO NA BASE AÉREABELEM, 30 (Argut) — O

Conselho Permanente da Juttiçada Aeronáuttica decretou a prisãopieventiva dos implicados e indi-cados eomo autores do valiosofur.to de materiais pertecente k BaseAérea do Tirirlcal, no Maranhão.O auditor de guerra, em oficiedirigido ao comando da I.' ZonaAérea, nio só comunicou ao bri'gadelro comandante a decisão doConselho, como também solicitouàquela autoridade fossem os aeu»-dos postos em custôdi» tm Belamtpara »qu' sa verem processar «julgar pelos crimes que praticaram.

Declarações de um famosapastor anti-nazista '"j

BERLIM, 80 (U. P.) — O •«»•tor Martin Nieraoller declarouhoje á Imprensa que "uma no»aguerra viria transformar a E««ropa num arsenal para a UniloSoviética, enquanto que o* exer»cites das potências ocidental» te*riam lançados no Canal dentrode dois dia»**.

Rm seguida, o famoso pastorque se orsuctt contra o nazismo.acrescentou que o povo alemãonão tinha Interesse cm uma nov»guerra, pois um terceiro eonfti-.to destruiria toda a Europa*.

Km outro trecho de suae do»claraçflcs o pastor Niemolieralirmou entretanto qne umo no-va guerra seria Inevitável se aEuropa tivesse de (contlnuar »u«jeitn « potências estrangeiras.

A propósito disse textualmente:!"Nada existe realmente entre osEstados Unidos e a União So*viética e esses dois paises de»vem chegar a um entendimentopacifico. A Europa devera «eruma ponte entre esse» dot} pt»derojos Estados". ,

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RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 1 DE JULHO DE Itll? -A MANHA - PAGINA 5

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(( f/fltlt> \<)( ítlIUM CASAMENTO EM S. PAULO

£STI\i:

ni cíipliiil Iwtíítflrattle e pude tisiftii assistir oentin-i: niiitiiliuniat dd srta. \'cr« /.'i Ciitilul Corriacaiu o sr, Josú Cario* l-ilar do Amaral, O majestoso

templo dc S':ntn CtçÚiti lodo flori-lo dc editiifiis biaiiàits re-goigilavn dit """' sociedade elegante iç »>./••/«. .S.i.i <iuindts usndueões sociais da familia Cunlin Corria e «,'i ''//'ir .(ii Amaral,/¦: a piuiu disto foi aquela iurcjinhà repleta ile i.míf/oi i/uil i.icstuutim pira levar nos jovens iiulientcs a á.vpr.cr,!>tià -inata dotitill carinhoso aprero. ,1o esplendor do til"ii i?nic juntavam-beleza da n.òivw. Sn ijirijn o cronista rcuistrii n piesença dodr. Cihi-iiíiitó Ge.íiir da Silva líraga tntnistrti Washington As-sln dí Oltvtira è filha, dt. Sliníso Rangel Pi-j-taiUi, desembur-gaitor Alberto de Oliveiui Linvi, dr. Mewitli Sainnti, YitwaMinistro José Xavier dc Toledo, dr. Alfriiilfi da Sili.i llnig-i ciienliora, sra. Leonor Cunlin, (Ülberlo, Çarlaíi Augusto e Alfic-do Luiz Cunha Corria, dr. Archibaldo de .1. Jnnbin è scíltlo*in, di. Alberto de Olitíilrn Cóltilnká Filha-, rr, Arioi.ildn Çar-ieu. .ii. e sra. Vicente Chiaverini, sra. l'.,ni,lielii I unha. tr,c .-Tu. Ileiinliino llnnuel, senhora Adelaide de. Souza Queiroz,sr. Alfredo Cüoçolo, .senhora l.iicilu dr $ótt':á Qmiioz, Sii-altares: Viibiu Leopoldo c Silva, Vaulii Francisco, dc Rezende.1'arboso, llin-en e Silvio Toledo do Aninr.it, Anuindo e. Jo'iicdu Animal llendi.i, sita. Liicinlia Mello ,- i- sr. Ja'inie .'./'.ir-gues da Cosia, ninna Heitor Rocha e filluis, sia. linlcc filio*mento nn- foge ú memória. Os pais da noiva si. e sra. Alei-mento me foge ii memória. Os />"c.v dn noiva sr. ,- .ira. Alei;dns Corren ofereceram logo tipos a cerimonia rfligitir-ú nmareciipetíu intima a ullul enmpureicii grande húmçrn dc intien-les c pessoas itmigiis. Qneia pôr ainda cm dislitqiic u cleqán-eia dit .1/7(1. Vera Pilar dn Amaral qilf, nli-i.t foi tt niudriiiiiitnu religioso. As relações do sr. e. sm. tieinmi Pi! ir do Ama-ml — liais dn noivo — compareceram em peso, levando uor.i-iierenle dn llunio do llrnsl o teslem-i:i'ui dó stii urun-le,prestigio. Todos os presentes, prazeirosoi nn fuzrr neulir aJosé Carlos e a Veia Lia os votos ardentes de umi ctcinn fe*tiridtide, envolta titiquelc grande amor t-ue os nniii, qUe d ogrande, penhor tlc tuna venliirosa vida conjugai, A estes vu-tos juntei umeii.

1-l.AYlO CAYAt.f.ASTl.

DE HOLLàWOOD PARA A EMPRESA WALTER PINTOO ESPETÁCULO DO TEATRO RECREIO COMEÇA NA PORTA

Cem a exposição de fotografias transparentes cm cores, feitas por HALFELD,que veio diretamente de Hollywood para WALTER PINTO, o produtor quc

a cidade aplaude.

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vs Um maravilhoso elenco e OSCARITO tamBém...é o-que lhe oferece WALTER PINTO, o maicrprodutor do Brasil, na super-revista que estácausando sensação — "QUÊ

QUE HÁ COMTEU PIRÜ?".

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FAZEM A.VOS HOJESENHORAS;

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senjíorítÃsílírt. Gu.njarlc»De lie Cnullcho PujòiBomonCâ Pacheco

>;n>» d-ist»A.-cita Cordeiro Flleurirli

SENHORES:FrccfíMor Jur<>nil íi Roelu Va«Pe-jtério CotlhoAdalberto Birrttot iudi:or d» Outrrtlarrino Rib*iroSãlvlànó catinlioraron»l Jcs* Cindido de Min.d»Dtvmb-irjidoi- Jcilio de Olheira STJeirl.

nho.Com?nrinHor FV»lli Campo*FriricÍM? d* Oliveira Toiso»F.dro BrindoHorr.írln B«t.,stij nosio conlradeCarlos Evansto'de Ollvoirt'•flfja tiojs o »ii anlveriarlo niti,

licjo • senhor* D*sd«nonn Omnido Pro.vínrino <-spo«s do ir. Jori» Propeniano.

A «niverMrtante olerccçr* ts suiecTcc.ii! umi lm'". mniv-i d* docsi.VERA LDCIA — Truiscorrcju ontem onitaljclo dl interessmtc menlm Vert IjU-ria, fllh» dll«fB do sr. Jijrmo Coulo Pi.mentel e Iti. Gloria Alve» Pimentel.

A dott fettlvtmantfl comeinoraJi, reu.mu n« residência doe psis i* Venntnum (rindeç numero de pessois Que 'hefortm levir tellcltM-je» protomando-t»•té mídruiadk os tegtiVldades comem".ntiru,

Completa hoj», " eeu quarto iniversa-r,3 a menina Mlriun, filha, do tr, RU.fita Cury e dedoM Alice üurr.

Ka ntldencit de teut p»ls_ K AtkiI.ia Buburbtnt lOOoa twà oferecida it¦.-escoas dc :.;in rela;6es uma meta t* ú*.rts.

— Tronioorte hoje o anlrenirlo dasenhorUa Aurora Mattet Viana lilha. davlvus D. ZHa Mtttoi Vuna. A tniverici.r,inte ttrl em tua residência ' uma re-cpçlo ii petgou de iuat relatSet de«minado.

Ftt anoi hoje, a trtt. Maria Apareci-da, (ilha de Joto Mellti e de D' Mirla-na' Goncslves Mellie. Pela feln data a• nirertirlanie ofereceri uma mesa derioceí &z *Ua* smlíulnhas cm íúa r«i-dínclt.

rts Coiti, Cheie do Oablnitj ds Ministro,d' Educaçio.

Nto hi cenvtiei eípcclalj,

Viajantes*++*>*¦*¦•.%*****

Puçaaiciros embarevios no Itío em«vides dn ¦•CRUZEIRO DO SUL".

PARA PORTO AI.EOREt .lorje CimpoMajnard, Jacomo Srolsno, Vnlumir V,c.knpí(i( Joftí Auguitlnl Nerru Nery ''aCcinhè. Jos* Bsldellno

'de Lticinj, nerner-

dino 'esetano

llr«ja- Amanrlo d« FoucsPalmeiro, Milton Sosrca it Ssiilana,JfilO da'-.'Mtllo, Fruiiriíco Dilloti d» f\*fii^iredo, Snnli rutueirò, Antônio Fiei.ni

PARA VITORIAt Jost Ribeiro Coeihrc_Mutuei Wrbf Sslum, Mun Ad«lla FireiiMiksond F»nundo Luis Msks^nd, Mail'da OlorU Nela, Tcreca Beires Toitani,Ruy Viejra. Mirhsdo

PARA SALVADOR: Cícero Odilch d«S,lvs rrelre_ Mirlo Liir* de Olív«l"a,.lunior, EJion BÜnorA*.<iúl Bi.¦nv^çs Bon-n» Fnusici Rlverá Cardor-c, Ren Bim'..Cirmen Bcolni Eisi Scolnl Da".id Bcôl.nl Mltucl ficclni,

Missas

1.0BOJET

ELSA MENDES OONÇALVESdia, is 10 3(1 horas ns Csníelaria.

HELENO COP-ÍA BRANDÃO — 30.»dit is 10 Iwrct, na inrrja. de Eio Fran.co de Fauli.

ZULMIRA DANTAS TORRES _ il10 horas, na Candelária.

Noivados

PASSA PELO RIO DESTACA-DO HOMEM DE LETRAS

ARGENTINOTransitou pelo- Rio, a bordo dc

um "clipper" da Pan AmericanWorld Airways, procedente doBuenos Aires, com destino aNova York, o escritor e pln101,argentino Alberto José Prando,vlce-prcsldentc da Asociação Ar-gentlna de Escritores e membroda Comissão Nacional de BelnsArtes. A convite do Ministério rioEstado .permanecerá quatro me-ses nos Estados 1'nidos, percor-rendo o pais, a fim de sc fami-liarizar com o desenvolvimentocultural da América do Norte.

Caeesso absoluto de OSCARITO, no mais luxuo-so c cngrasbdo prólogo do TEATRO REVISTA

— "ECLIPSE DO SOL",no qual aparecem com destaque: — LOURDI -NHA BITTENCOURT, VIOLETA FERRAZ, MA-NOEL VIEIRA, PEDRO DIAS, MARGOT LOUROc JENNY MAY. Garotas alucinantes em lindascoreografias dc Dclff.

FESTAS JUNINAS, apoteose final com OSCA-RITO c tôda a COMPANHIA.

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te

A festa junina noMadureira A. C.

ANIMAD \ A NOITE DK S.diu) no -"rnir.ni.oir

SUBURBANO— Viveram nnt.i ernnrlc noite,

ns assoi-iniios c convidados dn Ma-düreira A. C

(1 sillipMíco jrfníin iin iT.nnsc-iheiro Galvãn, apresentou umafesta a caipira. (ÜRiia rins mnlo-res elogios, dado o carinho comque foi rnnfecionada. Uma gran-de fogueira, dava colorido tlpicne comum nn cíehárlo juninn can scu dor, lindas caipiras, entoa-vam músicas, própria e. alu>ivasil memorável festa da roça A'arios e multlcorcs fogos cxlasia-vam os olhares dos numerososcmivivns que ali. ao calor dn fo-gucira, esqueciam suas maguas.

A maravilhosa orquestra Yan-kec traisiu os pares em constuntemovimento, e quando uma tréguaéra concedida, um original econtaglante regional, prosseguians danças com o seu ritmo, caden-ciado o saudoso. Foi uma festaque calou profundamente no es-pirilo de todos os que tiveram agrata e felir lembrança de nro-curarem o querido clube subur-bann para festejarem a noi'.e deS. Pedro.

*****>***tm*****f*i ****************

TABLELAXO MagularlM •m«MtlM«

!deiCantratsriun rusmento no dls Ji

e-T>rren,tc, o sr. Lutt X»v!»r Cardoso • ajrta. Vanda t1» Oliveira Ramo* filha daicrofejMira munirli.nl Don." Maria retxo.io de Oliveira Rtmcs.

Bodas de prata— Oom-inorsm hoje seu 35» sníverssTlo

de cuameuto o sr, Adolpho Ribeiro Pel-"otof e a «çnhora Nena Ribíiro Ppí-wto. Par» íesiejtir a dala ser* celebradado cn.ssa cm aç4o de jrac;aÉ is 10 ho.

.ras na lireja do S"nto Cruio,

Clubes e Festas~ FLUMINENSE T. O _ Amsnhl fes.

I» social no ' .Nitht and dsy" esm destilelc modas < straçòes musicais.

Conferênciasmmm**a**a*a*mm*am*

O Embaixador Osvaldo Aranha tm* deulroim pouco no auditório da A.B.I. uma Pa-íestra sobrt Umas políticos lnernic.ee.i-.l. relacionados com a reconle reuniiolo Conselho dc Seiuricnça da ONU. NfJ«aíalesstra, Que esU subordlnsds ao temi'A Fat ou a Ouerra", o cmbtlxidor Ot.¦aldo Aranh4 maiuerá debtt» com ei 'or-iclistaa préíènln eluclíindo loics aa iluv.das que venham a ser suscitadas l.t j'Cii!fco c loniviu bsm claro stu pensa-nento.

Homenagens— JORNALISTA VIEIRA DE MELO —

V-, amjco' e aiinilridores do nocio con.rade A. Vieira do Ntelo. vâo homenage*.o no dia 5 de Julho oferecendo, lhe um•Imoço no salão nobre' do Au.omovel Clu.ie do Brasil, por motivo de sua Investi,lura na dlreçlo dn Aiencla Nacional,v eomlssio promotora da homensiem é-micosta dos ara. Embiixador F. No.

:rio de Lima, Drs. José Pedroso Faus''no'ai;aHI, Jorc* de Lima e Quelror Jun.or,tt listas de adesSes sf.o encon'radas emnSos da relerlda comissão « no "Jor.lal do Comercio", "Diário Trsbalh.ua". Livraria Vítor.

Reuniões

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MWiSíllIfiiHi-'' ^'' :'.'.¦' hb ¦'¦:-'¦'¦ ¦.¦,¦¦¦. tM_y~Aá__X_KRlÊ^-mmmmmm^^m*m^^Bi

'O ENIGMA DOS NÚMEROSOs leiiorfs qu» desolarem saber slso

de sl mesmos quo os números eciltsmnm sua iíiíiificaç*0 simbólica dtveriopreenchtr o coupon abaito, IndlctudoH;mpr« o pseudônimo p»n a resposta,F. * possível qu» o professor Vedasrlshlsns esclareça sobre aa coisas que dependeo êxito d» sue» vldaí. As resposiaa se.rSo publicada ís tertas, quintas c 4o-minjoi.NO 3100 — NEOFITO _ Distrito reí»'al.As vibraçOe» numfrlcaa contidas nas 'e-

tra» So aeu nom» revelam uma natureriamblcloaa, discreta, prudint», emoliro, s»n.tlmenlal

'paciente e mística,

Ano ttaporlantfl no passado. 19*J; nofuluro terá 1B91. TSua pedra alorlun.daé a aalira.NO 3101 — MARIA ISTELA — DistritoFederal. At cixprettSei numéricas tnecn-trsdas nu Íeiras do seu nom» Indicamuma natureta nf«tuoja_ alncera, capn.c-cc.sa, sociarel, alerte, generosa • emiti-va'.

Ano lmportant« no pastado. t>0: notuturo teri ]f(l. Sua pedra dilosa * aopsla. 'NO 3.101 — rLOR DE UB _ Distrito le.deral.' A combinação numírsea dai la',ra>do teu nome denota uma natureu alu.va ambiciosa, autoritária IndepenJeiVc,lelmots, caprlchos»i «. voluntarlota.

Ano 'importante'no

passado U4S; nofuturo ser* 1950- Sua podra vrn!ua»ia4 a ametltia.NO 3.103 — E8FINOE — Distrito Fede.ral. O conjunto numérico das letras do í«unom» eaprim» uma netureia inlellirenle,vly* expansiva, curiosa^ tociavel sin.**.ri • liberal.

Ano Importante no passado. H46; nefuluro seri 1051. Sua pedra mística i oberilo.Ho 3IM — AC1LU — Distrito Federal.A soma dos valores numéricos dss Je-uts do aeu nome indica uma naturartidealista, ambiciosa, teimosa^ habilidosa«Inec-ra e curiosa.

Ano importinte no pnssado. 1944; nofuturo ser» 1018. Sua polia inlijmí t atuirnalino-

;NO 3 10J — 8UZANA _ Nltiroi— Eslv.oi do Rio. Aj vibraçOes numéricas contliasc nas letras do seu nome, revr-j-m ums na.

unpí.i aíetuosa| sincera apaixonsrlft ro.mantlca tentlmcntal caprichosa e emo-tiva.

j Ano im-ior.aiitc no pastado 10*5; nofuturo seri 19ô!. Sua pedra dltosa é aesmeralda.No 3 104 DUVIDOSA — Dialrlto F«<i.ral. As expressões numéricit encontradasnu letras do seu nom» r.-veltm uma na.iurc-3 altiva, ambiciosa Inconstante, emo.tira, impulsiva, autoritária a volunla, o.

Ano importsnt» no p:tsado. 1944; no| tuturo seri I0ÍO. Sua pedra afortunada

4 a crlsollta.NO 3.1C7 — LEONI _ Distrito Tederal,A eombinaçio numérico daa 1-tras do teunome indica uma natureza Idealista, Ina.pirada sonhadora, versátil apreensiva atentlméntil.

Ano imrf*r!Tníc "ft panado. 1946; rtofuturo ser» 1943. Sua pedra fJvorila éa turmalms.NO 3.108 — ELIDA — Distrito Fcdcr-I-O conjunto numérico da» letra» do $c-anomo denota uma aalurets qmhiclemaltiva Independente, caprichosa '.elm"!i,

empreendedora e autorcarn.Ano import-.nte no patjado.- 1944; no

futuro seri 19S0. Sua pedra misllca 4 alurqueis.no 3 loo — aldinha — Distrito re'c-ral. A toma doa valor?» numéricos daslelrat do seu nome exprime umt netuc.sa Impressionável, emotiva, retraída va-diante, timlda, sentimental « mU»Uca.

Ano impci-íaiite no passado 10ü; r.ofuluro t-ri 1946. Sua pedra ver.-.urota *o onlx brinco.

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Livraria FranciscoÀlvei

Fundada em 185*LIVREIROS I IDITORES

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Aimée e Carlos Friasregressam de LisboaPelo trtinsallniitiof. líandclran-

tes da llriha européia da 1'nnaltdo Hrasil, regressou, onlein, duLisboa, n artista tio teatro nado-nal Almòc, "sereia" do Vasco d.iGama no concurso ile bcleJiii pro-movido pelos "Diários Assorludos" c piemlnda com uma viu-gem de Ida c volta a Portugal,por aquela or.| intznçSo dc tran*-porles aéreos. Àimòe passou trismeses no paii nmlgo. Icndo-lhccabido a dlstli^âo dc dnr o pontnpò iniciei no Jogo com quo »Vusco Iniciou sun temporada cs-portlva na Europa. Do nicsinnnvlão. foi passageiro o locutmCarlos l'rias. das emissoras fi-liadas aos "Diários Asxoel.-.do<'c que realizou reportagens rn-dlofònlcas na capital lusa.

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Borges de AraujoAti. da Faculd. Ciências Méd-sa?

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Mil litros de leite jogadosno esgoto

0 precioso líquido estavaadulterado — Dois leiteiros

presosO delegado Dulcidlo Gonçalves,

prosaejulndo com a campanhacontra os exploradores do povo,Iniciada pelo seu antecessor, Uirealizar, no dlat. de ontem, variasdiligencias pólos quatro cantos dkcidade, culminando rom a prlsfioem flagrante de dois leiteiros,quando oa meamos vendiam ao pú-Düco leite adulterado.

NA "HORA H"Ao amanhecer o detetive Alar-

cilo, íazendo-se acompanhar dosInvestigadores Mendes * Amadeu,dirlglu-se para o subúrbio, h fimd<5 fiscalizar a- venda dc leite.

Entretanto, ao passar pel» ruado Costa, esquina de Bnrãn rie >.Pellx, deparou com os leiteirosSaertos Fernandes Sena, rio ílanos. solteiro. residente * ruaAntunes Maciel n.' 21 e .I.ilmrryJoaquim da Silve-, de 25 anos, ca-sado. residente no Caminho doItaoca n.° 1.043, vendendo o pre-cioso li(juldo.

O dr. Fausto, do Serviço deHielene dn prefeitura, nue acom-piinhava a caravana íwlicial, re-aplveu rxamlnar o produto. Foientão constatado qu» o leite con-

i tinha cerca de 15 per cento dágua.Os infratores forem entfto nro-

pos e conduzidos à delegacia, bemcomo o auto-plpa. T. no esgotoexistente na frente daquela de-pendência do Departamento Pe-deral de Seçurançn Pública, napresença1 df vários populares, foio leite, num total de mil litros,;ogado fora.

ÊSTE E 0 mVc%set%r—Por EFFA BROWN

Se o assooluq oe sua casa e' escu/zo

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NÃO(>QS<ZISA ¦<ZOMF*IZAG£.COCZTIfJAZ*G TAPGTBSNOVOS,F>AfZA

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NOTICIÁRIO

SANA-TÔNICO iíí»uè«e«v«t* taniu*

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PRATO DO DIACarne pleadínha com arroz:

Toma-se um pedaço de carnec cortn-se picadinlio , junta-mente com um pedaço dc tou-clnho fresco. Lava-se e tem-pera-so com sal, alho, pinien-tá, cebola, tomattf, cheiroverde c vinagre. Leva-se aofogo c dcixii-sc refogur. Fei?to isso, iidicion.i-sc água fer?vendo cm quantidade sufici-ente c mais i'j quilo de ar-roz. Tampa-se n panela cdeixa-se cozinhar em fogolento. Depois dc cozido, nr-ruma-se cm um prato c co-lirc-sc com uni mftlho feito demanteiga, massa dò comutes.Polvilha-sc, por fim de quel-jo parmezon ralado.

O temário para o Congresso Nacional dos

EstudantesToda a atenção do mundo uni-

versltarlo se converge para o XCongresso Nacional dos Estudan-tes ,a ser realizado nesta capital,dc 10 a 20 de julho. Já foi fl.xi-do o temárlo a ser discutidonesse conclave da classe academl-ca. Abrange ele teses sobre »melhoria das condições de vidado estudante, como por exemplo,assistência econômica, sanitária,recreativa, esportiva c didática— e teses sobre a elevação donivel de cultura, como a contri-buição estudantil pára a reformado ensino superior, e para acampanha d» alfabelização doadultos.

Eva e seus artistas est&o dan-do no Serrador a engraçadissimapeça do Luiz Iglezias "Bicho doMato", que ali tem levado gran-dn público. No dia 11 do cor-rente Eva apresentará a últimapeça da atual temporada "'Secu quisesse", de Paul Geraldy eSpitzer, em tradução de CelsoKelly. Nn segunda quinzena tle,-igòstn Eva seguirá com o seuronjunío pára Porto Alecre emlonga "tournés" pelo sul dopais. O Serrador será entãoocupado pela Companhia deProcopio.

Regressou de São Paulo, ondeesteve tratando dos interesses doteatro nacional junto ao gover-nador Ademar dc Barros, o con-sagrado escritor patrício JoracyCamargo.

Jaime Costa, no Gloria, man-tem no cartaz a comédia de Ber-üet Júnior e Celestino Silveira"O Homem que volta", quc ser-viu para o reaparecimento, naClnelándia. do querido ator pa-triclo. Sessões diárias às 20 e22 horas.

A temporada do revistas, napraça Tiradentes, está era plenoapogeu com "Què que há como teu pirú?'' no Recreio, de Frei-ro Júnior e outros autores o"Mulher infernal" no Joáo Can-Atano, de Wanderley e RenatoAlvim. No Recreio pontifica Os-carlto e no João Caetano, DercyGonçalves faz rir a valer. NoCarlos Gomes. Chlanca de Gar-ria' nnuncia a "última semana"dn "Um milhão de mulheres",marcando para o dia 11 a revis-ti "O Rei do Samba", com aqual, segundo reclame da cm-presa "concorrerá à medalha d?curo dc 1947".

Henriette Morlneau continuarepresentando no Regina a pe-ça de Jossnt "Ellzabeth da In*glaterra", em sessões únicas às21 horas. A tradução do Ban-deira Duarte tem merecido ge-rais elogios.

Aida Garrido continua no RI-vai dando, em sessões às 20 e?2 horas, a comédia de PedroPico, traduzida por Luiz Rocha"Gostar... e fechar os olhos'."

