kit porta pronta
TRANSCRIPT
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lação
de p
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Da
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cena
ria
à in
dúst
ria
A c
olon
izaç
ão p
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Bra
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s ca
ract
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tica
s ar
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nais
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ocas
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ação
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fei
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ação
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m n
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a co
m o
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onta
com
o so
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ria,
mas
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nas
uma
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ição
do
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l de
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m. C
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s co
mo
a co
mpr
a de
vár
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prod
utos
e a
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inis
traç
ão d
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as e
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s de
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m c
ontin
uam
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tes.
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s d
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ron
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port
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tibili
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fase
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proj
eto
exec
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o, p
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ndo-
se a
fab
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ção
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que
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cebe
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bam
ento
fin
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peno
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alm
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, ata
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seto
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m c
ompa
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o co
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ento
rea
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do “
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men
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m q
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-se
vári
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sec
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apas
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a co
mpa
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dade
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roce
sso
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onta
gem
de
com
pone
ntes
pré
-fab
rica
dos.
Pa
ra a
tend
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s va
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das
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des
em o
bras
con
venc
iona
is, a
s in
dúst
rias
pas
sara
m a
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erec
er a
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erca
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oluç
ões
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ente
s em
out
ros
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a po
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ente
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cons
trut
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r o
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onta
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obr
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onal
. A e
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ia f
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ção
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gram
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inst
alaç
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rta
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.
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re é
sem
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6).
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Mes
mo
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ples
, a p
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o do
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sis
tem
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stru
ção
a se
co d
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tar
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dim
ensõ
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os v
ãos:
pru
mo
das
pare
des
e pr
umo
da f
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inte
rna
dos
vãos
, par
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itar
ret
raba
lhos
(fi
g. 7
).
As
inte
rfac
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“po
rta
pron
ta”:
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- Pr
umo
das
pare
des;
2
- A
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men
to d
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ared
es;
3 -
Dim
ensõ
es d
o vã
o liv
re (
fig.
8);
4
- E
squa
dro
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umo
do v
ão li
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5
- So
leir
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linha
men
to c
om p
ared
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; 6
- E
spaç
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(fi
g. 1
0).
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is c
ausa
s de
ava
rias
e d
anos
ao
prod
uto
(fig
. 11)
.
mo
do
s d
e fi
xa
ção
da
po
rta
no
vã
o
O p
roce
sso
com
esp
uma
de p
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reta
no é
mai
s in
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ara
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stal
ação
de
port
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ront
as,
por
ser
mai
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o, d
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a e
xecu
ção
do v
ão a
té u
ma
even
tual
nec
essi
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man
uten
ção
ou tr
oca
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orta
pro
nta.
Va
nta
gen
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spu
ma
de
po
liu
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ânci
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cuçã
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inst
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lga
de a
té 2
0 m
m s
em
com
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eter
o d
esem
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por
ta)
(fig
. 12)
;
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de a
bsor
ver
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e da
ene
rgia
do
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cto
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echa
men
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• E
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m f
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Cu
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do
s n
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nst
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ção
co
m e
spu
ma
de
po
liu
reta
no
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iene
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inge
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so n
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umar
no
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l. U
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luva
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PVC
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rote
tor
faci
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ara
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e e
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do p
ó, p
oeir
a, g
raxa
e ó
leo.
A
tem
pera
tura
idea
l é d
e 5º
C a
25º
C.
Uso
ade
quad
o –
exis
tem
no
mer
cado
div
ersa
s op
ções
de
espu
ma
de p
oliu
reta
no
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Praz
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e –
a es
pum
a de
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tano
tem
pra
zo p
ara
uso
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a 1
2 m
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po
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r co
nfor
me
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bric
ante
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po d
e em
bala
gem
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om p
razo
de
valid
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ido,
o p
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ode
perd
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ssur
izaç
ão o
u, a
o se
r ut
iliza
do, e
xpan
dir
e nã
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tota
lmen
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impo
rtan
te v
erif
icar
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e fa
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test
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révi
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xaçã
o na
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ação
tota
l.
Vid
a út
il –
pro
tegi
da d
as in
tem
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uma
de p
oliu
reta
no a
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enta
vid
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il
prol
onga
da, s
em s
ofre
r de
sgas
te o
u at
aque
s de
fun
gos,
inse
tos
ou r
oedo
res.
A i
nst
ala
ção
da
“p
ort
a p
ron
ta”
pa
sso
a p
ass
o, co
m e
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ma
Pre
cedi
dos
dos
cuid
ados
com
a e
xecu
ção
do v
ão e
env
io d
o pe
dido
técn
ico
para
o
fabr
ican
te, a
“po
rta
pron
ta”
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rá c
hega
r à
obra
em
em
bala
gem
ade
quad
a e
deve
rá s
er
arm
azen
ada
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reja
do, v
entil
ado
e se
m in
cidê
ncia
dir
eta
do s
ol o
u da
chu
va. D
eve-
se
evita
r ar
maz
ená-
la e
m s
ubso
los
ou p
avim
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s té
rreo
s.