Casarré e seus comediantesdeverão reaparecer ao públicocarioca no mès de outubro,ocupando o Teatro Gloria.

Devido aos seus múltiplos afa-zeres, Luiz Iglesias recusou ogentil convite que recebeu de"Vlrlato Corrêa para colaborarcom este na feitura de uma pe-ça de enredo que se destinariaao elenco do teatro Recreio,

Está causando estranheza osilencia da Associação Brasilei-ra de Críticos Teatrais em tòr-no da medalha de ouro que dé..verá ser entregue à Dulcina dcMorais pelo seu triunfo artísticoria Argentina c no Uruguai,Quando se realizará, finalmente,á cerimônia?

Continua causando a pior lm-pressão o repertório escolhidopela companhia de Mario Bell,na atual temporada do Muniei-pai, deixando de apresentar au-tores franceses modernos quetanto intessariam ao nosso pú-blico para nos oferecer velhaspeças como "Teresa Raqutn","O Segredo" e outras, já encena-das no Brasil em quase todos osIdiomas vivos.

O filme de 16 mm. que foca-llza quase tida a classe teatralem atividade e foi produzido porLuiz Iglesias será exibido noTeatro Serrador na próxima ter-ça-feira em sessão íntima so-mento para pessoas convidadas.Não se trata de um filme co-mum, tanto que sua projeçãoserá feita em tela peauena. Trn-ta-se de um filme de amadorcujo maior valor está em foca-llzar como um álbum animadoas figuras que têm emprestadono teatro nacional a melhor con-tribulção.*****************************

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O ENÍGMA DOS NÚMEROSCOUPON PARA CONSULTA

Pseudônimo poro o resposta:Dio:

'.'Vi*. Mês: Ano de Nascimento:

Nacionalidade:

Resposta para:Nome por extenso:

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(.anstittitin acontecimento socail relivo

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iEPICENCIA — n-caWniA amanhi n. 20lorái, tm tua s*det à pm Buenos Alr*f,.16 'uma r--..«;-o unem tm homeniiicmzo»' heróis út 1823. Ocupará, a tribunaromo orador oliri»! o sr. Anlonlo Leal

cerimônia doenlace, matrimonial da srta. Magdalena Paiva Sanlore* filha dosr. Slcolau Santore e da exmn. sra. Ceiina Paiva Santore, como sr. Wilson Torres Rezende, filho do sr,* Antônio Martins e duexma. sra. Ilozannu Torres Martins. Serviram de padrinhos ms-ta cerimônia, o sr. Marques dn Cruz e e.rnm. esposa. ,Ya gra-mira aparecem, os nnbentes, vendo-se de ;>(', à direita, os genito-irs da noiva e, à esquerda, a exnia. sra. llozanna Torra Mar-Uns, digníssima genilnra do noiuo e do nosso companheiro de

redação, Otacilio Rezende.**************************************t^^^**********************************************'

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MANHA - PAGINA 6- MO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 1 DB JULHO DE 1947

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turas da Kitty 0'Day" • "Trapsetlrosdo Texas".

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do Rlni*" e "Estranha Aventura". METRÓPOLE — 22-8280 — "Pre

daam-se Marldoa". MODERNO — 22-7879 — "Can-So

da Fronteira" a "Armas da Justl-a". OLÍMPIA. — PRIMOR - 43-C6C! - "Anfús-

tia".POPULAR — 43-18*4 — "Pérola

Nafra" • "Rainha dat Cnnct"*»". PARISIENSE - 22-0123 — "An-

trtistln". RatJ-OBLTCA — 22-0271 — "An-

Rilstla". RIO BRANCO - 43-16» — "OGrande Momento" o "Verdi".

S. JOSfi — 43-0592 — "Acordodo Coração".

9 9 0 ->B A I rt R O 8

ALFA - 29-8I1Í - AMÉRICA — 41-4819 — "Esots-

ta". AMERICANO - 47.4319 - "Ra-

ntlnda dt Amor" e "Burno ao Oea-ta".

APOLO — 48-18»» - "Esta Mun-do * um Pandeiro".

ASTÓRIA — 47-0466 — "Angtls*tia".

AVENIDA — 48-1897 — "Apat*xonadnmentc". .

BANDEIRA — B8-7S73 — "Do-eas de Nova York" e "Sombra Sus-peita". .

--- BEIJA FLOR - 29-0174 — "O

Penhasco dss Almas" • "Harmônica»Rústicas".

BRAZ DI PINA — 30-318» -"Por Cau*3 Dela * e"Flm d» Sema-

. CARIOCA — 38-8178 — "No U>mlar da Glórln".

CATUMBI — 33-3881 — "Sinada Jogador" t "Os Cozinheiro» doRol".

CAVALCANTI — W-8088 ~ "Ho-tal Berlim" a "O Passo da Morte".

COLISEU - 39-8783 — CRUZEIRO - 48-4631 -. ESTACIO DE SA - 32-292» - EDISON — 29-4449 — "Ouro do

Céu" e ""Falsário» do Oeste". FLORESTA - 28-9257 - FLUMINENSE - 28-1404 -

"Beau Gesta" s "A Bela de Yukon". ORAJAO — 38-1311 — "Terror

AtOmlco" < "A Tumba Vasta". GUANABARA — 38-9339 — "Ma-

ria Candelária". HADOCK LOBO — 48-9810 — "A

Morta Viva" a "Fera Humana". IPANEMA - 47-2808 — "Estirpe

dt Fldalíro" e "O Ret do Rins"". IRAJA - 29-3330 — JOVIAL - »-0#S3 — "A Dama

de Capa a Efepada" a "A Lei da Sela". MADUREIRA — 29-873» — "Ral-

nha do Trópico" t "Cctnçso ds Fiem»teira".

MARACANÃ — «S-líl» — "Mia-tério da RAdlo" t "Docas dt NovaYork".

MEIER - 29-1222 -METRO COPACABANA - 47-2720

— "Dakota". METRO TIJUCA -r- 43-8810 -

"Dakota".

"A DAMA NO ".AGO" MOSTRA-RA' HOBEKi MONiGOMERV

COMO DETETIVEEra "A Dama no Lago", o filme

que Roberl Montgomery dirigiu e.nterpretou. e quo os trüs ciiu-sMetro vâo apresentar, veremos ointeligente artista ns pele do de-

i tetive Phillip Mnrlov/c,' que trísoutros artistas já interpretaramna tela: Humphrey Bogar, DickPowell e George Montgomcry.Outro Montgomery, agora, masRobert, é tambem Phillip Mario-we, mas com a responsabilidadetombem de dirigir o "mistério"em que sc vc a já popular figurasalda da pena de Raymond Chan-dler. Dirigindo "A Dama no La-go", como se sabe, Montgomeryutilizou técnica invulgar, por vc-Ws revolucionária, com a "carne-ra" desemprenhando p..ycl maiaimportante do que na gencralida-de dos filmes. E conduziu tudodo tal modo, que também o espec»tador se vê tomando parte naação acompanhando Robert Mont-gomery em sua perigosa empre'-tadíí, vendo tudo pelos olhos dodetetive Marlowe e com êle ra-ciocinando frente ao enigma quccada vez se torna maior. AudreyTotter 6 a primeira figura femi-nina, mas o elenco conta aindacom Jayne Meadows, Leon Amese Lloytl Nolan.

"ZE* PRETINHO" FOI FUL-MINADO PELO "SOMBRA"O perigoso malandro prostrou duas pessoas a bata— O falo ocorreu no morro do Pindurassaia —Uma das vitimas encontra-se gravemente ferida nú

Hospital do Pronto Socorro

*»**»f*»non[i»j3it*^^t*

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.tttM^iákf^ktttStkt£*l|.¥-«-<va^"r**Mr.

i COTAÇÕES DE "A MANHA": DE I a 5 PONTOS

ANGÚSTIA(The Locket, RKO, 1946)

"INTERLUDIO"Os filmes de emoção e mistériopossuem atualmente uma popula-rldade cada vez maior. Os psicô-logotv talvez, poderiam explicá-lacor.i uma te.içSo lógica das mas»sas em busca de um substitutoemocional que tomo o lugar dasnotícias sensacionais que a lm»prensa costuma oferecer. Desdemultas anos, o homem tem sidofascinado pelo mistério; aflito par

19-187» — ",...B' a "Eva am Apu-

4•?*»4«HK«*-t--*< **»

Precisamtntt na ocasião do seu ca»amtn- Xio, o noiva feliz recebe inopinada visita: o {primeiro marido da futura consorte, da qual jjamais ouvira falar! O estranho recém-chega- Itfo conta que « noiva praticara um crime, Sfára responsável por micídio e cometera inú- Jmeros fartos. Essa pequena introdução visafacilitar o roteiro do curioso cenário. Em as-

pacto retrospectivo, o primeiro marido (Urian Aherne) des-crivetua odisséia. No decurso da mesma, passa a palavraa um pintor (Robert ilitchum) que passa a revelar os senstormentos. Por tua ve:, êste cede a palavra à própria noiva,citando evocações da infância. O espectador quis não fixara atenção» em determinado momento poderá não saber mais

-y tjaaf o narrador. Como váem, o cenário da película foi idta-

Ílizado cont certa imaginação. O aator foi Sheridan Gibntu,

- o próprio retponsávet pelo argumento. O tema principiltambém mostra caracetristicas de valor. A psicanálise tx-

, pllcando um caso de cleptomania. Tudo com bastante lógi-1 ea, lem absurdos on exageros. Consequentemente, isso tia-af nifica mt?rí'o da orientação de John Brahm, o exceleate dl-jt retor do Âmbito da ansiosa espectativa.í O de.iunnofüímenío ti harmonioso, bem descritivo. O ri-4 neanta de "Concerto macabro" mesmo sem ter obtido algo

semelhante aos tens melhores trabalhos, ainda assim logrouJ etpttáculn de muito boa categoria. Teve alguns fatorei con-5Ç traria*, inclusive a seqüência final que poderia ser mnis"t

forle, E' claro qne a culpada deveria scr internada em esta-behctmento cllnico-penal, <ma* deveria ler tido traduzido de

Í outra forma o prosseguimento do afeto de Gene Jlaiimond.Zonforme foi exposto, não convene» multo, haraine Dan do-

$ mini' o c.'i»nco e possivelmente alcançou o melhor déteírjrié-I nho da carreira. Está brilhante cm vários momentos. BrlanJ Aherne e Robert Mltchnm segue.m-na, em padrão bem satis-

fnlArlo. Grne Ranmontl tem oportunidade pequena e não há M *"•"•» multa "chance" para os coadjuvante.»: Sharim Moftctt f ^vmáiJ (aquela garota de "Amigo de verdade"), Ricardo Corte:, X roa",í Henru Stephenson, Kathcrlne Emeru, Rcglnnld Denno, Fav ¥ —

fís'm e llelene Thiming. ytcholas Musuraca, am dos mes- * AMlt!14 tres da fotografia do cinema mundial, logra bons efeitos, o

mesmo acontecendo com a música da Ron Webb. Os c.ttu- j¦4 sinstas do gvnero "suspense" nõo encontrarão muitas s-- J

MODELO —at Muralhas Rulram1tos".

MONTE CASTELO - 29-825U -"Pabtao em Jtigo".

NATAL — 48-1480 — OLINDA — 48-103» — "Arn*A*-

tia". ORIENTE — 30-1131 — PARA TODOS — 29-M91 —PARAÍSO - 30-ltvi» — PENHA — 30-1121 — POLITEAMA — 2S-114S — "A

Mascara Verde" «a "Fumaça da Pia-tolas".

IEDADE — 29-0833 — '"Amo:nas Somhras".

PIRAJA - 47-3883 - "No VtlUoChlecgo".

QUINTINO — 29-8330 — "Som-bra ds Suspttta" t "Mliua Av.nmbv;»da".

ROXY - r-834S — "Fajotsfa". RIAN - .7-1144 — "No LOtilar

da Glória". RITZ - 47-1303 — "AnsustU". RAMOS - 30-1094 — ROSÁRIO — 30-1883 — REAL - 29-34ST — S. LUIZ - 23-7979'- "No Limiar

do- Glória". SANTA HELENA — 30-38»* -

—'- SANTA CECÍLIA — so-iaa -"Dançarina LoulV" t "Divida da Son-*ru«".

SAO CRISTÓVÃO - 3S-4939 -»•"Aventurai d» Latirei « Hardy" •"Sinfonia do Artleta".

STAR — "Anglastla". TIJUCA - 4S*4SI8 - "Máscara

Verde" t "Traptcttrot do Texas". TODOS OS SANTOS - 49-0300 - TRINDADE — 48-3838 — VAZ LOBO - 25-9198 - "Ot

SI noa da Santa. Maria". VELO - 48-1381 — "Terror Atô*

mico" a "A Tumba Vasfa".. VILA ISABEL — 38-1310 —"Canelo dot Bairros" e 'EstranhaAventura".

fl> 9 O tt —NITERÓI

EJ {aaWa^^^S^Sa^^^lt^X-la^^^aS^

S^sUsB -H^ IS^lÃ

B^'''!-.JH

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B«ÍíÍÍ.'»ai^l\i»».»l^l\i-»»B»tl^

Crime impressionante c barbo»ro por todos c» seus aspectos, ve-rlftcou-se domingo a noite, uomorro do Pindurassaia. O perso-nngem principal nesse drama, foi,) "Sombra", elemento Ja por de-mais conhecido das autoridadespoliciais e do público leitor quclut multo vem acompanhando asra earrelr»» sanguinária.

Manuel de tal, é esse o seu no*me, conforme noticiamos ampla-mente, foi alvo de ativa busca porccaslão das diligencias levadas nefeito pcla Delegacia dc Vlgllar.*cin nos principais morros quo cir-eundam a cidade. Quando era r«-vlstado por um policiar no luçardenominado "Eüqueleto", alvejou-o a tiros de pistola, arma esmiqui mais tarde, ficou apurada tersido roubada» a um oficial do Exer-cito.

Agora, volta novamente em ce-na. Ê que na noite de domingo.por volta da» 20 horas mal3 oumenos, quando caminhava pelamorro do P!ndi-ras»tt!a, depuroucom o seu velho desafeto, JoséBernardes de Oliveira, de 25 rmos,rolteiro, rcsMent»? à rua Vlrcou-do de Niterói n.° 1.08G. tambemconhecido ra rerl», da malandra-gem como "Zí P-.ctinho". Semmotivo plausível e ítm .que "Zé

Pretinho" esboçasse qualtTuer gea-to, sacou de sui rveolver, ai\e-Jando-u por quatro vezes. Joa*Bernardes, atingido na região to-ráxlca», caiu ao solo esvaindo-aeetn sangue.

Lourcnço Batista doa Santo»,que estava em companhia da "ZOPretinho", vendo-o cair varadopelas balas do criminoso, tol emseu socorro. Entretanto, teve esneus passos embargados pelo "OSombra", que sacando novementea sua arma, fca vario» disparoscontra Lourenço.

Uma ambulância do Hospital doPronto Socorro, solicitada «mpu*receu ao local, condualndo paraaquele nosocomlo "Ze Pretinho" »Lourenço, este apresentando va»rios ferimentos na região lombat."Zo Pretinho", entretanto, ao-dar entrada na sala de curativasdaquele hcspltal, n&o resistiu aoaferimentos recebido», vindo- t> fa-lecer. enquanto Lourenço,. ali -*encontra recolhid ocm estado gra-vc.

As autoridades do lí." Distrito,cientificados do ocorrido, estive»ram presentes ao Wal, q após nsprimeiras providencias, deramInicio à caça do perigoso facinoraquo se homisiou naquele morro.

ttttt*******************t**+»*****»'**********

INSTITUTO HELCO DO DR. JOAQUIM SANTOSDoençss do apa relho circulatório

ÍEOUCAR O ANUNCIANTE...

E*

ISDISCUTIVEL qut o notso rádio se racrifica, arlisti-cumentc, para atender às suas necessidades econômicast aos teclamos dos anunciantes.

Fica num dilema lucifcriano, não sabendo sc satisfaz ogosto da grande massa, sem "puxar" pelo stu espirito, ou selhe oferece bons programas, cuja substância não lhe é deglu-tinavcl.

A verdade, porém, manda-nos dizer </ia>, no rádio, a ele-vação mental e estética de muitos de seus dirigentes, ansiosaspor realizarem obra educativa, enquadrada n>> btúqmlo: in/- «truir rs divertir — está condicionada, para sua exteriorização, í>uos recursos financeiros de quc dispõem ou podem obter. «

¦Váo sendo oficial, não lendo a ajuda dos poderes consli- >}tttidos, a nossa radiofonia vive, é claro, dn publicidade comer- h

Jí ciai, a quem cabe a maior parte dc seu dc*cnoolvimcntn. Por j>•} isto, rt dcfronlando-se com unt comércio aiivla pequeno, e alêr- >,

\\ giro à propaganda — o sem-fio tem que ceder, mesmo onde »

j* nào pod.a t devia. Tem que "arrlar a crista" e submeter-se hn tio tnlaiite dos anunciantes, cm geral, voltados para o efeito <.» inslrtrilrtite.o da publicidade quc pagam. ^ , <>f. Sc vão no encontro do povo, num sentido pouco elástico, ),« pois não lhe oferece, inteiriça, a forma estitua mait, adequa- «À da, t os programas melhor estruturados — realizrtm, contudo A

PERNAS WM CORAÇÃO0LCERA9ECZEMA8

VAItlZES das

Edema», Infiltrações duras, Erl.sipela e Fleblte da» perna».Trata eem

' operação « »»mrepouio

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ro«e. tontelra». vertloen».Exame vital do coração

Et-ETROCARDIOGRAFO

t 42-7Í71 -- De 10 àa 19QUITANDA. 26-1.»

novos conhecimentos, ile procurasamprs e sempre solucionar o l«j-norado na ansla de deivendar to-dos os segredos do mundo. AlfredHltchcoek é o homem que po-sueo privilégio de produzir espe-táculo» Intrigantes, que mexemeom a presplcâcla. e com os ner-ves do público, e Isso está demons-trado em «eu filme "Intcrludio"(Notorlousi), da RKO Rádio, his-tória romântica e emocionante,que reúne Ingrid Bergman, CaryGrant e Claude Ralns! Os "fans"ficarão radiante cam "Intcrludio"!Hltchcoek »oube reunir no mes-mo argumento, mistério, roman-ee e «ventura... O Rio de Jane!-ro foi o local escolhido para amalt apaixonante histeria de«mor qUa Hollywood já apresen-tou! Vocês verão cenários fami-1llares como o "Jockey Club", aAvenida Atlântica, a Quinta daBôa Vista, e outros mal», «ervin-do de moldura as cenas romântt-cas vividas por Ingrld Bergman e

Cary Grant!

V. S. USA DENTADURA ?Então substitua-a por uma prática e .moderna

"L'are en ciei". Não tira o paladar.DR. GALILEU QUEIROZ - Cirurfjião DentistaEdificio Carioca — Largo da Carioca, n. 5 — 4.» andar — Sa-

la -106. — Fone: 22-4707 às 2a»., 4ns e 6,is.PRAÇA SAENZ PEflA, N. 31 — Fone: 43-33',6 ãs

3as., 5a». e sábados.

,. o fim da publicidade, que é vender mais a mais pessoas. ,,ficam, assim, prejudicadas as relações espirituais entn: '/.

fi f*ni*;« oimtr rádio e quem faz rádio, pela necessidade quc cada «ií um tem de subsistir, dando-se as mãos. li provável, è certo ii5} qut, sem o rádio, todos ou quase todos os eõmèrcfànles conti- 55

fi nuariam a viver, porque não lhes faltam 'iirtros meios de pm- .}

fi rwganda, tais como os cartazes, os atilo-falan'.es, a imprensa fifi o cinema, etc. fifi .ifa», iitio sendo oficial, como poderia o tjátUo subsisllr }J« sem n c.nlaharirAa dos comerciantes ou industrias'.' E'.% at o <>w "nó tta questão". fifi* Perísunws, tortttvia, quc uma bem cootdtitadà cnm/w/i/i i fio dc to,las as cmisioras, no sentido de educar e convencer tis <*

jí anunciantes, numa ação conlunta. sem qua nenhuma delas fi"-. fuja aa plano prvvia e cuidadnsantenle estudado, ctn todos os <<

o t.cwi ungidos e reflexos — repudiando imposições méhás ar- hÀ llsticns e rebatendo, com firmeza, ns argumentações soficllcàs hti para fazer valer « imperiosidada dc uni padnrr inhis alio e de hit ani clima mais amevi e puro ás firjirjjrnhiaçÇita —' psnsnnns Afi tjue, assim, irá se "dobrando" os impermeáveis V» ditAiçôes \>A vestidas dc forma e substância.i{ Se o rádio pode educar ac. masrfi os anunciantes. C sõ tentar e náo '

't*. '

ali, part-- lambem, educar Jjdar prá Irás", fi

MIGUEL ClBL

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BXASn. -KDIlt — "Steel* dt Strtlts-'. 1MPCTML - •t*«M a-M*tU à

Noltt" t "P«rt«utda« "/:ro". ICABAt - "At lJU3i Oríto-.

—— ODEON — "SeaaScj Ptsuitm-po". RIO BRAKCO -

o O ff t» 1l*BTR0PC,LI8 |

"4 qnt.náas diste motivo, mas o desenvolvimento geral i sufi-

J£ cícn/e;»cn/fl interessante para amplo agrado. Podem ver.

LOSG-SHOT

CORTES OECftMARA•4-

í O COSCVRSO — Xs dezoito horas de ontem, tncerroa-st'"¦}¦ i) prazo para recebimento de inscrições. Ainda na correnteirmana serão designados os três membros qne completarãoa*-

j» d comissão dc julgamento, inicialmente composta de um re-presentantú de A MASIIA, outro de "A .Yoffts" e do sr. UgoSorrenlino, diretor da Art Filmes e representante da Univer-

*t salia, de Roma. Foi valioso o número de candidatos. r.tm-

linaaremos a fornecer detalhes, durante o transcurso dapresente semana.

'4*

Ftiuttm*CAPITlSUO -- ":PO

O. PXQRO — "Sttpertu eaMundo" t "Vlntronea Cot Ctniscel'rot".

PffTROPOLIS — "A Moeldtít 4Aulm Mesmo",

tr O O tt !8. OONCALO |

"SUA ALTEÍA A SECRETARIA"Betty Grable já estava fazen-

do saudades. Mas agora ela nosvolta, cm todo o esplendor de sunformosura e graça, em "Sua Al-texa a Secretária", um tecnicolorespetacular que a 20th Century-Fox vai apresentar scfrunda-feira,nos cinemas Palácio, Rian e Ca-riocn."Sua Alteza a Secretária" con-ta ta atrlbulações e peripéciasduma criaturlnha adorável, querevolucionou a conservadora ci*dade de Boston, tornando-sn aprimeira dactilógrafa - secretáriaque o mundo conheceu. E Bettyvive ésse papel com verdadeirotransbordatíento dc espirito ebrejelrice.

Dick Haymea é o felix gaia du"Pln Up Glrl n. 1", cantando pn-ra ela, com sua voz admirável,lindas canções escritas por Geor-go Gershwln e ouvidas pcla pri-meira vez em "Sua Alteza a Se-cretáric".

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Metros Tljuca e Copacnban-i. aapresentação de "Milagres a Gra-nel" (The Cockeyed Mirado), oengraçado e bizarro filme queFrank Morgisi c Kccnan Wynninterpretaram metidos na pele dedois defuntos que resolvem con-tinuar passeando por tete mun-do...

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DR. JORGE BANDEIRA DE MELLOExames de sangue, urina, fezes, escarro, pus, etc. — Rua daAssambléla, 115 — 2.° andar — Fone: 22-6«3S8 — Aberto do

8 às 18 dores.

NOTICIÁRIOO programa "Momentos Mu-

slcals", a ser lançado ar/lanhâ, emSao Paulo, pcla Tupi c Difusora,constitiulr-se-á de arrsinjos dasmelodias preferidas em ledo cmundo, feitos pelo maestro LeonKanicfskt o executados por umaorquestra de «W figuras, sob a suabatu'a.

"Los Huastecos", após a suatemporada na Rádio Globo, tni-e'&nV> outra, na Rádio Record.

No dia. 21 do mes findo, com-pletou n eeu primeiro aniversáriode ex'stênc'a. a Ridio DifusoraJundlaiense, moíivo pelo qual «Ke-tuou várias solenidades. Emboraatrasatlon, nqul vão eu ficam ojnossos pnrabens.

A afftmâda» band» tipíc* cmstrumental de MlnTTíl Caio deveestrear hoje na Ridio Gazeta, emSão Paulo.

Cnrlos Prias e Aimée cheia-tam ontem, tie snx viagem petospalse3 puropeuu. Frias, em bre-vo. rrocupart. a sua antiga posi-çàt» na Tuní.

A Rádio Ma-rtnk Veirra ad-wirtrA nm moderno transmissor.Metido romo o mais aperfeiçoadodo Brasil.

O recital das "Ondas Mu si-cais" de hoje será. feito pelo ac!a-mado T-tanisN Miecio Horj-xwskl.ou» intet-pretiara s« seimtntes pe-i*!*i: Bach — PreliMio e Patra emL*t menor: 8u!t- f*-«ne-sa r.8 5,em Sei maior: Scarlattl — nuasSoratw em Sl-bemo' maior. Com-iletad» por »•*»••»• «"Aeu. «»ti» "udl-nav, wra transmHI'»»». fts ** ** 14hor?*» oelaa princlptsls emissorascariecas.

iRicctnt-se oo Wo, on<Jtnt-ftwd* fixar' resl<,eni*"i o vio*tenista Jp«* Tjílte. dt p#roair>bs!-ne. ou* h* bastante t«*riro<>, vem«-«'rslonsn'»'* nelos Bítados do{*,•**»•-) » f-i Sul. '

Sn v'olio carsetarl»**-»» pels«M-antí-í-o. so t-»u ct»vpt«t«j, d«•t^ pri*fsl. m» TN* «uwenta t «o*noridade. O som e levado so alto*-«tintas nel» plean». .Tu'ia o tos-•*»nr.«Btlsta mm isto t»wns> o vio-tio msls ***riV"to.

_ tio dia 5J rte f «nho. a p*le«-tra. «to Monseuhor a*Knr*ou«a Ms*"ftlhffes, a^« wl^rofon* da RádioTornai do Brasfl. «remi sobre o•s-rritro d», Imoralidade centld» no«chamado» proarawas humorístl-ro* do no-so sem-fio. SR «"» tst-lestra, o nustre orador sjwsto fes

o elogio ds Lauro Bu. f"s e C,»-tro Barbosa, tcrmlnan-, d par tu.i.citar os seus ouvinte; ;t e«cr5ve-rem às eataçõ;». r-rw-ndo-lhe»,com bons nv-dos, a tentaçlo ouproibição dos "broud «anta» qu*ferem a digr.idads das; famílias.

— Os melhores pir.gramas pa-ra hoje: na Ridio Nacional, a»20,30 — Obrigado, defitor; ás 22.X!— O Sombra; 22 |J — RenatoBrntra; 23 00 — "A Noltt; inftit-mr."; 23 30; 00 00 e 00.30 — Vaiea periá cuvir do no^t»; Miísica de-liclosa» o Rádiq-Repj-ise.

Na Rádio Mnuà» Js 20.Q& _— Ri"antigo; 20 30 — .Tico o seü bt»ri-dollm: 21.00 — Ri".d!*.io Musicul,cie,Silvio Morcau-v

Na Ridlo C.ub. às 20$0 — Sur-orC3as A-3: 21 05« — Pescando es-trelas; 2200 — Cançótje Mexka-nas.

Na Rádio Tanloio, às 18.10 —Milai-rcs dc 6. Benedito, nove'arJitaicsa de Anselmo Domingos:22.30 — Cassh-D da Cbacrínha.

Na Ridio ISupi, às 17,00 —Transmissões do "Nlght andDay", com V»1ayt8) Br.asll; 18^0

Boletim internacional; 21.00 —Ema Sack; 21P0 — História da.»orquestras e TflüslcçtB do Bras>il,eom Almirante».

Na Mayrink Vclis». às 20 00 —»Música, divina, música: J0.2S —Panorama polllcoí 20 35 — Coe',;-tali de ritmo*-; 22 3*1 — BibUote-ç» do Ar. de Genolino Amndo.

Na Rádio Mint«terio da Bft-*«a*oáo. às 13.10 — Formas iruts'0-.'s(tnlsa): 1715 -- No reino di alia»«*rl», para as crlincas c

"ovens;

1800 — Música llftetrá: 18.30 -r«»t**>*i'»'»1 p*>ra pr|pc!n)»inte«: 'ft.lfi-

Música r*sra o tintar: 20 oo —¦«rurso de france»: 20 so — Ttotel»ro mus"ral. do anHel» 8?"enrii.com redaçto de LnetM, de vi--uelredo: ?t 30 *- Cíne»»rcto S'1*-fftnleo: 22 30 — Trsnrw's»A«M dos•liscurso» a sarem proferi'''** "foannuetta oferf-*-"*! *>;1o pre»,'"»*>-t», rom-lea VM-"i so oresH«n:«rte Brasil, no Palácio tar-nlflr»».404**************************

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¦friwrmiimri rhiiiiiiibi|i|imii|||mmhhih j!. ÜIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIIU, 1 DJ JULHO DB 1047 U A MANHA — PAGINA T

?"

PARA ACABAR COM 0 ALISTAMENTO SUMARIO!© pedido de intervenPaia a A MANfl'3 sobre o projeto PU tio Barreto, o presidente do TRE âú

Sãp Paulo —- Não ó possível adotá-lo nas próximas eleições municipaisComa í íjbidói b deputada Pll • dalçtes murtlcipeis. Sendo »

ro Barreto apriS.ntou na Cama* Constituição do Ettado promulga-um orojíto da lei modWcanrii da em 9 da |ulho próximo, ss elo'

'. ie» Ulurtlclpill dcveràc realiiar-síem 9 di novembro. Ora, dois mas:s antus das elolçõss. é precisoque nio te cogite mais da entre-ga da títulos, ^ssim. dsscontadOa

. ~ ,. «_- hm. >» esses sosssnta dias, mais uns triivjÇm \ 'za expr.m!r-.58 te qua sn-izm ainda consumidos

na discussão e votação do pro;e-'o, restariam apenss um mis e diajpara substituir os títulos de um

o Lsl Eleitoyl na cart* r»*'jrínu«.-.) él.!siám> .to O» ntnioj ms>sImpertanj/j do projalo sio oi quv(ojndc.v ,,--ci prova da qua o (.<

dadáo á ijrssili!-___A-^y^í\. ro e dj qus ta-

!:e expr.m!r-ja-oi língua 'Vj-

onal. viian.io.7 l

. ..n,.> cn.

vldente.runte, aparar o» isrrós

emetidos co.ti oii stamsnto "exVíiclo". Por is

"i. o requjíi-pinto deverá

;rr frito dj prj-prio punho e

ir.iirt;\dei cam docurtieiWo de id:n-t.djde, sondo letra e firma reco-r>h?:icJas por tabelião A respa-to, z',o uíerda ptóJatOi A MANHÃouviu, rm ffto Paulo, o dcsiírròsr-f.adcr Vjrio Ci.ii^arijs. Drí.sid:*'tr do TVbunji de justiça c chTYburtfl Regjoflàl Eleitoral., qjeiil IT\ f.jlOui,

•— "Acl^a n projeto alfániénf«>

r'íralii.idür. s ió não Ine dou mm

->*iiro ap.Vo. reque j.i n'.o é mí:.>

çâo federal nomilhão o setecentoi mil «luiloretDeste modo, nio ó poulvel a adoçâo da medida nas próxima» olciçeis. Presentemente, o que cum- iora fiier s Isso d-vt, ter li. é rOP.TM.tZA, 30 tAaapru.) - K dopre taier, e isso o.ve ter |,i. e [ (oôr itfu!nt, 0 tei,grnmí ümido peiotechír » porta dOt alistamentos f Tribunal Regional Eleitoral >o pr««i-'ex offlciO"> que continua aberta ¦ tfeata eo Triiwn.il Su?«rior Eleitoral,nio obstante os clamores «««^''^^contra esse processo de alista •

üa clelc&o Indlma do vlce-joverna.

Como o apresenta ao TSE o presidente, do Tribu-nal Regional Eleitoral — Esperam-se grandes

acontecimentos em Fortaleza

mento. Não se admita, doravan-tu, alistamento, sumariamente, Wmo, estamos fazendo em São Paulo "

der do Ettado:"Lovo ao conhecimento de V, Excia.o i.-iulnte: A Constltulçio diste Ea-tado, promulgada a vinte e dolt do¦.•ün. me e publicado no Diário OIiclsi

NO SENADOContinuou a discussão da Lei Orgânica do Distrito, sendo aprovadas c rejei-tadas várias emendas — O projeto foi novamente à Comissão de Justiça —

Voto dn congratulações pelo "Dia do Papa''*

O Senado continuou, om suusessão do ontem, a votar, em prl-meira. discussão, ns emendasapresentados no projeto do LeiOrgânica du Distrito Federal, Aprimeira emenda submetida u.votação foi a do n. 31 (ao nrti-rc J.»)j mnndando substituirisso artigo pelo seguinte: "O

Distrito Federal ó administradapor um prefeito, de nomeaqAotio Presidente da Rerúhllra, ins-•,1'ante lndteaçfio, em lista ln-

adüada nas próximií i pllce da Câmara do Distrito Fe-

PASTAS PARA 0 ACORDODesdobrada em São Paulo a Secretaria de Educa*t-ão e, Saude — Mas o PSD afirma continuar em

oposição depois de ouvir o relatório dosr. Mario Tavares

Volta contenta o senhor

\4'*Ífc/

O governador Ademar do Rar-ios assinou decreto desdobran-Ho a Secretaria da Educação cSaúda,

Nos círculos político». esse atefoi recebido como preparatórioda colaboração de outros parti-do>, que fornecerão novo* lltu-larcS.

0 P.S.D» oontlnua emoposição

Conforme .adiantamos, reuniu-»• em São Paulo a ComissãoExecutiva do P. S. D., o fimde tomar conhecimento dos et>-tudos feitos pela comissão encar-legada de dar parecer sobre .,Tirojeto do Regimento Interno.Apus a reunião, foi distribuído;j impiecei llm comunicado nn

qual declaraque:

a) o sr. .Ma-'to Tavares fezima exposiçãoI a . conferên-'ias que man-

teve no Rio. in-'"Insive com M"residente dalepublien;

)g ¦< A *. b) essas con-^*-A- ferênCHis "jus-tificnin" (ó a'ftirio Tavares expressão d ecomunicado"! a''.elaraçío fclla prio sr. Mnrío

i .ivares. «o regressar a São 1'nu-lo, de que o P. S. 1). potilistnronlinuBva em oposição ao go->írno do Esla-do;

c) todoi ost>r*sent«8 se de-clararam de pie-'io acordo como s afirmações''(i sr. Mario Ta-"ares;

d) foi gprova-do o requerimen-to Interno;

c) ficou deci-tl ido convocar"no mula brevepraío poisivel, a convenção

Waldemar FerreiraOs mcmb-.-r:-! da comissSo orga-

nlzuQorn cl " departamento espe-clalizado daU D N. pnu-lista estive-ram ontem ànoite tratan-do da at-.:rcglmcnt.Tytido tralvlh&'doresv

O <ír. Wal-difnar Fer-feira, presi-il c n 1 c dopartido, queeõífi no Rioa fim de to-

mar parte iui reuniSa que rcele-geu o S> José Américo para odireção tia U. D. N., deverá re-messr/f hoje a S8o Paulo, satls-feita "porque o "caso

paulUta" n&ofiltrou na ordem do dia.

El --^ r ImWaldemar Fer/>ira

í apreciação dos vetos tíoPrefeito

Responde o senador MeloViana ao vereador Carlos

LacerdaO senador Melo Viana, em

resposta ao telegrama que lheenviou o sr. Carlos Lacerda apropósito da emenda que apis>sentou na Câçiarn Alta sobro osvetos do prefeito às decisões daCâmara Municipal, dirigiu àque-lo vereador um telegrama omque diz:"Desde 1892, Imperou no Bra-ail o regime da emenda, emuucesalvaa leis orgânicas votadaspelo Congresso Nacional, subs-Gritas por nomes de altíssimo re-lóvo cultural o moral como Fer-nando iiobo, Rodrigues Alves,J. J. 3t(abra, Prudente de Mo-rais, Amaro Cavalcanti, CamposSaHfes e Epitácio Pessoa. O Su-

iylt^iremo Tribunal Federal se pro-bartido. A MANHA averigu/fttinundou, por vezes, a respeitoqua tiSo estiveram nresentei ......reunião os srs. Silvio de QmwâHodriguea Alves, José çfcS»,V2Macedo Soares e Robr^^mon-

À. dc Uurros

deral. que ò eleita pelo povo etom funções legislativas". Kssaemenda, de autoria do sr. Pres-tos, teve parecer contrário daComissão dc Justiça. O sr. Ar-tur Santos, relator da Comissão,com tt palavra» esclareceu quo aComissão opinara contrarlamen-to por considerar Inconstltucio-nal tal emendu, uma vez que aConstituição declara que o Dis-trito Fodoral será administradopor uni prefeito de nomeação aoPresidente da República, por-tanto de livro nomeação do Pro-Bidonte, ao passo que a emendapretendia subordlnA-la a umallrta triplico Indicada peta Câ-mara dos Vereadores, Posta emvotação, fot a emonda do ro-r.bor Prestes unanimementerejeitada, mantendo-so a ro-dação do art. 1.' contida no pro-Jeto. Uma, emenda, do n. "18,nprcícntada pela Comissão, nãofoi posta em dlseusão porque cs-tuva encerrada, e não entrou emvotaçft') porque não foi discuti-da. 15ssa emenda ficou, asstrn,para u segunda dlscu.vüo doprojeto. Outras emendas, nndmesmas condlçõss, tiveram ámesma docl.s&o. A emenda n. ltj, Inludidn» refere-so ii questão au ;veta, tí o do teor (seguinte:'TCMENDA X. lfl — Substl-!Ü>ftm-re os 55 3-', 4.'. 3 ' e G.» doart. 15, pelos seguintes:

9 3.' So o Prefeito julpnr o ;projeto, no todo ou em parte. |Inconstitucional ou contrário aos '

Interes3cs do Distrito, vota lo-á itotal ou pni-clalmcnte. dentro rti |10 dias úteis, contados dnqucle |em que o receber e comunicará, Ino mesmo prazo, no Presidenteda Câmara dos Vereadores, osmotivos do veto. Se a sançãofôr ne;;ada quando estiver findaa sessão legislativa, o Prefeitopublicará o veto.

5 4.' Decorrido o decftndlo, .)rllénclo do Prefeito importará•encão.

5 5,'' Rejeitado o veto para 0quo, rn exigo o voto de dois tõr-i;os da Câmara dos Vereadores,

i em cerutinlo secreto, o Presi-j dente da Câmara proinulgurà oj projeto.j S 6.' Conslderar-se-â aprovado. o voto que, decorrido o prazo do] 80 dias a contar de seu reeebl-1

mento pela Câ"iara ou do Iniciodos trabalhos Hlslativos. quan-do a remessa sc der no intorval idas sessões, não fôr rejeitado".

Foram, em seguida, aprovadadlveraas emendas, enquanto ou-trás eram rejeitadas. Dentreelas, a do n. 24, do sr. ArturSantos, quo foi aprovada e cujoteor é o secuinte:

"EMENDA N. 24 — Ao 5 4."do art. 111, acrescentar:

,,. "bem assim ítxar o sub-sídlo do Prefeito e dos Vèreado-res, no último ano de cada 1e"ivtura pnra a legislatura Imediata,não cabendo qualquer alteraçãocm outra época".

Os vencimentos dos Mi*nlstros do Tribuna! de

su também contra a técnica ado-tada. Apoiava, assim, pelo mo-nos em grando parte, o quo foraexposto pelo sr. Ferreira doSouza, voltando contra a cmen-do. O ar. Etelvlno Una defon-deu, cm seguida, a sua emenda,O Br. Atílio Vlvaqua fez o mes-mo. E o sr. Melo Viana, acom-panhando ou srs. Ferreira deSouza e Ivo d'Aqulno, manlíes-lou-se contra a emenda. Postacm votação, foi ela aprovada. Osr. Ferreira do Souza pediu ve-tlflcn';üo do votação. E consta-tou-se, então, que votaram a fa-vor da emenda 23 senadores acontra 17. Foram, dessa forma,derrotados os dois lideres o o

da onlem. tniarlu vário» dltpotlitreiqut utto ociulonando r«clamk(6«i asJudiciário, entra oa quali o a* alai-çâo indireta do primeiro vice-jover-iciiirir. por parta da próprio Autm-lilíla. Dispondo o Art 'lo Ato aaaDlspoalcOcs Transltirlaa qua a munueleição tecla lugar no dia imediato aoda promulgação, logo qua foi u !';u-Jeto de Constltulçio aprovado em ...daçío ílnj!. oa drs Heribaldo Diaa aaCoita e Manuel Nascimento FernanaeaTavora, *ne na qualirtadí rte prolden*to do Diretório da UniSo Domoera: •C4 NacJonnt, secçfto dCs-te Estnno, te* .ruereram mandaaoí df «egunnça o ! (Jnailto no Sr, I.lno Machndo na1M« Triuunni HcRlonnl Eleitoral, rom | j„ tc,n a ,||zcl. „ n5„ wr qU1.Irl^ l\P°^fyr^ l^ír'^'n ^ue'e deputado não conhece 0Ocm voto direto e n^i t*rnios d" : \ ... ,, ,m.i.-iArt. 13 d» Constituição reoerai, o i subjütullvo polv do eontràno.candidaio ue tua «mflmça. vl«(o e« | ii"« o ínquinurm de InconstitU-rucer a AuemWoia c:oi«t'tuint« ds | cional.Ceara rie faculdade w* «s atro,»ar» iae leshliir adhre ma.eria et^Hor.ii <:e jtont^vtCnclK privativa (ia Un;.to, E»* I[ando iminente a promuinaçfto o< Oii*- jtltuiçôo * confcec^uerue e'olçao do vicj- ifo«'iii:ilor. oi impetranie» íoÜciij.'an. . .toMiu aujiadn a meim» eleição ct* " ! mt:lr,> orador do c.pedie.itc. > I-pjuiuuictamenio drf-nttlvo Ua Jasvic*Eleitoral, o que tol deferido pelo JuliHunilierio Fontenele. relator de ainb'>io» pttdtdos, aendi dlsvj notUie^a» -Meli oa Ajisínii.liía, â-zá-, comu or-Kíio çoator, cn ii»|a de vl-.no e urv:ao corrente. H*.rtbemio a !**m*»u绫çfto, de Ioro '«-«rlíentou puhl'.C8mun'.o<¦ Assemnléla o fiime propesilo deriesrtspeltar a Oiticm do reUtovcoti*forme derlaroçòes leitai í lmn—mu •editai» de convociçio do» deputada*pim o f.rrf rte darem ctimprtmcntu aodwposín no mencionado Ait. i do Atidas nis^oslçôen Tran?ltdrlR5 Mesmo a*-fim, a vmt» e trét dn corrente, ddvo*

NA CÂMARATentativa para discutir a questão dos mandatos — O PSD carioca solidáriocom os tiereàdores — Ainda o projeto. sobre militares extremista» — As ren*das da Light —* Taxas universitárias — Aprovada a urgência para a lei ehi*toral •— Transferência de aspirantes da Escola Naval — O crédito de

600.000 cruzeiros para o Ministério da JustiçaDentre u grande série de rctl-

flcações k ata, na sessão do on.tem da CAmara dos Deputados,destacou-se a que fez o Sr. Afon-so Arjnos, autor do substitutivodo projeto de reforma de mllita-res fllindos u partidos extrcmls-tas. Ausente quando o Sr. I.lnoMachado pronunciou seu dlscur.so de critica, vinha confirmar oponto de vista defendido pelo Sr.Hermes Llmn. sAbre a perfeitaronslllurio.inlidndc do projeto

Solidariedade aos ve-readores

O Sr. .lonas Correia foi o pri

do a greve dos estudantes. OsSrs. Aciirclo Torres e Paulo ba-rasate informam que s« compro,meteram com os universitáriosno sentido do rápido andamentodo projeto. Mas a questão é quefalta parecer essencial da Comis.sío de Finanças. Também o Sr.Aurcliano Leite Informa que háum projeto dc lei oue visa con-tornar a situação. No momento,diz ile, os caludnnlcs estão foradn lei. Com a aprovação do pro-jclo solicitado pelo Ministro daIvlucnçio, oi Interessados volta-rio à legalidade. A urgência èaprovada, mas o projeto tem dcaj;uardr.r'o parecer.

Extinção dos mandatos

ta. O primeiro projeto tratavado estabelecimento de medidaspara a assistência econômica d»borracha natural brasileira. Oprojeto estava em terceira dis.cussnb. Falou o Sr. Agostinho'deOliveira, defendendo emendas e.a seguir, o Sr. Tristáo d* Cunhaúnico membro da ComissSo deFinanças que discordou do pro.jeto. Falou, finalmente, o Sr.Pereira da Silva, iste em defes»do projeto que. afinal, foi ende-recado i. Comissão de Finanças.

Lei Eleitoral do Emer-gência " ¦

Foi pedida e aprovada a nr-.rénci.i para o projeto da Lei

ü Sr. Hui dc Almeida reclama | Eleitoral dc F*msrgéncia, a quala não Inclusão de um membro j não foi discutida por encontrar.dn IVT.B. na Comissão dc ln. | se na Comissão de Justiça. Paraqudrlto nos Institutos de Prévl. a lei de proteção k pecuária, ne.

. díncia c o Sr. .loáo Amazonas re- aou-se a urgência sustentada pelonha protestar, pela primeira ,v« i q,)cr ,,uc „ ('.amara se manifeste Sr. Flores da Cunha • combati-ii.. i ..ni.ii'11. ruiilrn o dispositivo 15ol,rc a <IUC,ta0 (]a cxtinçio dos do pelo Sr. Sonsa Costa, A se-

mandatos ou mals precisamente, gulr. foi aprovada urgência t c,sobre a wnsulta do P.S.l). an próprio projeto, em primeira disTribunal Snperti F.leltornl. E, ' ciissio. sobre a faculdade depara justificar a Infração regi- i transfere nela de aspirantes d«mental rpie fazia pois não era Escola Naval Curso da Armada,momento para apresentaçio de | para os cursos de Intendsnt* erequeimento. perguntou comodeveria proceder para que a m:t.tíria entrasse na próxima ordemdo dia.

O Sr. Acúrcio Torres pediu a

do projeto de Lei OrgAniea aprovado no Senado que outorgou aomesmo a prerrogativa dc decidirsobre os vetos do Prefeito. Hc-í'eiindo-sc á onda de protestos le.vantaií» na Câmara Municipal,accnlunu que dc lado os e.xccs-sos. dá sua solidariedade aos ve-.•eadores. Manifesta depois senapoio ii emenda Artur Santos |que foi rejeitada, c apela pnra o I

' Fuzileiro Naval.

Crédito reservado

,Sr. Catalano lider pesscdl-tn na , _ i.,.„' .' rf-ool, A0 Venarar .

viee-prealdonte do Senado. Uma patineis ao Trlpunai. iiegion.ii Elevitória do sr. Etetvlno Lins. ral, decim.indo a ineompciêrcio do Su-

A emenda n. 60 fot considera- vmno Tribunal Federal. Tomando co-d, prejudicada porque cogita tofâ^^S^1®^:

SSISÍÍ oSS3@S^& SK? r^cc^nr0.ur^|^s^ -daC^a-Mnnicip...

lecniisiderar sua renúncia ao posto argunicntando que não se de-

! serta quando mils acesa é a lu-! ta. Acentuou, ainda, a solidarie.dade do P.S.D. carioca com os

em outro nrtlgo do projeto,Finalmente, foram votadas tô-

das os emendas. O projeto vol-tou à Comissão dc Justiça paraquo o ponha na forma do von-cldo.

Aprovado um voto docongratulações •-

Foi, em sofiulda, aprovado e,voto do congratulações eom o

prvtes50s, rm caráter d« tnfornnçin,devendo ser a matéria oportvmamenieHvieelads como preliminar ** ctect^Soan. mandados de «enuraiiM. Hoje, pi-»Cn. conforme havia íido anunciadou otlclalmente comimlcsdo, pela Assem-rlílç, ao presidente do Supremo Tri-bun.il Federal, a miíma Avemblela

i num jerto de ac nte n íst» Trlbunnl' rteçlonnl Eleitoral, elegeu o vlce-go-vernodor que dever* tomar poisa ft»nove hora» de amanhl. Em face do ex-

Mania de insulto0 Sr. Rui de Almeida tem

mania dos Insultos.res considerou-se

Ji várias ve-insultado co-

mo parlamentar e outras tantasdescobriu insultos no próprio I.c.sislativo. Levantando uma qtics-tão de ordem inexistente, resol.veu, por alta recreação conMdr-rir que a petição do PSD ao Tri-I noato, o Tribunal neglonal Ileltoi"' i -— •,-%.'" " • ' im ¦, _.i .11,,.

| tomando conhecimento rto <le..re»pel t I ounal Superior Klcitoral sobreNunelo Apostólico, nela comemo. | „ ort(em eminnd.s do Helator, re»oi- | extinção do» mandato* dos comu-ração, domingo, do "Dla

Panp.",Defends-se o sr. Carlos

do dittumento, acentuon que omesmo não deveria ser recehldopor faltar.lhe objeto. Que pediaêle? Simplesmente que a Casa seinnnifcstasso sobre a stlüidc dcum partido político. Evidente-mento. o fato esti fora das atrl-Iniições da Casa que nada tem aver com dle. Degenera o caso cmdiscussão. Insistem os comunl».los fugindo ao tema sustentado.O Presidente, porém que Ji cmo Sr. José Augusto, respondeu,upcnns k pprsnntn qne serviu de

Se

Voltou-se k ordem do dla econsidernu-se o projeto quo abrejielo Ministério da Justiça ocrédito especial dc 500.000 cm-leiros para despesa» reservada1!0 Sr. José Maria Crlsplm feisua demagogia a resnelto e o Sr.Cirilo Júnior defendeu o proje.to acentuando os s-irios parvee-res favoráveis e afirmando queo crédito do ovírno e das Co.missões não pode ficar a moro*de manobras que não honramos foros de cultura da Câmarados Deputados. Seria, disse o ll-der, simples expediente proleta.tório dc que lançam mãos os cn.tnnnlsta. A manobra era o re-querimento do Sr, Grabols paru

SaboiaO sr. Cnrloa Saboia, que r-ubs

tllul, como Fuplente. o fr. OlavoOllvelr;'., licenciado, na represen-tação do Ceará, pediu a palavra,para se referir às criticas quolhe tem sido feitas por algunsjornal?, em virtude de haver vo-Indo a favor da emenda MeloViana referente no veto doPrefeito. Disse que "há impron-sa c Imprensa", K mostroun.es.i. diferença, citando divçraodjornnia. como órrãos da imr>r>,nFa honesta e s.idln. K nssimconcluiu: "Re criei, sr. Pres1-

j dente, declaro preferir continuarI errando com a maioria tbs meu»| pares, a neertar com aquele-.j que rie níacam".

do I veu recorrer ao Tribunal Superior 2>.- nisfas, é mais um insulto aotbial, «otlcltando, por !n;«rm*dio de parlamento". Al é que veio a

j V. Excia , a lntervent.lo federa! pan, j 5(.uIpa da qu„tno de ordem,1 flm de que sela decratada s r.ullda- u"1"1»"1 ""„'•. .