O p
roce
sso
de in
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ação
dev
e se
r pr
eced
ido
da id
enti
fica
ção
do “
ende
reço
” (p
avim
ento
e
côm
odo)
na
etiq
ueta
, con
ferê
ncia
com
o p
roje
to e
ped
ido
técn
ico.
Em
seg
uida
, as
port
as s
ão
tran
sfer
idas
do
depó
sito
pro
visó
rio
na o
bra
para
os
loca
is d
efin
itivo
s.
Pré-
req
uis
ito
s p
ara
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ício
da
in
sta
laçã
o:
• P
isos
, sol
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s, f
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s e
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s de
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ar c
oncl
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s;
• E
squa
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s ex
tern
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est
ar c
om v
idro
s já
inst
alad
os;
• P
ared
es d
evem
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ar c
om a
pri
mei
ra d
emão
de
tint
a e/
ou r
eves
tim
ento
fin
al;
• In
stal
açõe
s e
serv
iços
com
plem
enta
res
deve
m e
star
con
cluí
dos
(fig
. 13)
;
• L
ocal
de
inst
alaç
ão d
eve
esta
r lim
po e
sem
res
íduo
s da
obr
a.
1º
pass
o:
fixaçã
o p
rovis
óri
a (
fig. 14)
Ret
ire
a em
bala
gem
e e
ncai
xe o
kit
no v
ão, f
ixan
do-o
com
dua
s cu
nhas
de
mad
eira
na
part
e su
peri
or. E
m s
egui
da, c
onfi
ra e
squa
dro,
pru
mo
e ní
vel d
a po
rta
e se
u fu
ncio
nam
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(ab
rir
e fe
char
), u
tiliz
ando
mai
s cu
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nas
late
rais
par
a o
ajus
te f
inal
. Apó
s a
conf
erên
cia,
trav
e a
port
a e
colo
que
o es
paça
dor
para
gar
antir
a f
olga
da
port
a co
m o
mar
co (
bate
nte)
.
2º
pass
o:
fixaçã
o p
erm
an
ente
(fi
g. 15)
Efe
tuad
os o
s aj
uste
s, a
pliq
ue a
esp
uma
de p
oliu
reta
no e
m 3
pon
tos
de a
prox
imad
amen
te 2
0 cm
de
cada
lado
(fi
g. 1
6) e
agu
arde
a c
ura
por
24 h
no
mín
imo
(o te
mpo
de
cura
var
ia c
om
a te
mpe
ratu
ra e
um
idad
e lo
cal)
.
Apó
s a
cura
da
espu
ma,
ret
ire
os c
ontr
aven
tam
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s, a
s cu
nhas
de
mad
eira
e o
s ex
cess
os d
e es
pum
a ex
pand
ida
(cor
te c
om e
stil
ete)
. Em
seg
uida
, con
fira
o f
unci
onam
ento
da
port
a an
tes
de s
egui
r pa
ra o
pró
xim
o pa
sso.
Cas
o a
port
a nã
o fu
ncio
ne c
om p
erfe
ição
, é n
eces
sári
o re
petir
os
pass
os 1
e 2
. Ist
o po
de o
corr
er s
e a
port
a fo
r ab
erta
ant
es d
o te
mpo
idea
l de
cura
da
esp
uma,
ou
por
impr
ecis
ões
na m
onta
gem
.
Impo
rtan
te: o
s re
sídu
os d
ever
ão s
er r
etir
ados
dos
am
bien
tes
e le
vado
s pa
ra o
col
etor
de
lixo
da o
bra.
4º p
asso
: col
ocaç
ão d
e ar
rem
ates
e f
echa
dura
Fe
ito
o te
ste
de f
unci
onam
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, é h
ora
de c
oncl
uir
a in
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ação
com
a c
oloc
ação
da
fech
adur
a (c
aso
não
tenh
a si
do f
orne
cida
no
kit)
, dos
esp
elho
s/ro
seta
s e
maç
anet
as. A
co
nclu
são
do p
roce
sso
de in
stal
ação
se
dá c
om a
col
ocaç
ão d
os a
rrem
ates
de
mad
eira
(a
lizar
/gua
rniç
ão),
pre
fere
ncia
lmen
te s
em o
uso
de
preg
os, u
tiliz
ando
col
a no
enc
aixe
do
tipo
mac
ho-e
-fêm
ea. S
e a
port
a fo
i for
neci
da c
om v
erni
z ou
pin
tura
de
fábr
ica,
est
á co
nclu
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o pr
oces
so. E
m c
aso
de b
ase
ou f
undo
par
a ve
rniz
ou
pint
ura
(pri
mei
ra d
emão
), é
só
lixa
r a
base
com
lixa
óxi
do d
e al
umín
io (
grão
220
a 3
20)
e ap
licar
a d
emão
fin
al.J
osé
Rob
erto
Pim
ente
l Lop
es
Eng
enhe
iro
Civ
il, d
iret
or té
cnic
o-co
mer
cial
da
Mul
tiD
oor
– ro
bert
o@m
ultid
oor.
com
.br
TE
CH
NÉ 4
5,
01
DE M
AR
ÇO
DE 2
00
0.