„ T S Fd. da elelcSo presWlda. no. termo» Jo nestas perguntas pode O r.S.B.Art VIT. n.o 1, da Constltulçio de manlfMlar-se antes do Lc?isiau-

*ivo.'IS da «etembro de mil novecentos «qütr«nt<1 e aela, pois, ?* aaalm MirJoramuiirriadoB a autoridadr e o pres-tutio ri» príprln Justiça Eleitoral, Eu- tpero p<ils. que V. Excia.. o«lm Intel- | curtarado dss graves ocorrCnclas. tomaráno devido apreço a doc:sAo úêáUs Trt*tiunnl Henlonftl. solicitando urn*n?!:ipina a providencia ora requerida. Ref-IjHtoaa» saudiçô**- ta"! H<>ntel Lopes,presidente (Io Trllil.nRl Itcslonal Elel-toral".

Aguardam-se grandesacontecimentos

' TOr,T\l.n\. SO (Asapvessl - XX-V*un do* iiltlmna $ÜCGJf$c>9 políticos dasemana (toda, é <ie cspectailv* o am-bienje oeèU capital- A Awwnblél»lysgtílaílvi íoi convocada pira ftmâoM,íiuu.vrdaiulo-fe p.sra breve grandaa acon-tecimento', volUico».

* chegai% do aentiorW^Dgton LüIs

A í*H)jssíio orxniiixndora paraycilpçao d.. »r. Washington'¦tiis, aguardado

10 dia 5 de agos-1, consesuiu cfitc

rn-presidcnie1 Kepública prir-.aneça três dinsesta capital, on-« será homena-fido,Confornie ante-'":iliios.

o sr.''nshlnglon Ltilr

Ujsrá a bordo1 navio "Argen-

llna", one pnrti-ri. dc Vesv Ynrlt110 dia 25 do cor-

lente.'EstSo sendo orgaiÜMd^s em

S.io Paulo caravanas de amigose admlrrdores do iluslie. homempúbilco e que virão no nio, 0m•rrns especiais, aguardar a suaihcgnda.

|lllP|li||iiWjkt wjk

&tml$k UM

\V. Luiz

Bsrghi no "Sertão Carioca"Iniciando as suas atividades no- j'llicas no Rio, o P. T. B . che-

fiado pelo Sr. Borghi, realizou an-.te-ontam. em Santa Crui, o ssuprimeiro comício. Falaram, alímdo sr. Borghi, os deputados Be.-íoCondi, Emilio Carlos, BenjamoiFarsb e Aristides Largura, e aljui r.Oradores nopulares no "scrtf.o ca-rioca". Os oradores foram ouvidoscom atenção, apesar dos estouro;eje fogos com que se festejava ,-,noite de Sào Pedro. Aoós o co-micio. o eleitorado local v. litou oit. Cesario de Melo, para sabercom quem ficará. . .

BOÀ TROCAFoi empossado onlem no car(»o

de diretor comercial do Beneo daPrefeitura o Sr. Paulo de Mi-galhães, em cubstituiçflo ue, Sr.Floriano de Góis, qufl pa&s tu achefiar o serviço médt':o daqueleístabeleeimento. com vcnclmentos iguais nos nue tinha no cnrRoque exercia na diretoria, i.slo è.dei mil cruzeiros mcn^nlç. Outrodetalhe: antes, o Sr. Florkuo dc-Góis ocupava o nprso pnr um ps*-riodo de quatro anos, «goro, L-funcionário efetivo, com tôdç.s nsgarantiu. Foi uniu boa troen.

o não se arerptòu dianto da ne-gulda impureza constitucional doroglmc Imposto ao Distrito Fe-deral (Rev. Supremo, vol. 18,pái;. 74; vol, 19, pág. 61; vol. 38.pág. 126-127, etc). Demais seerro vn! na adocüq da emenda,sa Infringenta da Constltulçio,remédio pronto, eflcne'isimo sodeparará aos seus adversáriosro npclo ao Supremo TribunalFederal. Ataques pessoais, vlru-lóncla de lln^masem, nem temorde ottrcssôes Intimidam cons-ciências e convicções. Lastimodivergir; não ee^ou convencidode erro. antes acredito prestarserviço a esta culta cidade, oprtftvivo de meu trabalho hft ie-«nos, sou eleitor e contrluuint:.Membro de um partido íra^ri-tário, como Presidente da Convtitulntn, jamaH me dobrei a In-terosses partidários e, nor veies,temei fráncftmentc atitudes dealtiva e impnrc^l indonendènoHregistradas na Imprensa, mruimo guiava ndo con-oISnola, neuúnico c lnaee'á"el 'ulr. QueDeus lnsp're aos 1e(?li'ad".ros omals acertado e melhor, fnnd'-efies at»nciosas e votos de feli-cidadãs".

Para onde irá o seoíior> Marcondes Filho

O senadir Marcondes Filho, dcSão Paul', depois que tomou a

resoluçãj dcabandonar 11;füolraa do P,T. B., por não

meordar evni orien taçli

> dj re tó ri ilelonal, estándo cobiçadoo r diversasT ren tes. O'. Souza Leio¦1 e almoçou

:i dítw com onx-ministro doTrabalho. JÁ

Sliircondes Filho afirmou que oo sr. Mareou-

í dra Irá pnra o Partido SocialTrabalhista, que ficará assimeom ir.als um senndor.

lhstruç.9QS cera eleiçõesmuniaifàis

Na scss"io de onlem do Trlbu-nal Superior Klcitoral. foi nn\j.mente lovantnda a quesfo dasclciçòça municiiinis, iiue dentroem breve deverSo ter Ilibar.

O proiessor SA FIM10 relatouuma cniisulln do Tribunal. He-

Contas

Bias Fortes, candidatoa vice-governador

Conto se desenham os rumos da pacificaçãopolitica cm Minas

A collgaç&o que elegeu o sr.Milton Campos para o cargo dcgovernador de Minas havia ns-sumido o compromisso cie reservaro pos: o de vice-governador para oPai tido Republicano. Esse com-prom!<so .entretanto, foi tomadoantes do pleito de 19 de janeiro,quando os lideres coligados aindanao haviam escolhido candidato b.terceira senatórla — candidatoque, como é conhecido dos nossosleitores, surgiu uma» semana an-tes das eleições: o sr. Artur Ber-nardes Filho.

Eitava, portanto, eni parte pa

parte, Ji solucionada comdo sr. Melo Viana e da rnsldêncla ès ft-lciras do P£D,contribuiu mui-to para o lor-falecimento dopartido. O pro-blrma dn cclc-boraçâo com ogovírno do Estado continuosendo estudado

.,t, „.„ ., ., ... para que a mes-Foi, depolo, submetida a^dla- | nnrdPS Pin10> mj nj0 tenha a

cussão a emenda aditiva n. ., do , E.(ava) portanto, em parte Va" forma de adesis-autoria do sr. Etelvlno Lins, as-1 Q contribuição do PK, com a mo. E * l»s-: ' '•'*"" ""'"••" """"-

el6.icj0 do um dos seus prôc?res swe\ mesmo quepaca o Senado e, por esse mo'lvo. o mesmn partWo não maisprocurou ocirpar-se com a Vice-governança, cargo qus tlctie.idlada criação p-.'.a Constituinte.

Surç'.u, então,

ía volta-i dis-

teÉ!

inada também por outros sena.dores. lista emenda mandaacrescentar o seguinte ao arti-go 20 do projeto: "Os ministrosdo Tribunal do Contas terfto osmesmos vencimentos dos desem-bargadoros do Tribunal de Jus-tiça do Distrito Federal". O se-nhor Ferreira de Souza pediu tipalavra, para dizer quo essaemenda "brfca com $ Constitui-ção", porque não era pos-dvcl uLei Orgânica do Distrito Federalestipular vencimentos de funcio-nárlos nnin:clpai«. A autonomiados municípios atlnfre toda a nu. :.-dmlnii-.tração. Ao Distrito Fo-deral, acentuou, cabo fixar 03vencimentos dos «mia funciona-rios. O sr. Mario Remos n-a'--toou. d'?endo que pra o exemploda C.in^titnlçãn Fede-nl. i^ue. nos'Mt art. 26. nnrát.-i-pfo ?,.'. dis-«•õe que "os d.iscmbarpWires doTribunal do Justlçs terêo ve-i-'•imentos não inferiores à mai'.-iHr\ remunàraçilo doa mn"'stra-Ho» de l"iml cptagorla nos iSita-dos". C(sr. Ferreirn d^ SourarP5v,orl(io,J nu» annsldera e-«n ft-xaMo de critério, rei" Const'-tiil-ao. ínit|-t"cnlca, "õroue fjonodó d'zcr one a ÇoiítltulçSnFederal é lneon«*UucIopil. Kn,-.rcacentou cie. de^a forma,MoheinreJTiõa K poni,lu«S.o do oueenm<MÍ" ro lcl"'"dor do Elsta-do de P Paul" frar nt venoi-m,r,r.\r.t_ ('-IS m !n'-tl'0>l (ti Tr"''"!--al dn Oí^nta'' do t>l.i'rlti ^'',''••ral"; o *", Árhiv s-nt-.' c-m-"ietou: "*" ti l"1 mie vemc.checa' pêíi fonititulcr"". Onr. Ivo d^oi^no »-">i'iA— '*-

lou n rocncito di a'ud'daenT"-(lo, Dlnr.a qu" não vai ainonto di. cnmo o "Mt dn rrnN.•tilirnr traljr-si i* d'wnnlttvnInconstitucional,

' Mas Insurgia-

lUas leites

81 expH-

W%f 89FMzã

¦ta dos entendi-1entos que ^e ,

SS iroctssaTOm i"1»'C. Slachado Ca*i't8l mineira e

110 ri'o. l-^ntlo <yivista n c(incll!"cflo ro PSD e, <"nrí-nida, a paclfVaçã.'. da ía^lliapolítica do Estado. A primeira

Contra a exportação de

encontremoscação para o êxito que vai ob-Irndo o sr. Martins Soares. Apa»receu, a?ora, coma possivel can-d'dato a vlcc-wemador. o nomedn sr. Dias Fortes, Indicado por

Belo Ho.-izon- i;rc<:o« e troianos. B com essaa candidatura candidatura que se nrocurg a fór-cr. CtlstionÓ mui» cnp.M cie permitir cm Ml-'tado,

que, cm «os Gerais nn'a recomposição da^formava r.a força» nar^dárns. uni favor da

chellada po- candidatura Bias Fortes o prA--•rs. Melo Via- | irlo sr. Crlstlano Marcado trria | obteme Carl"s Luz. desistido dr» ap:er?r.'.açio ds sen

a candidatura rotnr.1 (ol avant? em ——rVai a Sairia Catarina o

0 Presidente da Casa ficaráindiferente?

A resposta do presidente foilógica e tcrmlnanlc. Ofi.

.ialnicnte, a Mesa dc nada sabe.Mas o caso não |iarou al. O

Sr. MariRhela, nricatado pelo «»-sunto perguntou ao presidentequais'as vasas existentes. Aindaneste passo, o presidente respondeu nun facilidade. No momento11.10 liá vn?as. Evidentemente, di-zemos nós. elas só nparcçerüo de-pon da soluç;'io do Tribun.il com-potente.

Reforma de militares —O Sr. Vieira dc Melo voltou ao

caso do projeto de reforma dcmilitares. Era ainda, resposta ao

I Sr. Uno Maciiado. A não ser aj gcsticülaçâo daquele deputado,

começa o orador, nada mais deapreciável foi oferecido ao escla.

, reclmonto do assunto , ApenasI aumentou a confusão sobre p ra-

so que, se i Incômodo para mui-! tos, não per<ic sua inipoitlnciaI para a vida constitucional do

pnls. Diz, depois, que a própriaafirmação do Sr. I.ino Machadodc que não conhece o suhstituti-vo lhe retira qualquer autorida-de' para criticá-lo. Passando Hestudar o mérito da questão.acentua que quando nasceu oprojeto Inicial ainda existia o'artldo Comunista. Com sua ca-ünção, firmou-se o substitutivo

in prever a reforma apenas dosmilitares que pertençam a parti-dos fora da lei.

Começam os apartes Insistcn-tes dos comunistas. O orador naopode falar. A campainha retlnoe o tempo se escoa. O orador dc-verá voltar ii tribuna para termi.nar suas considerações. Antes,porím, deixa o seu primeiro ar.Kumcnto constitucional. PplaConstituição, ns militares. Sove-rão constituir a garantia da or-dem c do cumprimento das dc-clsòcs judiciárias. Como, então,pertencer a um partido fora daíei ? Como rebelar-se contra umadecisão dc um dos poderes (IaUcpiiblIcaV K deixa a tribuna, nomelo de scu discurso.

dasculpa ro Sr. Amazonas.quiser que peça, da próxima vez , r ,preferência para » matéria. qUoK"0 Z prt°('e V°Ua«e JV\- o melo regimental. E ficou ]¦<>,

de finanças Mas o mesl.njS50 dente nao o atendeu baseado no

n« ,..l« Regimento, Entretanto, o- tempoOOrraCRfl ————— (SROton.je e 0 assunto teve que

Entrou-se na matéria cm pau-I aguardar nova sessão.

A SESSÃO DA CÂMARA MUNICIPALAs finanças da Prefeitura — O Serviço de Assis-tência a Menores — Homenagem a Floriano Pei-

xoto — Ainda o "Projeto Hildebrando"A sessão iniciou-se com uma 1 dado. Isto pela passagem dc mais

chuva no molhado. É que, tralin- um aniversário da morte de Fio-ra ainda faltem mais de dois anos' riano.para as próximas eleições, já OS

pafa a afllfjsiçãO <fo CBSavereadores vfto mexendo o prato! rnm a ai|i<i«iyav »» «m«iwdo angi eleitoral onde Indo :

própria -C'e "nenhuma coisa mais própria Na. Ordem do Dla

j aprovada

para "iscft" ileiloral. aqui no Rio, «redação final da Indicação ndo que a "autonomia". A pala-" », Por esta é sngerldo ao prefei-rra mágica adquiriu, pelas vozes to sejam estÇD*dos, sos funcio-dos vereadores, si o significado de j nários municipais, os favores dccoisa milnRrosa. Pio, transporte!'n«e. gozam osfácil, trabalho garantido, eüucá-f l,lll,,:<ção assegurada a todos, justiça,

Com a Light— —0 Sr. Jaiidtii Carneiro pede e

A Comissão de Indijtrla e Co-mércio da Câmara aprovou, rntfiu, o parecer do sr. Arl Viana,contra o projeto quo visava per-riltlr a eisportaçfto do excedentedo nçucar nacional.

O principal argumento foi eneo projeto, r,e traria vantagempara os produtores, viria a''r'i-var ainda mals os preços do pro-duto.

. Nereu Kani..,

sr. NereuRamos

O Sr. Nc.tumios, viço-residente da'.(•pública, se-ulrá iíítjsoI* dcinianbã, dia 3,'tara Santa Ca-tarin.v onde pm--maiieccrá até odia 7.

Dando tsmno ao tempoA Conrs-fii Diretora tio Parti-

do RepubUcsmo "S"1 reali;"!; nca ppunelfid? reunido p,q ultítnodábadb, O Sr. Artur rjern-''drrpchoú melhor dar tom-" no tem-no pn^n tpmdr .ts med;das proje-iadas com re'erfnch !> rep'"?"0!1 :tnçâo do nartido na Cftmarn Mu-1n^ip"'. FiS0fl reinifi-a rntret ".Vo. \deverá rcnlizar-sa ainda cta sc-1mann.

ESQUISITA!j.ional da Paraiba, sobre us insIriiçôos 11 serem oiiscrvndiis parrins eleições municipais e outras.

O Tribunal Respondeu que de- ,verá o mosino Regional ..'-'ii.ird.r r.M.lvM. 30 (A<iiprcss) - A noessas Insthiçõcs que seção elubo- va t. -nsti; n çno estadual selarndns, lendo sido dc.«"WrindV> rc- liromulgída " "uatro de jullo,lator dns mesmas o juultoclia ein lioiiu-na^cn _'i dal.-. . " !¦Lagoa. i pendência do: nííâUós Unidos.

Reeleita a direção da UOKA participação no governoo o scasos estaduais vão

sar objeto de exame' Ilenlizou-sc ontem, conformeeslava anunciada, a reunião doUirclôi'"'! Nacional da U. D. N.,

para a eleiçãodos seus dirlseil-tes. Por Unani-m Idade foramreeleitos os srs..losé Américo,presidente e Ali-omar Bnlceiro,secretário geral.

O sr. .losé Amé-rico, agrndecen-do a sua clrS-iSo.proferiu nm dis-ctir«n em qne

Jose! Américo nhordou a parti-cisarão da U. D.

N, em dois miniMé-ios do Oo-vêrno, dlzètido que esse ponto eos d versos cesos dos Estados se-riem çu.ldadojintnenjo eslndndo.y.

Ki.lmi, também, o general Flo-res ('a Ciiiiha, une sc comiraMilmipela rccUição do sr, .losé Amé»rico.

"BURRO", "CA-

CHACEIRO", "LA-

DRÃO" E "FUCHI-

QUEIRO"...

n transcrição em ata doIcxto da Constituição du Paraibae o Sr. Guaracl Silveira pergun-ta suscitando uma questão, seé possível a constituição de umacomissão que examine a escritada Liüht, a tim de verificar qual0 montante dos aumentos das ta.rifas e qual a parte empregadanos aumentos dos empresados ea que lica nos cofres da Compa-nhia e suas associadas. Alega oorador quo a Light se recusa afornecer ístes elementos e quehá uma questáo na Justiça doTrabalho que depende dessas ln-formações. Hespondeu-llic o pre-sidento que submeterá a plcnn-rio sua pergunta, mas que lheparece seria o caso de uma Cu.missão do Inquérito.

Pelos universitários — •Os aparelhos de som não fun-

cionavam. O Presidente anunciou,com voz natural alguns reque-rimentos de informação. Massuas palavras se perderam no rt-cinto. Deputados c jornalistasampliavam as orelhas com asmios. Tudo inútil.

Ci dn plenário, o Sr. Café Fl-lho pede urgénia pra o projetoque concede o crédito dc 3.000.00Udo cruielros ao Conselho Univer.sitário a fim dc evitar a eleva

O "dicionário** em usona Assembléia do Pará

UELKM, 30 (Asapress) — Ofdebates na Assembléia LegislaiI-v» véin causando grande escán-dalo, eni virtude dos termos usa-dos pelos deputados;

O sr. Augusto Correia, do PSDdirigindo-se uo pessedista Lin-tlolfo Mesquita, disse: "Uurio iV. Excia., que alem de burro érocbacclro inveterado". O mes-mo orador, rc.ponilcndo no depn-lado pcssedist.i .loún Camargoderlarou ninda: "V. Excia. nnoIrm irl neld-d* para 'alar nçstacasa. ft um imoral".

O" denütadn At.gust.-. Correix,iifcr'n(!o-se dcpòll ao letienle-co-rcncl Aníbal '¦ eírc prcfoito dellr:>i;aiiea, afirmou ser o mesmo"um fuchiqu-iro". nçrescçiilan-üoi "Ladcüo ò íji".

todos os bens seriam abonadosno carioca, se d/.cm os políticos acidade gozasse de autonomia. PorIsto. seguindo o curso de propa-panda eleitoral jA Iniciada comgrande antecedência, o sr. ilarlctleu mensagem do diretório cen-trai da U.D.N. fazendo da decl-são do Senado cm relação ao vetonm verdadeiro cai alo dc bata-lha,

As finanças da PrefeituraO orador seguinte foi o ir Levl

Neves. Leu e comentou a oxpo-sição feita pelo sr. JoSo Lira,Secretário das Finanças, ao pre-feito da cidade. Lembrou ofit-maçôcs otimistas do ex-prcftltoHildebrando e mostrou as difl-cnldadcs dc caráter financeiroque o general Mendes de Moraisleri de vencer, para solucionaros problemas do povo, que oantigo prefeito, diz o orador, sóconsiderava em eutrevlsta, ban-qitctcs e reuniões oficiais. Prossc-guindo-o, o sr. Levl ridicularizoua tentativa dc certos udenistas,que querem fazer confusão cmtorno, da demissão do sr. DarciMonteiro, da chefia do H.I .S.Diz que, o diretor recém demitidofosse o homem extraordinárioque sc dir. não teria aceitado dl-riglr um Hospital a que .> sr.Hildebrando negava tudo e, aoinvés dc pedir demissão, teriasatisfação cm colaborar com ogeneral Mendes de Morais, que,nos poucos dias de governo, já fe»diversos melhoramentos naquelainstituição, inclusive dando-lheum aparelho dc ralo X, que nãolia via.

0 Serviço de Assistênciaa Menores •¦

O assunto seguinte foi, maisuma vez, o estado do Serviço deAssistência a Menores. A sra.Sagramor, o sr. Osório Borba emais os srs. (inma Filho e Ama-rllio Vasconcelos foram os verea-dores qne O abordaram. Todosreafirmaram suas Imprcssôe»acerca da situação lastimável cmque sc tncontra o SAM.

A propósito, foram aprovadosdois votos; um. proposto pelo sr.Dorba, de elogio á Imprensa pnrter ficado ao lado dos vereadores;outro, sugerido pelo sr. Amarl-lin, de protesto pela interferênciado Ministre da Justiça, no nueélc diz ser a esfera de competén-cia do Conselho.

Boa lembrançaQuem fala. agora, é o sr. Fro-

tn A cular. Lembra, com nportu-nidade a? vlrttldes cívicas dn Ma-rcchal dc Ferro, cuja pcrsonallda-de exalta e cuja obra dc cnnhounitário e nnei;iial acentua. Ter-mina pedindo um voto de vrhè-

ção dc' taxas que deu cm resulta- ração £ memória do grande sol

jornalistas o osrelativamente » Isen-

toes de impostos e taxas, paraefeito de aquisição de casa pró-prla.

Em câmara lenta, aindao "projeto Hildebrando"

O jogo princip;* do dla, c«tnosempre, travou-se entre os obs-trucionlstas e os desobstrucionis-tas do Projeto de ResoluçSo n. 3.que, como todns ji estio cansa-dos de saber, vhã tornar sem,efeito as nomeações feitas peloex-prefelto para a Secretaria daCimara.

Nenhum dos vereadores oneventilaram o tema apresentoccontribuição novs. Tudo muitorepetido, monótono, fastidioso.Dando sono em todo mundo Me-no», é claro nos funcionários.Principalmente o» antigos, qne.ante a perspectiva de terem deir ao judiciário, nio rodem fl-car tranqüilos dianto do lnflndá-vel torneio verbal.

Os srs. Pals Leme e Jalrai Fer-reira sohressalram-se, pois sSo. oschefes das duas correntes em lu-ta. Trocaram "amabilidades"' edefenderam, eom calor, os seuspupilos.

O sr. Gama Filho, que i umaesnécle de prolongamento do sr.Hildebrando foi eontra o nroje-to. Os srs. Frota e Joio Macha-do também, alegando eonvlçftesjurídicas deram a mio ao repre-sentante do P.R.P. A favor dosr. Leme ficaram o sr. Barata eoutros.

Houve prorrogaçio de uma hora« meia e uma suner-prorrogaçâo.Esforço inútil c que apenas serviudc pretexto para, a final, o sr.Pinho da ex-bancoda comunista,fazer sua demndogiazinha om tér-no do horário dns comerciados.,.

Ampla vantagem para oP.S.D.

NATAL. 30 (Asapress) — E»-pera-se que o Tribunal RegionalEleitoral faça a diplomacia dosdeputados estaduais no próximodia 5. A sltuaçio atual relatl-vãmente à apuração é ampla-mente favorável ao Partido So-dal Democrático. Dc acordocom as últimas apurações daComissão Apuradora do T. R.E., o sr. José Varela mantémuma vantagem superior a *oism!1 votos sobre seu adversário,sr. Floriano. Continua tambémvitoriosa a legenda do PSD, poruma vantagom de 3.400 voto».Pnra senador, o sr. João Cima-ra leva uma vantagem superior^a 3.400 votos sobre o sr. Ju*svenal Lamartine. Todavia» ojcírculos coligados contiwam cs-parançosos e até mesmo atimls-las com relaçio aos recursosinterpostos para o S. T. F.

»++#»#4»»«ÍNKM t++*f**+»**»»**»*—' ****»**—*»•**»»*»

ff;ji:aii!i.viliii1itt.vj».UM!Mi<.miSOCIEDADE NACIONAL OC PREVIDÊNCIA t «TlMÜLO A ECONOMIA

Capital «.kinlloi Cri 1.000400,09 - Capllol r.«lli<Mlt. Cri t.MO.000,00

RESULTADO DO SORTEIONo sorteia de amortização de Junho, ontem reali-

zado, foram sortladís at seguintes combinações:

NNQ - LRD ri DBG - GCUDEF - YCY - WF - MGZ

«So Paulo I t\:a AlwitM P«il»-iciç. 180Rio dt Jar.» rol .\ver.U,'a Ro Fvcma 257 13 « ond.

*.-

f^^mm^m^^m^^Ê^^^^M^J.- ?

'.'.'»•

.\ MANHA - PAGINA 8 r.n 'DE .1 AN lil HO, TEIlÇA-l-I-inA, 1 DE JULHO DE 1017ia*

VIDA MILITARMINISTÉRIO DA GUERRAIniciado hoje, o período de regime continuo nuC.P.O.R. — Importante parecer juridico sobrecontagem de tempo dc serviço — Expedicionário**

chamados — Boletim da Diretoria do PessoalO Comandante do 0. P. O. R.

Rio d» Jinelrc. tomou publico pirt eo.nn«lm«nto doi iu.ereiiado», que «r»imcitdu - hoj» devendo terminar a JI dumesinj -mil pèrlòdó d« rtiime coiutinuo d«»a»' Ocutro.

Dursnte o menclnido mé» o homriude initru«io i«r» ei 1,o~> »• " M horai.

NO COMANDO PA K» 11 M.O Coronel Sady roleh comunii-ou uli«

ursunilti c Comando da fi* Hegiao MllUoie S» Dlvlslo í-e Inl-UilaMa

CUSTEIO DE OUI1ASPm» melhot controle d.» quantia» pro-

venltntw doi parcelai de evsmuais emmlnistrtvío » que ie relerem a NoiaMlnleterlal n» 131, de 3u de abril Uo cot.renle «no, cul» aplioaçao Inierem i dl.relorla de'Obru e rorWIcçoei do Excr.o|lo a tlm de evitar novos aticártyi aCali» Oerul dt Economus de ouerra df.lennlnou iiue •» impoiiniKUa desuna-das «o cuetelo de obrat t toncètlidoá 4conla do ôrgflo col«toi do Oonuílho; •*•Jim entrecuei iquel' dlretorl» quo, oexemplo du procedido püI» mtll» lllre-torla <!e Emmhirla flcer» com a llí.eumtulci» de lie»r •'» deduçdei relativa»»i> p«rcenta(ens que |h« cubem.

EM TESTA 0 1. B, E.O Initltuta de Bloloilu do Kntrcilo ai.

memora «mmh». a paiiuiiem do Sio mi;.veraarlo de buj (undaçio. O leu diretormandou eimerido programa para co.memorir a efeméride.

AUTORIDADES COM O MINISTROO uiiniilro da Ouírra recebeu, onlfm.

«in seu lablnote de trabalho, o ar. Joiol.y.-a Filho, lenerm» Zenobio da Cos ,iCésar Obino, Kiuia de Castro OivaUoCordeiro de

'raria, Palebalcrl da Cunha,Nloonor de Souia c Alencar Araripe e ocoronel Artur lmbujy comandante doCorpo de Bombeiros itUa CapitM-

OFICIAIS SUPERIORES CHAMADOS-fctSo sendo clͻmadoj i Diretoria dc

Recrutamento a tlm do tratarem assm-Io de ***» interesse.;, os seiulntes Oll.ciaüi ten-crl. R-l Manoel Uomris Par.leirn Major R-l, Joaquim Machado BrLio Filho capailíèa R-l, ir- Anastácio daSilva Monteiro e Eduardo Jos* de MouraFilho; 30i uns. R-l, Amaro Joaquim íeAlbuquerque Raymundo Ferreira Chaves,Otávio Pai5-BciTeto, Pedro Mcir.es de OU-velra c V ten. H-3 José Tavares Pc-çanha; reformados 2" sirsentos Joio Rc-tirljuos dos S«mo5_ Mljucl Arcinjo d»SUva, H.-llodoro TÒrreio de Soua, 3».aargento musico ljnacio Raimundo Ferrei-ra e '" sanento enf. vct. Pedro Anto.nlo.

VISITARAM A8 ESCOLASO iinerU Ouilhoimo Barrles Tirado,

Coraaiidiste ttn Chele do Exercito doCh'le manteve ontem, om visita à ts.cola do Esiadò.Malor' e * Escola Técnica do Exercito. Em amboa os estabeleci,mentos tol o Ilustre visitante recebidoreloi respectivos comandantes generaisAlencsr Araripe c Fronltlin Emílio Rodn-mes resiicctivamente, que lhes propor-cioncram conhecer todos os detalhes ctunclonamento deeses ordos de ensvuomilitar.

SELECIONAMENTO DE ATLETASRealitir.sf.-io, ás 8 horaa do dia 1

de Julho na Escola dc EducijAo Físicado Eiérclto, aa competições eliminatóriaspara a representa-lo do Exercito nas su.lentdid-i do "DIA DO SOLDADO".

As eliminatórias serio dirigida» pelosMajorti PIRJ55 DE CASTRO e ANTÔNIOFREITAS auxiliados por todos os oficinada Escola dc Educaçio Finca do Exerci,io.

De acordo com a ordem do Exmo sr.-general Comandante da Zona Leite c '•'neglio Militar, dev-erio comparecer aque-la Escola os seguintei oficia'»: Tenentes.Silvio Alaor, Lul» Portela, do 30 R. I.;Tenente Alberto Tito, do 10 B. C: Ca.pitâes Carneiro e Schneider, Tenente Fia.vio, do Batalhão íe Ouardasl TenenteMontam», do 1° B. O.í Tenente Agriei-irimgntel, do 30 B. 0,1 Temente HelloBranílo

' Tenente Geraldo Carvalho,2» B. i. B.; Tenentes Aloisio Curvo aa1«. cia. Policia; Tenentes Roberto Borro»c Costa Souxa, da 3». Cia. E3P. Maiu-tençlo; Tenonte Ari Chavantes. da 1*.Cia. tíe Intendendo; Tenentes Hayder,Xexío do 1° Esquadrilo do Reconheci,rnçnto' Mecanirado; Tenente Idaclo, do30 O. A. C. Tfiienle AlUredo Brai. ot,-> li. A. c'M.: Capllâo Slrto, do Ke-cimento Flori sno; Capit&o Adalberto, Te-neu.es Carlos Cunha, Poulo Freitas Oe.raldo Torrea Edgard Brilhante, Salll Eu-iníerber do' 1-1» R. A. Ae.; TencmerÜlavio, Sucupira e Ari do W-lo R- O.Tenente Olinto do 10 Bt]. Enge.; Tenontehailí Mesqultf, da ia Cia de Transmis.sd'f; Tenentes' Duque, Ducan, Iracj^ R;0.j-.arntníie A|b'no Leíl, da Escola Bar.çènloj

'd Annsieü m nistro da Guerra baixou, onlrni um

rv^o t V í*iuluté t«or:•'AfV-j-.u o Incluso parecer n» 8t de

as it ni.-.io findo, emitido pelo Cônsul-loli .luriúico deste' Mlnialerio que sulucio.rra u Of.do no 4.651, de 33 de novmbroc"e I3ÍU ta Diretoria do Peeioa], relativof,. contVgem do tempo de aervlço, dete.mi.no i«)a o mesmo publicado em B.olftjnCa Exército".

S' o seguinte Parecer: "Minlaténo d»Guerra _. Oabineto do Mln-atro —tfcntilltír Jurídico — no Parerer no 1,1— r.m 3D.V.IM1 — Assunto: Contagem deUmpoi

I. A r-epeito de t<mpo de serviço, pa-ra cieitoi de Inativldaie, esta Consultou»trm em.tldo vario» pareceres.

:. Dj rofrencla I contagem de tempoa'iòa o militar haver atingido a Idade li-rnlíe Para a permanência no scn-lçj atl-vo proferiu, especlalmen-e doln pare-ceres: o d-- no 115, de 1946, o o de n°101 também de 1946.

No primeiro manileslou.se 60bre a nioexistência íe contradição entre ce srta.83; ! 1 10, 47, • 9J, 1 tra d), do Décreio-lei' :i" -1.1)40 de 1941 mostrando que "•aitt. 47 e 03, I 1" traçam regrae gerilspira 11 contagem <io lempo de serviço nugpr;,l, co passo que o »rt. 93 lnra -il,abre uiri-i cxcecAo oquel-s normas gers.s,no M.nt:do de nio computar para todosr>: efeitos o fmpo que exceder do idade,líii.ile it jrcrmanencla no serviço ati:o;no BuíUhíío opinou lavoravelment.» irontag-m dó Umpo de serviço nqaeiasprjçjs iiue, «ungindo a idade limite \*t*a i.crm.inènela nas fileira», foram, noentbiili., obr,(hda» a continuar no senlçoo»l»o por firçu da lei, (Decreto-lei nor,.l«3'ce 1945).

A laaio do cònclilgid (.>•.,i.n-el a con.lagan contida licite ulUmo paiecer. foiuma ías*o de oiücm geral. A lei tdece.10.UI n. 4.306) proibiu que se llcalillM-sara praças que nouvessem atingido a ida.do limite mandando que ela« continuai-eem no ieniço ativo. Vi de «morgencia,calçada em necessidade de ordem mlll.tar qual a deve evitar, no momento,a abertura de claroa nas fileiras, preiu.ilidais ia oontingenclaa d» guerra, nio po.dia eli traiet como coniequencla preJuL-la.aquslus que ela mandava aervir com.pulaoriainonte. ,

A própria lei mapendla, assim o dispôs.10 na regra »eral, que

'manda ie trana.

ferir para a Inatlvldade aqueles que m-pi»l'6ni a idadrt llmltf.

Cessada a regra e, em conaequ?ncii_cessada a necessidade omergente. foi a Ineapccial revogada pa»aando, entfto, acontinuar a viglr' o prec^to atl enlio«posado na lei geral íe lnallvldade.

S* a lei mandava que ae nao llcenclaa-aem ¦ continuassem senir, na ativa,ot que hi-uveuem atingido a Idade liml.le auapendeu, lp»o facto, «se lim teembora temporariamente, **, Por t»"e,concluiu aquele ultimo parecer:

3. Sendo assim, «tamos em que as pr-çaa quo, lenindo em, prorrogaçio de tem-po HIS completaram ainda na vigência4o'decreto-lei n.o 6.308, o tempo de eer.nço necessário para a induslo na ruer.va rcmun;«da nlo poiem, 6*)-mi daque.revogação continuar cc:-,t.mdo tempo pa.ra dns i* lnclu»io na mesma reserva.

4, O artigo «upra referido manda Inc illrna resen-a o militar que atinjo a Idadelimite de permanência ao serviço atiroe cl-isilftci.lo numa de auaa modalidades.

Os falados pareceres, que deram mar.sem, noite procosso,' a divergência deintcrf.rcteçlo tlm que ser entendidos *lui da legiílaçlo anterior a ConstHui.çio de I9«- Esoa legislaçlo disp nhacategoricamente que nüo ee computasse,para todos os efeitos, o trtnpo excedenteda Uade limite de pormanencla no sei.viço ativo iDecreto.lei J.940 de 1641, ait.03, la tra d).

A norma era (porque nio dlsí.lo?) Ro-vèrlislmí inlQUiai mesmo.

Apesar'de prestado o serviço, nio eralev.:do a llnaí, cm considtraçao rotirnn.do.se do servidor, na Inatlvldade, as van.tofoni çotTOPondeiiíç*. Alem diíso_ cons-.Ituia uma verdadeira cxceçlo iioique«plloovei somente, ao que parece, «esmilitares

'do Exército, Mas, era lei e duraltx sed les.

Agora porem, a sltuaçio é outra, e *de acordo com cU que »e deve rei^l-ver.

Com efeito, em tate ao que prescrevaa Constituiçio promulgada a 16 do selem,bro de 1946, a regra que prlbla a oonic-gem de tempo excelente da Idade limite,para efoitos ia «atividade, perdeu suavigência.

E prrdeu porque ela entra em collden-da com o preceito taxativo da meemaConslitulçio, que mand» coutar Integral,menti» para os efeitos de aposentado! Iareforma c disponibilidade, toío o tempo

oe serviço publico, isJi feder:.), sela es.tadual ou municipal cri. 19Í cuinü. comuri. ISü | Cl.

C rto que uma dos interpretações quo;e deve dai uo an. 193 da Constituição.e a dc que ek delcrnilá» que para elei.los fl.i uullíidade, te somem Imcgralmen.le ai puicela" lelerentei. si-.» serviçospúblicos' icdeials, estaduais ou munlci.pau, lito o, o Tempo Ue »:rv,ço publico(edeVol com es'ailuai ou municipal a vice.veria, lissa Inteligência, comudii nüo ti-ilue a outra qui- acima "expusemi.».

A roüoçAo da norme n&o üalxu duvidaia respeito, lendo cm iislna o eiuprtco oadverbio Inlesralment: apua a expies-sio: "o tempo de serviço publico lul uairstaí-nl ou municip .1 computat.se.»". Otexto, a nosso ver, comporta com Juat.iatua

'dupla intcrptetaçio, quo correepoi:.

cie, aem duvida ao pcnsamenio d ole»!s-lui.or constituinte:

r) que ie lomem lntegralmcntf oa vá.rios lempoi ds icivlço publico Ifoderal,tatadual o tnuniclpsl), per aratj exi».tentei:

b; que ie conle lutegralineme, >emqualquer reatriçio. to'o o tempo dt •»>-viço publico p|-es'tado, seja ele federaiestadual ou municipal.

O letialador ordinário pods definir emlei o que seja senlço publico, como liquando conildcrft-loi mafl^ uma v#;ih dt*.Unido «ste tem i.Oiigiitorlimeiile de ¦>-'computado, P«ra fins de Mativicía<ie( aoaqu<3 o prestRfain na (onlorm;tl-j.l> dale:.

Keetas oond-çtes, peniamcs que a par.tlr da vigência dn Comtltulçio,' n.yi liamais meio para obstrvar qualquer pre.cello que proíba a contagem inteiiraldo tempo do serviço publico — prestadopelo milltiar, ainda que excedente dl Ida-dc limite de permanência no lervlço otl.vo. _ (Ass.) Amando Sampaio Co»l 1Coft»uHor Jurídico."

EX-BXPBDICI0NARI08 CHAMADOS TAttARÍSTIHARÍíM IMPORTÂNCIAS

Justiça da mesma Auditoria, no proxin-ilmcstit* os síüuiniei oiiclai*' Maju1'ADIO N'OttONHA, dl D. A. Preside:iC«pit»í« ARNOLDINO Í5AB1NÒ RIBElíl -do R. C, O., MANOKL SAKAIVA MAK11NS da Diretoria ile Fabricaçlo dExército e ANTÔNIO COELHO NETO (I1-orquo Cen:ral de Motomecaniwçlo, lul'.ei.

C^ oficial» acima referidos deverão 1apresentar aquela Auditoria nt d!4.VH.19IT, ás n hor»», u flm dt presi..-t»m o conir.rom.sso lex.il e lomârun pute nos trabalhos do Conselho — ecfilume :o];cit-açi\o do rc>P*ctín A'uiitA.*.

Toram sor!.?adog rara ía»cr parte t>C.msellio Eipeclal da Justiça da 1* «u.illtdri» da ia R, w. qu» tçm por fliiall-dad» de processar t lulenr o csp.tloANTÔNIO DAMIAO DE CARVALHO ÍU.MOU e 3° saieer.to JOS-S' rEHSIltA FI.LHO adido 10 BatJihio de Guardai oiareii.ntos óllclaígl Tfiienie C.ronol AR.MANDO MACHADO D» VASCONCELOS, do3. Mi B., I» n. M., Pratldenle, Mijo.rei ANDRÉ' PUCINI idldo a ei'a D. r.SEBASTIÃO AORA LACERDA Dí ALMEI.DA do C 1. de oerlclní e JOAO BA.TI8TA MONDINI BELETI, de»U D. VJOl&tfi

Ein con»equiTicia oi oficiais ofa »rt«a-do» deverão a* apresnírar nqiiplo Auí.utona, no dia B.VH-1S4T, ia 13 hora», aUni de proitnrem compromisso legal etomarem parto nos trsballioi do Conre-lho.(») Oeneril de Brigada Brasiliano Americi.no Freire Diretor do P"soil.Confere: Osvaldo de Arnujo *• ott» CoronelClrio do Gabinete.

Ministério da Aeronáutica

ATROPELOU, MATOU E FOI SOBRE 0 CAFÉ'REPLETO DE FREGUESES

(ConcliiRio da 1." r.iíu)les que ili-Miliiniiui após n tre-neiitlq èlioquc'. 0 mnis |{.'avèulnvla, tiveram as auloriiliidis

¦ presenciar, pouco depois l.>icodldo,

Io ile scv-ii), resolycti iinpr.fiiii.i:au veiculo íiiniiile tt> ociil.ulo, easbim loiliiva pela eslrãtla ilelliaz de Pina alé que cnlnni riai-tia Il-.-nlii Ciirdiisu. (Juandu po

o Mlnis-•efulme

A Soçio Especial da rica comunica, quiac!isim-i9 A tllsposlçio dos Intercssadusna Agencia do Banco do Brasil dcat.i Ca.pitai importâncias de cü-cupeJicionarlos,que ícmcicrani pir» o Urasll, qusndo raItália t ale a pretérita data nio foiamreunidas. Os Interessados devem dirigir.te ao Banco do Brasil, nesta Capital ouna Ag.inda mais uiosima, prestando asInformações necessárias, bem como suasidoiillficaçdes. Esses ex-cxpediclonarioisilo os seguintes: Sebastião AlcNandre ri.nheiro, Sobastílo Arlindo do N:scImenlo,Sebivstiflo da Coat» Oliaivel, Sob.istIAo daCosta Meira Scbar.tiio Dias do Pradu,S«lia«tiAo 1-fancísco llodiituci, Sdjajt iaGonçalves Lima Sebastião Jo.c Andrf,Sebistllo I/ipc»,'Ecbas.no Melr» riinen.ta Sabattlio ilo TauU Ol.veira SebiVjiioVlioia Nogueira -inn.io Alvei dc Almeida,8evel1i>0 Jofto l'atcnal, Sevcr.no Ramosdc Vasconcelia, silviuió OUyeira Uoigos,Silvestre l^utra. Silvestre O/Inskl, SilvioCosta, Solou Rodrigues D'Avlla Tliecd.iroMartin» CoUa Teiuo 3amesiun, Tonudo Aquino Dcnií, Urbano Albuquerque l r.bano Senen Urias Esleve», Vicente Kst'-vam Teixeira Vicente Foiruí de AlmefaPrado Noto Vicente Óritoéllalio, Vics-itePaulo da Silva, Vn-ciitc Pereira dn Au.drade, Vihb.ildn Coelho dos Santo» VirgílioDaniel de Almeida, Vlrlssimo Barbosa do»Santo», Vitorino de Castro Valdemar Te-llpe Basto», Valdemiro Maelcven Valdo-ir.ar Pereira, Ramos, Valdomlro oonçalvesPalmaies Valdomlro Lo::e da Cunha, Vol-ler Cavalcanti Valter c.-sta, Wiltou Pra.gi W;l»on França, Wilson Portlnlio,Viiíon SlhiCei .'.-cúrias Tobcrda Rib;s

Boletim da Diretoria do PessoalBOLETIM INTERNO NO 14«

Fublico dt ordim do Oeneral de I-ser-cito, Chet» do Dopartimcnto de Adminis-traçio para a devida execuçlo, ,o »e-gulnte:

SILVA JUNIOR por ter entrado em 11.rias relativas ao'ano de 1948. (Boi. jr.t.no 68 do E. M. F. de S5-VI.13n..ESTAOIO DE OFIClXlS

Para efeito do disposto no Item I das"Instruçíes prra estagio doa Oficiais queconcluíram o curao da Escola dc EstadoMaior" foram designados pelo OeneralChele do E. M. E. psra estagiarem uasSecções abaixo, do Estado Maior do Exer.cito oi seguintes oficiais:

___. Na 3» Scçlo — Maiores de Artl.lharla JOSÉ CAMPOS DE ARAOAO díCavalaria PAULO BERPA MERCÊ Capi.tios de ArtllhuU, JOSÉ DE AZEVEDOSILVA e de Cartlaria ÁLVARO LÚCIODE AHEAS.

— Na 3» Secçlo — Major de Artilha-ria AYRTON SALGUEIRO DE FREITAS,Caplties de Infantaria ALBERTO CAR-LOS DE MENDONÇA LIMA, FRITZ DEAZEVEDO MANSO, e d Cavalaria ANTO.NIO JORGE CORHEA.

BAIXA AO HOSPITAL CENTÜAL DOEXERCITO

Baixou ao Hospital do Exerdlo apre.«entado p-.lo Comando do 3o Uatalnlodt Caçadore» um oficio e o respoc-ivodocummlo debaixo o 1° Tenente do <5.A O. ALFREDO HENRIQUE CHAMPOU.DRY, do Colégio Militar do Rio e adidoa esta Diretoria, que se encontrava naCidade de Vitoria' Estado do Espirito San-to em férias e com permissão.

FALECIMENTO DE OFICIALConforme parlidpaçio do Comandan-s

Interino da Escola de Artilharia de Co;,ta lalcceu nu dia 33 do corrente o IoTenente da Arma de Artilharia ERNANIQUEIROZ VIEIRA, auxiliar de Instru-.ordaquele estabelecimento-

PREENCHIMENTO DE VAGATendo em vista o despacho exarado

no requer:m-nto do 30 sargento ALOISIOSANTOS, do Contingente da Secret-.rlaOeral do Mlnisteilo di Ouerra autor .'o

ao Subdlretcr d« Vetsrinjrla _ do Ex-,r.cito, a preencher, por promcçio, u-novaga Se 2° Sargento especialista dati.bgrafo no Contingente daquela Subdireto.ria.

PERMISSÕESConcedida por esta Diretoria — Para

passar o período ce transito a que temdireito:

Na cidade de Campos, Estado do R.o AíJaneiro ao t° Tenente da Arma de In.íantarli, MOACYR REIS, ultimamentetransferido do 30 B. C. para esta D.re.torl'.

Passar parte do leu transito _ Na Ci-dadn de Porto Alegre Estado do Rio Gn ..de do Sul ao 1° Tenente do Q. A O.BERTOL1NO DE ALMEIDA, transferido d.)150 n. C. para o io R. I.

Paia vir a o»ta Capital — Dcutro do

período de transito a que tem dlreru,.10 30 Tcn-.t.te do Q. A. O. JOSÉ' LEiiSMACHADO d« Esco]» Militar dc Rc^eii.de-

Pura pa.a»! o período de transito a i>>;tem -ireito - Na cidade de Itaocira. M.lado do Rio de Jan"iro ao io Sargi-n.:o PEDRO JOFILSAN. ultimamente tta.i'..ler'do do 30 O. X C M. para o L.1"R. A. A. H.

COMISSÃO UE PROMOÇÃO A SUUlL.NENTE

Em virtude de ainda haver excedente»noi Quadro» de Armas d-ixou do reumr.re a Comlsslo de Prumoç6e» a Sublcnjn.te.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAISTransfiro, por .necessidade do serviço,

do Q. S. G. pam o Q. O., e clasailitono ao imimonto de Cavalana Mecana».do (Porto Aieire) os Capltile» da Armuíe Cavalaria MOACYR AVELAR /QUIS.TAPACE e ADEMAR BOROES FARTES ASilva ambos cursando : Kscòta dc Ap^-Íeiçoamento de Olicials.

Transfiro por necessidade d» aervlço,para a Unidade c o Fjlabdeilmento quesr neguem o» ofidals üa Arm* dc Cn.sonharia abui.Nc:

Para a Cia. do Depósito t PurqaeOentr.il ile Material de TnHslilijíôeg lOu.ro Prelo).

Para o Quadro Suplemeniar Pn -a.

tivo, e dasíllk-o no C. P. O. R. do Riodo Janelio o 1° Tenente PEDRO ALEXAd-DRE HUHPIA do Quadro Otdmarlo l*uB. E.).

Transfiro por necossidade do stviço:os io». Tenentes DANILO MARCONDES

do 1° Regimento d* Infantaria (Vila Ml.litart c AYRES TOVAR BICUDO DB CAS.TRO do 30 Regimento de Intanlarla(S. bonçalo) ambos para a 1". Com'o.nhia d? Policia Militar.

_ o io Tenenle OSVALDO {MN1IE1R0DE MENDONÇA do 13» Regimento dc In-laiitana IJuii de 1'oral para o Rogimen.tu Escola dc Infantaria (Capitil Fede.ral),

ADIÇÃO DE OFICIAL

Pica adido a esta Dintoria. F>ra f.nsde porceiçin dn vencimentos o Z° le.llt-llte da Arma de liilanlalia, I.U1Z CAll.»1,08 VIANA FILHO, do 150 R. 1. quesc encontra com 180 dias dc licençapara tratamento do saude.

Por necessidade do aeivlco.tro assinou alos, faiendo imovimentação de oficiais:

Dispensando de membro da Junt» Su-nei-ior de Snude, o coronel medicoBcnlnmln Ferrelr» Unitoi • deilgnan-do pata subitltul-lo o tenente-coronelmédico Lut«ro de Cai vallm Teixeira;rllsiiensando Ac* Mnçon que e::erce noQ. O. da 1 » Zona Aérea o maior av.Antônio Batista Nelva de FimielrcdoFUho. e dn Diretoria de Obras ti mn-Jor Intendente Jalr do Barros e Vas-cniKclns: transferindo dn O. G. dn3» Zona Aérea para o Q. C. da l.a.o major av. Ferny Flres Ferreira, cda Escola de Aeronáutica para a deF-apeclnll»taa o segundo tenente av.Valdo Tnplé Maia: deslunando monitorda disciplina de avIUo da AFA, noE.icola rie F-_.peclallst.-i_i, o primeiro lar-gemo Leom.ir AuKUIto Frnnxen

ESTAGIO PARA ASPIRANTESFnrnm deulgnados pnra u meilislo

de sei» meses, nas Unidade» abaixo, osseguinte» aviadores dn reserva convu-lados:

Bnse Aérea de Canon, Domínlco So-vio Chlrlanda — Sér«lo Orlando San(o-ro Xavier — Paulo Afon«o GuimarãesBelo — Omir da Palxflo Costa — LuliRoberto Alves da Silva e Luli Frluo.

Bnse Aérea de Fortnlr-n. GilbertoClark — Fernando Vieira Culmartles —

Itnm.ir Pereira de Oliveira — FranciscoRocha Crista — Carloe Alberto de Frei-|ns Guimarães t Fulvlo Bonito Ric-rinppo.

Base Aérea d eNatal, Joio CarlosFirrelrn — Heraldo Teixeira dc aPu-la — oJíé Fernnndo nPrtuml Mota -Nllton Miguel AJuz e oJsé de Salva-Cor.

DESPACHOS 00 MINISTROFnr.im designados para um estagio

gcoülntei requerimentos:De Wolf Dletrlch Trniier. tx-coman-

rtante aviador do Serviço de Condor-Uifthanse. «ollcltando licença para pi-lotar, nfto profissionalmente, «erona-ves nacionais — Indeferido na formario parecer da DAC; do capltflo av.Celso Herende Novais. aollcttando p«-gnemnlo ded Iferença rt« venclmjntose vantagens nu exterior — Heconh.',-»a divida: e de Jncnb Phlllpp Lens, io-licitando auloiltsco.', para farer o cur-ro de plloingem no Aero Clube rten—••><) — A"ínr|m na fnn.ifl Ht tftj.ESTAO SUSPENSAS AS LICENÇAS

O Diretor do Pessoal i.«leferlu oireouerlmentos em que o» c-<p:líes evlo-dores Hélio Silveira « Joflo Orlunti» »Bragança. ísle do Quadro d cOflciil».Auxlllares, «ervlndr,, respectlvmaente,no Q. G. da 5.a e 3.a Znna Aérea. ao.licitaram licença para o i cernido deatividade técnica na avloçín civil.

O despacho elo Diretor do Pessoalbaseou-se no recente aviso minlste-rial. que euspenrieu a conceasio delicenças para anuele flm.REENGAJAMENTO OB SARGENTOS

Concedeu o Diretor do Pessoal rean-qaiamento pelo prato rie tríi nno» aosKnrKrnfo^ Arnnldo lult rie OUvelra —Milton Porto Gonçalves — José MiguelPinto — Jota Brasileiro •- Osvaldodo Souta Santos — .To«é oPrfirlo doSiqueira — Herman Sehalnkmann —Armando Becker -- Armando Seira —JUòquim Cionçnlvrs •— Alfredo Hoffrmann — José Correii de Maria — Ja-dir Pacheco rie Oliveira — ArnaldoJoAo rta Silva — Idallno Belo Ferrei-r„ — José Tllbamnr de Arnujo Cho-¦ a — Ainnagllrio Garcet Meaqulta eAfonso Rocha Pinto.

PODEM CONTRAIR MATRIMONOAinda por despachos do Direior rio

Pesioali obtiveram perml^sflo para con-trair matrimônio o «gundo tenenteItitendente Lul* Carlos de SoÜfW Ama-ral e o segundo tenente av. RC JoioFrlck.

No mesmo 5e:itirio requereu o aspl-rante av. RC Ari Lopes Bueno. Quan*to a êste, porém, foi negada a per-nilssCo. por contrariar a letra A dodecreto-lei 9 S88, dc i de derembro de-Mi. v

I rcin sn aproxhiiiiyj tln usliienn

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\mAM__st 3mÈ __¦____! K.

n_Í___________Í_______l kÍI _____^'h

Ó infeliz nicniir Roberto Milicl

ilo nn rua licnln Çhrdòso n, ti.10,ilerruliamlii toda a sua parte fiun-teirn cnti-niitlii arrásailóniiiiicijle nnst-u Interior; A cnsn eslava rcplcludc frcgliesíçí, qüe iiistinlivaineiileprociinii-nin se salvar de qnnlquoi'maneira, línlrelnnlo, os gemidos Wdenunclnvnm vario» feridos. Inchi-

rm unia fotografia recinlí

sive o gerente, Alberto UaítOíj «pie j ]ocrecclieu forte contusSo nn ealicçH j. ^sendo conduzido para o HospitalGetulio Vargas.

Outros feridosAinda saíram feridos outros qu-'

estavam ali, eomo Antônio Perei-ra Coelho, casado, de 38 nnos do jIdade, qullandciro, morador narun Bereó n." 106, o qual sofreuc5Corinçi*es e contusões gencrai1-zadns e Mercedes Sllvn, esta de 123 anos dc Idnde, moradora nn ruaAngelina 27. Estava eln fnlnndo no :telefono quando percebeu o dc- .snstre, que ameaçava fazer ruir jtodo o prédio. Tal foi o seu sus-to, que perdeu os sentidos sendo ,Internada em estado dc choque. |

Passava no momentoOutra vitima c o cnpitno dn Po-

licin Militar, Belarmino dc SouznNeto, de 31 anos, cnsado. moradorna Avenida Antenor Navarro 431,que sofreu contusões c cscorlnçõcs.retirando-se logo após scr medi-cado. O militar em questão, passa-va no locnl quando o carro sedesgovernou. Foi feliz cutretan-to, pois qunsc nada sofreu.

Lourivnl da Costn Pimentel, de20 anos dc Idade, cor pnrda, resl-dente nn run Oropo 88. ern outroque* sc achnva no interior do catec conferente do Loide Brasileiro crecebeu contusão nn perna direita,

Momentos de pavorJustamente na ocasião que o

rarro se precipitava contra o Ca-fc verificou-sc uma cena verda-delramcntc impressionante embo-

O .iir.ifule nli.lspois icix-lieil Iru-

direita e f^hiiisàl»i_,,rj ii,i'iesiitt-ruiido

rio Hospital Getulio Vargas,A polícia no local

Sabedor do fato, partiu pura o

te itistniilniualiitslaiiic feridatlii-ii ila pernano maxilar superior egeneralizadas li.-nu

comissário Olavo di 21.°il I _riHHHHHflHa '-^^9 _____¦

^B_^iS_^o?:?^W H

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W^-rA ./,*¦ yyyyiAa:¦:.:¦-¦

m^>-João Alcides Ribeiro

distrito, que logo requisitou ocomparecimento da perícia e tam-bem do Corpo d cliombelros UeCampinbo, que ali chegou sob asordens do tenente Aurélio Gomesdc Melo. Estes soldados tiveram

Repleto de passageirosCerca ths 20 horas, repíeto

de passageiros, jirocctlctite deCaxias, seguia cin direção a ii-datlr. o ônibus n.4 S. cluipíifl-21-82, da Empísa Duque deCaxias Ônibus Ltda . dirlaldíipelo motorista Asccndino Pai-ii,liste desde que deixou sen ;••'.-:-

AUTORIZAÇÃOAulonco o CapItSo de Cavalaria ALVA-

RO VIEIRA tio 30 r, c. Mot^ que t«destma A È- A. O., a Interronipur »uaviagem na Cidade de Tau&aié lEltJíode Sio Paulo), desde qne n»o acla «)-trapassado o p'raso de aivresentatao na.quela Escoli.CONSELHO PERMANENTE DE JUSTICE

O Auditor da 3» Auditoria da 1» Rtra odeio r.o 6BÍ.C, de 3i.VI.10i7 comunicou que foram sorteados para la-

;jr parto do Conselho Permanente de

Ministério da Marinha

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ENXADASO i' :in:ií»> em Chele da Anuída do

Chtln, esteve, na minhí de ontem, acom.i>anhiiio do c-pliâo de msr e luerri Ri.tie] Csld-ron, io Adido Naval do Chi,»,no Brisll, comandante Ponta.ne » do c«.pitào do' fratati Euric-i Penlche, em vusita ao Ceniro de Instruçio "AlmiranteWandenltollt", na Ilha das Enaidas Ominls-.ro da 'Marinha, Almirante de es-o.uodra Bylvlo 4- Noronha, e outrai aliaspstentei da Armada do Brasil acompa.nh-ram os lluitns oficiais chllcnoi, comos quais percorreram demoradamente asprincipais depeilenclas daquele importantecentro de inslruçto da nossa Marinhad> Ouerra.

No auditório da Escola de Direclo deTiros, oa visitantes tiveram ocisiSo deouvir oi comandante?!, RttcndeÉ Cha-moun e Carlos Alberlo, nue lli-ràm inte.ressantea preleioes sobre o plano de in.sno (la Marinha de Guerra, finalidade d»Escola de . Instrutor"» Es-ol« de Ele'i6-nlci e Escola de Dlrecao e Tiro.

Em secuida, o Comandante em Cheleda Armadi do Chile, o ministro da Marl.nha e a oficialidade presente assistiramao Juramento da Bandeira de um impodi aprenilres marinheiroí, no pateo n«esportei do C"ntro.

Antes de deitar a Ilha, o capltlo Jemar e fuern Jersoi de Macedo Soares,Comandante do Centro da Inalruçlo "Al.mlranti Wandemcol*. olereceu aoi ilus.três oficiais um coquetel.

Ainda o parlamentarismo(Cnnrliisfui dn 4.' pás.)

becas è um corpo som cabeça;.Imaginoso, Implantado no Brasilo regime. 08 comunistas dcmlnan-do a assembléia paulista, oa inte-gralistas r.- gaúcha c os liberais amineira, e. n.-, Cflmara

'Federal, ontrês grupos em igualdade do con-dições...

Kranciiburg. du Universidade deLeldcn, comentando o assunto as-«lm so expressou: "O funclonn-mento eficiente do sistema parla-mentar pode ser posto em perigoe obstado quando os partldoH 3<isubdividem. A identidade de obje-tlvos politicos entre o executivo ça assembléia representativa se lo-gra mais facilmente quando sóexistem dois partidos e as eleiçõesdemonstram qual deles possui amaioria. Mas, eis arjil Üm estadodo cisas que, & mlúde, náo sc po-do alcançar nem mesmo na Ingla-terra, o pais em que se origlncuo sistema de dois partidos". Isso,em llnfjuagcm clara, significa,"apenas", que o parlamentarismo.em sua pureza, é reglm» inexo-qulvel na atualidade. Estamos.mesmo, em que nem somente romdnls partidos seria aconselhável.So satisfez, cm parte, noi gover-nos monárquicos de antanho, de-vo-re isto no fatn d? oue o rei,aind-v qunndo unicamente reinan-do. eslava acima dos partidos c.principalmente, ao fr'o do quo.entre os partidos übenM e cqn.«r-vador. náo havia divergênciasIdeológicas. E.Vre nós, p-?r exem-pio, cnnseivat'r-ys ernm os qu?estavam no pod"r, liberais os queestavam d? fora...

Resumindo o parléíitentarlsmoé condenável:

a) — porque é um regime on_co presidente ó. Irresponsável e •»responsabllidado do gabinete eap?nas aparente-,

b> — ooraue i »m regime dogoverno instável, que não nssegti-ra a continuidade tíe nehum planogovernamental:

O _ porotP poderia f.T-illtar.em r.onsoor.ftnclp. o domínio, emEstf.-los diferentes, do dife-onte.lpartidos, o que seri". fator do ds-slhlègrâçRo nacional;

di — porque n governo deveatuar em função tíos Interesses danação e não dos partidos:

e) — porque as formas parla-mer tares r.ão sc compadecem como sistema federativo, único ado-tável no Brasil;

O _ porque o regime tem naexfrtíncia de dois partidos a suaessência, c hoje. os partidos sáomuitos e com filosofias poliU«snitldament? diferenciadas e mes-mo antagônicas;

g> — porque o regime parla-montar é um sistema político cm-trífugo e. ro Brasil, tudo recla-ma um sistema centripeto

percebeu que cm sentido eon-trário eslava um nuto-lotaçfioüc n.° 4-08-44, que após tleixii-alguns passageiros, entrava ;/cLiMia Guapprò,

Pavoroso desastreNesse instante o motorista viu

que era impossível fazer qualquermanobra salvadora, embora <> "lo-

linâo" já tivesse iiti-avessiiiln suafrente ganhando a rua GuaporA.Assim sem puder usar de (junlfllicteiinlriile, atirmi o ônibus de en-contrò ao Café S Sebastião, silua-

ra ocorresse dentro dc fração desegundos.

ft que embora junto a calçada,tim menor Hoberlo Molich A/cvc-do dc 8 anos il idade, filho doguarda civil n. 1082, c de sua es-posa d. Henrlnüeta, residente navua GúapÒré 82. A. ia scr atin-gfi.'-) pelo ônibus. 0 alfaiate Car-meio Sinhorcli. casado moradorem Br.v óo Pina. que percebeutudo nun? relance, ainda se pre-clpltou no

'itJitiúO de_ salvar omenor. Infelizmente nao conse-ruiu, porque Roberto, levandoforte pancada eiV» depois colhidopelas rodas do velcòlo, tendo mor-

B Ws ' 'y'^m I¦ I _nrimL __«Mltea_^9P^1 mmmT^ fSmmL tkmmmti W^mmW¦ ' ^9- tm9*f4í7mm

^B. 'ílW>*mmmmWÊL* ¥m\mmm\

0 GOVERNO DA CIDADEMOVO MEMBRO PARA A COMISSÃO

DE ESTUDOS FAZENDARIOSO Prtleílo Mtndü <le Morais nomeou

o Diretor do Dcp.irtP.mcnlo cio Tcsou-ro, ar. Alherio Wnolf Teixeira, nv.-m-bro ti» Coi.ilo.1o (Io Estvulos TUctllcoíe raicndários, qirSo presidido pelo So-crctürlo Oeral dc r.nancus e consi'-tuldo na conlorm.datle do tlccuto ......--Ce. de novembro de 1045.

O novo IlttiUr daquele ImportanteConselho i um sarvldor que tem de-snmpenhado várias funçofs dc relevona Prefeitura, tendo lambem publlra-do vórlns nbras sòbrc «dmlnlstrnc.lo,Incidíncla de impostos c leifisloçto mu-

I ORDEM DE SERVIÇO BAIXADA NUDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

O diretor do Departr-mcnto d- E-lu-cacâo Primária, em Ordem dc Serviço,comunica oos ara. Chefes de DistritosEduca ,Educacionais, para clíncia do profes-sorado cm exercício nos estabelcclmcn-tos de cnrlno prlm&rlo, em funç.lo do-cenic. a observ-AncU do artliio 12 doDccrcto-lcl 0.3OD.

"Os ocupante» de carRoí de maglste-rio ficam sujeitos ao acifuinie reRímedc tribalho: - vtnic o dons horas eme!.--! aemimnlf, or. Protcnsoies dc Cur-jo PrlmArii:.

A fim dc duo .«*]n eslabrlecld.i equi-dade <lo horário" para fdo.i os pro.fev-ores, recomendo-voi que nas esco-hs sob o regime de tr*> iiirnos. mattransitório cujos Inconvenientes todosreconhecem, e, onde n.lo hnja «rv.ÇOctmutatlvo remunériídó, prrmoirt-mn< professores durante o tcnv.io recu-lamentar dc trabalho, prc;taruio asslvlínrla sn-ír,I As crianças c rm atlvi-lindes eNtra-cla?sc, de prcícr&n-.i bl-bliolcc.-i. trabalhos manuais. HdUCaçSpdoméJtlca, hnrtn, eriaç.lo e jaidlnasem.educnçAO física e musical.

J.<cloreccndo dúvidas g:>-.-csc:i| atlasquanto A regência dc turma suplems-i-tar declaro-vos que a prefcròncia ,?araí.«c servlrn txtrnoidlnirlo na es.-olacabe ad profesor mais animo e a orn-üntorledsde pela ordem dos mal» mo-(ternos.VISITA A SALA DE IMPRENSA

Esteve, onlem, em visita de c irio-sb a Sala de Imprensa da Prefeitura,o deputado federal, coronel Jonaa Cor-rela, que manteve animada palc»turom os Jornalis:»' p-c»ente«.PAGAMENTO DE JUROS DE

APÓLICESA Serreiana Geral dc Fin.mça». ror

Intarmédio do Serviço de Preparo daDivida do Depnrtame.it 0 ilo usouro.lnlclarA nesta r'ata. A rua da MfAn-ileRa n o 42. 2o andar, o paSamen;odos Juros relativos ao primeiro aemsa-(ro do corrente ano das apólice» uocmpré.stlm? de 1931. vulgarmente denc-minada bcrnamlnas.

Hoje serAo atendidos o» PaUio-u»-res portadores dos titulo» de n». 1 a »mil, ae«ulndo-»e os dmeals, nesta or-dem crescente e proporcional, ale odia 10. -.¦-"¦.

No período de II a 2S aquele Servi-ço receberá a» relaçócs de corretores,bancos e estabelecimentos dc crídifu.A n E N D A

A 1'rfcltura arrecadou, ontem, a lm-

portanela de CiS 3.MO 350.10. decorrem-ie Uc 0.135 documentos de diversos Kl-

SECRETARIA GERAL DE EDUCAÇÃOECULTURA

ATOS DO SECRETARIO GERAI.- -Foram deslpnado» Ivete de Oliveira «Ivone Braz Brano para • Departamen-to de Educado Prlmórla.DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

PRIMARIAATOS DO DIRETOR: - O diretor

dfite Departamento, assinou, ontem,mimoroMia dcslcnaçôcs de servidores,cuja relaçSo serA publicada nu DiAiioOficial. Seeío II. de hoje.DEPARTAMENTO DO TESOURO

ATOS DO DIRETCfR: - Foram de-slun-dos Jo_.é da SUva Santos para oti D. A.: Jaime Luli Ribeiro para oServiço de Correspondência: Adi Ol-tahl de Melo pata o * D. A.: Georgi-na Teixeira de Maualhíe» para o »D. A.; Justlnlina BrandAo para o 10D. A.SECRETARIA GERAL DE SAUDE E

ASSISTÊNCIA — DEPARTAMENTODE PUERICULTURA

ATOS DO DIRETOR: — Foram de-signados Maria do Carmo Nune» parao Serviço de Puericultura do 3 D. S.iJacl Ceclllo Carneiro de Almeida paraa Creche Mario A. Ramos.

Ctirmclo Sinhorcli

a árdua tarefa dc retirar o nis-nor dc baixo do veiculo si:.is-trado.Fugiram os motoristas

Uni dos elementos que" prestoubons serviços foi sem dúvida o

Os descobridores da bom-ba atômica não querem a

Everaldo José da Costa

escrivão IIcleno|, do 21," distrito,que sc achava rei momento Jo dc-saslrc. Tratou etc prestar imedia-tn socorro às vítimas bem assim

(Conclusão da 1." páe )h,-n:ens de ciência na construçãoda bomba atômica, disse que, se-gundo sua opinião, os russos te-rüo depôíltos dd bomba-s dentro deR anos. Einsteln interrompeu pa-ra disser que o elemento tempo"nfto é tão importante", que oimportante é que "o que iremosfazer pera consesulr tal acordomundial e nesse intervalo evitar aguerra."

A guerra atômica nãoserá resolvida em horas

Durante a reunião efetuada pe-la Comissão, Urey disse tambémque duvidava que uma guerraatômica terminasse em questfto dehoras, segundo opinião de algunscientistas. "As guerras, em geral.sfto de maior extensão do que aesperada oor acruele que as co-nteçam". Menclonou-se n» reunlftoque vinte bombas atômicas lança-ans na costa do Pacifico pode-riam acabar com lodo o testemu-nho de vida nos Estados Unidos,

RjjajfoVy* ¦" jBffijiif; mj^B

b£í&^SS_-»5^«8êS3S

.4nfonio Pereira Coelho

como tomar as primeiras provUdôncias.

O motorista culpado que umtquestão dc sorto nada sofreu, tra-tou de fugir, bem assim como odo auto lotação, que conformedissemos acima, evadiu-se no

tftrlo oficial a respeit

t***^********************mm^a^^tttttttttttttttltttttttttttttl^lltttt****** jjiij-ti-rrff**»'»»»»»»»»»*»*»»»»»»*******^1'-

VIOLENTO INCÊNDIONARUASANTALUZ1APresa das chamas b prédio

do Instituto AnatômicoNa rua Santa l.zia, nii e.li!U'i'i

dn Instituiu Anatômico, ans pri.ineiros mlmitiu de boje. irnunpen1'iii'n

vilileiltii ini-i-niiiii. lendu noiiíem numa (liin ili-liciid>'n

rias ilo prédiii onde flliiclOlla umilcpósifo dí inatcvial r[é orna-nu-nl.T-ão lúiiebii- e caixões tivft-Iti/iriiis com uni i»Mnqúí de eer.i;i dc ilni-' ijíllhftcs dc i-ni/eiini.

A lioni- dc ('iiceiriii-nuis os Ira-liiilltnj dn presenle eilifàn liiypii> ineíiHÜn eom Kuindo inlensid i-de. <le,-doliiniu|i->e os bravos sol-ilaiiiis ilo fojlii para circuiiM-u-\ er 'i sinis'rn.

Seiitiiiil" declarações do gelen-le ilo ilcpÓMln lunel.irio Srl-Miiimlii Alves. " Csíoquc dessetst.tbeleeiineulu ':,lava figurado.

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r.iO DC JANEIRO. TERÇA-FEIRA, 1 DE JULHO DE 1017 - A MANHA - PAGINA 9

«na^^^^mm^gm^^gmgK^tBa-tmmmmmimmamtm»m9»Smi-mm-mm^

XOITE mmm SA SEDE DO ARGESTISO F. C - Foi uma reunião onde at turptetat fitaram

t= ^S^/rlo tSMM Mlío f"ÍSÍÍ* £Ú*M<mWí^ SE

e.tprestão daqutlanagtm dosninhoi antigosquadro social,Agradecendo,¦Hsse.-not qúe,irima dãosobrinha, irmii.

nttttaettMtltttt^tnt^

festa tão mima. Dela, téboai recordações ficaram aaaa* ai mat **&!%?%$&& WÜ^tâ!^ ^S» ftfií^SS íffiS%.

falou o professor luan Por/i Oominaues. Pela imprensa, o nosso confrade Dunml ^""Mg^m &iaf?Ata^ tle redação iít.utl Curi. Justificando**,

ttt*************ttt*********t*********

Cinco records no Certame de Novíssimos(Conelusio da 10.* pár.)

mento algum que a contagem sedilatasse. Vasco e Flamengo ob-tiveram atuações de relevo, no-tadaroente a turma rubro-negraque parece desta vez, voltará ahrllhar no esporte que lhes deul.intas glorias.

CONTROLE TECNICO U.\COMPETIÇÃO

Abrimos este parêntese parai-.omentarmos o controle técniroda competiçSo. Primeiramente,falaremos sobre o horário dascompetições, qne na maioria dasvetes termina com mais dc hn-vt de atraso da programada.

E' necessário que a F.M. A.obedeça rigorosamente o hora-rio das provas. A comncliçio dedomingo teve como duraçio Ahoras c JO miuutos, E* impossi-vel desta maneira o compareri-mento do publico, ji '.Jo escasso,cabendo sempre que alem dohorário dos programas da Ft-ileraçào,. tevSo ainda que esperarpelo menos mais 1 hora. A FMAcm provas longas como as dcflomtugo, deve dividi-la a dis-puta em dois dias. O controlelécnico da competição, tanibcmnão agradou não só nos clubesrlisputantes como também nosque assistiram ás provas. -V nc-ressario que os Juizes tenhammais energia com os atletas cmais autoridade junli) nos diri-Rentes dos clubes. O caso sur-gido na prova dc salio cm nllu-ra em que a mesma ficou para-lirada por quase mela hora, de-monstrou quanto c pequena a.-lutorldade dos juUes. Nâo dis-cutimos sc o Fluminense c Vas-co tinham ratão nas suns rccla-baçôes. O que achamos, é quodeveriam acatar a decisão do nr*bltro errada ou certa, deixandopara protestar por meio de re-curso juuto ao Conselho TícnlcoAgindo como agiram. Imprcsslo-naram mal.

Outra coisa que preclsi Um evi?lado é a InvaaSo de tóliipii porparte de assistentes. Ouuiá naosc repita este falo';OS MELHORES RESULTADOS

Tecnicamente a competição dcnovíssimos foi das melhores.Nada menos dc 5 records foramsuperados c 1 Igualado. Frledri-ch, do Fluminense na prova dnsUO metros com barreira demons-trou ser um ntlcla de grandespossibilidades. O tempo que leiao melhorar o record da provacoloca-o entre os melhores bar-

relristas do pais. Outro resulta-do de relevo foi o obtido peloatleta do Flummcnsc Ivan fiou-zem com 11 segundos. Este rc-Miltndo coloca-o como o melhorresultado obtido este ano na ra-pitai Federal. Também na pro-va de salto em distancia umatleta tricolor melhorou o rt-i-orde da prova. Carlos de Almei-da com um pouco mais de trn-quejo poderá alcançar os 7 me-tros.

Guilherme Hohent do Vascomelhorou o "record" du provade 300 metros com barreira, ofinalmente a turma de revezo-mento 4 x 300 metros do Flumi-nense que superou o recorde declasse de forma magniflea. E'justo salientar o resultado doGresn d* Araujo. do Fluminensequo igualou o antigo recorde declasse que foi superado domingopelo seu companheiro de clubeIvan.

CONTAGEM FINAL DOSPONTOS •

Embora ainda esteja dependen-do da prova do' arremesso dnMartelo, o • Fluminense já estáprailenihcnlc com o titulo ga-rantido.

A contagem final dos pontosfoi a seguinte:

1,° lugar -- Fluminense eom187.73 pontos.

2." lugar — Botafogo com121,50 pontos;.?." lugar — Vasco da Gamacom 68,75 pontos;

4." lugar -- Flamengo com 60;5.° lugar - S. Cristóvão, com

11 pontos.v*t************t*************

UM CLÁSSICO QUE TRANSF0RMOU-SE EM PELADA

(Conclusão ds 10.* páf.)Pascoal, Telesca, Plnhegas, .luve-nal e Oswaldlnho, com altos cbaixos. O novo goleiro que ostricolores apresentaram, Darcy,tem, nelo menos, duas qualidadesapreciáveis; segura firme e í «r-rojado. Ealhou, apenas, no quai-to tenlo do Botafogo.

COMO ATUARAM OS DOISQUADROS

Foi a seguinte a constituiçãodas duas equipes:

FLUMINENSE -- Darcy; Gual-ter c Hílvlo; Pascoal, Telesca oRigodc (Ismael); Pinhegas, Ade-mir (Careca), Simões fRubinho)Careca (Juvenal) c Rodrigues(Osvaldinho). w

BOTAFOGO — Oswahl'>; Mari-nho c Sarno; Ivan, Cld e Juvenal;Ponce de Lcon, Oswaldlno (SantoCristo), Otávio, Gcnlnlin, SantoCristo (Braguinha).

OS TENTOSMarcaram, para o Fluminense,

Oswaldinho (2), Marinho urin-tra), Careca (de "Pcnalty") e -Tu-venal. Para o Botafogo, SantoCristo (2V, Olávjô (2) c Ponce dcLeon.

A RENDAUma bôa renda foi apurada no

elásslco-pelnda, passando pelasbilheterias, Cr| 74.(168,00.

A ARBITRAGEMArbitrou a peleja o sr. Geraldo

Fernandes. A sua atuação do ummodo geral, foi boa. Foi inullocomplacente com alguns jogado-1-e.s que andaram se "mlniosean-do" durante o transcurso da pe-" natural que S.S. assim

"mmmmmm^Êmmmmmmmmm ... - • - - * t~^_^_:i_2_ ^^~ -*m \t~~ "^^BHf^l I^'-j *¦"! JL ^ \mT mM l- ¦' C—5

««^^^^^^»«. $ ~mmmmmm*im-^-mmmmmmtm ,. --^mmm^^^^mmm

ENSUENO LEVANTOU Q G. P. "PRESIDENTE GONZALEZm., mm , f, - VIDELA" E HANDAN 0 CLÁSSICO "RAUL DE CARVALHO"procedesse, pois se trnlnvn de um

te&i®^^ PARA AS PRÓXIMAS CORRIDAS - OUTRAS NOTAScompenetrado disso.,,

A vitoria ds Ensyeno na tarde de ontemO filho dá llritixli Eni piro dcupcdiu-to "coberto

de glórias"...

A PRELIMINARA preliminar fnl disputada cn-

Ire as equipes principais do liou-sucesso c Madureira, sagrandn-scvencedora a primeira, pcla ••onl»-gem de-3x2. Foi um '''imlcbdisputado, cm que "« leopnltll-nenses demonstraram maioresqualidades que os seus contendo-re>. Os dois quadros csWveramassim constituídos:

BOKSt-CESSO - Mnxi Gato cAntoninho; Cambui, Mirim e Nel-sou; Rnl (Nerlno), l baldo liLuir, Jorge (F)avin) c BUPoplOi

MADUREIRA — Nenen, Messias(MArio iirandãol f ljcrerrca;Olhvn. Hcimini" (Clntidionpríi eGodolrodc: Lupercin. bola, Cll]:nho (Caico), Beijinho c Eiquci-dinha.

Calalflun-todot•WN.

aee4tee*e*s***4M**********9K

ÍSSEO-TOIIICO

Campeonato de Sete Lagoas(Concluiio da 10.< pág.)

do, foi o arbitro. TeTe uma bn-lhante atuação.Domingo próximo o Clássico doa

clássico»Ideal Esporte Clube versus De-

mocrata travará no domingo pro-ximo um sensacional match dofutebol, em disputa do certameoficial da L.F.S. Os alvi-rubrosestão possuídos da vontade indo-mila de vencer. Por seu turnoos carljós não eslão com menosdisposição, dai...

te******* 9mtteet9tttttttttt»ê*44ét4ettatnwm

AO GAROTO DA BOA VISTAPMtiioualrai I Portuoulia - Vlnhoa naeionali e eitranflelroí

eolINHA DE 1.' ORDEM - Dlreçío de J016 RibeiroRUA 8 LUIZ GONZAGA, 76 (LarBo da Cancela)

uttuttittttttttt, **»* r^tr^*COM O CAMPO ALAGADO

(Conelunfio da 10.* pág )bravão. como aqueles iustanteavividos apés a marcação do ul;timo goal do Guarani, graças acombativldádc incansável dn"onze" capitaneado por Bolívar.

OS DOIS QUADROSAmbas as equipes pisaram o

gramado desfalcadas. No teamcarioca faltaram Borracha e Zi-linho o nos baianos Bacamarteo Aurélio.

Os dois quadros estovatuassis formados:

BRINDES das m * CAFr GLOBO_ MINEIRASRESULTADO DO V SORTEIO DA 50/ SÉRIE PELA

LOTERIA FEDERAL DE 28 DE JUNHO DE 1947

TODOS OS CUPONS TERMINADOS EM:

SaElisiu,

360m903 OU 972IERÍ0 DIRMO A UMA APOIO MURA

(excetuando-se o» contemplados com os Io e 2» prêmios)

As Apólices serão entregues dia 7, ás 11 hs

FLAMENGO — Tariun, New-lon e Norival i Biguá. $"£.?Jaime; Adilson, Tifio, Pirllo, Po-racio e Vevé.

GtURANl — Meneres. Menu uJongá; Bolívar Mundinho ebino-; Camerino, Berto,Tuta c Dino. .....

A SEQÜÊNCIA DE COALSFoi o Flamengo quem abriu a

contagem nos 20 minutos doinicio da primeira fase por n-termédk. dc Plrilo. O çenlei-gaúcho, cabeceando uma nola on-viada por Adilson, inicia a con-tagem para suas cores. O pn-meiro tempo terminou rom Pnlqcar acusando 1 s 0 para oFlamengo.

No período complementar, aos34 1/J minutos, Perácio que cn-trará no lu,';ar de Jair aprovei-Ia-se de uma bola que Bolívarlhe passou erradamente, niimen-goals. 5 minutos após. Klisio u-cebe unia bola que fora centra-da de trás e de cabeça marcao tento dc honra dos baianos.

BONS E RUINSEntre os do Guarani, Tulã foi-

o que mais se destacou, segui-do de Bolívar e Sahino. Os de-mais num mesmo nivcl técnico.Entre os vencedores, o tvumtrpuni foi Jaime. Depois aparecemBiguft. Pirllo e Vevé.

JUIZ E RENDA

Atuou a ;»nrtida a sr. CaJ>los Alberto Godinho cuja atua-tão. se não foi perfeita, não che-gou a comprometer o resultadofinal. Anulou um tenlo marca-do pelo Guarani e que despertouprotestas do publico, no cnliiii-to essa sua decisão foi acerta-da e honesta.

A renda apurada lio encon-tro de ontem foi dc Cr$03.002,00.

*t^*\T*r*rw mw*r^m*m^m*wm"wm^WTrm»m'w*Tw mmm

;' ¦"'::'':' ;-.:' . '¦-,•"¦•'¦ '•''.¦,¦,,. ¦¦ '. ¦¦•-¦ : t/;..;.:; J ;)\ •* -:X- *-. * -.' |:' '-'*''ill" ' rri-lr ¦'¦¦:.: ''..¦.'.,. ¦'¦'.¦ "; : "¦ '.rl:' |.'-.-,. '. !

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k-L. ^ÉÉÉifl D . t* ¦¦¦ BAbI W .ra,X4tawm\ wm *-4s -ma mmr7.om mLmtm-t*** ¦

SS H

Sentaclonal, sc'ii dúvida, foi a vitória í'onc]uJ6fadtí ontempm- Uiisuqfio, 0 famoso "supe,r-crack", depois r\e chegar quar-Io colocado'dli I..00U metros e ullim.i oiri l.ÇOO, rrapjrcciuna tanlc de ontem nn prova especial corrida cm 2.100 me-lros, cm honra ao presidente Gonitale* Vidcla, para vencer dfum extrema ao ttUtro, suli unia «romie c expríisivii vai» d*grande asajslòncia f|uc comtiafeeeu ao hlpiVdrômoy

Dé partida marcada para os Estados Unidos, onde. natu-ralntnitc, reproduzirá u schsaciouáljsmo ile suu atuação «niBuenos Aires e n.i Gávea. Kn.Mieno, ioiu.) çívafri inllifinárioque e, quli partir pfercçeiido moiiicntos il^- infinita c carinho-sa alegria uns scifs "(uns"...

Aproveitando n p-r.incic fjsta que sc realizava onlem uomajestoso campo dc corridas da Gávea, ¦> "super-ernek", quevinlin de dclleaiia convalciiCcnça... resolveu se Integrar nosfestejos juninos da cidade, dpspedindo-se, vitoriosamente, doíníí deilicailo uos "foguetes ile lagrimas", "cabeças detie-gro", "pisiolas", ''estrelinhas" e dns "bichas"...

IJ, nssim, o "grande" "crack" "o despcillu "cobjvto deUlorias'' do público turdsla da cidade.

£/íjiicj!o, f'c/)oís do seu surpreendente triunfo no G. P. "Vre*sideiite Gonzalez X'idela", guando voltava á repesagem, iiyúrupelot lft. Roberto e Xelson Seabra. Em baixn, o pilotado daIrigoyen cruzando a disco de chtgada, stgtiido de Matacanan,

Gogó c Heremon

Resumo tienioo da reunião de ante-ontem

Será disputado, domingo, oQ. P. "Diana"

Será disputado domingo pro-ximo, na distancia de 2.400 me-tros, o Grande Prcmlo "Dlann"prova dns mais expressivas do

1.100 metros — CrS 400.170,00: (Junho por I corpose Cr? ... <lo '-'." ao 3.o corpo.— l.o — 3." Páreo — 1.10:1 metros —

•1 o

J>* PRÊMIO — UM APARELHO DE JANTARPRÊMIO -- BICICLETA AMERICANA •

BICICLETA AMERlCAiNA ..

BICICLETA AMERICANA ..

1 RELÓGIO DE MESA 1 RELÓGIO DE MESA 1 RELÓGIO DE MESA UM JOGO DE CRISTAIS

1." Páreo26.000,00; Cri 7.500,007.000,00. rViiccrain: -

, Apoteose, 54. V. IrÍKo.ven; '.'.' —1 Salto, 5Q-4, S. Ferreira: 3." —i (iuiníco, 50, R, Freitas, oneram

mais: Ogar (Pi Simões), Orclfo(L. Rigon): Tamaiidarò (G. Cos-th); Gua peba (A. Alcixo); (iuai-

I assú (lü. Silvn); diria (C. Crui);Caiena (O. Ulloa); Maiiduba (E.Castilo); Thejimi (.1. Mesquita).Tempo; 87V.V Ratcios; llü vence-dor Cr* 45 00; dupla (34) CrS ...1,000; Placés. CrS 18,00; CrS ,;15,00; Cri 58,00. Apostas — Cr»405,300,00, Ganho por 2 cot pos;du 'J." uo 8.", 8 corpos.

2 o Páreo — 1.000 metros — Crt25.000 00; CrS 7.500,00 e Cri,••¦•3.750,00. Venceram 1." — UU, f>>,1. Souia; 3." — llematltc. 5.1. V,Ulloa; 3." — Jacomi, 55, D. ler-reira. Não correu: Hora certa.Correram mnis; Pirata (.1. Mes-quita); Coranan (O. Costa): Ka-turrita (O. Macedo) c Jbeta (C.Crus). Tempo: 50 4/5. Ruteios:do vencedor Cri 153,00; < "P "(14) Cr? 00 00; Placés, t.rS 24,00-- Crí 14,1-0. Apostas: Cri

:\." PRÊMIOi.' PRÊMIO5." PRÊMIO6.° PRÊMIO7." PRÊMIO

Clii," PRÊMIO63 PEÇAS

9." PRÊMIO — UM SERVIÇO DE METAL PRA-TEADO PARA CHA E CAFÉ C/ 5 PEÇAS EBANDEJA

10.! PRÊMIO — UM SERVIÇO PARA "COCK-IML" C/ 6 COPOS E BAiNDEJA

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Aguardando respostado Palmeiras

Novo contraio de Corrêalíntrou na F. M. f- o »«Y°

contrato de Corrêa com o saoCristóvão. Tem este a duravaodc um ano.

Encerrada a excursão doVasco

¦ A delegação do asco dn Ganiaseguirá amanhã, dia I," para açitlsdc do Porto, iniciando O re.gresni ao Rio de' Janeiro. No diaimediato viajara para Lisboa, on-dç aguardará condução, que pos-fielmente .será obtida para odiá do Julho cutranlc. Kstá, por-tanto, encerrada a excursão doscrujinialtinos na Kuropa, sendocancelada a projetada temporadana franco-

0 Fluminense continua aguar-dando resposta do Palmeiras, deSão Paulo, clube que convidoupara uni amistoso á 5 ou li- nes-la Capital.**i>********tt*t***lt*****t**t*t9*************************-'-'**i

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4." Páreo — 1.200 metros —Cr* 30.000.00; Cri 0.000,00 e Cr$4.500,00. Venceram: 1." — Vavan,ál, 1). perreira; '.'.'' — Kncanto,54. O. 1'ddoa; ,'f.» — Iraú, 54-2,S. l'"crrcira. Náo correram :Apoli, Uneoto e King Cole. Cor-reram mais: Ilaroró (C. Cruz);Kntusiantc li-". Irognojen); Pio-nelro (I.. Rigoni); Brioso (A.Ribas) Rondei (ti, Costa); Muru-pè (E. Castillo); Tufão (b. Osó-rio); Biguá (P. Vuzi; Huracan(K. Silva); Comentes (J. Mes-quita); Airi (O. Serra); Iridio(A. Rosa). eTinpo: 74.21.). aR.teios: du vencedor CrS 67,00; Uu-pia (23) Cr? 48,00; Pineis Cr$15,00; Cr* 18,00; Cri 146,00.Apostas Cr$ 093.130,00, Ganho por2 corpos do 2." ao 3.°, 2 corpos.

5.° Páreo — 1.600 metros — Cr?25.000,00 — 7.500,00 c 3.750,00 —Venceram —-1." (inalava, 51, 0.Ulloa — 2.' Monte Cario, 52, V.Irigovcn — 3," Orenlo, 56/3, S.Barbo — Náo correu — llamon-te — Correram mais: Plorcio (L.Rigoni) Boa Noite (P. Vaz) Cer-ro Grande (D. Ferreira) Caa 1'uau(W. Andrade) l.uln tJ. Mula)(itlldn (O. Santos) *- Tcmop ¦—1002/5 —. Ralelos do vencedor —18,00 — dupla (22) — 53.00 —Placés — 12,00 — 24,00 — 58,50 -Apostas — 768.0W.OO — Ganhopor 2 corpos do 2." aq 3.°, 4 cor-pos. *i

6." Páreo — 2.400 metros —Primio "Presidente Gonzalez Vi-

V»la" — 200.000,00 — 40.000,00 e20.000,00 — Venceram — 1." En-sueiio, 58, F. Irigoyen — 2." Ma-racanan. 56, h Osório — 3." Goyo,R. Freitas '— Correram mais He-renioi) (ü. Ulloa) Dominó (.1.Mesquita) Camaroit (G. Costa)Mlron (W. Andrade) Valipor (A.Ribas) Chasquilo (P. Vaz) Cloro(E. Castillo) Vontade (D. Ferrei-ra Typhon (P. Simões) Runioro-so (A. Araujo) Musicaute (U. Rl-goni) Furão (C (jrtu) —Tempo:150 -- Rateios do vencedor —43.00 -- Dupla Wl - 71,00 ~Placés — 20,50 — 70,00 — 15,00- Apostas - 1.041.150,00 - Ga-niio por 1 corpo; ilo 2." ao 3.» 1corpo.

7." Páreo -- 2.000 metros —30 000,00 ~ fl.000,00 c 4.500.00 -Venceram — 1" El Don, 57, l.Rigoni- 2." Mivasol, n, P. V,z_ 3.. Defiat 51. R. YttWtt -Correram m»i> •• Mírwwmo (W.Andrade) Retgmbante. (O. C«?U1Migrai (A. Araujo) Miami (R;mi (R. Silva) Ffelvíiras.c ,í>nip4Silva, fulgor (A.:1\o*^) Bwi m(.1. Coutinho). Estrondo ÇO. VI-loa) Grey Lady (Ç. Crd?) jjTempo; 126 Vh - JRatelos 4<>\encedm- — ?9.0O — dupla (?4)y

I

CONCURSOS DO JOCKEYCLUB

Os concursos do Jockey ClubBrasileiro, na larde de ante-ontem, ofereceram os seguln-tes resultados:

Bolo Simples — 27 ganha-dores, com 5 pontos — Cr?2.430,00.

Bolo Duplo — 6 ganhado-res, com 11 pontos — Cr$ ...G.ÍHD.OO.

Bctting Jockey Club — 4ganhadores — Cr? 2.901,00.

Bettinií, llainaraly Simples— 22 ganhadores — Cr? ...3.531,00.

Belting Itamaraty Duplo —Sem vencedor, ficando paiasábado — Cr? 239.312,00.

Foi sacrificada a éguaIvorá

Ontem pela nianliã quando tia-balhava, fraturou uma das mãosa égua Ivorá, que por esse mo-tivo foi sacrificada pelo vetei i-nario Aldo Rangel.

aRicarditi Matfinez vaiArgentina

Embarca hoje, por via aéreapara u Argentina, oudo vai adqui-rir alguns animais para impor-tanlc "Stud" o festejado iinpur-tador Ricardito Marliucz.

Pierre Vai voltou a SãoPaulo

Retornou ante-ontem a SãoPaulo o conhecido freio patrícioPierre Vaz que atuou nas duasUltima? reuniões do Hipódromoda Gávea. Pierre voltará ao Rio,nas vésperas do G.P. "16 dc.lulho" a fim de dirigir 0 cava-lo Mulllple.l*********t******t**********H

calendário clássico do JockeyClub, destinada à éguas euro-pelas dc 5 anos c mais Idade tplatinas c nacionais dc 4 ano*c mais.

Ontem á tarde foi conhecidoo campo dessa prova, que reuniuo seguinte e magnífico lote:Garbosa Urulcur. Coraly, Mar.i-eamin, Fiducb, Flnessc. V01'*tade. Heliada. Desforra, liurona,Arabcsca, l.a Grucho e Borla Ro-ja. Estamos assim, ás vcspeiosdc uma compclkáü magnífica,que enriquece o programa dopróximo dia 6 de julho.

0s "exercícios" de ontemna Gávea

Entre os animais que se exer-citaram ontem, no Hipódromo diGávea, conseguimos anotar osseguintes: „_,,,

PfllY — Waldcnuro — W"cm 104.

FARRA - R. Filho - 1200 cm80

DF.SFORA - Reduzi-*- — *»}*.cm 132 1-5. „ r r^

DESFORRA - RedU» —1600 em 108. ; , .

ARRANCHADOR — Salomão -151)0 cm 04-

CUBAN1TA - J. Ulloa — UmC'ciÍlLENA - Mezaros — 1400cm 97.

FII.DOR — Edlo79 2/fií ,. ...

HIGHLASD - Castiloem 76 8/5.

! OREDIO - Nery196

GUARAPE - Lad8

ELÈXA - Ribas^-1400 em, W.FOLIA - S. P. Ribeiro — 1400

C,MORONGUASSU - Expedito_ 1400 em 92 4/5.

BOURGO — Mezaros — 1400C,COTY - Lad - 1400 em 81

1200 cm

1200

— 1400 cm

1200 cm

Ulloa — 1500 cni

JUVENTUDEALEXANDRE

31,00 — Placis — 20,00 — 25,00_ 4)^0 — Apostas — 922.0930,00— Ganho por meio cprpo do 2.»ao 3." 1 corpo.

8." Váreo — 1.400 metros —35.000.00 -• 7.500 00 u 3.750 —Venceram -- . 1." llalabarada, 53,L. Rigoni — 3," Cambriilg. 55, F.liigoycn — 3." Urutu, 55. P. Vaz«~'Nâo correram: Haturrila o Ca-lita *mf Correram mais: Caciac (S.Ferreira) Bainbí (Oi Cosia) lli-pias (Red Filho) Chalm (O. San-toa) (Red Filho) Chalm (O San-tos) ) G. Gávea (E. Castillo)parcela (J. Mesquita) Hopc lioi.S(A- Ribas), Cambuci (N. Luiha.res) Justo (R. Freita») Hylas (.1-Souza) Don aRul (D. Ferreira) **Tempo i 87 3/5 - Patelos do vcp-qedoi- - 104 00 - (lupla (32) -181.M - Vm* - 2L0O - 39,00**¦ 20,00 — Apostas — 978.520,00

Ganho por 1 corpo do 2.* ao3.«. 2 corpos.

Movimento Rer.il das apostas.Cr? 5.677..790.00.

S/O.HERON

101 suave. •¦¦¦.-. . ¦-<OLD PLA1D -. Lad — 1400 em

92FANDANGO - Lad - 100 em6VÉbL'CHITA - H, Alves -1400 em 93. . >. . .

PÓLVORA — Reduzino — 1»9«

IlIadÀ - Ulloa - 1200 e.»''VlNESSE - Ulloa - 1900 ein1JLOMBARDIA - C. Cruz - 150GC,HAUACÒ - Ulloa — 1000 «»64 4/3 - i -¦2.* PARTIDA: ^-- -. <L

GARBOSA — Rigoni, 2.VP»v«*

GARCIA — C. Cruz ¦— 2040 em13IIF2DEBUS - Castlol - 240cm 137 4/5. . . =

LADYS1UP — Irigoyen — 160ocm 104. ': ,, .

BORLA ROJA — Geraldo —1600 tm 106. MJ

STARAYA — Irigoyen o EVE-LYN — J. Ulloa — 1500 em §0l: venc, STARAYA. .,„„,„.-.GIN — Castilo c GBANDUQw— Mario — 12(10 em 83 — vasc

' DISCA —• Parhnza « JEIRA —

>Cerv _ 1200 cm 83 w v»bcW5Ç,Vv rl«i;« '

JUGO — Cruz c. 0TEQUI f"Leighton .« 100 em 65 v» -rsçnc. JUGO.

HEL1CE — Nascimento, t, \\FfLJON **- Rib»' — 1(00 ¦•» 9SZI venc. HELICON.

HARPIANA -, Ulloa c GOL-DEN^-ÇOY *-f Odilon «* («00em 104 $» v,ne. HAKpUKA.

ANO MACHADO -. S«!«roÍo -1900 em 128 - 1600 em 108 ?'*.

. - •

JUSTIÇ DO TRABALHOO ex profissional do Botafogo reclamou contra o seu atual clube, o

São Cristóvão — Mais um caso entre atleta e associaçãoacórdão do Tribunal Rcgio• | Junta de Conciliação no ca- i uma associação e um atletanel que assim decidiu ao so de Batatais x Fluminen- profissional está dispertan-confirmar a decisão da 8.3 ísc. A nova questão entre [do interesse geral.

0 VASCO REAGIU BEMMus perdeu para o Atlét ico de Bilbao por 3x2

Macaé, o irriquieto xa-gueiro que defendeu as co-res do Botafogo em 1946, eque este ano, fora contrata-do pelo São Cristóvão, estánovamente, em foco.

Tendo o ssu contrato res-cindido pelo São CriV.OYÕopor motivo dc indisciplina,ar» envez dz. recorrer para oTribunal do Justiça Despor-tiva, como aliás, determinao seu contrato, foi dircio aJustiça do Trabalho.

Lá plciiocu a multa esta-beleeida no contrato com ofundamento dc qus o SãoCristóvão violou uma cláu-sula contratual. Além domais quer receber os ven-cimentes ate o fim do cor-rente ano.INCOMPETENTE A JUSTI-

ÇA DO TRABALHO0 São Cristóvão que já

foi intimado a se defendervai levantar uma prelimi-nar. A dc incompetência daJustiça do Trabalho paradirimir questões entre atle-tas profissionais e associa-ções, devendo fundamentara referida preliminar com o

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ANO VI RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 1 de Julho de 1947 NÚMERO 1.806LA CORüNA. Via Madrid, UO

(Serviço Especial Aíi U. 1\ pnrao Brasil) — Indubitavelmente nesquadrão do Gí II. Vasco da Cm-ina do Rio de Janeiro foi traídolin tarde de hoje em seu prcllncom o Atlético de Bllbau por cir-i-um.tíincias especiais, Sofrendoum tento loüo nos vinte segun-dos dn partida c nutro aos 1?minutos c um terceiro nos 27 mi-nutos o quadro carioca só tevennimo para reagir e reagiu beme longamente embora com iim-i"gulgne" tcrivel depois qui Lclcobteve o primeiro tento parn

'oseu tenm com um pennlty hemcobrado. Depois desses 28 mlnn-tos pudemos ver em todn a Miacapacidade dc reação o team bra-sllelro e so não saiu da canchacom um resultado mais' a alturade sua espectativa porque sem-pru aconteceu o Imposlvcl islo ío couro parecia não querer tomarconhecimento do arco do Atle-tico.

Na primeira fase da lula queterminou com a vantagem dpAtlético por 3 x 1 vimos a flhrnde Djalma 6 a dcsconocrtanle vo-locidadc do ponteiro esquerdo doAtlético Gnlnza.

Na segunda fase logo aos 10

COM 0 CAMPO ALAGADOO Flamengo venceu o Guarani por 2 al

SALVADOR- 20 (Especial pnraA MANIIÃ1 — O segundo com-promisso do Flamengo em gra-niados baianos foi dos mais rií—ílcics. q'' já sustentou .i t ri -campeão carioca. Enfrentando o

campeão baiano dc 4iV numaluta gigantesca, porem pobre detécnica porem rica dc emoção,e, Flamengo soube conquistarseu segundo triunfo, ganhandoassim o rlro troféu oferecido pelo

Prefeito da Paliai pnra o vence-dor da jornada drsla tarde.

O eslndn lastimável do ra ti*-po da Graça, cheio dc poças díi-gua e bastante escorregadio, ü-ruu todii n beleza da pugna, pro-.Indicando a ação conjunta do;,doía quadros a impedindo que osjogadores pudessem empregar-sen fundo. Ainda assim a pnrlidateve inúmeros momentos dc vi-

Konclui na 9.* pág"*

minutos r.-nrccin estar escrito ques*}o Atlético iria sair dc campo senão derrotado pelo meno» cmigualdade de. condições com scuadversário. Isso no entanto nãosucedeu. Vnrlos fatores concorre-rum pnrn manter o "scorc" ía-vmiivcl ao Atlético embora oVasco tivesse conseguido marcaro unlco goal du segunda faseUm dos fatores primordiais foin vontade férrea da rapaziada dclllllmo lia luta defensiva c a CS*pantosa falta dc pontaria do ata*une- vnscnlno porem o quo devetrr Inriuldo dc certa forma fol q.lcsconccrlnnlc scoro da primeira'fase construído cm 28 minutos,e n demora riesesperante do so-gundo goal vnsculno que sé surgiunos 22 minutos da segunda fase,embora o esquadrão brasileiroestivesse pratica mente senhor dacancha há qunsc 40 minutos,

Nn fnse final, vimos cin campoum trabalho qunsc perfeito daUnha média vascaina c um cs-forço completo de todos os ho-mens do ataque brasileiro. Noquadro do Atlético voltou a teratuarão saliente o ponln csquei-dn (ininza, mas c preciso fazerjustiça ao scu triângulo final.

Sob as ordens do arbitro inglêsWilliams, os dois quadros apre-son ln ni ni n seguinte formação:

VASCO DA GAMA - Barbosa-Augusto e Uafiiiielll; Alfredo, Elie Jorge' Djalma. Mancca. Frinçn,Lclc e Chico.

ATLÉTICO -- I.egamn: Fernandez e Occpa; Golcyá, Hcrlnl çNando; Iríòndo, Pnnizo, ZarrnjIráragprri c Gnlnza.

1 fi 1 TRANSFORMOU S£ EM MDINAUGURADAS AS NOVAS ARQUIBANCADAS DO BONSUCESSO - FRACO O DJK<

SEMPENHO DOS QUADROS - OUTRAS NOTAS,

Registrado o novo contraiode Rodrigues

Foi registrado na F. M. F..o novo contrato de Rodriguescom o Fluminense. Rodrigues

renovou rom o tricolor sábadoultimo, por mais dois nnos.

CINCO RECORDS NO CERTAME DE NOVÍSSIMOSCAMPEÃO O FLUMINENSE - FALTA AINDA SER

DISPUTADA A PROVA DE MARTELO

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>'?ÉtWKmWM*:\âÊmM mMÈlmmmiÈÊÊmÈÈÊÊÊmm\Wmt!mm WÊÊêm%È&^wÊÊMÈÈrWízW WÊ

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^SJ^sHBi^i^Bnts^eèl^SPMv mmvzmF^Sr.r tttfflÉflHl !¦ ^«^ÍTfl luSÉlL>ih *^£ j^Sü^S^Sti '* ^BbE&OmTm*VEm»mm

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Vm doi "yoats" da peleja t uma vista da arquibancada inaugurada

Nlo errnmos quando aponta-mos o cnmpeonnto dc novíssimo*,como o mais rcenhido dos 3 dls-putados na semana finda.

O certame agradou plennmen-íc, não só na parte técnica co-mo no equilíbrio existente entreos concorrente?!. Fluminense eBotafogo disputaram palmo apalmo a liderança, enquanto queo Vasco da Oama c Flamengo

] disputavam a terceira coloca-i vão.

O Fluminense confirmou pie-l n.imcnle o favoritismo quo lheatribuímos, dominando a compe-

j lição do começo ao fim, não ca-| deudo uma vez sequer a llderan-

ça da contagem do pontos. Aturma que os tricolores nprcscn-tou na tarde dc domingo, eintegrada dc valores que prome-

tem nas futuras temporadas, re-sultados excepcionais. Cabe tam-bem ao Botafogo uma parcelada eficiência da competiçáo. Aturma orientada pelo técnico Er-nanl osta, possui valores indl-viduais em grande numero. Oglorioso, justiça seja feita, sou-be sempre ameaçar a vitoria dostricolores, nâo deixando cm mo-

(Conclui na ..« pág i

Inaugurou o 'Jonsuccssn, do-mlngo último, os melhoramentosintroduzidos em sua praça dc cs-portes, fazendo realizar em seugramado um amistoso entre osnntlgos rivais do futebol cario*ca, Flumlnentc x Botafogo. Foiuma tarde feliz para os lcopoldl-nenses, pois os "fans" do "soe-cer" metropolitano acorreram cminnssa ao seu "estadinho", super-lolnndo-o.

Altas figuras dos meios dcs-portlvo» desta Cnpital concorre-ram, também, com a sua presen-ça, para maior brilhantismo dasfestividades.

Felicitamos o simpático clubeda I.eipoldina pelo grand'- envpreendimento realizado, fazendovotos para que, daqui por demito,possa éle progredir ainda mais,

ocupando o lugar dc destaque aque faz jiis, pela sua abnegaçãoe esforço.L'M CLÁSSICO QUE SE TRANS-

FORMOU EM PELADA...Espcrovn-se, com justa rnzão,

que tricolores e alvinegros pro-porrlonnsseni uma luta erhpolgait-te, do bom futebol. Ü que se viu,entretanto, foi um Jogo medíocreque sc salvou, apenas, pela suamovimentação e por algumas jn*gadas de classe, proporcionadas,ora por Geninho c Santo Cristo,no Botafogo, ora por Ademir ouHèlvlo, no Fluminense.

lí bem verdade que ambos oscontendores sc apresentaram des-falcados de alguns titulnrcs. Talfato, entretanto, não poderia con-correr para a pobreza técnica quese verificou, considerando quo

os grandes rivais possuem, emsuns fileiras, figuras destacadasdo nosso "associntion".'

A contagem dc 5x5, aliás, dizbem da natureza do futebol pôs-to cm prática pelos dois conten-dores. t. bem verdade que os bo-tafoguenso se exibiram melhordeinonstrnndo maior eutondlmen-tn entre suas linhas. Mereceriam,mesmo, vencer. Dci.xaram-sc, to-dai ia, envolver nos altimns ml*nutos dn peleja, permitindo queos,tricolores transformassem umvexatório 3x5 num honroso cm-pate.

FORAM POUCOS OS QUE SESALVARAM...

Analisando a atuação dos vintee dois Iiomens, chega-se à con-clusão que foram- poucos os jo-

I gadores quo sc destacaram. No

Botafogo, houve maior numero ide figuras dc'rcalcc. No Fluml-;nense, porém, a coisa foi dc amar- jgar. Sarno, Ivan, Juvenal, Ponccdc Leon, Geninho c Santo Cristo jforam, entra os alvl-ncgros, os,que mais se destacaram. Pari sc jdizer a verdade, apenas Ilclvln. jentro os tricolores, fez bôa purti- jdn. Ademir, quu s óatuol na pri-1meira fase, teve algumas jogadas íhiciJns, com algumas pixoladas, Idc permeio. 0 grande atacante ipernambucano está adquirindo ,imuniu dc reclamar contras as dc-1cisôes do árbitro. Com os recur- jsos técnicos que possue, não hã,!absolutamente, necessidade dc japelar para êsse recurso. Não si-1ga a escola dc Heleno, rapaz! Nãopermita que o scu cavalncirismn,tantas vezes realçado, sofra des-

ses arranhões. Mas, como estava-mos dizendo, além dc Héh:o oAdemir, quase nada sc salvou.

(Conclui na 9.' pág >

Qs rubro-negros visitam ospoços petrolíferos

SALVADOR, 30 (Dc NcImuíStrnrtman, especial para A MA-NA) — A equipe dc tutobol doFlamengo esteve, ontem, em fusitn ans grandes poços pclrolUferos dc Candeias. Os jogadoresrubro-negros ficaram empolgadoscom o jorrar do ouro negro bra-sileiro c do scu excelente sianatural.

NACONAA T. L. DA IMPRENSAEstreitando laços de amizade — Valores em desfile — Uma boa peleja - Uma significativa homenagem - Como seguirá a embaixa

da carioca — Convidada a A MANHA

L F. C. JOGARA' EM MINAS

-y^^? \23*v*s^ ^^tt>asSÍu

Abajour- o homem dos "tiros"violentos que integrará e equipedo T. /,. Imprensa Nacional na

excursão a Minas

O público, de Lima Duarte to-rá oportunidade dc presenciarno próximo domingo, dla 6 do

corrente, uma grande peleja en-tre o grêmio local e o homogô-neo conjunto da T.L. ImprensaNacional,

LAÇOS DE AMIZADEA presença do esquadrão ca-

Hoca naquela cidade mineira sereveste de significativa expros-não, uma vez que estreitará maisainda o Intercâmbio amadorlstaentre Minas e Rio. A rapaziadada Imprensa Nacional seguirádisposta a honrar o esporte ama-dor da capital da Republica, ten-tando reviver o áureo periododo esporte Independente quetanto sucesso já conseguiu nosEstados vizinhos.

VALORES EM DESFILEA T.L. Imprensa Navlona! le-

vnrá cm sua embaixada destaca-dos valores do "soecer" amado-rlsta carioca, como sejam: Ja-der, Beto, Abajour, Oralando emuitos outros que excutslonarãoàquela localidade montanhesa.O grêmio local também contaem suas fileiras com renomados"cracks" da pelota, o que im-porta em se prever um grandeespetáculo em perspectiva.

UMA BOA PELEJALevando, assim, em considera-

ção as credenciais, dos dois qua-dros que jogarão em Lima Duar-te. é de se esperar uma boa pe-leja, já que ambos estão de pos-re de adextrndos coniuntos.COMO SEGUIRA A EMBAIXA-

DA CARIOCAA embaixada carioca seguirá

assim constituida: Chefe da em-baixada, sr. I. J. Pereira; técnl-co, Artur de Barros; massagista,Ernali; jogadores: Jader, OH-velra, Cellno, Careca, Beto, Car-los, Abajour, Chico, Waldir, Or-Inndo, Gerson, Geraldo e Ame-rico.

SIGNIFICATIVA HOMENA-GEM

A embaixada da T.L, Impren-sa Nacional aproveitará a suaCBtadla em Lima Duarte paraprestar significativa homenagemao seu adversário que, por umafeliz coincidência, festejará nes-se dla o seu nono ano de oxls-têncla. E' mala um gesto • no-bre e de reconhecida significa-çâo a atitude do grêmio ca-rioca.

CONVIDADA "A MANHA"O nosso matutino, mais uma

vez, vem do ser dlstlnguido, poisrecebemoh um amável convite doclube mineiro, para participar-mos da excursão do dla 6 de ju-lho. Bsso gesto veio evidenciaro prestigio que desfrutamos, não

só entre os clubes amadoristascariocas como os do interior dopais.

SOCIAISESPORTIVAS

Contratou casamento com asenhorlta Lurdes Alves Guedes,o popular ponta direita do Alvl-negro F.C., George Ferreira dcSá. O festejado amador do c'u-be da Zona Sul, fol por esse mo-tivo vivamente . cumprimentadopor seus inúmeros amigos c cont-panheiros de equipe.

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(ARLINH0S FOI MAS...V0LT0U

BRILHANTE VITORIA DO ORIENTE

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Proveitoso foi o match-treinorealizado domingo ultimo' nocampo do Oriente A.C., entreo esquadrão. loc.il c o do E.C.União, «le Marechal Hermes. De-pois dr !)0 minutos, naiu vence-dor o campeão úz Sinta Cniz,pela cont;H:emdo.8 x 2. O "pia-círd" não foi o espelho fiel. .da

VENCEU 0 ¦•ALVI-NEGRO"

F. CUJ3EDefronlaram-se domingo últi-

mo, em Ipanema, os conjuntos doKstrela Nova F. G. e "Alvl-Nc-gro" F. C. No final «ia contenda.o manador acusava a vitória des-lc, pelo esfcorc de 7 tontos a dois.(J quadro vencedor atuou com aseguinte constituição: ,!aúj Oni-lherme c .f*s;.uerdinha; Barriga,Arlindo e llrinfiela; .lulião, Sc-Ivastià*, Tião, Detiuho o Hugo.

peleja, pois a falta do "chance"perr.pn.uiu os artilheiros dos "ca-misas pretas", que chegavam aperder duns penalidades- má\l-man, tendo, além disso, o' arqiiéiro Paulinho, com suas in-tejrvonçóes maravilhosas.QUADROS, ARTILHEIROS e

JUIZOa quadros alinharam-se com

ns seguintes organizações:UNIÃO — Bobi (Pédrínbò).

Jaú e Silvio; Bichinho, Marceil-nu e Erasmo: Joiginllo, Jalr(P.omero), Rádio, Enrico e lei.

ORIENTE -- Paulinho; Cha-gjis e Otacillo; Pito, Farrel eDagmar; Lilito. Didi, Pedrinho,Rubem e Jullnho.

Fi.-.ernm os goàlà Pedrinho(5), Julinho (1* e Rubinho (2).Atuou na arbitragem o popnlavAristides Filgcira, que teveboa atuação.

Com o afastamento dc diversosconcorrentes, das fileiras da 3.*ralcgoria dc amadores dn F; Mí'•'., entre íles podemos citar oModesto, virain-se ísles clubesabandonados por alguns dc seuselementos, pois os mesmos eramassediados por outros, que pre-tendiam scu concurso c, assimconseguiam reforço para os seusquadros.CAHLINHOS FOI. MAS VOLTOU

Entre "borboletas", eslava Car-liuhos, ofi melhor, Carlos Perci-ia Correia, perigoso mcia-csqucr>da do Modesto. Procurado por di-iclorcs do Engenho de Dentro,passou a tomar parte nos treinose em seguida assinou inscriçãonara disputar nesta temporada.Mas, o Modesto, voltou a disputarentre os concorrentes da Terceiracategoria, voltando também seusantigos amadores. A situação dcCarlinhos era diferente, pois ti-nha assumido compromisso comn Engenho de Dentro c foi eslasua explicação qiiando procuradopor diretores dt.! modesto grêmiode Quintino Bocaiúva.

Or. diretores do grêmio de (Jui»-lino liiH-aiuva, não desanimaram,

EMPATOU 0 FRANCISCOEUGÊNIO F. C.

Nu peleja travada, domingo úl-timo, no campo do Moinho daI.uz I". C. entre as equipes do1'rancisco Eugênio F. G. c da He-prc-cntnção secundária do VascoJunior. terminou sem vencedorl".lo escore dc 1 x 1.

0 quadro do Francisco Eugêniofol o seguinte:

Geraldo; Zéca c Milton; Trabu-co, Amazonas c Abílio (Gullhcr-me); Abel. (Bicudo), Viana, ilaulNelson e Paulinho (Abílio),

0 tento foi dc.autoria dc Baul.

entrando em seguida cm entendi-mentos com os dirigentes do al-vi-cclestc, que concordaram coma sua voita.

AGHADECIMENTO AO EN-GEN1IO DE DENTHO

Carlinhos. em palestra eomnosssa reportagem, pediu quefôssemos o intermediário deseus agradecimentos a todos osdiretores, "fans" c jogadores doEngenho dc Dentro, pela acolhi-da que sempre lhe foi tributada.

0 RIO DA PRATA F. C. ENTRA NUMA NOVA FASEELEITA, EM MOVIMENTADA ASSEMBLÉIA, A DIRETORIA DO PRESTIGIOSO!

GRÊMIO DE CAMPO GRANDE - ERGUIDO UM BRINDE A "A MANHA" íRcaljrou-se a 27 dc junho ulü-

mo a assembléia geral do Hio clnPrata F. C. para eleição da suanova diretoria.

A sede do querido clube vemhoras dc grande vibração, poiscompareceu a reunião numerosaspessoas bcn.quistas da localidade

Logo após à eleição foi servido

um "Porto dc Honra" aos no-vos diretores, os quais levanta-ram um brinde ao órgão oficialdo clube, ou seja a, A MANHAA novn diretoria é composta dosseguintes nomes, todos eles devportistns que nunca mediramsacrifícios pelo bom nome daprostigiosa agremiação dc Cam-po Grande:

Presidente —- Caudido Gonçal-ves — Vice Presidente — AlbinoAfonso — 1." Secretário — LuizGonçalves — 2." Secretário —Albino dc Melo — t." Tcsmircb-o— Anuindo uintas — '.'.'' Tc-sourciro —¦ Joaquim Vieira So-brinho — Diretor Geral dc Es-porles — Antônio Gonçalves —

Conselho Fiscal — David Patrício)Filho — Adelino Dias — Albanoda Costa Filho — Diretor de Pro*)paganda — Antônio Salgueiro.

ESTREOU BEM 0 UNIDOS DE ITARARÉ' F. C.VENCIDO 0 SOBERANO EM SEUS PRÓPRIOS DOMÍNIOS

POR 3 X 2 — A PRELIMINAREi.rciou nas lides amadoris-

tas o esquadrão do Unidos dcItararé F. C. Os rapazes de

ASSIM, NÃO E POSSÍVEL...Estranhou-se profundamente, o gesto da Liga Iguaçuana

de Desportos, ao inserir cm scu boletim oficial, a punição dojuiz Amaury Cordeiro Dias, que fora, 15 dias .-trás, torpe-mente agredido por jogadores exaltados. A medida da Enli-dade Iguaçuana, advertindo o arbitro, somente por que meii-clonqu nn súmula, o apelido dos jogadores culpados, uo invezde seus nomes próprios, não sc justifica dc ipbdò algum. Náosc justif.c-, uma vez n.iic os ditos indisciplinados foram tam-bem punidos por sessenta dias de suspcni/ãô. A nosso ver, i\liUtilde da Mentora dos Desportos Iguiiçuano.-. lol demas:ada-mente facciosa, seja qual for, a interpretação que «lueiramdar ao "caso" do jui/. E ò mais interessante nindn, é «|iu:esse gesto da Li 1. D., velo indiretamente dar torça'.ios jo-gadores indisciplinados, já que de qualquer maneira ambos,Unto agressores como a vitima, sofreram o mesmo castigo,sem a devida obediência a autoridade que o árbitro no caso,possui quando uo cxcrcicio de suas fuiiçõçs. .Que AmauryCordeiro, fosse punido por ler cometido uma Irrefiutàvldadoqualquer, quando apitando, vá lá, mas por ter meoelonadii oapelido, cm. vez de nomes próprios, para idcnlllicar os seusagressores, não está ccrelo, de modo algum... A o caso dc se.perguntar, como foi que a Liga, conseguiu — apesar dos upc-lidos — identificar os culpados, a fim dc lhes aplicar a penade. 60 dias de sus.pcnsão? ScrA que há "olheiros", essa pragaterrível, nn Liga Iguiiçuma?

Confessamos, não nos convenceu o desfecho dos lamenlá-veis incidentes ocorridos por ocasião tio jogo decisivo do Tov-nelo Inicio, entre Belford "lo.xo c Iguaçu...

Inhaúma, apresentaram um qua-dro homogêneo e bem adestrado,tendo, a atuação do seu "onze"Impressiomdo a sua já nume-rosa "torcida".

UMA BOA PELEJADuranto todo o transcurso da

peleja, os integrantes do qua-dro principal do Unidos de Ita-raré, que fiieram sua estréia ofi-ciai em campos suburbanos, de-monstraram fibra c grande en-tusiasmo. tendo merecido muijustamente os aplausos de suatorcida, pois preliou no campodc seu adversário. A peleja quefoi caracterizada' pelo equilíbrio,V\niscorreu nnrmalmcn"c. agra-dando cm cheio a quantos tive-ram o ensejo de assisti-la. Foiuma grande peleja essa, quemarcou o .-ipireeimenlo do qua-dro repr.i-xrnlalivo «Io gretnio daI,inhi Rio Douro.

O OUADIU) VENCEDOrt0 quadro vencedor atuou com

a seguinte constituição:Sandoval. Braga ç Mario; Par-

dal- Ayrcs c A lia i r-l Bruna, Au-KitMinho, Orlando, Decio e Car-lito. Ayrcs 2 e Braga 1, foram osconstrutores da vitoria do Uni-dos de Itararé que iiiereeidanu-n-**w********l

te levaram a melhor por 3 a 2sobre o seu valoroso rival. oSoberano I*. C.VEXCEÜOMÍS AINDA NA TRE-'

LIMINARAinda, na peleja preliminar- a

vitoria sorriu aos Unidos dc Ita-raré F. C, por dois tentos a•ínihil".

0 jovem Antônio Salgueiro, e/e£*to diretor de propaganda do ji

Rio da PrataF. C. jj

CAMPEONATO DE SETE LAGOASO Bela Vista soube honrar o titulo de tri*campcõúi

— Magnífica a renda apurada

DENTADURAS?Examine ante* a expoilçSo

AV. RIO BRANCO, 122Junto da caia Arthur Napoleon

SETE LAGOAS, 27 ide Bcnrdl-to Parreira, especial paru A M \-NHA) — Em prosseguimento nocampeonato local, sob os auspl-cios <ía movei l.ign dc 1'ulelmlSete Lagoas, realizou-se mais d 'isinteressantes Jogos, cujos resul-tados foram os seguintes:

Social O. Ferroviário 1 x Ame-rica F. t'. ü. Campo do Ide;;l,cm Sete Lagoas.

Cedro F. C. 0 x Bela VislaF. C. 2, em Cedro.

O Bela Vista, soube honrar otitulo de bl-campeão!...

O encontro principal da lardctravado uu "grond" du valorosoCedro F. C, na cidade vizinlnque lhe empresta o nome, des-pertou como era dc esperar desu-sado interesse, por parte dosfãs dos grêmios litigantes.

O Bela Vista através dessa pio-va de Jogo, soube honrar o scutitulo de bi-eainpeáo da zona sei-

lancja. Com esse brilhante feito,colocou-se como lider invicto nafrente do Campeonato, secunda-do pcla pu.ianle equipe dos Fei-i-iiviáiios, mais conhecidos comoS.O.F.

A equipe do bi-cpmpcão tinhaa seguinte constituição:

Lino — Antdnio e Macaco;Izaltino (cap) —• I.ister — Chicão— A. Ribeiro —- Tião — Gcnui-no — Tão e Camões, Camões aGenuíno foram os autores doatentos.

A- renda da portaContrariando todos os pro,'-

místicos, a renda foi "recoio"pois que atingiu a Crt 5.000,1)11.(cinco mil cruzeiros* que (aquipara nós) num prélio cem porcento uinndprisfa, vamos convir,é de encher os olhos c o coraição, não ?

O juiz da partida. Geraldo Gúli(Conclui na 9." pá-.)